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PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO

SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
Caro(a) Professor(a) do Programa Mais Alfabetização,

Este material foi desenvolvido com o objetivo de subsidiá-lo(a) no processo de alfabetização e letramento
matemático dos estudantes do primeiro e segundo ano do Ensino Fundamental. Para tanto, são
apresentadas propostas pedagógicas por meio de sequências didáticas para o ensino e a aprendizagem
da Matemática, no contexto da alfabetização e do letramento.

Nos primeiros anos de escolaridade a ação pedagógica precisa focar na alfabetização, assim como
explorar as diferentes práticas de letramento. Deste modo, tem-se o letramento como condição para
a alfabetização, sendo necessário estimular as crianças à “[...] raciocinar, representar, comunicar e
argumentar matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e
a resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e
ferramentas matemáticas” (BRASIL, 2017, p. 222).

Neste contexto, é importante considerar os conhecimentos prévios das crianças, reconhecendo que são
capazes de pensar, refletir e construir conceitos matemáticos. Para isso professor (a), é preciso propor
atividades que propiciem o desenvolvimento das crianças como um todo, permitindo que as crianças
também participem durante todo o processo.

As sequências didáticas são procedimentos de organização do trabalho pedagógico, encadeados ou


interligados, para tornar o processo de ensino e aprendizagem mais eficiente. Assim, são apresentadas
5 (cinco) sequências didáticas sobre o Reconhecimento dos números, expressões algébricas e funções
em suas diferentes representações; e 5 (cinco) sequências didáticas explorando a Mobilização de
conceitos e propriedades numéricas, algébricas ou de funções para estabelecer relações ou realizar
operações; voltadas ao 1° ano do Ensino Fundamental, totalizando 10 sequências didáticas.

Da mesma forma, são dispostas 4 (quatro) sequências didáticas sobre o Reconhecimento dos números,
expressões algébricas e funções em suas diferentes representações; 4 (quatro) sequências didáticas
explorando a Mobilização de conceitos e propriedades numéricas, algébricas ou de funções para
estabelecer relações ou realizar operações; e 2 (duas) sequências didáticas explorando a Utilização
de conceitos e propriedades numéricas, algébricas ou de funções para resolver problemas; todas
destinadas ao 2° ano do Ensino Fundamental, somando 10 sequências didáticas.
O trabalho docente sobre a construção (utilização e mobilização) do conceito de número precisa ser
considerado como uma base importante para a ampliação do campo numérico exigido socialmente.
Sendo assim, as experiências iniciais são muito importantes, neste longo processo, sendo necessário
que a escola ajude na construção do pensamento matemático da criança.

Para isso professor (a), as atividades propostas também procuram o desenvolvimento de habilidades
previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), mas também de competências importantes e
necessárias para a vida em sociedade, como: a valorização e utilização dos conhecimentos sobre
o mundo físico, social, cultural e digital; a investigação de causas, elaboração e teste de hipóteses,
formulação e resolução de problemas e criação de soluções; a partilha de informações, experiências,
ideias, sentimentos para a produção de sentidos que levem ao entendimento mútuo; a formulação,
negociação e defesa de ideias, pontos de vista e decisões comuns; considerando, para isso, o exercício
da empatia, do diálogo, da resolução de conflitos e da cooperação.

Todo o conteúdo está de acordo com os conhecimentos, competências e habilidades estabelecidas pela
(BNCC) para o ensino da Matemática, no primeiro e no segundo ano do Ensino Fundamental.

É importante ressaltar que “A BNCC é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico
e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das
etapas e modalidades da Educação Básica”. (http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ ). A BNCC prevê o
estabelecimento de um eixo comum em relação ao currículo da Educação Básica com a finalidade de
corrigir as desigualdades de conteúdos de ensino praticados nas escolas brasileiras.

Professor (a), desenvolva as atividades propostas de acordo com o nível de sua turma, não deixando de
considerar os objetivos da organização de seu trabalho pedagógico.

Assim, desejamos que você faça um bom uso deste material!


