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NOVA IGUAÇU RJ
MÉRITO APOSTILAS
Missão
Oferecer educação inovadora, que promova a excelência humana e acadêmica e o desenvol-
vimento de uma sociedade sustentável.
Visão
Sermos reconhecidos como empresa de referência, dinâmica, integrada e comprometida com
a formação de concurseiros, éticos e conscientes do compromisso com a responsabilidade do
serviço público.
Valores
• Comprometimento
• Respeito
• Inovação
• Criatividade
• Melhoramento contínuo
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LÍNGUA PORTUGUESA
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Leitura, compreensão e
interpretação de textos
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Compreensão de texto
• Segundo o texto…
• No texto…
• O autor sugere…
Interpretação de texto
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
tirar com base nas ideias do autor. Essa análise ocorre de modo subjetivo e está
relacionada com a dedução do leitor.
A Importância da Leitura
Quando lemos, existem várias conexões no cérebro que nos permitem desenvolver
nosso raciocínio. Além disso, por meio dessa atividade, aprimoramos nosso senso
crítico por meio da capacidade de interpretar.
Nesse sentido, vale lembrar que a “interpretação” dos textos é uma das chaves
básicas da leitura. Afinal, não basta ler ou decodificar códigos de linguagem, é
preciso entender e interpretar essa leitura.
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
Exercícios
1 - (Enem-2012)
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
2. (Enem-2019)
Esses dois termos não são sinônimos, embora sejam usados indistintamente no
Brasil. Propaganda é a atividade associada à divulgação de ideias (políticas,
religiosas, partidárias etc.) para influenciar um comportamento. Alguns exemplos
podem ilustrar, como o famoso Tio Sam, criado para incentivar jovens a se alistar
no exército dos EUA; ou imagens criadas para “demonizar” os judeus, espalhadas
na Alemanha pelo regime nazista; ou um pôster promovendo o poderio militar da
China comunista. No Brasil, um exemplo regular de propaganda são as campanhas
políticas em período pré-eleitoral.
Já a publicidade, em sua essência, quer dizer tornar algo público. Com a Revolução
Industrial, a publicidade ganhou um sentido mais comercial e passou a ser uma
ferramenta de comunicação para convencer o público a consumir um produto,
serviço ou marca. Anúncios para venda de carros, bebidas ou roupas são exemplos
de publicidade. VASCONCELOS, Y. Fonte: https://mundoestranho.abril.com.br.
a) ilustrar como uma famosa figura dos EUA foi criada para incentivar jovens a se
alistar no exército.
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
Gabarito
1 - (Enem-2012)
O humor gerado pela charge advém da polissemia da palavra "rede", ou seja, dos
diferentes significados que ela carrega.
Na cultura indígena, a rede é um objeto utilizado para dormir. Já rede social, termo
que surgiu por meio do avanço da internet, representa espaços virtuais de
interação entre grupos de pessoas ou de empresas.
2. (Enem-2019)
Depois da leitura atenta do texto, fica claro entender qual sua finalidade:
esclarecer sobre dois conceitos que são utilizados como sinônimos pelo senso
comum.
Assim, trata-se de um tipo de texto explicativo que utiliza alguns exemplos para
ilustrar os conceitos de publicidade e propaganda.
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Gêneros e tipos textuais
MÉRITO
Apostilas 1
Gêneros e tipos textuais
Por meio da linguagem, você pode interagir com outras pessoas e alterar as
palavras de acordo com o contexto. Observe que, ao longo do dia, podemos estar
envolvidos em diferentes tipos de situações, cada uma das quais requer um
comportamento de linguagem apropriado.
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Gêneros e tipos textuais
Gêneros Textuais
Cada texto possuiu uma estrutura e linguagem. Existem inúmeros gêneros textuais
dentro das categorias tipológicas de texto. Em outras palavras, gêneros textuais
são estruturas textuais peculiares que surgem dos tipos de textos: narrativo,
descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo.
Tipos textuais
A tipologia textual é classificada de acordo com a estrutura e a finalidade de um
texto. Cada tipo de texto cumpre uma função e, para isso, possui um modo
específico de enunciar e realizar a comunicação.
1- Texto Narrativo
• Romance
• Novela
• Crônica
• Contos de Fada
• Fábula
• Lendas
2- Texto Descritivo
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Gêneros e tipos textuais
• Diário
• Biografia e autobiografia
• Notícia
• Currículo
• Lista de compras
• Cardápio
• Anúncios de classificados
3- Texto Dissertativo-argumentativo
• Editorial Jornalístico
• Carta de opinião
• Resenha
• Artigo
• Ensaio
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Gêneros e tipos textuais
4- Texto Expositivo
• Seminários
• Palestras
• Conferências
• Entrevistas
• Trabalhos acadêmicos
• Enciclopédia
• Verbetes de dicionários
5- Texto Injuntivo
• Propaganda
• Receita culinária
• Bula de remédio
• Manual de instruções
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Gêneros e tipos textuais
Exercícios
Exercício 1
Achei graça e gozei com o seu entusiasmo pela candidatura Getúlio Vargas – João
Pessoa. É. Mas veja como estamos... trocados. Esse entusiasmo devia ser meu e sou
eu que conservo o ceticismo que deveria ser de você. (...). Eu... eu contemplo numa
torcida apenas simpática a candidatura Getúlio Vargas, que antes desejara tanto.
Mas pra mim, presentemente, essa candidatura (única aceitável, está claro) fica
manchada por essas pazes fragílimas de governistas mineiros, gaúchos, paraibanos
(...), com democráticos paulistas (que pararam de atacar o Bernardes) e
oposicionistas cariocas e gaúchos. Tudo isso não me entristece. Continuo
reconhecendo a existência de males necessários, porém me afasta do meu país e
da candidatura Getúlio Vargas. Repito: única aceitável.
Mário [de Andrade] Renato Lemos. Bem traçadas linhas: a história do Brasil em cartas pessoais.
Rio de Janeiro: Bom Texto, 2004, p. 305 (Enem - 200 7)
a) carta pessoal
b) carta do leitor
c) carta aberta
d) carta argumentativa
e) carta comercial
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 2
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 3
Exercício 4
a) notícia
b) propaganda
c) editorial
d) bilhete
e) declaração
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 5
Pé de moleque
Ingredientes
3 xícaras de açúcar
1 ½ xícaras de leite
Modo de Fazer
a) prescritivos
b) narrativos
c) descritivos
d) injuntivos
e) expositivos
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Gêneros e tipos textuais
Gabarito
Exercício 1
A carta pessoal é escrita por pessoas que já se conhecem e possuem algum grau de
intimidade.
Mário revela a Carlos que a candidatura de Getúlio vargas, segundo sua opinião, é
a única aceitável no momento.
Exercício 2
Exercício 3
Os gêneros textuais são estruturas peculiares que surgem dos cinco tipos de
textos: narrativo, descritivo, dissertativo, expositivo e injuntivo.
Não devemos confundir os tipos de textos e os gêneros textuais que podem ser:
romance, biografia, autobiografia, bula de remédio, propaganda, receita culinária,
contos, fábulas, seminário e declaração.
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 4
Alternativa b) propaganda
A propaganda é um gênero textual que faz parte dos textos injuntivos. Esse tipo de
texto tem a finalidade de persuadir o leitor, indicando uma ordem. Por isso, grande
parte dos textos de propaganda possuem verbos no imperativo “experimente”.
Exercício 5
Alternativa d) injuntivos
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Figuras de linguagem
Figuras de linguagem
MÉRITO
Apostilas 1
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem consistem em “fugas” discursivas da língua, uma vez que nem
sempre uma ideia pode (ou precisa) ser comunicada literalmente.
Nesse exemplo, o sentido denotativo (original) é que uma pedra verteu lágrimas de
seus olhos porque estava triste. Porém, sabemos que pedras não têm olhos e,
portanto, não podem chorar. Assim, essa expressão afasta-se das regras da
linguagem denotativa para assumir outro sentido.
Uma relação de comparação explícita entre dois termos, marcada pela presença de
conjunção comparativa.
Uso da comparação por meio do conectivo "como": "o amor é como uma flor" e "o
amor é como o motor do carro".
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Figuras de linguagem
Metáfora
Muito utilizada em textos poéticos, ela pode tornar o discurso mais elegante.
Uso da metáfora em "meu amor é uma caravana de rosas vagando num deserto
inefável"
Outros exemplos:
Metonímia
Substituição de um termo por outro, desde que haja uma relação entre eles.
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Figuras de linguagem
Catacrese
O uso da expressão "bala perdida" é utilizada por não ter outra mais específica.
Perífrase ou antonomásia
No primeiro exemplo, “rei das selvas” é uma expressão que se refere ao leão. Já
“Boca do Inferno”, no segundo exemplo, era como o poeta barroco Gregório de
Matos (1636-1695) era chamado.
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Figuras de linguagem
Sinestesia
Nesse exemplo, foi omitida a expressão “de telefone”: Qual o seu número de
telefone?
Zeugma
Anáfora
Eu não devo ter medo. Eu não devo parar. Eu não devo retroceder.
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Figuras de linguagem
Pleonasmo
— Vi a abdução com meus próprios olhos — ele afirmou. — Você precisa acreditar
em mim!
Atenção! Esse tipo de ênfase é aceitável quando utilizado para melhor expressar
uma ideia; do contrário, é apenas uma redundância, um vício de linguagem.
Anacoluto
Silepse
• Silepse de gênero:
• Silepse de número:
O povo exigiu uma satisfação, pois não suportavam mais aquele silêncio.
Nesse exemplo, o verbo “suportavam” tem como sujeito “eles/ elas” (não
expresso no período), pois o enunciador pensa em povo como uma
quantidade de pessoas. Assim, em vez de fazer a concordância com a
palavra, no singular, “povo” (O povo não suportava mais aquele silêncio), o
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Figuras de linguagem
• Silepse de pessoa:
Hipérbato
Verbo: são.
Predicativo: valorizadas.
Polissíndeto
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Figuras de linguagem
Figuras de pensamento
Hipérbole
Exagero na declaração.
Litotes
Eufemismo
Note que, em vez de dizer que a deputada mentiu, é usada a expressão “faltou à
verdade”, o que torna a afirmação menos desagradável.
Ironia
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Figuras de linguagem
Prosopopeia
Antítese
Paradoxo ou oximoro
Apóstrofe
Gradação
Sequência de ideias.
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Figuras de linguagem
É importante lembrar que essa é uma figura usada em textos literários. Em uma
linguagem objetiva, ela é considerada um vício de linguagem.
Assonância
Repetição de vogais.
Onomatopeia
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Figuras de linguagem
Paronomásia
“Depois que fiz a descrição do meu chefe, pedi discrição aos meus colegas de
trabalho.”
Anotações:
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Figuras de linguagem
Exercícios
Exercício 1 - (Enem)
é um contentamento descontente;
Luís de Camões.
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Figuras de linguagem
b) “É um contentamento descontente.”
Exercício 2 – (Enem)
Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de
linguagem para:
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Figuras de linguagem
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa B.
Exercício 2
Resposta: Alternativa E.
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
MÉRITO
Apostilas 1
Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Sinônimos
A sinonímia é o nome dado ao que ocorre quando usamos palavras diferen -
tes, mas com o significado igual ou parecido, estabelecendo uma relação de proxi-
midade. Essas palavras de mesma significação são chamadas de sinônimos, e uti -
lizá-las evita que sentenças e argumentos se tornem repetitivos e desinteressan-
tes.
Exemplos:
• Casa/lar/moradia/residência
• Longe/distante
• Delicioso/saboroso
• Carro/automóvel
• Triste/melancólico
• Resgatar/recuperar
Antônimos
A antonímia, ao contrário da sinonímia, é o que acontece quando duas pala -
vras são usadas para indicar o oposto uma da outra, estabelecendo uma relação
de contrariedade.
Exemplos:
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
• Amor/ódio
• Luz/trevas
• Mal/bem
• Ausência/presença
• Fraco/forte
• Bonito/feio
• Cheio/vazio
Polissemia e monossemia
Quando uma palavra tem vários significados, temos uma polissemia. O con-
trário, que é quando uma palavra tem somente um significado, é chamado de mo -
nossemia. Para entender esses significados, é fundamental observar o contexto
no qual essas palavras estão inseridas.
Exemplo:
Homônimos
Homônimos são aquelas palavras que têm som igual, escrita igual, mas signifi -
cados diferentes. Dentro dessa classificação, temos ainda as palavras homófonas
(mesmo som, mas com escrita e significado diferentes) e as homógrafas (escrita
igual, mas com som e significado diferentes).
Exemplos:
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
• Eu “rio” tanto.
Parônimos
são aquelas que são escritas e pronunciadas de maneira semelhante, mas têm
significados distintos.
• coro e couro;
• cesta e sesta;
• eminente e iminente;
• osso e ouço;
• sede e cede;
• comprimento e cumprimento;
• tetânico e titânico;
• degradar e degredar;
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
• infligir e infringir;
Formas variantes
As formas variantes se referem a palavras que possuem mais do que uma gra -
fia correta, sem que haja alteração do seu significado.
• abdome e abdômen;
• bêbado e bêbedo;
• embaralhar e baralhar;
• enfarte e infarto;
• louro e loiro.
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
a. ambiguidade.
b. homonímia.
c. paráfrase.
d. paronímia.
e. polissemia.
Exercício 4
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Gabarito
Exercício 1
Resposta:
a – xeque
b – sela
c – cela
d – sessão
Exercício 2
Exercício 3
Resposta: ( D ) paronímia.
Exercício 4
8
Ortografia 2.0
Ortografia 2.0
1
Ortografia 2.0
Ortografia 2.0
Mau ou mal
Alguns questionamentos são bem insistentes (ou será que nós é quem insistimos em errar?), entre
eles, o uso correto de mau e mal. Quem nunca se perguntou quando e como usar cada um dos termos,
não é mesmo? Essa é certamente uma das perguntas que sondam nosso particular universo linguístico,
mas nada como pensar um pouquinho para chegar a uma resposta. Se você ainda não sabe qual é o
correto, mau ou mal, fique atento às dicas para nunca mais errar.
Em primeiro lugar, devemos deixar bem claro que as duas formas existem, mau com “u” e mal
com “l”. Apesar de serem foneticamente idênticas, semanticamente são bem diferentes, o que facilita
na hora de escolher a grafia correta. Para usarmos corretamente essas duas palavrinhas-problema,
basta fazer a oposição entre seus antônimos. Observe:
Exemplos:
A palavra há é uma conjugação do verbo “haver” quando este é impessoal, por isso seus
significados mais comuns são no sentido de “existir” (nesse sentido, “ter”) ou, no caso de tempo
decorrido, “fazer”. Se você substituir o verbo há por um dos verbos citados acima e isso não alterar o
sentido da frase, você já sabe qual a forma correta de escrever.
2
Ortografia 2.0
Quando se usa a?
A palavra “a” pode ter diversas classificações dependendo do contexto. Costuma estar em várias
locuções e, por isso, seu uso é muito versátil.
Usamos “a” como artigo definido feminino singular, ou seja, para especificar um substantivo
feminino em determinado contexto. Já as preposições conectam uma palavra a outra, gerando sentido
e estabelecendo uma relação de dependência entre elas. A preposição “a” costuma ser regida por
alguns verbos, isto é, eles necessitam dessa preposição para que o enunciado tenha sentido.
Além dos verbos, muitas vezes a preposição “a” aparece em locuções, que são duas ou mais
palavras com a mesma função, cujo sentido surge a partir da junção desses termos, e não da palavra
isolada.
(Artigo)
(Preposição)
(Locução adverbial)"
As expressões “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de” costumam causar dúvidas por causa da
sua semelhança. Porém, elas significam coisas totalmente distintas. Vejamos, então, quando usá -las e
o significado de cada uma.
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Ortografia 2.0
A expressão “acerca de” é o que chamamos locução prepositiva, situação em que duas ou mais
palavras têm valor morfológico de preposição. Essa expressão tem o significado de “sobre”, “quanto a”,
“a respeito de”. Observe os exemplos:
Assim, conforme o exemplo, na reunião foi falado sobre o comportamento dos funcionários.
Quero tratar acerca dos lucros da empresa. / Quero tratar a respeito dos lucros da empresa.
Atenção: Ressalta-se que, nesse caso, é possível a contração da preposição “de” com o artigo, ou
seja, acerca do — de + o / acerca da — de + a, de modo a concordar com o substantivo posterior.
Primeiramente, é importante lembrar que existe, na língua portuguesa, a expressão “cerca de”,
que significa “perto”, “aproximado”, “junto”, “nas aproximações”. Essa expressão, quando
preposicionada, torna-se “a cerca de”, que mantém o seu significado original. Dessa forma, “a cerca
de” marca distância aproximada no espaço e no tempo futuro.
Exemplos:
A cerca de dois quilômetros, você terá que virar à direita. / Mais ou menos em dois quilômetros,
você terá que virar à direita.
Em “há cerca de”, percebemos a presença do verbo haver na sua forma impessoal: há. Isso faz
com que a expressão ganhe a conotação de tempo passado, como em “há dois anos” = “faz dois anos”,
ou seja, dois anos atrás. Por isso, a expressão marca algum evento acontecido próximo a determinado
tempo passado.
Exemplos:
Há cerca de quatro anos, retornei à cidade. / Aproximadamente há quatro anos, retornei à cidade.
Essa guerra aconteceu há cerca de 200 anos. / Essa guerra aconteceu aproximadamente há 200
anos.
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Ortografia 2.0
Atenção: Vale lembrar que quando ocorre o uso de “há”, este já estabelece a marcação de um
tempo passado, dispensando o uso de “atrás”. Logo, utilizar a expressão “há cerca de dois anos atrás”
configura pleonasmo ou redundância, uma vez que é desnecessário marcar o tempo passado duas
vezes.
“Onde” é um advérbio de lugar e também pode exercer a função de pronome relativo (quando se
refere a um lugar mencionado anteriormente na frase).
Exemplo
Nessa expressão popular, a palavra “onde” indica o lugar em que há fumaça e fogo.
Exemplo
Nessa frase interrogativa, a palavra “onde” indica o lugar (ainda desconhecido) em que o
enunciador colocou sua carteira.
Já na próxima frase, perceba que o pronome relativo “onde” retoma o substantivo “país”:
Mas atenção! Não confunda lugar com tempo. É comum algumas pessoas usarem “onde”
equivocadamente, como em:
Estávamos todos tristes naquele dia, foi onde percebi que ele fazia falta.
Note que o uso da palavra “onde”, nessa frase, não faz sentido, pois essa palavra indica lugar. A
que lugar o enunciador ou enunciadora se refere então? Na verdade, a sua intenção era esta:
Estávamos todos tristes naquele dia, foi quando percebi que ele fazia falta.
5
Ortografia 2.0
Agora sim, o termo “quando” se refere ao dia (portanto, indica tempo) em que todos estavam
tristes.
A palavra “aonde” é formada pela união da preposição “a” e do advérbio ou pronome relativo
“onde”. Portanto, só usamos esse termo quando ele vem acompanhado de outro termo que exija a
preposição “a”, como é o caso do verbo “chegar” no exemplo seguinte:
Nessa frase, o verbo “ir” exige a preposição “a”; portanto, quem vai, vai a algum lugar: vou aonde."
1. Leia mais
Embora seja fundamental conhecer as regras da língua portuguesa, a compreensão delas pode
ser facilitada ao assimilar os exemplos aplicados.
A ideia aqui é fazer com que a escrita seja mais presente na sua vida.
Ao redigir mensagens, e-mails ou cartas, por exemplo, você acaba treinando, além da ortografia,
a sua capacidade criativa.
6
Ortografia 2.0
A ferramenta é, de fato, uma aliada do mundo moderno, mas você não pode ficar refém dela.
Por isso, nesses casos, não hesite em fazer algumas pesquisas para descobrir a escrita correta.
Você pode consultar, por exemplo, o sistema de busca do Vocabulário Ortográfico da Língu a
Portuguesa.
Lá, é possível digitar uma palavra e verificar se ela, realmente, existe no nosso idioma e se está
com a grafia certa.
5. Continue estudando
Mais ou Mas?
O “mais” e o “mas” são duas palavras que tem um som parecido, no entanto, são utilizadas em
contextos distintos. Confira abaixo a diferença entre elas e suas regras de uso.
Mais
A palavra “mais” possui como antônimo o “menos”. Nesse caso, ela indica a soma ou o aumento
da quantidade de algo.
7
Ortografia 2.0
Embora seja mais utilizada como advérbio de intensidade, dependendo da função que exerce na
frase, o “mais” pode ser substantivo, preposição, pronome indefinido ou conjunção.
Exemplos:
Dica: Uma maneira de saber se você está usando a palavra corretamente é trocar pelo seu
antônimo “menos”.
Mas
Exemplo: Nem, mas, nem meio, mas, faça já seus deveres de casa.
2. Como conjunção adversativa, o, “mas” é utilizado quando o locutor quer expor uma ideia
contrária a que foi dita anteriormente.
Nesse caso, ela possui o mesmo sentido de: porém, todavia, contudo, entretanto, contanto que,
etc.
Exemplo: Ela é muito dedicada, mas tão dedicada, que trabalhou anos vendendo doces.
Não confunda!
A palavra "más" com acento é o plural de "má", ou seja, é um adjetivo sinônimo de ruim, por
exemplo:
8
Ortografia 2.0
Exercícios
Mais ou Mas
1. (Cesgranrio) para estar de acordo com a norma-padrão, a frase abaixo deve ser completada.
Esperamos que, daqui ____ alguns anos, não tenhamos de lidar ____ com os mesmos problemas
que enfrentamos já ____ duas décadas no Brasil.
a) a – mas – há
b) a – mais – a
c) a – mais – há
d) há – mas – há
e) há – mais – a
Alternativa c: a – mais – há
Exercícios resolvidos sobre “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de”
Questão 1
Analise o uso das expressões “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de” nas proposições a seguir e
marque a alternativa correta:
Onde ou aonde
"Questão 1 - Todas as orações a seguir apresentam o uso correto dos termos “onde” e “aonde”,
exceto:
9
Ortografia 2.0
a) Não sei onde está o meu caderno e nem onde coloquei meu lápis.
Resolução
Alternativa “b”. Nesse período, o verbo “estar” não exige preposição. Portanto, o correto, segundo
a norma-padrão, é “onde você estiver”, ou seja, o lugar em que “você estiver”."
Resolução:
A proposição I apresenta uma conotação de proximidade. Isso justifica o uso da expressão “a cerca
de”.
A proposição II apresenta o significado “conversar sobre algo”, por isso “acerca de” é a proposição
correta.
A proposição III está incorreta, uma vez que referencia tempo passado. Assim, “há cerca de” seria
a opção correta.
10
Ortografia 2.0
2. (FGV-SP) Assinale a alternativa em que as formas mal ou mau estão utilizadas de acordo com a
norma culta:
d) As respostas estavam mau dispostas sobre a mesa, de forma que ninguém sabia a sequência
correta.
e) Então, mau ajeitada, desceu triste para o salão, sem perceber que alguém a observava.
Alternativa c: Mal chegou a dizer isso, e tomou um sopapo que o lançou longe.
A ou há
Explicamos ___ ela que não seria possível ___ devolução hoje, pois fecharíamos dali ___ cinco
minutos. Mas vamos avisar que ___ possibilidade de devolução amanhã.
a) a; a; há; há.
b) há; a; a; a.
c) a; a; há; a.
d) a; a; a; há.
2 – Assinale a alternativa que apresenta uso correto do termo “há” de acordo com a norma-padrão
da língua portuguesa:
11
Ortografia 2.0
Respostas
1 – d)
2 – a)
No item d), o correto de fato é há, porém, a construção “há ... atrás” não está de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa."
12
Acentuação gráfica
Acentuação gráfica
MÉRITO
Apostilas 1
Acentuação gráfica
Esse sinal, inclinado para a direita (´), indica que a tônica tem som aberto e recebe
o nome de acento agudo.
O acento grave, inclinado para a esquerda (`), possui outra função, que é assinalar
uma fusão, a crase.
O acento gráfico não deve ser confundido com o acento tônico. O acento tônico
tem maior intensidade de voz apresentada por uma sílaba quando pronunciamos
determinadas palavras:
2
Acentuação gráfica
3
Acentuação gráfica
Obs.: usa-se, ainda, o acento circunflexo para diferenciar a forma verbal "pôr" da
preposição "por".
4
Acentuação gráfica
5
Acentuação gráfica
Vogais tônicas
6
Acentuação gráfica
Exemplos de palavras
Regras de acentuação gráfica
com acento
Recebem acento agudo as palavras proparoxítonas que árabe, cáustico,
apresentam na sílaba tônica as vogais abertas grafadas Cleópatra, esquálido,
7
Acentuação gráfica
Exemplos de palavras
Regras de acentuação gráfica
com acento
exército, hidráulico,
líquido, míope, músico,
-a, -e, -i, -o e -u começando com ditongo oral ou vogal
plástico, prosélito,
aberta.
público, rústico, tétrico,
último
Recebem acento agudo as palavras proparoxítonas
Álea, náusea; etéreo,
aparentes quando apresentam na sílaba tônica as
níveo; enciclopédia,
vogais abertas grafadas -a, -e, -i, -o e -u ou ditongo oral
glória; barbárie, série;
começado por vogal aberta, e que terminam por
lírio, prélio; mágoa,
sequências vocálicas pós-tônicas praticamente
nódoa; exígua; exíguo,
consideradas como ditongos crescentes -ea, -eo, -ia, -
vácuo
ie, -io, -oa, -ua e -uo).
Avidamente - de ávido
Debilmente - de débil
8
Acentuação gráfica
Crase
A crase é usada na contração da preposição a com as formas femininas do artigo
ou pronome demonstrativo a: à (de a + a), às (de a + as).
àquele(s)
àquela(s)
àquilo
Trema
O sinal de trema (¨) é inteiramente suprimido em palavras da língua portuguesa e
só é utilizado nas palavras derivadas de nomes próprios.
9
Acentuação gráfica
Exercícios
Exercício 1
d) Joel tinha os biceps mal definidos e o tórax exagerado para alguem tão baixo.
e) O juíz condenou-o a devolver com juros aos cófres publicos todo o dinheiro
desviado.
Exercício 2
10
Acentuação gráfica
Exercício 3
(Cesgranrio) Aponte a única série em que pelo menos um vocábulo apresente erro
no que diz respeito à acentuação gráfica:
a) pegada - sinonímia
b) êxodo - aperfeiçoe
c) álbuns - atraí-lo
d) ritmo - itens
e) redimí-la – grátis
Exercício 4
a) hífen
b) ítem
c) ítens
d) rítmo
e) n.d.a
11
Acentuação gráfica
Exercício 5
Exercício 6
(UFSCar) Estas revistas que eles ___ , ___ artigos curtos e manchetes que todos ___ .
12
Acentuação gráfica
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Todas as palavras acima são oxítonas, ou seja, a sílaba tônica de todas elas é a
última: pa-le-tó, a-vô, pa-jé, ca-fé, ji-ló. De acordo com as regras de acentuação das
oxítonas, recebem acento agudo as palavras oxítonas terminadas em vogais
abertas “a, e, o” (pa-le-tó, pa-jé, ca-fé, ji-ló), enquanto recebem acento circunflexo
as palavras oxítonas terminadas em vogais fechadas “e, o” (a-vô).
Exercício 3
13
Acentuação gráfica
Grátis (grá-tis) está acentuada de forma correta, porque é uma palavra paroxítona
(penúltima sílaba tônica) que tem na sílaba tônica a vogal aberta “a” termina em -s.
Exercício 4
Alternativa a: hífen.
A palavra “hífen” é paroxítona, o que significa que a sua sílaba tônica é a penúltima
(hí-fen). Assim, de acordo com a regra, são acentuadas as palavras paroxítonas que
contenham na sílaba tônicas as vogais abertas “a, e, i, o, u” e terminam em “l, n, r, x,
s”. É o caso de “grátis”, que tem vogal aberta “a” e termina em “s”.
Exercício 5
Ananás (a-na-nás), porque é uma oxítona, ou seja, palavra cuja última sílaba é
tônica. De acordo com a regra, as palavras oxítonas terminadas em vogal aberta “a,
e, o”, seguidas ou não de “s” são acentuadas, como acontece neste caso.
Exercício 6
Leem (le-em) e veem (ve-em) não são acentuadas porque não se usa acento
circunflexo nas palavras paroxítonas (penúltima sílaba tônica) que na sua sílaba
tônica têm um hiato fechado (encontro vocálico que se separa) e que terminem
com "em".
Têm é acentuada, porque as formas dos verbos “ter” e “vir” na terceira pessoal do
plural do presente do indicativo levam acento circunflexo.
14
Crase
Crase
MÉRITO
Apostilas 1
Crase
Fui à escola.
Fomos à praça.
Vou à padaria.
Fomos à praia.
Saímos à noite.
2
Crase
Por outro lado, quando acompanhadas de preposições (para, desde, após, perante,
com), não se utiliza a crase, por exemplo:
3
Crase
Os pronomes do caso reto são: eu, tu, ele, nós, vós, eles.
Os pronomes do caso oblíquo são: me, mim, comigo, te, ti, contigo, se, si, o, lhe.
Crase facultativa
1. Depois da preposição “até”
Exemplos:
Explicação:
4
Crase
A crase é a junção da preposição "a" com o artigo "a". Para não escrever “Vou a a
praia”, usamos o acento grave para indicar essa soma (a + a).
Bem, “até” é preposição e, sendo assim, não há soma de “a + a”: Vou até a faculdade.
Mas, também podemos dizer “até a”. “Até a” é uma locução prepositiva e, neste
caso, há a soma de “a + a”: “Vou até a a faculdade” é o mesmo que “Vou até à
faculdade”.
Antes da indicação de um horário usamos crase, mas se antes das horas vier a
preposição “até”, o seu uso é facultativo.
Exemplos:
Até as 11h devo ligar para você. OU Até às 11h devo ligar para você.
Exemplos:
Custa a Maria ver o filho sofrer. OU Custa à Maria ver o filho sofrer.
Explicação:
5
Crase
Uma vez que não haja artigo “a” haverá apenas a presença da preposição “a”, logo,
não há crase.
Exemplos:
Explicação:
O uso do artigo também é facultativo antes dos pronomes possessivos. É por isso
que antes deles o uso ou não da crase está correto:
Minha casa está uma bagunça! OU A minha casa está uma bagunça!
6
Crase
Anotações:
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_________________________________________________________________________________________
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Crase
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
(FCC - Fundação Carlos Chagas) É preciso suprimir um ou mais sinais de crase em:
a) À falta de coisa melhor para fazer, muita gente assiste à televisão sem sequer
atentar para o que está vendo.
c) Os sonhos não se adquirem à vista: custa tempo para se elaborar dentro de nós a
matéria de que são feitos, às vezes à revelia de nós mesmos.
e) Quem acha que agracia à juventude de hoje com elogios ao seu pragmatismo
não está à salvo de ser o responsável pela frustração de toda uma geração.
8
Crase
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Alternativa E) Quem acha que agracia à juventude de hoje com elogios ao seu
pragmatismo não está à salvo de ser o responsável pela frustração de toda uma
geração.
9
Fonética
Fonética
MÉRITO
Apostilas 1
Fonética
Fonética Articulatória
Essa ramificação da Fonética preocupa-se com os aspectos fisiológicos e arti -
culatórios da produção dos sons de uma língua, ou seja, estuda o local em que os
sons são produzidos no aparelho fonador.
Veja nas imagens a seguir as regiões do aparelho fonador que são analisadas
pela Fonética Articulatória durante a produção da fala:
- Modo de articulação;
- Lugar de articulação;
2
Fonética
- Vozeamento;
- Nasalidade/ oralidade.
Exemplo:
- Altura da língua;
- Nasalidade/oralidade.
Exemplo:
Fonética Acústica
Esse ramo da Fonética preocupa-se com a acústica dos sons da fala, ou seja,
seus aspectos físicos como a amplitude, a duração, a frequência fundamental e o
espectro da onda sonora. Esse estudo é realizado por meio de espectrogramas,
gráficos da forma de onda, trajetórias de formantes e da frequência fundamental,
etc.
Veja a seguir uma análise, realizada por Cândida M. B. Leite, do fonema /R/
por meio de um espectograma:
3
Fonética
O trato vocal feminino, por ser menor do que o trato vocal masculino, produz
formantes com altas frequências. Sendo assim, uma vez que se assume que os
formantes da fala feminina são mais altos se comparados com aqueles da fala
masculina, assume-se, também, que o F3 de um /R/ produzido por uma mulher
não deve estar situado abaixo de 2000 Hz, mas que esse F3 apresentaria um abai -
xamento proporcional, conforme afirma Hagiwara (1995). O exemplo acima, que
sintetiza o padrão encontrado nos dados da informante PC, se enquadra nos resul -
tados encontrados pelo referido autor para o /R/ retroflexo pós-vocálico do inglês,
a partir de dados de fala feminina.
- Velocidade do som;
- Intensidade e amplitude;
- Timbre.
4
Fonética
Anotações:
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5
Fonemas
Fonemas
MÉRITO
Apostilas 1
Fonemas
Fonemas são os sons que representam cada uma das letras - os sinais gráfi -
cos da nossa língua, ou seja, os fonemas são unidades sonoras.
Repare que ela tem 4 letras, mas 5 fonemas, que é o número de sons emiti -
dos nessa palavra, os quais são representados por barras oblíquas ( // ). Exemplos:
táxi
bem
/b/ /ẽ/
que
/qu/ /e/
guerra
também
2
Fonemas
vermelho
hélice
sangue
pele
ventilador
escola
3
Fonemas
carro
livro
queijo
quando
chaveiro
terra
4
Fonemas
As vogais são fonemas que provocam a vibração das cordas vocais e são pro-
nunciadas sem qualquer impedimento, atuando como a base das sílabas, por
exemplo:
As semivogais são os fonemas /i/ e /u/ que se juntam a uma vogal para formar
uma sílaba, por exemplo:
Fonema e Letra
Fonema e Letra representam respetivamente sons (fala) e sinais gráficos (es -
crita).
5
Fonemas
As letras, por sua vez, são os sinais gráficos que tornam possível a escrita.
Juntas de forma ordenada, as letras constituem o alfabeto.
Exemplo 1:
coçar = 5 letras
Exemplo 2:
máximo = 6 letras
6
Fonemas
Anotações:
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7
Encontros vocálicos
Encontros vocálicos
MÉRITO
Apostilas 1
Encontros vocálicos
Vogais são fonemas naturais formados pela corrente de ar que, vinda dos pulmões,
passa livremente pela boca ou pelo nariz, fazendo vibrar as pregas vocais. Elas são
a base, o núcleo das sílabas na Língua Portuguesa.
HIATO
O hiato consiste na sequência de duas vogais (Vogal + Vogal) que se separam
durante a divisão silábica, ficando cada vogal em uma sílaba distinta. Em virtude do
contato de duas vogais no interior de uma palavra, é possível reconhecer o hiato
como sendo o encontro vocálico por excelência.
Exemplos:
Saída: sa – í – da;
Saúde: sa – ú – de;
Oceano: o – ce – a – no;
Cooperar: co – o – pe – rar.
2
Encontros vocálicos
DITONGO
O ditongo consiste no encontro de Vogal + Semivogal, chamado de ditongo
decrescente, ou de Semivogal + Vogal, que recebe o nome de ditongo crescente.
Os ditongos também podem ser classificados em orais ou nasais. É muito
importante recordarmos que os fonemas orais são aqueles que passam e saem
pela cavidade bucal (boca), como: /a/, /b/, /t/; já os fonemas nasais são aqueles que
uma parte passa pela boca e a outra parte passa pelas narinas (nariz), como: /m/,
/n/, /ã/.
Exemplos:
Ditongos crescentes são aqueles em que a semivogal vem antes da vogal (sv + v).
Exemplos: igual (i-gual), quota (quo-ta), pátria (pá-tria).
Ditongos decrescentes são aqueles em que a vogal vem antes da semivogal (v + sv).
Exemplos: meu (meu), herói (he-rói), cai (cai).
Ditongos orais são os pronunciados apenas pela boca. É o caso de ai, ia, iu, ui, eu, éu,
ue, ei, éi, ie, oi, ói, io, au, ua, ao, oa, ou, uo, oe, eo, ea. Exemplos: mau (mau), sei (sei), viu
(viu).
3
Encontros vocálicos
Ditongos nasais são os pronunciados pela boca e pelo nariz. É o caso de ão, ãe, õe, am,
an, em, en, ãi, ui (ocorre apenas na palavra "muito"). Exemplos: mãe (mãe), levem (le-
vem), muito (mui-to).
TRITONGO
Exemplos:
Tritongos orais são os pronunciados apenas pela boca. Exemplos: Paraguai (Pa-ra-
guai), enxaguei (en-xa-guei), iguais (i-guais).
Tritongos nasais são os pronunciados pela boca e pelo nariz. As consoantes "m" e "n"
podem acompanhar os tritongos. Quando isso acontecer, os tritongos são
classificados como tritongos nasais. Exemplos: quão (quão), saguões (sa-guões),
enxaguem (en-xa-guem).
4
Encontros vocálicos
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
5
Encontros vocálicos
Exercício 4
a) Atuou
b) Melancia
c) Milhões
d) Iguais
e) Trouxeram
Exercício 5
a) Ação
b) Melancia
c) Ninguém
d) Piauí
e) Exemplo
6
Encontros vocálicos
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa B
Alternativas restantes:
Exercício 2
Resposta: Letra D
Nos encontros vocálicos das palavras 'oceano', 'raiz' e 'coar', temos apenas hiatos:
o-ce-a-no; ra-iz; co-ar.
Exercício 3
Resposta: Letra A
Exercício 4
Resposta: Letra D
7
Encontros vocálicos
Exercício 5
Resposta: Letra E
8
Dígrafo
Dígrafo
1
Dígrafo
Dígrafo
Dígrafo é o encontro de duas letras que representam um único fonema. Também chamado de
digrama, há dois tipos de dígrafos: dígrafo consonantal e dígrafo vocálico.
Lembre-se! Dígrafo vem de di, que é o mesmo que dois e grafo, que é o mesmo que escrever.
Assim, escreve-se duas letras, mas o som é apenas de uma.
Dígrafo Consonantal
Encontro de duas letras que representam um fonema consonantal. Os principais são: ch, lh, nh,
rr, ss, sc, sç, xc, gu e qu.
Exemplos:
• chave, chefe
• olho, ilha
• unha, dinheiro
• arranhar, arrumação
• ossos, assadeira
• descer, crescer
• desço, cresça
• exceder, excelência
• gueixa, guirlanda
• queijo, quilômetro
Dígrafo e Encontro Consonantal são encontros de letras, mas como vimos, no dígrafo essas letras
são pronunciadas uma única vez, ao contrário do encontro consonantal. Essa é a diferença!
Dígrafo Vocálico
2
Dígrafo
Encontro de uma vogal seguida das letras m ou n, que resulta num fonema vocálico. Eles são:
am, an; em, en; im, in; om, on e um, un.
Vale lembrar que nessa situação, as letras m e n não são consoantes; elas servem para nasalizar
as vogais.
Exemplos:
• amplo, anta
• temperatura, semente
• empecilho, tinta
• ombro, conto
• umbanda, fundo
3
Dígrafo
Anotações:
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4
Estrutura morfossintática do período
MÉRITO
Apostilas 1
Estrutura morfossintática do período
Período Composto
Período composto é aquele formado por duas ou mais orações. Há dois tipos de
períodos compostos:
Ex. Sabemos que eles estudam muito. (oração que funciona como objeto direto)
3
Estrutura morfossintática do período
Perguntou-se quando ele chegaria. Não sei onde coloquei minha carteira.
4
Estrutura morfossintática do período
Ex. Londrina, que é a terceira cidade da região Sul do país, está muito bem cui-
dada.
São nove as orações subordinadas adverbiais, que são iniciadas por uma conjun-
ção subordinativa
Conjunções: porque, porquanto, visto que, já que, uma vez que, como, que.
5
Estrutura morfossintática do período
Conjunções: (tão)… que, (tanto)… que, (tamanho)… que. Ex. Ele fala tão alto, que
não precisa do microfone.
Conjunções: quando, enquanto, sempre que, assim que, desde que, logo que,
mal.
6
Estrutura morfossintática do período
Conjunções: à proporção que, à medida que, tanto mais. À medida que o tempo
passa, mais experientes ficamos.
O período pode ser caracterizado pela presença de uma ou de mais orações, por
isso, pode ser simples ou composto.
Exemplos:
Já acordamos.
7
Estrutura morfossintática do período
Preciso disto.
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
8
Estrutura morfossintática do período
Exemplos:
Orações Coordenadas
Exemplos: Ora fala, ora não fala. (oração coordenada sindética, marcada pelo
uso da conjunção “ora...ora”).
As aulas começaram, os deveres começaram e a preguiça deu lugar à determinação.
(orações coordenadas assindéticas: “As aulas começaram, os deveres começaram”,
oração coordenada sindética: “e a preguiça deu lugar à determinação”.)
9
Estrutura morfossintática do período
Orações Subordinadas
Exemplos:
________
________________________________________________________________________________
________
________________________________________________________________________________
________
________________________________________________________________________________
________
________________________________________________________________________________
________
10
Estrutura morfossintática do período
________________________________________________________________________________
________
________________________________________________________________________________
________
Exercícios:
respectivamente:
________________________________________________________________________________
________
b) o sujeito e o predicado
11
Estrutura morfossintática do período
________________________________________________________________________________
________
Gabarito
12
Classes gramaticais
Classes gramaticais
MÉRITO
Apostilas 1
Classes gramaticais
Classe gramatical
1. Substantivo
• O Brasil é lindo.
2. Verbo
2
Classes gramaticais
3. Adjetivo
4. Pronome
5. Artigo
Artigo é a palavra que antecede o substantivo, tais como: o, as, uns, uma.
