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ITABIRITO MG
MÉRITO APOSTILAS
Missão
Oferecer educação inovadora, que promova a excelência humana e acadêmica e o desenvol-
vimento de uma sociedade sustentável.
Visão
Sermos reconhecidos como empresa de referência, dinâmica, integrada e comprometida com
a formação de concurseiros, éticos e conscientes do compromisso com a responsabilidade do
serviço público.
Valores
• Comprometimento
• Respeito
• Inovação
• Criatividade
• Melhoramento contínuo
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LÍNGUA PORTUGUESA
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Leitura, compreensão e
interpretação de textos
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Compreensão de texto
• Segundo o texto…
• No texto…
• O autor sugere…
Interpretação de texto
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
tirar com base nas ideias do autor. Essa análise ocorre de modo subjetivo e está
relacionada com a dedução do leitor.
A Importância da Leitura
Quando lemos, existem várias conexões no cérebro que nos permitem desenvolver
nosso raciocínio. Além disso, por meio dessa atividade, aprimoramos nosso senso
crítico por meio da capacidade de interpretar.
Nesse sentido, vale lembrar que a “interpretação” dos textos é uma das chaves
básicas da leitura. Afinal, não basta ler ou decodificar códigos de linguagem, é
preciso entender e interpretar essa leitura.
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
Exercícios
1 - (Enem-2012)
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
2. (Enem-2019)
Esses dois termos não são sinônimos, embora sejam usados indistintamente no
Brasil. Propaganda é a atividade associada à divulgação de ideias (políticas,
religiosas, partidárias etc.) para influenciar um comportamento. Alguns exemplos
podem ilustrar, como o famoso Tio Sam, criado para incentivar jovens a se alistar
no exército dos EUA; ou imagens criadas para “demonizar” os judeus, espalhadas
na Alemanha pelo regime nazista; ou um pôster promovendo o poderio militar da
China comunista. No Brasil, um exemplo regular de propaganda são as campanhas
políticas em período pré-eleitoral.
Já a publicidade, em sua essência, quer dizer tornar algo público. Com a Revolução
Industrial, a publicidade ganhou um sentido mais comercial e passou a ser uma
ferramenta de comunicação para convencer o público a consumir um produto,
serviço ou marca. Anúncios para venda de carros, bebidas ou roupas são exemplos
de publicidade. VASCONCELOS, Y. Fonte: https://mundoestranho.abril.com.br.
a) ilustrar como uma famosa figura dos EUA foi criada para incentivar jovens a se
alistar no exército.
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
Gabarito
1 - (Enem-2012)
O humor gerado pela charge advém da polissemia da palavra "rede", ou seja, dos
diferentes significados que ela carrega.
Na cultura indígena, a rede é um objeto utilizado para dormir. Já rede social, termo
que surgiu por meio do avanço da internet, representa espaços virtuais de
interação entre grupos de pessoas ou de empresas.
2. (Enem-2019)
Depois da leitura atenta do texto, fica claro entender qual sua finalidade:
esclarecer sobre dois conceitos que são utilizados como sinônimos pelo senso
comum.
Assim, trata-se de um tipo de texto explicativo que utiliza alguns exemplos para
ilustrar os conceitos de publicidade e propaganda.
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Gêneros e tipos textuais
MÉRITO
Apostilas 1
Gêneros e tipos textuais
Por meio da linguagem, você pode interagir com outras pessoas e alterar as
palavras de acordo com o contexto. Observe que, ao longo do dia, podemos estar
envolvidos em diferentes tipos de situações, cada uma das quais requer um
comportamento de linguagem apropriado.
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Gêneros e tipos textuais
Gêneros Textuais
Cada texto possuiu uma estrutura e linguagem. Existem inúmeros gêneros textuais
dentro das categorias tipológicas de texto. Em outras palavras, gêneros textuais
são estruturas textuais peculiares que surgem dos tipos de textos: narrativo,
descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo.
Tipos textuais
A tipologia textual é classificada de acordo com a estrutura e a finalidade de um
texto. Cada tipo de texto cumpre uma função e, para isso, possui um modo
específico de enunciar e realizar a comunicação.
1- Texto Narrativo
• Romance
• Novela
• Crônica
• Contos de Fada
• Fábula
• Lendas
2- Texto Descritivo
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Gêneros e tipos textuais
• Diário
• Biografia e autobiografia
• Notícia
• Currículo
• Lista de compras
• Cardápio
• Anúncios de classificados
3- Texto Dissertativo-argumentativo
• Editorial Jornalístico
• Carta de opinião
• Resenha
• Artigo
• Ensaio
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Gêneros e tipos textuais
4- Texto Expositivo
• Seminários
• Palestras
• Conferências
• Entrevistas
• Trabalhos acadêmicos
• Enciclopédia
• Verbetes de dicionários
5- Texto Injuntivo
• Propaganda
• Receita culinária
• Bula de remédio
• Manual de instruções
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Gêneros e tipos textuais
Exercícios
Exercício 1
Achei graça e gozei com o seu entusiasmo pela candidatura Getúlio Vargas – João
Pessoa. É. Mas veja como estamos... trocados. Esse entusiasmo devia ser meu e sou
eu que conservo o ceticismo que deveria ser de você. (...). Eu... eu contemplo numa
torcida apenas simpática a candidatura Getúlio Vargas, que antes desejara tanto.
Mas pra mim, presentemente, essa candidatura (única aceitável, está claro) fica
manchada por essas pazes fragílimas de governistas mineiros, gaúchos, paraibanos
(...), com democráticos paulistas (que pararam de atacar o Bernardes) e
oposicionistas cariocas e gaúchos. Tudo isso não me entristece. Continuo
reconhecendo a existência de males necessários, porém me afasta do meu país e
da candidatura Getúlio Vargas. Repito: única aceitável.
Mário [de Andrade] Renato Lemos. Bem traçadas linhas: a história do Brasil em cartas pessoais.
Rio de Janeiro: Bom Texto, 2004, p. 305 (Enem - 200 7)
a) carta pessoal
b) carta do leitor
c) carta aberta
d) carta argumentativa
e) carta comercial
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 2
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 3
Exercício 4
a) notícia
b) propaganda
c) editorial
d) bilhete
e) declaração
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 5
Pé de moleque
Ingredientes
3 xícaras de açúcar
1 ½ xícaras de leite
Modo de Fazer
a) prescritivos
b) narrativos
c) descritivos
d) injuntivos
e) expositivos
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Gêneros e tipos textuais
Gabarito
Exercício 1
A carta pessoal é escrita por pessoas que já se conhecem e possuem algum grau de
intimidade.
Mário revela a Carlos que a candidatura de Getúlio vargas, segundo sua opinião, é
a única aceitável no momento.
Exercício 2
Exercício 3
Os gêneros textuais são estruturas peculiares que surgem dos cinco tipos de
textos: narrativo, descritivo, dissertativo, expositivo e injuntivo.
Não devemos confundir os tipos de textos e os gêneros textuais que podem ser:
romance, biografia, autobiografia, bula de remédio, propaganda, receita culinária,
contos, fábulas, seminário e declaração.
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 4
Alternativa b) propaganda
A propaganda é um gênero textual que faz parte dos textos injuntivos. Esse tipo de
texto tem a finalidade de persuadir o leitor, indicando uma ordem. Por isso, grande
parte dos textos de propaganda possuem verbos no imperativo “experimente”.
Exercício 5
Alternativa d) injuntivos
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
MÉRITO
Apostilas 1
Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Sinônimos
A sinonímia é o nome dado ao que ocorre quando usamos palavras diferen -
tes, mas com o significado igual ou parecido, estabelecendo uma relação de proxi-
midade. Essas palavras de mesma significação são chamadas de sinônimos, e uti -
lizá-las evita que sentenças e argumentos se tornem repetitivos e desinteressan-
tes.
Exemplos:
• Casa/lar/moradia/residência
• Longe/distante
• Delicioso/saboroso
• Carro/automóvel
• Triste/melancólico
• Resgatar/recuperar
Antônimos
A antonímia, ao contrário da sinonímia, é o que acontece quando duas pala -
vras são usadas para indicar o oposto uma da outra, estabelecendo uma relação
de contrariedade.
Exemplos:
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
• Amor/ódio
• Luz/trevas
• Mal/bem
• Ausência/presença
• Fraco/forte
• Bonito/feio
• Cheio/vazio
Polissemia e monossemia
Quando uma palavra tem vários significados, temos uma polissemia. O con-
trário, que é quando uma palavra tem somente um significado, é chamado de mo -
nossemia. Para entender esses significados, é fundamental observar o contexto
no qual essas palavras estão inseridas.
Exemplo:
Homônimos
Homônimos são aquelas palavras que têm som igual, escrita igual, mas signifi -
cados diferentes. Dentro dessa classificação, temos ainda as palavras homófonas
(mesmo som, mas com escrita e significado diferentes) e as homógrafas (escrita
igual, mas com som e significado diferentes).
Exemplos:
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
• Eu “rio” tanto.
Parônimos
são aquelas que são escritas e pronunciadas de maneira semelhante, mas têm
significados distintos.
• coro e couro;
• cesta e sesta;
• eminente e iminente;
• osso e ouço;
• sede e cede;
• comprimento e cumprimento;
• tetânico e titânico;
• degradar e degredar;
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
• infligir e infringir;
Formas variantes
As formas variantes se referem a palavras que possuem mais do que uma gra -
fia correta, sem que haja alteração do seu significado.
• abdome e abdômen;
• bêbado e bêbedo;
• embaralhar e baralhar;
• enfarte e infarto;
• louro e loiro.
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
a. ambiguidade.
b. homonímia.
c. paráfrase.
d. paronímia.
e. polissemia.
Exercício 4
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Gabarito
Exercício 1
Resposta:
a – xeque
b – sela
c – cela
d – sessão
Exercício 2
Exercício 3
Resposta: ( D ) paronímia.
Exercício 4
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Figuras de linguagem
Figuras de linguagem
MÉRITO
Apostilas 1
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem consistem em “fugas” discursivas da língua, uma vez que nem
sempre uma ideia pode (ou precisa) ser comunicada literalmente.
Nesse exemplo, o sentido denotativo (original) é que uma pedra verteu lágrimas de
seus olhos porque estava triste. Porém, sabemos que pedras não têm olhos e,
portanto, não podem chorar. Assim, essa expressão afasta-se das regras da
linguagem denotativa para assumir outro sentido.
Uma relação de comparação explícita entre dois termos, marcada pela presença de
conjunção comparativa.
Uso da comparação por meio do conectivo "como": "o amor é como uma flor" e "o
amor é como o motor do carro".
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Figuras de linguagem
Metáfora
Muito utilizada em textos poéticos, ela pode tornar o discurso mais elegante.
Uso da metáfora em "meu amor é uma caravana de rosas vagando num deserto
inefável"
Outros exemplos:
Metonímia
Substituição de um termo por outro, desde que haja uma relação entre eles.
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Figuras de linguagem
Catacrese
O uso da expressão "bala perdida" é utilizada por não ter outra mais específica.
Perífrase ou antonomásia
No primeiro exemplo, “rei das selvas” é uma expressão que se refere ao leão. Já
“Boca do Inferno”, no segundo exemplo, era como o poeta barroco Gregório de
Matos (1636-1695) era chamado.
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Figuras de linguagem
Sinestesia
Nesse exemplo, foi omitida a expressão “de telefone”: Qual o seu número de
telefone?
Zeugma
Anáfora
Eu não devo ter medo. Eu não devo parar. Eu não devo retroceder.
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Figuras de linguagem
Pleonasmo
— Vi a abdução com meus próprios olhos — ele afirmou. — Você precisa acreditar
em mim!
Atenção! Esse tipo de ênfase é aceitável quando utilizado para melhor expressar
uma ideia; do contrário, é apenas uma redundância, um vício de linguagem.
Anacoluto
Silepse
• Silepse de gênero:
• Silepse de número:
O povo exigiu uma satisfação, pois não suportavam mais aquele silêncio.
Nesse exemplo, o verbo “suportavam” tem como sujeito “eles/ elas” (não
expresso no período), pois o enunciador pensa em povo como uma
quantidade de pessoas. Assim, em vez de fazer a concordância com a
palavra, no singular, “povo” (O povo não suportava mais aquele silêncio), o
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Figuras de linguagem
• Silepse de pessoa:
Hipérbato
Verbo: são.
Predicativo: valorizadas.
Polissíndeto
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Figuras de linguagem
Figuras de pensamento
Hipérbole
Exagero na declaração.
Litotes
Eufemismo
Note que, em vez de dizer que a deputada mentiu, é usada a expressão “faltou à
verdade”, o que torna a afirmação menos desagradável.
Ironia
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Figuras de linguagem
Prosopopeia
Antítese
Paradoxo ou oximoro
Apóstrofe
Gradação
Sequência de ideias.
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Figuras de linguagem
É importante lembrar que essa é uma figura usada em textos literários. Em uma
linguagem objetiva, ela é considerada um vício de linguagem.
Assonância
Repetição de vogais.
Onomatopeia
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Figuras de linguagem
Paronomásia
“Depois que fiz a descrição do meu chefe, pedi discrição aos meus colegas de
trabalho.”
Anotações:
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Figuras de linguagem
Exercícios
Exercício 1 - (Enem)
é um contentamento descontente;
Luís de Camões.
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Figuras de linguagem
b) “É um contentamento descontente.”
Exercício 2 – (Enem)
Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de
linguagem para:
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Figuras de linguagem
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa B.
Exercício 2
Resposta: Alternativa E.
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Coesão e coerência textual
MÉRITO
Apostilas 1
Coesão e coerência textual
Coesão textual
A coesão é resultado da disposição e da correta utilização das palavras que
propiciam a ligação entre frases, períodos e parágrafos de um texto. Ela colabora
com sua organização e ocorre por meio de palavras chamadas de conectivos.
A coesão cria relações entre as partes do texto de modo a guiar o leitor
relativamente a uma sequência de fatos.
Uma mensagem coesa apresenta ligações harmoniosas entre as partes do texto.
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Coesão e coerência textual
2- Conectores
Esses elementos são responsáveis pela coesão interfrásica do texto. Criam
relações de dependência entre os termos e geralmente são representados
por preposições, conjunções, advérbios, etc.
Exemplos:
Coesão correta: Elas gostam de jogar bola e de dançar.
Erro de coesão: Elas gostam de jogar bola. Elas gostam de dançar.
Explicação: sem o conectivo "e", teríamos uma sequência repetitiva.
3- Referências e reiterações
Nesse tipo de coesão, um termo é usado para se referir a outro, para reiterar
algo dito anteriormente ou quando uma palavra é substituída por outra com
ligação de significados.
Coesão correta: Hoje é aniversário da minha vizinha. Ela está fazendo 35
anos.
Erro de coesão: Hoje é aniversário da minha vizinha. Minha vizinha está
fazendo 35 anos.
Explicação: observe que o pronome "ela" faz referência à vizinha.
4- Correlação verbal
É a utilização dos verbos nos tempos verbais corretos. Esse tipo de coesão
garante que o texto siga uma sequência lógica de acontecimentos.
Coesão correta: Se eu soubesse eu te avisaria.
Erro de coesão: Se eu soubesse eu te avisarei.
Explicação: note que "soubesse" é uma flexão do verbo "saber" no pretérito
imperfeito do subjuntivo e isso indica uma situação condicional que poderia
dar origem a uma outra ação.
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Coesão e coerência textual
Para a frase fazer sentido, o verbo "avisar" tem de estar conjugado no futuro do
pretérito para indicar um fato que poderia ter acontecido se uma ação no passado
tivesse se concretizado.
Coerência textual
A coerência textual está diretamente relacionada com a significância e com a
interpretabilidade de um texto.
A mensagem de um texto é coerente quando ela faz sentido e é comunicada de
forma harmoniosa, de forma que haja uma relação lógica entre as ideias
apresentadas, onde umas complementem as outras.
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Coesão e coerência textual
3- Princípio da relevância
As ideias devem estar relacionadas entre si, não devem ser fragmentadas e
devem ser necessárias ao sentido da mensagem.
O ordenamento das ideias deve ser correto, pois, caso contrário, mesmo que
elas apresentem sentido quando analisadas isoladamente, a compreensão do
texto como um todo pode ficar comprometida.
Coerência correta: O homem estava com muita fome, mas não tinha dinheiro
na carteira e por isso foi ao banco e sacou uma determinada quantia para
utilizar. Em seguida, foi a um restaurante e almoçou.
Erro de coerência: O homem estava com muita fome, mas não tinha dinheiro
na carteira. Foi a um restaurante almoçar e em seguida foi ao banco e sacou
uma determinada quantia para utilizar.
Explicação: observe que, embora as frases façam sentido isoladamente, a
ordem de apresentação da informação torna a mensagem confusa. Se o
homem não tinha dinheiro, não faz sentido que primeiro ele tenha ido ao
restaurante e só depois tenha ido sacar dinheiro.
4- Continuidade temática
Esse conceito garante que o texto tenha seguimento dentro de um mesmo
assunto. Quando acontece uma falha na continuidade temática, o leitor fica
com a sensação de que o assunto foi mudado repentinamente.
Coerência correta: "Tive muita dificuldade até acertar o curso que queria
fazer. Primeiro fui fazer um curso de informática... A meio do semestre
troquei para um curso de desenho e por fim acabei me matriculando aqui no
curso de inglês. Foi confuso assim também para você?"
"Na verdade foi fácil pois eu já tinha decidido há algum tempo que assim que
tivesse a oportunidade de pagar um curso, faria um de inglês."
Erro de coerência: "Tive muita dificuldade até acertar o curso que queria
fazer. Primeiro fui fazer um curso de informática... A meio do semestre
troquei para um curso de desenho e por fim acabei me matriculando aqui no
curso de inglês. Foi confuso assim também para você?"
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Coesão e coerência textual
5- Progressão semântica
É a garantia da inserção de novas informações no texto, para dar seguimento
a um todo. Quando isso não ocorre, o leitor fica com a sensação de que o
texto é muito longo e que nunca chega ao objetivo final da mensagem.
Coerência correta: Os meninos caminhavam e quando se depararam com o
suspeito apertaram o passo. Ao notarem que estavam sendo perseguidos,
começaram a correr.
Erro de coerência: Os meninos caminhavam e quando se depararam com o
suspeito continuaram caminhando mais um pouco. Passaram por várias
avenidas e ruelas e seguiram sempre em frente. Ao notarem que estavam
sendo perseguidos, continuaram caminhando em direção ao seu destino,
percorreram um longo caminho...
Explicação: note que a frase onde a coerência está correta apresenta uma
sequência de novas informações que direcionam o leitor à conclusão do
desfecho da frase.
No exemplo seguinte, a frase acaba por se prolongar demais e o receptor da
mensagem fica sem saber, afinal, o que os meninos fizerem.
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Coesão e coerência textual
Diferença e exemplos
A coesão está mais diretamente ligada a elementos que ajudam a estabelecer uma
ligação entre palavras e frases que unem as diferentes partes de um texto.
A coerência, por sua vez, estabelece uma ligação lógica entre as ideias, de forma
que umas complementem as outras e, juntas, garantam que o texto tenho sentido.
Em outras palavras, a coerência está mais diretamente ligada ao significado da
mensagem.
Apesar de os dois conceitos estarem relacionados, eles são independentes, ou seja,
um não depende do outro para existir.
É possível, por exemplo, uma mensagem ser coesa e incoerente ou coerente e não
apresentar coesão.
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Coesão e coerência textual
Exercícios
1- (Enem - 2013)
Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série
de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que
disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o
italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim
medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens”. O
segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. Supõe-se
que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.
Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor
reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída
predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O
fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é:
a) “[...] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.”
b) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [...]”.
c) “O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava
‘influência dos astros sobre os homens’.”
d) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [...]”.
e) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do
organismo infectado.”
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Coesão e coerência textual
2- (Enem – 2011)
Cultivar um estilo de vida saudável é extremamente importante para diminuir o
risco de infarto, mas também de problemas como morte súbita e derrame. Significa
que manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente já
reduz, por si só, as chances de desenvolver vários problemas. Além disso, é
importante para o controle da pressão arterial, dos níveis de colesterol e de
glicose no sangue. Também ajuda a diminuir o estresse e aumentar a capacidade
física, fatores que, somados, reduzem as chances de infarto. Exercitar-se, nesses
casos, com acompanhamento médico e moderação, é altamente recomendável.
9
Coesão e coerência textual
II. A coesão é imaterial e não está na superfície textual. Compreender aquilo que
está escrito dependerá dos níveis de interação entre o leitor, o autor e o texto. Por
esse motivo, um mesmo texto pode apresentar múltiplas interpretações.
III. Por meio do uso adequado dos conectivos e dos mecanismos de coesão,
podemos evitar erros que prejudicam a sintaxe e a construção de sentidos do
texto.
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Coesão e coerência textual
Gabarito
1- Alternativa correta: “e”. A forma verbal “fizesse” tem seu sujeito oculto, fazendo
referência ao vocábulo viral grippe, que significa agarrar. Caso o fragmento fosse
reescrito com o sujeito explícito, teríamos: “Supõe-se que o vocábulo grippe
fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.”
2- Alternativa correta: “a”. A expressão “Além disso” estabelece coesão, dando
sequência às ideias ditas anteriormente.
3- Alternativa correta: “c”. As proposições II e IV fazem referência à coerência
textual, elemento indispensável para a construção de sentidos de um texto.
11
Classes gramaticais
Classes gramaticais
MÉRITO
Apostilas 1
Classes gramaticais
Classe gramatical
1. Substantivo
• O Brasil é lindo.
2. Verbo
2
Classes gramaticais
3. Adjetivo
4. Pronome
5. Artigo
Artigo é a palavra que antecede o substantivo, tais como: o, as, uns, uma.
• O menino saiu.
• As meninas saíram.
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Classes gramaticais
6. Numeral
• Primeiro as damas.
7. Preposição
Preposição é a palavra que liga dois elementos da oração, tais como: a, após,
para.
8. Conjunção
Conjunção é a palavra que liga dois termos ou duas orações de mesmo valor
gramatical, tais como: mas, portanto, conforme.
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Classes gramaticais
9. Interjeição
10. Advérbio
• O restaurante é ali.
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Classes gramaticais
Anotações:
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Classes gramaticais
Exercícios
Exercício 1
b) Coragem!
c) Falta a coragem…
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Classes gramaticais
Gabarito
Exercício 1
8
Estrutura e formação de palavras
MÉRITO
Apostilas 1
Estrutura e formação de palavras
Afixos são acréscimos, podendo vir antes (os prefixos) ou depois (os sufixos. Os
afixos modificam o significado dos radicais e também da classe gramatical destes.
Seguindo os exemplos anteriores podemos dizer: “incertamente”, “escolarização”,
“livreto”, ou também “internacional”,
Análise de morfemas
Avissássemos
aviss-á-sse-mos
2
Estrutura e formação de palavras
aviss (radical)
á (vogal temática)
Separação de morfemas
Força
força (forç-a)
forçar (forç-a-r)
forçado (forç-a-do)
forcinha (forc-inh-a)
esforçar (es-forç-a-r)
esforçadamente (es-forç-a-da-mente)
Formação de palavras
Existem diversos processos que possibilitam a formação de novas palavras. Os
dois processos principais são a derivação e a composição.
• derivação prefixal;
• derivação sufixal;
• derivação parassintética;
• derivação regressiva;
• derivação imprópria;
3
Estrutura e formação de palavras
Processos de
Caracterização Exemplos
formação
infiel (in- + fiel)
Derivação Acrescenta-se um prefixo a reaver (re- + haver)
prefixal uma palavra já existente. antemão (ante- + mão)
envernizar
(en- + verniz + -izar)
Derivação apodrecer
Acrescenta-se um sufixo e um
parassintética prefixo a uma palavra já existente. (a- + podre + -ecer)
engordar
(en- + gordo + -ar)
aguardente
(água + ardente)
Composição Há alteração das palavras
vinagre (vinho + acre)
por aglutinação formadoras, que se fundem.
dessarte (dessa + arte)
beija-flor
Composição
Não há alteração das palavras segunda-feira
por
formadoras, que apenas se juntam. paraquedas
justaposição
4
Estrutura e formação de palavras
• reduplicação (zum-zum)
5
Estrutura e formação de palavras
Anotações:
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6
Estrutura e formação de palavras
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Indique quais das seguintes palavras da lista são formadas por derivação prefixal,
derivação sufixal e derivação parassintética.
a) lealdade
b) folhagem
c) entristecer
d) sobre-humano
e) entardecer
f) desfazer
g) livraria
h) sobrenome
i) contra-ataque
7
Estrutura e formação de palavras
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa D.
- Vaivém – Justaposição: ocorre quando dois radicais unem-se sem que as palavras
sofram transformações.
Exercício 2
Resposta:
Palavras formadas por derivação prefixal (ou prefixação), que são aquelas cujo
prefixo é adicionado à palavra primitiva formando uma nova palavra:
Palavras formadas por derivação sufixal (ou sufixação), que são aquelas cujo
sufixo é adicionado à palavra primitiva formando uma nova palavra:
8
Estrutura e formação de palavras
9
Vozes verbais
Vozes verbais
MÉRITO
Apostilas 1
Vozes verbais
Voz ativa
Exemplo:
Reprovou: verbo na voz ativa; a ação praticada pelo sujeito: reprovar Cristia-
no.
• Eu comprei o carro.
Voz passiva
Na voz passiva o sujeito é paciente e, assim, não pratica, mas recebe a ação.
Exemplos:
2
Vozes verbais
Sujeito paciente + verbo auxiliar (ser, estar, ficar, entre outros) + verbo prin -
cipal da ação conjugado no particípio + agente da passiva.
Exemplos:
Exemplos:
• Já se fez o trabalho.
Voz reflexiva
Na voz reflexiva o sujeito é agente e paciente ao mesmo tempo, uma vez que
ele pratica e recebe a ação.
3
Vozes verbais
Exemplos:
Verbo na voz ativa + pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos), que serve de ob -
jeto direto ou, por vezes, de objeto indireto, e representa a mesma pessoa que o
sujeito.
Exemplos:
• Olhei-me ao espelho.
A voz reflexiva também pode ser recíproca. Isso acontece quando o verbo re-
flexivo indica reciprocidade, ou seja, quando dois ou mais sujeitos praticam a
ação, ao mesmo tempo que também são pacientes.
Exemplos:
4
Vozes verbais
Geralmente, por uma questão de estilo, podemos passar a voz verbal ativa
para a voz verbal passiva.
Observe que o verbo auxiliar "foi" está no mesmo tempo verbal que o verbo
"aspiramos" estava na oração cuja voz é ativa. O verbo "aspiramos" na oração
cuja voz é passiva está no particípio.
Sujeito + verbo auxiliar (ser, estar, ficar, entre outros) conjugado no mesmo
tempo verbal que o verbo principal da oração na voz ativa + verbo principal da
ação conjugado no particípio + agente da passiva.
5
Vozes verbais
Anotações:
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6
Noções de tempos verbais
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de tempos verbais
Exemplos:
• Tomo medicamentos.
• Estou aqui!
Exemplos:
Exemplos:
• Ficarei aqui!
2
Noções de tempos verbais
Presente
Conjugação do verbo ler no presente do indicativo: (eu) leio, (tu) lês, (ele) lê, (nós)
lemos, (vós) ledes, (eles) leem.
Pretérito
3
Noções de tempos verbais
Conjugação do verbo ler no pretérito perfeito: (eu) li, (tu) leste, (ele) leu, (nós)
lemos, (vós) lestes, (eles) leram.
Conjugação do verbo ler no pretérito imperfeito do indicativo: (eu) lia, (tu) lias,
(ele) lia, (nós) líamos, (vós) líeis, (eles) liam.
Esse tempo está em desuso, porém embora não seja empregado, é importante
conhecê-lo. É mais comum combinar dois ou mais verbos que transmitam o mesmo
sentido. Exemplo: Quando saí para trabalhar, já tinha lido o jornal de hoje.
Conjugação do verbo ler no pretérito mais-que-perfeito: (eu) lera, (tu) leras, (ele)
lera, (nós) lêramos, (vós) lêreis, (eles) leram.
Futuro
O futuro indica algo que se realizará e, no modo indicativo, ele e é usado para
situações que se realizarão depois do momento em que falamos ou para situações
que se realizariam, se não fossem interrompidas por uma situação passada.
1. Futuro do presente - o futuro do presente exprime uma ação que irá se realizar.
Exemplo:
Conjugação do verbo ler no futuro do presente: (eu) lerei, (tu) lerás, (ele) lerá, (nós)
leremos, (vós) lereis, (eles) lerão.
4
Noções de tempos verbais
Conjugação do verbo ler no futuro do pretérito: (eu) leria, (tu) lerias, (ele) leria,
(nós) leríamos, (vós) leríeis, (eles) leriam.
Presente
Conjugação do verbo ler no futuro do subjuntivo: (que eu) leia, (que tu) leias, (que
ele) leia, (que nós) leiamos, (que vós) leiais, (que eles) leiam.
Pretérito
Conjugação do verbo ler no pretérito imperfeito do subjuntivo: (se eu) lesse, (se
tu) lesses, (se ele) lesse, (se nós) lêssemos, (se vós) lêsseis, (se eles) lessem.
Futuro
O futuro do subjuntivo exprime uma ação que irá se realizar dependendo de outra
ação futura. Exemplo: Quando eles lerem ficarão informados.
Conjugação do verbo ler no futuro do subjuntivo: (quando eu) ler, (quando tu)
leres, (quando ele) ler, (quando nós) lermos, (quando vós) lerdes, (quando eles)
lerem.
5
Noções de tempos verbais
Conjugação do verbo ler no imperativo afirmativo: lê (tu), leia (você), leiamos (nós),
lede (vós), leiam (vocês).
Conjugação do verbo ler no imperativo negativo: não leias (tu), não leia (você), não
leiamos (nós), não leiais (vós), não leiam (vocês).
• Presente do indicativo: (eu) leio, (tu) lês, (ele) lê, (nós) lemos, (vós) ledes,
(eles) leem.
• Pretérito perfeito: (eu) li, (tu) leste, (ele) leu, (nós) lemos, (vós) lestes, (eles)
leram.
• Pretérito imperfeito do indicativo: (eu) lia, (tu) lias, (ele) lia, (nós) líamos,
(vós) líeis, (eles) liam.
6
Noções de tempos verbais
• Pretérito mais-que-perfeito: (eu) lera, (tu) leras, (ele) lera, (nós) lêramos,
(vós) lêreis, (eles) leram.
• Futuro do presente: (eu) lerei, (tu) lerás, (ele) lerá, (nós) leremos, (vós)
lereis, (eles) lerão.
• Futuro do pretérito: (eu) leria, (tu) lerias, (ele) leria, (nós) leríamos, (vós)
leríeis, (eles) leriam.
• Presente do subjuntivo: (que eu) leia, (que tu) leias, (que ele) leia, (que nós)
leiamos, (que vós) leiais, (que eles) leiam.
• Pretérito imperfeito do subjuntivo: (se eu) lesse, (se tu) lesses, (se ele)
lesse, (se nós) lêssemos, (se vós) lêsseis, (se eles) lessem.
• Futuro do subjuntivo: (quando eu) ler, (quando tu) leres, (quando ele) ler,
(quando nós) lermos, (quando vós) lerdes, (quando eles) lerem.
• Imperativo afirmativo: lê (tu), leia (você), leiamos (nós), lede (vós), leiam
(vocês).
• Imperativo negativo: não leias (tu), não leia (você), não leiamos (nós), não
leiais (vós), não leiam (vocês).
Observe que nos imperativos afirmativo e negativo a 1.ª pessoa do singular (eu)
não é conjugada, uma vez que não damos ordens a nós próprios.
Se são expressos por apenas um verbo são tempos simples, mas se são expressos
por uma combinação de verbos são tempos compostos.
Exemplos:
7
Noções de tempos verbais
Anotações:
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Modos verbais
Modos verbais
1
Modos verbais
Modos verbais
Os modos verbais estão relacionados ao estudo dos verbos, classe de palavras variável que
admite flexão de número (singular e plural), pessoa (primeira, segunda e terceira), tempo (presente,
pretérito e futuro), voz (ativa, passiva e reflexiva) e modo (indicativo, subjuntivo e imperativo). Os
modos verbais estão relacionados com as atitudes de quem fala ou escreve, exprimindo a posição do
falante diante de uma posição verbal. Graças aos modos verbais o enunciador pode explicitar
intenções e juízos de valores.
Observe as definições dos modos verbais indicativo, subjuntivo e imperativo, assim como suas
situações de uso:
Modo indicativo: É empregado quando a atitude do enunciador revela ser aquele fato sobre o
qual se escreve ou fala algo real, verdadeiro:
→ Presente;
→ Pretérito perfeito;
→ Pretérito imperfeito;
→ Pretérito mais-que-perfeito;
→ Futuro do presente;
→ Futuro do pretérito.
→ Presente;
→ Pretérito imperfeito;
2
Modos verbais
→ Futuro.
Fique quieto!
→ Imperativo afirmativo;
→ Imperativo negativo.
3
Modos verbais
Anotações:
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4
Concordância Verbal e Nominal
MÉRITO
Apostilas 1
Concordância Verbal e Nominal
Concordância Verbal
1. Sujeito composto antes do verbo
Quando o sujeito é composto e vem antes do verbo, esse verbo deve estar sempre
no plural.
Quando o sujeito composto vem depois do verbo, o verbo tanto pode ficar no
plural como pode concordar com o sujeito mais próximo.
Exemplos:
Isso quer dizer que 1.ª pessoa (eu, nós) tem prioridade em relação à 2.ª (tu, vós) e a
2.ª tem prioridade em relação à 3.ª (ele, eles).
2
Concordância Verbal e Nominal
Exemplos:
Concordância Nominal
1. Adjetivos e um substantivo
2. Substantivos e um adjetivo
2.1. Quando o adjetivo vem antes dos substantivos, o adjetivo deve concordar com
o substantivo mais próximo.
2.2. Quando o adjetivo vem depois dos substantivos, o adjetivo deve concordar
com o substantivo mais próximo ou com todos os substantivos.
3
Regência verbal e nominal
MÉRITO
Apostilas 1
Regência verbal e nominal
Regência verbal
A regência verbal indica a relação que um verbo (termo regente) estabelece com o
seu complemento (termo regido) através do uso ou não de uma preposição. Na
regência verbal os termos regidos são o objeto direto (sem preposição) e o objeto
indireto (preposicionado).
• assistir a;
• obedecer a;
• avisar a;
• agradar a;
• morar em;
• apoiar-se em;
• transformar em;
• morrer de;
• constar de;
• sonhar com;
• indignar-se com;
• ensaiar para;
• apaixonar-se por;
• cair sobre.
2
Regência verbal e nominal
Preposições simples: a, de, com, em, para, por, sobre, desde, até, sem,...
3
Regência verbal e nominal
Contração e combinação de preposições: à, ao, do, das, destes, no, numa, nisto,
pela, pelo,...
As preposições mais utilizadas na regência verbal são: a, de, com, em, para e por.
Regência nominal
A regência nominal indica a relação que um nome (termo regente) estabelece com
o seu complemento (termo regido) através do uso de uma preposição.
• favorável a;
• apto a;
• livre de;
• sedento de;
• intolerante com;
• compatível com;
• interesse em;
• perito em;
• mau para;
4
Regência verbal e nominal
• pronto para;
• respeito por;
• responsável por.
As preposições mais utilizadas na regência nominal são, também: a, de, com, em,
para, por.
5
Crase
Crase
MÉRITO
Apostilas 1
Crase
Fui à escola.
Fomos à praça.
Vou à padaria.
Fomos à praia.
Saímos à noite.
2
Crase
Por outro lado, quando acompanhadas de preposições (para, desde, após, perante,
com), não se utiliza a crase, por exemplo:
3
Crase
Os pronomes do caso reto são: eu, tu, ele, nós, vós, eles.
Os pronomes do caso oblíquo são: me, mim, comigo, te, ti, contigo, se, si, o, lhe.
Crase facultativa
1. Depois da preposição “até”
Exemplos:
Explicação:
4
Crase
A crase é a junção da preposição "a" com o artigo "a". Para não escrever “Vou a a
praia”, usamos o acento grave para indicar essa soma (a + a).
Bem, “até” é preposição e, sendo assim, não há soma de “a + a”: Vou até a faculdade.
Mas, também podemos dizer “até a”. “Até a” é uma locução prepositiva e, neste
caso, há a soma de “a + a”: “Vou até a a faculdade” é o mesmo que “Vou até à
faculdade”.
Antes da indicação de um horário usamos crase, mas se antes das horas vier a
preposição “até”, o seu uso é facultativo.
Exemplos:
Até as 11h devo ligar para você. OU Até às 11h devo ligar para você.
Exemplos:
Custa a Maria ver o filho sofrer. OU Custa à Maria ver o filho sofrer.
Explicação:
5
Crase
Uma vez que não haja artigo “a” haverá apenas a presença da preposição “a”, logo,
não há crase.
Exemplos:
Explicação:
O uso do artigo também é facultativo antes dos pronomes possessivos. É por isso
que antes deles o uso ou não da crase está correto:
Minha casa está uma bagunça! OU A minha casa está uma bagunça!
6
Crase
Anotações:
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7
Crase
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
(FCC - Fundação Carlos Chagas) É preciso suprimir um ou mais sinais de crase em:
a) À falta de coisa melhor para fazer, muita gente assiste à televisão sem sequer
atentar para o que está vendo.
c) Os sonhos não se adquirem à vista: custa tempo para se elaborar dentro de nós a
matéria de que são feitos, às vezes à revelia de nós mesmos.
e) Quem acha que agracia à juventude de hoje com elogios ao seu pragmatismo
não está à salvo de ser o responsável pela frustração de toda uma geração.
8
Crase
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Alternativa E) Quem acha que agracia à juventude de hoje com elogios ao seu
pragmatismo não está à salvo de ser o responsável pela frustração de toda uma
geração.
9
Colocação Pronominal
Colocação Pronominal
MÉRITO
Apostilas 1
Colocação Pronominal
A colocação pronominal indica a posição dos pronomes átonos - me, nos, te, vos,
se, o(s), a(s), lhe(s) - em relação ao verbo, do que resulta a próclise, a mesóclise e a
ênclise.
Antes de entender como cada um dos casos deve ser usado, a primeira regra é: a
colocação pronominal é feita com base em prioridades. O caso que tem mais
prioridade é a próclise, e se nenhuma das situações satisfizer o seu uso, é utilizada
a ênclise. Lembrando que a mesóclise somente é utilizada com verbos no futuro do
presente e no futuro do pretérito
Próclise
Nunca o vi assim.
2
Colocação Pronominal
5. Conjunções subordinativas:
Quem te presenteou?
Mesóclise
Ênclise
3
Colocação Pronominal
2. Caso não haja palavra que atraia a próclise, usa-se a ênclise depois do verbo
auxiliar em que o verbo principal esteja no particípio:
Foi-lhe explicado como deveria agir. (ênclise depois do verbo auxiliar, “foi”, uma
vez que o verbo principal “explicar” está no particípio, “explicado”)
Tinha-lhe feito as vontades se não tivesse sido mal criado. (ênclise depois do
verbo auxiliar, “tinha”, uma vez que o verbo principal “fazer” está no particípio,
“feito”)
4
Acentuação gráfica
Acentuação gráfica
MÉRITO
Apostilas 1
Acentuação gráfica
Esse sinal, inclinado para a direita (´), indica que a tônica tem som aberto e recebe
o nome de acento agudo.
O acento grave, inclinado para a esquerda (`), possui outra função, que é assinalar
uma fusão, a crase.
O acento gráfico não deve ser confundido com o acento tônico. O acento tônico
tem maior intensidade de voz apresentada por uma sílaba quando pronunciamos
determinadas palavras:
2
Acentuação gráfica
3
Acentuação gráfica
Obs.: usa-se, ainda, o acento circunflexo para diferenciar a forma verbal "pôr" da
preposição "por".
4
Acentuação gráfica
5
Acentuação gráfica
Vogais tônicas
6
Acentuação gráfica
Exemplos de palavras
Regras de acentuação gráfica
com acento
Recebem acento agudo as palavras proparoxítonas que árabe, cáustico,
apresentam na sílaba tônica as vogais abertas grafadas Cleópatra, esquálido,
7
Acentuação gráfica
Exemplos de palavras
Regras de acentuação gráfica
com acento
exército, hidráulico,
líquido, míope, músico,
-a, -e, -i, -o e -u começando com ditongo oral ou vogal
plástico, prosélito,
aberta.
público, rústico, tétrico,
último
Recebem acento agudo as palavras proparoxítonas
Álea, náusea; etéreo,
aparentes quando apresentam na sílaba tônica as
níveo; enciclopédia,
vogais abertas grafadas -a, -e, -i, -o e -u ou ditongo oral
glória; barbárie, série;
começado por vogal aberta, e que terminam por
lírio, prélio; mágoa,
sequências vocálicas pós-tônicas praticamente
nódoa; exígua; exíguo,
consideradas como ditongos crescentes -ea, -eo, -ia, -
vácuo
ie, -io, -oa, -ua e -uo).
Avidamente - de ávido
Debilmente - de débil
8
Acentuação gráfica
Crase
A crase é usada na contração da preposição a com as formas femininas do artigo
ou pronome demonstrativo a: à (de a + a), às (de a + as).
àquele(s)
àquela(s)
àquilo
Trema
O sinal de trema (¨) é inteiramente suprimido em palavras da língua portuguesa e
só é utilizado nas palavras derivadas de nomes próprios.
9
Acentuação gráfica
Exercícios
Exercício 1
d) Joel tinha os biceps mal definidos e o tórax exagerado para alguem tão baixo.
e) O juíz condenou-o a devolver com juros aos cófres publicos todo o dinheiro
desviado.
Exercício 2
10
Acentuação gráfica
Exercício 3
(Cesgranrio) Aponte a única série em que pelo menos um vocábulo apresente erro
no que diz respeito à acentuação gráfica:
a) pegada - sinonímia
b) êxodo - aperfeiçoe
c) álbuns - atraí-lo
d) ritmo - itens
e) redimí-la – grátis
Exercício 4
a) hífen
b) ítem
c) ítens
d) rítmo
e) n.d.a
11
Acentuação gráfica
Exercício 5
Exercício 6
(UFSCar) Estas revistas que eles ___ , ___ artigos curtos e manchetes que todos ___ .
12
Acentuação gráfica
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Todas as palavras acima são oxítonas, ou seja, a sílaba tônica de todas elas é a
última: pa-le-tó, a-vô, pa-jé, ca-fé, ji-ló. De acordo com as regras de acentuação das
oxítonas, recebem acento agudo as palavras oxítonas terminadas em vogais
abertas “a, e, o” (pa-le-tó, pa-jé, ca-fé, ji-ló), enquanto recebem acento circunflexo
as palavras oxítonas terminadas em vogais fechadas “e, o” (a-vô).
Exercício 3
13
Acentuação gráfica
Grátis (grá-tis) está acentuada de forma correta, porque é uma palavra paroxítona
(penúltima sílaba tônica) que tem na sílaba tônica a vogal aberta “a” termina em -s.
Exercício 4
Alternativa a: hífen.
A palavra “hífen” é paroxítona, o que significa que a sua sílaba tônica é a penúltima
(hí-fen). Assim, de acordo com a regra, são acentuadas as palavras paroxítonas que
contenham na sílaba tônicas as vogais abertas “a, e, i, o, u” e terminam em “l, n, r, x,
s”. É o caso de “grátis”, que tem vogal aberta “a” e termina em “s”.
Exercício 5
Ananás (a-na-nás), porque é uma oxítona, ou seja, palavra cuja última sílaba é
tônica. De acordo com a regra, as palavras oxítonas terminadas em vogal aberta “a,
e, o”, seguidas ou não de “s” são acentuadas, como acontece neste caso.
Exercício 6
Leem (le-em) e veem (ve-em) não são acentuadas porque não se usa acento
circunflexo nas palavras paroxítonas (penúltima sílaba tônica) que na sua sílaba
tônica têm um hiato fechado (encontro vocálico que se separa) e que terminem
com "em".