Sumário

1. SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS: MOBILIZAR CONCEITOS E PROPRIEDADES NUMÉRICAS


OU DE FUNÇÕES PARA ESTABELECER RELAÇÕES OU REALIZAR OPERAÇÕES
(ATIVIDADE 2).........................................................................................................................05

1.1. PRIMEIRA SEQUÊNCIA DIDÁTICA – CONHECENDO E ANALISANDO COLEÇÕES....................05

1.2. SEGUNDA SEQUÊNCIA DIDÁTICA – COMPREENDENDO E CRIANDO SEQUÊNCIAS...............09

1.3. TERCEIRA SEQUÊNCIA DIDÁTICA – SEQUÊNCIA NUMÉRICA........................................................... 12

1.4. QUARTA SEQUÊNCIA DIDÁTICA – SOMANDO DEZ ..............................................................................17

1.5. QUINTA SEQUÊNCIA DIDÁTICA – COMPONDO E DECOMPONDO DEZENAS............................ 21

REFERÊNCIAS.................................................................................................................................26
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS – 1° ANO

1. SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS: MOBILIZAR CONCEITOS E


PROPRIEDADES NUMÉRICAS OU DE FUNÇÕES PARA
ESTABELECER RELAÇÕES OU REALIZAR OPERAÇÕES
(ATIVIDADE 2).

1.1. PRIMEIRA SEQUÊNCIA DIDÁTICA – CONHECENDO E ANALISANDO


COLEÇÕES

HABILIDADES RELACIONADAS À BNCC

(EF01MA01) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes


situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem
ordem, mas sim código de identificação.

(EF01MA02) Contar de maneira exata ou aproximada, utilizando diferentes estratégias como o


pareamento e outros agrupamentos.

(EF01MA03) Estimar e comparar quantidades de objetos de dois conjuntos (em torno de 20


elementos), por estimativa e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar “tem mais”,
“tem menos” ou “tem a mesma quantidade”.

(EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado
por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras,
materiais da sala de aula, entre outros.

(EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem
suporte da reta numérica.

(EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para


resolver problemas.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Contagem de rotina; Contagem ascendente e descendente; Reconhecimento de números no contexto


diário: indicação de quantidades, indicação de ordem ou indicação de código para a organização de
informações; Leitura, escrita e comparação de números naturais (até 100); Construção de fatos básicos
da adição

Professor (a) inicie esta aula com uma roda de conversa. Pergunte aos estudantes se eles sabem o que
é uma coleção. Permita que os estudantes apresentem suas concepções, solicitando que, se possível,
dê exemplos.

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VERBETE

COLEÇÃO: Reunião de objetos da mesma natureza, como livros, selos, quadros, carrinhos, bonecas e
tampinhas.

Adaptado de: https://www.dicio.com.br/colecao/

Por quais motivos alguém cria ou organiza uma coleção? - tente explorar motivos históricos, afetivos,
curiosos, dentre outros. Utilize os exemplos dados pelas crianças para explicar o que é coleção. Fale dos
motivos que se levar a criar uma coleção. Você pode promover, em outro momento, uma visita a museus
já que, essencialmente, se caracterizam como uma coleção. Caso sua cidade não possua museus ou a
visita seja inviável, você pode promover o encontro das crianças com colecionadores.

Professor (a), caso tenha disponível em sua escola computador e projetor, você também pode acessar
virtualmente alguns museus brasileiros e explorar algumas de suas coleções. Para isso, acesse o link:
http://eravirtual.org/

O trabalho com coleções podem contribuir para a aquisição de conhecimentos matemáticos elementares.

Exemplo de coleção de tampinhas plásticas e carrinhos

Exemplo de coleção de conchinhas e figurinhas

Verifique se as crianças compreenderam que os objetos de uma coleção precisam ser da mesma
natureza. Para isso, pergunte, por exemplo, se é possível ter tampinhas em coleções de carrinhos ou
vice-versa.

O que tem de semelhante e/ou diferente entre as coleções? Faz sentido, por exemplo, acrescentar um
selo em uma coleção de tampinhas? Por quê?

06 PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO


PARA AMPLIAR OS CONHECIMENTOS

A compreensão de coleções requer conhecimento de classificação. Para classificar objetos precisamos


buscar semelhanças e/ou diferenças entre eles. Nas praticas cotidianas a classificação pode ser
observada em várias situações: organização de roupas em uma gaveta; na separação das compras
do supermercado, dentre outras.

Para compreender melhor, assista ao vídeo – O que é classificar? Disponível em: https://www.youtube.
com/watch?v=u0tWNLiwHjg

Antes de iniciar a atividade de contagem, explore possíveis critérios de classificação dos objetos
distribuídos. Depois de averiguar a compreensão das crianças acerca da noção de coleção e conversar
sobre possíveis critérios de classificação dos objetos, divida as crianças em pequenos grupos (2 ou
3 crianças) e disponibilize objetos de uma única coleção para cada grupo (tampinhas, figurinhas,
conchinhas ou carrinhos, por exemplo).

