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PRATICA PEDAGÓGICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO

PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL


Joelma Santos da Costa1
Fernanda Machado2

RESUMO: o trabalho em questão possui a meta de falar sobre práticas pedagógicas


qual a sua necessidade no ensino de alfabetização e letramento para o educando,
sendo uma temática de estudo essencial para o docente, portanto, o objetivo geral
tem por objetivo explicar e conceituar o que é a alfabetização e o que é o letramento,
deixando claro como esses processos se diferenciam e como se relacionam,
exaltando a sua extrema importância no Ensino Fundamental, tornando o processo
de ensino-aprendizagem eficaz. Os resultados coletados neste estudo determinam
que foi possível conhecer quais são as concepções teóricas acerca da alfabetização
e do letramento, no período de alfabetização dos alunos do Ensino Fundamental 1 do
primeiro ano. Notou-se como esses dois processos são importantes e imprescindíveis
para a vida estudantil dos educandos, analisando que um indivíduo alfabetizado e
letrado participa diretamente das práticas sociais no meio em que vive. A pesquisa
tem caráter exploratória, descritiva, qualitativa e de revisão bibliográfica tendo como
fonte de dados Bireme, PubMed, Direct, Science, Scielo e Periódicos capes, diante
destas fontes de pesquisa, se terá como critério de inclusão artigos publicados entre
2018 a 2020, escrito em português.
Palavras-chave: Alfabetização; Ensino fundamental I; Letramento; Primeiro ano.
ABSTRACT: The literacy and literacy stage is extremely important for the student,
being an essential study theme for the teacher, therefore, the general objective is to
explain and conceptualize what literacy is and what literacy is, making it clear how
these processes are different and how they are related, extolling their extreme
importance in Elementary School, making the teaching-learning process effective. The
results collected in this study determine that it was possible to know what are the
theoretical conceptions about literacy and literacy, in the literacy period of students of
Elementary School 1 of the first year. It was noted how these two processes are
important and essential for the student life of the students, analyzing that a literate and
literate individual directly participates in social practices in the environment in which he
lives. The research has an exploratory, descriptive, qualitative and bibliographic review
character, having as data source Bireme, PubMed, Direct, Science, Scielo and
Periodicals capes, in view of these research sources, articles published between 2018
and 2020 will be included written in Portuguese.
Keywords: Literacy; Elementary education I; literacy; First year.

1 Graduando do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Faculdade Estácio de Sá


2 Orientadora do trabalho do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Faculdade Estácio de Sá
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INTRODUÇÃO
O trabalho em questão tem como tema “Pratica pedagógicas de alfabetização
e letramento no primeiro ano do ensino fundamental”, estar atualizado sobre como
adequar as práticas pedagógicas no dia a dia para que o ensino-aprendizagem ocorra
de forma ampla é de extrema importância para o profissional da área da educação.
O objetivo geral é descrever o processo de alfabetização e a contribuição da
prática do letramento, nos anos iniciais. Os objetivos específicos são: Refletir sobre a
diferença entre alfabetização e letramento, de modo a apresentar estes dois
conceitos; apresentar a importância do letramento para o processo da alfabetização e
por fim, estabelecer qual é o papel do professor e sua importância, no processo da
alfabetização e letramento. A escolha desse meio de pesquisa ocorreu após estudos
e análises sobre a necessidade da alfabetização e do letramento serem trabalhados
juntos e como essa parceria é essencial para que ocorra um bom desempenho no
processo de aprendizagem dos alunos do primeiro ano do ensino fundamental I.
Quando é pensado em alfabetização, logo associa-se ao ato de aprender a ler
e a escrever, todavia, esse processo pode ir muito além. Surgiu a problemática: Qual
é a importância de a alfabetização ser trabalhada juntamente com o letramento para
os alunos do primeiro ano do Ensino Fundamental I? É por meio dessas duas práticas
que o indivíduo passa a participar diretamente do mundo, sendo primordial que o
docente esteja a par e compreenda sobre o tema abordado para aprimorar as práticas
educacionais.
Para a realização do trabalho, a escrita consistiu no método de revisão
bibliográfica de cunho qualitativo, onde foram utilizados textos, artigos, trabalhos
acadêmicos encontrados em sites acadêmicos disponibilizados na Internet através da
plataforma Google Acadêmico, Bireme, PubMed, Science, Scielo, artigos e livros,
disponibilizados nos últimos anos, para obtenção de clareza e excelência no
desenvolvimento.
O trabalho foi organizado em quatro: No primeiro, intitulado como Alfabetização
e Letramento “conceitos”. No segundo, chamado: Diferenças e relações da
Alfabetização e Letramento, mostra como esses dois processos mesmo sendo
distintos, são essenciais e se relacionam para um bom ensino-aprendizagem. E, no
terceiro capitulo: O papel do docente no processo da Alfabetização e Letramento,
mostra como a boa didática do professor traz a seus alunos um bom aproveitamento
e rendimento.
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2 CONTEXTO HISTÓRICO
Os primeiros registros sobre a educação brasileira datam de 1554, a época dos
jesuítas e do período colonial. Em 1759, quando os padres foram expulsos do país,
suas escolas tinham matriculado menos de 0,1% da população. As primeiras
tentativas de organizar a educação do país começaram em 1876 e coincidiram com
os movimentos pela formação da República. Esse período foi marcado pela
implementação dos primeiros métodos de ensino de leitura, com base em abordagens
sintéticas como o método alfabético (MORAIS, 2007).
A segunda fase da alfabetização no Brasil começou em São Paulo depois de
1890, com professores que defendiam a importância da pedagogia (o “como” se
ensina) e dos métodos analíticos. Essa visão moderna gerou uma disputa acirrada
entre esse grupo e os adeptos das abordagens mais tradicionais (sintéticas). O termo
“alfabetização” foi criado, mas o foco permaneceu em ensinar os alunos a ler, a escrita
ainda estava muito ligada à caligrafia (MORAIS, 2007).
A terceira fase da alfabetização começou por volta de 1920, quando os
professores começaram a rejeitar abertamente os métodos analíticos que se tornaram
obrigatórios na segunda fase. Foi nesse período em que nasceram os métodos mistos
e os testes ABC para medir o desempenho dos alunos.