• O menino saiu.
• As meninas saíram.
3
Classes gramaticais
6. Numeral
• Primeiro as damas.
7. Preposição
Preposição é a palavra que liga dois elementos da oração, tais como: a, após,
para.
8. Conjunção
Conjunção é a palavra que liga dois termos ou duas orações de mesmo valor
gramatical, tais como: mas, portanto, conforme.
4
Classes gramaticais
9. Interjeição
10. Advérbio
• O restaurante é ali.
5
Classes gramaticais
Anotações:
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6
Classes gramaticais
Exercícios
Exercício 1
b) Coragem!
c) Falta a coragem…
7
Classes gramaticais
Gabarito
Exercício 1
8
Locuções verbais
Locuções verbais
1
Locuções verbais
Locuções verbais
Locução verbal é uma forma representada por mais de um verbo na frase, fazendo o papel de
um único verbo. O verbo principal da locução verbal pode ser apresentado em uma das formas
nominais, como o infinitivo, particípio ou gerúndio. Veja abaixo a construção:
Nas locuções verbais, apenas o verbo auxiliar é flexionado. Dessa forma, o modo, a pessoa, o
número e o tempo são indicados pelo verbo auxiliar. Alguns exemplos de locução verbal:
O tempo composto é um tipo de locução verbal onde o verbo principal aparece sempre no
particípio e é composto dos verbos auxiliares TER ou HAVER. Veja:
Além disso, é preciso ter uma atenção para os Particípios Regulares e Irregulares na formação
das locuções verbais. Veja:
2
Locuções verbais
Os verbos auxiliares mais comuns são ser, estar, ter, haver e ir; porém existem outros verbos que
têm a função de verbos auxiliares nas locuções verbais; como: começar a, deixar de, voltar a,
continuar a, poder, dever, querer. Exemplos:
Começou a chover
Eu quero sair.
3
Locuções verbais
Anotações:
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4
Função do que e se
Função do que e se
1
Função do que e se
Função do que e se
Nesse caso, será acentuado e seguido de ponto de exclamação. Usa-se também a variação "o
quê"! A palavra que não exerce função sintática quando funciona como interjeição.
Nesse caso, virá sempre antecedido de artigo ou outro determinante e receberá acento por ser
monossílabo tônico terminado em e. Como substantivo, designa também a 16ª letra de n osso
alfabeto. Quando a palavra que for substantivo, exercerá as funções sintáticas próprias dessa classe
de palavra (sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo etc.)
Ele tem certo quê misterioso. (substantivo na função de núcleo do objeto direto)
• Preposição: liga dois verbos de uma locução verbal em que o auxiliar é o verbo ter. Equivale
a de. Quando é preposição, a palavra que não exerce função sintática.
• Partícula expletiva ou de realce: pode ser retirada da frase, sem prejuízo algum para o
sentido. Nesse caso, a palavra que não exerce função sintática; como o próprio nome indica, é
usada apenas para dar realce. Como partícula expletiva, aparece também na expressão é que.
2
Função do que e se
⇒ Pronome indefinido: nesse caso, pode funcionar como pronome substantivo ou pronome
adjetivo:
• Conjunção: relaciona entre si duas orações. Nesse caso, não exerce função sintática. Como
conjunção, a palavra que pode relacionar tanto orações coordenadas quanto subordinadas,
por isso, classifica-se como conjunção coordenativa ou conjunção subordinativa. Quando
funciona como conjunção coordenativa ou subordinativa, a palavra que recebe o nome da
oração que introduz. Por exemplo:
Quando inicia uma oração subordinada substantiva, a palavra que recebe o nome de conjunção
subordinativa integrante.
3
Função do que e se
Anotações:
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4
Sintaxe da oração
Sintaxe da oração
1
Sintaxe da oração
Sintaxe da oração
A sintaxe é a parte da gramática que estuda a estrutura da frase, analisando as funções que as
palavras desempenham numa oração e as relações que estabelecem entre si. A sintaxe estuda
também as relações existentes entre as diversas orações que formam um período.
• termos essenciais;
• termos integrantes;
• termos acessórios.
Sujeito: a Madalena
Predicado: pagará suas dívidas ao banco
Objeto direto: suas dívidas
Objeto indireto: ao banco
Adjunto adverbial: amanhã
Adjunto adnominal: a, suas
Sujeito: o diretor
Predicado: está livre de compromissos
Predicativo do sujeito: livre
Complemento nominal: compromissos
Sujeito: a roupa
Predicado: foi passada pela vizinha
Agente da passiva: vizinha
Aposto: uma senhora trabalhadora
Sujeito: ela
Predicado: acusou-a de fofoqueira
Objeto direto: a
Predicativo do objeto: fofoqueira
O período pode ser caracterizado pela presença de uma ou de mais orações, por isso, pode ser
simples ou composto.
Período Simples - apresenta apenas uma oração, a qual é chamada de oração absoluta.
Exemplos:
• Já acordamos.
• Preciso disto.
Exemplos:
1) Composto por coordenação, com orações “sócias” (coordenadas), que possuem autonomia, mas se
unem para tornar a informação mais completa e significativa;
Exemplo:
3
Sintaxe da oração
2) Composto por subordinação, com orações “funcionárias” (subordinadas), que servem para comple-
tar uma oração principal, exercendo ou a função de um substantivo, ou a de um adjetivo, ou a de um
advérbio;
Exemplos:
Ele sabia que ela negaria tudo. O crime que ela cometeu ainda não apareceu na mídia. Quando
ela chegasse, ele deixaria a sala.
3) Composto por coordenação e subordinação, com a mescla dos tipos anteriores (coordenadas e su-
bordinadas).
Exemplo:
4
Sintaxe da oração
Anotações:
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5
Coordenação e Subordinação
Coordenação e
Subordinação
MÉRITO
Apostilas 1
Coordenação e Subordinação
Seguindo a linha de definição acerca de frase escrita, Perini diz que se inicia
com letra maiúscula e finaliza com algum sinal de pontuação (ponto final, ponto
de interrogação, ponto de exclamação etc), todavia, outros gramáticos não delimi -
tam a necessidade de pontuação para a constituição de frase.
O vocábulo definido acima ainda pode ser uma oração, mas a última não é si -
nônimo de frase; isto é, uma oração possui verbo, mas uma frase não precisa de
verbo para ser denominada como tal, sendo assim, toda oração (ou conjunto de
orações = período) é uma frase (exemplo: Abra o livro na página 4 e Faça um bolo
e entregue a Maria), porém, nem toda frase é uma oração (exemplo: O caderno
amarelo da filha de João da Silva).
2
Coordenação e Subordinação
Anotações:
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3
Concordância Verbal e Nominal
MÉRITO
Apostilas 1
Concordância Verbal e Nominal
Concordância Verbal
1. Sujeito composto antes do verbo
Quando o sujeito é composto e vem antes do verbo, esse verbo deve estar sempre
no plural.
Quando o sujeito composto vem depois do verbo, o verbo tanto pode ficar no
plural como pode concordar com o sujeito mais próximo.
Exemplos:
Isso quer dizer que 1.ª pessoa (eu, nós) tem prioridade em relação à 2.ª (tu, vós) e a
2.ª tem prioridade em relação à 3.ª (ele, eles).
2
Concordância Verbal e Nominal
Exemplos:
Concordância Nominal
1. Adjetivos e um substantivo
2. Substantivos e um adjetivo
2.1. Quando o adjetivo vem antes dos substantivos, o adjetivo deve concordar com
o substantivo mais próximo.
2.2. Quando o adjetivo vem depois dos substantivos, o adjetivo deve concordar
com o substantivo mais próximo ou com todos os substantivos.
3
Regência verbal e nominal
MÉRITO
Apostilas 1
Regência verbal e nominal
Regência verbal
A regência verbal indica a relação que um verbo (termo regente) estabelece com o
seu complemento (termo regido) através do uso ou não de uma preposição. Na
regência verbal os termos regidos são o objeto direto (sem preposição) e o objeto
indireto (preposicionado).
• assistir a;
• obedecer a;
• avisar a;
• agradar a;
• morar em;
• apoiar-se em;
• transformar em;
• morrer de;
• constar de;
• sonhar com;
• indignar-se com;
• ensaiar para;
• apaixonar-se por;
• cair sobre.
2
Regência verbal e nominal
Preposições simples: a, de, com, em, para, por, sobre, desde, até, sem,...
3
Regência verbal e nominal
Contração e combinação de preposições: à, ao, do, das, destes, no, numa, nisto,
pela, pelo,...
As preposições mais utilizadas na regência verbal são: a, de, com, em, para e por.
Regência nominal
A regência nominal indica a relação que um nome (termo regente) estabelece com
o seu complemento (termo regido) através do uso de uma preposição.
• favorável a;
• apto a;
• livre de;
• sedento de;
• intolerante com;
• compatível com;
• interesse em;
• perito em;
• mau para;
4
Regência verbal e nominal
• pronto para;
• respeito por;
• responsável por.
As preposições mais utilizadas na regência nominal são, também: a, de, com, em,
para, por.
5
Colocação Pronominal
Colocação Pronominal
MÉRITO
Apostilas 1
Colocação Pronominal
A colocação pronominal indica a posição dos pronomes átonos - me, nos, te, vos,
se, o(s), a(s), lhe(s) - em relação ao verbo, do que resulta a próclise, a mesóclise e a
ênclise.
Antes de entender como cada um dos casos deve ser usado, a primeira regra é: a
colocação pronominal é feita com base em prioridades. O caso que tem mais
prioridade é a próclise, e se nenhuma das situações satisfizer o seu uso, é utilizada
a ênclise. Lembrando que a mesóclise somente é utilizada com verbos no futuro do
presente e no futuro do pretérito
Próclise
Nunca o vi assim.
2
Colocação Pronominal
5. Conjunções subordinativas:
Quem te presenteou?
Mesóclise
Ênclise
3
Colocação Pronominal
2. Caso não haja palavra que atraia a próclise, usa-se a ênclise depois do verbo
auxiliar em que o verbo principal esteja no particípio:
Foi-lhe explicado como deveria agir. (ênclise depois do verbo auxiliar, “foi”, uma
vez que o verbo principal “explicar” está no particípio, “explicado”)
Tinha-lhe feito as vontades se não tivesse sido mal criado. (ênclise depois do
verbo auxiliar, “tinha”, uma vez que o verbo principal “fazer” está no particípio,
“feito”)
4
Pontuação
Pontuação
MÉRITO
Apostilas 1
Pontuação
Ponto (.)
O ponto pode ser utilizado para:
b) Separar períodos:
c) Abreviar palavras:
Dois-pontos (:)
Deve ser utilizado com as seguintes finalidades:
Ela gritou:
– Vá embora!
2
Pontuação
Esse é o problema dessa geração: tem liberdade, mas não tem responsabilidade.
É como disse Platão: “De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais
difícil de domar.”
Reticências (...)
Usa-se para:
Sabe... preciso confessar uma coisa: naquela viagem gastei todas as minhas
economias.
Roubos, pessoas sem ter onde morar, escândalos ligados à corrupção... assim
caminha a humanidade.
“O Cristo não pediu muita coisa. (...) Ele só pediu que nos amássemos uns aos
outros.” (Chico Xavier)
3
Pontuação
Parênteses ( )
Os parênteses são usados para:
Numa linda tarde primaveril (meu caçula era um bebê nessa época), ele veio nos
visitar pela última vez.
a) Após vocativo:
Fuja!
c) Após interjeição:
Que lástima!
a) Em perguntas diretas:
4
Pontuação
b) Às vezes, pode ser utilizada junto com o ponto de exclamação para enfatizar o
enunciado:
Vírgula (,)
Esse é o sinal de pontuação que exerce o maior número de funções, por isso
aparece em várias situações. A vírgula marca pausas no enunciado, indicando que
os termos por ela separados não formam uma unidade sintática, apesar de estarem
na mesma oração.
a) Separar o vocativo:
b) Separar apostos:
Meus bolos prediletos são os de chocolate, coco, doce de leite e nata com
morangos.
Havia no rosto dela ódio, uma ira, uma raiva que não possuía justificativa.
5
Pontuação
Os políticos estão cada vez mais ricos, e seus eleitores, cada vez mais pobres.
Eu alerto, e brigo, e repito, e faço de tudo para ela perceber que está errada,
porém nunca me escuta.
m) Utilizamos a vírgula quando a conjunção “e” assume valores distintos que não
retratam sentido de adição (adversidade, consequência, por):
Entre orações:
Amélia, que não se parece em nada com a Amélia da canção, não suportou seu
jeito grosseiro e mandão.
6
Pontuação
A casa, tão cara que ela desistiu da compra, hoje está entregue às baratas.
1 xícara de trigo;
4 ovos;
1 xícara de leite;
1 xícara de açúcar;
1 colher de fermento.
7
Pontuação
Travessão (—)
O travessão deve ser utilizado para os seguintes fins:
Aspas (“”)
As aspas são utilizadas com os seguintes objetivos:
“Ia viajar! Viajei. Trinta e quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o sangue
na face, desfiz e refiz a mala.” (O prazer de viajar - Eça de Queirós)
8
Pontuação
Exercícios
Exercício 1
a) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, ponto de interrogação;
b) vírgula, vírgula, ponto final, ponto final, ponto final, vírgula, ponto final;
Exercício 2
9
Pontuação
Exercício 3
Exercício 4
10
Pontuação
Gabarito
Exercício 1
Resposta: c) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, reticências.
Exercício 2
Exercício 3
Respostas:
Exercício 4
Respostas:
a) dois pontos;
b) reticências;
c) aspas;
d) ponto de exclamação;
e) ponto final.
11
Coesão e coerência textual
MÉRITO
Apostilas 1
Coesão e coerência textual
Coesão textual
A coesão é resultado da disposição e da correta utilização das palavras que
propiciam a ligação entre frases, períodos e parágrafos de um texto. Ela colabora
com sua organização e ocorre por meio de palavras chamadas de conectivos.
A coesão cria relações entre as partes do texto de modo a guiar o leitor
relativamente a uma sequência de fatos.
Uma mensagem coesa apresenta ligações harmoniosas entre as partes do texto.
2
Coesão e coerência textual
2- Conectores
Esses elementos são responsáveis pela coesão interfrásica do texto. Criam
relações de dependência entre os termos e geralmente são representados
por preposições, conjunções, advérbios, etc.
Exemplos:
Coesão correta: Elas gostam de jogar bola e de dançar.
Erro de coesão: Elas gostam de jogar bola. Elas gostam de dançar.
Explicação: sem o conectivo "e", teríamos uma sequência repetitiva.
3- Referências e reiterações
Nesse tipo de coesão, um termo é usado para se referir a outro, para reiterar
algo dito anteriormente ou quando uma palavra é substituída por outra com
ligação de significados.
Coesão correta: Hoje é aniversário da minha vizinha. Ela está fazendo 35
anos.
Erro de coesão: Hoje é aniversário da minha vizinha. Minha vizinha está
fazendo 35 anos.
Explicação: observe que o pronome "ela" faz referência à vizinha.
4- Correlação verbal
É a utilização dos verbos nos tempos verbais corretos. Esse tipo de coesão
garante que o texto siga uma sequência lógica de acontecimentos.
Coesão correta: Se eu soubesse eu te avisaria.
Erro de coesão: Se eu soubesse eu te avisarei.
Explicação: note que "soubesse" é uma flexão do verbo "saber" no pretérito
imperfeito do subjuntivo e isso indica uma situação condicional que poderia
dar origem a uma outra ação.
3
Coesão e coerência textual
Para a frase fazer sentido, o verbo "avisar" tem de estar conjugado no futuro do
pretérito para indicar um fato que poderia ter acontecido se uma ação no passado
tivesse se concretizado.
Coerência textual
A coerência textual está diretamente relacionada com a significância e com a
interpretabilidade de um texto.
A mensagem de um texto é coerente quando ela faz sentido e é comunicada de
forma harmoniosa, de forma que haja uma relação lógica entre as ideias
apresentadas, onde umas complementem as outras.
4
Coesão e coerência textual
3- Princípio da relevância
As ideias devem estar relacionadas entre si, não devem ser fragmentadas e
devem ser necessárias ao sentido da mensagem.
O ordenamento das ideias deve ser correto, pois, caso contrário, mesmo que
elas apresentem sentido quando analisadas isoladamente, a compreensão do
texto como um todo pode ficar comprometida.
Coerência correta: O homem estava com muita fome, mas não tinha dinheiro
na carteira e por isso foi ao banco e sacou uma determinada quantia para
utilizar. Em seguida, foi a um restaurante e almoçou.
Erro de coerência: O homem estava com muita fome, mas não tinha dinheiro
na carteira. Foi a um restaurante almoçar e em seguida foi ao banco e sacou
uma determinada quantia para utilizar.
Explicação: observe que, embora as frases façam sentido isoladamente, a
ordem de apresentação da informação torna a mensagem confusa. Se o
homem não tinha dinheiro, não faz sentido que primeiro ele tenha ido ao
restaurante e só depois tenha ido sacar dinheiro.
4- Continuidade temática
Esse conceito garante que o texto tenha seguimento dentro de um mesmo
assunto. Quando acontece uma falha na continuidade temática, o leitor fica
com a sensação de que o assunto foi mudado repentinamente.
Coerência correta: "Tive muita dificuldade até acertar o curso que queria
fazer. Primeiro fui fazer um curso de informática... A meio do semestre
troquei para um curso de desenho e por fim acabei me matriculando aqui no
curso de inglês. Foi confuso assim também para você?"
"Na verdade foi fácil pois eu já tinha decidido há algum tempo que assim que
tivesse a oportunidade de pagar um curso, faria um de inglês."
Erro de coerência: "Tive muita dificuldade até acertar o curso que queria
fazer. Primeiro fui fazer um curso de informática... A meio do semestre
troquei para um curso de desenho e por fim acabei me matriculando aqui no
curso de inglês. Foi confuso assim também para você?"
5
Coesão e coerência textual
5- Progressão semântica
É a garantia da inserção de novas informações no texto, para dar seguimento
a um todo. Quando isso não ocorre, o leitor fica com a sensação de que o
texto é muito longo e que nunca chega ao objetivo final da mensagem.
Coerência correta: Os meninos caminhavam e quando se depararam com o
suspeito apertaram o passo. Ao notarem que estavam sendo perseguidos,
começaram a correr.
Erro de coerência: Os meninos caminhavam e quando se depararam com o
suspeito continuaram caminhando mais um pouco. Passaram por várias
avenidas e ruelas e seguiram sempre em frente. Ao notarem que estavam
sendo perseguidos, continuaram caminhando em direção ao seu destino,
percorreram um longo caminho...
Explicação: note que a frase onde a coerência está correta apresenta uma
sequência de novas informações que direcionam o leitor à conclusão do
desfecho da frase.
No exemplo seguinte, a frase acaba por se prolongar demais e o receptor da
mensagem fica sem saber, afinal, o que os meninos fizerem.
6
Coesão e coerência textual
Diferença e exemplos
A coesão está mais diretamente ligada a elementos que ajudam a estabelecer uma
ligação entre palavras e frases que unem as diferentes partes de um texto.
A coerência, por sua vez, estabelece uma ligação lógica entre as ideias, de forma
que umas complementem as outras e, juntas, garantam que o texto tenho sentido.
Em outras palavras, a coerência está mais diretamente ligada ao significado da
mensagem.
Apesar de os dois conceitos estarem relacionados, eles são independentes, ou seja,
um não depende do outro para existir.
É possível, por exemplo, uma mensagem ser coesa e incoerente ou coerente e não
apresentar coesão.
7
Coesão e coerência textual
Exercícios
1- (Enem - 2013)
Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série
de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que
disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o
italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim
medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens”. O
segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. Supõe-se
que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.
Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor
reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída
predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O
fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é:
a) “[...] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.”
b) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [...]”.
c) “O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava
‘influência dos astros sobre os homens’.”
d) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [...]”.
e) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do
organismo infectado.”
8
Coesão e coerência textual
2- (Enem – 2011)
Cultivar um estilo de vida saudável é extremamente importante para diminuir o
risco de infarto, mas também de problemas como morte súbita e derrame. Significa
que manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente já
reduz, por si só, as chances de desenvolver vários problemas. Além disso, é
importante para o controle da pressão arterial, dos níveis de colesterol e de
glicose no sangue. Também ajuda a diminuir o estresse e aumentar a capacidade
física, fatores que, somados, reduzem as chances de infarto. Exercitar-se, nesses
casos, com acompanhamento médico e moderação, é altamente recomendável.
9
Coesão e coerência textual
II. A coesão é imaterial e não está na superfície textual. Compreender aquilo que
está escrito dependerá dos níveis de interação entre o leitor, o autor e o texto. Por
esse motivo, um mesmo texto pode apresentar múltiplas interpretações.
III. Por meio do uso adequado dos conectivos e dos mecanismos de coesão,
podemos evitar erros que prejudicam a sintaxe e a construção de sentidos do
texto.
10
Coesão e coerência textual
Gabarito
1- Alternativa correta: “e”. A forma verbal “fizesse” tem seu sujeito oculto, fazendo
referência ao vocábulo viral grippe, que significa agarrar. Caso o fragmento fosse
reescrito com o sujeito explícito, teríamos: “Supõe-se que o vocábulo grippe
fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.”
2- Alternativa correta: “a”. A expressão “Além disso” estabelece coesão, dando
sequência às ideias ditas anteriormente.
3- Alternativa correta: “c”. As proposições II e IV fazem referência à coerência
textual, elemento indispensável para a construção de sentidos de um texto.
11
Variação Linguística
Variação Linguística
MÉRITO
Apostilas 1
Variação Linguística
2
Variação Linguística
3
Variação Linguística
Consequência → Consequência
Phase → Fase
Não é preciso que a distância seja tão grande: dentro do próprio Brasil, vemos
diferenças de léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques). Há diferenças en-
tre a capital e as cidades do interior do mesmo estado. Observemos alguns exem-
plos de diferenças regionais:
4
Variação Linguística
5
Variação Linguística
Anotações:
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6
Informática
INFORMÁTICA
1
Noções Básicas De Informática 2.0
1
Noções Básicas De Informática 2.0
Editor de Texto
Editor de texto é um software ou ferramenta online que permite a redação e edição de peças de
conteúdo escrito. Ele é a base da produção de conteúdo de empresas e de pessoas que querem publicar
na internet ou em meios físicos. Os exemplos mais conhecidos de editor de texto são o Microsoft Word
e o Google Docs.
Embora pensemos quase que automaticamente em Word e Google Docs em se tratando de editor
de texto, é legal saber que existem outras opções. Abaixo, listamos outras três ferramentas, além das
duas mais populares – tem até uma para smartphones. Levando em consideração os fatores que
citamos anteriormente, você pode tomar uma decisão melhor para o seu site ou blog.
Word
O editor de texto da Microsoft, que faz parte do pacote Office, é o mais conhecido entre as opções
nativas, aquelas que precisam ser instaladas no computador para serem usadas. Por isso, pode-se dizer
que o Word é o “pai dos editores de texto”. Atende diferentes demandas, mas exige um nível de
dedicação para aprofundar o uso de todas as suas funcionalidades, especialmente na questão da
revisão e controle de versões. Há uma versão online e gratuita para quem está acostumado com o
Word, não troca por outros editores, mas precisa de mobilidade.
Libre Office
Este é um pacote open source do pacote Office da Microsoft. Ou seja, oferece ferramentas
semelhantes, mas com instalação e uso gratuitos. E isso inclui um editor de texto que apresenta
praticamente as mesmas funcionalidades do Word. Trata-se de um projeto internacional, mas que
conta com versão em português.
O editor de texto do Google, associado à conta de Gmail e ao Google Drive, é mais conhecido
entre os editores online e sempre recomendado para trabalhos colaborativos pela usabilidade na
revisão, nos comentários e no controle de versões.
2
Noções Básicas De Informática 2.0
Para quem utiliza visando a publicação em blogs em plataformas como o WordPress, após colar o
texto no modo visual, verifique a versão no modo texto antes de publicar. Isso porque o texto carrega
algumas formatações originárias do Google Docs, o que pode alterar as características do post. A dica
é copiar e colar no Bloco de Notas para limpar o código mais facilmente.
Mettzer
O Mettzer aparece como uma opção de editor de texto que atende a produção de conteúdos
específicos. No caso, textos acadêmicos e técnicos. Recomendado para quem, por exemplo, precisam
escrever seguindo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) como margens,
espaçamento, numeração, listas, legendas, sumário, notas de rodapé, fórmulas, equações e
referências. Neste editor, tudo é feito de forma automática. O Mettzer permite teste grátis por sete
dias.
Pure Writer
Na lista de editores de texto, você pode avaliar usar uma opção para smartphone como o Pure
Writer. Trata-se de um aplicativo para Android e que tem a simplicidade como uma de suas principais
características. Com mais de 500 mil instalações e a julgar pelas avaliações de seus usuários, o editor
agrada justamente por causa disso, além da velocidade no processamento do que é escrito.
Nitro PDF Reader é um dos melhores leitores de PDF. Ele possibilita que os usuários leiam PDFs e
realizem modificações nos PDF conforme a necessidade. Muitos utilizam bastante arquivos PDF no
trabalho devido a sua portabilidade e segurança. Neste artigo, listaremos os melhores leitores de PDF,
incluído o Nitro PDF Reader.
1. PDFelement
3
Noções Básicas De Informática 2.0
PDFelement é um software repleto de recursos de leitura de PDF. Além disso, este software é
capaz de converter um PDF para milhares de outros formatos, incluído os arquivos dos programas mais
utilizados do Microsoft Office.
Download Grátis
Prós:
Wondershare PDFelement possibilita realizar tarefas de edição de PDF de forma adequada por
disponibilizar todos os seus recursos em um menu em forma de fita.
Pontuação: 4.9
Depois de conferir a comparação detalhada entre Nitro Pro e PDFelement, você vai decidir qual
deles possuí a interface de usuário mais amigável.
Nitro PDF Reader é uma das suites PDF disponíveis no mercado de maior popularidade. Nitro PDF
Reader 64 bit dispõe com ótima interface para ler, criar ou importar arquivos PDF com facilidade.
Prós:
Contras:
Pontuação: 4.8
Vá para o Website
4
Noções Básicas De Informática 2.0
Sumatra PDF Reader é uma suíte PDF leve que pode ser instalada facilmente, mesmo em sistemas
mais antigos. A ferramenta está repleta de recursos voltas para a portabilidade.
Prós:
A ferramenta dispõe de atalhos de teclado que permitem realizar todo o tipo de tarefa de forma
fácil
Contras:
Pontuação: 4.6
Vá para o Website
Foxit PDF Reader é uma alternativa ao Acrobat Reader, que exibe claramente arquivos PDF com
uma interface mínima. A ferramenta também dispõe de uma ampla gama de recursos úteis.
Prós:
Foxit PDF Reader carrega rapidamente. Não há atrasos para carregar plug-ins.
Recurso de E-sign
Contras:
Pontuação: 4.7
Vá para o Website
5
Noções Básicas De Informática 2.0
Adobe® Acrobat® fez uma nova atualização com o lançamento de Adobe® Acrobat® Reader® DC.
A ferramenta ostenta interface touch brilhante e está equipada com um novo serviço on-line de
armazenagem de documentos na nuvem que permite-lhe acessar remotamente todos os seus arquivos
PDF através do navegador web do computador ou dos aplicativos móveis da Acrobat.
Prós:
Rápido Despenho
Interface intuitiva
Contras:
Pontuação: 4.4
Vá para o Website
6. PDF-XChange
Prós:
Os usuários podem abrir e navegar por documentos PDF facilmente com o PDF-XChange.
Você pode realizar anotações em uma única página com texto e desenhos.
Contras:
Pontuação: 4.4
Vá para o Website
6
Noções Básicas De Informática 2.0
Expert PDF Reader permite imprimir e visualizar documentos PDF em sistemas operacionais
Windows. Ele também permite que você modifique documentos existentes.
Prós:
Contras:
Score: 4.3
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Prós:
Veloz
Contras:
Pontuação: 4.2
7
Noções Básicas De Informática 2.0
O que é a Internet:
Este protocolo compartilhado pela internet é capaz de unir vários usuários particulares, entidades
de pesquisa, órgãos culturais, institutos militares, bibliotecas e empresas de todos os tipos em um
mesmo acesso.
Ela então é formada por computadores comuns e por outros especiais, chamados de servidores,
que são máquinas com grande poder de processamento e conexões velozes. Os servidores são
controlados por universidades, empresas e órgãos do governo.
A internet traz uma extensa gama de recursos de informação e serviços, como os documentos
inter-relacionados de hipertextos da World Wide Web (WWW), redes ponto-a-ponto (peer-to-peer) e
infraestrutura de apoio a correios eletrônicos (e-mails).
A internet também possui um alcance e uma abrangência ímpar, podendo auxiliar inclusive mídias
eletrônicas e impressas, uma vez que uma informação pode ser acessada de qualquer lugar do mundo
e a qualquer hora, por uma única pessoa.
Correio eletrônico, ou simplesmente e-mail (abreviatura de eletronic mail), é uma ferramenta que
permite compor, enviar e receber mensagens, textos, figuras e outros arquivos através da Internet. É
um modo assíncrono de comunicação, ou seja, independe da presença simultânea do remetente e do
destinatário da mensagem, sendo muito prático quando a comunicação precisa ser feita entre pessoas
que estejam muito distantes, em diferentes fusos horários.
Redes sociais, no mundo virtual, são sites e aplicativos que operam em níveis diversos como
profissional, de relacionamento, dentre outros — mas sempre permitindo o compartilhamento de
informações entre pessoas e/ou empresas.
8
Noções Básicas De Informática 2.0
Quando falamos em rede social, o que vem à mente em primeiro lugar são sites como Facebook,
Twitter e LinkedIn ou aplicativos como Snapchat e Instagram, típicos da atualidade. Mas a ideia, no
entanto, é bem mais antiga: na sociologia, por exemplo, o conceito de rede social é utilizado para
analisar interações entre indivíduos, grupos, organizações ou até sociedades inteiras desde o final do
século XIX.
Na internet, as redes sociais têm suscitado discussões como a da falta de privacidade, mas
também servido como meio de convocação para manifestações públicas em protestos. Essas
plataformas criaram, também, uma nova forma de relacionamento entre empresas e clientes, abrindo
caminhos tanto para interação quanto para o anúncio de produtos ou serviços.
Quando surgiu
Foi na década de 1990, com a internet disponível, que a ideia de rede social migrou também para
o mundo virtual. Criado em 1997, o site SixDegrees.com é creditado por muitos como a primeira rede
social moderna, pois já permitia que usuários tivessem um perfil e adicionassem outros participantes,
em um formato parecido com o que conhecemos hoje.
O site pioneiro, que em seu auge chegou a ter 3,5 milhões de membros, foi encerrado em 2001,
mas já não era o único. No início do milênio, começaram a brotar páginas voltadas à interação entre
usuários: Friendster, MySpace, Orkut e hi5 são alguns exemplos de sites ilustres no período. Muitas das
redes sociais mais populares em atividade no momento também surgiram nessa época, como LinkedIn
e Facebook.
Até recentemente, pouca gente imaginava que as redes sociais teriam um impacto tão grande
quanto possuem hoje. Mas o desejo de se conectar com outras pessoas de qualquer lugar do mundo
tem feito com que pessoas e organizações estejam cada vez mais imersas nas redes sociais.
Não por acaso, uma pesquisa da Hootsuite aponta que, até o final de 2016, 2,8 bilhões de pessoas
usavam redes sociais no mundo. E é nesse contexto que empresas também têm visto a possibilidade
de se comunicarem com seu público-alvo de forma mais intensa, estando presentes nas redes sociais.
Para se ter uma ideia, a pesquisa Social Media Trends, da Rock Content, afirma que a maioria das
empresas apresentam um (31,7%) ou dois (31%) profissionais envolvidos com as redes sociais. No
Brasil, 92,1% das empresas estão presentes nelas.
Muitas pessoas acreditam que redes sociais e mídias sociais são a mesma coisa e que os termos
podem ser usados como sinônimos, mas não é verdade. Mídia social é o uso de tecnologias para tornar
9
Noções Básicas De Informática 2.0
interativo o diálogo entre pessoas; já rede social é uma estrutura social formada por pessoas que
compartilham interesses similares, conforme já detalhamos no item anterior.
O propósito principal das redes sociais é o de conectar pessoas. Você preenche seu perfil em
canais de mídias sociais e interage com as pessoas com base nos detalhes que elas leem sobre você.
Pode-se dizer que redes sociais são uma categoria das mídias sociais.
Mídia social, por sua vez, é um termo amplo, que abrange diferentes mídias, como vídeos, blogs
e as já mencionadas redes sociais. Para entender o conceito, pode-se olhar para o que compreendíamos
como mídia antes da existência da internet: rádio, TV, jornais, revistas. Quando a mídia se tornou
disponível na internet, ela deixou de ser estática, passando a oferecer a possib ilidade de interagir com
outras pessoas.
No coração das mídias sociais estão os relacionamentos, que são comuns nas redes sociais talvez
por isso a confusão. Mídias sociais são lugares em que se podem transmitir informações para outras
pessoas.
Outra maneira de diferenciá-las é pensando que as mídias sociais ajudam as pessoas a se juntarem
por meio da tecnologia enquanto as redes sociais melhoram essa conexão, já que as pessoas só se
interligam em redes porque têm interesses comuns.
Então, quais são os principais desafios das tecnologias aplicadas à educação para alunos
adolescentes e adultos? O processo de aprendizagem de adolescentes e adultos se move dentro de
uma coordenada relacionada ao sujeito, definida precisamente pela condição do “ser” adolescente ou
adulto. Dessa condição, deriva, também, as dificuldades e obstáculos, especialmente pela dinâmica
psíquica do urgente nos adolescentes e sobre demandas de avaliações, como ENEM e vestibulares,
assim como a urgência do trabalho e do emprego nos adultos.
Por exemplo, por meio dela os alunos podem fomentar áreas do conhecimento que têm
dificuldade e/ou compreender melhor conteúdos, devido à própria dinamicidade nos recursos
tecnológicos.
10
Noções Básicas De Informática 2.0
Cansaço e falta de tempo, isto é, uma baixa das energias vitais, gerada pelas situações acima.
Claridade e voluntariedade dos objetivos propostos; não deve esquecer que os adolescentes e
jovens têm como base de aprendizado o convencimento e não a obrigação de aprender.
Um maior tempo para a aprendizagem, pela tendência a querer entender, relacionar e aplicar o
estudado.
Estas e outras características fazem com que as tecnologias aplicadas à educação possam ser uma
boa aliada no desafio de aprendizagem com adolescentes e adultos, porém a tecnologia em si não
supre a principal habilidade humana de percepção do contexto, de interação social e avaliação por meio
do diálogo. Ela pode ser usada para fomentar todo o processo e deve ser feita criando significado.
O desafio está justamente em fazer com que o corpo docente torne as tecnologias aplicadas na
educação uma ferramenta de criar significado na sua prática e, claro, se bem usada, tornar a dinâmica
de aprendizagem cada dia mais intensa e desafiadora, sem substituir o elo que se cria entre os
indivíduos, que almejam atingir objetivos de aprendizagem.
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Noções Básicas De Informática 2.0
Anotações:
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12
LibreOffice
LibreOffice
MÉRITO
Apostilas 1
LibreOffice
LibreOffice é uma suíte de aplicativos livre para escritório disponível para Win-
dows, Unix, Solaris, Linux e Mac OS X. A suíte utiliza o formato OpenDocument
(ODF - OpenDocument Format) — formato homologado como ISO/IEC 26300 e NBR
ISO/IEC 26300 — e é também compatível com os formatos do Microsoft Office,
além de outros formatos legados. Alguns deles não são suportados pelas versões
mais recentes do Microsoft Office, mas ainda podem ser abertos pelo LibreOffice.
Calc
O Calc é um programa gratuito que faz parte do LibreOffice e possibilita a cri-
ação, edição e apresentação de planilhas eletrônicas.
2
LibreOffice
lo 3, assim por diante. Este nome será substituído no momento em que o arquivo for
salvo.
Cada planilha contém colunas que são dispostas lado a lado, e linhas que cor-
rem de cima a baixo, assim, são traçadas as linhas de grade da planilha. As colunas
são rotuladas com letras e as linhas são numeradas. Cada planilha possui
1.048.576 linhas e as colunas vão até AMJ.
3
LibreOffice
O Calc aceita a inserção de dados dos tipos: textos, números, datas, horas e
fórmulas.
Quando iniciar o Calc observe que a primeira célula da planilha é a célula com
endereço A1 e já está ativa toda vez que se abre uma planilha nova.
4
LibreOffice
Pressione Para ir
Utilizando o mouse
Através do menu
5
LibreOffice
Usando o AutoAjuste
Dê duplo clique.
Ao salvar uma planilha pela primeira vez é necessário dar um nome significativo
e especificar onde armazená-la. Para salvar uma planilha pela primeira vez:
• Clique em Salvar;
Muitas vezes é preciso exportar arquivos para serem utilizados em outros aplica-
tivos ou em uma versão diferente. Para isso, o arquivo deve ser gravado em um for-
mato que não seja uma planilha do Calc (.ods), mas que seja compatível com outro
software.
6
LibreOffice
Ctrl + F4
Sair do Calc.
Alt + F4
7
LibreOffice
Como copiar
Copiar significa levar o conteúdo de uma ou mais células para que possa ser co-
lado em outro lugar sem perder o conteúdo no seu local de origem.
Isso criará uma cópia do conteúdo do bloco de células origem num local chama-
do de Área de transferência.
8
LibreOffice
Como mover
Mover significa levar o conteúdo de uma ou mais células para que possa ser co-
lado em outro lugar apagando do seu local de origem.
Para mover:
Clique dentro do selecionado, segure e arraste o bloco de células até o local de-
sejado e solte.
9
LibreOffice
Para copiar:
Clique dentro do selecionado, segure e arraste o bloco de células até o local de-
sejado mantendo a tecla <Ctrl> pressionada.
Criar Fórmulas
Uma fórmula é uma expressão matemática. Em uma planilha do Calc, são utili-
zados valores, operadores aritméticos e referências de células para criar fórmulas.
Operadores Aritméticos
+ Adição =C1+C2+C3
- Subtração =C1-G3
* Multiplicação =C1*E9
/ Divisão =C1/5
^ Exponenciação =C1^G3
10
LibreOffice
• Digite o sinal de igual (=) para que o Calc reconheça os caracteres como sen-
do uma fórmula e não como texto;
• Clique na célula B4, aperte +, clique em C4, aperte +, clique em D4, aperte +,
clique em E4;
• Tecle <Enter>.
• Tecle <Enter>;
11
LibreOffice
Listas de preenchimento
Repita o processo para cada coluna, sempre clicando sobre a célula da linha 1 e
arrastando para baixo até a linha 12, através da alça de preenchimento.
Supondo que você utilize determinados dados com certa freqüência, é possível
criar uma nova lista contendo estes dados, para não precisar digitá-los novamente.
Crie três listas: Norte, Sul, Leste e Oeste – Primavera, Verão, Outono e Inverno
- Bento Gonçalves, Canoas, Caxias do Sul, Erechim, Farroupilha, Feliz, Ibirubá, Osório,
Porto Alegre, Restinga, Rio Grande e Sertão.
• Clique em Opções;
12
LibreOffice
Classificação de dados
Clique numa célula qualquer da coluna que será classificada, ou seja, se deseja
classificar pelo Vendedor, clique em qualquer célula que contenha o nome de um
vendedor.
Inserir
• Selecione o nº de planilhas.
13
LibreOffice
Excluir
• Clique em Excluir;
Ou
Esta é uma opção para que a visualização da planilha seja mais fácil.
14
LibreOffice
Mover planilhas
• Selecione a planilha 1;
Inserir colunas
Inserir linhas
Sempre que for necessário retirar uma coluna ou uma linha verifique as altera-
ções nos resultados das fórmulas ou das funções.
15
LibreOffice
Observe que é possível ocultar linhas ou colunas sem afetar as fórmulas de uma
planilha; as fórmulas ainda fazem referência a todos os dados das colunas ou linhas
ocultas – eles apenas não ficarão visíveis.
Ocultar planilhas
16
LibreOffice
Reexibir Planilhas
Quando uma planilha está protegida, nenhuma alteração pode ser feita até que
você a desproteja novamente.
Quando a planilha está protegida só pode ser utilizada para leitura. Na tentativa
de alteração, o Calc apresentará um aviso
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LibreOffice
• Abra o arquivo;
Senha de abertura faz com que o arquivo seja aberto apenas por usuários
que conheçam a senha. Senha para leitura faz com que o arquivo seja aberto so-
mente para leitura dos dados, sem acesso as alterações.
Intervalo de células
Um intervalo é uma célula ou mais células que podem ser editadas, excluídas,
formatadas, impressas ou usadas como argumento em uma fórmula. Um intervalo
pode conter células contíguas ou alternadas.
18
LibreOffice
Para desativar a seleção, basta clicar o mouse em qualquer outra posição ou uti-
lizar as teclas de direção.
O Calc oferece várias ferramentas para tornar as planilhas mais atraentes e pro-
fissionais. A aparência de uma planilha não afeta sua funcionalidade – se os valores
e as fórmulas estiverem corretos, os resultados desejados serão obtidos, mas a apa-
rência facilita e agiliza a leitura dos dados. A formatação é utilizada para que as in-
19
LibreOffice
Para utilizar os recursos de formatação, crie uma nova planilha e grave-a com o
nome de Cesta e Fantasia.
Renomeie a guia Planilha1 para Produtos e entre com os dados conforme figu-
ra a seguir:
Ou
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LibreOffice
Selecione D3:E3
Limpar a formatação
Não basta teclar <Delete>, pois quando pressionar esta tecla apenas o conteú-
do da célula é apagado.
