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SAPEZAL MT
MÉRITO APOSTILAS
Missão
Oferecer educação inovadora, que promova a excelência humana e acadêmica e o desenvol-
vimento de uma sociedade sustentável.
Visão
Sermos reconhecidos como empresa de referência, dinâmica, integrada e comprometida com
a formação de concurseiros, éticos e conscientes do compromisso com a responsabilidade do
serviço público.
Valores
• Comprometimento
• Respeito
• Inovação
• Criatividade
• Melhoramento contínuo
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LÍNGUA PORTUGUESA
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Leitura, compreensão e
interpretação de textos
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Compreensão de texto
• Segundo o texto…
• No texto…
• O autor sugere…
Interpretação de texto
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
tirar com base nas ideias do autor. Essa análise ocorre de modo subjetivo e está
relacionada com a dedução do leitor.
A Importância da Leitura
Quando lemos, existem várias conexões no cérebro que nos permitem desenvolver
nosso raciocínio. Além disso, por meio dessa atividade, aprimoramos nosso senso
crítico por meio da capacidade de interpretar.
Nesse sentido, vale lembrar que a “interpretação” dos textos é uma das chaves
básicas da leitura. Afinal, não basta ler ou decodificar códigos de linguagem, é
preciso entender e interpretar essa leitura.
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
Exercícios
1 - (Enem-2012)
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
2. (Enem-2019)
Esses dois termos não são sinônimos, embora sejam usados indistintamente no
Brasil. Propaganda é a atividade associada à divulgação de ideias (políticas,
religiosas, partidárias etc.) para influenciar um comportamento. Alguns exemplos
podem ilustrar, como o famoso Tio Sam, criado para incentivar jovens a se alistar
no exército dos EUA; ou imagens criadas para “demonizar” os judeus, espalhadas
na Alemanha pelo regime nazista; ou um pôster promovendo o poderio militar da
China comunista. No Brasil, um exemplo regular de propaganda são as campanhas
políticas em período pré-eleitoral.
Já a publicidade, em sua essência, quer dizer tornar algo público. Com a Revolução
Industrial, a publicidade ganhou um sentido mais comercial e passou a ser uma
ferramenta de comunicação para convencer o público a consumir um produto,
serviço ou marca. Anúncios para venda de carros, bebidas ou roupas são exemplos
de publicidade. VASCONCELOS, Y. Fonte: https://mundoestranho.abril.com.br.
a) ilustrar como uma famosa figura dos EUA foi criada para incentivar jovens a se
alistar no exército.
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
Gabarito
1 - (Enem-2012)
O humor gerado pela charge advém da polissemia da palavra "rede", ou seja, dos
diferentes significados que ela carrega.
Na cultura indígena, a rede é um objeto utilizado para dormir. Já rede social, termo
que surgiu por meio do avanço da internet, representa espaços virtuais de
interação entre grupos de pessoas ou de empresas.
2. (Enem-2019)
Depois da leitura atenta do texto, fica claro entender qual sua finalidade:
esclarecer sobre dois conceitos que são utilizados como sinônimos pelo senso
comum.
Assim, trata-se de um tipo de texto explicativo que utiliza alguns exemplos para
ilustrar os conceitos de publicidade e propaganda.
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Argumentação
Argumentação
MÉRITO
Apostilas 1
Argumentação
Argumentos
Um argumento pode ser definido como uma afirmação acompanhada de justi -
ficativa (argumento retórico) ou como uma justaposição de duas afirmações opos -
tas, argumento e contra-argumento (argumento dialético).
Toda premissa, assim como toda conclusão, pode ser apenas verdadeira ou
falsa, isto é, há um valor sempre binário que se atribui às sentenças declarativas
que tomamos como premissas e conclusões, o chamado valor-verdade, que pode
ser 0 ou 1, positivo ou negativo, V ou F. Jamais já uma terceira opção, no que se
chama de Princípio do Terceiro Excluído, junto com o princípio de identidade e o
de não contradição um dos pilares da tríade que alicerça a Lógica Clássica. Tal
princípio também é sintetizado na forma de adágio latino, muito usado em narrati -
vas, Tertium non datur (literalmente: "uma terceira opção não é dada", "das duas
uma", etc.).
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Argumentação
tingente uma conclusão verdadeira, basta que a sentença declarativa que figura
como conclusão seja uma sentença verdadeira.
E ainda podemos ter uma argumento inválido com todas as premissas e con-
clusões verdadeiras. Bastam que todas as sentenças declarativas do argumento
sejam verdadeiras, mas o encadeamento lógico entre elas não faz qualquer senti -
do em termos garantir a verdade da conclusão, que é verdadeira apenas por con -
tingência, não por necessidade.
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Argumentação
Argumentação
A argumentação pode ser conceituada como o ato de discutir, de apresentar
propostas, pontos de vista. Conduzir o diálogo de forma organizada com o objetivo
de persuadir ou influenciar. Dentro da língua portuguesa, esse recurso é utilizado
na construção dos textos argumentativos, muito comuns nos vestibulares.
Texto dissertativo-argumentativo
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Argumentação
Crônica Argumentativa
Ensaio
Editoriais
Artigo de opinião
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Argumentação
Elementos da argumentação
Um texto argumentativo precisa obedecer alguns critérios, a maioria deles es -
tão presentes em diversos tipos de textos, mas vamos reforçar esses aspectos
aqui também.
Coesão e coerência
A coesão textual e a coerência formam aquela dupla dinâmica que não se se-
para. Às vezes confundidas, as duas se responsabilizam por deixar o texto mais
claro, bem organizado e compreensível. Vamos entender como trabalham.
Aplicando em frases:
Nós até que conseguimos entender a frase, mas não seria melhor se fosse
usado um conectivo no lugar da repetição?
“A bolsa de Priscila está suja e rasgada.” Pronto! Assim está bem melhor.
Observe agora esta frase: “Junior caiu da bicicleta. Matheus também caiu da
bicicleta.”
Não seria mais simples escrever: “Junior caiu da bicicleta e Matheus tam-
bém.” Nessa frase utilizamos o recurso da substituição para impedir a repetição.
As correlações verbais também são muito importantes. Utilizar o verbo conjugado
no tempo certo faz toda a diferença.
Por exemplo: Por que usar “Joana faz aniversário em agosto. Joana faz 24
anos.”? Quando eu posso usar: Joana faz aniversário em agosto, ela faz 24 anos.
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Argumentação
Esses textos também precisam seguir uma linha lógica de raciocínio, não pode ha-
ver contradição nos argumentos.
Exemplo: “Larissa está diabética por isso tomou dois litros de refrigerante.”
Se tomar essa quantidade de refrigerante não é bom para uma pessoa que
está completamente saudável, imagina o que pode causar a uma pessoa que so -
fre com excesso de açúcar no sangue. É incoerente!
Clareza Textual
A clareza depende da coesão e coerência. Um texto que não segue uma uni-
dade sequencial, lógica, fica confuso. As dicas para escrever um texto com clareza
são:
• Conheça o seu público alvo, mas tente escrever para todos os públicos.
É muito difícil entender um texto com tópicos mal organizados. Se o leitor tem
dificuldade de entender, como vai ser influenciado pela ideia?
Boa argumentação
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Argumentação
Anotações:
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Gêneros e tipos textuais
MÉRITO
Apostilas 1
Gêneros e tipos textuais
Por meio da linguagem, você pode interagir com outras pessoas e alterar as
palavras de acordo com o contexto. Observe que, ao longo do dia, podemos estar
envolvidos em diferentes tipos de situações, cada uma das quais requer um
comportamento de linguagem apropriado.
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Gêneros e tipos textuais
Gêneros Textuais
Cada texto possuiu uma estrutura e linguagem. Existem inúmeros gêneros textuais
dentro das categorias tipológicas de texto. Em outras palavras, gêneros textuais
são estruturas textuais peculiares que surgem dos tipos de textos: narrativo,
descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo.
Tipos textuais
A tipologia textual é classificada de acordo com a estrutura e a finalidade de um
texto. Cada tipo de texto cumpre uma função e, para isso, possui um modo
específico de enunciar e realizar a comunicação.
1- Texto Narrativo
• Romance
• Novela
• Crônica
• Contos de Fada
• Fábula
• Lendas
2- Texto Descritivo
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Gêneros e tipos textuais
• Diário
• Biografia e autobiografia
• Notícia
• Currículo
• Lista de compras
• Cardápio
• Anúncios de classificados
3- Texto Dissertativo-argumentativo
• Editorial Jornalístico
• Carta de opinião
• Resenha
• Artigo
• Ensaio
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Gêneros e tipos textuais
4- Texto Expositivo
• Seminários
• Palestras
• Conferências
• Entrevistas
• Trabalhos acadêmicos
• Enciclopédia
• Verbetes de dicionários
5- Texto Injuntivo
• Propaganda
• Receita culinária
• Bula de remédio
• Manual de instruções
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Gêneros e tipos textuais
Exercícios
Exercício 1
Achei graça e gozei com o seu entusiasmo pela candidatura Getúlio Vargas – João
Pessoa. É. Mas veja como estamos... trocados. Esse entusiasmo devia ser meu e sou
eu que conservo o ceticismo que deveria ser de você. (...). Eu... eu contemplo numa
torcida apenas simpática a candidatura Getúlio Vargas, que antes desejara tanto.
Mas pra mim, presentemente, essa candidatura (única aceitável, está claro) fica
manchada por essas pazes fragílimas de governistas mineiros, gaúchos, paraibanos
(...), com democráticos paulistas (que pararam de atacar o Bernardes) e
oposicionistas cariocas e gaúchos. Tudo isso não me entristece. Continuo
reconhecendo a existência de males necessários, porém me afasta do meu país e
da candidatura Getúlio Vargas. Repito: única aceitável.
Mário [de Andrade] Renato Lemos. Bem traçadas linhas: a história do Brasil em cartas pessoais.
Rio de Janeiro: Bom Texto, 2004, p. 305 (Enem - 200 7)
a) carta pessoal
b) carta do leitor
c) carta aberta
d) carta argumentativa
e) carta comercial
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 2
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 3
Exercício 4
a) notícia
b) propaganda
c) editorial
d) bilhete
e) declaração
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 5
Pé de moleque
Ingredientes
3 xícaras de açúcar
1 ½ xícaras de leite
Modo de Fazer
a) prescritivos
b) narrativos
c) descritivos
d) injuntivos
e) expositivos
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Gêneros e tipos textuais
Gabarito
Exercício 1
A carta pessoal é escrita por pessoas que já se conhecem e possuem algum grau de
intimidade.
Mário revela a Carlos que a candidatura de Getúlio vargas, segundo sua opinião, é
a única aceitável no momento.
Exercício 2
Exercício 3
Os gêneros textuais são estruturas peculiares que surgem dos cinco tipos de
textos: narrativo, descritivo, dissertativo, expositivo e injuntivo.
Não devemos confundir os tipos de textos e os gêneros textuais que podem ser:
romance, biografia, autobiografia, bula de remédio, propaganda, receita culinária,
contos, fábulas, seminário e declaração.
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 4
Alternativa b) propaganda
A propaganda é um gênero textual que faz parte dos textos injuntivos. Esse tipo de
texto tem a finalidade de persuadir o leitor, indicando uma ordem. Por isso, grande
parte dos textos de propaganda possuem verbos no imperativo “experimente”.
Exercício 5
Alternativa d) injuntivos
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Coesão e coerência textual
MÉRITO
Apostilas 1
Coesão e coerência textual
Coesão textual
A coesão é resultado da disposição e da correta utilização das palavras que
propiciam a ligação entre frases, períodos e parágrafos de um texto. Ela colabora
com sua organização e ocorre por meio de palavras chamadas de conectivos.
A coesão cria relações entre as partes do texto de modo a guiar o leitor
relativamente a uma sequência de fatos.
Uma mensagem coesa apresenta ligações harmoniosas entre as partes do texto.
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Coesão e coerência textual
2- Conectores
Esses elementos são responsáveis pela coesão interfrásica do texto. Criam
relações de dependência entre os termos e geralmente são representados
por preposições, conjunções, advérbios, etc.
Exemplos:
Coesão correta: Elas gostam de jogar bola e de dançar.
Erro de coesão: Elas gostam de jogar bola. Elas gostam de dançar.
Explicação: sem o conectivo "e", teríamos uma sequência repetitiva.
3- Referências e reiterações
Nesse tipo de coesão, um termo é usado para se referir a outro, para reiterar
algo dito anteriormente ou quando uma palavra é substituída por outra com
ligação de significados.
Coesão correta: Hoje é aniversário da minha vizinha. Ela está fazendo 35
anos.
Erro de coesão: Hoje é aniversário da minha vizinha. Minha vizinha está
fazendo 35 anos.
Explicação: observe que o pronome "ela" faz referência à vizinha.
4- Correlação verbal
É a utilização dos verbos nos tempos verbais corretos. Esse tipo de coesão
garante que o texto siga uma sequência lógica de acontecimentos.
Coesão correta: Se eu soubesse eu te avisaria.
Erro de coesão: Se eu soubesse eu te avisarei.
Explicação: note que "soubesse" é uma flexão do verbo "saber" no pretérito
imperfeito do subjuntivo e isso indica uma situação condicional que poderia
dar origem a uma outra ação.
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Coesão e coerência textual
Para a frase fazer sentido, o verbo "avisar" tem de estar conjugado no futuro do
pretérito para indicar um fato que poderia ter acontecido se uma ação no passado
tivesse se concretizado.
Coerência textual
A coerência textual está diretamente relacionada com a significância e com a
interpretabilidade de um texto.
A mensagem de um texto é coerente quando ela faz sentido e é comunicada de
forma harmoniosa, de forma que haja uma relação lógica entre as ideias
apresentadas, onde umas complementem as outras.
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Coesão e coerência textual
3- Princípio da relevância
As ideias devem estar relacionadas entre si, não devem ser fragmentadas e
devem ser necessárias ao sentido da mensagem.
O ordenamento das ideias deve ser correto, pois, caso contrário, mesmo que
elas apresentem sentido quando analisadas isoladamente, a compreensão do
texto como um todo pode ficar comprometida.
Coerência correta: O homem estava com muita fome, mas não tinha dinheiro
na carteira e por isso foi ao banco e sacou uma determinada quantia para
utilizar. Em seguida, foi a um restaurante e almoçou.
Erro de coerência: O homem estava com muita fome, mas não tinha dinheiro
na carteira. Foi a um restaurante almoçar e em seguida foi ao banco e sacou
uma determinada quantia para utilizar.
Explicação: observe que, embora as frases façam sentido isoladamente, a
ordem de apresentação da informação torna a mensagem confusa. Se o
homem não tinha dinheiro, não faz sentido que primeiro ele tenha ido ao
restaurante e só depois tenha ido sacar dinheiro.
4- Continuidade temática
Esse conceito garante que o texto tenha seguimento dentro de um mesmo
assunto. Quando acontece uma falha na continuidade temática, o leitor fica
com a sensação de que o assunto foi mudado repentinamente.
Coerência correta: "Tive muita dificuldade até acertar o curso que queria
fazer. Primeiro fui fazer um curso de informática... A meio do semestre
troquei para um curso de desenho e por fim acabei me matriculando aqui no
curso de inglês. Foi confuso assim também para você?"
"Na verdade foi fácil pois eu já tinha decidido há algum tempo que assim que
tivesse a oportunidade de pagar um curso, faria um de inglês."
Erro de coerência: "Tive muita dificuldade até acertar o curso que queria
fazer. Primeiro fui fazer um curso de informática... A meio do semestre
troquei para um curso de desenho e por fim acabei me matriculando aqui no
curso de inglês. Foi confuso assim também para você?"
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Coesão e coerência textual
5- Progressão semântica
É a garantia da inserção de novas informações no texto, para dar seguimento
a um todo. Quando isso não ocorre, o leitor fica com a sensação de que o
texto é muito longo e que nunca chega ao objetivo final da mensagem.
Coerência correta: Os meninos caminhavam e quando se depararam com o
suspeito apertaram o passo. Ao notarem que estavam sendo perseguidos,
começaram a correr.
Erro de coerência: Os meninos caminhavam e quando se depararam com o
suspeito continuaram caminhando mais um pouco. Passaram por várias
avenidas e ruelas e seguiram sempre em frente. Ao notarem que estavam
sendo perseguidos, continuaram caminhando em direção ao seu destino,
percorreram um longo caminho...
Explicação: note que a frase onde a coerência está correta apresenta uma
sequência de novas informações que direcionam o leitor à conclusão do
desfecho da frase.
No exemplo seguinte, a frase acaba por se prolongar demais e o receptor da
mensagem fica sem saber, afinal, o que os meninos fizerem.
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Coesão e coerência textual
Diferença e exemplos
A coesão está mais diretamente ligada a elementos que ajudam a estabelecer uma
ligação entre palavras e frases que unem as diferentes partes de um texto.
A coerência, por sua vez, estabelece uma ligação lógica entre as ideias, de forma
que umas complementem as outras e, juntas, garantam que o texto tenho sentido.
Em outras palavras, a coerência está mais diretamente ligada ao significado da
mensagem.
Apesar de os dois conceitos estarem relacionados, eles são independentes, ou seja,
um não depende do outro para existir.
É possível, por exemplo, uma mensagem ser coesa e incoerente ou coerente e não
apresentar coesão.
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Coesão e coerência textual
Exercícios
1- (Enem - 2013)
Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série
de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que
disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o
italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim
medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens”. O
segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. Supõe-se
que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.
Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor
reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída
predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O
fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é:
a) “[...] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.”
b) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [...]”.
c) “O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava
‘influência dos astros sobre os homens’.”
d) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [...]”.
e) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do
organismo infectado.”
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Coesão e coerência textual
2- (Enem – 2011)
Cultivar um estilo de vida saudável é extremamente importante para diminuir o
risco de infarto, mas também de problemas como morte súbita e derrame. Significa
que manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente já
reduz, por si só, as chances de desenvolver vários problemas. Além disso, é
importante para o controle da pressão arterial, dos níveis de colesterol e de
glicose no sangue. Também ajuda a diminuir o estresse e aumentar a capacidade
física, fatores que, somados, reduzem as chances de infarto. Exercitar-se, nesses
casos, com acompanhamento médico e moderação, é altamente recomendável.
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Coesão e coerência textual
II. A coesão é imaterial e não está na superfície textual. Compreender aquilo que
está escrito dependerá dos níveis de interação entre o leitor, o autor e o texto. Por
esse motivo, um mesmo texto pode apresentar múltiplas interpretações.
III. Por meio do uso adequado dos conectivos e dos mecanismos de coesão,
podemos evitar erros que prejudicam a sintaxe e a construção de sentidos do
texto.
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Coesão e coerência textual
Gabarito
1- Alternativa correta: “e”. A forma verbal “fizesse” tem seu sujeito oculto, fazendo
referência ao vocábulo viral grippe, que significa agarrar. Caso o fragmento fosse
reescrito com o sujeito explícito, teríamos: “Supõe-se que o vocábulo grippe
fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.”
2- Alternativa correta: “a”. A expressão “Além disso” estabelece coesão, dando
sequência às ideias ditas anteriormente.
3- Alternativa correta: “c”. As proposições II e IV fazem referência à coerência
textual, elemento indispensável para a construção de sentidos de um texto.
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Modos verbais
Modos verbais
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Modos verbais
Modos verbais
Os modos verbais estão relacionados ao estudo dos verbos, classe de palavras variável que
admite flexão de número (singular e plural), pessoa (primeira, segunda e terceira), tempo (presente,
pretérito e futuro), voz (ativa, passiva e reflexiva) e modo (indicativo, subjuntivo e imperativo). Os
modos verbais estão relacionados com as atitudes de quem fala ou escreve, exprimindo a posição do
falante diante de uma posição verbal. Graças aos modos verbais o enunciador pode explicitar
intenções e juízos de valores.
Observe as definições dos modos verbais indicativo, subjuntivo e imperativo, assim como suas
situações de uso:
Modo indicativo: É empregado quando a atitude do enunciador revela ser aquele fato sobre o
qual se escreve ou fala algo real, verdadeiro:
→ Presente;
→ Pretérito perfeito;
→ Pretérito imperfeito;
→ Pretérito mais-que-perfeito;
→ Futuro do presente;
→ Futuro do pretérito.
→ Presente;
→ Pretérito imperfeito;
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Modos verbais
→ Futuro.
Fique quieto!
→ Imperativo afirmativo;
→ Imperativo negativo.
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Modos verbais
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Noções de tempos verbais
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de tempos verbais
Exemplos:
• Tomo medicamentos.
• Estou aqui!
Exemplos:
Exemplos:
• Ficarei aqui!
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Noções de tempos verbais
Presente
Conjugação do verbo ler no presente do indicativo: (eu) leio, (tu) lês, (ele) lê, (nós)
lemos, (vós) ledes, (eles) leem.
Pretérito
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Noções de tempos verbais
Conjugação do verbo ler no pretérito perfeito: (eu) li, (tu) leste, (ele) leu, (nós)
lemos, (vós) lestes, (eles) leram.
Conjugação do verbo ler no pretérito imperfeito do indicativo: (eu) lia, (tu) lias,
(ele) lia, (nós) líamos, (vós) líeis, (eles) liam.
Esse tempo está em desuso, porém embora não seja empregado, é importante
conhecê-lo. É mais comum combinar dois ou mais verbos que transmitam o mesmo
sentido. Exemplo: Quando saí para trabalhar, já tinha lido o jornal de hoje.
Conjugação do verbo ler no pretérito mais-que-perfeito: (eu) lera, (tu) leras, (ele)
lera, (nós) lêramos, (vós) lêreis, (eles) leram.
Futuro
O futuro indica algo que se realizará e, no modo indicativo, ele e é usado para
situações que se realizarão depois do momento em que falamos ou para situações
que se realizariam, se não fossem interrompidas por uma situação passada.
1. Futuro do presente - o futuro do presente exprime uma ação que irá se realizar.
Exemplo:
Conjugação do verbo ler no futuro do presente: (eu) lerei, (tu) lerás, (ele) lerá, (nós)
leremos, (vós) lereis, (eles) lerão.
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Noções de tempos verbais
Conjugação do verbo ler no futuro do pretérito: (eu) leria, (tu) lerias, (ele) leria,
(nós) leríamos, (vós) leríeis, (eles) leriam.
Presente
Conjugação do verbo ler no futuro do subjuntivo: (que eu) leia, (que tu) leias, (que
ele) leia, (que nós) leiamos, (que vós) leiais, (que eles) leiam.
Pretérito
Conjugação do verbo ler no pretérito imperfeito do subjuntivo: (se eu) lesse, (se
tu) lesses, (se ele) lesse, (se nós) lêssemos, (se vós) lêsseis, (se eles) lessem.
Futuro
O futuro do subjuntivo exprime uma ação que irá se realizar dependendo de outra
ação futura. Exemplo: Quando eles lerem ficarão informados.
Conjugação do verbo ler no futuro do subjuntivo: (quando eu) ler, (quando tu)
leres, (quando ele) ler, (quando nós) lermos, (quando vós) lerdes, (quando eles)
lerem.
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Noções de tempos verbais
Conjugação do verbo ler no imperativo afirmativo: lê (tu), leia (você), leiamos (nós),
lede (vós), leiam (vocês).
Conjugação do verbo ler no imperativo negativo: não leias (tu), não leia (você), não
leiamos (nós), não leiais (vós), não leiam (vocês).
• Presente do indicativo: (eu) leio, (tu) lês, (ele) lê, (nós) lemos, (vós) ledes,
(eles) leem.
• Pretérito perfeito: (eu) li, (tu) leste, (ele) leu, (nós) lemos, (vós) lestes, (eles)
leram.
• Pretérito imperfeito do indicativo: (eu) lia, (tu) lias, (ele) lia, (nós) líamos,
(vós) líeis, (eles) liam.
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Noções de tempos verbais
• Pretérito mais-que-perfeito: (eu) lera, (tu) leras, (ele) lera, (nós) lêramos,
(vós) lêreis, (eles) leram.
• Futuro do presente: (eu) lerei, (tu) lerás, (ele) lerá, (nós) leremos, (vós)
lereis, (eles) lerão.
• Futuro do pretérito: (eu) leria, (tu) lerias, (ele) leria, (nós) leríamos, (vós)
leríeis, (eles) leriam.
• Presente do subjuntivo: (que eu) leia, (que tu) leias, (que ele) leia, (que nós)
leiamos, (que vós) leiais, (que eles) leiam.
• Pretérito imperfeito do subjuntivo: (se eu) lesse, (se tu) lesses, (se ele)
lesse, (se nós) lêssemos, (se vós) lêsseis, (se eles) lessem.
• Futuro do subjuntivo: (quando eu) ler, (quando tu) leres, (quando ele) ler,
(quando nós) lermos, (quando vós) lerdes, (quando eles) lerem.
• Imperativo afirmativo: lê (tu), leia (você), leiamos (nós), lede (vós), leiam
(vocês).
• Imperativo negativo: não leias (tu), não leia (você), não leiamos (nós), não
leiais (vós), não leiam (vocês).
Observe que nos imperativos afirmativo e negativo a 1.ª pessoa do singular (eu)
não é conjugada, uma vez que não damos ordens a nós próprios.
Se são expressos por apenas um verbo são tempos simples, mas se são expressos
por uma combinação de verbos são tempos compostos.
Exemplos:
7
Noções de tempos verbais
Anotações:
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Vozes verbais
Vozes verbais
MÉRITO
Apostilas 1
Vozes verbais
Voz ativa
Exemplo:
Reprovou: verbo na voz ativa; a ação praticada pelo sujeito: reprovar Cristia-
no.
• Eu comprei o carro.
Voz passiva
Na voz passiva o sujeito é paciente e, assim, não pratica, mas recebe a ação.
Exemplos:
2
Vozes verbais
Sujeito paciente + verbo auxiliar (ser, estar, ficar, entre outros) + verbo prin -
cipal da ação conjugado no particípio + agente da passiva.
Exemplos:
Exemplos:
• Já se fez o trabalho.
Voz reflexiva
Na voz reflexiva o sujeito é agente e paciente ao mesmo tempo, uma vez que
ele pratica e recebe a ação.
3
Vozes verbais
Exemplos:
Verbo na voz ativa + pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos), que serve de ob -
jeto direto ou, por vezes, de objeto indireto, e representa a mesma pessoa que o
sujeito.
Exemplos:
• Olhei-me ao espelho.
A voz reflexiva também pode ser recíproca. Isso acontece quando o verbo re-
flexivo indica reciprocidade, ou seja, quando dois ou mais sujeitos praticam a
ação, ao mesmo tempo que também são pacientes.
Exemplos:
4
Vozes verbais
Geralmente, por uma questão de estilo, podemos passar a voz verbal ativa
para a voz verbal passiva.
Observe que o verbo auxiliar "foi" está no mesmo tempo verbal que o verbo
"aspiramos" estava na oração cuja voz é ativa. O verbo "aspiramos" na oração
cuja voz é passiva está no particípio.
Sujeito + verbo auxiliar (ser, estar, ficar, entre outros) conjugado no mesmo
tempo verbal que o verbo principal da oração na voz ativa + verbo principal da
ação conjugado no particípio + agente da passiva.
5
Vozes verbais
Anotações:
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6
Estrutura e formação de palavras
MÉRITO
Apostilas 1
Estrutura e formação de palavras
Afixos são acréscimos, podendo vir antes (os prefixos) ou depois (os sufixos. Os
afixos modificam o significado dos radicais e também da classe gramatical destes.
Seguindo os exemplos anteriores podemos dizer: “incertamente”, “escolarização”,
“livreto”, ou também “internacional”,
Análise de morfemas
Avissássemos
aviss-á-sse-mos
2
Estrutura e formação de palavras
aviss (radical)
á (vogal temática)
Separação de morfemas
Força
força (forç-a)
forçar (forç-a-r)
forçado (forç-a-do)
forcinha (forc-inh-a)
esforçar (es-forç-a-r)
esforçadamente (es-forç-a-da-mente)
Formação de palavras
Existem diversos processos que possibilitam a formação de novas palavras. Os
dois processos principais são a derivação e a composição.
• derivação prefixal;
• derivação sufixal;
• derivação parassintética;
• derivação regressiva;
• derivação imprópria;
3
Estrutura e formação de palavras
Processos de
Caracterização Exemplos
formação
infiel (in- + fiel)
Derivação Acrescenta-se um prefixo a reaver (re- + haver)
prefixal uma palavra já existente. antemão (ante- + mão)
envernizar
(en- + verniz + -izar)
Derivação apodrecer
Acrescenta-se um sufixo e um
parassintética prefixo a uma palavra já existente. (a- + podre + -ecer)
engordar
(en- + gordo + -ar)
aguardente
(água + ardente)
Composição Há alteração das palavras
vinagre (vinho + acre)
por aglutinação formadoras, que se fundem.
dessarte (dessa + arte)
beija-flor
Composição
Não há alteração das palavras segunda-feira
por
formadoras, que apenas se juntam. paraquedas
justaposição
4
Estrutura e formação de palavras
• reduplicação (zum-zum)
5
Estrutura e formação de palavras
Anotações:
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Estrutura e formação de palavras
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Indique quais das seguintes palavras da lista são formadas por derivação prefixal,
derivação sufixal e derivação parassintética.
a) lealdade
b) folhagem
c) entristecer
d) sobre-humano
e) entardecer
f) desfazer
g) livraria
h) sobrenome
i) contra-ataque
7
Estrutura e formação de palavras
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa D.
- Vaivém – Justaposição: ocorre quando dois radicais unem-se sem que as palavras
sofram transformações.
Exercício 2
Resposta:
Palavras formadas por derivação prefixal (ou prefixação), que são aquelas cujo
prefixo é adicionado à palavra primitiva formando uma nova palavra:
Palavras formadas por derivação sufixal (ou sufixação), que são aquelas cujo
sufixo é adicionado à palavra primitiva formando uma nova palavra:
8
Estrutura e formação de palavras
9
Classes gramaticais
Classes gramaticais
MÉRITO
Apostilas 1
Classes gramaticais
Classe gramatical
1. Substantivo
• O Brasil é lindo.
2. Verbo
2
Classes gramaticais
3. Adjetivo
4. Pronome
5. Artigo
Artigo é a palavra que antecede o substantivo, tais como: o, as, uns, uma.
• O menino saiu.
• As meninas saíram.
3
Classes gramaticais
6. Numeral
• Primeiro as damas.
7. Preposição
Preposição é a palavra que liga dois elementos da oração, tais como: a, após,
para.
8. Conjunção
Conjunção é a palavra que liga dois termos ou duas orações de mesmo valor
gramatical, tais como: mas, portanto, conforme.
4
Classes gramaticais
9. Interjeição
10. Advérbio
• O restaurante é ali.
5
Classes gramaticais
Anotações:
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Classes gramaticais
Exercícios
Exercício 1
b) Coragem!
c) Falta a coragem…
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Classes gramaticais
Gabarito
Exercício 1
8
Flexão nominal e verbal
MÉRITO
Apostilas 1
Flexão nominal e verbal
FLEXÃO NOMINAL
2
Flexão nominal e verbal
Formação do feminino:
3
Flexão nominal e verbal
Doação – Doações
Cidadão – cidadãos
Alemão – alemães
4
Flexão nominal e verbal
FLEXÃO VERBAL
Das classes de palavras a que tem mais flexões é a do Verbo.
Modo:
Temos:
Modo subjuntivo – A pessoa que fala tem dúvidas sobre o que tá dizendo.
Tempo:
5
Flexão nominal e verbal
Número:
Singular ou plural
Pessoa:
6
Flexão nominal e verbal
Anotações:
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7
Regência verbal e nominal
MÉRITO
Apostilas 1
Regência verbal e nominal
Regência verbal
A regência verbal indica a relação que um verbo (termo regente) estabelece com o
seu complemento (termo regido) através do uso ou não de uma preposição. Na
regência verbal os termos regidos são o objeto direto (sem preposição) e o objeto
indireto (preposicionado).
• assistir a;
• obedecer a;
• avisar a;
• agradar a;
• morar em;
• apoiar-se em;
• transformar em;
• morrer de;
• constar de;
• sonhar com;
• indignar-se com;
• ensaiar para;
• apaixonar-se por;
• cair sobre.
2
Regência verbal e nominal
Preposições simples: a, de, com, em, para, por, sobre, desde, até, sem,...
3
Regência verbal e nominal
Contração e combinação de preposições: à, ao, do, das, destes, no, numa, nisto,
pela, pelo,...
As preposições mais utilizadas na regência verbal são: a, de, com, em, para e por.
Regência nominal
A regência nominal indica a relação que um nome (termo regente) estabelece com
o seu complemento (termo regido) através do uso de uma preposição.
• favorável a;
• apto a;
• livre de;
• sedento de;
• intolerante com;
• compatível com;
• interesse em;
• perito em;
• mau para;
4
Regência verbal e nominal
• pronto para;
• respeito por;
• responsável por.
As preposições mais utilizadas na regência nominal são, também: a, de, com, em,
para, por.
5
Pronomes demonstrativos
PRONOMES DEMONSTRATIVOS
1
Pronomes demonstrativos
Pronomes demonstrativos
Pronomes Demonstrativos
Os demonstrativos de primeira pessoa podem indicar também o tempo presente em relação a quem
fala ou escreve.
- os pronomes de terceira pessoa marcam posição próxima da pessoa de quem se fala ou posição
distante dos dois interlocutores.
2
Pronomes demonstrativos
Os pronomes demonstrativos servem para fazer referência ao que já foi dito e ao que se vai dizer, no
interior do discurso.
- Este (e flexões) faz referência àquilo que vai ser dito posteriormente.
Desejo sinceramente isto: que seja muito feliz.
- Este em oposição a aquele quando se quer fazer referência a elementos já mencionados. Este se
refere ao mais próximo, aquele, ao mais distante.
Comédia e Suspense são gêneros que me agradam, este me deixa ansioso, aquela, bem-humorado.
- O (a, os, as) são pronomes demonstrativos quando se referem a aquele (s), aquela (s), aquilo, isso.
Não aceito o que eles fazem. (aquilo)
- Mesmo e próprio, pronomes demonstrativos, designam um termo igual a outro que já ocorreu no
discurso.
As reclamações dos pais não mudam: são sempre as mesmas.
3
Pronomes demonstrativos
Anotações:
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4
Pronomes de Tratamento
Pronomes de Tratamento
MÉRITO
Apostilas 1
Pronomes de Tratamento
Exemplo:
Regras
Exemplos:
2
Pronomes de Tratamento
Exemplos:
Linguagem Formal
Assim, para que isso não aconteça, é muito importante estar atento à essas
variações, para não cometer erros.
Duas dicas muito importantes para evitar escrever um texto repleto de erros e
expressões coloquiais são:
Comunicação Escrita
3
Pronomes de Tratamento
Comunicação Oral
Para saber como transmitir uma mensagem de forma correta, segue algumas
dicas:
4
Pronomes de Tratamento
Tipo de papel
Envelope
Mesmo que a carta não seja enviada pelo correio, o envelope passa uma ima -
gem formal e protocolada para fazer uma carta formal. Prefira um envelope do
mesmo tamanho do papel. Se for dobrar o papel, dobre o mínimo possível. Quanto
menos dobras, mais elegante a estrutura da carta.
A carta
Para fazer uma carta formal, no cabeçalho você deverá incluir o seu endereço
(remetente) no canto superior esquerdo da carta. Acrescente o endereço do desti -
natário no canto direito da página, de forma a ficar paralelo com o endereço do
remetente.
Deixe duas linhas em branco e escreva cidade (com abreviatura do Estado en-
tre parenteses) e a data. Certifique-se de escrever também o mês e o ano. Por
isso, numa carta formal a data deve ser do seguinte formato:
Deixe novamente duas linhas em branco e comece a carta com uma saudação
apropriada. Todas as cartas precisam começar com um vocativo, ou seja, um cha -
mado ao destinatário.
Inclua o nome do destinatário, caso saiba qual é, mas nunca chamando pelo
primeiro nome diretamente. Se não conhecer a pessoa, você deve iniciar a carta
com "Senhor ou Senhora" ou o pronome mais apropriado ao destinatário. O trata -
mento deve ser sempre formal e em casos de cargos específicos existem prono -
mes de tratamento específicos.
5
Pronomes de Tratamento
za de como ela gosta de ser tratada, utilize o título formal de "Senhora". Apesar
de as abreviaturas formais serem mais indicadas para e-mails formais, elas são
aceitas na hora de redigir uma carta formal, mas o ideal é evitá-las.
O vocativo para escrever uma carta formal sempre vai variar, de acordo com
quem você esteja se redigindo, mas os mais comuns são:
Então, é hora de indicar o propósito da carta formal, quer seja para solicitar
informação sobre um trabalho, apresentar uma queixa ou solicitar informação.
Não seja vago ou impreciso. O destinatário não tem que adivinhar a intenção da
sua carta. Se você não sabe muito bem por onde começar, tente se guiar pelas
perguntas da pirâmide invertida: por que, como, quando e onde, não nessa ordem
necessariamente.
• Te escrevo para...
• Gostaria de...
6
Pronomes de Tratamento
Agora é hora de escrever o corpo principal da carta formal. Isto deve incluir
informação relevante que apoie o propósito da carta e os justifique. Certifique-se
que os seus comentários se estruturem de uma forma clara e concisa e evite a in -
formação desnecessária.
Para o corpo da carta, use como guia as informações usadas para montar o
propósito da introdução (porque, como, onde, quando) e desenvolva essas infor -
mações de forma clara, objetiva e formal.
