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TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua
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RODADAS já disponíveis, independente da data de compra.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: atendimento@pensarconcursos.com
ÍNDICE
DICA 01
COMPREENSÃO E INTEPRETAÇÃO DE TEXTOS
Considera-se como sendo o elemento-chave para um bom resultado na prova de
Português dos concursos públicos. Isso porque, na maioria das vezes, a interpretação,
compreende mais da metade das questões cobradas pelas Bancas. Por isso, listamos
algumas dicas essenciais para você praticar durante a resolução de questões.
1. Leia todo o texto pausadamente;
2. Releia e marque todas as palavras que não sabe o significado, em seguida,
pesquise sobre ela, bem como seus sinônimos e antônimos;
3. Separe os parágrafos do texto e releia um a um fazendo um breve resumo, de
forma mais objetiva possível, pois na prova você não terá muito tempo.
Interpreta-se...
Infere-se...
DICA 03
TIPOLOGIA TEXTUAL - TIPOS TEXTUAIS X GÊNEROS TEXTUAIS
DICA 04
TIPO NARRATIVO
Há detalhamentos e simultaneidade.
Ex.: O amor estava de chambre azul, recostado no sofá cheio de almofadas coloridas.
Verbo no imperativo;
Predominância da coordenação.
DICA 07
TIPO EXPOSITIVO
O tipo expositivo tem por finalidade informar o leitor por meio da exposição de
ideias e razões de um tema específico.
Não há a intenção de convencer o leitor e é utilizada uma linguagem clara.
O intuito é simplesmente expor pontos de vista e conhecimento sobre o assunto.
HIPÉRBOLE HIPÉRBATO
Ex.: Essa caixa de leite está pesando umaEx.: Contente ela estava.
tonelada.
OBS.: A forma direta da frase seria:
Ela estava contente.
DICA 14
FIGURAS DE LINGUAGEM
ANTÍTESE: significa OPOSIÇÃO. São dois termos que contrastam entre si.
Ex.: “…Ó Jesus amado! Onde estás neste momento que tanto preciso de ti?”
Sinônimo de EXTRAPOLAR:
EXCEDER;
IR ALÉM;
SOBREPUJAR;
EXORBITAR;
ULTRAPASSAR.
Sinônimo de IMPRESCINDÍVEL:
NECESSÁRIO;
COMPULSÓRIO;
BASILAR;
Sinônimo de PORÉM:
MAS;
CONTUDO;
TODAVIA;
NO ENTANTO;
NÃO OBSTANTE.
Sinônimo de EMBARGO:
EMPECILHO;
OBSTÁCULO;
DIFICULDADE.
Sinônimo de NOCIVO:
INFESTO;
DANOSO;
LESIVO;
PREJUDICIAL.
Sinônimo de INSÍGNIA:
CONDECORAÇÃO;
GALARDÃO;
RECONHECIMENTO.
DICA 18
SIGNIFICAÇÃO DE PALAVRAS E EXPRESSÕES: ANTÔNIMO
“ANTÔNIMOS” são palavras que possuem um significado oposto entre si. Vejamos
alguns exemplos:
Exemplo 1: A turma estava barulhenta.
A turma estava silenciosa.
Exemplo 2: Ana estava sentindo muito calor em casa.
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DICA 19
SIGNIFICAÇÃO DE PALAVRAS E EXPRESSÕES: POLISSEMIA
POLISSEMIA é quando uma palavra possui mais de um significado. Exemplos de
palavras polissêmicas:
Tenho pena de você. (Neste exemplo, a palavra “pena” significa “dó”).
A pena do pavão é deslumbrante! (Neste exemplo, a palavra “pena” significa “pluma”).
A boca da garrafa de refrigerante está quebrada. (“Boca” significa a abertura da
garrafa).
A minha boca está machucada. (“Boca” significa uma parte do corpo).
Em: “Essa situação tem sido um verdadeiro abacaxi para a professora!”
temos uma palavra polissêmica. CERTO ou ERRADO?
CERTO, pois “abacaxi” pode ser uma fruta ou significar um problema.
DICA 20
PALAVRAS PARÔNIMAS
Palavras parônimas: som e grafia parecidos, porém os significados são diferentes.
Exemplos:
Eu suo muito!
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DICA 21
RELAÇÃO DE SINONÍMIA E ANTONÍMIA
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ADJETIVOS SUBSTANTIVOS
DICA 24
PALAVRAS COM TERMINAÇÃO EM “ISAR” E “IZAR”
Se a palavra primitiva possuir “s”, as palavras que dela derivarem também serão
escritas da mesma forma.
Por que:
Indica MOTIVO ou RAZÃO.
É utilizado no início de perguntas (por que motivo/ por qual razão).
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DICA 26
USO DOS PORQUÊS
Porque:
Indica EXPLICAÇÃO ou CAUSA.
Por isso, exerce função de conjunção subordinativa causal ou coordenativa
explicativa.
Poderá ser SUBSTITUÍDO por “pois”, “para que” e “uma vez que”.
Ex.: Lara não foi à festa, porque estava doente. → justificativa para Joana não ter
ido à festa.
