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Memorex Câmara dos Deputados – Rodada 01

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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.

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disponibilizadas na sua área de membros conforme o cronograma abaixo:

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Rodada 01 Disponível imediatamente
Rodada 02 26/09/2023
Rodada 03 03/10/2023
Rodada 04 10/10/2023
Rodada 05 17/10/2023
Rodada 06 24/10/2023

Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS
RODADAS já disponíveis, independente da data de compra.

Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no
resultado final.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com

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ÍNDICE

LÍNGUA PORTUGUESA ..................................................................................................... 4


LÍNGUA INGLESA .............................................................................................................. 11
DIREITO CONSTITUCIONAL ....................................................................................... 13
DIREITO ADMINISTRATIVO ....................................................................................... 15
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO ..................................................................... 18
INFORMÁTICA E DADOS ............................................................................................... 21
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS ............................... 24
REGIME COMUM DO CONGRESSO NACIONAL .................................................. 26
CÓDIGO DE ÉTICA ............................................................................................................ 30
CIÊNCIA POLÍTICA .......................................................................................................... 33
ADMINISTRAÇÃO GERAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ............................ 38
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ...................................... 44

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LÍNGUA PORTUGUESA

DICA 01
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS VERBAIS E NÃO VERBAIS
A compreensão e interpretação de textos é um elemento-chave para um bom
resultado na prova de Português dos concursos públicos. Isso porque, na maioria das
vezes, a interpretação compreende mais da metade das questões cobradas pela
Banca.

Por isso, listamos algumas dicas essenciais para você praticar durante a resolução de
questões:
1. Leia todo o texto pausadamente;
2. Releia e marque todas as palavras que não sabe o significado, em seguida,
pesquise sobre ela, bem como seus sinônimos e antônimos;
3. Separe os parágrafos do texto e releia um a um fazendo um breve resumo, de
forma mais objetiva possível, pois na prova você não terá muito tempo.
4. Questione a forma usada pelo escritor no texto.

Ex.: Aqui é a linguagem.


DICA 02
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Compreensão: No caso de compreensão de texto, o leitor deve visualizar dentro do


texto e se limitar a responder as questões conforme aquilo que está explicitamente
escrito.

Exemplos de comandos de compreensão de texto:

De acordo com o texto...

Segundo o texto...

Na linha...

Interpretação: No caso de interpretação de texto, o leitor deve olhar para fora do


texto, uma vez que a interpretação vai além do texto.

Exemplos de comandos de interpretação de texto:

Interpreta-se...

Infere-se...

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DICA 03
MODOS DE ORGANIZAÇÃO DISCURSIVA - TIPOS TEXTUAIS X GÊNEROS TEXTUAIS

A tipologia textual é a classificação de um texto de acordo com as informações


que aparecem nele, considerando suas características internas.

Já, os gêneros textuais são a classificação de acordo com a relação entre a


função do texto na sociedade e as características internas desse texto.

GÊNEROS TIPOS TEXTUAIS

Notícia Narrativo, Descritivo

Receita culinária Injuntivo

Bula de remédio Injuntivo, Descritivo

Reportagem Narrativo, Dissertativo

DICA 04
TIPO NARRATIVO

Na narração, o objetivo do autor é contar um fato, relatar acontecimentos (reais


ou imaginários).

Há a predominância de verbos no pretérito perfeito, mas poderá haver verbos no


presente, referindo-se ao passado (presente histórico).

Há evolução cronológica (antes e depois).

Existem duas características que ajudarão você a identificar um tipo narrativo:

Evolução cronológica: independentemente se o verbo está no passado ou no


presente.

Intenção do autor: contar uma história!


DICA 05
TIPO DESCRITIVO
Na descrição há características de uma pessoa, de um objeto, de uma paisagem, de
uma situação. Há detalhamentos e simultaneidade.

Ex.: O amor estava de chambre azul, recostado no sofá cheio de almofadas coloridas.

Existem duas características que ajudarão você a identificar um tipo descritivo:

Simultaneidade: não há antes e depois.

Intenção do autor: caracterizar pessoas, objetos, situações...

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DICA 06
TIPO INJUNTIVO
O tipo injuntivo possui a finalidade de instruir e orientar o leitor. Desse modo é
utilizado verbo no imperativo, no infinitivo ou presente do indicativo, com indeterminação
do sujeito.
Onde podemos encontrar textos injuntivos? Em manuais de instruções, receitas,
bulas, regulamentos, editais, códigos e leis.

RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Verbo no imperativo;
Utilização de pronomes de tratamento e verbos modalizadores, como “dever”, “ter
que”, “precisar”.
Predominância da coordenação.
Sequências de instruções ou comandos.

DICA 07
TIPO EXPOSITIVO
O tipo expositivo tem por finalidade informar o leitor por meio da exposição de
ideias e razões de um tema específico.
Não há a intenção de convencer o leitor e é utilizada uma linguagem clara.

O intuito é simplesmente expor pontos de vista e conhecimento sobre o assunto.

Ex.: prova discursiva de Direito; artigo científico; reportagem.


DICA 08
TIPO EXPOSITIVO

O texto expositivo se estrutura assim:

Introdução: há a apresentação e contextualização do tema, com o relato do objetivo


do texto.

Desenvolvimento: há uma explicação clara e objetiva do assunto.

Conclusão: o assunto é reafirmado, com um resumo dos conteúdos apontados durante


o texto.
DICA 09
TIPO ARGUMENTATIVO

Possui o objetivo de persuadir e convencer o leitor a concordar com a tese


defendida.

Ex.: manifestos, abaixo-assinados, artigos de opiniões.

A apresentação e defesa da tese são estruturadas por meio de uma introdução,


desenvolvimento e conclusão.
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DICA 10
TIPO ARGUMENTATIVO

Na introdução: Há a apresentação da tese que será defendida sobre o tema


escolhido. A tese é apresentada de forma clara e objetiva, estando bem definida. Aqui,
não é feita argumentação da tese.

No desenvolvimento: O autor explora todos os argumentos relacionados a sua tese,


apresentando os pontos positivos e os pontos negativos do tema. Poderá focar em um
argumento que queira sustentar. A linguagem precisa ser clara e coerente. Deve haver
uma sequência lógica. Há o uso de dados estatísticos, fatos comprovados, alusões
históricas...

Na conclusão: Há a retomada da tese inicial, a qual foi defendida pelos argumentos


apresentados no desenvolvimento. Pode apresentar soluções viáveis ou de propostas de
intervenção.
DICA 11
ESTRUTURA DA FRASE PORTUGUESA: OPERAÇÕES DE DESLOCAMENTO,
SUBSTITUIÇÃO

Substituição: A reescrita de frases pode ocorrer por substituição de:

Substantivo por verbo:


Ex.: Maria exigiu o esforço dos alunos.
Maria exigiu que os alunos se esforçassem.

Verbo por substantivo:


Ex.: Espero que se resolva a situação.
Espero a resolução da situação.

Voz verbal:
Ex.: Pode-se visualizar isso.
Isso pode ser visualizado.

Antônimos:
Ex.: O cachorro estava desanimado.
O cachorro não estava animado.

Sinônimos:
Ex.: Muitas meninas moram naquela casa.
Várias gurias residem naquele domicílio.
Gurias = muito falado no Estado do RS.

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QUESTÃO FGV, 2021.


“Muita sabedoria unida a uma santidade moderada é preferível a muita santidade com
pouca sabedoria.” Santo Inácio de Loyola.
Essa frase pode ser reescrita, mantendo-se o sentido original e sua correção gramatical
tradicional, da seguinte forma:
a) É preferível a muita santidade com pouca sabedoria do que muita sabedoria unida a
uma santidade moderada.
b) Deve-se preferir muita sabedoria unida a uma santidade moderada do que muita
santidade com pouca sabedoria.
c) Muita santidade com pouca sabedoria é preferível a muita sabedoria unida a uma
santidade moderada.
d) É preferível muita sabedoria unida a uma santidade moderada a muita santidade
com pouca sabedoria.
e) Uma santidade moderada unida a muita sabedoria é preferível do que pouca
sabedoria unida a muita santidade.
Gabarito: Letra d.

DICA 12
SUBSTITUIÇÃO E DESLOCAMENTO

A reescrita de frases pode ocorrer por substituição de:

Conectivos do mesmo valor semântico:

Ex.: Então, foi passear no shopping.


Assim sendo, foi passear no shopping.

Tempo verbal:

Ex.: Em 1945 ocorreu o fim da Segunda Guerra Mundial.


Em 1945 ocorre o fim da Segunda Guerra Mundial.

Tempo composto:
Ex.: Estudara tanto que passou na prova.
Tinha estudado tanto que passou na prova.

