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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA

Edital 2022
MODELO DE RELATO DE EXPERIÊNCIA DO RESIDENTE

1. Identificação

Nome do Residente: CAROLAINE SANTOS VIEIRA REZENDE


CPF: 082749385-81
Nome e sigla da IES: Universidade Federal de Sergipe- UFS
Curso de Licenciatura: LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA
Séries/Anos e Etapa da educação Básica nas quais desenvolveu atividades: 9⁰ ANO DO
ENSINO FUNDAMENTAL
Escola(s)-Campo onde desenvolveu as atividades: COLÉGIO ESTADUAL EDUARDO
SILVEIRA
Nome do Docente Orientador: VILMA MOTA QUINTELA (DLI/UFS)
Nome do Preceptor: RAILDA DE JESUS SANTANA

2. Autorização de uso pela CAPES

Eu, CAROLAINE SANTOS VIEIRA REZENDE, autorizo a utilização pela Capes do


presente relato de experiência, na qualidade de bolsista residente, sob responsabilidade
do(a) Docente(a) Orientador(a) RAILDA DE JESUS SANTANA vinculado ao
Programa de Residência Pedagógica da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE.
Meu relato escrito poderá ser incluído nos bancos de dados e nas plataformas de gestão
da Capes, podendo, eventualmente, ser reproduzido, publicado ou exibido por meio dos
canais de divulgação e informação sob responsabilidade desse órgão.

________________________________________________
Residente
(Nome e Assinatura)
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATO DE EXPERIÊNCIA DO RESIDENTE
Programa Residência Pedagógica
Edital 2022

1. O relato de experiência deve conter no mínimo 04 e no máximo 08 páginas,


incluindo o resumo e as referências bibliográficas.
2. As citações e a formatação do relato devem seguir as normas vigentes da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para trabalhos acadêmicos.
3. Elementos constitutivos do relato de experiência:

Título do Relato
Resumo: breves informações sobre o objeto do relato, a metodologia
utilizada, a discussão e as conclusões da experiência. A escrita deve ser
realizada de forma contínua e dissertativa, em apenas um parágrafo, com
espaçamento simples entre as linhas.

Palavras-chave: imediatamente após o Resumo, deve-se apresentar no


mínimo três e no máximo cinco palavras-chave, separadas por ponto e
vírgula.
Introdução: com objetividade e clareza, deve-se justificar a escolha da
experiência a ser relatada, os objetivos do trabalho e o referencial teórico
utilizado.

Desenvolvimento: exposição da experiência de forma ordenada e detalhada,


apresentando os seguintes elementos:
3.1.1 Contextualização: apresentar onde, quando e como ocorreu a
experiência, descrevendo o contexto e os procedimentos utilizados
pelo residente;
3.1.2 Discussão: deve-se relatar a experiência, contextualizando-a com a
sua área de formação e com a teoria sobre o tema;
3.1.3 Resultados: apresentar os resultados obtidos a partir da experiência.
3.1.4 Recursos Ilustrativos (uso opcional): Podem-se usar recursos
ilustrativos como figuras, tabelas ou fotos que sejam relevantes para
a compreensão do relato.

Conclusão ou considerações finais: apresentar as considerações finais e


explicitar a relevância da experiência para a futura prática profissional do
residente.
Referências: listar autores e obras mencionados no texto, em conformidade
com as normas da ABNT.
4. O Residente deverá preencher e assinar a Autorização de uso pela Capes.
5. O relato poderá ser utilizado em eventuais estudos e pesquisas ou exibido por
meio dos canais de divulgação e informação sob responsabilidade da Capes.
6. A elaboração do relato de experiência pelo residente deverá ser orientada e
acompanhada pelo Docente Orientador responsável, zelando pelos os aspectos
éticos e acadêmicos do trabalho.
7. O Relato de Experiência do Residente deverá ser postado pelo Docente
Orientador, em formato .pdf, na Plataforma Capes de Educação Básica no
momento da finalização da participação do residente no programa.
8. O Residente deverá redigir o Relato durante a sua participação no programa, de
modo que, antes do encerramento de sua vinculação, o documento esteja
concluído pelo participante.
9. O Relato deverá ser elaborado preferencialmente de forma individual.
RELATO DE EXPERIÊNCIA:

Explorando o Letramento Literário: experiências e contribuições do Residência


Pedagógica

CAROLAINE S. V. REZENDE¹
1- licencianda em Letras Português, residente do
Programa de Residência Pedagógica da
Universidade Federal de Sergipe

RESUMO
Ao longo desse relato, serão abordadas as diversas contribuições do Programa de
Residência Pedagógica, destacando os momentos de aprendizado, as experiências
vivenciadas e os desafios superados pela residente no 9⁰ ano do ensino fundamental do
Colégio Estadual Eduardo Silveira. A metodologia empregada durante as aulas consistiu
em uma abordagem participativa e interativa, envolvendo diferentes estratégias para
promover o aprendizado significativo dos alunos. Assim, durante o período como
residente, foram realizadas uma série de atividades envolvendo a introdução e a análise
do gênero do conto, bem como a exploração do universo do cordel. A capacidade de
compreender, interpretar e criar textos literários, além da apreciação de formas literárias
são discussões que promovem a competência textual e estimulam a reflexão crítica dos
alunos. Ao decorrer dessa experiência, os alunos demonstraram um crescente
entendimento e apreciação dos gêneros estudados, refletindo o quão enriquecedor foi a
introdução do “Letramento Literário” a partir do programa. Essa experiência
proporcionou uma vivência concreta, mas também contribuiu para uma compreensão
mais ampla do sistema educacional e dos obstáculos que os educadores enfrentam.

Palavras-chave:
Residência Pedagógica; experiência; Letramento Literário.
INTRODUÇÃO

Esse relatório tem como objetivo apresentar as atividades desenvolvidas durante


o período de residente no Programa Institucional de Residência Pedagógica,
especificamente focado na área do “Letramento Literário”. A escolha da experiência a
ser relatada se justifica pela relevância do ensino da literatura na formação dos alunos,
bem como pela importância de proporcionar aos futuros educadores oportunidades de
desenvolverem suas habilidades pedagógicas e promover experiências enriquecedoras
em sala de aula.
O objetivo deste trabalho é descrever e refletir sobre as atividades realizadas
durante o programa, destacando a metodologia utilizada, os desafios enfrentados e os
aprendizados adquiridos ao longo do processo. Pretende-se, também, analisar como as
experiências vivenciadas contribuíram para a formação dos alunos e para o
aprimoramento de suas práticas pedagógicas.
Partindo das premissas de Paulo Freire, nosso referencial teórico central,
direcionamos nosso enfoque para a interconexão entre a leitura do mundo e a leitura de
textos. Freire (1989) argumenta que a compreensão do mundo precede a compreensão
das palavras escritas, destacando ainda que a leitura da palavra não é somente
influenciada pela leitura do mundo, mas também pela nossa capacidade de interpretar e
transformar o mundo por meio da prática consciente. A partir desse fundamento teórico,
busca-se identificar as contribuições para o campo educacional.
Ao final deste relatório, espera-se apresentar com clareza as diversas fases do
Programa de Residência Pedagógica e do aprimoramento para a formação de futuros
educadores, contribuindo assim para o desenvolvimento da prática docente e para a
promoção de uma educação mais qualificada e significativa.
DESENVOLVIMENTO

Os quatro primeiros meses das atividades do Programa de Residência


Pedagógica, no subprojeto do Departamento de Letras de Itabaiana da UFS, ficaram
dedicados, somente, à reuniões com a coordenação e preceptores de cada núcleo, estudo
de materiais e participação em cursos de formação que tinham como objetivo dar
suporte teórico e material para os novos residentes, facilitando o trabalho nas turmas em
que atuariam.
No quadro abaixo temos um resumo das atividades realizadas no período
mencionado anteriormente.
Quadro 1. Atividades desenvolvidas pelo subprojeto do Departamento de Letras
de Itabaiana da UFS, durante o período de novembro de 2022 a início de março de
2023.