Escolhemos esta mochila, pois é mais barata. → indica a causa para a escolha da
mochila.
Porquê:
Indica MOTIVO ou RAZÃO.
Aparece acompanhado de um artigo definido (o, os) ou indefinido (um, uns).
“Porquê” pode ser substituído por: o motivo; a causa; a razão.
“Porquê” é um substantivo masculino e pode sofrer flexão em gênero: o porquê, os
porquês.
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Ex.: Há anos que não visito minha mãe – Faz anos que não...
O advérbio “mal” é utilizado para indicar que alguma coisa foi feita de modo errado.
Ainda, “mal” pode ser um substantivo quando indicar uma doença, uma maldade, por
exemplo (O mal do homem é a vingança). Também, “mal” pode significar uma
conjunção temporal (com o mesmo sentido de “assim que”).
O adjetivo “mau” é utilizado para indicar que algo é ruim ou maldoso. Ex.: Os maus
pensamentos não nos fazem bem.
DICA 29
SE NÃO X SENÃO
Essas palavras têm som idêntico, mas a escrita e significado são diferentes.
Já, o SE NÃO, é uma conjunção condicional e quando está junto com o advérbio “não”
poderá ser utilizada quando tiver o significado de:
CASO NÃO: Se não for possível sair hoje, avise seu chefe.
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DICA 30
ONDE X AONDE
Aonde: é utilizado quando o verbo expressa movimento. É usado com verbos que
pedem a preposição “a”.
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A mudança para Brasília recebeu grande resistência por parte dos que defendiam a
manutenção da capital em uma cidade litorânea. Bem antes dessa mudança, ocorreram
diversos fatos históricos:
em 1823 José Bonifácio propõe a mudança da capital para Goiás com o nome de
Brasília;
Em 1954 a empresa americana Donald Belcher and Associates é contratada para fazer
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DICA 32
JUSCELINO KUBITSCHEK, META SÍNTESE E A CONSTRUÇÃO DA CAPITAL
O Presidente Juscelino Kubitschek foi eleito em 1955, um ano após a morte de Getúlio
Vargas. O seu plano político possuía 2 pilares:
Pilar Político:
→ defender a Constituição;
→ defender a democracia.
Pilar Econômico:
→ desenvolvimento: 50 anos em 5;
→ Plano de 30 metas para o desenvolvimento;
→ Lançamento da Meta síntese (Construção de Brasília).
A Meta Síntese, portanto, tratava da construção e transferência da capital para
Brasília.
DICA 33
FATORES QUE INFLUENCIARAM NA TRANSFERÊNCIA DA CAPITAL
Merece ainda destaque alguns outros fatos que marcaram a construção de Brasília:
Todos os direitos reservados. proibida cópia, plágio ou comercialização.
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INFORMÁTICA
DICA 36
REDES DE COMPUTADORES: CONCEITOS BÁSICOS, FERRAMENTAS, APLICATIVOS
E PROCEDIMENTOS DE INTERNET E INTRANET - REDES DE COMPUTADORES -
CONCEITOS BÁSICOS
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entre redes.
DICA 39
MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS E PASTAS NO WINDOWS
ATENÇÃO!
DICA 40
MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS E PERMISSÕES NO LINUX
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DICA 41
MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS E PASTAS NO LINUX
O Linux utiliza o gerenciador de arquivos para manipular pastas e arquivos. Porém, é
possível utilizar programas através da linha de comando para manipular arquivos,
conforme tabela abaixo:
Cp copiar um arquivo
DICA 42
MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS E PASTAS NO LINUX
Para sua prova, em relação a esse tema, é importante que você conheça algumas linhas
de comando para manipular arquivos no sistema Linux. De forma esquematizada, veja só:
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DICA 43
BACKUP DE ARQUIVOS
Backups são fundamentais para uma organização. Sendo o que garante que seus
dados permaneçam disponíveis em caso de algum sinistro. Backups podem ser feitos na
nuvem, como Drives do Google, OneDrive, Dropbox, podem ser feitos de maneira local
em mídia de armazenamento móvel como HD externo ou podem ser feitos em rede
local, em um computador utilizado para backup.
DICA 44
BACKUP DE ARQUIVOS
É uma das, senão a melhor forma de proteção dos seus arquivos. O backup (ou becape,
como pode aparecer na prova), nada mais é do que uma cópia de segurança dos seus
arquivos, podendo ser de 3 tipos: COMPLETO, INCREMENTAL ou DIFERENCIAL.
Como em quase tudo na informática, o Backup não garante 100% a proteção dos
dados.
DICA 45
TIPOS DE BACKUP
Backup Incremental - Copia os arquivos criados ou modificados desde o último
backup (Normal ou Incremental). Realiza marcação dos arquivos que foram copiados;
Backup Diferencial - Copia os arquivos criados ou modificados desde o último
backup completo. Não realiza marcação de arquivos;
Backup Normal / Total / Completo - Copia todos os arquivos e pastas.