Crie um parágrafo final onde você comunica ao receptor o que espera dele.
Por exemplo, o envio de informação, entrar em contato consigo para uma entre -
vista ou um reembolso. Pode fazer referência a futuros contatos se espera ver
essa pessoa ou falar com ela numa data futura.
A simpatia final é muito importante para escrever uma carta formal. Finalize a
carta formal usando as palavras "Cordialmente" ou "Atentamente". A primeira
deve ser utilizada quando não se conhece o destinatário e a segundo quando se
conhece. Algumas maneiras de finalizar uma carta formal são:
• Agradeço a consideração,
• Atenciosamente;
• Atentamente;
• Cordialmente;
• Respeitosamente.
7
Pronomes de Tratamento
Deixe quatro linhas em branco e acrescente o seu nome e o seu cargo na em-
presa, se necessário. As quatro linhas permitem-lhe assinar a carta antes de a en-
viar.
Assinatura.”
8
Pronomes de Tratamento
Anotações:
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Noções de pronomes pessoais e possessivos
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de pronomes pessoais e possessivos
De acordo com a função que exercem, eles são classificados em sete tipos:
• Pronomes Pessoais
• Pronomes Possessivos
• Pronomes Demonstrativos
• Pronomes de Tratamento
• Pronomes Indefinidos
• Pronomes Relativos
• Pronomes Interrogativos
Para entender melhor o uso dos pronomes nas frases, confira os exemplos:
1) Mariana apresentou um show esse final de semana. Ela é considerada uma das
melhores cantoras de música Gospel.
2
Noções de pronomes pessoais e possessivos
Pronome Pessoal
Os pronomes pessoais são aqueles que indicam a pessoa do discurso e são
classificados em dois tipos:
Exemplo: Está comigo seu caderno. (Com quem está o caderno? Comigo. Note que
para além de identificar quem tem o caderno, o pronome auxilia o verbo “estar”.)
Vale lembrar que os pronomes oblíquos “o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas”
funcionam somente como objeto direto.
Pronome Possessivo
Os pronomes possessivos são aqueles que transmitem a ideia de posse.
Exemplos:
3
Noções de pronomes pessoais e possessivos
4
Noções de pronomes pessoais e possessivos
Anotações:
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5
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem
MÉRITO
Apostilas 1
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem consistem em “fugas” discursivas da língua, uma vez que nem
sempre uma ideia pode (ou precisa) ser comunicada literalmente.
Nesse exemplo, o sentido denotativo (original) é que uma pedra verteu lágrimas de
seus olhos porque estava triste. Porém, sabemos que pedras não têm olhos e,
portanto, não podem chorar. Assim, essa expressão afasta-se das regras da
linguagem denotativa para assumir outro sentido.
Uma relação de comparação explícita entre dois termos, marcada pela presença de
conjunção comparativa.
Uso da comparação por meio do conectivo "como": "o amor é como uma flor" e "o
amor é como o motor do carro".
2
Figuras de linguagem
Metáfora
Muito utilizada em textos poéticos, ela pode tornar o discurso mais elegante.
Uso da metáfora em "meu amor é uma caravana de rosas vagando num deserto
inefável"
Outros exemplos:
Metonímia
Substituição de um termo por outro, desde que haja uma relação entre eles.
3
Figuras de linguagem
Catacrese
O uso da expressão "bala perdida" é utilizada por não ter outra mais específica.
Perífrase ou antonomásia
No primeiro exemplo, “rei das selvas” é uma expressão que se refere ao leão. Já
“Boca do Inferno”, no segundo exemplo, era como o poeta barroco Gregório de
Matos (1636-1695) era chamado.
4
Figuras de linguagem
Sinestesia
Nesse exemplo, foi omitida a expressão “de telefone”: Qual o seu número de
telefone?
Zeugma
Anáfora
Eu não devo ter medo. Eu não devo parar. Eu não devo retroceder.
5
Figuras de linguagem
Pleonasmo
— Vi a abdução com meus próprios olhos — ele afirmou. — Você precisa acreditar
em mim!
Atenção! Esse tipo de ênfase é aceitável quando utilizado para melhor expressar
uma ideia; do contrário, é apenas uma redundância, um vício de linguagem.
Anacoluto
Silepse
• Silepse de gênero:
• Silepse de número:
O povo exigiu uma satisfação, pois não suportavam mais aquele silêncio.
Nesse exemplo, o verbo “suportavam” tem como sujeito “eles/ elas” (não
expresso no período), pois o enunciador pensa em povo como uma
quantidade de pessoas. Assim, em vez de fazer a concordância com a
palavra, no singular, “povo” (O povo não suportava mais aquele silêncio), o
6
Figuras de linguagem
• Silepse de pessoa:
Hipérbato
Verbo: são.
Predicativo: valorizadas.
Polissíndeto
7
Figuras de linguagem
Figuras de pensamento
Hipérbole
Exagero na declaração.
Litotes
Eufemismo
Note que, em vez de dizer que a deputada mentiu, é usada a expressão “faltou à
verdade”, o que torna a afirmação menos desagradável.
Ironia
8
Figuras de linguagem
Prosopopeia
Antítese
Paradoxo ou oximoro
Apóstrofe
Gradação
Sequência de ideias.
9
Figuras de linguagem
É importante lembrar que essa é uma figura usada em textos literários. Em uma
linguagem objetiva, ela é considerada um vício de linguagem.
Assonância
Repetição de vogais.
Onomatopeia
10
Figuras de linguagem
Paronomásia
“Depois que fiz a descrição do meu chefe, pedi discrição aos meus colegas de
trabalho.”
Anotações:
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Figuras de linguagem
Exercícios
Exercício 1 - (Enem)
é um contentamento descontente;
Luís de Camões.
12
Figuras de linguagem
b) “É um contentamento descontente.”
Exercício 2 – (Enem)
Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de
linguagem para:
13
Figuras de linguagem
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa B.
Exercício 2
Resposta: Alternativa E.
14
Acentuação gráfica
Acentuação gráfica
MÉRITO
Apostilas 1
Acentuação gráfica
Esse sinal, inclinado para a direita (´), indica que a tônica tem som aberto e recebe
o nome de acento agudo.
O acento grave, inclinado para a esquerda (`), possui outra função, que é assinalar
uma fusão, a crase.
O acento gráfico não deve ser confundido com o acento tônico. O acento tônico
tem maior intensidade de voz apresentada por uma sílaba quando pronunciamos
determinadas palavras:
2
Acentuação gráfica
3
Acentuação gráfica
Obs.: usa-se, ainda, o acento circunflexo para diferenciar a forma verbal "pôr" da
preposição "por".
4
Acentuação gráfica
5
Acentuação gráfica
Vogais tônicas
6
Acentuação gráfica
Exemplos de palavras
Regras de acentuação gráfica
com acento
Recebem acento agudo as palavras proparoxítonas que árabe, cáustico,
apresentam na sílaba tônica as vogais abertas grafadas Cleópatra, esquálido,
7
Acentuação gráfica
Exemplos de palavras
Regras de acentuação gráfica
com acento
exército, hidráulico,
líquido, míope, músico,
-a, -e, -i, -o e -u começando com ditongo oral ou vogal
plástico, prosélito,
aberta.
público, rústico, tétrico,
último
Recebem acento agudo as palavras proparoxítonas
Álea, náusea; etéreo,
aparentes quando apresentam na sílaba tônica as
níveo; enciclopédia,
vogais abertas grafadas -a, -e, -i, -o e -u ou ditongo oral
glória; barbárie, série;
começado por vogal aberta, e que terminam por
lírio, prélio; mágoa,
sequências vocálicas pós-tônicas praticamente
nódoa; exígua; exíguo,
consideradas como ditongos crescentes -ea, -eo, -ia, -
vácuo
ie, -io, -oa, -ua e -uo).
Avidamente - de ávido
Debilmente - de débil
8
Acentuação gráfica
Crase
A crase é usada na contração da preposição a com as formas femininas do artigo
ou pronome demonstrativo a: à (de a + a), às (de a + as).
àquele(s)
àquela(s)
àquilo
Trema
O sinal de trema (¨) é inteiramente suprimido em palavras da língua portuguesa e
só é utilizado nas palavras derivadas de nomes próprios.
9
Acentuação gráfica
Exercícios
Exercício 1
d) Joel tinha os biceps mal definidos e o tórax exagerado para alguem tão baixo.
e) O juíz condenou-o a devolver com juros aos cófres publicos todo o dinheiro
desviado.
Exercício 2
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Acentuação gráfica
Exercício 3
(Cesgranrio) Aponte a única série em que pelo menos um vocábulo apresente erro
no que diz respeito à acentuação gráfica:
a) pegada - sinonímia
b) êxodo - aperfeiçoe
c) álbuns - atraí-lo
d) ritmo - itens
e) redimí-la – grátis
Exercício 4
a) hífen
b) ítem
c) ítens
d) rítmo
e) n.d.a
11
Acentuação gráfica
Exercício 5
Exercício 6
(UFSCar) Estas revistas que eles ___ , ___ artigos curtos e manchetes que todos ___ .
12
Acentuação gráfica
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Todas as palavras acima são oxítonas, ou seja, a sílaba tônica de todas elas é a
última: pa-le-tó, a-vô, pa-jé, ca-fé, ji-ló. De acordo com as regras de acentuação das
oxítonas, recebem acento agudo as palavras oxítonas terminadas em vogais
abertas “a, e, o” (pa-le-tó, pa-jé, ca-fé, ji-ló), enquanto recebem acento circunflexo
as palavras oxítonas terminadas em vogais fechadas “e, o” (a-vô).
Exercício 3
13
Acentuação gráfica
Grátis (grá-tis) está acentuada de forma correta, porque é uma palavra paroxítona
(penúltima sílaba tônica) que tem na sílaba tônica a vogal aberta “a” termina em -s.
Exercício 4
Alternativa a: hífen.
A palavra “hífen” é paroxítona, o que significa que a sua sílaba tônica é a penúltima
(hí-fen). Assim, de acordo com a regra, são acentuadas as palavras paroxítonas que
contenham na sílaba tônicas as vogais abertas “a, e, i, o, u” e terminam em “l, n, r, x,
s”. É o caso de “grátis”, que tem vogal aberta “a” e termina em “s”.
Exercício 5
Ananás (a-na-nás), porque é uma oxítona, ou seja, palavra cuja última sílaba é
tônica. De acordo com a regra, as palavras oxítonas terminadas em vogal aberta “a,
e, o”, seguidas ou não de “s” são acentuadas, como acontece neste caso.
Exercício 6
Leem (le-em) e veem (ve-em) não são acentuadas porque não se usa acento
circunflexo nas palavras paroxítonas (penúltima sílaba tônica) que na sua sílaba
tônica têm um hiato fechado (encontro vocálico que se separa) e que terminem
com "em".
Têm é acentuada, porque as formas dos verbos “ter” e “vir” na terceira pessoal do
plural do presente do indicativo levam acento circunflexo.
14
Pontuação
Pontuação
MÉRITO
Apostilas 1
Pontuação
Ponto (.)
O ponto pode ser utilizado para:
b) Separar períodos:
c) Abreviar palavras:
Dois-pontos (:)
Deve ser utilizado com as seguintes finalidades:
Ela gritou:
– Vá embora!
2
Pontuação
Esse é o problema dessa geração: tem liberdade, mas não tem responsabilidade.
É como disse Platão: “De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais
difícil de domar.”
Reticências (...)
Usa-se para:
Sabe... preciso confessar uma coisa: naquela viagem gastei todas as minhas
economias.
Roubos, pessoas sem ter onde morar, escândalos ligados à corrupção... assim
caminha a humanidade.
“O Cristo não pediu muita coisa. (...) Ele só pediu que nos amássemos uns aos
outros.” (Chico Xavier)
3
Pontuação
Parênteses ( )
Os parênteses são usados para:
Numa linda tarde primaveril (meu caçula era um bebê nessa época), ele veio nos
visitar pela última vez.
a) Após vocativo:
Fuja!
c) Após interjeição:
Que lástima!
a) Em perguntas diretas:
4
Pontuação
b) Às vezes, pode ser utilizada junto com o ponto de exclamação para enfatizar o
enunciado:
Vírgula (,)
Esse é o sinal de pontuação que exerce o maior número de funções, por isso
aparece em várias situações. A vírgula marca pausas no enunciado, indicando que
os termos por ela separados não formam uma unidade sintática, apesar de estarem
na mesma oração.
a) Separar o vocativo:
b) Separar apostos:
Meus bolos prediletos são os de chocolate, coco, doce de leite e nata com
morangos.
Havia no rosto dela ódio, uma ira, uma raiva que não possuía justificativa.
5
Pontuação
Os políticos estão cada vez mais ricos, e seus eleitores, cada vez mais pobres.
Eu alerto, e brigo, e repito, e faço de tudo para ela perceber que está errada,
porém nunca me escuta.
m) Utilizamos a vírgula quando a conjunção “e” assume valores distintos que não
retratam sentido de adição (adversidade, consequência, por):
Entre orações:
Amélia, que não se parece em nada com a Amélia da canção, não suportou seu
jeito grosseiro e mandão.
6
Pontuação
A casa, tão cara que ela desistiu da compra, hoje está entregue às baratas.
1 xícara de trigo;
4 ovos;
1 xícara de leite;
1 xícara de açúcar;
1 colher de fermento.
7
Pontuação
Travessão (—)
O travessão deve ser utilizado para os seguintes fins:
Aspas (“”)
As aspas são utilizadas com os seguintes objetivos:
“Ia viajar! Viajei. Trinta e quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o sangue
na face, desfiz e refiz a mala.” (O prazer de viajar - Eça de Queirós)
8
Pontuação
Exercícios
Exercício 1
a) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, ponto de interrogação;
b) vírgula, vírgula, ponto final, ponto final, ponto final, vírgula, ponto final;
Exercício 2
9
Pontuação
Exercício 3
Exercício 4
10
Pontuação
Gabarito
Exercício 1
Resposta: c) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, reticências.
Exercício 2
Exercício 3
Respostas:
Exercício 4
Respostas:
a) dois pontos;
b) reticências;
c) aspas;
d) ponto de exclamação;
e) ponto final.
11
Coordenação e Subordinação
Coordenação e
Subordinação
MÉRITO
Apostilas 1
Coordenação e Subordinação
Seguindo a linha de definição acerca de frase escrita, Perini diz que se inicia
com letra maiúscula e finaliza com algum sinal de pontuação (ponto final, ponto
de interrogação, ponto de exclamação etc), todavia, outros gramáticos não delimi -
tam a necessidade de pontuação para a constituição de frase.
O vocábulo definido acima ainda pode ser uma oração, mas a última não é si -
nônimo de frase; isto é, uma oração possui verbo, mas uma frase não precisa de
verbo para ser denominada como tal, sendo assim, toda oração (ou conjunto de
orações = período) é uma frase (exemplo: Abra o livro na página 4 e Faça um bolo
e entregue a Maria), porém, nem toda frase é uma oração (exemplo: O caderno
amarelo da filha de João da Silva).
2
Coordenação e Subordinação
Anotações:
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MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MÉRITO
Apostilas 1
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
MÉRITO
Apostilas 1
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
• Interpretação de problemas;
• Identificação de soluções.
Raciocínio lógico-matemático
Proposição
2
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Argumento
Premissa
Conclusão
Tabela Verdade
3
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Depois reveja as fórmulas e regras matemáticas, já que elas serão muito utilizadas
nas questões que você precisará resolver.
Teoria de conjuntos
Porcentagem
Esse assunto possui duas linhas de raciocínio: uma interpretativa e a outra formal.
4
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Análise combinatória
5
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Anotações:
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Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Exercícios
Exercício 1
a) 1, 3, 5, 7, ___
e) 1, 1, 2, 3, 5, 8, ____
Exercício 2
a) 21.
b) 24.
c) 26.
d) 28.
e) 31.
7
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Gabarito
Exercício 1
Respostas:
Exercício 2
Alternativa correta: b) 24
1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 = 28
8
Números Reais
Números Reais
MÉRITO
Apostilas 1
Números Reais
R = N U Z U Q U I ou R = Q U I
Onde:
R: Números Reais
N: Números Naturais
U: União
Z: Números Inteiros
Q: Números Racionais
I: Números Irracionais
2
Números Reais
• O conjunto dos números Racionais (Q) é formado pelo conjuntos dos Núme-
ros Naturais (N) e dos Números Inteiros (Z). Por isso, todo Número Inteiro (Z)
é Racional (Q), ou seja, Z está contido em Q.
Reta real
A reta real é uma reta horizontal, orientada no sentido para a direita e é uma
representação gráfica dos números reais.
3
Números Reais
Intervalos reais
[a,b[={x∈R∣a≤x<b}:
Intervalos no infinito:
[a,+∞[={x∈R∣x≥a}:
]a,+∞[={x∈R∣x>a}:
]−∞,b]={x∈R∣x≤b}:
]−∞,b[={x∈R∣x<b}:
4
Números Reais
Anotações:
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5
Teoria dos Conjuntos
MÉRITO
Apostilas 1
Teoria dos Conjuntos
Dessa forma, os elementos (que podem ser qualquer coisa: números, pessoas,
frutas) são indicados por letra minúscula e definidos como um dos componentes
do conjunto.
Além disso, os elementos são separados por vírgula ou ponto e vírgula, por
exemplo:
A = {a,e,i,o,u}
Diagrama de Euler-Venn
Relação de Pertinência
D = {w,x,y,z}
Logo,
w e D (w pertence ao conjunto D)
2
Teoria dos Conjuntos
Relação de Inclusão
A relação de inclusão aponta se tal conjunto está contido (C), não está con-
tido (Ȼ) ou se um conjunto contém o outro (Ɔ), por exemplo:
A = {a,e,i,o,u}
B = {a,e,i,o,u,m,n,o}
C = {p,q,r,s,t}
Logo,
Conjunto Vazio
A = {a,e,i,o,u}
B = {1,2,3,4}
Logo,
AB = {a,e,i,o,u,1,2,3,4}
3
Teoria dos Conjuntos
C = {a, b, c, d, e} ∩ D = {b, c, d}
Logo,
CD = {b, c, d}
A = {a, b, c, d, e} - B={b, c, d}
Logo,
A-B = {a,e}
A = {1,2,3,4,5}
B = {3,5,4,1,2}
Logo,
A = B (A igual a B).
4
Teoria dos Conjuntos
Conjuntos Numéricos
5
Teoria dos Conjuntos
Anotações:
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6
Porcentagem
Porcentagem
MÉRITO
Apostilas 1
Porcentagem
Forma percentual
Exemplos:
5%
0,1%
150%
Forma fracionária
Exemplo:
2
Porcentagem
Forma decimal
Exemplo:
Dica:
Lembrando que a nossa base é decimal, então, ao dividir por 100, basta andar
com a vírgula duas casas para a esquerda.
Exemplos:
5% = 0,05
152% = 1,52
0,23 = 23%
0,111 = 11,1%
0,8 = 80%
1,74 = 174 %
3
Porcentagem
• regra de três
Exemplos:
1) Calcule 30% de 90
4
Porcentagem
30% = 0,3
0,3 . 90 = 27
5
Porcentagem
Anotações:
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6
Porcentagem
Exercícios
Exercício 1
a) 6% de 100
b) 70% de 100
c) 30% de 50
d) 20 % de 60
e) 25% de 200
f) 7,5% de 400
g) 42% de 300
h) 10% de 62,5
i) 0,1% de 350
j) 0,5% de 6000
Exercício 2
(ENEM-2013)
a) 15,00
7
Porcentagem
b) 14,00
c) 10,00
d) 5,00
e) 4,00
Exercício 3
Em uma sala de aula há 30 alunos, dos quais 40% são meninas. Quantas meninas
têm na sala?
a) 10 meninas
b) 12 meninas
c) 15 meninas
d) 18 meninas
8
Porcentagem
Gabarito
Exercício 1
a) 6% de 100 = 6
b) 70% de 100 = 70
c) 30% de 50 = 15
d) 20 % de 60 = 12
e) 25% de 200 = 50
f) 7,5% de 400 = 30
j) 0,5% de 6000 = 30
Exercício 2
Logo:
50 . 0,2 = 10
Se a pessoa tiver o cartão fidelidade, o desconto será ainda maior, ou seja, o cliente
vai pagar R$40,00 com mais 10% de desconto. Assim,
9
Porcentagem
40 . 0,1 = 4
Logo, o desconto da economia adicional para quem possui o cartão fidelidade será
de mais R$4,00.
Alternativa e: 4,00
Exercício 3
10
Princípio fundamental da contagem
Princípio fundamental da
contagem
MÉRITO
Apostilas 1
Princípio fundamental da contagem
Esse princípio afirma que, se eu preciso tomar mais de uma decisão e cada
uma delas pode ser tomada de x, y, z maneiras, para sabermos a quantidade de
formas que essas decisões podem ser tomadas simultaneamente, basta calcular o
produto dessas possibilidades.
Exemplo
2
Princípio fundamental da contagem
Note que há 12 possibilidades de escolha, mas era possível chegar a esse nú-
mero realizando a simples multiplicação das possibilidades por meio do princípio
fundamental da contagem, logo o número de combinações de pratos possíveis po -
deria ser calculado por:
2 · 3 · 2 = 12.
3
Princípio fundamental da contagem
Exercício
4
Princípio fundamental da contagem
Gabarito
5 · 6 · 9 = 270.
Resposta: alternativa A.
5
Princípio fundamental da contagem
Anotações:
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6
Noções de Probabilidade
Noções de Probabilidade
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de Probabilidade
a) Cara ou coroa
Lançar uma moeda e observar se a face voltada para cima é cara ou coroa é
um exemplo de experimento aleatório. Se a moeda não for viciada e for lançada
sempre nas mesmas condições, poderemos ter como resultado tanto cara quanto
coroa.
b) Lançamento de um dado
Cada carta tem a mesma chance de ocorrência cada vez que o experimento é
realizado, por isso, esse é também um experimento aleatório.
Espaço amostral
2
Noções de Probabilidade
Evento
E = {cara}
E = {2, 4, 6}
3
Noções de Probabilidade
Cálculo da probabilidade
(E) = n(E)
n(Ω)
Observações:
P(A-1) = 1 – P(A)
Exemplo:
Solução:
4
Noções de Probabilidade
Anotações:
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5
Informática
INFORMÁTICA
1
Noções Básicas De Informática 2.0
1
Noções Básicas De Informática 2.0
Editor de Texto
Editor de texto é um software ou ferramenta online que permite a redação e edição de peças de
conteúdo escrito. Ele é a base da produção de conteúdo de empresas e de pessoas que querem publicar
na internet ou em meios físicos. Os exemplos mais conhecidos de editor de texto são o Microsoft Word
e o Google Docs.
Embora pensemos quase que automaticamente em Word e Google Docs em se tratando de editor
de texto, é legal saber que existem outras opções. Abaixo, listamos outras três ferramentas, além das
duas mais populares – tem até uma para smartphones. Levando em consideração os fatores que
citamos anteriormente, você pode tomar uma decisão melhor para o seu site ou blog.
Word
O editor de texto da Microsoft, que faz parte do pacote Office, é o mais conhecido entre as opções
nativas, aquelas que precisam ser instaladas no computador para serem usadas. Por isso, pode-se dizer
que o Word é o “pai dos editores de texto”. Atende diferentes demandas, mas exige um nível de
dedicação para aprofundar o uso de todas as suas funcionalidades, especialmente na questão da
revisão e controle de versões. Há uma versão online e gratuita para quem está acostumado com o
Word, não troca por outros editores, mas precisa de mobilidade.
Libre Office
Este é um pacote open source do pacote Office da Microsoft. Ou seja, oferece ferramentas
semelhantes, mas com instalação e uso gratuitos. E isso inclui um editor de texto que apresenta
praticamente as mesmas funcionalidades do Word. Trata-se de um projeto internacional, mas que
conta com versão em português.
O editor de texto do Google, associado à conta de Gmail e ao Google Drive, é mais conhecido
entre os editores online e sempre recomendado para trabalhos colaborativos pela usabilidade na
revisão, nos comentários e no controle de versões.
2
Noções Básicas De Informática 2.0
Para quem utiliza visando a publicação em blogs em plataformas como o WordPress, após colar o
texto no modo visual, verifique a versão no modo texto antes de publicar. Isso porque o texto carrega
algumas formatações originárias do Google Docs, o que pode alterar as características do post. A dica
é copiar e colar no Bloco de Notas para limpar o código mais facilmente.
Mettzer
O Mettzer aparece como uma opção de editor de texto que atende a produção de conteúdos
específicos. No caso, textos acadêmicos e técnicos. Recomendado para quem, por exemplo, precisam
escrever seguindo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) como margens,
espaçamento, numeração, listas, legendas, sumário, notas de rodapé, fórmulas, equações e
referências. Neste editor, tudo é feito de forma automática. O Mettzer permite teste grátis por sete
dias.
Pure Writer
Na lista de editores de texto, você pode avaliar usar uma opção para smartphone como o Pure
Writer. Trata-se de um aplicativo para Android e que tem a simplicidade como uma de suas principais
características. Com mais de 500 mil instalações e a julgar pelas avaliações de seus usuários, o editor
agrada justamente por causa disso, além da velocidade no processamento do que é escrito.
Nitro PDF Reader é um dos melhores leitores de PDF. Ele possibilita que os usuários leiam PDFs e
realizem modificações nos PDF conforme a necessidade. Muitos utilizam bastante arquivos PDF no
trabalho devido a sua portabilidade e segurança. Neste artigo, listaremos os melhores leitores de PDF,
incluído o Nitro PDF Reader.
1. PDFelement
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Noções Básicas De Informática 2.0
PDFelement é um software repleto de recursos de leitura de PDF. Além disso, este software é
capaz de converter um PDF para milhares de outros formatos, incluído os arquivos dos programas mais
utilizados do Microsoft Office.
Download Grátis
Prós:
Wondershare PDFelement possibilita realizar tarefas de edição de PDF de forma adequada por
disponibilizar todos os seus recursos em um menu em forma de fita.
Pontuação: 4.9
Depois de conferir a comparação detalhada entre Nitro Pro e PDFelement, você vai decidir qual
deles possuí a interface de usuário mais amigável.
Nitro PDF Reader é uma das suites PDF disponíveis no mercado de maior popularidade. Nitro PDF
Reader 64 bit dispõe com ótima interface para ler, criar ou importar arquivos PDF com facilidade.
Prós:
Contras:
Pontuação: 4.8
Vá para o Website
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Noções Básicas De Informática 2.0
Sumatra PDF Reader é uma suíte PDF leve que pode ser instalada facilmente, mesmo em sistemas
mais antigos. A ferramenta está repleta de recursos voltas para a portabilidade.
Prós:
A ferramenta dispõe de atalhos de teclado que permitem realizar todo o tipo de tarefa de forma
fácil
Contras:
Pontuação: 4.6
Vá para o Website
Foxit PDF Reader é uma alternativa ao Acrobat Reader, que exibe claramente arquivos PDF com
uma interface mínima. A ferramenta também dispõe de uma ampla gama de recursos úteis.
Prós:
Foxit PDF Reader carrega rapidamente. Não há atrasos para carregar plug-ins.
Recurso de E-sign
Contras:
Pontuação: 4.7
Vá para o Website
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Noções Básicas De Informática 2.0
Adobe® Acrobat® fez uma nova atualização com o lançamento de Adobe® Acrobat® Reader® DC.
A ferramenta ostenta interface touch brilhante e está equipada com um novo serviço on-line de
armazenagem de documentos na nuvem que permite-lhe acessar remotamente todos os seus arquivos
PDF através do navegador web do computador ou dos aplicativos móveis da Acrobat.
Prós:
Rápido Despenho
Interface intuitiva
Contras:
Pontuação: 4.4
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6. PDF-XChange
Prós:
Os usuários podem abrir e navegar por documentos PDF facilmente com o PDF-XChange.
Você pode realizar anotações em uma única página com texto e desenhos.
Contras:
Pontuação: 4.4
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6
Noções Básicas De Informática 2.0
Expert PDF Reader permite imprimir e visualizar documentos PDF em sistemas operacionais
Windows. Ele também permite que você modifique documentos existentes.
Prós:
Contras:
Score: 4.3
Vá para o Website
Cool PDF Reader é a menor ferramenta de leitura PDF, entre todos os outros leitores de PDF
disponíveis. A ferramenta permite que você visualize, extraia, imprima, recorte e converta arquivos PDF
para TIFF, EPS, WMF, PNG, GIF, JPG, BMP ou para o formato TXT.
Prós:
Veloz
Contras:
Pontuação: 4.2
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Noções Básicas De Informática 2.0
O que é a Internet:
Este protocolo compartilhado pela internet é capaz de unir vários usuários particulares, entidades
de pesquisa, órgãos culturais, institutos militares, bibliotecas e empresas de todos os tipos em um
mesmo acesso.
Ela então é formada por computadores comuns e por outros especiais, chamados de servidores,
que são máquinas com grande poder de processamento e conexões velozes. Os servidores são
controlados por universidades, empresas e órgãos do governo.
A internet traz uma extensa gama de recursos de informação e serviços, como os documentos
inter-relacionados de hipertextos da World Wide Web (WWW), redes ponto-a-ponto (peer-to-peer) e
infraestrutura de apoio a correios eletrônicos (e-mails).
A internet também possui um alcance e uma abrangência ímpar, podendo auxiliar inclusive mídias
eletrônicas e impressas, uma vez que uma informação pode ser acessada de qualquer lugar do mundo
e a qualquer hora, por uma única pessoa.
Correio eletrônico, ou simplesmente e-mail (abreviatura de eletronic mail), é uma ferramenta que
permite compor, enviar e receber mensagens, textos, figuras e outros arquivos através da Internet. É
um modo assíncrono de comunicação, ou seja, independe da presença simultânea do remetente e do
destinatário da mensagem, sendo muito prático quando a comunicação precisa ser feita entre pessoas
que estejam muito distantes, em diferentes fusos horários.
Redes sociais, no mundo virtual, são sites e aplicativos que operam em níveis diversos como
profissional, de relacionamento, dentre outros — mas sempre permitindo o compartilhamento de
informações entre pessoas e/ou empresas.
8
Noções Básicas De Informática 2.0
Quando falamos em rede social, o que vem à mente em primeiro lugar são sites como Facebook,
Twitter e LinkedIn ou aplicativos como Snapchat e Instagram, típicos da atualidade. Mas a ideia, no
entanto, é bem mais antiga: na sociologia, por exemplo, o conceito de rede social é utilizado para
analisar interações entre indivíduos, grupos, organizações ou até sociedades inteiras desde o final do
século XIX.
Na internet, as redes sociais têm suscitado discussões como a da falta de privacidade, mas
também servido como meio de convocação para manifestações públicas em protestos. Essas
plataformas criaram, também, uma nova forma de relacionamento entre empresas e clientes, abrindo
caminhos tanto para interação quanto para o anúncio de produtos ou serviços.
Quando surgiu
Foi na década de 1990, com a internet disponível, que a ideia de rede social migrou também para
o mundo virtual. Criado em 1997, o site SixDegrees.com é creditado por muitos como a primeira rede
social moderna, pois já permitia que usuários tivessem um perfil e adicionassem outros participantes,
em um formato parecido com o que conhecemos hoje.
O site pioneiro, que em seu auge chegou a ter 3,5 milhões de membros, foi encerrado em 2001,
mas já não era o único. No início do milênio, começaram a brotar páginas voltadas à interação entre
usuários: Friendster, MySpace, Orkut e hi5 são alguns exemplos de sites ilustres no período. Muitas das
redes sociais mais populares em atividade no momento também surgiram nessa época, como LinkedIn
e Facebook.
Até recentemente, pouca gente imaginava que as redes sociais teriam um impacto tão grande
quanto possuem hoje. Mas o desejo de se conectar com outras pessoas de qualquer lugar do mundo
tem feito com que pessoas e organizações estejam cada vez mais imersas nas redes sociais.
Não por acaso, uma pesquisa da Hootsuite aponta que, até o final de 2016, 2,8 bilhões de pessoas
usavam redes sociais no mundo. E é nesse contexto que empresas também têm visto a possibilidade
de se comunicarem com seu público-alvo de forma mais intensa, estando presentes nas redes sociais.
Para se ter uma ideia, a pesquisa Social Media Trends, da Rock Content, afirma que a maioria das
empresas apresentam um (31,7%) ou dois (31%) profissionais envolvidos com as redes sociais. No
Brasil, 92,1% das empresas estão presentes nelas.
Muitas pessoas acreditam que redes sociais e mídias sociais são a mesma coisa e que os termos
podem ser usados como sinônimos, mas não é verdade. Mídia social é o uso de tecnologias para tornar
9
Noções Básicas De Informática 2.0
interativo o diálogo entre pessoas; já rede social é uma estrutura social formada por pessoas que
compartilham interesses similares, conforme já detalhamos no item anterior.
O propósito principal das redes sociais é o de conectar pessoas. Você preenche seu perfil em
canais de mídias sociais e interage com as pessoas com base nos detalhes que elas leem sobre você.
Pode-se dizer que redes sociais são uma categoria das mídias sociais.
Mídia social, por sua vez, é um termo amplo, que abrange diferentes mídias, como vídeos, blogs
e as já mencionadas redes sociais. Para entender o conceito, pode-se olhar para o que compreendíamos
como mídia antes da existência da internet: rádio, TV, jornais, revistas. Quando a mídia se tornou
disponível na internet, ela deixou de ser estática, passando a oferecer a possib ilidade de interagir com
outras pessoas.
No coração das mídias sociais estão os relacionamentos, que são comuns nas redes sociais talvez
por isso a confusão. Mídias sociais são lugares em que se podem transmitir informações para outras
pessoas.
Outra maneira de diferenciá-las é pensando que as mídias sociais ajudam as pessoas a se juntarem
por meio da tecnologia enquanto as redes sociais melhoram essa conexão, já que as pessoas só se
interligam em redes porque têm interesses comuns.
Então, quais são os principais desafios das tecnologias aplicadas à educação para alunos
adolescentes e adultos? O processo de aprendizagem de adolescentes e adultos se move dentro de
uma coordenada relacionada ao sujeito, definida precisamente pela condição do “ser” adolescente ou
adulto. Dessa condição, deriva, também, as dificuldades e obstáculos, especialmente pela dinâmica
psíquica do urgente nos adolescentes e sobre demandas de avaliações, como ENEM e vestibulares,
assim como a urgência do trabalho e do emprego nos adultos.
Por exemplo, por meio dela os alunos podem fomentar áreas do conhecimento que têm
dificuldade e/ou compreender melhor conteúdos, devido à própria dinamicidade nos recursos
tecnológicos.
10
Noções Básicas De Informática 2.0
Cansaço e falta de tempo, isto é, uma baixa das energias vitais, gerada pelas situações acima.
Claridade e voluntariedade dos objetivos propostos; não deve esquecer que os adolescentes e
jovens têm como base de aprendizado o convencimento e não a obrigação de aprender.
Um maior tempo para a aprendizagem, pela tendência a querer entender, relacionar e aplicar o
estudado.
Estas e outras características fazem com que as tecnologias aplicadas à educação possam ser uma
boa aliada no desafio de aprendizagem com adolescentes e adultos, porém a tecnologia em si não
supre a principal habilidade humana de percepção do contexto, de interação social e avaliação por meio
do diálogo. Ela pode ser usada para fomentar todo o processo e deve ser feita criando significado.
O desafio está justamente em fazer com que o corpo docente torne as tecnologias aplicadas na
educação uma ferramenta de criar significado na sua prática e, claro, se bem usada, tornar a dinâmica
de aprendizagem cada dia mais intensa e desafiadora, sem substituir o elo que se cria entre os
indivíduos, que almejam atingir objetivos de aprendizagem.
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Noções Básicas De Informática 2.0
Anotações:
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Sistema Operacional de Redes
Sistema Operacional de
Redes
MÉRITO
Apostilas 1
Sistema Operacional de Redes
• Peer-to-Peer
• Cliente-Servidor:
• Servidor Dedicado
2
Sistema Operacional de Redes
• Servidor de Arquivos.
• Servidor de Impressão.
• Servidor de Comunicação.
• Servidor de Gerenciamento.
Servidores de Arquivos são usados para distribuir arquivos (de dados e/ou
programas executáveis) em uma rede local. No passado eram usados para "hos -
pedar" os programas executáveis para uso por sistemas "diskless" (sem disco rígi-
do) ou com disco rígido pequeno. Servem também para manter uma versão de um
arquivo de dados para ser consultado por todos os usuários na rede local.
Servidores de Banco de Dados são usados para consulta e/ou cadastro de da-
dos. A interface de visualização pode ser proprietária, ou pode ser via interface
web. Os bancos de dados são de preferência tipo cliente/servidor.
3
Sistema Operacional de Redes
servidores web e/ou ftp. Podem também ter modems para acesso remoto por par-
te dos usuários.
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Sistema Operacional de Redes
Anotações:
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Windows 7
Windows 7
MÉRITO
Apostilas 1
Windows 7
2
Windows 7
Sistema de arquivos
A área de trabalho ou desktop é uma pasta do sistema criada para cada conta
de usuário. Nessa pasta, podem ser criadas novas pastas ou atalhos para progra -
mas.
A Área de trabalho é composta pela maior parte de sua tela, em que ficam
dispostos alguns ícones. Uma das novidades do Windows 7 é a interface mais lim -
pa, com menos ícones e maior ênfase às imagens do plano de fundo da tela. Com
isso você desfruta uma área de trabalho suave. A barra de tarefas que fica na par -
te inferior também sofreu mudanças significativas.