Discurso:
Ex.: Nós viajaremos amanhã. (DIRETO)
Eles disseram que viajariam no dia seguinte. (INDIRETO)

Reescrita de frases por deslocamento: A banca FGV cobra esse assunto deslocando
algum vocábulo da frase e perguntando se essa mudança altera ou não o sentido
original da frase.
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Veja esse exemplo:


“A ética só se põe no mundo da liberdade, da escolha entre ações humanas avaliadas.”

Sentido original da frase → A ética só (apenas) se coloca...


“Só a ética se põe no mundo da liberdade, da escolha entre ações humanas avaliadas.”

Sentido → Só (apenas a ética e mais nada) a ética se coloca...


Então, se o “só” for deslocado para o início da frase, haverá mudança no sentido
original da frase.
DICA 13
NORMA CULTA - DOMÍNIO DA ORTOGRAFIA OFICIAL
A ortografia oficial, ou simplesmente, ortografia, em suma, denomina-se como sendo
uma vertente da gramática, dedicando-se ao estudo da escrita de forma correta da
Língua Portuguesa.
Cotidianamente, falamos e escrevemos algumas palavras de forma errônea, haja
vista que, de tanto se repetirem, entendemos por ser a forma correta. Contudo, não é, e
pode cair na sua prova! Vejamos alguns exemplos:

FORMA ERRÔNEA FORMA CORRETA

Advinhar Adivinhar

Aterrisar Aterrissar

Bandeija Bandeja

Buteco Boteco

DICA 14
ORTOGRAFIA OFICIAL
As bancas amam esse tema, por isso, daremos muita ênfase a ele. Queremos que
você absorva ao máximo a escritura das palavras na sua forma correta. Para tanto,
mencionado outras palavras que, diariamente, falamos e escrevemos, muita das
vezes, de forma errônea, e, pode ser sua dúvida na hora de assinalar a alternativa
correta da questão! Decore-as:

FORMA ERRÔNEA FORMA CORRETA

Carangueijo Caranguejo

Boeiro Bueiro

Impecilho Empecilho

Fragância Fragrância

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DICA 15
USO DAS CONSOANTES Y, K E W
Quando falamos em ortografia oficial, um dos tópicos interessantes, é o uso das
consoantes Y, K e W. Quando utilizá-las no Português?
Vemos muitos candidatos errado questões com pegadinhas desse tipo. Por isso,
resumimos nessa dica, aspectos importantes para você nunca mais esquecer!
Veja as duas possibilidades para a utilização dessas letras:

Na transcrição de nomes próprios estrangeiros e de seus derivados


portugueses. Ex: Katy Perry, Nova York, Disney World, etc.

Nas abreviaturas e símbolos de uso internacional. Ex: Kg (quilograma), W


(Watt), Km (quilômetro), etc.

ATENTE-SE!! Se na sua prova cair algum sobre qualquer substantivo comum (ex:
iogurte, ilha, vale, cabelo, cansaço) questionando-o se pode ser escrito com Y, K ou W,
não caia na pegadinha de responder que sim! Isso porque, essas letras são apenas para
abreviaturas e nomes próprios.

DICA BÔNUS
PALAVRAS TERMINADAS EM “ESA” E “EZA”
É muito fácil confundir o final das palavras com “esa” ou “eza”. Ficamos na dúvida se a
palavra é escrita de uma forma ou outra. Por isso, as terminações em “esa/ês” são
usadas com adjetivos e as terminações em “eza/ez” são usadas com substantivos.

ADJETIVOS SUBSTANTIVOS

Eu odeio lasanha de calabresa. Como eu amo a natureza!

Minha esposa é Portuguesa. A palidez do seu irmão me assustou!

Júlia ama filme Francês. A Terra possui muita beleza.

Casou-se com um Camponês.

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LÍNGUA INGLESA

DICA 16
PRONOMES (SUBJECT PRONOUNS)
Os pronomes sujeitos (ou subjetivos) tem a função de sujeitos de uma frase. Estes
pronomes nos indicam quem/que faz/é descrito em relação ao verbo.
Quanto à posição que ocupam na oração, eles devem sempre vir antes do verbo
principal. Vejamos estes pronomes e exemplos de sua aplicação?

I (eu)= Exemplo: I love cake/ Eu amo bolo.

You (você)= Exemplo: You Are My Sunshine/ Você É Meu Raio de Sol

He (ele)= Exemplo: He is Mexican/ Ele é mexicano

She (ela) = Exemplo: She is my friend / Ela é minha amiga

It (ele/ela)= Exemplo: It‘s interesting the way you do that/ É interessante o modo como
você faz isso.
IMPORTANTE: Sobre o It, existem algumas considerações. Este pronome nos dá a
possibilidade de interpreta-lo como “ele” ou “ela”, porém não “ele” ou “ela” de pessoas.
Ele é um pronome neutro que serve para animais, coisas ou objetos.

We (nós)= Exemplo: We are vietnamese/ Nós somos vietnamitas.

They (eles/elas)= Exemplo: They have a house bigger than mine/ Eles têm uma casa
maior que a minha

DICA 17
ARTIGO DEFINIDO - THE

Assim como na língua portuguesa, no inglês existe o chamado artigo definido THE é
usado nos casos abaixo:

antes de substantivos que podem ser precedidos ou não por adjetivos.

antes de nomes de instrumentos musicais ou nomes de famílias.

antes de nomes de oceanos, mares, ilhas, rios, montanhas, países, hotéis, cinemas,
teatros, trens e navios.

antes de um representante de uma classe ou espécie.

antes de um substantivo único na espécie.

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DICA 18
ARTIGOS INDEFINIDOS – A, AN
Os artigos indefinidos “A, AN” possui algumas particularidades que são bem distintas do
português: Eles não existem no plural, isso quer dizer, somente poderão ser usados com
palavras no singular. A diferença entre eles é que o “a” é utilizado antes de palavras que
começam com consoantes (sons de consoantes e sons de vogais) e “AN” é usado para
palavras que começam com vogais.
IMPORTANTE: Nunca ponha o “a, an” para falar de substantivos que sejam de caráter
incontável, ou seja, aqueles que não conseguimos contar a quantidade.
Ex.: Water, Money entre outros.
DICA 19
CONJUNÇÕES MAIS UTILIZADAS – PARTE 1
Nesta dica, falaremos apenas das conjunções mais utilizadas na língua inglesa. Em inglês,
tais conjunções são chamadas de Linking Words. Mas qual seria a função destas
conjunções? De uma forma básica, estas palavras tem a função de unir, de junção,
contrastar ou exemplificar duas ou mais frases.
Uma destas conjunções é o famoso AND. Seria, para o nosso português, o “E”.
Ex.: She speaks Portuguese and Polish/ Ela fala português e polonês.
Quer outro exemplo de conjunção muito utilizada? SO, que seria nosso então.
Ex.: She doesn’t speak English, so she had trouble finding a job/ Ela não fala inglês,
então, teve dificuldade de encontrar emprego.
DICA 20
CONJUNÇÕES MAIS UTILIZADAS – PARTE 2

Outra conjunção bem utilizada é o BUT, que seria o nosso MAS.


Ex.: Happy, but nervous / Feliz, mas nervoso.

O OR também é bem presente nas frases, que seria o nosso OU.


Ex.: Which is your favorite color? White or Pink?/ Qual a sua cor preferida? Branco ou
cor de rosa?
DICA BÔNUS
PREPOSIÇÕES

ON = no/na/sobre/em cima

IN = no/na/dentro

AT = no/na/junto a(o)
No caso do AT, ele representa um lugar mais pontual, uma área ou um endereço
específico.

Above = sobre/por cima de

Behind = atrás

Between = entre/no meio de


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DIREITO CONSTITUCIONAL
DICA 21
CONSTITUIÇÃO DE 1988
Antes de tudo, é preciso que você, futuro (a) aprovado (a), saiba que nossa
Constituição é democrática e liberal, trazendo uma série de disposições, dentre elas:

Forma de Governo: República, que foi decidido pelo plebiscito do art. 2.º do ADCT.
Sistema de Governo: Presidencialista, que foi decidido pelo plebiscito do art. 2.º do
ADCT.

Forma de Estado: Federação.


DICA 22
CONSTITUIÇÃO DE 1988: CRIANDO NOVOS ESTADOS (ADCT)
Com a CF/88 nasciam os seguintes estados:

Estado de Tocantins (art. 13 do ADCT);


Os Territórios Federais de Roraima e do Amapá foram transformados em Estados
Federados (art. 14 do ADCT)
O Território Federal de Fernando de Noronha foi extinto, e sua área reincorporada ao
Estado de Pernambuco (art. 15 do ADCT).
DICA 23
OBJETO DO DIREITO CONSTITUCIONAL
O Direito Constitucional tem por objeto de estudo primordial o conhecimento científico
e sistematizado da organização fundamental do Estado, por meio do estudo:

dos princípios e regras constitucionais relacionadas à forma do Estado,

da forma e ao sistema de Governo, ao modo de aquisição e exercício do poder,

da composição e funcionamento de seus órgãos, aos limites de sua atuação e

dos direitos e garantias fundamentais.