Têm é acentuada, porque as formas dos verbos “ter” e “vir” na terceira pessoal do
plural do presente do indicativo levam acento circunflexo.
14
Ortografia 2.0
Ortografia 2.0
1
Ortografia 2.0
Ortografia 2.0
Mau ou mal
Alguns questionamentos são bem insistentes (ou será que nós é quem insistimos em errar?), entre
eles, o uso correto de mau e mal. Quem nunca se perguntou quando e como usar cada um dos termos,
não é mesmo? Essa é certamente uma das perguntas que sondam nosso particular universo linguístico,
mas nada como pensar um pouquinho para chegar a uma resposta. Se você ainda não sabe qual é o
correto, mau ou mal, fique atento às dicas para nunca mais errar.
Em primeiro lugar, devemos deixar bem claro que as duas formas existem, mau com “u” e mal
com “l”. Apesar de serem foneticamente idênticas, semanticamente são bem diferentes, o que facilita
na hora de escolher a grafia correta. Para usarmos corretamente essas duas palavrinhas-problema,
basta fazer a oposição entre seus antônimos. Observe:
Exemplos:
A palavra há é uma conjugação do verbo “haver” quando este é impessoal, por isso seus
significados mais comuns são no sentido de “existir” (nesse sentido, “ter”) ou, no caso de tempo
decorrido, “fazer”. Se você substituir o verbo há por um dos verbos citados acima e isso não alterar o
sentido da frase, você já sabe qual a forma correta de escrever.
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Ortografia 2.0
Quando se usa a?
A palavra “a” pode ter diversas classificações dependendo do contexto. Costuma estar em várias
locuções e, por isso, seu uso é muito versátil.
Usamos “a” como artigo definido feminino singular, ou seja, para especificar um substantivo
feminino em determinado contexto. Já as preposições conectam uma palavra a outra, gerando sentido
e estabelecendo uma relação de dependência entre elas. A preposição “a” costuma ser regida por
alguns verbos, isto é, eles necessitam dessa preposição para que o enunciado tenha sentido.
Além dos verbos, muitas vezes a preposição “a” aparece em locuções, que são duas ou mais
palavras com a mesma função, cujo sentido surge a partir da junção desses termos, e não da palavra
isolada.
(Artigo)
(Preposição)
(Locução adverbial)"
As expressões “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de” costumam causar dúvidas por causa da
sua semelhança. Porém, elas significam coisas totalmente distintas. Vejamos, então, quando usá -las e
o significado de cada uma.
3
Ortografia 2.0
A expressão “acerca de” é o que chamamos locução prepositiva, situação em que duas ou mais
palavras têm valor morfológico de preposição. Essa expressão tem o significado de “sobre”, “quanto a”,
“a respeito de”. Observe os exemplos:
Assim, conforme o exemplo, na reunião foi falado sobre o comportamento dos funcionários.
Quero tratar acerca dos lucros da empresa. / Quero tratar a respeito dos lucros da empresa.
Atenção: Ressalta-se que, nesse caso, é possível a contração da preposição “de” com o artigo, ou
seja, acerca do — de + o / acerca da — de + a, de modo a concordar com o substantivo posterior.
Primeiramente, é importante lembrar que existe, na língua portuguesa, a expressão “cerca de”,
que significa “perto”, “aproximado”, “junto”, “nas aproximações”. Essa expressão, quando
preposicionada, torna-se “a cerca de”, que mantém o seu significado original. Dessa forma, “a cerca
de” marca distância aproximada no espaço e no tempo futuro.
Exemplos:
A cerca de dois quilômetros, você terá que virar à direita. / Mais ou menos em dois quilômetros,
você terá que virar à direita.
Em “há cerca de”, percebemos a presença do verbo haver na sua forma impessoal: há. Isso faz
com que a expressão ganhe a conotação de tempo passado, como em “há dois anos” = “faz dois anos”,
ou seja, dois anos atrás. Por isso, a expressão marca algum evento acontecido próximo a determinado
tempo passado.
Exemplos:
Há cerca de quatro anos, retornei à cidade. / Aproximadamente há quatro anos, retornei à cidade.
Essa guerra aconteceu há cerca de 200 anos. / Essa guerra aconteceu aproximadamente há 200
anos.
4
Ortografia 2.0
Atenção: Vale lembrar que quando ocorre o uso de “há”, este já estabelece a marcação de um
tempo passado, dispensando o uso de “atrás”. Logo, utilizar a expressão “há cerca de dois anos atrás”
configura pleonasmo ou redundância, uma vez que é desnecessário marcar o tempo passado duas
vezes.
“Onde” é um advérbio de lugar e também pode exercer a função de pronome relativo (quando se
refere a um lugar mencionado anteriormente na frase).
Exemplo
Nessa expressão popular, a palavra “onde” indica o lugar em que há fumaça e fogo.
Exemplo
Nessa frase interrogativa, a palavra “onde” indica o lugar (ainda desconhecido) em que o
enunciador colocou sua carteira.
Já na próxima frase, perceba que o pronome relativo “onde” retoma o substantivo “país”:
Mas atenção! Não confunda lugar com tempo. É comum algumas pessoas usarem “onde”
equivocadamente, como em:
Estávamos todos tristes naquele dia, foi onde percebi que ele fazia falta.
Note que o uso da palavra “onde”, nessa frase, não faz sentido, pois essa palavra indica lugar. A
que lugar o enunciador ou enunciadora se refere então? Na verdade, a sua intenção era esta:
Estávamos todos tristes naquele dia, foi quando percebi que ele fazia falta.
5
Ortografia 2.0
Agora sim, o termo “quando” se refere ao dia (portanto, indica tempo) em que todos estavam
tristes.
A palavra “aonde” é formada pela união da preposição “a” e do advérbio ou pronome relativo
“onde”. Portanto, só usamos esse termo quando ele vem acompanhado de outro termo que exija a
preposição “a”, como é o caso do verbo “chegar” no exemplo seguinte:
Nessa frase, o verbo “ir” exige a preposição “a”; portanto, quem vai, vai a algum lugar: vou aonde."
1. Leia mais
Embora seja fundamental conhecer as regras da língua portuguesa, a compreensão delas pode
ser facilitada ao assimilar os exemplos aplicados.
A ideia aqui é fazer com que a escrita seja mais presente na sua vida.
Ao redigir mensagens, e-mails ou cartas, por exemplo, você acaba treinando, além da ortografia,
a sua capacidade criativa.
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Ortografia 2.0
A ferramenta é, de fato, uma aliada do mundo moderno, mas você não pode ficar refém dela.
Por isso, nesses casos, não hesite em fazer algumas pesquisas para descobrir a escrita correta.
Você pode consultar, por exemplo, o sistema de busca do Vocabulário Ortográfico da Língu a
Portuguesa.
Lá, é possível digitar uma palavra e verificar se ela, realmente, existe no nosso idioma e se está
com a grafia certa.
5. Continue estudando
Mais ou Mas?
O “mais” e o “mas” são duas palavras que tem um som parecido, no entanto, são utilizadas em
contextos distintos. Confira abaixo a diferença entre elas e suas regras de uso.
Mais
A palavra “mais” possui como antônimo o “menos”. Nesse caso, ela indica a soma ou o aumento
da quantidade de algo.
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Ortografia 2.0
Embora seja mais utilizada como advérbio de intensidade, dependendo da função que exerce na
frase, o “mais” pode ser substantivo, preposição, pronome indefinido ou conjunção.
Exemplos:
Dica: Uma maneira de saber se você está usando a palavra corretamente é trocar pelo seu
antônimo “menos”.
Mas
Exemplo: Nem, mas, nem meio, mas, faça já seus deveres de casa.
2. Como conjunção adversativa, o, “mas” é utilizado quando o locutor quer expor uma ideia
contrária a que foi dita anteriormente.
Nesse caso, ela possui o mesmo sentido de: porém, todavia, contudo, entretanto, contanto que,
etc.
Exemplo: Ela é muito dedicada, mas tão dedicada, que trabalhou anos vendendo doces.
Não confunda!
A palavra "más" com acento é o plural de "má", ou seja, é um adjetivo sinônimo de ruim, por
exemplo:
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Ortografia 2.0
Exercícios
Mais ou Mas
1. (Cesgranrio) para estar de acordo com a norma-padrão, a frase abaixo deve ser completada.
Esperamos que, daqui ____ alguns anos, não tenhamos de lidar ____ com os mesmos problemas
que enfrentamos já ____ duas décadas no Brasil.
a) a – mas – há
b) a – mais – a
c) a – mais – há
d) há – mas – há
e) há – mais – a
Alternativa c: a – mais – há
Exercícios resolvidos sobre “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de”
Questão 1
Analise o uso das expressões “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de” nas proposições a seguir e
marque a alternativa correta:
Onde ou aonde
"Questão 1 - Todas as orações a seguir apresentam o uso correto dos termos “onde” e “aonde”,
exceto:
9
Ortografia 2.0
a) Não sei onde está o meu caderno e nem onde coloquei meu lápis.
Resolução
Alternativa “b”. Nesse período, o verbo “estar” não exige preposição. Portanto, o correto, segundo
a norma-padrão, é “onde você estiver”, ou seja, o lugar em que “você estiver”."
Resolução:
A proposição I apresenta uma conotação de proximidade. Isso justifica o uso da expressão “a cerca
de”.
A proposição II apresenta o significado “conversar sobre algo”, por isso “acerca de” é a proposição
correta.
A proposição III está incorreta, uma vez que referencia tempo passado. Assim, “há cerca de” seria
a opção correta.
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Ortografia 2.0
2. (FGV-SP) Assinale a alternativa em que as formas mal ou mau estão utilizadas de acordo com a
norma culta:
d) As respostas estavam mau dispostas sobre a mesa, de forma que ninguém sabia a sequência
correta.
e) Então, mau ajeitada, desceu triste para o salão, sem perceber que alguém a observava.
Alternativa c: Mal chegou a dizer isso, e tomou um sopapo que o lançou longe.
A ou há
Explicamos ___ ela que não seria possível ___ devolução hoje, pois fecharíamos dali ___ cinco
minutos. Mas vamos avisar que ___ possibilidade de devolução amanhã.
a) a; a; há; há.
b) há; a; a; a.
c) a; a; há; a.
d) a; a; a; há.
2 – Assinale a alternativa que apresenta uso correto do termo “há” de acordo com a norma-padrão
da língua portuguesa:
11
Ortografia 2.0
Respostas
1 – d)
2 – a)
No item d), o correto de fato é há, porém, a construção “há ... atrás” não está de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa."
12
Pontuação
Pontuação
MÉRITO
Apostilas 1
Pontuação
Ponto (.)
O ponto pode ser utilizado para:
b) Separar períodos:
c) Abreviar palavras:
Dois-pontos (:)
Deve ser utilizado com as seguintes finalidades:
Ela gritou:
– Vá embora!
2
Pontuação
Esse é o problema dessa geração: tem liberdade, mas não tem responsabilidade.
É como disse Platão: “De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais
difícil de domar.”
Reticências (...)
Usa-se para:
Sabe... preciso confessar uma coisa: naquela viagem gastei todas as minhas
economias.
Roubos, pessoas sem ter onde morar, escândalos ligados à corrupção... assim
caminha a humanidade.
“O Cristo não pediu muita coisa. (...) Ele só pediu que nos amássemos uns aos
outros.” (Chico Xavier)
3
Pontuação
Parênteses ( )
Os parênteses são usados para:
Numa linda tarde primaveril (meu caçula era um bebê nessa época), ele veio nos
visitar pela última vez.
a) Após vocativo:
Fuja!
c) Após interjeição:
Que lástima!
a) Em perguntas diretas:
4
Pontuação
b) Às vezes, pode ser utilizada junto com o ponto de exclamação para enfatizar o
enunciado:
Vírgula (,)
Esse é o sinal de pontuação que exerce o maior número de funções, por isso
aparece em várias situações. A vírgula marca pausas no enunciado, indicando que
os termos por ela separados não formam uma unidade sintática, apesar de estarem
na mesma oração.
a) Separar o vocativo:
b) Separar apostos:
Meus bolos prediletos são os de chocolate, coco, doce de leite e nata com
morangos.
Havia no rosto dela ódio, uma ira, uma raiva que não possuía justificativa.
5
Pontuação
Os políticos estão cada vez mais ricos, e seus eleitores, cada vez mais pobres.
Eu alerto, e brigo, e repito, e faço de tudo para ela perceber que está errada,
porém nunca me escuta.
m) Utilizamos a vírgula quando a conjunção “e” assume valores distintos que não
retratam sentido de adição (adversidade, consequência, por):
Entre orações:
Amélia, que não se parece em nada com a Amélia da canção, não suportou seu
jeito grosseiro e mandão.
6
Pontuação
A casa, tão cara que ela desistiu da compra, hoje está entregue às baratas.
1 xícara de trigo;
4 ovos;
1 xícara de leite;
1 xícara de açúcar;
1 colher de fermento.
7
Pontuação
Travessão (—)
O travessão deve ser utilizado para os seguintes fins:
Aspas (“”)
As aspas são utilizadas com os seguintes objetivos:
“Ia viajar! Viajei. Trinta e quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o sangue
na face, desfiz e refiz a mala.” (O prazer de viajar - Eça de Queirós)
8
Pontuação
Exercícios
Exercício 1
a) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, ponto de interrogação;
b) vírgula, vírgula, ponto final, ponto final, ponto final, vírgula, ponto final;
Exercício 2
9
Pontuação
Exercício 3
Exercício 4
10
Pontuação
Gabarito
Exercício 1
Resposta: c) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, reticências.
Exercício 2
Exercício 3
Respostas:
Exercício 4
Respostas:
a) dois pontos;
b) reticências;
c) aspas;
d) ponto de exclamação;
e) ponto final.
11
Variação Linguística
Variação Linguística
MÉRITO
Apostilas 1
Variação Linguística
2
Variação Linguística
3
Variação Linguística
Consequência → Consequência
Phase → Fase
Não é preciso que a distância seja tão grande: dentro do próprio Brasil, vemos
diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques). Há diferenças en-
tre a capital e as cidades do interior do mesmo estado. Observemos alguns exem-
plos de diferenças regionais:
4
Variação Linguística
5
Variação Linguística
Anotações:
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MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MÉRITO
Apostilas 1
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
MÉRITO
Apostilas 1
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
• Interpretação de problemas;
• Identificação de soluções.
Raciocínio lógico-matemático
Proposição
2
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Argumento
Premissa
Conclusão
Tabela Verdade
3
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Depois reveja as fórmulas e regras matemáticas, já que elas serão muito utilizadas
nas questões que você precisará resolver.
Teoria de conjuntos
Porcentagem
Esse assunto possui duas linhas de raciocínio: uma interpretativa e a outra formal.
4
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Análise combinatória
5
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Anotações:
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_________________________________________________________________________________________
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Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Exercícios
Exercício 1
a) 1, 3, 5, 7, ___
e) 1, 1, 2, 3, 5, 8, ____
Exercício 2
a) 21.
b) 24.
c) 26.
d) 28.
e) 31.
7
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Gabarito
Exercício 1
Respostas:
Exercício 2
Alternativa correta: b) 24
1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 = 28
8
Teoria dos Conjuntos
MÉRITO
Apostilas 1
Teoria dos Conjuntos
Dessa forma, os elementos (que podem ser qualquer coisa: números, pessoas,
frutas) são indicados por letra minúscula e definidos como um dos componentes
do conjunto.
Além disso, os elementos são separados por vírgula ou ponto e vírgula, por
exemplo:
A = {a,e,i,o,u}
Diagrama de Euler-Venn
Relação de Pertinência
D = {w,x,y,z}
Logo,
w e D (w pertence ao conjunto D)
2
Teoria dos Conjuntos
Relação de Inclusão
A relação de inclusão aponta se tal conjunto está contido (C), não está con-
tido (Ȼ) ou se um conjunto contém o outro (Ɔ), por exemplo:
A = {a,e,i,o,u}
B = {a,e,i,o,u,m,n,o}
C = {p,q,r,s,t}
Logo,
Conjunto Vazio
A = {a,e,i,o,u}
B = {1,2,3,4}
Logo,
AB = {a,e,i,o,u,1,2,3,4}
3
Teoria dos Conjuntos
C = {a, b, c, d, e} ∩ D = {b, c, d}
Logo,
CD = {b, c, d}
A = {a, b, c, d, e} - B={b, c, d}
Logo,
A-B = {a,e}
A = {1,2,3,4,5}
B = {3,5,4,1,2}
Logo,
A = B (A igual a B).
4
Teoria dos Conjuntos
Conjuntos Numéricos
5
Teoria dos Conjuntos
Anotações:
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Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
MÉRITO
Apostilas 1
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Adição “ + “
A adição é a operação matemática mais básica e pode ser feita com qualquer tipo
de número. Porém, em um primeiro momento, são usados apenas números inteiros
e maiores que zero. A seguir, discutiremos a técnica usada para calcular adições.
A soma deve ser feita por meio dos valores posicionais dos algarismos de cada
número, a começar pelas unidades. Primeiro, somamos as unidades, depois, as
dezenas, em seguida, as centenas e, assim, prosseguimos até finalizar a adição.
Observe a soma de 145 e 223 na tabela a seguir:
Logo, o resultado dessa soma é 368, pois esse número é formado por três
centenas, seis dezenas e oito unidades.
2
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
O único caso especial da adição de números inteiros maiores que zero é aquele em
que o resultado da soma dos valores posicionais é igual ou maior a dez. Observe
um exemplo a seguir com essa situação.
Na adição 456 + 126, a soma dos algarismos das unidades será: 6 + 6 = 12, que é
maior que dez. Assim, obtemos um número formado por uma dezena e duas
unidades. Para resolver esse problema, basta deslocar essa dezena para a coluna
específica das dezenas. Quando isso é feito, ela perde o zero, pois o que vale para
essas colunas é o valor posicional. Dessa forma, na coluna das dezenas, um
equivale a dez, dois, a 20, e assim por diante.
Propriedades da adição
3
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Subtração “ - “
Análoga à soma, a subtração de dois ou mais números se dá pela retirada de
unidades de um determinado número. Assumido nossa análise para os números
Reais, todos os valores possuem valores inferiores e valores superiores.
4
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Exemplo:
7-6=1
10-8=2
3-3=0
Na operação de subtração, temos o zero (0) como elemento neutro, uma vez que,
sendo zero a representação do “nada”, um número que subtraia nada resulta no
próprio número.
Exemplo:
a-0=a
Propriedade comutativa
A subtração não possui propriedade comutativa, uma vez que um valor n subtraído
de um valor m, difere da subtração de m de um valor n.
Exemplos:
Propriedade associativa
Exemplo:
5
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Multiplicação
A multiplicação é uma das operações matemáticas básicas. Ela é uma evolução
natural da adição, pois é definida de modo que represente a soma de determinado
número de conjuntos que possuem a mesma quantidade de elementos.
2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 = 16
Essa soma pode ser representada pelo símbolo “x” ou “·”. No exemplo anterior:
2x8 = 2·8 = 16
Figura 1: Tabuada
6
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Algoritmo da multiplicação
4 8 2
X 2 5
1
4 8 2
X 2 5
0
Observe que o valor das unidades fica no resultado e o valor das dezenas “sobe”.
Agora é hora de multiplicar 5x8. Lembre-se de somar a dezena que “subiu” ao
resultado dessa multiplicação. Então, 5x8 = 40 e 40 + 1 = 41. Logo, teremos no
algoritmo:
4 1
4 8 2
X 2 5
1 0
7
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Por fim, multiplicaremos 5x4 = 20, que, somado a 4, resulta em 24. Como não há
mais para onde “subir”, esse resultado será colocado por inteiro no local
apropriado.
4 1
4 8 2
X 2 5
2 4 1 0
4 8 2
X 2 5
2 4 1 0
4
1
4 8 2
X 2 5
2 4 1 0
6 4
8
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
1
4 8 2
X 2 5
2 4 1 0
9 6 4
4 8 2
X 2 5
2 4 1 0
+
9 6 4
1 2 0 5 0
Propriedades da multiplicação
a·b = b·a
(a·b)·c = a·(b·c)
9
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
1·a = a·1 = a
a·1/a = 1
Distributividade: O produto de um número real por uma soma é igual à soma dos
produtos das parcelas pelo número real, ou seja, considere a, b e c reais, teremos:
Divisão
A divisão é uma das quatro operações básicas da matemática e é inversa à
multiplicação. A divisão de um número consiste em seu fracionamento, na sua
fragmentação, que pode ter como resultado um número inteiro ou um número
decimal.
Elementos da divisão
Quando vamos dividir um número P por um número d, devemos buscar um número q
que multiplicado por d seja igual a P. Cada um desses elementos recebem um nome: P
é chamado de dividendo, d é o divisor e q o quociente.
Nem sempre é possível encontrar esse número q, em alguns casos, a multiplicação de
d por q apenas fica muito próxima de P. Nessas situações, a diferença de P pelo
resultado da multiplicação de d por q é chamado de resto e será denotado por r.
Exemplos
a) 28: 2 = 14, pois 2 ·14 = 28 → Divisão exata
b) 29: 2 ≠ 14, pois 2 ·14 = 28 → Divisão não exata, apresenta resto = 1
10
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Exemplo
Na divisão do número 25 por 5 temos:
Segundo passo: tentar encontrar um número que multiplicado por 4 seja igual a
64. Como essa não é uma tarefa fácil, vamos tomar somente o número 6 para
11
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Terceiro passo: prosseguir a divisão descendo o algarismo da unidade, que não foi
dividido, nesse caso, o 4. Veja:
O processo chega ao fim, quando obtemos que o resto é igual a 0. Caso contrário,
devemos continuar a divisão seguindo os mesmos procedimentos.
Exemplos
a) (+ 55) : (+11) = +5
b) (+243) : (– 3) = – 81
c) (– 1050) : (+5) = – 210
12
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
d) (– 12) : (– 6) = +2
Observe que o resto da divisão é diferente de zero e não é possível dividi-lo pelo
quociente. O segundo passo consiste em acrescentar uma vírgula no quociente e
um zero no resto na casa da unidade.
Então:
Veja que após acrescentar a vírgula e o número zero a operação de
divisão seguiu novamente o passo a passo.
13
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Devemos andar 2 casas decimais para que a vírgula desapareça do dividendo, logo
devemos andar 2 casas decimais também no divisor, ou seja, vamos multiplicar o
divisor e o dividendo por 100.
0,05 ·100 = 5
0,2 ·100 = 20
14
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Anotações:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
15
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Exercícios
Exercício 1
João vai fazer uma viagem de 521 quilômetros. Para fazer a viagem com mais
segurança, ele decidiu realizá-la em duas etapas. Quantos quilômetros João viajará
por dia?
Exercício 2
VUNESP 2020
Uma loja trabalha com produtos que são classificados em apenas três tipos. Na
tabela, constam os preços de venda de cada tipo do produto:
No último dia útil de funcionamento, foram vendidos produtos dos três tipos,
sendo que, do total de unidades vendidas, 1/4 foi de produtos do tipo A, 2/5 foi de
produtos do tipo B, e o restante, de produtos do tipo C. Naquele dia, o preço médio
unitário de venda dos produtos vendidos foi de:
(A) R$ 11,95.
(B) R$ 12,30.
(C) R$ 12,55.
(D) R$ 13,50.
(E) R$ 13,95.
16
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Resposta: C )
17
Potencialização
Potencialização
1
Potencialização
Potencialização
Sendo a ≠ 0, temos:
Para melhor entender a potenciação, no caso do número 2 3 (dois elevado a terceira potência ou
dois elevado ao cubo), tem-se:
23 = 2 x 2 x 2 = 4 x 2 = 8
Sendo,
2: Base
3: Expoente
8: Potência (resultado do produto)
Exemplos de Potenciação
5 x 5 = 25
Logo,
3 x 3 x 3 = 27
Logo,
Propriedades da Potenciação
• Toda potência com expoente igual a zero, o resultado será 1, por exemplo: 5 0=1
• Toda potência com expoente igual 1, o resultado será a própria base, por exemplo: 8 1 = 8
2
Potencialização
• Quando a base for negativa e o expoente um número ímpar, o resultado será negativo, por
exemplo: (- 3)3 = (- 3) x (- 3) x (- 3) = - 27.
• Quando a base for negativa e o expoente um número par, o resultado será positivo, por
exemplo: (- 2)2 = (- 2) x (- 2) = +4
• Quando o expoente for negativo, inverte-se a base e muda-se o sinal do expoente para
positivo, por exemplo: (2) - 4 = (1/2)4 = 1/16
• Nas frações, tanto o numerador quanto o denominador ficam elevados ao expoente, por
exemplo: (2/3)3 = (23 / 33) = 8/27
ax . ay = ax+y
52.53= 52+3= 55
Quando a base está entre parênteses e há outro expoente fora (potência de potência), mantém -
se a base e multiplica-se os expoentes:
(ax)y = ax.y
(32)5= 32.5 = 310
Tipos de potenciação
Quando o expoente é inteiro, significa que ele pode possuir número negativo ou positivo.
⇒ Expoente positivo: Quando a base for um número real e o expoente for positivo, obteremos a
potência efetuando o produto dos fatores. Acompanhe alguns exemplos:
2+2 = 2 . 2 = 4
0,3+3 = 0,3 . 0,3 . 0,3 = 0,027
(½ )+2 = ½ . ½ = ¼
3
Potencialização
2-2 = 1 = 1 . 1 = 1
2+2 2 2 4
(½ )-2 = (2/1)+2 = 2 . 2 = 4
⇒ Expoente igual a 1
Quando o expoente for igual a um positivo, a potência será o próprio número da base. Veja os
exemplos abaixo:
a1 = a
21 = 2
41 = 4
1001 = 100
⇒ Expoente igual a 0
a0 = 1
10000 = 1
250 = 1
Propriedades da potenciação
As propriedades da potenciação são utilizadas para simplificar os cálculos. Há, no total, cinco
propriedades:
a n . am = a n + m
2 2 . 2 3 = 22 + 3 = 25
4 5 . 4 2 = 45 + 2 = 47
a n : am = an = a n - m
am
5 6 : 52 = 56 = 56 – 2 = 5 4
52
92 : 93 = 92 = 92 – 3 = 9-1
93
(an)m = an . m
(74)2 = 74 . 2 = 78
(123)2 = 123 . 2 = 126
(a . b)n = ( an . bn)
(4 . 5)2 = (42 . 52)
(12 . 9)3 = (123 . 93)
an . bn = (a . b)n
42 . 62 = (4 . 6)2
73 . 43 = (7 . 4)3
5
Potencialização
Anotações:
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6
Radiciação
Radiciação
MÉRITO
Apostilas 1
Radiciação
Exemplo: Qual é o número que multiplicado por ele mesmo 3 vezes dá como
resultado 125?
5 x 5 x 5 = 125, ou seja,
Símbolo da Radiciação
Para indicar a radiciação usamos a seguinte notação:
Sendo,
Exemplos de radiciação:
Propriedades da Radiciação
São muito úteis quando necessitamos simplificar radicais. Confira:
2
Radiciação
1ª propriedade:
Exemplo:
2ª propriedade:
Exemplos:
3ª propriedade:
Exemplos:
3
Radiciação
4ª propriedade:
Exemplo:
Exemplo:
5ª propriedade:
A raiz de uma outra raiz pode ser calculada mantendo-se o radicando e multi-
plicando-se os índices.
Exemplo:
Radiciação e Potenciação
A radiciação é a operação matemática inversa da potenciação. Desta forma,
podemos encontrar o resultado de uma raiz buscando a potenciação, que tem
como resultado a raiz proposta.
Observe:
Exemplos:
4
Radiciação
Simplificação de Radicais
Exemplo:Calcule
5
Radiciação
Assim, .
Racionalização de Denominadores
6
Radiciação
Soma e Subtração
Exemplos:
Exemplo I:
Portanto, .
Exemplo II:
7
Radiciação
Portanto, .
Exemplos:
Multiplicação e Divisão
Exemplos:
Exemplo I:
8
Radiciação
Portanto, .
Exemplo II:
Portanto, .
Exercícios
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
9
Radiciação
Gabarito
a)
b)
c) a raiz do número zero é o próprio zero.
d)
propriedades
Portanto,
b) Por se tratar do cálculo da raiz de uma raiz utilizamos a propriedade
Portanto,
Portanto,
d) Por se tratar da soma e subtração de radicais semelhantes utilizamos a
propriedade
Portanto,
10
Radiciação
Anotações:
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11
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
1
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Números inteiros
Os números inteiros são os números positivos e negativos, que não apresentam parte decimal e,
o zero. Estes números formam o conjunto dos números inteiros, indicado por ℤ.
Não pertencem aos números inteiros: as frações, números decimais, os números irracionais e os
complexos.
O conjunto dos números inteiros é infinito e pode ser representado da seguinte maneira:
ℤ = {..., - 3, - 2, - 1, 0, 1, 2, 3,...}
Os números inteiros negativos são sempre acompanhados pelo sinal (-), enquanto os números
inteiros positivos podem vir ou não acompanhados de sinal (+).
O zero é um número neutro, ou seja, não é um número nem positivo e nem negativo.
A relação de inclusão no conjunto dos inteiros envolve o conjunto dos números naturais (ℕ).
Todo número inteiro possui um antecessor e um sucessor. Por exemplo, o antecessor de -3 é -4,
já o seu sucessor é o -2.
Os números inteiros podem ser representados por pontos na reta numérica. Nesta representação,
a distância entre dois números consecutivos é sempre a mesma.
Os números que estão a uma mesma distância do zero, são chamados de opostos ou simétricos.
Por exemplo, o -4 é o simétrico de 4, pois estão a uma mesma distância do zero, conforme
assinalado na figura abaixo:
Números opostos
2
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Subconjuntos de ℤ
O conjunto dos números naturais (ℕ) é um subconjunto de ℤ, pois está contido no conjunto dos
números inteiros. Assim:
ℤ* : é o subconjunto dos números inteiros, com exceção do zero. ℤ* = {..., -3,-2,-1, 1, 2, 3, 4, ...}
ℤ*+ : é o subconjunto dos números inteiros, com exceção dos negativos e do zero. ℤ*+ = {1,2,3,4,
5...}
ℤ*_ : são os números inteiros, com exceção dos positivos e do zero, ou seja ℤ*_= {..., -4,-3,-2,-1}
Nas operações com números inteiros, fazemos cálculos que envolvem adição, subtração, divisão
e multiplicação.
Todos os números positivos, negativos e o zero pertencem aos conjunto dos números inteiros
Todos os números positivos, negativos e o zero pertencem aos conjunto dos números inteiros
Antes de tratarmos das operações com números inteiros, devemos recordar quais elementos
fazem parte desse conjunto. Pertencem ao conjunto dos números inteiros todos os números positivos,
negativos e o zero. Sendo assim:
3
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Z = {… - 3, - 4, - 3, - 2, - 1, 0, + 1, + 2, + 3, + 4...}
As operações com números inteiros estão relacionadas com a soma, subtração, divisão e
multiplicação. Ao realizar alguma das quatro operações com esses números, devemos também operar
o sinal que os acompanha.
(–) + (–) = –
Exemplos:
+2+5=+7
+ 10 + 22 = + 32
–5–4=–9
– 56 – 12 = – 68
Regra do sinal:
(+) + (–) = – → Esse menos indica que a operação a ser realizada é de subtração.
(–) + (+) = – → Esse menos indica que a operação a ser realizada é de subtração.
Exemplos:
4
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Exemplos:
(+ 2) . (+ 4) = + 8
(- 4) . (- 10) = + 40
(- 20) : (- 2) = + 10
(+ 15) : (+ 3) = + 5
Exemplos:
(+ 6) . (– 7) = – 42
(– 12) . (+ 2) = – 24
(+ 100) : (– 2) = – 50
(– 125) : (+ 5) = - 25
5
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Múltiplos de um número
Sejam a e b dois números inteiros conhecidos, o número a é múltiplo de b se, e somente se, existir
um número inteiro k tal que a = b · k. Desse modo, o conjunto dos múltiplos de a é obtido multiplicando
a por todos números inteiros, os resultados dessas multiplicações são os múltiplos de a.
Por exemplo, listemos os 12 primeiros múltiplos de 2. Para isso temos que multiplicar o número 2
pelos 12 primeiros números inteiros, assim:
2·1=2
2·2=4
2·3=6
2·4=8
2 · 5 = 10
2 · 6 = 12
2 · 7 = 14
2 · 8 = 16
2 · 9 = 18
2 · 10 = 20
2 · 11 = 22
2 · 12 = 24
M(2) = {2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24}
Observe que listamos somente os 12 primeiros números, mas poderíamos ter listado quantos
fossem necessários, pois a lista de múltiplos é dada pela multiplicação de um número por todos os
inteiros. Assim, o conjunto dos múltiplos é infinito.
Para verificar se um número é ou não múltiplo de outro, devemos encontrar um número inteiro
de forma que a multiplicação entre eles resulte no primeiro número. Veja os exemplos:
→ O número 49 é múltiplo de 7, pois existe número inteiro que, multiplicado por 7, resulta em
49.
49 = 7 · 7
6
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
→ O número 324 é múltiplo de 3, pois existe número inteiro que, multiplicado por 3, resulta em
324.
324 = 3 · 108
→ O número 523 não é múltiplo de 2, pois não existe número inteiro que, multiplicado por 2,
resulte em 523.
523 = 2 · ?
Múltiplos de 4
Como vimos, para determinar o múltiplos do número 4, devemos multiplicar o número 4 por
números inteiros. Assim:
4·1=4
4·2=8
4 · 3 = 12
4 · 4 = 16
4·5=2
4 · 6 = 24
4 · 7 = 28
4 · 8 = 32
4 · 9 = 36
4 · 10 = 40
4 · 11 = 44
4 · 12 = 48
M(4) = {4, 8, 12, 16, 20. 24, 28, 32, 36, 40, 44, 48, … }
Múltiplos de 5
7
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
5·1=5
5·2=5
5 · 3 = 15
5 · 4 = 20
5 · 5 = 25
5 · 6 = 30
5 · 7 = 35
Logo, os múltiplos de 5 são: M(5) = {5, 10, 15, 20, 25, 30 , 35, 40, 45, … }
Divisores de um número
Sejam a e b dois números inteiros conhecidos, vamos dizer que b é divisor de a se o número b for
múltiplo de a, ou seja, a divisão entre b e a é exata (deve deixar resto 0).
Para listar os divisores de um número, devemos buscar os números que o dividem. Veja :
D(2) = {1, 2}
D(3) = {1, 3}
Observe que os números da lista dos divisores sempre são divisíveis pelo número em questão e
que o maior valor que aparece nessa lista é o próprio número, pois nenhum número maior que ele será
divisível por ele.
Por exemplo, nos divisores de 30, o maior valor dessa lista é o próprio 30, pois nenhum número
maior que 30 será divisível por ele. Assim:
8
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Os Números Primos são números naturais maiores do que 1 que possuem somente dois divisores,
ou seja, são divisíveis por 1 e por ele mesmo.
O Teorema Fundamental da Aritmética faz parte da "Teoria dos Números" e garante que todo
número natural maior que 1 ou é primo ou pode ser escrito de forma única, a menos da ordem dos
fatores, como o produto de números primos.
Para escrever um número como produto de números primos ou "fatores primos", utilizamos um
processo de decomposição dos números chamado de fatoração.
O que é Fatoração?
A ideia de fatoração surge a partir do teorema fundamental da aritmética, uma afirmação que diz:
“Qualquer número inteiro maior que 1 pode ser escrito na forma de produtos de números primos”
Lembre-se: números primos são aqueles que só se dividem por eles mesmos e por 1, eles não tem
outros divisores. Compare o número 6 e o número 13:
6 é divisível por 1, 2, 3 e 6.
9
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Isso tudo quer dizer que podemos representar o número 12, por exemplo, em uma forma
decomposta que só envolve a multiplicação dos menores números primos. Se fizermos a fatoração do
12, teremos o resultado “2 x 2 x 3”.
Você deve estar se perguntando qual é o sentido de pegar um número e representá-lo na forma
de várias multiplicações. Pois é, por incrível que pareça, ela é uma grande aliada!
A fatoração é muito importante quando estamos lidando com radiciação ou equações irracionais,
pois é por meio dela que conseguimos “tirar a raiz” de certos números.
Ela também pode ser uma ferramenta muito útil para identificar o Máximo Divisor Comum (MDC)
e o Mínimo Múltiplo Comum (MMC) de um número.
Em outras palavras, usamos a fatoração de expressões para converter os polinômios que possuem
somas e subtrações (difícil fazer operações) em uma equação com fatores multiplicativos (fácil de fazer
operações).
“Números” são os algarismos puros, que não apresentam letras. Exemplo: 24, 13 e 456.
“Monômios” são expressões que misturam números com 1 letra. Exemplo: 2x e 5y.
“Polinômios” são expressões algébricas com duas ou mais letras. Exemplo: 2x+4y.
a) 3
b) 4
c) 5
d) 10
10
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Solução
Alternativa A
{2, 3, 5}
Questão 2 – Escreva todos os números naturais menores que 100 e múltiplos de 15.
Solução
15 · 1 = 15
15 · 2 = 30
15 · 3 = 45
15 · 4 = 60
15 · 5 = 75
15 · 6 = 90
15 · 7 = 105
11
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Solução
Para determinar o maior múltiplo de 5 entre 100 e 1001, basta identificar qual o primeiro múltiplo
de 5 de trás para frente.
1001 não é múltiplo de 5, pois não existe inteiro que, multiplicado por 5, resulte em 1001
Questão 1
b) No Rio de Janeiro hoje, os banhistas aproveitaram a praia sob uma temperatura de quarenta
graus Celsius.
a) -5°C
b) 40°C
c) -R$150,00
Questão 2
a) -34
b) -8
c) 0
a) -35 e -33
b) -9 e -7
c) -1 e 1
12
Máximo Divisor Comum
MÉRITO
Apostilas 1
Máximo Divisor Comum
Os números divisores são aqueles que ocorrem quando o resto da divisão é igual a
zero. Por exemplo, o número 12 é divisível por 1, 2, 3, 4, 6 e 12. Se dividirmos esses
números pelo 12 obteremos um resultado exato, sem que haja um resto na divisão.
Quando um número tem apenas dois divisores, ou seja, ele é divisível somente por
1 e por ele mesmo, eles são chamados de números primos.
Todo número natural possui divisores. O menor divisor de um número será sempre
o número 1. Por sua vez, o maior divisor de um número é o próprio número.
Propriedades do MDC
• Quando fatoramos dois ou mais números, o MDC deles é o produto dos
fatores comuns a eles, por exemplo, o MDC de 12 e 18 é 6;
• Quando temos dois números consecutivos entre si, podemos concluir que
o MDC deles é 1, uma vez que eles serão sempre números primos entre si.
Por exemplo: 25 e 26 (o maior número que divide ambos é o 1);
2
Máximo Divisor Comum
Para saber o MDC dos números, devemos olhar à direita da fatoração e ver quais
números dividiram simultaneamente os dois e multiplicá-los.
Pela fatoração podemos concluir que o 4 (2x2) é o maior número que divide ambos
e, portanto, é o máximo divisor comum de 20 e 24.
Exemplo
3
Máximo Divisor Comum
Anotações:
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4
Máximo Divisor Comum
Exercícios
Exercício 1
(Vunesp) Em um colégio de São Paulo, há 120 alunos na 1.ª série do Ensino Médio,
144 na 2.ª e 60 na 3.ª. Na semana cultural, todos esses alunos serão organizados em
equipes, com o mesmo número de elementos, sem que se misturem alunos de
séries diferentes. O número máximo de alunos que pode haver em cada equipe é
igual a:
a) 7
b) 10
c) 12
d) 28
e) 30
Exercício 2
a) 105 peças
b) 120 peças
c) 210 peças
d) 243 peças
e) 420 peças
5
Máximo Divisor Comum
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa c
Exercício 2
Resposta: Alternativa e
6
Mínimo múltiplo comum
MÉRITO
Apostilas 1
Mínimo múltiplo comum
2
Mínimo múltiplo comum
Essa forma de encontrar o MMC é bem direta, mas quando temos números
maiores ou mais de dois números, não é muito prática.
3
Mínimo múltiplo comum
Agora que já sabemos que o MMC entre 5 e 6 é 30, podemos efetuar a soma,
fazendo as seguintes operações, conforme indicado no diagrama abaixo:
Propriedades do MMC
• Entre dois números primos, o MMC será o produto entre eles.
• Entre dois números em que o maior é divisível pelo menor, o MMC será o
maior deles.
4
Mínimo múltiplo comum
5
Mínimo múltiplo comum
Anotações:
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6
Mínimo múltiplo comum
Exercícios
Exercício 1
a) 54
b) 56
c) 58
d) 60
e) 62
Exercício 2
a) 6 e 7
b) 5 e 6
c) 4 e 5
d) 3 e 4
e) 2 e 3
7
Mínimo múltiplo comum
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa e) 62
Exercício 2
Resposta: Alternativa e) 2 e 3
8
Análise Combinatória
Análise Combinatória
MÉRITO
Apostilas 1
Análise Combinatória
Análise combinatória
Exemplo:
2
Análise Combinatória
Solução:
Exemplo 1
3
Análise Combinatória
1ª maneira: R1 → R3
2ª maneira: R1 → R4
3ª maneira: R1 → R5
4ª maneira: R2 → R3
5ª maneira: R2 → R4
6ª maneira: R2 → R5
Fatorial
4
Análise Combinatória
0! = 1
1! = 1
2! = 2 . 1 = 2
3! = 3 . 2 . 1 = 6
4! = 4. 3 . 2 . 1 = 24
5! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120
6! = 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 720
7! = 7 . 6 . 5 . 4. 3 . 2 . 1 = 5040
5
Análise Combinatória
8! = 8 . 7 . 6 . 5 . 4. 3 . 2 . 1 = 40320
9! = 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4. 3 . 2 . 1 = 362.880
10! = 10 . 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4. 3 . 2 . 1 = 3.628.800
n! = n (n – 1) · (n – 2) · (n – 3) · … · 1
4! e 5!
5! = 5 · 4 · 3 · 2 · 1
4! = 4 · 3 · 2 ·1
5! = 5 · 4 · 3 · 2 · 1
5! = 5 · 4!
6
Análise Combinatória
Tipos de Combinatória
Desta maneira, usamos algumas técnicas para resolver problemas com deter-
minadas características. Basicamente há três tipos de agrupamentos: arranjos,
combinações e permutações.
Arranjos
Exemplo
Permutações
7
Análise Combinatória
Exemplo
Combinações
Exemplo
Note que, ao contrário dos arranjos, nas combinações a ordem dos elementos
não é relevante. Isso quer dizer que escolher Maria, João e José é equivalente à
escolher João, José e Maria.
8
Análise Combinatória
Sendo:
Exemplo
9
Análise Combinatória
Solução
10
Análise Combinatória
Exercícios
a) 1 498 senhas
b) 2 378 senhas
c) 3 024 senhas
d) 4 256 senhas
a) 4 450 maneiras
b) 5 210 maneiras
c) 4 500 maneiras
d) 5 005 maneiras
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Análise Combinatória
Gabarito
Esse exercício pode ser feito tanto com a fórmula, quanto usando a princípio
fundamental da contagem.
Como o exercício indica que não ocorrerá repetição nos algarismos que irão
compor a senha, então teremos a seguinte situação:
6 opções para o algarismo do milhar, pois temos que tirar os que já usamos
anteriormente.
Para identificar qual fórmula usar, devemos perceber que a ordem dos algaris-
mos é importante. Por exemplo 1234 é diferente de 4321, assim iremos usar a fór -
mula de arranjo.
Nesta situação, devemos perceber que a ordem dos jogadores não faz dife -
rença. Assim, usaremos a fórmula de combinação.
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Análise Combinatória
• Existem 10 tenistas;
• Deseja-se realizar uma partida com 2 tenistas que não podem ser ambos ca -
nhotos;
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Análise Combinatória
Anotações:
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Noções de estatística e de probabilidades
Noções de estatística e de
probabilidades
1
Noções de estatística e de probabilidades
Princípios da estatística
Veremos, a seguir, os principais conceitos e princípios da estatística. Com base neles, será possível definir
conceitos mais sofisticados.