Serve para copiar a formatação para outras células da mesma planilha ou para
outras planilhas.
- Cor da fonte
- Bordas:
• Selecione A1.
21
LibreOffice
Formatação automática
Há situações em que você não tem tempo para gastar com a formatação. Para
tornar os dados de formatação mais eficientes, o Calc inclui vários tipos de formata-
ções automáticas.
Selecione A1:F11.
• Digite o texto.
Para que a anotação torne-se permanentemente visível, clique com o botão di-
reito do mouse na célula que contém a anotação e escolha a opção Mostrar anota-
ção. Esta opção é útil quando se deseja que as anotações fiquem visíveis na impres-
são da planilha. Para esconder novamente basta clicar o botão direito na célula da
anotação e desmarcar a opção Mostrar anotação.
22
LibreOffice
Apagar a anotação
Elaboração de fórmulas
Referência Relativa
Quando se cola ou arrasta uma fórmula para uma nova célula, as referências de
célula na fórmula se ajustam automaticamente em relação as suas novas localiza-
ções para calcularem a mesma fórmula com as informações das novas células. Esse
ajuste automático chama-se endereço relativo, que poupa o trabalho de criar no-
vas fórmulas para cada linha ou coluna em uma planilha.
No cálculo do Preço Total (coluna F), a fórmula elaborada para a célula F7 deve
ser a mesma para as linhas 8 a 13 desta coluna.
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LibreOffice
Referência Absoluta
Existem situações que exigem que a fórmula copiada mantenha fixa a(s) refe-
rência(s) de determinada(s) célula(s).
Para o cálculo do Novo Preço Unitário, elabore uma fórmula com o aumento
de 8% do Preço Unitário, isto é, a célula D7 deverá conter =C7+C7*C3. E esta fór-
mula deverá ser copiada para as células D8:D13.
Verifique que ocorreram erros nos cálculos na coluna Novo Preço Unitário de-
vido à utilização de referência relativa, pois a célula C3, que contém o índice de
aumento, deve permanecer fixa na fórmula.
Função SE( )
E aí? Quanto você ganhou? A maioria de vocês que está lendo isto agora ganhou
R$ 100,00.
SE( for brasileiro; ganha R$ 100,00; se não, R$ 1,00.). Não mudou nada,
né?
Última mudança:
Isto é a função SE(). Como você notou, começamos com uma frase normal e, no
final, acabamos com uma função.
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LibreOffice
=SE(A1+B1=4;"Ana";"Reynaldo")
Agora vamos ler com as palavras “dele”: SE A1+B1 FOR IGUAL a 4; Escreva
Ana; SE NÃO FOR=4 Escreva Reynaldo.
Note que os nomes Ana e Reynaldo estão entre aspas. Isto é o mesmo que
mandar o Calc escrever na célula o que estiver entre aspas.
No intervalo D2:D6 some o Tempo total das voltas, na célula E2 digite a fun-
ção que retorna se o maratonista atingiu ou não o Índice Olímpico. A célula E2 de-
verá ser copiada e colada nas células E3:E6. Das opções abaixo qual alternativa re-
presenta corretamente a fórmula digitada na célula E2?
a) =SE(D2<=C$8;”SIM”;”NÃO”)
b) =SE(D2<=C8;”SIM”;”NÃO”)
c) =SE(D2<=$C8;”SIM”;”NÃO”)
d) =SE(D2<>$C$8;”SIM”;”NÃO”)
e) =SE(D2>=C$8;”SIM”;”NÃO”)
25
LibreOffice
SE aninhado
Iremos colocar uma função SE() dentro de outra função SE() Ficará assim:
=SE(E2>=7;"APROVADO";SE(E2>=6;"RECUPERAÇÃO";"REPROVADO"))
Se a nota for maior ou igual a 7 a resposta será “Aprovado”, se não for, caímos
na segunda função SE que também tem duas possibilidades – Recuperação ou Re-
provado.
Mínimo
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LibreOffice
Máximo
=MÍNIMO(C5:C10)
=MÁXIMO(C5:C10)
Arred
Esta função é muito útil quando cálculos matemáticos serão realizados com
base nos valores arredondados.
Não pense que a função ARRED faz a mesma coisa que os botões Aumentar ou
Diminuir Casas Decimais, pois usando esses botões, só a formatação da célula (apa-
rência) é alterada mas o seu conteúdo permanece o mesmo, ou seja, o número inici -
al colocado na célula continua com o mesmo número de casas decimais do momento
da sua inserção, podendo ocasionar diferenças nos cálculos matemáticos.
Truncar
Esta função é muito útil quando cálculos matemáticos serão realizados com
base nos valores truncados onde casas decimais deverão ser ignoradas.
27
LibreOffice
Funções Cont.
Existem alguns tipos de funções Cont. no Calc, e elas tem objetivo de contar a
quantidade dos itens contidos na planilha, estabelecendo critérios específicos para
isso ou não.
Cont.Valores()
Calcula o número de células não vazias, ou seja, o número de células com dados
em uma lista.
28
LibreOffice
Cont.Se()
Formate a planilha.
• Calcule:
29
LibreOffice
=AGORA()
Insere a data e a hora atuais na planilha. A data e a hora serão atualizadas sem-
pre que a planilha for recalculada.
Como o Calc utiliza a data do sistema operacional não é preciso indicar argu-
mentos para a função
AGORA.
=HOJE()
Gráficos
30
LibreOffice
Para analisarmos de maneira mais fácil os dados referentes às vendas das ces-
tas, elabora-se um gráfico da seguinte forma:
31
LibreOffice
Escolha o tipo de gráfico adequado, existem vários tipos, você deve tomar muito
cuidado na escolha do gráfico, de forma que represente os dados da forma mais di-
reta e de simples compreensão.
32
LibreOffice
1. Tipo
- O contorno deve estar acinzentado, clicar em cima do gráfico com o botão di-
reito do mouse
- Clicar em "Ok"
2. Posição e Tamanho
33
LibreOffice
- definir onde foi digitado o nome da variável e onde estão os dados - no campo
"Categorias" pode-se definir rótulos.
4. Qualquer elemento
Tudo no gráfico pode ser alterado: a posição, os títulos, a área ocupada etc.
Notar que, dependendo do que tiver sido selecionado a janela pode conter dife-
rentes abas:
Visualizar Página
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LibreOffice
Configurar Página
• Em seguida, uma janela será aberta e nela será possível formatar o documento
de acordo com as necessidades do usuário, podendo, entre outras, alterar o formato
do papel, a largura, a altura, e a orientação, além de definir as margens, o alinha-
mento, cabeçalho, rodapé.
35
LibreOffice
Intervalo de impressão
Pode definir o intervalo de células de uma folha de cálculo que deverá ser im-
presso.
As células da folha que não fazem parte do intervalo de impressão definido não
são impressas.
Sabe aquela planilha com 1000 linhas que está trabalhando e toda hora precisa
subir ao início da tabela para ver qual é aquela coluna? Para resolver isso tem um
jeito muito fácil e prático, que é congelar a linha ou coluna para que possa trabalhar
sem ter ir ao início verificar a qual esta corresponde.
2 - Selecione uma linha ou coluna logo abaixo ou ao lado da que deseja congelar;
3 - Clique em Janela; 4 - Selecione Congelar.
36
LibreOffice
Pronto, agora é só mover a planilha para baixo ou para o lado e verá que a colu-
na foi congelada. Para “descongelar” uma coluna ou linha clique em qualquer célula
depois do congelado e clique no menu Janela, desmarque a opção Congelar.
Filtro
37
LibreOffice
AutoFiltro
Com esta opção, criam-se opções para seleção de dados no cabeçalho da plani-
lha:
Setas Drop-down são inseridas nos rótulos. Clicando sobre elas, pode-se esco-
lher o critério de filtragem.
Filtro Padrão
Inserindo figuras
No Calc, é possível inserir figuras contidas em qualquer pasta que contenha ima-
gens.
38
LibreOffice
• Clique em Inserir.
• Clique em Figura.
39
LibreOffice
LibreOffice Writer
O Writer possui todas as características necessárias de um processador de
textos moderno ou de uma ferramenta de editoração, riquíssima para criação de
cartas, livros, relatórios, noticiários, cadernos e outros tipos de documentos. O Writer
é capaz de exportar arquivos para os formatos HTML, XHTML, XML, Portable
Document Format (PDF) da Adobe, e várias versões de arquivos do Microsoft Word.
A Interface do Writer
Barra de Menu
40
LibreOffice
Novo: Onde você pode criar um novo documento de sua escolha como Texto,
Planilha, Apresentação, Desenho, Banco de Dados e outros.
Assistentes: Onde você pode selecionar o tipo de texto que deseja escrever
como Carta, Fax, Agenda e outros. Incluindo também o Conversor de Documentos,
41
LibreOffice
este recurso garante que os arquivos serão convertidos mantendo seus nomes e
também os originais, para efeito de cópia de segurança.
Salvar: Se o seu documento ainda não foi salvo ele irá trabalhar semelhante ao
Salvar Como, pedindo para que você dê um nome e o local de destino. Mas se você
já salvou o seu documento e clicar em Salvar, ele irá salvá-lo diretamente, sem
perguntar onde deseja salvá-lo e onde salvá-lo.
Salvar Como: Se você não salvou o seu documento ainda, ele irá te perguntar
onde deseja salvar e o nome do arquivo. Caso você já tenha o documento salvo, mas
deseja salvá-lo com outro nome, você clicar em Salvar Como e salvá-lo com outro
nome, mantendo os dois documentos.
Exportar: Permite que você exporte o seu documento no formato que desejar.
Exportar Como PDF: Permite que você exporte o seu documento no formato
PDF. Enviar: Permite que você envie o documento por e-mail em diferentes formatos,
ou como documento mestre, ou como documento HTML e outros.
42
LibreOffice
Assinaturas Digitais : Para poder utilizar esta opção, você tem que procurar
uma entidade certificadora, pois para autenticar documento, não é qualquer
pessoa/empresa que podem realizar este tipo de serviço. Ela opção simula uma
assinatura real, ou seja, não existe mais a necessidade de impressão do documento
para ter assinatura e ter validade jurídica.
43
LibreOffice
Sair : Difere do comando Fechar, que afeta o documento em uso. Este comando
encerra também o próprio LibreOffice: todos os documentos abertos serão fechados,
e caso um deles apresente alterações ainda não gravadas, será oferecida a opção de
atualizar a sua gravação. Abaixo desse último comando, o menu Arquivo apresenta
uma listagem dos quatro arquivos LibreOffice gravados mais recentemente,
quantidade que pode ser alterada através do comando Configurar do menu
Ferramentas. Qualquer um desses arquivos pode ser aberto com apenas um clique.
44
LibreOffice
45
LibreOffice
46
LibreOffice
47
LibreOffice
Navegador: Este recurso, acionado também pela tecla F5, facilita o acesso a
qualquer parte do documento, memorizando as posições de cada objeto no texto em
edição.
48
LibreOffice
Quebra Manual: Pontos de quebra são locais onde se torna necessária uma
modificação no desenvolvimento normal da edição. Por exemplo, quando você não
tem mais espaço para continuar em uma página, será obrigado a passar para a
página seguinte e aí, se localiza uma Quebra de Página. Uma vez inserida, uma
quebra manual só poderá ser removida manualmente.
49
LibreOffice
• Outros: Abre caixa de diálogo que apresenta todas as opções disponíveis para
inserção de um campo genérico no documento. A caixa de diálogo que dispõe de
seis guias: Banco de Dados, Documento, Referência cruzada, Funções, Informações
do documento e Variáveis.
50
LibreOffice
• Seção: Nesta guia, você pode atribuir o nome e a seção que será criada, criar
vínculos com outros arquivos, pode definir condições de proteção contra gravação e
até mesmo ocultar seção.
51
LibreOffice
52
LibreOffice
Anotação: Insere uma anotação na posição do cursor, a qual fica assinalada por
um pequeno retângulo amarelo. Para inserir uma anotação:
Script: São instruções programáveis que podem ser executadas sem interação
do usuário. Este comando abre, na posição corrente do cursor, uma tela para
inserção do script, o qual fica assinalado por um retângulo verde. Este recurso não
será detalhado, por fugir da alçada desse livro.
Você pode definir se a formatação daquele parágrafo (ou palavra) será adotada
em todos os parágrafos que possuírem formatação idêntica, dentro do documento, o
que facilita em muito a criação do índice. Introduza os dados e clique em OK.
53
LibreOffice
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LibreOffice
Quadro: Insere uma moldura no texto, com várias opções de plano de fundo,
cor, imagem, etc. Além das opções padrão, também é possível empregar uma
imagem ou motivo escolhido pelo usuário.
• Objeto OLE: Insere objetos do tipo OLE, que são dotados de características
peculiares (não são aceitos na área de transferência). Esse tipo de objeto pode
ser editado quando se ativa a sua fonte por meio de um duplo clique.
• Som e vídeo: Abre caixa de diálogo para seleção de arquivos deste tipo a
serem inseridos.
55
LibreOffice
•
Menu Formatar reúne os comandos de formatação de todos os componentes
editáveis.
Fonte:
56
LibreOffice
• Tipo: Afeta a aparência das letras, tais como: negrito, itálico, etc.
• O espaçamento do carácter.
● Plano de fundo: Possibilita definir uma cor de fundo a ser aplicada sob o
que está sendo digitado, contribuindo para destacar trechos do texto.
57
LibreOffice
58
LibreOffice
• Plano de fundo: Possibilita escolher uma cor ou uma imagem como plano de
fundo, que será aplicada em todo o texto.
Alterar caixa: Altera a formatação de uma frase, como inicializá-la com letra
maiúscula, todas as letras em maiúsculas ou minúsculas.
Colunas: Tem caixa de diálogo que é bastante intuitiva e completa. Você ainda
pode modificar um estilo adotando uma formatação de coluna.
59
LibreOffice
pode ser transportada para dentro do designer com o mouse, após ser selecionada).
Abre-se uma janela para digitação do título do estilo recém-criado.
60
LibreOffice
• Menu Tabela este menu contém diversas facilidades para criação de tabelas,
ao invés de importar tabelas do LibreOffice Calc, poderemos fazer diretamente
dentro do LibreOffice Writer. Iremos abordar as principais funções desse software.
Como mostrado abaixo:
Mesclar células: Quando preciso juntar duas ou mais células, ativo esta opção.
61
LibreOffice
• Menu Ferramentas este menu contém facilidades que podem ser usadas
durante a edição. Como mostrado abaixo:
Ortografia e Gramática: Também pode ser acionado pela tecla de atalho F7.
Esta opção, sublinha as palavras em desacordo com os padrões ortográficos
registrados. Uma vez atingido o final do documento, o programa pergunta se
devemos retornar ao início, para completar a verificação.
62
LibreOffice
Aqui Galeria: Selecionando essa opção, abrirá uma caixa de diálogo. Você
poderá selecionar figuras da galeria e incluí-las no documento de edição. Selecione o
botão Novo Tema a fim de abrir uma área de edição específica, na qual será inserido
o arquivo (ou os arquivos) que irá integrar o novo tema da Galeria. Clique em OK,
para concluir a operação.
63
LibreOffice
Filtros XML: Abre uma caixa de diálogo com o qual você pode criar, editar,
apagar e testar filtros para importação e exportação, de arquivos XML. Este assunto,
foge o alcance desse livro.
• Menu Janela este menu permite abrir uma nova janela de trabalho e também
possibilita consultar a listagem de todos os documentos que se encontram abertos.
Como mostrado abaixo:
Nova Janela: Este comando abre uma janela adicional para fornecer uma nova
área de trabalho para o documento ativo. Você pode utilizar esta nova janela para
visualizar o documento em posições diferentes ou pode usá-la para ativar outro
documento.
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LibreOffice
Lista de documentos abertos: Cada novo documento que for aberto será
acrescentado à lista que aparece na área abaixo do comando Fechar Janela. Um [●],
à esquerda do título do documento ativo, facilita à sua identificação.
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LibreOffice
Barra de Formatação
Barra de Status
• Número da Página
• Estilo de Página
Mostra o estilo utilizado na página atual. Para alterar o estilo da página clique
com o botão direito neste campo. Uma lista dos estilos de página disponíveis será
mostrada. Escolha um estilo diferente clicando nele.
• Idioma
Mostra o idioma atual para o texto selecionado. Clique com o botão direito para
abrir um menu onde você pode escolher outro idioma. Você também pode escolher a
opção Nenhum, esta opção não verifica a ortografia ou escolher a opção Mais...
para abrir a caixa de diálogo Caractere.
• Modo de Inserção
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LibreOffice
• Modo de Seleção
• Assinatura Digital
• Exibir layout
Clique em um dos ícones para alterar entre página única, lado a lado ou modo
livreto. Você pode editar o documento em qualquer modo de exibição.
• Zoom
Assim que o Writer é iniciado já está apto a receber entrada de textos com suas
configurações padrões. Em todo caso, se desejar-se criar um novo documento pode
ser facilmente feito. Abaixo uma sequência exemplo que explica passo a passo a
criação e edição básica de um documento no LibreOffice:
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LibreOffice
Edições básicas
• você pode fazer isso clicando com o botão esquerdo do mouse e sem soltá-lo
arraste a seta por toda a extensão do título e então solte o botão do mouse.
NOTA: observe que se você digitou o novo título exatamente no lugar do antigo,
ele herdará a formatação do anterior.
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LibreOffice
• Itálico:
• ou clicar Ctrl+i;
• Negrito:
• Sublinhado:
Dicas:
• Evitar utilizar entre as palavras mais que um espaço, caso contrário algumas
formatações/alinhamentos podem não sair como o esperado.
Utilizando o Teclado
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LibreOffice
Copiar
Esta ação é feita através de Menu Editar → Copiar Tecla de atalho Ctrl+c,
permite que você armazene um trecho de texto ou objeto para a área de
transferência. • Cópia convencional
• Cópia Rápida
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LibreOffice
2.- Clique, com a tecla Ctrl pressionada, sobre a seleção e arraste até a posição
desejada, soltando primeiramente o botão do mouse e em seguida, a tecla Ctrl.
Mover
Esta ação é feita através de Menu Editar → Recortar Tecla de atalho Ctrl+x
• Movimentação Rápida
• Movimentação Convencional
2.Com a tecla Ctrl+Alt pressionada clique na seta para cima ou para baixo. O
parágrafo ou os parágrafos selecionados mudaram de posição com o próximo de
cima ou de baixo, conforme tecla utilizada.
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LibreOffice
Configurando Página
Para Desfazer algo que você tenha feito errado, basta clicar no Menu Editar →
Desfazer. Se preferir você pode usar o teclado e pressionar Ctrl+Z, ou ainda clicar
no Botão Desfazer da Barra de Botões:
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LibreOffice
Caso tenha usado o comando Desfazer e gostaria de voltar ao que era antes de
desfazer, basta usar o comando Refazer clicando em Editar → Refazer. Se preferir
Por padrão, o Writer oferece 100 oportunidades para desfazer ou refazer. Isto
quer dizer que você pode fazer 100 coisas erradas que o Writer poderá ir voltando à
medida que você usar o comando Desfazer ou Refazer.
Se a sua intenção é após muito alterar o seu documento, quiser que ele volte ao
que era até a última vez que o mesmo foi salvo, basta clicar no Menu Arquivo →
Recarregar e na mensagem que surge, clicar em Sim.
Formatando Parágrafos
Guia Alinhamento
• Alinhamento à esquerda
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LibreOffice
• Alinhamento à direita
• Alinhamento ao centro
• Alinhamento Justificado
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LibreOffice
• Recuo
1.Antes do texto:
2.Depois do texto:
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LibreOffice
3.Primeira linha
• Espaçamento
Utilize essa opção para determinar o espaço abaixo e acima do parágrafo onde
se encontra o cursor.
• Espaçamento de linhas
Guia Capitulares
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LibreOffice
Você pode capitular uma letra, uma palavra ou um conjunto de texto, mas o
usual é capitular apenas a primeira letra do parágrafo principal.
• Exibir Capitulares: Inicialmente, marque essa opção. É ela que vai lhe
permitir visualizar o efeito.
• Palavra Inteira: Caso você queira que toda a palavra seja capitulada, marque
essa opção.
• Espaço entre o texto: Defina qual será o espaço entre o texto e a(s) letra(s)
em destaque.
• Conteúdo: Aqui, você pode optar por digitar o texto a ser capitulado e ainda
definir o estilo de caracteres.
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LibreOffice
Guia Bordas
• Disposição de linhas
• Linha
• Espaçamento do conteúdo
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LibreOffice
Estilo de sombra
Com essa caixa de opção selecionada, o parágrafo atual sempre será mantido
junto com o próximo parágrafo, mesmo quando houver quebra de página.
Com essa caixa de opção selecionada, o Writer fará o controle de linhas órfãs,
ou seja, a quantidade de linhas especificada em linhas que deverá ficar no início do
parágrafo em caso de quebra de página.
Com essa caixa de opção selecionada, o Writer fará o controle de linhas viúvas,
ou seja, a quantidade de linhas especificada em linhas, que deverá ficar no final do
parágrafo em caso de quebra de página.
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LibreOffice
Guia Tabulações
• Posição
Tipo
Define o tipo de tabulação que será utilizado. Observe a opção Decimal, logo
abaixo se encontra um campo denominado Caractere é aí que se define o caractere
separador de decimal. No Brasil, utiliza-se a vírgula.
• Caractere de preenchimento
Aqui você define qual caractere será utilizado para preenchimento que antecede
a tela Tab. O Writer apresenta três opções de preenchimento, mas você pode optar
por outro no campo Caractere.
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LibreOffice
Utilizando Zoom
Cabeçalho e Rodapé
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LibreOffice
Numeração de Páginas
Quebras de Páginas
Quebrar uma página significa iniciar um assunto no início de uma página, sendo
que este assunto estava na página anterior. Para inserir uma quebra de página,
pressione a tecla Ctrl+Enter, ou Menu Inserir → Quebra Manual, marque a opção
Quebra de Página e clique em Ok.
Além da Quebra de página, a tela acima também pode ser utilizada para Quebra
de linha e Quebra de coluna.
82
LibreOffice
Colunas
Trabalhar com colunas no Writer é muito fácil. Para isto, clique no Menu
Formatar → Colunas. Surgirá a Janela Colunas.
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LibreOffice
Verificador Ortográfico
“Era esperado que a liberdade fosse em parte. Mas ao que tudo indica
será total.”
Para corrigir as palavras erradas, basta clicar com o Botão Direito do mouse
sobre a mesma. No menu que aparece, escolher a palavra certa. Caso não tenha,
devemos então clicar em Adicionar, caso a palavra esteja realmente certa.
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LibreOffice
Só adicione palavras quando estiver certo de que a mesma está correta. Use a opção
Auto Correção quando cometer sempre o mesmo erro. As marcas de erro só
aparecem se o botão AutoVerificação Automática (barra de botões – principal) estiver
ativado e o dicionário Português Brasil instalado.
Podemos corrigir erros em textos de outra maneira com muito mais opções.
Clique no Botão Verificação Ortográfica ou Menu Ferramentas → Ortografia e
Gramática.
Localizar e Substituir
• Mais/ Menos Opções: reúne mais opções de busca. Marcando uma destas
opções sem saber ao certo o que ela fará, o Writer poderá não encontrar a
palavra pesquisada;
• Localizar: Seleciona a palavra pesquisada uma de cada vez. Útil quando não
desejamos localizar todas as ocorrências;
85
LibreOffice
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LibreOffice
Clique no Menu Tabela → Inserir → Tabela ou clique no Botão Tabela que está
na Barra de Ferramentas Padrão.
Inserindo Figuras
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LibreOffice
Formatando Caracteres
Guia Fonte
• Fonte
• Tipos de fonte
Nesta caixa estão disponíveis os tipos para a fonte selecionada. Para escolher,
basta dar um clique sobre o tipo desejado e verificar o exemplo.
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LibreOffice
• Tamanho
• Idioma
• Sublinhado
• Tachado
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LibreOffice
• Cor da fonte
• Efeitos
Além do sublinhado e cor, pode-se aplicar efeitos na fonte. Para isso, clique
sobre a opção do efeito desejado.
• Relevo
• Sobrelinha
Com este efeito pode-se aplicar efeitos de sobrelinha na fonte. Para isso, clique
sobre a opção do efeito desejado.
Guia Posição
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LibreOffice
• Posição
Sobrescrito, onde os caracteres ficam acima dos caracteres padrões (ex. Texto
sobrescrito
);
• Rotação/dimensionamento
Guia Hyperlink
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LibreOffice
Caracteres não-imprimíveis
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LibreOffice
Arquivo
Abrir um Arquivo
Padrão.
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LibreOffice
Novo Arquivo
Para termos um novo arquivo, o LibreOffice traz uma grande facilidade. Se você
abriu o Writer e deseja abrir um novo arquivo também do Writer, você pode
simplesmente clicar no Botão Novo :
Mas se deseja quer um novo arquivo que não seja do Writer, você pode
simplesmente clicar no Botão Novo um documento de outro programa do pacote,
basta usar o Menu Arquivo → Novo e escolher que tipo de novo documento deseja.
E se ao invés de clicar, você pressionar o Botão Novo, o mesmo menu aparecerá
para a escolha do documento.
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LibreOffice
Inserir Arquivo
Salvar Arquivo
Ctrl+Shift+s.:
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LibreOffice
Navegue pela barra lateral até achar o diretório desejado, nomeie o arquivo e
selecione a extensão e em seguida clique no botão Salvar.
Para salvar o arquivo com senha basta marcar a caixa Salvar com Senha na
janela de Salvar Como.
Na próxima vez que você abrir o documento, será solicitada a sua senha. Se
você entrar com uma senha errada, o documento não será aberto. Portanto, muito
cuidado com os arquivos com senha, pois é praticamente impossível descobrir
senhas de arquivos do LibreOffice.
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LibreOffice
Auto Correção
Na tela acima são mostradas para a maioria das opções duas caixas de seleção:
[S] e [D]. Por uma falha no processo de tradução do LibreOffice, pode-se dizer que
[S] = [M] e [D] = [T].
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LibreOffice
Auto Substituir
Acima podemos ver duas colunas (Substituir e Por), logo abaixo tem uma
caixa com a lista das substituições inseridas. A palavra à direita (coluna substituir) é
a palavra a ser substituída, e a palavra à direita (coluna Por), é a palavra que será a
substituta. Ex. quando se digitar a palavra aqeule a mesma será substituída por
aquele.
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LibreOffice
Auto Completar
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LibreOffice
• Aceitar com: representa a tecla que deverá ser pressionada para aceitar o
recurso Completar Palavra. Outras opções de teclas são: End, Space (barra de
espaço) e Right (seta para direita).
Percebe-se que esse recurso é muito útil para a digitação de textos, longos ou
pequenos, pois diminui os erros e o tempo de digitação.
O LibreOffice permite que você envie documentos por e-mail de forma rápida e
fácil. Você pode anexar os documentos em três formatos diferentes: Texto do
OpenDocument Format, o formato padrão do Writer (.ODT), o formato do Microsoft
Office (.DOC) ou PDF.
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LibreOffice
101
LibreOffice
Mala Direta é um recurso do LibreOffice muito útil para criar e imprimir várias
cópias de um documento para enviar para uma lista de diferentes destinatários,
etiquetas de endereçamento e envelopes.
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LibreOffice
Para obter o arquivo .CSV basta você escolher a opção de Salvar ou Salvar
Como, que abrirá uma caixa de diálogo com o local que deseja salvar o seu arquivo,
o nome do arquivo e o formato do arquivo.
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LibreOffice
Depois que criamos o nosso arquivo, Banco de Dados, com os dados que
queremos, iremos agora demonstrar o funcionamento da Mala Direta. Para
exemplificarmos usaremos um documento no formato mostrado abaixo, e em
seguida mostraremos como preencher os campos que queremos, utilizando o Banco
de Dados criado.
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LibreOffice
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LibreOffice
Como podemos ver, o Banco de Dados possui todos os campos que precisamos
para preencher. Os mesmos campos que também criamos anteriormente, e dentro
desses campos temos os valores de cada um. O uso de Mala Direta é muito útil para
empresas quando deseja-se realizar a impressão de um mesmo documento para
muitos destinatários, pois elimina o trabalho de editar campos como nome, cidade,
país.
Agora vem uma parte muito importante, que é a inserção dos dados no nosso
documento, mostraremos como preencher os campos utilizando o nosso Banco de
Dados.
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LibreOffice
Faça o mesmo para todos os campos que deseja preencher, repetindo o mesmo
processo, o tamanho das fontes podem ser alteradas mas não há problema, basta
formatá-las para deixar no padrão desejado. Após terminar de preencher todos os
campos, basta você ir em Ferramentas → Assistente de mala direta.
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LibreOffice
Procurar..., você irá selecionar um arquivo que você já tenha criado como mala
direta;
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LibreOffice
A quarta opção: Iniciar a partir de um modelo abrirá uma janela com opções
já definidas pelo sistema do Writer;
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LibreOffice
110
LibreOffice
Para poder editar os blocos de endereço, clique em Mais..., uma janela irá se
abrir. Nesta nova janela você poderá selecionar um exemplo de bloco de endereço e
Editar ou Excluir, também poderá criar o seu próprio bloco de endereço.
111
LibreOffice
Por padrão, o documento não possui nenhuma saudação, mas se você quiser
adicionar uma saudação basta clicar na caixa Esse documento deveria conter
uma saudação. Você tem a opção de Inserir uma saudação personalizada.
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LibreOffice
Para fazer uma saudação geral, clique na combo box Saudação geral que
algumas opções de saudação irá aparecer para você, quando escolher uma
saudação você pode vê-la no campo de Visualizar logo abaixo da combo box.
Depois que você escolher o padrão da sua saudação você também pode alterá-
la acrescentando um bloco de endereço.
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LibreOffice
Envelope
Você também pode formatar o Envelope, vá na aba Formato. Nesta aba você
tem as opções de posicionar os campos do seu envelope, o formato, tamanho e
largura de seus campos.
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LibreOffice
Depois que o Envelope estiver pronto, você pode imprimi-lo indo na aba
Impressora.
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LibreOffice
Impress
https://documentation.libreoffice.org/assets/Uploads/Documentation/pt-br/
GS50/PDF/GS5006-Introducao-ao-Impress-ptbr.pdf
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LibreOffice
Anotações:
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Microsoft Word Completo
1
Microsoft Word Completo
Os menus e barras de ferramentas foram substituídos por fitas (guias e comandos) e vistas dos
bastidores (área de gestão de ficheiros)
No topo do Word 2013 está a fita de Opções, que também está organizada em separadores. Cada
separador tem várias opções diferentes em forma de fita. Estas fitas estão organizadas em grupos, que
contêm comandos diferentes. Os comandos são botões, caixas para introduzir informações e menus.
Ficheiro, que acede a uma área de gestão de ficheiros chamada Backstage. Oferece várias opções
tais como Novo Ficheiro, Abrir Ficheiro, Guardar, Guardar como, Imprimir, Partilhar, Fechar, Contas e
Opções.
2
Microsoft Word Completo
Inserir. Página, tabela, ilustração, aplicação, ligação, comentário, cabeçalho/rodapé, texto, sím-
bolo.
Correspondência. Criar, começar a enviar por e-mail, guardar e inserir campos, ver resultados,
terminar.
3
Microsoft Word Completo
Para selecionar uma única palavra, faça duplo clique sobre ela. Para selecionar uma linha de texto,
clique à esquerda da mesma.
Selecionar opções para alterar a fonte, tamanho da fonte e cor da fonte, e para negrito, itálico ou
sublinhar o texto.
Formato de cópia.
Pincel de formatação Clique no pincel de formatação e selecione o texto cuja formatação pretende
copiar.
Cabeçalho
Pode adicionar ou alterar o texto no cabeçalho ou rodapé. Para mais informações sobre o que
pode fazer com os cabeçalhos, ver Edição de cabeçalhos e rodapés existentes. Para editar um cabeçalho
ou rodapé que já tenha sido criado, faça duplo clique sobre ele.
Para apagar um cabeçalho, por exemplo para apagar o cabeçalho da página de título, selecione
esse cabeçalho e assinale 'A primeira página é diferente'.
Selecione Close Header and Footer (Fechar cabeçalho e rodapé) ou prima Esc para sair.
Para apagar, selecionar Inserir, Cabeçalho (ou Rodapé), Apagar Cabeçalho (ou Rodapé).
Para traçar sempre a primeira linha, mudar o estilo 'Normal' para 'Parágrafo'.
Na 'Página inicial', clique com o botão direito do rato sobre o estilo 'Normal'.
Parágrafo Palavra.
Na versão Word Online, em 'Style', clicar na seta para baixo e seleccionar 'Paragraph'. Faça isto
para a parte do documento que pretende recuar/aluzar.
5
Microsoft Word Completo
Fontes
Descarregar ficheiros de fontes. Estes são normalmente comprimidos numa pasta .zip. Dentro da
pasta .zip existem várias variações da mesma fonte, tais como 'light' e 'heavy'. A pasta .zip geralmente
tem este aspecto.
Se o ficheiro da fonte estiver zipado, clique com o botão direito do rato sobre a pasta .zip e
selecione 'Extrair' para o extrair. Verá os ficheiros de fontes TrueType e OpenType disponíveis.
Se for convidado a permitir que o programa faça alterações no seu computador e se confiar na
fonte da fonte, clique em Sim.
Todas as fontes são armazenadas na pasta C:/Windows Fonts. Também pode adicionar fontes
simplesmente arrastando os ficheiros de fontes da pasta de ficheiros descompactados para esta pasta;
o Windows irá instalá-las automaticamente, ou pode adicioná-las à pasta de fontes arrastando-as da
pasta de ficheiros descompactados para a pasta WindowsFonts. Se quiser ver como são as fontes, abra
a pasta Fontes, clique com o botão direito do rato no ficheiro da fonte e clique em Pré -visualizar.
Outra forma de verificar as fontes instaladas é a partir do Painel de Controlo: no Wind ows 7 e
Windows 10, vá ao Painel de Controlo → Fontes; no Windows 8.1, vá ao Painel de Controlo → Aparência
e Personalização → Fontes.
Colunas
Ao adicionar colunas, pode formatar o seu documento num esquema de colunas ao estilo de
jornal. No separador Layout da página, clicar em Colunas e depois clicar no layout desejado.
Para aplicar uma estrutura de colunas apenas a uma parte do documento, selecione o texto que
pretende formatar com o cursor.
6
Microsoft Word Completo
Para iniciar uma lista numerada, introduza 1, uma paragem completa (.) um espaço, e texto; o
Word inicia automaticamente uma lista numerada.
Para completar a lista, prima Enter até que as balas e a numeração estejam descativadas.
Tabelas
Para inserir uma tabela básica, clique em Inserir > Tabela e mova o cursor sobre a grelha até que
o número desejado de colunas e linhas seja realçado.
Para inserir uma tabela maior ou personalizar uma tabela, selecionar Inserir → Tabela → Inserir
Tabela.
7
Microsoft Word Completo
Impressão
Para ver páginas individuais, clique nas setas para a frente e para trás na parte inferior da página.
Este cera mostra a página destacada do documento, utilizando as setas na página de impressão.
Se o texto for demasiado pequeno para ser lido, pode usar o cursor de zoom na parte inferior da
página para ampliá-lo.
Selecione o número de cópias e quaisquer outras opções que deseje depois clique no botão
Imprimirem.
Controle De Quebras
O Word insere automaticamente uma quebra de linha no final de cada página. Também pode
inserir manualmente uma quebra de página se quiser iniciar uma nova página no seu documento.
Legendas
A função 'Inserir legenda' do Word facilita a adição de legendas a imagens num documento de
forma sistemática.
Em outras aplicações do Office, como o PowerPoint, pode adicionar manualmente uma caixa de
texto junto à imagem e agrupar a caixa de texto e a imagem. Siga os passos abaixo para saber como
fazer isto. Se forem utilizadas múltiplas imagens numa série, estas devem ser numeradas manualmente.
8
Microsoft Word Completo
Para utilizar a etiqueta predefinida (figura), introduza uma legenda na caixa 'Legenda'.
Índice.
Criação de um índice
Se tiver feito alterações ao documento que afetem o índice, clique com o botão direito do rato no
índice e selecione os campos Atualizar para atualizar o índice.
9
Microsoft Word Completo
Muitas vezes falta uma entrada porque o título não tem a forma de um título.
Acrescentar um título.
Atualizar o índice.
Inserção De Objetos
Botão objeto
Selecionar Inserir.
Selecionar OK.
10
Microsoft Word Completo
Campos Predefinidos
Para criar um modelo com campos auto completados, siga estes passos
Clique OK. É exibida uma mensagem de exemplo; clique OK para voltar ao documento.
Nota: Para ver o código de campo que introduziu, clique com o botão direito do rato no campo e
clique em 'Alternar código de campo'. Em alternativa, prima ALT + F9 no teclado.
Repita os passos a-f para cada campo de espaço reservado que pretende inserir no documento.
Tipo.
FILLIN "mensagem", onde a mensagem é uma instrução que o Word incita o utilizador.
Nota: Se a tecla F9 for premida com o ponto de inserção no campo, será exibida uma mensagem
de amostra. Se estiver a criar um campo de reserva de lugar, não precisa de seguir este procedimento.
11
Microsoft Word Completo
Nome do modelo.
Caixas De Texto
Pode adicionar, copiar e apagar caixas de texto nas aplicações Microsoft Office. As caixas de texto
permitem-lhe adicionar texto em qualquer parte de um ficheiro. Por exemplo, pode criar uma citação
de texto ou uma barra lateral para chamar a atenção para informações importantes; em Word, ver
Adicionar, copiar e apagar caixas de texto em Word.
Para adicionar uma caixa de texto, selecione a aplicação a partir da lista pendente.
Prima Ctrl+C.
Nota: Certifique-se de que o ponteiro está na borda da caixa de texto, não dentro dela. Se estiver
dentro da caixa, o comando Ctrl+C copia o texto, não a caixa.
Nota: Certifique-se de que o ponteiro está na borda e não dentro da caixa de texto. Se estiver
dentro da caixa, a tecla Delete apaga o texto, não a caixa.
12
Internet
Internet
MÉRITO
Apostilas 1
Internet
Navegar na Internet é como andar por uma cidade. Os nomes das ruas e os
números das residências das cidades são organizados para facilitar a localização
dos endereços. Cada página (site) também tem o seu endereço. Veja um exemplo:
http://www.mec.gov.br
Os Estados Unidos organizaram a internet. Por isso é o único país que não usa sigla
identificadora em seus sites e endereços eletrônicos.
2
Internet
URL
URLs começam com letras que identificam o tipo de endereço, como “http”,
“ftp”, etc. Essas letras são seguidas por dois pontos (:) e duas barras (//). Em
seguida, o nome do computador é listado, seguido de um diretório e do nome
do arquivo.
.gov: Indica que o Website é uma organização governamental. .com: Indica que o
Website é uma organização comercial.
.br: Indica que o Website é uma organização localizada no Brasil, assim como
na França é ".fr"
3
Internet
Ferramenta de busca
4
Internet
• Mac: ⌘ + p
5. Clique em Imprimir.
5
Internet
Anotações:
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Office 2016
Office 2016
MÉRITO
Apostilas 1
Office 2016
MS Word 2016
O Microsoft Word 2016 é a parte de processamento de texto do pacote de
programas de produtividade do Microsoft Office recentemente atualizado da
Microsoft. Ele fornece vários novos recursos e melhorias nos recursos existentes.
Barra de título 1 : exibe o nome de arquivo do documento que está sendo editado
e o nome do software que você está usando. Ele também inclui a minimizar padrão,
restauração, botões e fechar.
Guia de arquivo de 3 : clique neste botão para localizar comandos que atuam no
documento, em vez do conteúdo do documento, como o novo, Abrir, Salvar como,
Imprimir e Fechar.
2
Office 2016
3) Clique em Salvar.
Você pode abrir um documento do Word para continuar seu trabalho. Para abrir
um documento, faça o seguinte:
3
Office 2016
Dica: Você também pode abrir um documento a partir do Word clicando na guia
arquivo e, em seguida, clicando em Abrir. Para abrir um documento que salvo
recentemente, clique em recentes.
4
Office 2016
5
Office 2016
Estilos
Estilos permitem formatar rapidamente os principais elementos em seu
documento, como títulos, títulos e legendas. Siga as etapas abaixo para aplicar
estilos ao texto no seu documento.
2. Na guia início no grupo estilos, pause o ponteiro sobre qualquer estilo para
ver uma visualização ao vivo diretamente no seu documento. Para ver a
lista completa de estilos, clique na seta mais para abrir o painel de estilos.
3. Para aplicar o estilo que é mais apropriado para o seu texto, basta clicar
nele.
2. Para aplicar o conjunto de estilos que é mais apropriado para o seu texto,
basta clicar nele.
6
Office 2016
Espaçamento de linha
Com o Word, você pode alterar facilmente o espaçamento entre linhas e
parágrafos em seu documento.
Visualizar e imprimir
É fácil visualizar qual será a aparência do layout do seu documento quando
impresso sem realmente imprimir.
7
Office 2016
Crie uma lista de apenas um nível ou uma lista de vários níveis para mostrar listas
em uma lista.
Ao criar uma lista numerada ou com marcadores, você pode seguir um destes
procedimentos:
8
Office 2016
Para inserir uma tabela maior ou personalizar uma tabela, selecione Inserir >
Tabela > Inserir Tabela.
9
Office 2016
Dicas:
Se você já tiver texto separado por guias, poderá convertê-lo rapidamente em uma
tabela. Selecione Inserir > Tabela e selecione Converter Texto em Tabela.
Para desenhar sua própria tabela, selecione Inserir > Tabela> Desenhar tabela.
Inserir imagens
1- Siga um destes procedimentos:
• Selecione Inserir > imagens >este dispositivo para uma imagem em seu
computador.