DICA 46
ACONSELHADO
Para maior segurança dos Arquivos, é aconselhado fazer o backup em no mínimo 2
lugares distintos, fazer o procedimento de backup periodicamente, testar regularmente
os backups e guardar os dispositivos em locais distintos (locais geográficos).
DICA 47
O QUE PODE SER “BECAPEADO”?
É possível “becapiar” arquivos do usuário e arquivos do sistema operacional.
O sistema operacional Windows disponibiliza uma ferramenta nativa para Backup.
DICA 48
BACKUP COMPLETO
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Ex.: 25, 75, 50, 150, 100, 300, 200, 600, 400, 1.200, 800, ....
SEQUÊNCIA DE RECORRÊNCIA
Ex.: Defina o próximo termo da sequência definida por an = an-1 + 3 para a1=4.
a2 = a2-1 + 3
a 2 = a1 + 3
a2 = 4 + 3
a2 = 7
DICA 52
DICA 53
Razão igual a 2.
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DICA 54
SEQUÊNCIAS ESPECIAIS
Seguem a lógica de que o próximo número será a soma dos dois números
anteriores.
FIBONNACI = 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13,...
DICA 55
SEQUÊNCIA TRIANGULAR
T5 = T4 + 5
T5 = 10 + 5
T5 = 15
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O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração
Pública e outra aos particulares, vejamos:
Administração pública: pode fazer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou
autoriza (ato discricionário).
Em que pese ser o expoente máximo do Estado Democrático de Direito, o princípio da
legalidade, excepcionalmente, pode ser relativizado, permitindo que o Poder Público
ladeie às disposições legais. Nos casos de decretação do estado de defesa e de sítio;
e de edição de medida provisória, o Chefe do Poder Executivo detém maior liberdade
de atuação.
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DICA 64
ADMINISTRAÇÃO DIRETA
A administração direta é composta pelos entes públicos (União, Estados, DF e Municípios)
e seus órgãos
Autarquias;
Fundações;
Empresas Públicas;
Fundação Pública - são autorizadas por lei e lei complementar deverá definir suas
áreas de atuação.
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DIFERENÇAS
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Soberania;
Mnemônico:
Cidadania;
SO-CI-DI-VA-PLU
Dignidade da pessoa humana;
Pluralismo político.
Fique atento!
Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou
diretamente, nos termos da Constituição Federal.
Independência nacional;
NÃO-intervenção;
Defesa da paz;
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FORMAL: é a igualdade perante a lei. É dizer, todos os seres humanos são tratados de
igual forma, sem levar em consideração suas especificidades.
DICA 72
IGUALDADE/ISONOMIA
JURISPRUDÊNCIA
A lei que veda o exercício da atividade de advocacia por aqueles que desempenham,
direta ou indiretamente, atividade policial, não afronta o princípio da isonomia. STF.
Plenário. ADI 3541/DF, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 12/2/2014 (Info 735).
DICA 73
DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS - PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
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DICA 77
INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - PLANO PLURIANUAL – PPA
O Plano Plurianual (PPA) é o instrumento de planejamento governamental de médio prazo,
previsto no artigo 165 da Constituição Federal que estabelece, de forma regionalizada,
as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública organizado em programas,
estruturado em ações, que resultem em bens e serviços para a população. O PPA tem
duração de quatro anos, começando no início do segundo ano do mandato do chefe do
poder executivo e terminando no fim do primeiro ano de seu sucessor, de modo que haja
continuidade do processo de planejamento. Nele constam, detalhadamente, os atributos
das políticas públicas executadas, tais como metas físicas e financeiras, públicos-alvo,
produtos a serem entregues à sociedade, etc.
Identificação dos órgãos gestores dos programas e órgãos responsáveis pelas ações
governamentais;
Todos os direitos reservados. proibida cópia, plágio ou comercialização.
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Transparência.
ATENÇÃO!
DICA 78
INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - LEI DE DIRETRIZES
ORÇAMENTÁRIAS – LDO
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), considerada elo entre o PPA e a LOA, estabelece
quais serão as metas e prioridades para o ano seguinte. Para isso, fixa o montante
de recursos que o governo pretende economizar; traça regras, vedações e limites para as
despesas dos Poderes; autoriza o aumento das despesas com pessoal; regulamenta as
transferências a entes públicos e privados; disciplina o equilíbrio entre as receitas e as
despesas; indica prioridades para os financiamentos pelos bancos públicos. A lei de
diretrizes orçamentárias também conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados
os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando
as providências a serem tomadas, caso se concretizem.
DICA 79
A LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS – LDO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Metas e Prioridades
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DICA 81
INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL
A Lei Orçamentária Anual (LOA) é uma lei elaborada pelo Poder Executivo que estabelece
as despesas e as receitas que serão realizadas no próximo ano. Nesta lei, está contido
um planejamento de gastos que define as obras e os serviços que são prioritários para o
ente, levando em conta os recursos disponíveis. Estabelece as metas e prioridades para os
gastos públicos anualmente, que deve ser aprovada em sessão conjunta da Câmara dos
Deputados e do Senado, permitindo que o governo prepare o orçamento final para o
próximo ano.