Professor (a), você pode trabalhar com mais de um tipo de coleção. Contudo, certifique-se de que tem
objetos suficientes para cada grupo, sem que misture objetos de coleções distintas. Peça, inicialmente,
que as crianças façam a estimativa de qual dos grupos tem a maior quantidade de objetos e a menor, sem
contar. Em seguida, solicite que cada grupo faça a contagem e anote a quantidade para a socialização
dos registros.

Faça os seguintes questionamentos para cada grupo:

- Quantos objetos têm?

- Qual o numeral encontrado na contagem?

- Temos muitos ou poucos objetos?

Durante a realização da atividade, observe a interação entre os estudantes, verificando os seguintes


aspectos: os estudantes percebem que é necessário estabelecer uma ordem de contagem, ou seja,
por onde começar e onde terminar; percebem que organizar os objetos da coleção facilita a contagem;
percebem que um objeto deve ser contado apenas uma vez.

Providencie uma tabela para fazer o registro da quantidade de objetos de cada grupo. Caso os objetos
sejam diferentes, providencie mais de uma tabela para o registro.

QUANTIDADE DE OBJETOS

GRUPO 1

GRUPO 2

GRUPO 3

Na hora do registro, peça que um representante do grupo registre no quadro ou cartaz com a tabela,
providenciada antecipadamente por você, a quantidade de objetos do outro grupo. Por exemplo: o grupo

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1 contou 12 objetos. Um integrante do grupo 1 deverá ditar para o grupo 2, oralmente, a quantidade de
objetos que contou. Assim, um dos integrantes do grupo 2 deverá registrar na tabela esta quantidade.
Professor (a) esta é uma ótima oportunidade para saber se os estudantes conseguem compreender e
fazer o registro das quantidades.

Com a socialização e o registro das quantidades, pergunte às crianças:

- Qual grupo tem mais objetos?

- Quantos objetos a mais?

- Quantos objetos faltam para que os grupos fiquem com a mesma quantidade?

- Como saber o total de objetos?

Para responder aos questionamentos, peça que as crianças discutam em seus grupos. No decorrer desta
atividade, verifique como as crianças fazem a comparação entre a quantidade de objetos de cada grupo.
Fazem desenhos? Buscam objetos? Representam o numeral?

Observe ainda se, ao fazer os desenhos representando as quantidades de objetos de cada grupo, os
estudantes precisam retomar a contagem a partir do número de objetos ou fazem por sobrecontagem
- isto é, continuam a contagem a partir da quantidade que já conheciam.

Após a discussão dentro de cada grupo, proponha a discussão coletiva dos questionamentos. Incentive
que cada grupo justifique suas respostas e procure entender o procedimento dos demais grupos.

EXPLORANDO RECURSOS EDUCACIONAIS DIGITAIS

Professor (a), explore a compreensão de coleção a partir do vídeo Quintal da Cultura – Coleção.

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=d53u_YcG7_U

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1.2. SEGUNDA SEQUÊNCIA DIDÁTICA – COMPREENDENDO E CRIANDO
SEQUÊNCIAS

HABILIDADES RELACIONADAS À BNCC

(EF01MA01) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes


situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem
ordem, mas sim código de identificação.

(EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado
por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras,
materiais da sala de aula, entre outros.

(EF01MA09) Organizar e ordenar objetos familiares ou representações por figuras, por meio de
atributos, tais como cor, forma e medida.

(EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou regularidade),


os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou figuras.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Contagem de rotina; Contagem ascendente e descendente; Reta numérica; Padrões figurais e


numéricos: investigação de regularidades ou padrões em sequências; Sequências recursivas:
observação de regras usadas utilizadas em seriações numéricas;

Professor (a) inicie a aula propondo que os estudantes participem de alguns desafios. Estabeleça um
critério e forme uma fila com uma parte das crianças. Utilize como primeiro critério a altura. Ordene as
crianças da menor para a maior. Em seguida, peça que os estudantes tentem indicar quem poderia ser a
próxima criança da sequência. Faça outras proposições, como ordenar da maior para a menor criança.

Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/12352146/

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Esta atividade explora a Seriação. A Seriação está relacionada com o ato de ordenar uma sequência
segundo um critério. Além do exemplo envolvendo a fila de estudantes ordenados em ordem crescente
e decrescente de alturas, têm-se: a lista dos estudantes em ordem alfabética; a numeração das casas
nas ruas, dentre outros.