Para inserir uma quebra de texto em torno de uma imagem, selecione a imagem e,
em seguida, selecione uma opção de quebra de texto.
10
Office 2016
MS Excel 2016
Excel ou Microsoft Excel é um aplicativo de criação de planilhas eletrônicas. Foi
criado pela Microsoft em 1987 para computadores que usam o sistema
operacional da empresa antes já rodava no Mac (1985).
Cada célula possui um endereço, que a identifica dentro de uma planilha, o qual é
representado pela letra da coluna e o número da linha à qual a célula pertence.
Exemplo: o endereço da célula na coluna C, linha 5 é C5. Quando precisamos
referenciar um célula em uma fórmula, para que o seu valor seja usado na fórmula,
usamos o endereço desta célula.
11
Office 2016
Ou pressione Ctrl+N.
Inserir dados
12
Office 2016
Atalhos do Excel
F1 - Exibe o painel de Ajuda do Excel
F3 - Exibe a caixa de diálogo "Colocar nome", caso tenham sido definidos nomes na
pasta de trabalho
F11 - Cria um gráfico dos dados no intervalo atual em uma folha de Gráfico
separada
CTRL+’ - Copia uma fórmula da célula que está acima da célula ativa para a célula
ou a barra de fórmulas.
13
Office 2016
CTRL+6 - Alterna entre ocultar objetos, exibir objetos e exibir espaços reservados
para objetos.
SHIFT+F5 - Também exibe essa guia, enquanto SHIFT+F4 repete a última ação de
Localizar.
CTRL+G - Exibe a caixa de diálogo Ir para. (F5 também exibe essa caixa de diálogo.)
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Office 2016
CTRL+B - Salva o arquivo ativo com seu nome de arquivo, local e formato atual.
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Office 2016
CTRL+SHIFT+" -Copia o valor da célula que está acima da célula ativa para a célula
ou a barra de fórmulas.
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Office 2016
Já os grupos são aqueles conjuntos de ferramentas que estão dentro das "guias".
Dentro dos grupos há ainda as ferramentas.
Grupo Fonte com as opções de fontes, tamanho de fontes, aumentar fonte, reduzir
fonte, negrito, itálico, sublinhado, bordas, cor de preenchimento, cor de fonte e
menu drop down de formatar células fonte.
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Office 2016
Guia Inserir
Grupo Gráficos com as opções colunas, linhas, pizza, barras, área, dispersão,
outros gráficos e o menu dropdown para inserir gráficos.
Grupo Texto com as opções caixa de texto, cabeçalho e rodapé, Wordart, linha de
assinatura e objeto.
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Office 2016
Grupo Dimensionar para Ajustar com as opções largura, altura, escala e o menu
dropdown para configurar página.
Guia Fórmulas
Grupo Nomes Definidos com as opções gerenciador de nomes, definir nome, usar
em fórmula e criar a partir da seleção.
Guia Dados
Grupo Obter Dados Externos com as opções do access, da web, de texto, de outras
fontes e conexões existentes.
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Office 2016
Guia Revisão
Guia Exibição
Grupo Mostrar com as opções régua, linhas de grade, barras de fórmulas, títulos.
Grupo Janela com as opções nova janela, organizar tudo, congelar painéis, dividir,
ocultar, reexibir, exibir lado a lado, rolagem sincronizada, redefinir posição da
janela, salvar espaço de trabalho e alternar janelas.
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Office 2016
1º passo) 35 mais 4 = 39
2º passo) 39 menos 36 = 3
3º passo) 3 mais 5 = 8
2º passo) 4 vezes 2 = 8
3º passo) 12 mais 8 = 20
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Office 2016
Soma
Inicialmente é necessário que você saiba que a soma possui a sua fórmula
específica de uso. Sua sintaxe é bem intuitiva: =Soma(valores ou intervalos a
somar). Note no exemplo abaixo que você pode, inclusive, misturar números
"soltos" com referências a células e ou intervalos.
Caso queira fazer uma conta sem a fórmula, o seu sinal gráfico será, é claro, o " + ".
Da mesma forma vale a mistura de números e referências.
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Office 2016
Subtração
A próxima operação básica é a subtração. Essa, diferentemente da anterior, não
possui uma fórmula específica e tudo o que você terá de fazer para usá-la é colocar
as células de referência ou números separados pelo seu símbolo, o hífen: " - ".
Multiplicação
A multiplicação é a outra operação matemática básica que possui uma função
específica, é a =Mult(argumentos a serem multiplicados)
Como esperado, funciona da mesma forma que os demais, e caso você não queira
utilizar a fórmula pode optar pelo seu sinal que é o asterisco: " * ".
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Office 2016
Divisão
A divisão também não tem sua fórmula específica e seu sinal é a barra, " / ".
Também se aplica a referências de células.
E para garantir que você não vai se atrapalhar, vamos relembrar mais uma regrinha
básica matemática: Qualquer divisão por 0 é impossível, portanto, se você tentar
fazer isso vai receber como resultado o #Div/0. Corrija esse detalhe e pronto.
Cuidado para não montar a seguinte conta, por exemplo: =48 + A1:A3 ou então
=58 / A1:A3.
Como você deve ter reparado nos exemplos acima, usar um intervalo como
referência fora de uma fórmula irá gerar erro, ou apenas o primeiro valor do
intervalo será calculado.
Para você usar um intervalo como referência tem que primeiro apurar o seu total.
Faremos isso com a =Soma() que acabamos de aprender. Os exemplos citados
agora há pouco de forma errada ficariam assim de maneira correta: =48 +
soma(A1:A3) ou então =58 / soma(A1:A3).
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Office 2016
Todas operações que acabamos de ver podem ser mescladas com qualquer outra
função numéricas do Excel, seja uma =Se(), =Maior(), etc. Apenas atente aos
parênteses.
Somase
Com o =Somase você poderá colocar um critério à fórmula. Por exemplo, você
pode efetuar a soma apenas dos valores pares.
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Office 2016
Média
ou em inglês =AVERAGE()
A função MÉDIA faz nada mais do que a palavra diz: tira a média de valores
somados entre eles. A função MÉDIA mede a tendência central, que corresponde à
localização do centro de um grupo de números numa distribuição estatística. O
modo de funcionamento é igual à função de SOMA anteriormente explicado. Um
exemplo: =MÉDIA(número1; [número2]; …).
Mínimo
ou em inglês =MIN()
Máximo
ou em inglês =MAX()
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Office 2016
Agora vamos selecionar os dados que queremos no gráfico e navegar até a guia
"Inserir", que está localizada na faixa de tarefas do Excel. Repare que há o grupo
Gráficos. É lá que vamos escolher se queremos gráficos de pizza, barras, pontos,
combinação, gráficos estatísticos, etc.
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Office 2016
Vamos clicar em gráficos recomendados para ver quais são as opções mais
indicadas para o tipo de dados que temos selecionados. E sim, o Excel acerta quase
sempre na sugestão. Veja que para os valores monetários de minha planilha ele fez
as seguintes opções:
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Office 2016
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Office 2016
Assim como nos demais produtos do Microsoft Office, na parte superior da tela
temos as diversas abas, responsáveis pelas ações e operações que poderemos
aplicar à nossa apresentação.
Na parte inferior direita da tela temos alguns comandos e botões que nos
permitem alterar o layout da tela apresentada, incluindo ou alterando suas
funcionalidades.
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Office 2016
Após isso, temos o comando para iniciar a apresentação dos slides (a partir do slide
que estiver selecionado), o controle de zoom e, por fim, um botão que ajusta o
zoom do slide para a janela atual.
Você poderá escolher qualquer um desses estilos para o slide atual ou para
qualquer outro slide de sua apresentação. Por hora vamos deixar o layout como
está, adicionando um Título e Subtítulo.
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Office 2016
Na aba Página Inicial temos, no grupo Slides a opção Layout, que nos possibilita
alterar a forma como as informações são apresentadas no slide, utilizando padrões
pré-definidos.
São 9 tipos de layouts que poderão ser aplicados a um slide, possibilitando maior
conforto e produtividade, haja vista que os padrões foram pensados em layouts
mais comumente utilizados como um slide de título, título e conteúdo, dentre
outros.
Existe um layout chamado Em branco que é utilizado para que você possa formatar
e colocar as informações da forma que desejar.
Inserindo um Slide
Para inserirmos um novo slide à nossa apresentação temos algumas opções que
podemos utilizar:
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Office 2016
• Clicar com o botão direito sobre o slide criado (ou sobre o slide que será o
anterior ao que queremos inserir) e escolher Novo slide…
• Na Aba Inserir, utilizar a opção Novo Slide (essa opção está presente também
na Aba Página Inicial).
Nas duas primeiras opções, o PowerPoint irá escolher um Layout para o novo slide.
Na última opção, a tela com os tipos de Layouts será apresentada para que você
escolha o layout que deseja. A escolha feita pelo PowerPoint vai se basear no slide
atual. Se for um slide de título e subtítulo, ele irá inserir um slide de Título e
Conteúdo. Fora isso ele sempre duplicará o layout do slide atual.
Inserindo Formas
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Office 2016
Em Ordenar Objetos podemos alterar essa ordem, trocando a ordem das camadas
onde os objetos estão inseridos. Vale lembrar que, por padrão, novos objetos
ocupam uma nova camada acima das camadas existentes.
Além disso ainda podemos agrupar vários objetos, tornando-os como se fossem
um único objeto.
Animações
Animações podem ser utilizadas nos elementos inseridos nos slides (não são
obrigatórias). Servem para dar plasticidade e um certo dinamismo à apresentação,
não apresentando todo o conteúdo do slide de uma só vez. No exemplo acima,
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Office 2016
Nesse grupo você determina que tipo de animação seu elemento realizará. Em
Opções de Efeito, você terá opções extras que variam de acordo com o efeito
escolhido. A escolha da animação nessa situação caracterizará uma animação de
entrada para o elemento.
Transições de Slides
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Office 2016
Por fim, podemos determinar se, após a entrada do slide (com a animação que
escolhemos) ele aguardará o clique do mouse para continuar a apresentação
(padrão) ou se isso acontecerá automaticamente, onde devemos estabelecer um
tempo para isso (em segundos).
Digamos que a apresentação que você irá criar possa acontecer de forma
automática, sem que você tenha que ficar clicando no mouse ou na barra de
espaço. Já vimos que podemos estabelecer animações “após a anterior”, o que
facilita muito e ainda mais, podemos estabelecer tempos de retardo, início e
duração dessas animações dos elementos. Para os slides, as transições podem
acontecer de forma automática também. Esse processo pode ser demorado e
trabalhoso, pois necessitamos escrever tempos para cada animação e transição
que criarmos em nossa apresentação e, dependendo, podem ser muitas. Seria
muito bom se pudéssemos fazer de uma forma mais simples. Felizmente, podemos!
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Office 2016
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Office 2016
Hiperlink
Podemos inserir uma conexão para abrir um arquivo ou acessar uma página da
internet. Podemos também ir para o primeiro, o último, o anterior ou próximo
slide.
Outra opção é criar uma nova apresentação que poderá ser editada
posteriormente ou na hora da criação.
Por fim, temos como opção enviar um e-mail, quando abrir-se-á o programa de
envio de e-mails ao clicarmos no hiperlink.
Ação
Podemos fazer isso utilizando o clique do mouse ou movendo o mouse (são as duas
abas disponíveis).
Esse recurso, utilizado com criatividade, pode ser uma boa opção para gerar
interação com o usuário.
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Office 2016
Anotações:
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Exercícios
Exercício 1
Considere que um usuário acessou o programa Microsoft Excel 2016 pela primeira
vez, em sua configuração padrão. Em qual endereço de célula ficará localizado o
cursor?
a) B1
b) C1
c) D1
d) F1
e) A1
Exercício 2
(FUNDATEC 2017)
a) SE
b) SOMAR
c) MÉDIA
d) MÁXIMO
e) CONT.NÚM
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Office 2016
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa E) A1
Exercício 2
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Navegadores
Navegadores
MÉRITO
Apostilas 1
Navegadores
Tim Berners-Lee, que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como forma
de compartilhar informações, criou o primeiro navegador, chamado WorldWi -
deWeb (www), em 1990. Mais tarde, para não confundir-se com a própria rede,
trocou de nome para Nexus. A web, entretanto, só explodiu realmente em popula -
ridade com a introdução do NCSA 'Mosaic, que era um navegador gráfico (em opo -
sição a navegadores de modo texto) rodando originalmente no Unix, mas que foi
também portado para o Macintosh e Microsoft Windows logo depois. A versão 1.0
foi liberada em setembro de 1993. Marc Andreesen, o líder do projeto Mosaic na
NCSA, demitiu-se para formar a companhia que seria conhecida mais tarde como
Netscape Communications Corporation.
Google Chrome
A partir da versão 28, o Chrome deixa de usar o WebKit como motor de rende -
rização de layout e passa a usar o Blink, desenvolvido pelo Google.
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Navegadores
Chromium
3
Navegadores
Substituição
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Navegadores
Safari
Safari no Windows
O Safari para Windows foi descontinuado em 2012 e não possui mais suporte
da Apple.
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Navegadores
Safari no OS X
O iOS possui uma versão mobile do Safari, com a total interação do Safari de
ambos os sistemas operacionais (Mac OS X e Windows). Possui uma rápida nave -
gação na internet, ampliação de texto e imagens para melhor visualização, inclui
as funções de busca do Bing, Yahoo! e Google, além de sincronizar todos os Favo -
ritos do computador para a versão rodada no iOS.
Mozilla Firefox
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Navegadores
3,36% dos usuários da Internet utilizam o Firefox, sendo o quarto navegador mais
utilizado no mundo, atrás do Google Chrome, do Safari e do Microsoft Edge.
2. Clique em Histórico.
• O menu suspenso Histórico inclui a lista Histórico recente.
3. Clique na barra Mostrar todo o histórico no final da lista para abrir a ja-
nela Biblioteca.
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Navegadores
Dica: O mesmo pode ser feito rapidamente usando o atalho de teclado Ctrl +
Shift + H. Se pressionar Ctrl + H, o histórico é aberto em um painel lateral.
Na janela Biblioteca você pode procurar um site em particular que tenha visita-
do, usando o campo Procurar no histórico no alto à direita.
Também pode ordenar todos os sites visitados por nome, etiqueta ou endereço,
clicando no título dessas colunas.
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Navegadores
Favoritos no Firefox
Favoritos são atalhos para páginas web que facilitam retornar a seus locais
preferidos. Este artigo fala um pouco sobre como criar e gerenciar favoritos no Fi -
refox.
Para criar um favorito para uma página, basta clicar na estrela na barra de ende-
reços.
A estrela fica azul quando a página é adicionada aos favoritos e uma janela é
aberta para que você possa dar um nome, mover ou marcar etiquetas em seu favori-
to.
Para criar favoritos para todas as abas abertas de uma só vez, clique
com o botão direito em qualquer aba, escolha Selecionar todas as abas no menu de
contexto, então clique com o botão direito em qualquer aba e selecione Adicionar
abas…. Dê um nome à nova pasta de favoritos e escolha onde quer guardar. Clique
em Adicionar favoritos para concluir.
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Navegadores
Você pode pesquisar páginas que adicionou aos favoritos, digitando o nome na
barra de endereços. À medida que você digita, aparece uma lista de páginas que fo-
ram adicionadas aos favoritos, marcadas ou visitadas. Páginas em favoritos têm uma
estrela ao lado. Basta clicar em uma das páginas para ela ser carregada.
Barra de favoritos
Você pode ver e acessar todos os seus favoritos a partir do painel lateral do Fire-
fox e do menu Favoritos na barra de menu, se a barra de menu estiver visível.
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Navegadores
• É aberta uma aba especial que permite arrastar itens para dentro ou
para fora do menu expandido e da barra de ferramentas.
Nota: Você também pode usar um atalho de teclado para acessar mais rapida-
mente a Biblioteca de Favoritos.
Dê um duplo clique sobre um favorito para abrir na aba atual. Clique com o bo-
tão direito do mouse para ver outras opções.
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Navegadores
Na janela Biblioteca, você pode arrastar favoritos para outras pastas, como a
pasta Menu de favoritos. Estes favoritos aparecem então no Painel lateral do Fi-
refox e no menu Favoritos na barra de menu ou barra de ferramentas. Favoritos na
pasta Barra de favoritos aparecem na Barra de favoritos, se estiver aparente.
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Navegadores
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Navegadores
Os sites preferidos aparecem na mesma ordem da página de nova aba. Para mu-
dar seus sites preferidos, personalize na página de nova aba.
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Navegadores
Atalhos de pesquisa
Ao clicar na barra de endereços, se você selecionar um mecanismo de pesquisa
na lista suspensa (como Pesquisar com Google ou Pesquisar com Wikipedia), a barra
de endereços é preenchida automaticamente com o atalho do mecanismo de pesqui-
sa (exemplo: @wikipedia), assim você pode fazer a busca sem precisar carregar a
página de pesquisa. Basta digitar o termo de busca após o atalho para fazer a pes-
quisa (exemplo: @wikipedia Spinoza). Ao digitar @ na barra de endereços, aparece
uma lista de todos os atalhos de mecanismo de pesquisa que começam com @. Você
pode selecionar um deles teclando ↓ ou clicando nele.
Você também pode usar atalhos de teclado para pesquisar em extensões do Fi-
refox, favoritos(*), abas(%) e histórico(^).
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Navegadores
Você pode escolher um tipo alternativo de pesquisa a ser usado na sua busca
com um único clique, caso não queira usar o padrão.
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Navegadores
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Navegadores
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Microsoft
O desenvolvimento da Microsoft se deu de forma polêmica para muitas pessoas. Embora tenha
desenvolvido projetos e sistemas operacionais extremamente eficientes e inovadores, a empresa foi
por muitas vezes acusada de realizar práticas ilegais com o objetivo de criar e manter um monopólio
no ramo dos softwares, utilizando assim de práticas anticompetitivas para alcançar o sucesso.
Em janeiro de 2007 a Microsoft lançou seu mais novo sistema operacional e importante pro-
duto: o Windows Vista. Embora a empresa relate que o sistema é o mais seguro e estável já desenvol-
vido, possui muitas incompatibilidades, fazendo com que muitos olhem o sistema com ressalvas.
Atualmente um dos maiores desafios da Microsoft é a perda de seu espaço para os softwares
livres, como o sistema operacional Linux, o pacote de aplicativos OpenOffice e o navegador Firefox.
Devido a essa disputa, a empresa Google, uma das maiores apoiadoras do conceito de software livre,
se transformou na maior ameaça aos interesses da Microsoft.
Windows XP
Basicamente, existem duas versões para o Windows XP: Home e Professional. A versão Home é
destinada a usuários domésticos, contando com recursos voltados para esse público: multimídia, re-
produção de DVDs, ferramentas de vídeo, etc. Já a versão Professional, destinada ao uso corporativo,
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
conta com ferramentas e recursos mais avançados. Entre vários outros recursos, o Windows XP Pro-
fessional oferece a vantagem de trabalhar com dois processadores, permite o controle de pastas e
arquivos em partições NTFS, oferece a possibilidade de trabalhar em um computador remoto, etc.
Além dessas duas versões, existem outras menos expressivas, como o Windows XP Media Center Edi-
tion, Windows XP Embedded, Windows XP Starter Edition, etc.
A versão Starter Edition foi criada pela Microsoft com o fim de combater a pirataria presente em
países emergentes, como Rússia, Brasil e México. Realmente, seu preço é bem menor em relação às
outras versões, no entanto, possui uma série de limitações, como por exemplo, o fato de só poder
abrir três janelas ao mesmo tempo para cada programa.
O Windows XP foi substituído pelo Windows Vista, lançado em 30 de Janeiro de 2007, contudo,
grande parte dos usuários continua optando pelo sistema operacional mais antigo, afirmando que o
XP possui uma estabilidade e eficiência bem superior ao Windows Vista. Estima-se que seja necessá-
rio de 5 a 7 anos para que o Vista alcance a marca de vendas do Windows XP.
Windows sete
Windows sete é uma versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas operativos produzi-
dos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e em-
presariais, laptops, tablets e PCs de centros de mídia, entre outros.
Windows oito
O Windows oito é a primeira linha de sistemas operacionais Windows da Microsoft com foco em
toque e apresenta grandes mudanças na interface do usuário em relação a seus predecessores.
Data de lançamento
O Windows 8 foi lançado para fabricação em 1 de agosto de 2012 e foi disponibilizado ao pú-
blico em 26 de outubro de 2012.
Edições do Windows 8
O Windows 8.1 Pro e o Windows 8.1 são as duas únicas edições vendidas diretamente ao consu-
midor. O Enterprise é a edição destinada a grandes organizações.
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Atualizações do Windows 8
O Windows 8.1 foi a primeira grande atualização para ele e foi disponibilizado ao público em 17
de outubro de 2013. A atualização do Windows 8.1 foi a segunda e, atualmente, a mais recente . Am-
bas as atualizações são gratuitas e trazem alterações de recursos, bem como correções, para o sis-
tema operacional.
Não há servisse Pack disponível para ele, nem haverá um. Em vez de lançar servisse packs para
como no SP1 ou SP2, a Microsoft lança grandes atualizações regulares para o W8.
Licenças do Windows 8
Qualquer versão do Windows 8.1 que você comprar da Microsoft ou de outro revendedor, por
download ou em um disco, terá uma licença de varejo padrão. Isso significa que você pode instalá-lo
em seu próprio computador em uma unidade vazia, em uma máquina virtual ou sobre qualquer outra
versão do Windows ou outros sistemas operacionais, como em uma instalação limpa.
Também existem duas licenças adicionais: a licença System Builder e a licença OEM .
A licença do System Builder pode ser usada de maneiras semelhantes à licença de varejo pa-
drão, mas deve ser instalada em um computador destinado à revenda.
Qualquer cópia do Pro, a versão padrão ou Windows RT 8.1 que vem Pré–instalada em um com-
putador vem com uma licença OEM. Uma licença OEM restringe o uso do sistema operacional ao
computador no qual foi instalado pelo fabricante do computador.
Antes da atualização, as licenças dele eram muito mais confusas, com licenças de atualização
especiais com regras de instalação rígidas. A partir do Windows 8.1, esses tipos de licença não exis-
tem mais.
CPU: 1 GHz com suporte NX, PAE e SSE2 (suporte CMPXCHG16b, PrefetchW e LAHF / SAHF para
versões de 64 bits)
Gráficos: uma GPU que suporte pelo menos DirectX 9 com um driver WDDM
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Além disso, sua unidade óptica precisará oferecer suporte a discos de DVD se você planeja insta-
lar o ele usando mídia de DVD.
Existem também vários requisitos de hardware adicionais para ele quando instalado em um ta-
blete.
Limitações de hardware
As versões de 32 bits suportam até 4 GB de RAM. A versão de 64 bits da versão Pro suporta até
512 GB, enquanto a versão de 64 bits da versão padrão suporta até 128 GB.
O Pro suporta no máximo 2 Cpu físicas e a versão padrão apenas uma. No total, até 32 processa-
dores lógicos são suportados nas versões de 32 bits, enquanto até 256 processadores lógicos são su-
portados nas versões de 64 bits.
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Anotações:
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Navegador Internet Explorer E Google Chrome
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Navegador Internet Explorer E Google Chrome
Internet Explorer
A Internet Explorer é um componente integrado das versões mais recentes do Microsoft Win-
dows. Está disponível como um produto grátis e separado para as versões mais antigas do sistema
operacional. Acompanha o Windows desde a versão 95 OSR2. No entanto, a última grande atualiza-
ção do navegador só foi oferecida aos usuários do Windows XP junto do Service Pack 2. Inicialmente a
Microsoft planejou lançar o Internet Explorer 7 com a próxima versão do Windows (Windows Vista),
mas a companhia voltou atrás e anunciou que lançaria uma versão beta para usuários do Windows XP
SP2 na metade de 2005."
Google Chrome - é um navegador web gratuito para desktops e dispositivos móveis. Seu meca-
nismo de busca nos permite pesquisar e navegar em sites e navegar pelo conteúdo para encontrar as
informações de que precisamos. Sua versão beta estreou em 2 de setembro de 2008, com a versão
estável alguns meses depois, em 11 de dezembro. Inicialmente, o navegador Google Chrome estava
disponível apenas para o sistema operacional Windows. O Google lançou as versões beta para MacOS
e Linux em dezembro de 2009. No entanto, a primeira versão estável onde o Chrome suporta os três
sistemas foi o Google Chrome 5.0.
Participação no mercado
Graças ao Google Chrome ter sido configurado como o navegador padrão para os serviços Goo-
gle e permitir a instalação de extensões está batendo outros navegadores constantemente ao longo
dos anos. De acordo com Statcounter, o navegador do Google foi usado em 68,76% das máquinas que
utilizam a Internet em junho de 2021. O Safari saltou para o segundo lugar com uma pontuação de
9,7%. A Microsoft Edge também estava no pódio com uma pontuação de 8,1%. O Firefox ficou em
quarto lugar, com uma participação de mercado de 7,17%.
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Navegador Internet Explorer E Google Chrome
Anotações:
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
O que é hardware?
Todo software precisa de um hardware para funcionar, afinal não é possível instalar um pro-
grama em um computador ou celular se eles não ligarem. Por isso, cada aplicativo tem uma lista de
requisitos mínimos e recomendados que são necessários para rodarem. A seguir, você confere quais
são os componentes internos e externos do hardware e a função de cada um deles.
O hardware interno é responsável por armazenar e processar os comandos gerados pelo sis-
tema operacional. Essa categoria inclui todas as peças e componentes com circuitos elétricos que fi-
cam dentro dos aparelhos como.
Processador
O processador, também chamado de CPU, é uma peça de hardware responsável por executar as
instruções geradas pelo hardware e software. Isso significa que é ele quem faz todos os cálculos exigi-
dos para um programa funcionar com sucesso.
Com a popularização dos games no PC graças a jogos de guerra como Counter-Strike, Warcraft e
Age of Empires 2, os processadores começaram a ficar sobrecarregados na hora de fazer os cálculos
necessários para rodar bem esses jogos.
Placa-mãe
Esse é o hardware base do seu computador ou notebook. Ou seja, a placa-mãe é a peça respon-
sável por reunir todos os outros hardwares e fazê-los trabalhar em conjunto.
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
HD ou SSD
É no HD ou SSD que ficam armazenados os arquivos que gera ou baixa no seu computador. En-
quanto o HD é um hardware com tecnologia mais antiga, sendo o único componente mecânico em
um computador, o SSD é eletrônico e permite ler ou criar arquivos mais rapidamente que o HD.
Memória RAM
A memória RAM possui função parecida com o HD ou SSD, mas o seu objetivo é um pouco dife-
rente. Ao invés de armazenar arquivos para acessar quando você quiser, ele é um tipo de armazena-
mento temporário.
Fonte de energia
A única função das fontes é o gerenciamento e distribuição da energia que chega ao computa-
dor. Ela entrega à placa-mãe o necessário para que cada peça precisa para operar na melhor capaci-
dade possível.
Já o hardware externo é o conjunto de periféricos que são ligados ao hardware interno. Nesse
caso, é possível citar alguns dispositivos mais comuns em computadores e notebooks.
Mouse e teclado
Certamente os dois periféricos mais conhecidos, eles também fazem parte do que é hardware,
embora não sejam essenciais para fazer um computador ligar. Por outro lado, é impossível que um
computador funcione de modo apropriado sem eles.
Webcam e Microfone
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
Mouse e teclado
Certamente os dois periféricos mais conhecidos, eles também fazem parte do que é hardwa re,
embora não seja essenciais para fazer um computador ligar. Por outro lado, é impossível que um com-
putador funcione de modo apropriado sem eles.
Sem o mouse (ou o trackpad, equivalente ao mouse em notebooks), por exemplo, se torna im-
possível mover o cursor. Já o teclado é essencial para escrever e também operar o PC. De tão impor-
tantes, é comum encontrar kits com mouse e teclado juntos em lojas.
Webcam e Microfone
Além das reuniões online, ter uma das melhores webcams para PC é parte essencial de quem
quer gravar vídeos para o Youtube ou fazer transmissões ao vivo de seus jogos favoritos para se tor-
nar um streamer
O microfone tem a mesma função e também costuma vir embutido em notebooks, já te dei-
xando pronto para as videoconferências. Em um computador de mesa, no entanto, é necessário usar
um microfone para transmitir sua voz. Para isso, basta aprender como testar microfone e começar
suas transmissões ao vivo com uma qualidade de som muito melhor!
Vale mencionar que a maioria dos fones de ouvido ou headsets também costumam vir com mi-
crofone embutido.
Outro hardware externo que é uma necessidade apenas para quem está montando computado-
res de mesa, o monitor é essencial para ver o que está acontecendo no seu PC. Existem monitor es de
todos os tipos, tamanhos e preços.
Impressora
Podendo ser encontradas em qualquer casa ou escritório que lide com papel, a impressora tam-
bém é um hardware. Por outro lado, ela é um dos poucos periféricos que não são essenciais a um
computador.
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
Um software é um serviço computacional utilizado para realizar ações nos sistemas de computa-
dores. Ou seja:
Um software é todo programa presente nos diversos dispositivos (computadores, celulares, te-
levisores, entre outros).
Esse programa faz com que diversas tarefas sejam realizadas, como enviar mensagens através
do Whatsapp, conversar com um Contato Inteligente criado no Blip, ouvir músicas no Spotify, otimizar
rotinas de trabalho ou acessar a Internet pelo Chrome, por exemplo.
Também podemos dizer que um software é uma ponte entre o computador e o humano que o
usa.
Todo software pode ser usado para realizar uma ou várias tarefas, dependendo de sua complexi-
dade e construção. Eles podem ser classificados nos seguintes tipos:
1. De sistema
2. Para aplicativos
O tipo mais conhecido, os softwares de aplicação são os famosos programas, que são utilizados
para realizar tarefas do cotidiano como ouvir música, vídeos, criar e editar planilhas e arquivo s. Exem-
plos: Microsoft Word, Spotify, Calculadora, Instagram, TikTok.
3. De programação
Softwares de programação são softwares que permitem que programadores criem outros pro-
gramas, através do uso de linguagens de programação. Eles fornecem ferramentas e soluções para
testar, compartilhar, gerenciar e até de facilitar a escrita dos códigos.
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
4. De comunicação
São aplicações que permitem ao usuário a troca de mensagens e informações entre eles, seja
em tempo real ou não. São amplamente utilizados por todos, devido a sua importância, inclusive para
negócios e empresas.
5. Para jogos
São softwares que podem ser usados tanto para lazer e entretenimento quanto para educação e
estudos. Tem ganhado mais força e espaço no mundo, inclusive nos esportes.
6. Aberto
É qualquer programa de computador, incluso nas categorias anteriores, que tenha o código -
fonte público e disponível para qualquer pessoa acessar.
Um chatbot, por exemplo, é um Software de Comunicação, pois é utilizado para gerar conversas
inteligentes e automatizadas entre pessoas e empresas, como é o caso do Blip, software de Take Blip
que permite a criação, gerenciamento e evolução desta categoria de serviço.
Conceito de Acessibilidade
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
O que é app?
Aplicativos são programas de software presentes em celulares Android, iPhone (iOS), e em ou-
tros diversos dispositivos inteligentes, como smart TVs. Os apps podem ser gratuitos ou pagos e de-
sempenham diversas funções: mensageiros online, streaming, gerenciadores, editores de fotos e ví-
deos etc.
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
Anotações:
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Planilha Excel Completo
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Planilha Excel Completo
Uma folha de cálculo é um tipo de tabela que efetua cálculos e exibe dados. Consiste em filas e
colunas e tem como objetivo conseguir organização em frente dos eixos que pretende estruturar.
Atualmente, utilizamos folhas de cálculo electrónicas criadas em programas informáticos como o
EXCEL.
Agora que sabe o que são as folhas de cálculo, vamos aprender sobre a sua importância.
As folhas de cálculo destinam-se a organizar certos aspectos da vida de uma empresa ou indivíduo.
Existem vários tipos de folhas de cálculo: folhas de cálculo de despesas, folhas de cálculo de lucros,
folhas de cálculo do orçamento, folhas de cálculo do passivo e do ativo... existem vários tipos diferentes.
Tipicamente, o foco é o ambiente financeiro.
A criação de uma folha de cálculo de nichos tais como gastos pessoais, finanças domésticas,
viagens, etc., dá-lhe uma compreensão clara da sua situação atual em relação ao ambiente estabelecido
através de dados e factos. Desta forma, torna-se muito mais fácil aplicar as ações apropriadas para
melhorar a si próprio e o eixo de vida da sua empresa.
Em termos simples, fornece um simples resumo de como está a sua situação financeira neste
momento. Como ferramenta prática e precisa, é adequada para ser utilizada na análise da sua vida
pessoal e económica e para atingir os seus objetivos futuros.
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Planilha Excel Completo
As planilhas eletrônicas, exceto as versões de caneta e tinta, foram substituídas até o final do
século XX. No entanto, as planilhas não se limitam aos dados financeiros e são frequentemente usadas
para representar dados científicos e para realizar cálculos.
Hoje, o Microsoft Excel é o programa de planilhas mais popular e amplamente utilizado, mas
também há muitas alternativas. Abaixo está uma lista de programas de planilhas que podem ser usados
para criar uma planilha.
Microsoft Excel - O mais completo programa de planilhas, o MS Office conta com editores de
textos, planilhas, slides, correio, etc.
Planilhas do Google - online e gratuita, basta ter uma conta no Google. Ótima alternativa para
planilhas e outros documentos.
Numblers iWork - Apple Office Suíte, conjunto de aplicativos, inclusive com editor de planilhas.
Para
Pressione
Ctrl+W
Ctrl+A
Alt+H
Ctrl+B
Copiar seleção.
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Planilha Excel Completo
Ctrl+C
Cole a seleção.
Ctrl+V
Ctrl+Z
Apagar
Alt+C, R
Corte a seleção.
Ctrl+X
Alt+N
Aplicar negrito.
Ctrl+Alt+N
Alt+H, A, C
Alt+P
Alt+A
Alt+W
Shift+F10 ou
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Planilha Excel Completo
Adicionar bordas.
Alt+C, B
Excluir coluna.
Alt+H, D, C
Alt+M
Ctrl+9
Ctrl+0
Méri Curiosidade
A primeira folha de cálculo, chamada 'Visicalc', foi criada por Dan Bricklin; até cerca de 1978, era
comum utilizar papel e caneta para controlar dados, simular e efetuar vários cálculos.
Assim, Bricklin, juntamente com o seu colega Robert Frankston, redigiu a primeira folha de cálculo
electrónica. O objetivo era então de automatizar todo o processo, desde a entrada de dados até à
simulação. Por outras palavras, o objetivo inicial era acelerar esta questão prática e importante da vida
quotidiana.
Assim, tem havido uma evolução constante, tanto nas empresas como nas salas de aula e nas
casas, em busca de ferramentas para melhorar o trabalho quotidiano. Em 2012, foi lançado o Google
Drive, no qual a ferramenta Google Spreadsheet, armazenada na nuvem, liga e - por exemplo-os
dispositivos móveis. Abriu a porta ao elemento de integração, não só lhe permitindo aceder às suas
informações de qualquer lugar, mas também porque as folhas de cálculo Excel podiam agora ser
importadas, editadas, partilhadas com comodidade.
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Excel 2010
Excel 2010
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Excel 2010
O Excel 2010 é muito útil para realizar tarefas do dia a dia. Usando suas fórmulas e
planilhas, você poderá ter um grande auxílio como para por exemplo, fazer uma planilha de
gastos ou até mesmo tarefas mais elaboradas como o trabalho de um professor que
necessita organizar as notas dos seus alunos. Tudo o que você imagina poder fazer com
operações matemáticas, também pode ser realizado no Excel 2010. Existem
diversas possibilidades
Para que serve cada item na parte superior da interface do Excel 2010?
Neste espaço estão disponíveis opções tais como; Salvar, Desfazer, Refazer e assim
por diante. Além disso, neste campo é possível adicionar as funções que você mais utiliza. O
vídeo apresentado anteriormente nos mostra mais detalhadamente como fazer este
procedimento.
2. Grupos:
O cabeçalho principal do Excel 2010 é composto inicialmente por 8 Guias. Cada uma
destas Guias contém vários Grupos de opções, na figura acima, estamos com a guia Página
Inicial aberta e destacamos o Grupo chamado Fonte.
3. Alinhar Embaixo:
Esta opção está dentro de um Grupo chamado Alinhamento. Com ela, você alinhará
o conteúdo dentro de uma célula na sua parte superior.
4. Guia Exibição:
Neste Guia você terá acesso a vários Grupos contendo opções para adequar o modo
de exibição das suas planilhas no Excel 2010.
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Excel 2010
1. Colunas:
Trata-se do grupo de células que vai desde a primeira parte da planilha até o último
ponto abaixo. Estarão sempre identificadas por letras.
2. Linhas:
É o grupo de células que vai da esquerda até a última célula existente à direita. Sempre
serão identificadas por números.
3. Célula:
4. Nome da célula:
Neste campo é possível ver o nome da célula na qual você está trabalhando.
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Excel 2010
5. Barra de fórmulas:
6. Planilhas:
Os arquivos do Excel são chamados de pastas. Cada uma destas pastas pode conter
uma ou mais planilhas.
Se você possui mais de uma planilha e não é possível vê-las de uma vez na tela do seu
computador, clique sobre a barra de rolagem horizontal, mantenha-a pressionada e arraste
da esquerda para direita. Desta maneira, você poderá ver todas as planilhas de trabalho
existentes na sua pasta.
8. Modos de visualização:
Há três formas de ver uma planilha. Veja quais são elas da esquerda para a direita:
Normal: Quando você abre o Excel, esta é a primeira forma que se apresenta.
Ela mostra um número grande de linhas, células e colunas. A imagem acima está
neste formato.
Quebra de página: Aqui é possível ver o resumo da planilha. É muito útil quando
é preciso agregar quebras de páginas.
O primeiro passo para usar o Excel 2010 é criar um arquivo ou pasta nova.
Passo 1:
Se o seu Excel já estiver aberto, clique no botão chamado Arquivo. Ele está no lado
esquerdo superior da tela com a cor verde.
Passo 2:
Observe que aparecerá uma lista de opções abaixo deste Arquivo. Escolha e clique no
botão NOVO.
Passo 3:
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Excel 2010
Agora clique no botão Pasta de trabalho em branco localizado dentro deste espaço para
criar um arquivo novo.
Passo 4:
Para concluir clique no botão Criar localizado na parte inferior a sua direita ou dois
cliques no botão Pasta de trabalho em branco.
Passo 5:
A primeira coisa que você verá ao criar um novo arquivo será uma planilha em branco.
Passo 1:
Clique no botão Arquivo. Observe que é o único que está com a cor verde.
Passo 2:
Passo 3:
Você verá neste momento uma caixa de diálogo. Nela, escolha o lugar onde deixará
salvo este arquivo no seu computador.
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Excel 2010
Passo 4:
No campo "Nome do arquivo" escreva o título que você usará para identificar seu
arquivo.
Passo 5:
Você encontrará as opções Salvar, Fechar e Abrir na lista de opções que aparece
quando clicamos na guia Arquivo. Veja nesta página como usá-las.
Passo 1:
Passo 2:
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Excel 2010
Comando abrir
Quando você clicar neste botão, aparecerá uma caixa de diálogo com todos os arquivos
guardados em seu computador. Localize o arquivo desejado, clique nele e, em seguida
acione o botão Abrir.
Nesta opção você verá uma lista com os últimos arquivos trabalhados. Escolha o
arquivo desejado e clique nele para abri-lo.
Passo 1:
Passo 2:
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Excel 2010
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Componentes de hardware e software
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Componentes de hardware e software
O hardware e o software são elementos que fazem parte de um computador, onde cada um deles
tem sua função para o desempenho e bom funcionamento.
Eles estão presentes em celulares, TVs, computadores, tablets, impressoras e até mesmo as
máquinas de lavar e micro-ondas.
O software é a parte referente aos sistemas que executam as atividades, ou seja, são os
programas e aplicativos que fazem com a máquina funcione.
O que é hardware?
Os hardwares são as peças físicas que compõem um computador, como as placas, o monitor, o
teclado, a placa-mãe e o disco rígido.
• Dispositivos de entrada: são os componentes que o usuário conecta, como teclado e mouse.
• Dispositivos de saída: são os componentes que traduzem os dados recebidos para uma
linguagem acessível ao usuário, como o monitor e as caixas de som.
• Componentes internos: são as peças que se conectam entre si para que o computador funcione.
Exemplos de hardware
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Componentes de hardware e software
Elemento Descrição
Drive de
São dispositivos que permitem a leitura de CDs e DVDs no computador.
DVD/CD
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Componentes de hardware e software
Elemento Descrição
Leitor interno Responsável por fazer a leitura do software para acionar o computador.
O que é software?
Os softwares representam todas as instruções que o computador recebe pelo usuário para que
uma determinada tarefa seja executada. Para isso, ele utiliza códigos e linguagem de programação.
• Software de sistema: são programas que permitem a interação do usuário com a máquina.
Como exemplo podemos citar o Windows, que é um software pago; e o Linux, que é um software
livre.
Exemplos de software
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Componentes de hardware e software
Software Descrição
Adobe Acrobat
Software que permite a leitura de arquivos em formato pdf.
Reader
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Componentes de hardware e software
Em todos os equipamentos, o software atua informado as tarefas a serem realizadas, para que
assim sejam executadas pelo hardware.
Hardware Software
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Componentes de hardware e software
Anotações:
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Customização da tela
Painel: Wigdets of Time, Date, Language, and the Accessibility, Session and Power Menus.
Posição da janela: Para posicionar a janela onde o usuário se registra e faz login.
Outros como KDM ou SDDM, através do painel General Settings do Desktop Environment, são
configuráveis.
