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RESUMO DO TEXTO DIDÁTICA E EVOLUÇÃO

A didática está entre os alicerces da formação de um profissional qualificado, podemos


pensar nela como um requisito essencial para administrar abordar os conteúdos. Ela é
considerada por Pimenta (2015) como uma possibilidade de contribuir para formação dos
professores na qual resulta nas aprendizagens que aquele aluno necessite.
A princípio o texto já foca na parte central da didática que é necessária em todo curso
de formação de professores, a formação de professores no Brasil é alvo recorrente e muito
debatido na mídia e nos congressos. Vários intelectuais estudam esse cenário a fim de
melhorar a educação Brasileira.
Outro assunto apontado é as dificuldades de conceituar essa área de conhecimento.
Estudantes e professores possuem dificuldades de definir com afinco esse campo, porém
sabemos que sem ela o ensino não tem bons resultados. O texto se desenvolve a partir de
tentar entender historicamente a Didática no contexto Brasileiro elencando suas raízes para
que possamos compreendê-la mais ainda.

Didática está em todos os cursos de formação de professores, além das pós-


graduações. Essa disciplina muitas vezes é vista como um cargo chefe para que se possa ser
um bom professor. Esse ponto é crítico, pois apenas seis meses é pouco tempo de aprimorar
habilidades e técnicas, que juntas possam formar um bom profissional. A formação do
profissional e todos os requisitos básicos em uma disciplina não são suficientes, mas ela pode
indicar caminhos a serem trilhados em busca de uma didática acessível que possa transformar
o ensino que desejamos para o País.
Com isso os alunos passam a acreditar que a didática seja uma aprimorada de técnicas
que o aluno aprende depois possa reproduzir nas salas de aula. O que vemos que não
acontece, pois cada realidade é diferente. O que muitas vezes não funcionam em um contexto,
mas poderia funcionar em outro. São esses questionamentos que a formação de professores
procura abordar para promover o ensino da didática. Conceituar a didática é esforço de vários
autores e muitas das definições diferenciam. Destacando que por serem diferentes não que
elas estejam erradas, mas porque a didática se insere em muitos meios e assim causam essa
diferenciação.
Ao longo do tempo assim como outras ciências, ela vem sendo reformulada e
aprimorada. Definir a didática como apenas meios instrumentais para se ensinar ocorre aqui
uma visão reducionista de sua definição. Sendo comprovada na busca pela definição na
internet e nos dicionários. Desta forma buscando definições , temos a de Comênio, pai da
didática que defini como “a arte de ensinar a tudo e a todos” . Outro teórico de referência
para os estudos de didática é o Libaneo onde afirma que a didática é um ramo da pedagogia
que investiga os fundamentos, as condições e os modos que converte objetivos sócio-politicos
e pedagógicos em objetivos de ensino . Assim o autor afirma que a didática é a ciência da
educação. Outros autores como Pimenta e Anastasiou afirma que a didática investiga os
fundamentos, condições e modos de realizar a educação caracterizando-a como uma teoria
de ensino. Ressalva Farias et al. (2008) que não podemos ver a didática apenas como uma
visão reducionista que ensina apenas métodos eficazes e sim como um acampo de estudos
que se concentra nos processos de ensino e aprendizagem múltiplas dimensões .
Aprofundando ainda mais na didática, é necessário que sejam atribuído o que essa
disciplina estudos, ou seja seu objeto de estudo. Desta forma Libâneo ( 2012) nos diz que seu
objeto é o processo de ensino , visando a aprendizagem –conceitua mais na frente que
aprendizagem refere-se a apropriação do aluno à conhecimentos e habilidades . Seu objetivo é
que ocorra a verdadeira aprendizagem a escola deve priorizar a bagagem cientifica e
desenvolver capacidades mentais por meio de conhecimento sistematizados. concluindo assim
que, para ensino é preciso aprender a ensinar . Nesse sentido o autor do texto afirma que além
dessas esferas existem outras que fazem parte da didática como estratégias, planejamento,
avaliação e que a didática não torna ela um receituário de ensino. Seu estudo poderá
possibilitar condições e preparar o professor no seu processo de trabalho.
Ao percorrer através de uma linha do tempo da didática percebemos suas
transformações alinhadas ao seu contexto histórico. Desde a Grécia a didática já vinha sendo
mencionada na educação dos gregos que perceberam desde cedo que a educação é uma
forma de desenvolver a sociedade e a democracia. Mais tarde tornou-se mais aprimorada e
usada em grandes momentos da história como na educação jesuítica com os índios. Marcando
para o Brasil uma transformação de seu povo e consequentemente para o seu
desenvolvimento. Apensar dos caminhos entre Brasil e Portugal compreender uma exploração
de Dominador e dominado as ferramentas didáticas puderam ser concretizadas. Mais tarde
Rousseau como sua obra Emílio pode contribuir para aprimoramento da didática trazendo com
seus estudos a centralidade da criança no processor de ensino.
Ao olhar para a educação brasileira a didática sempre caminhou com passos lentos e
sempre acompanha por transformações políticas. Depois da Educação Jesuítica poucas ações
moldaram o desenvolvimento do ensino, o que comprova que só 1932 que essa disciplina
passou a ser integrada nas formações de professores que passou ase acreditar que essa
inclusão aperfeiçoaria e melhoraria o ensino. Até aqui percebemos a evolução que a didática
teve e trazendo consequências diretas para o ensino. Mais tarde a influencia da escola nova
trouxe outros olhares com fins práticos o que modernizaria ainda mais a realidade da
educação. Mesmo com influências marcantes percebemos que não era fácil a mudança
repetina de ideiais teóricos pois a educação conservadora e tradicional muitas vezes dificultava
suas atividades prevalecendo uma educação burguesa e centrada apenas na absorção de
conhecimentos . São diversas as influências em que a didática sofreu e ainda sofre nos dias
atuais nas quais o professor é um protagonista e novos desafios coloca a didática como
centro de discussões.