PARA AMPLIAR OS CONHECIMENTOS

A série numérica (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11...) é o resultado da seriação de classes de conjuntos.

Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/12352146/

Em seguida, proponha situações de sequências1. Faça outra fila com crianças. Coloque 1 menino seguido
por 2 meninas. Repita esta sequência por, pelo menos, 2 vezes.

http://nicegasparin.pbworks.com/w/page/7472862/Atividades%20de%20Matem%C3%A1tica

A proposta é levar os estudantes a descobrirem o segredo da sequência. Outras sugestões seriam: uma
criança em pé, seguida de uma criança sentada; uma menina de cabelo solto, uma de cabelo preso; um
menino de relógio, um sem relógio; um com óculos e outro sem óculos. Se preferir, você também pode
explorar objetos da sala de aula. Crie sequências utilizando o material escolar e livros dos estudantes,
de forma que a turma tenha que descobrir o segredo, do mesmo modo que na atividade anterior. Coloque
em cima de uma mesa uma sequência de lápis, borracha e régua. Peça para que uma criança continue
a sequência usando mais 3 objetos.

Desafie os estudantes a criarem hipóteses para a construção de suas próprias sequências. Questione-
os sobre qual deverá ser o elemento seguinte da sequência, seguindo o segredo descoberto. Procure
alternar os grupos de estudantes e variar os critérios de formação de sequência.

Professor (a) trabalhe também com sequências recursivas ou de acrescentar. Por exemplo: 1 pote vazio
– 1 pote com 1 lápis – 1 pote com 2 lápis – 1 pote com 3 lápis. Pergunte qual seria o próximo pote da
sequência. Note que não estaria errado se os estudantes resolvessem iniciar a repetição da sequência, ou
seja, continuarem a sequência a partir do pote vazio. Todavia, a ideia a ser explorada nesta sequência é de
recursão, logo, tem-se que colocar, em cada vez, mais um lápis; assim, o próximo seria: 1 pote com 4 lápis.

1
As sequências envolvem uma sucessão de elementos seguindo um padrão.
10  PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO
PARA AMPLIAR OS CONHECIMENTOS

Há dois tipos de sequências: a recursiva e a repetitiva.

A sequência repetitiva é aquela que tem uma parte que se repete.

Já a sequência recursiva é aquela em que cada termo é formado recorrendo aos anteriores.

Professor (a), na sequência da atividade, proponha que as crianças façam sequências com números.
Oriente os estudantes a construir uma linha numérica com fichas numeradas. Para isso elas devem
receber fichas contendo números de 0 a 9 (coloque os números de acordo com o nível da

turma) de forma desordenada. Peça que as crianças façam a organização das fichas em ordem crescente
e depois decrescente.

Em seguida, solicite que as crianças façam desenhos nas fichas de modo a representar a quantidade
de cada numeral e escreva as sequências que está fazendo com as fichas. À medida que as crianças
forem ordenando as fichas, façam a leitura da sequência. Verifique se as crianças estão compreendendo
a atividade e conseguindo organizar a sequência numérica. Em caso positivo, proponha desafios em
que as crianças montem sequências, sem precisar utilizar todas as fichas, seguindo outra lógica, por
exemplo: 2, 4, 6, 8.

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EXPLORANDO RECURSOS EDUCACIONAIS DIGITAIS

Professor (a), utilize com seus alunos Recursos Educacionais Digitais (RED) para desenvolver a
compreensão de sequências repetitivas. A seguir, apresenta-se o RED Sequência que pode ser
utilizado com seus estudantes.

Disponível em: http://mdmat.mat.ufrgs.br/anos_iniciais/objetos/sequencias_formas.htm

1.3. TERCEIRA SEQUÊNCIA DIDÁTICA – SEQUÊNCIA NUMÉRICA

HABILIDADES RELACIONADAS À BNCC

(EF01MA01) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes


situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem
ordem, mas sim código de identificação.

(EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até 100 unidades e apresentar o resultado
por registros verbais e simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, brincadeiras,
materiais da sala de aula, entre outros.

(EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem
suporte da reta numérica.

(EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para


resolver problemas.

(EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a explicitação de um padrão (ou

regularidade), os elementos ausentes em sequências recursivas de números naturais, objetos ou


figuras.