A população ou universo estatístico é o conjunto formado por todos elementos que participam de um
determinado tema pesquisado.
{1, 2, 3, 4, 5, 6}
• Dado estatístico
O dado estatístico é um elemento que pertence ao conjunto da população, obviamente esse dado deve
estar envolvido com o tema da pesquisa.
2
Noções de estatística e de probabilidades
• Amostra
Chamamos de amostra o subconjunto formado com base no universo estatístico. Uma amostra é utilizada
quando a população é muito grande ou infinita. Em casos em que coletar todas as informações do universo
estatístico é inviável por motivos financeiros ou logísticos, também se faz necessário a utilização de amos-
tras.
A escolha de uma amostra é de extrema importância para uma pesquisa, e ela deve representar de maneira
fidedigna a população. Um exemplo clássico da utilização das amostras em uma pesquisa é na realização
do censo demográfico do nosso país.
• Variável
Em estatística, a variável é o objeto de estudo, isto é, o tema que a pesquisa pretende estudar. Por exem-
plo, ao estudar-se as características de uma cidade, o número de habitantes pode ser uma variável, assim
como o volume de chuva em determinado período ou até mesmo a quantidade de ônibus para o transporte
público. Note que o conceito de variável em estatística é dependente do contexto da pesquisa.
A organização dos dados em estatística dá-se em etapas, como em todo processo de organização. Inicial-
mente é escolhido o tema a ser pesquisado, em seguida, é pensado o método para a coleta dos dados da
pesquisa, e o terceiro passo é a execução da coleta. Após o fim dessa última etapa, faz-se a análise do que
foi coletado, e assim, com base na interpretação, busca-se resultados. Veremos, agora, alguns conceitos
importantes e necessários para a organização dos dados.
Probabilidade
Para compreender esse ramo, é extremamente importante conhecer suas definições mais básicas, como a
fórmula para o cálculo de probabilidades em espaços amostrais equiprováveis, probabilidade da união de
dois eventos, probabilidade do evento complementar etc.
3
Noções de estatística e de probabilidades
Experimento aleatório
É qualquer experiência cujo resultado não seja conhecido. Por exemplo: ao jogar uma moeda e observar a
face superior, é impossível saber qual das faces da moeda ficará voltada para cima, exceto no caso em que
a moeda seja viciada (modificada para ter um resultado mais frequentemente).
Suponha que uma sacola de supermercado contenha maçãs verdes e vermelhas. Retirar uma maçã de den-
tro da sacola sem olhar também é um experimento aleatório.
Ponto amostral
Um ponto amostral é qualquer resultado possível em um experimento aleatório. Por exemplo: no lança-
mento de um dado, o resultado (o número que aparece na face superior) pode ser 1, 2, 3, 4, 5 ou 6. Então,
cada um desses números é um ponto amostral desse experimento.
Espaço amostral
O espaço amostral é o conjunto formado por todos os pontos amostrais de um experimento aleatório, ou
seja, por todos os seus resultados possíveis. Dessa maneira, o resultado de um experimento aleatório,
mesmo que não seja previsível, sempre pode ser encontrado dentro do espaço amostral referente a ele.
Como os espaços amostrais são conjuntos de resultados possíveis, utilizamos as representações de con-
juntos para esses espaços. Por exemplo: O espaço amostral referente ao experimento “lançamento de um
dado” é o conjunto Ω, tal que:
Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
Esse conjunto também pode ser representado pelo diagrama de Venn ou, dependendo do experimento,
por alguma lei de formação.
O número de elementos dos espaços amostrais é representado por n(Ω). No caso do exemplo anterior,
n(Ω) = 6. Lembre-se de que os elementos de um espaço amostral são pontos amostrais, ou seja, resultados
possíveis de um experimento aleatório.
Evento
Os eventos são subconjuntos de um espaço amostral. Um evento pode conter desde zero a todos os re-
sultados possíveis de um experimento aleatório, ou seja, o evento pode ser um conjunto vazio ou o próprio
4
Noções de estatística e de probabilidades
espaço amostral. No primeiro caso, ele é chamado de evento impossível. No segundo, é chamado de evento
certo.
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Noções de estatística e de probabilidades
Anotações:
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Informática
INFORMÁTICA
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Noções Básicas De Informática 2.0
1
Noções Básicas De Informática 2.0
Editor de Texto
Editor de texto é um software ou ferramenta online que permite a redação e edição de peças de
conteúdo escrito. Ele é a base da produção de conteúdo de empresas e de pessoas que querem publicar
na internet ou em meios físicos. Os exemplos mais conhecidos de editor de texto são o Microsoft Word
e o Google Docs.
Embora pensemos quase que automaticamente em Word e Google Docs em se tratando de editor
de texto, é legal saber que existem outras opções. Abaixo, listamos outras três ferramentas, além das
duas mais populares – tem até uma para smartphones. Levando em consideração os fatores que
citamos anteriormente, você pode tomar uma decisão melhor para o seu site ou blog.
Word
O editor de texto da Microsoft, que faz parte do pacote Office, é o mais conhecido entre as opções
nativas, aquelas que precisam ser instaladas no computador para serem usadas. Por isso, pode-se dizer
que o Word é o “pai dos editores de texto”. Atende diferentes demandas, mas exige um nível de
dedicação para aprofundar o uso de todas as suas funcionalidades, especialmente na questão da
revisão e controle de versões. Há uma versão online e gratuita para quem está acostumado com o
Word, não troca por outros editores, mas precisa de mobilidade.
Libre Office
Este é um pacote open source do pacote Office da Microsoft. Ou seja, oferece ferramentas
semelhantes, mas com instalação e uso gratuitos. E isso inclui um editor de texto que apresenta
praticamente as mesmas funcionalidades do Word. Trata-se de um projeto internacional, mas que
conta com versão em português.
O editor de texto do Google, associado à conta de Gmail e ao Google Drive, é mais conhecido
entre os editores online e sempre recomendado para trabalhos colaborativos pela usabilidade na
revisão, nos comentários e no controle de versões.
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Noções Básicas De Informática 2.0
Para quem utiliza visando a publicação em blogs em plataformas como o WordPress, após colar o
texto no modo visual, verifique a versão no modo texto antes de publicar. Isso porque o texto carrega
algumas formatações originárias do Google Docs, o que pode alterar as características do post. A dica
é copiar e colar no Bloco de Notas para limpar o código mais facilmente.
Mettzer
O Mettzer aparece como uma opção de editor de texto que atende a produção de conteúdos
específicos. No caso, textos acadêmicos e técnicos. Recomendado para quem, por exemplo, precisam
escrever seguindo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) como margens,
espaçamento, numeração, listas, legendas, sumário, notas de rodapé, fórmulas, equações e
referências. Neste editor, tudo é feito de forma automática. O Mettzer permite teste grátis por sete
dias.
Pure Writer
Na lista de editores de texto, você pode avaliar usar uma opção para smartphone como o Pure
Writer. Trata-se de um aplicativo para Android e que tem a simplicidade como uma de suas principais
características. Com mais de 500 mil instalações e a julgar pelas avaliações de seus usuários, o editor
agrada justamente por causa disso, além da velocidade no processamento do que é escrito.
Nitro PDF Reader é um dos melhores leitores de PDF. Ele possibilita que os usuários leiam PDFs e
realizem modificações nos PDF conforme a necessidade. Muitos utilizam bastante arquivos PDF no
trabalho devido a sua portabilidade e segurança. Neste artigo, listaremos os melhores leitores de PDF,
incluído o Nitro PDF Reader.
1. PDFelement
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Noções Básicas De Informática 2.0
PDFelement é um software repleto de recursos de leitura de PDF. Além disso, este software é
capaz de converter um PDF para milhares de outros formatos, incluído os arquivos dos programas mais
utilizados do Microsoft Office.
Download Grátis
Prós:
Wondershare PDFelement possibilita realizar tarefas de edição de PDF de forma adequada por
disponibilizar todos os seus recursos em um menu em forma de fita.
Pontuação: 4.9
Depois de conferir a comparação detalhada entre Nitro Pro e PDFelement, você vai decidir qual
deles possuí a interface de usuário mais amigável.
Nitro PDF Reader é uma das suites PDF disponíveis no mercado de maior popularidade. Nitro PDF
Reader 64 bit dispõe com ótima interface para ler, criar ou importar arquivos PDF com facilidade.
Prós:
Contras:
Pontuação: 4.8
Vá para o Website
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Noções Básicas De Informática 2.0
Sumatra PDF Reader é uma suíte PDF leve que pode ser instalada facilmente, mesmo em sistemas
mais antigos. A ferramenta está repleta de recursos voltas para a portabilidade.
Prós:
A ferramenta dispõe de atalhos de teclado que permitem realizar todo o tipo de tarefa de forma
fácil
Contras:
Pontuação: 4.6
Vá para o Website
Foxit PDF Reader é uma alternativa ao Acrobat Reader, que exibe claramente arquivos PDF com
uma interface mínima. A ferramenta também dispõe de uma ampla gama de recursos úteis.
Prós:
Foxit PDF Reader carrega rapidamente. Não há atrasos para carregar plug-ins.
Recurso de E-sign
Contras:
Pontuação: 4.7
Vá para o Website
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Noções Básicas De Informática 2.0
Adobe® Acrobat® fez uma nova atualização com o lançamento de Adobe® Acrobat® Reader® DC.
A ferramenta ostenta interface touch brilhante e está equipada com um novo serviço on-line de
armazenagem de documentos na nuvem que permite-lhe acessar remotamente todos os seus arquivos
PDF através do navegador web do computador ou dos aplicativos móveis da Acrobat.
Prós:
Rápido Despenho
Interface intuitiva
Contras:
Pontuação: 4.4
Vá para o Website
6. PDF-XChange
Prós:
Os usuários podem abrir e navegar por documentos PDF facilmente com o PDF-XChange.
Você pode realizar anotações em uma única página com texto e desenhos.
Contras:
Pontuação: 4.4
Vá para o Website
6
Noções Básicas De Informática 2.0
Expert PDF Reader permite imprimir e visualizar documentos PDF em sistemas operacionais
Windows. Ele também permite que você modifique documentos existentes.
Prós:
Contras:
Score: 4.3
Vá para o Website
Cool PDF Reader é a menor ferramenta de leitura PDF, entre todos os outros leitores de PDF
disponíveis. A ferramenta permite que você visualize, extraia, imprima, recorte e converta arquivos PDF
para TIFF, EPS, WMF, PNG, GIF, JPG, BMP ou para o formato TXT.
Prós:
Veloz
Contras:
Pontuação: 4.2
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Noções Básicas De Informática 2.0
O que é a Internet:
Este protocolo compartilhado pela internet é capaz de unir vários usuários particulares, entidades
de pesquisa, órgãos culturais, institutos militares, bibliotecas e empresas de todos os tipos em um
mesmo acesso.
Ela então é formada por computadores comuns e por outros especiais, chamados de servidores,
que são máquinas com grande poder de processamento e conexões velozes. Os servidores são
controlados por universidades, empresas e órgãos do governo.
A internet traz uma extensa gama de recursos de informação e serviços, como os documentos
inter-relacionados de hipertextos da World Wide Web (WWW), redes ponto-a-ponto (peer-to-peer) e
infraestrutura de apoio a correios eletrônicos (e-mails).
A internet também possui um alcance e uma abrangência ímpar, podendo auxiliar inclusive mídias
eletrônicas e impressas, uma vez que uma informação pode ser acessada de qualquer lugar do mundo
e a qualquer hora, por uma única pessoa.
Correio eletrônico, ou simplesmente e-mail (abreviatura de eletronic mail), é uma ferramenta que
permite compor, enviar e receber mensagens, textos, figuras e outros arquivos através da Internet. É
um modo assíncrono de comunicação, ou seja, independe da presença simultânea do remetente e do
destinatário da mensagem, sendo muito prático quando a comunicação precisa ser feita entre pessoas
que estejam muito distantes, em diferentes fusos horários.
Redes sociais, no mundo virtual, são sites e aplicativos que operam em níveis diversos como
profissional, de relacionamento, dentre outros — mas sempre permitindo o compartilhamento de
informações entre pessoas e/ou empresas.
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Noções Básicas De Informática 2.0
Quando falamos em rede social, o que vem à mente em primeiro lugar são sites como Facebook,
Twitter e LinkedIn ou aplicativos como Snapchat e Instagram, típicos da atualidade. Mas a ideia, no
entanto, é bem mais antiga: na sociologia, por exemplo, o conceito de rede social é utilizado para
analisar interações entre indivíduos, grupos, organizações ou até sociedades inteiras desde o final do
século XIX.
Na internet, as redes sociais têm suscitado discussões como a da falta de privacidade, mas
também servido como meio de convocação para manifestações públicas em protestos. Essas
plataformas criaram, também, uma nova forma de relacionamento entre empresas e clientes, abrindo
caminhos tanto para interação quanto para o anúncio de produtos ou serviços.
Quando surgiu
Foi na década de 1990, com a internet disponível, que a ideia de rede social migrou também para
o mundo virtual. Criado em 1997, o site SixDegrees.com é creditado por muitos como a primeira rede
social moderna, pois já permitia que usuários tivessem um perfil e adicionassem outros participantes,
em um formato parecido com o que conhecemos hoje.
O site pioneiro, que em seu auge chegou a ter 3,5 milhões de membros, foi encerrado em 2001,
mas já não era o único. No início do milênio, começaram a brotar páginas voltadas à interação entre
usuários: Friendster, MySpace, Orkut e hi5 são alguns exemplos de sites ilustres no período. Muitas das
redes sociais mais populares em atividade no momento também surgiram nessa época, como LinkedIn
e Facebook.
Até recentemente, pouca gente imaginava que as redes sociais teriam um impacto tão grande
quanto possuem hoje. Mas o desejo de se conectar com outras pessoas de qualquer lugar do mundo
tem feito com que pessoas e organizações estejam cada vez mais imersas nas redes sociais.
Não por acaso, uma pesquisa da Hootsuite aponta que, até o final de 2016, 2,8 bilhões de pessoas
usavam redes sociais no mundo. E é nesse contexto que empresas também têm visto a possibilidade
de se comunicarem com seu público-alvo de forma mais intensa, estando presentes nas redes sociais.
Para se ter uma ideia, a pesquisa Social Media Trends, da Rock Content, afirma que a maioria das
empresas apresentam um (31,7%) ou dois (31%) profissionais envolvidos com as redes sociais. No
Brasil, 92,1% das empresas estão presentes nelas.
Muitas pessoas acreditam que redes sociais e mídias sociais são a mesma coisa e que os termos
podem ser usados como sinônimos, mas não é verdade. Mídia social é o uso de tecnologias para tornar
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Noções Básicas De Informática 2.0
interativo o diálogo entre pessoas; já rede social é uma estrutura social formada por pessoas que
compartilham interesses similares, conforme já detalhamos no item anterior.
O propósito principal das redes sociais é o de conectar pessoas. Você preenche seu perfil em
canais de mídias sociais e interage com as pessoas com base nos detalhes que elas leem sobre você.
Pode-se dizer que redes sociais são uma categoria das mídias sociais.
Mídia social, por sua vez, é um termo amplo, que abrange diferentes mídias, como vídeos, blogs
e as já mencionadas redes sociais. Para entender o conceito, pode-se olhar para o que compreendíamos
como mídia antes da existência da internet: rádio, TV, jornais, revistas. Quando a mídia se tornou
disponível na internet, ela deixou de ser estática, passando a oferecer a possib ilidade de interagir com
outras pessoas.
No coração das mídias sociais estão os relacionamentos, que são comuns nas redes sociais talvez
por isso a confusão. Mídias sociais são lugares em que se podem transmitir informações para outras
pessoas.
Outra maneira de diferenciá-las é pensando que as mídias sociais ajudam as pessoas a se juntarem
por meio da tecnologia enquanto as redes sociais melhoram essa conexão, já que as pessoas só se
interligam em redes porque têm interesses comuns.
Então, quais são os principais desafios das tecnologias aplicadas à educação para alunos
adolescentes e adultos? O processo de aprendizagem de adolescentes e adultos se move dentro de
uma coordenada relacionada ao sujeito, definida precisamente pela condição do “ser” adolescente ou
adulto. Dessa condição, deriva, também, as dificuldades e obstáculos, especialmente pela dinâmica
psíquica do urgente nos adolescentes e sobre demandas de avaliações, como ENEM e vestibulares,
assim como a urgência do trabalho e do emprego nos adultos.
Por exemplo, por meio dela os alunos podem fomentar áreas do conhecimento que têm
dificuldade e/ou compreender melhor conteúdos, devido à própria dinamicidade nos recursos
tecnológicos.
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Noções Básicas De Informática 2.0
Cansaço e falta de tempo, isto é, uma baixa das energias vitais, gerada pelas situações acima.
Claridade e voluntariedade dos objetivos propostos; não deve esquecer que os adolescentes e
jovens têm como base de aprendizado o convencimento e não a obrigação de aprender.
Um maior tempo para a aprendizagem, pela tendência a querer entender, relacionar e aplicar o
estudado.
Estas e outras características fazem com que as tecnologias aplicadas à educação possam ser uma
boa aliada no desafio de aprendizagem com adolescentes e adultos, porém a tecnologia em si não
supre a principal habilidade humana de percepção do contexto, de interação social e avaliação por meio
do diálogo. Ela pode ser usada para fomentar todo o processo e deve ser feita criando significado.
O desafio está justamente em fazer com que o corpo docente torne as tecnologias aplicadas na
educação uma ferramenta de criar significado na sua prática e, claro, se bem usada, tornar a dinâmica
de aprendizagem cada dia mais intensa e desafiadora, sem substituir o elo que se cria entre os
indivíduos, que almejam atingir objetivos de aprendizagem.
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Noções Básicas De Informática 2.0
Anotações:
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Windows 7
Windows 7
MÉRITO
Apostilas 1
Windows 7
2
Windows 7
Sistema de arquivos
A área de trabalho ou desktop é uma pasta do sistema criada para cada conta
de usuário. Nessa pasta, podem ser criadas novas pastas ou atalhos para progra -
mas.
A Área de trabalho é composta pela maior parte de sua tela, em que ficam
dispostos alguns ícones. Uma das novidades do Windows 7 é a interface mais lim -
pa, com menos ícones e maior ênfase às imagens do plano de fundo da tela. Com
isso você desfruta uma área de trabalho suave. A barra de tarefas que fica na par -
te inferior também sofreu mudanças significativas.
3
Windows 7
Botão iniciar
O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um programa que estiver ins -
talado no computador, ou fazer alterações nas configurações do computador, lo -
calizar um arquivo, abrir um documento. É apresentado em duas colunas. A colu-
na da esquerda apresenta atalhos para os programas instalados e para os progra -
mas abertos recentemente. Na coluna da direita o menu personalizado apresen-
tam atalhos para as principais pastas do usuário como Documentos, Imagens,
Músicas e Jogos. A sequência de teclas para ativar o Botão Iniciar é CTRL+ESC ou
a Tecla do Windows (WINKEY).
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Windows 7
5
Windows 7
Anotações:
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Windows 10
Windows 10
MÉRITO
Apostilas 1
Windows 10
Sistema operacional
Sistema operacional um software ou conjunto de softwares cuja função é
administrar e gerenciar os recursos de um sistema, desde componentes de
hardware e sistemas de arquivos a programas de terceiros, estabelecendo a
interface entre o computador e o usuário.
Windows 10
Windows 10 é uma versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas
operacionais comercializados pela Microsoft. A sua primeira versão de testes foi
lançada a 1 de outubro de 2014 e o lançamento oficial foi em 29 de julho de 2015.
2
Windows 10
Área de trabalho
É a tela principal, sobre a qual ficam todos os outros elementos gráficos, como
janelas, ícones, atalhos e barras. A área de trabalho abrange toda a área útil do
monitor de vídeo. A área de trabalho é composta pela maior parte de sua tela em
que ficam dispostos alguns ícones. Uma das novidades do Windows 10 é múltiplas
áreas de trabalho que podem ser criadas ou gerenciadas através do botão visão de
tarefas.
Ao clicar neste botão no canto inferior direito é possível clicar no ícone e adicionar
mais áreas de trabalhos virtuais.
Menu Iniciar
O botão Iniciar é, provavelmente, o controle mais importante do Windows, pois ele
é o ponto de partida para acessar qualquer programa ou aplicativo. Quando você
ativa este botão, as opções do menu Iniciar ficam disponíveis e, através delas, você
poderá executar qualquer aplicação em seu computador.
3
Windows 10
Ícones
Meu Computador: O ícone “Meu computador”, por padrão, o local onde permite
que o usuário visualize as unidades de disco rígido, unidades de DVD, discos
removíveis conectados, além de possibilitar acesso a diretórios e ferramentas do
sistema operacional, etc.
Lixeira: O ícone da lixeira representa por padrão o local onde são armazenados
todos os arquivos e pastas excluídos pelo usuário.
•Clique com o botão direito do mouse sobre qualquer área vazia da área de
trabalho;
•Na seção ícones da área de trabalho, marque ou desmarque os itens que deseja
adicionar ou remover da área de trabalho.
4
Windows 10
Pastas
As pastas, também chamadas de diretórios, não contém informação propriamente
dita e sim arquivos ou mais pastas. A função de uma pasta é organizar tudo o que
está dentro de cada unidade.
Toda essa estrutura de arquivos e diretórios pode ser vista como uma árvore.
Assim, o diretório principal, que não tem nome, é conhecido como a raiz ("root", no
original em inglês), os diretórios são ramificações e os arquivos são as folhas.
Arquivos
Um arquivo ou ficheiro de computador é um recurso para armazenamento de
informação, que está disponível a um programa de computador e é normalmente
baseado em algum tipo de armazenamento durável. Um arquivo é durável no
sentido que permanece disponível aos programas para utilização após o programa
em execução ter sido finalizado.
5
Windows 10
Alguns sistemas operacionais como o UNIX não ligam para extensão do arquivo ou
sua estrutura interna, simplesmente tratando cada arquivo como uma sequência
de bytes não estruturados, deixando a responsabilidade de interpretar seu
significado ao programa que o abriu.
Atalhos
Um atalho é um conjunto de instruções que instrui o computador a abrir um
arquivo em um computador. Quando você ativa um atalho, ele alimenta o
computador com essas instruções, encontra o arquivo e o executa.
6
Windows 10
No entanto, os atalhos tornam esse processo muito mais fácil. Eles são pacotes de
instruções que fazem toda a varredura de diretório e execução de executáveis para
você. Quando você clica duas vezes em um, ele vai automaticamente para onde o
programa está e o executa para você.
Eles não são muito inteligentes porque se você mover o programa para fora da
pasta, o atalho não se atualiza. No entanto, como os programas tendem a ficar
presos em um lugar, os atalhos não precisam ser atualizados.
7
Windows 10
Janelas
Em informática, uma janela é uma área visual contendo algum tipo de interface do
utilizador, permitindo a saída do sistema ou permitindo a entrada de dados. Uma
interface gráfica do utilizador que use janelas como uma de suas principais
metáforas é chamada sistema de janelas, como um gerenciador de janela.
8
Windows 10
Programas
Depois do sistema operacional, são instalados os programas que são um conjunto
de instruções responsáveis por executar alguma tarefa, como por exemplo, a
execução de um vídeo, a edição de um texto, etc.
9
Windows 10
Iniciar um Programa
Encerrar um Programa
10
Windows 10
Acessórios do Windows
Botão Iniciar > Todos os Programas > Acessórios
No Windows 10, após clicar no botão Iniciar, você localizará o título Acessórios do
Windows na ordem alfabética (veja imagem). O navegador Microsoft Edge é um
exemplo.
• Assistência Rápida
• Bloco de Notas
• Calculadora
• Notas Autoadesivas
• Ferramenta de Captura
11
Windows 10
• Paint
• Windows Explorer
• WordPad
Notas Autoadesivas
Bloco de Notas
O Bloco de Notas é um editor de textos simples, sem formatação (significa que
você não poderá sublinhar, inserir imagens e outros recursos).
12
Windows 10
Pela simplicidade, é rápido para carregar e usar, tornando-se ideal para tomar
notas ou salvar conversas em chats, usando Ctrl+C e Ctrl+V (a maioria dos chats
não disponibiliza um recurso para salvar).
WordPad
Diferente do Bloco de Notas, o WordPad (substituto do Write) é um editor de
textos mais sofisticado. Podemos dizer, uma "miniatura do Word", inclusive, com
muitas compatibilidades.
É uma alternativa gratuita para criar e/ou editar documentos, como contratos, por
exemplo, mesmo que tenha sido criado originalmente no Word.
13
Windows 10
Ferramenta de Captura
A Ferramenta de Captura (Snipping Tool), é de uma simplicidade incrível, mas
extremamente útil. Com a Ferramenta de Captura você copia e salva qualquer
parte da sua tela, transformando num arquivo png ou jpg, por exemplo.
14
Windows 10
Graças ao Windows 10, os novos aplicativos do Office para mobile contam com
uma interface ótima para telas de toque e são universais, o que os torna excelentes
para o recurso Continuum do sistema operacional. A função permite que novos
smartphones com o sistema da Microsoft possam ser utilizados como PCs por
meio de um dock específico para conectá-lo a um monitor, permitindo a liberdade
que o teclado e mouse proporcionam.
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Windows 10
Anotações:
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Windows 10
Exercícios
Exercício 1
(FUNDATEC 2017)
I. Recortar.
II. Copiar.
III. Desinstalar.
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) Apenas I e III.
Exercício 2
(A) telas.
(B) pastas.
(C) janelas.
(D) imagens.
(E) programas.
17
Windows 10
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Resposta: Letra B
18
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 1
A) Painel Hub.
B) Barra de Tarefas.
C) Barra de Endereços.
QUESTÃO 2
A) Bloco de Notas;
B) Chrome;
C) Ferramenta de Captura;
D) Paint;
MÉRITO
Apostilas 1
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 3
II. A aba “Horário na Internet” apresenta ao usuário a data e hora das princi -
pais cidades do mundo. Escolhendo o nome de uma cidade nesta aba, podemos
ajustar a data e hora do sistema operacional.
III. Dentre as opções presentes na aba “Data e Hora” podemos, por exemplo,
escolher o fuso horário desejado para configuração do sistema operacional.
A) apenas em I e II.
B) apenas em II e III.
C) apenas em I e III.
D) em I, II e III.
QUESTÃO 4
2
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 5
A) Captura retangular.
D) Captura triangular.
QUESTÃO 6
B) Modo Criança.
C) Jovem Protegido.
D) Restrição em casa.
E) Navegação blindada.
3
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 7
QUESTÃO 8
Com o Windows 10 é possível criar uma conta para cada pessoa que utiliza o
computador, pois é um sistema operacional ______________.
A) aberto.
B) arquitetura livre.
C) domínio público.
D) multiusuário.
4
Questões extras de Windows 10
GABARITO
5
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 1
Qual dos nomes seguintes é válido para um diretório no Windows 10, com
configuração padrão?
A) Pasta:de:arquivos
B) Pasta#de#arquivos
C) C Pasta?de?arquivos
D) Pasta|de|arquivos
E) Pasta\de/arquivos
QUESTÃO 2
A) Acessórios.
B) Inicializar.
C) System.
D) Usuários.
E) Windows.
6
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 3
A) musicas:2017.
B) musicas|2017.
C) musicas#2017.
D) musicas*2017.
QUESTÃO 4
A) Arquivos+selecionados(razão?).
B) Registro_de_Taregas_>mêsAtual.
C) Endereços/Emails/Telefones importantes.
D) Despesas_de_*2015*.
E) ControleMensagens(+)Recebidos&Mensagens(-)Enviados.
7
Questões extras de Windows 10
GABARITO
8
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 1
Para criar uma nova pasta no sistema operacional Windows 10, versão portu -
guês, é utilizado o comando
A) Ctrl + Shift + P
B) Ctrl + P
C) Ctrl + Shift + N
D) Ctrl + Alt + N
QUESTÃO 2
Certo
Errado
9
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 3
A) Logotipo do Windows + R
B) Ctrl + I
C) Alt + T
D) TAB + Delete
QUESTÃO 4
A) V, V, V, F
B) F, V, F, V
C) F, V, V, F
D) F, V, V, V
10
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 5
A) Alt + Tab + A
B) “Tecla do Windows’’ + A
C) Ctrl + C + A
D) Alt + A
QUESTÃO 6
A) Ctrl + X.
B) Ctrl + Z.
C) Alt + F4.
D) Alt + Enter.
11
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 7
QUESTÃO 8
A) F8.
B) Alt + F8.
D) Alt + Enter.
E) Ctrl + Esc.
12
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 9
A) T
B) F
C) R
D) E
E) A
QUESTÃO 10
A) Ctrl+Shift+T
B) Ctrl+Alt+T
C) Ctrl+Alt+Esc
D) Ctrl+Shift+Esc
E) Ctrl+Shift+G
13
Questões extras de Windows 10
GABARITO
14
Sistemas Operacionais Windows 11
1
Sistemas Operacionais Windows 11
Windows 11 Home
Voltado a usuários domésticos, alunos e gamers, o Windows 11 Home é a versão básica do sis-
tema. Em comparação ao Pro e ao Pro para Estações de Trabalho, o Windows Home não possui 7 dos
23 recursos de segurança do Windows 11.
Como os recursos são voltados para o mercado corporativo, a ausência das ferramentas extras
não atrapalham a usabilidade de usuários comuns, mesmo os mais exigentes. Com isso, A edição Win-
dows 11 Home acaba sendo a mais popular e indicada para usuários comuns.
Windows 11 Pro
O Windows 11 Pro, de acordo com a Microsoft, foi criado pensando nos ambientes híbridos de
trabalho, e possui todos os recursos de trabalho que a versão Home não tem, além de superá -la em 2
nos recursos de segurança. O Windows 11 Pro possui, por exemplo, o recurso Área de Trabalho Re-
mota, que permite acessar arquivos, aplicativos e pastas de qualquer lugar usando um dispositivo
compatível.
As funções extras podem garantir uma melhor usabilidade no ambiente corporativo. Assim, para
quem está montando máquinas para um escritório, por exemplo, vale a pena considerar a adoção da
edição Pro do Windows 11.
O público-alvo do Windows 11 Pro para Estações de Trabalho são usuários com carga de traba-
lho avançada
O público-alvo do Windows 11 Pro para Estações de Trabalho são usuários com carga de traba-
lho avançada
O Windows 11 Pro for Business tem foco em "pessoas com cargas de trabalho avançadas", como
cientistas de dados, profissionais de CAD, pesquisadores, equipes de produção de mídia, designers
2
Sistemas Operacionais Windows 11
gráficos e animadores. Ele possui todos os recursos das outras versões, além de ferramentas
adicionais de segurança e trabalho.
Configuração
Barra de tarefas
Gente, a barra de tarefas tem várias funções, muito mais do que mostrar as horas. Você pode
configurar ela para deixar da maneira que quiser! Olha só: dá uma passadinha nas "Configurações",
depois cliquem "Personalização" e em seguida em "Barra de Tarefas".
Multitarefas
Essa novidade é incrível, gente! Vocês precisam usar! O Windows 11 tem o ajuste de
multitarefas dão mais opções de ajustar as janelas abertas. É perfeito para quem normalmente
trabalha com muitos programas ao mesmo tempo! Para ativar a função é fácil, viu? É só ir em
"Configurações" e depois escolher "Multitarefas".
Modo de Jogo
Essa dica não é só para gamer não, tá? O Modo de Jogo é ótimo para manter o computador
funcionando sem forçar sua memória! Acesse as configurações e ative essa função na seção "Jogo"
que fica no menu lateral das "Configurações", garantindo melhor funcionamento do PC!
Bluetooth e dispositivos
Gente, essa é a última dica, mas tá longe de deixar de ser importante, tá? Dispositivo Bluetooth
está cada vez mais comuns, então se você precisa usar um mouse ou teclado sem fio não só é
importante, como necessário ativar essa função. Acesse as "Configurações" e no menu lateral é só
clicar em "Bluetooth e dispositivos" que vai poder ajustar para que possa usar tranquilamente!
3
Sistemas Operacionais Windows 11
Anotações:
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4
Microsoft Word Completo
1
Microsoft Word Completo
Os menus e barras de ferramentas foram substituídos por fitas (guias e comandos) e vistas dos
bastidores (área de gestão de ficheiros)
No topo do Word 2013 está a fita de Opções, que também está organizada em separadores. Cada
separador tem várias opções diferentes em forma de fita. Estas fitas estão organizadas em grupos, que
contêm comandos diferentes. Os comandos são botões, caixas para introduzir informações e menus.
Ficheiro, que acede a uma área de gestão de ficheiros chamada Backstage. Oferece várias opções
tais como Novo Ficheiro, Abrir Ficheiro, Guardar, Guardar como, Imprimir, Partilhar, Fechar, Contas e
Opções.
2
Microsoft Word Completo
Inserir. Página, tabela, ilustração, aplicação, ligação, comentário, cabeçalho/rodapé, texto, sím-
bolo.
Correspondência. Criar, começar a enviar por e-mail, guardar e inserir campos, ver resultados,
terminar.
3
Microsoft Word Completo
Para selecionar uma única palavra, faça duplo clique sobre ela. Para selecionar uma linha de texto,
clique à esquerda da mesma.
Selecionar opções para alterar a fonte, tamanho da fonte e cor da fonte, e para negrito, itálico ou
sublinhar o texto.
Formato de cópia.
Pincel de formatação Clique no pincel de formatação e selecione o texto cuja formatação pretende
copiar.
Cabeçalho
Pode adicionar ou alterar o texto no cabeçalho ou rodapé. Para mais informações sobre o que
pode fazer com os cabeçalhos, ver Edição de cabeçalhos e rodapés existentes. Para editar um cabeçalho
ou rodapé que já tenha sido criado, faça duplo clique sobre ele.
Para apagar um cabeçalho, por exemplo para apagar o cabeçalho da página de título, selecione
esse cabeçalho e assinale 'A primeira página é diferente'.
Selecione Close Header and Footer (Fechar cabeçalho e rodapé) ou prima Esc para sair.
Para apagar, selecionar Inserir, Cabeçalho (ou Rodapé), Apagar Cabeçalho (ou Rodapé).
Para traçar sempre a primeira linha, mudar o estilo 'Normal' para 'Parágrafo'.
Na 'Página inicial', clique com o botão direito do rato sobre o estilo 'Normal'.
Parágrafo Palavra.
Na versão Word Online, em 'Style', clicar na seta para baixo e seleccionar 'Paragraph'. Faça isto
para a parte do documento que pretende recuar/aluzar.
5
Microsoft Word Completo
Fontes
Descarregar ficheiros de fontes. Estes são normalmente comprimidos numa pasta .zip. Dentro da
pasta .zip existem várias variações da mesma fonte, tais como 'light' e 'heavy'. A pasta .zip geralmente
tem este aspecto.
Se o ficheiro da fonte estiver zipado, clique com o botão direito do rato sobre a pasta .zip e
selecione 'Extrair' para o extrair. Verá os ficheiros de fontes TrueType e OpenType disponíveis.
Se for convidado a permitir que o programa faça alterações no seu computador e se confiar na
fonte da fonte, clique em Sim.
Todas as fontes são armazenadas na pasta C:/Windows Fonts. Também pode adicionar fontes
simplesmente arrastando os ficheiros de fontes da pasta de ficheiros descompactados para esta pasta;
o Windows irá instalá-las automaticamente, ou pode adicioná-las à pasta de fontes arrastando-as da
pasta de ficheiros descompactados para a pasta WindowsFonts. Se quiser ver como são as fontes, abra
a pasta Fontes, clique com o botão direito do rato no ficheiro da fonte e clique em Pré -visualizar.
Outra forma de verificar as fontes instaladas é a partir do Painel de Controlo: no Wind ows 7 e
Windows 10, vá ao Painel de Controlo → Fontes; no Windows 8.1, vá ao Painel de Controlo → Aparência
e Personalização → Fontes.
Colunas
Ao adicionar colunas, pode formatar o seu documento num esquema de colunas ao estilo de
jornal. No separador Layout da página, clicar em Colunas e depois clicar no layout desejado.
Para aplicar uma estrutura de colunas apenas a uma parte do documento, selecione o texto que
pretende formatar com o cursor.
6
Microsoft Word Completo
Para iniciar uma lista numerada, introduza 1, uma paragem completa (.) um espaço, e texto; o
Word inicia automaticamente uma lista numerada.
Para completar a lista, prima Enter até que as balas e a numeração estejam descativadas.
Tabelas
Para inserir uma tabela básica, clique em Inserir > Tabela e mova o cursor sobre a grelha até que
o número desejado de colunas e linhas seja realçado.
Para inserir uma tabela maior ou personalizar uma tabela, selecionar Inserir → Tabela → Inserir
Tabela.
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Microsoft Word Completo
Impressão
Para ver páginas individuais, clique nas setas para a frente e para trás na parte inferior da página.
Este cera mostra a página destacada do documento, utilizando as setas na página de impressão.
Se o texto for demasiado pequeno para ser lido, pode usar o cursor de zoom na parte inferior da
página para ampliá-lo.
Selecione o número de cópias e quaisquer outras opções que deseje depois clique no botão
Imprimirem.
Controle De Quebras
O Word insere automaticamente uma quebra de linha no final de cada página. Também pode
inserir manualmente uma quebra de página se quiser iniciar uma nova página no seu documento.
Legendas
A função 'Inserir legenda' do Word facilita a adição de legendas a imagens num documento de
forma sistemática.
Em outras aplicações do Office, como o PowerPoint, pode adicionar manualmente uma caixa de
texto junto à imagem e agrupar a caixa de texto e a imagem. Siga os passos abaixo para saber como
fazer isto. Se forem utilizadas múltiplas imagens numa série, estas devem ser numeradas manualmente.
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Microsoft Word Completo
Para utilizar a etiqueta predefinida (figura), introduza uma legenda na caixa 'Legenda'.
Índice.
Criação de um índice
Se tiver feito alterações ao documento que afetem o índice, clique com o botão direito do rato no
índice e selecione os campos Atualizar para atualizar o índice.
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Microsoft Word Completo
Muitas vezes falta uma entrada porque o título não tem a forma de um título.
Acrescentar um título.
Atualizar o índice.
Inserção De Objetos
Botão objeto
Selecionar Inserir.
Selecionar OK.
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Microsoft Word Completo
Campos Predefinidos
Para criar um modelo com campos auto completados, siga estes passos
Clique OK. É exibida uma mensagem de exemplo; clique OK para voltar ao documento.
Nota: Para ver o código de campo que introduziu, clique com o botão direito do rato no campo e
clique em 'Alternar código de campo'. Em alternativa, prima ALT + F9 no teclado.
Repita os passos a-f para cada campo de espaço reservado que pretende inserir no documento.
Tipo.
FILLIN "mensagem", onde a mensagem é uma instrução que o Word incita o utilizador.
Nota: Se a tecla F9 for premida com o ponto de inserção no campo, será exibida uma mensagem
de amostra. Se estiver a criar um campo de reserva de lugar, não precisa de seguir este procedimento.
11
Microsoft Word Completo
Nome do modelo.
Caixas De Texto
Pode adicionar, copiar e apagar caixas de texto nas aplicações Microsoft Office. As caixas de texto
permitem-lhe adicionar texto em qualquer parte de um ficheiro. Por exemplo, pode criar uma citação
de texto ou uma barra lateral para chamar a atenção para informações importantes; em Word, ver
Adicionar, copiar e apagar caixas de texto em Word.
Para adicionar uma caixa de texto, selecione a aplicação a partir da lista pendente.
Prima Ctrl+C.
Nota: Certifique-se de que o ponteiro está na borda da caixa de texto, não dentro dela. Se estiver
dentro da caixa, o comando Ctrl+C copia o texto, não a caixa.
Nota: Certifique-se de que o ponteiro está na borda e não dentro da caixa de texto. Se estiver
dentro da caixa, a tecla Delete apaga o texto, não a caixa.
12
Redes de Computadores e Web
Redes de Computadores e
Web
MÉRITO
Apostilas 1
Redes de Computadores e Web
Aplicações comerciais
2
Redes de Computadores e Web
Aplicações Domésticas
Dispositivos
O site que você acessa, o e-mail que envia, a conversa no WhatsApp, etc.
Tudo exige um computador ou servidor para armazenar essas informações para
que elas sejam acessadas ou usadas em qualquer momento.
3
Redes de Computadores e Web
LAN (Local Area Network, ou Rede Local). É uma rede onde seu tamanho se li -
mita a apenas uma pequena região física. Uma rede de área local (LAN) é uma
rede que conecta computadores e dispositivos em uma área geográfica limitada,
como uma casa, escola, prédio de escritórios ou grupo de edifícios bem posiciona -
do. Cada computador ou dispositivo na rede é um nó. LANs com fio são geralmen-
te baseadas em tecnologia Ethernet. Novos padrões como o ITU-T G.hn também
fornecem uma maneira de criar uma LAN com fio usando a fiação existente, como
cabos coaxiais, linhas telefônicas e linhas de energia. [26] Contudo, atualmente
em locais onde realizar o cabeamento possa ser um trabalho custoso, a rede LAN
pode ser projetada para utilizar o protocolo 802.11, ou seja, uma rede wireless
(sem fio), porém é uma conexão que pode possuir um desempenho inferior em re-
lação a redes cabeadas com tecnologia Ethernet, visto que os sinais wireless nor-
malmente terão que enfrentar obstáculos como paredes que podem interferir na
transmissão dos sinais.
4
Redes de Computadores e Web
CAN (Campus Area Network, ou rede de área do campus). Uma rede que
abrange uma área mais ampla, onde pode-se conter vários prédios dentro de um
espaço continuo ligados em rede. Esta segundo Tanenbaum em seu livro "Redes
de computadores" é uma LAN, justamente porque esta área dita ampla, abrange
10 quarteirões ou aproximadamente 2.500m quadrados. Esta rede é pequena
quando comparado a uma cidade.
WAN (Wide Area Network, ou rede de longa distância). Uma WAN integra
equipamentos em diversas localizações geográficas (hosts, computadores, rou-
ters/gateways, etc.), envolvendo diversos países e continentes (Ex: a Internet, as
redes dos bancos internacionais, como o Citibank).
5
Redes de Computadores e Web
VPN (Virtual Private Network, ou Rede virtual privada). É uma rede de comu -
nicação privada comumente utilizada por grandes empresas, que consiste em pos -
suir um ou mais computadores com alta capacidade de armazenamento e de pro -
cessamento chamado de servidor, onde os dados da empresa e suas filiais podem
ficar armazenados. Assim de forma compartilhada filiais empresariais de diferen-
tes estados, cidades ou países podem ter acesso às informações da empresa de
maneira remota e ágil.
Topologia
A topologia de rede é o canal no qual o meio de rede está conectado aos com -
putadores e outros componentes de uma rede de computadores. Essencialmente,
é a estrutura topológica da rede, e pode ser descrito física ou logicamente. Há vá -
rias formas nas quais se podem organizar a interligação entre cada um dos nós
(computadores) da rede. Existem duas categorias básicas de topologias de rede:
• Topologia física
• Topologia lógica
6
Redes de Computadores e Web
Topologia em Estrela
Neste tipo de rede, todos os usuários comunicam-se com um nodo (nó) cen-
tral, que tem o controle supervisor do sistema, chamado host. Por meio do host os
usuários podem se comunicar entre si e com processadores remotos ou terminais.
No segundo caso, o host funciona como um comutador de mensagens para passar
dados entre eles.
O gerenciamento das comunicações por este nó central pode ser por chavea -
mento de pacotes ou de circuitos.
Entretanto, se uma falha ocorrer no nó central, todo sistema pode ficar fora
do ar. A solução deste problema seria a redundância, mas isto acarreta um au -
mento considerável de custos.
A expansão de uma rede desse tipo só pode ser feita até um certo limite, im -
posto pelo nó central: em termos de capacidade de chaveamento, número de cir -
cuitos concorrentes que podem ser gerenciados e números de nós que podem ser
servidos.
7
Redes de Computadores e Web
Topologia em Anel
A topologia em anel como o próprio nome diz tem um formato circular. A topo -
logia mais famosa nesse tipo de rede de computadores é denominada Token Ring.
