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Trabalho de Conclusão de Curso

Letramento e alfabetização: Revisando estes


conceitos

Marisa da Silva Gabriel Mattos

Talita da Silva Campelo


Professor(a) Orientador(a)

Resumo: O presente trabalho se propõe a investigar, a importância de práticas do ensino de


língua portuguesa na educação. Possibilitar que nossos alunos e professores reflitam sobre
a importância do processo de letramento e alfabetização. Portanto, faz-se necessário refletir
acerca dos principais fatores de análise desta pesquisa: como a diferenciação que foi
construída a respeito de letramento e alfabetização. Além de apontar as especificidades de
cada um, e esclarecer a importâncias de ambos os conceitos serem reconciliados. Instituímos
como objetivos específicos: (i) apresentar por meio de diferentes instrumentos teóricos os
conceitos de letramento e alfabetização, visando compreendê-los e utilizá-los como
norteadores de nossas práticas; (ii) abordar os conceitos de alfabetização e letramento
apresentados pelos documentos oficiais – LDB e BNCC.

Palavra-chave: Letramento, alfabetização e educação básica.

Abstract: The present work proposes to investigate the importance of Portuguese language
teaching practices in education. Enable our students and teachers to reflect on the
importance of the literacy and literacy process. Therefore, it is necessary to reflect on the
main analysis factors of this research: such as the differentiation that was constructed
regarding literacy and literacy. In addition to pointing out the specificities of each one, and
clarifying the importance of both concepts being reconciled. We instituted as specific
objectives: (i) to present, through different theoretical instruments, the concepts of literacy
and literacy, aiming to understand them and use them as guides for our practices; (ii) address
the concepts of literacy and literacy presented by official documents - LDB and BNCC.

Keywords: Literacy, alphabetize and basic education.

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MATTOS, Marisa da Silva Gabriel; CAMPELO, Talita da Silva. Letramento e alfabetização:


Revisando estes conceitos. Trabalho de Conclusão de Curso, Faculdade Unyleya, Rio de
Janeiro, 2022.

1. Introdução

Os conceitos de letramento e alfabetização são descritos pela literatura especializada


como processos distintos, mas intrinsecamente relacionados. Muitas pesquisas
desenvolvidas, atualmente, tendem a diferenciar os dois processos e a apontar as
especificidades de cada um, além de esclarecer a importância de que sejam conciliados, com
o objetivo de que a aprendizagem ocorra de maneira plena e satisfatória.
É que, diante dos precários resultados que vêm sendo obtidos, entre nós, na
aprendizagem inicial da língua escrita, com sérios reflexos ao longo de todo o
ensino fundamental, parece ser necessário rever os quadros referenciais e os
processos de ensino que têm predominado em nossas salas de aula, e talvez
reconhecer a possibilidade e mesmo a necessidade de estabelecer a distinção entre
o que mais propriamente se denomina letramento, de que são muitas as facetas [...]
e o que é propriamente a alfabetização, de que também são muitas as facetas [...]
Por outro lado, o que não é contraditório, é preciso reconhecer a possibilidade e
necessidade de promover a conciliação entre essas duas dimensões da
aprendizagem da língua escrita, integrando alfabetização e letramento, sem perder,
porém, a especificidade de cada um desses processos, o que implica reconhecer as
muitas facetas de um e outro e, consequentemente, a diversidade de métodos e
procedimentos para ensino de um e de outro, uma vez que, no quadro desta
concepção, não há um método para a aprendizagem inicial da língua escrita, há
múltiplos métodos, pois a natureza de cada faceta determina certos procedimentos
de ensino, além de as características de cada grupo de crianças, e até de cada
criança, exigir formas diferenciadas de ação pedagógica. (SOARES, 2004, p. 15 e
16)

Soares (2004) esclarece que devemos conciliar as duas dimensões de aprendizagem


da língua escrita – letramento e alfabetização - para que este processo tão complexo para as
crianças ocorra de forma significativa, tornando possível que as crianças participem de
práticas sociais que envolvam a língua escrita.

1.1 Justificativa
A nossa pesquisa pretende trazer um aspecto mais prático ao estudo dos conceitos
de alfabetização e letramento. Pretendemos ao longo deste trabalho apresentar os conceitos
teóricos que permeiam os dois processos, revisando as pesquisas que oferecem estudos nesta
área.