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DICA 82
INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - PRAZOS
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Características:
Controle Político
Objeto do gasto
DICA 84
TÉCNICAS ORÇAMENTÁRIAS - ORÇAMENTO DE DESEMPENHO
O orçamento de desempenho (ou orçamento por realizações, orçamento funcional ou
ainda performance budget) surgiu, nos EUA, após o término da Segunda Guerra Mundial
(1939 – 1945), sendo aperfeiçoado durante a década de 50. O orçamento de desempenho
foi, basicamente, uma evolução do orçamento tradicional. É aqui que o gestor começa a
se preocupar com os benefícios e com os objetivos dos gastos e não apenas com o
seu objeto ou natureza do gasto (como era no orçamento tradicional). Procura-se saber
o que o governo faz, e não simplesmente o que o governo compra.
Características:
Instrumento da Organização
DICA 85
TÉCNICAS ORÇAMENTÁRIAS - ORÇAMENTO BASE ZERO
O Orçamento Base Zero (OBZ) é um método de orçamento em que todas as despesas
devem ser justificadas e aprovadas para cada novo período. Tem ênfase na eficiência,
considerando que as despesas são novas a cada ano, tendo todas elas que ser
justificadas e exigindo, assim, maior comprometimento e chances em atingir objetivos
e metas. Parte-se do zero a cada ano. Obriga o administrador a fundamentar e
demonstrar recursos.
Características:
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Novatio legis incriminadora: ocorre quando uma conduta que era lícita passa a ser
crime.
(NÃO RETROAGE, pois é prejudicial);
Novatio legis in pejus: lei que torna a lei mais gravosa de alguma forma.
(NÃO RETROAGE)
DICA 87
EXCEÇÃO AO PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE
A lei temporária tem data de início e final determinadas, por exemplo, de 1º de junho
de 2021 a 30 de junho de 2021;
A lei excepcional não tem data certa, pois vige uma determinada situação, ou seja, a
lei vigorará ENQUANTO durar a pandemia;
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Fique atento!
A abolitio criminis não cessa os efeitos extrapenais: art. 91, 91-A e 92 do CP - reparação
de dano, perda do mandato, perda do poder familiar, etc.
DICA 89
TEMPO E LUGAR DO CRIME
L Lugar
U Ubiquidade
T Tempo
A Atividade
DICA 90
APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO ESPAÇO
Em regra a lei penal brasileira se aplica aos fatos praticados no território nacional;
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INCONDICIONADA
P Presidente
A Administração
G Genocídio
CONDICIONADA
B Brasileiro
T Tratado ou Convenção
DICA 92
TEORIA GERAL DO CRIME - CONCEITO TRIPARTIDO DE CRIME
O conceito de crime adotado no Brasil é dividido em três elementos:
Fato típico;
Ilicitude ou antijuridicidade;
Culpabilidade;
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ATENÇÃO!
DICA 93
FATO TÍPICO
O fato típico é composto por:
Conduta: ação ou omissão (dolosa ou culposa)
Resultado: jurídico ou naturalístico
Nexo de causalidade: relação de causa + consequência entre ação/omissão e
resultado;
Tipicidade (adequação formal e material à lei)
C CONDUTA
R
RESULTADO
E
N NEXO CAUSAL
T
TIPICIDADE
I
DICA 94
EXCLUDENTES DO FATO TÍPICO
Caso fortuito;
Coação física irresistível; (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de
culpabilidade);
Estado de inconsciência;
Erro de tipo inevitável (escusável ou desculpável);
Movimentos reflexos;
Princípio da Insignificância.
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Conceito:
TOME NOTA:
É necessário no crime culposo, além do dever objetivo de cuidado (imprudência,
negligência e imperícia), os seguintes elementos:
Conduta voluntária
Ausência de Previsão
Ausente esses elementos, o fato será atípico.
45
L LEGÍTIMA DEFESA
E ESTADO DE NECESSIDADE
DICA 97
CULPABILIDADE
A culpabilidade é o juízo de reprovabilidade sobre a conduta do agente, composta
por:
Imputabilidade: capacidade mental do agente de entender o caráter ilícito da
conduta;
Potencial consciência da ilicitude: possibilidade do agente conhecer a hipótese
criminosa;
Exigibilidade de conduta diversa: possibilidade que o agente tinha de agir de outra
forma e não praticar o fato.
São excludentes da culpabilidade:
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DICA 98
DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA
A desistência voluntária quando o agente, depois de iniciar a execução do crime, desiste
e impede que o resultado se consuma;
A grande diferença entre a tentativa e a desistência voluntária é que a primeira
acontece por motivos alheios à vontade do agente e a segunda por sua decisão voluntária;
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Ex.: sujeito que tenta matar a vítima ministrando veneno, mas que erra e dá à vítima
água.
Ex.: sujeito que tenta matar a vítima com uma arma de brinquedo.