3
Windows 7
Botão iniciar
O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um programa que estiver ins -
talado no computador, ou fazer alterações nas configurações do computador, lo -
calizar um arquivo, abrir um documento. É apresentado em duas colunas. A colu-
na da esquerda apresenta atalhos para os programas instalados e para os progra -
mas abertos recentemente. Na coluna da direita o menu personalizado apresen-
tam atalhos para as principais pastas do usuário como Documentos, Imagens,
Músicas e Jogos. A sequência de teclas para ativar o Botão Iniciar é CTRL+ESC ou
a Tecla do Windows (WINKEY).
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Windows 7
5
Windows 7
Anotações:
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Windows 10
Windows 10
MÉRITO
Apostilas 1
Windows 10
Sistema operacional
Sistema operacional um software ou conjunto de softwares cuja função é
administrar e gerenciar os recursos de um sistema, desde componentes de
hardware e sistemas de arquivos a programas de terceiros, estabelecendo a
interface entre o computador e o usuário.
Windows 10
Windows 10 é uma versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas
operacionais comercializados pela Microsoft. A sua primeira versão de testes foi
lançada a 1 de outubro de 2014 e o lançamento oficial foi em 29 de julho de 2015.
2
Windows 10
Área de trabalho
É a tela principal, sobre a qual ficam todos os outros elementos gráficos, como
janelas, ícones, atalhos e barras. A área de trabalho abrange toda a área útil do
monitor de vídeo. A área de trabalho é composta pela maior parte de sua tela em
que ficam dispostos alguns ícones. Uma das novidades do Windows 10 é múltiplas
áreas de trabalho que podem ser criadas ou gerenciadas através do botão visão de
tarefas.
Ao clicar neste botão no canto inferior direito é possível clicar no ícone e adicionar
mais áreas de trabalhos virtuais.
Menu Iniciar
O botão Iniciar é, provavelmente, o controle mais importante do Windows, pois ele
é o ponto de partida para acessar qualquer programa ou aplicativo. Quando você
ativa este botão, as opções do menu Iniciar ficam disponíveis e, através delas, você
poderá executar qualquer aplicação em seu computador.
3
Windows 10
Ícones
Meu Computador: O ícone “Meu computador”, por padrão, o local onde permite
que o usuário visualize as unidades de disco rígido, unidades de DVD, discos
removíveis conectados, além de possibilitar acesso a diretórios e ferramentas do
sistema operacional, etc.
Lixeira: O ícone da lixeira representa por padrão o local onde são armazenados
todos os arquivos e pastas excluídos pelo usuário.
•Clique com o botão direito do mouse sobre qualquer área vazia da área de
trabalho;
•Na seção ícones da área de trabalho, marque ou desmarque os itens que deseja
adicionar ou remover da área de trabalho.
4
Windows 10
Pastas
As pastas, também chamadas de diretórios, não contém informação propriamente
dita e sim arquivos ou mais pastas. A função de uma pasta é organizar tudo o que
está dentro de cada unidade.
Toda essa estrutura de arquivos e diretórios pode ser vista como uma árvore.
Assim, o diretório principal, que não tem nome, é conhecido como a raiz ("root", no
original em inglês), os diretórios são ramificações e os arquivos são as folhas.
Arquivos
Um arquivo ou ficheiro de computador é um recurso para armazenamento de
informação, que está disponível a um programa de computador e é normalmente
baseado em algum tipo de armazenamento durável. Um arquivo é durável no
sentido que permanece disponível aos programas para utilização após o programa
em execução ter sido finalizado.
5
Windows 10
Alguns sistemas operacionais como o UNIX não ligam para extensão do arquivo ou
sua estrutura interna, simplesmente tratando cada arquivo como uma sequência
de bytes não estruturados, deixando a responsabilidade de interpretar seu
significado ao programa que o abriu.
Atalhos
Um atalho é um conjunto de instruções que instrui o computador a abrir um
arquivo em um computador. Quando você ativa um atalho, ele alimenta o
computador com essas instruções, encontra o arquivo e o executa.
6
Windows 10
No entanto, os atalhos tornam esse processo muito mais fácil. Eles são pacotes de
instruções que fazem toda a varredura de diretório e execução de executáveis para
você. Quando você clica duas vezes em um, ele vai automaticamente para onde o
programa está e o executa para você.
Eles não são muito inteligentes porque se você mover o programa para fora da
pasta, o atalho não se atualiza. No entanto, como os programas tendem a ficar
presos em um lugar, os atalhos não precisam ser atualizados.
7
Windows 10
Janelas
Em informática, uma janela é uma área visual contendo algum tipo de interface do
utilizador, permitindo a saída do sistema ou permitindo a entrada de dados. Uma
interface gráfica do utilizador que use janelas como uma de suas principais
metáforas é chamada sistema de janelas, como um gerenciador de janela.
8
Windows 10
Programas
Depois do sistema operacional, são instalados os programas que são um conjunto
de instruções responsáveis por executar alguma tarefa, como por exemplo, a
execução de um vídeo, a edição de um texto, etc.
9
Windows 10
Iniciar um Programa
Encerrar um Programa
10
Windows 10
Acessórios do Windows
Botão Iniciar > Todos os Programas > Acessórios
No Windows 10, após clicar no botão Iniciar, você localizará o título Acessórios do
Windows na ordem alfabética (veja imagem). O navegador Microsoft Edge é um
exemplo.
• Assistência Rápida
• Bloco de Notas
• Calculadora
• Notas Autoadesivas
• Ferramenta de Captura
11
Windows 10
• Paint
• Windows Explorer
• WordPad
Notas Autoadesivas
Bloco de Notas
O Bloco de Notas é um editor de textos simples, sem formatação (significa que
você não poderá sublinhar, inserir imagens e outros recursos).
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Windows 10
Pela simplicidade, é rápido para carregar e usar, tornando-se ideal para tomar
notas ou salvar conversas em chats, usando Ctrl+C e Ctrl+V (a maioria dos chats
não disponibiliza um recurso para salvar).
WordPad
Diferente do Bloco de Notas, o WordPad (substituto do Write) é um editor de
textos mais sofisticado. Podemos dizer, uma "miniatura do Word", inclusive, com
muitas compatibilidades.
É uma alternativa gratuita para criar e/ou editar documentos, como contratos, por
exemplo, mesmo que tenha sido criado originalmente no Word.
13
Windows 10
Ferramenta de Captura
A Ferramenta de Captura (Snipping Tool), é de uma simplicidade incrível, mas
extremamente útil. Com a Ferramenta de Captura você copia e salva qualquer
parte da sua tela, transformando num arquivo png ou jpg, por exemplo.
14
Windows 10
Graças ao Windows 10, os novos aplicativos do Office para mobile contam com
uma interface ótima para telas de toque e são universais, o que os torna excelentes
para o recurso Continuum do sistema operacional. A função permite que novos
smartphones com o sistema da Microsoft possam ser utilizados como PCs por
meio de um dock específico para conectá-lo a um monitor, permitindo a liberdade
que o teclado e mouse proporcionam.
15
Windows 10
Anotações:
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Windows 10
Exercícios
Exercício 1
(FUNDATEC 2017)
I. Recortar.
II. Copiar.
III. Desinstalar.
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) Apenas I e III.
Exercício 2
(A) telas.
(B) pastas.
(C) janelas.
(D) imagens.
(E) programas.
17
Windows 10
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Resposta: Letra B
18
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 1
A) Painel Hub.
B) Barra de Tarefas.
C) Barra de Endereços.
QUESTÃO 2
A) Bloco de Notas;
B) Chrome;
C) Ferramenta de Captura;
D) Paint;
MÉRITO
Apostilas 1
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 3
II. A aba “Horário na Internet” apresenta ao usuário a data e hora das princi -
pais cidades do mundo. Escolhendo o nome de uma cidade nesta aba, podemos
ajustar a data e hora do sistema operacional.
III. Dentre as opções presentes na aba “Data e Hora” podemos, por exemplo,
escolher o fuso horário desejado para configuração do sistema operacional.
A) apenas em I e II.
B) apenas em II e III.
C) apenas em I e III.
D) em I, II e III.
QUESTÃO 4
2
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 5
A) Captura retangular.
D) Captura triangular.
QUESTÃO 6
B) Modo Criança.
C) Jovem Protegido.
D) Restrição em casa.
E) Navegação blindada.
3
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 7
QUESTÃO 8
Com o Windows 10 é possível criar uma conta para cada pessoa que utiliza o
computador, pois é um sistema operacional ______________.
A) aberto.
B) arquitetura livre.
C) domínio público.
D) multiusuário.
4
Questões extras de Windows 10
GABARITO
5
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 1
Qual dos nomes seguintes é válido para um diretório no Windows 10, com
configuração padrão?
A) Pasta:de:arquivos
B) Pasta#de#arquivos
C) C Pasta?de?arquivos
D) Pasta|de|arquivos
E) Pasta\de/arquivos
QUESTÃO 2
A) Acessórios.
B) Inicializar.
C) System.
D) Usuários.
E) Windows.
6
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 3
A) musicas:2017.
B) musicas|2017.
C) musicas#2017.
D) musicas*2017.
QUESTÃO 4
A) Arquivos+selecionados(razão?).
B) Registro_de_Taregas_>mêsAtual.
C) Endereços/Emails/Telefones importantes.
D) Despesas_de_*2015*.
E) ControleMensagens(+)Recebidos&Mensagens(-)Enviados.
7
Questões extras de Windows 10
GABARITO
8
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 1
Para criar uma nova pasta no sistema operacional Windows 10, versão portu -
guês, é utilizado o comando
A) Ctrl + Shift + P
B) Ctrl + P
C) Ctrl + Shift + N
D) Ctrl + Alt + N
QUESTÃO 2
Certo
Errado
9
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 3
A) Logotipo do Windows + R
B) Ctrl + I
C) Alt + T
D) TAB + Delete
QUESTÃO 4
A) V, V, V, F
B) F, V, F, V
C) F, V, V, F
D) F, V, V, V
10
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 5
A) Alt + Tab + A
B) “Tecla do Windows’’ + A
C) Ctrl + C + A
D) Alt + A
QUESTÃO 6
A) Ctrl + X.
B) Ctrl + Z.
C) Alt + F4.
D) Alt + Enter.
11
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 7
QUESTÃO 8
A) F8.
B) Alt + F8.
D) Alt + Enter.
E) Ctrl + Esc.
12
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 9
A) T
B) F
C) R
D) E
E) A
QUESTÃO 10
A) Ctrl+Shift+T
B) Ctrl+Alt+T
C) Ctrl+Alt+Esc
D) Ctrl+Shift+Esc
E) Ctrl+Shift+G
13
Questões extras de Windows 10
GABARITO
14
Linux
Linux
MÉRITO
Apostilas 1
Linux
Distribuições GNU/Linux
O Linux possui várias distribuições. Uma distribuição nada mais é que um ker -
nel acrescido de programas escolhidos a dedo pela equipe que a desenvolve.
Cada distribuição possui suas particularidades, tais como forma de se instalar um
pacote (ou software), interface de instalação do sistema operacional em si, inter -
face gráfica, suporte a hardware. Então resta ao usuário definir que distribuição
atende melhor suas necessidades.
Ubuntu
2
Linux
Debian
Debian é uma das distribuições mais antigas e populares. Ela serviu de base
para a criação de diversas outras distribuições populares, tais como Ubuntu e Ku -
rumin. Como suas características de maior destaque podemos citar:
Linux Mint
A proposta do Linux Mint é ser uma distribuição de desktop com visual ele -
gante, amigável, confortável de usar e bem atualizada.
A distribuição foi lançada inicialmente como uma variante do Ubuntu que con-
tava com os codecs de mídia já na instalação. A evolução foi rápida e hoje é uma
distribuição completa e bem resolvida, com ferramentas próprias de configuração,
aplicativo de instalação de pacotes baseado na web, menus personalizados, entre
outras características únicas e sempre com um visual bem clean e elegante.
Sistema de arquivos
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Linux
Anotações:
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Windows XP
Windows XP
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Windows XP
Windows XP
O Windows XP é uma família de sistemas operacionais de 32 e 6 bits criados pela Microsoft para uso
em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e de escritório, laptops, tablets e com-
putadores de mídia. O nome XP vem da palavra experiência. O Windows XP é o sucessor do Windows
2000 e do Windows ME e é o primeiro sistema operacional de consumidor produzido pela Microsoft com
base em uma nova arquitetura e kernel (Windows NT 5.1).
As duas principais versões do sistema operacional são o Windows XP Home Edition para usuários
domésticos e o Windows XP Professional Edition, que oferece recursos adicionais como Windows Server
Domain, dois processadores físicos, e é voltado para usuários avançados e empresas.
O Windows XP Media Center Edition possui mais recursos de multimídia que permitem gravar e sin-
tonizar programas de TV, assistir a filmes em DVD e ouvir música. O Windows XP Tablet PC Edition foi pro-
jetado para iniciar aplicativos usando a plataforma do tablet com o toque de uma caneta.
Duas edições separadas de 64 bits do Windows XP foram lançadas, Windows XP 64-bit Edition para
processadores IA-64 (Itália) e Windows XP Professional x64 Edition para x86-6 Há também o Windows XP
Embedded, uma versão para dispositivos como ATM, e o Windows XP Starter Edition para determinados
mercados e usuários iniciantes.
O Windows XP é conhecido por sua estabilidade e desempenho, que foram aprimorados em relação
às versões do Microsoft Windows 9x. Ele tem uma nova interface de usuário, uma mudança que o tornou
mais utilizável do que as versões anteriores do Windows.
É também a primeira versão do Windows a usar um programa de ativação para combater a pirataria
de software. Essa restrição não agradou a muitos usuários de privacidade. Alguns usuários também criti-
caram o Windows XP por falhas de segurança, integração deficiente de aplicativos como Internet Explorer
6 e Windows Media Player e recursos de conta de usuário.
Suas versões mais recentes com Service Pack 2, 3 e Internet Explorer 7 corrigiram alguns desses pro-
blemas.
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Windows XP
No final de abril de 2016, o Windows XP era o sistema operacional mais utilizado no mundo, com
62, 43 de market share, ante 85% em dezembro de 2012. Os números mostram uma queda acentuada no
uso do sistema operacional, que foi acelerada pelas o lançamento do Windows 7, que corrigiu problemas
com o Windows Vista.
Em abril de 2016, o Windows XP estava em terceiro lugar com 10,69%, perdendo uma posição para
o Windows 8.1, que estava em segundo lugar com 10,95%, e o Windows 7 ficou em primeiro lugar com
50,3%.
Em dezembro de 2016, o uso do Windows XP caiu para 8% [7][8] (apesar do uso mais alto, como
China 26% Índia; Ásia em geral e África), tornando o Windows XP o quinto mais popular sistema operacio-
nal atrás do Windows 8.1 e OS X (embora as estatísticas o coloquem atrás apenas do Windows 7).
Méri Curiosidade
-O Service Pack 2 (SP2) (de nome de código "Springboard") foi lançado no dia 6 de agosto de 2004.
-O Microsoft Windows XP Service Pack 3 (SP3) começou a ser desenvolvido em março de 2007.
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Etapas De Processamento i3 i5 i7
Etapas De Processamento i3 i5 i7
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Etapas De Processamento i3 i5 i7
Etapas De Processamento i3 i5 i7
Se você quer uma resposta simples e em poucas palavras, em geral os Core i7s são melhores que
os Core i5s, que por sua vez são melhores que os Core i3s. Não, o Core i7 não tem sete núcleos nem o
Core i3 tem três núcleos. Os números são simplesmente indicativos de seus poderes de processa-
mento relativos. Vamos entrar em mais detalhes a seguir.
Seus níveis relativos de poder de processamento são baseados em uma série de critérios, que
envolvem o número de núcleos, a velocidade do clock (em GHz), o tamanho do cache e as tecnologias
da Intel, como Turbo Boost e Hyper-Threading.
Nota: Os processadores de núcleo podem ser agrupados em termos de seus dispositivos de des-
tino, ou seja, aqueles para notebooks e aqueles para desktops. Cada um tem suas próprias caracterís-
ticas / especificações.
A letra no final do nome de uma CPU é a segunda parte mais importante do código d a Intel a ser
observada. Nas CPUs de desktop, você não verá nenhuma letra ou um 'K'.
As CPUs da série K são 'desbloqueadas'. Isso significa que você pode fazer overclock mais livre-
mente, aumentando a dificuldade em trabalhar para melhorar o desempenho.
Esses processadores são para entusiastas que colocam um pensamento extra no sistema de res-
friamento do PC. O Overclocking aumenta o nível de calor que uma CPU cria, e pode causar proble-
mas com um cooler padrão. Você pode comprar versões 'padrão' e 'desbloqueadas' dos processado-
res Core i3, i5 e i7.
Aprofunde-se um pouco mais, e você encontrará CPUs com letras 'X', 'T' e 'B' também. Os pro-
cessadores T e B possuem recursos extras para uso comercial. E os processadores da série X fazem
parte da 7ª geração. Eles continuam sendo os processadores mais rápidos, mas são muito caros.
Número de núcleos
Quanto mais núcleos houver, mais tarefas (conhecidas como threads) poderão ser atendidas ao
mesmo tempo. O menor número de núcleos pode ser encontrado nos processadores Core i3, ou seja,
que possuem apenas dois núcleos. Atualmente, todo os Core i3s são processadores dual -core.
Todos os processadores Core i5, com exceção do i5-4570 t, são quad-core. O Core i5-4570T é
apenas um processador dual-core com uma velocidade de clock padrão de 2.9GHz. Lembre-se de que
todo os Core i3s também são dual-core. Além disso, o i3-4130 t também é 2.9GHz.
Veja como vários fatores afetam o poder de processamento geral de uma CPU, e determinar se
ela deve ser considerada um i3, um i5 ou um i7. Mesmo que o i5-4570T funcione normalmente com a
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Etapas De Processamento i3 i5 i7
mesma velocidade que o Core i3-4130T, e mesmo se todos tiverem o mesmo número de núcleos, o i5-
4570T beneficia de uma tecnologia conhecida como Turbo Boost.
Os processadores Core 2 Duo foram lançados em meados de 2006. Esses processadores ainda
estavam sendo utilizados por fabricantes em novos PCs até 2010. Os processadores Core i7, Core i5 e
Core i3 existem desde 2008. Além disso, em 2016, a Intel mudou do tradicional ciclo de atualização
do tick-tock para o ciclo de processo, arquitetura e otimização de três etapas, muito mais lento.
Anteriormente, cada tock seria uma grande atualização em termos de velocidade, eficiência e
fabricação. No entanto, isso provou ser muito difícil agora. O novo ciclo adiciona melhorias e só em
todos os poucos anos veremos grandes atualizações, como passar de chips de 14nm para 10nm.
O Core i3 é o mais recente processador de baixo custo da Intel. Mesmo que o Core i3 seja o mais
baixo do grupo, ele ainda é um processador muito bom, que recebeu boas críticas por parte da maio-
ria dos especialistas e clientes.
A tecnologia por trás dos processadores Core i3 inclui base dual core, suporte a hiperprocessa-
mento e virtualização. Os processadores Core i3 suportam versões de 64 bits do Windows. Aprovei-
tando o novo chipset da Intel, e a tecnologia de 14nm, o Core i3 funciona muito bem para a maioria
das tarefas de computação atuais.
Além disso, este ano é o primeiro ano em que um processador Core i3 (Coffee Lake) terá 4 nú-
cleos em vez de 2. Cada núcleo é basicamente como seu próprio processador, e quanto mais núcleos
você tiver, mais tarefas um computador pode fazer simultaneamente.
A outra grande diferença entre o Core i3 e as versões superiores é que o Core i3 não suporta o
turbo Boost. Turbo Boost é a capacidade de fazer overclock do processador, além da velocidade base
do clock. Além disso, os processadores mais recentes do Coffee Lake i3 reduziram a
hiperprocessamento.
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Etapas De Processamento i3 i5 i7
Anotações:
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Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
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Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Os gráficos são recursos utilizados para representar um fenômeno que possa ser mensurado,
quantificado ou ilustrado de forma mais ou menos lógica. Assim como os mapas indicam uma repre-
sentação espacial de um determinado acontecimento ou lugar, os gráficos apontam uma dimensão
estatística sobre um determinado fato.
Por esse motivo, interpretar corretamente os gráficos disponibilizados em textos, notícias, entre
outras situações, é de suma importância para compreender determinados fenômenos. Eles, geral-
mente, comparam informações qualitativas e quantitativas, podendo envolver também o tempo e o
espaço.
Existe uma grande variedade de tipos de gráficos, dentre os quais podemos destacar os de co-
luna, em barras, pizza, área, linha e rede.
Gráficos de coluna
Juntamente aos gráficos em barra, são os mais utilizados. Indicam, geralmente, um dado quanti-
tativo sobre diferentes variáveis, lugares ou setores e não dependem de proporções. Os dados são
indicados na posição vertical, enquanto as divisões qualitativas apresentam-se na posição horizontal.
Gráficos em barra
Possuem basicamente a mesma função dos gráficos em colunas, com os dados na posição hori-
zontal e as informações e divisões na posição vertical.
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Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Gráficos em pizza
É um tipo de gráfico, também muito utilizado, indicado para expressar uma relação de proporci-
onalidade, em que todos os dados somados compõem o todo de um dado aspecto da realidade.
Semelhantes aos gráficos de pizza, existem os gráficos circulares. A lógica é a mesma, a divisão
de uma esfera em várias partes para indicar as diferentes partes de um todo em termos proporcio-
nais.
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Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Gráficos em linhas
O gráfico de linha é utilizado para demonstrar uma sequência numérica de um certo dado ao
longo do tempo. É indicado para demonstrar evoluções (ou regressões) que ocorrem em sequência
para que o comportamento dos fenômenos e suas transformações sejam observados.
Gráfico de áreas
É semelhante ao gráfico em linhas, diferenciando-se apenas por evidenciar uma noção de pro-
porção sobre o todo. É também usado para apontar a relação dos diferentes dados entre si.
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Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Gráfico em rede
Esse tipo de gráfico não é tão comum na disciplina geográfica, sendo mais frequentemente utili-
zado para medição de termos especificamente estatísticos e até em jogos de videogames, on-line ou
do tipo RPG. Sua utilidade é comparar valores distintos de uma mesma variável.
Gráfico em rede sobre a distribuição das atividades no meio rural em um país fictício
Além desses tipos acima apresentados, existem outras várias formas de representar dados e
informações sobre a realidade. O mais importante, além de conhecer cada tipo de gráfico, é procurar
observar com calma todos os dados fornecidos para uma correta leitura das informações disponíveis.
Planilha é uma tabela composta por linhas (horizontais) e colunas (verticais) que tem como ob-
jetivo organizar dados e realizar cálculos através de fórmulas que relacionam os dados. Entre as prin-
cipais funções de uma planilha estão:
Com a ascensão da tecnologia ela passou a ser classificada como planilha eletrônica, que nada
mais é do que uma ferramenta computacional que dispõem dados de forma bidimensional. Assim,
cada célula possui uma coordenada horizontal, representada por uma letra do alfabeto e uma coorde-
nada vertical representada por um número, semelhante a um plano cartesiano. Entre outros nomes,
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Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
atualmente ela é chamada de planilha eletrônica, planilha de cálculo ou folha de cálculo e em inglês é
conhecida como spreadsheet.
Em caráter histórico, a planilha eletrônica tem uma função contábil, demonstrando várias infor-
mações quantitativas.
Por outro lado, hoje, conhecemos planilhas eletrônicas de diferentes modelos e que cumprem
objetivos diversos. Costumeiramente, profissionais de finanças, vendas e administração são os mais
diretamente ligados a essa ferramenta. Mas a verdade é que as planilhas dominaram todas as áreas
do saber, impactando positivamente no dia a dia daqueles que as utilizam.
1 – Microsoft Excel: considerado o mais popular e, ao mesmo tempo mais completo programa
de planilhas;
2 – Planilha Google: também chamada “Google Sheets” e, da mesma forma que o Excel, con-
siste em uma ferramenta online e gratuita, onde através de uma conta Google seu acesso é permi-
tido, armazenando ainda todos os seus dados em nuvem. Ou seja, suas planilhas são salvas automati-
camente;
3 – Think Free: Permite criar planilhas semelhantes as do Excel com ainda 1GB de espaço dispo-
nível em nuvem para que você armazene os seus trabalhos;
A demonstração financeira é o relatório contábil de uma empresa, que tem como finalidade au-
xiliar o gestor na tomada de decisões que afetarão a situação financeira da organização. Trata -se de
um informe detalhado para os gestores, credores e até o governo, além de outros agentes econômi-
cos.
Com essas demonstrações contábeis, é possível apurar impostos, controlar o fluxo de caixa e
gerenciar melhor o empreendimento. São diversos tipos de demonstrações financeiras existentes, e
cada uma tem um objetivo diferente.
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Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Agora que você entende melhor o que são demonstrações financeiras, falaremos sobre sua im-
portância. Por meio das demonstrações, a empresa consegue aprovar financiamentos, por exemplo.
Isso porque é nesse documento que estão discriminados os recursos ao dispor do caixa e a capaci-
dade de pagamento da organização.
Conceito de apresentação
Pode-se afirmar que a apresentação é um processo que permite exibir o conteúdo de um tema
na presença de uma audiência. Trata-se de oferecer informação ou torna-la pública através de um dis-
curso, textos, imagens, vídeos, áudios ou componentes multimídia. Uma pessoa vai à apresentação
de um produto sem conhecer nada sobre o mesmo; depois da apresentação, o sujeito em questão já
estará informado sobre as suas características e funções. As apresentações, por conseguinte, têm um
carácter informativo e inclusive didático.
Uma apresentação também acontece quando uma pessoa vai até uma festa ou a casa de um in-
divíduo e esse indivíduo apresenta essa pessoa para seus amigos, familiares, parceiros comerciais,
etc. Por exemplo: “hoje quero fazer a apresentação do meu mais novo sócio” ou também “esse é um
amigo de longa data e um importante parceiro comercial, fazer sua apresentação hoje é uma grande
honra”.
A apresentação também é o aspecto exterior ou fachada de algo: “O professor felicitou -me pelo
conteúdo do trabalho embora me tenha dito que a apresentação era pobre”, “A comida é requintada
e a apresentação dos pratos parece uma obra de arte”, “A apresentação dos chocolates inclui uma
caixa de madeira pintada à mão”.
– “A apresentação do programa da rádio local de hoje ficou a cargo do novo locutor que foi con-
tratado na semana passada”.
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Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Quando alguém toca ou canta em um determinado local ou mesmo quando realiza algum tipo
de ato artístico, então se costuma dizer que essa pessoa fez uma apresentação, por exemplo: “a sua
apresentação com voz e violão foi muito ovacionada naquela noite” ou também “ele fez uma apresen-
tação ontem naquele restaurante, onde recitou alguns poemas de autores que são sua inspiração”.
Uma apresentação é também uma exibição pública que tenha a finalidade de promover uma
marca ou um produto, por exemplo: a apresentação de uma coleção de moda, a apresentação de um
novo modelo de carro ou uma apresentação para introduzir uma nova marca no mercado.
Definição de apresentação
A princípio, os slides tinham um uso muito restrito: eram criados para serem projetados “ao
vivo” para uma plateia através de um projetor de vídeo ligado ao computador (Datashow). Mas logo
as apresentações deixaram as salas de reunião e de aula para se tornarem o veículo ideal de propaga-
ção de informações em formato sequencial pela Internet. Os arquivos, distribuídos via correio eletrô-
nico, podem ser reproduzidos em qualquer computador que disponha do software adequado. Esses
softwares são chamados de editores de apresentações.
O PowerPoint
Concebido originalmente para ser utilizado em ambientes empresariais, o PowerPoint pode ser
uma interessante ferramenta em outras áreas, pois permite que se exponha qualquer tema de ma-
neira criativa, dinâmica e cativante. A elaboração de uma apresentação requer organização de ideias
e envolve um exercício de análise e síntese para veicular a mensagem pretendida.
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Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Anotações:
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Interpretação de gráficos e tabelas
MÉRITO
Apostilas 1
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráficos
O objetivo de um gráfico é apresentar ao leitor, de forma visual, os dados obtidos
facilitando assim a sua interpretação.
• Fonte: a maioria dos gráficos têm uma fonte, que diz a origem das
informações tratadas junto com o ano em que foram publicadas, essa
informação geralmente é posicionada no canto inferior direito dos gráficos e
tabelas;
• Números: são o elemento mais importante, uma vez que é por meio deles
que fazemos as comparações entre as informações dadas pelos gráficos. Eles
podem representar quantidade ou tempo (mês, ano, período);
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Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de colunas
Este é um dos tipos mais utilizados. Os valores para cada categoria são indicados
pelo eixo y (eixo vertical) e cada coluna é proporcional à sua altura, nas quais as
categorias são indicadas no eixo x (eixo horizontal).
O gráfico de colunas é utilizado quando as legendas forem curtas para que não
haja muitos espaços em branco, como pode acontecer no gráfico de barras, que
apresentaremos mais a diante.
3
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de barras
Quão mais longa (ou alta) a barra for maior quantidade ou a frequência do dado
apresentado. Com base na variação da barra é que o leitor analisa como
determinado dado está em relação aos demais.
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Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de linha
Além de poder ser usada em todas as áreas do conhecimento, uma das vantagens
deste modelo é a viabilidade de fazer análise de mais de uma tabela.
Este tipo de gráfico apresenta uma série como um conjunto de pontos conectados
por uma única linha, que pode variar entre ascendentes (crescimento), descentes
(diminuição) ou constantes de determinado fenômeno.
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Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de pontos
O gráfico de pontos também é conhecido como Dotplot. Ele é usado quando temos
uma tabela de distribuição de frequência, que pode ser absoluta ou relativa. Este
tipo de gráfico tem a finalidade de exibir os dados das tabelas de forma resumida,
permitindo a análise das distribuições desses dados.
O gráfico acima trata da variação do uso diário de energia, que são apresentados
no eixo vertical. Enquanto o eixo horizontal traz a temperatura ambiente, em
Celcius (°C), que varia entre 0 e 25 graus.
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Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de setor
Este tipo de gráfico, que também pode ser chamado de “Gráfico de Pizza”, é muito
utilizado, sobretudo, para observação de números percentuais (estatísticos).
A partir disso, entendemos que cada setor (pedaço ou parte) do círculo representa
uma porcentagem deste total, que neste caso está representando o número de
falantes de determinado idioma.
Além do número de casos, outra grandeza (informação) que nos é apresentada são
as cores dos setores, que representam cada idioma falado no mundo. Desse modo,
conseguimos perceber com mais precisão o volume dos dados e a diferença entre
as proporções do assunto.
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Interpretação de gráficos e tabelas
Este gráfico pode ser usado em atividades de matemática, nas quais é exigido que
seja descoberto o valor de uma porcentagem a partir do valor total. Mas, na
maioria das vezes, não lidaremos com pedações de pizza iguais, este é o desafio.
Tabelas
Tabela simples
Ela é usada para mostrar a relação entre duas grandezas, informações ou dados,
como produto e preço. A tabela simples é formada por duas colunas e são lidas
horizontalmente, ou seja, em linhas (sentido esquerda para direita).
8
Interpretação de gráficos e tabelas
Por meio do exemplo vemos como a tabela de dupla entrada é parte do nosso
cotidiano, dado que a maioria dos alimentos que compramos no mercado vem com
esta tabela com as informações nutricionais no verso.
Para interpretação deste tipo de tabela, temos primeiro a referência dada pelo
título e subtítulo. Então iremos considerar essas quantidades de acordo com a
porção de 200ml (1 unidade do produto).
A partir disso, a primeira coluna dispõe cada um dos nutrientes que compõe o
alimento, a segunda da quantidade, em gramas (g), miligramas (mg) e microgramas
9
Interpretação de gráficos e tabelas
Para ler e entender cada um desses item, fazemos a leitura deles em linhas.
Relacionamos um nutriente, com sua quantidade em gramas e valor diário. E
repetimos isso para todas as demais.
No final da tabela, nos é dado uma informação extra, que podemos relacionar aos
elementos da última coluna dados pelo valor diário. E conseguimos fazer outra
inferência de todas essas informações com uma nova grandeza, que é o valor
médio de calorias da dieta de uma pessoa média adulta.
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Interpretação de gráficos e tabelas
Anotações:
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Interpretação de gráficos e tabelas
Exercícios
Exercício 1
ENCCEJA 2017
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Interpretação de gráficos e tabelas
Exercício 2
ENCCEJA 2017
13
Interpretação de gráficos e tabelas
Gabarito
Exercício 1
Resposta: alternativa D)
Exercício 2
Resposta: alternativa C)
14
Correio Eletrônico
Correio Eletrônico
MÉRITO
Apostilas 1
Correio Eletrônico
O que é
Para usá-lo você só precisa de um computador que possua conexão com a internet
e abrir ou criar uma conta de correio eletrônico.
Não é necessário que a pessoa para quem você for enviar a mensagens esteja
conectada à internet no mesmo tempo que você, nem você precisa estar
conectado à internet o tempo todo para receber mensagens.
Como funciona
O correio eletrônico é como uma caixa postal que você pede para uma empresa de
correspondência, só que neste caso você solicita para uma empresa da Internet,
como Google, Outlook ou Yahoo! Resumindo, abrir ou criar uma conta de correio
eletrônico é pedir uma caixa postal gratuita para você.
Na internet, sua caixa postal está junto a muitas outras, é algo parecido com um
enorme edifício cheio delas. Este edifício é chamado de Servidor de Correio e é
propriedade da empresa da Internet que você escolhe para abrir a sua conta
(Google, Outlook, Yahoo!, entre outros ...)
Por isto, o serviço de correspondência é quase instantâneo, não tem custo e pode
viajar ao redor do mundo.
Caixa de Entrada
Todos os servidores de e-mail contam com um espaço para que você possa ver as
mensagens que chegam. Isto é chamado de Caixa de Entrada e consiste em uma
lista das mensagens que você recebeu e onde você encontrará dados adicionais
2
Correio Eletrônico
A diferença entre a Caixa de entrada de Gmail, Outlook! está na maneira que você
organiza e classifica suas mensagens.
Spam ou Lixo Eletrônico: Utilize esta opção para identificar as mensagens que
você não quer voltar a receber e as envia para a lista correspondente.
3
Correio Eletrônico
Excluir: Para aquelas mensagens que você não precisa manter guardada.
Mais ações: Aqui você encontrará mais opções para organizar as suas mensagens
ou correios eletrônicos.
2. Encontre o botão para escrever uma Nova Mensagem. Ele pode estar como
Escrever, Novo ou Escrever Mensagem. Isto depende do seu provedor de
correio eletrônico.
Agora que você acessou o Painel de Escrita, aprenda a usar cada um dos campos
que aparecem para enviar sua primeira mensagem de forma correta.
4
Correio Eletrônico
CC(com cópia): Aqui você pode escrever os endereços das pessoas que você
enviará uma cópia da mensagem. Lembre-se de separá-los com vírgula, se você for
enviar para mais de uma pessoa.
CCO(com cópia oculta): Use este campo para escrever os endereços das pessoas
que também receberão a mensagem mas sem que os demais saibam.
Responder
Clicando, você responderá ao remetente da mensagem que você acaba de ler. Você
verá que na caixa Para automaticamente está escrito o e-mail do remetente da
mensagem.
Responder a todos
Este botão permite que você responda a mensagem tanto para o remetente como
para todas as pessoas a quem você copiou a mensagem. Na caixa Para será
incluído de forma automática o e-mail do remetente e na caixa CC, os e-mails das
pessoas para quem foi copiada a mensagem. O prefixo Re antecede o assunto
inicial da mensagem, também neste caso.
5
Correio Eletrônico
Encaminhar
Permite enviar para outras pessoas a mensagem que você recebeu. Neste caso,
você deve escrever os e-mails de quem você quer que receba a mensagem.
Na caixa Assunto você verá o prefixo Fwd que indica que a mensagem foi enviada
previamente por outro remetente.
Anexar arquivos
Uma vez que você termine de escrever sua mensagem, clique no botão Anexar
Arquivos(Gmail e Yahoo!) ou Inserir (Outlook).
Abrirá uma janela que mostra os arquivos que você tem guardado no seu
computador. Procure aquele que você quer incluir na mensagem e quando você
encontrar o arquivo, clique sobre ele (suponhamos que você queira anexar o
arquivo “Currículo”).
6
Correio Eletrônico
Clique no botão Abrir que está localizado no canto inferior direito desta janela.
Você terá que esperar alguns segundos até que o seu arquivo seja carregado.
Assim que terminar de carregar você verá o arquivo adicionado à sua mensagem.
Agora, envie sua mensagem de correio eletrônico com o arquivo anexado, como
você faria tradicionalmente, dando um clique no botão Enviar. Você pode anexar
mais de um documento a cada mensagem repetindo o mesmo processo anterior.
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Correio Eletrônico
Anotações:
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Correio Eletrônico
Exercícios
Exercício 1
(FGV 2018)
Tito quer enviar um e-mail para um grupo de vinte pessoas, de modo que nenhum
componente do grupo possa descobrir quem são os demais membros. Uma solução
rápida e prática para isso é:
Exercício 2
(VUNESP 2018)
Considere que um e-mail está sendo preparado para o envio. Para que este e-mail
seja enviado pelo sistema de e-mail da Internet é obrigatório que exista
9
Correio Eletrônico
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
10
LibreOffice
LibreOffice
MÉRITO
Apostilas 1
LibreOffice
LibreOffice é uma suíte de aplicativos livre para escritório disponível para Win-
dows, Unix, Solaris, Linux e Mac OS X. A suíte utiliza o formato OpenDocument
(ODF - OpenDocument Format) — formato homologado como ISO/IEC 26300 e NBR
ISO/IEC 26300 — e é também compatível com os formatos do Microsoft Office,
além de outros formatos legados. Alguns deles não são suportados pelas versões
mais recentes do Microsoft Office, mas ainda podem ser abertos pelo LibreOffice.