DICA 24
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS - FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA
A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e
Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem
como fundamentos:

Soberania;

Cidadania;

Dignidade da pessoa humana;

Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;


Pluralismo político.

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; Mnemônico dos Fundamentos da República: SoCiDiVaPlu

DICA 25
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS – SOBERANIA

A soberania, segundo Carl Schimitt, se trata de 1 dos 4 elementos essenciais do


Estado:

Soberania;

Povo;

Território;

Governo.
DICA BÔNUS
CARACTERÍSTICAS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

São algumas das características da CF/88:

Formal;

Principiológica

Dogmática

Rígida

Escrita

Promulgada

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DIREITO ADMINISTRATIVO
DICA 26
ATO ADMINISTRATIVO
São as manifestações de vontade da Administração Pública por meio de decretos,
resoluções, portarias, circulares, etc.
É uma declaração unilateral da vontade do Estado, de nível inferior à lei, para atender ao
interesse público.
Cria, restringe, declara ou extingue direitos.
São sujeitos ao controle judicial.
DICA 27
CONTROLE DOS ATOS ADMINISTRATIVOS

São 2 as formas de controle dos atos administrativos:

Quando realizado pela própria Administração trata-se de controle interno ou


autotutela.
O princípio da autotutela é a obrigação da Administração Pública em controlar os atos
editados, para retirar do ordenamento jurídico os ilegítimos ou inoportunos.

ILEGÍTIMOS são os atos ilegais ou nulos, tendo a Administração a obrigação de


retirá-los do sistema.

INOPORTUNOS são os atos que, em que pese não serem ilegais, se tornaram
inoportunos ou inconvenientes, tendo a Administração a prerrogativa de revogar os
que entender se enquadrarem em tais características.
Os fundamentos acima estão consolidados pelo STF, nas Súmulas 346 e 473:

SÚMULA 346 STF

A Administração Pública pode declarar a nulidade dos seus próprios atos.

SÚMULA 473 STF

A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os
tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de
conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em
todos os casos, a apreciação judicial.

Quando realizado pelo poder judiciário se apresenta o controle externo.

Em respeito ao Princípio da Separação dos Poderes, o Judiciário e Legislativo, quando


apreciarem Atos Administrativos, deverão limitar-se aos aspectos da legalidade, não lhes
competindo analisar o mérito, conveniência ou oportunidade.

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IMPORTANTE: Sobre a súmula 346 do STF, foi fixada a seguinte tese:

Tese de Repercussão Geral:


Ao Estado é facultada a revogação de atos que repute ilegalmente praticados; porém,
se de tais atos já tiverem decorrido efeitos concretos, seu desfazimento deve ser
precedido de regular processo administrativo.

DICA 28
ANULAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS
Anulação tem como fundamento a ilegalidade do ato, sendo realizada pela própria
Administração ou pelo Poder Judiciário.
A anulação acarreta efeito ex tunc (retroage à situação original), eliminando, por
consequência, todos os atos gerados pelo ato durante sua vigência.
Não possibilita, em regra, a invocação de direitos adquiridos, em razão da ilegalidade
apresentada, com exceção dos que constituíram direitos de boa-fé.
O prazo (decadencial) que a Administração possuí para anulação dos seus atos é de 5
anos, conforme prescrito no artigo 54 da Lei nº 9.784/99.
Se praticado o ato com má-fé, o prazo de 5 anos não se aplica.
DICA 29
REVOGAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS
Revogação tem como fundamento a conveniência e oportunidade, não se tratando de
retirada do ato em razão de ilegalidade.
A revogação acarreta efeito ex nunc, ou seja, a partir da revogação, sendo mantidos os
direitos adquiridos em respeito ao Princípio da Segurança Jurídica.
Não há prazo para revogação, podendo ocorrer a qualquer momento, conforme o
interesse público assim se apresente.
Alguns atos não podem ser revogados, quais sejam, aqueles que já se consumaram.

Ex.: Licitação já consumada com a celebração do contrato com o vencedor.

A anulação e revogação dos atos administrativos se encontram prescritos no artigo 53


da Lei nº 9.784/99:

Artigo 53 – A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício
de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade,
respeitados os direitos adquiridos.

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DICA 30
ANULAÇÃO X REVOGAÇÃO
Quadro Resumo:

ANULAÇÃO REVOGAÇÃO

MOTIVO Ilegalidade Conveniência e Oportunidade

TITULAR Administração e Judiciário Administração

EFEITOS Ex Tunc Ex Nunc

PRAZO 5 anos, salvo má-fé Sem prazo

DICA BÔNUS
REQUISITOS DE VALIDADE DOS ATOS ADMINISTRATIVOS
Mnemônico:

(CO) COmpetência

(FI) FInalidade

(FO) FOrma

(MO) MOtivo

(OB) OBjetivo

Competência ou Sujeito: É o poder atribuído ao agente público, ou seja, atribuição


para praticar o ato. A competência resulta e é delimitada pela lei.

Ex.: competência para aplicar multas tributárias é do auditor fiscal, não do técnico da
Receita Federal.

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RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO
DICA 31
ESTRUTURAS LÓGICAS
As estruturas lógicas são divididas em Proposições Lógicas e Tabela Verdade.
Destaca-se que é chamada de proposição lógica toda oração declarativa que pode ser
expressa de forma afirmativa ou negativa.

A oração declarativa deve conter um sujeito, um verbo e um predicado, podendo ser


uma declaração verdadeira ou uma declaração falsa.
Outro ponto a ser analisado na definição é que a oração declarativa deve ser
classificada em V ou F, mas não as duas;

Ex.: Em 2021 vivemos uma pandemia. (V)


Pelé foi eleito em 2019 como melhor jogador de futebol do mundo;(F)
DICA 32
ESTRUTURAS LÓGICAS
As frases imperativas, interrogativas, exclamativas não são proposições, pois não existe a
possibilidade de julgamento em verdadeiro ou falso.

Ex.: Vá dormir; (Não tem valor V ou F)


Ele viajou? (Não tem valor V ou F, quem viajou? não sabemos)
Passei no concurso!!! (Não tem valor V ou F)

Sentenças abertas também não são proposições;

Ex.: X+4=7; (é uma sentença aberta, pois X pode assumir qualquer valor)

Já a sentença fechada é uma proposição;

Ex.: 7+3=12 (é uma proposição falsa)


5+25=30 (é uma proposição verdadeira);

”Que noite agradável” → é uma sentença exclamativa, portanto não é uma proposição;
”Qual é a sua idade?” → é sentença interrogativa, portanto não é uma proposição;
”Chute a bola” → é uma sentença imperativa (indica uma ordem), portanto não é uma
proposição.
DICA 33
ESTRUTURAS LÓGICAS

Qualquer Proposição ou é Verdadeira ou Falsa não pode ser verdadeira e falsa


simultaneamente.
Uma proposição se for verdadeira será sempre verdadeira, e se for falsa será sempre
falsa.
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Proposições simples:

Ex.: Pelé é o rei do futebol.

Proposições compostas:

Ex.: Pelé é o rei do futebol e Pelé foi campeão da copa do Mundo em 1970;( temos 2
sentenças).
Frases paradoxais não podem ser proposições justamente porque não pode ser
atribuído um único valor lógico a esse tipo de frase;

Ex.: “Eu sou mentiroso” se a frase for verdadeira, o autor da frase necessariamente
mentiu. Isso significa que a frase é falsa.
DICA 34
ESTRUTURAS LÓGICAS

A lógica proposicional obedece a três princípios, conhecidos também por Leis do


Pensamento que são:

DICA 35
ESTRUTURAS LÓGICAS
A proposição simples não pode ser dividida proposições menores;

A negação de uma proposição simples p gera uma nova proposição simples ~p;

Usa-se o "não" e de expressões correlatas como "não é verdade que", "é falso que";

Ex.: p: “Rio de Janeiro não é a capital do Brasil.", sua negação é ~q: "Rio de Janeiro é
a capital do Brasil."
Para negar uma proposição simples formada por uma oração principal e por orações
subordinadas, devemos negar o verbo da oração principal.
DICA BÔNUS
ESTRUTURAS LÓGICAS
A proposição composta é uma proposição que resulta da combinação de duas ou mais
proposições simples por meio do uso de conectivos.