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Entendemos que necessitamos aprimorar nossos métodos, e percebemos que a partir


da compreensão dos conceitos de letramento e alfabetização podemos começar a trilhar um
novo caminho, proporcionando aos alunos uma Educação de qualidade.
Compreendemos que é necessário trazer o conhecimento do que é letramento, pois
observamos que esses conceitos se misturam por falta de compreensão, gerando a ideia de
que letramento se refere a um novo método de alfabetização, ou seja, a concepção de que é
algo novo para conduzir o processo de alfabetizar. No entanto, não concordamos com essa
perspectiva, pois não revela o real processo que o letramento desenvolve na vida do sujeito,
pois, entendemos, que o letramento está além do aprendizado do código linguístico, seu
funcionamento nos revela um processo mais longo e contínuo ao longo da vida dos sujeitos.

1.2 Objetivo
O objetivo geral desta pesquisa é compreender os processos de alfabetização e
letramento em suas especificidades e amplitudes. Buscamos aprimorar nossos métodos,
desenvolvendo uma prática docente que possibilite ao aluno uma imersão no mundo letrado.
Deste modo, instituímos como objetivos específicos: (i) apresentar por meio de
diferentes instrumentos teóricos os conceitos de letramento e alfabetização, visando
compreendê-los e utilizá-los como norteadores de nossas práticas; (ii) abordar os conceitos
de alfabetização e letramento apresentados pelos documentos oficiais – LDB e BNCC.

1.3 Organização do trabalho

O trabalho é estruturado por meio de seções, que contribuem para a compreensão do


leitor sobre a pesquisa realizada. Na seção 1, apresentamos uma introdução que está
subdividida em: Justificativa, objetivos e organização do trabalho. A segunda seção expõe
a fundamentação teórica, e aborda os referencias teóricos utilizados para o desenvolvimento
deste estudo. A seção 3 se ocupa da metodologia, nesta seção apresentamos os métodos
empregados para desenvolver o trabalho realizado, e os resultados obtidos a partir da análise
dos materiais utilizados. Logo após, escrevemos uma seção de considerações finais, e por
fim apresentamos as referências bibliográficas.

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2. Fundamentação Teórica ou Referencial Teórico

Temos por motivação principal desenvolver uma pesquisa sobre os estudos de


letramento e alfabetização, entendendo a importância e relevância destes processos para o
aprendizado dos educandos. Desta maneira, utilizamos autores como: SOARES (2004);
ROJO (2009, 2012) como referencial deste trabalho.

Magda Soares (2004) nos mostra a necessidade de entendermos as duas dimensões


de aprendizagem da língua escrita, observando o quão complexo é este processo para os
alunos, tornando possível o desenvolvimento de práticas significativas de letramento e
alfabetização no desenvolvimento do educando. Desta forma, os professores exercem um
papel significativo na alfabetização, entendo ambos os processos o que possibilita que o
ensino ocorra de maneira relevante, contribuindo para que as crianças se tornem
competentes linguisticamente.

O termo letramento dar-se, no Brasil, sendo associado ao conceito de alfabetização,


a práticas de leitura e escrita, ao mesmo tempo em que o país enfrenta uma a divisão de
classes sociais demostrada pelos altos índices de analfabetismo presente.

Assim, é em meados dos anos de 1980 que se dá, simultaneamente, a


invenção do letramento no Brasil, do illettrisme, na França, da literacia,
em Portugal, para nomear fenômenos distintos daquele denominado
alfabetização, alphabétisation. Nos Estados Unidos e na Inglaterra,
embora a palavra literacy já estivesse dicionarizada desde o final do século
XIX, foi também nos anos de 1980 que o fenômeno que ela nomeia,
distinto daquele que em língua inglesa se conhece como Reading
instruction, beginning literacy tornou-se foco de atenção de discussão nas
áreas da educação e da linguagem, [...]” (SOARES, 2004, p. 6)

Magda Soares destaca que mesmo que o surgimento do letramento tenha ocorrido
ao mesmo tempo em diferentes culturas de diferentes países, sua significação não é a
mesma. Em países mais desenvolvidos o letramento ocorre em torno dos processos que
estão vinculados a utilização da língua escrita nas diferentes esferas sociais e profissionais.
No Brasil, porém, o letramento aparece mediante a processos problemáticos vinculados a
aquisição da língua em suas diferentes modalidades, ou seja, a aprendizagem da língua em
sua modalidade escrita e em sua modalidade oral.

Desta maneira, por termos dificuldades estruturais - econômicas, sociais,


geográficas, etc. - percebemos o quanto os conceitos de alfabetização e letramento podem

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ser confundidos um com o outro. Sendo assim, observamos que no Brasil esse processo se
desenvolve de forma confusa, pois o conceito de alfabetização tem se assemelhado ao
conceito de letramento.

No Brasil, até os anos 1980, imperou absoluta a crença de que a construção


desse conhecimento alicerçava-se apenas numa simples associação de uma
letra a um som (associacionismo), o que vimos, na análise acima, que
absolutamente não se sustenta, sendo o processo bastante mais complexo.
(ROJO, 2009, p. 69 e 70).