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OBJETOS DO CONHECIMENTO

Contagem de rotina; Contagem ascendente e descendente; Leitura, escrita e comparação de números


naturais (até 100); Reta numérica; Construção de fatos básicos da adição; Sequências recursivas:
observação de regras usadas utilizadas em seriações numéricas (mais 1, mais 2, menos 1, menos 2,
por exemplo)

Professor (a), conhecer os numerais e suas sequências é essencial para o aprendizado da matemática.
Inicie a aula propondo a construção coletiva de uma sequência. Para isso, providencie com antecedência
cartões numerados. Cada numeral deverá ser representado em um único cartão. Antes de definir a
quantidade de cartões da sequência, verifique o conhecimento dos estudantes. Se os estudantes sabem
contar somente até 10, providencie cartões até o numeral 30. Se souberem contar até 30, providencie
cartões até o numeral 50. Se souberem contar até 50, trabalhe com a sequência até o numeral 100.

Distribua os cartões de modo que cada criança da turma receba a mesma quantidade de cartões.
Professor (a) certifique-se que os cartões entregues para cada estudante não esteja em sequência. Em
seguida, inicie o preenchimento de um quadro numérico com as crianças.

https://www.soescola.com/2017/05/trabalhando-antecessor-sucessor- sequencia-numerica.html

Depois de distribuir os cartões, pergunte quem iniciará o quadro. As crianças deverão responder que
é a criança que tem em mãos o numeral 1. Peça que os estudantes verifiquem os cartões que tem em
mãos para verificar qual será o numeral seguinte. Após a construção coletiva do quadro numérico faça
os seguintes questionamentos:

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- Qual o numeral que se encontra entre o 23 e o 25?

- Qual o numeral que se encontra entre o 17 e o 19?

- Qual o numeral vem depois do 29?

- Qual o numeral vem antes do 27?

- A partir do quadro, é possível saber qual o maior e o menor numeral?

- O numeral 21 é maior ou menor que o 12?

Caso uma criança pense que numerais com mesmos algarismos são iguais, questione o posicionamento
e o valor de cada um. Professor (a), depois de construído, o quadro numérico pode ser utilizado para
localizar números, trabalhar as ordens crescente e decrescente, descobrir regularidades, dentre outras
possibilidades de exploração. Observe que é possível perceber regularidades em linhas e colunas do
quadro. Estas regularidades são importantes para que as crianças consigam compreender o sistema de
numeração decimal. Incentive que os estudantes façam comparações e respondam aos questionamentos,
apresentando suas hipóteses.

PARA AMPLIAR OS CONHECIMENTOS

Todo número natural possuí um sucessor, ou seja, um número que vem depois dele. Exemplo: o
sucessor de 29 é o 30.

Também existem os antecessores que são os números que vem antes de um número natural. Exemplo:
o antecessor de 22 é o 21.

Após a montagem e exploração das características das sequências retratadas no quadro numérico, você
pode propor que cada criança preencha, individualmente, seu próprio quadro no caderno.

QUADRO NUMÉRICO

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EXPLORANDO RECURSOS EDUCACIONAIS DIGITAIS

Professor (a), proponha o uso individual ou em duplas do Recurso Educacional Digital Aprender a contar.
Antes da utilização, você pode apresentar questionamentos como:

- Qual o número vem depois do 28?

- Que número vem antes do 40?

Estas respostas podem ser verificadas no recurso proposto.

Disponível em: http://www.escolagames.com.br/jogos/aprendaContar/

Professor (a), caso não tenha computadores disponíveis para todas as crianças, você pode usar o vídeo:
Números de 1 até 50 em português e trabalhar com a sequência numérica.

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=BWy0cosIvV8

O Recurso Educacional Digital Jogo do castelo, deve ser utilizado em grupo, por até 5 crianças. O
objetivo é descobrir os números que faltam no quadro numérico. Dessa forma, os estudantes podem
compreenderem as regularidades do sistema de numeração decimal

PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO   15


https://novaescola.org.br/arquivo/jogos/castelo/

O RED Encontre o sucessor e predecessor apresenta exercícios que podem ser trabalhos a uma melhor
compreensão da sequência numérica.

Disponível em: https://novaescola.org.br/arquivo/jogos/encontre-o-sucessor-e-predecessor_2/

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1.4. QUARTA SEQUÊNCIA DIDÁTICA – SOMANDO DEZ

HABILIDADES RELACIONADAS À BNCC

(EF01MA01) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes


situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem,
mas sim código de identificação.

(EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver
problemas.