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Conectivo Não, tem símbolo ~, e é uma Negação;

Conectivo E, tem símbolo ^, e é uma Conjunção;

Conectivo Ou, tem símbolo V, e é uma Disjunção Inclusiva;

Conectivo Ou...Ou, tem símbolo V, e é uma Disjunção Exclusiva;

Conectivo Se...então, tem símbolo →, e é uma Condicional;

Conectivo Se e somente se, tem símbolo ↔, e é uma Bicondicional.

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INFORMÁTICA E DADOS
DICA 36
CONCEITOS BÁSICOS - FERRAMENTAS, APLICATIVOS E PROCEDIMENTOS DE
INTERNET E INTRANET

Roteador - Equipamento que faz a comunicação entre computadores e


equipamentos como switches, criando uma rede ainda maior. Roteador faz a ligação
entre redes distintas.

Switch - Equipamento que faz a comunicação entre computadores criando uma


rede.

URL - Uniform Resource Locator é o endereço que digitamos na barra do navegador


para acessar algo. Segue um padrão: https://pensarconcursos.com.

Protocolo - Conjunto de normas ou regras que especificam como um computador vai


se conectar com outro computador ou equipamento de redes. Duas pilhas de protocolos
conhecidas são TCP/IP e ISO/OSI.

LAN - Local Area Network - Rede local.


DICA 37
CONCEITOS BÁSICOS
Para que um computador se comunique com outro, faz-se necessário que ambos estejam
conectados a uma rede. Esta rede pode ser local ou pode ser a rede da internet.
Os computadores têm um endereço IP que o identificam na rede. Assim, quando um
computador se comunica com outro computador, ocorrem trocas de pacotes que contém o
endereço IP do destinatário e do remetente. Este endereço IP pode ser obtido de duas
formas, manualmente ou automaticamente. De maneira manual, o usuário define o
endereço nas configurações. Se for automaticamente, um servidor distribui e gerencia o IP
que é atribuído aos dispositivos. O protocolo IP possui versão 4 e a versão 6. Um
exemplo de IP versão 4 é 192.168.0.1 e um exemplo de IP versão 6 é
2001:DB8:AD:F::1.

QUESTÃO.
Na internet, o tráfego lógico das informações entre as máquinas clientes (usuários) e
os backbones (servidores) é feito por meio da(o)
a) placa de aceleração do hardware de comunicação
b) criptografia das informações
c) firewall de internet
d) protocolo IP
e) programa URL
Gabarito: Letra d.

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DICA 38
PROTOCOLOS

DHCP Protocolo responsável por distribuir endereços IP.

HTTP e HTTPS Protocolo de transferência de hipertexto, utilizado para acessar


sites web. HTTPS é a versão criptografada.

FTP Protocolo para transferência de arquivos.

IP Protocolo da Internet responsável por rotear pacotes entre redes.

SSH Protocolo de acesso remoto seguro.

SMTP Protocolo de envio de e-mail.

DNS Protocolo responsável por realizar a tradução de nomes em


endereço IP.

DICA 39
NOÇÕES DE SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS 10

É um sistema operacional desenvolvido e mantido pela Microsoft. É um sistema


proprietário, multisessão (capacidade de operar com várias contas de usuários),
multitarefa (execução de várias tarefas simultâneas). Disponível nas versões Home, Pro,
Education, Enterprise:

Home - Versão mais comum presente em computadores domésticos, conta com a


possibilidade de login facial ou biometria.

Pro - Versão que contém as funcionalidades do Home com dispositivos avançados de


segurança como BitLocker para criptografia de HD e suporte a ingresso no domínio
através do Azure Active Directory.

Enterprise - Engloba as funcionalidades da versão Pro e inclui outras opções


avançadas como como o AppLocker.

Education - Versão geralmente utilizada para grandes ambientes de ensino, conta com
as opções da versão enterprise, porém sem algumas opções de configuração de
atualização.

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DICA 40
OPÇÕES DE ENCERRAMENTO DO WINDOWS
O Windows possui algumas opções de encerramento. As opções são acessíveis através do
menu iniciar, porém também é possível acessá-las utilizando o atalho ALT + F4 na área
de trabalho.

As opções são:

Desligar - Fecha todos os aplicativos e desliga o computador.

Reiniciar - Fecha todos os aplicativos, desliga o computador e liga-o novamente.

Suspender - O computador permanece ligado, mas com baixo consumo de energia. Os


aplicativos ficam abertos, assim, quando o computador é ativado, voltará ao ponto em
que estava.

Trocar Usuário - Troca de usuário sem fechar aplicativos.

Sair - Fecha todos os aplicativos e faz logoff do usuário.


DICA BÔNUS
CONCEITO DE PASTAS, DIRETÓRIOS, ARQUIVOS
As pastas são utilizadas para agrupar itens, é uma forma de organização. Um diretório
tem a mesma função que uma pasta.
Um arquivo é um componente que tem conteúdo, que tem informação. Ele pode ser do
tipo Texto, Dado, Binário, Executável etc.
No Windows, pastas e arquivos têm permissão de acesso, que é definido no menu de
contexto na opção propriedades ao clicar com botão direito sobre o item, na aba
segurança.
Arquivos têm extensões, elas representam qual o tipo de arquivo e facilitam qual
programa pode abri-lo.

Por exemplo Arquivo1.docx é um arquivo do Word.


Executavel.exe é um arquivo que será executado pelo Windows.

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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
DICA 41
CONCEITOS INICIAIS
A Câmara dos Deputados, com sede na Capital Federal, funciona no Palácio do
Congresso Nacional.
IMPORTANTE: A Câmara dos Deputados é formada por representantes do povo, em
outras palavras, por Deputados Federais eleitos que manifestam a vontade popular.
E se houver a criação de um Território Federal?
Em caso de cada Território Federal, quando nascido, se elegerá o número fixo de quatro
Deputados Federais, de forma independente da população, não existindo representação
no Senado Federal, pois não terão autonomia federativa, sendo simples descentralização
da União, autarquia federal.
DICA 42
CONCEITOS INICIAIS
Havendo motivo relevante, ou de força maior, a Câmara poderá, por deliberação da Mesa,
ad referendum da maioria absoluta dos Deputados, reunir-se em outro edifício ou em
ponto diverso no território nacional.
IMPORTANTE: Os Deputados Federais são eleitos pelo povo segundo o princípio
proporcional.
DICA 43
SESSÕES LEGISLATIVAS

A Câmara dos Deputados se reunirá durante as sessões legislativas:

ordinárias, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro;

extraordinárias, quando, com este caráter, for convocado o Congresso Nacional.


IMPORTANTE: A sessão legislativa ordinária não será interrompida em 17 de julho,
enquanto não for aprovada a lei de diretrizes orçamentárias pelo Congresso Nacional.
DICA 44
SESSÕES LEGISLATIVAS
A primeira e a terceira sessões legislativas ordinárias de cada legislatura serão
precedidas de sessões preparatórias.
IMPORTANTE: Quando convocado extraordinariamente o Congresso Nacional, a
Câmara dos Deputados somente deliberará sobre a matéria objeto da convocação.
DICA 45
SESSÕES PREPARATÓRIAS
O candidato diplomado Deputado Federal deverá apresentar à Mesa, pessoalmente ou por
intermédio do seu Partido, até o dia 31 de janeiro do ano de instalação de cada
legislatura, o diploma expedido pela Justiça Eleitoral, juntamente com a comunicação de

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seu nome parlamentar, legenda partidária e unidade da Federação de que proceda a
representação.
DICA BÔNUS
SESSÕES PREPARATÓRIAS

O nome parlamentar será composto, salvo quando, a juízo do Presidente, devam ser
evitadas confusões, apenas de dois elementos:

um prenome e o nome;

dois nomes; ou

dois prenomes

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REGIME COMUM DO CONGRESSO NACIONAL
DICA 46
DIREÇÃO, OBJETO E CONVOCAÇÃO DAS SESSÕES CONJUNTAS

A Câmara dos Deputados e o Senado Federal, sob a direção da Mesa deste, se


reunirão em sessão conjunta para:

inaugurar a sessão legislativa;

dar posse ao Presidente e ao Vice-Presidente da República eleitos;

promulgar emendas à Constituição Federal;

discutir e votar o Orçamento;

conhecer de matéria vetada e sobre ela deliberar;

delegar ao Presidente da República poderes para legislar;

elaborar ou reformar o Regimento Comum (art. 57, § 3º, II, da Constituição); e

atender aos demais casos previstos na Constituição e neste Regimento.