A partir da formulação que Rojo (2009) desenvolve, compreendemos que alfabetizar


não se trata de associar uma letra ao som simplesmente. Entendemos a partir da elaboração
constituída por Rojo que a associação entre fonemas e letras não é fácil de se compor, pois
não há uma relação motivada, mas é algo arbitrário e convencional desenvolvido ao longo
dos anos. Para que possamos entender, demostramos através da palavra cinto com C, e não
com S. Sendo assim, observamos que o fonema é o mesmo, mas a grafia e o sentido de cinto
e sinto são distintos. Desta forma, observamos que o processo de alfabetização é
extremamente complexo, e que infelizmente não apresenta uniformidades, pois se
desenvolve em várias camadas sociais, de uma forma que nem sempre é adequada. O que
ocasiona uma má formação no processo de alfabetização, pois ainda que um estudante
consiga entender o código linguístico fazendo sua decodificação, pode ocorrer o risco de
que não consiga compreender o que lê.

Deste modo, o letramento começa ser entendido como um processo que se vincula a
compreensão do que se lê. Entendemos, portanto, que o aluno letrado desenvolve o saber
linguístico a partir da leitura e da interpretação daquilo que é lido. Ao contrário do aluno
que não lê, ou consegue fazer o discernimento do código linguístico, mas apresenta
dificuldade de compreensão ou interpretação, ou seja, o aluno não é letrado. O que de certa
forma acaba gerando um problema que é identificado logo após os primeiros anos do
processo de alfabetização, pois os estudantes apresentam em idades posteriores dificuldades
em utilizar os conhecimentos linguísticos, sendo denominados analfabetos funcionais.

No entanto, alguns autores como Rojo (2012) enxergam o letramento como um


processo plural, pois todas as atividades humanas em que ocorrem a utilização da língua
evidencia-se a formação de um letramento próprio. Pois, à medida que a língua é utilizada
no processo sociocomunicativo é afetada pela cultura do falante produzindo

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multiletramentos, tendo em vista que o somos um país com uma enorme multiplicidade
cultural.

Diferentemente do conceito de letramentos (múltiplos), que não faz senão


apontar para a multiplicidade e variedade de práticas letradas, valorizadas
ou não nas sociedades em geral, o conceito de multiletramentos – é bom
enfatizar – aponta para dois tipos específicos e importantes de
multiplicidade presentes em nossas sociedades, principalmente urbanas,
na contemporaneidade: a multiplicidade cultural das populações e a
multiplicidade semiótica de constituição dos textos por meio dos quais ela
se informa e se comunica. (ROJO, 2012, p. 13).

Logo, podemos afirmar que o conceito de multiletramentos associa-se com a


concepção de múltiplas formas de linguagem. Pois, se observamos os textos que temos em
circulação percebemos que não são constituídos apenas de palavras escritas, mas também
de imagens, forma de organização, o tamanho e formato que as letras assumem no texto, o
tipo textual, o gênero textual, ao ponto de todos esses aspectos serem fatores contribuitivos
para o processo de significação do texto.

Portanto, a escola precisa estar atenta ao desenvolvimento das novas formas digitais
de produção textual, seja escrito ou oral, para que sua função de ensinar se torne significativa
no aprendizado da língua materna. Sendo assim, a escola poderá proporcionar aos alunos
uma formação linguística competente. Desta maneira, as práticas letradas que a escola
desenvolve deve traçar uma compreensão das necessidades dos estudantes, englobando suas
singularidades e especificações. Precisamos levar em consideração os valores e saberes que
cada aluno tem.

A LDB (Lei nº 9.394/1996) prevê o acesso de todos à Educação gratuita:

O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:


I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber; (LDB - Lei nº 9.394/1996 – Atualizada em
2017)

O trecho da LDB descrito acima, descreve que o acesso e a permanência na escola é


um princípio fundamental, o que engloba o direito à gratuidade do ensino público, igualdade
de condições e garantia da qualidade de ensino. Logo, o ensino deve ocorrer em condições
de acesso igualitárias e sua permanência garantida a todos os cidadãos brasileiros. Garantia

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esta que deve ser feita pelo Estado, ou seja, a União, Governos Estaduais e Municípios,
assim como o Distrito Federal.