Descrição da Atividade Período da realização da


atividade
Encontro para apresentação do Programa Residência Pedagógica. 17 de novembro
Reunião com a coordenadora, preceptores e residentes para destacar as
primeiras impressões sobre o PRP e passar algumas orientações aos 28 de novembro
envolvidos.
Reunião para apresentar os objetivos do projeto, bem como apresentar o 29 de dezembro
planejamento para a preparação dos residentes.
Leitura do material “Letramento Literário” de Rildo Cosson. Dezembro
Leitura do material “A importância do ato de ler” de Paulo Freire. Dezembro
Ciclo de formação em letramento literário para o Residência Pedagógica
30/01, 31/01 e 01/02
com a professora Daniella Pereira de Oliveira, mestre da SEDUC
Reunião com a preceptora para divisão dos grupos e turmas para
27 de fevereiro
atuação do residência.
Formação “Literatura e cinema: metamorfoses educativas” com o
27/02 e 01/03
professor Jean Paul D'Anthony Costa Silva.

Após os quatro meses de formação e estudo, desenvolvemos em conjunto com a


supervisora Railda de Jesus Santana os conteúdos que melhor seriam assimilados pela
turma. Para tal, foi necessário considerar o tema desta edição do PRP “Letramento
literário”, que diz respeito à capacidade de compreender, interpretar e criar textos
literários, além de envolver a capacidade de apreciar e analisar as formas literárias, os
temas e as técnicas utilizadas pelos autores. Nesse sentido, tivemos o desafio de “letrar
literariamente” os alunos do nono ano do ensino fundamental do Colégio Estadual
Eduardo Silveira.
Optamos então pela execução de dois modelos de sequência didática: a primeira
destinada ao trabalho com o gênero conto e a segunda voltada ao cordel e suas
características. Dessa forma, adentramos ao mundo dos contos, desbravando suas
nuances e peculiaridades, aprofundando-nos em tudo que envolve esse gênero
fascinante. Em seguida, inserimos a contação de histórias que é uma tradição milenar
que transcende culturas e gerações, conectando a turma com nossa humanidade
compartilhada. Por fim, mergulhamos no universo encantador do cordel, explorando
suas características distintivas e os recursos singulares que o tornam uma forma única
de expressão artística. Neste processo, buscamos apresentar aos alunos não apenas os
elementos formais de cada gênero, mas também sua importância cultural e social,
enriquecendo sua apreciação e compreensão da riqueza da narrativa humana.
A nossa área de formação nos permitiu ter grande contato com o mundo da
leitura, escrita e ressignificação de textos literários. Por isso, utilizamos boas estratégias
para incentivar o alunado a apreciar o mundo literário.
Paulo Freire, em “A importância do ato de ler”, afirma:
[...] a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura
desta implica a continuidade da leitura daquele. Na proposta a que me
referi acima, este movimento do mundo à palavra e da palavra ao
mundo está sempre presente. Movimento em que a palavra dita flui do
mundo mesmo através da leitura que dele fazemos. De alguma
maneira, porém, podemos ir mais longe e dizer que a leitura da
palavra não é apenas precedida pela leitura do mundo mas por uma
certa forma de “escrevê-lo” ou de “reescreve-lo”, quer dizer, de
transformá-lo através de nossa prática consciente. (Freire, 1989, n.p)