Absoluta impropriedade do objeto
A tentativa ocorre quando o agente não atinge o resultado por motivos alheios à
sua vontade;
A tentativa é também chamada de “conatus”;
A tentativa é uma causa de diminuição de pena, de 1/3 a 2/3 da pena;
DICA 103
CRIMES QUE NÃO ADMITEM A TENTATIVA
Alguns crimes não admitem a forma tentada, são eles:
C CONTRAVENÇÕES
C CULPOSOS
H HABITUAIS
O OMISSIVOS PRÓPRIOS
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U UNISSUBSISTENTES
P PRETERDOLOSOS
P PERMANENTES
1ª Fase: Cogitação
4º fase: Consumação
DICA 105
CONCURSO DE PESSOAS
→ Previsão legal: art. 29 e 30 do CP.
Art. 29. Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este
cominadas, na medida de sua culpabilidade.
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Requisitos:
Relevância causal das condutas: Relação de causa e efeito entre cada conduta
com o resultado que é utilizado na teoria da equivalência dos antecedentes causais.
Liame subjetivo entre os agentes: Vontade de colaborar para o mesmo crime. NÃO
é necessário o acordo prévio entre os agentes, bastando que um venha a aderir a vontade
do outro.
Coautores: Conduta típica é praticada por mais de uma pessoa, pode ser
caracterizada pelo princípio da divisão do trabalho.
Autoria colateral: Duas ou mais pessoas, ignorando uma ação de outra, realizam
condutas convergentes, objetivando a execução do mesmo crime.
Ex.: ambos atiram na vítima sem saber um do outro
50
Perda de bens;
Multa;
51
DICA 111
DO OBJETO E DA APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL
A execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão
criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e
do internado.
52
Comissão Técnica
Presidida: Diretor
de Classificação
DICA 113
EXAME CRIMINOLÓGICO
É uma espécie de perícia, necessária e obrigatória quando se tratar de regime inicial
fechado. A sua finalidade é a obtenção dos elementos necessários a uma adequada
classificação, com vistas à individualização da execução. O seu objetivo é traçar um
perfil psicológico do preso, aferindo o grau de periculosidade do agente.
O condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade, em regime fechado, será
submetido a exame criminológico para a obtenção dos elementos necessários a uma
adequada classificação e com vistas à individualização da execução.
OBS.: Ao exame criminológico PODERÁ ser submetido o condenado ao cumprimento
da pena privativa de liberdade em regime semi-aberto.
A Comissão, no exame para a obtenção de dados reveladores da personalidade,
observando a ética profissional e tendo sempre presentes peças ou informações do
processo, poderá:
Entrevistar pessoas;
53
54
Valor = não
inferior a ¾ do
salário mínimo
55
QUESTÃO, 2014.
Indique a alternativa que está de acordo com as disposições gerais que disciplinam o
trabalho do preso:
a) O trabalho do condenado, como dever social e condição de dignidade humana, terá
finalidade educativa e produtiva.
b) O trabalho do preso está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.
c) As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade serão
remuneradas.
d) Ressalvadas outras aplicações legais, será depositada a parte restante para
constituição do pecúlio, em Caderneta de Poupança, que será entregue à família do
preso, visando sua subsistência.
Gabarito: a.
DICA 117
DO TRABALHO
A assistência à família;
56
Fique atento!
Proibido Permitido
DICA 119
DO TRABALHO INTERNO
Na atribuição do trabalho deverão ser levadas em conta a habilitação, a condição
pessoal e as necessidades futuras do preso, bem como as oportunidades oferecidas
pelo mercado.
Deverá ser limitado, tanto quanto possível, o artesanato sem expressão econômica, salvo
nas regiões de turismo.
Fique atento!
Os maiores de 60 anos poderão solicitar ocupação adequada à sua idade.
Os doentes ou deficientes físicos somente exercerão atividades apropriadas ao seu
estado.
DICA 120
DO TRABALHO INTERNO
57
DICA 121
DO TRABALHO INTERNO
O trabalho poderá ser gerenciado por fundação, ou empresa pública, com autonomia
administrativa, e terá por objetivo a formação profissional do condenado.
O limite máximo do número de presos será de 10% (dez por cento) do total de
empregados na obra.
Caberá ao órgão da administração, à entidade ou à empresa empreiteira a remuneração
desse trabalho.
A prestação de trabalho à entidade privada depende do consentimento expresso do
preso.
58
59
Previdência Social;
Constituição de pecúlio;
OBS.: O pecúlio é uma conta corrente em que é depositada a remuneração que o
preso faz jus ao trabalhar durante o cumprimento de pena, como determina a
legislação.
Chamamento nominal;
60
Não haverá falta nem sanção disciplinar sem expressa e anterior previsão legal
ou regulamentar.
A legislação local
Leves especificará as
Faltas
Médias leves e médias,
disciplinares
bem como as
Graves respectivas
sanções
Fique atento!
Pune-se a tentativa com a sanção correspondente à falta consumada.
61
A criminologia não está prevista em lei, pois ela é uma ciência concreta e real.
A Criminologia, por exemplo, estuda sobre o furto, o agente que furta, a vítima
deste crime e também como a sociedade se comporta.
DICA 129
DIFERENÇAS ENTRE CRIMINOLOGIA X DIREITO PENAL X POLÍTICA CRIMINAL
Agora, vejamos as diferenças da Criminologia em relação ao Direito Penal e à Política
Criminal.