DICA 47
DIREÇÃO, OBJETO E CONVOCAÇÃO DAS SESSÕES CONJUNTAS
Por proposta das Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, poderão ser
realizadas sessões destinadas a homenagear Chefes de Estados estrangeiros e
comemorativas de datas nacionais.
As sessões que não tiverem data legalmente fixada serão convocadas pelo Presidente do
Senado ou seu Substituto, com prévia audiência da Mesa da Câmara dos Deputados.
DICA 48
LÍDERES
São reconhecidas as lideranças das representações partidárias em cada Casa, constituídas
na forma dos respectivos regimentos.
O Presidente da República poderá indicar Congressista para exercer a função de Líder do
governo, com as prerrogativas constantes deste Regimento.
IMPORTANTE: O Líder do Governo poderá indicar até 18 (dezoito) Vice-Líderes
dentre os integrantes das representações partidárias que apoiem o governo.

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DICA 49
LÍDERES
IMPORTANTE: O Líder da Minoria poderá indicar 18 (dezoito) Vice-Líderes dentre os
integrantes das representações partidárias que integrem a Minoria no Senado Federal e na
Câmara dos Deputados.
O que acontece quando o líder é impedido?
Quando o líder for ausente ou impedido, as suas atribuições serão exercidas pelo Vice-
Líder.
DICA 50
COMISSÕES MISTAS
Os membros das Comissões Mistas do Congresso Nacional serão designados pelo
Presidente do Senado mediante indicação das lideranças. O calendário para a tramitação
de matéria sujeita ao exame das Comissões Mistas deverá constar das Ordens do Dia do
Senado e da Câmara dos Deputados.
Atente-se: Se os Líderes não fizerem a indicação, a escolha caberá ao Presidente.
DICA 51
COMISSÕES MISTAS
O número de membros das comissões mistas estabelecido neste Regimento, nas
resoluções que o integram e no respectivo ato de criação é acrescido de mais uma vaga
na composição destinada a cada uma das Casas do Congresso Nacional, que será
preenchida em rodízio, exclusivamente, pelas bancadas minoritárias que não
alcancem, no cálculo da proporcionalidade partidária, número suficiente para participarem
das referidas comissões.
DICA 52
COMISSÕES MISTAS
Os trabalhos da Comissão Mista somente serão iniciados com a presença mínima do terço
de sua composição.

Sobre o parecer: Apresentado o parecer, qualquer membro da Comissão Mista poderá


discuti-lo pelo prazo máximo de 15 (quinze) minutos, uma única vez, permitido ao Relator
usar da palavra, em último lugar, pelo prazo de 30 (trinta) minutos. O parecer do Relator
será conclusivo e conterá, obrigatoriamente, a sua fundamentação.
DICA 53
COMISSÕES MISTAS- PARECER
O parecer da Comissão, sempre que possível, consignará o voto dos seus membros, em
separado, vencido, com restrições ou pelas conclusões.

ATENÇÃO!!
Serão considerados favoráveis os votos pelas conclusões e os com restrições.
O parecer da Comissão poderá concluir pela aprovação total ou parcial, ou rejeição da
matéria, bem como pela apresentação de substitutivo, emendas e subemendas.
E se o parecer for decidir que deve ocorrer arquivamento?
O parecer no sentido do arquivamento da proposição será considerado pela rejeição.
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DICA 54
COMISSÕES MISTAS- PARECER
As Comissões Parlamentares Mistas de Inquérito serão criadas em sessão conjunta, sendo
automática a sua instituição se requerida por 1/3 (um terço) dos membros da Câmara
dos Deputados mais 1/3 (um terço) dos membros do Senado Federal.
As Comissões Parlamentares Mistas de Inquérito terão o número de membros fixado no
ato da sua criação, devendo ser igual a participação de Deputados e Senadores, obedecido
o princípio da proporcionalidade partidária.
DICA 55
ORDEM DOS TRABALHOS
A sessão conjunta terá a duração de 4 (quatro) horas.
Se o término do tempo da sessão ocorrer quando iniciada uma votação, esta será
ultimada independentemente de pedido de prorrogação.
Em quais situações a sessão pode ser suspensa?
A sessão poderá ser suspensa por conveniência da ordem.
DICA 56
ORDEM DOS TRABALHOS
A sessão poderá ser levantada, a qualquer momento, por motivo de falecimento de
Congressista ou de Chefe de um dos Poderes da República.
IMPORTANTE: No recinto das sessões, somente serão admitidos os Congressistas,
funcionários em serviço no plenário e, na bancada respectiva, os representantes da
imprensa credenciados junto ao Poder Legislativo.
DICA 57
ORDEM DOS TRABALHOS
Na sessão secreta, antes de se iniciarem os trabalhos, o Presidente determinará a saída,
do plenário, tribunas, galerias e demais dependências, de todas as pessoas estranhas,
inclusive funcionários.
FOCO NA ATA DA SESSÃO SECRETA: A ata da sessão secreta será redigida pelo 2º
Secretário, submetida ao Plenário, com qualquer número, antes de levantada a sessão,
assinada pelos membros da Mesa e encerrada em invólucro lacrado, datado e rubricado
pelos 1º e 2º Secretários e recolhida ao arquivo.
DICA 58
ORDEM DO DIA
Quando terminar o expediente, será passado à Ordem do Dia. Na organização da Ordem
do Dia, as proposições em votação precederão as em discussão.
Ou seja, primeiro proposições em votação, depois as em discussão.

Se ligue neste prazo: Os avulsos eletrônicos das matérias constantes da Ordem do


Dia serão distribuídos aos Congressistas com a antecedência mínima de 24 (vinte e
quatro) horas.
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DICA 59
ORDEM DO DIA
Na Ordem do Dia, estando o projeto em fase de votação, e não havendo número para as
deliberações, se passará à matéria seguinte em discussão.

ATENÇÃO!!

Sobrevindo a existência de número para as deliberações, será voltado à matéria em


votação, interrompendo-se o orador que estiver na tribuna.
Ainda sobre a Ordem do dia: Se trata da fase da sessão em que são discutidas e
votadas as matérias incluídas na pauta. Na Câmara dos Deputados, a Ordem do Dia
também ocorre em reunião de comissões.
No Senado Federal e na Câmara dos Deputados, durante o período da Ordem do Dia da
respectiva Casa Legislativa ou do Congresso Nacional, é vedado o funcionamento de
quaisquer comissões, sejam permanentes ou temporárias. No Senado Federal, não se
aplica a vedação de realização de reuniões durante a ordem do dia de sessão
extraordinária.

DICA 60
APRECIAÇÃO DAS MATÉRIAS
A apreciação das matérias será feita em um só turno de discussão e votação.
TOME NOTA: A discussão da proposição principal, das emendas e subemendas será
feita em conjunto.
Arguida, pela Comissão Mista, a inconstitucionalidade da proposição, a discussão e
votação dessa preliminar antecederão a apreciação da matéria.

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CÓDIGO DE ÉTICA
DICA 61

CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS


Este Código estabelece os princípios éticos e as regras básicas de decoro que devem
orientar a conduta dos que estejam no exercício do cargo de deputado federal. Regem-se
também por este Código o procedimento disciplinar e as penalidades aplicáveis no caso de
descumprimento das normas relativas ao decoro parlamentar.
IMPORTANTE: As normas estabelecidas no Código de Ética e Decoro Parlamentar
complementam o Regimento Interno e dele passam a fazer parte integrante.
DICA 62
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Sobre as imunidades: As imunidades, prerrogativas e franquias asseguradas pela
Constituição, pelas leis e pelo Regimento Interno aos deputados são institutos destinados
à garantia do exercício do mandato popular e à defesa do Poder Legislativo.
IMPORTANTE: O Código de Ética da Câmara dos Deputados é um instrumento que
permite que a sociedade volte a olhar com respeito para o Parlamento.
DICA 63
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS-
DEVERES FUNDAMENTAIS

São deveres fundamentais do deputado:


promover a defesa do interesse público e da soberania nacional;
respeitar e cumprir a Constituição, as leis e as normas internas da Casa e do Congresso
Nacional;
DICA 64
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS-
DEVERES FUNDAMENTAIS

São deveres fundamentais do deputado:


zelar pelo prestígio, aprimoramento e valorização das instituições democráticas e
representativas e pelas prerrogativas do Poder Legislativo;
exercer o mandato com dignidade e respeito à coisa pública e à vontade popular,
agindo com boa-fé, zelo e probidade;
DICA 65
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS-
DEVERES FUNDAMENTAIS

São deveres fundamentais do deputado:


apresentar-se à Câmara durante as sessões legislativas ordinárias e extraordinárias e
participar das sessões do Plenário e das reuniões de comissão de que seja membro, além
das sessões conjuntas do Congresso Nacional;

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examinar todas as proposições submetidas a sua apreciação e voto sob a ótica do


interesse público;
DICA 66
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS-
DEVERES FUNDAMENTAIS