(EF01MA07) Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o
suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de
numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Contagem de rotina; Contagem ascendente e descendente; Construção de fatos básicos da adição;


Composição e decomposição de números naturais

Professor (a) inicie a aula propondo que os estudantes participem do jogo Soma 10. Este jogo pode ser
confeccionado pelas próprias crianças, para isso, providencie com antecedência cartinhas em branco.
Divida os estudantes em pequenos grupos (2 ou 4 membros). Em seguida, distribua as cartinhas em
branco (para cada criança que tiver no grupo deverão ter 11 cartinhas em branco) e peça que as crianças
escrevam, em cada cartinha, os números de 0 a 10, indicando suas quantidades.

http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com/2013/12/cartazes-para-trabalhar- numeros-e.html

PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO   17


Permita que utilizem sua criatividade, representando o numeral e sua respectiva quantidade da forma
que achar conveniente. Depois que as cartinhas tiverem sido confeccionadas, explique como acontecerá
o jogo.

Peça que as crianças juntem suas cartas com as dos colegas do grupo, embaralhem e coloque em um
montinho. A cada rodada deverá ser retirada uma cartinha do montinho. As crianças precisam verificar
se as cartas que forem retirando, a cada rodada, juntas formam 10. Os demais membros do grupo fazem
o mesmo. Caso tenha formado 10 a criança coloca a combinação de cartas exposta na mesa, para que
todo o grupo veja e confira o resultado. Caso contrário, vai acumulando cartas até que o montinho acabe.

https://cearacrescebrincando.wordpress.com/2016/04/08/veja-8-jogos-com-baralho-indicados- para-criancas-a-partir-de-quatro-anos/

O jogo acaba quando as cartas do montinho acabar. O vencedor será a criança que conseguiu fazer a
maior combinação de cartas somando 10. Ao final do jogo, peça que os estudantes confiram as cartas
que ficaram na mão e tentem somar 10.

Professor (a) com a finalização do jogo pergunte às crianças quais números juntos podem formar
10. Socialize as conclusões no quadro, registrando possíveis adições. Permita que os estudantes
apresentem suas hipóteses e argumentem sobre suas inferências.

PARA AMPLIAR OS CONHECIMENTOS

Ao juntar dois elementos, por exemplo, a criança que faz recontagem, precisa iniciar a contagem
do primeiro elemento para encontrar o resultado. Quando a criança percebe que uma quantidade
conhecida já está contida na outra, ou seja, não necessita contar tudo novamente, ela faz a
sobrecontagem.

Assim, a sobrecontagem envolve a compreensão da ordem, da inclusão e da conservação de


quantidades.

Sendo assim professor (a), verifique junto aos seus alunos, quais os que, ao juntar dois conjuntos de
elementos, necessitam fazer a contagem. Assim, você poderá propor atividades que explorem melhor
seu desenvolvimento.

18  PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO


Após o registro e socialização de possíveis adições que somam 10, proponha um jogo da memória.
Separe as crianças em duplas e peça que junte suas cartinhas (no total serão 22 cartas e 11 combinações).
As cartas devem ser embaralhadas e colocadas viradas sobre a mesa, como em um jogo de memória.
Na sua vez, o jogador vira duas cartas. Se elas somarem dez, ele fica com as cartas e joga novamente.
Caso contrário, terá de virá-las de novo e colocar onde estavam. Todos os jogadores devem ver as cartas
viradas. O jogo termina quando todas as cartas acabarem. O vencedor será o jogador com o maior
número de pares quando o jogo acabar.

https://blog.psiqueasy.com.br/2018/07/05/fichas-para-desenvolvimento-do-raciocinio-logico/

Professor (a) esta atividade explora os fatos básicos da adição e o cálculo mental.

PARA AMPLIAR OS CONHECIMENTOS

O cálculo mental é um procedimento utilizado para obter resultados exatos ou aproximados, sem
a utilização de algoritmos tradicionais. O trabalho com o cálculo mental pode contribuir com o
desenvolvimento do pensamento numérico e, consequentemente, com a capacidade de resolução de
problemas https://novaescola.org.br/conteudo/171/contas-de-cabeca-sem-errar-calculo- mental

PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO   19


EXPLORANDO RECURSOS EDUCACIONAIS DIGITAIS

Professor (a), assista com seus alunos o vídeo - A Dezena: Aprenda a Somar 10 de Maneiras
Diferentes.

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KFOTFi7BkIo

Você também pode propor a utilização do jogo de somar. Veja que ele apresenta o numeral com sua
respectiva quantidade, o que pode ajudar os estudantes em suas resoluções.