DIREITO PENAL:
Com o objetivo de proteger os bens jurídicos, o Direito Penal atua definindo quais
condutas são infrações penais e quais são as suas penas;
62
POLÍTICA CRIMINAL:
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Teorias do Conflito:
De acordo com essas teorias os objetivos da sociedade são impostos por uma
classe dominante sobre uma classe dominada;
Ainda, de acordo com elas, a ordem social possui fundamento na força e na coerção,
não sendo levada em consideração a voluntariedade de cada pessoa;
Escola Clássica: Predominou entre o final do século XVIII e a metade do século XIX.
Também chamada de Retribucionista. Porém, em provas é mais utilizado o nome
“Escola Clássica”. Foi influenciada pelo Iluminismo e era contrária ao regime absolutista
da época. Esta Escola centralizou os estudos acerca do crime, por meio do método
dedutivo. Cesare Bonesana e Francesco Carrara foram os nomes que se destacaram
por defenderem a Escola Clássica. Há outros também, como: Giovanni Carmignani, Jean
Domenico Romagnosi, Jeremias Bentham, Franz Joseph Gall e Anselmo Von Feuberbach.
→ Esta Escola aduz que o crime é uma ficção jurídica e não uma ação (baseada no
Iluminismo);
64
→ Defende a pena como meio da proteção de bens jurídicos. A pena possui caráter
retributivo. Deve alcançar a ordem social, ser severa e proporcional.
A Escola Clássica parte das teorias do Jusnaturalismo e do Contratualismo. A Teoria
do Jusnaturalismo defende que os direitos são inerentes à natureza humana. O
Contratualismo aduz que o Estado se origina de um pacto entre ele e os indivíduos. Os
cidadãos cedem parte de sua liberdade e direitos para que todos estejam em segurança.
DICA 134
ESCOLAS CRIMINOLÓGICAS: ESCOLA POSITIVISTA
→ Fase antropológica: Lombroso. Nesta fase, Lombroso, por meio de seus estudos
com um método experimental, conclui a existência de um criminoso nato, levando em
consideração características físicas (perfil padronizado).
→ Fase sociológica: Ferri. Nesta fase, segundo o autor, o criminoso estaria propenso
ao cometimento de crimes em razão do meio em que está inserido (sem livre arbítrio).
Ferri chega a quatro formas de repressão do crime: meios preventivos,
reparatórios, repressivos e excludentes.
Escola de Política Criminal: Seus defensores são Franz von Liszt, Adolphe Prins e
Von Hummel. É chamada também de Escola Sociológica Alemã e Escola Moderna,
entre outros nomes, mas estes são os mais conhecidos.
65
DICA 136
TEORIA DA SUBCULTURA DELINQUENTE
Foi desenvolvida por Albert Cohen, em sua obra “Deliquent Boys”, no ano de 1955;
DICA 137
TEORIAS DO CONFLITO: LABELLING APPROACH
Conforme o que ensina essa teoria, cada indivíduo se torna aquilo que o outro vê
nele. Então, a pessoa que é “etiquetada” como criminosa, se comportará como um
criminoso.
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Desse modo, a natureza delitiva de um crime cometido por essa pessoa não está
na conduta em si, nem na pessoa que o pratica, mas na valorização que a
sociedade dá.
DICA 138
TEORIAS DO CONSENSO: ESCOLA DE CHICAGO
Escola de Chicago: A Escola de Chicago surgiu nos Estados Unidos e obteve o seu
marco no ano de 1925, com a publicação da obra: “The City: Suggestions for
Investigation of Human Behavior in the Urban Environment”, do autor Robert Park.
Esta escola investiga como o espaço urbano pode ter uma influência no que tange ao
desenvolvimento da criminalidade.
Foi em decorrência da Revolução Industrial nos Estados Unidos que os centros
urbanos cresceram e por consequência disso, também cresceu a criminalidade. Em
Chicago, regiões periféricas começaram a ficar muito violentas.
A conclusão foi que o crescimento dos centros urbanos gerava um aumento da
criminalidade. Quando esta escola surgiu, houve grande migração e formação das
grandes metrópoles. Devido a isso, surgiram os “guetos” e as “gangues” se proliferaram
cada vez mais.
Para a Escola de Chicago, a desorganização social, os conflitos culturais, as migrações, a
industrialização, entre outros, são fatores que influenciam a produção de crimes.
Importante destacar algumas teorias que surgiram a partir da Escola de Chicago: Teoria
das Janelas Quebradas, Teoria Espacial e Teoria da Tolerância Zero.
DICA 139
ESCOLA DE CHICAGO: TEORIA DAS JANELAS QUEBRADAS
Teoria das Janelas Quebradas: Esta Teoria surgiu nos Estados Unidos e foi
apresentada a partir do resultado de estudos dos criminólogos James Q. Wilson e
George Kelling, ambos norte-americanos. O estudo “A Polícia e a Segurança da
Comunidade” possuía relação com o crime e a desordem.