São deveres fundamentais do deputado:


tratar com respeito e independência os colegas, as autoridades, os servidores da Casa
e os cidadãos com os quais mantenha contato no exercício da atividade parlamentar, não
prescindindo de igual tratamento;
DICA 67
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS-
DEVERES FUNDAMENTAIS

São deveres fundamentais do deputado:


prestar contas do mandato à sociedade, disponibilizando as informações necessárias ao
seu acompanhamento e fiscalização;
respeitar as decisões legítimas dos órgãos da Casa.
DICA 68
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS- ATOS
INCOMPATÍVEIS COM O DECORO PARLAMENTAR

Constituem procedimentos incompatíveis com o decoro parlamentar, puníveis com a


perda do mandato:
abusar das prerrogativas constitucionais asseguradas aos membros do Congresso
Nacional (Constituição Federal, art. 55, § 1º)
DICA 69
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS- ATOS
INCOMPATÍVEIS COM O DECORO PARLAMENTAR

Constituem procedimentos incompatíveis com o decoro parlamentar, puníveis com a


perda do mandato:
perceber, a qualquer título, em proveito próprio ou de outrem, no exercício da
atividade parlamentar, vantagens indevidas (Constituição Federal, art. 55, §1o);
DICA 70
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS- ATOS
INCOMPATÍVEIS COM O DECORO PARLAMENTAR

Constituem procedimentos incompatíveis com o decoro parlamentar, puníveis com a


perda do mandato:
celebrar acordo que tenha por objeto a posse do suplente, condicionando-a a
contraprestação financeira ou à prática de atos contrários aos deveres éticos ou
regimentais dos deputados;

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DICA 71
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS- ATOS
INCOMPATÍVEIS COM O DECORO PARLAMENTAR

Constituem procedimentos incompatíveis com o decoro parlamentar, puníveis com a


perda do mandato:

fraudar, por qualquer meio ou forma, o regular andamento dos trabalhos legislativos
para alterar o resultado de deliberação;
DICA 72
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS- ATOS
INCOMPATÍVEIS COM O DECORO PARLAMENTAR

Constituem procedimentos incompatíveis com o decoro parlamentar, puníveis com a


perda do mandato:

omitir intencionalmente informação relevante, ou, nas mesmas condições, prestar


informação falsa nas declarações de que trata o art. 18.
DICA 73
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS- ATOS
ATENTATÓRIOS AO DECORO PARLAMENTAR

Atentam, ainda, contra o decoro parlamentar as seguintes condutas, puníveis na forma


deste Código:

perturbar a ordem das sessões da Câmara ou das reuniões de comissão;

praticar atos que infrinjam as regras de boa conduta nas dependências da Casa;
DICA 74
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS- ATOS
ATENTATÓRIOS AO DECORO PARLAMENTAR

Atentam, ainda, contra o decoro parlamentar as seguintes condutas, puníveis na forma


deste Código:

praticar ofensas físicas ou morais nas dependências da Câmara ou desacatar, por atos
ou palavras, outro parlamentar, a Mesa ou comissão, ou os respectivos Presidentes;
DICA 75
CÓDIGO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS- ATOS
ATENTATÓRIOS AO DECORO PARLAMENTAR

Atentam, ainda, contra o decoro parlamentar as seguintes condutas, puníveis na forma


deste Código:

usar os poderes e prerrogativas do cargo para constranger ou aliciar servidor, colega


ou qualquer pessoa sobre a qual exerça ascendência hierárquica, com o fim de obter
qualquer espécie de favorecimento;

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CIÊNCIA POLÍTICA
DICA 76
CIÊNCIA POLÍTICA
“Política é a resolução de conflitos ou um conjunto de procedimentos formais e informais
que expressam relações de poder e que se destinam à resolução pacífica dos conflitos
quanto a bens públicos.” (Schmitter, 1965)
IMPORTANTE: A Ciência Política recorre a muitas outras áreas do conhecimento
humano, como a ECONOMIA, o DIREITO e a SOCIOLOGIA.
DICA 77
CIÊNCIA POLÍTICA: ESTADO
É importante que você saiba o que o Estado. O Estado é grupo de instituições no
âmbito político e administrativo que organiza o espaço de um povo ou nação.

Estado:

Povo;

Governo Soberano;

Território;
DICA 78
ESTADO UNITÁRIO
O Estado Unitário é o que tem só um polo político administrativo autônomo.
Um ponto que merece sua atenção é que o Estado unitário tem como característica
base o fato de que tem uma ausência de coletividades inferiores, surgidas de órgãos
próprios.
O Brasil Império é um exemplo clássico de Estado unitário.
DICA 79
O BRASIL ENQUANTO FEDERAÇÃO
Nosso país adota o modelo de federação, diante a descentralização do poder político aos
entes federativos. E quais entes são estes?

A União

Os Estados

Distrito Federal

Municípios.
Territórios são entes? Não, os territórios não estão inclusos enquanto entes da
federação, sendo parte da União, como pode ser lido no art. 33 da CF/88.
IMPORTANTE: Atualmente o Brasil não tem territórios!

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DICA 80
O BRASIL ENQUANTO FEDERAÇÃO- PARTE 2
Pois bem, esse molde federativo, sendo cláusula pétrea (CF, art. 60, § 4º, I), e deste
modo, não pode ser suprimido por Emendas Constitucionais.
Isto quer dizer que nosso modelo federativo é cláusula pétrea, logo, não pode uma EC
mudar, por exemplo, o Brasil de uma federação para confederação.
E quais são as diferenças entre federação e confederação?
Bom, concluímos que o Estado Federado (ENTES FEDERATIVOS) se distingue do
chamado Estado unitário (ÚNICO ÓRGÃO OU ENTE) e do Estado confederado
(ESTADOS AUTÔNOMOS REUNIDOS POR UM TRATADO INTERNACIONAL).
DICA 81
SOBERANIA X AUTONOMIA

Distinção:

SOBERANIA AUTONOMIA:

O Brasil à tem em face dos Estados Se trata da capacidade de auto-


estrangeiros organização, autogoverno e auto
administração.

Os entes federativos (União, Estados, DF e Os entes federativos (União, Estados, DF


Municípios) não têm. e Municípios) têm.

DICA 82
FEDERALISMO, PRESIDENCIALISMO E REPÚBLICA
Em nosso país, temos a forma de Estado do FEDERALISMO, forma de governo da
REPÚBLICA e o sistema de governo PRESIDENCIALISTA.
E como isto se encontra na CF/88?

Art. 1º – A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos


Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de
Direito e tem como fundamentos:

DICA 83
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
Sobre Governo: Podemos afirmar que o governo é função do Estado de alternância
periódica, cujos membros são distintos do Estado e sujeitos à responsabilidade.
Exemplos de repúblicas: Brasil, EUA.
Exemplo de monarquia: Reino Unido.

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FORMAS DE GOVERNO

MONARQUIA REPÚBLICA

Principais características: Principais características:


Irresponsabilidade; Responsabilidade;
Hereditariedade; Eletividade;
Vitaliciedade. Temporariedade do mandato.

DICA 84
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
ISSO PODE CAIR NA SUA PROVA (JÁ FOI COBRADO EM UM CONCURSO DA
CÂMARA DE DEPUTADOS): O sistema de freios e contrapesos permite que um poder
fiscalize e controle os demais poderes, de forma que nenhum deles seja mais forte que os
outros.

SISTEMA DE GOVERNO

PRESIDENCIALISMO PARLAMENTARISMO

Principais características: Principais características:


As funções de Chefe de Estado e Chefe de Dois cargos distintos de Chefe de
Governo se concentram em uma única Estado e Chefe de Governo;
pessoa;
Em regra, o Chefe de Governo
Mandato Fixo; (Primeiro-Ministro) não tem mandato
fixo.

DICA 85
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO

FORMAS DE ESTADO

ESTADO UNITÁRIO ESTADO FEDERAL

Principais características: Principais características:


Um centro de poder sobre toda a Mais de um centro de poder sobre a
população; população;

Os estados do Brasil são chamados de unidades federativas, pois unidos, formam a


federação.

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Uma curiosidade que já foi cobrada em concurso: Sobre o Estado Democrático de Direito,
este se fundamenta na soberania popular.
DICA 86
SUFRÁGIO
O sufrágio é universal e direto; o voto, obrigatório e secreto.
Esquematizando:

Na eleição direta para o Senado Federal, para Prefeito e Vice-Prefeito, se adotará o


princípio majoritário.
DICA 87
DIREITOS POLÍTICOS

Capacidade eleitoral ativa: direito de votar

Capacidade eleitoral passiva: direito de ser votado

Inalistável: refere-se à capacidade ativa, que se desdobra na passiva.