Linux é um clone , ou cópia exata , de Unix - um multi- usuário, sistema operacional multitarefa
desenvolvido pela Bell Laboratories em 1969 - adequado para uso em computadores de mesa , bem
como de gama média e alta servidores -end. Como Unix, Linux é baseado em uma interface de linha
de comando ou comandos que o usuário digita para executar um aplicativo , apesar de uma interface
gráfica do usuário, com janelas, ícones e menus , é construído em cima da interface de linha de co-
mando. Arquivos e diretórios
Linux baseia no conceito de que tudo, incluindo discos rígidos e seções lógicas , ou partições, de
discos rígidos , é um arquivo . O sistema de arquivos são organizados em uma estrutura hierárquica
semelhante a uma árvore invertida, com um único diretório , conhecido como o diretório raiz, no
topo da árvore. Todos os outros arquivos e diretórios existem sob o diretório raiz em uma única ár-
vore de diretórios , não há letras de unidade , como no Windows ou DOS. Cada arquivo é associado a
um proprietário particular e grupo e tem permissões de arquivos, que permitem ou impedem os ou-
tros de ler, escrever ou executar o arquivo.
A interface de linha de comando do Linux que geralmente demoram mais para aprender do que
uma interface gráfica, mas, como as necessidades e experiência de um aumento de usuário, ele ofe-
rece vantagens concretas em termos de velocidade e flexibilidade. Linux usa um programa, conhecido
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
como um escudo, o que leva seus comandos a partir do teclado e passa-los para o sistema operacio-
nal. A maioria dos sistemas Linux incluem um programa chamado Bash - abreviação de " Bourne no-
vamente shell" -, mas outros programas de shell incluem ksh , tcsh e zsh
Comandos
< . Os comandos do Linux p> comum são tipicamente curto - muitas vezes apenas dois ou três
personagens - mas pode ser executado sozinho ou com argumentos adicionais , ou sinalizadores de
comando , para variar a sua produção . Os "ls" básicos ou comando lista, por exemplo , pode ser
usado , sem argumentos, para listar todos os arquivos no diretório atual. “A adição de “ -l” ou longo
argumento, para formar a sintaxe do comando “ ls- l" , pode ser usado para listar os arquivos no dire-
tório atual no formato longo , que inclui o tempo de modificação , proprietário, permissões e tama-
nho. Observe que todos os comandos do Linux são case sensitive .
Interfaces gráficas para Linux não são parte integrante do sistema operacional , mas ,
componentes independentes separadas . Interfaces gráficas de usuário mais comuns incluem o
Sistema X Window, que inclui ferramentas para manipular botões, menus e janelas, ea K Deskto p
Environment, que inclui aplicativos adicionais, como o gerenciador de arquivos e navegador da Web,
conhecidos como Konqueror.
Deve-se configurar o sistema operacional para que seja possível usar hosts executando o sistema
operacional Linux com o sistema.
Antes de Iniciar
Antes de configurar os sistemas operacionais do host, as seguintes tarefas devem ser concluídas:
Após as tarefas de pré-requisito serem concluídos, use as etapas gerais a seguir para configurar
seu sistema host:
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Procedimento
Instale um driver de caminhos múltiplos que seja suportado para Linux para ativar o gerencia-
mento de vários caminhos para volumes do sistema.
Crie o host no sistema utilizando os nomes da porta universal (WWPNs). Mapeie os volumes
para o host.
Crie volumes ou discos em seu host usando um gerenciador de volume lógico (LVM) ou partição
e crie sistemas de arquivos nos discos.
O modo texto do Linux oferece mais liberdade ao usuário, que pode abusar dos parâmetros de
cada comando, executando ações muito personalizadas. Além disso, depois de se acostumar com o
uso do sistema por esse meio, você perceberá a agilidade que o teclado oferece, principalmente ao
conhecer teclas de atalho, variáveis e outros truques permitidos pelo terminal.
Como se não bastasse, aprender a trabalhar bem com os comandos em modo texto é entend er
um pouco dos bastidores do Linux e o que se passa por trás dos assistentes gráficos que facilitam al-
gumas tarefas do sistema. Assim, quando esses softwares usados com o mouse não derem conta do
recado, você poderá contornar as limitações rapidamente.
Nesta lista estão dez comandos básicos e úteis utilizados à exaustão não apenas por aqueles que
chegaram agora no mundo do Linux, mas também por usuários experientes. Note que a intenção
deste artigo não é explicar extensivamente o uso de cada um dos comandos, mas fornecer meios para
que iniciantes possam conhecê-los e, posteriormente, caminhar sozinhos em busca dos seus próprios
interesses e uso.
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
O comando man deveria estar no topo de toda lista de comandos importantes do Linux. A razão
é muito simples: basta executá-lo para carregar uma página de manual (man page) sobre os coman-
dos do sistema, com definições não apenas do uso de cada ferramenta, mas também descrições deta-
lhadas dos inúmeros parâmetros do software e exemplos de uso.
Manpage
Para ler as manpages é muito fácil e basta executar o man seguindo do nome do comando que
você deseja buscar ajuda. Não se esqueça de pressionar a tecla Enter após digitar o comando, caso
contrário ele não será executado.
Ao executar man cp, por exemplo, você poderá ler todas as instruções para o uso do comando
cp. E antes de passarmos para o próximo item da lista, valem duas dicas: a primeira é que existe o co-
mando man, para o caso de dúvidas sobre o uso do próprio man. A segunda é que é possível traduzir
o conteúdo das páginas de manual para o português, caso estejam em inglês, instalando o manpages -
pt pela Central de Programas do Ubuntu.
Para listar os arquivos existentes em algum diretório, bastas usar o comando ls. Se executado
sem parâmetros, ele listará o conteúdo do diretório em que você se encontra. Mas você pode indicar
um caminho para ele, como ls /usr/bin, por exemplo.
Também é possível usar o ls para conferir o tamanho e a data de criação de cada arquivo ou
pasta. Para isso, use o parâmetro -lh, como no exemplo a seguir: ls -lh. E se você também quiser listar
os arquivos ocultos, que começam com um ponto, use a opção -a (ls -lha).
Para pular de pasta em pasta, não precisa abrir o gerenciador de arquivos. No próprio terminal é
possível navegar pelo sistema de arquivos usando o comando cd seguido do caminho que você deseja
seguir. Exemplo: cd /usr.
Vale a pena notar que existem alguns atalhos que podem facilitar a vida do usuário. Se você exe-
cutar o comando cd sem parâmetros, ele retorna para a pasta do usuário, localizada em /home. Para
voltar um nível acima na árvore de diretório, use "cd ..", sem as aspas. Dessa forma, se você estiver
em /usr/bin e executar "cd ..", voltará para o diretório /usr.
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Copiar um arquivo pelo terminal também é moleza. Use o comando cp seguindo do arquivo de
origem e o destino para ele, que pode ser tanto uma nova pasta quando um novo arqu ivo, com nome
diferente. Exemplo: cp arquivo1.txt arquivo2.txt ou, então, cp arquivo1.txt pastanova/.
Para copiar um diretório todo, não se esqueca de inserir o parâmetro -r. Se quiser clonar uma
pasta, use cp -r pasta1 pasta2, por exemplo.
Para mover arquivos existe o comando mv e ele pode ser usado tanto para remanejar arquivos
como para renomeá-los. Se quiser enviar o arquivo de uma pasta para outra, basta seguir o exemplo
mv pasta1/arquivo1 pasta2/. Se preferir apenas renomeá-lo, use mv arquivo1 arquivo2.
Caso você precise ler o conteúdo de um arquivo de texto, use o comando more seguido do cami-
nho e nome do arquivo, como em more /home/user/arquivo.txt.
Todo conteúdo do arquivo será exibido no terminal, preenchendo a tela com texto. Para prosse-
guir com a leitura, pressione a barra de espaço e, caso precise voltar uma ou mais páginas, use a tecla
"b". Se quiser sair antes do fim do arquivo, pressione "q".
Quer saber qual é o espaço total e quantos GB disponíveis existem em cada partição do sistema?
Use o comando df -h. A opção -h, aliás, quer dizer human-readable, ou seja, legível para humanos. Se
você executar o comando sem ela, as informações serão exibidas em kilobytes e será necessário con-
vertê-las mentalmente para outras unidades.
Por razões de segurança, o Linux trabalha com permissões de usuários. Por isso, determinados
comandos ou arquivos são acessíveis apenas pelo próprio dono ou pelo usuário administrador (root).
Para que você não tenha que trocar de usuário a todo instante, existe o comando sudo, que garante
credenciais de usuário root temporariamente, mediante a informação de uma senha.
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Para fazer o teste, tente executar o comando ls /root. Você reberá um aviso de permissão ne-
gada. Em seguida, execute sudo ls /root. Depois de informar a senha do seu próprio usuário (no caso
do Ubuntu), o comando será executado normalmente e os arquivos a pasta root serão listados no te r-
minal.
Imagine a seguinte situação: você tem um arquivo de texto com cerca de 200 nomes de alunos
de certa escola, mas não tem certeza se um nome em específico está listado. O grep ajuda você a pro-
curar por esse aluno e a fazer muito mais com a ajuda de expressões regulares.
Bastaria executar o comando grep "Nome do Aluno" arquivo.txt para que o terminal busque
pelo nome indicado dentro da relação. Caso você não tenha certeza se o nome do aluno foi escrito
respeitando as letras maiúsculas, adicione o parâmetro -i para que grep passe a ignorar essa distinção
durante a busca.
Por último, um comando que ajuda a organizar um pouco a confusão de letras que ficam no
terminal depois de horas de uso. Para limpar toda a ela, execute o comando clear. Depois, é só voltar
a usar o terminal normalmente, como se nada tivesse acontecido.
GNOME VS KDE
Antes que o texto denuncie, já adianto que, apesar de uma relação conturbada nas maiorias ver-
sões 4.x, eu não consigo largar o KDE.
Após um bom tempo utilizando GNOME (desde a v2.3), chego à conclusão que o GNOME é útil e
funciona, só. Isso não é surpresa quando se sabe que o foco do Gnome por anos, foi a usabilidade.
Mas a usabilidade é só uma parte da situação.
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
ORGANIZAÇÃO VS PERSONALIZAÇÃO
GNOME oferece aos usuários duas partes: uma área de trabalho e um menu gigante para progra-
mas, caso usuário queira, mais extensões, tudo em uma única tela.
De qualquer maneira, os widgets no painel são limitados e nenhum ícone é permitido na área de
trabalho, a não ser que utilize a Gnome Tweek Tool. Isso porque o objetivo declarado do GNOME é
manter o ambiente de trabalho organizado e o preço pago por esse objetivo é a falta de opções.
GNOME
Já em contraste, o KDE oferece a possibilidade de criar várias áreas de trabalhos diferentes, cada
uma especializada em uma tarefa ou projeto particular. Cada atividade pode ter um de uma dúzia de
layouts, sendo uma área de trabalho clássica ou uma visão de pastas e arquivos.
Ainda "fresco" da instalação, o KDE vem com vários painéis e inúmeros widgets.
E se não estiver satisfeito, pelo próprio KDE, você pode instalar mais widgets. Então no KDE, a
ênfase, no conteúdo e design, é sobre a personalização a um grau que, mesmo com várias extensões,
o GNOME não consegue alcançar.
KDE
Configurações do sistema do KDE, no entanto, inclui umas 30* e esses são apenas os de nível su-
perior. Abra as configurações de alto nível do KDE, colocando-os em um nível com a maior parte de
categorias do GNOME, o KDE vence por volta de 65* categorias.
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Qualquer hora que você se aventurar para além das configurações básicas, no GNOME é quase
garantida a ser menos flexível para as preferências do usuário em relação ao KDE.
Por exemplo, no GNOME, o desktop não é mais do que um pano de fundo que as janelas de apli-
cativos são colocados em cima. Os usuários não podem até mesmo controlar o uso de espaços de tra-
balho virtuais, a menos que utilize uma extensão para esse fim. Mas no KDE, o ambiente de trabalho
torna-se uma ferramenta para trabalhar da maneira que você quiser.
Na verdade, o KDE vai a um nível de personalização que deixa GNOME muito atrás. Por exemplo,
nas suas opções para as janelas, os usuários podem definir tudo, desde como janelas interagir com o
mouse, para o grau de precisão o cursor tem que ser interagem e qual a combinação de botões do
mouse precisa ser pressionado para redimensionar ou arrastar uma janela.
Nada no ambiente GNOME vem perto de oferecer tal detalhe de baixo nível. A premissa define a
conclusão.
Se em qualquer coisa, o KDE é personalizável, então isso pode ser ruim. Usuários encontrando
KDE pela primeira vez, podem sofrer uma ansiedade pelas opções, tornando-se oprimido pela varie-
dade de opções, pelo menos, das opções não muito claras.
Felizmente, os padrões do KDE são razoáveis, permitindo aos usuários ignorar as possibilidades
de configurar personalizações básicas para que estejam prontos para o uso.
Enquanto isso, muitos apreciam um ambiente de trabalho que esteja de acordo com as sua s pre-
ferências, em vez de o contrário, e ficam ansiosos para uma lenta exploração das opções para saber
qual é mais agradável.
O ponto não é se o GNOME ou o KDE, qual é melhor. A comparação foi estreita e talvez injusta
com o GNOME.
Por ser um sistema operacional livre, o Linux não é desenvolvido apenas por uma companhia,
como é tão comum imaginar por nossa experiência com outros produtos. Além disso, várias empresas
e fundações sem fins lucrativos constroem a sua própria versão - distribuições ou simplesmente dis-
tros.
Esse é um dos pontos mais interessantes: a construção coletiva do conhecimento; esse modelo
de elaboração, em que os softwares livres e o Linux estão imersos, é realmente o fator motor de sua
evolução em tão poucos anos.
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Essas versões têm uma série de características particulares e públicos-alvo específicos, o que as
distingue uma das outras, não existindo um Linux perfeito para todos os usuários.
De fato, discutir qual é a melhor distribuição seria algo como “discutir o sexo dos anjos”. Nesse
aspecto, talvez o que seja mais relevante, quanto à reputação, seria: quais são as distribuições mais
antigas? Ou seja, as que já foram modificadas tantas vezes que delas surgiram vários outros Linux, por
exemplo:
Outro elemento que pode mudar é o gerenciador de janelas. Bem diferente do Microsoft Win-
dows, que tem sua área de trabalho (desktop) padrão com poucas variações quanto ao tipo de inter-
face, o que afeta sua aparência e sua acessibilidade.
Todos os GNU/Linux modernos possuem uma interface gráfica que é suprida por um Servidor X
(ou servidor gráfico), que define se há ou não ícones no desktop, como acessar os menus de progra-
mas e configurações como as janelas de programas vão ser expostas, teclas de atalho...
O KDE e o Gnome são dois projetos grandes que começaram com um objetivo comum: facilitar a
vida do usuário “normal” no GNU/Linux. Justamente por isso cada um deles pode ser instalado com
programas específicos.
Esse é um ponto interessante, pois quem usa um Mandriva Linux (baseado em KDE por padrão)
não reconhecerá parte dos aplicativos instalados em um Ubuntu Linux (baseado no Gnome por pa-
drão), pois terão nomes diferentes em interfaces diferentes, mas as suas funcionalidades serão com-
patíveis na maioria das vezes.
Usamos a expressão "por padrão" porque não é obrigatória a vinculação, já que qualquer
GNU/Linux pode ser mudado e reconfigurado para usar outro gerenciador de janelas diferente do que
é instalado pela distribuição. No caso, poderíamos até mesmo instalar o Gnome no Mandrake de
modo a deixá-lo bem parecido esteticamente com o Ubuntu.
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Anotações:
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Legislação
Legislação
1
1/83
LEI ORGÂNICA
TÍTULO I
DOS FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL
I - a autonomia;
II - a cidadania;
V - o pluralismo político.
Todo o poder emana do povo, que o exerce por meios de representantes eleitos ou
Art. 2º
diretamente, nos termos da Constituição da República, da Constituição Estadual e desta Lei
Orgânica.
V - promover o bem-estar de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação.
do Município, nas escolas, nos hospitais ou em qualquer local de acesso público, para que
todos possam, permanentemente, tomar ciência, exigir o seu cumprimento por parte das
autoridades e cumprir de sua parte, o que cabe a cada cidadão habitante deste município ou
que por seu território transite.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
Art. 5º O Município de Nova Iguaçu, com sede na cidade que lhe dá o nome, dotado de
autonomia político-administrativa e financeira, reger-se-á por esta Lei Orgânica observados os
princípios das Constituições da República e do Estado.
§ 1º Nos bens municipais, nos das sociedades de economia mista, empresas públicas e
fundações instituídas pelo Poder Público, bem como nas placas indicativas de obras e
serviços, o símbolo a ser usado é o Brasão do Município de Nova Iguaçu.
Art. 8ºIncluem-se entre os bens do Município os imóveis, por natureza ou havidos por
acessão física, e os móveis que atualmente sejam do seu domínio, bem assim os que lhe
vierem a ser atribuídos por lei e os que se incorporarem ao seu patrimônio.
CAPÍTULO II
DA DIVISÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO
Parágrafo Único - O distrito pode ser criado mediante fusão de dois ou mais distritos,
aplicando-se, neste caso, as normas estaduais e municipais, cabíveis, relativas à criação e a
supressão.
Art. 11 São requisitos para a criação de distritos, população, eleitorado e arrecadação não
inferiores à sexta parte exigida para a criação de Município.
Art. 12 Na fixação das divisões distritais devem ser observadas as seguintes normas:
Art. 13Os distritos a serem criados no novo Município desmembrado de Nova Iguaçu
obedecerão aos limites das atuais Subprefeituras, até nova disposição legal.
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO
Seção I
Da Competência Privativa
IV - instituir e arrecadar os tributos municipais, bem como aplicar suas rendas, sem
prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas, e publicar balancetes nos prazos fixados em lei;
XII - instituir, executar e apoiar programas educacionais e culturais que propiciem o pleno
desenvolvimento da criança e do adolescente;
XVIII - prover sobre a limpeza das vias e logradouros públicos, remoção e destino do lixo,
domiciliar ou não, bem como sobre o de outros detritos e resíduos de qualquer natureza;
XXIII - fiscalizar, nos locais de venda, peso, medidas e condições sanitárias dos gêneros
alimentícios, observada a legislação federal pertinente;
XXV - dispor sobre registro, guarda, vacinação e captura de animais, com a finalidade
precípua de controlar e erradicar moléstias de que possam ser portadores ou transmissores;
XXVI - disciplinar os serviços de carga e descarga, bem como fixar a tonelagem máxima
permitida a veículos que circulem em vias públicas municipais, incluídas as vicinais cuja
conservação seja de competência municipal;
especiais;
XXXVI - regulamentar a utilização das vias, logradouros públicos e áreas de uso comum
do povo e seus subsolos por concessionárias e permissionárias de serviços públicos;
XXXVIII - integrar consórcio com outros municípios para a solução de problemas comuns;
§ 2º A lei que dispuser sobre a guarda municipal, destinada à proteção dos bens,
serviços e instalações municipais estabelecerá sua organização e competência.
Art. 15 O Município aplicará anualmente, nos distritos, nunca menos de 50% (cinqüenta por
cento) da sua própria arrecadação, incluída igual participação nas transferências de recursos
constitucionais.
Seção II
Da Competência Comum
Seção III
Da Competência Suplementar
Art. 17Compete ao Município suplementar a legislação federal e estadual no que diz respeito
ao seu peculiar interesse, visando adaptá-las à realidade e às necessidades locais.
CAPÍTULO IV
DAS VEDAÇÕES
Art. 18 Além de outros casos, previstos nesta Lei Orgânica, ao Município é vedado:
CAPÍTULO V
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Seção I
Disposições Gerais
I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham
os requisitos em lei;
III - o prazo de validade de concurso público é de até dois anos, prorrogável uma vez, por
igual período;
VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei
complementar federal;
VIII - a lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas
portadoras de deficiências e definirá os critérios de sua admissão;
XI - a lei fixará o limite máximo entre a maior e a menor remuneração dos servidores
públicos, observado, como limite máximo, os valores percebidos, como remuneração, em
espécie, pelo Prefeito;
XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo não poderão ser superiores aos
pagos pelo Poder Executivo;
XIV - os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados
nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores, sob o mesmo título ou
idêntico fundamento;
XVIII - a administração fazendária e seus servidores fiscais terão, dentro de suas áreas
de competência e jurisdição, precedência sobre os demais setores administrativos, na forma
da lei;
XIX - somente por lei específica, poderão ser criadas empresas públicas, sociedades de
economia mista, autarquias e fundações públicas, sendo que:
a) a lei será votada, em dois turnos, com interstício, por maioria de 2/3 (dois terços);
b) depende de autorização legislativa, em cada caso, a criação de subsidiárias das
entidades mencionadas, assim como a participação de qualquer delas em empresa privada,
obedecidos os critérios previstos na alínea anterior.
§ 2º A não observância do disposto nos incisos II e III deste artigo implicará a nulidade do
ato e a punição da autoridade responsável, nos termos da lei.
Seção II
Dos Servidores Públicos
Art. 20O Município instituirá regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da
administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas.
§ 2º Aplica-se a esses servidores o disposto no Art. 7º, IV, VI, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV,
XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII, XXIII e XXX da Constituição da República.
III - voluntariamente:
a) aos trinta e cinco anos de serviço, se homem; aos trinta, se mulher; com proventos
integrais;
b) aos trinta anos de efetivo exercício em função de magistério, se professor, vinte e
cinco, se professora, com proventos integrais;
c) aos trinta anos de serviço, se homem; e aos vinte e cinco, se mulher; com proventos
proporcionais a esse tempo;
d) aos sessenta e cinco anos de idade, se homem; e aos sessenta, se mulher, com
proventos proporcionais ao tempo de serviço.
§ 1º A lei poderá estabelecer exceções ao disposto no inciso III, "a" e "c", no caso de
exercício de atividades consideradas penosas, insalubres ou perigosas.
República.
São estáveis, após dois anos de efetivo exercício, os servidores nomeados em virtude
Art. 22
de concurso público.
§ 1º A gratificação-prêmio será reajustada toda vez que o forem os valores dos cargos
em Comissão e Funções Gratificadas que serviram de base para fixação da mesma, e na
mesma proporção do reajustamento.
Art. 26 Revogado.
Art. 28A lei assegurará, ainda, aos servidores da administração direta, o disposto no artigo 8º
e seus incisos da Constituição da República, bem como disposto no artigo 84 e seu parágrafo
único e no artigo 85 da Constituição do Estado.
Art. 29O servidor municipal dos Poderes Executivo e Legislativo, quando requisitado para
exercer Cargo em Comissão, poderá ser alocado à disposição com ou sem ônus para o Poder
cedente.
Parágrafo Único - A pensão mínima de que se trata este artigo não poderá ser de valor
inferior ao de 01 (um) salário-mínimo.
Art. 31Não haverá limite máximo de idade para inscrição em concurso público, constituindo-
se, entretanto, em requisito de acessibilidade ao cargo ou emprego a possibilidade de
permanência por 05 (cinco) anos no seu efetivo exercício.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES
CAPÍTULO I
DO PODER LEGISLATIVO
Seção I
Da Câmara Municipal
Art. 34
Art. 34A Câmara Municipal compõe-se de Vereadores eleitos pelo sistema proporcional,
como representantes do povo, com mandato de quatro anos.
I - a nacionalidade brasileira;
V - a filiação partidária;
§ 1º As reuniões inaugurais de cada sessão legislativa, marcadas para as datas que lhes
correspondem, previstas no parágrafo anterior, serão transferidas para o primeiro dia útil
subseqüente, quando coincidirem com sábados, domingos e feriados.
Art. 36As deliberações da Câmara serão tomadas por maioria de votos presente a maioria de
seus membros, salvo disposição em contrário prevista na Constituição da República e nesta
Lei Orgânica.
Art. 37A sessão legislativa ordinária não será interrompida sem a deliberação sobre o Projeto
de Lei Orçamentária.
As sessões serão públicas, salvo deliberação em contrário de 2/3 (dois terços) dos
Art. 39
Vereadores adotada em razão de motivo relevante.
As sessões somente serão abertas com a presença de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos
Art. 40
membros da Câmara.
Seção II
Das Atribuições da Câmara Municipal
Cabe à Câmara Municipal, com sanção do Prefeito, dispor sobre todas as matérias de
Art. 41
competência do município especialmente sobre:
VIII - aquisição de bens móveis, salvo quando se tratar de doações sem encargos ou
desapropriações;
XII - autorização para firmar acordos onerosos com entidades públicas ou privadas;
(quinze) dias;
a) o parecer do Tribunal somente deixará de prevalecer por decisão de 2/3 (dois terços)
dos membros da Câmara;
b) as contas do Prefeito ficarão à disposição de qualquer contribuinte do Município para
exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei;
c) rejeitadas as contas, serão estas, imediatamente, remetidas ao Ministério Público para
os fins de direito;
XII - aprovar convênio, acordo ou qualquer outro instrumento celebrado pelo Município
com a União, o Estado, outra pessoa jurídica de direito público interno, de direito privado,
instituições estrangeiras ou multinacionais, quando se tratar de matéria assistencial,
educacional, cultural ou técnica;
XVI - criar comissão parlamentar de inquérito sobre o fato determinado e com evidentes
indícios de irregularidades, mediante requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros;
XX - fixar, observado o que dispõem os artigos. 37 XI; 150 II; 153, III e 153, § 2º, I da
Constituição da República, a remuneração dos Vereadores, em cada legislatura, para a
subsequente, sobre a qual incidirá o imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza.
O quadro de servidores da Câmara Municipal não poderá ser superior a vinte vezes o
Art. 43
número de vereadores que a compõe.
Seção III
Da Remuneração Dos Agentes Políticos
Art. 44A remuneração do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Vereadores será fixada pela
Câmara Municipal, no último ano da legislatura, até 30 (trinta) dias antes das eleições
municipais, vigorando para a legislatura seguinte, observado o disposto na Constituição da
República.
§ 1º O subsídio mensal do Prefeito não poderá ser superior a 90% (noventa por cento) da
remuneração global dos Deputados Estaduais.
§ 2º A verba de representação do Prefeito não poderá exceder a 2/3 (dois terços) de seus
subsídios.
Art. 46A remuneração mensal dos Vereadores, dividida em partes iguais, em subsídio e
representação, não poderá ser superior a 90% (noventa por cento) da remuneração global dos
Deputados Estaduais.
Seção IV
Dos Vereadores
§ 1º Suspensa a execução.
§ 2º Suspensa a execução.
II - desde a posse:
IV - que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa anual, à Terça parte das
sessões ordinárias da Câmara, salvo doença comprovada, licença ou missão autorizada pela
Edilidade.
§ 2º Nos casos dos incisos I a III, a perda do mandato será declarada pela Câmara
Municipal, por voto da maioria qualificada dos Vereadores, mediante provocação da Mesa
Diretora ou Partido Político que possua representantes na Casa, sendo assegurada a ampla
defesa. *Redação dada pela Emenda 16/2004.
§ 3º Nos casos previstos nos incisos IV a VI, a perda será declarada pela Mesa Diretora
da Câmara, no ofício ou mediante provocação de qualquer de seus membros ou de Partido
Político representado na Casa, assegurado a ampla defesa.
II - para tratar, sem remuneração, de interesse particular, desde que o afastamento não
ultrapasse cento e vinte dias por sessão legislativa;
§ 3º O auxílio de que trata o parágrafo anterior poderá ser fixado no curso de legislatura e
não será computado para o efeito de cálculo de remuneração dos Vereadores.
§ 4º A licença para tratar de interesse particular não será inferior a 30 (trinta) dias, e o
Vereador não poderá reassumir o exercício do mandato antes do término da licença.
§ 2º Enquanto a vaga a que se refere o parágrafo anterior não for preenchida, calcular-
se-á o quorum em função dos vereadores remanescentes.
Seção V
Do Funcionamento da Câmara
§ 2º O Vereador que não tomar posse na sessão prevista no parágrafo anterior deverá
fazê-lo dentro do prazo de 15 (quinze) dias do início do funcionamento da Câmara, soba pena
de perda do mandato, salvo motivo justo, aceito pela maioria absoluta dos membros da
Câmara.
§ 3º Qualquer componente da Mesa poderá ser destituído da mesma pelo voto de 2/3
(dois terços) dos membros da Câmara, quando faltoso, omisso ou ineficiente no desempenho
de suas atribuições regimentais, elegendo-se outro Vereador para a complementação do
mandato.
III - transportar-se aos lugares onde fizer mister a sua presença, ali realizando os atos
que lhes competirem;
§ 6º É fixado em 15 (quinze) dias prorrogáveis por igual período, desde que solicitado e
devidamente justificado o pedido, o prazo para que os responsáveis pelos órgãos da
administração direta e indireta prestem as informações e encaminhem os documentos
requisitados pelas comissões especiais de inquérito.
§ 1º A indicação dos Líderes será feita à mesa Diretora em documento subscrito pelos
membros das representações majoritárias, minoritárias, blocos parlamentares ou Partidos
Políticos nas 24 (vinte e quatro) horas que se seguirem à instalação do primeiro período
legislativo anual.
Parágrafo Único - Ausente ou impedido o Líder, suas atribuições serão exercidas pelo
Vice-Líder.
Art. 61À Câmara Municipal, observado o disposto nesta Lei Orgânica, compete elaborar seu
Regimento Interno, dispondo sobre sua organização, polícia e provimento de cargos de seus
serviços e, especialmente, sobre:
V - comissões;
VI - sessões;
VII - deliberações;
II - propor projetos que criem ou extingam cargos nos serviços da Câmara e fixem os
respectivos vencimentos;
V - promulgar as leis com sanção tácita ou cujo veto tenha sido rejeitado pelo Plenário,
desde que não aceite esta decisão, em tempo hábil, pelo Prefeito;
VI - fazer publicar os atos da Mesa, as resoluções, decretos legislativos e as leis que vier
a promulgar;
IX - suspensa a execução;
Seção VI
Do Processo Legislativo
II - leis complementares;
VI - decretos legislativos.
II - do Prefeito Municipal;
§ 1º A proposta será votada em dois turnos, com interstício mínimo de dez dias, e
aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal.
§ 2º A Emenda à Lei Orgânica Municipal será promulgada pela Mesa da Câmara com o
respectivo número de ordem.
Art. 66A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer Vereador; à
Comissão Permanente da Câmara; ao Prefeito e aos cidadãos, que a exercerão sob a forma
de moção articulada, subscrita, no mínimo, por cinco por cento do total do número de eleitores
do Município.
Parágrafo Único - Serão leis complementares, dentre outras previstas nesta Lei
Orgânica:
II - Código de Obras;
Parágrafo Único - Nos projetos de iniciativa do Prefeito, não serão admitidas emendas
que importem em aumento de despesas, ressalvado o inciso IV, em se tratando de matéria
orçamentária.
Art. 69 É de competência exclusiva da Mesa da Câmara a iniciativa das leis que disponham
sobre:
Parágrafo Único - Nos projetos de competência exclusiva da Mesa da Câmara não serão
admitidas emendas que aumentem a despesa prevista, ressalvado o disposto na parte final do
inciso II deste artigo, se assinada pela metade dos Vereadores.
Art. 70 O Prefeito poderá solicitar urgência para apreciação de projetos de sua iniciativa.
Art. 71 Aprovado o projeto de lei, será este enviado ao Prefeito, que, aquiescendo, sancioná-
lo-á.
§ 4º A apreciação do veto, pelo Plenário da Câmara, será feita dentro de 30 (trinta) dias a
contar de seu recebimento, em uma só discussão e votação, com ou sem parecer,
considerando-se rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Vereadores. Redação dada pela
Emenda 16/2002.
§ 7º A não promulgação da lei no prazo de quarenta e oito horas, pelo Prefeito, nos casos
dos §§ 2º e 5º, autoriza o Presidente da Câmara a fazê-lo em igual prazo.
As Leis Delegadas serão elaboradas pelo Prefeito, que deverá solicitar a delegação à
Art. 72
Câmara Municipal.
Art. 74 A matéria constante de projeto de lei rejeitado somente poderá ser objeto de novo
projeto na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros da
Câmara.
CAPÍTULO II
DO PODER EXECUTIVO
Seção I
Do Prefeito e do Vice-prefeito
Art. 77O Poder Executivo Municipal é exercido pelo Prefeito, auxiliado pelos Secretários
Municipais ou Diretores com atribuições equivalentes ou assemelhadas.
§ 2º Será considerado eleito Prefeito o candidato que, registrado por Partido Político,
obtiver a maioria absoluta de votas, não computados os me branco e os nulos.
Parágrafo Único - Decorrido dez dias da data fixada para a posse, se o Prefeito, ou o
Vice-Prefeito, salvo motivo de força maior não tiver assumido o cargo, este será declarado
vago.
§ 2º O Vice-Prefeito, além de outras atribuições que lhe forem conferidas por lei, auxiliará
o Prefeito, sempre que por ele for convocado para missões especiais.
Art. 83O mandato de Prefeito é de quatro anos, vedada a reeleição para o período
subsequente, e terá início em primeiro de janeiro do ano seguinte ao da sua eleição.
II - em gozo de férias;
Art. 85 O Prefeito gozará férias anuais de 30 (trinta dias), sem prejuízo da remuneração,
ficando a seu critério a época para usufruir o descanso.
Art. 86 A remuneração do Prefeito será estipulada na forma do art. 45, desta Lei Orgânica.
Seção II
Das Atribuições do Prefeito
III - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis aprovadas pela Câmara e expedir os
regulamentos para a sua fiel execução;
XIII - prestar à Câmara, dentro de 30 dias, as informações pela mesma solicitadas, salvo
prorrogação, a seu pedido e por prazo determinado, em face da complexidade de matéria ou
da dificuldade de obtenção nas respectivas fontes, de dados necessários ao atendimento do
pedido;
XVII - aplicar multas previstas em leis ou contratos, bem como revê-las quando impostas
irregularmente;
XXII - organizar os serviços internos das repartições criadas por lei com observância do
limite das dotações a elas destinadas;
XXV - organizar e dirigir, nos termos da lei, os serviços relativos às terras do Município;
XXVII - conceder auxílios, prêmios e subvenções, nos limites das respectivas verbas
orçamentárias e do plano de distribuição, prévia e anualmente aprovado pela Câmara;
XXX - solicitar o auxílio das autoridades policiais do Estado para garantia do cumprimento
de seus atos;
XXXIII - publicar, até 30 (trinta) dias após o encerramento de cada bimestre, relatório
resumido da execução orçamentária;
Seção III
Da Responsabilidade Dos Vereadores, do Presidente da Câmara e do Prefeito Disposições
Gerais
Seção IV
Das Infrações Político-administrativas Dos Vereadores e do Presidente da Câmara Municipal
Seção V
Das Infrações Político-administrativas do Prefeito
III - impedir o exame de livros, folhas de pagamento ou documentos que devam constar
em arquivo da Câmara Municipal, bem como a verificação de obras e serviços por comissões
de investigação da Câmara Municipal ou auditoria regularmente constituída;
VIII - praticar ato contra a expressa disposição legal, ou omitir-se na prática daqueles de
sua competência;
X - ausentar-se do Município, por tempo superior ao permitido nesta lei, sem comunicar
ou obter licença da Câmara Municipal;
Seção VI
Da Suspensão e da Perda do Mandato
a) deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias
da Câmara Municipal, salvo licença ou quando em missão por esta autorizada;
b) sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado;
c) incidir em infrações político-administrativas.
Parágrafo Único - O Vereador terá assegurado ampla defesa nas hipóteses do inciso II.
Parágrafo Único - O Prefeito terá assegurada ampla defesa nas hipóteses do inciso II.
Seção VII
Do Processo Para Apuração de Infração Político-administrativa
I - por qualquer Vereador que ficará, neste caso, impedido de votar sobre a denúncia e de
integrar a comissão processante, podendo, todavia, praticar todos os atos de acusação;
§ 5º Conhecida a denúncia, poderá a Câmara Municipal, pelo voto de dois terços dos
seus membros, afastar o Prefeito de suas funções.
§ 11 Declarado o denunciado, pelo voto de dois terços, pelo menos, dos membros da
Câmara Municipal, incurso em qualquer das infrações especificadas na denúncia, será
declarada a perda do cargo, considerando-se o Prefeito afastado definitivamente.
Seção VIII
Da Perda e Extinção do Mandato
Art. 97 É vedado ao Prefeito assumir outro cargo ou função na administração pública, direta
ou indireta, ressalvada a posse em virtude de concurso público e observado o disposto no art.
38, II, IV e V da Constituição da República e no art. 22 desta Lei Orgânica.
Art. 98As incompatibilidades declaradas no art. 51 e nos incisos e letras desta Lei Orgânica,
estendem-se no que forem aplicáveis, ao Prefeito e aos Secretários Municipais ou autoridades
equivalentes.
Art. 100 Será declarado vago, pela Câmara Municipal, o cargo de Prefeito quando:
II - deixar de tomar posse, sem motivo justo aceito pela Câmara dentro do prazo de 10
(dez) dias;
Seção IX
Dos Auxiliares Diretos do Prefeito
I - os Secretários Municipais;
Art. 102 A lei municipal estabelecerá as atribuições dos auxiliares diretos do Prefeito,
definindo-lhes a competência, os deveres e as responsabilidades.
Art. 103 São condições essenciais para a investidura no cargo de Secretário ou Diretor:
I - ser brasileiro;
Art. 104 Além das atribuições fixadas em lei, compete aos Secretários ou Diretores:
III - apresentar ao Prefeito relatório anual dos serviços realizados por suas Secretarias ou
órgãos;
Art. 105Os Secretários ou Diretores são solidariamente responsáveis com o Prefeito pelos
atos que assinarem ordenarem ou praticarem. (Revogado pela Emenda 25/2011)
Art. 107 O Subprefeito, em caso de licença ou impedimento, será substituído por pessoa de
Art. 108Os auxiliares diretos do Prefeito apresentarão declaração de bens no ato da posse e
término do exercício do cargo, que constará dos arquivos da Prefeitura.
Art. 110Os vencimentos dos cargos comissionados símbolos um, dois, três e quatro não
poderão ultrapassar, respectivamente, a cinqüenta, quarenta, trinta e vinte por cento do total
dos vencimentos percebidos pelos Secretários Municipais.
Art. 111 Os vencimentos das funções gratificadas símbolos um, dois, três, quatro e cinco não
poderão ultrapassar, respectivamente, vinte e cinco, vinte, quinze, dez e cinco por cento do
total dos vencimentos percebidos pelos Secretários Municipais.
Parágrafo Único - Os valores atribuídos nos artigos anteriores serão aplicados aos
nomeados em ambos os Poderes.
Seção X
Da Procuradoria-geral do Município
CAPÍTULO III
DA SEGURANÇA PÚBLICA
Art. 113O Município poderá constituir guarda-municipal, órgão auxiliar destinado à proteção
de seus bens, serviços e instalações, nos termos da lei complementar.
CAPÍTULO IV
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
CAPÍTULO V
DOS ATOS MUNICIPAIS
Seção I
Da Publicidade Dos Atos Oficiais
A publicação das leis e atos municipais far-se-á em órgão da imprensa local, com
Art. 115
sede no município, ou no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro.
§ 1º A escolha do órgão de imprensa para a divulgação das leis e atos municipais far-se-
á através de licitação, em que se levarão em conta não soas condições de menor preço, como
as circunstâncias de freqüência, horário, tiragem e distribuição.
§ 3º A publicação dos atos não normativos, pela imprensa, poderá ser resumida,
§ 5º A Lei disporá sobre a publicidade das leis e demais atos municipais através da
Internet. *Redação dada pela Emenda 13/2001.
Seção II
Dos Livros
§ 2º Os livros referidos neste artigo poderão ser substituídos por fichas ou outro sistema,
convenientemente autenticados.
Seção III
Dos Atos Administrativos
Art. 118Os atos administrativos de competência do Prefeito devem ser expedidos com
obediência às seguintes normas:
a) regulamentação de lei;
b) instituição, modificação ou extinção de atribuições não constantes de lei;
c) regulamentação interna dos órgãos que forem criados na administração municipal;
d) abertura de créditos especiais e suplementares, até o limite autorizado por lei, assim
como de créditos extraordinários;
a) admissão de servidores para serviços de caráter temporário nos termos do art. 19, IX
desta Lei Orgânica;
b) execução de obras e serviços municipais, nos termos da lei.
§ 1º Os atos constantes dos itens II e III deste artigo poderão ser delegados.
Seção IV
Das Probições
Seção V
Das Certidões
para fins de direito determinado, sob pena de responsabilidade da autoridade ou servidor que
negar ou retardar a sua expedição.
Seção VI
Dos Bens Municipais
Art. 122Todos os bens municipais deverão ser cadastrados, com a identificação respectiva,
numerando-se os móveis segundo o que for estabelecido em regulamento, os quais ficarão
sob a responsabilidade do chefe de Secretaria ou da Diretoria que forem distribuídos.
I - pela natureza;
Art. 125O Município, preferentemente a venda ou doação de seus bens imóveis, outorgará
concessão de direito real de uso, mediante prévia autorização legislativa e concorrência
pública.
Art. 126A aquisição de bens imóveis, por compra ou permuta, dependerá de prévia avaliação
e autorização legislativa.
Art. 127 É proibida a doação, venda ou concessão de uso de qualquer fração dos parques,
jardins ou largos públicos, salvo pequenos espaços destinados à venda de jornais e revistas.
O uso de bens municipais por terceiros só poderá ser feito mediante concessão ou
Art. 128
permissão a título precário e por tempo determinado, conforme o interesse público o exigir,
mediante autorização do Legislativo.
§ 1º A concessão de uso dos bens públicos de uso especial dominicais dependerá de lei
e concorrência e será feita mediante contrato, sob pena de nulidade do ato, ressalvada a
hipótese do art. 127 desta Lei Orgânica.