Os criminólogos utilizaram uma metáfora, qual seja, a da janela quebrada, a fim de
apresentarem o que pensavam acerca do crime.
Em suma, o argumento utilizado por eles foi o seguinte: se fosse quebrada a janela
de uma fábrica e esta não fosse consertada logo em seguida, todos os indivíduos que
passassem por ali, pensariam que naquele local o policiamento não é eficaz (por não
haver punição do responsável pelo dano). Desse modo, outros indivíduos que por ali
passassem, jogariam pedras para danificarem as outras janelas da fábrica. E, assim, essas
pessoas passariam a ocupar o local e destruí-lo, causando desordem naquela comunidade.
Portanto, a Teoria das Janelas Quebradas aduz que os delitos pequenos devem ser
reparados de imediato a fim de que se evite um crescimento de crimes mais
severos por deixar transparecer que não existe autoridade sobre os bens.
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Teoria Espacial:
De acordo com esta teoria, a urbanização, o nível social, bem como a segregação são
fatores que estão conectados de forma direta ao crime;
Como exemplo de uma arquitetura que propicia a prática de delitos, pode-se citar a
cidade de Medelin que nas décadas de 80 e 90 foi “tomada” pelo crime. Após grandes
transformações arquitetônicas na cidade, a criminalidade diminuiu.
DICA 141
ESCOLA DE CHICAGO: TEORIA TOLERÂNCIA ZERO
Esta teoria foi colocada em prática nas décadas de 80 e 90, na cidade de Nova Iorque;
Foi fundada por Willian Bratton, o qual se baseou na Teoria das Janelas Quebradas;
Após a implementação desta teoria, a criminalidade diminuiu muito, uma vez que a
polícia de Nova Iorque estava sendo rígida em relação às pequenas infrações, como até
mesmo urinar na rua (indivíduo era preso);
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Para o sociólogo o indivíduo age de forma semelhante às pessoas que estão na sua
volta. Portanto, o crime não advém de uma anormalidade, psíquica ou física, mas
por meio da aprendizagem dentro do contexto social que está inserido o indivíduo.
Edwin, por meio desta teoria, possui o objetivo de desconstruir as teorias que
diziam que a criminalidade se baseava em fatores biológicos ou psíquicos.
Edwin desenvolve esta teoria a fim de que ela seja aplicada em todos os casos, até
mesmo "delitos de colarinho branco", ou seja, crimes praticados por indivíduos ricos no
exercício de suas profissões.
DICA 143
TEORIA DA ANOMIA
“Anomia” significa “ausência de lei”. Esta teoria foi implementada por Robert King
Merton, em razão dos estudos de Émile Durkhein. Ela defende: a normalidade do
delito e a funcionalidade do crime.
A Teoria da Anomia é uma teoria do consenso, mas possui predicados Marxistas.
Segundo Robert, em uma sociedade há valores dominantes (que a maioria elege como
ideais para uma convivência harmoniosa) e para uma sociedade ser civilizada e ser
pacífica, deverá haver metas culturais e meios institucionalizados para alcança-las.
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Ex.: Cracolândia.
DICA 144
TEORIA CRÍTICA E SUA ORIGEM
Essa teoria também é chamada por alguns autores de teoria radical, teoria marxista, ou
nova criminologia.
Sua origem histórica remonta ao século XX, tendo raízes na década de 1950, mas se
desenvolvendo de fato na década de 1970.
Alguns de seus defensores mais famosos são Georee Rusche, Otto Kirchheimer,
Alessandro Baratta, Franco Bricola e, na América Latina,Lola Aniyar, Rosa dei Omo e
Zaffaroni.
DICA 145
DA DEFINIÇÃO DE TEORIA CRÍTICA
Trata-se de uma teoria de conflito, que são aquelas que defendem ser o crime uma
reação social a desigual distribuição de riqueza e poder na sociedade.
Os percussores dessa teoria teriam se inspirado no marxismo, entendendo ser o
capitalismo a base da criminalidade.
Assim, para esta teoria, há um processo de rotulação social dos marginalizados e da
classe trabalhadora, tornando estes verdadeiros alvos do sistema punitivo, criando um
temor nestas classes a fim de se manter a ordem social e a produção capitalista.
DICA 146
TEORIA CRÍTICA E AUSÊNCIA DE LIVRE ARBÍTRIO
Como essa teoria entende que a prisão é uma forma de punição criada pelo capitalismo,
constrangendo as classes mais baixas a trabalhar e temer a pena, entendem os
defensores dessa teoria que não há se falar em livre arbítrio na prática delituosa.
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A Teoria crítica defende que, pelo fato de o sistema capitalista dividir os indivíduos em
classes sociais, acaba por acarretar grandes desigualdades e, consequentemente,
violência.
Assim, os adeptos desta teoria buscam a redução dessas desigualdades sociais, com a
inversão da criminalização, buscando maior punição aos mais favorecidos, nos chamados
crimes do colarinho branco.