Disponível em: https://www.jogosdaescola.com.br/play/index.php/numeros/201- somar

20  PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO


Professor (a) no vídeo Quintal da Cultura – Adição é possível visualizar a representação de algumas
adições, assim como a compreensão que algumas crianças têm da adição. Que tal perguntar aos seus
alunos o que é adição?

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UkT9c8_adNQ

1.5. QUINTA SEQUÊNCIA DIDÁTICA – COMPONDO E DECOMPONDO DEZENAS

HABILIDADES RELACIONADAS À BNCC

(EF01MA01) Utilizar números naturais como indicador de quantidade ou de ordem em diferentes


situações cotidianas e reconhecer situações em que os números não indicam contagem nem ordem,
mas sim código de identificação.

(EF01MA05) Comparar números naturais de até duas ordens em situações cotidianas, com e sem
suporte da reta numérica.

(EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver
problemas.

(EF01MA07) Compor e decompor número de até duas ordens, por meio de diferentes adições, com o
suporte de material manipulável, contribuindo para a compreensão de características do sistema de
numeração decimal e o desenvolvimento de estratégias de cálculo.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Contagem de rotina; Contagem ascendente e descendente; Leitura, escrita e comparação de números


naturais (até 100); Reta numérica; Construção de fatos básicos da adição; Composição e decomposição
de números naturais

PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO   21


Professor (a) providencie material manipulativo em quantidade suficiente para todos os estudantes de
sua turma. Você pode usar tampinhas, bolinhas de gude, palitinhos, bombons, dentre outros materiais. A
quantidade de material a ser distribuída para cada criança não precisa ser igual.

Em seguida, peça que os estudantes realizem a contagem e o registro da quantidade de material que
cada um recebeu. Por exemplo: após a contagem a criança verificou 18 palitinhos. Logo, ela deverá
desenhar a quantidade e registrar o numeral 18. Após o registro, peça que os estudantes separem os
palitinhos em grupos de 10. Considerando o exemplo, tem-se 1 grupo de 10 e 8 palitinhos soltos, isto é,
10+8. Pergunte aos estudantes: quantos palitinhos faltam para completar outro grupo de 10? Se formarmos
mais um grupo de 10, qual o total de palitinhos?

https://wp.ufpel.edu.br/antoniomauricio/files/2017/11/3_Caderno-3_pg001-088.pdf

Depois de fazer a contagem individual e o registro, peça que as crianças formem grupo de 4 pessoas
e juntem seus materiais. Em seguida, solicite que façam a contagem da nova quantidade disponível
em cada grupo; o desenho e o registro da quantidade de palitinhos e a organização dos palitinhos em
grupos de 10. Por exemplo: ao juntar todos os palitinhos do grupo foram identificados 56 palitinhos. Assim,
o grupo fará o registro do numeral 56 e a identificação de 5 grupos de 10 e 6 palitinhos, isto é, 50+6.

Faça outros questionamentos aos estudantes:

- Quantos palitinhos faltam para completar outro grupo de 10?

- Se formarmos mais um grupo de 10, qual o total de grupos?

- Quantos palitinhos terão nestes grupos?

Professor (a) observe como as crianças realizam a contagem. Permita que elas apresentem suas
estratégias e hipóteses em relação a identificação das quantidades. Neste momento é importante que
os estudantes compreendam que o agrupamento pode ser realizado para facilitar a contagem.

Atividades que exploram agrupamentos e trocas permitem que os estudantes percebam semelhanças
e diferenças presentes em situações de contagem, o que pode favorecer a abstração e a compreensão
do sistema de numeração decimal. Desta forma, mais importante do que fazer as crianças memorizarem

os termos como unidade, dezena e centena, é preciso possibilitar o entendimento das necessidades de
se trabalhar com a base (dez).

22  PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO


PARA AMPLIAR OS CONHECIMENTOS

A base dez é o cerne do Sistema de Numeração Decimal (SND). Para um melhor entendimento do SND
a criança precisa ler, escrever, comparar, compor, decompor e operar a partir de agrupamentos de 10.

Para maior compreensão do SND, leia o material disponível em:

https://wp.ufpel.edu.br/antoniomauricio/files/2017/11/3_Caderno-3_pg001- 088.pdf

Professor (a) continue explorando a composição e a decomposição dos números. Proponha a construção
de uma régua das dezenas2 com as crianças. Para isso, você precisará providenciar, em quantidade que
seja suficiente para a sua turma, os seguintes materiais:

papelão ou cartão, de 50×10 cm;

fichas quadriculadas com as dezenas (10, 20, 30,..., 90);

fichas quadriculadas com algarismos de 0 a 9 repetidos, pelo menos, 3 vezes;

envelope ou saquinho para guardar as fichas

Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/5009/blog-de-alfabetizacao-conheca-a-regua-das- dezenas-uma-atividade-eficaz-na-alfabetizacao-


matematica

Depois de distribuir o material para cada criança, faça, juntamente com sua turma, a régua das dezenas.