A didática se posiciona como um dos pilares fundamentais na formação de profissionais


altamente qualificados, sendo vista como um elemento essencial para a gestão e
abordagem eficaz dos conteúdos educacionais. Segundo Pimenta (2015), ela representa
uma via significativa para contribuir com a formação dos professores, resultando em
aprendizagens específicas que atendem às necessidades dos alunos.

Desde o início, o foco recai sobre a importância da didática em qualquer curso


destinado à formação de docentes, uma vez que no Brasil, a formação desses
profissionais é uma questão recorrente e amplamente debatida tanto na mídia quanto em
congressos acadêmicos. Diversos intelectuais dedicam-se ao estudo dessa temática com
o objetivo de promover melhorias na educação brasileira.

Uma questão desafiadora mencionada no texto é a complexidade em conceituar essa


área do saber. Estudantes e professores enfrentam dificuldades para definir claramente
esse campo, contudo, é consenso que, sem a didática, o ensino não alcança a qualidade
desejada. O desenvolvimento do texto procura, então, explorar a didática dentro do
contexto brasileiro de forma histórica, identificando suas raízes para permitir uma
compreensão mais profunda do assunto.

A didática é fundamental em todos os cursos de formação de professores, bem como nas


pós-graduações, sendo muitas vezes considerada uma peça-chave para a excelência
docente. Esse aspecto é crítico, visto que seis meses representam um período
insuficiente para o aprimoramento das habilidades e técnicas necessárias à formação de
um bom profissional. Embora a didática por si só não seja capaz de cumprir todos os
requisitos básicos da formação, ela pode indicar direções para a busca de métodos
didáticos acessíveis, com potencial para transformar o ensino conforme os ideais
desejados para o país.
Dessa maneira, os alunos passam a perceber a didática não apenas como um conjunto de
técnicas a serem aprendidas e depois aplicadas em sala de aula, mas como um campo
que requer adaptação às realidades distintas, onde o que funciona em um contexto pode
não ser eficaz em outro. Essa visão promove uma abordagem crítica na formação de
professores, que se dedica a explorar a didática com o objetivo de enriquecer o ensino.
Tentar conceituar a didática revela-se um esforço coletivo de diversos autores, cujas
definições, embora distintas, não são necessariamente conflitantes, mas refletem a
diversidade de contextos em que a didática se insere. Com o passar do tempo, assim
como ocorre com outras ciências, a didática tem sido continuamente reformulada e
enriquecida.

Entre as definições, encontramos a de Comênio, considerado o pai da didática, que a


descreve como "a arte de ensinar tudo a todos". Libâneo, outro teórico de destaque,
considera a didática um ramo da pedagogia que investiga os fundamentos, condições e
métodos que traduzem objetivos sócio-políticos e pedagógicos em objetivos de ensino,
classificando-a, portanto, como uma ciência da educação. Pimenta e Anastasiou veem a
didática como uma teoria do ensino que investiga os fundamentos, condições e métodos
de realizar a educação, abordando-a em suas múltiplas dimensões. Esse enfoque é
reforçado por Farias et al. (2008), que criticam a visão reducionista da didática como
mera transmissora de métodos eficazes, sugerindo, em vez disso, uma compreensão
mais ampla focada nos processos de ensino e aprendizagem.

Libâneo (2012) esclarece que o objeto de estudo da didática é o processo de ensino, com
o intuito de promover uma aprendizagem significativa. Ele argumenta que, para uma
verdadeira aprendizagem, as escolas devem priorizar o conhecimento científico e
desenvolver habilidades mentais por meio de conteúdos sistematizados, concluindo que
ensinar requer aprender a ensinar. Este ponto de vista amplia o escopo da didática para
incluir estratégias, planejamento, avaliação, e mais, afastando-se da ideia de um simples
receituário de ensino. Seu estudo pode facilitar condições favoráveis e preparar o
professor para seu processo de trabalho.

Explorando a evolução histórica da didática, percebemos como ela se adaptou e se


transformou de acordo com seu contexto histórico. Desde a Grécia Antiga, a didática já
era reconhecida como um componente vital na educação, uma forma de promover o
desenvolvimento da sociedade e da democracia. Com o tempo, tornou-se mais refinada
e desempenhou papéis significativos em momentos cruciais da história, como na
educação dos indígenas pelos jesuítas no Brasil, marcando uma era de transformação
para o povo brasileiro e, por extensão, para seu desenvolvimento.