Calc
O Calc é um programa gratuito que faz parte do LibreOffice e possibilita a cri-
ação, edição e apresentação de planilhas eletrônicas.
2
LibreOffice
lo 3, assim por diante. Este nome será substituído no momento em que o arquivo for
salvo.
Cada planilha contém colunas que são dispostas lado a lado, e linhas que cor-
rem de cima a baixo, assim, são traçadas as linhas de grade da planilha. As colunas
são rotuladas com letras e as linhas são numeradas. Cada planilha possui
1.048.576 linhas e as colunas vão até AMJ.
3
LibreOffice
O Calc aceita a inserção de dados dos tipos: textos, números, datas, horas e
fórmulas.
Quando iniciar o Calc observe que a primeira célula da planilha é a célula com
endereço A1 e já está ativa toda vez que se abre uma planilha nova.
4
LibreOffice
Pressione Para ir
Utilizando o mouse
Através do menu
5
LibreOffice
Usando o AutoAjuste
Dê duplo clique.
Ao salvar uma planilha pela primeira vez é necessário dar um nome significativo
e especificar onde armazená-la. Para salvar uma planilha pela primeira vez:
• Clique em Salvar;
Muitas vezes é preciso exportar arquivos para serem utilizados em outros aplica-
tivos ou em uma versão diferente. Para isso, o arquivo deve ser gravado em um for-
mato que não seja uma planilha do Calc (.ods), mas que seja compatível com outro
software.
6
LibreOffice
Ctrl + F4
Sair do Calc.
Alt + F4
7
LibreOffice
Como copiar
Copiar significa levar o conteúdo de uma ou mais células para que possa ser co-
lado em outro lugar sem perder o conteúdo no seu local de origem.
Isso criará uma cópia do conteúdo do bloco de células origem num local chama-
do de Área de transferência.
8
LibreOffice
Como mover
Mover significa levar o conteúdo de uma ou mais células para que possa ser co-
lado em outro lugar apagando do seu local de origem.
Para mover:
Clique dentro do selecionado, segure e arraste o bloco de células até o local de-
sejado e solte.
9
LibreOffice
Para copiar:
Clique dentro do selecionado, segure e arraste o bloco de células até o local de-
sejado mantendo a tecla <Ctrl> pressionada.
Criar Fórmulas
Uma fórmula é uma expressão matemática. Em uma planilha do Calc, são utili-
zados valores, operadores aritméticos e referências de células para criar fórmulas.
Operadores Aritméticos
+ Adição =C1+C2+C3
- Subtração =C1-G3
* Multiplicação =C1*E9
/ Divisão =C1/5
^ Exponenciação =C1^G3
10
LibreOffice
• Digite o sinal de igual (=) para que o Calc reconheça os caracteres como sen-
do uma fórmula e não como texto;
• Clique na célula B4, aperte +, clique em C4, aperte +, clique em D4, aperte +,
clique em E4;
• Tecle <Enter>.
• Tecle <Enter>;
11
LibreOffice
Listas de preenchimento
Repita o processo para cada coluna, sempre clicando sobre a célula da linha 1 e
arrastando para baixo até a linha 12, através da alça de preenchimento.
Supondo que você utilize determinados dados com certa freqüência, é possível
criar uma nova lista contendo estes dados, para não precisar digitá-los novamente.
Crie três listas: Norte, Sul, Leste e Oeste – Primavera, Verão, Outono e Inverno
- Bento Gonçalves, Canoas, Caxias do Sul, Erechim, Farroupilha, Feliz, Ibirubá, Osório,
Porto Alegre, Restinga, Rio Grande e Sertão.
• Clique em Opções;
12
LibreOffice
Classificação de dados
Clique numa célula qualquer da coluna que será classificada, ou seja, se deseja
classificar pelo Vendedor, clique em qualquer célula que contenha o nome de um
vendedor.
Inserir
• Selecione o nº de planilhas.
13
LibreOffice
Excluir
• Clique em Excluir;
Ou
Esta é uma opção para que a visualização da planilha seja mais fácil.
14
LibreOffice
Mover planilhas
• Selecione a planilha 1;
Inserir colunas
Inserir linhas
Sempre que for necessário retirar uma coluna ou uma linha verifique as altera-
ções nos resultados das fórmulas ou das funções.
15
LibreOffice
Observe que é possível ocultar linhas ou colunas sem afetar as fórmulas de uma
planilha; as fórmulas ainda fazem referência a todos os dados das colunas ou linhas
ocultas – eles apenas não ficarão visíveis.
Ocultar planilhas
16
LibreOffice
Reexibir Planilhas
Quando uma planilha está protegida, nenhuma alteração pode ser feita até que
você a desproteja novamente.
Quando a planilha está protegida só pode ser utilizada para leitura. Na tentativa
de alteração, o Calc apresentará um aviso
17
LibreOffice
• Abra o arquivo;
Senha de abertura faz com que o arquivo seja aberto apenas por usuários
que conheçam a senha. Senha para leitura faz com que o arquivo seja aberto so-
mente para leitura dos dados, sem acesso as alterações.
Intervalo de células
Um intervalo é uma célula ou mais células que podem ser editadas, excluídas,
formatadas, impressas ou usadas como argumento em uma fórmula. Um intervalo
pode conter células contíguas ou alternadas.
18
LibreOffice
Para desativar a seleção, basta clicar o mouse em qualquer outra posição ou uti-
lizar as teclas de direção.
O Calc oferece várias ferramentas para tornar as planilhas mais atraentes e pro-
fissionais. A aparência de uma planilha não afeta sua funcionalidade – se os valores
e as fórmulas estiverem corretos, os resultados desejados serão obtidos, mas a apa-
rência facilita e agiliza a leitura dos dados. A formatação é utilizada para que as in-
19
LibreOffice
Para utilizar os recursos de formatação, crie uma nova planilha e grave-a com o
nome de Cesta e Fantasia.
Renomeie a guia Planilha1 para Produtos e entre com os dados conforme figu-
ra a seguir:
Ou
20
LibreOffice
Selecione D3:E3
Limpar a formatação
Não basta teclar <Delete>, pois quando pressionar esta tecla apenas o conteú-
do da célula é apagado.
Serve para copiar a formatação para outras células da mesma planilha ou para
outras planilhas.
- Cor da fonte
- Bordas:
• Selecione A1.
21
LibreOffice
Formatação automática
Há situações em que você não tem tempo para gastar com a formatação. Para
tornar os dados de formatação mais eficientes, o Calc inclui vários tipos de formata-
ções automáticas.
Selecione A1:F11.
• Digite o texto.
Para que a anotação torne-se permanentemente visível, clique com o botão di-
reito do mouse na célula que contém a anotação e escolha a opção Mostrar anota-
ção. Esta opção é útil quando se deseja que as anotações fiquem visíveis na impres-
são da planilha. Para esconder novamente basta clicar o botão direito na célula da
anotação e desmarcar a opção Mostrar anotação.
22
LibreOffice
Apagar a anotação
Elaboração de fórmulas
Referência Relativa
Quando se cola ou arrasta uma fórmula para uma nova célula, as referências de
célula na fórmula se ajustam automaticamente em relação as suas novas localiza-
ções para calcularem a mesma fórmula com as informações das novas células. Esse
ajuste automático chama-se endereço relativo, que poupa o trabalho de criar no-
vas fórmulas para cada linha ou coluna em uma planilha.
No cálculo do Preço Total (coluna F), a fórmula elaborada para a célula F7 deve
ser a mesma para as linhas 8 a 13 desta coluna.
23
LibreOffice
Referência Absoluta
Existem situações que exigem que a fórmula copiada mantenha fixa a(s) refe-
rência(s) de determinada(s) célula(s).
Para o cálculo do Novo Preço Unitário, elabore uma fórmula com o aumento
de 8% do Preço Unitário, isto é, a célula D7 deverá conter =C7+C7*C3. E esta fór-
mula deverá ser copiada para as células D8:D13.
Verifique que ocorreram erros nos cálculos na coluna Novo Preço Unitário de-
vido à utilização de referência relativa, pois a célula C3, que contém o índice de
aumento, deve permanecer fixa na fórmula.
Função SE( )
E aí? Quanto você ganhou? A maioria de vocês que está lendo isto agora ganhou
R$ 100,00.
SE( for brasileiro; ganha R$ 100,00; se não, R$ 1,00.). Não mudou nada,
né?
Última mudança:
Isto é a função SE(). Como você notou, começamos com uma frase normal e, no
final, acabamos com uma função.
24
LibreOffice
=SE(A1+B1=4;"Ana";"Reynaldo")
Agora vamos ler com as palavras “dele”: SE A1+B1 FOR IGUAL a 4; Escreva
Ana; SE NÃO FOR=4 Escreva Reynaldo.
Note que os nomes Ana e Reynaldo estão entre aspas. Isto é o mesmo que
mandar o Calc escrever na célula o que estiver entre aspas.
No intervalo D2:D6 some o Tempo total das voltas, na célula E2 digite a fun-
ção que retorna se o maratonista atingiu ou não o Índice Olímpico. A célula E2 de-
verá ser copiada e colada nas células E3:E6. Das opções abaixo qual alternativa re-
presenta corretamente a fórmula digitada na célula E2?
a) =SE(D2<=C$8;”SIM”;”NÃO”)
b) =SE(D2<=C8;”SIM”;”NÃO”)
c) =SE(D2<=$C8;”SIM”;”NÃO”)
d) =SE(D2<>$C$8;”SIM”;”NÃO”)
e) =SE(D2>=C$8;”SIM”;”NÃO”)
25
LibreOffice
SE aninhado
Iremos colocar uma função SE() dentro de outra função SE() Ficará assim:
=SE(E2>=7;"APROVADO";SE(E2>=6;"RECUPERAÇÃO";"REPROVADO"))
Se a nota for maior ou igual a 7 a resposta será “Aprovado”, se não for, caímos
na segunda função SE que também tem duas possibilidades – Recuperação ou Re-
provado.
Mínimo
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LibreOffice
Máximo
=MÍNIMO(C5:C10)
=MÁXIMO(C5:C10)
Arred
Esta função é muito útil quando cálculos matemáticos serão realizados com
base nos valores arredondados.
Não pense que a função ARRED faz a mesma coisa que os botões Aumentar ou
Diminuir Casas Decimais, pois usando esses botões, só a formatação da célula (apa-
rência) é alterada mas o seu conteúdo permanece o mesmo, ou seja, o número inici -
al colocado na célula continua com o mesmo número de casas decimais do momento
da sua inserção, podendo ocasionar diferenças nos cálculos matemáticos.
Truncar
Esta função é muito útil quando cálculos matemáticos serão realizados com
base nos valores truncados onde casas decimais deverão ser ignoradas.
27
LibreOffice
Funções Cont.
Existem alguns tipos de funções Cont. no Calc, e elas tem objetivo de contar a
quantidade dos itens contidos na planilha, estabelecendo critérios específicos para
isso ou não.
Cont.Valores()
Calcula o número de células não vazias, ou seja, o número de células com dados
em uma lista.
28
LibreOffice
Cont.Se()
Formate a planilha.
• Calcule:
29
LibreOffice
=AGORA()
Insere a data e a hora atuais na planilha. A data e a hora serão atualizadas sem-
pre que a planilha for recalculada.
Como o Calc utiliza a data do sistema operacional não é preciso indicar argu-
mentos para a função
AGORA.
=HOJE()
Gráficos
30
LibreOffice
Para analisarmos de maneira mais fácil os dados referentes às vendas das ces-
tas, elabora-se um gráfico da seguinte forma:
31
LibreOffice
Escolha o tipo de gráfico adequado, existem vários tipos, você deve tomar muito
cuidado na escolha do gráfico, de forma que represente os dados da forma mais di-
reta e de simples compreensão.
32
LibreOffice
1. Tipo
- O contorno deve estar acinzentado, clicar em cima do gráfico com o botão di-
reito do mouse
- Clicar em "Ok"
2. Posição e Tamanho
33
LibreOffice
- definir onde foi digitado o nome da variável e onde estão os dados - no campo
"Categorias" pode-se definir rótulos.
4. Qualquer elemento
Tudo no gráfico pode ser alterado: a posição, os títulos, a área ocupada etc.
Notar que, dependendo do que tiver sido selecionado a janela pode conter dife-
rentes abas:
Visualizar Página
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LibreOffice
Configurar Página
• Em seguida, uma janela será aberta e nela será possível formatar o documento
de acordo com as necessidades do usuário, podendo, entre outras, alterar o formato
do papel, a largura, a altura, e a orientação, além de definir as margens, o alinha-
mento, cabeçalho, rodapé.
35
LibreOffice
Intervalo de impressão
Pode definir o intervalo de células de uma folha de cálculo que deverá ser im-
presso.
As células da folha que não fazem parte do intervalo de impressão definido não
são impressas.
Sabe aquela planilha com 1000 linhas que está trabalhando e toda hora precisa
subir ao início da tabela para ver qual é aquela coluna? Para resolver isso tem um
jeito muito fácil e prático, que é congelar a linha ou coluna para que possa trabalhar
sem ter ir ao início verificar a qual esta corresponde.
2 - Selecione uma linha ou coluna logo abaixo ou ao lado da que deseja congelar;
3 - Clique em Janela; 4 - Selecione Congelar.
36
LibreOffice
Pronto, agora é só mover a planilha para baixo ou para o lado e verá que a colu-
na foi congelada. Para “descongelar” uma coluna ou linha clique em qualquer célula
depois do congelado e clique no menu Janela, desmarque a opção Congelar.
Filtro
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LibreOffice
AutoFiltro
Com esta opção, criam-se opções para seleção de dados no cabeçalho da plani-
lha:
Setas Drop-down são inseridas nos rótulos. Clicando sobre elas, pode-se esco-
lher o critério de filtragem.
Filtro Padrão
Inserindo figuras
No Calc, é possível inserir figuras contidas em qualquer pasta que contenha ima-
gens.
38
LibreOffice
• Clique em Inserir.
• Clique em Figura.
39
LibreOffice
LibreOffice Writer
O Writer possui todas as características necessárias de um processador de
textos moderno ou de uma ferramenta de editoração, riquíssima para criação de
cartas, livros, relatórios, noticiários, cadernos e outros tipos de documentos. O Writer
é capaz de exportar arquivos para os formatos HTML, XHTML, XML, Portable
Document Format (PDF) da Adobe, e várias versões de arquivos do Microsoft Word.
A Interface do Writer
Barra de Menu
40
LibreOffice
Novo: Onde você pode criar um novo documento de sua escolha como Texto,
Planilha, Apresentação, Desenho, Banco de Dados e outros.
Assistentes: Onde você pode selecionar o tipo de texto que deseja escrever
como Carta, Fax, Agenda e outros. Incluindo também o Conversor de Documentos,
41
LibreOffice
este recurso garante que os arquivos serão convertidos mantendo seus nomes e
também os originais, para efeito de cópia de segurança.
Salvar: Se o seu documento ainda não foi salvo ele irá trabalhar semelhante ao
Salvar Como, pedindo para que você dê um nome e o local de destino. Mas se você
já salvou o seu documento e clicar em Salvar, ele irá salvá-lo diretamente, sem
perguntar onde deseja salvá-lo e onde salvá-lo.
Salvar Como: Se você não salvou o seu documento ainda, ele irá te perguntar
onde deseja salvar e o nome do arquivo. Caso você já tenha o documento salvo, mas
deseja salvá-lo com outro nome, você clicar em Salvar Como e salvá-lo com outro
nome, mantendo os dois documentos.
Exportar: Permite que você exporte o seu documento no formato que desejar.
Exportar Como PDF: Permite que você exporte o seu documento no formato
PDF. Enviar: Permite que você envie o documento por e-mail em diferentes formatos,
ou como documento mestre, ou como documento HTML e outros.
42
LibreOffice
Assinaturas Digitais : Para poder utilizar esta opção, você tem que procurar
uma entidade certificadora, pois para autenticar documento, não é qualquer
pessoa/empresa que podem realizar este tipo de serviço. Ela opção simula uma
assinatura real, ou seja, não existe mais a necessidade de impressão do documento
para ter assinatura e ter validade jurídica.
43
LibreOffice
Sair : Difere do comando Fechar, que afeta o documento em uso. Este comando
encerra também o próprio LibreOffice: todos os documentos abertos serão fechados,
e caso um deles apresente alterações ainda não gravadas, será oferecida a opção de
atualizar a sua gravação. Abaixo desse último comando, o menu Arquivo apresenta
uma listagem dos quatro arquivos LibreOffice gravados mais recentemente,
quantidade que pode ser alterada através do comando Configurar do menu
Ferramentas. Qualquer um desses arquivos pode ser aberto com apenas um clique.
44
LibreOffice
45
LibreOffice
46
LibreOffice
47
LibreOffice
Navegador: Este recurso, acionado também pela tecla F5, facilita o acesso a
qualquer parte do documento, memorizando as posições de cada objeto no texto em
edição.
48
LibreOffice
Quebra Manual: Pontos de quebra são locais onde se torna necessária uma
modificação no desenvolvimento normal da edição. Por exemplo, quando você não
tem mais espaço para continuar em uma página, será obrigado a passar para a
página seguinte e aí, se localiza uma Quebra de Página. Uma vez inserida, uma
quebra manual só poderá ser removida manualmente.
49
LibreOffice
• Outros: Abre caixa de diálogo que apresenta todas as opções disponíveis para
inserção de um campo genérico no documento. A caixa de diálogo que dispõe de
seis guias: Banco de Dados, Documento, Referência cruzada, Funções, Informações
do documento e Variáveis.
50
LibreOffice
• Seção: Nesta guia, você pode atribuir o nome e a seção que será criada, criar
vínculos com outros arquivos, pode definir condições de proteção contra gravação e
até mesmo ocultar seção.
51
LibreOffice
52
LibreOffice
Anotação: Insere uma anotação na posição do cursor, a qual fica assinalada por
um pequeno retângulo amarelo. Para inserir uma anotação:
Script: São instruções programáveis que podem ser executadas sem interação
do usuário. Este comando abre, na posição corrente do cursor, uma tela para
inserção do script, o qual fica assinalado por um retângulo verde. Este recurso não
será detalhado, por fugir da alçada desse livro.
Você pode definir se a formatação daquele parágrafo (ou palavra) será adotada
em todos os parágrafos que possuírem formatação idêntica, dentro do documento, o
que facilita em muito a criação do índice. Introduza os dados e clique em OK.
53
LibreOffice
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LibreOffice
Quadro: Insere uma moldura no texto, com várias opções de plano de fundo,
cor, imagem, etc. Além das opções padrão, também é possível empregar uma
imagem ou motivo escolhido pelo usuário.
• Objeto OLE: Insere objetos do tipo OLE, que são dotados de características
peculiares (não são aceitos na área de transferência). Esse tipo de objeto pode
ser editado quando se ativa a sua fonte por meio de um duplo clique.
• Som e vídeo: Abre caixa de diálogo para seleção de arquivos deste tipo a
serem inseridos.
55
LibreOffice
•
Menu Formatar reúne os comandos de formatação de todos os componentes
editáveis.
Fonte:
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LibreOffice
• Tipo: Afeta a aparência das letras, tais como: negrito, itálico, etc.
• O espaçamento do carácter.
● Plano de fundo: Possibilita definir uma cor de fundo a ser aplicada sob o
que está sendo digitado, contribuindo para destacar trechos do texto.
57
LibreOffice
58
LibreOffice
• Plano de fundo: Possibilita escolher uma cor ou uma imagem como plano de
fundo, que será aplicada em todo o texto.
Alterar caixa: Altera a formatação de uma frase, como inicializá-la com letra
maiúscula, todas as letras em maiúsculas ou minúsculas.
Colunas: Tem caixa de diálogo que é bastante intuitiva e completa. Você ainda
pode modificar um estilo adotando uma formatação de coluna.
59
LibreOffice
pode ser transportada para dentro do designer com o mouse, após ser selecionada).
Abre-se uma janela para digitação do título do estilo recém-criado.
60
LibreOffice
• Menu Tabela este menu contém diversas facilidades para criação de tabelas,
ao invés de importar tabelas do LibreOffice Calc, poderemos fazer diretamente
dentro do LibreOffice Writer. Iremos abordar as principais funções desse software.
Como mostrado abaixo:
Mesclar células: Quando preciso juntar duas ou mais células, ativo esta opção.
61
LibreOffice
• Menu Ferramentas este menu contém facilidades que podem ser usadas
durante a edição. Como mostrado abaixo:
Ortografia e Gramática: Também pode ser acionado pela tecla de atalho F7.
Esta opção, sublinha as palavras em desacordo com os padrões ortográficos
registrados. Uma vez atingido o final do documento, o programa pergunta se
devemos retornar ao início, para completar a verificação.
62
LibreOffice
Aqui Galeria: Selecionando essa opção, abrirá uma caixa de diálogo. Você
poderá selecionar figuras da galeria e incluí-las no documento de edição. Selecione o
botão Novo Tema a fim de abrir uma área de edição específica, na qual será inserido
o arquivo (ou os arquivos) que irá integrar o novo tema da Galeria. Clique em OK,
para concluir a operação.
63
LibreOffice
Filtros XML: Abre uma caixa de diálogo com o qual você pode criar, editar,
apagar e testar filtros para importação e exportação, de arquivos XML. Este assunto,
foge o alcance desse livro.
• Menu Janela este menu permite abrir uma nova janela de trabalho e também
possibilita consultar a listagem de todos os documentos que se encontram abertos.
Como mostrado abaixo:
Nova Janela: Este comando abre uma janela adicional para fornecer uma nova
área de trabalho para o documento ativo. Você pode utilizar esta nova janela para
visualizar o documento em posições diferentes ou pode usá-la para ativar outro
documento.
64
LibreOffice
Lista de documentos abertos: Cada novo documento que for aberto será
acrescentado à lista que aparece na área abaixo do comando Fechar Janela. Um [●],
à esquerda do título do documento ativo, facilita à sua identificação.
65
LibreOffice
Barra de Formatação
Barra de Status
• Número da Página
• Estilo de Página
Mostra o estilo utilizado na página atual. Para alterar o estilo da página clique
com o botão direito neste campo. Uma lista dos estilos de página disponíveis será
mostrada. Escolha um estilo diferente clicando nele.
• Idioma
Mostra o idioma atual para o texto selecionado. Clique com o botão direito para
abrir um menu onde você pode escolher outro idioma. Você também pode escolher a
opção Nenhum, esta opção não verifica a ortografia ou escolher a opção Mais...
para abrir a caixa de diálogo Caractere.
• Modo de Inserção
66
LibreOffice
• Modo de Seleção
• Assinatura Digital
• Exibir layout
Clique em um dos ícones para alterar entre página única, lado a lado ou modo
livreto. Você pode editar o documento em qualquer modo de exibição.
• Zoom
Assim que o Writer é iniciado já está apto a receber entrada de textos com suas
configurações padrões. Em todo caso, se desejar-se criar um novo documento pode
ser facilmente feito. Abaixo uma sequência exemplo que explica passo a passo a
criação e edição básica de um documento no LibreOffice:
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LibreOffice
Edições básicas
• você pode fazer isso clicando com o botão esquerdo do mouse e sem soltá-lo
arraste a seta por toda a extensão do título e então solte o botão do mouse.
NOTA: observe que se você digitou o novo título exatamente no lugar do antigo,
ele herdará a formatação do anterior.
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LibreOffice
• Itálico:
• ou clicar Ctrl+i;
• Negrito:
• Sublinhado:
Dicas:
• Evitar utilizar entre as palavras mais que um espaço, caso contrário algumas
formatações/alinhamentos podem não sair como o esperado.
Utilizando o Teclado
69
LibreOffice
Copiar
Esta ação é feita através de Menu Editar → Copiar Tecla de atalho Ctrl+c,
permite que você armazene um trecho de texto ou objeto para a área de
transferência. • Cópia convencional
• Cópia Rápida
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LibreOffice
2.- Clique, com a tecla Ctrl pressionada, sobre a seleção e arraste até a posição
desejada, soltando primeiramente o botão do mouse e em seguida, a tecla Ctrl.
Mover
Esta ação é feita através de Menu Editar → Recortar Tecla de atalho Ctrl+x
• Movimentação Rápida
• Movimentação Convencional
2.Com a tecla Ctrl+Alt pressionada clique na seta para cima ou para baixo. O
parágrafo ou os parágrafos selecionados mudaram de posição com o próximo de
cima ou de baixo, conforme tecla utilizada.
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LibreOffice
Configurando Página
Para Desfazer algo que você tenha feito errado, basta clicar no Menu Editar →
Desfazer. Se preferir você pode usar o teclado e pressionar Ctrl+Z, ou ainda clicar
no Botão Desfazer da Barra de Botões:
72
LibreOffice
Caso tenha usado o comando Desfazer e gostaria de voltar ao que era antes de
desfazer, basta usar o comando Refazer clicando em Editar → Refazer. Se preferir
Por padrão, o Writer oferece 100 oportunidades para desfazer ou refazer. Isto
quer dizer que você pode fazer 100 coisas erradas que o Writer poderá ir voltando à
medida que você usar o comando Desfazer ou Refazer.
Se a sua intenção é após muito alterar o seu documento, quiser que ele volte ao
que era até a última vez que o mesmo foi salvo, basta clicar no Menu Arquivo →
Recarregar e na mensagem que surge, clicar em Sim.
Formatando Parágrafos
Guia Alinhamento
• Alinhamento à esquerda
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LibreOffice
• Alinhamento à direita
• Alinhamento ao centro
• Alinhamento Justificado
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LibreOffice
• Recuo
1.Antes do texto:
2.Depois do texto:
75
LibreOffice
3.Primeira linha
• Espaçamento
Utilize essa opção para determinar o espaço abaixo e acima do parágrafo onde
se encontra o cursor.
• Espaçamento de linhas
Guia Capitulares
76
LibreOffice
Você pode capitular uma letra, uma palavra ou um conjunto de texto, mas o
usual é capitular apenas a primeira letra do parágrafo principal.
• Exibir Capitulares: Inicialmente, marque essa opção. É ela que vai lhe
permitir visualizar o efeito.
• Palavra Inteira: Caso você queira que toda a palavra seja capitulada, marque
essa opção.
• Espaço entre o texto: Defina qual será o espaço entre o texto e a(s) letra(s)
em destaque.
• Conteúdo: Aqui, você pode optar por digitar o texto a ser capitulado e ainda
definir o estilo de caracteres.
77
LibreOffice
Guia Bordas
• Disposição de linhas
• Linha
• Espaçamento do conteúdo
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LibreOffice
Estilo de sombra
Com essa caixa de opção selecionada, o parágrafo atual sempre será mantido
junto com o próximo parágrafo, mesmo quando houver quebra de página.
Com essa caixa de opção selecionada, o Writer fará o controle de linhas órfãs,
ou seja, a quantidade de linhas especificada em linhas que deverá ficar no início do
parágrafo em caso de quebra de página.
Com essa caixa de opção selecionada, o Writer fará o controle de linhas viúvas,
ou seja, a quantidade de linhas especificada em linhas, que deverá ficar no final do
parágrafo em caso de quebra de página.
79
LibreOffice
Guia Tabulações
• Posição
Tipo
Define o tipo de tabulação que será utilizado. Observe a opção Decimal, logo
abaixo se encontra um campo denominado Caractere é aí que se define o caractere
separador de decimal. No Brasil, utiliza-se a vírgula.
• Caractere de preenchimento
Aqui você define qual caractere será utilizado para preenchimento que antecede
a tela Tab. O Writer apresenta três opções de preenchimento, mas você pode optar
por outro no campo Caractere.
80
LibreOffice
Utilizando Zoom
Cabeçalho e Rodapé
81
LibreOffice
Numeração de Páginas
Quebras de Páginas
Quebrar uma página significa iniciar um assunto no início de uma página, sendo
que este assunto estava na página anterior. Para inserir uma quebra de página,
pressione a tecla Ctrl+Enter, ou Menu Inserir → Quebra Manual, marque a opção
Quebra de Página e clique em Ok.
Além da Quebra de página, a tela acima também pode ser utilizada para Quebra
de linha e Quebra de coluna.
82
LibreOffice
Colunas
Trabalhar com colunas no Writer é muito fácil. Para isto, clique no Menu
Formatar → Colunas. Surgirá a Janela Colunas.
83
LibreOffice
Verificador Ortográfico
“Era esperado que a liberdade fosse em parte. Mas ao que tudo indica
será total.”
Para corrigir as palavras erradas, basta clicar com o Botão Direito do mouse
sobre a mesma. No menu que aparece, escolher a palavra certa. Caso não tenha,
devemos então clicar em Adicionar, caso a palavra esteja realmente certa.
84
LibreOffice
Só adicione palavras quando estiver certo de que a mesma está correta. Use a opção
Auto Correção quando cometer sempre o mesmo erro. As marcas de erro só
aparecem se o botão AutoVerificação Automática (barra de botões – principal) estiver
ativado e o dicionário Português Brasil instalado.
Podemos corrigir erros em textos de outra maneira com muito mais opções.
Clique no Botão Verificação Ortográfica ou Menu Ferramentas → Ortografia e
Gramática.
Localizar e Substituir
• Mais/ Menos Opções: reúne mais opções de busca. Marcando uma destas
opções sem saber ao certo o que ela fará, o Writer poderá não encontrar a
palavra pesquisada;
• Localizar: Seleciona a palavra pesquisada uma de cada vez. Útil quando não
desejamos localizar todas as ocorrências;
85
LibreOffice
86
LibreOffice
Clique no Menu Tabela → Inserir → Tabela ou clique no Botão Tabela que está
na Barra de Ferramentas Padrão.
Inserindo Figuras
87
LibreOffice
Formatando Caracteres
Guia Fonte
• Fonte
• Tipos de fonte
Nesta caixa estão disponíveis os tipos para a fonte selecionada. Para escolher,
basta dar um clique sobre o tipo desejado e verificar o exemplo.
88
LibreOffice
• Tamanho
• Idioma
• Sublinhado
• Tachado
89
LibreOffice
• Cor da fonte
• Efeitos
Além do sublinhado e cor, pode-se aplicar efeitos na fonte. Para isso, clique
sobre a opção do efeito desejado.
• Relevo
• Sobrelinha
Com este efeito pode-se aplicar efeitos de sobrelinha na fonte. Para isso, clique
sobre a opção do efeito desejado.
Guia Posição
90
LibreOffice
• Posição
Sobrescrito, onde os caracteres ficam acima dos caracteres padrões (ex. Texto
sobrescrito
);
• Rotação/dimensionamento
Guia Hyperlink
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LibreOffice
Caracteres não-imprimíveis
92
LibreOffice
Arquivo
Abrir um Arquivo
Padrão.
93
LibreOffice
Novo Arquivo
Para termos um novo arquivo, o LibreOffice traz uma grande facilidade. Se você
abriu o Writer e deseja abrir um novo arquivo também do Writer, você pode
simplesmente clicar no Botão Novo :
Mas se deseja quer um novo arquivo que não seja do Writer, você pode
simplesmente clicar no Botão Novo um documento de outro programa do pacote,
basta usar o Menu Arquivo → Novo e escolher que tipo de novo documento deseja.
E se ao invés de clicar, você pressionar o Botão Novo, o mesmo menu aparecerá
para a escolha do documento.
94
LibreOffice
Inserir Arquivo
Salvar Arquivo
Ctrl+Shift+s.:
95
LibreOffice
Navegue pela barra lateral até achar o diretório desejado, nomeie o arquivo e
selecione a extensão e em seguida clique no botão Salvar.
Para salvar o arquivo com senha basta marcar a caixa Salvar com Senha na
janela de Salvar Como.
Na próxima vez que você abrir o documento, será solicitada a sua senha. Se
você entrar com uma senha errada, o documento não será aberto. Portanto, muito
cuidado com os arquivos com senha, pois é praticamente impossível descobrir
senhas de arquivos do LibreOffice.
96
LibreOffice
Auto Correção
Na tela acima são mostradas para a maioria das opções duas caixas de seleção:
[S] e [D]. Por uma falha no processo de tradução do LibreOffice, pode-se dizer que
[S] = [M] e [D] = [T].
97
LibreOffice
Auto Substituir
Acima podemos ver duas colunas (Substituir e Por), logo abaixo tem uma
caixa com a lista das substituições inseridas. A palavra à direita (coluna substituir) é
a palavra a ser substituída, e a palavra à direita (coluna Por), é a palavra que será a
substituta. Ex. quando se digitar a palavra aqeule a mesma será substituída por
aquele.
98
LibreOffice
Auto Completar
99
LibreOffice
• Aceitar com: representa a tecla que deverá ser pressionada para aceitar o
recurso Completar Palavra. Outras opções de teclas são: End, Space (barra de
espaço) e Right (seta para direita).
Percebe-se que esse recurso é muito útil para a digitação de textos, longos ou
pequenos, pois diminui os erros e o tempo de digitação.
O LibreOffice permite que você envie documentos por e-mail de forma rápida e
fácil. Você pode anexar os documentos em três formatos diferentes: Texto do
OpenDocument Format, o formato padrão do Writer (.ODT), o formato do Microsoft
Office (.DOC) ou PDF.
100
LibreOffice
101
LibreOffice
Mala Direta é um recurso do LibreOffice muito útil para criar e imprimir várias
cópias de um documento para enviar para uma lista de diferentes destinatários,
etiquetas de endereçamento e envelopes.
102
LibreOffice
Para obter o arquivo .CSV basta você escolher a opção de Salvar ou Salvar
Como, que abrirá uma caixa de diálogo com o local que deseja salvar o seu arquivo,
o nome do arquivo e o formato do arquivo.
103
LibreOffice
Depois que criamos o nosso arquivo, Banco de Dados, com os dados que
queremos, iremos agora demonstrar o funcionamento da Mala Direta. Para
exemplificarmos usaremos um documento no formato mostrado abaixo, e em
seguida mostraremos como preencher os campos que queremos, utilizando o Banco
de Dados criado.
104
LibreOffice
105
LibreOffice
Como podemos ver, o Banco de Dados possui todos os campos que precisamos
para preencher. Os mesmos campos que também criamos anteriormente, e dentro
desses campos temos os valores de cada um. O uso de Mala Direta é muito útil para
empresas quando deseja-se realizar a impressão de um mesmo documento para
muitos destinatários, pois elimina o trabalho de editar campos como nome, cidade,
país.
Agora vem uma parte muito importante, que é a inserção dos dados no nosso
documento, mostraremos como preencher os campos utilizando o nosso Banco de
Dados.
106
LibreOffice
Faça o mesmo para todos os campos que deseja preencher, repetindo o mesmo
processo, o tamanho das fontes podem ser alteradas mas não há problema, basta
formatá-las para deixar no padrão desejado. Após terminar de preencher todos os
campos, basta você ir em Ferramentas → Assistente de mala direta.
107
LibreOffice
Procurar..., você irá selecionar um arquivo que você já tenha criado como mala
direta;
108
LibreOffice
A quarta opção: Iniciar a partir de um modelo abrirá uma janela com opções
já definidas pelo sistema do Writer;
109
LibreOffice
110
LibreOffice
Para poder editar os blocos de endereço, clique em Mais..., uma janela irá se
abrir. Nesta nova janela você poderá selecionar um exemplo de bloco de endereço e
Editar ou Excluir, também poderá criar o seu próprio bloco de endereço.
111
LibreOffice
Por padrão, o documento não possui nenhuma saudação, mas se você quiser
adicionar uma saudação basta clicar na caixa Esse documento deveria conter
uma saudação. Você tem a opção de Inserir uma saudação personalizada.
112
LibreOffice
Para fazer uma saudação geral, clique na combo box Saudação geral que
algumas opções de saudação irá aparecer para você, quando escolher uma
saudação você pode vê-la no campo de Visualizar logo abaixo da combo box.
Depois que você escolher o padrão da sua saudação você também pode alterá-
la acrescentando um bloco de endereço.
113
LibreOffice
Envelope
Você também pode formatar o Envelope, vá na aba Formato. Nesta aba você
tem as opções de posicionar os campos do seu envelope, o formato, tamanho e
largura de seus campos.
114
LibreOffice
Depois que o Envelope estiver pronto, você pode imprimi-lo indo na aba
Impressora.
115
LibreOffice
Impress
https://documentation.libreoffice.org/assets/Uploads/Documentation/pt-br/
GS50/PDF/GS5006-Introducao-ao-Impress-ptbr.pdf
116
LibreOffice
Anotações:
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Microsoft Office 2010
1
Microsoft Office 2010
Microsoft Office 2010, também chamado de Office 14, é uma suíte de escritório ou uma Infor-
mática Intermediária para Microsoft Windows, sucessor do Microsoft Office 2007. A Microsoft Office
2010 oferece compatibilidade estendida a diversos formatos de arquivos, atualizações de interface do
usuário e uma requintada experiência do usuário. Uma versão 64-bit do Office 2010 estará disponível.
Ele estará disponível para Windows XP SP3, Windows Vista e Windows 7. Além disso, o Office 2010
marca a estreia das versões gratuitas online do Word, Excel, PowerPoint e OneNote, que trabalharão
nos três mais populares navegadores (Microsoft Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, e
Safari). A Microsoft anunciou na manhã do dia 28 de julho de 2010, em São Paulo, o lançamento da
versão brasileira do Office 2010 para usuário final Foi à última versão do Office compatível com o
Windows XP, Windows Server 2003, Windows Vista e Windows Server 2008.