Inelegível: refere-se à capacidade passiva, podendo ser absoluta (inelegível para


qualquer cargo) ou relativa (referente a alguns cargos)
DICA 88
PERDA DOS DIREITOS POLÍTICOS

Cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;

Perda da nacionalidade brasileira em virtude de aquisição de outra;

Recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa;


IMPORTANTE: Não confunda com a suspensão de direitos políticos, este nós veremos
na dica a seguir.
DICA 89
SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS

Incapacidade civil absoluta;

Improbidade administrativa nos termos do art. 37, § 4º da CF/88;

Exercício assegurado pela cláusula de reciprocidade;

Condenação criminal transitada em julgado.

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DICA 90
PARTIDOS POLÍTICOS
O Partido Político, Pessoa Jurídica de Direito Privado, que tem o objetivo de
assegurar, no interesse do regime democrático, a autenticidade do sistema representativo
e a defender os direitos fundamentais definidos na CF/88.
Os filiados de um partido político têm iguais direitos e deveres.
O partido político não se equipara às entidades paraestatais.

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ADMINISTRAÇÃO GERAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DICA 91
ASPECTOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO - CONCEITOS BÁSICOS

Para iniciarmos o estudo é importante entender que Administração é um conceito


bem abrangente e pode ter várias aplicações. Vejamos:

Conceito objetivo: entendido como o conjunto dos elementos que compõem o


processo administrativo (planejamento, organização, direção e controle);

Conceito subjetivo: a administração como um corpo dirigente de uma organização


responsável pela tomada de decisões estratégicas.

E o conceito como centro administrativo: que trata a administração como o local


nas organizações onde se tomam providências administrativas, como as relativas a
aspectos legais e registros.

A definição mais usual de administração é a seguinte:

“O processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim


de alcançar objetivos organizacionais.”

DICA 92
SWOT

S trengths (forças)

W eakness (fraquezas)

O pportunities (oportunidades)

T hreats (ameaças)
DICA 93
SWOT NO PODER PÚBLICO
A análise SWOT consiste em se identificar as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças
dentro de uma organização, e isto pode ser perfeitamente aplicável ao setor público, com
intuito de melhorar os serviços e alcançar bons resultados
IMPORTANTE (Já caiu em concurso público):
Nos casos em que um gestor público, visando ao planejamento estratégico de sua
organização, precise fazer uma análise de cenário com base nas forças e fraquezas
oriundas do ambiente interno, bem como nas oportunidades e ameaças oriundas do
ambiente externo, é aconselhável que o faça valendo-se da análise SWOT.
DICA 94
ANÁLISE SWOT – ANÁLISE INTERNA E EXTERNA

Na análise SWOT se avalia o quarteto: Força (também chamada por alguns de


competências), fraquezas, oportunidades e ameaças.

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Agora, vamos observar como ver tais pontos comentados, no âmbito das análises interna
e externa, beleza?

Análise Interna: Força e fraquezas;

Análise Externa: Oportunidades e ameaças.


DICA 95
CULTURA ORGANIZACIONAL
A Cultura organizacional envolve conjunto de valores, crenças, superstições, hábitos,
costumes e os padrões de comportamento compartilhados pelos membros de uma
organização. É traduzida na forma como as pessoas se relacionam e executam seus
trabalhos, muitas vezes guiadas por normas formais e informais, que não estão escritas
em lugar algum, mas são reconhecidas como válidas por todos. A cultura organizacional
define como os indivíduos se apresentam e como apresentam sua organização a outros
indivíduos no contexto de trabalho.

VANTAGENS DA CULTURA

fornece uma visão compartilhada aos membros da organização;

ajuda a estabelecer um sentimento coletivo de identidade;

influencia o tipo de comprometimento estabelecido entre os indivíduos e a organização;

permite maior controle (propaga valores e normas desejados) e estabilidade (muda no


médio e longo prazo).

DICA 96
DIFERENCIANDO A ADMINISTRAÇÃO PRIVADA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:

Supremacia do Interesse Público e obrigação da continuidade da prestação do


serviço público.

Guiada para o controle social, garantia de transparência, institucionalização de canais de


participação social.

Não pode fazer distinção de pessoas, devendo tratar a todos de forma igual. O
tratamento diferenciado restringe-se somente aos casos normatizados na legislação.

ADMINISTRAÇÃO PRIVADA:

Autonomia da vontade privada;

Guiada para a preservação e proteção dos interesses corporativos (dirigentes e


acionistas);

Usa das estratégias de segmentação de “mercado”, trazendo assim diferenciais de


tratamento para clientes considerados como preferenciais.

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DICA 97
MATRIZ DE GUT
A Matriz GUT é a representação de problemas, ou riscos potenciais, através de
quantificadores que buscam estabelecer prioridades para abordá-los, visando minimizar
impactos. Os problemas são analisados sob os seguintes aspectos: Gravidade (G),
Urgência (U) e Tendência (T).

Gravidade representa a intensidade ou impacto de um possível dano ou prejuízo


causado.

Urgência representa a questão do tempo necessário para que o problema seja


resolvido.

Tendência refere-se ao potencial ou probabilidade de crescimento do problema.


DICA 98
PRINCIPAIS FERRAMENTAS NA GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

RESUMO

Círculos de Controle de Grupos de trabalho para discutir os problemas de


Qualidade qualidade.

Ciclo PDCA Processo de melhoria continuada.

Matriz 5W2H Enumera as atividades (o que, quando, por que, onde,


como, quem e quando).

Diagrama de Ishikawa Descobrir as causas de possíveis defeitos e oportunidades


de melhoria.

Diagrama da Árvore Perguntas encadeadas sobre os efeitos motivos e causas


dos problemas.

Diagrama de Pareto Prioriza as causas mais relevantes de um problema.

Diagrama de Dispersão Identifica relacionamento entre variáveis.

Benchmarking Processo de comparação de desempenho.

5S ou House Keeping Mobiliza, motiva e conscientiza para a qualidade total.

DICA 99
FERRAMENTAS DA QUALIDADE - DIAGRAMA DE DISPERSÃO
O diagrama de dispersão é uma modalidade de histograma, e se constitui em um gráfico
de correlação que usa uma linha de regressão para explicar ou para predizer como a
mudança em uma variável independente mudará uma variável dependente. Essa
ferramenta permite que a equipe de qualidade estude e identifique o relacionamento
possível entre as mudanças observadas em duas variáveis. São plotadas as variáveis

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dependentes e as variáveis independentes. Quanto mais próximos estiverem os pontos
em relação a uma linha diagonal, mais próximo será o relacionamento entre eles.

ATENÇÃO!!

Na gestão da qualidade, o Diagrama de Dispersão é a ferramenta que auxilia o gestor a


visualizar a alteração sofrida por uma variável quando outra se modifica.

DICA 100
GESTÃO DA QUALIDADE

Ferramentas da Qualidade – Estratificação: A estratificação é a ferramenta mais


adequada quando se tem o objetivo a separação de dados e informações, por exemplo,
estratificação por data, por local, horário, turno, etc. Essa ferramenta da qualidade visa
analisar os dados separadamente para descobrir qual ou quais seriam a causa do
problema. Contribuindo para a identificação de faltas e compreender melhor a situação
apresentada e evitando que os dados tenham tratamentos iguais.
DICA 101
PROGRAMA 5S

Destaca-se que esse tipo de programa é assim chamado devido à primeira letra de 5
palavras japonesas que a compõe:

SEIRI - organização, utilização, liberação da área;

SEITON - ordem, arrumação;

SEISO - limpeza;

SEIKETSU - padronização, asseio, saúde;

SHITSUKE - disciplina, autodisciplina. As atividades são divididas em sensibilização e


perpetuação.

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DICA 102
PROGRAMA 5S

Alguns objetivos desse programa são:

a melhoria do ambiente de trabalho,

a prevenção de acidentes,

o incentivo à criatividade a redução de custos,

a eliminação de desperdício entre outros.


DICA 103
FERRAMENTAS DA QUALIDADE - O CICLO PDCA
O ciclo PDCA, também chamado de ciclo de Deming ou ciclo da melhoria contínua é uma
importante ferramenta de mapeamento de processos e da gestão da qualidade. O ciclo
PDCA é aplicado, de uma forma mais ampla, como ferramenta da gestão da qualidade. É
um método bastante simples aplicado na busca de melhorias de resultados. Em
resumo, o PDCA tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na
execução de uma gestão.

P significa planejar e consiste em estabelecer metas sobre os pontos de controle,


estabelecendo a maneira para se atingir as metas propostas.

D significa fazer e consiste em executar as tarefas exatamente como prescritas


no plano e coletar dados para verificação do processo.

C significa verificar a partir dos dados coletados no “fazer” e comparar os


resultados alcançados com a meta planejada.

A significa agir com uma atuação corretiva, detectando o desvio e atuando no


sentido de fazer correções definitivas.