Redes em anel são, teoricamente, capazes de transmitir e receber dados em qual -
quer direção. As configurações mais usuais, no entanto, são, unidirecionais, de
forma a simplificar o projeto dos repetidores e tornar menos sofisticados os proto -
colos de comunicação que asseguram a entrega da mensagem ao destino correta -
mente e em sequência, pois sendo unidirecionais evitam o problema de roteamen -
to.
8
Redes de Computadores e Web
Interface de Rede
Repetidores e Hubs
9
Redes de Computadores e Web
Switches
Roteadores
Intranet
A intranet é uma rede interna, fechada e exclusiva, com acesso somente para
os funcionários de uma determinada empresa e muitas vezes liberado somente no
ambiente de trabalho e em computadores registrados na rede. Essa restrição do
ambiente de trabalho não é necessária, já que as intranets não são necessaria -
mente LANs, mas sim redes construídas sobre a internet. Em outras palavras, tec -
nicamente é possível acessar intranets de qualquer computador ligado à internet,
caso a mesma também esteja ligada à internet.
10
Redes de Computadores e Web
Extranet
Quando alguma informação dessa intranet é aberta a clientes ou fornecedores
dessa empresa, essa rede passa a ser chamada de extranet. Se sua empresa tem
uma intranet e seu fornecedor também e ambas essas redes privadas comparti -
lham uma rede entre si, para facilitar pedidos, pagamentos e o que mais precisa-
rem, essa rede compartilhada é conhecida como extranet. Ainda, se sua empresa
abre uma parte de sua rede para contato com o cliente, ou permite uma interface
de acesso dos fornecedores essa rede com ele é chamada de extranet.
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Redes de Computadores e Web
Anotações:
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Redes sociais
Redes sociais
MÉRITO
Apostilas 1
Redes sociais
Redes sociais, no mundo virtual, são sites e aplicativos que operam em níveis
diversos — como profissional, de relacionamento, dentre outros — mas sempre
permitindo o compartilhamento de informações entre pessoas e/ou empresas.
As redes sociais online podem operar em diferentes níveis, como, por exem-
plo, redes de relacionamentos (Facebook, Twitter, Instagram, Google+, Youtube,
MySpace, Badoo), redes profissionais (Linkedin), redes comunitárias (redes sociais
em bairros ou cidades), redes políticas, redes militares, dentre outras, e permitem
analisar a forma como as organizações desenvolvem a sua atividade, como os in-
divíduos alcançam os seus objetivos ou medir o capital social – o valor que os indi -
víduos obtêm da rede social.
2
Redes sociais
Redes sociais online tais como Facebook, WhatsApp, VK, Google+, MySpace,
Twitter, Badoo WorldPlatform (normalmente estamos acostumados a redes sociais
públicas, mas existem privadas. Normalmente, existem estágios de tempo em
cada rede social até que se torne pública) que é um serviço online, plataforma ou
site que foca em construir e refletir redes sociais ou relações sociais entre pesso -
as, que, por exemplo, compartilham interesses e/ou atividades, bate-papo, jogar
com os amigos, entre outras funções.
Como já dito acima, existem redes sociais públicas, em que o registro está
desbloqueado para todos. As privadas podem pedir o endereço eletrônico e só de -
pois de uma resposta é que o registro fica disponível, nesse tipo de rede nem
sempre são aceitos todos os tipos de pessoas. Existem ainda as redes sociais pes -
soais, para família ou amigos, pouco conhecidas na Internet.
3
Redes sociais
Figura 1: Número de usuários nas redes sociais mais populares no Brasil no ano de 2018
4
Redes sociais
O Twitter foi uma rede social inovadora que teve um sucesso muito grande.
Com o surgimento de outras redes sociais, e formato de interação, ele perdeu
muitos usuários.
O LinkedIn é a maior rede social com foco profissional, onde os usuários po-
dem publicar informações relacionadas ao mercado de trabalho, oportunidades de
emprego, divulgação de serviços e, principalmente networking.
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Redes sociais
Anotações:
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Internet
Internet
MÉRITO
Apostilas 1
Internet
Navegar na Internet é como andar por uma cidade. Os nomes das ruas e os
números das residências das cidades são organizados para facilitar a localização
dos endereços. Cada página (site) também tem o seu endereço. Veja um exemplo:
http://www.mec.gov.br
Os Estados Unidos organizaram a internet. Por isso é o único país que não usa sigla
identificadora em seus sites e endereços eletrônicos.
2
Internet
URL
URLs começam com letras que identificam o tipo de endereço, como “http”,
“ftp”, etc. Essas letras são seguidas por dois pontos (:) e duas barras (//). Em
seguida, o nome do computador é listado, seguido de um diretório e do nome
do arquivo.
.gov: Indica que o Website é uma organização governamental. .com: Indica que o
Website é uma organização comercial.
.br: Indica que o Website é uma organização localizada no Brasil, assim como
na França é ".fr"
3
Internet
Ferramenta de busca
4
Internet
• Mac: ⌘ + p
5. Clique em Imprimir.
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Internet
Anotações:
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Office 2016
Office 2016
MÉRITO
Apostilas 1
Office 2016
MS Word 2016
O Microsoft Word 2016 é a parte de processamento de texto do pacote de
programas de produtividade do Microsoft Office recentemente atualizado da
Microsoft. Ele fornece vários novos recursos e melhorias nos recursos existentes.
Barra de título 1 : exibe o nome de arquivo do documento que está sendo editado
e o nome do software que você está usando. Ele também inclui a minimizar padrão,
restauração, botões e fechar.
Guia de arquivo de 3 : clique neste botão para localizar comandos que atuam no
documento, em vez do conteúdo do documento, como o novo, Abrir, Salvar como,
Imprimir e Fechar.
2
Office 2016
3) Clique em Salvar.
Você pode abrir um documento do Word para continuar seu trabalho. Para abrir
um documento, faça o seguinte:
3
Office 2016
Dica: Você também pode abrir um documento a partir do Word clicando na guia
arquivo e, em seguida, clicando em Abrir. Para abrir um documento que salvo
recentemente, clique em recentes.
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Office 2016
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Office 2016
Estilos
Estilos permitem formatar rapidamente os principais elementos em seu
documento, como títulos, títulos e legendas. Siga as etapas abaixo para aplicar
estilos ao texto no seu documento.
2. Na guia início no grupo estilos, pause o ponteiro sobre qualquer estilo para
ver uma visualização ao vivo diretamente no seu documento. Para ver a
lista completa de estilos, clique na seta mais para abrir o painel de estilos.
3. Para aplicar o estilo que é mais apropriado para o seu texto, basta clicar
nele.
2. Para aplicar o conjunto de estilos que é mais apropriado para o seu texto,
basta clicar nele.
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Office 2016
Espaçamento de linha
Com o Word, você pode alterar facilmente o espaçamento entre linhas e
parágrafos em seu documento.
Visualizar e imprimir
É fácil visualizar qual será a aparência do layout do seu documento quando
impresso sem realmente imprimir.
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Office 2016
Crie uma lista de apenas um nível ou uma lista de vários níveis para mostrar listas
em uma lista.
Ao criar uma lista numerada ou com marcadores, você pode seguir um destes
procedimentos:
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Office 2016
Para inserir uma tabela maior ou personalizar uma tabela, selecione Inserir >
Tabela > Inserir Tabela.
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Office 2016
Dicas:
Se você já tiver texto separado por guias, poderá convertê-lo rapidamente em uma
tabela. Selecione Inserir > Tabela e selecione Converter Texto em Tabela.
Para desenhar sua própria tabela, selecione Inserir > Tabela> Desenhar tabela.
Inserir imagens
1- Siga um destes procedimentos:
• Selecione Inserir > imagens >este dispositivo para uma imagem em seu
computador.
Para inserir uma quebra de texto em torno de uma imagem, selecione a imagem e,
em seguida, selecione uma opção de quebra de texto.
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Office 2016
MS Excel 2016
Excel ou Microsoft Excel é um aplicativo de criação de planilhas eletrônicas. Foi
criado pela Microsoft em 1987 para computadores que usam o sistema
operacional da empresa antes já rodava no Mac (1985).
Cada célula possui um endereço, que a identifica dentro de uma planilha, o qual é
representado pela letra da coluna e o número da linha à qual a célula pertence.
Exemplo: o endereço da célula na coluna C, linha 5 é C5. Quando precisamos
referenciar um célula em uma fórmula, para que o seu valor seja usado na fórmula,
usamos o endereço desta célula.
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Office 2016
Ou pressione Ctrl+N.
Inserir dados
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Office 2016
Atalhos do Excel
F1 - Exibe o painel de Ajuda do Excel
F3 - Exibe a caixa de diálogo "Colocar nome", caso tenham sido definidos nomes na
pasta de trabalho
F11 - Cria um gráfico dos dados no intervalo atual em uma folha de Gráfico
separada
CTRL+’ - Copia uma fórmula da célula que está acima da célula ativa para a célula
ou a barra de fórmulas.
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Office 2016
CTRL+6 - Alterna entre ocultar objetos, exibir objetos e exibir espaços reservados
para objetos.
SHIFT+F5 - Também exibe essa guia, enquanto SHIFT+F4 repete a última ação de
Localizar.
CTRL+G - Exibe a caixa de diálogo Ir para. (F5 também exibe essa caixa de diálogo.)
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Office 2016
CTRL+B - Salva o arquivo ativo com seu nome de arquivo, local e formato atual.
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Office 2016
CTRL+SHIFT+" -Copia o valor da célula que está acima da célula ativa para a célula
ou a barra de fórmulas.
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Office 2016
Já os grupos são aqueles conjuntos de ferramentas que estão dentro das "guias".
Dentro dos grupos há ainda as ferramentas.
Grupo Fonte com as opções de fontes, tamanho de fontes, aumentar fonte, reduzir
fonte, negrito, itálico, sublinhado, bordas, cor de preenchimento, cor de fonte e
menu drop down de formatar células fonte.
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Office 2016
Guia Inserir
Grupo Gráficos com as opções colunas, linhas, pizza, barras, área, dispersão,
outros gráficos e o menu dropdown para inserir gráficos.
Grupo Texto com as opções caixa de texto, cabeçalho e rodapé, Wordart, linha de
assinatura e objeto.
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Office 2016
Grupo Dimensionar para Ajustar com as opções largura, altura, escala e o menu
dropdown para configurar página.
Guia Fórmulas
Grupo Nomes Definidos com as opções gerenciador de nomes, definir nome, usar
em fórmula e criar a partir da seleção.
Guia Dados
Grupo Obter Dados Externos com as opções do access, da web, de texto, de outras
fontes e conexões existentes.
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Office 2016
Guia Revisão
Guia Exibição
Grupo Mostrar com as opções régua, linhas de grade, barras de fórmulas, títulos.
Grupo Janela com as opções nova janela, organizar tudo, congelar painéis, dividir,
ocultar, reexibir, exibir lado a lado, rolagem sincronizada, redefinir posição da
janela, salvar espaço de trabalho e alternar janelas.
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Office 2016
1º passo) 35 mais 4 = 39
2º passo) 39 menos 36 = 3
3º passo) 3 mais 5 = 8
2º passo) 4 vezes 2 = 8
3º passo) 12 mais 8 = 20
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Office 2016
Soma
Inicialmente é necessário que você saiba que a soma possui a sua fórmula
específica de uso. Sua sintaxe é bem intuitiva: =Soma(valores ou intervalos a
somar). Note no exemplo abaixo que você pode, inclusive, misturar números
"soltos" com referências a células e ou intervalos.
Caso queira fazer uma conta sem a fórmula, o seu sinal gráfico será, é claro, o " + ".
Da mesma forma vale a mistura de números e referências.
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Office 2016
Subtração
A próxima operação básica é a subtração. Essa, diferentemente da anterior, não
possui uma fórmula específica e tudo o que você terá de fazer para usá-la é colocar
as células de referência ou números separados pelo seu símbolo, o hífen: " - ".
Multiplicação
A multiplicação é a outra operação matemática básica que possui uma função
específica, é a =Mult(argumentos a serem multiplicados)
Como esperado, funciona da mesma forma que os demais, e caso você não queira
utilizar a fórmula pode optar pelo seu sinal que é o asterisco: " * ".
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Office 2016
Divisão
A divisão também não tem sua fórmula específica e seu sinal é a barra, " / ".
Também se aplica a referências de células.
E para garantir que você não vai se atrapalhar, vamos relembrar mais uma regrinha
básica matemática: Qualquer divisão por 0 é impossível, portanto, se você tentar
fazer isso vai receber como resultado o #Div/0. Corrija esse detalhe e pronto.
Cuidado para não montar a seguinte conta, por exemplo: =48 + A1:A3 ou então
=58 / A1:A3.
Como você deve ter reparado nos exemplos acima, usar um intervalo como
referência fora de uma fórmula irá gerar erro, ou apenas o primeiro valor do
intervalo será calculado.
Para você usar um intervalo como referência tem que primeiro apurar o seu total.
Faremos isso com a =Soma() que acabamos de aprender. Os exemplos citados
agora há pouco de forma errada ficariam assim de maneira correta: =48 +
soma(A1:A3) ou então =58 / soma(A1:A3).
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Office 2016
Todas operações que acabamos de ver podem ser mescladas com qualquer outra
função numéricas do Excel, seja uma =Se(), =Maior(), etc. Apenas atente aos
parênteses.
Somase
Com o =Somase você poderá colocar um critério à fórmula. Por exemplo, você
pode efetuar a soma apenas dos valores pares.
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Office 2016
Média
ou em inglês =AVERAGE()
A função MÉDIA faz nada mais do que a palavra diz: tira a média de valores
somados entre eles. A função MÉDIA mede a tendência central, que corresponde à
localização do centro de um grupo de números numa distribuição estatística. O
modo de funcionamento é igual à função de SOMA anteriormente explicado. Um
exemplo: =MÉDIA(número1; [número2]; …).
Mínimo
ou em inglês =MIN()
Máximo
ou em inglês =MAX()
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Office 2016
Agora vamos selecionar os dados que queremos no gráfico e navegar até a guia
"Inserir", que está localizada na faixa de tarefas do Excel. Repare que há o grupo
Gráficos. É lá que vamos escolher se queremos gráficos de pizza, barras, pontos,
combinação, gráficos estatísticos, etc.
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Office 2016
Vamos clicar em gráficos recomendados para ver quais são as opções mais
indicadas para o tipo de dados que temos selecionados. E sim, o Excel acerta quase
sempre na sugestão. Veja que para os valores monetários de minha planilha ele fez
as seguintes opções:
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Office 2016
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Office 2016
Assim como nos demais produtos do Microsoft Office, na parte superior da tela
temos as diversas abas, responsáveis pelas ações e operações que poderemos
aplicar à nossa apresentação.
Na parte inferior direita da tela temos alguns comandos e botões que nos
permitem alterar o layout da tela apresentada, incluindo ou alterando suas
funcionalidades.
30
Office 2016
Após isso, temos o comando para iniciar a apresentação dos slides (a partir do slide
que estiver selecionado), o controle de zoom e, por fim, um botão que ajusta o
zoom do slide para a janela atual.
Você poderá escolher qualquer um desses estilos para o slide atual ou para
qualquer outro slide de sua apresentação. Por hora vamos deixar o layout como
está, adicionando um Título e Subtítulo.
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Office 2016
Na aba Página Inicial temos, no grupo Slides a opção Layout, que nos possibilita
alterar a forma como as informações são apresentadas no slide, utilizando padrões
pré-definidos.
São 9 tipos de layouts que poderão ser aplicados a um slide, possibilitando maior
conforto e produtividade, haja vista que os padrões foram pensados em layouts
mais comumente utilizados como um slide de título, título e conteúdo, dentre
outros.
Existe um layout chamado Em branco que é utilizado para que você possa formatar
e colocar as informações da forma que desejar.
Inserindo um Slide
Para inserirmos um novo slide à nossa apresentação temos algumas opções que
podemos utilizar:
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Office 2016
• Clicar com o botão direito sobre o slide criado (ou sobre o slide que será o
anterior ao que queremos inserir) e escolher Novo slide…
• Na Aba Inserir, utilizar a opção Novo Slide (essa opção está presente também
na Aba Página Inicial).
Nas duas primeiras opções, o PowerPoint irá escolher um Layout para o novo slide.
Na última opção, a tela com os tipos de Layouts será apresentada para que você
escolha o layout que deseja. A escolha feita pelo PowerPoint vai se basear no slide
atual. Se for um slide de título e subtítulo, ele irá inserir um slide de Título e
Conteúdo. Fora isso ele sempre duplicará o layout do slide atual.
Inserindo Formas
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Office 2016
Em Ordenar Objetos podemos alterar essa ordem, trocando a ordem das camadas
onde os objetos estão inseridos. Vale lembrar que, por padrão, novos objetos
ocupam uma nova camada acima das camadas existentes.
Além disso ainda podemos agrupar vários objetos, tornando-os como se fossem
um único objeto.
Animações
Animações podem ser utilizadas nos elementos inseridos nos slides (não são
obrigatórias). Servem para dar plasticidade e um certo dinamismo à apresentação,
não apresentando todo o conteúdo do slide de uma só vez. No exemplo acima,
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Office 2016
Nesse grupo você determina que tipo de animação seu elemento realizará. Em
Opções de Efeito, você terá opções extras que variam de acordo com o efeito
escolhido. A escolha da animação nessa situação caracterizará uma animação de
entrada para o elemento.
Transições de Slides
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Office 2016
Por fim, podemos determinar se, após a entrada do slide (com a animação que
escolhemos) ele aguardará o clique do mouse para continuar a apresentação
(padrão) ou se isso acontecerá automaticamente, onde devemos estabelecer um
tempo para isso (em segundos).
Digamos que a apresentação que você irá criar possa acontecer de forma
automática, sem que você tenha que ficar clicando no mouse ou na barra de
espaço. Já vimos que podemos estabelecer animações “após a anterior”, o que
facilita muito e ainda mais, podemos estabelecer tempos de retardo, início e
duração dessas animações dos elementos. Para os slides, as transições podem
acontecer de forma automática também. Esse processo pode ser demorado e
trabalhoso, pois necessitamos escrever tempos para cada animação e transição
que criarmos em nossa apresentação e, dependendo, podem ser muitas. Seria
muito bom se pudéssemos fazer de uma forma mais simples. Felizmente, podemos!
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Office 2016
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Office 2016
Hiperlink
Podemos inserir uma conexão para abrir um arquivo ou acessar uma página da
internet. Podemos também ir para o primeiro, o último, o anterior ou próximo
slide.
Outra opção é criar uma nova apresentação que poderá ser editada
posteriormente ou na hora da criação.
Por fim, temos como opção enviar um e-mail, quando abrir-se-á o programa de
envio de e-mails ao clicarmos no hiperlink.
Ação
Podemos fazer isso utilizando o clique do mouse ou movendo o mouse (são as duas
abas disponíveis).
Esse recurso, utilizado com criatividade, pode ser uma boa opção para gerar
interação com o usuário.
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Office 2016
Anotações:
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Office 2016
Exercícios
Exercício 1
Considere que um usuário acessou o programa Microsoft Excel 2016 pela primeira
vez, em sua configuração padrão. Em qual endereço de célula ficará localizado o
cursor?
a) B1
b) C1
c) D1
d) F1
e) A1
Exercício 2
(FUNDATEC 2017)
a) SE
b) SOMAR
c) MÉDIA
d) MÁXIMO
e) CONT.NÚM
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Office 2016
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa E) A1
Exercício 2
41
Backup
Backup
MÉRITO
Apostilas 1
Backup
Mas esse conceito está errado e pode gerar transtornos para todos na empre -
sa. Afinal de contas:
• um computador está sujeito a pegar algum vírus que afete todas as coisas
armazenadas nele;
• por uma desatenção você pode apagar algum dado errado e perder informa -
ções importantes;
2
Backup
Anotações:
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Internet e Intranet
Internet e Intranet
MÉRITO
Apostilas 1
Internet e Intranet
Navegar na Internet é como andar por uma cidade. Os nomes das ruas e os
números das residências das cidades são organizados para facilitar a localização
dos endereços. Cada página (site) também tem o seu endereço. Veja um exemplo:
http://www.mec.gov.br
Os Estados Unidos organizaram a internet. Por isso é o único país que não usa
sigla identificadora em seus sites e endereços eletrônicos.
2
Internet e Intranet
URL
URLs começam com letras que identificam o tipo de endereço, como “http”,
“ftp”, etc. Essas letras são seguidas por dois pontos (:) e duas barras (//).
Em seguida, o nome do computador é listado, seguido de um diretório e
do nome do arquivo.
.gov: Indica que o Website é uma organização governamental. .com: Indica que o
Website é uma organização comercial.
3
Internet e Intranet
Ferramenta de busca
4
Internet e Intranet
• Mac: ⌘ + p
5. - Clique em Imprimir.
5
Internet e Intranet
Intranet
A intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de
protocolos da Internet, porém, de uso exclusivo de um determinado local, como,
por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos seus utiliza-
dores ou colaboradores internos.
A partir da década de 90, período em que esse termo foi conhecido, a Intra-
net foi a precursora em alterar o processo de comunicação interna nas organiza-
ções, pois é uma plataforma responsável por colaborar com o alinhamento dos
processos de um negócio, como fluxo de caixa, sistema de gerenciamento de do-
cumentos, entre outros.
O termo foi utilizado pela primeira vez em 19 de Abril de 1995, num artigo
de autoria técnica de Stephen Lawton, na Digital News & Reviews.
Aplicabilidade
6
Internet e Intranet
Objetivo
Apesar do seu uso interno, acessando aos dados corporativos, a intranet per-
mite que computadores localizados numa filial, se conectados à internet com uma
senha, acessem conteúdos que estejam na sua matriz. Ela cria um canal de comu -
nicação direto entre a empresa e os seus funcionários/colaboradores, tendo um
ganho significativo em termos de segurança.
7
Internet e Intranet
- LAN: É uma rede local onde dois ou mais computadores se conectam ou até
mesmo dividem o mesmo acesso à internet. Neste tipo de rede, os hosts se co-
municam entre si e com o resto do mundo sem "nenhum" tipo de restrição. A Lan
é responsável por permitir a interconexão de equipamentos de comunicação de
dados dentro de uma área específica, geralmente cobrindo uma área pré-estabe-
lecida, como um ambiente de um escritório ou um edifício. A sua principal funcio -
nalidade é a conexão de dispositivos, utilizadas com o objetivo de melhorar a efi -
ciência e a produtividade no local em que está inserida, possibilitando um ambi -
ente de trabalho mais integralizado e cooperativo.
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Internet e Intranet
9
Internet e Intranet
Anotações:
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Microsoft
O desenvolvimento da Microsoft se deu de forma polêmica para muitas pessoas. Embora tenha
desenvolvido projetos e sistemas operacionais extremamente eficientes e inovadores, a empresa foi
por muitas vezes acusada de realizar práticas ilegais com o objetivo de criar e manter um monopólio
no ramo dos softwares, utilizando assim de práticas anticompetitivas para alcançar o sucesso.
Em janeiro de 2007 a Microsoft lançou seu mais novo sistema operacional e importante pro-
duto: o Windows Vista. Embora a empresa relate que o sistema é o mais seguro e estável já desenvol-
vido, possui muitas incompatibilidades, fazendo com que muitos olhem o sistema com ressalvas.
Atualmente um dos maiores desafios da Microsoft é a perda de seu espaço para os softwares
livres, como o sistema operacional Linux, o pacote de aplicativos OpenOffice e o navegador Firefox.
Devido a essa disputa, a empresa Google, uma das maiores apoiadoras do conceito de software livre,
se transformou na maior ameaça aos interesses da Microsoft.
Windows XP
Basicamente, existem duas versões para o Windows XP: Home e Professional. A versão Home é
destinada a usuários domésticos, contando com recursos voltados para esse público: multimídia, re-
produção de DVDs, ferramentas de vídeo, etc. Já a versão Professional, destinada ao uso corporativo,
2
Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
conta com ferramentas e recursos mais avançados. Entre vários outros recursos, o Windows XP Pro-
fessional oferece a vantagem de trabalhar com dois processadores, permite o controle de pastas e
arquivos em partições NTFS, oferece a possibilidade de trabalhar em um computador remoto, etc.
Além dessas duas versões, existem outras menos expressivas, como o Windows XP Media Center Edi-
tion, Windows XP Embedded, Windows XP Starter Edition, etc.
A versão Starter Edition foi criada pela Microsoft com o fim de combater a pirataria presente em
países emergentes, como Rússia, Brasil e México. Realmente, seu preço é bem menor em relação às
outras versões, no entanto, possui uma série de limitações, como por exemplo, o fato de só poder
abrir três janelas ao mesmo tempo para cada programa.
O Windows XP foi substituído pelo Windows Vista, lançado em 30 de Janeiro de 2007, contudo,
grande parte dos usuários continua optando pelo sistema operacional mais antigo, afirmando que o
XP possui uma estabilidade e eficiência bem superior ao Windows Vista. Estima-se que seja necessá-
rio de 5 a 7 anos para que o Vista alcance a marca de vendas do Windows XP.
Windows sete
Windows sete é uma versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas operativos produzi-
dos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e em-
presariais, laptops, tablets e PCs de centros de mídia, entre outros.
Windows oito
O Windows oito é a primeira linha de sistemas operacionais Windows da Microsoft com foco em
toque e apresenta grandes mudanças na interface do usuário em relação a seus predecessores.
Data de lançamento
O Windows 8 foi lançado para fabricação em 1 de agosto de 2012 e foi disponibilizado ao pú-
blico em 26 de outubro de 2012.
Edições do Windows 8
O Windows 8.1 Pro e o Windows 8.1 são as duas únicas edições vendidas diretamente ao consu-
midor. O Enterprise é a edição destinada a grandes organizações.
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Atualizações do Windows 8
O Windows 8.1 foi a primeira grande atualização para ele e foi disponibilizado ao público em 17
de outubro de 2013. A atualização do Windows 8.1 foi a segunda e, atualmente, a mais recente . Am-
bas as atualizações são gratuitas e trazem alterações de recursos, bem como correções, para o sis-
tema operacional.
Não há servisse Pack disponível para ele, nem haverá um. Em vez de lançar servisse packs para
como no SP1 ou SP2, a Microsoft lança grandes atualizações regulares para o W8.
Licenças do Windows 8
Qualquer versão do Windows 8.1 que você comprar da Microsoft ou de outro revendedor, por
download ou em um disco, terá uma licença de varejo padrão. Isso significa que você pode instalá-lo
em seu próprio computador em uma unidade vazia, em uma máquina virtual ou sobre qualquer outra
versão do Windows ou outros sistemas operacionais, como em uma instalação limpa.
Também existem duas licenças adicionais: a licença System Builder e a licença OEM .
A licença do System Builder pode ser usada de maneiras semelhantes à licença de varejo pa-
drão, mas deve ser instalada em um computador destinado à revenda.
Qualquer cópia do Pro, a versão padrão ou Windows RT 8.1 que vem Pré–instalada em um com-
putador vem com uma licença OEM. Uma licença OEM restringe o uso do sistema operacional ao
computador no qual foi instalado pelo fabricante do computador.
Antes da atualização, as licenças dele eram muito mais confusas, com licenças de atualização
especiais com regras de instalação rígidas. A partir do Windows 8.1, esses tipos de licença não exis-
tem mais.
CPU: 1 GHz com suporte NX, PAE e SSE2 (suporte CMPXCHG16b, PrefetchW e LAHF / SAHF para
versões de 64 bits)
Gráficos: uma GPU que suporte pelo menos DirectX 9 com um driver WDDM
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Além disso, sua unidade óptica precisará oferecer suporte a discos de DVD se você planeja insta-
lar o ele usando mídia de DVD.
Existem também vários requisitos de hardware adicionais para ele quando instalado em um ta-
blete.
Limitações de hardware
As versões de 32 bits suportam até 4 GB de RAM. A versão de 64 bits da versão Pro suporta até
512 GB, enquanto a versão de 64 bits da versão padrão suporta até 128 GB.
O Pro suporta no máximo 2 Cpu físicas e a versão padrão apenas uma. No total, até 32 processa-
dores lógicos são suportados nas versões de 32 bits, enquanto até 256 processadores lógicos são su-
portados nas versões de 64 bits.
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Anotações:
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Uso de editor de texto
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Uso de editor de texto
Microsoft Office
O Microsoft Office é um pacote de aplicativos da Microsoft, muito úteis tanto para iniciantes
quanto para profissionais. O Office tem uma licença paga, embora o preço esteja sendo reduzido nos
últimos anos, a pirataria continua forte com este pacote de programas.
Já existem versões Free do Office, que tem algumas funções reduzidas. Estas versões Free têm
formatos diferentes, mas os arquivos são reconhecidos pelo Office pago, assim como os programas
gratuitos reconhecem os arquivos do Office. Os formatos da Microsoft já são padrão mundial. Os
programas mais usados do pacote Office são:
• Access: Um programa de uso fácil, usado para criar pequenos bancos de dados. Muito usado
em aprendizagem, já que sua capacidade não é tão grande.
• Excel: Mundialmente conhecido, o Exel é um programa para criar planilhas, armazenar dados,
fazer operações matemáticas, criar tabelas de clientes, e ate mesmo tabelas para bancos de
dados.
• Outlook: programa para gerenciar emails, muito eficiente, embora esteja perdendo o uso.
• PowerPoint: outro programa muito importante. Cria apresentações de slides, com animações,
imagens, vídeos e muitas outras funções. Perfeito para apresentações de trabalhos escolares e
projetos de empresas. Sua funcionalidade permite a pessoas sem nenhum conhecimento
aprender a usar facilmente.
• Lync: O lync é um programa de comunicação social não muito conhecido, mais esta ganhando
força nos últimos tempos. Este programa, alem de poder conversar via chat, tem uma opção
para receber ligações telefônicas.
O pacote Office vem melhorando cada vez mais, trazendo facilidades para os usuários. A
Microsoft tenta combater a pirataria, deixando os preços baixos, porem não tem surtido muito efeito.
O campeão de vendas, entre as versões do Office, foi o 97, sendo ele o programa que mais vendeu
em menos tempo na história da computação.
Writer
O Writer é o editor de texto do pacote OpenOffice, ele corresponde ao MS Word. Um editor de texto
é um programa como recursos para formatação de texto, com imagens, objetos e tabelas. O Writer
possui vários recursos para edição de texto, tais como: Recursos básicos, Design e Estruturação,
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Uso de editor de texto
Editoração Eletrônica, Criação de Desenhos, Inserção de Figuras e Interface Flexível. Vejamos adiante
a descrição de cada um destes recursos.
» Recursos básicos – Com todos os recursos básicos é possível você criar documentos como, Ofícios,
memorandos, cartas, currículos, etc, com tabelas, índices e imagens. O Writer possui, também, um
excelente sistema de tabulação, com o qual você pode criar texto alinhados em colunas sem a
necessidade de tabelas, com isso consegue-se um alinhamento mais preciso. Outra função muito
importante é a capacidade de exportar arquivos para o formato PDF.
» Design e Estruturação – Para montar do design do seu texto, o Writer disponibiliza estilos de
formatação, tabelas e a janela Navegador, pela qual você pode percorrer facilmente todo o
documento. Os índices, também, são recursos muito úteis para a estruturação de seu documento.
» Criação de Desenhos – Com a barra de ferramenta Desenho, você pode inserir uma serie de
recursos em seu texto. Estes recursos vão desde uma simples linha até figuras pré-formatadas. Neste
intervalo você encontrar quadrado, elipse, desenho à mão livre, caixas de texto e balões para
legendas, assim como uma serie de desenhos pré-formatados que vão desde setas até “carinhas” e
estrelas.
» Inserção de Figuras – Você pode inserir figuras em vários formatos ou escolher da galeria de
imagens que disponibiliza uma grande quantidade de figuras por temas.
» Interface Flexível – A janela do programa é bem flexível e pode ser personalizada de acordo com o
seu gosto. Ícones podem ser adicionados e retirados e as janelas podem ser posicionadas,
redimensionadas, exibidas ou ocultadas.
Com todos estes recursos fica muito fácil criar documentos, depois de se acostumar com o Writer,
você nem vai mais lembrar do MS Word, exceto se utiliza recursos específicos deste programa.
Observe que a extensão deste programa é .odt, enquanto do MS Word é .doc.
O processador de textos da suíte LibreOffice é o Writer. Esse programa possui todas as características
necessárias de um processador de textos moderno ou de uma ferramenta de editoração, riquíssima
para criação de cartas, livros, relatórios, noticiários, cadernos e outros tipos de documentos.
Você já deve ter notado que nos referimos ao Writer como um processador de textos e em algumas
partes aos editores de textos. Os programas de edição de textos são desenvolvidos para editar
arquivos de texto simples. Os ficheiros de texto incluem arquivos não formatados, como os utilizados
para configurar os programas de computador ou como o código-fonte de um site. Um editor de texto
é geralmente incluído como programa acessório ao sistema operacional (como o Bloco de Notas do
Windows).
Já os processadores de texto têm a capacidade de gerar documentos que são formatados tais como
os usados para a produção de documentos elaborados e para produzir material para ser impresso.
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Uso de editor de texto
Os processadores de texto foram desenvolvidos para auxiliar o usuário a compor, editar e imprimir
seus documentos, além de realizar a formatação do texto, fonte, estilo e margens. Os mais modernos
permitem realizar ações mais avançadas como acrescentar e manipular figuras, quados e tabelas,
sumário automático, cabeçalho, rodapé, sistema de busca, entre diversas outras ferramentas que não
existem nos editores de texto.
Portanto, para se criar um documento com aspecto profissional ou documento de referência, use um
programa de processamento de texto como o Writer ou a Microsoft Word.
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Uso de editor de texto
Anotações:
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Planilha Excel Completo
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Planilha Excel Completo
Uma folha de cálculo é um tipo de tabela que efetua cálculos e exibe dados. Consiste em filas e
colunas e tem como objetivo conseguir organização em frente dos eixos que pretende estruturar.
Atualmente, utilizamos folhas de cálculo electrónicas criadas em programas informáticos como o
EXCEL.
Agora que sabe o que são as folhas de cálculo, vamos aprender sobre a sua importância.
As folhas de cálculo destinam-se a organizar certos aspectos da vida de uma empresa ou indivíduo.
Existem vários tipos de folhas de cálculo: folhas de cálculo de despesas, folhas de cálculo de lucros,
folhas de cálculo do orçamento, folhas de cálculo do passivo e do ativo... existem vários tipos diferentes.
Tipicamente, o foco é o ambiente financeiro.
A criação de uma folha de cálculo de nichos tais como gastos pessoais, finanças domésticas,
viagens, etc., dá-lhe uma compreensão clara da sua situação atual em relação ao ambiente estabelecido
através de dados e factos. Desta forma, torna-se muito mais fácil aplicar as ações apropriadas para
melhorar a si próprio e o eixo de vida da sua empresa.
Em termos simples, fornece um simples resumo de como está a sua situação financeira neste
momento. Como ferramenta prática e precisa, é adequada para ser utilizada na análise da sua vida
pessoal e económica e para atingir os seus objetivos futuros.
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Planilha Excel Completo
As planilhas eletrônicas, exceto as versões de caneta e tinta, foram substituídas até o final do
século XX. No entanto, as planilhas não se limitam aos dados financeiros e são frequentemente usadas
para representar dados científicos e para realizar cálculos.
Hoje, o Microsoft Excel é o programa de planilhas mais popular e amplamente utilizado, mas
também há muitas alternativas. Abaixo está uma lista de programas de planilhas que podem ser usados
para criar uma planilha.
Microsoft Excel - O mais completo programa de planilhas, o MS Office conta com editores de
textos, planilhas, slides, correio, etc.
Planilhas do Google - online e gratuita, basta ter uma conta no Google. Ótima alternativa para
planilhas e outros documentos.
Numblers iWork - Apple Office Suíte, conjunto de aplicativos, inclusive com editor de planilhas.
Para
Pressione
Ctrl+W
Ctrl+A
Alt+H
Ctrl+B
Copiar seleção.
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Planilha Excel Completo
Ctrl+C
Cole a seleção.
Ctrl+V
Ctrl+Z
Apagar
Alt+C, R
Corte a seleção.
Ctrl+X
Alt+N
Aplicar negrito.
Ctrl+Alt+N
Alt+H, A, C
Alt+P
Alt+A
Alt+W
Shift+F10 ou
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Planilha Excel Completo
Adicionar bordas.
Alt+C, B
Excluir coluna.
Alt+H, D, C
Alt+M
Ctrl+9
Ctrl+0
Méri Curiosidade
A primeira folha de cálculo, chamada 'Visicalc', foi criada por Dan Bricklin; até cerca de 1978, era
comum utilizar papel e caneta para controlar dados, simular e efetuar vários cálculos.
Assim, Bricklin, juntamente com o seu colega Robert Frankston, redigiu a primeira folha de cálculo
electrónica. O objetivo era então de automatizar todo o processo, desde a entrada de dados até à
simulação. Por outras palavras, o objetivo inicial era acelerar esta questão prática e importante da vida
quotidiana.
Assim, tem havido uma evolução constante, tanto nas empresas como nas salas de aula e nas
casas, em busca de ferramentas para melhorar o trabalho quotidiano. Em 2012, foi lançado o Google
Drive, no qual a ferramenta Google Spreadsheet, armazenada na nuvem, liga e - por exemplo-os
dispositivos móveis. Abriu a porta ao elemento de integração, não só lhe permitindo aceder às suas
informações de qualquer lugar, mas também porque as folhas de cálculo Excel podiam agora ser
importadas, editadas, partilhadas com comodidade.
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Excel 2010
Excel 2010
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Excel 2010
O Excel 2010 é muito útil para realizar tarefas do dia a dia. Usando suas fórmulas e
planilhas, você poderá ter um grande auxílio como para por exemplo, fazer uma planilha de
gastos ou até mesmo tarefas mais elaboradas como o trabalho de um professor que
necessita organizar as notas dos seus alunos. Tudo o que você imagina poder fazer com
operações matemáticas, também pode ser realizado no Excel 2010. Existem
diversas possibilidades
Para que serve cada item na parte superior da interface do Excel 2010?
Neste espaço estão disponíveis opções tais como; Salvar, Desfazer, Refazer e assim
por diante. Além disso, neste campo é possível adicionar as funções que você mais utiliza. O
vídeo apresentado anteriormente nos mostra mais detalhadamente como fazer este
procedimento.
2. Grupos:
O cabeçalho principal do Excel 2010 é composto inicialmente por 8 Guias. Cada uma
destas Guias contém vários Grupos de opções, na figura acima, estamos com a guia Página
Inicial aberta e destacamos o Grupo chamado Fonte.
3. Alinhar Embaixo:
Esta opção está dentro de um Grupo chamado Alinhamento. Com ela, você alinhará
o conteúdo dentro de uma célula na sua parte superior.
4. Guia Exibição:
Neste Guia você terá acesso a vários Grupos contendo opções para adequar o modo
de exibição das suas planilhas no Excel 2010.
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Excel 2010
1. Colunas:
Trata-se do grupo de células que vai desde a primeira parte da planilha até o último
ponto abaixo. Estarão sempre identificadas por letras.
2. Linhas:
É o grupo de células que vai da esquerda até a última célula existente à direita. Sempre
serão identificadas por números.
3. Célula:
4. Nome da célula:
Neste campo é possível ver o nome da célula na qual você está trabalhando.
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Excel 2010
5. Barra de fórmulas:
6. Planilhas:
Os arquivos do Excel são chamados de pastas. Cada uma destas pastas pode conter
uma ou mais planilhas.
Se você possui mais de uma planilha e não é possível vê-las de uma vez na tela do seu
computador, clique sobre a barra de rolagem horizontal, mantenha-a pressionada e arraste
da esquerda para direita. Desta maneira, você poderá ver todas as planilhas de trabalho
existentes na sua pasta.
8. Modos de visualização:
Há três formas de ver uma planilha. Veja quais são elas da esquerda para a direita:
Normal: Quando você abre o Excel, esta é a primeira forma que se apresenta.
Ela mostra um número grande de linhas, células e colunas. A imagem acima está
neste formato.
Quebra de página: Aqui é possível ver o resumo da planilha. É muito útil quando
é preciso agregar quebras de páginas.
O primeiro passo para usar o Excel 2010 é criar um arquivo ou pasta nova.
Passo 1:
Se o seu Excel já estiver aberto, clique no botão chamado Arquivo. Ele está no lado
esquerdo superior da tela com a cor verde.
Passo 2:
Observe que aparecerá uma lista de opções abaixo deste Arquivo. Escolha e clique no
botão NOVO.
Passo 3:
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Excel 2010
Agora clique no botão Pasta de trabalho em branco localizado dentro deste espaço para
criar um arquivo novo.
Passo 4:
Para concluir clique no botão Criar localizado na parte inferior a sua direita ou dois
cliques no botão Pasta de trabalho em branco.
Passo 5:
A primeira coisa que você verá ao criar um novo arquivo será uma planilha em branco.
Passo 1:
Clique no botão Arquivo. Observe que é o único que está com a cor verde.
Passo 2:
Passo 3:
Você verá neste momento uma caixa de diálogo. Nela, escolha o lugar onde deixará
salvo este arquivo no seu computador.
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Excel 2010
Passo 4:
No campo "Nome do arquivo" escreva o título que você usará para identificar seu
arquivo.
Passo 5:
Você encontrará as opções Salvar, Fechar e Abrir na lista de opções que aparece
quando clicamos na guia Arquivo. Veja nesta página como usá-las.
Passo 1:
Passo 2:
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Excel 2010
Comando abrir
Quando você clicar neste botão, aparecerá uma caixa de diálogo com todos os arquivos
guardados em seu computador. Localize o arquivo desejado, clique nele e, em seguida
acione o botão Abrir.
Nesta opção você verá uma lista com os últimos arquivos trabalhados. Escolha o
arquivo desejado e clique nele para abri-lo.
Passo 1:
Passo 2:
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Excel 2010
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Componentes de hardware e software
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Componentes de hardware e software
O hardware e o software são elementos que fazem parte de um computador, onde cada um deles
tem sua função para o desempenho e bom funcionamento.
Eles estão presentes em celulares, TVs, computadores, tablets, impressoras e até mesmo as
máquinas de lavar e micro-ondas.
O software é a parte referente aos sistemas que executam as atividades, ou seja, são os
programas e aplicativos que fazem com a máquina funcione.
O que é hardware?
Os hardwares são as peças físicas que compõem um computador, como as placas, o monitor, o
teclado, a placa-mãe e o disco rígido.
• Dispositivos de entrada: são os componentes que o usuário conecta, como teclado e mouse.
• Dispositivos de saída: são os componentes que traduzem os dados recebidos para uma
linguagem acessível ao usuário, como o monitor e as caixas de som.
• Componentes internos: são as peças que se conectam entre si para que o computador funcione.
Exemplos de hardware
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Componentes de hardware e software
Elemento Descrição
Drive de
São dispositivos que permitem a leitura de CDs e DVDs no computador.
DVD/CD
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Componentes de hardware e software
Elemento Descrição
Leitor interno Responsável por fazer a leitura do software para acionar o computador.
O que é software?
Os softwares representam todas as instruções que o computador recebe pelo usuário para que
uma determinada tarefa seja executada. Para isso, ele utiliza códigos e linguagem de programação.
• Software de sistema: são programas que permitem a interação do usuário com a máquina.
Como exemplo podemos citar o Windows, que é um software pago; e o Linux, que é um software
livre.
Exemplos de software
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Componentes de hardware e software
Software Descrição
Adobe Acrobat
Software que permite a leitura de arquivos em formato pdf.
Reader
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Componentes de hardware e software
Em todos os equipamentos, o software atua informado as tarefas a serem realizadas, para que
assim sejam executadas pelo hardware.
Hardware Software
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Componentes de hardware e software
Anotações:
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Legislação
Legislação
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Alexander Silva Salvador de Oliveira Artidório Pereira Senem
ÍNDICE
Art. 1° - A revisão do texto da Lei Orgânica Municipal se processa de modo global, sendo que os artigos,
parágrafos, incisos e alíneas alterados, reposicionados, renumerados ou incluídos, integram definitivamente o corpo da Lei
Orgânica para que o texto não sofra interrupção interpretativa, revogando automaticamente todas as disposições em
contrário.