História
Em 10 de janeiro de 2009, capturas de tela do Office 2010 numa compilação alpha foram vaza-
das por um testador.
Características
De acordo com um artigo publicado no Infoworld, em abril de 2006, o Office 2010 será mais "à
base de papel" do que as versões anteriores. O artigo cita Simon Witts, vice-presidente corporativo
da empresa e do Microsoft Partner Group, que afirmou que não haveria recursos personalizados aos
trabalhadores em "papéis, como a investigação e desenvolvimento profissional, as vendas pess oas, e
os recursos humanos. "Contração de ideias denominado Web 2.0", quando implementada na Inter-
net, é provável que a Microsoft irá incorporar funcionalidades do SharePoint Server no Office 2010.
O Office programaria a norma ISO 2010 versões compatíveis do Office Open XML, que foi padro-
nizado como o ISO 29500, em Março de 2008.
Novas funcionalidades também incluiriam uma base de ferramenta de captura de tela, uma fer-
ramenta de remoção de fundo, um modo de documento protegido, os novos modelos e permissão de
autor Smartart. O "Botão Office" do Office 2007 seria substituído por um botão que leva a uma ja-
nela-menu full-file, conhecida como Backstage Vista, oferecendo acesso fácil a tarefas centradas fun-
ções como a impressão e compartilhamento. Um refinada interface de Ribbon (lit., "fita" ou "faixa")
2
Microsoft Office 2010
estaria presentes em todas as aplicações do Office 2010, incluindo o Office Outlook, Visio, OneNote,
Project e Publisher. As aplicações do Office 2010 também teriam jumplists funcionais no Windows 7.
Em 15 de abril de 2009, a Microsoft confirmou que o Office 2010 seria oficialmente lançado no
primeiro trimestre de 2010. Eles anunciaram, em 12 de maio de 2009, num evento Tech Ed, que o Of-
fice 2010 iria começar os ensaios técnicos durante julho. Será também a primeira versão do Office
para uso em ambas as versões 32 bits e 64 bits.
3
Formatos de arquivos e extensões
Formatos de arquivos e
extensões
MÉRITO
Apostilas 1
Formatos de arquivos e extensões
Áudio
WMA – Esta extensão, muito semelhante ao MP3, foi criada pela Microsoft e
ganhou espaço dentro do mundo da informática por ser o formato especial para o
Windows Media Player. Ao passar músicas de um CD de áudio para o seu computa -
dor usando o programa, todos os arquivos formados são criados em WMA. Hoje,
praticamente todos os players de música reproduzem o formato sem complica -
ções.
AAC – Sigla que significa codificação avançada de áudio, o AAC foi criado pela
Apple a fim de concorrer diretamente com o MP3 e o WMA, visando superá-los em
qualidade sem aumentar demasiadamente o tamanho dos arquivos. Menos conhe-
cido, o formato pode ser reproduzido em iPods e similares, além de players de mí -
dia para computador.
2
Formatos de arquivos e extensões
criadas nele envolvem diversas saídas de áudio com freqüências bem divididas,
criando a sensação de imersão que percebemos ao fazer uso de home theaters ou
quando vamos ao cinema.
Vídeo
MKV – Esta sigla denomina o padrão de vídeo criado pela Matroska, empresa
de software livre que busca ampliar o uso do formato. Ele apresenta ótima quali -
dade de áudio e vídeo e já está sendo adotado por diversos softwares, em especi -
al os de licença livre.
Imagem
3
Formatos de arquivos e extensões
PNG – Este formato surgiu em sua época pelo fato dos algoritmos utilizados
pelo GIF serem patenteados, encarecendo a utilização dele. O PNG suporta canais
alga e apresenta maior gama de cores.
Compactadores
ZIP – A extensão do compactador Winzip se tornou tão famosa que já foi cria-
do até o verbo “zipar” para mencionar a compactação de arquivos. O programa é
um dos pioneiros em sua área, sendo amplamente usado para a tarefa desde sua
criação.
RAR – Este é o segundo formato mais utilizado de compactação, tido por mui -
tos como superior ao ZIP. O Winrar, programa que faz uso dele, é um dos aplicati -
vos mais completos para o formato, além de oferecer suporte ao ZIP e a muitos
outros.
Documentos
TXT – Como o próprio nome deixa indicado, a extensão de nome TXT refere-
se aos arquivos simples de texto criados com o bloco de notas do Windows. Eles
são extremamente leves e podem ser executados em praticamente qualquer ver -
são do sistema operacional.
4
Formatos de arquivos e extensões
5
Formatos de arquivos e extensões
Anotações:
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6
Microsoft Word Completo
1
Microsoft Word Completo
Os menus e barras de ferramentas foram substituídos por fitas (guias e comandos) e vistas dos
bastidores (área de gestão de ficheiros)
No topo do Word 2013 está a fita de Opções, que também está organizada em separadores. Cada
separador tem várias opções diferentes em forma de fita. Estas fitas estão organizadas em grupos, que
contêm comandos diferentes. Os comandos são botões, caixas para introduzir informações e menus.
Ficheiro, que acede a uma área de gestão de ficheiros chamada Backstage. Oferece várias opções
tais como Novo Ficheiro, Abrir Ficheiro, Guardar, Guardar como, Imprimir, Partilhar, Fechar, Contas e
Opções.
2
Microsoft Word Completo
Inserir. Página, tabela, ilustração, aplicação, ligação, comentário, cabeçalho/rodapé, texto, sím-
bolo.
Correspondência. Criar, começar a enviar por e-mail, guardar e inserir campos, ver resultados,
terminar.
3
Microsoft Word Completo
Para selecionar uma única palavra, faça duplo clique sobre ela. Para selecionar uma linha de texto,
clique à esquerda da mesma.
Selecionar opções para alterar a fonte, tamanho da fonte e cor da fonte, e para negrito, itálico ou
sublinhar o texto.
Formato de cópia.
Pincel de formatação Clique no pincel de formatação e selecione o texto cuja formatação pretende
copiar.
Cabeçalho
Pode adicionar ou alterar o texto no cabeçalho ou rodapé. Para mais informações sobre o que
pode fazer com os cabeçalhos, ver Edição de cabeçalhos e rodapés existentes. Para editar um cabeçalho
ou rodapé que já tenha sido criado, faça duplo clique sobre ele.
Para apagar um cabeçalho, por exemplo para apagar o cabeçalho da página de título, selecione
esse cabeçalho e assinale 'A primeira página é diferente'.
Selecione Close Header and Footer (Fechar cabeçalho e rodapé) ou prima Esc para sair.
Para apagar, selecionar Inserir, Cabeçalho (ou Rodapé), Apagar Cabeçalho (ou Rodapé).
Para traçar sempre a primeira linha, mudar o estilo 'Normal' para 'Parágrafo'.
Na 'Página inicial', clique com o botão direito do rato sobre o estilo 'Normal'.
Parágrafo Palavra.
Na versão Word Online, em 'Style', clicar na seta para baixo e seleccionar 'Paragraph'. Faça isto
para a parte do documento que pretende recuar/aluzar.
5
Microsoft Word Completo
Fontes
Descarregar ficheiros de fontes. Estes são normalmente comprimidos numa pasta .zip. Dentro da
pasta .zip existem várias variações da mesma fonte, tais como 'light' e 'heavy'. A pasta .zip geralmente
tem este aspecto.
Se o ficheiro da fonte estiver zipado, clique com o botão direito do rato sobre a pasta .zip e
selecione 'Extrair' para o extrair. Verá os ficheiros de fontes TrueType e OpenType disponíveis.
Se for convidado a permitir que o programa faça alterações no seu computador e se confiar na
fonte da fonte, clique em Sim.
Todas as fontes são armazenadas na pasta C:/Windows Fonts. Também pode adicionar fontes
simplesmente arrastando os ficheiros de fontes da pasta de ficheiros descompactados para esta pasta;
o Windows irá instalá-las automaticamente, ou pode adicioná-las à pasta de fontes arrastando-as da
pasta de ficheiros descompactados para a pasta WindowsFonts. Se quiser ver como são as fontes, abra
a pasta Fontes, clique com o botão direito do rato no ficheiro da fonte e clique em Pré -visualizar.
Outra forma de verificar as fontes instaladas é a partir do Painel de Controlo: no Wind ows 7 e
Windows 10, vá ao Painel de Controlo → Fontes; no Windows 8.1, vá ao Painel de Controlo → Aparência
e Personalização → Fontes.
Colunas
Ao adicionar colunas, pode formatar o seu documento num esquema de colunas ao estilo de
jornal. No separador Layout da página, clicar em Colunas e depois clicar no layout desejado.
Para aplicar uma estrutura de colunas apenas a uma parte do documento, selecione o texto que
pretende formatar com o cursor.
6
Microsoft Word Completo
Para iniciar uma lista numerada, introduza 1, uma paragem completa (.) um espaço, e texto; o
Word inicia automaticamente uma lista numerada.
Para completar a lista, prima Enter até que as balas e a numeração estejam descativadas.
Tabelas
Para inserir uma tabela básica, clique em Inserir > Tabela e mova o cursor sobre a grelha até que
o número desejado de colunas e linhas seja realçado.
Para inserir uma tabela maior ou personalizar uma tabela, selecionar Inserir → Tabela → Inserir
Tabela.
7
Microsoft Word Completo
Impressão
Para ver páginas individuais, clique nas setas para a frente e para trás na parte inferior da página.
Este cera mostra a página destacada do documento, utilizando as setas na página de impressão.
Se o texto for demasiado pequeno para ser lido, pode usar o cursor de zoom na parte inferior da
página para ampliá-lo.
Selecione o número de cópias e quaisquer outras opções que deseje depois clique no botão
Imprimirem.
Controle De Quebras
O Word insere automaticamente uma quebra de linha no final de cada página. Também pode
inserir manualmente uma quebra de página se quiser iniciar uma nova página no seu documento.
Legendas
A função 'Inserir legenda' do Word facilita a adição de legendas a imagens num documento de
forma sistemática.
Em outras aplicações do Office, como o PowerPoint, pode adicionar manualmente uma caixa de
texto junto à imagem e agrupar a caixa de texto e a imagem. Siga os passos abaixo para saber como
fazer isto. Se forem utilizadas múltiplas imagens numa série, estas devem ser numeradas manualmente.
8
Microsoft Word Completo
Para utilizar a etiqueta predefinida (figura), introduza uma legenda na caixa 'Legenda'.
Índice.
Criação de um índice
Se tiver feito alterações ao documento que afetem o índice, clique com o botão direito do rato no
índice e selecione os campos Atualizar para atualizar o índice.
9
Microsoft Word Completo
Muitas vezes falta uma entrada porque o título não tem a forma de um título.
Acrescentar um título.
Atualizar o índice.
Inserção De Objetos
Botão objeto
Selecionar Inserir.
Selecionar OK.
10
Microsoft Word Completo
Campos Predefinidos
Para criar um modelo com campos auto completados, siga estes passos
Clique OK. É exibida uma mensagem de exemplo; clique OK para voltar ao documento.
Nota: Para ver o código de campo que introduziu, clique com o botão direito do rato no campo e
clique em 'Alternar código de campo'. Em alternativa, prima ALT + F9 no teclado.
Repita os passos a-f para cada campo de espaço reservado que pretende inserir no documento.
Tipo.
FILLIN "mensagem", onde a mensagem é uma instrução que o Word incita o utilizador.
Nota: Se a tecla F9 for premida com o ponto de inserção no campo, será exibida uma mensagem
de amostra. Se estiver a criar um campo de reserva de lugar, não precisa de seguir este procedimento.
11
Microsoft Word Completo
Nome do modelo.
Caixas De Texto
Pode adicionar, copiar e apagar caixas de texto nas aplicações Microsoft Office. As caixas de texto
permitem-lhe adicionar texto em qualquer parte de um ficheiro. Por exemplo, pode criar uma citação
de texto ou uma barra lateral para chamar a atenção para informações importantes; em Word, ver
Adicionar, copiar e apagar caixas de texto em Word.
Para adicionar uma caixa de texto, selecione a aplicação a partir da lista pendente.
Prima Ctrl+C.
Nota: Certifique-se de que o ponteiro está na borda da caixa de texto, não dentro dela. Se estiver
dentro da caixa, o comando Ctrl+C copia o texto, não a caixa.
Nota: Certifique-se de que o ponteiro está na borda e não dentro da caixa de texto. Se estiver
dentro da caixa, a tecla Delete apaga o texto, não a caixa.
12
Redes de Computadores e Web
Redes de Computadores e
Web
MÉRITO
Apostilas 1
Redes de Computadores e Web
Aplicações comerciais
2
Redes de Computadores e Web
Aplicações Domésticas
Dispositivos
O site que você acessa, o e-mail que envia, a conversa no WhatsApp, etc.
Tudo exige um computador ou servidor para armazenar essas informações para
que elas sejam acessadas ou usadas em qualquer momento.
3
Redes de Computadores e Web
LAN (Local Area Network, ou Rede Local). É uma rede onde seu tamanho se li -
mita a apenas uma pequena região física. Uma rede de área local (LAN) é uma
rede que conecta computadores e dispositivos em uma área geográfica limitada,
como uma casa, escola, prédio de escritórios ou grupo de edifícios bem posiciona -
do. Cada computador ou dispositivo na rede é um nó. LANs com fio são geralmen-
te baseadas em tecnologia Ethernet. Novos padrões como o ITU-T G.hn também
fornecem uma maneira de criar uma LAN com fio usando a fiação existente, como
cabos coaxiais, linhas telefônicas e linhas de energia. [26] Contudo, atualmente
em locais onde realizar o cabeamento possa ser um trabalho custoso, a rede LAN
pode ser projetada para utilizar o protocolo 802.11, ou seja, uma rede wireless
(sem fio), porém é uma conexão que pode possuir um desempenho inferior em re-
lação a redes cabeadas com tecnologia Ethernet, visto que os sinais wireless nor-
malmente terão que enfrentar obstáculos como paredes que podem interferir na
transmissão dos sinais.
4
Redes de Computadores e Web
CAN (Campus Area Network, ou rede de área do campus). Uma rede que
abrange uma área mais ampla, onde pode-se conter vários prédios dentro de um
espaço continuo ligados em rede. Esta segundo Tanenbaum em seu livro "Redes
de computadores" é uma LAN, justamente porque esta área dita ampla, abrange
10 quarteirões ou aproximadamente 2.500m quadrados. Esta rede é pequena
quando comparado a uma cidade.
WAN (Wide Area Network, ou rede de longa distância). Uma WAN integra
equipamentos em diversas localizações geográficas (hosts, computadores, rou-
ters/gateways, etc.), envolvendo diversos países e continentes (Ex: a Internet, as
redes dos bancos internacionais, como o Citibank).
5
Redes de Computadores e Web
VPN (Virtual Private Network, ou Rede virtual privada). É uma rede de comu -
nicação privada comumente utilizada por grandes empresas, que consiste em pos -
suir um ou mais computadores com alta capacidade de armazenamento e de pro -
cessamento chamado de servidor, onde os dados da empresa e suas filiais podem
ficar armazenados. Assim de forma compartilhada filiais empresariais de diferen-
tes estados, cidades ou países podem ter acesso às informações da empresa de
maneira remota e ágil.
Topologia
A topologia de rede é o canal no qual o meio de rede está conectado aos com -
putadores e outros componentes de uma rede de computadores. Essencialmente,
é a estrutura topológica da rede, e pode ser descrito física ou logicamente. Há vá -
rias formas nas quais se podem organizar a interligação entre cada um dos nós
(computadores) da rede. Existem duas categorias básicas de topologias de rede:
• Topologia física
• Topologia lógica
6
Redes de Computadores e Web
Topologia em Estrela
Neste tipo de rede, todos os usuários comunicam-se com um nodo (nó) cen-
tral, que tem o controle supervisor do sistema, chamado host. Por meio do host os
usuários podem se comunicar entre si e com processadores remotos ou terminais.
No segundo caso, o host funciona como um comutador de mensagens para passar
dados entre eles.
O gerenciamento das comunicações por este nó central pode ser por chavea -
mento de pacotes ou de circuitos.
Entretanto, se uma falha ocorrer no nó central, todo sistema pode ficar fora
do ar. A solução deste problema seria a redundância, mas isto acarreta um au -
mento considerável de custos.
A expansão de uma rede desse tipo só pode ser feita até um certo limite, im -
posto pelo nó central: em termos de capacidade de chaveamento, número de cir -
cuitos concorrentes que podem ser gerenciados e números de nós que podem ser
servidos.
7
Redes de Computadores e Web
Topologia em Anel
A topologia em anel como o próprio nome diz tem um formato circular. A topo -
logia mais famosa nesse tipo de rede de computadores é denominada Token Ring.
Redes em anel são, teoricamente, capazes de transmitir e receber dados em qual -
quer direção. As configurações mais usuais, no entanto, são, unidirecionais, de
forma a simplificar o projeto dos repetidores e tornar menos sofisticados os proto -
colos de comunicação que asseguram a entrega da mensagem ao destino correta -
mente e em sequência, pois sendo unidirecionais evitam o problema de roteamen -
to.
8
Redes de Computadores e Web
Interface de Rede
Repetidores e Hubs
9
Redes de Computadores e Web
Switches
Roteadores
Intranet
A intranet é uma rede interna, fechada e exclusiva, com acesso somente para
os funcionários de uma determinada empresa e muitas vezes liberado somente no
ambiente de trabalho e em computadores registrados na rede. Essa restrição do
ambiente de trabalho não é necessária, já que as intranets não são necessaria -
mente LANs, mas sim redes construídas sobre a internet. Em outras palavras, tec -
nicamente é possível acessar intranets de qualquer computador ligado à internet,
caso a mesma também esteja ligada à internet.
10
Redes de Computadores e Web
Extranet
Quando alguma informação dessa intranet é aberta a clientes ou fornecedores
dessa empresa, essa rede passa a ser chamada de extranet. Se sua empresa tem
uma intranet e seu fornecedor também e ambas essas redes privadas comparti -
lham uma rede entre si, para facilitar pedidos, pagamentos e o que mais precisa-
rem, essa rede compartilhada é conhecida como extranet. Ainda, se sua empresa
abre uma parte de sua rede para contato com o cliente, ou permite uma interface
de acesso dos fornecedores essa rede com ele é chamada de extranet.
11
Redes de Computadores e Web
Anotações:
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Redes sociais
Redes sociais
MÉRITO
Apostilas 1
Redes sociais
Redes sociais, no mundo virtual, são sites e aplicativos que operam em níveis
diversos — como profissional, de relacionamento, dentre outros — mas sempre
permitindo o compartilhamento de informações entre pessoas e/ou empresas.
As redes sociais online podem operar em diferentes níveis, como, por exem-
plo, redes de relacionamentos (Facebook, Twitter, Instagram, Google+, Youtube,
MySpace, Badoo), redes profissionais (Linkedin), redes comunitárias (redes sociais
em bairros ou cidades), redes políticas, redes militares, dentre outras, e permitem
analisar a forma como as organizações desenvolvem a sua atividade, como os in-
divíduos alcançam os seus objetivos ou medir o capital social – o valor que os indi -
víduos obtêm da rede social.
2
Redes sociais
Redes sociais online tais como Facebook, WhatsApp, VK, Google+, MySpace,
Twitter, Badoo WorldPlatform (normalmente estamos acostumados a redes sociais
públicas, mas existem privadas. Normalmente, existem estágios de tempo em
cada rede social até que se torne pública) que é um serviço online, plataforma ou
site que foca em construir e refletir redes sociais ou relações sociais entre pesso -
as, que, por exemplo, compartilham interesses e/ou atividades, bate-papo, jogar
com os amigos, entre outras funções.
Como já dito acima, existem redes sociais públicas, em que o registro está
desbloqueado para todos. As privadas podem pedir o endereço eletrônico e só de -
pois de uma resposta é que o registro fica disponível, nesse tipo de rede nem
sempre são aceitos todos os tipos de pessoas. Existem ainda as redes sociais pes -
soais, para família ou amigos, pouco conhecidas na Internet.
3
Redes sociais
Figura 1: Número de usuários nas redes sociais mais populares no Brasil no ano de 2018
4
Redes sociais
O Twitter foi uma rede social inovadora que teve um sucesso muito grande.
Com o surgimento de outras redes sociais, e formato de interação, ele perdeu
muitos usuários.
O LinkedIn é a maior rede social com foco profissional, onde os usuários po-
dem publicar informações relacionadas ao mercado de trabalho, oportunidades de
emprego, divulgação de serviços e, principalmente networking.
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Redes sociais
Anotações:
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Conhecimento Básico Sobre Segurança Da Informação
1
Conhecimento Básico Sobre Segurança Da Informação
De fato, é um conceito bastante abrangente, mas que podemos entender de forma mais clara ao
dividi-lo em duas partes:
Para tanto, se ampara em cinco pilares (sobre os quais vamos falar mais à frente), sendo suas
ações capazes de ampliar a proteção ao conteúdo, mas sem garantir a segurança absoluta.
Isso significa dizer que, mesmo se a informação estiver armazenada para uso restrito, sempre
haverá um risco.
Cabe aos profissionais da área, então, trabalhar para que ele seja o menor possível, empre-
gando técnicas, táticas e ferramentas constantemente atualizadas – o que funciona como uma res-
posta proporcional aos avanços existentes também nas ações promovidas pelos cibercriminosos.
Vale esclarecer ainda que o conceito de informação é tão amplo quanto possível, já que pode
compreender dados financeiros, bancários, relacionados a um projeto, serviço ou propriedade inte-
lectual, entre outros, pertencentes à empresa ou de posse dela.
Nesse tipo de empresa, além das suas informações, há todo o tipo de conteúdo dos clientes,
como dados do seu faturamento, incluindo receitas e despesas, também fiscais e tributários, como
notas, recibos e declarações à Receita Federal, assim como bancários, especialmente se o escritório
faz a sua gestão financeira e de contas a pagar e a receber.
Perceba nesse exemplo a enorme quantidade de informações que precisam ser mantidas longe
de mãos erradas.
2
Conhecimento Básico Sobre Segurança Da Informação
Dados daquilo que a empresa compra e vende, dos seus funcionários, dos impostos que paga e
muito mais estão expostos diariamente a riscos diversos.
Não que no passado a ameaça não existisse, mas é inegável que hoje ela é maior.
O mesmo avanço da tecnologia que agrega a vantagem de acessar todo o tipo de informação de
qualquer lugar, a qualquer momento, por dispositivos diversos, implica na maior exposição dos da-
dos.
Particularmente nas empresas, uma ameaça que preocupa bastante é a do ransomware, ou ví-
rus de resgate.
O que esse tipo de ataque faz é sequestrar as informações, bloquear o seu acesso pelo proprie-
tário e cobrar um alto valor para liberá-las.
Somente nos primeiros meses deste ano, foram mais de 200 milhões de casos, informou relató-
rio de ameaças cibernéticas da Sonicwall.
Na América Latina, de acordo com Kaspersky Lab, o Brasil é líder entre as ocorrências de ran-
somware, respondendo por 55% dos ataques em toda a região.
Grosso modo, significa que, se uma empresa instalada no Brasil, seja qual for o seu porte, não
realizar esforços de segurança da informação, é bastante grande a chance de ela ser a próxima vítima.
Originalmente, contudo, eram cinco os pilares que regiam as ações de proteção aos dados nas
empresas.
3
Conhecimento Básico Sobre Segurança Da Informação
Disponibilidade: é preciso garantir que os dados estejam acessíveis para uso por tais pessoas
quando for necessário, ou seja, de modo permanente a elas
Integridade: a informação protegida deve ser íntegra, ou seja, sem sofrer qualquer alteração in-
devida, não importa por quem e nem em qual etapa, se no processamento ou no envio.
Autenticidade: a ideia aqui é assegurar que a origem e autoria do conteúdo sejam mesmo a
anunciada
Irretratabilidade: também chamada de não repúdio, impõe ao responsável por assinar a trans-
missão das informações assumirem o ato.
Em linhas gerais, portanto, são esses os pilares para a implantação em uma empresa de um sis-
tema de gestão de segurança da informação (SGSI).
Mas há outros termos importantes com os quais um profissional da área trabalha no dia a dia.
Podemos citar a legalidade, que diz respeito à adequação do conteúdo protegido à legislação
vigente.
E tem ainda a auditoria, que permite examinar o histórico de um evento de segurança da infor-
mação, rastreando as suas etapas e os responsáveis por cada uma delas.
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Conhecimento Básico Sobre Segurança Da Informação
Anotações:
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Gerenciamento E Armazenamento
Gerenciamento E Armazenamento
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Gerenciamento E Armazenamento
Gerenciamento E Armazenamento
Embora as ferramentas e técnicas exatas usadas para gerenciar o armazenamento de dados se-
jam diferentes entre as organizações, a seguir listamos alguns processos comuns do gerenciamento
de armazenamento:
A prática de aproveitar máquinas virtuais (vms, virtual machines) para dissociar o software dos
ambientes operacionais de hardware.
Uma técnica usada para liberar espaço na unidade, fechar lacunas de memória, reduzir tempos
de recuperação e, de alguma forma, maximizar sua capacidade de armazenamento.
2
Gerenciamento E Armazenamento
Manter os dados potencializando seus negócios de maneira rápida, confiável e disponível 24 ho-
ras por dia, 7 dias por semana.
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Gerenciamento E Armazenamento
Anotações:
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Internet
Internet
MÉRITO
Apostilas 1
Internet
Navegar na Internet é como andar por uma cidade. Os nomes das ruas e os
números das residências das cidades são organizados para facilitar a localização
dos endereços. Cada página (site) também tem o seu endereço. Veja um exemplo:
http://www.mec.gov.br
Os Estados Unidos organizaram a internet. Por isso é o único país que não usa sigla
identificadora em seus sites e endereços eletrônicos.
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Internet
URL
URLs começam com letras que identificam o tipo de endereço, como “http”,
“ftp”, etc. Essas letras são seguidas por dois pontos (:) e duas barras (//). Em
seguida, o nome do computador é listado, seguido de um diretório e do nome
do arquivo.
.gov: Indica que o Website é uma organização governamental. .com: Indica que o
Website é uma organização comercial.
.br: Indica que o Website é uma organização localizada no Brasil, assim como
na França é ".fr"
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Internet
Ferramenta de busca
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Internet
• Mac: ⌘ + p
5. Clique em Imprimir.
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Internet
Anotações:
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Office 2016
Office 2016
MÉRITO
Apostilas 1
Office 2016
MS Word 2016
O Microsoft Word 2016 é a parte de processamento de texto do pacote de
programas de produtividade do Microsoft Office recentemente atualizado da
Microsoft. Ele fornece vários novos recursos e melhorias nos recursos existentes.
Barra de título 1 : exibe o nome de arquivo do documento que está sendo editado
e o nome do software que você está usando. Ele também inclui a minimizar padrão,
restauração, botões e fechar.
Guia de arquivo de 3 : clique neste botão para localizar comandos que atuam no
documento, em vez do conteúdo do documento, como o novo, Abrir, Salvar como,
Imprimir e Fechar.
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Office 2016
3) Clique em Salvar.
Você pode abrir um documento do Word para continuar seu trabalho. Para abrir
um documento, faça o seguinte:
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Office 2016
Dica: Você também pode abrir um documento a partir do Word clicando na guia
arquivo e, em seguida, clicando em Abrir. Para abrir um documento que salvo
recentemente, clique em recentes.
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Office 2016
5
Office 2016
Estilos
Estilos permitem formatar rapidamente os principais elementos em seu
documento, como títulos, títulos e legendas. Siga as etapas abaixo para aplicar
estilos ao texto no seu documento.
2. Na guia início no grupo estilos, pause o ponteiro sobre qualquer estilo para
ver uma visualização ao vivo diretamente no seu documento. Para ver a
lista completa de estilos, clique na seta mais para abrir o painel de estilos.
3. Para aplicar o estilo que é mais apropriado para o seu texto, basta clicar
nele.
2. Para aplicar o conjunto de estilos que é mais apropriado para o seu texto,
basta clicar nele.
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Office 2016
Espaçamento de linha
Com o Word, você pode alterar facilmente o espaçamento entre linhas e
parágrafos em seu documento.
Visualizar e imprimir
É fácil visualizar qual será a aparência do layout do seu documento quando
impresso sem realmente imprimir.
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Office 2016
Crie uma lista de apenas um nível ou uma lista de vários níveis para mostrar listas
em uma lista.
Ao criar uma lista numerada ou com marcadores, você pode seguir um destes
procedimentos:
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Office 2016
Para inserir uma tabela maior ou personalizar uma tabela, selecione Inserir >
Tabela > Inserir Tabela.
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Office 2016
Dicas:
Se você já tiver texto separado por guias, poderá convertê-lo rapidamente em uma
tabela. Selecione Inserir > Tabela e selecione Converter Texto em Tabela.
Para desenhar sua própria tabela, selecione Inserir > Tabela> Desenhar tabela.
Inserir imagens
1- Siga um destes procedimentos:
• Selecione Inserir > imagens >este dispositivo para uma imagem em seu
computador.
Para inserir uma quebra de texto em torno de uma imagem, selecione a imagem e,
em seguida, selecione uma opção de quebra de texto.
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Office 2016
MS Excel 2016
Excel ou Microsoft Excel é um aplicativo de criação de planilhas eletrônicas. Foi
criado pela Microsoft em 1987 para computadores que usam o sistema
operacional da empresa antes já rodava no Mac (1985).
Cada célula possui um endereço, que a identifica dentro de uma planilha, o qual é
representado pela letra da coluna e o número da linha à qual a célula pertence.
Exemplo: o endereço da célula na coluna C, linha 5 é C5. Quando precisamos
referenciar um célula em uma fórmula, para que o seu valor seja usado na fórmula,
usamos o endereço desta célula.
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Office 2016
Ou pressione Ctrl+N.
Inserir dados
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Office 2016
Atalhos do Excel
F1 - Exibe o painel de Ajuda do Excel
F3 - Exibe a caixa de diálogo "Colocar nome", caso tenham sido definidos nomes na
pasta de trabalho
F11 - Cria um gráfico dos dados no intervalo atual em uma folha de Gráfico
separada
CTRL+’ - Copia uma fórmula da célula que está acima da célula ativa para a célula
ou a barra de fórmulas.
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Office 2016
CTRL+6 - Alterna entre ocultar objetos, exibir objetos e exibir espaços reservados
para objetos.
SHIFT+F5 - Também exibe essa guia, enquanto SHIFT+F4 repete a última ação de
Localizar.
CTRL+G - Exibe a caixa de diálogo Ir para. (F5 também exibe essa caixa de diálogo.)
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Office 2016
CTRL+B - Salva o arquivo ativo com seu nome de arquivo, local e formato atual.
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Office 2016
CTRL+SHIFT+" -Copia o valor da célula que está acima da célula ativa para a célula
ou a barra de fórmulas.
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Office 2016
Já os grupos são aqueles conjuntos de ferramentas que estão dentro das "guias".
Dentro dos grupos há ainda as ferramentas.
Grupo Fonte com as opções de fontes, tamanho de fontes, aumentar fonte, reduzir
fonte, negrito, itálico, sublinhado, bordas, cor de preenchimento, cor de fonte e
menu drop down de formatar células fonte.
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Office 2016
Guia Inserir
Grupo Gráficos com as opções colunas, linhas, pizza, barras, área, dispersão,
outros gráficos e o menu dropdown para inserir gráficos.
Grupo Texto com as opções caixa de texto, cabeçalho e rodapé, Wordart, linha de
assinatura e objeto.
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Office 2016
Grupo Dimensionar para Ajustar com as opções largura, altura, escala e o menu
dropdown para configurar página.
Guia Fórmulas
Grupo Nomes Definidos com as opções gerenciador de nomes, definir nome, usar
em fórmula e criar a partir da seleção.
Guia Dados
Grupo Obter Dados Externos com as opções do access, da web, de texto, de outras
fontes e conexões existentes.
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Office 2016
Guia Revisão
Guia Exibição
Grupo Mostrar com as opções régua, linhas de grade, barras de fórmulas, títulos.
Grupo Janela com as opções nova janela, organizar tudo, congelar painéis, dividir,
ocultar, reexibir, exibir lado a lado, rolagem sincronizada, redefinir posição da
janela, salvar espaço de trabalho e alternar janelas.
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Office 2016
1º passo) 35 mais 4 = 39
2º passo) 39 menos 36 = 3
3º passo) 3 mais 5 = 8
2º passo) 4 vezes 2 = 8
3º passo) 12 mais 8 = 20
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Office 2016
Soma
Inicialmente é necessário que você saiba que a soma possui a sua fórmula
específica de uso. Sua sintaxe é bem intuitiva: =Soma(valores ou intervalos a
somar). Note no exemplo abaixo que você pode, inclusive, misturar números
"soltos" com referências a células e ou intervalos.
Caso queira fazer uma conta sem a fórmula, o seu sinal gráfico será, é claro, o " + ".
Da mesma forma vale a mistura de números e referências.
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Office 2016
Subtração
A próxima operação básica é a subtração. Essa, diferentemente da anterior, não
possui uma fórmula específica e tudo o que você terá de fazer para usá-la é colocar
as células de referência ou números separados pelo seu símbolo, o hífen: " - ".
Multiplicação
A multiplicação é a outra operação matemática básica que possui uma função
específica, é a =Mult(argumentos a serem multiplicados)
Como esperado, funciona da mesma forma que os demais, e caso você não queira
utilizar a fórmula pode optar pelo seu sinal que é o asterisco: " * ".
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Office 2016
Divisão
A divisão também não tem sua fórmula específica e seu sinal é a barra, " / ".
Também se aplica a referências de células.
E para garantir que você não vai se atrapalhar, vamos relembrar mais uma regrinha
básica matemática: Qualquer divisão por 0 é impossível, portanto, se você tentar
fazer isso vai receber como resultado o #Div/0. Corrija esse detalhe e pronto.
Cuidado para não montar a seguinte conta, por exemplo: =48 + A1:A3 ou então
=58 / A1:A3.
Como você deve ter reparado nos exemplos acima, usar um intervalo como
referência fora de uma fórmula irá gerar erro, ou apenas o primeiro valor do
intervalo será calculado.
Para você usar um intervalo como referência tem que primeiro apurar o seu total.
Faremos isso com a =Soma() que acabamos de aprender. Os exemplos citados
agora há pouco de forma errada ficariam assim de maneira correta: =48 +
soma(A1:A3) ou então =58 / soma(A1:A3).
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Office 2016
Todas operações que acabamos de ver podem ser mescladas com qualquer outra
função numéricas do Excel, seja uma =Se(), =Maior(), etc. Apenas atente aos
parênteses.
Somase
Com o =Somase você poderá colocar um critério à fórmula. Por exemplo, você
pode efetuar a soma apenas dos valores pares.
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Office 2016
Média
ou em inglês =AVERAGE()
A função MÉDIA faz nada mais do que a palavra diz: tira a média de valores
somados entre eles. A função MÉDIA mede a tendência central, que corresponde à
localização do centro de um grupo de números numa distribuição estatística. O
modo de funcionamento é igual à função de SOMA anteriormente explicado. Um
exemplo: =MÉDIA(número1; [número2]; …).
Mínimo
ou em inglês =MIN()
Máximo
ou em inglês =MAX()
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Office 2016
Agora vamos selecionar os dados que queremos no gráfico e navegar até a guia
"Inserir", que está localizada na faixa de tarefas do Excel. Repare que há o grupo
Gráficos. É lá que vamos escolher se queremos gráficos de pizza, barras, pontos,
combinação, gráficos estatísticos, etc.
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Office 2016
Vamos clicar em gráficos recomendados para ver quais são as opções mais
indicadas para o tipo de dados que temos selecionados. E sim, o Excel acerta quase
sempre na sugestão. Veja que para os valores monetários de minha planilha ele fez
as seguintes opções:
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Office 2016
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Office 2016
Assim como nos demais produtos do Microsoft Office, na parte superior da tela
temos as diversas abas, responsáveis pelas ações e operações que poderemos
aplicar à nossa apresentação.
Na parte inferior direita da tela temos alguns comandos e botões que nos
permitem alterar o layout da tela apresentada, incluindo ou alterando suas
funcionalidades.
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Office 2016
Após isso, temos o comando para iniciar a apresentação dos slides (a partir do slide
que estiver selecionado), o controle de zoom e, por fim, um botão que ajusta o
zoom do slide para a janela atual.
Você poderá escolher qualquer um desses estilos para o slide atual ou para
qualquer outro slide de sua apresentação. Por hora vamos deixar o layout como
está, adicionando um Título e Subtítulo.
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Office 2016
Na aba Página Inicial temos, no grupo Slides a opção Layout, que nos possibilita
alterar a forma como as informações são apresentadas no slide, utilizando padrões
pré-definidos.
São 9 tipos de layouts que poderão ser aplicados a um slide, possibilitando maior
conforto e produtividade, haja vista que os padrões foram pensados em layouts
mais comumente utilizados como um slide de título, título e conteúdo, dentre
outros.
Existe um layout chamado Em branco que é utilizado para que você possa formatar
e colocar as informações da forma que desejar.
Inserindo um Slide
Para inserirmos um novo slide à nossa apresentação temos algumas opções que
podemos utilizar:
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Office 2016
• Clicar com o botão direito sobre o slide criado (ou sobre o slide que será o
anterior ao que queremos inserir) e escolher Novo slide…
• Na Aba Inserir, utilizar a opção Novo Slide (essa opção está presente também
na Aba Página Inicial).