§ 3º A permissão de uso, que poderá incidir sobre qualquer bem público, será feita, a
título precário, por ato unilateral do Prefeito, através de decreto.
Art. 129 A utilização e administração dos bens públicos de uso especial, como mercados,
matadouros, estações, recintos de espetáculos e campos de esporte, serão feitas na forma da
lei e regulamentos respectivos.
Art. 130 Os bens imóveis dos Municípios não podem ser objetos de doação nem de utilização
por terceiros, salvo mediante autorização do Prefeito, se o beneficiário for pessoa jurídica de
direito público interno, entidades componentes de sua administração indireta ou fundação
instituída pelo Poder Público.
§ 2º O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos bens imóveis das sociedades de
economia mista e de suas subsidiárias nem aos que constituam, exclusivamente, objeto dessa
mesma atividade.
TÍTULO IV
DA TRIBUTAÇÃO MUNICIPAL, DA RECEITA E DESPESA. E DO ORÇAMENTO
CAPÍTULO I
DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS
II - transmissão inter-vivos, a qualquer título por ato oneroso, de bens imóveis, por
natureza ou concessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem
como cessão de direitos à sua aquisição;
§ 1º O imposto previsto no inciso I poderá ser progressivo, nos termos da lei, de forma a
assegurar o cumprimento da função social da propriedade.
Art. 133 As taxas serão instituídas em razão do exercício do poder de polícia ou pela
utilização efetiva ou potencial de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao
contribuinte ou postos à sua disposição pelo Município.
Art. 134A contribuição de melhoria poderá ser instituída e cobrada em decorrência de obras
públicas, nos termos e limites definidos na lei complementar a que se refere o art. 146 da
Constituição da República.
Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo
Art. 135
a capacidade econômica do contribuinte, facultado à Administração Municipal, especialmente
para conferir efetividade a esse objetivo, identificar, respeitados os direitos individuais e nos
termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.
Parágrafo Único - As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.
Art. 138As empresas, quando instalarem no Município filiais, escritórios ou agências ficam
obrigadas a emitirem notas fiscais pelo local de venda do bem ou da prestação de serviço.
Art. 139Fica isento de IPTU o imóvel ocupado por excombatente, limitado tal benefício ao
imóvel de domicílio.
Art. 140As tarifas de serviços públicos deverão ser fixadas pelo Poder Executivo, tendo-se
em vista a justa remuneração.
Art. 141O Código Tributário Municipal disporá acerca de isenção de tributos para empresas
públicas que tenham por atividade principal a realização de atividade de desenvolvimento
urbano e industrial do Município.
CAPÍTULO II
DA RECEITA E DA DESPESA
natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos, pagos a qualquer título, pelo Município, suas
autarquias e fundações por ele mantidas;
A fixação dos preços públicos, devidos pela utilização de bens, serviços e atividades
Art. 144
municipais, será feita pelo Prefeito mediante edição de decreto.
Parágrafo Único - As tarifas dos serviços públicos deverão cobrir seus custos, sendo
reajustáveis quando se tornarem deficientes ou excedentes.
Art. 146 Nenhuma despesa será ordenada ou satisfeita sem que exista recurso disponível e
crédito votado pela Câmara Municipal, salvo a que correr por conta de crédito extraordinário.
Art. 147Nenhuma lei que crie ou aumente despesa será executada sem que dela conste a
indicação do recurso para atendimento do correspondente encargo.
CAPÍTULO III
DO ORÇAMENTO
Parágrafo Único - O Poder Executivo publicará, até 30 (trinta) dias após o encerramento
de cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária, assim como o demonstrativo
pormenorizado da arrecadação de impostos e da aplicação de recursos.
II - suspensa a execução;
§ 4º Até a entrada em vigor de Lei Complementar referida no art. 165, § 9º, inciso II, da
Constituição da República, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias, será encaminhado até
oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para a sanção
até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa.
Nos planos sob responsabilidade do Poder Público Municipal, devem constar metas
Art. 151
e dotações orçamentárias para a solução dos problemas decorrentes de falta de saneamento
básico.
vinculados, da administração direta e indireta, bem como os fundos instituídos pelo Poder
Público.
Art. 153O Prefeito enviará à Câmara, no prazo consignado na lei complementar federal, a
proposta do orçamento anual do Município para o exercício seguinte.
Art. 154 A Câmara não enviando, no prazo consignando em lei complementar federal, o
projeto de lei orçamentária à sanção será promulgado, como lei pelo Prefeito, o projeto
originário do Executivo.
Art. 155Rejeitado pela Câmara o projeto de lei orçamentária anual prevalecerá para o ano
seguinte, o orçamento do exercício em curso aplicando-lhe a atualização de valores.
Art. 156 Aplicam-se ao projeto de lei orçamentária, no que contrariar o disposto neste
capítulo, as regras do processo legislativo.
Art. 157O orçamento será uno, incorporando-se, na receita, todos os tributos, rendas e
suprimentos de fundos, incluindo-se, discriminadamente, na despesa, as dotações
necessárias ao custeio de todos os serviços municipais.
Art. 158O orçamento não conterá dispositivo estranho à previsão de receita ou à fixação
anteriormente autorizada, não se incluindo nesta proibição a:
Art. 160A despesa com o pessoal ativo e inativo do Município não poderá exceder os limites
estabelecidos em lei complementar.
CAPÍTULO IV
DA FISCALIZAÇÃO CONTÁBIL, FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA.
§ 1º O controle externo da Câmara será exercido com o auxílio do órgão estadual a que
for atribuído essa incumbência e compreenderá a apreciação das Contas do Prefeito e da
Mesa da Câmara, o acompanhamento das atividades financeiras e orçamentárias, bem como
o julgamento das contas dos administradores e demais responsáveis por bens e valores
públicos.
§ 3º Somente por decisão de dois terços (2/3) dos membros da Câmara Municipal
deixará de prevalecer emitido pelo órgão estadual incumbido dessa missão.
Art. 162 O Poder Executivo manterá sistema de controle interno, a fim de:
TÍTULO V
DA ORDEM ECONÔMICA E SOCIAL
CAPÍTULO I
DA EDUCAÇÃO
Art. 163 O dever do Município com educação será efetivado mediante a garantia de:
I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele tiverem acesso
na idade própria;
Art. 164 O sistema de ensino Municipal assegurará aos alunos necessitados condições de
eficiência escolar.
Art. 165 O ensino oficial do Município será gratuito em todos os graus e atuará
prioritariamente no fundamental e pré-escolar.
§ 3º O Município orientará e estimulará, por todos os meios a educação física, que será
obrigatória nos estabelecimentos municipais de ensino e nos particulares que recebam auxílio
do Município.
Art. 167 Os recursos do Município serão destinados às escolas públicas, podendo ser
dirigidos às escolas particulares, comunitárias, confessionais ou filantrópicas, as últimas
definidas em lei federal, que:
Parágrafo Único - Os recursos de que trata este artigo serão destinados à aquisição de
vagas para o ensino fundamental, para os alunos que demonstrem insuficiência de recursos,
quando houver falta de vagas e cursos regulares da rede pública na localidade da residência
do educando.
Art. 168O Município manterá o professorado municipal em nível econômico, financeiro, social
e moral à altura de suas funções.
Art. 170 O Município aplicará anualmente 25% (vinte e cinco por cento), no mínimo, da
receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção
e desenvolvimento de ensino.
CAPÍTULO II
DA CULTURA
Art. 171O Município garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e o acesso as
fontes da cultura nacional, estadual e municipal, e apoiará e incentivará a valorização e a
difusão das manifestações culturais, através de:
VIII - incentivo ao intercâmbio cultural com outros municípios fluminenses, com outros
Estados da Federação e com países estrangeiros;
XI - proteção dos documentos, das obras e outros bens de valor histórico, artístico,
cultural e científico, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos.
Art. 172 A relação entre educação e cultura deverá ser feita pelos agentes de cultura,
profissionais que estarão ligados à Secretaria respectiva, tendo como função o resgate da
cultura local, o intercâmbio cultural e a colaboração com os profissionais da área de
educação, em sua tarefa referente à cultura.
Parágrafo Único - O profissional da área de animação cultural não pode ser confundido
com o professor de educação artística, não sendo de sua competência ministrar aulas.
III - organizar junto aos profissionais da área, oficinas de arte e esporte para a
comunidade em geral;
estudantis;
Art. 177 Ficam tombados definitivamente como patrimônio cultural municipal os seguintes
bens culturais:
CAPÍTULO III
DA SAÚDE
Art. 179 A inspeção médica, nos estabelecimentos de ensinos municipais terá caráter
obrigatório.
CAPÍTULO IV
DO BEM ESTAR SOCIAL
Art. 183O Município, dentro de sua competência, organizará a ordem social, conciliando a
liberdade de iniciativa com os superiores interesses da coletividade.
Art. 185O Município assistirá os trabalhadores rurais e suas organizações legais, objetivando
proporcionar a eles, entre outros, benefício, maiôs de produção e de trabalho, saúde e bem-
estar social.
Art. 186 A ordem social tem como base o primado do trabalho e como objetivo o bem-estar e
justiça social.
Art. 188O Município promoverá e incentivará o turismo como fator de desenvolvimento social
e econômico, bem como de divulgação, preservação e valorização do patrimônio cultural e
natural, cuidando para que sejam respeitadas as peculiaridades locais e assegurando o
respeito ao meio ambiente e à cultura das localidades onde vier a ser explorado.
Art. 189O Município, no âmbito de sua jurisdição, deve promover o gerenciamento integrado
de seus recursos turísticos, desenvolvendo planos, projetos e programas de desenvolvimento
de seus pólos turísticos, facilitando acesso e conhecimento de locais turísticos existentes na
comunidade.
CAPÍTULO V
DO ESPORTE
Art. 190É dever do Município fomentar práticas desportivas e recreativas, inclusive para
pessoas portadoras de deficiências físicas, como direito de cada um, observados:
Art. 191 O Poder Público incentivará as práticas desportivas, inclusive através de:
Art. 192A educação física é disciplina curricular, regular e obrigatória nos ensinos
fundamental e médio.
Art. 194 Cabe ao Município o estímulo à prática do esporte, através das seguintes medidas:
Art. 195 Lei municipal definirá subvenção a entidade oficial do esporte no Município e aos
clubes a ele filiados.
CAPÍTULO VI
DO LAZER
Art. 197 Os clubes de quaisquer atividades relativas ao lazer da comunidade que tenham
estatuto registrado em cartório e comprovem utilização de área por, no mínimo, 03 (três) anos
terão sua área considerada como de utilidade pública, na forma da lei.
Art. 199Os filmes titulados pela censura, como de sexo explícito, eróticos, pornográficos ou
de violência, só poderão ser projetados a partir das 22 (vinte e duas) horas.
CAPÍTULO VII
DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
II - nos meios de rádio difusão sonoros, o Poder Legislativo terá direito a um espaço
mínimo de 30 (trinta) minutos nos dias em que realizar sessões, para informar sobre suas
atividades.
saúde.
CAPÍTULO VIII
DO DIREITO DO CIDADÃO
Art. 203 O Município dispensará proteção especial à família, assegurando condições morais,
físicas e sociais indispensáveis à sua segurança e estabilidade sendo que:
II - para a execução do previsto neste artigo, serão adotadas, entre outras, as seguintes
medidas:
a) estímulo aos pais e às organizações sociais para a formação moral, cívica e intelectual
da juventude;
b) colaboração com as entidades assistenciais que visem à proteção e educação de
crianças;
c) amparo às pessoas idosas assegurando sua participação na comunidade, defendendo
sua dignidade e bem-estar;
d) colaboração com a União, com o Estado e outros municípios para a solução do
problema dos menores desamparados, através de processos adequados de permanente
recuperação, com a criação de um centro de amparo pela Municipalidade.
Art. 204 Compete ao Município suplementar a legislação federal e estadual, dispondo sobre a
proteção às pessoas portadoras de deficiências, garantindo-lhes o acesso a logradouros,
edifícios públicos e veículos de transporte coletivo municipal.
O Município colaborará com a União, com o Estado e com outros municípios para a
Art. 205
solução dos problemas dos menores desamparados, através de processos adequados de
permanente recuperação.
Art. 208 O Município e a sociedade têm o dever de amparar as pessoas idosas, mediante
políticas e programas que assegurem participação na comunidade, defendam sua saúde e
bem-estar, de preferência no próprio lar e impeçam a discriminação de qualquer natureza.
Art. 209 Qualquer forma de discriminação da mulher no Município será punida na forma da lei.
Art. 211Serão garantidas creches e pré-escolas municipais em áreas definidas pelo Conselho
Municipal de Educação para o atendimento das necessidades e biopsicosociais na faixa de 0
(zero) a 6 (seis) anos.
Art. 212 Observado o princípio fundamental de dignidade da pessoa, a lei disporá que o
Sistema Único de Saúde, garanta as informações a mulher sobre o seu próprio corpo e os
recursos educacionais, científicos e assistenciais para que a mulher, o homem, ou o casal
possam ter a livre opção tanto para procria como para não o fazer, vedada qualquer atuação
coercitiva ou indutiva de instituições públicas ou privadas.
Art. 213O Município garantirá assistência integral à saúde da mulher em todas as fases de
sua vida, através de implementação de uma política adequada, assegurando assistência à
gestação, ao parto e ao aleitamento, voltando-se para a prevenção das doenças em especial
a do câncer ginecológico.
Art. 215Caberá à rede pública municipal pelo seu corpo clínico, prestar atendimento médico
ao aborto, nos casos previstos no Código Penal.
Art. 217 O Município garantirá especial atenção à servidora pública gestante, adequando ou
Art. 225 A lei criará e disciplinará, além do Conselho Municipal dos Direitos Humanos, os da
Criança e do Adolescente; da Mulher; do Consumidor; da Educação; da Cultura; do Desporto;
do Turismo e Lazer; da Ecologia e Meio Ambiente; da Saúde; do Excepcional; da Defesa dos
Direitos da Pessoa Portadora de Necessidades Especiais, estabelecendo suas atribuições e
critérios de auxílios à Administração Municipal.
Art. 227Sobre o funeral daquele que ganha até 1 (um) saláriomínimo não incidirá imposto
sobre serviços (ISS).
CAPÍTULO IX
DA DEFESA DO CONSUMIDOR
Art. 228 O Município garantirá, através de lei, proteção ao consumidor e ao usuário dos
serviços públicos municipais em toda a sua plenitude.
CAPÍTULO X
DESENVOLVIMENTO URBANO
Seção I
Do Meio Ambiente
Art. 230 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum
do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público Municipal e à
coletividade o dever de defendêlo, preservá-lo e recuperá-lo para as presentes e futuras
gerações.
a) Floresta de Tinguá;
b) Fazenda Dom Felipe, na Serra de Madureira;
c) Jaceruba;
d) Rio D`Ouro;
e) Pedra Lisa, em Engenheiro Pedreira;
f) Todo o ambiente aquático dulcícola: rios, lagos e cachoeiras;
IV - Proibir:
lesivos ao meio ambiente serão destinados a um fundo gerido pelo Conselho do Meio
Ambiente do qual participarão representantes locais dos Poderes Executivo e Legislativo, da
comunidade científica, das entidades ecológicas e das associações civis e comunitárias, na
forma da lei.
Art. 231 Ao Município, em sua política de proteção ambiental, além das medidas já previstas
no artigo anterior, incumbe também:
Art. 232Fica estabelecido em dez mil metros o diâmetro da área de proteção das nascentes
localizadas no território do Município.
Art. 235Os editais de concorrência pública a que se refere o artigo anterior deverão conter
cláusulas estabelecendo a imediata cessação do contrato, caso a pessoa física ou jurídica
vencedora venha a ser condenada por agressão ao meio ambiente ou infração às normas de
segurança e saúde no trabalho.
Parágrafo Único - A pessoa física ou jurídica cujo contrato for interrompido em virtude
desta lei não caberá qualquer indenização ou ressarcimento.
Art. 237 A lei estabelecerá, dentro de 90 (noventa) dias, a contar da promulgação da Lei
Orgânica, os critérios de participação em licitações e cessação de contrato das pessoas
físicas e jurídicas alcançadas por estas disposições.
Seção II
Do Saneamento Básico
III - manter, nos limites da disponibilidade, articulação permanente com o Estado, visando
à racionalização de recursos na resolução dos problemas de saneamento básico;
IV - Estabelecer em seu Plano Diretor, claramente, além das áreas especiais, valas,
valões, rios e mananciais.
Seção III
Das Obras e Serviços
Art. 239 Nenhum empreendimento de obras e serviços do Município poderá ter início sem
prévio do plano respectivo, no qual, obrigatoriamente, conste:
§ 2º As obras públicas poderão ser executadas pela Prefeitura, por suas autarquias e
demais entidades da administração indireta, e por terceiros, mediante licitação.
Art. 240 O Município poderá realizar obras e serviços de interesse comum, mediante
convênio com o Estado, a União ou entidades particulares e através de consórcio, com outros
municípios.
Seção IV
Da Política Urbana e Uso do Solo
Art. 242 A política urbana será formulada pelo Poder Público Municipal conforme diretrizes
gerais fixadas em lei e através do Plano Diretor da Cidade, tendo por objetivo o plano do
desenvolvimento das funções sociais da urbe, garantido a melhoria constante da qualidade de
vida de seus habitantes.
Art. 244 O Plano Diretor, aprovado pela Câmara Municipal, é o instrumento básico obrigatório
da política de desenvolvimento e expansão urbana, fazendo parte do processo contínuo do
planejamento a ser conduzido pelo Município, abrangendo a totalidade de seu território.
§ 2º Serão consideradas como áreas rurais todas as áreas, nos limites do Município,
onde predomine a atividade agrícola, ficando sem validade todas as definições anteriores à
promulgação desta Lei Orgânica.
Art. 245 O Plano Diretor á parte integrante de um processo contínuo de planejamento a ser
conduzido pela Administração Municipal abrangendo a totalidade do território municipal e
contendo diretrizes de uso do solo e sua ocupação, vocação das áreas rurais, defesa dos
mananciais e áreas florestais, defesa dos recursos naturais, áreas de interesse especial e
social, vias de circulação integradas, zoneamento, índices urbanísticos, diretrizes econômicas,
financeiras e administrativas.
§ 1º Nas áreas de expansão urbana, papeadas pelo Plano Diretor e lei de zoneamento
municipal, o parcelamento do solo deverá atender à execução prévia da infra-estrutura
Art. 247O Município poderá, para as áreas incluídas no Plano Diretor, através de legislação
específica, exigir, nos termos do artigo 183 da Constituição da República, do proprietário da
área urbana não-especificada, sub-utilizada ou não utilizada, que promova o seu adequado
aproveitamento sob a pena sucessiva de:
Art. 248Poderá o Poder Público Municipal, através de legislação específica e sempre com a
aprovação da Câmara Municipal, ceder, para efeito de assentamento da população de baixa
renda, faixas de terras de propriedade do Município, criando assim o direito de superfície,
mantendo, pelo tempo determinado por lei, a propriedade do solo garantindo o assentamento
da posse da benfeitoria.
Art. 249A prestação dos serviços públicos às comunidades de baixa renda, apesar de
independer do reconhecimento de logradouros e regularização urbanística ou registro das
áreas em que se situem, e de suas edificações, não isenta os parceladores do cumprimento
do termo de compromisso estabelecido junto à Prefeitura Municipal, firmando por ocasião da
aprovação precária do projeto de loteamento, sendo que o Poder Público Municipal utilizará os
meios legais para coibir a ocupação desordenada do solo urbano.
Art. 250 O Plano Diretor do Município, proposto pelo Executivo e aprovado pela Câmara
Municipal, é parte integrante do Sistema de Planejamento Municipal, abrangendo a totalidade
do território do Município, que deverá definir, entre outras, as seguintes diretrizes:
II - zoneamento;
§ 1º As diretrizes definidas pelo Plano Diretor serão aplicadas, também, às outras esferas
de governo quando atuarem no Município.
Art. 251Poderá o Poder Executivo, desde que a aprovação da Câmara Municipal, isentar o
imposto sobre a propriedade territorial ou predial urbana, o prédio da moradia ou terreno
destinado ao mesmo fim, desde que a edificação não atinja a 50 m² (cinqüenta metros
quadrados), classificados como terceira categoria, e que o lote não ultrapasse a 100 m² (cem
metros quadrados), não possuindo o contribuinte outro imóvel.
Art. 253Para assegurar as funções sociais da cidade, o Poder Executivo deverá utilizar os
instrumentos jurídicos, tributários, financeiros e de controle urbanístico existentes à disposição
do Município.
de seus produtos.
Parágrafo Único - Tais serviços serão garantidos mesmo que o Poder Público não
possua próprios nessas localidades, casos em que os serviços serão por eles prestados, em
espaços da própria comunidade.
I - tributários e financeiros:
II - jurídicos:
Parágrafo Único - O Município poderá firmar convênio com o Estado para a consecução
dos objetivos estabelecidos neste artigo.
Art. 258Terão obrigatoriamente que atender as normas vigentes, a serem aprovadas pela
Administração Pública Municipal, quaisquer projetos, obras e serviços a serem iniciados no
Município independentemente da origem da solicitação.
Art. 259 Ficam proibidas as construções de motéis nas áreas urbanas do Município.
Art. 261 Para melhoria de qualidade no meio urbano, incumbe ao Poder Público:
II - promover ampla urbanização dos logradouros públicos da área urbana, utilizando 50%
(cinqüenta por cento) de espécies frutíferas, bem como repor e substituir os espécimes
doentes ou em processo de deterioração ou morte;
Art. 262 Toda e qualquer obra a ser realizada pela União ou pelo Estado, vinculada à
atividade de transporte, no âmbito do Município, estará condicionada às diretrizes e critérios
do Plano Diretor e à aprovação prévia do Poder Executivo Municipal.
Art. 263 Os loteamentos serão autorizados mediante a doação de 20% (vinte por cento) do
total da área loteada para o Município, com a destinação específica para a cultura, educação,
esporte, lazer e saúde.
CAPÍTULO XI
DA ORDEM ECONÔMICA
Seção I
Disposições Gerais
Art. 264 O Município, dentro de sua competência, organizará a ordem econômica e social,
conciliando a liberdade de iniciativa com os superiores interesses da coletividade.
Art. 265 A intervenção do Município no, domínio econômico terá por objetivo estimular e
orientar a produção, defender os interesses do povo e promover a justiça e solidariedade
sociais.
O Município considerará capital não apenas como instrumento produtor de lucro, mas
Art. 266
também como meio de expansão econômica e de bem-estar coletivo.
Art. 267O Município assistirá os trabalhadores rurais e suas organizações legais, objetivando
proporciona-lhes entre outros benefícios, meios de produção e de trabalho, crédito fácil e
preço justo, orientação e incentivo à criação de cooperativas agrícolas, saúde e bem-estar
social.
Aplica-se ao Município o disposto nos artigos 171, § 2º e 175 e seu parágrafo único
Art. 268
da Constituição da República.
Parágrafo Único - A fiscalização de que trata este artigo compreende o exame contábil e
perícias necessárias à apuração das inversões de capital dos lucros auferidos pelas empresas
concessionárias.
Seção II
Transporte e Trânsito
O Município poderá colaborar com o Detran na sinalização das vias públicas, visando
Art. 272
manter a disciplina e segurança do trânsito.
Art. 273 A lei municipal, com observância dos princípios da legislação específica,
regulamentará o transporte escolar a ser executado por veículos tipo furgão e microônibus.
III - a política tarifária, que deverá contemplar sistemática que assegure a cobertura dos
custos de transporte oferecido em regime de eficiência, o equilíbrio econômico-financeiro da
execução do serviço, a justa remuneração do capital investido na prestação do serviço, a
revisão periódica das tarifas e o controle permanente das informações necessárias aos
cálculos respectivos;
III - dispor sobre o regime de carga e descarga de mercadorias nos logradouros públicos,
fixando horários e locais adequados à sua realização e punindo os eventuais
descumprimentos;
Art. 277 O Município manterá órgão especializado incumbido de planejar, com aprovação do
Prefeito, a execução do serviço urbano de transporte coletivo de passageiros, bem assim
controlá-lo, fiscalizá-lo e rever as tarifas respectivas.
Art. 280O sistema municipal de transporte coletivo será efetivado de fora articulada com os
sistemas de transportes federal e estadual em operação no Município.
Art. 283A lei disporá sobre as condições favoráveis de acesso e circulação das gestantes e
dos deficientes físicos nos veículos empregados na execução do transporte coletivo de
passageiros.
Art. 284 É garantida a gratuidade dos transportes coletivos urbanos aos maiores de 65
(sessenta e cinco) anos, na forma do artigo 230 da Constituição da República.
Art. 286 Depende de lei a concessão de gratuidade para uso de serviço público prestado
direta ou indiretamente, nela devendo figurar a correspondente fonte de custeio.
Art. 287 Compete â Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, estabelecer diretrizes
gerais para os contratos de concessões e para as permissões, envolvendo nelas todas as
situações de extinção das delegações, a exemplo de resgate, encampação, desapropriação,
bem assim o tratamento a ser dado aos bens vinculados à execução do serviço delegado.
Art. 288 As áreas contíguas às estradas terão que ter tratamento específico através de
disposições urbanísticas de defesas de segurança dos cidadãos e do patrimônio paisagístico e
arquitetônico do Município.
§ 2º Nas multas e taxas arrecadas pelo Município não se incluem aquelas provenientes
das condições do veículo, controle de frota, registro de licenciamento e habilitação do
condutor.
Art. 290O Município poderá delegar ao Estado, através de convênio, as atribuições previstas
no artigo anterior, cuja execução deverá respeitar as políticas de trânsito municipais e o Plano
Diretor.
Seção III
Ciência e Tecnologia
§ 2º O Poder Público, nos termos da lei, apoiará e estimulará as empresas que invistam
em pesquisa, criação de tecnologia adequada aos pais, e formação e aperfeiçoamento de
seus recursos humanos, e que pratiquem sistemas de remuneração que assegurem ao
empregado, desvinculada do salário, participação nos ganhos econômicos resultantes da
produtividade de seu trabalho, e que se voltem especialmente para as atividades relacionadas
com o desenvolvimento de pesquisas e produção de material ou equipamento especializado
para pessoas portadoras de deficiência física.
Art. 294As políticas e tecnologias tomarão como princípios o respeito à vida e à saúde
humana, o aproveitamento racional e não predatório dos recursos naturais, a preservação, e a
recuperação do meio ambiente, bem como o respeito aos valores culturais do povo.
TÍTULO VI
CAPÍTULO I
DA COLABORAÇÃO POPULAR
Seção I
Disposições Gerais
Art. 296Além da participação dos cidadãos, nos casos previstos nesta Lei Orgânica, será
admitida e estimulada a colaboração popular em todos os campos de atuação do Poder
Público.
Parágrafo Único - O disposto neste Título tem fundamento nos artigos 5º, XVII e XVIII; 29
X e XI; 174, § 2º e 194, VII, entre outros; da Constituição da República.
Seção II
Das Associações
Art. 297O Município buscará, por todos os meios ao seu alcance, a cooperação das
associações representativas do planejamento municipal.
Parágrafo Único - Para o fim deste artigo, entende-se como associação representativa
qualquer grupo organizado, de fins lícitos, que tenha legitimidade para representar seus
filiados, independentemente de seus objetivos ou natureza jurídica.
II - construção de moradias;
IV - crédito;
V - consumo.
Art. 299 O Poder Público estabelecerá programas especiais de apoio à iniciativa popular que
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 1º Enquanto a Câmara Municipal não aprovar o seu Regimento Interno, os seus
trabalhos serão regidos pelo que estiver em vigor.
a) Código Tributário;
b) Código de Obras;
c) Código de Posturas;
d) Estatuto do Magistério;
e) Estatuto do Funcionário Público.
Art. 3ºOs Distritos de Nova Iguaçu que se transformem em Municípios reger-se-ão pela
presente Lei Orgânica até a edição de leis próprias.
O Município não poderá dar nome de pessoas vivas a bens e serviços públicos de
Art. 8º
qualquer natureza.
Art. 9ºOs cemitérios do Município terão sempre caráter secular, e serão administrados pela
Autoridade Municipal, sendo permitido a todas as confissões religiosas praticar neles os seus
ritos.
Art. 10 Até a promulgação da lei complementar referida no artigo 162 desta Lei Orgânica, é
vedado ao Município despender com pessoal mais de 65% (sessenta e cinco por cento) do
valor da receita corrente, limite este a ser alcançado no máximo em 5 (cinco) anos, à razão de
1/5 (um quinto) por ano.
Art. 11 Até a entrada em vigor da Lei Complementar Federal, o Projeto de Plano Plurianual,
para vigência até o final do mandato em curso do Prefeito e o Projeto de Lei Orçamentária
Anual serão encaminhados à Câmara até 03 (três) meses antes do encerramento do exercício
financeiro e devolvido para a sanção até o encerramento de seção legislativa.
Art. 12Fica a Mesa Diretora, na atual legislatura, autorizada a proceder, através de resolução
de sua iniciativa, a revisão da remuneração dos Vereadores para adequá-la ao limite previsto
em lei.
Art. 13 Os servidores municipais regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho que já
estavam em exercício na data da promulgação da Constituição da República permanecerão
em suas funções até que se implante o regime único a que se refere o artigo 39 da mesma
Constituição.
Art. 14O Município poderá instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio,
em benefício destes, de sistema de previdência e assistência social, conforme o exposto no
artigo 149, parágrafo único; artigo 194, parágrafo único; e artigo 195 da Constituição da
República.
Parágrafo Único - A indenização de que trata este artigo não será considerada
remuneração.
Art. 17Fica o Município obrigado a criar o Mercado Municipal objetivando proporcionar meios
de trabalho e venda.
Art. 18Fica garantido aos clubes de futebol amador que utilizam área do Município o direito
do uso da mesma, enquanto durar a atividade, desde que:
Art. 19Esta Lei Orgânica, aprovada e assinada pelos membros da Câmara Municipal e
promulgada pela Mesa Diretora, entrará em vigor na data de sua publicação.
MARIO MARQUES
Relator
VEREADORES
CORNÉLIO RIBEIRO
HÉLCIO CHAMBARELLI
SEBASTIÃO CORREDEIRA
JOSÉ RECHUEM
SEBASTIÃO DA SILVEIRA
WALNEY DA ROCHA
2
XI – Membro de Poder: integrante do Quadro Funcional da Câmara Municipal de
Nova Iguaçu, responsável pelo exercício de função jurisdicional, passível de reconhecimento
como membro de Poder;
XII – Massa vencimental: soma do vencimento-base mensal dos servidores que
titularizam cargos do mesmo grupo ocupacional;
XIII – Padrão Vencimental: conjunto de algarismos que identifica os vencimentos dos
servidores, o Nível e Grau, indicando o valor do vencimento-base dos servidores que titularizam
cargos do mesmo grupo ocupacional, formado por:
a) Grupo: o conjunto de cargos públicos vinculado a uma mesma tabela de vencimento,
representado por algarismos arábicos;
b) Nível: indicativo, representado por algarismos romanos, de cada posição vertical
na Carreira em que o servidor poderá estar enquadrado, segundo critérios de desempenho.
c) Grau: indicativo, representado por letras, de cada posição horizontal na Carreira em
que o servidor poderá estar enquadrado, segundo critérios de desempenho;
XIV – Perfil: unidade laborativa especializada, atrelada a cargo amplo, que implica o
desempenho, pelo seu titular, de conjunto de atribuições e responsabilidades específicas
derivadas das atribuições genéricas do cargo amplo;
XV – Progressão Horizontal: passagem do servidor de um Grau para outro,
imediatamente superior, na Tabela de Vencimentos correspondente ao cargo;
XVI – Progressão Vertical: passagem do servidor de um Nível para outro, imediatamente
superior, na Tabela de Vencimentos correspondente ao cargo;
XVII – Remuneração: retribuição pecuniária devida ao servidor pelo exercício do
cargo ou função de confiança, composto pelo vencimento-base, acrescida das demais vantagens
pessoais;
XVIII – Subsídio: rubrica vencimental em parcela única, à qual se veda o acréscimo de
novas vantagens remuneratórias, à exceção das de cunho pessoal ou autorizadas legalmente;
XIX – Vencimento-base: retribuição pecuniária devida ao servidor pelo exercício de
cargo, de acordo com o Nível e Grau correspondente;
XX – Sobra: montante residual decorrente da não utilização plena dos recursos
disponíveis para a Progressão Vertical e/ou Horizontal, em um dado ano, ocasionada pela não
evolução plena de grupo ocupacional;
Art. 3º. O Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos abrange os cargos públicos que
integram a estrutura funcional da Câmara Municipal de Nova Iguaçu.
3
§1º.Os quadros de cargos, com as respectivas denominações, quantitativos,
jornadas de trabalho, tabelas de vencimentos e requisitos de ingresso constam do Anexo I.
§2º.A exigência de registro profissional será, respeitado o disposto nos Anexos I e
II, especificada em edital de concurso, conforme as atribuições do cargo, a regulamentação
profissional e a oferta de cursos regulamentados e reconhecidos pelo Ministério da Educação.
§3º.Os concursos públicos para provimento de cargos abrangidos por esta Lei são
voltados a suprir as necessidades da Câmara Municipal de Nova Iguaçu, podendo exigir
conhecimentos, competências ou habilitações específicas, além dos requisitos mínimos definidos
no Anexo I.
§4º. Para os fins dos parágrafos anteriores, o edital poderá destinar vagas por
conhecimentos, habilitações ou títulos específicos, segundo exigência definida por perfil específico
de cargo amplo.
§5º. A aprovação em vaga na forma dos parágrafos anteriores não gera direito do
servidor de permanecer no órgão, lotação ou perfil específico.
Art. 4º. Os servidores regidos por esta Lei estão atrelados à estrutura administrativa
da Câmara Municipal de Nova Iguaçu, sendo vedado o desempenho de funções afetas ao seu
cargo de origem no âmbito dos gabinetes parlamentares.
§1º. A proibição constante do caput não se aplica àqueles servidores efetivos que
venham a ser nomeados em cargos em comissão que integram a estrutura dos gabinetes
parlamentares.
§2º. Os servidores efetivos que desempenharem funções nos gabinetes
parlamentares estarão impossibilitados de progredir na carreira, enquanto estiverem
desempenhando suas funções no âmbito de gabinete parlamentar, salvo se cumprirem as
exigências necessárias a progressão e tiverem atestado as referidas condições, em formulário
próprio e devidamente assinado pelo responsável do gabinete.
Art.5º. O cargo de Procurador da Câmara Municipal de Nova Iguaçu é disciplinado
pela Lei Orgânica da Procuradoria Geral do Município, Lei Complementar n.º12/2005, bem
como por suas alterações, sendo iguais seus direitos e deveres, observado o constante da EC
41/2003 que alterou o inciso XI do artigo 37 da Constituição Federal.
Seção II
Do Ingresso e das Atribuições
Art. 6º. Os cargos previstos nesta Lei são providos exclusivamente por concurso
público de provas ou de provas e títulos e seu ingresso se dá sempre no Nível e Grau iniciais
do cargo. Parágrafo único. Edital do concurso público poderá atribuir especificações à
prova de ingresso, de acordo com a natureza e as atribuições do cargo.
4
Art. 7º. As atribuições dos cargos são as constantes do Anexo II desta Lei, e
correspondem à descrição sumária do conjunto de tarefas e responsabilidades cometidas
ao servidor público em razão do cargo em que esteja investido.
Parágrafo único. O Edital do concurso público, bem como Resolução da CMNI, poderá
complementar e pormenorizar as atribuições constantes do Anexo II desta Lei, desde que em
conformidade com a natureza das atribuições gerais previstas.
Seção III
Da Remuneração
Art. 8º. O servidor efetivo será remunerado de acordo com a Tabela de Vencimentos
constante do Anexo III, conforme o seu Padrão e jornada de trabalho, salvo o cargo de procurador
que seguirá o disposto no artigo 5.º desta Lei.
Art.9º. Além dos direitos e vantagens constantes do Estatuto dos Funcionários
Públicos do Município de Nova Iguaçu –RJ, o servidor efetivo da Câmara Municipal terá direito
a auxílio-transporte, auxílio-alimentação e auxílio-saúde, que serão regulamentados por meio
de Resolução específica, no prazo máximo de 12 (doze) meses a contar da entrada em vigor desta
lei.
§1º. Poderá o servidor receber, além de seus vencimentos, toda e qualquer vantagem
fixada por lei ou prevista no Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Nova Iguaçu –RJ.
§2º. Os adicionais recebidos pelos servidores serão calculados sobre o vencimento-base.
§3º. Fica respeitado o direito adquirido do servidor em face de vantagens
remuneratórias previamente, concedidas e adquiridas em consonância com a legislação regente.
Art. 10. A maior remuneração, a qualquer título, atribuída aos servidores, obedece ao
disposto estritamente no art. 37, XI da Constituição Federal.
Seção IV
Da Jornada
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§3º. Na hipótese de redução de jornada de trabalho, e excedendo o servidor a
referida carga horária, fará jus à hora extraordinária, nos percentuais e regras definidas no
estatuto dos funcionários do município.
CAPÍTULO III
DA EVOLUÇÃO FUNCIONAL
Seção I
Disposições Gerais
Art. 12. A Evolução Funcional nos cargos do Quadro Geral ocorrerá por meio das
seguintes modalidades:
I – Progressão Vertical; e
II – Progressão Horizontal.
Parágrafo único. Os processos de Evolução Funcional ocorrerão em intervalos
regulares de 12 (doze) meses, tendo seus efeitos financeiros em abril de cada exercício,
beneficiando os servidores habilitados.
Art. 13. A Evolução Funcional somente se dará de acordo com a previsão orçamentária
de cada ano, que deverá assegurar, anualmente, recursos suficientes para viabilizar:
I – Progressão Vertical de até 100 (cem por cento) dos servidores do quadro, a
cada processo;
II – Progressão Horizontal de até 100 (cem por cento) dos servidores do quadro, a cada
processo.
§ 1º. Os percentuais previstos nos incisos I e II poderão variar conforme disponibilidade
orçamentária.
§2º. A distribuição dos recursos previstos em orçamento para a Evolução Funcional dos
servidores do Quadro Geral será realizada de acordo com a massa vencimental de cada grupo
ocupacional, sempre partindo do menor para o maior valor na escala vencimental.
§3ºEventuais sobras da Progressão Vertical serão utilizadas na Progressão
Horizontal do Grupo Ocupacional correspondente.
§4º. Sobras apuradas após a aplicação do parágrafo anterior poderão ser utilizadas,
proporcionalmente, na Evolução Funcional dos demais grupos ocupacionais.
§5º.O servidor habilitado para a evolução funcional poderá optar por não evoluir em sua
carreira funcional, devendo formalizar por escrito a sua negativa à área responsável pela gestão de
pessoas.
Art. 14. O interstício mínimo exigido na Evolução Funcional:
I – será de 03 (três) anos;
II – será contado em anos, compreendendo o período entre Janeiro e Dezembro;
6
III – considerará apenas os anos em que o servidor tenha trabalhado por, no mínimo, 09
(nove) meses, ininterruptos ou não;
IV – considerará apenas os dias efetivamente trabalhados e o período de gozo
concernente a:
a) férias;
b) licença-gestante, adotante e paternidade;
c) até 02 (dois) meses iniciais de ausência decorrente de licença para tratamento de
saúde ou em razão de doença ocupacional ou acidente de trabalho.
d) afastamento decorrente de doença infectocontagiosa ou por motivo de intervenção
cirúrgica ou médica de ordem emergencial, que resulte em período de internação ou tratamento
intensivo;
e) ausência decorrente de serviços obrigatórios definidos em Lei;
f) da licença prêmio.
§1º. Nos casos de licenças e afastamentos descritos acima, a Avaliação de Desempenho
recairá somente sobre o período trabalhado, observado o contido no inciso III.
§2º. Não prejudica a contagem de tempo para os interstícios necessários à Evolução
Funcional a nomeação para cargo em comissão ou a designação para função de confiança,
inclusive no gabinete dos vereadores.
Seção II
Da Progressão Vertical
8
III – não podem ser utilizadas mais de uma vez para fins de Evolução Funcional;
IV – não podem ter sido utilizadas como requisito de ingresso no cargo ou em processos
de evolução na carreira previstos em legislação anterior.
§3º. A Capacitação:
I – deve ser chancelada pela unidade organizacional responsável pela gestão de carreiras
da Câmara antes do início do curso inerente ao cargo, ou pela Comissão de Gestão de Carreiras após
o término do curso que tenha sido iniciado antes, ou até 06 (seis) meses após a publicação desta
Lei;
II – deve ser utilizada em no máximo 05 (cinco) anos, contados da data do certificado de
conclusão até a data de 31 de dezembro do ano anterior àquele em que for feita a avaliação;
III – pode ser obtida mediante a somatória de cargas horárias de cursos de capacitação,
respeitadas a carga horária mínima de 04 (quatro) horas, por curso, independentemente do
requisito de ingresso para o cargo;
IV – pode ser obtida por meio decursos ou treinamentos custeados pela Câmara
Municipal;
V – não pode ser utilizada mais de uma vez para fins de Evolução Funcional;
VI – não pode ter sido utilizada, anteriormente à publicação desta Lei, para fins de
concessão de vantagem remuneratória.
§4º. O servidor deve apresentar os respectivos certificados de conclusão, com a
indicação das horas de curso concluídas e histórico ou programação do curso.
§5º. O servidor que se habilitar à Progressão Vertical e não se beneficiar da mesma por
inexistência de disponibilidade orçamentária e financeira poderá optar em concorrer na
Progressão Horizontal.
Art. 18. Os servidores integrantes de cargos de nível superior poderão utilizar
formação de nível superior diversa à utilizada em seu concurso de ingresso, para fins de habilitação
vertical.