Ao observamos as afirmações da lei que norteia a Educação no Brasil, surge o


questionamento de como é a aplicação desta legislação no cotidiano das escolas brasileiras.
Infelizmente, a maioria das escolas enfrentam uma defasagem no ensino, crianças que
chegam ao 3ª ano do ensino fundamental sem conseguirem ler ou escrever. Além de termos
a mecanização do ensino, isso ocorre em instituições públicas oficiais e em instituições
privadas. Mesmo que a LDB (Lei nº 9.394/1996) promova o acesso, a permanência e a
qualidade do ensino, nem sempre temos políticas públicas que conseguem manter a garantia
que a lei prevê.

A Base Nacional Comum Curricular nos traz contribuições importantes nessa


perspectiva.

Nesse conjunto de práticas, nos dois primeiros anos desse segmento, o


processo de alfabetização deve ser o foco da ação pedagógica. Afinal,
aprender a ler e escrever oferece aos estudantes algo novo e surpreendente:
amplia suas possibilidades de construir conhecimentos nos diferentes
componentes, por sua inserção na cultura letrada, e de participar com
maior autonomia e protagonismo na vida social. (Base Nacional Comum
Curricular, 2018)

No trecho citado, BNCC (2018), destacamos que a orientação do documento é para


alfabetização como foco do processo que a ação pedagógica desenvolve nos primeiros anos
de escolaridade, pois a leitura e a escrita são essenciais para as crianças desenvolverem o
seu conhecimento. O documento ressalta a importância de ensinarmos a língua a partir de
textos reais, ou seja, textos que tem circulação e estão atrelados a algum gênero discursivo.
Pois o ensino de frase aleatórias, formando texto que por assim dizer são altamente sintéticos
podem comprometer o ensino, a criança deve aprender ler textos que contenham um sentido
completo, ou seja, textos que possuem uma finalidade real no mundo. Desta forma, a criança
deve ter acesso a diversos textos que promovam essa formação, sendo expostas a gêneros
textuais diferentes, pois estes possuem uma finalidade concreta.
Sendo assim, as ações propostas podem desenvolver no educando experiências reais,
norteando o entendimento e funcionamento do mundo letrado, proporcionando uma
formação que o faça ser participante do universo letrado, onde consegue construir suas
percepções, relações e significados das estruturas socias as quais faz parte.

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3. Metodologia

Esta pesquisa caracteriza-se como um artigo de revisão. Desta forma, cumpre o papel
de revisar os estudos que já foram realizados a respeito do tema letramento.

Muitas vezes ensinar a língua que falamos e pensamos desde a mais tenra infância,
torna-se uma tarefa difícil, ainda mais quando temos em vista que por sermos falantes e
familiarizados com seu uso em diversas situações, acabamos por contribuir para uma má
formação e ensino. Portanto, nosso papel como professores constitui-se em aprimorar o
aprendizado dos educandos, tornando possível um saber que contribui para formação de
uma competência linguística no ensino de língua portuguesa.

Utilizamos como aparato teórico para o nosso estudo, os referidos autores: ROJO
(2009); ROJO e MOURA (2012); SOARES (2004); LDB (Lei nº 9.394/1996); BNCC
(2018).
Nosso trabalho desenvolve-se, portanto, em uma investigação sobre a relevância do
tema para o ensino de língua portuguesa, partindo dos textos dos autores que apresentamos
em nosso artigo de revisão. Pois, como professores, precisamos estar atentos as
necessidades dos alunos e observando suas inquietações no momento de aprendizado, para
que possamos desenvolver uma proposta de ensino pertinente e contextualizado a realidade
do aluno.

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4. Considerações Finais

Deste modo, nosso objetivo é contribuir para a formação de educadores e


educandos, pois entendemos que o letramento faz parte da vida do sujeito do seu início ao
fim.

Destacamos, que é altamente necessário revisarmos está temática em nosso ciclo


acadêmico. Pois, suas possibilidades são enormes. Portanto, precisamos observar que cada
vez mais surgem novas formas de ensinar e aprender. Seja através dos meios de propaganda,
redes sociais, entre outros...

Sendo assim, a partir das concepções apresentadas pelos autores citados, podemos
contribuir para o aprimoramento da prática docente e aprendizado dos alunos. Pois, estes,
demostram por meio de seus trabalhos desenvolvidos na área da temática do letramento,
assim como as normas regulamentadoras, o que podemos desenvolver em sala de aula. Desta
forma, podemos contribuir para que o aluno desenvolva uma reflexão crítica e um melhor
desenvolvimento dos seus conhecimentos.

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Referências

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular – 2018. Disponível


em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (org.) Multiletramentos na escola. São Paulo:


Parábola, 2012.
_____________ Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola
Editorial, 2009.

SENADO FEDERAL, Coordenação de Edições Técnicas. LDB: Lei de diretrizes e bases


da educação nacional (Lei nº 9.394/1996). Brasília: 2017.

SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de


Educação – Minas Gerais: 2004, nº 25.

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