DICA 104
ETAPAS DO PDCA

As etapas do PDCA são:

Plan (Planejar): estabelecer os objetivos e a forma das ações e métodos para que
esses sejam alcançados.

Do (Executar): é colocar em ação o que foi planejado.

Check (verificar): verificação dos resultados das ações implementadas na fase “Do”.

Act (agir de forma corretiva): se os resultados forem bons, deve existir um esforço
de padronização das ações e dos planejamentos adotados; se os resultados forem ruins,
devem-se buscar as razões para as falhas, de modo a revisar o processo e evitar que os
problemas voltem a acontecer.

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DICA 105
FERRAMENTAS DA QUALIDADE - MATRIZ 5W2H

A matriz 5W2H é uma espécie de catálogo que enumera, para os gestores de qualidade,
as atividades que devem ser realizadas para assegurar uma implementação precisa e
regular dos objetivos de melhoria traçados. É uma muito ferramenta utilizada para
planejar a implementação de uma solução, sendo elaborada em resposta às seguintes
questões:

WHAT - O QUE: Qual ação vai ser desenvolvida?

WHEN - QUANDO: Quando a ação será realizada?

WHY - POR QUE: Por que foi definida esta solução (resultado esperado)?

WHERE - ONDE: Onde a ação será desenvolvida (abrangência)?

HOW - COMO: Como a ação vai ser implementada (passos da ação)?

WHO - QUEM: Quem será o responsável pela sua implantação?

HOW MUCH - QUANTO: Quanto será gasto?

Dessa forma, é muito comum utilizar-se da matriz 5W2H para assegurar e informar um
conjunto de planos de ação, diagnosticar um problema e planejar ações.

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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
DICA 106
ORÇAMENTO

O Sistema Orçamentário Brasileiro (SOB) está normatizado nos artigos 165 a 169 da
CF/88. É importante que você saiba que a CF/88 mudou o SOB quando criou o Plano
Plurianual (PPA) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

ATENÇÃO!!

A Lei Orçamentária Anual (LOA) não foi criada em 1988.


Tá, mas para o quê estas leis foram criadas? Resumindo para o seu melhor
entendimento:
O PPA trará o que o governante deseja realizar nos próximos 4 anos (deseja realizar)
A LDO trará o que ele pode realizar no próximo ano;
A LOA trará o que será realizar em 1 ano (concretização das ações, pôr a mão na
massa, realizar de fato).

DICA 107
LEIS ORÇAMENTÁRIAS

As leis orçamentárias são estas a seguir:

Ordinárias (aprovadas por maioria simples)

Temporárias (tem vigência limitada)

Especiais (tem regras específicas)

O PPA de um Município depende do PPA do Estado?

Não! O PPA do Município não dependerá do PPA do Estado que, consequente não
dependerá do PPA da União.
DICA 108
PLANO PLURIANUAL – PPA
O PPA se trata de um instrumento de planejamento orçamentário estratégico de médio
prazo que traz as diretrizes, intuitos e metas da Administração Pública Federal para as
despesas de capital e outras delas resultantes e para as relacionadas aos programas de
duração continuada, com o objetivo de tornar viável a implementação e a gestão das
políticas públicas.
INFORMAÇÃO SUPER ATUAL PARA VOCÊ: O PPA atual (2020-2023) recebeu o
seguinte slogan: Planejar, Priorizar, Alcançar.

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DICA 109
PPA E OS PROGRAMAS FINALÍSTICOS E DE GESTÃO
No PPA somente há programas finalísticos e de gestão. Também não tem no PPA os
Programas de Operações Especiais.

O programa de operações especiais tem somente operações especiais.

IMPORTANTE: Os programas finalísticos poderão fazer a combinação dos projetos,


atividades e operações especiais, de forma simultânea.
DICA 110
CICLO DO PPA

Pode-se ter a admissão do PPA possuir 4 fases:

Implementação;

Monitoramento;

Avaliação;

Revisão;
DICA 111
PPA E OS PROGRAMAS FINALÍSTICOS E DE GESTÃO
Existem 3 espécies de programas: finalísticos; gestão; e operações especiais.
Tem no PPA somente os programas finalísticos e de gestão.

Art. 4º O PPA 2020-2023. reflete políticas públicas, orienta a atuação governamental


e define diretrizes, objetivos, metas e programas.
§ 1º Não integram o PPA 2020-2023 os programas destinados exclusivamente a
operações especiais.
§ 2º A cada programa finalístico será associada uma unidade responsável, um objetivo e
uma meta.

DICA 112
ORÇAMENTO-PROGRAMA
O orçamento-programa se trata de um orçamento moderno, em contraposição ao
clássico, e que uma de suas características mais fortes é a existência de um planejamento
vinculado à execução.
IMPORTANTE: Se é moderno e se é um instrumento de planejamento, claro que
teremos o estabelecimento de metas e intuitos.

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DICA 113
ORÇAMENTO LEGISLATIVO
Se trata de um orçamento no qual a sua elaboração, aprovação e controle têm
predominância do Poder Legislativo nas suas fases, cabendo ao Poder Executivo fazer a
operacionalização da sua execução.
É observado, de uma forma básica, em nações de regime de governo é
parlamentarista. Sendo o Poder Legislativo independente, o Orçamento será democrático.
DICA 114
ORÇAMENTO MISTO
É a modalidade de orçamento cujas principais competências, apreciação, execução e
controle são divididas entre os Poderes Executivo e Legislativo, onde
elaboração/iniciativa e execução ficam sob a égide do Poder Executivo, já a apreciação e
controle são cabíveis ao Poder Legislativo.
IMPORTANTE: É este o tipo de orçamento adotado no Brasil.

Apreciação= (discussão/aprovação)
DICA 115
ORÇAMENTO EXECUTIVO
Se trata do orçamento em que a elaboração, aprovação, execução e controle ficam sob a
responsabilidade do Poder Executivo, não tendo nenhum tipo de controle externo.

FOCO AQUI: Ele é observado, na maior parte dos casos, em países de governos
totalitários.
DICA 116
LEI DE ORÇAMENTO

Devem integrar a Lei de Orçamento:

Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo;

Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias Econômicas, na


forma do Anexo nº 1;

Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação;

Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração.


DICA 117
ORÇAMENTO OPERACIONAL
É o que formado a maior parte das peças orçamentárias, pois envolve todos os
orçamentos especiais que alcança a estrutura de hierarquia da organização, englobando
os âmbitos administrativo, comercial e de produção.

O orçamento operacional corresponde, na exibição de resultados da empresa, às


informações que evidenciam o Lucro Operacional, em outros termos: vendas, custo dos
produtos, gastos comerciais e também administrativos.
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DICA 118
ORÇAMENTO DE RESULTADOS

A Demonstração de Resultado é proporcional à consolidação dos orçamentos de


resultados, que englobam:

Orçamentos de Despesas Operacionais dos órgãos administrativos que não criam


receitas operacionais.

Orçamento de Despesas e Receitas Financeiras feitas pelo orçamento de caixa e de


outros saldos patrimoniais projetados.

Orçamento de Resultados não Operacionais englobam os prognósticos de ganhos e


perda de capital.
DICA 119
PROCESSO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO

O processo de alocação de recursos no orçamento forma-se das fases a seguir:

Fixação da meta fiscal;

Projeção das receitas;

Projeção das despesas obrigatórias;

Apuração das despesas discricionárias.


DICA 120
SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO
FEDERAL- SIAFI
De uma forma bem resumida, o SIAFI se trata do Sistema Integrado de Administração
Financeira do Governo Federal, que, de maneira computadorizada, traz uniformidade aos
chamados registros contábeis e também faz o trabalho de acompanhamento e
monitoramento das atividades conectadas à administração financeira, bem como o
processamento da execução orçamentária, e por fim o conhecimento de bens
patrimoniais.

Em suma: O SIAFI é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento


e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial do Governo.
DICA BÔNUS
SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO
FEDERAL- SIAFI

Objetivos:

Prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária,


financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública;

Fornecimento de meios para agilizar a programação financeira, otimizando a


utilização dos recursos do Tesouro Nacional, através da unificação dos recursos de caixa
do Governo Federal;

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Permitir que a contabilidade pública seja fonte segura e tempestiva de informações


gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal;

Padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão dos recursos públicos,


sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade, uma vez que ele permanece sob total
controle do ordenador de despesa de cada unidade gestora; permitir o registro contábil
dos balancetes dos estados e municípios e de suas supervisionadas;

Permitir o controle da dívida interna e externa, bem como o das transferências


negociadas; integrar e compatibilizar as informações no âmbito do Governo Federal;

Permitir o acompanhamento e a avaliação do uso dos recursos públicos;

Proporcionar a transparência dos gastos do Governo Federal.

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