Parágrafo único. A qualificação obtida em conformidade com este artigo deve ser
pertinente às atribuições do cargo.
Seção III
Da Progressão Horizontal
9
II – houver exercido as atribuições do cargo pelo interstício de 03 (três) anos no
Grau e Nível em que se encontra;
III – não tiver contra si, no período de interstício, decisão administrativa transitada
em julgado com aplicação de pena disciplinar, qualquer que seja;
IV – obtiver 02 (dois) desempenhos superiores à média do Grupo Ocupacional
a que pertence, consideradas as 03 (três) últimas Avaliações de Desempenho;
V – não possuir, durante o interstício, 15 (quinze) ou mais ausências, limitadas a,
no máximo, 05 (cinco) ausências por ano;
§ 1º. A média a que se refere o inciso IV do caput deste artigo é extraída a partir da
soma das pontuações obtidas na Avaliação Periódica de Desempenho ou na Avaliação Especial
de Desempenho, em cada Grupo Ocupacional, não podendo ser inferior a70 (setenta) pontos.
§ 2º. Para fins do inciso V deste artigo são consideradas ausências:
I – Falta justificada: ausência em caso de necessidade ou força maior, mediante
requerimento fundamentado do servidor e validação do seu chefe imediato;
II – Falta injustificada: ausência sem apresentação de requerimento ou caso o
requerimento apresentado pelo servidor não tenha sido aceito pelo chefe imediato, em razão da
impertinência das justificativas apresentadas;
III – Atrasos ou saídas antecipadas: atrasos e saídas antecipadas superiores a 15
(quinze) minutos, cujo somatório totalize uma jornada diária;
IV – Licença por motivo de doença em pessoa da família;
V – Licença por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;
VI – Licença para tratar de interesse particular;
VII – período superior a 02 (dois) meses em razão de licença para tratamento de
saúde do servidor ou decorrente de doença ocupacional.
§ 3º. Excluem-se do conceito de ausência, para fins do inciso V do caput deste artigo, o
período:
I – das férias;
II – da licença gestantes, adotante e paternidade;
III – de até 02 (dois) meses iniciais de ausência decorrente de licença para tratamento
de saúde ou por motivo de doença em pessoa da família;
IV – decorrente de convocação para serviços obrigatórios definidos por legislação
específica;
V – decorrente de ausência em razão de doença infectocontagiosa ou por motivo de
intervenção cirúrgica ou médica de ordem emergencial, que resulte em período de internação
ou tratamento intensivo;
VI – da licença prêmio.
10
CAPÍTULO IV
DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Seção I
Modalidades de Avaliação de Desempenho
11
Seção II
Das Comissões integrantes do Sistema de Avaliação de Desempenho
Seção III
Da Comissão de Gestão de Carreiras
Art. 24. Fica criada a Comissão de Gestão de Carreiras, composta por 03 (três)
integrantes, dos quais:
I – 01 (um) Analista da Câmara Municipal, responsável pela gestão de pessoas, que
presidirá a Comissão;
II – 01(um) servidor efetivo, indicado pelo Secretário Geral e nomeado pelo Presidente
da Câmara;
III – 01 (um) servidor efetivo com formação superior em Direito, indicado pelo Secretário
Geral e nomeado pelo Presidente da Câmara.
§ 1º. Cada membro integrante possuirá 01 (um) suplente, a quem competirá
substituir o titular na impossibilidade de comparecimento, quando da sessão de deliberação e
atuação da Comissão de Gestão de Carreiras.
§ 2º. A Comissão deliberará por maioria absoluta.
§ 3º. A Comissão de Gestão de Carreiras pode deliberar sobre os assuntos de sua
competência sempre que estiverem presentes a totalidade de seus membros.
§ 4º. Compete à Comissão de Gestão de Carreiras:
I – julgar os recursos dos servidores relativos à Avaliação de Desempenho;
II – avaliar a pertinência dos cursos de qualificação que se pretendem utilizar para fins
de Evolução Funcional;
III – acompanhar os processos de Evolução Funcional e de Avaliação Periódica de
Desempenho;
12
IV – receber e avaliar petições dos servidores, cujo conteúdo diga respeito ao processo
de avaliação;
§ 5º. A nomeação dos servidores para compor as comissões de avaliação e outras
comissões integrantes da Câmara Municipal de Nova Iguaçu, dada a natureza dos serviços de
cada comissão em relação a responsabilidade, complexidade, faz gera direito a uma gratificação
de 10% do valor do vencimento base, sendo considerada a sua participação como ato de relevante
e necessário serviço a ser prestado no âmbito da estrutura administrativa da Câmara Municipal.
§ 6º. Os membros da Comissão terão mandato de 04 (quatro) anos, sendo admitida uma
recondução, que será obrigatória para o Analista oriundo da unidade de gestão de pessoas e para o
servidor com formação em Direito.
§ 7º. Na hipótese de o servidor da área responsável pela gestão de pessoas estar
cumprindo o estágio probatório, a presidência da comissão será desempenhada pelo servidor com
formação em Direito.
§ 8º. Resolução específica regulamentará o processo de indicação ou eleição do
membro referido no inciso II do caput deste artigo.
Art. 25. A dinâmica de processamento e de apreciação de recursos serão disciplinados
por ato normativo específico afeto à regulamentação do Sistema de Avaliação de Desempenho
da Câmara Municipal de Nova Iguaçu.
Seção II
Do Quadro Suplementar
Art. 30. O Quadro Suplementar encontra-se identificado no Anexo VI desta Lei, ao qual
se aplicam as normas deste Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, inclusive quanto à Evolução
Funcional.
§1º. Os cargos do Quadro Suplementar extinguem-se na sua vacância.
§2º. Os titulares de cargos do Quadro Suplementar são remunerados pelas Tabelas
de Vencimentos desta Lei, conforme correspondência estabelecida no Anexo VI.
§3º. Ficam automaticamente extintos os cargos do Quadro Suplementar que estiverem
vagos na data da publicação desta Lei.
Seção III
Das Disposições Gerais
Art. 31. A exigência de interstício mínimo de 03 (três) anos se aplica aos servidores que
já tenham evoluído horizontal ou verticalmente.
Parágrafo único. Aplica-se como requisto habilitador, para fins de primeiro processo
de evolução funcional, o limite de 05 (cinco) ausências por ano.
Art. 32. Admitir-se-á a evolução funcional de servidor público municipal cedido, na
hipótese de:
I – previsão expressa em convênio autorizador da cessão, na hipótese de celebrado após
a publicação desta Lei;
II – capacitação de chefia imediata do servidor cedido em relação aos princípios,
metodologias e procedimentos de avaliação de desempenho;
III – preenchimento do formulário de avaliação, obtido junto a Câmara Municipal, e
cumprimento de todas as etapas afetas ao sistema de avaliação de desempenho, a ser
emitido pelo órgão cessionário e encaminhado à CMNI para processamento e arquivamento
nos assentamentos individuais do servidor.
15
Seção IV
Das Disposições Finais
Art. 33. As despesas decorrentes da presente Lei correrão à conta das dotações
orçamentárias próprias, consignadas no orçamento vigente.
Parágrafo único. Os percentuais estabelecidos no art. 13 desta Lei poderão sofrerão
variações, conforme as seguintes condições:
I – previsão em legislação orçamentária específica, autorizadora;
II – habilitação ao processo de Evolução Funcional Evolução Funcional, nos termos
do art. 17 e 21 desta Lei;
III – desempenho médio superior a 80% (oitenta por cento) nas últimas 02 (duas)
evoluções funcionais.
Art. 34. Fazem parte da presente Lei os Anexos I, II, III, IV, V e VI.
Art. 35. Fica extinta a Gratificação de Valorização Profissional, disciplinada pelos
artigos 42 a 45 da Lei n. 4.074, de 07 de janeiro de 2011.
Art. 36. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário, em especial a Lei n. 4.704, de 07 de janeiro de 2011, produzindo efeitos a contar de 01
de janeiro de 2021.
§1º.Os efeitos financeiros de correntes do enquadramento dos servidores da CMNI
efetivos, comissionados ou ocupantes de função de confiança, nos termos desta lei, serão
produzidos em respeito às diretrizes constantes da Lei Complementar Federal n. 173, de 27 de
maio de 2020, nos termos de seu art. 8º.
§2º. Os servidores da CMNI farão jus aos valores remuneratórios praticados
quando da publicação desta Lei, admitindo-se a aplicação de revisão, para fins de manutenção do
poder de compra, nos termos do art. 7º, IV, da Constituição Federal, e do art. 8º, VIII, da Lei
Complementar n. 173, de 27 de maio de 2020.
§3º. Caso seja necessário, as tabelas e quantitativos de cargos criados por essa lei
poderão ser alterados através de lei própria de modo a atender as exigências da Câmara Municipal
de Nova Iguaçu –RJ.
16
ANEXOS DA LEI Nº 4.914 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2020
17
ANEXO II –ATRIBUIÇÕES
18
19
20
ANEXO III –TABELAS DE VENCIMENTOS
21
ANEXO VI –QUADRO SUPLEMENTAR
ANEXO VI –A –EXTINÇÃO NA VACÂNCIA
22
Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura da Cidade de Nova Iguaçu
LEI Nº 4.915 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2020
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO GERAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU
Art. 1º. A Câmara Municipal de Nova Iguaçu organiza sua estrutura administrativa
em conformidade com as seguintes dimensões de funcionamento:
I – Estrutura administrativo-institucional da Câmara Municipal: conjunto de unidades
organizacionais responsáveis pela formulação, supervisão e execução de atividades-meio e
finalísticas da Câmara Municipal de Nova Iguaçu;
II – Estrutura Político-Parlamentar: conjunto de unidades organizacionais responsáveis
por promover suporte aos agentes políticos legislativos, na consecução de sua função
representativa.
§1º. A estrutura administrativa das unidades vocacionadas aos serviços
administrativos é supervisionada pela Secretaria Geral, unidade organizacional responsável
por promover o gerenciamento das unidades organizacionais responsáveis pelas atividades-meio
da Câmara e de suporte técnico ao exercício da função legislativa.
1
§2º. Os trabalhos parlamentares da Câmara são desempenhados na Estrutura
Político-Parlamentar, por meio do Vereador e seu Gabinete Parlamentar, cabendo à Mesa da
Câmara Municipal as atribuições de coordenação dos trabalhos.
§3º. A atividade Finalística da Câmara é desenvolvida na Diretoria Legislativa,
unidade responsável por coordenar e operacionalizar o processo legislativo e o controle
normativo.
§4º. Resolução específica pormenoriza as atribuições das unidades de
assessoramento, bem como das unidades temáticas gerenciais atreladas à Secretaria Geral e à
Escola do Legislativo/ Legislativo Social.
Art. 2º. A Câmara Municipal de Nova Iguaçu é representada institucionalmente
e administrativamente pelo Presidente integrante da Mesa da Câmara Municipal.
§1º. Integram a estrutura Político-Parlamentar da Câmara Municipal de Nova Iguaçu:
I – Gabinete dos Vereadores;
II – Escola do Legislativo/Legislativo Social.
§2º. Integram a estrutura administrativo-institucional da Câmara Municipal de Nova
Iguaçu as seguintes unidades organizacionais:
I – Presidência, diretamente através das seguintes unidades organizacionais:
a) Assessoria da Presidência;
b) Chefia de Gabinete;
c) Controladoria;
d) Ouvidoria;
e) Procuradoria;
f) Secretaria Geral.
II – Integram a Secretaria Geral:
a) Diretoria Administrativa;
b) Diretoria Financeira;
c) Diretoria Legislativa.
§ 3º. Integram a estrutura organizacional da Câmara Municipal de Nova Iguaçu 11
(onze) unidades gerenciais, que poderão, mediante resolução específica, ser realocadas dentre
Diretorias, Escola do Legislativo/Legislativo Social ou Secretaria Geral, desde que atendidos os
seguintes critérios:
I – manutenção do quantitativo previsto nesta Lei;
II – critérios quantitativos ou qualitativos que justifiquem a reorganização de estrutura
administrativa, tais como, exemplificativamente:
a) desenvolvimento de projetos ou programas institucionais específicos;
b) criação, realocação ou extinção de processos de trabalho.
2
III – inexistência de acréscimo de impacto financeiro ou de despesa de pessoal.
Art. 3º. A estrutura organizacional e funcional da Câmara Municipal de Nova Iguaçu,
ligada à Mesa Diretora da Câmara Municipal de Nova Iguaçu, órgão colegiado gerencial do
Poder Legislativo Municipal, é composta pelas seguintes unidades funcionais:
I – Assessoria: Unidade de assessoramento de processos relacionados às áreas
administrativa, contábil, financeira, de recursos humanos, e de gestão de informação, sistemas
e patrimônio institucional.
II – Assessoria da Presidência: Unidade de assessoramento da Presidência da
Câmara com funções de assessoramento, apoio, coordenação e condução de ações de
representação institucional, a cargo do Representante máximo do Poder Legislativo;
III – Assessoria Estratégica: Unidade de assessoramento dos órgãos estratégicos da
Câmara, competindo-lhe apoiar o desenvolvimento de planejamento estratégico, promover
pesquisas e dar suporte ao processo de tomada de decisão;
IV – Assessoria Finalística: Unidade de assessoramento das unidades finalísticas da
Câmara, relacionada ao apoio e suporte ao processo legislativo;
V – Chefia de Gabinete: Unidade de gestão de processos administrativos e
institucionais referentes ao cotidiano da Presidência da Câmara Municipal;
VI – Controladoria: Unidade administrativa autônoma, com atuação no planejamento
e controle de processos relacionados às áreas administrativa, contábil, financeira, de
recursos humanos e de gestão de riscos, competindo-lhe garantir informações adequadas ao
processo decisório, colaborando com a sociedade civil, gestores e órgãos de controle na busca
de economicidade e eficiência institucional;
VII – Diretoria: Unidade organizacional com atribuição própria de gestão, coordenação
e supervisão dos processos de trabalho de suporte, finalísticos ou estratégicos,
responsável pelo planejamento e implementação de projetos específicos em cada unidade
vinculada, competindo-lhe, igualmente, resolver conflitos de atribuições entre unidades ou
servidores subordinados;
VIII – Escola do Legislativo/Legislativo Social: Unidade organizacional, com status de
Diretoria, com funções coordenação de cursos, sensibilização e incentivo à qualificação de
entes políticos e comunitários, que visa o desenvolvimento da cidadania e democracia aos
munícipes, fomentando a divulgação institucional, a participação e aproximação da sociedade
civil à Câmara Municipal;
IX – Gerência: Unidade organizacional com atribuições de execução de ações de
implantação e operacionalização de processos de trabalho inerentes à sua área de atuação,
efetivando entregas de competência da unidade a que esteja vinculada;
X – Ouvidoria: Unidade de apoio estratégico e especializado, com atribuições de
recepção de demandas, críticas e denúncias, e manutenção de canal de comunicação e
fortalecimento da democracia participativa entre a Câmara e a sociedade civil;
3
XI – Procuradoria: Unidade organizacional com atribuição de representação
judicial e extrajudicial da Câmara Municipal;
XII – 1 Secretaria Geral: Unidade organizacional com atribuições próprias de gestão,
coordenação e supervisão dos processos de trabalho administrativos e institucionais da
Câmara Municipal de Nova Iguaçu, com responsabilidade no planejamento e acompanhamento da
implementação de projetos específicos, reportando à Presidência informações e relatórios de
andamento quanto ao desempenho e cumprimento de metas pelas unidades administrativas
a ela vinculadas, competindo-lhe, ademais, resolver conflitos de atribuições entre unidades ou
servidores que lhe são subordinados.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA POLÍTICO-PARLAMENTAR
Art. 4º. Integram a Estrutura Político Parlamentar da Câmara Municipal de Nova Iguaçu
as seguintes unidades organizacionais:
I – Gabinete dos Vereadores;
II – Escola do Legislativo/Legislativo Social.
§1º. Cada vereador da Câmara Municipal de Nova Iguaçu possui 01 (um) Gabinete, cuja
composição é disciplinada nos termos deste Capítulo e anexos correspondentes;
§2º. A Escola do Legislativo/Legislativo Social é vinculada diretamente à Presidência da
Câmara Municipal.
SEÇÃO I
Do Gabinete Político Parlamentar
SEÇÃOII
Da Escola do Legislativo/Legislativo Social
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
6
SEÇÃO I
Das Unidades Vinculadas Diretamente à Presidência da Câmara Municipal
7
SEÇÃOII
Dos órgãos de Controle e Governança Social
8
III – receber e recolher, em cada unidade administrativa da Câmara, as sugestões,
reclamações ou representações recebidas que digam respeitos ao funcionamento ou eficiência
dos serviços da Câmara, tanto aqueles afetos à competência dos seus servidores quanto
à dos vereadores, integralizando ações político-administrativas desenvolvidas pela Câmara
Municipal;
IV – receber e se manifestar ou encaminhar para manifestação pelo setor competente
da Câmara quaisquer outros assuntos julgados de interesse do cidadão inerentes às atribuições da
Câmara Municipal;
V – verificar a legalidade de atos ou abuso de poder, dando andamento às providências
a serem adotadas;
VI – acompanhar as providências adotadas pelos setores competentes, garantindo o
direito de resolutividade e mantendo o(s) interessado(s) informado(s) do trâmite dos processos;
VII – executar outras atividades correlatas.
§3º. Compete à Procuradoria:
I – desempenhar serviço de assistência judicial e extrajudicial, representando a
Câmara, em juízo ou fora dele, na defesa de seus direitos e interesses;
II – coordenar a propositura de ações judiciais e outras medidas de caráter jurídico que
tenham por objetivo proteger o patrimônio da Câmara;
III – dar adequada redação às informações que devam ser prestadas pela Câmara em
quaisquer processos judiciais;
IV – elaborar defesas e recursos em processos administrativos e judiciais;
V – praticar quaisquer atos junto aos Órgãos do Judiciário e do Ministério Público, na
defesa dos interesses da Câmara;
VI – proporcionar assistência jurídica ao Presidente, Secretário, bem como à Mesa
Diretora nos processos e assuntos jurídicos que envolvam a instituição;
VII – manifestar-se juridicamente, quando solicitado, sobre temas afetos ao exercício
e atribuições da Câmara Municipal de Nova Iguaçu, seja na execução de suas atividades-meio ou
finalísticas;
VIII – executar outras atividades correlatas.
SEÇÃOIII
Da Secretaria Geral e suas Unidades Vinculadas
10
c) controle e gestão de documentos, sistemas e informações;
d) gestão de serviços de protocolo, patrimônio e material.
IV – coordenar e supervisionar as requisições para aquisição de bens e serviços que
guardem pertinência temática às suas funções e às funções das unidades que lhe são subordinadas;
V – fiscalizar a fiel execução dos contratos decorrentes da aquisição de bens e serviços
que ela ou suas unidades subordinadas requisitarem.VI –executar outras atividades correlatas.
§2º.Compete à Assessoria:
I – assistir a unidade no planejamento, coordenação, programação e implementação
de ações e resultados, bem como na operacionalização de processos de suporte ou administrativos
inerentes à sua área de atuação;
II – prestar assistência na coordenação e gerenciamento da implementação
de políticas e atividades realizadas pela unidade;
III – garantir suporte técnico e administrativo à unidade, zelando pela eficiência na
execução de suas atividades;
IV – executar outras atividades correlatas.
§ 3º. Resolução específica pormenorizará as atribuições das gerências atreladas à
Diretoria Administrativa.
Art. 14. Integram a Diretoria Financeira as seguintes unidades organizacionais:
I – Assessoria;
II – Gerência Financeira; e
III – Gerência Contábil.
§ 1º. Compete à Diretoria Financeira:
I – planejar, organizar, coordenar e acompanhar a gestão econômico-financeira da
Câmara, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Presidente e o Secretário-Geral;
II – coordenar e controlar as atividades financeiras e contábeis desenvolvidas
pelas unidades que lhe são subordinados;
III – proceder ao cumprimento das normas e legislação em vigor, difundindo
internamente os princípios básicos que regem a área financeira e contábil;
IV – orientar e coordenar a execução orçamentária da Câmara;
V – conduzir procedimentos afetos à movimentação financeira, cumprindo as diretrizes
orçamentárias;
VI – estabelecer uma sistemática de controle de custos, analisando-os e propondo
medidas para minimizá-los;
VII – propor, com base no detalhamento das despesas, o cronograma de desembolso,
considerando a programação financeira da Câmara;
VIII – acompanhar e avaliar a execução orçamentária, pondo em evidência as diferenças
que se verifiquem entre as operações previstas e as realizadas durante o exercício;
11
IX – elaborar relatórios de controle, auxiliando na prestação de contas aos órgãos de
controle;
X – executar outras atividades correlatas.
§ 2º. Compete à Assessoria:
I – assistir a unidade no planejamento, coordenação, programação e implementação
de ações e resultados, bem como na operacionalização de processos de suporte ou administrativos
inerentes à sua área de atuação;
II – prestar assistência na coordenação e gerenciamento da implementação
de políticas e atividades realizadas pela unidade;
III – garantir suporte técnico e administrativo à unidade, zelando pela eficiência na
execução de suas atividades;
IV –executar outras atividades correlatas.
§ 3º. Resolução específica pormenorizará as atribuições das gerências atreladas à
Diretoria Financeira.
Art. 15. Integram a Diretoria Legislativa as seguintes unidades organizacionais:
I – Assessoria Finalística;
II – Gerência de Expediente Legislativo;
III – Gerência de Formulação Normativa; e
IV – Gerência de Fiscalização e Controle Democrático.
§ 1º. Compete à Diretoria Legislativa:
I – coordenar o processo legislativo, dando suporte a sessões legislativas e
administrativas afetas ao trabalho legislativo, organizando os fichários de leis, decretos,
resoluções e normas referentes a assuntos municipais;
II – acompanhar e orientar os trabalhos desenvolvidos no plenário;
III – supervisionar e orientar os serviços de expediente legislativo, bem como
acompanhar as atividades legislativas e os assuntos relacionados à atividade-fim da Câmara;
IV – gerir as ações estratégicas de suporte temático e processual e acompanhar e
sistematizar os resultados de projetos e programas de interlocução com a sociedade, de modo
a contribuir para que a Câmara Municipal desempenhe adequadamente sua missão institucional;
V – planejar, dirigir, coordenar, controlar e avaliar o desenvolvimento de atividades de
apoio aos trabalhos parlamentares relacionados com o processo legislativo e o controle
normativo;
VI – planejar, dirigir, coordenar e orientar os trabalhos de consultoria técnico-
legislativa à Mesa e aos vereadores, assessorando em assuntos de natureza regimental e técnico-
legislativa;
VII – executar outras atividades correlatas.
§ 2º. Compete à Assessoria Finalística:
12
I – assistir a unidade no planejamento, coordenação, programação e implementação
de ações e resultados, bem como na operacionalização de processos de suporte legislativo inerentes
à sua área de atuação;
II – prestar assistência na coordenação e gerenciamento da implementação
de políticas e atividades realizadas pela unidade;
III – garantir suporte técnico e administrativo à unidade, zelando pela eficiência na
execução de suas atividades;
IV – executar outras atividades correlatas.
§ 3º. Resolução específica pormenorizará as atribuições das gerências atreladas à
Diretoria Legislativa.
CAPÍTULO IV
DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA
Art. 16. Fica criado o Quadro de Cargos em Comissão da Câmara, com as denominações,
quantidades, exigências e vencimentos definidos no Anexo I-A desta Lei.
§1º. As atribuições dos cargos em comissão são definidas no Anexo II desta Lei.
§ 2º. O servidor concursado nomeado para cargo em comissão poderá optar por:
I – perceber o valor nominal do vencimento correspondente ao cargo em comissão,
sendo vedada a acumulação deste com o vencimento correspondente ao seu cargo de
origem em sua totalidade;
II –perceber, a título de gratificação pelo exercício do cargo o valor correspondente
a 80% (sessenta por cento) do vencimento-base ou do cargo, adicionado ao valor do
vencimento-base correspondente ao seu cargo de origem.
§ 3º. Veda-se a incorporação da gratificação prevista no inciso II do parágrafo
anterior ao valor do vencimento base do servidor público.
Art. 17. Fica criado o Quadro de Funções de Confiança, com as denominações,
quantidades, exigências e vencimentos definidos no Anexo I-B desta Lei, para as quais serão
designados servidores efetivos da Câmara.
§1º. As atribuições das funções de confiança são definidas no Anexo II desta Lei.
§2º. O servidor designado para função de confiança poderá optar por:
I – perceber o valor nominal do vencimento-base correspondente à função de
confiança, sendo vedada a acumulação deste com o vencimento correspondente ao de seu
cargo de origem;
II – perceber, a título de gratificação pelo exercício da função o valor
correspondente a 80% (sessenta por cento) do vencimento-base ou da função, adicionado ao
valor do vencimento-base correspondente ao seu cargo de origem.
13
§3º. Veda-se a incorporação da gratificação prevista no inciso II do parágrafo
anterior ao valor do vencimento base do servidor público.
Art. 18. A designação para a função de confiança de Procurador-Chefe e para as vagas
de Gerente atreladas às unidades da Diretoria Legislativa está condicionada ao provimento de
cargos vinculados aos processos sob responsabilidade das respectivas unidades administrativas.
Art.19. Fica estabelecida a reserva de, no mínimo, 30% (trinta por cento) dos cargos em
comissão da estrutura administrativo-institucional da Câmara Municipal de Nova Iguaçu, a ser
preenchida por servidores de carreira.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
14
II – Anexo III-B: extinção mediata de cargos em comissão, a contar da data da próxima
legislatura, nos termos do art. 20, §1º, I desta Lei;
III – Anexo III-C: extinção mediata de cargos em comissão atrelados ao gabinete
parlamentar, até a data de 31 de dezembro de 2020.
Art. 23. Os efeitos financeiros de correntes do enquadramento dos servidores da
CMNI efetivos, comissionados ou ocupantes de função de confiança, nos termos desta lei, serão
produzidos em respeito às diretrizes constantes da Lei Complementar Federal n. 173, de 27 de maio
de 2020, nos termos de seu art. 8º.
Art. 24. Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 25. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.
15
ANEXO I – C QUADRO DE CARGOS EM COMISSÃO GABINETE PARLAMENTAR
16
17
ANEXO III – QUADRO SUPLEMENTAR
ANEXO III – A: CARGOS EM COMISSÃO – EXTINÇÃO MEDIATA
18
ANEXO III – B CARGOS EM COMISSÃO – REGIME DE TRANSIÇÃO – EXTINÇÃO MEDIATA NA
FORMA DO ARTIGO 20 DESTA LEI
19
ANEXO III – CARGOS EM COMISSÃO – EXTINÇÃO MEDIATA ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2020
20
2 Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2022.
Art. 12 (...): Art. 3º Fica criado 1 (um) cargo de Diretor de Unidade, na forma dos
anexos I-A e II da Lei nº 4.915/2020.
V – Diretoria de Compras e Materiais.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 13 (...):
V – REVOGADO;
Nova Iguaçu, RJ, 26 de janeiro de 2022.
§1º (...):
IV – REVOGADO; Prefeito
Id.00496/2022
V – REVOGADO;
Art. 15 A – Integram a Diretoria de Compras e Materiais as Altera a Lei nº 4.914, de 21 de dezembro de 2020, que dispõe sobre o
plano de cargos, carreiras e vencimentos dos servidores públicos da
seguintes Unidades Organizacionais:
Câmara Municipal de Nova Iguaçu – RJ, e dá providências.
I – Assessoria; Autoria: Mesa Diretora
II – Será contado em anos, compreendendo o período § 7º Na hipótese de o servidor da área responsável pela
individual do efetivo exercício do cargo pelo servidor; gestão de pessoas estar cumprindo o estágio probatório,
a presidência da comissão será desempenhada
III – [...]; preferencialmente pelo servidor com formação em Direito.
§ 2º A média a que se refere o inciso IV do caput deste Art.2º Ficam extintos, transformados e criados os cargos nos moldes dos
artigo é obtida a partir da soma das pontuações obtidas na Anexos desta Lei.
Avaliação Periódica de Desempenho do servidor, não
podendo ser inferior a 70 (setenta) pontos. Art. 3º Os Anexos I, II, IV, VI – A e VI -B, passam a vigorar com as
alterações constantes, respectivamente, nos Anexos I, II, IV, VI – A e VI -
§3º [...] B desta Lei.
§3º[...]:
Nível
R$
Agente Administrativo 15 Médio 3 40h
V - decorrente de doença infectocontagiosa ou por motivo 3.150,00
Completo
de intervenção cirúrgica não estética ou médica de ordem
emergencial, que resulte em período de internação ou
Nível
tratamento intensivo. R$
Agente Redação 2 Médio 3 40h
3.150,00
Completo
Art. 24 [...]:
Nível
I – 01 (um) Analista da Câmara Municipal, Notificações 2 Médio 3
R$
40h
preferencialmente um responsável pela gestão de Agente 3.150,00
Completo
pessoas, que presidirá a Comissão, indicado pela
Presidência da Câmara;
Requisitos
III – 01 (um) servidor efetivo, preferencialmente com Cargo Perfil Qtd Tabela Valor Jornada
Básicos
formação superior em Direito, indicado pelo Secretário
Geral e nomeado pelo Presidente da Câmara.
4 Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2022.
Nível Médio
Nível Superior
Completo e R$ R$
Técnic Audiovisu Analista Biblioteconomia 1 Completo em 5 40h
5.000,00
2 curso 4 3.581,0 40h Biblioteconomia
o al
Profissionalizant 0
e Audiovisual Nível Superior
R$
Analista Jurídico 4 Completo em 5 40h
5.000,00
Nível Médio Direito
Completo e R$
Técnic Informátic
3 Curso 4 3.581,0 40h Nível Superior
o a Completo em
Profissionalizant 0
Direito;
e de Informática Administração;
Administração
R$
Nível Técnico Consultor Legislativo 5 Pública; 6
6.500,00
40h
Completo em R$ Gestão em
Técnic Gestão 1 Políticas
Gestão de 4 3.581,0 40h Públicas;
o Pública 1
Políticas 0 Ciências
Públicas Sociais;
Nível Superior
Nível Superior Completo em
Administração
Pública,
Requisitos Administração
Cargo Perfil Qtd. Tabela Valor Jornada de Empresas,
Básicos
Economia,
Políticas R$
Consultor 4 Estatística, 6 40h
Nível Superior Públicas 6.500,00
Gestão de Sociologia,
Completo
Tecnologia R$ Ciências
Analista 2 Gestão da 5 40h
da 5.000,00 Sociais, Direito;
Tecnologia da
Informação Gestão de
Informação Políticas
Nível Superior Públicas;
Completo em Urbanismo
Ciências
Controle Contábeis, R$
Analista 2 5 40h
Interno Economia, 5.000,00
Administração
Nível Superior
ou
Completo em
Direito
Ciências
Contábeis, R$
Controlador - 2 6 40h
Nível Superior Economia, 6.500,00
Completo em Administração
Administração; ou
Gestão de Gestão de R$ Direito
Analista 2 5 40h
Pessoas Recursos 5.000,00
Humanos;
Psicologia;
Direito
ANEXO II – ATRIBUIÇÕES
Nível Superior NÍVEL MÉDIO
Completo em
Comunicação
Analista
Comumi
2
Social,
5
R$
40h Cargo Amplo Agente
cação social Jornalismo, 5.000,00
Publicidade ou
Relações Promover atividades relacionadas ao suporte de
Públicas atividades administrativas ou operacionais na
esfera da CMNI, consolidando e efetivando a
Descrição do
Nível Superior normalização dos processos de trabalho inerentes
Completo em cargo amplo
Analista
Suporte
7 Administração; 5
R$
40h
à sua área de atuação e ao desempenho
Legislativo 5.000,00
Direito; institucional da Câmara; executar outras atividades
Contabilidade. correlatas.
Perfil Atribuições
5 Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2022.
Cargo Perfil
SITUAÇÃO ATUAL
SITUAÇÃO
SITUAÇÃO NOVA Analista Gestão de Sistemas
NOVA
CARGO PERFIL CARGO PERFIL
Gestão de
EXTINÇÃO - -
Nova Iguaçu, RJ, 26 de janeiro de 2022.
Sistemas
ROGERIO MARTINS LISBOA
Gestão de
Gestão da TRANSFORMA Prefeito
Analista Tecnologia da
Informação ÇÃO Id.00497/2022
Informação
Contábil- TRANSFORMA
Analista Controle Interno SUBSECRETARIA DOS CONSELHOS MUNICIPAIS
Financeiro ÇÃO
Analista
Gestão de Gestão de
MANUTENÇÃO Analista
Pessoas Pessoas
RESOLUÇÃO Nº 001/CMDCA– NI/2022 DE 21 DE JANEIRO DE 2022.
Comunicaç Comunicação
MANUTENÇÃO Analista
ão Social Social “DISPÕE SOBRE O CALENDÁRIO DE REUNIÕES DO CONSELHO
MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE
Suporte Suporte
Legislativo
MANUTENÇÃO Analista
Legislativo NOVA IGUAÇU PARA O ANO DE 2022”.
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
MÉRITO
Apostilas 1
Impessoalidade, Linguagem Dos Atos E Comunicações Oficiais, Concisão E Clareza, Editoração De Textos
1
Impessoalidade, Linguagem Dos Atos E Comunicações Oficiais
Impessoalidade
O tratamento impessoal que deve ser dado aos assuntos que constam das comunicações oficiais
decorre da ausência de impressões individuais de quem comunica:
• Embora se trate, por exemplo, de um expediente assinado pela chefia de determinada área, é
sempre em nome do Serviço Público que é feita a comunicação.
O texto oficial requer o uso do padrão culto da língua. Padrão culto é aquele em que:
A obrigatoriedade do uso do padrão culto na redação oficial procede do fato de que ele está
acima das diferenças lexicais, morfológicas ou sintáticas regionais, dos modismos vocabulares, das
idiossincrasias linguísticas, permitindo, por essa razão, que se atinja a pretendida compreensão por
todos os cidadãos. A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam.
Comunicações Oficiais
O texto oficial requer o uso do padrão culto da língua. Padrão culto é aquele em que:
2
Impessoalidade, Linguagem Dos Atos E Comunicações Oficiais
A obrigatoriedade do uso do padrão culto na redação oficial procede do fato de que ele está
acima das diferenças lexicais, morfológicas ou sintáticas regionais, dos modismos vocabulares, das
idiossincrasias linguísticas, permitindo, por essa razão, que se atinja a pretendida compreensão por
todos os cidadãos. A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam.
Concisão
A concisão é uma qualidade do texto, principalmente o do oficial. Conciso é o texto que conse-
gue transmitir um máximo de informações com um mínimo de palavras. A concisão é, basica-
mente, economia linguística. Isso não quer dizer economia de pensamento, isto é, não se devem eli-
minar passagens substanciais do texto no afã de reduzi-lo em tamanho. Trata-se exclusivamente de
cortar palavras inúteis, redundâncias, passagens que nada acrescentem ao que já foi dito.
Deve-se perceber a hierarquia de idéias que existe em todo texto de alguma complexidade:
• Mas existem também idéias secundárias que não acrescentam informação alguma ao texto,
nem têm maior relação com as fundamentais, podendo, por isso, ser dispensadas.
3
Impessoalidade, Linguagem Dos Atos E Comunicações Oficiais
Clareza
A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Claro é aquele texto que possibilita
imediata compreensão pelo leitor. A clareza não é algo que se atinja por si só: ela depende estrita-
mente das demais características da redação oficial. Para ela concorrem:
d) A concisão, que faz desaparecer do texto os excessos linguísticos que nada lhe acrescentam.
É pela correta observação dessas características que se redige com clareza. Contribuirá, ainda, a
indispensável releitura de todo texto redigido. A ocorrência, em textos oficiais, de trechos obscuros e
de erros gramaticais provém principalmente da falta da releitura que torna possível sua correção.
A revisão atenta exige, necessariamente, tempo. A pressa com que são elaboradas certas comu-
nicações quase sempre compromete sua clareza. Não se deve proceder à redação de um texto que
não seja seguida por sua revisão. “Não há assuntos urgentes, há assuntos atrasados”, diz a máxima.
Evite-se, pois, o atraso, com sua indesejável repercussão no redigir.
Editoração De Textos
Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se di-
rige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o
substantivo que integra a locução e não com o pronome. “Vossa Senhoria nomeará o substituto”;
“Vossa Excelência conhece o assunto”.
O gênero gramatical dos adjetivos referidos deve coincidir com o sexo da pessoa a que se re-
fere, e não com o substantivo que compõe a locução. “Vossa Excelência está atarefado.”, “Vossa Se-
nhoria deve estar satisfeito.” “Vossa Excelência está atarefada”, “Vossa Senhoria deve estar satis-
feita”.
O emprego dos pronomes de tratamento obedece à secular tradição. São de uso consagrado:
4
Impessoalidade, Linguagem Dos Atos E Comunicações Oficiais
c) do Poder Judiciário; Ministros dos Tribunais Superiores; Membros de Tribunais; Juízes; Audi-
tores da Justiça Militar.
5
Aspectos gerais da redação oficial
MÉRITO
Apostilas 1
Aspectos gerais da redação oficial
1.1. Impessoalidade
A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade. O
tratamento impessoal que deve ser dado aos assuntos que constam das comuni -
cações oficiais decorre:
a) da ausência de impressões individuais de quem comunica;
b) da impessoalidade de quem recebe a comunicação; e
c) do caráter impessoal do próprio assunto tratado.
1.2. Linguagem
O texto oficial requer o uso do padrão culto da língua. Padrão culto é
aquele em que:
a) se observam as regras da gramática formal,
b) se emprega um vocabulário comum ao conjunto dos usuários do idio -
ma.
A obrigatoriedade do uso do padrão culto na redação oficial procede do
fato de que ele está acima das diferenças lexicais, morfológicas ou sintáticas regi -
onais, dos modismos vocabulares, das idiossincrasias lingüísticas, permitindo, por
essa razão, que se atinja a pretendida compreensão por todos os cidadãos.
A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exi -
jam.
1.3. Formalidade
As comunicações oficiais devem ser sempre formais. Não só ao correto
emprego deste ou daquele pronome de tratamento, mais do que isso, a formali -
dade diz respeito à polidez e à civilidade.
1.4. Padronização
A clareza de digitação, o uso de papéis uniformes e a correta diagrama -
ção do texto são indispensáveis à padronização.
1.5. Concisão
2
Aspectos gerais da redação oficial
1.6. Clareza
A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Claro é aque-
le texto que possibilita imediata compreensão pelo leitor. A clareza não é algo
que se atinja por si só: ela depende estritamente das demais características da re -
dação oficial. Para ela concorrem:
a) a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpretações que pode -
ria decorrer de um tratamento personalista dado ao texto;
b) o uso do padrão culto de linguagem, em princípio, de entendimento
geral e por definição avesso a vocábulos de circulação restrita, como a gíria e o
jargão;
c) a formalidade e a padronização, que possibilitam a imprescindível uni -
formidade dos textos;
d) a concisão, que faz desaparecer do texto os excessos lingüísticos que
nada lhe acrescentam.
É pela correta observação dessas características que se redige com cla -
reza. Contribuirá, ainda, a indispensável releitura de todo texto redigido. A ocor -
rência, em textos oficiais, de trechos obscuros e de erros gramaticais provém
principalmente da falta da releitura que torna possível sua correção.
A revisão atenta exige, necessariamente, tempo. A pressa com que são
elaboradas certas comunicações quase sempre compromete sua clareza. Não se
deve proceder à redação de um texto que não seja seguida por sua revisão. “Não
há assuntos urgentes, há assuntos atrasados”, diz a máxima. Evite-se, pois, o atraso,
com sua indesejável repercussão no redigir.
a) do Poder Executivo
Presidente da República
Vice-Presidente da República
Ministros de Estado
Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal
Oficiais-Generais das Forças Armadas
Embaixadores
Secretários-Executivos de Ministérios
Secretários de Estado dos Governos Estaduais
Chefe da Casa Civil da Presidência da República
Chefe do Gabinete de Segurança Institucional
Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República
Advogado-Geral da União e o Chefe da Corregedoria-Geral da União
Prefeitos Municipais
b) do Poder Legislativo
Deputados Federais e Senadores
Ministros do Tribunal de Contas da União
Deputados Estaduais e Distritais
Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais
Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais
c) do Poder Judiciário
Ministros dos Tribunais Superiores
Membros de Tribunais
Juízes
Auditores da Justiça Militar
reito e em Medicina. Para quem não tem o título de doutor, o tratamento Senhor
confere a desejada formalidade às comunicações.
6
Aspectos gerais da redação oficial
2. O PADRÃO OFÍCIO
7
Aspectos gerais da redação oficial
f) fecho
8
Aspectos gerais da redação oficial
h) identificação do signatário
a) deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no tex-
to em geral, 11 nas citações, e 10 nas notas de rodapé;
i) não deve haver abuso no uso de negrito, itálico, sublinhado, letras mai -
úsculas, sombreado, sombra, relevo, bordas ou qualquer outra forma de formata -
ção que afete a elegância e a sobriedade do documento;
j) a impressão dos textos deve ser feita na cor preta em papel branco. A
impressão colorida deve ser usada apenas para gráficos e ilustrações;
9
Aspectos gerais da redação oficial
2.3. Ofício
Definição e Finalidade
Ofício é a comunicação que é expedida exclusivamente para tratar as-
suntos oficiais entre órgãos da Administração Pública ou a particulares.
Forma e Estrutura
Quanto à sua forma, o ofício segue o modelo do padrão ofício, com
acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário, seguido de vírgula.
Exemplos:
Excelentíssimo Senhor Presidente da República
Senhora Ministra
Senhor Chefe de Gabinete
Devem constar do cabeçalho ou do rodapé do ofício as seguintes infor-
mações do remetente:
– nome do órgão ou setor;
– endereço postal;
– telefone e endereço de correio eletrônico.