A educação brasileira tem caminhado a passos lentos, frequentemente influenciada por


transformações políticas. Após a era da educação jesuítica, poucas iniciativas
significativas moldaram o ensino até 1932, quando a didática começou a ser integrada
nas formações de professores, um movimento visto como uma maneira de aprimorar e
melhorar a qualidade do ensino. A influência da Escola Nova, mais tarde, trouxe novas
perspectivas práticas que prometeram modernizar a realidade educacional. No entanto, a
transição para novos ideais teóricos não foi simples, dada a prevalência de uma
educação conservadora e tradicional, muitas vezes dificultando a implementação de
novas práticas e mantendo um foco na absorção de conhecimentos de maneira
unilateral.
A didática, portanto, tem sido moldada por diversas influências ao longo da história, e
hoje enfrenta novos desafios em um cenário onde o professor assume um papel central.
Esses desafios colocam a didática no coração das discussões sobre o futuro da educação,
enfatizando sua importância não apenas como uma disciplina, mas como um campo de
estudo fundamental para a evolução e a melhoria contínua do ensino.

A didática é um dos pilares fundamentais na formação de um profissional qualificado,


sendo considerada um requisito essencial para abordar os conteúdos de maneira eficaz.
Segundo Pimenta (2015), ela contribui significativamente para a formação de
professores, resultando nas aprendizagens necessárias aos alunos.

Desde o início, o texto destaca a centralidade da didática em todos os cursos de


formação de professores. A formação desses profissionais no Brasil é um tema
recorrente, amplamente debatido tanto na mídia quanto em congressos, com diversos
intelectuais buscando formas de aprimorar a educação no país.

Um desafio mencionado no texto é a dificuldade em conceituar essa área de


conhecimento. Estudantes e professores muitas vezes encontram barreiras para definir
precisamente o campo da didática, embora reconheçam sua importância para o sucesso
do ensino. O texto busca trazer a didática no contexto mundo e brasileiro, explorando
suas raízes históricas para ampliar para nós alunos em formação a compreensão sobre
ela.

A didática é vista como fundamental não apenas em cursos de formação inicial de


professores, mas também em programas de pós-graduação. Ela é frequentemente
considerada uma disciplina-chave para a formação de bons professores. No entanto, o
texto critica o curto período de tempo (apenas seis meses) dedicado ao aprimoramento
de habilidades e técnicas didáticas, sugerindo que isso é insuficiente para formar
profissionais competentes. A didática pode indicar caminhos a serem seguidos em busca
de um ensino transformador, conforme desejamos para o país.

Muitos alunos passam a ver a didática como um conjunto de técnicas a serem


aprendidas e reproduzidas em sala de aula, ignorando que a eficácia dessas técnicas
pode variar conforme o contexto. A formação de professores visa abordar essas
questões, promovendo uma compreensão mais ampla da didática. Diversos autores se
esforçam para conceituar a didática, destacando sua aplicabilidade em diferentes
contextos e a necessidade de reformulação e aprimoramento contínuos.

Comênio, considerado o pai da didática, a definia como "a arte de ensinar tudo a todos".
Libâneo, outro teórico de referência, vê a didática como um ramo da pedagogia que
investiga os fundamentos, condições e métodos de conversão de objetivos sociopolíticos
e pedagógicos em objetivos de ensino, chamando-a de "ciência da educação". Pimenta e
Anastasiou descrevem a didática como uma teoria do ensino que se concentra nos
processos de ensino e aprendizagem em suas múltiplas dimensões. Libâneo (2012)
define o objeto de estudo da didática como o processo de ensino, enfatizando a
importância da aprendizagem como apropriação de conhecimentos e habilidades pelos
alunos. Ele defende que a escola deve priorizar o conhecimento científico e desenvolver
capacidades mentais por meio de conteúdos sistematizados, concluindo que é necessário
aprender a ensinar. Assim, a didática transcende a mera oferta de um receituário de
ensino, preparando o professor para enfrentar diversos desafios em seu processo de
trabalho.

Ao revisitar a história da didática, percebemos sua evolução e como ela se alinhou às


transformações sociais e políticas. Desde a Grécia Antiga, a educação era vista como
meio de desenvolver a sociedade e a democracia. Ao longo do tempo, a didática foi se
aprimorando, influenciando significativamente o desenvolvimento educacional no
Brasil, especialmente após sua inclusão nos cursos de formação de professores em 1932.
A influência da Escola Nova, por exemplo, trouxe perspectivas práticas que buscavam
modernizar a educação, apesar das resistências de uma visão educacional mais
conservadora e tradicional.

Diversas influências moldaram a didática, que continua a enfrentar desafios e a ser um


ponto central de discussões na educação contemporânea. O professor como protagonista
desse processo, enfrenta muitos desafios e complexidades para promover uma educação
eficaz e transformadora.

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