Nesse sentido, Freire (1989) nos mostra a relação entre a leitura do mundo real e
a leitura de textos, sugerindo que a compreensão do mundo vem antes da compreensão
das palavras escritas. Além disso, ele destaca a ideia de que a leitura da palavra não é
apenas influenciada pela leitura do mundo, mas também pela nossa capacidade de
interpretar e transformar o mundo através da prática consciente. Isso sugere que nossa
interpretação de texto é moldada pela nossa experiência e pela maneira como
interagimos com o mundo ao nosso redor.
Ao tomarmos como base as ideias de Paulo Freire, buscamos direcionar o olhar
dos alunos para uma questão mencionada anteriormente: a leitura da palavra escrita
sempre estará relacionada à compreensão do mundo em que vivemos; quanto mais se lê,
mas se aprende sobre o mundo.
Assim, desenvolvemos leituras, escrita de textos, atividades de reflexão, etc. que
trabalhassem com temas da realidade dos alunos em questão. Como exemplo disso,
podemos citar a aula do dia 18 de outubro de 2023 onde trabalhamos as relações entre o
cordel de Bráulio Bessa em homenagem ao Dia da Consciência Negra e o Rap “Racistas
Otários” do grupo Racionais MC’s, dois gêneros que, apesar de diferentes em muitos
aspectos, compartilham semelhanças notáveis. Além da musicalidade e das rimas, os
alunos conseguiram identificar a crítica social ao racismo como elemento principal de
união entre os dois textos. Dessa forma, através da análise de textos abrimos portas para
discussões e debates essenciais para a construção de um ambiente escolar menos
preconceituoso.
No início, sentimos algumas dificuldades e resistências por parte de alguns
alunos. Sabemos que nos tempos atuais, com o uso frequente das redes sociais como
Instagram, Whatsapp e Tiktok a falta de concentração e ânimo de alguns é um fato
recorrente na sala de aula. Nesse sentido, o professor precisa criar novas estratégias para
garantir a participação integral dos alunos nas aulas. Assim, nas nossas sequências
didáticas optamos por trabalhar com atividades mais dinâmicas como rodas de
conversas, debates e atividades mais artísticas que chamassem a atenção da turma, ainda
que estivessem conectadas à parte teórica. A exemplo disso podemos citar a aula
ministrada no dia 13 de setembro de 2023, onde trabalhamos o recurso da contação de
história e narrativa oral através da produção de mini livros no formato caracol. A
imagem abaixo demonstra os resultados obtidos a partir da utilização desses recursos.
Imagem 1. Mini livros em formato caracol produzidos pelos alunos do 9º “A”.
Podemos citar também a aula ministrada no dia 25 de outubro de 2023, onde
para facilitar a compreensão da importância da Xilogravura na construção de cordéis,
apresentamos uma atividade denominada isogravura (gravura no isopor) para os alunos.
A imagem a seguir apresenta um dos trabalhos desenvolvidos pela turma.
Imagem 2. Modelo de isogravura produzido por aluna do 9º “A”.

RESULTADOS
Quanto aos resultados do PRP no Colégio Estadual Eduardo Silveira, na turma
9º ano “A” do ensino fundamental, podemos observar um desenvolvimento geral em
relação às práticas de leitura e análise de gêneros literários, bem como uma maior
socialização dos alunos no ambiente escolar. As aulas ministradas proporcionaram uma
oportunidade valiosa para os alunos explorarem o mundo dos contos e cordéis, tanto
como leitores quanto como criadores. Eles desenvolveram habilidades críticas de
análise literária e aprenderam a apreciar a riqueza das histórias curtas. Além disso, as
atividades práticas os incentivaram a expressar sua própria criatividade e a refletir sobre
a relação entre a aparência e a personalidade, contribuindo para o desenvolvimento de
suas habilidades de escrita e pensamento crítico.
A metodologia que utilizamos mostrou ser eficiente na promoção da
compreensão e apreciação dos gêneros conto, cordel, bem como na exploração das
conexões entre o cordel e o rap. A leitura de exemplos de cordéis, discussões sobre
temas abordados e a análise das características dos gêneros permitiram que os alunos
adquirissem um entendimento sólido do conto e do cordel e suas influências culturais.
Além disso, a atividade prática de isogravura proporcionou uma experiência prática que
enriqueceu ainda mais a aprendizagem. As sequências trabalhadas na turma,
envolveram os alunos e os incentivou a explorar sua criatividade, resultando em um
aumento no conhecimento e apreciação desses gêneros literários. Dessa forma, os
objetivos estabelecidos foram plenamente alcançados, uma vez que os alunos
demonstraram um conhecimento aprimorado sobre esses gêneros e suas conexões com a
cultura brasileira, cumprindo assim os objetivos propostos durante o planejamento
elaborado pelas residentes.