Uma das mudanças mais fortes foi que a pedagogia ficou cada vez mais
dependente dos aspectos psicológicos (“para quem ensinamos”).
Esse embate entre os diferentes métodos, a mistura entre “antigo e novo” e
a sensação de fragilidade são questões importantes que podem ter influência
nos níveis atuais de desempenho dos alunos SANTI, 2014, p. 87).

Com início em 1980, a quarta fase da alfabetização brasileira foi marcada por
mudanças sociais e políticas que resultaram na restauração da democracia. Nesse
período, surgiu o construtivismo, um paradigma muito diferente da tradição
behaviorista.

A desvantagem da difusão da perspectiva construtiva foi que ainda não havia


um método de ensino-aprendizagem estruturado A ausência de um método
estruturado ainda está presente em nossas escolas e deve ser um dos fatores
que causa o baixo desempenho dos estudantes de hoje (BARBOSA, 2013,
p. 10).

Na década de 1990, o sistema educacional brasileiro cresceu e se tornou cada


vez mais universalizado. A intenção era permitir que o Brasil fosse competitivo em um
contexto globalizado e digital.
3 CONCEITO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
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Chama-se de alfabetização a capacidade de ler e escrever de forma correta,


sendo considerado um processo de aprendizagem, trabalhado com mais ênfase
durante os anos inicias do Ensino Fundamental.
Ferreiro (1999, p. 47) ressalta que “alfabetização não é um estado ao qual se
chega, mas um processo cujo início é na maioria dos casos anterior a escola e que
não termina ao finalizar a escola primária”. Segundo Ferreiro (1999 apud ESCUDERO;
FREITAS; GONÇALVES; TESSER, 2012, p. 7) as crianças são mais fáceis de
alfabetizar do que os adultos, analisando que elas estão em um processo continuo de
aprendizagem, enquanto os adultos já fixaram as formas de conhecimento e isso se
torna mais difícil de se modificar. Pode-se perceber que a alfabetização é um processo
ao qual o aluno passa, tendo início antes de chegar na escola e não termina na escola
primária, é algo que segue durante toda a sua vida, fazendo com que as crianças
sejam mais fáceis e flexíveis para alfabetizar.
De acordo com Ferreiro (1996, p. 24) “o desenvolvimento da alfabetização
ocorre, sem dúvida, em um ambiente social. Mas as práticas sociais assim como as
informações sociais, não são recebidas passivamente pelas crianças”. Ou seja, as
crianças buscam da sua maneira compreender como são as interações sociais do
ambiente em que vivem, elas agem através de suas percepções.
De acordo com Soares (2003) a alfabetização é um processo pelo qual o
indivíduo assimila o alfabeto com a sua utilização como código de comunicação. Esse
processo não se resume apenas na aquisição de habilidades mecânicas (codificação
e decodificação) do ato de ler, mas também na capacidade de interpretar,
compreender, criticar e produzir conhecimento.