PREÂMBULO:
Nós, representantes do Município de Itabirito, Estado de Minas Gerais, cumprindo dispositivos Constitucionais e
invocando a proteção de Deus, promulgamos a seguinte Lei Orgânica do Município:
TÍTULO I
_________________________________________________
DA ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL
CAPÍTULO I
______________________________________________________
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° - O Município de Itabirito é uma unidade do território do Estado de Minas Gerais, com
personalidade jurídica de direito público interno, que integra a organização político-administrativa da República Federativa
do Brasil, dotada de autonomia Política, Legislativa, Administrativa e Financeira, nos termos assegurados pela Constituição
da República, pela Constituição do Estado e por esta Lei Orgânica.
I - política, pela eleição livre e direta para os cargos de Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores;
II - legislativa, através do exercício pleno pela Câmara Municipal das competências e prerrogativas que lhe são
conferidas pela Constituição da República, pela Constituição do Estado e por esta Lei Orgânica;
III - administrativa, pela organização dos serviços públicos locais e administração própria dos assuntos de
interesse local;
IV - financeira, pela instituição e arrecadação de tributos de sua competência e aplicação de suas rendas;
Art. 2° - Todo o poder do município emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos
diretamente, nos termos desta Lei, observadas as disposições constitucionais.
Art. 3° - Os Poderes Legislativo e Executivo do Município são independentes e harmônicos entre si.
Art. 4° - O Município de Itabirito, Estado de Minas Gerais, criado pela Lei nº 843, em 07 de setembro de
1923 divide-se administrativamente em distritos e possui, atualmente, as seguintes confrontações:
Art. 5° - O distrito é parte integrante do território do Município, com denominação própria, dotado de órgão
de descentralização administrativa, na forma da lei.
§1° - É facultada a criação de sub-distritos e bairros, representando meras divisões geográficas dos distritos.
I - Bação;
II - Acurui;
Parágrafo único - Este topônimo somente poderá ser alterado por Lei Estadual mediante:
I - resolução da Câmara Municipal, aprovada por, no mínimo, dois terços de seus membros;
II - aprovação da população interessada, em plebiscito, com a manifestação ao favorável de, no mínimo, metade
mais um dos respectivos eleitores.
Art. 7° - A divisão administrativa municipal estabelecida nesta Lei Orgânica poderá ser revista,
quadrienalmente, após a posse do novo Governo Municipal.
Parágrafo único - A revisão da divisão administrativa municipal, que importe em criação, organização,
redelimitação e supressão de Distrito, deverá ser feita por lei Municipal, observada a Legislação estadual sobre a
matéria.
Art. 8° - Na fixação das divisas distritais devem ser observadas as seguintes normas:
I - sempre que possível serão evitadas formas assimétricas, estrangulamentos e alongamentos exagerados;
III - na inexistência de linhas naturais, utilização de linha reta, cujos extremos, pontos naturais ou não, sejam
facilmente identificáveis;
Parágrafo Único - As divisas distritais devem ser descritas trecho a trecho, salvo se para evitar duplicidade, nos
trechos que coincidirem com os limites municipais.
Art. 9° - São símbolos do Município, a Bandeira, o Hino, o Brasão, representativos de sua cultura e
história.
CAPÍTULO III
_______________________________________________________________________
DOS OBJETIVOS PRIORITÁRIOS DO MUNICÍPIO
II - cooperar com a União e o Estado e associar-se a outros Municípios, na realização de interesses comuns;
III - promover de forma integrada o desenvolvimento social e econômico da população, da sua sede e de seus
Distritos;
IV - promover planos, programas e projetos de interesse dos segmentos mais carentes da sociedade;
V - estimular e difundir o ensino e a cultura, protegendo o patrimônio cultural, histórico e o meio ambiente e
combater a poluição;
CAPÍTULO IV
____________________________________________________
DA COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO
Seção I
Da Competência Privativa
Art. 11 - Compete ao Município de Itabirito legislar sobre assuntos de interesse local com o objetivo de
garantir a eficácia dos princípios prioritários do Município, cabendo-lhe privativamente, entre outras, as seguintes
atribuições:
II - a instituição, decretação e arrecadação dos tributos de sua competência e aplicação de suas rendas, sem prejuízo
da obrigação de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados na lei;
V - a organização e prestação de serviços públicos de interesse local, diretamente ou sob regime de concessão
ou permissão;
VII - elaborar a Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Plano Plurianual e a Lei Orçamentária Anual, com estrita
observância da responsabilidade fiscal;
IX - adquirir bens, incorporá-los ao patrimônio municipal, bem como dispor sobre a administração, utilização,
conservação e alienação dos mesmos;
XI - normatizar, fiscalizar, organizar e permitir o serviço de transporte coletivo, de fretamento, lotação e de táxi,
fixando, inclusive, as respectivas tarifas, bem como o transporte de cargas na malha urbana municipal;
XII - legislar, normatizar, licenciar, exercer o poder de polícia, mobilizar e coordenar ações fiscalizatórias e
administrativas na execução dos objetivos e interesses relativos ao funcionamento das atividades industriais, comerciais,
agrosilvopastoris, prestação de serviços ou quaisquer outras;
XIII - estabelecer e impor penalidades no limite de sua competência por infração de suas leis e regulamentos
municipais;
XIV - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação pré-escolar
e de ensino fundamental;
XV - instituir, executar e apoiar programas educacionais e culturais que propiciem o pleno desenvolvimento da
criança e do adolescente;
XVII - estimular a participação popular na formulação de políticas públicas e sua ação governamental,
estabelecendo programas de incentivo a projetos de organização comunitária nos campos social e econômico,
cooperativas de produção e mutirões;
XVIII - legislar, regulamentar, prover, fiscalizar, exercer o poder de polícia quanto à salubridade pública no
município;
XIX - prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da
população, atendendo prioritariamente à assistência médica, odontológica e emergências médico-hospitalares de pronto-
socorro, através de órgão próprio ou mediante convênio;
Seção II
Da Competência Comum
I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público;
II - velar pela eleição livre e direta para os cargos de Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores;
III - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência;
V - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as
paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;
VI - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico,
artístico ou cultural;
XII - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos
e minerais em seu território;
XIV - combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos
setores desfavorecidos;
Seção III
Da Competência Suplementar
Art. 13 - Ao Município compete suplementar a legislação federal e a estadual no que couber e naquilo que
disser respeito ao interesse local.
CAPÍTULO V
_______________________________
DAS VEDAÇÕES
I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou
seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;
IV - subvencionar ou auxiliar, de qualquer modo com recursos pertencentes aos cofres públicos, quer pela
imprensa, rádio, televisão, serviço de alto-falante ou qualquer outro meio de comunicação, propaganda político-partidária
ou fins estranhos à administração;
V - manter a publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas de órgãos públicos que não tenham
caráter educativo, informativo ou orientação social, assim como a publicidade da qual constem nomes, símbolos ou
imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos;
VI - outorgar inserções de anistia fiscal, ou permitir a remissão de dívidas, sem interesse público justificado, sob
pena de nulidade do ato;
IX - cobrar tributos:
a) em relação a fatos gerados ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;
b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o
disposto na alínea b;
XI - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, por meio de tributos intermunicipais, ressalvada a
cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo Poder Público;
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos
trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;
XIII- o uso de veículos oficiais em circunstâncias que não atendem ao interesse público.
§ 1° - A vedação do inciso XII, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo
Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda, e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas
decorrentes;
§ 2° - As vedações do inciso XII, "a" e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda e aos
serviços relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis aos empreendimentos
privados, ou em que haja contra prestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente
comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel;
§ 3° - As vedações expressas no inciso XII, alíneas "b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda
e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas;
§ 4° - Qualquer anistia, isenção ou remissão que envolva matéria tributária somente poderá ser
concedida através de Lei Municipal específica.
TÍTULO II
CAPÍTULO I
_______________________________________
DO PODER LEGISLATIVO
SEÇÃO I
Da Câmara Municipal
Parágrafo Único - Cada legislatura terá a duração de quatro anos, compreendendo cada ano uma sessão legislativa.
Art. 18 - A Câmara Municipal é composta de nove vereadores, representantes do povo, eleitos pelo
sistema proporcional, mediante voto direto e secreto, com mandato de quatro anos.
§1° - O número de Vereadores será fixado pela Câmara Municipal, por Decreto Legislativo, até o final da sessão
legislativa do ano que anteceder as eleições, obedecendo os limites previstos no artigo 29, inciso IV da Constituição Federal,
observada a seguinte proporcionalidade:
N° de Habitantes Nº de Vereadores
§ 3º - A Mesa da Câmara enviará ao Tribunal Regional Eleitoral, logo após sua edição, cópia do decreto legislativo de
que trata o parágrafo 1°, deste artigo.
Art. 19 – Salvo disposição constitucional em contrário ou normas estabelecidas nesta Lei Orgânica, as
deliberações da Câmara e de suas comissões serão tomadas por maioria dos votos, presente a maioria absoluta de seus
membros.
SEÇÃO II
Das Atribuições da Câmara Municipal
Art. 20 - Cabe a Câmara, com sanção do Prefeito, legislar sobre as matérias de competência do
Município, especialmente sobre:
I - sistema tributário, arrecadação, distribuição de rendas, autorização de isenções, anistias fiscais e a remissão de
dividas;
III - plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias e a lei do orçamento anual, bem como a autorização para
abertura de créditos suplementares e especiais;
VII - criação, alteração e extinção de cargos, funções e empregos públicos fixando os respectivos estipêndios;
Art. 21 - Compete privativamente à Câmara Municipal exercer as seguintes atribuições, dentre outras:
IV - propor a criação ou extinção de cargos dos serviços administrativos internos e a fixação dos respectivos
vencimentos;
VI - Fixar, até trinta dias antes das eleições majoritária e proporcional Municipal, por lei de sua iniciativa para
viger na legislatura subseqüente, observado os incisos V e VI do artigo 29 e o que dispõe os artigos 37, X e XI, 150 II,
153 III e 153 § 2º, I, da Constituição Federal, os subsídios do Prefeito, do Vice-Prefeito, dos Vereadores e Secretários
Municipais;
VIII - autorizar o Prefeito a ausentar-se do Município, por mais de 15 (quinze) dias, por necessidade de serviço;
XI - Autorizar o Executivo Municipal a promover, no prazo da lei, a abertura de créditos adicionais suplementares
e especiais ao orçamento da Câmara.
XII - designar Comissão competente, para examinar, acompanhar e dar parecer sobre os atos do Prefeito
relativamente à execução da Lei de Orçamento;
XIII - tomar as contas do Prefeito, através de comissão especial, quando não apresentadas em tempo hábil;
XVII - criar Comissão legislativa de inquérito sobre fato determinado e prazo certo, mediante requerimento de
um terço (1/3) de seus membros;
XVIII - conceder título de cidadão honorário ou conferir homenagem a pessoas que reconhecidamente tenham
prestado relevantes serviços ao Município ou nele se destacado pela atuação exemplar na vida pública e particular,
mediante proposta aprovada pelo voto de 2/3 (dois terços) dos membros da Câmara;
XIX - elaborar o Orçamento da Câmara Municipal para o exercício seguinte, submetê-lo à apreciação do
Plenário para ser referendado e encaminhá-lo ao Chefe do Executivo para ser inserido no corpo da lei do Orçamento;
XXII - convocar os Secretários Municipais e os demais responsáveis pela administração direta e indireta, para
prestarem esclarecimentos, fixando dia e hora para o comparecimento;
§1° - A falta de comparecimento do convocado, sem justificativa razoável, será considerado desacato à Câmara, e,
se este for Vereador licenciado, o não comparecimento nas condições mencionadas caracterizará procedimento
incompatível com a dignidade da Câmara, passível de instauração do respectivo processo, na forma da lei federal, com a
conseqüente cassação do mandato.
§2° - As autoridades públicas, por requerimento próprio, poderão comparecer perante o Plenário ou qualquer
comissão da Câmara para expor e discutir Projeto de Lei, políticas públicas ou qualquer outro ato normativo relacionado
com a sua competência funcional.
SEÇÃO III
Dos Vereadores
Subseção I
Das Garantias e Prerrogativas
Art. 22- Os Vereadores são invioláveis no exercício do mandato e na circunscrição do Município, por
suas opiniões, palavras e votos.
§ 1º - Desde a expedição do diploma, os Vereadores não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime
inafiançável;
§ 2º - Os Vereadores não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão
do exercício do mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações;
§ 3º - Poderá o Vereador, mediante licença da Câmara Municipal, desempenhar missões temporárias de caráter
diplomático ou cultural;
Art. 23 - No exercício de seu mandato, o Vereador terá livre acesso às repartições públicas
municipais e a áreas sob jurisdição municipal onde se registre conflito ou o interesse público esteja ameaçado.
Parágrafo único - O Vereador poderá diligenciar, inclusive com acesso a documentos, junto a órgãos da
administração pública direta, indireta e fundacional, devendo ser atendido pelos respectivos responsáveis,
na forma da lei.
a) firmar ou manter contrato com o Município, com suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedade de
economia mista ou com suas empresas concessionárias de serviço público, salvo quando o contrato obedecer às
cláusulas uniformes;
b) aceitar cargo, emprego remunerado ou função, no âmbito da administração pública direta ou indireta municipal, salvo
mediante aprovação em concurso público e observado o disposto no art. 72 desta Lei Orgânica, no que couber.
II - desde a posse:
a) ocupar cargo ou função na administração pública direta ou indireta do Município, de que seja demissível "ad nutum", salvo
cargo de Ministro de Estado, Secretário de Estado ou Secretário Municipal, desde que se licencie do exercício do mandato,
ressalvadas as disposições do artigo 26 inciso III da Constituição Estadual;
c) ser proprietário, controlador ou diretor de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de
direito público, ou nela exercer função remunerada.
d) patrocinar causa junto ao Município em que seja interessada qualquer das entidades a que se refere à alínea "a" do
inciso I.
Subseção III
Da Perda do Mandato
III - que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias da Câmara,
salvo licença, doença comprovada ou missão autorizada pela edilidade;
§ 1° - Além de outros casos, definidos no Regimento Interno da câmara Municipal, considerar-se-á incompatível
com o decoro parlamentar o abuso das prerrogativas asseguradas ao Vereador ou a percepção de vantagens indevidas.
§ 2° - Nos casos dos incisos I, II, IV e VII, a perda do mandato será decidida pela Câmara por maioria absoluta,
mediante provocação da Mesa ou de partido político representado na Câmara, assegurada ampla defesa.
§ 3° - Nos casos previstos nos incisos III, V e VI, a perda será declarada pela Mesa da Câmara, de Ofício ou mediante
provocação de qualquer de seus membros ou de partido político representado na Casa, assegurada ampla defesa.
Art. 26 - Dar-se-á a convocação do Suplente de Vereador nos casos de vaga, de investidura em funções
previstas nesta Lei Orgânica ou de licença superior a cento e vinte dias.
§ 2º - Ocorrendo vaga e não havendo suplente, se faltarem mais de quinze meses para o término do mandato, a
Câmara representará à Justiça Eleitoral para a realização das eleições para preenchê-la.
§ 3° - Enquanto a vaga não for preenchida, calcular-se-á o "quorum" em função dos Vereadores remanescentes.
I - por motivo de doença, licença maternidade ou paternidade no período deferido pela lei;
II - para tratar, sem remuneração, de interesse particular, desde que o afastamento não ultrapasse cento e vinte dias
por sessão legislativa;
III- para investidura em cargo de Ministro de Estado, Secretário de Estado ou Secretário Municipal, conforme
previsto, no art. 24, inciso II, alínea "a" desta Lei Orgânica, podendo optar pela remuneração do mandato.
SEÇÃO IV
Do Funcionamento da Câmara
Subseção I
Disposições Gerais
§ 1° - As reuniões marcadas para essas datas serão transferidas para o primeiro dia útil subseqüente, quando
recaírem em sábados, domingos ou feriados.
§3° - As sessões da Câmara deverão ser realizadas em recinto destinado ao seu funcionamento, salvo em casos
especiais por deliberação da maioria dos presentes.
§4° - As sessões serão públicas, salvo deliberação em contrário de dois terços (2/3) dos Vereadores, adotada
em razão de motivo relevante e observadas as disposições do Regimento Interno da Câmara.
§5° - As sessões somente poderão ser abertas com a presença de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos membros da
Câmara.
§6° - Considerar-se-á presente à sessão o Vereador que assinar o livro de presença até o início da Ordem do
Dia, participar dos trabalhos do Plenário e das votações.
§7° - A sessão legislativa não será interrompida sem a aprovação do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias.
§ 8° - A Câmara reunir-se-á no dia 1° de janeiro do ano subseqüente ao da eleição municipal, em sessão solene,
para a posse de seus membros, do Prefeito e do Vice-Prefeito, sob a presidência do Juiz Eleitoral ou na ausência deste,
sob a presidência do vereador mais idoso dentre os presentes.
§ 9° - O Vereador que não tomar posse na sessão prevista no parágrafo anterior deverá fazê-lo dentro do prazo
de 15(quinze) dias, contados do início do funcionamento normal da Câmara, sob pena de perda de mandato, salvo
motivo justo, aceito pela maioria absoluta dos membros da Câmara.
§ 10 - No ato da posse e ao término do mandato, os Vereadores deverão fazer declaração de seus bens, que
III - pelo Presidente da Câmara ou a requerimento da maioria dos membros da Casa, em caso de urgência ou
interesse público relevante.
§ 12 - Na sessão legislativa extraordinária, a Câmara Municipal somente deliberará sobre a matéria para a qual
foi convocada, vedado o pagamento de parcela indenizatória em razão da convocação.
Subseção II
Da Eleição e Funcionamento da Mesa Diretora
Art. 29 - Imediatamente após a posse, os Vereadores reunir-se-ão sob a Presidência do Vereador mais
idoso dentre os presentes, e, havendo maioria absoluta dos membros da Câmara, elegerão os componentes da Mesa, que
serão automaticamente empossados.
§ 1° - Inexistindo número legal, o Vereador mais idoso dentre os presentes permanecerá na Presidência e
convocará sessões diárias, até que seja eleita a Mesa.
§ 2° - 0 mandato da Mesa Diretora da Câmara Municipal será de 1(um) ano, permitida a reeleição.
§ 3° - A eleição da Mesa Diretora da Câmara para as sessões legislativas posteriores far-se-á na última reunião
ordinária do ano, ficando a posse para o 1° dia útil do mês de janeiro.
§4° - A Mesa da Câmara se compõe do Presidente, Vice-Presidente, Secretário, que se substituirão nessa
ordem.
§ 5° - Na constituição da Mesa é assegurada, tanto quanto possível, a representação proporcional dos partidos
ou dos blocos parlamentares que participam da Casa.
§ 7° - Qualquer componente da Mesa poderá ser destituído da mesma, pelo voto da maioria absoluta dos
membros da Câmara, quando faltoso, omisso ou ineficiente no desempenho de suas atribuições regimentais, elegendo-
se outro Vereador para a complementação do mandato.
Subseção III
Das Competências da Mesa e do Presidente da Câmara
II - propor projetos de leis que criem ou extingam cargos nos serviços da Câmara e fixem os respectivos
vencimentos;
III - apresentar Projetos de Lei dispondo sobre abertura de créditos suplementares ou especiais, através do
aproveitamento total ou parcial das consignações orçamentárias da Câmara para cobrir os seus gastos administrativos
devendo, obrigatoriamente, o Chefe do Executivo atender as determinações da Câmara na forma definida em Lei Federal
para atendimento do disposto no artigo 168 da Constituição Federal;
VI - encaminhar pedidos escritos de informações aos Secretários Municipais ou responsáveis pela Administração
Direta e indireta, outorgando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias para resposta, sob as penas da lei.
V - promulgar as leis com sanção tácita e cujo veto tenha sido rejeitado pelo Plenário, desde que não aceita esta
decisão, em tempo hábil, pelo Prefeito;
VI - fazer publicar os atos da Mesa, as resoluções, decretos legislativos e as leis que vier promulgar;
VIII - representar por decisão da Câmara, sobre a inconstitucionalidade de lei ou ato municipal;
IX - solicitar, por decisão da maioria absoluta da Câmara, a intervenção no Município nos casos admitidos pela
Constituição Federal e pela Constituição Estadual;
X - manter a ordem no recinto da Câmara, podendo solicitar a força necessária para esse fim;
XI - contratar, na forma da lei, serviços técnicos especializados para atender as necessidades da Câmara;
XII - impugnar as proposições que lhe pareçam contrárias à Constituição, indeferindo-as, ressalvado o autor, o
recurso para o Plenário;
XIII - requisitar do Chefe do Executivo Municipal os recursos financeiros para as despesas administrativas da
Câmara;
XIV - nomear, exonerar, aposentar, promover e conceder licença aos servidores da Câmara na forma da lei.
Subseção IV
Das Comissões
§ 1º - Na constituição de cada comissão, é assegurada, tanto quanto possível, a representação proporcional dos
partidos ou dos blocos parlamentares que participam da Câmara Municipal.
§ 2º - Inexistindo acordo para o cumprimento do disposto no parágrafo anterior, a composição das comissões
será decidida pelo Plenário.
II - discutir e dar parecer, através do voto da maioria dos seus membros, às proposições a elas submetidas;
IV - receber petições, reclamações, representações ou queixas de qualquer pessoa contra atos ou omissões das
autoridades públicas;
§4° - As Comissões Parlamentares de Inquérito, que terão poderes de Investigação próprios das autoridades judiciais,
além de outros previstos no Regimento Interno da Casa, serão criadas pela Câmara Municipal, mediante requerimento de
1/3 (um terço) de seus membros, para apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso,
encaminhadas ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores.
Art. 33 - As representações partidárias com número de membros superior a 1/3 (um terço) da composição
da Casa terão Líder e Vice-Líder.
§ 1° - A indicação dos líderes será feita em documentos subscritos pelos membros das representações partidárias à
Mesa, nas 24 horas que se seguirem à instalação da sessão legislativa anual.
SEÇÃO V
Do Processo Legislativo
Subseção I
Disposição Geral
II - leis complementares;
IV - leis delegadas;
V - decretos legislativos;
VI - resoluções.
Subseção II
Da Emenda à Lei Orgânica
II - do Prefeito Municipal.
§ 1° - A proposta será discutida e votada em dois turnos, com interstício mínimo de dez dias, e aprovada, em
ambas as votações, pelo voto favorável de dois terços dos membros da Câmara Municipal.
§ 2° - A emenda à Lei Orgânica Municipal será promulgada pela Mesa da Câmara com o respectivo número de
ordem.
§ 4º - A Lei Orgânica não poderá ser emendada na vigência de estado de sítio ou intervenção no Município.
Subseção III
Das Leis
Art. 36 - A iniciativa das leis cabe a qualquer vereador, ao Prefeito e ao eleitorado que a exercerá sob
a forma de moção articulada, subscrita, no mínimo, por cinco por cento do total do número de eleitores do Município.
Art. 37 - As leis complementares somente serão aprovadas se obtiverem maioria absoluta dos votos
dos membros da Câmara Municipal, observados os demais termos de votação das leis ordinárias.
Parágrafo único - Serão leis complementares, dentre outras previstas nesta Lei Orgânica:
II - código de obras;
IV - plano diretor;
XV - demais codificações;
II - servidores públicos, seu regime legal de trabalho, regime previdenciário, provimento de cargos, estabilidade e
aposentadoria;
III - criação, estruturação e atribuições das secretarias ou equivalentes e demais órgãos da administração
pública;
Art. 39 - É da competência exclusiva da Mesa da Câmara a iniciativa das leis que disponham:
I - autorização para abertura de créditos suplementares ou especiais, através do aproveitamento total ou parcial das
consignações orçamentárias da Câmara;
II - organização dos serviços administrativos da Câmara, criação, transformação ou extinção de seus cargos,
empregos e funções e fixação da respectiva remuneração.
Parágrafo Único - Nos projetos de lei de competência exclusiva da Mesa da Câmara não serão admitidas emendas
que aumentem a despesa prevista, ressalvado o disposto na parte final do inciso II deste artigo, se assinada pela metade dos
Vereadores.
Art. 40 - O Prefeito poderá solicitar urgência para apreciação de projetos de lei de sua iniciativa.
§ 1° - Solicitada a urgência, a Câmara deverá se manifestar em até 45 (quarenta e cinco) dias sobre a
proposição, contados da data em que for feita a solicitação.
§ 2° - Esgotado o prazo previsto no parágrafo anterior sem deliberação pela Câmara, será a proposição incluída na
Ordem do Dia, sobrestando-se as demais proposições, para que se ultime a votação.
§ 3° - O prazo do § 1° não corre no período de recesso da Câmara nem se aplica aos projetos de lei
complementar.
Art. 41 - Aprovado o Projeto de Lei este será enviado ao Prefeito, que, aquiescendo o sancionará.
§ 1° - O Prefeito, considerando o projeto de lei, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público,
vetá-lo-á total ou parcialmente no prazo de quinze (15) dias úteis, contados da data do recebimento e comunicará, dentro de
48 horas, ao Presidente da Câmara, os motivos do veto.
§ 2° - O veto parcial somente abrangera texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea.
§ 4° - A apreciação do veto pelo Plenário da Câmara será dentro de 30 (trinta) dias a contar do seu recebimento, em
uma só discussão e votação, com parecer das Comissões ou sem ele, considerando-se rejeitado pelo voto da maioria
absoluta dos vereadores.
§ 5° - Na apreciação do veto, a Câmara não poderá introduzir qualquer modificação no texto aprovado.
§ 7° - Esgotado, sem deliberação, o prazo estabelecido, no § 4°, o veto será colocado na Ordem do Dia da
sessão imediata, sobrestadas as demais proposições, até a sua votação final.
§ 9° - A não promulgação da Lei no prazo de quarenta e oito horas pelo Prefeito, nos casos dos Parágrafos 3° e
5°, criará para o Presidente da Câmara a obrigação de fazê-lo em igual prazo.
Art. 42 - A matéria constante de projeto de lei rejeitada somente poderá constituir objeto de novo
projeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros da Câmara.
Art. 43 - As leis delegadas serão elaboradas pelo Prefeito, que deverá solicitar a delegação à Câmara
Municipal.
§ 3° - O decreto legislativo poderá determinar a apreciação do projeto de lei pela câmara que a fará em votação
única vedada a apresentação de emenda.
Parágrafo único - Considerar-se-á encerrada a elaboração da norma jurídica do caput deste artigo com a
votação final, sendo promulgada pelo Presidente da Câmara.
SEÇÃO VI
Da Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária
Parágrafo único - Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade,
guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais o Município responda, ou que, em
nome deste, assuma obrigações de natureza pecuniária
Art. 46 - O controle externo será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado, através de
parecer prévio sobre as contas que o Prefeito e a Mesa da Câmara deverão prestar anualmente.
Parágrafo único - Após o recebimento do parecer prévio, comprovado por aviso de recebimento, a Câmara terá
prazo de até cento e quinze dias para o julgamento das contas do exercício analisado.
Art.47 - Concluído o julgamento das contas do exercício, o Presidente da Câmara enviará ao Tribunal, no
prazo de até quinze dias, cópia autenticada da resolução votada, promulgada e publicada, bem como das atas das sessões
em que o pronunciamento da Câmara se tiver verificado, com a relação nominal dos Vereadores presentes e o resultado
numérico da votação.
§ 1º - O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só
deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.
§ 2º - As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo o exercício, no
Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e
instituições da sociedade, os quais poderão questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei.
I - avaliar o cumprimento das metas previstas nos respectivos planos plurianuais e a execução dos programas
de governo e orçamentos;
III - exercer o controle das operações de crédito, dos avais e das garantias, bem como dos direitos e dos
haveres do Estado e do município;
Art. 49 - O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, e o sistema de
controle interno de cada Poder, fiscalizarão o cumprimento das normas inerentes à responsabilidade fiscal, com ênfase
no que se refere a:
III - medidas adotadas para o retorno da despesa total com pessoal ao respectivo limite, nos termos dos arts. 22
e 23 da Lei Complementar 101/2000;
IV - providências tomadas, conforme o disposto no art. 31 da Lei Complementar 101/2000, para recondução dos
montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos respectivos limites;
V - destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, tendo em vista as restrições constitucionais e as
desta Lei Complementar;
CAPÍTULO II
____________________________________
DO PODER EXECUTIVO
Seção I
Do Prefeito e Vice-Prefeito
Art. 50 - O Poder Executivo Municipal é exercido pelo Prefeito, auxiliado pelos SecretáriosMunicipais e
demais auxiliares diretos.
§ 2° - Será considerado eleito Prefeito o candidato que, registrado por partido político, obtiver a maioria simples
de votos, não computados os em branco e os nulos.
Art. 52 - O Prefeito e Vice-Prefeito tomarão posse no dia 1° de janeiro do ano subseqüente a eleição
em sessão solene da Câmara Municipal, prestando o compromisso de manter, defender e cumprir a Lei orgânica,
observar as leis da União, do Estado e do município, promover o bem geral dos munícipes e exercer o cargo sob a
inspiração da democracia, da legitimidade e da legalidade.
Parágrafo único - Decorridos dez (10) dias da data fixada para a posse, se o Prefeito ou o Vice-Prefeito, salvo
motivo de força maior, não tiver assumido o cargo será este declarado vago.
a) firmar ou manter contrato com órgãos da administração direta, autarquias, empresas públicas, sociedades de
economia mista, fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público e concessionárias de serviço público, salvo quando o
contrato obedecer a cláusulas uniformes;
b) aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os de que seja demissível "ad nutum",
nas entidades constantes no inciso anterior, ressalvada a posse em virtude de concurso público e observado, no que
couber, o disposto no art. 38 da Constituição da República;
b) patrocinar causas em que seja interessado o Município ou qualquer das entidades referidas no inciso I deste
artigo;
c) ser proprietário, controlador ou diretor de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa
jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada;
§ 1º - O Vice-Prefeito não poderá se recusar a substituir o Prefeito, sob a pena de extinção do mandato.
§ 2º - O Vice-Prefeito, além de outras atribuições que lhe forem conferidas por lei, auxiliará o Prefeito, sempre
que por ele for convocado para missões especiais.
Parágrafo único - O Presidente da Câmara recusando-se por qualquer motivo, a assumir o cargo de Prefeito,
renunciará, incontinente, à sua função de dirigente do legislativo, ensejando, assim, a eleição de outro membro para
ocupar, como Presidente da Câmara, a Chefia do Poder Executivo.
Art. 56 - Vagando os cargos de Prefeito e Vice-Prefeito, far-se-á eleição noventa dias depois de
aberta a última vaga.
§ 1º - Ocorrendo vacância nos últimos dois anos do mandato, a eleição será realizada trinta dias depois da
última vaga, pela Câmara Municipal, na forma da lei.
Art. 57 - O Prefeito e quem o tiver sucedido ou substituído no curso do mandato poderão ser reeleitos
para um único período subseqüente.
Art. 58 - O Prefeito e o Vice-Prefeito, quando no exercício do cargo, não poderão, sem licença da Câmara
Municipal, ausentar-se do Município por período superior a quinze dias, sob pena de perda do cargo ou mandato.
Parágrafo Único - O Prefeito regularmente licenciado terá direito a perceber a remuneração, quando:
I - impossibilitado de exercer o cargo, por motivo de doença devidamente comprovada, licença maternidade ou
paternidade;
II - em gozo de férias;
a) O Prefeito gozará férias anuais de trinta dias, sem prejuízo da remuneração, ficando a seu critério a época
para usufruir do descanso, oficializando a Câmara Municipal o período;
b) subsídios do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Secretários Municipais fixados por lei de iniciativa da Câmara
Municipal, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I da Constituição Federal;
c) estando o Prefeito em gozo de férias ocupará o seu lugar o Vice-Prefeito e na ausência deste, o Presidente da
Câmara;
d) o Prefeito perderá o direito das férias se deixar de gozá-las no período compreendido entre o mês de janeiro e
dezembro, vedada à acumulação do período.
Seção II
Das Atribuições do Prefeito
I - a iniciativa das leis, na forma e nos casos previstos nesta lei Orgânica;
III- sancionar, promulgar e fazer publicar as leis aprovadas pela Câmara e expedir os regulamentos para sua fiel
execução;
V - decretar, nos termos da lei, a desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social;
VII - permitir ou autorizar o uso de bens municipais por terceiros, observada a legislação pertinente;
VIII - prover os cargos públicos e expedir os demais atos referentes à situação funcional dos servidores, exceto
daqueles pertencentes ao quadro da Câmara Municipal, cuja competência é do Presidente da Câmara;
X - enviar à Câmara Municipal o projeto de lei de diretrizes orçamentárias, do orçamento anual e do plano
plurianual do Município;
XI - encaminhar à Câmara, até 15 de abril, a prestação de contas, bem como os balanços do exercício findo;
XII - encaminhar aos órgãos competentes os planos de aplicação e as prestações de contas exigidas em lei;
XVI - superintender a arrecadação dos tributos, bem como a guarda e aplicação da receita, autorizando as
despesas e pagamentos dentro das disponibilidades orçamentárias ou dos créditos votados pela Câmara;
XVII - colocar à disposição da Câmara, dentro de dez dias de sua requisição, as quantias que devam ser
despendidas de uma só vez e até o dia 20 (vinte) de cada mês, os recursos correspondentes às suas dotações
orçamentárias, compreendendo inclusive, os créditos suplementares e os especiais;
XVIII - aplicar multas previstas em leis e contratos, bem como revê-las quando impostas irregularmente;
XIX - resolver sobre os requerimentos, reclamações ou representações que lhe forem dirigidas;
XXII - aprovar projetos de edificação e planos de loteamento, arruamento e zoneamento urbano ou para fins
urbanos;
XXIII - organizar os serviços internos das repartições criadas por lei, sem exceder as verbas para tal destinadas;
XXIV - contrair empréstimos e realizar operações de crédito, mediante prévia autorização da Câmara;
XXVIII - solicitar o auxílio das autoridades policiais do Estado para garantia do cumprimento de seus atos;
XXIX - solicitar, obrigatoriamente, autorização à Câmara para ausentar-se do Município por tempo superior a quinze
dias;
XXXI - publicar, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária;
XXXII - suplementar as dotações orçamentárias da Câmara Municipal para supri-las dos recursos financeiros
necessários ao seu regular funcionamento, dentro de no máximo 15 (quinze) dias após receber a Resolução votada pela
Câmara Municipal;
XXXIII - solicitar autorização prévia da Câmara Municipal para a compra e venda de bens imóveis e a venda de bens
móveis quando se tratar de alienação de participação societária na administração pública indireta.
Art. 62 - O Prefeito poderá delegar, por Decreto, a seus auxiliares, as funções administrativas
previstas em Lei.
Seção III
Da Perda e Extinção do Mandato do Prefeito
Art. 63 - É vedado ao Prefeito assumir outro cargo ou função na administração pública direta ou indireta,
ressalvada a posse em virtude de concurso público e observado o disposto no art. 72 desta Lei Orgânica, no que couber.
I - pelo Tribunal de Justiça do Estado nos crimes comuns e nos de responsabilidade, nos termos da legislação
federal aplicável;
II - pela Câmara Municipal nas infrações político-administrativas nos termos da lei, assegurados, dentre outros
requisitos de validade, o contraditório, a publicidade, ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, e a decisão
motivada que se limitará a decretar a cassação do mandato do Prefeito.
a) a autonomia do Município;
d) a probidade na administração;
e) a lei orçamentária;
Art. 66 - O Prefeito perderá o mandato por extinção declarada pela Mesa da Câmara Municipal
quando:
I - sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado, nos termos da legislação federal;
IV - renunciar por escrito, considerada também como tal o não comparecimento para a posse no prazo previsto
nesta Lei Orgânica.
Seção IV
Dos Auxiliares Diretos do Prefeito
Art. 67 - Os Secretários Municipais são os auxiliares diretos do Prefeito e serão escolhidos dentre
brasileiros maiores de dezoito anos, no exercício dos direitos políticos.
Parágrafo único - Compete ao Secretário Municipal, além de outras atribuições previstas nesta Lei Orgânica e na
legislação municipal:
I - exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração municipal na área
de sua competência;
IV - praticar os atos pertinentes às atribuições que lhe forem outorgadas ou delegadas pelo Prefeito;
V - comparecer a Câmara Municipal, sempre que convocado pela mesma, para prestação de esclarecimentos
oficiais.
Art. 68 - Os Secretários Municipais serão sempre nomeados em comissão, farão declaração pública de
bens no ato da posse e ao final do exercício do cargo e terão os mesmos impedimentos do Prefeito e dos Vereadores
enquanto nele permanecerem.
Art. 69 - Os Secretários são solidariamente responsáveis com o Prefeito pelos atos que assinarem,
ordenarem ou praticarem.
Art. 71 - A Administração Pública direta e indireta, de qualquer dos Poderes do Município obedecerá aos
princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos
estabelecidos em lei, assim como os estrangeiros, na forma da lei;
II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou
de provas e títulos, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e
exoneração;
III - o prazo de validade do concurso será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período;
IV - durante o prazo improrrogável previsto no edital de convocação, aquele aprovado em concurso público de provas
ou de provas e títulos será convocado com prioridade sobre novos concursados para assumir cargo ou emprego, na carreira;
V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em
comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei,
destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;
VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;
VIII - a lei estabelecerá o percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência
e definirá os critérios de sua admissão;
IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária
de excepcional interesse público;
X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio dos detentores de mandato eletivo somente poderão ser
fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual,
sempre na mesma data e sem distinção de índices;
XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta,
autárquica e fundacional, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou
outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra
natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, do Prefeito, no âmbito do Poder Executivo e o subsídio dos
Deputados Estaduais, no âmbito do Poder Legislativo ;
XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;
XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração
de pessoal do serviço público;
XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para
fins de concessão de acréscimos ulteriores;
XV - os subsídios e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são irredutíveis, ressalvado o
disposto nos incisos XI e XIV deste artigo e nos arts. 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I da Constituição Federal;
XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários,
observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:
XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, empresas públicas,
sociedades de economia mista e fundações mantidas pelo Poder Público;
XVIII- a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de competência e
jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei;
XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de
sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua
atuação;
XX - depende de autorização legislativa, em cada caso, a criação de subsidiárias das entidades mencionadas no
inciso anterior, assim como a participação de qualquer delas em empresa privada;
XXI - ressalvado os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão
contratados mediante processo de licitação pública que assegura igualdade de condições a todos os concorrentes, por
cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei,
exigindo-se as qualificações técnicas e econômicas indispensáveis à garantia do cumprimento de obrigações;
XXII - a administração tributária do Município, atividade essencial para seu funcionamento, exercida por
servidores de carreiras específicas, terá recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma
integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais na forma da lei ou convênio.
§ 1° - A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter
educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem
promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
§ 2° - A não observância do disposto nos incisos II e III implicará a nulidade do ato e a punição da autoridade
responsável, nos termos da lei.
§ 3° - A lei disciplinará as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta, regulando
especialmente:
I - as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em geral, asseguradas a manutenção de serviços
de atendimento ao usuário e a avaliação periódica, externa e interna, da qualidade dos serviços;
II - o acesso dos usuários a registros administrativos e a informações sobre atos de governo, observado o
disposto no art. 5º, X e XXXIII;
III - a disciplina da representação contra o exercício negligente ou abusivo de cargo, emprego ou função na
administração pública.
§ 4°- Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função
pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário público na forma de gradação previstas em lei, sem
prejuízo da ação penal cabível.
§ 5°- A lei federal estabelecerá os prazos de prescrição para atos ilícitos praticados por qualquer agente, servidor
ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.
§ 6°- As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão
pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regressão contra o
responsável nos casos de dolo ou culpa.
§7º - O disposto no inciso XI aplica-se às empresas públicas e às sociedades de economia mista, e suas subsidiárias,
que receberem recursos públicos para pagamento de despesas de pessoal ou de custeio em geral.
§8º - É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e
142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta
Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração.
I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo, emprego ou função;
II - investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua
remuneração;
III - investido no mandato de Vereador, havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu
cargo, emprego ou função, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo, e, não havendo compatibilidade, será
aplicada a norma do inciso anterior;
IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de serviço será
contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;
V - para efeito de benefício previdenciário, no caso de afastamento, os valores serão determinados como se no
exercício estivesse.
Seção VI
Dos Servidores Públicos
§ 1º - A fixação dos padrões de vencimento e dos demais componentes do sistema remuneratório observará:
§ 2º - Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII,
XVIII, XIX, XX, XXII e XXX da Constituição Federal, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a
natureza do cargo o exigir.
§3º - O detentor de mandato eletivo e os Secretários Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio
fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação
ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI da Constituição Federal.
§4º - Lei Municipal poderá estabelecer a relação entre a maior e a menor remuneração dos servidores públicos,
obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, XI da Constituição Federal.
§5º - Os Poderes Executivo e Legislativo publicarão anualmente os valores do subsídio e da remuneração dos
cargos e empregos públicos.
§6º - Lei Municipal disciplinará a aplicação de recursos orçamentários provenientes da economia com despesas
correntes em cada órgão, autarquia e fundação, para aplicação no desenvolvimento de programas de qualidade e
produtividade, treinamento e desenvolvimento, modernização, reaparelhamento e racionalização do serviço público,
inclusive sob a forma de adicional ou prêmio de produtividade.
§7º - A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser fixada nos termos do §3º deste
artigo.
Art. 74 - Aos servidores titulares de cargos efetivos do Município, incluídas suas autarquias e fundações,
§1º - Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados,
calculados os seus proventos a partir dos valores, limites e demais parâmetros fixados no artigo 40 da Constituição
Federal.
§2º - Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual:
I - ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido para os benefícios
do regime geral de previdência social de que trata o art. 201 da Constituição Federal, acrescido de setenta por cento da
parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou
II - ao valor da totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento, até o limite
máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de
setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em atividade na data do óbito.
§3º - É assegurado o reajustamento dos benefícios para preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real,
conforme critérios estabelecidos em lei.
§4º - O tempo de contribuição federal, estadual ou municipal será contado para efeito de aposentadoria e o
tempo de serviço correspondente para efeito de disponibilidade.
§5° - A lei não poderá estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício.
§6° - Aplica-se o limite fixado no art. 100, XI, da Constituição Federal à soma total dos proventos de inatividade,
inclusive quando decorrentes da acumulação de cargos ou empregos públicos, bem como de outras atividades sujeitas a
contribuição para o regime geral de previdência social, e ao montante resultante da adição de proventos de inatividade
com remuneração de cargo acumulável na forma desta Constituição, cargo em comissão declarado em lei de livre
nomeação e exoneração, e de cargo eletivo.
§7° - Além do disposto neste artigo, o regime de previdência dos servidores públicos titulares de cargo efetivo
observará, no que couber, os requisitos e critérios fixados para o regime geral de previdência social.
§8° - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e
exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social.
§9° - O Município, desde que institua regime de previdência complementar para os servidores titulares de cargo
efetivo, poderá fixar, para o valor das aposentadorias e pensões a serem concedidas pelo regime de que trata este
artigo, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201 da
Constituição Federal.
§10 - O regime de previdência complementar de que trata o parágrafo anterior será instituído por lei de iniciativa
do Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 da Constituição Federal, no que couber, por intermédio de
entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes
planos de benefícios somente na modalidade de contribuição definida.
§11 - Somente mediante sua prévia e expressa opção, o disposto nos §§ 9 e 10 poderá ser aplicado ao servidor
que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de instituição do correspondente regime de
previdência complementar.
§12 - Todos os valores de remuneração considerados para o cálculo do benefício previsto no § 3°, do art. 40 da
Constituição Federal, serão devidamente atualizados, na forma da lei.
§13 - Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo regime de que trata
este artigo que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que
trata o art. 201 da Constituição Federal, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos
efetivos.