Nas duas primeiras opções, o PowerPoint irá escolher um Layout para o novo slide.
Na última opção, a tela com os tipos de Layouts será apresentada para que você
escolha o layout que deseja. A escolha feita pelo PowerPoint vai se basear no slide
atual. Se for um slide de título e subtítulo, ele irá inserir um slide de Título e
Conteúdo. Fora isso ele sempre duplicará o layout do slide atual.
Inserindo Formas
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Office 2016
Em Ordenar Objetos podemos alterar essa ordem, trocando a ordem das camadas
onde os objetos estão inseridos. Vale lembrar que, por padrão, novos objetos
ocupam uma nova camada acima das camadas existentes.
Além disso ainda podemos agrupar vários objetos, tornando-os como se fossem
um único objeto.
Animações
Animações podem ser utilizadas nos elementos inseridos nos slides (não são
obrigatórias). Servem para dar plasticidade e um certo dinamismo à apresentação,
não apresentando todo o conteúdo do slide de uma só vez. No exemplo acima,
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Office 2016
Nesse grupo você determina que tipo de animação seu elemento realizará. Em
Opções de Efeito, você terá opções extras que variam de acordo com o efeito
escolhido. A escolha da animação nessa situação caracterizará uma animação de
entrada para o elemento.
Transições de Slides
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Office 2016
Por fim, podemos determinar se, após a entrada do slide (com a animação que
escolhemos) ele aguardará o clique do mouse para continuar a apresentação
(padrão) ou se isso acontecerá automaticamente, onde devemos estabelecer um
tempo para isso (em segundos).
Digamos que a apresentação que você irá criar possa acontecer de forma
automática, sem que você tenha que ficar clicando no mouse ou na barra de
espaço. Já vimos que podemos estabelecer animações “após a anterior”, o que
facilita muito e ainda mais, podemos estabelecer tempos de retardo, início e
duração dessas animações dos elementos. Para os slides, as transições podem
acontecer de forma automática também. Esse processo pode ser demorado e
trabalhoso, pois necessitamos escrever tempos para cada animação e transição
que criarmos em nossa apresentação e, dependendo, podem ser muitas. Seria
muito bom se pudéssemos fazer de uma forma mais simples. Felizmente, podemos!
36
Office 2016
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Office 2016
Hiperlink
Podemos inserir uma conexão para abrir um arquivo ou acessar uma página da
internet. Podemos também ir para o primeiro, o último, o anterior ou próximo
slide.
Outra opção é criar uma nova apresentação que poderá ser editada
posteriormente ou na hora da criação.
Por fim, temos como opção enviar um e-mail, quando abrir-se-á o programa de
envio de e-mails ao clicarmos no hiperlink.
Ação
Podemos fazer isso utilizando o clique do mouse ou movendo o mouse (são as duas
abas disponíveis).
Esse recurso, utilizado com criatividade, pode ser uma boa opção para gerar
interação com o usuário.
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Office 2016
Anotações:
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Office 2016
Exercícios
Exercício 1
Considere que um usuário acessou o programa Microsoft Excel 2016 pela primeira
vez, em sua configuração padrão. Em qual endereço de célula ficará localizado o
cursor?
a) B1
b) C1
c) D1
d) F1
e) A1
Exercício 2
(FUNDATEC 2017)
a) SE
b) SOMAR
c) MÉDIA
d) MÁXIMO
e) CONT.NÚM
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Office 2016
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa E) A1
Exercício 2
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Restauração de Arquivos
Restauração de Arquivos
MÉRITO
Apostilas 1
Restauração de Arquivos
Deletar: você está apenas dizendo para o sistema que ele pode usar aquele
espaço para outras coisas. O arquivo “some”, mas enquanto você não salvar nada
naquele espaço, ainda será possível restaurá-la usando algum programa de recu-
peração.
Antes, porém, vale dar uma checada na “Lixeira” do seu Windows. Se você
não acionou a opção “esvaziar lixeira”, os seus arquivos podem ainda estar lá. A
questão é que a “Lixeira” possui uma capacidade (em megabytes) definida pelo
Windows que corresponde a uma parte do disco rígido. Quando ela fica cheia, co-
meça a eliminar arquivos de forma automática, começando pelos mais antigos. Fi -
que atento à isso.
Se você não quiser instalar nada na sua máquina, pode restaurar um arquivo
a partir de um backup do Windows ou pode tentar restaurá-lo de uma versão ante -
rior do mesmo arquivo. Essas versões anteriores são cópias de arquivos e de pas -
tas que o sistema operacional salva como parte de um ponto de restauração (são
cópias de sombra).
2
Restauração de Arquivos
Ao fazer isso, verá uma lista das versões anteriores disponíveis do arquivo ou
da pasta. A lista incluirá os arquivos salvos em um backup (se você está usando o
Backup do Windows para fazer backup de arquivos) e pontos de restauração, se
estiverem ativos.
Se a pasta estava dentro de uma unidade (C:\), clique com botão direito do
mouse na unidade e clique em “Restaurar versões anteriores” (a pasta voltará à
unidade).
Você pode clicar duas vezes em uma versão anterior da pasta que contém o
arquivo ou pasta que você quer restaurar. Se um arquivo foi excluído hoje, pode
escolher uma versão da pasta de ontem. Arraste esse arquivo mais antigo que
você quer restaurar para outro local na sua máquina, como a sua área de trabalho
ou uma outra pasta.
3
Restauração de Arquivos
Se nada disso deu certo, você pode tentar algumas opções de programas para
recuperar arquivos deletados do computador. Selecionamos 5 e suas particularida -
des.
Recuva
DiskDigger
O DiskDigger tem dois modos de operação: “cavar fundo” (dig deep) e “cavar
mais fundo” (dig depper). Você pode ver qual é a diferença dos dois modos aqui.
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Restauração de Arquivos
Disk Drill
5
Restauração de Arquivos
Anotações:
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Backup
Backup
MÉRITO
Apostilas 1
Backup
Mas esse conceito está errado e pode gerar transtornos para todos na empre -
sa. Afinal de contas:
• um computador está sujeito a pegar algum vírus que afete todas as coisas
armazenadas nele;
• por uma desatenção você pode apagar algum dado errado e perder informa -
ções importantes;
2
Backup
Anotações:
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Internet e Intranet
Internet e Intranet
MÉRITO
Apostilas 1
Internet e Intranet
Navegar na Internet é como andar por uma cidade. Os nomes das ruas e os
números das residências das cidades são organizados para facilitar a localização
dos endereços. Cada página (site) também tem o seu endereço. Veja um exemplo:
http://www.mec.gov.br
Os Estados Unidos organizaram a internet. Por isso é o único país que não usa
sigla identificadora em seus sites e endereços eletrônicos.
2
Internet e Intranet
URL
URLs começam com letras que identificam o tipo de endereço, como “http”,
“ftp”, etc. Essas letras são seguidas por dois pontos (:) e duas barras (//).
Em seguida, o nome do computador é listado, seguido de um diretório e
do nome do arquivo.
.gov: Indica que o Website é uma organização governamental. .com: Indica que o
Website é uma organização comercial.
3
Internet e Intranet
Ferramenta de busca
4
Internet e Intranet
• Mac: ⌘ + p
5. - Clique em Imprimir.
5
Internet e Intranet
Intranet
A intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de
protocolos da Internet, porém, de uso exclusivo de um determinado local, como,
por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos seus utiliza-
dores ou colaboradores internos.
A partir da década de 90, período em que esse termo foi conhecido, a Intra-
net foi a precursora em alterar o processo de comunicação interna nas organiza-
ções, pois é uma plataforma responsável por colaborar com o alinhamento dos
processos de um negócio, como fluxo de caixa, sistema de gerenciamento de do-
cumentos, entre outros.
O termo foi utilizado pela primeira vez em 19 de Abril de 1995, num artigo
de autoria técnica de Stephen Lawton, na Digital News & Reviews.
Aplicabilidade
6
Internet e Intranet
Objetivo
Apesar do seu uso interno, acessando aos dados corporativos, a intranet per-
mite que computadores localizados numa filial, se conectados à internet com uma
senha, acessem conteúdos que estejam na sua matriz. Ela cria um canal de comu -
nicação direto entre a empresa e os seus funcionários/colaboradores, tendo um
ganho significativo em termos de segurança.
7
Internet e Intranet
- LAN: É uma rede local onde dois ou mais computadores se conectam ou até
mesmo dividem o mesmo acesso à internet. Neste tipo de rede, os hosts se co-
municam entre si e com o resto do mundo sem "nenhum" tipo de restrição. A Lan
é responsável por permitir a interconexão de equipamentos de comunicação de
dados dentro de uma área específica, geralmente cobrindo uma área pré-estabe-
lecida, como um ambiente de um escritório ou um edifício. A sua principal funcio -
nalidade é a conexão de dispositivos, utilizadas com o objetivo de melhorar a efi -
ciência e a produtividade no local em que está inserida, possibilitando um ambi -
ente de trabalho mais integralizado e cooperativo.
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Internet e Intranet
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Internet e Intranet
Anotações:
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Navegadores
Navegadores
MÉRITO
Apostilas 1
Navegadores
Tim Berners-Lee, que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como forma
de compartilhar informações, criou o primeiro navegador, chamado WorldWi -
deWeb (www), em 1990. Mais tarde, para não confundir-se com a própria rede,
trocou de nome para Nexus. A web, entretanto, só explodiu realmente em popula -
ridade com a introdução do NCSA 'Mosaic, que era um navegador gráfico (em opo -
sição a navegadores de modo texto) rodando originalmente no Unix, mas que foi
também portado para o Macintosh e Microsoft Windows logo depois. A versão 1.0
foi liberada em setembro de 1993. Marc Andreesen, o líder do projeto Mosaic na
NCSA, demitiu-se para formar a companhia que seria conhecida mais tarde como
Netscape Communications Corporation.
Google Chrome
A partir da versão 28, o Chrome deixa de usar o WebKit como motor de rende -
rização de layout e passa a usar o Blink, desenvolvido pelo Google.
2
Navegadores
Chromium
3
Navegadores
Substituição
4
Navegadores
Safari
Safari no Windows
O Safari para Windows foi descontinuado em 2012 e não possui mais suporte
da Apple.
5
Navegadores
Safari no OS X
O iOS possui uma versão mobile do Safari, com a total interação do Safari de
ambos os sistemas operacionais (Mac OS X e Windows). Possui uma rápida nave -
gação na internet, ampliação de texto e imagens para melhor visualização, inclui
as funções de busca do Bing, Yahoo! e Google, além de sincronizar todos os Favo -
ritos do computador para a versão rodada no iOS.
Mozilla Firefox
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Navegadores
3,36% dos usuários da Internet utilizam o Firefox, sendo o quarto navegador mais
utilizado no mundo, atrás do Google Chrome, do Safari e do Microsoft Edge.
2. Clique em Histórico.
• O menu suspenso Histórico inclui a lista Histórico recente.
3. Clique na barra Mostrar todo o histórico no final da lista para abrir a ja-
nela Biblioteca.
7
Navegadores
Dica: O mesmo pode ser feito rapidamente usando o atalho de teclado Ctrl +
Shift + H. Se pressionar Ctrl + H, o histórico é aberto em um painel lateral.
Na janela Biblioteca você pode procurar um site em particular que tenha visita-
do, usando o campo Procurar no histórico no alto à direita.
Também pode ordenar todos os sites visitados por nome, etiqueta ou endereço,
clicando no título dessas colunas.
8
Navegadores
Favoritos no Firefox
Favoritos são atalhos para páginas web que facilitam retornar a seus locais
preferidos. Este artigo fala um pouco sobre como criar e gerenciar favoritos no Fi -
refox.
Para criar um favorito para uma página, basta clicar na estrela na barra de ende-
reços.
A estrela fica azul quando a página é adicionada aos favoritos e uma janela é
aberta para que você possa dar um nome, mover ou marcar etiquetas em seu favori-
to.
Para criar favoritos para todas as abas abertas de uma só vez, clique
com o botão direito em qualquer aba, escolha Selecionar todas as abas no menu de
contexto, então clique com o botão direito em qualquer aba e selecione Adicionar
abas…. Dê um nome à nova pasta de favoritos e escolha onde quer guardar. Clique
em Adicionar favoritos para concluir.
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Navegadores
Você pode pesquisar páginas que adicionou aos favoritos, digitando o nome na
barra de endereços. À medida que você digita, aparece uma lista de páginas que fo-
ram adicionadas aos favoritos, marcadas ou visitadas. Páginas em favoritos têm uma
estrela ao lado. Basta clicar em uma das páginas para ela ser carregada.
Barra de favoritos
Você pode ver e acessar todos os seus favoritos a partir do painel lateral do Fire-
fox e do menu Favoritos na barra de menu, se a barra de menu estiver visível.
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Navegadores
• É aberta uma aba especial que permite arrastar itens para dentro ou
para fora do menu expandido e da barra de ferramentas.
Nota: Você também pode usar um atalho de teclado para acessar mais rapida-
mente a Biblioteca de Favoritos.
Dê um duplo clique sobre um favorito para abrir na aba atual. Clique com o bo-
tão direito do mouse para ver outras opções.
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Navegadores
Na janela Biblioteca, você pode arrastar favoritos para outras pastas, como a
pasta Menu de favoritos. Estes favoritos aparecem então no Painel lateral do Fi-
refox e no menu Favoritos na barra de menu ou barra de ferramentas. Favoritos na
pasta Barra de favoritos aparecem na Barra de favoritos, se estiver aparente.
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Navegadores
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Navegadores
Os sites preferidos aparecem na mesma ordem da página de nova aba. Para mu-
dar seus sites preferidos, personalize na página de nova aba.
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Navegadores
Atalhos de pesquisa
Ao clicar na barra de endereços, se você selecionar um mecanismo de pesquisa
na lista suspensa (como Pesquisar com Google ou Pesquisar com Wikipedia), a barra
de endereços é preenchida automaticamente com o atalho do mecanismo de pesqui-
sa (exemplo: @wikipedia), assim você pode fazer a busca sem precisar carregar a
página de pesquisa. Basta digitar o termo de busca após o atalho para fazer a pes-
quisa (exemplo: @wikipedia Spinoza). Ao digitar @ na barra de endereços, aparece
uma lista de todos os atalhos de mecanismo de pesquisa que começam com @. Você
pode selecionar um deles teclando ↓ ou clicando nele.
Você também pode usar atalhos de teclado para pesquisar em extensões do Fi-
refox, favoritos(*), abas(%) e histórico(^).
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Navegadores
Você pode escolher um tipo alternativo de pesquisa a ser usado na sua busca
com um único clique, caso não queira usar o padrão.
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Navegadores
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Navegadores
Anotações:
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Segurança de equipamentos
Segurança de
equipamentos
MÉRITO
Apostilas 1
Segurança de equipamentos
Segurança de hardware
Esse tipo de segurança tem a ver com os dispositivos usados para escanear
um sistema ou para controlar o tráfego de uma rede. Exemplos destes são as fi -
rewalls ou os antivírus de hardware e servidores proxy.
A segurança do software
Esse tipo de segurança é usado para proteger programas e aplicativos contra
ataques informáticos e outros tipos de riscos, para que qualquer tipo de software
continue a funcionar de maneira correta e eficiente, mesmo com a existência dos
referidos riscos.
2
Segurança de equipamentos
dos de um lugar para outro), falhas de design ou fraca resposta a possíveis erros,
entre outros problemas.
Segurança de rede
Esta área de segurança informática refere-se a qualquer atividade cujo objeti -
vo seja a proteção de uma rede. Com isso, busca promover a facilidade de uso,
aumentar a confiabilidade, preservar a integridade e manter a segurança na
transmissão de todos os dados.
Tipos de ameaças
• Hackers.
3
Segurança de equipamentos
Vírus de computador
Em informática, um vírus de computador é um software malicioso que é de -
senvolvido por programadores geralmente inescrupulosos. Tal como um vírus bio-
lógico, o programa infecta o sistema, faz cópias de si e tenta se espalhar para ou -
tros computadores e dispositivos de informática.
Existem vários tipos de vírus, alguns assim que alojados na máquina, que
agem instantaneamente. Outros procuram por informações específicas e ainda há
outros que permanecem ocultos em determinadas horas ou até mesmo por dias.
Estes, geralmente, entram em execução em horas ou datas específicas.
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Segurança de equipamentos
Tipos de vírus
Vírus de Boot
Time Bomb
Certos vírus trazem em seu bojo um código a parte, que permite a um estra -
nho acessar o micro infectado ou coletar dados e enviá-los pela Internet para um
desconhecido, sem notificar o usuário. Estes códigos são denominados de Trojans
ou Cavalos de Troia. Apesar de popularmente costumar-se denominar “vírus” qual -
quer ataque à segurança do computador, de acordo com o CERT.br (2012, p. 113),
o vírus e o Cavalo de Troia são tipos distintos de código malicioso (malware), sen -
do este o termo correto aplicável a qualquer software desenvolvido com a finalida -
de de causar dano ao computador.
5
Segurança de equipamentos
Também os Cavalos de Troia podem ser usados para levar o usuário para sites
falsos, onde sem seu conhecimento, serão baixados trojans para fins criminosos,
como aconteceu com os links do Google, pois uma falha de segurança poderia le -
var um usuário para uma página falsa. Por este motivo, o serviço pode ficar fora
do ar por horas para corrigir esse bug, pois caso contrário as pessoas que não dis -
tinguissem o site original do falsificado seriam afetadas.
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Segurança de equipamentos
Hijackers
Estado Zombie
Vírus de Macro
Os vírus de macro (ou macro vírus) vinculam suas macros a modelos de docu -
mentos gabaritos e a outros arquivos de modo que, quando um aplicativo carrega
o arquivo e executa as instruções nele contidas, as primeiras instruções executa -
das serão as do vírus.
Vírus de macro são parecidos com outros vírus em vários aspectos: são códi -
gos escritos para que, sob certas condições, este código se "reproduz", fazendo
uma cópia dele mesmo. Como outros vírus, eles podem ser escritos para causar
danos, apresentar uma mensagem ou fazer qualquer coisa que um programa pos -
sa fazer.
Hacker
São os que quebram senhas, códigos e sistemas de segurança por puro prazer
em achar tais falhas. Preocupam-se em conhecer o funcionamento mais íntimo de
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Segurança de equipamentos
Em geral um hacker não gosta de ser confundido com um cracker. Nesta polê -
mica, o termo hacker é recuperado por programadores de computador que argu -
mentam que alguém que invade computadores é chamado de cracker.
Cracker
Antivírus
Os antivírus são softwares desenvolvidos para prevenir, detectar e eliminar ví -
rus de um dispositivo como computador ou celular por exemplo.
Para escolher o antivírus ideal para proteger o seu equipamento você pode
acompanhar estudos de instituições internacionais independentes como AV-Test
ou AV-Comparatives, que utilizam milhares de amostras diferentes e malwares e
atestam a eficiência dos mais diversos antivírus na proteção do sistema e na lim-
peza de um sistema já infectado, além disso outras características como facilida -
de de uso para o usuário e impacto do antivírus na velocidade do equipamento.
Um erro comum que sempre deve ser evitado é a falsa impressão que utilizar
mais de um antivírus vai deixar o sistema mais protegido, nunca faça isso, sempre
utilize apenas um antivírus instalado no equipamento.
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Segurança de equipamentos
Firewall
Em informática, um firewall é um dispositivo de uma rede de computadores,
na forma de um programa (software) ou de equipamento físico (hardware), que
tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da
rede, geralmente associados a redes TCP/IP. O firewall pode ser do tipo filtros de
pacotes, proxy de aplicações, etc.
Classificação
Filtros de Pacotes
9
Segurança de equipamentos
Desvantagens
• Para cada novo serviço que aparece na Internet, o fabricante deve desenvol -
ver o seu correspondente agente de Proxy. Isto pode demorar meses, tor -
nando o cliente vulnerável enquanto o fabricante não libera o agente espe -
cífico. A instalação, manutenção e atualização dos agentes do Proxy reque -
rem serviços especializados e podem ser bastante complexos e caros;
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Segurança de equipamentos
Firewall de Aplicação
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Segurança de equipamentos
Vantagens
Desvantagens
• Pelo fato de embutir uma grande capacidade de avaliação técnica dos méto-
dos disponibilizados por uma aplicação (Web), este tipo de firewall exige um
grande poder computacional—geralmente traduzido para um grande custo
de investimento;
• O firewall e o IDS/IPS já seriam suficientes para cobrir grande parte dos ris -
cos associados à aplicação Web;
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Segurança de equipamentos
Anotações:
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Segurança na Internet
Segurança na Internet
MÉRITO
Apostilas 1
Segurança na Internet
Estes são apenas alguns exemplos de como você pode utilizar a Internet para
facilitar e melhorar a sua vida. Aproveitar esses benefícios de forma segura, en -
tretanto, requer que alguns cuidados sejam tomados e, para isto, é importante
que você esteja informado dos riscos aos quais está exposto para que possa to-
mar as medidas preventivas necessárias. Alguns destes riscos são:
2
Segurança na Internet
• Furto de identidade: assim como você pode ter contato direto com imposto -
res, também pode ocorrer de alguém tentar se passar por você e executar
ações em seu nome, levando outras pessoas a acreditarem que estão se re-
lacionando com você, e colocando em risco a sua imagem ou reputação.
• Dificuldade de manter sigilo: no seu dia a dia é possível ter uma conversa
confidencial com alguém e tomar cuidados para que ninguém mais tenha
acesso ao que está sendo dito. Na Internet, caso não sejam tomados os de -
vidos cuidados, as informações podem trafegar ou ficar armazenadas de for -
ma que outras pessoas tenham acesso ao conteúdo.
3
Segurança na Internet
Outro grande risco relacionado ao uso da Internet é o de você achar que não
corre riscos, pois supõe que ninguém tem interesse em utilizar o seu computador1
ou que, entre os diversos computadores conectados à Internet, o seu dificilmente
será localizado. É justamente este tipo de pensamento que é explorado pelos ata -
cantes, pois, ao se sentir seguro, você pode achar que não precisa se prevenir.
4
Segurança na Internet
"for ao banco" ou "fizer compras", não passar informações a estranhos, não deixar
a porta da sua casa aberta, etc.
Para tentar reduzir os riscos e se proteger é importante que você adote uma
postura preventiva e que a atenção com a segurança seja um hábito incorporado
à sua rotina, independente de questões como local, tecnologia ou meio utilizado.
Para ajudá-lo nisto, há diversos mecanismos de segurança que você pode usar e
que são detalhados nos Capítulos: Mecanismos de segurança, Contas e senhas e
Criptografia.
Outros cuidados, relativos ao uso da Internet, como aqueles que você deve to -
mar para manter a sua privacidade e ao utilizar redes e dispositivos móveis, são
detalhados nos demais Capítulos: Uso seguro da Internet, Privacidade, Segurança
de computadores, Segurança de redes e Segurança em dispositivos móveis.
Fonte: Cert br
5
Segurança na Internet
Anotações:
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Microsoft
O desenvolvimento da Microsoft se deu de forma polêmica para muitas pessoas. Embora tenha
desenvolvido projetos e sistemas operacionais extremamente eficientes e inovadores, a empresa foi
por muitas vezes acusada de realizar práticas ilegais com o objetivo de criar e manter um monopólio
no ramo dos softwares, utilizando assim de práticas anticompetitivas para alcançar o sucesso.
Em janeiro de 2007 a Microsoft lançou seu mais novo sistema operacional e importante pro-
duto: o Windows Vista. Embora a empresa relate que o sistema é o mais seguro e estável já desenvol-
vido, possui muitas incompatibilidades, fazendo com que muitos olhem o sistema com ressalvas.
Atualmente um dos maiores desafios da Microsoft é a perda de seu espaço para os softwares
livres, como o sistema operacional Linux, o pacote de aplicativos OpenOffice e o navegador Firefox.
Devido a essa disputa, a empresa Google, uma das maiores apoiadoras do conceito de software livre,
se transformou na maior ameaça aos interesses da Microsoft.
Windows XP
Basicamente, existem duas versões para o Windows XP: Home e Professional. A versão Home é
destinada a usuários domésticos, contando com recursos voltados para esse público: multimídia, re-
produção de DVDs, ferramentas de vídeo, etc. Já a versão Professional, destinada ao uso corporativo,
2
Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
conta com ferramentas e recursos mais avançados. Entre vários outros recursos, o Windows XP Pro-
fessional oferece a vantagem de trabalhar com dois processadores, permite o controle de pastas e
arquivos em partições NTFS, oferece a possibilidade de trabalhar em um computador remoto, etc.
Além dessas duas versões, existem outras menos expressivas, como o Windows XP Media Center Edi-
tion, Windows XP Embedded, Windows XP Starter Edition, etc.
A versão Starter Edition foi criada pela Microsoft com o fim de combater a pirataria presente em
países emergentes, como Rússia, Brasil e México. Realmente, seu preço é bem menor em relação às
outras versões, no entanto, possui uma série de limitações, como por exemplo, o fato de só poder
abrir três janelas ao mesmo tempo para cada programa.
O Windows XP foi substituído pelo Windows Vista, lançado em 30 de Janeiro de 2007, contudo,
grande parte dos usuários continua optando pelo sistema operacional mais antigo, afirmando que o
XP possui uma estabilidade e eficiência bem superior ao Windows Vista. Estima-se que seja necessá-
rio de 5 a 7 anos para que o Vista alcance a marca de vendas do Windows XP.
Windows sete
Windows sete é uma versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas operativos produzi-
dos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e em-
presariais, laptops, tablets e PCs de centros de mídia, entre outros.
Windows oito
O Windows oito é a primeira linha de sistemas operacionais Windows da Microsoft com foco em
toque e apresenta grandes mudanças na interface do usuário em relação a seus predecessores.
Data de lançamento
O Windows 8 foi lançado para fabricação em 1 de agosto de 2012 e foi disponibilizado ao pú-
blico em 26 de outubro de 2012.
Edições do Windows 8
O Windows 8.1 Pro e o Windows 8.1 são as duas únicas edições vendidas diretamente ao consu-
midor. O Enterprise é a edição destinada a grandes organizações.
3
Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Atualizações do Windows 8
O Windows 8.1 foi a primeira grande atualização para ele e foi disponibilizado ao público em 17
de outubro de 2013. A atualização do Windows 8.1 foi a segunda e, atualmente, a mais recente . Am-
bas as atualizações são gratuitas e trazem alterações de recursos, bem como correções, para o sis-
tema operacional.
Não há servisse Pack disponível para ele, nem haverá um. Em vez de lançar servisse packs para
como no SP1 ou SP2, a Microsoft lança grandes atualizações regulares para o W8.
Licenças do Windows 8
Qualquer versão do Windows 8.1 que você comprar da Microsoft ou de outro revendedor, por
download ou em um disco, terá uma licença de varejo padrão. Isso significa que você pode instalá-lo
em seu próprio computador em uma unidade vazia, em uma máquina virtual ou sobre qualquer outra
versão do Windows ou outros sistemas operacionais, como em uma instalação limpa.
Também existem duas licenças adicionais: a licença System Builder e a licença OEM .
A licença do System Builder pode ser usada de maneiras semelhantes à licença de varejo pa-
drão, mas deve ser instalada em um computador destinado à revenda.
Qualquer cópia do Pro, a versão padrão ou Windows RT 8.1 que vem Pré–instalada em um com-
putador vem com uma licença OEM. Uma licença OEM restringe o uso do sistema operacional ao
computador no qual foi instalado pelo fabricante do computador.
Antes da atualização, as licenças dele eram muito mais confusas, com licenças de atualização
especiais com regras de instalação rígidas. A partir do Windows 8.1, esses tipos de licença não exis-
tem mais.
CPU: 1 GHz com suporte NX, PAE e SSE2 (suporte CMPXCHG16b, PrefetchW e LAHF / SAHF para
versões de 64 bits)
Gráficos: uma GPU que suporte pelo menos DirectX 9 com um driver WDDM
4
Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Além disso, sua unidade óptica precisará oferecer suporte a discos de DVD se você planeja insta-
lar o ele usando mídia de DVD.
Existem também vários requisitos de hardware adicionais para ele quando instalado em um ta-
blete.
Limitações de hardware
As versões de 32 bits suportam até 4 GB de RAM. A versão de 64 bits da versão Pro suporta até
512 GB, enquanto a versão de 64 bits da versão padrão suporta até 128 GB.
O Pro suporta no máximo 2 Cpu físicas e a versão padrão apenas uma. No total, até 32 processa-
dores lógicos são suportados nas versões de 32 bits, enquanto até 256 processadores lógicos são su-
portados nas versões de 64 bits.
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Anotações:
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Navegador Internet Explorer E Google Chrome
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Navegador Internet Explorer E Google Chrome
Internet Explorer
A Internet Explorer é um componente integrado das versões mais recentes do Microsoft Win-
dows. Está disponível como um produto grátis e separado para as versões mais antigas do sistema
operacional. Acompanha o Windows desde a versão 95 OSR2. No entanto, a última grande atualiza-
ção do navegador só foi oferecida aos usuários do Windows XP junto do Service Pack 2. Inicialmente a
Microsoft planejou lançar o Internet Explorer 7 com a próxima versão do Windows (Windows Vista),
mas a companhia voltou atrás e anunciou que lançaria uma versão beta para usuários do Windows XP
SP2 na metade de 2005."
Google Chrome - é um navegador web gratuito para desktops e dispositivos móveis. Seu meca-
nismo de busca nos permite pesquisar e navegar em sites e navegar pelo conteúdo para encontrar as
informações de que precisamos. Sua versão beta estreou em 2 de setembro de 2008, com a versão
estável alguns meses depois, em 11 de dezembro. Inicialmente, o navegador Google Chrome estava
disponível apenas para o sistema operacional Windows. O Google lançou as versões beta para MacOS
e Linux em dezembro de 2009. No entanto, a primeira versão estável onde o Chrome suporta os três
sistemas foi o Google Chrome 5.0.
Participação no mercado
Graças ao Google Chrome ter sido configurado como o navegador padrão para os serviços Goo-
gle e permitir a instalação de extensões está batendo outros navegadores constantemente ao longo
dos anos. De acordo com Statcounter, o navegador do Google foi usado em 68,76% das máquinas que
utilizam a Internet em junho de 2021. O Safari saltou para o segundo lugar com uma pontuação de
9,7%. A Microsoft Edge também estava no pódio com uma pontuação de 8,1%. O Firefox ficou em
quarto lugar, com uma participação de mercado de 7,17%.
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Navegador Internet Explorer E Google Chrome
Anotações:
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
O que é hardware?
Todo software precisa de um hardware para funcionar, afinal não é possível instalar um pro-
grama em um computador ou celular se eles não ligarem. Por isso, cada aplicativo tem uma lista de
requisitos mínimos e recomendados que são necessários para rodarem. A seguir, você confere quais
são os componentes internos e externos do hardware e a função de cada um deles.
O hardware interno é responsável por armazenar e processar os comandos gerados pelo sis-
tema operacional. Essa categoria inclui todas as peças e componentes com circuitos elétricos que fi-
cam dentro dos aparelhos como.
Processador
O processador, também chamado de CPU, é uma peça de hardware responsável por executar as
instruções geradas pelo hardware e software. Isso significa que é ele quem faz todos os cálculos exigi-
dos para um programa funcionar com sucesso.
Com a popularização dos games no PC graças a jogos de guerra como Counter-Strike, Warcraft e
Age of Empires 2, os processadores começaram a ficar sobrecarregados na hora de fazer os cálculos
necessários para rodar bem esses jogos.
Placa-mãe
Esse é o hardware base do seu computador ou notebook. Ou seja, a placa-mãe é a peça respon-
sável por reunir todos os outros hardwares e fazê-los trabalhar em conjunto.
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
HD ou SSD
É no HD ou SSD que ficam armazenados os arquivos que gera ou baixa no seu computador. En-
quanto o HD é um hardware com tecnologia mais antiga, sendo o único componente mecânico em
um computador, o SSD é eletrônico e permite ler ou criar arquivos mais rapidamente que o HD.
Memória RAM
A memória RAM possui função parecida com o HD ou SSD, mas o seu objetivo é um pouco dife-
rente. Ao invés de armazenar arquivos para acessar quando você quiser, ele é um tipo de armazena-
mento temporário.
Fonte de energia
A única função das fontes é o gerenciamento e distribuição da energia que chega ao computa-
dor. Ela entrega à placa-mãe o necessário para que cada peça precisa para operar na melhor capaci-
dade possível.
Já o hardware externo é o conjunto de periféricos que são ligados ao hardware interno. Nesse
caso, é possível citar alguns dispositivos mais comuns em computadores e notebooks.
Mouse e teclado
Certamente os dois periféricos mais conhecidos, eles também fazem parte do que é hardware,
embora não sejam essenciais para fazer um computador ligar. Por outro lado, é impossível que um
computador funcione de modo apropriado sem eles.
Webcam e Microfone
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
Mouse e teclado
Certamente os dois periféricos mais conhecidos, eles também fazem parte do que é hardwa re,
embora não seja essenciais para fazer um computador ligar. Por outro lado, é impossível que um com-
putador funcione de modo apropriado sem eles.
Sem o mouse (ou o trackpad, equivalente ao mouse em notebooks), por exemplo, se torna im-
possível mover o cursor. Já o teclado é essencial para escrever e também operar o PC. De tão impor-
tantes, é comum encontrar kits com mouse e teclado juntos em lojas.
Webcam e Microfone
Além das reuniões online, ter uma das melhores webcams para PC é parte essencial de quem
quer gravar vídeos para o Youtube ou fazer transmissões ao vivo de seus jogos favoritos para se tor-
nar um streamer
O microfone tem a mesma função e também costuma vir embutido em notebooks, já te dei-
xando pronto para as videoconferências. Em um computador de mesa, no entanto, é necessário usar
um microfone para transmitir sua voz. Para isso, basta aprender como testar microfone e começar
suas transmissões ao vivo com uma qualidade de som muito melhor!
Vale mencionar que a maioria dos fones de ouvido ou headsets também costumam vir com mi-
crofone embutido.
Outro hardware externo que é uma necessidade apenas para quem está montando computado-
res de mesa, o monitor é essencial para ver o que está acontecendo no seu PC. Existem monitor es de
todos os tipos, tamanhos e preços.
Impressora
Podendo ser encontradas em qualquer casa ou escritório que lide com papel, a impressora tam-
bém é um hardware. Por outro lado, ela é um dos poucos periféricos que não são essenciais a um
computador.
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
Um software é um serviço computacional utilizado para realizar ações nos sistemas de computa-
dores. Ou seja:
Um software é todo programa presente nos diversos dispositivos (computadores, celulares, te-
levisores, entre outros).
Esse programa faz com que diversas tarefas sejam realizadas, como enviar mensagens através
do Whatsapp, conversar com um Contato Inteligente criado no Blip, ouvir músicas no Spotify, otimizar
rotinas de trabalho ou acessar a Internet pelo Chrome, por exemplo.
Também podemos dizer que um software é uma ponte entre o computador e o humano que o
usa.
Todo software pode ser usado para realizar uma ou várias tarefas, dependendo de sua complexi-
dade e construção. Eles podem ser classificados nos seguintes tipos:
1. De sistema
2. Para aplicativos
O tipo mais conhecido, os softwares de aplicação são os famosos programas, que são utilizados
para realizar tarefas do cotidiano como ouvir música, vídeos, criar e editar planilhas e arquivo s. Exem-
plos: Microsoft Word, Spotify, Calculadora, Instagram, TikTok.
3. De programação
Softwares de programação são softwares que permitem que programadores criem outros pro-
gramas, através do uso de linguagens de programação. Eles fornecem ferramentas e soluções para
testar, compartilhar, gerenciar e até de facilitar a escrita dos códigos.
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
4. De comunicação
São aplicações que permitem ao usuário a troca de mensagens e informações entre eles, seja
em tempo real ou não. São amplamente utilizados por todos, devido a sua importância, inclusive para
negócios e empresas.
5. Para jogos
São softwares que podem ser usados tanto para lazer e entretenimento quanto para educação e
estudos. Tem ganhado mais força e espaço no mundo, inclusive nos esportes.
6. Aberto
É qualquer programa de computador, incluso nas categorias anteriores, que tenha o código -
fonte público e disponível para qualquer pessoa acessar.
Um chatbot, por exemplo, é um Software de Comunicação, pois é utilizado para gerar conversas
inteligentes e automatizadas entre pessoas e empresas, como é o caso do Blip, software de Take Blip
que permite a criação, gerenciamento e evolução desta categoria de serviço.
Conceito de Acessibilidade
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
O que é app?
Aplicativos são programas de software presentes em celulares Android, iPhone (iOS), e em ou-
tros diversos dispositivos inteligentes, como smart TVs. Os apps podem ser gratuitos ou pagos e de-
sempenham diversas funções: mensageiros online, streaming, gerenciadores, editores de fotos e ví-
deos etc.
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
Anotações:
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Aplicativos Gráficos
Aplicativos Gráficos
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Aplicativos Gráficos
Aplicativos Gráficos
Behance
Esse app permite o compartilhamento e a exibição de projetos dos usuários. Você pode
encontrar uma variedade de materiais artísticos e buscar referências e inspirações para os seus
trabalhos. Também é possível compartilhar os projetos e acessar trabalhos de topografia, design
industrial e design sonoro. Além disso, o Behance é gratuito.