4 CONTEXTO PEDAGÓGICO
No presente capítulo buscou-se demonstrar a importância do docente no
processo da alfabetização e letramento, pois sabe-se que na sociedade o professor
desempenha um papel fundamental e indispensável, logo, uma boa prática atrelada a
uma boa didática garante aos alunos um excelente aprendizado.
É sua função proporcionar o processo de ensino-aprendizagem, auxiliar os
alunos e ensiná-los a buscar pontos de vista para superar todos obstáculos presentes
no dia a dia e a conseguir passar por qualquer dificuldade que possa encontrar
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Somente por meio de uma intervenção crítica sobre as questões discutidas


acerca da sua formação, da reflexão sobre o seu fazer, o professor reconhecerá a
importância de intervir a partir da consideração das diferenças, para uma escola
constituída de diversidade a respeito dos usos da leitura e da escrita, apresentando
oportunidades em que todos possam aprender (FILIPOUKI, 2006).
Com o investimento do professor nas práticas de letramento, a criança passa
a entender o uso da leitura em várias esferas da sociedade e por que precisa
aprender a ler. Desta forma, o processo para a aquisição desta habilidade se
torna significativo, deixando de ser vago e dispensável para se tornar
prazeroso e necessário. Diferente fato ocorre quando a alfabetização se
caracteriza de forma descontextualizada e sem práticas de letramento
(MILITÃO, 2014, p. 247).

Quando o assunto é alfabetização, deve-se ressaltar o quanto a presença do


professor e boas práticas pedagógicas são importantes para que os discentes tenham
bom aproveitamento e bom entendimento, para que ocorra o processo de ensino-
aprendizagem, por isso, professores alfabetizadores precisam sempre preparar um
ambiente alfabetizador, ou seja, um ambiente em que os alunos possam ter um
contato direto com livros.
O ato de ensinar a ler e escrever, mais do que possibilitar o simples domínio
de uma tecnologia, cria condições para a inserção do sujeito em práticas
sociais de consumo e produção de conhecimento e em diferentes instancias
sociais e políticas. Ciente da complexidade do ato de alfabetizar e letrar, o
professor é desafiado a assumir uma postura política que envolve o
conhecimento e o domínio do que vai ensinar (LÚCIO; MACIEL, 2008, p.16).

O processo da alfabetização passa a ser completo quando o docente insere


juntamente a prática do letramento, através disso é proporcionado um conjunto de
práticas para a construção de novos conhecimentos. O professor precisa estimular as
habilidades de reflexão sobre as partes faladas e partes escritas de textos, por isso é
necessário que no dia a dia ele se atente para o uso frequente de leituras, para que
os alunos tenham contato com palavras diferentes.
5 LEIS QUE REGEM A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Alfabetização e letramento no Brasil levam-nos a refletir sobre complexos
processos de desigualdades sociais e exclusões frente à aquisição do conhecimento,
sobretudo no que diz respeito à garantia da escolaridade básica para a população
socioeconomicamente menos favorecida, uma vez que a educação de qualidade no
Brasil esteve historicamente comprometida com as elites (MORAIS, 2012).
Para Soares (1987), o fracasso escolar e o acesso desigual ao conhecimento
(e aí podemos incluir os altos índices de analfabetismo) guardam estreita relação com
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as estruturas sociais da sociedade capitalista. Neste sentido, a autora aponta para o