§15 - Fica vedada a existência de mais de um regime próprio de previdência social para os servidores titulares
de cargos efetivos, e de mais de uma unidade gestora do respectivo regime em cada ente estatal, ressalvado o disposto
no art. 142, § 3º, X da Constituição Federal.
§16 - A contribuição prevista no §13 deste artigo incidirá apenas sobre as parcelas de proventos de
aposentadoria e de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de
previdência social de que trata o art. 201 da Constituição Federal, quando o beneficiário, na forma da lei, for portador de
doença incapacitante.
Art. 75 - São estáveis, após 03 (três) anos de efetivo exercício, os servidores nomeados para cargo
de provimento efetivo em virtude de concurso público.
III – mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada
ampla defesa.
§ 2º - Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado e o eventual ocupante
da vaga reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em
disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço.
§ 3º - Extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com
remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.
§4º - Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por
comissão instituída para essa finalidade.
Seção VII
Da Segurança Pública
Art. 76 – Ao Município é facultada a edição de Lei complementar sobre a guarda municipal, destinada à
proteção dos bens, serviços e instalações municipais, que estabelecerá sua organização e competência.
TÍTULO III
_________________________________________________________________________
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA MUNICIPAL
CAPÍTULO I
___________________________________________________
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
CAPÍTULO II
____________________________________
DOS ATOS MUNICIPAIS
Seção I
Da Publicidade dos Atos Municipais
Art. 78 - A publicação das leis e atos municipais far-se-á em órgão da imprensa local ou regional e por
afixação na sede da Prefeitura ou da Câmara Municipal, conforme o caso.
§ 2º - A publicação dos atos não normativos, pela imprensa, poderá ser resumida.
Seção II
Dos Livros
Art. 80 - O Município manterá os livros que forem necessários ao registro de seus serviços.
§ 1º- Os livros serão abertos, rubricados e encerrados pelo Prefeito ou pelo Presidente da Câmara, conforme o
caso, ou por funcionário designado para tal fim.
§ 2º- Os livros referidos neste artigo poderão ser substituídos por fichas ou outros sistemas, convenientemente
autenticados.
Seção III
Dos Atos Administrativos
Art. 81 - Os atos administrativos de competência do Prefeito devem ser expedidos com obediência às
seguintes normas:
b) regulamentação de lei;
a) admissão temporária de servidores para atender a necessidade de excepcional interesse público, nos termos
do art.71, IX, desta Lei;
b) para os casos referenciados no art. 71,XXI, desta Lei Orgânica, ressalvadas as exceções previstas na Lei
Federal que normatize as licitações e contratos da Administração Pública.
Seção IV
Das Proibições
Art. 82 - O Prefeito, o Vice-Prefeito, os Vereadores, bem como as pessoas ligadas a qualquer deles, por
matrimônio não poderão contratar com o Município, salvo quando o contrato obedecer às cláusulas uniformes.
§ 2º As pessoas ligadas por parentesco, até o segundo grau, ao Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores só poderão
contratar com o município mediante licitação.
Art. 83 - A pessoa jurídica em débito com o sistema de seguridade social, como estabelecidos em lei
federal, não poderá contratar com o Poder público Municipal nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou
creditícios.
Art. 84 - As pessoas físicas ou jurídicas, em débito com a municipalidade, não poderão contratar com
o Poder Público Municipal, a qualquer título, nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
Seção V
Das Certidões
Art. 85 - A Prefeitura e a Câmara são obrigadas a fornecer a qualquer interessado, no prazo máximo de
quinze dias, certidões para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal.
Art. 86 - Cabe ao Prefeito a administração dos bens municipais, respeitada a competência da Câmara
quanto àqueles utilizados em seus serviços.
Art. 87 - Todos bens municipais deverão ser cadastrados com a identificação respectiva, numerando-se
os móveis segundo o que for estabelecido em regulamento, os quais ficarão sob a responsabilidade do chefe da Secretaria
ou Diretoria a que forem distribuídos.
Parágrafo Único - Deverá ser feita, anualmente, a conferência da escrituração patrimonial com os bens
existentes, e na prestação de contas de cada exercício, será incluído o inventário de todos os bens municipais com seus
respectivos valores devidamente atualizados através de correção e depreciação feitas com base nos índices
inflacionários respectivos.
a) dação em pagamento;
b) doação;
c) permuta, por outro imóvel destinado ao atendimento das finalidades precípuas da administração, cujas
necessidades de instalação e localização condicionem a sua escolha, desde que o preço seja compatível com o valor de
mercado, segundo avaliação prévia;
d) investidura;
f) alienação, concessão de direito real de uso, locação ou permissão de uso de bens imóveis construídos e
destinados ou efetivamente utilizados no âmbito de programas habitacionais de interesse social, por órgãos ou entidades
da administração pública especificamente criados para esse fim;
II - quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação, dispensada esta nos seguintes casos:
a) doação, permitida exclusivamente para fins e uso de interesse social, após avaliação de sua oportunidade e
conveniência sócio-econômica, relativamente à escolha de outra forma de alienação;
b) permuta;
c) venda de ações, que poderão ser negociadas em bolsa, observada a legislação específica e o disposto no
inciso XXXIII, do art. 61 desta Lei Orgânica;
e) venda de bens produzidos ou comercializados por órgãos ou entidades da Administração Pública, em virtude
de suas finalidades;
Art. 90 - Toda doação de bens imóveis para construção de casas populares somente poderá ser feita
mediante lei autorizativa aprovada pela Câmara Municipal, na qual constem os nomes das pessoas beneficiadas e
cláusulas de reversão do bem doado ao Patrimônio Público.
Parágrafo único - O projeto de Lei de iniciativa do Prefeito será instruído com, no mínimo, os seguintes documentos:
I - prova de pobreza do beneficiado, passada por autoridade competente e comprovada por análise sócio-
econômica;
II - Certidões cartorárias que comprovem que o beneficiado não possui nenhum imóvel;
III - comprovante de pagamento de aluguel de casa residencial ou prova de que o beneficiado mora em casa de
favor.
Art. 91 - São proibidas a doação, venda ou concessão de uso de qualquer fração dos parques, praças,
jardins ou largos públicos.
Art. 92 - O uso de bens municipais, por terceiros, só poderá ser feito mediante concessão, autorização ou
permissão a título precário e por tempo determinado, conforme o interesse público exigir.
CAPÍTULO IV
________________________________________________________
DAS OBRAS E SERVIÇOS MUNICIPAIS
Art. 93 - Nenhum empreendimento de obras e serviços do Município poderá ter início sem prévia
elaboração do plano respectivo, no qual, obrigatoriamente, conste:
§ 1º - Nenhuma obra, serviço ou melhoramento, salvo casos de extrema urgência, será executada sem prévio
orçamento de seu custo.
§ 2º- As obras públicas poderão ser executadas pela Prefeitura, por suas autarquias e demais entidades da
administração indireta, e, por terceiros, mediante licitação.
§1º- O Município poderá retomar, sem indenização, os serviços permitidos ou concedidos, desde que
executados em desconformidade com o ato ou contrato, bem como aqueles que se revelarem insuficientes para o
atendimento dos usuários.
§2º- As licitações para a concessão de serviço público deverão ser precedidas de ampla publicidade, em jornais e
rádios locais, inclusive em órgãos da imprensa da Capital do Estado, mediante edital ou comunicado resumido.
Art. 95 - As tarifas dos serviços públicos deverão ser fixadas pelo Executivo, tendo-se em vista a justa
remuneração.
Art. 97 - O Município poderá realizar obras e serviços de interesse comum, mediante convênio com o
Estado, a União ou entidades particulares, bem assim, através de consórcio, com outros municípios.
CAPÍTULO V
______________________________________________________________________
DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA E FINANCEIRA
Seção I
Dos Tributos Municipais
I - impostos;
II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos
específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;
§ 1º - Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade
econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses
objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades
econômicas do contribuinte.
II - transmissão "inter vivos" - ITBI, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão
física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;
III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II da Constituição Federal , definidos em lei
complementar.
§ 1º Sem prejuízo da progressividade no tempo a que se refere o art. 182, § 4º, inciso II, da Constituição Federal, o
imposto predial e territorial urbano - IPTU, poderá:
§ 3º Em relação ao imposto sobre serviços de qualquer natureza, previsto no inciso III do caput deste artigo,
cabe à lei complementar:
Art. 100 - A contribuição de melhoria poderá ser cobrada dos proprietários de imóveis valorizados por
obras públicas municipais, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que
da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
Art. 101 - O Município poderá instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em
benefício destes, de sistemas de Previdência e Assistência Social.
Seção II
Da Receita e da Despesa
Art. 102 - A receita municipal constituir-se-á da arrecadação dos tributos municipais, da participação em
tributos da União e do Estado, dos recursos resultantes do Fundo de Participação dos Municípios e da utilização de seus
bens, serviços, atividades e de outros.
I - o produto da arrecadação da União sobre rendas e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre
rendimentos pagos, a qualquer título, pela administração direta, autarquia e fundações municipais;
II - cinqüenta por cento do produto da arrecadação do imposto da União sobre a propriedade territorial rural,
relativamente aos imóveis nele situados, cabendo a totalidade na hipótese da opção a que se refere o art. 153, §4º,III da
Constituição Federal;
III - cinqüenta por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre a propriedade de veículos
automotores licenciados no território municipal;
IV - vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à
circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal de comunicação.
Art.104 - A fixação dos preços públicos, devidos pela utilização de bens, serviços e atividades
municipais, será feita pelo Prefeito mediante edição de decreto.
§1° - As tarifas dos serviços públicos deverão cobrir os seus custos, sendo reajustáveis quando se tornarem
deficientes ou excedentes.
§2° - A tarifa do serviço público concedido será fixada pelo preço da proposta vencedora da licitação e
preservada pelas regras de revisão previstas em Lei, no edital e no contrato.
Art. 105 - A despesa pública atenderá aos princípios estabelecidos na Constituição Federal e às normas
de direito financeiro.
Art. 106 - Nenhuma despesa será ordenada ou satisfeita sem que exista recurso disponível e crédito
votado pela Câmara, salvo a que ocorrer por conta de crédito extraordinário.
Art. 107 - Nenhuma lei que crie ou aumente despesa será executada sem que dela conste a
indicação do recurso para atendimento do correspondente encargo.
Seção III
Do Orçamento
I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
§ 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas
da administração pública municipal para as despesas de capital, e outras delas decorrentes, e para as relativas aos
programas de duração continuada.
§ 3º - O Poder Executivo Municipal publicará, até 30 (trinta) dias após o encerramento de cada bimestre,
relatório resumido da execução orçamentária.
§ 4º - Os planos e programas municipais, regionais e setoriais previstos na Lei Orgânica serão elaborados em
consonância com o plano plurianual e apreciados pela Câmara Municipal.
I - o orçamento fiscal referente aos poderes do Município, seus fundos, órgãos e entidades da administração
direta e indireta;
II - o orçamento de investimento das empresas em que o Município, direta ou indiretamente, detenha a maioria
do capital social com direito a voto.
§6º - O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo do efeito, sobre as receitas e as
despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e
creditícia.
§7º - A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não
se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito,
ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.
§8º - A lei orçamentária anual identificará, individualizando-os, os projetos e atividades, segundo a sua localização,
dimensão, características principais e custo.
Art. 109 - Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento
anual e aos créditos adicionais serão apreciados pela Câmara Municipal, na forma do Regimento Interno.
I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente
pelo Prefeito;
II - examinar e emitir parecer sobre os planos e programas municipais e setoriais previstos nesta Lei Orgânica,
e exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária.
§2º - As emendas serão apresentadas na Comissão de Finanças e Orçamento, que sobre elas emitirá parecer, e serão
apreciadas, na forma regimental, pelo plenário da Câmara Municipal.
§3º - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser
aprovadas caso:
b) serviços da dívida; ou
§ 4º - As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando
incompatíveis com o plano plurianual.
§5º - Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem
sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares,
com prévia e específica autorização legislativa.
Art. 110 – O Prefeito enviará à Câmara até 30 de setembro a proposta de orçamento anual do
Município para o exercício seguinte.
Parágrafo único - O Prefeito poderá enviar mensagem à Câmara, para propor a modificação do projeto da lei
orçamentária, enquanto não iniciada a votação da parte que deseja alterar.
III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as
autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pela Câmara Municipal por
maioria absoluta;
V - a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos
recursos correspondentes;
§1º - Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia
inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
§ 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados,
salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos
limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.
§ 3º - A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e
urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art. 62 da
Constituição Federal.
§ 4º - É permitida a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que se referem os arts. 155 e 156 da
Constituição Federal, e dos recursos de que tratam os arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II da Constituição Federal, para a
Art. 113 - A despesa com pessoal ativo e inativo do Município não poderá exceder os limites
estabelecidos em lei complementar federal.
§1º - A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou
alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e
entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser
feitas:
I - se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos
acréscimos dela decorrentes;
§2º - Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei
complementar referida no caput, o Município adotará as seguintes providências:
I - redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança;
§3º - Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o
cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde
que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade
administrativa objeto da redução de pessoal.
§ 4º - O servidor que perder o cargo na forma do parágrafo anterior fará jus a indenização correspondente a um
mês de remuneração por ano de serviço.
§5º O cargo objeto da redução prevista nos parágrafos anteriores será considerado extinto, vedada a criação de
cargo, emprego ou função com atribuições iguais ou assemelhadas pelo prazo de quatro anos.
TÍTULO IV
_____________________________________
DA ORDEM ECONÔMICA
CAPÍTULO I
_________________________________________
DOS PRINCÍPIOS GERAIS
Art. 114 - A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim
assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
I - soberania nacional;
II - propriedade privada;
IV - livre concorrência;
V - defesa do consumidor;
IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham
sua sede e administração no País.
Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente
de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.
Art. 115 - Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou
permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.
I - o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, o caráter especial de seu
contrato e de sua prorrogação, bem como as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão ou
permissão;
Art. 117 - O Município promoverá e incentivará o turismo como fator de desenvolvimento social e
econômico.
CAPÍTULO II
_________________________________________
DA POLÍTICA URBANA
Art. 118 - O direito à propriedade é inerente à natureza do homem, dependendo seus limites e seu uso da
conveniência social.
Art. 119 - A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme
diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o
bem- estar de seus habitantes.
§ 1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil
habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.
§ 2º - A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação
da cidade expressas no plano diretor.
§ 3º - As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa indenização em dinheiro.
§ 4º - É facultado ao Poder Público municipal, mediante lei específica para área incluída no plano diretor, exigir,
nos termos da lei federal, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu
adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de:
III - desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo
Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor
real da indenização e os juros legais.
Seção Única
Da Habitação Popular
Art. 120 - É atribuição do Município, em competência comum com a União e o Estado, garantir o direito à
moradia, em condições de habitabilidade, para todos os cidadãos que vivem em Itabirito.
Art. 121 - O direito à moradia, enquanto parte integrante do direito à cidade, compreende:
I - o acesso a terra;
Art. 122 - Para assegurar o direito à moradia, o Município, respeitada a competência do Conselho
Municipal de Habitação, deverá formular Política Habitacional integrada à Política Urbana e de Desenvolvimento Social
expressas no Plano Diretor.
I - na oferta de habitações ou de lotes urbanizados para a população de baixa renda, podendo, para tal,
associar-se a outras entidades públicas ou privadas;
III - na implantação de programas que visem reduzir o custo dos materiais de construção;
Art. 123 - Visando a implementação da política habitacional, o Município deverá constituir Fundo de
Habitação Popular, a ser regulamentado em Lei Complementar, proveniente de recursos específicos do orçamento
municipal e de transferências ou convênios com entidades públicas ou privadas, além de outras fontes.
Art. 124 - O Município poderá conceder acréscimo de índices urbanísticos em áreas previamente
definidas no Plano Diretor e segundo legislação complementar, em contrapartida de recursos destinados ao Fundo de
Habitação Popular.
Art. 125 - A formação, pelo município, de estoques de terras destinados à habitação popular, deve
estar ajustada às políticas de expansão urbanas e de localização de empregos, constantes no Plano Diretor.
Art. 126 - O Município deverá discriminar e manter cadastro atualizado de habitações em áreas de
riscos, efetuando trabalho permanente de prevenção.
Parágrafo único - Os convênios relativos a cada loteamento só terão validade se aprovados pelo Conselho Municipal
de Habitação.
Art. 128 - Na implantação de conjuntos habitacionais deverá ser incentivada a implantação integrada
de atividades econômicas que promovam a geração de empregos para a população residente.
CAPÍTULO III
_________________________________________
DA POLÍTICA RURAL
Art. 129 - A política rural, executada pelo Poder Público Municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em
lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais do setor rural, garantir o abastecimento alimentar e
o bem-estar da população.
Parágrafo único - A política rural será planejada e executada com a participação efetiva do setor de produção,
envolvendo produtores e trabalhadores rurais, bem como os setores de comercialização, de armazenagem, do
cooperativismo e de assistência técnica e extensão rural.
Art. 130 - O Município, com co-participação técnica e financeira do Estado e da União, assistirá aos
trabalhadores rurais e suas organizações legais, procurando proporcionar-lhes, entre outros benefícios, meios de produção
e de trabalho, crédito fácil e preço justo, saúde, bem-estar social, facilidades de comercialização de seus produtos e
assistência técnica rural gratuita.
Art. 131 - A política agrícola será planejada e executada na forma da lei, com a participação efetiva do
setor de produção, envolvendo produtores e trabalhadores rurais, bem como dos setores de comercialização, de
armazenamento e de transportes, levando em conta, especialmente:
III - o cooperativismo;
TÍTULO V
______________________________
DA ORDEM SOCIAL
CAPÍTULO I
______________________________
DISPOSIÇÃO GERAL
Art. 132 - A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e a justiça
sociais.
CAPÍTULO II
______________________________________
DA SEGURIDADE SOCIAL
Art. 133 – A seguridade social, compreende um conjunto integrado de ações, financiada por toda a
sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os
Seção I
Da Saúde
Art. 134 - A saúde do povo de Itabirito é direito de todos e dever do Estado, assegurado mediante políticas
sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às
ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
Art. 135 - São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor,
nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou
através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
Art. 136 - As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e
constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
Art. 137 – Compete ao Município, além de outras atribuições previstas na legislação federal:
I - a elaboração e atualização periódica do plano municipal de saúde, em consonância com os planos estadual e
federal e com a realidade epidemiológica;
V - o planejamento e execução das ações de vigilância epidemiológica e sanitária, incluindo os relativos à saúde
dos trabalhadores e ao meio ambiente, em articulação com os demais órgãos e entidades governamentais;
Art. 138 - O Município aplicará, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos
mínimos derivados da aplicação de quinze por cento calculados sobre, o produto da arrecadação dos impostos a que se
refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e § 3º, da Constituição Federal.
§1° - A Lei complementar federal, que reavaliará periodicamente a sistemática adotada no art. 198 da
Constituição Federal, poderá modificar o percentual de aplicação mínima obrigatória que trata o caput deste artigo.
§2º - Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir agentes comunitários de saúde e agentes de
combate às endemias por meio de processo seletivo público, de acordo com a natureza e complexidade de suas
atribuições e requisitos específicos para sua atuação.
§3º - Lei federal disporá sobre o regime jurídico e a regulamentação das atividades de agente comunitário de
saúde e agente de combate às endemias.
§4º - Além das hipóteses previstas no § 1º do art. 41 e no § 4º do art. 169 da Constituição Federal, o servidor
§ 1º - As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo
diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem
fins lucrativos.
§ 2º - É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às instituições privadas com fins
lucrativos.
Seção II
Da Assistência Social
II - universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial alcançável pelas
demais políticas públicas;
III - respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem
como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade;
V - divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos
oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão.
Art. 141 - A assistência social será prestada pelo poder municipal a todos os cidadãos que dela
necessitarem independente da contribuição à seguridade social, tendo os seguintes objetivos:
IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida
comunitária;
Art. 142 - O Município, observados os princípios e diretrizes estabelecidos nesta Lei Orgânica e na Legislação Federal,
fixará, mediante instrumento de participação popular, as Políticas de Assistência Social.
Seção III
Do Deficiente Físico
Art. 143 - O trabalho de estimulação precoce em creches comuns aos educandos portadores de
deficiência oferecerá sempre que se fizer necessário os recursos da educação especial.
Art. 144 - Será assegurado aos portadores de deficiência, totalmente impossibilitados de usar o
sistema de transporte comum, a freqüência às escolas, através de um sistema especial, de transporte a ser instituído e
mantido pelo Poder Público Municipal.
Art. 145 - É proibida a recusa de matrícula em escolas públicas sob a alegação de deficiência e
dificuldades apresentadas pelo aluno, bem como da existência de barreiras que dificultem seu acesso.
Art. 147 - O Poder Público Municipal garantirá às pessoas portadoras de deficiências atendimento
especializado no que se refere à prática de desporto amador e competitivo, incIusive no âmbito escolar.
Art. 148 - O Poder Executivo criará programas de assistência integral para os excepcionais não
reabilitáveis e oficinas públicas para os trabalhadores portadores de deficiências excluídas do mercado de trabalho formal.
Art. 149 - O Servidor Público legalmente responsável por pessoa deficiente, em tratamento
especializado, poderá ter sua jornada de trabalho reduzida, conforme dispuser a Lei.
Art. 150 - Obriga-se o Poder Público a criar e manter cursos de habilitação, aperfeiçoamento,
especialização e treinamento, para profissionais dedicados à educação e recuperação de portadores de deficiência.
Art. 152 - O Poder Público Municipal garantirá a participação das entidades representativas dos
portadores de deficiência na formulação de políticas para o Setor.
Art. 153 - O Poder Público Municipal garantirá o acesso e circulação de pessoas portadoras de
deficiências, aos logradouros e prédios públicos.
Art. 154 - O Poder Público Municipal não fornecerá alvará de construção para prédios particulares
com destinação comercial e residencial multifamiliar de grande porte, que tiverem em seus projetos arquitetônicos
ambientes que impeçam, ou dificultem o acesso e a circulação dos portadores de deficiências.
Parágrafo Único - O Poder Público Municipal fiscalizará o desenvolvimento das obras de que trata o presente
artigo objetivando garantir respeito ao projeto original.
Art. 155 - O Poder Público Municipal poderá conceder incentivos e dedução fiscal relativa a gastos
efetuados por pessoas físicas e jurídicas, com adaptações e aquisição de equipamentos necessários ao exercício
profissional dos trabalhadores portadores de deficiência, conforme dispuser a lei
Art. 156 - O Município assegurará ao servidor público que, por motivo de acidente ou de doença, se
tornar inapto para exercer sua função de origem, o direito à reabilitação e readaptação à uma nova função, sem perda
de nenhuma espécie.
Parágrafo único - A Lei reservará um percentual de cargos e empregos públicos municipais para os
trabalhadores portadores de deficiências e definirá critérios para admissão.
Art. 157 - É dever do Município assegurar às pessoas portadoras de qualquer deficiência, a plena
inserção na vida econômica e social e o total desenvolvimento de suas potencialidades e ainda:
I - assegurar ao deficiente o atendimento social desde o seu nascimento ou, no momento que ficar provada sua
deficiência, com reabilitação, estimulação, adaptação com todos os equipamentos e instrumentos necessários;
II - garantir o acesso ao funcionário público deficiente físico, sem distinção de raça, sexo, credo religioso,
convicção política e clubista de qualquer natureza o mesmo direito a cargos, empregos e funções no serviço público;
III - assegurar a livre inscrição e participação de pessoas portadoras de deficiências em concursos públicos,
garantida a adaptação de provas de acordo com o que dispuser a lei;
IV - regulamentar e organizar o trabalho nas escolas, oficinas destinadas às pessoas portadoras de deficiência
enquanto não possam integrar-se no mercado de trabalho competitivo;
VI - conceder na forma da lei, a gratuidade nos transportes coletivos de empresas públicas ou privadas, para
pessoas portadoras de deficiências com reconhecida dificuldade de locomoção e ao seu acompanhante enquanto o
transporte for usado para a sua educação, tratamento, trabalho ou lazer;
VII - garantir e criar local propício para a prática de esporte, educação física e do lazer ao deficiente físico;
VIII - criar programas de assistência integral para o excepcional não reabilitável com apoio à escola, APAE e
congêneres;
IX - criar o senso periódico em nossa cidade com intervalo de cinco anos para identificar e dimensionar a
população de pessoas portadoras de deficiências e identificar e classificar os tipos de deficiência;
Seção IV
Do Saneamento Básico
Art. 158 - O Saneamento Básico é uma ação de saúde pública, implicando o seu direito na garantia
inalienável ao cidadão de ter:
I - abastecimento de água, em quantidade suficiente para assegurar a adequada higiene e conforto, com
qualidade compatível com os padrões de potabilidade e o serviço de coleta e tratamento dos efluentes que preserve os
recursos hídricos e a salubridade da população;
II - coleta e deposição dos resíduos sólidos e drenagem das águas pluviais, de forma a preservar o equilíbrio
ecológico do meio ambiente e na perspectiva de prevenção de ações danosas à saúde;
Parágrafo único - As prioridades e a metodologia das ações de saneamento deverão nortear-se pela avaliação
do quadro sanitário da área a ser beneficiada, devendo ser o objetivo principal das ações a reversão e a melhoria do seu
perfil epidemiológico.
CAPÍTULO III
________________________________________________________________________
DA FAMÍLIA, DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO
Art. 159 - O Município dispensará proteção especial ao casamento nos termos do parágrafo 3º do artigo
226 da Constituição Federal e assegurará condições morais, físicas e sociais indispensáveis ao desenvolvimento,
segurança e estabilidade da família.
§1º - A lei disporá sobre a assistência aos idosos, à maternidade e aos excepcionais.
§2º - Compete ao Município suplementar a legislação federal e a estadual dispondo sobre a proteção à infância,
à juventude e às pessoas portadoras de deficiências, garantindo-lhes o acesso a logradouros, edifícios e veículos de
transporte coletivo.
§3º - Para a execução do previsto neste artigo, serão adotadas, entre outras, as seguintes medidas:
III - apoio e incentivo aos pais e às organizações sociais para formação moral, cívica, física e intelectual da
juventude;
VI - colaboração com a União, com o Estado e com outros Municípios para a solução do problema dos menores
desamparados ou desajustados, através do processo adequado de permanente recuperação.
Art. 160 - O Município estimulará o desenvolvimento das ciências, das artes, das letras e da cultura em
geral, observado o disposto na Constituição Federal.
§2º - Ao Município compete suplementar, quando necessário, a legislação federal e a estadual dispondo sobre a
cultura.
§3º - A lei disporá sobre a fixação de datas comemorativas de alta significação para o Município e os diferentes
segmentos étnicos que compõem a comunidade Local.
§4º - À administração municipal cabe, na forma da lei, a gestão da documentação governamental e as providências
para franquear sua consulta a quantos dela necessitem.
§5º - Ao Município cumpre proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os
monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos através de:
I - meios de Comunicação:
b) história escrita do Município, o seu território, os recursos naturais, as pessoas que construíram o
desenvolvimento de Itabirito.
a) na música, pintura, escultura, artesanato, fotografia, ambiente circense, teatro, dança e artes marciais.
IV - instalação de Museu da imagem e do som, onde se possa preservar a memória das pessoas que tanto
fizeram pelo Município e o seu desenvolvimento;
a) manifestações carnavalescas;
VI - incentivar programa de rádio para se descobrir valores vocais, compositores, músicos, declamadores e
cênicos;
VIII - o Município, com a colaboração da comunidade, protegerá o patrimônio histórico religioso e cultural
municipal, através de inventário, pesquisas e vigilância e, com a supervisão das autoridades religiosas locais, colaborará
na preservação do patrimônio religioso da cidade e dos distritos, com assistência dos órgãos governamentais
a) a alienação onerosa de bens tombados, fica sujeita ao direito de preempção do Município de Itabirito, na
forma da lei.
IX - todo o acervo histórico de Itabirito, será preservado de acordo com estudos técnicos dos órgãos
governamentais competentes nas diversas esferas de governo.
Art. 161 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada
com a colaboração da Sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Parágrafo único - É dever do Município fornecer transporte gratuito para os profissionais da Educação na Zona
Rural, podendo também ser estendido aos alunos.
Art. 162 - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade para o acesso, freqüência e permanência na escola, não sendo permitido nenhum tipo de
discriminação seja econômica, social, ideológica, física, cultural, racial, religiosa e de sexo;
V - valorização dos profissionais do ensino, garantidos, na forma da lei, planos de carreira para o magistério
público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;
a) manutenção da Biblioteca Pública Municipal e criação de Bibliotecas nas Escolas da Rede Municipal de
Ensino para difusão de informações culturais e científicas;
I - oferta de educação infantil e fundamental gratuitas a todas as crianças e jovens na idade escolar;
III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais,
preferencialmente na rede regular de ensino;
VI - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas
necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores, as condições de acesso e permanência na
escola;
VII - atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de programas suplementares de
material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;
VIII - adoção de mecanismo que garanta o ensino em menor espaço de tempo a quem não pôde estudar na idade
própria, sem prejuízo da qualidade pedagógica;
IX - oferta de educação de idiomas estrangeiros na grade curricular, preparando o educando para a realidade do
mercado de trabalho.
Art. 164 - Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar
formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais, obedecida a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação.
Art. 166 - Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar
formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.
Parágrafo único - O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das
escolas públicas de ensino fundamental.
Art. 167 - O ensino oficial do Município será gratuito e atuará prioritariamente no ensino fundamental
e pré-escolar.
Parágrafo único - O município orientará e estimulará por todos os meios, a educação física, que será obrigatória nos
estabelecimentos municipais de ensino e nos particulares que recebam auxílio do Município.
Art. 168 - Os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, podendo ser dirigidos a escolas
comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei, que:
Parágrafo único - Os recursos de que trata este artigo poderão ser destinados a bolsas de estudo para o ensino
fundamental e médio, na forma da lei, para os que demonstrarem insuficiência de recursos, quando houver falta de
vagas e cursos regulares da rede pública na localidade da residência do educando, ficando o Poder Público obrigado a
investir prioritariamente na expansão de sua rede na localidade.
Art. 169 - O Município auxiliará, pelos meios ao seu alcance, as organizações beneficentes, culturais
e amadoristas, nos termos da lei, sendo que as amadoristas e as colegiais terão prioridade no uso de estádios, campos
e instalações de propriedade do Município.
Art. 170 - O Município de Itabirito aplicará vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de
impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.
§ 2º - Para efeito do cumprimento do disposto no "caput" deste artigo, serão considerados os sistemas de ensino
federal, estadual e municipal e os recursos aplicados na forma do art. 213 da Constituição Federal.
§ 3º - A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino
obrigatório, nos termos do plano nacional de educação.
CAPÍTULO IV
________________________________
DO MEIO AMBIENTE
Art. 172 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e
essencial à qualidade de vida, e ao município e à coletividade é imposto o dever de defendê-lo e conservá-lo para as
gerações presentes e futuras
.
§1º - Para assegurar a efetividade do direito, a que se refere este artigo, incumbe ao município, entre outras
atribuições:
I - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e disseminar, na forma da lei, as informações
necessárias à conscientização pública para a preservação do meio ambiente;
III- prevenir e controlar a poluição, a erosão, o assoreamento e outras formas de degradação ambiental;
IV - exigir, na forma da lei, prévia anuência do órgão municipal de controle e política ambiental, para início,
ampliação ao desenvolvimento de atividades, construção ou reforma de instalações capazes de causar sob qualquer
forma, degradação ao meio ambiente, sem prejuízo de outros requisitos legais, preservado o sigilo industrial;
V - proteger a fauna e a flora, a fim de assegurar a diversidade das espécies e dos ecossistemas e a
preservação do patrimônio genético, vedados, na forma da lei, as práticas que provoquem a extinção das espécies ou
submetam os animais a crueldade;
VII - criar parques, reservas, estações ecológicas e outras unidades de conservação, mantê-los sob especial
proteção e dotá-los da infra-estrutura indispensável às suas finalidades;
IX - fiscalizar e aplicar na forma da lei aos infratores, principalmente às indústrias que não possuírem os
equipamentos necessários, para a redução e eliminação de ruídos.
§2º - O licenciamento de que trata o inciso IV do parágrafo anterior dependerá, nos casos de atividades ou obra
potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, de estudo prévio de impacto ambiental a que se
dará publicidade.
§ 3º - A quem explorar recurso ambiental fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado na forma da lei.
§4º - A conduta e a atividade consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão o infrator, pessoa física ou
jurídica, a sanções administrativas, sem prejuízo das obrigações de recuperar o dano e das cominações penais cabíveis.
Art. 173 - É obrigação das instituições do Poder Executivo com atribuições diretas ou indiretas de
proteção e controle ambiental, informar ao ministério público sobre ocorrência de conduta ou atividade considerada lesiva ao
meio ambiente.
II - programas de conservação de solos, para minimizar a erosão e o assoreamento de corpos d'água interiores
naturais ou artificiais;
IV - projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico para a utilização de espécies nativas nos programas de
reflorestamento.
§1º - O município promoverá o inventário, o mapeamento e monitoramento das coberturas vegetais nativas e de
seus recursos hídricos, para adoção de medidas especiais de proteção.
§2º - O Município criará condições para a implantação e manutenção de hortos florestais destinados à
recomposição da flora nativa.
Art. 175 - As atividades que utilizem produtos florestais como combustível ou matéria-prima deverão,
para o fim de licenciamento ambiental e na forma estabelecida em lei, comprovar que possuem disponibilidades
daqueles insumos, capazes de assegurar, técnica e legalmente, o respectivo suprimento.
TÍTULO VI
______________________________
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 176 - Aos maiores de 65 (sessenta e cinco) anos fica assegurada a gratuidade dos transportes
coletivos públicos urbanos e semi-urbanos, exceto nos serviços seletivos e especiais, quando prestados paralelamente aos
serviços regulares.
§ 1° - Para ter acesso à gratuidade, basta que o idoso apresente qualquer documento pessoal que faça prova de sua
idade.
§ 2° - Nos veículos de transporte coletivo de que trata este artigo, serão reservados 10% (dez por cento) dos assentos
para os idosos, devidamente identificados com a placa de reservado preferencialmente para idosos.
I - auscultar, permanentemente, a opinião pública, para isso, sempre que o interesse público não aconselhar o
contrário, os Poderes Executivo e Legislativo divulgarão, com a devida antecedência, os projetos de lei para o
recebimento de sugestões;
II - adotar medidas para assegurar a celeridade, tramitação e solução dos expedientes administrativos, punindo,
disciplinarmente, nos termos da lei, os servidores faltosos;
III - facilitar, no interesse educacional do povo, a difusão de jornais e outras publicações periódicas, assim como
das transmissões pelo rádio e pela televisão.
Art. 179 - Qualquer cidadão será parte legítima para pleitear a declaração de nulidade ou anulação dos
atos lesivos ao patrimônio municipal, nos termos da lei.
Art. 180 - O Município não poderá dar nome de pessoas vivas a bens e serviços públicos de qualquer
natureza.
Parágrafo único - Para os fins desse artigo, somente após um ano do falecimento poderá ser homenageada
qualquer pessoa.
Art. 181 - Os cemitérios, no Município, terão sempre caráter secular e serão administrados pela
autoridade municipal sendo permitido a todas as confissões religiosas praticar neles os seus ritos.
Art. 182 - Até a entrada em vigor da lei complementar federal, o projeto do plano plurianual, para
vigência até o final do mandato em curso do Prefeito, e o projeto de lei orçamentária anual, serão encaminhados à
Câmara até 4 (quatro) meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvidos para sanção até o
encerramento da sessão legislativa.
Art. 184 - Fica declarada imune ao corte, no perímetro urbano ou rural, qualquer espécie de Ipê.
Parágrafo único – Mediante autorização do Poder Público Municipal poderá ocorrer a supressão ou o transplante
da espécie vegetal imune ao corte, desde que ofereça risco a integridade física de pessoas ou bens ou ainda se a árvore
estiver acometida por doenças ou pragas.
Art. 185 - O Município instituirá, através de Lei Ordinária, as normas de segurança e prevenção
contra incêndio, principalmente onde houver grandes concentrações.
Art. 186 - Ao Executivo caberá manter na cidade área própria destinada a circos e parques de diversões e
similares.
Art. 187 - Os Poderes Executivo e Legislativo, manterão em lugar de fácil acesso ao público, a Bíblia
Sagrada, bússola orientadora de todas as religiões, a fim de que naqueles ensinamentos os mandatários municipais,
possam se inspirar e as palavras de Deus, sejam testemunhas de seus atos, no cumprimento daqueles régios princípios.
Art. 188 - Esta revisão da Lei Orgânica, aprovada e promulgada pelos integrantes da Câmara
Municipal, entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
• ÍNDICE
ASSUNTO Nº DE PAGINA
I - CÂMARA MUNICIPAL
Composição e Sede........................................................... 4
Da Instalação da Legislatura............................................. 5
Da Eleição da Mesa........................................................... 5
Competência da Câmara .................................................. 6
II - DOS VEREADORES
Composição e Competência.............................................. 13
Do Presidente.................................................................... 15
Do Vice-Presidente............................................................ 17
Do Secretário.................. .................................................. 17
Da Promulgação e Publicação das Leis e Resoluções..... 18
Da Polícia Interna.............................................................. 18
IV - DAS COMISSÕES
Disposições Gerais............................................................ 19
Das Comissões Permanentes........................................... 20
Da Competência das Comissões Permanentes................ 20
Das Comissões Temporárias............................................. 21
Das Vagas nas Comissões................................................ 23
Dos Presidentes de Comissões......................................... 23
V - DA SESSÃO LEGISLATIVA..................... 24
1
Av. Queiroz Júnior, 639 - CX Postal 74- Cep. 35450-000 - Itabirito/MG
Telefax: (31) 3 561-1599 – e-mails: camara@camaraita.com.br - camara@itanetcdl.com.br
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABIRITO
VI - DAS REUNIÕES
Disposições Gerais............................................................ 24
DA REUNIÃO PÚBLICA
Do Expediente................................................................... 26
Dos Oradores Inscritos..................................................... 26
Disposições Gerais............................................................ 27
Do Uso da Palavra............................................................. 28
Dos Apartes....................................................................... 29
Da Questão de Ordem.... .................................................. 30
Da Explicação Pessoal...................................................... 30
Disposições Gerais............................................................ 31
Dos Projetos de Lei e Resolução...................................... 32
Dos Projetos de Homenagem a Personalidades............... 34
Do Projeto com Regime de Urgência................................ 35
Do Projeto de Lei e de Orçamento.................................... 35
Da Tomada de Contas....................................................... 36
Disposições Gerais............................................................ 37
Dos Requerimentos sujeitos à Deliberação do
Presidente.......................................................................... 38
Dos Requerimentos sujeitos à Deliberação do
Plenário.............................................................................. 39
2
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Telefax: (31) 3 561-1599 – e-mails: camara@camaraita.com.br - camara@itanetcdl.com.br
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABIRITO
Da Discussão..................................................................... 40
Do Adiamento da Discussão.............................................. 42
Da Votação........................................................................ 42
Do Processo de Votação .................................................. 44
Do Encaminhamento da Votação...................................... 45
Do Adiamento da Votação................................................. 46
Da Verificação da Votação................................................ 46
Da Redação Final.............................................................. 47
Do Veto à Proposição de Lei............................................. 47
IX – DISPOSIÇÕES FINAIS............................... 48
3
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CÂMARA MUNICIPAL DE ITABIRITO
RESOLUÇÃO 16/90
• REGIMENTO INTERNO
A Mesa da Câmara Municipal de Itabirito, no uso de suas atribuições legais, faz saber que
a Câmara Municipal de Itabirito aprovou e ela, em seu nome, promulga a seguinte:
RESOLUÇÃO
TÍTULO I
CÂMARA MUNICIPAL
CAPÍTULO I
COMPOSIÇÃO E SEDE
Art. 2° A Câmara Municipal tem sua sede no Paço Municipa l José Lino da Silva, em
Itabirito. ( Lei Municipal nº 1127, de 03/09/80)
Parágrafo Único. São nulas as Reuniões da Câmara realizadas fora de sua Sede,
exceto:
4
Av. Queiroz Júnior, 639 - CX Postal 74- Cep. 35450-000 - Itabirito/MG
Telefax: (31) 3 561-1599 – e-mails: camara@camaraita.com.br - camara@itanetcdl.com.br
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABIRITO
CAPÍTULO II
DA INSTALAÇÃO DA LEGISLATURA
Art. 4° Ao Juiz que presidir à reunião solene da instal ação da Câmara compete
conhecer da renúncia do mandato solicitada no transcurso dessa reunião e convocar o
suplente.
Art. 5° Empossada a Mesa, o Juiz declara instalada a Câm ara, cessando, com este
ato, o seu desempenho legal .
CAPÍTULO I I I
DA ELEIÇÃO DA MESA
5
Av. Queiroz Júnior, 639 - CX Postal 74- Cep. 35450-000 - Itabirito/MG
Telefax: (31) 3 561-1599 – e-mails: camara@camaraita.com.br - camara@itanetcdl.com.br
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABIRITO
CAPÍTULO IV
COMPETÊNCIA DA CÂMARA
Art. 9° Cabe à Câmara Municipal deliberar sobre tudo que diz respeito ao peculiar
interesse do Município, notadamente à decretação e arrecadação dos tributos municipais,
à aplicação de suas rendas e à organização dos serviços locais .
XII - julgar as contas do Prefeito e da Presidência da Câmara no prazo de sessenta (60) dias, a
contar do recebimento do parecer prévio do Tribunal de Contas, quando cabível;
XIII - tomar as contas do Prefeito, através de Comissão Especial, quando não apresentadas em
tempo hábil ;
XIV - autorizar a realização de empréstimo, operação ou acordo externo, de qualquer natureza, de
interesse do Município ;
XV - solicitar ao Prefeito informação sobre assunto referente á administração, no prazo de trinta
(30) dias a contar do recebimento, salvo prorrogação, a pedido da prefeito, que não poderá
exceder a sessenta ( 60 ) dias :
XVI – fiscalizar os atos do Prefeito e dos administradores das autarquias e empresas públicas
municipais ;
XVII - exercer a fiscalização financeira e orçamentária do Município, mediante controle externo,
com auxílio do Tribunal de Contas do Estado ou órgão estadual a que for atribuída a incumbência
;
XVIII - solicitar parecer do Tribunal de Contas sobre matéria financeira e orçamentária, de
relevante interesse municipal ;
XIX - decretar a perda do mandato do Prefeito e dos Vereadores, nos casos indicados na
Constituição, na Lei Orgânica Municipal e na Legislação federal aplicável ;
XX - estabelecer e mudar, temporariamente, o local de suas reuniões ;
XXI - criar comissões de representação, especiais ou inquérito, para apurar determinado fato que
se inclua na esfera municipal ;
XXII - conceder título de cidadania honorária ou conferir homenagem a pessoa que,
reconhecidamente, tenha prestado relevante serviço ao Município ou nele se destacado pela
atuação exemplar na vida pública e particular ;
a) os Diplomas de Mérito Industrial e Comercial serão conferidos a indústria ou comércio que
tenham se destacado no campo industrial ou comercial no Município ;
b) a Medalha Francisco Homem Del Rey será conferida a personalidades que reconhecidamente
tenham projetado o nome do Município no Brasil ou Exterior ;
c) o Diploma de Mérito Comunitário será concedido, através de Moção, a pessoas de destacada
atuação na comunidade .
d) o Diploma de Mérito Educacional será concedido á pessoas que se destacam na área de
Educação e Ensino no município, no Estado ou no Brasil. (Res. 24/96)
e) a Medalha Ana Amélia será concedida às personalidades femininas que se destacaram na área
de Ciências, Cultura, Letras e política projetando o nosso município no Estado ou no Brasil. (Res.
34/96).
f) a homenagem Talento Itabiritense será concedida às personalidades da nossa comunidade que
destacam-se ou destacaram-se nas áreas de educação, música, artes, teatro, dança e outros.
Parágrafo Único. Decorrido o prazo a que se refere o inciso XII, sem a deliberação da
Câmara, considerar-se-ão aprovadas ou rejeitadas as contas de acordo com a conclusão do
Parecer Prévio do Tribunal de Contas .