CONCLUSÃO
A realização do Programa Residência Pedagógica no Colégio Estadual Eduardo
Silveira proporcionou uma série de benefícios para minha formação profissional. Isso
inclui a oportunidade de vivenciar na prática o conhecimento adquirido em sala de aula,
o que se revelou fundamental para obter experiência real e compreender como as teorias
se aplicam a situações do mundo real. Além disso, o programa permitiu o
desenvolvimento e aprimoramento de habilidades cruciais para minha futura carreira,
como comunicação, gestão de sala de aula, administração do tempo e resolução de
problemas. Participar ativamente do ambiente escolar auxiliou na adaptação ao
ambiente de trabalho, possibilitando uma compreensão mais profunda da cultura
organizacional e a capacidade de lidar com desafios específicos da educação. Em
conclusão, o PRP contribuiu significativamente para minha formação, não apenas ao
fornecer experiência prática, mas também ao ampliar meu entendimento do sistema
educacional, das políticas educacionais e dos desafios enfrentados pelos educadores.
REFERÊNCIAS

Freire, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São
Paulo: Autores Associados: 23ª edição, Cortez, 1989.
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATO DE EXPERIÊNCIA DO RESIDENTE
Programa Residência Pedagógica
Edital 2022

10. O relato de experiência deve conter no mínimo 04 e no máximo 08 páginas,


incluindo o resumo e as referências bibliográficas.
11. As citações e a formatação do relato devem seguir as normas vigentes da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para trabalhos acadêmicos.
12. Elementos constitutivos do relato de experiência:

Título do Relato
Resumo: breves informações sobre o objeto do relato, a metodologia
utilizada, a discussão e as conclusões da experiência. A escrita deve ser
realizada de forma contínua e dissertativa, em apenas um parágrafo, com
espaçamento simples entre as linhas.

Palavras-chave: imediatamente após o Resumo, deve-se apresentar no


mínimo três e no máximo cinco palavras-chave, separadas por ponto e
vírgula.
Introdução: com objetividade e clareza, deve-se justificar a escolha da
experiência a ser relatada, os objetivos do trabalho e o referencial teórico
utilizado.

Desenvolvimento: exposição da experiência de forma ordenada e detalhada,


apresentando os seguintes elementos:
12.1.1 Contextualização: apresentar onde, quando e como ocorreu a
experiência, descrevendo o contexto e os procedimentos utilizados
pelo residente;
12.1.2 Discussão: deve-se relatar a experiência, contextualizando-a com a
sua área de formação e com a teoria sobre o tema;
12.1.3 Resultados: apresentar os resultados obtidos a partir da experiência.
12.1.4 Recursos Ilustrativos (uso opcional): Podem-se usar recursos
ilustrativos como figuras, tabelas ou fotos que sejam relevantes para
a compreensão do relato.

Conclusão ou considerações finais: apresentar as considerações finais e


explicitar a relevância da experiência para a futura prática profissional do
residente.
Referências: listar autores e obras mencionados no texto, em conformidade
com as normas da ABNT.
13. O Residente deverá preencher e assinar a Autorização de uso pela Capes.
14. O relato poderá ser utilizado em eventuais estudos e pesquisas ou exibido por
meio dos canais de divulgação e informação sob responsabilidade da Capes.
15. A elaboração do relato de experiência pelo residente deverá ser orientada e
acompanhada pelo Docente Orientador responsável, zelando pelos os aspectos
éticos e acadêmicos do trabalho.
16. O Relato de Experiência do Residente deverá ser postado pelo Docente
Orientador, em formato .pdf, na Plataforma Capes de Educação Básica no
momento da finalização da participação do residente no programa.
17. O Residente deverá redigir o Relato durante a sua participação no programa, de
modo que, antes do encerramento de sua vinculação, o documento esteja
concluído pelo participante.
18. O Relato deverá ser elaborado preferencialmente de forma individual.

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