caráter político da escola no sentido de que esta seja usada como instrumento na luta
contra as discriminações e desigualdades sociais através da garantia do acesso e do
sucesso dos indivíduos perante o currículo.
O artigo 205 da CF/88 relata que: art. 205. A educação, direito de todos e dever
do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da
sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Nessa mesma linha de raciocínio o art. 206 da CF/88 explica que o ensino deve
ser ministrado com base nos seguintes princípios: “Art. 206. O ensino será ministrado
com base nos seguintes princípios: I igualdade de condições para o acesso e
permanência na escola” (BRASIL, 1988).
Nota-se que as palavras alfabetização e letramento não estão presentes no
texto base da LDBEN/1996, mas estas ficam subentendidas na forma da lei, pois em
seu artigo primeiro, parágrafo segundo, lemos que: “art. 1º §2º A educação escolar
deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social” e em seu artigo 32,
estabelece que art. 32.
O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na
escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação
básica do cidadão, mediante: (Redação dada pela Lei n. 11.274, de 2006) I o
desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do cálculo; (BRASIL, 1996, art. 32)
A alfabetização é direito de todos. Seja criança, jovem ou adulto, é um processo
multifacetado que compreende, além da inserção do sujeito ao mundo codificado da
leitura e da escrita, a compreensão e exercício da cidadania por meio do uso efetivo
da linguagem, processo denominado “letramento”.
Dada a importância do tema, o Direito à Educação está compreendido dentre
aqueles de cunho fundamental, expresso na Constituição Federal, em seus artigos 6º
e 205 e seguintes. Trata-se de um direito destinado a todos, e de responsabilidade do
Estado e da Família. O Estatuto da Criança e do Adolescente, do mesmo modo,
contempla o direito à educação das crianças e dos adolescentes em diversos vários
dos seus dispositivos, como direito público subjetivo, em especial, no seu artigo 53 e
seguintes.
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A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) teve seu primeiro ano de aplicação
em sala de aula impactada pela pandemia do novo Coronavírus. Assim, dúvidas
antigas e novas associadas a como transpor as habilidades e competências do
documento para o planejamento e prática ainda são comuns entre os educadores.
Neste cenário, a formação continuada, conduzida pelos coordenadores pedagógicos,
é um guia importante para auxiliar no trabalho da sala de aula.
Fazer a leitura da Base, entender quais são as habilidades prioritárias
considerando o ano letivo de 2020 e 2021 e ter clareza dos conteúdos e objetivos que
esperam ser atingidos no ano são os primeiros passos para planejar de forma
alinhada ao documento. É a partir daí que o educador poderá planejar a sua atividade.
O ponto de partida para que o coordenador possa promover o trabalho de
formação da BNCC com a sua equipe de professores é identificar o que sabem sobre
o assunto. Desse modo, vale uma recapitulação sobre a BNCC do Ciclo de
Alfabetização.
De acordo com a BNCC a Competência é definida como a mobilização de
conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e
socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida
cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.
Para garantir o desenvolvimento das competências específicas, cada
componente curricular apresenta um conjunto de habilidades. Essas habilidades
estão relacionadas a diferentes objetos de conhecimento aqui entendidos como
conteúdo, conceitos e processos, que, por sua vez, são organizados em unidades
temáticas. Diante das necessidades práticas em abordar a questão da alfabetização,
A BNCC apresenta e estuda os subsídios necessarios para se ter uma educação de
qualidade.
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através da elaboração deste trabalho, foi possível conhecer quais são as
concepções teóricas acerca da alfabetização e do letramento. Notou-se como esses
dois processos são importantes e imprescindíveis para a vida estudantil dos
educandos, analisando que um indivíduo alfabetizado e letrado participa diretamente
das práticas sociais no meio em que vive.
Sendo assim, é cediço dizer que o trabalho em questão obteve solução para
questão problema ora levantado assim como também alcançou todos os objetivos
propostos, uma vez que apresentou-se e conceituou-se os processos de alfabetização
e letramento, bem como suas características principais e como ambos se diferenciam
porém ao mesmo tempo se relacionam, sendo parte fundamental no período de
alfabetização dos alunos, analisando que essas práticas proporcionam ao indivíduo o
saber, o conhecimento e a capacidade de opinar e interagir na sociedade.
Alfabetizar letrando não é uma tarefa fácil, exigindo dos docentes muito estudo
e sendo necessário que sempre estejam aprimorando suas práticas educacionais,
sendo esse tópico um objetivo que também foi alcançado por essa pesquisa, pois
demonstrou a importância que o professor tem nesse período, assim como em todos
os outros, tendo em vista que é a mediação do docente que garante êxito no processo
de ensino-aprendizagem.
A experiência nesse campo de estudo permitiu aprendizagens significativas,
analisando que essa temática é de extrema importância para estudantes e
profissionais atuantes na área, pois a educação está em constante mudança e o
docente precisa estar a par de todos os processos de aprendizagem e sempre possuir
uma boa didática, fazendo com que seus alunos aprendam com excelência.
Portanto, uma educação de qualidade é primordial e direito de todos, logo, a
alfabetização possibilita ao indivíduo a capacidade de ler e escrever de forma correta,
mas muito além disso também faz com que ele seja inserido diretamente na
sociedade, formando um ser com conhecimentos, passível de formar opiniões e
debater sobre temas propostos. Já o letramento, possibilita o desenvolvimento das
habilidades de leitura e escrita tanto nas atividades educacionais e quanto nas sociais.
A partir dessas duas práticas, o indivíduo se torna alfabetizado e letrado e pode
participar diretamente do mundo social, por isso é necessário e de extrema
importância que essas duas práticas sejam trabalhadas juntas em sala de aula.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MORAIS, A. G. Sistema de escrita alfabética. São Paulo: Melhoramentos, 2012.

MORAIS, Artur Gomes de; ALBUQUERQUE, Eliana Borges de. Alfabetização e


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