Snapseed
Desenvolvido pelo Google, o Snapseed é um ótimo editor de fotos, que oferece todas as
ferramentas que você precisa para editar fotos e imagens no próprio smartphone. Além disso, há
filtros e efeitos para colocar nas fotos da maneira que o usuário quiser. Também é gratuito.
O Adobe Ilustrador Draw é perfeito para ter no seu celular, ainda mais se você já tem
familiaridade com o Adobe Ilustrador do computador. Com ele, você trabalha com várias camadas
para criar imagens e faz desenhos com diferentes tipos de pincel, de tamanho, cor e opacidade
ajustáveis. O app é prático e gratuito para criar onde você quiser.
Esse aplicativo oferece vários tipos de pincéis e ferramentas para criar artes em aparelhos que
possuem o sistema Android. As artes podem ser feitas em qualquer lugar em que você estiver usando
o aplicativo. Ele é gratuito e com todas as funções liberadas.
MyPantone
Com o app “MyPantone”, você pode acessar a tabela Pantone onde quiser! Veja mais de 13 mil
cores e crie paletas que podem ser compartilhadas com clientes e amigos. Pela câmera do s eu celular,
você pode fazer registros e, assim, o aplicativo extrai as cores próximas da imagem capturada. Nas
configurações do MyPantone, você pode ajustar para que as cores sejam as mais fiéis possíveis à
realidade. Além disso, há a função de criar, automaticamente, combinações harmoniosas de cores.
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Aplicativos Gráficos
O app permite a pesquisa e a comparação de tipografias, com fácil acesso a diferentes fontes
por meio de fotos tiradas. Por exemplo, se você encontrou uma tipografia que amou, é só apontar a
câmera para ela que o What The Fontpoderá identificar qual é a fonte.
Adobe Photoshop
- Adobe Photoshop Express: possui ferramentas de edição para fotos, pelas quais você pode
ajustar o contraste, a exposição e o equilíbrio de cores. Há também controles para nitidez, reflexos,
sombras, temperatura, matiz e vibração. Arquivos grandes e com formato .raw são compatíveis.
- Adobe Photoshop Mix: com ele, é rápido e fácil cortar, combinar e mesclar fotos para criar
imagens com várias camadas. São mais de doze visuais que podem ser aplicados em áreas
selecionadas ou em toda a foto. O Adobe Photoshop Mix trabalha com a maioria dos blend modes do
Photoshop e mantém as camadas de fotos originais.
- Adobe Photoshop Sketch: com esse app, você pode desenhar com lápis, canetas, marcadores,
borrachas, pincéis de acrílico, giz, aquarela e tinta. Crie ilustrações que podem ser enviadas como
arquivos com camadas para outros programas, como Adobe Photoshop CC ou o Adobe Ilustrador CC.
- Adobe Photoshop Fix: faça retoques e restaurações poderosas em imagens em seu celular, de
maneira simples. Você também pode corrigir, suavizar, distorcer, iluminar e fazer outras edições e
ajustes.
- Adobe Photoshop Lightroom CC: oferece ferramentas para você capturar, editar e melhorar
qualquer foto ou imagem no seu celular. Nele, você pode ajustar exposição, iluminação, contraste e
nitidez, por exemplo. O aplicativo é bem fácil e prático de mexer, além de ser totalmente gratuito e
dar a opção de compartilhar as imagens nas redes sociais.
Adobe capture CC
Com esse aplicativo da Adobe, você pode capturar, editar e compartilhar ativos de design
criados, incluindo pincéis, cores, filtros e formas, para usar nos apps, como Adobe Photoshop e
Illustrator. Com ele, é possível extrair temas das cores das fotos, mexer nas predefinições baseadas na
teoria das cores e fazer alterações com os controles deslizantes de RGB e HSB. Além disso, você pode
converter o que vê ou desenhou em gráficos de vetor.
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Formas De Escritas Utilizando (Email, Whatsapp, Webmail)
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Formas De Escritas Utilizando (Email, Whatsapp, Webmail)
Ano após ano, o e-mail ainda é o meio de comunicação mais utilizado na maioria das empresas.
De acordo com um estudo recente, o trabalhador médio pode receber 121 e-mails por dia – e enviar
cerca de 40. Quem mais se cansa só de pensar nisso? É assim que é., mas realmente, a grande questão
é: Alguém lê essas cartas?
Aqui - a probabilidade não é boa. E antes de culparmos a preguiça, vamos provar um fato muito
simples: vivemos na era da informação e estamos todos nos afogando nela. Há muito conteúdo lutando
por atenção limitada. E quando estamos ocupados e abrimos um e-mail que parece muito complicado,
o que fazemos? A procrastinação é provavelmente a resposta certa.
Mas não tenha medo! Se você é uma daquelas pessoas que leva alguns minutos para escrever um
e-mail apenas para ver os navios passarem sem resposta, este artigo é para você. Com base nos campos
de experiência do usuário e marketing digital, listamos as melhores dicas para que suas mensagens não
sejam apenas enviadas, mas lidas e (é o nosso sonho?) Respondidas.
No jornalismo existe uma coisa chamada “pirâmide invertida”, em que as informações mais
importantes ficam no início do texto e as outras vão seguindo, por ordem de importância. Os
profissionais de marketing pegaram emprestado essa lógica para adaptar a sua escrita para a atenção
cada vez mais curta dos usuários, que tendem a fechar um site em até 10s. E essa também é uma lógica
que vale a pena aplicar quando estamos escrevendo nossos e-mails. Isso garante que a informação mais
importante será lida assim que a pessoa abrir o e-mail, chamando a sua atenção e impelindo-a a ler o
restante do texto.
Como aplicar: Quer marcar uma reunião? Ao invés de escrever uma longa introdução, você
simplesmente informa o assunto da reunião e disponibiliza os horários em que você está livre. Está
compartilhando os resultados de uma campanha? Escreva um resumo dos resultado s logo no topo do
e-mail.
Comunique-se em uma linguagem que conecte seu negócio aos seus leads
Conhecer seu público-alvo e sua personalidade são coisas que tem se falado muito ultimamente,
mas muitos negócios ainda falham e a comunicação constante com nossa base de usuários pelo
WhatsApp também pode ser usada para reter e reter clientes.
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Formas De Escritas Utilizando (Email, Whatsapp, Webmail)
Qualquer empresa pode ter várias pessoas, isso é comum, principalmente se a empresa vende
vários produtos ou serviços. Descobrir o perfil do seu cliente ajuda a identifi car diferentes
comportamentos, tendências, necessidades e expectativas.
Deixe seu e-mail tão curto quanto for possível. Escrever um e-mail longo é o caminho para que
duas coisas aconteçam:
A rapidez com que digitamos faz com que seja fácil demais escrever uma longa e cansativa
mensagem para outra pessoa. Se você tivesse que escrever e-mails à mão, seria muito mais sucinto.
Claro, isso é mais difícil do que você pensa; uma vez Abraham Lincoln disse:
Eu não tive tempo para escrever uma carta mais curta, ao invés disso eu escrevi uma longa.
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Uso de editor de texto
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Uso de editor de texto
Microsoft Office
O Microsoft Office é um pacote de aplicativos da Microsoft, muito úteis tanto para iniciantes
quanto para profissionais. O Office tem uma licença paga, embora o preço esteja sendo reduzido nos
últimos anos, a pirataria continua forte com este pacote de programas.
Já existem versões Free do Office, que tem algumas funções reduzidas. Estas versões Free têm
formatos diferentes, mas os arquivos são reconhecidos pelo Office pago, assim como os programas
gratuitos reconhecem os arquivos do Office. Os formatos da Microsoft já são padrão mundial. Os
programas mais usados do pacote Office são:
• Access: Um programa de uso fácil, usado para criar pequenos bancos de dados. Muito usado
em aprendizagem, já que sua capacidade não é tão grande.
• Excel: Mundialmente conhecido, o Exel é um programa para criar planilhas, armazenar dados,
fazer operações matemáticas, criar tabelas de clientes, e ate mesmo tabelas para bancos de
dados.
• Outlook: programa para gerenciar emails, muito eficiente, embora esteja perdendo o uso.
• PowerPoint: outro programa muito importante. Cria apresentações de slides, com animações,
imagens, vídeos e muitas outras funções. Perfeito para apresentações de trabalhos escolares e
projetos de empresas. Sua funcionalidade permite a pessoas sem nenhum conhecimento
aprender a usar facilmente.
• Lync: O lync é um programa de comunicação social não muito conhecido, mais esta ganhando
força nos últimos tempos. Este programa, alem de poder conversar via chat, tem uma opção
para receber ligações telefônicas.
O pacote Office vem melhorando cada vez mais, trazendo facilidades para os usuários. A
Microsoft tenta combater a pirataria, deixando os preços baixos, porem não tem surtido muito efeito.
O campeão de vendas, entre as versões do Office, foi o 97, sendo ele o programa que mais vendeu
em menos tempo na história da computação.
Writer
O Writer é o editor de texto do pacote OpenOffice, ele corresponde ao MS Word. Um editor de texto
é um programa como recursos para formatação de texto, com imagens, objetos e tabelas. O Writer
possui vários recursos para edição de texto, tais como: Recursos básicos, Design e Estruturação,
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Uso de editor de texto
Editoração Eletrônica, Criação de Desenhos, Inserção de Figuras e Interface Flexível. Vejamos adiante
a descrição de cada um destes recursos.
» Recursos básicos – Com todos os recursos básicos é possível você criar documentos como, Ofícios,
memorandos, cartas, currículos, etc, com tabelas, índices e imagens. O Writer possui, também, um
excelente sistema de tabulação, com o qual você pode criar texto alinhados em colunas sem a
necessidade de tabelas, com isso consegue-se um alinhamento mais preciso. Outra função muito
importante é a capacidade de exportar arquivos para o formato PDF.
» Design e Estruturação – Para montar do design do seu texto, o Writer disponibiliza estilos de
formatação, tabelas e a janela Navegador, pela qual você pode percorrer facilmente todo o
documento. Os índices, também, são recursos muito úteis para a estruturação de seu documento.
» Criação de Desenhos – Com a barra de ferramenta Desenho, você pode inserir uma serie de
recursos em seu texto. Estes recursos vão desde uma simples linha até figuras pré-formatadas. Neste
intervalo você encontrar quadrado, elipse, desenho à mão livre, caixas de texto e balões para
legendas, assim como uma serie de desenhos pré-formatados que vão desde setas até “carinhas” e
estrelas.
» Inserção de Figuras – Você pode inserir figuras em vários formatos ou escolher da galeria de
imagens que disponibiliza uma grande quantidade de figuras por temas.
» Interface Flexível – A janela do programa é bem flexível e pode ser personalizada de acordo com o
seu gosto. Ícones podem ser adicionados e retirados e as janelas podem ser posicionadas,
redimensionadas, exibidas ou ocultadas.
Com todos estes recursos fica muito fácil criar documentos, depois de se acostumar com o Writer,
você nem vai mais lembrar do MS Word, exceto se utiliza recursos específicos deste programa.
Observe que a extensão deste programa é .odt, enquanto do MS Word é .doc.
O processador de textos da suíte LibreOffice é o Writer. Esse programa possui todas as características
necessárias de um processador de textos moderno ou de uma ferramenta de editoração, riquíssima
para criação de cartas, livros, relatórios, noticiários, cadernos e outros tipos de documentos.
Você já deve ter notado que nos referimos ao Writer como um processador de textos e em algumas
partes aos editores de textos. Os programas de edição de textos são desenvolvidos para editar
arquivos de texto simples. Os ficheiros de texto incluem arquivos não formatados, como os utilizados
para configurar os programas de computador ou como o código-fonte de um site. Um editor de texto
é geralmente incluído como programa acessório ao sistema operacional (como o Bloco de Notas do
Windows).
Já os processadores de texto têm a capacidade de gerar documentos que são formatados tais como
os usados para a produção de documentos elaborados e para produzir material para ser impresso.
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Uso de editor de texto
Os processadores de texto foram desenvolvidos para auxiliar o usuário a compor, editar e imprimir
seus documentos, além de realizar a formatação do texto, fonte, estilo e margens. Os mais modernos
permitem realizar ações mais avançadas como acrescentar e manipular figuras, quados e tabelas,
sumário automático, cabeçalho, rodapé, sistema de busca, entre diversas outras ferramentas que não
existem nos editores de texto.
Portanto, para se criar um documento com aspecto profissional ou documento de referência, use um
programa de processamento de texto como o Writer ou a Microsoft Word.
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Uso de editor de texto
Anotações:
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
HTTP é um protocolo (protocol) que permite a obtenção de recursos, como documentos HTML. É
a base de qualquer troca de dados na Web e um protocolo cliente-servidor, o que significa que as
requisições são iniciadas pelo destinatário, geralmente um navegador da Web. Um documento
completo é reconstruído a partir dos diferentes sub-documentos obtidos, como por exemplo texto,
descrição do layout, imagens, vídeos, scripts e muito mais.
Certificado SSL é um certificado digital que autentica a identidade de um site e possibilita uma
conexão criptografada. O termo "SSL" significa "Secure Sockets Layer" (camada de soquete seguro),
um protocolo de segurança que cria um link criptografado entre um servidor Web e um navegador
Web.
Empresas e organizações precisam adicionar certificados SSL aos seus sites para proteger as
transações on-line e manter a privacidade e a segurança das informações dos clientes.
Resumindo: o SSL mantém a segurança das conexões de Internet e impede que criminosos leiam
ou modifiquem as informações transferidas entre dois sistemas. Quando você vê um ícone de
cadeado ao lado de um URL na barra de endereços, significa que este site que você está acessando
usa o protocolo SSL como forma de proteção.
Desde quando começou a ser usado, há quase 25 anos, foram várias as versões do protocolo SSL
e todas se depararam, em algum momento, com problemas de segurança. Uma versão renovada e
renomeada veio a seguir, a TLS (Transport Layer Security, segurança de camada de transporte), que
ainda é usada hoje em dia. No entanto, as iniciais SSL permaneceram, por isso a nova versão do
protocolo ainda é comumente referida pelo antigo nome.
NTP significa Network Time Protocol ou Protocolo de Tempo para Redes. É o padrão que permite
a sincronização dos relógios dos dispositivos de uma rede como servidores, estações de trabalho,
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
Ao longo desta página utiliza-se o comando ntpq da distribuição do NTPsec para exemplificar o
acesso às variáveis do sistema ligadas a cada conceito. O Chrony e outras implementações completas
do NTP usam internamente as mesmas variáveis e conceitos, definidas na especificação do NTP, mas
as ferramentas de consulta, nomes e forma com que são apresentadas podem ser diferentes.
-Arquitetura do NTP
-O Funcionamento do NTP
-O Algoritmo de Agrupamento
-NTS e Segurança
Para compreender melhor o que é esse protocolo, é importante saber que ele é a sigla para o
termo Secure Socket Shell. Em tradução livre, significa “Concha de Segurança”, mas pode ser
adaptado para o termo “Bloqueio de Segurança”.
O processo de transferir dados é parte integrante das tarefas comuns na era digital e é essencial
garantir que ele seja seguro. Por isso, esse tipo de protocolo é fundamental em um site, seja para
empresas ou residências.
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
De uma forma geral, esse protocolo cria um método seguro e impede que esses arquivos e de
seus códigos sejam expostos ou corrompidos por terceiros. É aí que as criptografias são usadas,
permitindo apenas que dois pontos acessem as informações, que são o servidor e o computador que
enviou os dados para esse local remoto.
O SSH é um protocolo surgido em 1995. Ele foi desenvolvido pelo programador Tatu Ylonen, com
o objetivo de solucionar um incidente envolvendo hackers em uma universidade finlandesa.
Hoje em dia, o protocolo SSH é utilizado para gerenciar mais da metade dos servidores web no
mundo inteiro, com presença em quase todos os computadores que operam com Unix ou Linux. Essa
ferramenta faz parte do cotidiano de vários profissionais que atuam na área da programação e no
desenvolvimento de sistemas de segurança.
O protocolo SSH pode ser utilizado para configurar, gerenciar, monitorar e operar firewalls,
roteadores, switches e servidores de redes e ambientes digitais na web.
Além disso, funciona por meio de uma chave pública que tem o objetivo de verificar e autenticar
a legitimidade do servidor que o usuário pretende acessar (ou vice-versa). O acesso então é realizado
com o uso de um login e senha. Esse recurso consegue proteger a conexão.
Uma das grandes vantagens é que, por meio do SSH, o usuário tem condições de estabelecer um
sistema de proteção para o seu site sem comprometer o desempenho dele. Com isso, o SSH torna a
segurança do seu projeto mais eficiente, enquanto também atua na transferência de arquivos.
Telnet
O Telnet é um protocolo que permite iniciar uma sessão e utilizar um computador remoto como
se estivesse ligado diretamente ao mesmo numa rede local.
Uma das funções mais importantes do Telnet é a sua capacidade de negociar a transmissão de
sequências de dados entre o cliente de Telnet e o servidor. Este tipo de negociação aberta torna
possível quer ao cliente quer ao servidor iniciar ou receber um pedido.
Estão disponíveis vários tipos de emulação para negociar pedidos e convertê-los em saída de
dados. Para o Telnet, o tipo de emulação preferencial é o 5250. O Telnet suporta também estações de
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
trabalho tipo 3270 e VTxxx, assim como os modos de suporte de impressora RFC 4777 (TN5250E).
Este tópico apresenta o Telnet e dá informações sobre a administração do Telnet no seu sistema.
Canal de comando: inicia a instrução, traz informações básicas, ou seja, quais arquivos devem
ser acessados
Para estabelecer uma conexão, os usuários precisam fornecer credenciais para o servidor FTP,
que normalmente usa a porta número 21 como seu modo padrão de comunicação. Simplificando,
"portas" são números utilizados para identificar transações de informações em uma rede. Também é
importante notar que existem dois modos distintos de conexão FTP: ativo e passivo.
No modo FTP ativo, o servidor assume uma função ativa aprovando uma solicitação de dados.
No entanto, o modo ativo às vezes pode ter problemas com firewalls, que bloqueiam sessões não
autorizadas de terceiros. É quando o modo passivo entra em cena. No modo passivo, o servidor não
mantém ativamente a conexão, o que significa que o usuário estabelece tanto o canal de dados
quanto o canal de comando. Essencialmente, o servidor “escuta”, mas não participa ativamente,
permitindo que o outro dispositivo lide com a maior parte do trabalho.
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
DHCP
Quando você se conecta a uma rede, seu dispositivo é considerado um cliente e o roteador é o
servidor. Para se conectar com êxito a uma rede via DHCP, as seguintes etapas devem ser realizadas.
Quando um cliente detecta que está conectado a um servidor DHCP, envia um DHCPDISCOVER
pedido.
Por fim, o servidor responde com um DHCPACK mensagem de confirmação que confirma que o
cliente recebeu acesso (ou uma "concessão") por um determinado período de tempo.
O DHCP funciona em segundo plano quando você se conecta a uma rede, portanto raramente
verá as etapas acima. O tempo necessário para a conexão via DHCP depende do tipo de roteador e do
tamanho da rede, mas geralmente leva de três a dez segundos. O DHCP funciona da mesma maneira
para ambos wired e sem fio conexões, o que significa que computadores, tablets e smartphones
podem se conectar a uma rede baseada em DHCP ao mesmo tempo.
O Simple Mail Transfer Protocol (SMTP) é um protocolo usado no envio e recebimento de e-mail.
O SMTP é baseado na implementação do protocolo do início de 1971: o protocolo da caixa de correio
e o programa SNDMSG. Somente em 1980, Jon Postel propôs um Mail Transfer Protocol e até hoje
continua sendo um dos protocolos mais populares em uso no mundo inteiro.
Em outras palavras, os usuários geralmente usam um programa que usa SMTP para enviar e-mail
e POP3 ou IMAP para receber e-mail. Para o consumidor normal, o protocolo SMTP permanece
praticamente invisível, uma vez que o respectivo programa de e-mail o executa em segundo plano.
No entanto, o SMTP foi projetado para ser um protocolo orientado a conexões com base em
texto, deixando dessa forma desprotegida para interceptação de mensagens e fraudes.
Se você pensar em e-mail como e-mail, o SMTP é o remetente. Sem o protocolo de rede padrão
da Internet, não seria possível enviar documentos de aplicativos. Isso ocorre porque, quando se envia
um e-mail, ele simplesmente não é enviado diretamente para o destinatário, mas passa por um
processo complexo de comunicação com várias instâncias antes de chegar ao seu destino.
Cada nome de domínio representa um endereço da web exclusivo, que são os endereços de
protocolo da Internet (IP). Pense nisso como endereços postais da internet. O link entre nomes de
domínio para seus endereços IP é armazenado no Registro de Nome de Domínio. O servidor SMTP,
em seguida, contata o servidor onde o registro é mantido: o servidor DNS, que envia de volta o
endereço para o servidor SMTP.
O servidor SMTP passa, então, a enviar o e-mail para o servidor SMTP do serviço de e-mail do
destinatário. Esse servidor SMTP, por sua vez, verifica e confirma o e-mail endereçado e o entrega à
sua contraparte, através do servidor POP3 ou do servidor IMAP.
POP
O chamado POP (sigla para Procedimento Operacional Padrão) é um documento formatado como
manual descritivo para a execução de tarefas e procedimentos. Servindo para informar aos profissionais
7
Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
envolvidos nos processos sobre as diretrizes de atuação, mantendo assim a padronização das
atividades.
De forma bastante sucinta, um POP determina o que, como, por quem e quando deve ser feito
aquilo que ele descreve.
Na área da saúde, esses documentos são imprescindíveis para determinar a qualidade, eficiência
e eficácia de uma série de operações que devem seguir os critérios técnicos e obedecer às normas e
legislação relacionadas a cada setor ou atividade.
Aliás, esse é outro ponto fundamental sobre o Procedimento Operacional Padrão: a necessidade
de revisar constantemente a lista de rotinas e atualizar o documento, diante de qualquer necessidade
de alteração.
IMAP
O IMAP permite que você acesse seu e-mail onde quer que esteja, de qualquer dispositivo. Ao ler
uma mensagem de e-mail usando IMAP, você não está realmente baixando ou armazenar em seu
computador; em vez disso, você está lendo a partir do serviço de e-mail. Como resultado, você pode
verificar seu e-mail de diferentes dispositivos, em qualquer lugar do mundo: seu telefone, um
computador, um computador de um amigo.
O IMAP só baixa uma mensagem quando você clica nele e os anexos não são baixados
automaticamente. Dessa forma, você pode verificar suas mensagens muito mais rapidamente do que
o POP.
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Planilha Excel Completo
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Planilha Excel Completo
Uma folha de cálculo é um tipo de tabela que efetua cálculos e exibe dados. Consiste em filas e
colunas e tem como objetivo conseguir organização em frente dos eixos que pretende estruturar.
Atualmente, utilizamos folhas de cálculo electrónicas criadas em programas informáticos como o
EXCEL.
Agora que sabe o que são as folhas de cálculo, vamos aprender sobre a sua importância.
As folhas de cálculo destinam-se a organizar certos aspectos da vida de uma empresa ou indivíduo.
Existem vários tipos de folhas de cálculo: folhas de cálculo de despesas, folhas de cálculo de lucros,
folhas de cálculo do orçamento, folhas de cálculo do passivo e do ativo... existem vários tipos diferentes.
Tipicamente, o foco é o ambiente financeiro.
A criação de uma folha de cálculo de nichos tais como gastos pessoais, finanças domésticas,
viagens, etc., dá-lhe uma compreensão clara da sua situação atual em relação ao ambiente estabelecido
através de dados e factos. Desta forma, torna-se muito mais fácil aplicar as ações apropriadas para
melhorar a si próprio e o eixo de vida da sua empresa.
Em termos simples, fornece um simples resumo de como está a sua situação financeira neste
momento. Como ferramenta prática e precisa, é adequada para ser utilizada na análise da sua vida
pessoal e económica e para atingir os seus objetivos futuros.
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Planilha Excel Completo
As planilhas eletrônicas, exceto as versões de caneta e tinta, foram substituídas até o final do
século XX. No entanto, as planilhas não se limitam aos dados financeiros e são frequentemente usadas
para representar dados científicos e para realizar cálculos.
Hoje, o Microsoft Excel é o programa de planilhas mais popular e amplamente utilizado, mas
também há muitas alternativas. Abaixo está uma lista de programas de planilhas que podem ser usados
para criar uma planilha.
Microsoft Excel - O mais completo programa de planilhas, o MS Office conta com editores de
textos, planilhas, slides, correio, etc.
Planilhas do Google - online e gratuita, basta ter uma conta no Google. Ótima alternativa para
planilhas e outros documentos.
Numblers iWork - Apple Office Suíte, conjunto de aplicativos, inclusive com editor de planilhas.
Para
Pressione
Ctrl+W
Ctrl+A
Alt+H
Ctrl+B
Copiar seleção.
3
Planilha Excel Completo
Ctrl+C
Cole a seleção.
Ctrl+V
Ctrl+Z
Apagar
Alt+C, R
Corte a seleção.
Ctrl+X
Alt+N
Aplicar negrito.
Ctrl+Alt+N
Alt+H, A, C
Alt+P
Alt+A
Alt+W
Shift+F10 ou
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Planilha Excel Completo
Adicionar bordas.
Alt+C, B
Excluir coluna.
Alt+H, D, C
Alt+M
Ctrl+9
Ctrl+0
Méri Curiosidade
A primeira folha de cálculo, chamada 'Visicalc', foi criada por Dan Bricklin; até cerca de 1978, era
comum utilizar papel e caneta para controlar dados, simular e efetuar vários cálculos.
Assim, Bricklin, juntamente com o seu colega Robert Frankston, redigiu a primeira folha de cálculo
electrónica. O objetivo era então de automatizar todo o processo, desde a entrada de dados até à
simulação. Por outras palavras, o objetivo inicial era acelerar esta questão prática e importante da vida
quotidiana.
Assim, tem havido uma evolução constante, tanto nas empresas como nas salas de aula e nas
casas, em busca de ferramentas para melhorar o trabalho quotidiano. Em 2012, foi lançado o Google
Drive, no qual a ferramenta Google Spreadsheet, armazenada na nuvem, liga e - por exemplo-os
dispositivos móveis. Abriu a porta ao elemento de integração, não só lhe permitindo aceder às suas
informações de qualquer lugar, mas também porque as folhas de cálculo Excel podiam agora ser
importadas, editadas, partilhadas com comodidade.
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Componentes de hardware e software
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Componentes de hardware e software
O hardware e o software são elementos que fazem parte de um computador, onde cada um deles
tem sua função para o desempenho e bom funcionamento.
Eles estão presentes em celulares, TVs, computadores, tablets, impressoras e até mesmo as
máquinas de lavar e micro-ondas.
O software é a parte referente aos sistemas que executam as atividades, ou seja, são os
programas e aplicativos que fazem com a máquina funcione.
O que é hardware?
Os hardwares são as peças físicas que compõem um computador, como as placas, o monitor, o
teclado, a placa-mãe e o disco rígido.
• Dispositivos de entrada: são os componentes que o usuário conecta, como teclado e mouse.
• Dispositivos de saída: são os componentes que traduzem os dados recebidos para uma
linguagem acessível ao usuário, como o monitor e as caixas de som.
• Componentes internos: são as peças que se conectam entre si para que o computador funcione.
Exemplos de hardware
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Componentes de hardware e software
Elemento Descrição
Drive de
São dispositivos que permitem a leitura de CDs e DVDs no computador.
DVD/CD
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Componentes de hardware e software
Elemento Descrição
Leitor interno Responsável por fazer a leitura do software para acionar o computador.
O que é software?
Os softwares representam todas as instruções que o computador recebe pelo usuário para que
uma determinada tarefa seja executada. Para isso, ele utiliza códigos e linguagem de programação.
• Software de sistema: são programas que permitem a interação do usuário com a máquina.
Como exemplo podemos citar o Windows, que é um software pago; e o Linux, que é um software
livre.
Exemplos de software
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Componentes de hardware e software
Software Descrição
Adobe Acrobat
Software que permite a leitura de arquivos em formato pdf.
Reader
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Componentes de hardware e software
Em todos os equipamentos, o software atua informado as tarefas a serem realizadas, para que
assim sejam executadas pelo hardware.
Hardware Software
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Componentes de hardware e software
Anotações:
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Customização da tela
Painel: Wigdets of Time, Date, Language, and the Accessibility, Session and Power Menus.
Posição da janela: Para posicionar a janela onde o usuário se registra e faz login.
Outros como KDM ou SDDM, através do painel General Settings do Desktop Environment, são
configuráveis.
Linux é um clone , ou cópia exata , de Unix - um multi- usuário, sistema operacional multitarefa
desenvolvido pela Bell Laboratories em 1969 - adequado para uso em computadores de mesa , bem
como de gama média e alta servidores -end. Como Unix, Linux é baseado em uma interface de linha
de comando ou comandos que o usuário digita para executar um aplicativo , apesar de uma interface
gráfica do usuário, com janelas, ícones e menus , é construído em cima da interface de linha de co-
mando. Arquivos e diretórios
Linux baseia no conceito de que tudo, incluindo discos rígidos e seções lógicas , ou partições, de
discos rígidos , é um arquivo . O sistema de arquivos são organizados em uma estrutura hierárquica
semelhante a uma árvore invertida, com um único diretório , conhecido como o diretório raiz, no
topo da árvore. Todos os outros arquivos e diretórios existem sob o diretório raiz em uma única ár-
vore de diretórios , não há letras de unidade , como no Windows ou DOS. Cada arquivo é associado a
um proprietário particular e grupo e tem permissões de arquivos, que permitem ou impedem os ou-
tros de ler, escrever ou executar o arquivo.
A interface de linha de comando do Linux que geralmente demoram mais para aprender do que
uma interface gráfica, mas, como as necessidades e experiência de um aumento de usuário, ele ofe-
rece vantagens concretas em termos de velocidade e flexibilidade. Linux usa um programa, conhecido
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
como um escudo, o que leva seus comandos a partir do teclado e passa-los para o sistema operacio-
nal. A maioria dos sistemas Linux incluem um programa chamado Bash - abreviação de " Bourne no-
vamente shell" -, mas outros programas de shell incluem ksh , tcsh e zsh
Comandos
< . Os comandos do Linux p> comum são tipicamente curto - muitas vezes apenas dois ou três
personagens - mas pode ser executado sozinho ou com argumentos adicionais , ou sinalizadores de
comando , para variar a sua produção . Os "ls" básicos ou comando lista, por exemplo , pode ser
usado , sem argumentos, para listar todos os arquivos no diretório atual. “A adição de “ -l” ou longo
argumento, para formar a sintaxe do comando “ ls- l" , pode ser usado para listar os arquivos no dire-
tório atual no formato longo , que inclui o tempo de modificação , proprietário, permissões e tama-
nho. Observe que todos os comandos do Linux são case sensitive .
Interfaces gráficas para Linux não são parte integrante do sistema operacional , mas ,
componentes independentes separadas . Interfaces gráficas de usuário mais comuns incluem o
Sistema X Window, que inclui ferramentas para manipular botões, menus e janelas, ea K Deskto p
Environment, que inclui aplicativos adicionais, como o gerenciador de arquivos e navegador da Web,
conhecidos como Konqueror.
Deve-se configurar o sistema operacional para que seja possível usar hosts executando o sistema
operacional Linux com o sistema.
Antes de Iniciar
Antes de configurar os sistemas operacionais do host, as seguintes tarefas devem ser concluídas:
Após as tarefas de pré-requisito serem concluídos, use as etapas gerais a seguir para configurar
seu sistema host:
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Procedimento
Instale um driver de caminhos múltiplos que seja suportado para Linux para ativar o gerencia-
mento de vários caminhos para volumes do sistema.
Crie o host no sistema utilizando os nomes da porta universal (WWPNs). Mapeie os volumes
para o host.
Crie volumes ou discos em seu host usando um gerenciador de volume lógico (LVM) ou partição
e crie sistemas de arquivos nos discos.
O modo texto do Linux oferece mais liberdade ao usuário, que pode abusar dos parâmetros de
cada comando, executando ações muito personalizadas. Além disso, depois de se acostumar com o
uso do sistema por esse meio, você perceberá a agilidade que o teclado oferece, principalmente ao
conhecer teclas de atalho, variáveis e outros truques permitidos pelo terminal.
Como se não bastasse, aprender a trabalhar bem com os comandos em modo texto é entend er
um pouco dos bastidores do Linux e o que se passa por trás dos assistentes gráficos que facilitam al-
gumas tarefas do sistema. Assim, quando esses softwares usados com o mouse não derem conta do
recado, você poderá contornar as limitações rapidamente.
Nesta lista estão dez comandos básicos e úteis utilizados à exaustão não apenas por aqueles que
chegaram agora no mundo do Linux, mas também por usuários experientes. Note que a intenção
deste artigo não é explicar extensivamente o uso de cada um dos comandos, mas fornecer meios para
que iniciantes possam conhecê-los e, posteriormente, caminhar sozinhos em busca dos seus próprios
interesses e uso.
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
O comando man deveria estar no topo de toda lista de comandos importantes do Linux. A razão
é muito simples: basta executá-lo para carregar uma página de manual (man page) sobre os coman-
dos do sistema, com definições não apenas do uso de cada ferramenta, mas também descrições deta-
lhadas dos inúmeros parâmetros do software e exemplos de uso.
Manpage
Para ler as manpages é muito fácil e basta executar o man seguindo do nome do comando que
você deseja buscar ajuda. Não se esqueça de pressionar a tecla Enter após digitar o comando, caso
contrário ele não será executado.
Ao executar man cp, por exemplo, você poderá ler todas as instruções para o uso do comando
cp. E antes de passarmos para o próximo item da lista, valem duas dicas: a primeira é que existe o co-
mando man, para o caso de dúvidas sobre o uso do próprio man. A segunda é que é possível traduzir
o conteúdo das páginas de manual para o português, caso estejam em inglês, instalando o manpages -
pt pela Central de Programas do Ubuntu.
Para listar os arquivos existentes em algum diretório, bastas usar o comando ls. Se executado
sem parâmetros, ele listará o conteúdo do diretório em que você se encontra. Mas você pode indicar
um caminho para ele, como ls /usr/bin, por exemplo.
Também é possível usar o ls para conferir o tamanho e a data de criação de cada arquivo ou
pasta. Para isso, use o parâmetro -lh, como no exemplo a seguir: ls -lh. E se você também quiser listar
os arquivos ocultos, que começam com um ponto, use a opção -a (ls -lha).
Para pular de pasta em pasta, não precisa abrir o gerenciador de arquivos. No próprio terminal é
possível navegar pelo sistema de arquivos usando o comando cd seguido do caminho que você deseja
seguir. Exemplo: cd /usr.
Vale a pena notar que existem alguns atalhos que podem facilitar a vida do usuário. Se você exe-
cutar o comando cd sem parâmetros, ele retorna para a pasta do usuário, localizada em /home. Para
voltar um nível acima na árvore de diretório, use "cd ..", sem as aspas. Dessa forma, se você estiver
em /usr/bin e executar "cd ..", voltará para o diretório /usr.
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Copiar um arquivo pelo terminal também é moleza. Use o comando cp seguindo do arquivo de
origem e o destino para ele, que pode ser tanto uma nova pasta quando um novo arqu ivo, com nome
diferente. Exemplo: cp arquivo1.txt arquivo2.txt ou, então, cp arquivo1.txt pastanova/.
Para copiar um diretório todo, não se esqueca de inserir o parâmetro -r. Se quiser clonar uma
pasta, use cp -r pasta1 pasta2, por exemplo.
Para mover arquivos existe o comando mv e ele pode ser usado tanto para remanejar arquivos
como para renomeá-los. Se quiser enviar o arquivo de uma pasta para outra, basta seguir o exemplo
mv pasta1/arquivo1 pasta2/. Se preferir apenas renomeá-lo, use mv arquivo1 arquivo2.
Caso você precise ler o conteúdo de um arquivo de texto, use o comando more seguido do cami-
nho e nome do arquivo, como em more /home/user/arquivo.txt.
Todo conteúdo do arquivo será exibido no terminal, preenchendo a tela com texto. Para prosse-
guir com a leitura, pressione a barra de espaço e, caso precise voltar uma ou mais páginas, use a tecla
"b". Se quiser sair antes do fim do arquivo, pressione "q".
Quer saber qual é o espaço total e quantos GB disponíveis existem em cada partição do sistema?
Use o comando df -h. A opção -h, aliás, quer dizer human-readable, ou seja, legível para humanos. Se
você executar o comando sem ela, as informações serão exibidas em kilobytes e será necessário con-
vertê-las mentalmente para outras unidades.
Por razões de segurança, o Linux trabalha com permissões de usuários. Por isso, determinados
comandos ou arquivos são acessíveis apenas pelo próprio dono ou pelo usuário administrador (root).
Para que você não tenha que trocar de usuário a todo instante, existe o comando sudo, que garante
credenciais de usuário root temporariamente, mediante a informação de uma senha.
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Para fazer o teste, tente executar o comando ls /root. Você reberá um aviso de permissão ne-
gada. Em seguida, execute sudo ls /root. Depois de informar a senha do seu próprio usuário (no caso
do Ubuntu), o comando será executado normalmente e os arquivos a pasta root serão listados no te r-
minal.
Imagine a seguinte situação: você tem um arquivo de texto com cerca de 200 nomes de alunos
de certa escola, mas não tem certeza se um nome em específico está listado. O grep ajuda você a pro-
curar por esse aluno e a fazer muito mais com a ajuda de expressões regulares.