Art 11. Compete, ainda, à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, legislar sobre as
matérias de interesse do Município, conforme disposto na Lei Orgânica do Município, art. 53.
TÍTULO I I
DOS VEREADORES
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CÂMARA MUNICIPAL DE ITABIRITO
CAPÍTULO I
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Il - desde a posse .
a) ser proprietário, diretor ou conselheiro de empresa que goze de favor do Município ou
que com este mantenha contrato de qualquer natureza ;
b) patrocinar causa em que seja interessada empresa a que se refere a alínea "a", do item
I;
c) ocupar cargo público municipal de que seja demissível "ad nutum";
d) exercer outro mandato eletivo.
CAPÍTULO II
Art 19. A renúncia de mandato dar-se-á mediante oficio dirigido à Mesa, trazendo a
firma e letra reconhecidas, produzindo seus efeitos somente depois de lido no Expediente
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§ 1º Nos casos dos itens I e III deste artigo, a perda do mandato é declarada pela
maioria absoluta da Câmara e, no caso do item II, pela votação de dois terços (2/3) de
seus membros, mediante provocação de qualquer Vereador, da Mesa ou de partido
político.
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§ 4º A licença para tratar de interesses particulares não será inferior a trinta (30)
dias, não podendo o Vereador reassumir o exercício do mandato antes do término da
licença.
Art 23. No caso de licença para tratamento de saúde a Mesa solicitará a juntada
de atestado do médico assistente, em que esteja fixado o prazo necessário ao tratamento.
Parágrafo Único. O Vereador não pode licenciar-se por mais de 06 (seis) meses,
consecutivos ou alternados, em cada ano.
Art 25. Para afastar-se do território nacional, em caráter particular e por menos de
trinta (30) dias, o vereador deve dar prévia ciência à Câmara.
II - proporcional aos dias de exercício de mandato, à razão de um trinta avos (1/30) diários
ao vereador:
a) licenciado para tratar de interesses particulares ;
b) suplente, quando convocado ao exercício do mandato.
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§ 3° A proporção, mencionada nos itens ll dos parágrafo s 1º e 2º deste artigo, será obtida
dividindo-se a remuneração variável pelo número de reuniões ordinárias realizadas.
§ 4º Não se computará, como falta, a ausência do vereador, quando se der por motivo
de força maior devidamente comprovada nos seguintes casos:
a) quando o Vereador for designado pelo Presidente para representar a Câmara em
solenidades oficiais ;
b) quando o Vereador se encontrar em viagem autorizada pelo Plenário, desde que a
serviço da Câmara ou em missão de interesse do município ;
c) por motivo de doença, sua ou de seus familiares, devidamente acompanhado de laudo
médico ;
d) poderá ainda o Presidente abonar falta do Vereador quando sua ausência se der por
motivo de imperiosa necessidade.
CAPÍTULO I I I
DA CONVOCAÇÃO DE SUPLENTE
Art 27. A convocação de suplente dá-se apenas nos casos de vaga decorrente de
morte, renúncia ou licença .
§ 2° O suplente convocado deve tomar posse no prazo de três (3) dias, salvo justo
motivo aceito pela Câmara, quando se prorrogará o prazo .
CAPÍTULO IV
DOS LÍDERES
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§ 5º Enquanto não for feita a indicação, considera-se Líder o Vereador mais idoso
da Bancada.
Art 32. Os líderes, além de outras atribuições que lhes são conferidas neste
Regimento Interno, devem indicar à Mesa os nomes dos Vereadores para comporem as
diversas comissões da Câmara, dando a cada um o seu suplente.
TÍTULO I I I
DA MESA DA CÂMARA
CAPÍTULO I
COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIA
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Art 34. A Mesa da Câmara será eleita na última reunião ordinária do ano e
empossada no primeiro dia útil do mês de janeiro do ano seguinte, para o mandato de um
ano, por voto nominal, permitida uma vez a reeleição para o mesmo cargo na eleição
imediatamente subseqüente. (Resolução nº 12/02)
Art 35. O mandato da Mesa dura até constituir-se a nova, a cuja eleição preside,
salvo o disposto no art. 3°. (Resolução nº 25/01)
Art 37. No caso de vaga em cargos da Mesa, por morte, renúncia ou licença,
desde que ocorrida dentro de duzentos e setenta (270) dias após a sua constituição, o
preenchimento processa-se mediante eleição, na forma deste Regimento.
Art 38. No caso de vacância de todos os cargos da Mesa. o Vereador mais idoso
assume a Presidência até nova eleição, que se realizará dentro dos trinta (30) dias
imediatos.
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CAPÍTULO II
DO PRESIDENTE
II - quanto às reuniões :
a) convocar reuniões ;
b') convocar reunião extraordinária por solicitação do Prefeito ou requerimento de
Vereadores ;
c) abrir, presidir e encerrar a reunião :
d) dirigir os trabalhos da reunião e manter a ordem, observando e fazendo observar as
leis , as resoluções e o regimento interno ;
e) suspender ou levantar a reunião , quando for necessário, bem como prorrogá-la, de
ofício;
f) mandar ler a Ata e assiná-la, depois de aprovada ;
g) mandar ler o Expediente ;
h) conceder a palavra aos Vereadores, não permitindo discurso paralelo e eventuais
incidentes estranhos ao assunto que for tratado ;
i) deferir requerimento referente ao art. 96 deste Regimento ; (NR - Res. 17/2003)
j) advertir o orador quando faltar à consideração devida à Câmara ou a qualquer de seus
membros ;
l) ordenar a confecção de avulsos ;
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V - quanto às comissões :
a) nomear as Comissões permanentes e temporárias;
b) designar, em caso de falta ou impedimento, os substitutos dos membros das
comissões ;
c) decidir, em grau de recurso, questão de ordem resolvida pelos Presidentes de
comissão ;
d) despachar às Comissões as proposições sujeitas a exame.
V - quanto às publicações :
a) fazer publicar as Resoluções e leis promulgadas, atos legislativos e o resumo dos
trabalhos das reuniões ;
b) não permitir a publicação de pronunciamentos contrários à ordem pública, na forma do
parágrafo 1º do art 102 .
Art 43. O Presidente da Câmara vota nas eleições e nos casos previstos em
legislação especial e, ocorrendo empate, quando seu voto será de qualidade. (Resolução
nº 02/02)
CAPÍTULO I I I
DO VICE- PRESIDENTE
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Art 44. Não se achando o Presidente no recinto à hora regimental de início dos
trabalhos, o Vice-Presidente o substitui no exercício de suas funções, as quais ele
assumirá logo que estiver presente .
CAPÍTULO IV
DO SECRETÁRIO
CAPÍTULO V
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Art 47. O projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal é enviado ao Prefeito
que, aquiescendo, o sanciona dentro do prazo de quinze (15) dias úteis .
CAPÍTULO V I
DA POLÍCIA INTERNA
Art 51. Qualquer cidadão pode assistir às reuniões públicas, desde que se
apresente decentemente vestido, guarde silêncio, sem dar sinal de aplauso ou
reprovação, sendo compelido a sair imediatamente do edifício, caso perturbe os trabalhos
e não atenda à advertência do Presidente.
Art 55. Será preso em flagrante aquele que perturbar a ordem dos trabalhos,
desacatar a Mesa ou os Vereadores, quando em reunião .
TÍTULO I V
DAS COMISSÕES
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art 57. Os membros das Comissões são nomeados pelo Presidente da Câmara
Municipal, por indicação dos líderes de bancadas, observada, tanto quanto possível, a
representação proporcional dos partidos.
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CAPÍTULO I I
Art 6l. A nenhum vereador será permitido participar de mais de cinco (5)
Comissões Permanentes. (Res. 11/2005)
CAPÍTULO I I I
Art 62. As Comissões Permanentes têm por objetivo estudar e emitir parecer
sobre os assuntos submetidos a seu exame.
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Art 67. Compete à Comissão de Saúde e Meio Ambiente manifestar-se sobre toda
matéria que envolva assuntos de saúde , saneamento e higiene.
Art 68. Compete à Comissão de Redação preparar a redação final dos projetos de
lei e de resolução .
CAPÍTUL O I V
Art 69. Além das Comissões Permanentes, por deliberação da Câmara, podem
ser constituídas comissões temporárias, com finalidade específica e duração pré-
determinada.
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Art 71. As Comissões Especiais são constituídas para dar parecer sobre:
I - veto à proposição de Lei ;
II - processo de perda de mandato de Vereador ;
III - projeto concedendo título de cidadania honorária e diploma de honra ao mérito e
concessão de outras homenagens especificadas neste Regimento ;
IV - matéria que, por sua abrangência, relevância e urgência, deva ser apreciada por uma
só Comissão.
V- propostas de emenda à Lei Orgânica Municipal; (Res. 01/97)
VI – regimento interno e emendas. (Res. 01/97)
Art 72. A Comissão Especial compõe-se de três (3) membros, nomeados pelo
Presidente da Câmara, de ofício ou a requerimento fundamentado. (NR - Res. 04/2005)
Art 75. A Comissão de Representação tem por finalidade estar presente a atos,
em nome da Câmara bem como desincumbir-se de missão que lhe for atribuída pelo
Plenário.
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CAPÍTULO V
CAPÍTULO V I
Art 78. Nos três (3) dias seguintes à sua constituição, reunir-se-á a comissão, sob
a presidência do mais idoso de seus membros, no edifício da Câmara, para eleger o
Presidente, o Vice-Presidente e o relator.
Parágrafo Único. Até que se realize a eleição do Presidente, o cargo será exercido
pelo Vereador mais idoso.
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TÍTULO V
DA SESSÃO LEGISLATIVA
Art 81. Sessão Legislativa é o conjunto dos períodos de reuniões em cada ano.
Art 82. A Câmara Municipal reúne-se ordinariamente quatro (4) períodos por ano: o
primeiro período de reuniões ordinárias, de 1º de fevereiro até 5 de março ; o segundo de 6
de março até 15 de julho; o terceiro de 1º de agosto até 30 de setembro e o quarto de 1º de
outubro até 31 de dezembro.
TÍTULO V I
DAS REUNIÕES
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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Art 84. A reunião ordinária pode ter a duração de três (3) horas, iniciando-se às
dezenove horas e trinta minutos, com prazo de tolerância de quinze minutos .
Art 88. As reuniões da Câmara são públicas, mas poderão ser secretas, se assim
for resolvido, a requerimento aprovado.
Art 89. A Câmara só realiza suas reuniões com a presença da maioria absoluta de
seus membros, ressalvando o disposto no parágrafo único do art. 83 .
Parágrafo Único. Se até quinze (15) minutos depois da hora designada para a
abertura, não se achar presente o número legal de Vereadores, faz-se a chamada, e no
próprio livro de presença faz-se constar : " não houve reunião por falta de quorum ".
CAPÍTULO I I
DA REUNIÃO PÚBLICA
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SEÇÃO I
DO EXPEDIENTE
Art 91. À hora do início da reunião, os membros da Mesa e os demais Vereadores
devem ocupar seus lugares .
Art 92. A presença dos Vereadores é, no início da reunião, registrada em livro próprio,
autenticado pelo Secretário.
Art 93. Aberta a reunião, o Presidente determinará que o Secretário proceda a leitura
da Ata da reunião anterior, que é discutida e votada pelo Plenário.
§1° Para a abertura das reuniões da Câmara, o Presiden te usará sempre a seguinte
fórmula : "Invocando o nome de Deus, havendo número regimental, declaro aberta a reunião".
SEÇÃO I I
Art. 96. A inscrição de oradores para o uso da tribuna livre nas reuniões ordinárias
será feita através de requerimento à presidência pelo representante da entidade que
solicita o espaço ou por vereador convidando representantes de entidade. O
requerimento será deferido após aprovação em plenário por maioria simples, até a
penúltima reunião ordinária do mês. ( NR – Res. 16/2005)
§ 1º O uso da tribuna livre será feito por orador representante de algum segmento
da sociedade e só poderá discorrer sobre tema pré-determinado, vedado o uso da tribuna
para assuntos políticos, devendo ser interrompido o orador ou cassada a sua palavra
quando desviar-se do tema pré-determinado ou discorrer sobre assuntos políticos. (NR -
Res 04/2004)
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Art. 97. A inscrição de vereadores para o uso da palavra livre será feita em livro
próprio até o início da reunião. ( NR – Res. 17/2003)
§ 1º O tempo de uso da palavra livre será de 10 (dez) minutos, prorrogáveis por mais
10 (dez) minutos, a pedido do orador.
Art 98. Na segunda parte da Ordem do Dia, cada Orador poderá falar somente
uma vez, durante cinco (5) minutos, sobre a matéria em debate.
CAPÍTULO I I I
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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Art 102. Todos os trabalhos em Plenário devem ser gravados, para serem
resumidos em ata.
SEÇÃO I I
DO USO DA PALAVRA
Art 104. Cada vereador dispõe de cinco (5) minutos para falar pela ordem, em
explicação pessoal, declaração de voto, assunto urgente ou para encaminhar votação,
devendo o Presidente cassar-lhe a palavra, se ela não for usada estritamente para o fim
solicitado.
Art 105. A palavra é dada ao vereador que primeiro a tiver solicitado, cabendo ao
Presidente regular a precedência em caso de pedidos simultâneos.
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Art 106. O vereador que quiser propor urgência usa a fórmula: " Peço a palavra
para assunto urgente " , declarando , de imediato e, em resumo, o assunto a ser tratado.
Art 107. O Vereador que solicitar a palavra, na discussão de proposição não pode:
I - desviar-se da matéria em debate;
II - usar de linguagem imprópria ;
lII - ultrapassar o prazo que lhe foi concedido;
IV - deixar de atender às advertências do presidente.
Art 108. Havendo infração a este Regimento, no curso dos debates, o presidente
fará advertência ao vereador ou vereadores, retirando-Ihes a palavra , se não for
atendido.
Art 109. O Presidente, entendendo ter havido infração ao decoro, baixará portaria
para instauração de inquérito.
SEÇÃO I I I
DOS APARTES
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SEÇÃO I V
DA QUESTÃO DE ORDEM
Art 113. A ordem dos trabalhos pode ser interrompida, quando o vereador pedir a
palavra " pela ordem ", nos seguintes casos :
I - para lembrar melhor método de trabalho ;
II - para solicitar preferência ou destaque para parecer, voto, emenda, ou substitutivo ;
III - para reclamar contra a infração do Regimento;
IV - para solicitar votação por partes ;
V - para apontar qualquer irregularidade nos trabalhos .
Art 114. As questões de ordem são formuladas, no prazo de cinco (5) minutos,
com clareza e com a indicação das disposições que se pretende elucidar.
SESSÃO V
DA EXPLICAÇÃO PESSOAL
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Art 116. O vereador pode usar da palavra em explicação pessoal pelo tempo
referido no art. 104, observando o disposto nos arts. 107 e 108:
a) somente uma vez ;
b) para esclarecer sentido obscuro da matéria em discussão, de sua autoria ;
c) para aclarar o sentido e a extensão de suas palavras, que julga terem sido mal
compreendidas pela Casa, ou par qualquer de seus pares ;
d) somente após esgotada a matéria da Ordem do Dia .
TÍTULO V I I
DAS PROPOSIÇÕES
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art 122. As proposições que não forem apreciadas até o término da Legislatura
serão arquivadas, salvo a prestação de contas do Prefeito, vetos a proposições de leis e
os projetos de lei com prazo fixado para apreciação .
Art 123. A proposição desarquivada fica sujeita à nova tramitação, desde a fase
inicial, não prevalecendo pareceres , votos , emendas e substitutivos.
Art 124. A matéria constante de projeto de lei, rejeitado ou com o veto mantido,
somente poderá constituir objeto de novo projeto, na mesma Sessão Legislativa,
mediante proposta da maioria absoluta dos membros da Câmara Municipal .
CAPÍTULO I I
Art 125. A Câmara Municipal exerce a função Legislativa por via de projetos de
lei e de resolução.
Parágrafo Único. A iniciativa das leis sobre pessoal cabe ao Prefeito, exceto
quanto à criação, extinção e alterações de cargos do pessoal da Câmara, cuja iniciativa é
de sua Mesa Diretora.
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§ 2° Todo projeto será encaminhado à Comissão de Legi slação e Justiça para manifestar
sobre aspectos legal e jurídico, conforme artigo 63 , e para uma comissão permanente, cuja
competência está prevista no Capítulo III, que elaborará parecer definitivo para votação em plenário.
(Resolução nº 10/92)
Art 131. Quando a Comissão de Legislação e Justiça, pela maioria de seus membros, declarar
o projeto inconstitucional ou alheio à competência da Câmara, é o mesmo incluído na Ordem do Dia .
Art 132. Nenhum projeto de lei ou de resolução pode ser incluído na Ordem do Dia para
discussão única ou 1ª discussão sem que, com antecedência mínima de vinte e quatro (24) horas,
tenha sido entregue à comissão competente para estudos e pareceres, salvo matéria de reunião
extraordinária.
Parágrafo Único. Para a 2ª discussão e votação, são distribuídas, no prazo mencionado neste
artigo, as emendas apresentadas e respectivos pareceres das Comissões .
Art 133. Aos projetos referidos no art. 64 da Lei Orgânica Municipal não se admitem emendas
que aumentem a despesa prevista .
Art 135. Apresentado parecer à Mesa, é o projeto incluído na Ordem do Dia para discussão e
votação .
Art 136. Concluída a discussão única ou a 2ª discussão, será o projeto remetido à Comissão
de Redação ;
Parágrafo Único. Os projetos passam por duas discussões antes de serem encaminhados
para a redação final, exceto os projetos que concedem homenagens de acordo com o art. 137 desta
Resolução, os quais serão apreciados em discussão única e votação nominal. (Resolução nº 02/02)
CAPÍ TULO I I I
DOS PROJETOS DE HOMENAGEM A PERSONALIDADES
Art. 137 – Os projetos concedendo Homenagem Especial, Diploma de Honra ao Mérito, Título
de Cidadão Honorário, Diploma de Mérito Comercial, Diploma de Mérito Educacional, Diploma de
Mérito Empresarial, Diploma de Mérito Industrial, Medalha Ana Amélia, Medalha Francisco Homem Del
Rey e Talento Itabiritense, serão apreciados por uma Comissão Especial de três (3) membros,
constituída na forma deste Regimento. (NR - Res. 04/2005)
§ 1° A Comissão tem o prazo de quinze (15) dias para apresentar seu parecer.
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Parágrafo Único. Se o título a que se refere este artigo não for recebido pelo
homenageado ou seu representante no prazo de cinco (5) anos, fica sem efeito sua
concessão.
CAPÍTULO I V
CAPÍTULO V
Art 140. O projeto de lei de orçamento será enviado pelo Prefeito à Câmara até o
dia 30 de setembro de cada ano, sendo promulgado como lei, se até o dia 30 de
novembro não for devolvido para sanção .
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Art 142. O projeto de lei de orçamento deve ter iniciada a sua discussão até a
primeira reunião ordinária de novembro, quando, obrigatoriamente, será incluído em
pauta, com ousem parecer, fixando-se a conclusão de seu exame até cinco (5) dias antes
do prazo previsto para a remessa da proposição de lei ao Poder Executivo, salvo motivo
imperioso, a julgamento da Câmara .
Art 143. O projeto de lei de orçamento tem preferência sobre todos os demais, na
discussão e votação, e não pode conter disposições estranhas à receita e à despesa do
município.
CAPÍ TULO V l
DA TOMADA DE CONTAS
Art 144. Até o dia 15 de abril de cada ano, o Prefeito apresentará um relatório de
sua administração, com um balanço geral das contas do exercício anterior .
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CAPÍ TULO V I I
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
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§ 2° Cada Vereador poderá apresentar, por ano, até u ma (1) moção concedendo
diploma de mérito comunitário . (Resolução 26/97)
Art 152. A emenda substitutiva e a supressiva têm preferência para votação sobre
a proposição principal .
SEÇÃO I I
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SEÇÃO I I I
TÍTULO VIII
DAS DELIBERAÇÕES
CAPÍTULO I
DA DISCUSSÃO
Art 155. Discussão é a fase por que passa a proposição, quando em debate no
plenário.
Art 158. A pauta dos trabalhos organizada pelo Presidente, para compor a Ordem
do Dia só pode ser alterada nos casos de urgência ou adiamento.
§ 3° Entre uma e outra discussão do mesmo projeto medi ará o interstício mínimo
de vinte e quatro horas (24) horas, ressalvado se for matéria de reunião extraordinária .
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Art 160. A retirada de projeto pode ser requerida pelo seu autor até ser anunciada
a sua primeira ( 1ª) discussão .
Art 163. O vereador pode solicitar "vista " de projeto pelo prazo máximo de três
(03) dias.
Art 164. Antes de encerrada a primeira (1ª) discussão, que versa sobre o projeto e
pareceres das Comissões, podem ser apresentadas, sem discussão, substitutivos e
emendas que tenham relação com a matéria do projeto.
§ 3° O projeto que não for objeto de emenda ou subst itutivo é incluído na Ordem do
Dia da reunião seguinte, para a segunda (2ª) discussão .
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Art 166. Não havendo quem deseje usar da palavra, o Presidente declara
encerrada a discussão e submete à votação o projeto e emendas, cada um de sua vez,
observado o disposto no art. 156.
Art 167. Após a discussão única ou a segunda (2ª) discussão o projeto é apreciado
em redação final, procedendo o secretário à leitura de seu inteiro.
CAPÍTULO I I
DO ADIAMENTO DA DISCUSSÃO
Art 168. A discussão pode ser adiada uma vez, pelo prazo de cinco (5) dias .
CAPÍTULO I I I
DA VOTAÇÃO
Art 171. As deliberações da Câmara são tomadas por maioria de votos, presentes
mais da metade de seus membros, salvo disposição em contrário .
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§ 2° A votação só é interrompida :
I - por falta de "quorum";
II - pelo término do horário da reunião ou de sua prorrogação.
§ 4° Existindo matéria urgente a ser votada e não h avendo " quorum", o Presidente
determinará a chamada dos Vereadores, fazendo registrar-se em Ata o nome dos
presentes.
Art 173. Só pelo voto de dois terços (2/3) de seus membros, pode a Câmara
Municipal:
I - conceder isenção fiscal e subvenções para entidades e serviços de interesse público ;
II - decretar a perda de mandato de Vereador, no caso do item II do art. 20 ;
III - decretar a perda do mandato do Prefeito ;
V- cassar mandato do Prefeito e do Vereador, por motivo de infração politico-
administrativa;
V - perdoar dívida ativa, nos casos de calamidade, de comprovada pobreza do
contribuinte e de instituições legalmente reconhecidas como de utilidade pública ;
VI - aprovar empréstimo, operações de crédito e acordos externos, de qualquer natureza,
dependente de autorização do Senado Federal, além de outras matérias fixadas em lei
complementar estadual ;
VII - recusar, dentro do prazo de sessenta (60) dias, o parecer prévio emitido pelo
Tribunal de Contas sobre as contas que o Prefeito apresentar anualmente, ou o parecer
emitido por outro órgão estadual incumbido dessa missão ;
VIII - modificar a denominação de logradouro público com mais de dez (10) anos, na
forma da lei complementar estadual ;
IX – aprovar projetos de concessão de Homenagem Especial, Diploma de Honra ao
Mérito, Título de Cidadão Honorário, Diploma de Mérito Comercial, Diploma de Mérito
Educacional, Diploma de Mérito Empresarial, Diploma de Mérito Industrial, Medalha Ana
Amélia, Medalha Francisco Homem Del Rey e Talento Itabiritense. (Res. 11/2001)
X - designar outro local para as reuniões da Câmara, observando o disposto no parágrafo
único do art. 2º deste Regimento ;
XI - aprovar moção concedendo Diploma de Mérito Comunitário.
Art 174. Só pelo voto da maioria absoluta, pode a Câmara rejeitar o veto,
aprovando o projeto. (Resolução nº 02/02)
Art 175. Só pelo voto da maioria absoluta dos membros da Câmara são
aprovadas as proposições sobre:
I - venda, doação ou permuta de bens imóveis ou descaracterização dos bens de uso
comum do povo, para efeito de sua alienação ;
II - convocação do Prefeito ;
III - eleição dos membros da Mesa, em primeiro ( 1º) escrutínio ;
IV - perda do mandato do Vereador, nos casos do art. 20, itens I e II;
V - Fixação dos subsídios do Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores ;
VI - modificação ou reforma do Regimento Interno ;
VII - renovação, no mesmo período legislativo anual , do projeto de lei não sancionado ;
VIII - convocação de reunião secreta.
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CAPÍTULO IV
Art 177. Adota-se o processo simbólico nas votações salvo exceções regimentais .
Art 178. A votação é nominal, quando requerida por Vereador e aprovada pela
Câmara, e nos casos expressamente mencionados neste regimento .
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Art 179. O Presidente da Câmara participa das votações nominais e das eleições.
Das votações simbólicas participa somente em caso de empate, quando o seu voto é de
qualidade. (Res. 17/2002)
Art 182. A falta de número para votação não prejudica a discussão das matérias
constantes da Ordem do Dia.
Art 183. Qualquer que seja o método de votação, ao secretário compete apurar o
resultado e, ao Presidente, anunciá-lo .
Art 184. Anunciado o resultado da votação, pode ser dada a palavra ao Vereador
que a requerer, para declaração de voto, pelo tempo previsto no art. 104 .
Art 185 Nenhum Vereador pode protestar, verbalmente ou por escrito, contra
decisão:
I - da Câmara, nas deliberações de matéria discutida e votada ;
II - do Presidente, nos casos expressamente previstos no Regimento.
Art 186. Logo que concluídas, as deliberações são lançadas pelo presidente nos
respectivos papéis, com a sua rubrica .
CAPÍTULO V
DO ENCAMINHAMENTO DA VOTAÇÃO
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Art 187. Ao ser anunciada a votação, o Vereador pode obter a palavra para
encaminhá-la, pelo prazo de cinco (5) minutos e apenas uma vez.
CAPÍTULO V I
DO ADIAMENTO DE VOTAÇÃO
Art 189. A votação pode ser adiada uma vez, a requerimento de Vereadores, até
o momento em que for anunciada .
CAPÍTULO VII
DA VERIFICAÇÃO DE VOTAÇÃO
CAPÍTULO V I I I
DA REDAÇÃO FINAL
§ 2° A Comissão tem o prazo máximo de cinco (5) dias, a pós a discussão única ou
a segunda (2ª) discussão e votação do projeto, para oferecer a redação final .
Art 193. Será admitida emenda à redação final, com a finalidade exclusiva de
ordenar a matéria, corrigir a linguagem, os enganos , as contradições ou para aclarar o
seu texto.
Art. 195 Aprovada a redação final, a matéria será enviada à sanção, sob forma de
proposição de lei , ou à promulgação, sob a forma de resolução .
CAPÍTULO IX
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Art 197. Decorridos trinta (30) dias, a partir do seu recebimento, com ou sem
parecer, inclui-se o veto na Ordem do Dia para ser submetido à apreciação do Plenário,
que decidirá em votação nominal. (Resolução nº 02/02)
Art 198 Considera-se rejeitado o veto se, for aprovada, pelo voto da maioria
absoluta dos Vereadores, a proposição de lei ou a parte dela sobre a qual tenha ele
incidido, caso em que a matéria é enviada ao prefeito para promulgação. (Res. nº 24/91)
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art 200. O Prefeito pode comparecer, sem direito a voto, às reuniões da Câmara.
Art 204. O Regimento Interno só pode ser modificado ou reformado por projetos de
resolução, aprovado pela maioria absoluta da Câmara .
Art 206. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Mesa, que
poderá observar, no que for aplicável, o Regimento da Assembléia Legislativa do Estado
de Minas Gerais e os usos e praxes referentes ao Legislativo Municipal.
Art 207. Esta Resolução, que contém o Regimento Interno da Câmara Municipal
de Itabirito, entra em vigor trinta (30) dias após a sua promulgação, revogadas as
disposições em contrário.
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RESOLUÇÃO Nº 16/2010
Altera o § 1° do art. 99 do Regimento Interno da Câmara Munic ipal de Itabirito-MG.
A Câmara Municipal de Itabirito, no uso de suas atribuições legais, aprova e promulga a seguinte:
RESOLUÇÃO
“Art. 99.......................................................................................................................
§ 1° o tempo de uso da palavra livre será de 10 (dez) minutos prorrogáveis por até
5 (cinco) minutos, a pedido do orador.”
ILACY SIMÕES
Secretário
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LEI Nº 3003, de 02 de maio de 2014.
TÍTULO I
DO ESTATUTO DOS SERVIDORES PÚBLICOS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
TÍTULO II
DOS PROVIMENTOS E VACÂNCIAS
CAPÍTULO I
DA INVESTIDURA EM CARGO PÚBLICO
Seção I
Dos Requisitos para Investidura
Seção II
Do Concurso Público
Parágrafo Único - O concurso público terá validade de até dois anos, contados da
data de sua homologação, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período.
Parágrafo Único – O concurso público poderá ser aberto com o objetivo de seleção
de candidatos para vagas disponíveis e/ou para a formação de cadastro de candidatos
aptos.
CAPÍTULO II
DO PROVIMENTO
Seção I
Das Modalidades de Provimento
I. Nomeação;
II. Lotação e Transferência;
III. Recondução;
IV. Reintegração;
V. Reversão;
VI. Disponibilidade e Aproveitamento;
VII. Readaptação;
Seção II
Da Nomeação
Seção III
Da Lotação e da Transferência
Seção IV
Da Recondução
Seção V
Da Reintegração
Seção VI
Da Reversão
a. no interesse da Administração;
b. a aposentadoria tenha sido voluntária;
c. o servidor tenha adquirido estabilidade quando na atividade;
d. a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;
Seção VII
Da Disponibilidade e do Aproveitamento
Seção VIII
Da Readaptação
I. as atividades vedadas não impeçam o exercício das atribuições que lhe foram
cometidas;
II. não causem o agravamento da enfermidade;
III. não tragam riscos de qualquer natureza ao próprio servidor, aos seus colegas
de trabalho ou à população em geral.
Seção IX
Da Promoção
Seção X
Subseção I
Da Designação
Subseção II
Da Contratação Temporária
CAPÍTULO III
DA POSSE E DO EXERCÍCIO
Art. 41 - Posse é o ato pelo qual a pessoa é investida em cargo público no quadro
de pessoal do Município, mediante assinatura no termo de posse, juntamente com a
autoridade competente, com declaração de aceitação expressa das atribuições,
responsabilidades, deveres e direitos inerentes ao cargo público, com o compromisso de
desempenhá-las com probidade e observância das normas regulamentares.
Parágrafo Único - Só poderá ser empossado no cargo público municipal aquele que
for julgado apto, física, mental e psicologicamente, para o exercício das atribuições do
cargo e/ou função, pelo SESMT.
§ 1º - O ato de provimento será tornado sem efeito se a posse não ocorrer no prazo
previsto no caput.
Seção II
Do Exercício
CAPÍTULO IV
DO ESTÁGIO PROBATÓRIO E DA ESTABILIDADE
Seção I
Da Avaliação do Estágio Probatório
Art. 54 - Não será permitida a cessão de servidor em estágio probatório, para ter
exercício em outro órgão que não seja do Poder Executivo Municipal.
CAPÍTULO V
DA CARGA HORÁRIA E DA FREQUÊNCIA
Seção I
Da Jornada de Trabalho e do Expediente Diário
Seção II
Da Frequência
CAPÍTULO VI
DO TEMPO DE SERVIÇO E EFETIVO EXERCÍCIO
Art. 67 – Será considerado para os efeitos previstos nesta lei, o tempo de efetivo
exercício e para efeito de aposentadoria e disponibilidade no serviço público prestado ao
Município, e o correspondente aos afastamentos por motivo de:
I. férias;
II. exercício de cargo em comissão e função de confiança ou equivalente quando
cedido a outro órgão ou entidade federal, estadual, municipal ou distrital;
III. casamento e luto;
IV. licença prêmio;
V. licença à gestante ou adotante;
VI. licença paternidade;
VII. licença para tratamento de saúde, até o máximo de dois anos;
VIII. acidente em serviço;
IX. licença por motivo de doença em pessoa da família;
X. licença para mandato classista, exceto para fim de promoção por merecimento;
XI. suspensão preventiva se inocentado no final;
XII. convocação para serviço militar ou encargo da segurança nacional;
XIII. júri e outros serviços obrigados por lei;
XIV. os dias de folga concedidos aos servidores nomeados para compor as mesas
receptoras ou juntas eleitorais;
XV. faltas abonadas;
XVI. candidatura a cargo eletivo, durante o lapso de tempo entre o registro da
candidatura eleitoral e até cinco dias úteis após as eleições;
XVII. desempenho de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou do Distrito
Federal, exceto para promoção por merecimento;
XVIII. períodos de descanso semanal e em dias de ponto facultativo e feriado;
XIX. participação em programa de treinamento instituído e autorizado pelo
respectivo órgão ou repartição municipal.
CAPÍTULO VII
DA VACÂNCIA
I. De ofício;
II. A pedido do servidor.
I. abandono de cargo;
II. inassiduidade habitual;
III. falta grave apurada em processo administrativo, assegurada ampla defesa;
IV. sentença judicial transitada em julgado;
V. mediante procedimento de avaliação de desempenho, na forma prevista no
Inciso III do § 1º do art. 41 da Constituição Federal.
CAPÍTULO VIII
DA SUBSTITUIÇÃO
TÍTULO III
DOS DIREITOS, VANTAGENS E BENEFÍCIOS FINANCEIROS
CAPÍTULO I
DO VENCIMENTO E DIREITOS FINANCEIROS
§ 1º - As faltas ao serviço de que trata o caput deste artigo, não poderão exceder a
três dias no mês, sob pena de aplicação das penalidades previstas em lei.
Art. 80 - Salvo por imposição legal, ou mandado judicial, nenhum desconto incidirá
sobre a remuneração ou provento.
Art. 82 - O servidor em débito com o Erário, que for demitido, exonerado ou que
tiver sua aposentadoria ou disponibilidade cassada, terá o prazo de sessenta dias para
quitar seu débito.
CAPÍTULO II
DAS VANTAGENS
Seção I
Das Disposições Gerais
I. gratificações;
II. adicionais;
III. vale-transporte.
Seção II
Das Vantagens Financeiras
Subseção I
Do Adicional por Tempo de Serviço
Subseção II
Da Vantagem Pessoal Incorporada
Subseção III
Do Trintenário
Art. 93 – Aos servidores municipais efetivos será concedido adicional de 10% (dez
por cento) sobre o vencimento base, quando completar trinta anos de serviço público
municipal.
Seção III
Das Gratificações e Adicionais
I. gratificação natalina;
II. adicional pelo exercício de atividades insalubres e perigosas;
III. adicional pela prestação de serviço extraordinário;
IV. adicional noturno;
V. adicional de férias.
Subseção II
Da Gratificação Natalina
§ 1º - A fração igual ou superior a quinze dias será considerada como mês integral.
Subseção III
Dos Adicionais de Insalubridade e de Periculosidade
Art. 100 - A concessão e a cessação dos adicionais serão efetivadas com base
nas conclusões técnicas contidas no respectivo laudo.
Subseção IV
Do Adicional por Serviço Extraordinário
Subseção V
Do Adicional Noturno
Art. 105 – O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre vinte e duas
horas de um dia e cinco horas do dia seguinte, terá o valor/hora acrescido de vinte por
cento, computando-se cada hora como sendo de cinquenta e dois minutos e trinta
segundos.
Subseção VI
Do Adicional de Férias
Parágrafo Único - O adicional de férias será pago até o início do gozo das férias.
TÍTULO IV
DOS DIREITOS FUNCIONAIS
CAPÍTULO I
DAS FÉRIAS ANUAIS
Art. 108 – O servidor municipal fará jus, após cada doze meses de efetivo
exercício, ao gozo de trinta dias de férias remuneradas, na seguinte proporção:
I. trinta dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de cinco dias;
II. vinte e quatro dias corridos, quando houver faltado ao serviço de seis a
quatorze dias;
III. dezoito dias corridos, quando houver faltado ao serviço de quinze a vinte e três
dias;
IV. doze dias corridos, quando houver faltado ao serviço de vinte e quatro a vinte e
nove dias.
Art. 115 – As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade
pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou ainda por
motivo de superior interesse público.
CAPÍTULO II
DAS LICENÇAS
Seção I
Disposições Gerais
§ 4º - Será considerado como falta e não serão computados como tempo de efetivo
exercício, os dias em que o servidor deixar de comparecer ao serviço público, em virtude
de cumprimento de pena privativa de liberdade ou restritiva de direitos.
Seção II
Da Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família
Art. 118 – Ao servidor efetivo poderá ser concedida licença de afastamento por
motivo de doença em pessoa da família, desde que comprove ser indispensável a sua
assistência pessoal a dependente doente e que este acompanhamento não pode ser
prestado simultaneamente com o exercício do cargo ou função ou mediante
compensação de horário.
Parágrafo Único - A licença prevista neste artigo só será concedida se não houver
prejuízo para o serviço público.
Art. 119 - A licença será concedida, sem prejuízo da remuneração do cargo efetivo,
após inspeção do SESMT e da Secretaria de Assistência Social, observadas as seguintes
condições:
I. com remuneração permanente, até trinta dias, podendo ser prorrogada por
igual período;
II. sem remuneração, se for excedido o prazo de sessenta dias, por até noventa
dias.
Seção III
Da Licença para Capacitação
Art. 121 - Após cada cinco anos de efetivo exercício o servidor poderá, no
interesse da administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva
remuneração, por até três meses, para frequentar curso de capacitação profissional para
aplicação na área de atuação do servidor e em benefício da melhoria do serviço público.
Seção IV
Da Licença – Prêmio
Art. 122 – Ao servidor efetivo é assegurado, após cada cinco anos de efetivo
exercício, três meses de licença-prêmio, com a remuneração do cargo em exercício,
admitida sua conversão em espécie, mediante solicitação do servidor e disponibilidade
financeira do Poder Executivo do Município.
Seção V
Da Licença Paternidade
Seção VI
Da Licença para Desempenho de Mandato Classista
Seção VII
Da Licença para Serviço Militar Obrigatório
Seção VIII
Da Licença para o Desempenho de Atividade Política
Art. 129 – O servidor efetivo candidato a cargo eletivo terá direito à licença
remunerada, durante o período que mediar entre a sua escolha, em convenção partidária
e o quinto dia útil seguinte ao término das eleições a que tiver concorrendo.
Seção IX
Da Licença para tratar de Interesse Particular
Seção X
Da Licença para Estudo no Exterior
Art. 134 – O servidor não poderá ausentar-se do País para estudo sem autorização
do Chefe do Poder Executivo Municipal.
Parágrafo Único - A ausência não poderá exceder quatro anos e, findo o estudo,
somente decorrido igual período, será permitida nova ausência.
CAPÍTULO III
DAS CONCESSÕES
Art. 136 – O servidor municipal terá abonada a ausência ao serviço, sem perda de
sua remuneração habitual e do efetivo exercício, nos seguintes casos:
a. casamento;
b. falecimento do cônjuge, companheiro, ascendentes, madrasta ou padrasto,
descendentes, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos.
Art. 137 - Ao servidor Municipal estudante, poderá ser concedida jornada especial
de trabalho, com redução de até sessenta minutos no expediente de trabalho, excluídos
os períodos de férias ou greve escolares.
CAPÍTULO IV
DA CESSÃO DE SERVIDORES
Art. 141 - A cessão de servidor municipal deverá ser precedida de convênio a ser
celebrado entre o Município de Itabirito e os órgãos cessionários, o qual deverá conter
obrigatoriamente:
CAPÍTULO V
DO EXERCÍCIO DE MANDATO ELETIVO
CAPÍTULO VI
DA SEGURIDADE SOCIAL DO SERVIDOR
Seção I
Dos Benefícios
Seção II
Da Licença para Tratamento de Saúde
Art. 148 – O servidor afastado por motivo de saúde cuja capacidade física ou
psíquica não permita seu retorno ao exercício do cargo ou função, e cessado o benefício
previdenciário, poderá ser readaptado temporariamente.
Seção III
Da Licença para a Gestante ou Adotante
Art. 151 - À servidora gestante será concedida licença, pelo prazo de 180 (cento e
oitenta) dias, mediante protocolo de atestado médico, de acordo com o seguinte:
Parágrafo Único - O benefício a que trata este artigo, não implica em redução da
carga horária trabalhada, sendo que o intervalo deverá ser concedido durante a jornada
de trabalho.
Seção IV
Da Licença por Acidente em Serviço
Seção V
Do Salário-Família e Abono Família
Art. 163 - Nenhum desconto incidirá sobre o salário-família, nem este servirá de
base a qualquer contribuição, ainda que para fins de previdência social.
Art. 164 - Todo aquele que, por ação ou omissão, der causa ao pagamento
indevido de salário-família ficará obrigado à sua restituição, sem prejuízo das demais
prescrições legais.
Seção VI
Do Auxílio Reclusão
Art. 166 - O auxílio reclusão será devido aos dependentes do segurado recolhido à
prisão, que não receber remuneração do município, nem estiver em gozo de auxílio
doença e de aposentadoria, conforme legislação previdenciária.
Seção VII
Da Aposentadoria do Servidor
Art. 169 – Os proventos dos servidores inativos de que trata o parágrafo quarto do
artigo anterior ficam equiparados e igualados aos da atividade, no cargo no qual se deu a
aposentadoria, obedecendo-se ao princípio da paridade, salvo no caso de transformação
do cargo ou alteração do símbolo de vencimento.
CAPÍTULO VII
DA SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL
CAPÍTULO VIII
DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
TÍTULO V
CAPÍTULO IX
DO DIREITO DE PETIÇÃO
Art. 179 - Cabe pedido de reconsideração à autoridade que houver expedido o ato
ou proferido a primeira decisão, não podendo ser renovado.
Art. 182 – O recurso poderá ser recebido, com efeito suspensivo, a juízo da
autoridade competente.
Art. 185 – A prescrição é de ordem pública, não podendo ser relevada pela
Administração.
Art. 188 – São improrrogáveis os prazos estabelecidos neste capítulo, salvo motivo
de força maior.
TÍTULO VI
DO REGIME DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DOS DEVERES
CAPÍTULO II
DAS PROIBIÇÕES
CAPÍTULO III
DA ACUMULAÇÃO
Art. 193 – O servidor vinculado ao regime desta Lei, que acumular licitamente dois
cargos efetivos, quando investido em cargo de provimento em comissão, ficará afastado
de ambos os cargos efetivos, salvo na hipótese em que houver compatibilidade de horário
e local com o exercício de um deles, declarada pelas autoridades máximas dos órgãos ou
entidades envolvidas.
§ 2º - O servidor que se afastar de um dos cargos que ocupa poderá optar pela
remuneração deste ou pela do cargo em comissão.
CAPÍTULO IV
DAS RESPONSABILIDADES
CAPÍTULO V
DAS PENALIDADES
Art. 200 - Considera-se infração disciplinar o fato praticado pelo servidor com
violação dos deveres e proibições decorrentes da função que exerce, ou com ofensa dos
deveres gerais de cidadão, impostos pela lei ou moral social.
I. repreensão;
II. suspensão;
III. multa;
IV. destituição de cargo em comissão ou de função pública;
V. demissão;
VI. cassação de aposentadoria e disponibilidade.
Parágrafo Único - Na aplicação das penalidades, bem como para efeito de sua
substituição, serão considerados a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos
que dela provierem para o serviço público, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os
antecedentes funcionais.
Art. 202 - Não se aplicará ao servidor mais de uma pena disciplinar por infração ou
infrações acumuladas que sejam apreciadas num só processo.
Art. 203 - A pena de repreensão será aplicada por escrito, nos casos de
descumprimento de dever funcional previsto em lei, regulamento ou norma interna, que não
justifique a imposição de penalidade mais grave, bem como nos casos de violação das
proibições contidas no art. 190, incisos I a IX, se o servidor não for reincidente.