1. Peguem as fichas quadriculadas com as dezenas, recortem e colem no papelão ou cartão, em


ordem crescente, deixando um pequeno vão entre as fichas;

2. Recortem as fichas com os algarismos de 0 a 9 e os guardem em um saquinho plástico transparente


ou envelope;

Após a construção da régua, leia, juntamente com os estudantes, a sequência das dezenas construída
no papel, como forma de conferir a ordem da colagem. Verifique se as crianças sabem ler as dezenas
representadas na régua. Em caso negativo, explique como esta leitura é feita. Para isso, você pode
explorar a regularidade do SND: entre 10 e 90 (dezenas exatas). Pode-se observar que, a partir do
quarenta, temos QUArENTA, CINQuENTA, SEssENTA, e assim por diante;

2
Esta atividade foi adaptada do site da nova escola, tendo sido proposta pela professora Mara Mansani. As fichas foram disponibilizadas pela autora
no seguinte link: https://nova-escola- producao.s3.amazonaws.com/Nu9sSYjFWqfusKBRb4phfeYcbejkf6Ns3s3SjhPxzC8yXT7ZkA8Q rYDehGGm/blog-
PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO   23
de-alfabetizacao-regua-das-dezenas-algarismos-e-ficha.pdf
Explique para as crianças a atividade. Diga que irá ditar um número e, em seguida, é preciso fazer sua
composição com o uso da régua e dos algarismos que estão guardados no saquinho ou envelope.
Por exemplo: ao ditar o número 28, o estudante deverá procurar na régua a dezena 20 e sobrepor o
algarismo 8 no 0, formando o número. Você pode questionar quais dezenas são maiores e/ou menores
do que o número 28. Permita que os estudantes comparem o que fizeram e expliquem como o número
se formou.

Ao ditar novos números, peça que as crianças façam a composição e a comparação com o número
ditado anteriormente. Procure escolher números que possam ser relacionados a valores conhecidos,
como o número do sapato de José. Peça que as crianças registrem todos os números ditados no caderno
(28 = 20 + 8), pois facilita o entendimento de como os números são formados, e a atividade do ditado se
amplia e ganha mais significado.

EXPLORANDO RECURSOS EDUCACIONAIS DIGITAIS

Professor (a) assista ao vídeo Conhecendo os conceitos de dezenas e unidades por meio de uma
história. Dezenas e Unidades (1º Ano Manhã) e conheça uma história que pode ser contada a seus
alunos para explicar a necessidade do agrupamento de unidades.

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=m1v0NsW7aZI

O vídeo Como fazer uma casinha de dezenas e unidades mostra uma forma de trabalhar com
agrupamento (adição) a partir da representação de quantidades. Embora seja uma forma interessante
de se trabalhar em sala de aula, só deve ser trabalhada com a turma depois da compreensão do SND.

24  PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO


Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=webI2LAYJCY

PROGRAMA MAIS ALFABETIZAÇÃO   25


REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Base Curricular Comum. Brasília:
MEC, 2017.

BRIZUELA, B. M. Desenvolvimento matemático na criança: explorando notações. Porto Alegre. Artmed,


2006.

COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Matemática. São Paulo: Ática, 2000.

LORENZATO, S. Para aprender Matemática. 2. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2008. Coleção
Formação de Professores.

MAGINA, S. et al. Repensando Adição e Subtração: Contribuições da teoria dos Campos Conceituais.
São Paulo: Proem, 2001.

KAMII. C. A criança e o número: implicações da teoria de Piaget. Campinas: Papirus, 1990.

PIAGET, J. e INHELDER, B. Gênese das Estruturas Lógicas Elementares. Rio de Janeiro: Ed. Zahar,
1983. 3 ed. 356p.

SANTANA, E. R.; S. CORREIA, D. Ensinando adição e subtração: experiências de professores de 2º ano.


Itabuna, BA: Via Litterarum, 2011.

SMOLE, K. C. S. Textos em Matemática: Por que não? In: SMOLE, K C. S e DINIZ, M. I. Ler, escrever e
resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001.

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