2.4. Memorando
Definição e Finalidade
O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades adminis-
trativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível
ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação emi -
nentemente interna.
Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando
em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedi -
mentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comuni -
cações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e,
no caso de falta de espaço, em folha de continuação.
Forma e Estrutura
10
Aspectos gerais da redação oficial
Definição e finalidade
O correio eletrônico (“e-mail”), por seu baixo custo e celeridade, trans-
formou-se na principal forma de comunicação para transmissão de documentos.
Forma e Estrutura
Um dos atrativos de comunicação por correio eletrônico é sua flexibili -
dade. Assim, não interessa definir forma rígida para sua estrutura. Entretanto,
deve-se evitar o uso de linguagem incompatível com uma comunicação oficial.
Valor documental
Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem de correio ele -
trônico tenha valor documental, isto é, para que possa ser aceita como documento
original, é necessário existir certificação digital que ateste a identidade do reme-
tente, na forma estabelecida em lei.
3.1. Ortografia
11
Aspectos gerais da redação oficial
Errado: Por que você não troca seu candidato? Ao invés de votar em Mário, vote
em Valter.
12
Aspectos gerais da redação oficial
Certo: Por que você não troca seu candidato? Em vez de votar em Mário, vote
em Valter.
3.2. SINTAXE
15
Aspectos gerais da redação oficial
3.2.5. Ambigüidade
Ambígua é a frase ou oração que pode ser tomada em mais de um senti -
do. Como a clareza é requisito básico de todo texto oficial, deve-se atentar para
as construções que possam gerar equívocos de compreensão.
3.2.6. Concordância
A concordância é o processo sintático segundo o qual certas palavras se
acomodam, na sua forma, às palavras de que dependem.
16
Aspectos gerais da redação oficial
3.2.7. Pontuação
17
Aspectos gerais da redação oficial
A frase a seguir pode ter seu sentido alterado apenas com a colocação
da vírgula.
“Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria se rastejando à sua pro -
cura.”
Constitui erro crasso usar a vírgula entre termos que mantêm entre si
estreita ligação sintática – p. ex., entre sujeito e verbo, entre verbos ou nomes e
seus complementos.
3.2.8. SEMÂNTICA
18
Aspectos gerais da redação oficial
A linguagem dos textos oficiais deve sempre pautar-se pelo padrão culto
formal da língua. Não é aceitável, portanto, que desses textos constem coloquia -
lismos ou expressões de uso restrito a determinados grupos, que comprometeri -
am sua própria compreensão pelo público.
Quanto a determinadas expressões que devem ser evitadas, mencio -
nem-se aquelas que formam cacófatos, ou seja, “o encontro de sílabas em que a
malícia descobre um novo termo com sentido torpe ou ridículo”.
A seguir há uma lista de expressões cujo uso ou repetição deve ser evi -
tado, indicando com que sentido devem ser empregadas e sugerindo alternativas
vocabulares a palavras que costumam constar com excesso dos expedientes ofi -
ciais.
a partir de
A partir de deve ser empregado preferencialmente no sentido temporal:
A cobrança do imposto entra em vigor a partir do início do próximo ano.
Evite repeti-la com o sentido de ‘com base em’, preferindo considerando,
tomando-se por base, fundando-se em, baseando-se em.
19
Aspectos gerais da redação oficial
assim
Use após a apresentação de alguma situação ou proposta para ligá-la à
idéia seguinte. Alterne com: dessa forma, desse modo, diante do exposto, diante dis-
so, conseqüentemente, portanto, por conseguinte, assim sendo, em conseqüência, em
vista disso, em face disso.
bem como
Evite repetir; alterne com e, como (também), igualmente, da mesma forma.
Evite o uso, polêmico para certos autores, da locução bem assim como equivalen-
te.
causar
Evite repetir. Use também originar, motivar, provocar, produzir, gerar, le-
var a, criar.
constatar
Evite repetir. Alterne com atestar, apurar, averiguar, certificar-se, compro-
var, evidenciar, observar, notar, perceber, registrar, verificar.
De forma (ou maneira, modo) que nas orações desenvolvidas: Deu amplas
explicações, de forma que tudo ficou claro.
De forma (maneira ou modo) a nas orações reduzidas de infinitivo: Deu
amplas explicações, de forma (maneira ou modo) a deixar tudo claro. São descabi -
das na língua escrita as pluralizações orais vulgares *de formas (maneiras ou mo-
dos) que...
detalhar
Evite repetir; alterne com particularizar, pormenorizar, delinear, minuden-
ciar.
devido a
Evite repetir; utilize igualmente em virtude de, por causa de, em razão de,
graças a, provocado por.
dirigir
Quando empregado com o sentido de encaminhar, alterne com transmi-
tir, mandar, encaminhar, remeter, enviar, endereçar.
em face de
Sempre que a expressão em face de equivaler a diante de, é preferível a
regência com a preposição de; evite, portanto, face a, frente a.
enquanto
Conjunção proporcional equivalente a ao passo que, à medida que. Evitar
a construção coloquial enquanto que.
especialmente
Use também principalmente, mormente, notadamente, sobretudo, nomea-
damente, em especial, em particular.
inclusive
Advérbio que indica inclusão; opõe-se a exclusive. Evite-se o seu abuso
com o sentido de ‘até’; nesse caso utilize o próprio até ou ainda, igualmente, mes-
mo, também, ademais.
informar
Alterne com comunicar, avisar, noticiar, participar, inteirar, cientificar, ins-
truir, confirmar, levar ao conhecimento, dar conhecimento; ou perguntar, interrogar,
inquirir, indagar.
21
Aspectos gerais da redação oficial
no sentido de
Empregue também com vistas a, a fim de, com o fito (objetivo, intuito,
fim) de, com a finalidade de, tendo em vista ou mira, tendo por fim.
onde
Como pronome relativo significa em que (lugar): A cidade onde nasceu. O
país onde viveu. Evite, pois, construções como “a lei onde é fixada a pena” ou “o en-
contro onde o assunto foi tratado”.
Nesses casos, substitua onde por em que, na qual, no qual, nas quais, nos
quais.
O correto é, portanto: a lei na qual é fixada a pena, o encontro no qual (em
que) o assunto foi tratado.
operacionalizar
Neologismo verbal de que se tem abusado. Prefira realizar, fazer, execu-
tar, levar a cabo ou a efeito, praticar, cumprir, desempenhar, produzir, efetuar, cons-
truir, compor, estabelecer.
posição / posicionamento
Posição pode ser alterado com postura, ponto de vista, atitude, maneira,
modo. Posicionamento significa ‘disposição, arranjo’, e não deve ser confundido
com posição.
relativo a
Empregue também referente a, concernente a, tocante a, atinente a, per-
tencente a, que diz respeito a, que trata de, que respeita.
ressaltar
Varie com destacar, sublinhar, salientar, relevar, distinguir, sobressair.
tratar (de)
Empregue também contemplar, discutir, debater, discorrer, cuidar, versar,
referir-se, ocupar-se de.
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Aplicação De Princípios Da Ortografia E De Elementos Da Gramática À Redação Oficial
Aplicação De Princípios Da
Ortografia E De Elementos Da
Gramática À Redação Oficial
1
Aplicação De Princípios Da Ortografia E De Elementos Da Gramática À Redação Oficial
Redação oficial
Princípios da ortografia
Uso do hífen: o hífen deve ser usado para unir palavras compostas, como "super-
homem" e "pré-histórico".
Uso do acento gráfico: o acento gráfico deve ser usado para indicar a pronúncia
correta das palavras, como "pôr" e "por".
Uso da letra maiúscula: a letra maiúscula deve ser usada para iniciar nomes próprios,
como "Brasil" e "Rio de Janeiro".
Elementos da gramática
2
Aplicação De Princípios Da Ortografia E De Elementos Da Gramática À Redação Oficial
Méri Curiosidade
Ao seguir essas dicas, você poderá escrever textos oficiais claros, objetivos e
impessoais, que transmitirão uma imagem profissional e transmitirão confiança no autor.
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Arquivologia e gestão de documentos
Arquivologia e gestão de
documentos
MÉRITO
Apostilas 1
Arquivologia e gestão de documentos
Conceitos de Arquivologia
Arquivo
2
Arquivologia e gestão de documentos
bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a na -
tureza dos documentos.
Tipos de arquivo
3
Arquivologia e gestão de documentos
• Centralizada
• Descentralizada
4
Arquivologia e gestão de documentos
Princípios arquivísticos
5
Arquivologia e gestão de documentos
Gestão documental
6
Arquivologia e gestão de documentos
Valoração do documento
Tabela de temporalidade
Tipos de arquivamento
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Arquivologia e gestão de documentos
https://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/arquivologia/
https://arquivologia.ufes.br/o-que-e-arquivologia
Exercício
A- ( ) Certo B- ( ) Errado
Gabarito
Resposta: A) Certo
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Arquivologia e gestão de documentos
Anotações:
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Documentação e Arquivo Pesquisa, Documentação, Arquivo, Sistemas e Métodos de Arquivamento
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Documentação e Arquivo Pesquisa, Documentação, Arquivo, Sistemas e Métodos de Arquivamento
Documentos
As instituições públicas ou privadas mantêm e preservam muitos documentos para que possam
ser usados para um fim específico em um momento específico.
Também pode ser a fonte de algo que ensina, prova ou demonstra algum fato.
O primeiro estágio/idade é para arquivos atuais (valor principal), que são documentos
frequentemente visualizados perto dos usuários.
O segundo estágio/idade é para arquivos intermediários (valor principal) onde os documentos são
usados com moderação.
A terceira fase/idade é quando o documento não é mais utilizado e seu arquivamento final tem
um valor secundário. Geralmente adquire valor histórico.
Arquivo
Podem ser criados como resultado do trabalho realizado e preservado como prova do passado
para fins informativos, culturais ou como prova para possíveis disputas futuras.
Gênero: Texto (Escrito), Cartográfico (Mapas), Iconográfico (Foto), filmo gráfico (Imagem em
Movimento), Áudio (Áudio), Micro gráfico (Microformas) e digital (Eletrônico)
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Documentação e Arquivo Pesquisa, Documentação, Arquivo, Sistemas e Métodos de Arquivamento
Arquivo atual: Seção 8(1) da Lei 8159 de 8 de janeiro de 1991 (Práticas Nacionais de Arquivos
Públicos e Privados) também inclui a seguinte definição: Os registros atualizados são incompletos ou
frequentemente processados, embora não sejam transmitidas consultas
O arquivo atual é um arquivo ainda em uso e ainda em uso frequente, importante para o
funcionamento da empresa e próximo aos usuários diretos devido ao seu grande número de usos,
também conhecidos como arquivos ativos.
O artigo 8.º, n. º 2, da Lei n. º 8.159, de 8 de janeiro de 1991 (Prática Nacional de Arquivos Públicos
e Privados), também tem a seguinte definição: Documentos de fornecimento são documentos que não
são atualmente utilizados nos órgãos produtores de órgãos por interesse administrativo e estão
pendentes sua remoção ou recolhimento para detenção permanente.
Arquivo Permanente: É quando um documento não é mais usado e tem um arquivo final e valores
secundários. Geralmente adquire valor histórico. Eles são usados para consulta para saber como tudo
progrediu. Esses são documentos que não são mais administrativos, mas não podem ser excluídos.
Preservação: Prevenção da deterioração e danos aos documentos por meio de controle ambiental
adequado e/ou tratamento físico e/ou químico.
3
Documentação e Arquivo Pesquisa, Documentação, Arquivo, Sistemas e Métodos de Arquivamento
Métodos de envio: O envio tem duas categorias: Métodos básicos e métodos padrão
Numérica ordem: pode ser: Método numérico simples: O número do documento ou pasta onde
está armazenado.
Método numérico cronológico: neste método, além da sequência numérica, deve-se levar em
consideração também a data. Muito utilizado em repartições públicas.
Método de Numeração Numérica: A ordenação é feita pelos dois últimos dígitos, o que torna o
arquivamento mais rápido e eficiente. Se forem iguais, a ordem é baseada nos dois números anteriores,
etc.
4
Legislação Arquivística
Legislação Arquivística
1
Legislação Arquivística
Leis
Decretos
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015 - Dispõe sobre o uso do meio eletrônico para a
realização do processo administrativo no âmbito dos órgãos e das entidades da Administração
Pública federal direta, autárquica e fundacional;
Resoluções
Portarias
2
Legislação Arquivística
3
Comportamento organizacional
Comportamento
organizacional
MÉRITO
Apostilas 1
Comportamento organizacional
2
Comportamento organizacional
Métodos Quantitativos
3
Comportamento organizacional
Métodos Qualitativos
Tópicos
• Motivação
• Liderança
Tem havido uma série de teorias que dizem respeito à liderança. As primeiras
teorias enfocavam as características dos líderes, enquanto teorias posteriores fo -
cavam no comportamento do líder e nas condições sob as quais os líderes podem
ser eficazes. Entre essas abordagens estão a teoria da contingência, a considera -
4
Comportamento organizacional
• Cultura Organizacional
5
Comportamento organizacional
sões culturais como crenças, valores, rituais, símbolos e assim por diante. Os pes -
quisadores desenvolveram modelos para entender a cultura de uma organização
ou desenvolveram tipologias da cultura organizacional. Edgar Schein desenvolveu
um modelo para entender a cultura organizacional. Ele identificou três níveis de
cultura organizacional: (a) artefatos e comportamentos, (b) valores adotados e (c)
suposições básicas compartilhadas. Culturas específicas têm sido relacionadas ao
desempenho organizacional e à eficácia.
• Supervisão abusiva
• Intimidação
• Invencibilidade
• Assédio sexual
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Comportamento organizacional
Anotações:
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Liderança E Poder
Liderança E Poder
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Liderança E Poder
É importante enfatizar, que o poder até funciona por um tempo, mas apenas por um
tempo. Logo depois ele gera revolta, rebeldia, indisciplina, desrespeito e insubordinação.
Esta definição representa aquela velha questão: de um lado os trabalhadores – “Ou eu faço
ou sou mandado embora” e do outro o chefe – “Eu mando e vocês obedecem”.
Sendo assim, a diferença entre poder e liderança é que o poder, da mesma forma que é
dado, também pode ser retirado, já a liderança é reflexo de competência, de algo
conquistado com idoneidade, admiração e influência.
Tenho certeza que o pouco que falei até aqui sobre liderança, já o ajudou a
compreender a importância de desenvolvê-la, não é mesmo?! Se você quer saber como
fazer isso, continue comigo, pois nos próximos parágrafos vou te ensinar um passo a passo.
Autoconhecimento
O primeiro passo diz respeito ao autoconhecimento. Será através dele que você
conseguirá entender melhor seus pontos fortes e pontos de melhoria. Isso lhe fornece a
possibilidade de potencializar suas melhores habilidades, bem como de trabalhar aquilo que
vem atrapalhando a sua evolução, não só profissional, mas também pessoal.
2
Liderança E Poder
Auto liderança
Negócios
Seja você dono ou não da empresa, é preciso conhecer com profundidade os negócios
que ela desenvolve. Este conhecimento se faz essencial, já que é através dele que existe a
possibilidade de se desenvolver boas estratégias, para a organização e também para os
colaboradores, de uma forma geral.
Relacionamentos
E por falar em colaboradores, você conhece bem aqueles que trabalham com você? É
preciso manter a proximidade, não só da sua equipe, mas de todas as pessoas dentro da
empresa. Isso porque são as boas relações, que ajudarão o líder a alcançar os resultados
extraordinários que almeja, em sua trajetória.
Desenvolvimento
Para uma liderança eficaz é preciso que você passe adiante o conhecimento que você
possui. Este processo faz parte de uma das principais funções do líder, que é investir no
desenvolvimento das pessoas que estão ao seu redor.
A partir do momento que você faz isso, você investe também no desenvolvimento da
sua própria carreira.
Postura
Por fim, é preciso ter hábitos e posturas profissionais. Pois, enquanto líder, suas ações
impactam diversas outras pessoas e situações. Por isso, tomar o cuidado necessário com o
que se fala e faz, vai contribuir para que você lidere pelo exemplo, exatamente como deve
ser. Este artigo serviu para todos nós entendermos o quão é importante investir muito mais
em liderança e menos em poder. Por isso, lembre-se: liderança por poder não gera respeito,
pelo contrário, gera medo, temor e insubordinação. Liderança pelo exemplo, gera aceitação,
apreço e resultados extraordinários para todos.
3
Conflitos e Negociação
Conflitos e Negociação
MÉRITO
Apostilas 1
Conflitos e Negociação
Conflito
O conflito surge quando há a necessidade de escolha entre algumas situações
que podem ser consideradas incompatíveis. Todas as situações de conflito são an -
tagônicas e perturbaram a ação ou a tomada de decisão por parte da pessoa ou
de grupos.
Os conflitos fazem parte da natureza do ser humano. Eles podem ser de per-
sonalidade, interesses ou valores, muitas vezes ser ligado a confrontos. As situa -
ções de conflito nem sempre são prejudiciais, quando geridos de forma correta, o
conflito pode ser tornar a força propulsora de mudanças positivas. De acordo com
o dicionário Aulete, o conceito de conflito é “oposição de ideias, sentimentos ou
interesses”, ou seja, o conflito é o choque entre forças contrárias ou opiniões di -
vergentes. Onde há um grupo de pessoas, há conflito e oportunidades de mudan -
ças.
O conflito, no entanto, pode ter efeitos negativos como positivos, mas em cer-
tos casos e circunstâncias, como fator motivacional da atividade criadora.
2
Conflitos e Negociação
Os conflitos, para ter uma solução pacífica, devem ter todos os meios possí -
veis de negociação de controvérsias, estas, precisam ser executadas com diplo -
macia, bons ofícios, arbitragem e conciliação.
Negociação
Negociação é “um processo de comunicação."
3
Conflitos e Negociação
Tipos de negociação
• Negociação distributiva
• Negociação Integrativa
4
Conflitos e Negociação
teresses, no âmbito dos recursos, bens e valores, sejam eles tangíveis ou intengí -
veis.
A Matriz dos Quatro Tipos de Negociação, por sua vez, está distribuída em
quatro tipos de negociação, a saber:
5
Conflitos e Negociação
Elementos da negociação
• Abertura: primeiro valor apresentado por uma das partes, em uma negocia-
ção distributiva.
• Concessão: ato ou efeito de ceder algo de sua opinião ou direito à outra par -
te. Na negociação distributiva as concessões ocorrem por meio da redução
nos valores negociados. Na negociação integrativa as concessões ocorrem
por meio da troca.
6
Conflitos e Negociação
• Habilidade no relacionamento
Mostrar pontos fortes e não deixar transparecer as fraquezas; ser firme, po-
rém simpático; observar as características da outra parte e ir desenvolvendo os
próprios argumentos em função dessa percepção; saber ouvir e colocar-se no lu -
gar da outra parte; ser flexível e criar um clima de cooperação.
• Táticas de negociação
• Conhecimento do negócio
5 Estilos de negociação
Se você tiver que enfrentar um negociador analítico, verá que ele faz muitas
perguntas, quer informações e o máximo de dados sobre o assunto. Busca saber
7
Conflitos e Negociação
os detalhes de cada negócio antes de decidir-se. Pode ser visto como detalhista,
perfeccionista ou procrastinador.
3. Catalisador - inovador
O apoiador é aquele que considera que os seres humanos são mais importan -
tes que qualquer trabalho; gosta de trabalhar em equipe, procura agradar a outra
parte e evita magoar as pessoas. Eventualmente pode ser visto como incapaz de
cumprir prazos, para os executivos mais durões ele tem mais o pefil de um missio -
nário. Por receio de agredir a outra parte pode apresentar decisões mais lentas.
Negociação em 7 passos
1. Planejamento
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Conflitos e Negociação
2. Abertura
Crie um clima bom para a negociação, deixe a outra parte à vontade, inician -
do com um bate-papo sobre assuntos amenos; no início defina objetivo e benefí -
cios mútuos e como os dois lados trabalharão. Um bom relacionamento entre as
partes é fundamental para uma boa negociação.
3. Exploração
4. Argumentação
Hora de utilizar uma comunicação eficaz, demonstrando seu produto, seus ar-
gumentos, expondo sua proposta, com base nas informações obtidas no passo an-
terior.
5. Opções do acordo
6. Fechamento do negócio
7. Compromisso final
Tenha controle sobre tudo que ficou acertado: prazos, custos, condições, tome
providências imediatas para cumprir o que foi combinado. Faça uma comparação
do planejamento e do que foi conseguido, analise as concessões que tiveram que
ser admitidas e o que isso pode acarretar e faça suas anotações visando desen -
volver-se para as próximas negociações que tiver pela frente.
9
Conflitos e Negociação
Observe o seguinte:
-Sonde disposições da outra parte para trocar certas coisas por outras. Ex: o
que é mais importante para você, Y ou X?
Evite fazer ataques pessoais. Não faça acusações nem culpe. Conserve o sen-
so de humor. MICHEL (2004, p. 78).
Fixe seu olhar na pessoa que está falando;Tome notas quando for convenien-
te;Não se permita pensar em nada que seja aquilo que seu interlocutor está falan-
do;
Resista à ânsia de formular suas respostas até a pessoa acabar de falar; Pres-
te atenção à linguagem corporal do interlocutor; Faça perguntas para obter mais
informações e estimular o interlocutor a prosseguir. Repita, com suas própria pala -
10
Conflitos e Negociação
vras, o que você ouviu para ter certeza de haver entendido e mostrar ao interlocu -
tor que você processou as suas palavras. Watkins,( 2004 p.80).
De acordo com Nascimento (2002), algumas atitudes e táticas devem ser evi -
tadas pelo negociador para que não se torne inexistosa e infrutífera à tentativa de
acordo. Pode ocorrer a tentativa de confundir a outra parte com ideias e compor -
tamentos, assim como confundir a versão muitas vezes irreal, com a própria reali -
dade dos fatos.
Processo de negociação
Fisher, Ury e Patton (1994) citado por Prado (2005) mencionou que: o uso da
informação e do poder visando influenciar a outra parte envolvida no processo sob
11
Conflitos e Negociação
Ressalta Nascimento, (2002) que todo negociador sempre deve negociar para
ganhar, mas há duas formas de ganhar. A primeira, às custas da outra parte, e a
segunda, consiste em chegar a um acordo em que os interesses relevantes das
partes sejam atendidos.
Fisher, Ury e Patton (1994) citado por Prado (2005).quem procura ganhar às
custas do outro, costuma seguir o lema de Ashleigh Brilliant: “Eu sempre ganho.
Você sempre perde. Poderia haver coisa mais justa do que isso?”. Quem adota a
segunda maneira de ganhar considera que só há bom negócio quando ambas as
partes ganham.
Faz uma pequena alteração no lema de Ashleigh Brilliant, mas que provoca
uma alteração radical no seu sentido. Com essa expressão:
“Eu sempre ganho. Você sempre ganha. Poderia haver coisa mais justa do que
isso?”. Esta é a negociação eficaz, ou seja, a negociação ganha/ganha. E, nos dias
de hoje, com a maior interdependência entre pessoas, empresas e instituições, a
busca de parcerias, a terceirização e outras formas conjuntas de se obter qualida -
de e produtividade, a negociação eficaz é, não somente “uma boa ideia”, mas, so-
bretudo uma necessidade,
12
Conflitos e Negociação
Pois assim, não resta a menor dúvida de que para isto é necessária muita
competência. E, um dos riscos em relação ao ganha/ganha é a sua compreensão
ingênua, de que se deve ser “bonzinho”.
Desta forma, a expressão “cada um por si”, não tem espaço e, não faz o me-
nor sentido. Já o negociador do tipo ganha-ganha tem postura diferente também
na forma de negociar. Ele persegue a solução dos problemas.
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Conflitos e Negociação
Vejamos:
Você sabe lutar pelo desejável de maneira realista sabendo diferenciar aquilo
que, de fato, é importante em cada situação? Tem crenças positivas e um grande
desejo de obter sucesso e de realizar? Tem conhecimento dos fatores necessários
para o êxito em uma negociação? Procura desenvolver suas habilidades, quase
que de modo semelhante a um atleta que esta sempre treinando para, não ape -
nas manter sua forma, mas também, para se aperfeiçoar? Tem sensibilidade para
perceber prontamente que os procedimentos que está adotando não estão ade -
quados? Tem flexibilidade para encontrar outros caminhos quando o caminho que
você está seguindo não está conduzindo aos resultados que você deseja.
14
Conflitos e Negociação
resses num acordo de vontades. É importante observar que é preciso ser bom tan-
to na criação de valor quanto em reivindicá-lo.
1. Criar o máximo possível de valor par sim mesmo e para o outro lado
ADMINISTRANDO OS CONFLITOS
15
Conflitos e Negociação
Assim, o conflito não deve ser visto apenas como impulsionador de agressões,
disputas ou ataques físicos, mas como um processo que começa na nossa percep -
ção e termina com a adoção de uma ação adequada e positiva. Nascimento,
(2002).
16
Conflitos e Negociação
Chega-se ao melhor acordo que se possa obter, embora possa não ser o mais
adequado. Outra situação da Negociação Barganha é quando existe uma alta prio-
ridade por Resultados e média por Relacionamentos. Esta é a forma mais típica de
barganha.
17
Conflitos e Negociação
São elas:
18
Conflitos e Negociação
Entretanto, quando uma solução intermediária pode ser adotada, este proce-
dimento é aceitável. Nas negociações tipo compra de carro ou de roupa, esta é a
forma usual de procedimento
Enfatiza Wanderley (2008), que negociar, impor, evitar e harmonizar são for -
mas de agir nas diversas situações enfrentadas pelos gerentes. Normalmente, as
pessoas têm um padrão comportamental e costumam privilegiar uma destas es -
tratégias em detrimento das outras, não importa qual seja a situação. Se você usa
uma estratégia de forma sistemática, mesmo quando ela não é a mais indicada,
isto significa que a sua flexibilidade é baixa.
Portanto, uma coisa fundamental para se ter resultados de alto nível é desen -
volver a flexibilidade, ou seja, a capacidade de diagnosticar cada situação e esco -
lher e agir de acordo com a estratégia que seja a mais apropriada. Wanderley,
(2008).
Os 9 níveis de conflitos
19
Conflitos e Negociação
– Nível 5 Loss of face (ficar com a cara no chão): podemos observar que se
trata da postura de continuidade neste conflito custe o que custar e luta até o fim,
o que acaba por gerar dificuldades para que uma das partes envolvidas se retire;
20
Conflitos e Negociação
Tipos de conflitos
• Conflito latente: não é declarado e não há, mesmo por parte dos elementos
envolvidos, uma clara consciência de sua existência. Eventualmente não
precisam ser trabalhados;
Ressalta ainda a autora, que para lidar com conflitos, “é importante conhecê-
los, saber qual é sua amplitude e como estamos preparados para trabalhar com
eles da melhor forma para a realidade vivida pelo negociador.”
Áreas de conflitos
21
Conflitos e Negociação
Podem ser entendidos como fontes de conflito: direitos não atendidos ou não
conquistados; mudanças externas acompanhadas por tensões, ansiedades e
medo; luta pelo poder; necessidade de status; desejo de êxito econômico; explo -
ração de terceiros (manipulação); necessidades individuais não atendidas; expec -
tativas não atendidas; carências de informação, tempo e tecnologia; escassez de
recursos; marcadas diferenças culturais e individuais; divergência de metas; ten -
tativa de autonomia; emoções não expressas/inadequadas; obrigatoriedade de
consenso; meio ambiente adverso e preconceitos. Nascimento, (2002).
Pessoais: dizem respeito ao indivíduo, à sua maneira de ser, agir, falar e to-
mar decisões. As rixas pessoais fazem com que as pessoas não se entendam e,
portanto, não se falem. Em geral esses conflitos surgem a partir de pequenas coi -
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Conflitos e Negociação
Relacionamento Interpessoal
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Conflitos e Negociação
Por ser sociável em demasia, ela tem como desarmar as explosões com baju-
lação e aquiescência, demonstrando o quanto cuida dos outros e espera o mesmo
faça com ela.
24
Conflitos e Negociação
Lidar com o conflito implica trabalhar com grupos e tentar romper alguns dos
estereótipos vigentes na organização, sabendo que essas mesmas estratégias de -
verão ser repetidas periodicamente […] Nascimento (1999,p.54).
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Conflitos e Negociação
Anotações:
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Processos Administrativos Formação, Autuação E Tramitação
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Processos Administrativos Formação, Autuação E Tramitação
Abertura de processo
Avaliação
Este é um termo que descreve o fluxo de processos. Na elaboração do processo, devem ser con-
siderados documentos cujo conteúdo esteja relacionado a operações e operações contábeis, financei-
ras ou que exijam análises, informações, transferências e decisões de diversas unidades organizacio-
nais da instituição.
Processamento
Após a conclusão do serviço de avaliação, pode haver um processo, o que significa toda a movi-
mentação do processo que ocorreu dentro ou fora da instalação. Uma cópia de arquivo não tem valor
legal ou administrativo e não pode ser tratada como um original. Se um processo registrado for copi-
ado, ele deve ser identificado como uma cópia por um carimbo. Os supervisores são responsáveis por
supervisionar o processamento dos processos.
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Processos Administrativos Formação, Autuação E Tramitação
Importante
A entidade que enviou o processo é responsável pelo mesmo até que a entidade receptora con-
firme a receção, após o que o processo deixa de ser transferido.
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Administração De Pessoas
Administração De Pessoas
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Administração De Pessoas
Além das funções mencionadas, o RH também é responsável por outras tarefas internas.
Acompanhe os tópicos abaixo e descubra quais são gerenciamento de informações.
Atualizar e gerenciar informações é uma tarefa importante para esse profissional. Cada
funcionário aceito na empresa produz em média cerca de 50 documentos diferentes, entre ates-
tados médicos, comprovantes de pagamento, etc.
Salário
Na maioria das empresas, a folha de pagamento também é uma função de RH. O campo
é responsável pela atividade mais cara para o orçamento de uma empresa, por isso é preciso
cautela.
Como você viu, a gestão de recursos humanos é um setor que possui diversos atributos
importantes para o sucesso de um negócio. No entanto, para melhor compreender este campo,
distinguimos duas tarefas importantes que estes profissionais desempenham checar.
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Administração De Pessoas
Alinhamento organizacional
Mas, em alguns casos, o RH pode fazer parte do processo de adaptação da visão corpo-
rativa da empresa e agregar informações relevantes. Treinamento de funcionários
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Noções de Administração de Recursos Materiais
Noções de Administração de
Recursos Materiais
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Noções de Administração de Recursos Materiais
ARM
A Gestão de Recursos de Materiais (ARM) é uma área de gestão que visa fornecer a
uma organização os materiais de que necessita para desenvolver as suas operações e
fornecer o material certo no lugar certo na hora certa imediatamente e em operação ao preço
mais baixo. Nesta obra, são destacados os conteúdos e exercícios mais importantes em
relação às últimas provas concursais de diversas bancas examinadoras, e tem como
principal objetivo garantir a convergência e compreensão das matérias necessárias para
concursos públicos com diferentes níveis, carreiras e órgãos. Além disso, visa promover a
reflexão do aluno sobre o papel e a importância da gestão de materiais para as organizações
públicas e privadas; analisar os conceitos básicos, atos jurídicos e normas relacionados à
gestão de recursos materiais e, assim, preparar-se para diversos concursos relevantes e
atuação em atividades administrativas relacionadas à gestão de recursos materiais.
No início, o gestor da organização tem que tomar várias decisões durante o seu
trabalho. Muitas dessas decisões dizem respeito a como essa organização usa seus
recursos disponíveis.
Então o gerente tem que decidir quais especialistas contratar. Também decida onde eles
irão trabalhar.
Decida também quais tecnologias serão incluídas nos processos de trabalho. Também
quanto dinheiro é necessário para operar a instalação.
Ao mesmo tempo, eles determinam quais produtos e serviços são oferecidos aos seus
clientes, por exemplo.
-Recursos financeiros
-Recursos físicos/tangíveis
-Recursos humanos
-Recursos técnicos
-Recursos de marketing
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Noções de Administração de Recursos Materiais
A princípio, os recursos materiais são retidos temporariamente. Isso significa que são
bens ou serviços que são adquiridos para uso no processo produtivo ou na gestão da
empresa.
São itens que não ficam permanentemente nas instalações. Portanto, eles são
armazenados até o consumo.
Mas a organização não usa para produzir nenhum produto, certo? Portanto, será
utilizado pela empresa nos próximos anos. Isso significa que sua vida útil é ilimitada.
Então a marca Coca Cola vale bilhões de reais. No entanto, não é um elemento tangível
e tangível.
Além disso, podem ser tangíveis (edifícios, cadeiras, etc.) ou intangíveis (anúncios de
valores mobiliários, ações, marcas, etc.).
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Noções De Administração Financeira
Noções De Administração
Financeira
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Noções De Administração Financeira
Gestão do fluxo de caixa: Refere-se à gestão eficaz das receitas e pagamentos para
garantir que a empresa tenha recursos para suas operações e investimentos.
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Funções Do Gestor Financeiro
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Funções Do Gestor Financeiro
O gestor financeiro é responsável por uma série de funções e processos que possibilitam
o controle das operações financeiras da empresa. Essas atividades incluem métodos de análise,
controle, planejamento e tomada de decisão.
Uma boa gestão financeira é o primeiro passo para isso: dá aos colaboradores práticas e
ferramentas para analisar o mercado e traçar metas. Com essa atividade estrategicamente pla-
nejada, a empresa pode aumentar os lucros e melhorar a utilização dos recursos.
Como se tornar um CFO? Não pense que esta é uma tarefa fácil. A complexidade das
atribuições do gestor financeiro exige que o responsável tenha formação superior. Além disso,
administrar o capital da empresa exige experiência, uso de ferramentas técnicas e visão de ne-
gócios.
É importante que um profissional de gestão financeira tenha cuidado com suas reivindi-
cações, pois mesmo um pequeno erro pode causar milhares ou até milhões de prejuízos para a
empresa. Como em qualquer outra função de liderança, é importante que um líder desenvolva
soft skills – habilidades comportamentais – que contribuam para um bom relacionamento inter-
pessoal e gestão de equipes. Por isso é importante desenvolver:
- Inovador;
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Funções Do Gestor Financeiro
- Rastreamento de fatura;
- Controle de custo;
- Controle orçamentário;
- Estratégia de preços;
- Administração fiscal;
- Planejamento financeiro;
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Demonstração Do Resultado Do Exercício, Despesas, E Outros Resultados Operacionais
Demonstração Do Resultado Do
Exercício, Despesas, E Outros
Resultados Operacionais
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Demonstração Do Resultado Do Exercício, Despesas, E Outros Resultados Operacionais
Os principais itens deduzidos desse capital que a empresa espera arrecadar são:
- Despesas administrativas
- Análise Vertical
- Análise Horizontal
- Economias de Escala
- Melhor Eficiência
- Benefícios Fiscais
- Crescimento Empresarial
- Valorização
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Fluxo De Caixa
Fluxo De Caixa
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Fluxo De Caixa
De forma simples, podemos dizer que fluxo de caixa é um instrumento que o empresário
usa para acompanhar a situação financeira da sua empresa. Para fazer o seu, basta criar um
relatório com informações sobre toda a movimentação de dinheiro gasto ou recebido pela
sua empresa em um determinado período de tempo.
Saldos negativos devem ser analisados para descobrir as causas (atraso nos
recebimentos, alta taxa de inadimplência, queda nas vendas, prazo de recebimento muito
longo e prazo de pagamento curto, etc).
Todasas previsões: tanto as previsões de gastos fixos, como aluguel, conta de luz e
de água, quanto as previsões de recebimentos futuros, por exemplo, parcelas a receber,
vendas planejadas, entre outros;
Todosos recebimentos (vendas): não se trata só de vendas. Pode, por exemplo, haver
recebimento de rendimento de aplicações;
Todos
os pagamentos (compras): não se trata só de compras. Pode, por exemplo,
haver pagamento de despesas bancárias e pagamento de impostos.
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Balanços: Orçamentário, Financeiro, Patrimonial E Demonstração Das Variações Patrimoniais
Balanços: Orçamentário,
Financeiro, Patrimonial E
Demonstração Das Variações
Patrimoniais
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Balanços: Orçamentário, Financeiro, Patrimonial E Demonstração Das Variações Patrimoniais
A gestão pública pode ser segregada em três dimensões: gestão orçamentária, gestão
financeira e gestão patrimonial.
O aspecto dinâmico tem por objetivo demonstrar as transações que afetam o patrimônio
das entidades públicas, impactando o resultado patrimonial, o qual é evidenciado por meio
da demonstração das variações patrimoniais.
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Balanços: Orçamentário, Financeiro, Patrimonial E Demonstração Das Variações Patrimoniais
Além disso, a demonstração dos fluxos de caixa revela a geração líquida de caixa,
enquanto o balanço patrimonial indica o saldo patrimonial (patrimônio líquido).
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Comunicação E Redação Empresarial Elementos De Comunicação
Comunicação E Redação
Empresarial Elementos De
Comunicação
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Comunicação E Redação Empresarial Elementos De Comunicação
Claros:
devem ser fáceis de entender, evitando o uso de jargons ou termos técnicos
que possam dificultar a compreensão do leitor.
Relatórios:
são documentos que apresentam informações sobre um determinado
assunto. Podem ser de natureza técnica, gerencial ou financeira.
Redes sociais: são canais de comunicação que as empresas utilizam para se conectar
com seus públicos. Os textos publicados nas redes sociais devem ser atraentes e
interessantes, para gerar engajamento.
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Comunicação E Redação Empresarial Elementos De Comunicação
Planeje seu texto: antes de começar a escrever, é importante planejar seu texto.
Defina o objetivo do texto, o público-alvo e os principais pontos que deseja comunicar.
Useuma linguagem clara e objetiva: evite o uso de jargons ou termos técnicos que
possam dificultar a compreensão do leitor.
Seja
conciso: foque na transmissão de informações relevantes, evitando digressões ou
informações desnecessárias.
Revise seu texto: antes de enviar seu texto, revise-o cuidadosamente para garantir
que esteja claro, objetivo e sem erros gramaticais ou ortográficos.
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Comunicação E Redação Empresarial Elementos De Comunicação
Emissor
Receptor
Mensagem
Código
Canal
O canal é o meio pelo qual a mensagem é transmitida. O canal pode ser oral, escrito,
visual ou digital.
Contexto
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Comunicação E Redação Empresarial Elementos De Comunicação
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Tipos de Correspondência
Tipos de Correspondência
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Tipos de Correspondência
Correspondência
1) Privado, familiar ou social: trocado entre indivíduos. As coisas são privadas, íntimas,
pessoais.
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Formas De Tratamento E Autoridades E Público Em Geral
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Formas De Tratamento E Autoridades E Público Em Geral
Forma de tratamento
Agência: Qual o papel que o senhor vê para as mídias sociais, as novas mídias, neste maior enga-
jamento da sociedade civil?
— O Sr. Bernardo Figueiredo (sr. Bernardo Figueiredo) transita do privado para o público, depois
de transitar do público para o privado — disse Requião.
Não use o título de doutor ou doutora como forma de tratamento. Use-o apenas para identifica-
ção de pessoas que tenham o título acadêmico. Médicos devem ser identificados como os demais
profissionais. Para reproduzir falas, prefira as abreviaturas dr. e dra. Quando seguidas do nome.
A senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO) lamentou em Plenário a morte do médico e professor Fran-
cisco Ludovico de Almeida Neto.
O médico Drauzio Varella esclarece que o autismo pode afetar pessoas de todas as classes soci-
ais e etnias, mais meninos do que meninas.
— Esse doutor Tourinho Neto (dr. Tourinho Neto), ao meu juízo, não está cumprindo o que diz a
Constituição — afirmou.
Usa-se dona, para mulher, e seu, para homem, quando a pessoa se popularizou assim: Dona
Neuma (da Mangueira), Dona Ivone Lara. Nesses casos, use com inicial maiúscula, porque a forma
dona incorporou-se ao nome.
O senador, que se encontra acompanhado da esposa, dona Ivone, passa bem e deve deixar hoje
a Unidade de Terapia Intensiva.
O senador, que se encontra acompanhado da esposa, Ivone, passa bem e deve deixar hoje a Uni-
dade de Terapia Intensiva.
Use dom em inicial minúscula. A forma de tratamento deve ser usada quando tiver "se incorpo-
rado" ao nome da pessoa, como em nome de monarcas e autoridades da Igreja Católica:
A língua brasileira de sinais remonta a meados do século 19, quando dom Pedro II autorizou o
francês Eduard Huet a criar no Rio de Janeiro o Colégio Nacional para Surdos-Mudos.
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Formas De Tratamento E Autoridades E Público Em Geral
Tem como presidente o arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, e como vice, o
diretor da Secretaria Especial de Comunicação do Senado (Secom), Fernando Cesar Mesquita.
Abrevie os pronomes de reverência apenas quando seguidos de nome. Nesse caso, no entanto,
use iniciais maiúsculas: V. Exa., S. Ema., S. Sa.
— Faço um apelo a que Vossa Excelência assine o requerimento que pede a instalação da CPI do
Ministério dos Transportes. Essa assinatura, certamente, sinalizará que está, efetivamente, disposto a
permitir que as investigações aconteçam para que os esclarecimentos sejam oferecidos ao país —
afirmou Alvaro Dias.
— O tratamento que V. Exª tem me dado, desde que cheguei nesta Casa, renovou a esperança
na minha alma — afirmou.
Autoridade
Autoridade (do termo latino auctoritate) é um sinônimo de poder. É a base de qualquer tipo de
organização hierarquizada, sobretudo no sistema político. É uma espécie de poder continuado no
tempo, estabilizado, podendo ser caracterizado como institucionalizado ou não, em que os subordina-
dos prestam obediência ao indivíduo ou à instituição detentores da autoridade.