Art. 204 - A suspensão será aplicada nos casos de reincidência nas faltas puníveis
com repreensão, bem como nos casos de violação das proibições que não constituam
infração sujeita a penalidade de demissão ou rescisão de contrato, e não poderá exceder a
noventa dias.
Art. 205 - As penalidades previstas nos artigos anteriores terão seu registro
cancelado, após o decurso de cinco anos de exercício, se o servidor não houver, nesse
período, praticado nova infração disciplinar.
Art. 207 - Além dos casos previstos no artigo anterior, são também casos de
destituição de cargo em comissão ou de função pública:
Art. 209 - Além dos casos enumerados no artigo anterior, é causa de demissão ou
rescisão contratual sentença criminal transitada em julgado que condenar o servidor a mais
de dois anos de reclusão.
TÍTULO VII
DO PROCEDIMENTO PRELIMINAR DE APURAÇÃO E DO PROCESSO
ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 219 - O agente público que tiver ciência de infrações no exercício do cargo,
emprego ou função deverá comunicar imediatamente o fato ao gestor imediato.
Parágrafo Único - Quando o ato atribuído ao agente público for definido como crime
de ação pública incondicionada, a Procuradoria Jurídica do Município providenciará a
devida comunicação à autoridade competente, para as providências cabíveis.
Art. 220 - As denúncias serão objeto de apuração, desde que formuladas por
escrito, acompanhadas de indícios concernentes à infração disciplinar imputada.
CAPÍTULO II
DO PROCEDIMENTO PRELIMINAR DE APURAÇÃO
I. o número de distribuição;
II. o resumo dos fatos a serem apurados.
Parágrafo Único - A não conclusão no prazo definido no caput deste artigo não
acarretará nulidade do procedimento, desde que devidamente motivada e justificada.
CAPÍTULO III
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR
I. o número de distribuição;
II. a Comissão Disciplinar responsável pela instrução do feito;
III. a autoridade denunciante;
IV. o resumo dos fatos;
V. a possibilidade de oferecimento de Suspensão do Processo Administrativo
Disciplinar nas hipóteses previstas nesta Lei e em seu regulamento.
Parágrafo Único - A não conclusão no prazo definido no caput deste artigo não
acarretará nulidade processual, desde que devidamente motivada e justificada pela
Comissão Disciplinar.
CAPÍTULO IV
DOS ATOS E TERMOS PROCESSUAIS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
DISCIPLINAR
Art. 237 - A citação do processado deverá ser pessoal, realizada por carta
expedida pelo presidente da Comissão Disciplinar, asseguradas vistas dos autos na
Procuradoria Jurídica do Município.
Art. 238 - Os depoimentos das testemunhas poderão ser colhidos por um dos
membros da Comissão Disciplinar, nos termos do regulamento específico.
CAPÍTULO V
DA SUSPENSÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCILINAR
CAPÍTULO VI
DO AFASTAMENTO PREVENTIVO E DO INCIDENTE DE SANIDADE
Art. 248 - O agente público que responder a processo criminal poderá ser afastado
de suas funções, por decisão do Prefeito Municipal, mediante despacho fundamentado da
Procuradoria Jurídica, quando houver correlação entre a natureza do crime do qual é
suspeito e as suas atribuições, expondo potencialmente a risco pessoas, bens e a
imagem da instituição pública.
CAPÍTULO VII
DO RECURSO EM MATÉRIA DISCIPLINAR
§ 2º - Em caso de decisão final que concluir por penalidade descrita nos incisos IV,
V e VI do art. 201 desta Lei, o recurso será recebido nos efeitos devolutivo e suspensivo.
Art. 252 - No recurso não poderão ser aduzidos fatos novos, nem dele poderá
resultar agravamento de penalidade.
Art. 254 - Provido o recurso pela autoridade competente, serão tornadas sem efeito
as penalidades aplicadas ao processado, o que implicará, a partir de então, o
restabelecimento de todos os direitos perdidos em consequência daquelas, exceto em
relação à destituição do cargo em comissão ou de função pública, que poderá ser
convertida em exoneração.
Art. 255 - O extrato do julgamento do recurso de que trata este Capítulo será
publicado no órgão de imprensa local ou regional e por afixação na sede da Prefeitura ou
da Câmara Municipal.
CAPÍTULO VIII
DA REVISÃO EM MATÉRIA DISCIPLINAR
Art. 261 - Julgado procedente o pedido de revisão, serão tornadas sem efeito as
penalidades aplicadas ao requerente, o que implicará o restabelecimento de todos os
direitos perdidos em consequência daquelas, limitado aos últimos cinco anos, exceto em
relação à destituição de cargo em comissão ou de função pública, que será convertida em
exoneração.
TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 264 – O Dia do Servidor Público será comemorado no dia vinte e oito de
outubro de cada ano.
Art. 265 – Os prazos previstos nesta Lei serão contados em dias corridos,
excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o do vencimento, ficando prorrogado, para o
primeiro dia útil seguinte, o prazo vencido em dia sem expediente.
Art. 271 – As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta de dotações
orçamentárias próprias do orçamento vigente, suplementada, se necessário.
Art. 273 - O presente Estatuto aplica-se, no que couber, aos agentes comunitários
de saúde e agentes de endemias, de acordo com as disposições contidas na Lei Federal
nº. 11.350, de 05 de outubro de 2006 e alterações.
IV. Lei nº 1146 de 26 de maio de 1981, que dispõe sobre a contagem recíproca de
tempo de serviço público municipal e de atividade privada para efeito de
aposentadoria;
V. Lei nº 1215 de 25 de agosto de 1983, que altera caput do artigo 1º, da Lei
959/76 e contém outras providências;
VIII. Lei nº 1234 de 03 de março de 1984, que dispõe sobre a concessão de auxílio-
natalidade aos servidores municipais;
XIV. Lei nº 2101 de 07 de maio de 1999, que altera dispositivos da Lei nº 732/69 e
dá outras providências;
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
MÉRITO
Apostilas 1
Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
Constituição Federal Da
Administração Pública Arts. 37 A 41
1
Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
CAPÍTULO VII
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Nova redação dada ao caput pela EC
19/98)
Redação original.
Art. 37. A administração pública direta, indireta, ou fundacional, de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e, também, ao seguinte:
I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os
requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei; (Nova redação dada ao
inciso pela EC 19/98)
Redação original.
I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os
requisitos estabelecidos em lei
Redação original.
III - o prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual
período;
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
Redação original.
VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica; (Nova
redação dada ao inciso pela EC 19/98)
Redação original.
VII o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei complementar;
VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de
deficiência e definirá os critérios de sua admissão;
IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade
temporária de excepcional interesse público;
Redação original.
X – a revisão geral da remuneração dos servidores públicos, sem distinção de índices entre
servidores públicos civis e militares, far-se-á sempre na mesma data;"
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito
do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o
subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco
centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no
âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores
e aos Defensores Públicos; (Nova redação dada pela EC 41/03)
Redação original.
XI a lei fixará o limite máximo e a relação de valores entre a maior e a menor remuneração dos
servidores públicos, observados, como limites máximos e no âmbito dos respectivos Poderes, os valores
percebidos como remuneração em espécie, a qualquer título, por membros do Congresso Nacional,
Ministros de Estado e Ministros do Supremo Tribunal Federal e seus correspondentes nos Estados, no
Distrito Federal e nos Territórios, e nos Municípios, os valores percebidos como remuneração, em
espécie, pelo Prefeito;
XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo;
Redação original.
XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem
acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores; (Nova redação dada ao inciso pela EC
19/98)
Redação original.
XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem
acumulados, para fins de concessão de acréscimos ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico
fundamento;
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
Redação original.
Redação original.
.....
Redação original.
XVIII - a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas de
competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma da lei;
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa
pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último
caso, definir as áreas de sua atuação; (Nova redação dada ao inciso pela EC 19/98)
Redação original.
XIX - somente por lei específica poderão ser criadas empresa pública, sociedade de economia
mista, autarquia ou fundação pública;
XXII - as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
atividades essenciais ao funcionamento do Estado, exercidas por servidores de carreiras específicas,
terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma integrada, inclusive
com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio. (Redação
dada pela EC 42/03)
§ 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá
ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos
ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
§ 2º A não observância do disposto nos incisos II e III implicará a nulidade do ato e a punição da
autoridade responsável, nos termos da lei.
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
Redação original.
III -§ 3.º As reclamações relativas à prestação de serviços públicos serão disciplinadas em lei."
§ 5º A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente,
servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
§ 11. Não serão computadas, para efeito dos limites remuneratórios de que trata o inciso XI do
caput deste artigo, as parcelas de caráter indenizatório previstas em lei. (Parágrafo acrescentado pela
EC 47/05)
§ 12. Para os fins do disposto no inciso XI do caput deste artigo, fica facultado aos Estados e ao
Distrito Federal fixar, em seu âmbito, mediante emenda às respectivas Constituições e Lei Orgânica,
como limite único, o subsídio mensal dos Desembargadores do respectivo Tribunal de Justiça, limitado
a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal dos Ministros do Supremo
Tribunal Federal, não se aplicando o disposto neste parágrafo aos subsídios dos Deputados Estaduais e
Distritais e dos Vereadores. (Parágrafo acrescentado pela EC 47/05)
§ 13. O servidor público titular de cargo efetivo poderá ser readaptado para exercício de cargo
cujas atribuições e responsabilidades sejam compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua
capacidade física ou mental, enquanto permanecer nesta condição, desde que possua a habilitação e
o nível de escolaridade exigidos para o cargo de destino, mantida a remuneração do cargo de origem.
(Parágrafo acrescentado pela EC 103/19)
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
Redação original.
Art. 38. Ao servidor público em exercício de mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:
I - tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, ficará afastado de seu cargo,
emprego ou função;
IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu tempo de
serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por merecimento;
Redação original.
SEÇÃO II
Redação original.
SEÇÃO II
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de
administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos
Poderes. (Nova redação dada a todo o artigo pela EC 19/98, com acréscimo dos §§ 3º a 8º)
§ 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII,
XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de
admissão quando a natureza do cargo o exigir.
§ 5º Lei da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios poderá estabelecer a relação
entre a maior e a menor remuneração dos servidores públicos, obedecido, em qualquer caso, o
disposto no art. 37, XI.
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
§ 7º Lei da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios disciplinará a aplicação de
recursos orçamentários provenientes da economia com despesas correntes em cada órgão, autarquia
e fundação, para aplicação no desenvolvimento de programas de qualidade e produtividade,
treinamento e desenvolvimento, modernização, reaparelhamento e racionalização do serviço público,
inclusive sob a forma de adicional ou prêmio de produtividade.
§ 8º A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser fixada nos termos
do § 4º.
Redação original.
Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua
competência, regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração pública
direta, das autarquias e das fundações públicas.
§ 2º Aplica-se a esses servidores o disposto no art. 7.º, IV, VI, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII,
XVIII, XIX, XX, XXII, XXIII e XXX
Art. 40. O regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargos efetivos terá
caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente federativo, de servidores
ativos, de aposentados e de pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e
atuarial. (Nova redação dada ao caput pela EC 103/19)
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter
contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e
inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o
disposto neste artigo
Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter
contributivo, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste
artigo.
§ 1º O servidor abrangido por regime próprio de previdência social será aposentado: (Nova
redação dada ao caput pela EC 103/19)
I - por incapacidade permanente para o trabalho, no cargo em que estiver investido, quando
insuscetível de readaptação, hipótese em que será obrigatória a realização de avaliações periódicas
para verificação da continuidade das condições que ensejaram a concessão da aposentadoria, na forma
de lei do respectivo ente federativo; (Nova redação dada pela EC 103/19)
§ 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão
aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17:
Redação original.
§ 1° Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão
aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma do § 3°:
Redação original.
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
III - no âmbito da União, aos 62 (sessenta e dois) anos de idade, se mulher, e aos 65 (sessenta e
cinco) anos de idade, se homem, e, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na
idade mínima estabelecida mediante emenda às respectivas Constituições e Leis Orgânicas, observados
o tempo de contribuição e os demais requisitos estabelecidos em lei complementar do respectivo ente
federativo. (Nova redação dada pela EC 103/19)
Redação original.
III - voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de dez anos de efetivo exercício no
serviço público e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, observadas as seguintes
condições:
a) sessenta anos de idade e trinta e cinco de contribuição, se homem, e cinqüenta e cinco anos de
idade e trinta de contribuição, se mulher;
b) sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta anos de idade, se mulher, com proventos
proporcionais ao tempo de contribuição.
§ 2º Os proventos de aposentadoria não poderão ser inferiores ao valor mínimo a que se refere o
§ 2º do art. 201 ou superiores ao limite máximo estabelecido para o Regime Geral de Previdência Social,
observado o disposto nos §§ 14 a 16. (Nova redação dada pela EC 103/19)
Redação original.
§ 3º Para o cálculo dos proventos de aposentadoria, por ocasião da sua concessão, serão
consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de
previdência de que tratam este artigo e o art. 201, na forma da lei.
Redação original.
§ 3° Os proventos de aposentadoria, por ocasião da sua concessão, serão calculados com base na
remuneração do servidor no cargo efetivo em que se der a aposentadoria e, na forma da lei,
corresponderão à totalidade da remuneração.
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
I - portadores de deficiência;
III - cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física.
Redação original.
§ 4º-A. Poderão ser estabelecidos por lei complementar do respectivo ente federativo idade e
tempo de contribuição diferenciados para aposentadoria de servidores com deficiência, previamente
submetidos a avaliação biopsicossocial realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar.
(Acrescentado pela EC 103/19)
§ 4º-B. Poderão ser estabelecidos por lei complementar do respectivo ente federativo idade e
tempo de contribuição diferenciados para aposentadoria de ocupantes do cargo de agente
penitenciário, de agente socioeducativo ou de policial dos órgãos de que tratam o inciso IV do caput
do art. 51, o inciso XIII do caput do art. 52 e os incisos I a IV do caput do art. 144. (Acrescentado pela
EC 103/19)
§ 4º-C. Poderão ser estabelecidos por lei complementar do respectivo ente federativo idade e
tempo de contribuição diferenciados para aposentadoria de servidores cujas atividades sejam
exercidas com efetiva exposição a agentes químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, ou
associação desses agentes, vedada a caracterização por categoria profissional ou ocupação.
(Acrescentado pela EC 103/19)
14
Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
Redação original.
§ 6º As aposentadorias e pensões dos servidores públicos federais serão custeadas com recursos
provenientes da União e das contribuições dos servidores, na forma da lei.
§ 7º Observado o disposto no § 2º do art. 201, quando se tratar da única fonte de renda formal
auferida pelo dependente, o benefício de pensão por morte será concedido nos termos de lei do
respectivo ente federativo, a qual tratará de forma diferenciada a hipótese de morte dos servidore s de
que trata o § 4º-B decorrente de agressão sofrida no exercício ou em razão da função. (Nova redação
dada pela EC 103/19)
§ 7º Lei disporá sobre a concessão do benefício de pensão por morte, que será igual:
I - ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido, até o limite máximo estabelecido
para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, acrescido de setenta
por cento da parcela excedente a este limite, caso aposentado à data do óbito; ou
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
de que trata o art. 201, acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite, caso em
atividade na data do óbito.
§ 7° Lei disporá sobre a concessão do benefício da pensão por morte, que será igual ao valor dos
proventos do servidor falecido ou ao valor dos proventos a que teria direito o servidor em atividade na
data de seu falecimento, observado o disposto no § 3º.
§ 9º O tempo de contribuição federal, estadual, distrital ou municipal será contado para fins de
aposentadoria, observado o disposto nos §§ 9º e 9º-A do art. 201, e o tempo de serviço correspondente
será contado para fins de disponibilidade. (Nova redação dada pela EC 103/19)
§ 10. A lei não poderá estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício.
(Acrescentado pela EC 20/98)
§ 11. Aplica-se o limite fixado no art. 37, XI, à soma total dos proventos de inatividade, inclusive
quando decorrentes da acumulação de cargos ou empregos públicos, bem como de outras atividades
sujeitas a contribuição para o regime geral de previdência social, e ao montante resultante da adição
de proventos de inatividade com remuneração de cargo acumulável na forma desta Constituição, cargo
em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, e de cargo eletivo. (Acrescentado pela
EC 20/98)
§ 12. Além do disposto neste artigo, serão observados, em regime próprio de previdência social,
no que couber, os requisitos e critérios fixados para o Regime Geral de Previdência Social. (Nova
redação dada pela EC 103/19)
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
§ 12. Além do disposto neste artigo, o regime de previdência dos servidores públicos titulares de
cargo efetivo observará, no que couber, os requisitos e critérios fixados para o regime geral de
previdência social.
§ 14. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, por lei de iniciativa do
respectivo Poder Executivo, regime de previdência complementar para servidores públicos ocupantes
de cargo efetivo, observado o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social para
o valor das aposentadorias e das pensões em regime próprio de previdência social, ressalvado o
disposto no § 16. (Nova redação dada pela EC 103/19)
§ 14. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, desde que instituam regime de
previdência complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo, poderão fixar,
para o valor das aposentadorias e pensões a serem concedidas pelo regime de que trata este artigo, o
limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art.
201.
§ 15. O regime de previdência complementar de que trata o § 14 será instituído por lei de iniciativa
do respectivo Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos, no que couber, por
intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão
aos respectivos participantes planos de benefícios somente na modalidade de contribuição definida.
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
§ 15. Observado o disposto no art. 202, lei complementar disporá sobre as normas gerais para a
instituição de regime de previdência complementar pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios,
para atender aos seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo.
§ 16. Somente mediante sua prévia e expressa opção, o disposto nos §§ 14 e 15 poderá ser
aplicado ao servidor que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de
instituição do correspondente regime de previdência complementar. (Acrescentado pela EC 20/98)
§ 19. Observados critérios a serem estabelecidos em lei do respectivo ente federativo, o servidor
titular de cargo efetivo que tenha completado as exigências para a aposentadoria voluntária e que opte
por permanecer em atividade poderá fazer jus a um abono de permanência equivalente, no máximo,
ao valor da sua contribuição previdenciária, até completar a idade para aposentadoria compulsória.
(Nova redação dada pela EC 103/19)
§ 19. O servidor de que trata este artigo que tenha completado as exigências para aposentadoria
voluntária estabelecidas no § 1º, III, a, e que opte por permanecer em atividade fará jus a um abono
de permanência equivalente ao valor da sua contribuição previdenciária até completar as exigências
para aposentadoria compulsória contidas no § 1º, II.
§ 20. Fica vedada a existência de mais de um regime próprio de previdência social para os
servidores titulares de cargos efetivos, e de mais de uma unidade gestora do respectivo regime em
cada ente estatal, ressalvado o disposto no art. 142, § 3º, X.
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
§ 21. A contribuição prevista no § 18 deste artigo incidirá apenas sobre as parcelas de proventos
de aposentadoria e de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios
do regime geral de previdência social de que trata o art. 201 desta Constituição, quando o beneficiário,
na forma da lei, for portador de doença incapacitante.
Redação original.
III - voluntariamente:
a) aos trinta e cinco anos de serviço, se homem, e aos trinta, se mulher, com proventos integrais;
b) aos trinta anos de efetivo exercício em funções de magistério, se professor, e vinte e cinco, se
professora, com proventos integrais;
c) aos trinta anos de serviço, se homem, e aos vinte e cinco, se mulher, com proventos
proporcionais a esse tempo;
d) aos sessenta e cinco anos de idade, se homem, e aos sessenta, se mulher, com proventos
proporcionais ao tempo de serviço.
§ 1.º Lei complementar poderá estabelecer exceções ao disposto no inciso III, a e c, no caso de
exercício de atividades consideradas penosas, insalubres ou perigosas.
§ 3.º O tempo de serviço público federal, estadual ou municipal será computado integralmente
para os efeitos de aposentadoria e de disponibilidade.
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Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
§ 5.º O benefício da pensão por morte corresponderá à totalidade dos vencimentos ou proventos
do servidor falecido, até o limite estabelecido em lei, observado o disposto no parágrafo anterior.
§ 22. Vedada a instituição de novos regimes próprios de previdência social, lei complementar
federal estabelecerá, para os que já existam, normas gerais de organização, de funcionamento e de
responsabilidade em sua gestão, dispondo, entre outros aspectos, sobre: (Acrescentado pela EC
103/19)
I - requisitos para sua extinção e consequente migração para o Regime Geral de Previdência Social;
V - condições para instituição do fundo com finalidade previdenciária de que trata o art. 249 e
para vinculação a ele dos recursos provenientes de contribuições e dos bens, direitos e ativos de
qualquer natureza;
Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de
provimento efetivo em virtude de concurso público. (Nova redação dada ao artigo pela EC 19/98, com
o acréscimo do § 4º)
20
Constituição Federal Da Administração Pública Arts. 37 A 41
§ 2º Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o
eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização,
aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de
serviço.
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Noções de protocolo e técnicas de arquivo
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de protocolo e técnicas de arquivo
PROTOCOLO
1. Recebimento
2
Noções de protocolo e técnicas de arquivo
ARQUIVO
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
3
Noções de protocolo e técnicas de arquivo
4
Noções de protocolo e técnicas de arquivo
Anotações:
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Departamentalização E Descentralização
Departamentalização E
Descentralização
1
Departamentalização E Descentralização
Departamentalização E Descentralização
A departamentalização é causada pelo fato de, à medida que a dimensão das empresas aumenta
e as suas atividades se tornam mais diversificadas, elas são forçadas a dividir as suas principais ativi-
dades e tarefas organizacionais e a convertê-las em responsabilidades de divisões ou unidades de ne-
gócio. Os tipos de departamentalização definem os critérios pelos quais as pessoas podem ser agru-
padas em unidades organizacionais e melhor geridas.
Departamentalização
Para satisfazer os requisitos internos e externos, cada organização desenvolve um tipo específico
de concepção departamental. Uma concepção departamental é uma característica básica da estrutura
organizacional, baseada nos princípios da divisão do trabalho e da divisão horizontal do trabalho, que
seleciona formas de obter homogeneidade no trabalho e atividades de cada departamento e agrupa
as componentes da organização em unidades organizacionais, tais como departamentos, unidades de
negócio e equipas.
Abordagem funcional.
Abordagem departamental.
Abordagem matricial.
Abordagem de equipa.
Abordagem em rede.
Cada abordagem setorial tem objetivos distintos para a organização, incluindo diferentes
agrupamentos de atividades e diferentes audiências de informação.
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Departamentalização E Descentralização
Descentralização
Devolução territorial: característica de países com uma forma unitária de estado, como a
Bélgica, França e Portugal, que estão divididos em províncias, estados e regiões.
3
Habilidades interpessoais
Habilidades interpessoais
1
Habilidades interpessoais
Boa comunicação;
Escuta ativa;
Inteligência emociona;
Visão sistêmica;
Trabalho em equipe;
Resiliência;
Ética;
Responsabilidade;
Autoconhecimento;
Empatia;
Proatividade e autonomia.
Uma vez que boas estratégias de gestão de pessoas são colocadas em prática ainda
nos processos de recrutamento e seleção, o RH consegue escolher os indivíduos com maior
potencial para agregar valor ao time de profissionais da empresa. Afinal, quanto mais bem
2
Habilidades interpessoais
Aumento do comprometimento;
Aumento da produtividade;
Agora que você já sabe o que são habilidades interpessoais e quais os benefícios que
elas proporcionam ao ambiente de trabalho, mostraremos algumas boas práticas sobre como
desenvolver esse conjunto de capacidades em seus colaboradores.
Ofereça feedbacks
Para isso, é imprescindível que o líder responsável por dar os feedbacks aos
colaboradores seja uma pessoa munida com inteligência emocional suficiente para realizar
essa tarefa de maneira responsável, ética e eficiente.
Além disso, informar cada membro da equipe sobre o que está fazendo de certo ou
errado é uma maneira estreitar os laços entre a equipe, fazer com que os profissionais
sabiam que têm com quem contar e de fomentar a autoanálise, outro ponto que falaremos
mais adiante.
Invista em treinamentos
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Habilidades interpessoais
Resolução de conflitos;
Resolução de conflitos.
Estimule o autoconhecimento
Por fim, mas não menos importante, a busca pelo autoconhecimento é o que motiva o
indivíduo a se tornar uma pessoa melhor, tanto profissionalmente quanto pessoalmente.
Desse modo, proporcionar oportunidades para que os membros do time se interessem por
compreender melhor a si mesmo, é uma forma de ajudá-los a serem mais confiantes e, por
consequência, mais coesos e maduros.
Sem dúvida, o autoconhecimento é uma das habilidades interpessoais mais úteis para a
vida a profissional, visto que abrange diversos aspectos que contribuem para que o
colaborador entenda a sua posição na empresa, conheça seus próprios valores e se eles
estão alinhados à cultura organizacional na qual ele está inserido.
Além disso, uma equipe voltada para o autoconhecimento contribui para o sucesso do
negócio, respeita as diferenças entre os indivíduos, sabe gerenciar conflitos quando se vê
diante deles e, ainda, gera lucro para a empresa, pois se torna muito mais produtiva.
4
Atitudes No Trabalho, Satisfação No Trabalho
1
Atitudes No Trabalho, Satisfação No Trabalho
Atitude no trabalho" significa compreender aquilo a que já disse não e, com base nisso, ser forte
e trabalhar em equipa para resolver o problema. Significa aprendizagem. Significa ser firme quando
necessário, mas não perder a sua delicadeza e bondade.
As pessoas com esta atitude são admiradas e respeitadas pelos seus colegas e superiores. São
eles que não perdem a coragem, que estão dispostos a esforçar-se e não têm vergonha de aprender
com os seus erros.
“Costumo dizer em treinamentos e consultorias que, na maioria das vezes, os profissionais são
demitidos por más atitudes e não por deficiências técnicas ou maus resultados”, explica Eduardo Fer-
raz,
Assim, um CV com muitos cursos e especializações é inútil se não se tiver uma atitude positiva
em relação ao trabalho. Uma boa reputação é construída por anos de atitude positiva. Se mostrar
uma boa atitude regularmente, pode construir um bem moral, e se este se acumular ao longo dos
anos, torna-se mais valioso", diz Fellers.
Quer um exemplo prático do que significa ter uma atitude positiva no trabalho? Por exemplo,
ética, respeito, profissionalismo, positividade, resiliência, lealdade, coragem, altruísmo,
temperamento e pontualidade.
Sobre as disposições
É a capacidade de lidar com uma grande variedade de tarefas, estando sempre alerta e pronto
sem ser ordenado por ninguém. Há uma necessidade crescente de pessoas altamente motivadas e
cada vez mais competentes no que fazem, que não baixam facilmente a guarda e que dão o exemplo
aos outros.
2
Atitudes No Trabalho, Satisfação No Trabalho
Pontualidade
Diligente
Este termo foi cunhado para resumir uma atitude muito importante - a determinação de apren-
der, estudar, pesquisar e procurar alternativas e soluções para um problema ou questão. Pode resol-
ver uma situação difícil aprendendo com exemplos de como outros a resolveram.
Pró-atividade
Um dos significados do prefixo para o é antecipação. As pessoas proativas são capazes de anteci-
par eventos de forma consistente, planear o futuro com base numa análise racional do presente, e
identificar e selecionar alternativas a vários cenários. Estas pessoas resolvem problemas antes de se
tornarem problemas.
Resiliência
Profissionalismo
3
Atitudes No Trabalho, Satisfação No Trabalho
Coragem
É a capacidade de enfrentar as dificuldades com confiança e sem medo, de assumir riscos com
confiança e firmeza numa crise ou situação difícil, até mesmo de assumir riscos que muitos não acei-
tariam. Uma pessoa assim exemplifica enfrentar primeiro os desafios mais difíceis e infecta os que a
rodeiam com isso.
Temperança
Significa equilibrar-se, colocar-se em limites, tentar garantir que a vontade domina o instinto. A
temperança é a qualidade de uma pessoa que mostra moderação nas suas ações, não age apenas de
acordo com a sua vontade e é capaz de tomar decisões bem pensadas. Significa a capacidade de ava-
liar bem as consequências das próprias ações.
Altruísmo
O termo altruísmo foi cunhado pelo filósofo francês Auguste Comte, que o definiu como "a ten-
dência de um grupo de seres humanos para se dedicarem ao bem dos outros". É uma atitude de de-
sistência de ganhos pessoais para o bem dos outros ou para o bem do grupo. Os altruístas são admi-
rados e respeitados pelos seus atos, não pelas suas palavras.
Empatia
Esta satisfação pode variar de empregado para empregado. Em última análise, é uma noção
subjetiva e depende em grande parte do que cada pessoa considera importante na sua carreira. O
salário parece ser o fator mais importante, mas por si só não sustentará a satisfação profissional por
muito tempo.
4
Atitudes No Trabalho, Satisfação No Trabalho
5
Trabalho em equipe
Trabalho em equipe
MÉRITO
Apostilas 1
Trabalho em equipe
Negócios
Tecnologia da informação
Esportes
2
Trabalho em equipe
Saúde
Ninguém gosta de ser criticado em público, ainda que seja uma crítica cons -
trutiva. Por isso, reserve um tempo para uma conversa particular com a pessoa,
tenha cuidado na forma de falar e busque acrescentar algo de positivo para o co-
lega.
Respeite as diferenças
3
Trabalho em equipe
Individualismo
Existem alguns colaboradores que desejam apenas cumprir o seu papel, para
receber o seu salário, sem trabalho em equipe. E no momento de uma promoção
salarial ou outro tipo de reconhecimento, não existe espírito de equipe, é apenas
ele por ele.
Flexibilidade
4
Trabalho em equipe
Conseguir ser flexível é ter a percepção que o respeito é a base para um rela -
cionamento saudável dentro da equipe, e com demais membros da empresa. É
preciso aprender a ouvir opiniões contrárias as suas, e respeitar, sem pensar e
verbalizar que a sua opinião é a melhor, e argumentar.
O ideal que as ideias sejam igualmente ouvidas, para que em seguida, acon -
teça o entendimento coletivo sobre qual terá o melhor resultado dentre o cenário
em avaliação, como uma solução para um problema recorrente, ou sobre qualquer
outro cenário.
Falha na comunicação
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Trabalho em equipe
Anotações:
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Comunicação Interpessoal E Organizacional
Comunicação Interpessoal E
Organizacional
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Comunicação Interpessoal E Organizacional
Comunicação interpessoal é um termo que define a troca de informação entre duas ou mais pes-
soas, guiada por sinais verbais ou não verbais, dentro do macro tópico da 'comunicação'.
De um modo geral, a comunicação tem várias funções. Informar, motivar, expressar sentimentos,
comandar, persuadir e interagir.
Os interlocutores não estão limitados a nenhuma destas funções, nem são completamente inde-
pendentes uns dos outros. Por exemplo, podem expressar emoções com o propósito de persuasão, ou
fornecer informações com o propósito de interação social em algum contexto.
Uma boa comunicação é uma comunicação eficaz. Envolve mais aspectos do que simplesmente a
troca de informação. É ser capaz de compreender os sentimentos e intenções por detrás da informa-
ção que a outra pessoa está a dar, ser capaz de comunicar mensagens com clareza (a um vasto leque
de pessoas), compreender plenamente o significado do que está a ser dito e mostrar que a outra pes-
soa está a ouvir e compreende o que está a dizer.
Como tal, uma comunicação clara e eficaz requer a aprendizagem de algumas competências-
chave, mas tem benefícios significativos, incluindo o aprofundamento das ligações, a promoção da
confiança e do respeito, e a melhoria do trabalho de equipa e da resolução de problemas.
A comunicação organizacional é todos os recursos (tanto meios como formas) que uma organiza-
ção utiliza para falar com pessoas dentro e fora dela. Este tipo de comunicação move a empresa para
o público e estabelece a imagem da empresa no mercado organizacional.
2
Comunicação Interpessoal E Organizacional
Este tipo de comunicação gere a relação entre a empresa e o público e o seu principal objetivo é
reforçar ativamente a marca junto dos empregados, clientes e do mercado. A comunicação organizaci-
onal tem muitas funções, as mais conhecidas das quais consistem em promover a compreensão in-
terna e externa dos objetivos da organização, integrar pessoas dentro da empresa e gerir crises de
reputação.
No entanto, quando se trata de comunicação interna (a comunicação que uma empresa faz aos
seus empregados), uma outra área de grande importância para a empresa, a área dos "recursos hu-
manos", está envolvida. Esta área deve ser a área mais humanizada da empresa, uma vez que lida di-
retamente com pessoas e os seus objetivos pessoais e profissionais, mas é também uma área que
ainda sofre de processos burocráticos e precisa de ser atualizada tecnicamente.
Comunicação organizativa
Tal como acima mencionado, os outros três aspectos da "comunicação organizacional" são Co-
municação Institucional, Comunicação de Marketing e Comunicação Interna. Contudo, al gumas em-
presas ainda estão confusas quanto ao objetivo da "comunicação organizacional", que gere a relação
entre a organização e o público.
Comunicação institucional
Comunicação de marketing
Este aspecto é essencial para aumentar o valor da marca. Este tipo de comunicação centra-se na
venda dos produtos e serviços da própria empresa, promovendo a marca com a ajuda dos meios de
comunicação social (on e off-line) e ganhando assim mais visibilidade no mercado e vendendo mais.
Se quiser melhorar a imagem da sua empresa, a comunicação de marketing é um forte aliado.
3
Comunicação Interpessoal E Organizacional
Comunicação interna
Esta é uma camada centrada na definição de objetivos que permitem a interação entre a organi-
zação e os seus empregados. A comunicação interna visa otimizar a relação entre a empresa e os seus
empregados e alcançar um ambiente organizacional mais positivo, envolvendo todos os empregados.
Comunicação interna e RH
Já é evidente que a integração dos RH e da comunicação interna pode ter resultados positivos
para a organização no aumento do envolvimento dos funcionários.
Mas porquê falar de comunicação interna e RH? Ainda hoje, em muitas organizações, a comuni-
cação interna continua a ser da responsabilidade dos RH. Se este departamento não existir na organi-
zação, quem assume esta responsabilidade é a área mais humana, a área dos "recursos humanos",
que pode assegurar uma comunicação interna eficiente e um aumento da produtividade.
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Comunicação Interpessoal E Organizacional
5
Estrutura organizacional
Estrutura organizacional
MÉRITO
Apostilas 1
Estrutura organizacional
Uma organização, para cumprir sua função, necessita de partes que funcio-
nem de forma articulada, uma dando suporte ou complementando a atividade da
outra, de forma que precisam, então, de um estrutura sobre a qual se posicionem
e se relacionem entre si.
Estrutura Formal
A estrutura formal tem uma ênfase maior em posições em termos das autori -
dades e responsabilidades nas unidades organizacionais estabelecidas na empre-
sa. É uma estrutura que é planejada, é "oficial", o fluxo de autoridade é descen -
dente, ela é mais estável, é sujeita ao controle da direção e pode crescer a um ta-
manho imenso, dependendo da organização. A comunicação é basicamente verti -
cal, onde os funcionários respondem aos chefes diretos.
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Estrutura organizacional
• Mostra o supervisor de cada pessoa ou com quem falar sobre projetos espe-
cíficos.
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Estrutura organizacional
• Oferece uma visão geral e simplificada da empresa, o que pode ser útil para
organizações de grande porte, com vários departamentos.
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Estrutura organizacional
5
Estrutura organizacional
Por ser diferente do normal, muita gente acha esse tipo de organograma inte-
ressante quando eles veem um modelo de organograma circular pela primeira
vez; porém esta é a maneira menos eficaz de se representar um organograma
empresarial.
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Estrutura organizacional
• Costuma não ter espaço suficiente para incluir informações adicionais sobre
cada funcionário.
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Estrutura organizacional
Anotações:
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Estrutura organizacional
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Análise e Distribuição do Trabalho
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Análise e Distribuição do Trabalho
Mesmo que esta sobrecarga se torne exorbitante com o tempo, ela é proporcional ao facto de não
quererem deixar o trabalho para outros. Assim, o medo prevalecente neste empresário é que a outra
pessoa não faça o trabalho corretamente e que demore demasiado tempo a adquirir a experiência
necessária.
Apesar da resistência, os empresários apercebem-se de que mais cedo ou mais tarde terão de o
fazer. Neste sentido, a primeira coisa a fazer é mapear todas as atividades que ele ou ela realiza no seu
negócio. Tal passo proporcionará uma imagem mais clara de quais os profissionais com competências
suficientes para desempenharem as suas funções adequadamente e de forma atempada. Uma vez
concluída esta investigação, deverá ser dado o passo seguinte, que será descrito na próxima subse cção.
Segue-o.
A soja tem boas capacidades de comunicação. Beltran compreende o marketing digital. Se não
estiver seguro das qualificações de um empregado, é importante perguntar sobre o seu nível de
especialização numa determinada área. Os gestores podem ficar surpreendidos ao descobrir que os
profissionais compreendem melhor o serviço ao cliente e as técnicas de vendas do que eles.
Ajustar Expectativas
O que deve fazer se um empregado não estiver a fazer o seu trabalho corretamente, mesmo que
seja conhecedor do assunto? Se isto acontecer, é provavelmente da responsabilidade do proprietário e
não do profissional. Em primeiro lugar, precisam de articular claramente com a sua equipa as atividades
que irão empreender e os objetivos que pretendem atingir, bem como de concordar com as suas
expectativas.
A boa comunicação é importante para evitar frustração tanto por parte dos empregados como da
direção. Para além de bons conhecimentos da língua portuguesa, é necessário delegar tarefas de
2
Análise e Distribuição do Trabalho
acordo com metas e objetivos mensuráveis e realizáveis. Então não é surpresa que um profissional vá
além do que lhe é confiado, acrescente valor ao negócio e faça o proprietário pensar porque não
confiou o emprego a esse empregado mais cedo.
Devido à distância social, os gestores têm de confiar que os seus empregados trabalham e são
produtivos a partir do conforto das suas próprias casas. E no caso improvável de um mau desempenho,
é novamente culpa do próprio empresário. Desta vez, o problema é a falta de recursos e ferramentas
para realizar o trabalho de forma produtiva.
No escritório em casa, há uma grande procura de uma gama de software para comunicação,
armazenamento de documentos e assinaturas electrónicas. Algumas destas podem ser experimentadas
gratuitamente, mas se uma empresa tiver um volume razoável ou elevado de transações, terá de pagar
uma assinatura. Se a administração não estiver disposta a afetar parte do seu orçamento ao seu próprio
crescimento, aumenta o risco de ser ultrapassado pelos concorrentes.
No entanto, num escritório em casa, a direção não tem a oportunidade de visitar as casas dos
empregados para verificar o seu desempenho. Também não se podem dar ao luxo de cometer o erro
de fixar preços excessivos ou de exercer demasiada pressão sobre a equipa, especialmente quando
estão em fase de ajustamento.
A supervisão da equipa é importante, mas não é o mesmo que a micro gestão. Com base no
planeamento inicial, é necessário identificar os problemas que os empregados enfrentam e não
exagerar. Embora isto possa parecer demasiada liberdade, é de notar que é mais provável que os
resultados sejam seguidos quando se adopta esta atitude de controlo do que de gestão.
- Procedimentos E normas.
- Cultura organizacional
3
Análise e Distribuição do Trabalho
Feedback.
A boa notícia para os empresários é que tudo, desde a satisfação do serviço ao cliente até à
produtividade da equipa do escritório em casa, é mensurável. A tecnologia é, portanto, uma óptima
forma de promover uma cultura de feedback na empresa. Desta forma, podem ser identificadas áreas
a melhorar. Além disso, o feedback também é útil para medir o clima organizacional, monitorizar
projetos e obter sugestões dos empregados.
Méri Curiosidade
Foto: slideplayer.com.br
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Redação De Documentos Oficiais E Textos Empresariais
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Redação De Documentos Oficiais E Textos Empresariais
Os exames competitivos requerem geralmente estes dois pontos. Escrever é escrever. Nos
concursos abertos, os candidatos são normalmente obrigados a escrever uma carta argumentativa e
de debate na qual apresentam e defendem as suas ideias.
Uma carta oficial é um conjunto de regras utilizadas pelas agências governamentais para
escrever documentos de forma a que o seu significado seja compreendido por todos os cidadãos,
tanto dentro como fora do país. Estas regras estão estabelecidas num documento chamado Manual
da Presidência da República sobre Papelada.
Com a terminologia entendida, podemos passar à explicação das regras técnicas da escrita
oficial.
Numa escrita impessoal, porque a comunicação está em nome de um organismo oficial, deve ser
evitada uma escrita que deixe uma impressão de uma pessoa, tal como a utilização da primeira
pessoa ou adjetivos. Esta impessoalidade estende-se ao autor e ao destinatário, bem como ao sujeito.
A medida em que a língua é utilizada nos textos oficiais é determinada pela publicidade e pela
sua finalidade. Para que a comunicação seja eficaz e para que a mensagem chegue ao público, o texto
deve ser escrito de forma clara e objetiva.
Por conseguinte, os textos oficiais devem ser gramaticalmente corretos e refletir o nível cultural
da língua portuguesa. A linguagem técnica e o jargão devem ser evitados, uma vez que interferem
com a compreensão do texto.
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Redação De Documentos Oficiais E Textos Empresariais
Finalmente, a brevidade traz consigo a ideia de "textos que conseguem transmitir a quantidade
máxima de informação no número mínimo de palavras", de acordo com os princípios da economia
linguística. Atingir esta qualidade de escrita requer conhecimento do assunto a tratar e tempo para
rever o texto após a sua redação.
Como já foi explicado, toda a escrita num ambiente organizacional é classificada como escrita
empresarial. Os tipos mais comumente utilizados estão listados abaixo. Por favor, verifique.
Acta
Estes são documentos que servem para registar factos e discussões. São normalmente
preparados pelo secretário numa reunião ou numa reunião. No final da reunião, o autor deve ler a
acta. Se todos os presentes concordarem com o que está escrito, devem assiná-lo.
Circular
Esta é uma carta com um objetivo específico. É geralmente assinado pelo diretor ou chefe de
departamento. Apresenta novas regras e normas a serem seguidas na organização.
Memorando
Carta oficial
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Redação De Documentos Oficiais E Textos Empresariais
Ordem de serviço
Relatório
Um documento que apresenta sistematicamente a forma como uma determinada tarefa foi
realizada ou um determinado evento teve lugar numa empresa.
Aplicação
Funciona como comunicação oficial de um inquérito a uma pessoa com autoridade, por
exemplo, o presidente de uma empresa ou a pessoa responsável de um órgão governamental.
Méri Curiosidade
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Gestão De Material E Controle De Estoques E Almoxarifado
1
Gestão De Material E Controle De Estoques E Almoxarifado
A gestão de materiais é a atividade que dirige e controla tudo relacionado aos recursos utiliza-
dos por uma empresa.
Uma empresa utiliza materiais para obter sucesso em suas operações, por isso sua gestão é es-
sencial.
Esta atividade pode ser entendida como um processo dividido em etapas, onde o objetivo é con-
trolar todos os produtos e insumos adquiridos pela empresa.
Esses insumos, que são então transferidos para o setor fabril, devem ser bem controlados para
sua eventual utilização.
Estoque
Licitações e Compras
Almoxarifado
Produção
Uma gestão eficaz dessas áreas permite que uma empresa esteja a par de tudo o que acontece
com os insumos adquiridos, desde chegada à partida
A gestão de estoques é um processo que visa controlar e analisar os recursos da empresa e as-
sim garantir o funcionamento eficiente de todas as funções.
No gerenciamento de estoque, uma empresa deve gerenciar todos os recursos de entrada e sa-
ída.
Quando falamos em "gravar e dirigir" tudo que entra e sai da festa, soa meio assustador e tedi-
oso.
Mas realmente, não é nada complicado. Está disponível um software de gestão de materiais e de
inventário altamente eficiente e acessível.
Além de seu negócio ter um espaço físico muito melhor organizado, a gestão de armazéns
também pode otimizar todas as outras tarefas do negócio. Gestão de estoque significa administrar
uma parte muito importante de seus ativos que são insumos, matérias-primas, mercadorias e
produtos.
Méri Curiosidade
1. Controlar o acesso
Data
Qual item
Qual quantidade