Conforme muito bem ensina Lima Júnior (2017, p. 124): Com base nessa ideia, visa à
redução das desigualdades sociais e sustenta uma mudança de paradigma da
criminalização, com uma intervenção mínima em relação às infrações das classes sociais
menos favorecidas e uma ampliação da responsabilização das classes dominantes, como
por exemplo, em relação a crimes do colarinho branco, abuso de poder, crime organizado,
crimes contra a ordem tributária e o sistema financeiro (LIMA JÚNIOR, 2017, p. 124).
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Direito dos Refugiados: versa sobre a garantia de asilo quando recluso de seu país.
Titularidade: toda e qualquer pessoa é titular de Direitos Humanos, apenas pelo fato
de existir, não se admitindo qualquer forma de discriminação ou distinção entre elas.
DICA 151
CONCEITO E FUNDAMENTOS DOS DIREITOS HUMANOS
Quanto ao conceito de Direitos Humanos, pode-se dizer que os direitos humanos são
direitos mínimos necessários para garantir e assegurar uma vida de igualdade, de
liberdade e de dignidade. Portanto, o fundamento dos Direitos humanos é a dignidade
da pessoa humana.
Ademais, os Direitos Humanos são assegurados a todas as pessoas nas declarações,
bem como nos tratados internacionais de direitos humanos.
ATENÇÃO!
Art. 5º, § 2º, CF: Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem
outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados
internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.
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DICA 154
BASES TEÓRICAS E FILOSÓFICAS DOS DIREITOS HUMANOS
ATENÇÃO!
Os Direitos Humanos são trazidos para a vivência de cada pessoa por meio das
relações humanas, que se iniciam na infância por meio das relações familiares.
TOME NOTA!
A corrente jusnaturalista sustenta que os direitos humanos são preconcebidos a todas
as pessoas (pelo só fato de existirem) e são de ordem natural, cabendo ao direito apenas
declarar esses direitos. Para a corrente juspositivista os direitos humanos devem estar
positivados em documentos internacionais, pois desse gozam de proteção.
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DICA 156
DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO
O Direito Internacional Humanitário surge com o fim de proteger pessoas em situação
de risco por conta de conflitos armados e, é também chamado de Direito dos Conflitos
Armados.
Dessa maneira, o Direito Internacional Humanitário (DIH) ou Direito dos Conflitos
Armados possui o condão de restringir os direitos dos combatentes, limitando os meios
de guerra e métodos utilizados, bem como possui o objetivo de assegurar os direitos
daqueles militares e civis que estão fora de combate. Portanto, o DIH declara regras a
serem seguidas durante os conflitos armados (internacionais ou não internacionais).
DICA 157
DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO
O principal marco do Direito Internacional Humanitário coincide com a criação do Comitê
Internacional da Cruz Vermelha, no ano de 1863, que foi responsável pela 1ª
Convenção de Genebra (1864), a qual trata da proteção dos militares feridos em
campanha. Após, demais convenções apareceram ao longo do tempo sobre tão importante
direito internacional humanitário.
TOME NOTA!
O direito de Haia regulamenta a condução das hostilidades entre os beligerantes e
restringe os métodos e meios que se encontram à disposição dos combatentes.
De acordo com as Convenções de Genebra de 1949, o Comitê Internacional da Cruz
Vermelha (CICV) garante a proteção humanitária, bem como a assistência àquelas
vítimas de conflitos armados e de demais situações derivadas.
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A RIDE é uma área composta pelo Distrito Federal, quatro municípios de Minas
Gerais (Arinos, Buritis, Cabeceira Grande e Unaí) e vinte e nove municípios goianos
(Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Alto Paraíso de Goiás,
Alvorada do Norte, Barro Alto, Cabeceiras, Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho de
Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Flores de Goiás, Formosa, Goianésia, Luziânia,
Mimoso de Goiás, Niquelândia, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo
Antônio do Descoberto, São João d’Aliança, Simolândia, Valparaíso de Goiás, Vila Boa e
Vila Propício).
ATENÇÃO!
DICA 160
OBJETIVOS
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A cobrança desse tema está prevista em lei, com conteúdo programático UNIFORME
para qualquer concurso a ser realizado para provimento de cargos no Distrito Federal.
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2) comprovar idoneidade
Requisitos para adquirir arma de
fogo de uso permitido
3) ocupação lícita e residência certa
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O certificado de registro de arma de fogo será expedido pela Polícia Federal e será
precedido de autorização do Sinarm.
Omissão de cautela
Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 anos
ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja
sob sua posse ou que seja de sua propriedade,
Pena: detenção, de 1 a 2 anos, e multa.
Fique atento!
Único crime culposo do Estatuto do desarmamento
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Portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração, marca
ou qualquer outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado;
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ROUBO COM RESTRIÇÃO DA ROUBO COM ARMA DE ROUBO COM LESÃO GRAVE OU
LIBERDADE DA VÍTIMA FOGO MORTE
EQUIPARADOS:
ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
TRÁFICO INTERNACIONAL DE TRÁFICO DE DROGAS
PARA A PRÁTICA DE CRIME
ARMA DE FOGO, ACESSÓRIO
HEDIONDO OU TORTURA
OU MUNIÇÃO
EQUIPARADO
TERRORISMO
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