Bastaria executar o comando grep "Nome do Aluno" arquivo.txt para que o terminal busque
pelo nome indicado dentro da relação. Caso você não tenha certeza se o nome do aluno foi escrito
respeitando as letras maiúsculas, adicione o parâmetro -i para que grep passe a ignorar essa distinção
durante a busca.
Por último, um comando que ajuda a organizar um pouco a confusão de letras que ficam no
terminal depois de horas de uso. Para limpar toda a ela, execute o comando clear. Depois, é só voltar
a usar o terminal normalmente, como se nada tivesse acontecido.
GNOME VS KDE
Antes que o texto denuncie, já adianto que, apesar de uma relação conturbada nas maiorias ver-
sões 4.x, eu não consigo largar o KDE.
Após um bom tempo utilizando GNOME (desde a v2.3), chego à conclusão que o GNOME é útil e
funciona, só. Isso não é surpresa quando se sabe que o foco do Gnome por anos, foi a usabilidade.
Mas a usabilidade é só uma parte da situação.
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
ORGANIZAÇÃO VS PERSONALIZAÇÃO
GNOME oferece aos usuários duas partes: uma área de trabalho e um menu gigante para progra-
mas, caso usuário queira, mais extensões, tudo em uma única tela.
De qualquer maneira, os widgets no painel são limitados e nenhum ícone é permitido na área de
trabalho, a não ser que utilize a Gnome Tweek Tool. Isso porque o objetivo declarado do GNOME é
manter o ambiente de trabalho organizado e o preço pago por esse objetivo é a falta de opções.
GNOME
Já em contraste, o KDE oferece a possibilidade de criar várias áreas de trabalhos diferentes, cada
uma especializada em uma tarefa ou projeto particular. Cada atividade pode ter um de uma dúzia de
layouts, sendo uma área de trabalho clássica ou uma visão de pastas e arquivos.
Ainda "fresco" da instalação, o KDE vem com vários painéis e inúmeros widgets.
E se não estiver satisfeito, pelo próprio KDE, você pode instalar mais widgets. Então no KDE, a
ênfase, no conteúdo e design, é sobre a personalização a um grau que, mesmo com várias extensões,
o GNOME não consegue alcançar.
KDE
Configurações do sistema do KDE, no entanto, inclui umas 30* e esses são apenas os de nível su-
perior. Abra as configurações de alto nível do KDE, colocando-os em um nível com a maior parte de
categorias do GNOME, o KDE vence por volta de 65* categorias.
8
Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Qualquer hora que você se aventurar para além das configurações básicas, no GNOME é quase
garantida a ser menos flexível para as preferências do usuário em relação ao KDE.
Por exemplo, no GNOME, o desktop não é mais do que um pano de fundo que as janelas de apli-
cativos são colocados em cima. Os usuários não podem até mesmo controlar o uso de espaços de tra-
balho virtuais, a menos que utilize uma extensão para esse fim. Mas no KDE, o ambiente de trabalho
torna-se uma ferramenta para trabalhar da maneira que você quiser.
Na verdade, o KDE vai a um nível de personalização que deixa GNOME muito atrás. Por exemplo,
nas suas opções para as janelas, os usuários podem definir tudo, desde como janelas interagir com o
mouse, para o grau de precisão o cursor tem que ser interagem e qual a combinação de botões do
mouse precisa ser pressionado para redimensionar ou arrastar uma janela.
Nada no ambiente GNOME vem perto de oferecer tal detalhe de baixo nível. A premissa define a
conclusão.
Se em qualquer coisa, o KDE é personalizável, então isso pode ser ruim. Usuários encontrando
KDE pela primeira vez, podem sofrer uma ansiedade pelas opções, tornando-se oprimido pela varie-
dade de opções, pelo menos, das opções não muito claras.
Felizmente, os padrões do KDE são razoáveis, permitindo aos usuários ignorar as possibilidades
de configurar personalizações básicas para que estejam prontos para o uso.
Enquanto isso, muitos apreciam um ambiente de trabalho que esteja de acordo com as sua s pre-
ferências, em vez de o contrário, e ficam ansiosos para uma lenta exploração das opções para saber
qual é mais agradável.
O ponto não é se o GNOME ou o KDE, qual é melhor. A comparação foi estreita e talvez injusta
com o GNOME.
Por ser um sistema operacional livre, o Linux não é desenvolvido apenas por uma companhia,
como é tão comum imaginar por nossa experiência com outros produtos. Além disso, várias empresas
e fundações sem fins lucrativos constroem a sua própria versão - distribuições ou simplesmente dis-
tros.
Esse é um dos pontos mais interessantes: a construção coletiva do conhecimento; esse modelo
de elaboração, em que os softwares livres e o Linux estão imersos, é realmente o fator motor de sua
evolução em tão poucos anos.
9
Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Essas versões têm uma série de características particulares e públicos-alvo específicos, o que as
distingue uma das outras, não existindo um Linux perfeito para todos os usuários.
De fato, discutir qual é a melhor distribuição seria algo como “discutir o sexo dos anjos”. Nesse
aspecto, talvez o que seja mais relevante, quanto à reputação, seria: quais são as distribuições mais
antigas? Ou seja, as que já foram modificadas tantas vezes que delas surgiram vários outros Linux, por
exemplo:
Outro elemento que pode mudar é o gerenciador de janelas. Bem diferente do Microsoft Win-
dows, que tem sua área de trabalho (desktop) padrão com poucas variações quanto ao tipo de inter-
face, o que afeta sua aparência e sua acessibilidade.
Todos os GNU/Linux modernos possuem uma interface gráfica que é suprida por um Servidor X
(ou servidor gráfico), que define se há ou não ícones no desktop, como acessar os menus de progra-
mas e configurações como as janelas de programas vão ser expostas, teclas de atalho...
O KDE e o Gnome são dois projetos grandes que começaram com um objetivo comum: facilitar a
vida do usuário “normal” no GNU/Linux. Justamente por isso cada um deles pode ser instalado com
programas específicos.
Esse é um ponto interessante, pois quem usa um Mandriva Linux (baseado em KDE por padrão)
não reconhecerá parte dos aplicativos instalados em um Ubuntu Linux (baseado no Gnome por pa-
drão), pois terão nomes diferentes em interfaces diferentes, mas as suas funcionalidades serão com-
patíveis na maioria das vezes.
Usamos a expressão "por padrão" porque não é obrigatória a vinculação, já que qualquer
GNU/Linux pode ser mudado e reconfigurado para usar outro gerenciador de janelas diferente do que
é instalado pela distribuição. No caso, poderíamos até mesmo instalar o Gnome no Mandrake de
modo a deixá-lo bem parecido esteticamente com o Ubuntu.
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Sistema Operacional Linux, Xwindow, Kde E Gnome
Anotações:
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Hardware e software
Hardware e software
MÉRITO
Apostilas 1
Hardware e software
Hardware
2
Hardware e software
Elemento Descrição
É o equipamento que permite a visualização das informações solicitadas
Monitor
pelo usuário.
É o elemento que permite a digitação, além de também ser usado para
Teclado
comandos em jogos.
É o componente que possibilita o usuário direcionar o cursor e clicar em
Mouse
locais específicos para executar uma tarefa.
Caixa de som É o equipamento que emite os sons pelo computador.
Fonte de É o componente que fornece energia para o funcionamento do
energia computador.
Drive de
São dispositivos que permitem a leitura de CDs e DVDs no computador.
DVD/CD
É a placa central de todo o computador, onde todos os outros
Placa-mãe
componentes são conectados.
Também conhecido como CPU, ele fica acoplado à placa-mãe e é
Processador responsável por fazer o controle das operações que a máquina realiza.
Interfere diretamente na rapidez das tarefas executadas.
É a peça responsável por armazenar momentaneamente os dados dos
Memória programas que estão em execução no computador, ou seja, enquanto o
computador estiver ligado.
Placa de É o componente responsável por permitir a visualização de imagens no
vídeo monitor.
Placa de som É o componente que permite a emissão de sons pelo computador.
Também conhecido como HD, é o equipamento que armazena os dados
Disco rígido permanentes do computador, como documentos de texto e imagens
salvas pelo usuário.
Leitor interno Responsável por fazer a leitura do software para acionar o computador.
Utilizado na entrada do processamento, com a função de executar a
digitalização de um documento e transferir as informações a um
Scanner
computador, por meio de um processo de varredura no texto e captação
dos reflexos obtidos, através de impulsos elétricos
Software
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Hardware e software
Exemplos de software
Software Descrição
Adobe Acrobat
Software que permite a leitura de arquivos em formato pdf.
Reader
Software que detecta e elimina determinados vírus que podem prejudicar o
Avast
computador.
Messenger Aplicativo on-line que permite a conversação entre as pessoas.
Mozila Firefox Permite a navegação na internet.
Possibilita a realização de ligações de áudio e vídeo sem custo de forma on-
Skype
line
TeamViewer Software que permite o acesso de um outro computador de forma remota.
4
Hardware e software
Hardware Software
Elementos físicos que formam Programas ou sistemas que fazem o
O que são
o equipamento. equipamento funcionar.
Atua como sistema de entrega Executa uma tarefa específica, o qual fornece
Função
do software. as instruções ao hardware.
Tempo de vida Pode estragar com o tempo. Pode ficar desatualizado.
Criado a partir de materiais Criado por meio de códigos e linguagem de
Desenvolvimento
eletrônicos. programação.
Funciona quando o software é Instalado no equipamento para que o mesmo
Inicialização
carregado. funcione.
As peças podem ser
Manutenção Pode ser reinstalado.
substituídas por outras.
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Hardware e software
Anotações:
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Hardware e software
Exercícios
Exercício 1
A) mouse.
B) plotter.
C) isostick.
D) scanner.
E) laserjet.
Exercício 2
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: Câmara de Ji-Paraná - RO Prova: IBADE - 2020 -
Câmara de Ji-Paraná - RO - Motorista
A) Fita DAT
B) HD Sata
C) HD SCSI
D) Pen Drive
E) LTO Tape
7
Hardware e software
Gabarito
Exercício 1
Resposta: D
Exercício 2
Resposta: D
8
Conhecimentos específicos
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
MÉRITO
Apostilas 1
Noções básicas de radioproteção
Noções básicas de
radioproteção
MÉRITO
Apostilas 1
Noções básicas de radioproteção
Essa descoberta veio somar-se a resultados obtidos pelo físico alemão Wi-
lhelm Conrad Röntgen, que, no ano anterior, pesquisando sobre a propagação dos
raios catódicos, havia produzido radiação eletromagnética em comprimentos de
onda de raios X, nome utilizado em referência à designação matemática para algo
que era, até então, desconhecido. O feito rendeu-lhe o Prêmio Nobel de Física em
1901.
Sua fonte pode ser natural, como a luz do Sol, ou artificial, quando emitida
por equipamentos utilizados em procedimentos médicos e industriais que emitem,
por exemplo, os chamados raios-X.
2
Noções básicas de radioproteção
Por fim, radiações também podem ser classificadas de acordo com seus diver-
sos tipos, ou características energéticas. Eles incluem as radiações alfa, beta,
gama, raios-X e de nêutrons. Veja, a seguir, o que caracteriza cada um desses ti -
pos de radiação:
3
Noções básicas de radioproteção
mais profundamente do que os tipos alfa e beta e se choca com suas moléculas,
podendo causar danos ao núcleo das células.
4
Noções básicas de radioproteção
magrafia industrial, adotada por empresas aéreas para inspecionar asas e turbi -
nas de aviões e verificar se há fadiga no material; ou então, na construção de ga -
sodutos, para detectar defeitos como bolhas e rachaduras em soldas ou na tubula -
ção. Outra forma de aplicação industrial é o uso de radioisótopos para detectar
vazamentos hidráulicos, para medir a espessura e indicar falhas em lâminas me -
tálicas, ou medir o desgaste de frisos de pneus.
Esse interesse econômico vai ainda além. No setor da construção civil, radia-
ções ajudam a monitorar a segurança de instalações e equipamentos e, assim, a
prevenir acidentes. Na agricultura, elas são aplicadas como técnicas de conserva -
ção biológica e seleção de material genético. Também se utilizam essas fontes de
energia para a definição de padrões em metrologia, com relógios de alta precisão,
e em atividades de segurança, para controle de fronteiras, detecção de fumaça e
prevenção de incêndios. Usinas nucleares empregam radiação para a geração de
energia elétrica. Universidades e institutos de pesquisa também as utilizam em di -
versas áreas de investigação científica, gerando novas tecnologias e produzindo
conhecimento.
Radioproteção
5
Noções básicas de radioproteção
Princípios de Radioproteção
6
Noções básicas de radioproteção
1- Justificação
2- Otimização
3- Limitações
Cuidados de Radioproteção
• Tempo
7
Noções básicas de radioproteção
• Distância
• Blindagem
Toda instalação que opera com material radioativo deve preparar um docu -
mento chamado “Plano de Proteção Radiológica”, descrevendo as diretrizes de Ra -
dioproteção que serão adotadas por toda a instalação e por toda a equipe.
8
Noções básicas de radioproteção
Transporte
O uso de material radioativo, muitas vezes, requer o seu transporte entre ins -
talações. Para isso, ele deve ser acondicionado em uma embalagem apropriada,
que é projetada e construída para ser uma barreira efetiva entre ele e o meio am -
biente.
Para que o transporte seja realizado de forma segura para pessoas, objetos e
o próprio meio ambiente, foram criadas normas internacionais que servem como
base para os regulamentos nacionais. Na classificação internacional de produtos
perigosos da Organização das Nações Unidas(ONU), os materiais radioativos são
incluídos na Classe 7.
9
Noções básicas de radioproteção
Formas de quantificação
10
Noções básicas de radioproteção
Detectores de Radiação
- A geração de luz;
Tipo da Radiação
Os monitores de área podem ser fixos: portal, mãos, pés, ou de medição cons -
tante da taxa de dose em determinada área. Os monitores usados na monitoração
ambiental, podem ser estações de monitoração, contendo diversos dispositivos de
detecção, como filtros, detectores de traço, TLD, detectores ativos.
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Noções básicas de radioproteção
- Radiografia industrial;
- Medidores nucleares;
- Irradiação industrial;
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Noções básicas de radioproteção
Anotações:
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Princípios Básicos E Monitorização Pessoal E Ambiental
Princípios Básicos E
Monitorização Pessoal E
Ambiental
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Princípios Básicos E Monitorização Pessoal E Ambiental
Avaliação do requisito
Interpretação do requisito
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Princípios Básicos E Monitorização Pessoal E Ambiental
Fase pré-operacional
Fase Operacional
3
Princípios Básicos E Monitorização Pessoal E Ambiental
Fase de comissionamento
Os objetivos desta fase são similares aos da fase anterior. O PMRA pode ser uma inten-
sificação daquele adotado no estágio operacional, ou ainda, um programa diferente, depen-
dendo das características da instalação e dos procedimentos de comissionamento que vie-
rem a ser adotados.
Fase de Pósdescomissionamento
Elaboração do PMRA
b) características das descargas: identificação do termo fonte para cada via de libera-
ção e das condições de dispersão do efluente no meio ambiente;
d) estimativa de dose: definição das vias críticas de exposição, dos radionuclídeos críti-
cos, dos grupos críticos, do modelo de avaliação, e valores de parâmetros genéricos e espe-
cíficos relativos ao local e às fontes;
d) limites mínimos de detecção, com base nos níveis operacionais, para cada radionu-
clídeo em função do meio monitorado;
5
Princípios Básicos E Monitorização Pessoal E Ambiental
Garantia da qualidade
6
Conhecimentos Técnicos Sobre Operacionalidade De Equipamentos
1
Conhecimentos Técnicos Sobre Operacionalidade De Equipamentos
Conhecimento técnico
Linguagens de programação;
Proficiência em software;
Escrita técnica;
Gerenciamento de Projetos;
Análise de dados;
2
Câmara Escura
Câmara Escura
1
Câmara Escura
Câmara Escura
É o melhor local para processar uma radiografia. Deve ser um espaço amplo, onde
podemos dispor de tanques para as soluções com água corrente abundante e, em regiões
frias, de condições de aquecimento adequado, mesas de trabalho e etc. as câmaras
portáteis são bastante praticas, não utilizam um espaço muito grande, e quando usadas
corretamente, as radiografias apresentam boa qualidade. Não devemos deixar esta caixa
perto de luzes claras ou de local com temperatura muito alta.
Soluções de processamento:
Redutores:
1. Elon ou metol;
2. Hidroquinona
Preservativo
Brometo de potássio: controla a ação dos redutores (da substancia relevadora) não
permitindo que atuem sobre os sais de prata não sensibilizados pelos raios-X.
Ativador
Água destilada
Elon (redutor)
Hidroquinona (redutor)
Água destilada
Banho interruptor:
O uso de uma solução levemente ácida, ao invés de agua corrente, para a lavagem
intermediária é muito mais eficiente, pois neutraliza imediatamente a solução reveladora.
Quando a radiografia é colocada no revelador, a emulsão se intumesce e absorve uma
grande quantidade de solução. Se esta quantidade de solução é introduzida
sistematicamente no fixador (devido a uma lavagem ineficiente), o grau de acidez é reduzido
e suas propriedades endurecedoras enfraquecem.
Solução fixadora:
A sua ação é de dissolver os sais de prata que não foram expostos aos raios-x,
permanecendo imunes ao revelador. Outra função é endurecer a gelatina para que o filme
apresente resistência à abrasão e seque rapidamente. O tempo total da permanência da
radiografia no fixador é o dobro do clareamento. Clareamento é a remoção da aparência
leitosa da radiografia, quando ela fica transparente e em condições de interpretação.
Água destilada
3
Câmara Escura
Lavagem final
Secagem:
Degradação das soluções: ação do oxigênio, ação da luz, ação do tempo e o número de
filmes processados.
4
Câmara Clara – Seleção De Exames, Identificação
1
Câmara Clara – Seleção De Exames, Identificação
Câmara Escura
Pode ficar ao lado da Câmara Escura para evitar perda de tempo. Comumente usada
para realizar a identificação das imagens. Assim como o nome já diz, deve haver luz e, caso
o serviço tenha, pode conter PARTE de uma processadora automática no local.
Setor de Químicos: Local onde será guardado o revelador e fixador e que também
servirá para transportar os químicos à processadora de forma automática em um sistema de
tubulação.
Observação: Esta publicação se refere aos serviços que usam aparelhos convencionais
de RX, logo não se aplica aos que usam aparelhos computadorizados que dispensam o uso
da câmara escura.
2
Exames Gerais E Especializados Em Radiologia
1
Exames Gerais E Especializados Em Radiologia
Essa é uma especialidade vital para todos os setores da saúde e essencial para o
diagnóstico de muitas doenças.
Emcomparação com uma cirurgia aberta ou com uma laparoscopia, envolve menos
riscos para o paciente, menos tempo para execução dos procedimentos e para recuperação;
É
utilizada para orientar visualmente o tratamento de condições como doenças
cardíacas e acidentes vasculares cerebrais;
Pode
rastrear doenças como o câncer de mama, com detecção precoce e redução da
taxa de mortalidade.
Radiologia
diagnóstica: auxilia no diagnóstico de doenças através de imagens geradas
das estruturas do corpo humano.
Radiologia
intervencionista: utiliza as imagens dos exames para orientar
procedimentos e intervenções cirúrgicas minimamente invasivas. Por vezes, dispensando
procedimentos cirúrgicos abertos ou vídeo cirurgia.
2
Exames Gerais E Especializados Em Radiologia
Radioterapia:
utiliza altas doses de radiação para tratamento do câncer, por exemplo,
podendo eliminar células cancerígenas ou retardar seu crescimento.
Densitometria óssea
Mamografia
Medicina nuclear
Radiologia odontológica
Ressonância magnética
Tomografia computadorizada
Ultrassonografia (“ultrassom”)
Cada exame é único e possui suas próprias características, assim como diversos
procedimentos e protocolos.
Portanto, o médico pode recomendar um ou mais dos exames para coletar os dados
necessários para diagnóstico e tratamento.
Por isso, as imagens dos exames são tão importantes antes dos procedimentos, visto
que ajudam a orientá-los na área exata em que devem ser realizados.
Angioplastia
Paracentese
Drenagem biliar
3
Exames Gerais E Especializados Em Radiologia
Biópsia hepática
Nefrostomia
O técnico em radiologia surge como um profissional que será responsável por toda a
preparação do paciente na sala de exames e realização dos exames de imagem.
Inclusive a segurança de todas as pessoas que frequentam a sala (em conjunto com o
médico Responsável Técnico).
Além disso, é responsável também pela segurança do resultado, tendo que manipular e
analisar as imagens geradas, vendo se são satisfatórias e arquivá-las de maneira segura e
confiável.
Quando esses exames são realizados por profissionais capacitados, é ponto pacífico
que os benefícios de se obter um diagnóstico correto, capaz de direcionar tratamentos e
procedimentos precisos, superam os riscos dos exames / procedimentos.
4
Exames Gerais E Especializados Em Radiologia
Todos os procedimentos médicos irão apresentar um nível de risco, e neste caso não é
diferente.
Eles envolvem a aplicação de uma série de raios X em diferentes ângulos que são
processados por computador para mostrar cortes transversais do corpo.
Depois disso, o paciente é colocado em uma câmera especial que é usada para
detectar a radiação emitida pela substância administrada.
Há um pequeno grau de risco associado com o rádio fármaco e, em casos raros, pode
haver uma reação alérgica.
A ultrassonografia, por sua vez, usa ondas sonoras de alta frequência para produzir
imagens e não apresenta riscos conhecidos.
5
Fluxograma Técnico – Administrativo
Fluxograma Técnico –
Administrativo
1
Fluxograma Técnico – Administrativo
Fluxograma técnico-administrativo
Na área médica, “registro de pacientes” pode se referir a dois tópicos diferentes. Um en-
volve a coleta de dados sobre novos pacientes para começar a gerar um registro de paci-
ente. O outro envolve a coleta de informações para uso em cirurgia assistida por computa-
dor, onde estudos de imagens médicas muito detalhados e precisos devem necessariamente
orientar o computador com precisão e segurança na cirurgia. O significado pretendido é nor-
malmente claro no contexto.
2
Fluxograma Técnico – Administrativo
Com isso, é possível agilizar a marcação das consultas de acordo com a classifi cação
de risco. O Ministério da Saúde, em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, desenvolveu uma metodologia para a elaboração de protocolos de encaminhamento de
pacientes.
Então, confira a seguir os sete passos para aplicar a metodologia e criar um protocolo:
3
Técnicas De Digitalização De Imagem
Técnicas De Digitalização De
Imagem
1
Técnicas De Digitalização De Imagem
Radiologia digital
A radiologia digital dispensa o uso de filmes radiológicos que poluem o meio -ambiente e
armazena os dados em alta qualidade na nuvem por meio de criptografias para proteger os
dados do paciente.
A radiologia digital faz a captação das imagens com o uso de sensores digitais de raios
X, descobertos pelo físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen. Inicialmente, essa inovação foi
muito aplicada no cenário de guerras, quando os médicos precisavam da melhor
compreensão sobre a traumatologia sofrida pelos soldados.
A tecnologia digital ainda permite ao profissional melhorar a imagem uma vez que já
esteja no sistema. Os softwares possuem diferentes funcionalidades que possibilitam
aumentar a qualidade do que é visualizado e adequá-la ao que for preciso. É improvável que
alguém nunca tenha precisado de um exame radiológico, isto porque esse tipo de exame
auxilia o médico na tomada de decisões em relação aos tratamentos a serem aplicados nos
pacientes.
Porém, até mesmo entre as mais avançadas tecnologias da radiologia digital existem
diferentes equipamentos, cujo funcionamento é parecido, mas com algumas diferenças entre
si. Entre elas, a radiologia digital CR e DR, que são o mesmo exame, mas realizado com
diferentes tecnologias: radiologia computadorizada (CR) e radiologia digital (DR). O tempo é
o principal fator entre as duas, além da emissão de raios X e outras variáveis.
2
Tecnologia Radiologia Computadorizada
Tecnologia Radiologia
Computadorizada
1
Tecnologia Radiologia Computadorizada
Radiologia digital CR
• Quando o disco está sendo processado, a próxima imagem pode ser tirada em rápida
sucessão. Radiologia Digital DR
A próxima etapa envolve o uso de um software que processa os dados brutos obtidos e
os transforma em uma imagem que pode ser usada para fins clínicos. As imagens produzi-
das são armazenadas digitalmente com as informações do paciente e podem ser impressas
para radiografias tradicionais ou simplesmente usadas em um computador. Além de visuali-
zar as imagens, o profissional também pode manipulá-las para ajustar o zoom, dimensionar
e até girar se necessário. A partir dessa análise detalhada, é elaborado um laudo radiológico,
que traz as conclusões do médico sobre os resultados do exame.
2
Tipos Radiologia Portátil
1
Tipos Radiologia Portátil
Dispositivos convencionais
Os aparelhos de raio x portáteis são alimentados por bateria e não possuem base fixa,
permitindo sua fácil mobilidade. Para a realização de radiografias intrabucais, geralmente o
próprio operador é quem segura o dispositivo, sendo que alguns modelos também oferecem
acessórios como tripés articuláveis ou braços fixados. Quanto ao posicionamento
radiográfico e a distância a ser mantida do paciente, é muito importante que o operador siga
as orientações disponibilizadas no manual de instruções do equipamento. Além disso, é
importante ressaltar que tanto o paciente quanto o operador devem utilizar equipamentos de
proteção plumbífero durante o exame.
Mobilidade
Praticidade
Compatibilidade
Qualidade da imagem
2
Posicionamento Radiográfico
Posicionamento Radiográfico
1
Posicionamento Radiográfico
Posicionamento em radiologia
Posições gerais são aquelas mais comumente utilizadas para observar corpo humano.
A posição anatômica se refere à pessoa de pé, com os braços esticados, pés retos,
palmas das mãos viradas para frente e olhando para o horizonte.
Ortostatismo
Decúbito Dorsal
Nessa posição, o paciente está deitado sobre o dorso, ou seja, com a barriga para cima.
Decúbito Ventral
Decúbito Lateral
Descreve que o paciente está deitado sobre um dos lados do corpo, seja o direito ou
esquerdo.
Fowler
Então, o paciente se deita de barriga para cima (em decúbito dorsal), com a cabeça
mais alta que os pés.
Posição de SIM
Equivale a um sem decúbito ventral, ou seja, o paciente está deitado parcialmente sobre
o abdômen.
Litotomia
O paciente se deita com o abdômen para cima (em decúbito dorsal) e apoia as pernas
no suporte do equipamento, de maneira que fiquem bem afastadas.
Trendelenburg
Assim como no Fowler, será necessário inclinar bem a mesa do equipamento de raio X.
Em seguida, o paciente se deita em decúbito dorsal, com a cabeça mais baixa que os
pés.
3
Fatores Que Influenciam Na Imagem Radiográfica
1
Fatores Que Influenciam Na Imagem Radiográfica
Movimento
Quanto mais próximo o paciente estiver do filme, mais detalhada será a imagem, ou seja.
o ideal é que a área de interesse esteja sempre o mais próximo possível do filme placa de ima-
gem para aumentar a clareza das imagens.
Distorções:
O formato DICOM (. Dcm) é projetado para fornecer conectividade entre dispositivos mé-
dicos e sistemas PACS e é um padrão internacional para transmissão de imagens médicas por-
que é avaliado por DICOM- com o auxílio do visualizador, o médico pode utilizar diversas ferra-
mentas na avaliação e obter o diagnóstico correto. Quando uma imagem DICOM é convertida
para outro formato, como jpg, todas essas características distintivas são perdidas e um arquivo
com muitos detalhes é convertido em uma imagem de baixa qualidade.
Artefatos:
Há vários fatores que podem causar o aparecimento de artefatos em uma imagem digital
de raios X; pequenas partículas na placa de imagem, danos como rachaduras nas bordas da
placa, objetos atrás do cartucho, radiação secundária, não colimação do feixe primário ou até
mesmo uma placa que não foi completamente limpa antes da próxima exposição são comuns.
Fatores que podem causar artefatos na imagem e prejudicar sua avaliação correta.
2
Anatomia Do Sistema Cardiorrespiratório
Anatomia Do Sistema
Cardiorrespiratório
1
Anatomia Do Sistema Cardiorrespiratório
Sistema circulatório
O sistema circulatório e o sistema respiratório estão intimamente ligados, uma vez que é
o sangue que transporta o oxigénio a todas as partes do corpo humano onde ele é
necessário.
As artérias coronárias, que irrigam o próprio músculo cardíaco, saem da artéria aorta e
circundam a parte externa do coração, ramificando-se em arteríolas e estas, por sua vez, em
2
Anatomia Do Sistema Cardiorrespiratório
capilares. Esta rede de capilares coronários junta-se dando origem a vénulas, as quais
convergem, formando as veias cardíacas, que levam o sangue à aurícula direita.
A pressão arterial - pressão que o sangue exerce contra as paredes das artérias - num
adulto apresenta, normalmente, valores de 120 mm Hg e de 80 mm Hg para a pressão
sistólica e diastólica respetivamente.
A respiração é o conjunto das trocas gasosas que ocorrem entre o ar e o sangue (oxigénio
por dióxido de carbono), ao nível dos pulmões. Esta dá-se porque as células necessitam de
oxigénio para os processos de oxidação que nelas tem lugar. É através deste processo que
as células conseguem a energia necessária para a manutenção da vida. O oxigénio é
transportado pelas hemácias, que têm a propriedade de fixar o oxigénio, para próximo das
células. Aí dá-se a troca gasosa ficando as células com oxigénio. O dióxido de carbono é
transportado, pelo sangue, para os pulmões, local onde se dá nova troca gasosa, libertando -
se, agora, o gás carbónico, e entrando, para a circulação sanguínea, o oxigénio.
O sistema respiratório é constituído pela cavidade nasal que filtra, aquece e humedece
o ar; pela nasofaringe, por onde o ar passa para a garganta; pela glote; pela laringe onde se
dá a produção de sons; pela traqueia, pelos brônquios; pelos bronquíolos e pelos alvéolos,
que são sacos aéreos onde se realizam as trocas gasosas. Os alvéolos são constituídos por
uma única camada de células, rodeada por uma rede de capilares. Já que nem a pared e dos
alvéolos nem a dos capilares oferece resistência à passagem de gases, estes difundem -se
entre o ar alveolar e o sangue pulmonar. O ar atmosférico contém pouco dióxido de
carbono mas o sangue está saturado deste gás, pelo que o dióxido de carbono se difunde do
sangue para os alvéolos. Por outro lado, o sangue que chega aos capilares pulmonares está
desoxigenado e o ar alveolar está saturado de oxigénio, pelo que este gás se difunde para
os capilares. A esta troca gasosa dá-se o nome de hematose pulmonar.
3
Anatomia Do Abdômen Técnicas E Procedimentos
1
Anatomia Do Abdômen Técnicas E Procedimentos
Abdome
Sistema digestório
O intestino delgado está situado entre o estômago e o intestino grosso e consiste nos
três segmentos (duodeno, jejuno e íleo), cada um exibindo propriedades funcionais distintas.
O intestino grosso consiste no ceco, cólon, reto, ânus e alonga toda a largura da
cavidade abdominal. A principal função do intestino grosso é absorver água e armazenar o
material alimentar restante como fezes até que possa ser excretado do corpo por defecação.
2
Anatomia Do Abdômen Técnicas E Procedimentos
ajudam na digestão de alimentos que passam pelo trato digestório. O pâncreas está
localizado atrás do estômago.
Baço
Sistema urinário
Função abdome
Respiração
3
Anatomia Do Abdômen Técnicas E Procedimentos
Movimento e Postura
Músculos abdominais
Reto Abdominal
Os músculos que compõem o reto abdominal são longos e planos, com três
intersecções tendíneas cruzando o músculo. Conforme descrito acima, os três músculos que
formam a parede abdominal lateral, cercam o reto abdominal em uma bainha. Os músculos
do reto abdominal começam no osso do púbis, alinham os lados da línea alba e se juntam às
costelas inferiores. O canal inguinal passa pelas camadas inferiores dos músculos reto -
abdominais na virilha acomodando a ligação do útero em fêmeas e a dissensão dos
testículos da parede abdominal em machos.
4
Anatomia Do Abdômen Técnicas E Procedimentos
cartilagem nas seis costelas inferiores. O músculo abdominal transversal passa por trás do
reto abdominal para atender a linha alba.
Músculo Piramidal
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Radiografias De Abdômen
Radiografias De Abdômen
1
Radiografias De Abdômen
Cada estrutura corporal tem um nível de absorção de tal radiação, formando imagens
em tonalidades diferentes na radiografia. As estruturas que contém maior absorção não
permitem a passagem da radiação até a placa de captação, tornando as áreas mais claras;
enquanto aquelas que tem menor captação de radiação, permitem a passagem da radiação
para placa, tornando-a mais escura.
2
Articulações Locais, Membros Inferiores E Superiores, Abdome
1
Articulações Locais, Membros Inferiores E Superiores, Abdome
Articulações Locais
Funciona através da emissão de raios que penetram alguns tecidos do corpo humano,
tornando a imagem enegrecida ao raio-X. Já em outros tecidos, os raios não penetram, como
nos ossos e estruturas com certo grau de calcificação, fornecendo imagens brancas.
Durante a captação das imagens, o profissional que estiver realizando o exame irá se
ausentar, podendo dar orientações ao paciente a partir da sala de comando.
Membros Inferiores
O exame de raio-X pode ser solicitado pelo seu médico em seus exames de rotina para
investigar alguma anormalidade ou pode ser feito em emergência e urgências hospitalares.
Por meio do exame de Raio-X Panorâmico de Membros Inferiores, o médico obtém uma
imagem completa das pernas, em uma única “foto”, por processo digital.
2
Articulações Locais, Membros Inferiores E Superiores, Abdome
A captura de imagens é feita pela máquina de Raio-X, que emite um feixe de partículas
que atravessam o corpo em diferentes velocidades e com maior ou menor facilidade. O feixe de
partículas deixa impressões em uma chapa, resultando numa “fotografia” das estruturas.
O osso ganha determinada impressão, enquanto tecidos moles e conteúdo líquido geram
outras marcas, permitindo visualizar seu interior.
Superiores
Solicitar ao paciente que retire qualquer objeto radiopaco que venha comprometer a
realização do exame.
Usar acessórios de proteção sempre que possível (Avental, saiote de chumbo, protetor de
tireóide).
Posição do Paciente: Sentado junto à extremidade da mesa, cotovelo fletido à 90º, mão em
pronação, centrar o dedo de interesse sobre a metade do chassi.
3
Articulações Locais, Membros Inferiores E Superiores, Abdome
Dicas: Os dedos deverão estar estendidos ao máximo a fim de que possamos estudar com
clareza as articulações.
Abdome
Funciona através da emissão de raios que penetram alguns tecidos do corpo humano,
tornando a imagem enegrecida ao raio-X. Já em outros tecidos os raios não penetram, como
nos ossos e estruturas com certo grau de calcificação, fornecendo imagens brancas.
O Raio-X de Abdome Agudo recebe essa nomeação apenas por ser bastante solicitado e
muito útil em pacientes vítimas de traumas e em casos de dor abdominal súbita.
Durante a captação das imagens, o profissional que estiver realizando o exame irá se
ausentar, podendo dar orientações ao paciente da sala de comando.
4
Coluna Cervical, Torácica, Lombo-Sacra E Do Cóccix, Bacia
1
Coluna Cervical, Torácica, Lombo-Sacra E Do Cóccix, Bacia
Coluna Cervical
Para a realização do Raio-X de coluna cervical, o paciente deita-se numa maca ou fica de
pé contra uma superfície, posicionamento orientado pelo técnico.
O paciente fica sozinho na sala, enquanto a captura de imagens é feita pelo aparelho Raio-
X, que emite um feixe de partículas que penetram o tecido com maior ou menor intensidade.
Este feixe de partículas deixa impressões em uma chapa, resultando numa “fotografia” das
estruturas.
O osso ganha determinada impressão, enquanto tecidos moles e conteúdo líquido geram
outras marcas, permitindo visualizar seu interior.
No exame de Raio-X de coluna cervical estuda-se a coluna cervical, com destaque para
sete vértebras na região do pescoço, permitindo observar achatamento e deslocamento de
vértebras, decorrentes de trauma.
2
Coluna Cervical, Torácica, Lombo-Sacra E Do Cóccix, Bacia
Torácica
Filme 35 x 43 longitudinal
DFOFI 1 metro
Raio X Convencional
KV= +ou- 75
MAS= +ou- 50 (a dose da radiação varia conforme o aparelho e processo de revelação-digital ou
convencional)
Raio X Digital
KV= +ou- 90
MAS= +ou- 64
3
Coluna Cervical, Torácica, Lombo-Sacra E Do Cóccix, Bacia
Nível do raio central é similar ao Raio X do Tórax AP, incidindo perpendicularmente ao nível
de T7, cerca de 8 a 10 cm abaixo da incisura jugular ou 3 a 5 cm abaixo do ângulo esternal.
4
Coluna Cervical, Torácica, Lombo-Sacra E Do Cóccix, Bacia
Para reduzir o volume de ar no tórax é proporcionar um brilho e densidade mais uniforme, o pa-
ciente deve suspender a respiração na expiração.
Identificar o lado
Proteger áreas radio sensíveis
Lombo-Sacra
Um Raio X da coluna sacra, ou lombos sacros, é um exame de imagem que ajuda o mé-
dico a visualizar a anatomia da parte inferior das costas.
5
Coluna Cervical, Torácica, Lombo-Sacra E Do Cóccix, Bacia
A coluna lombar é composta por cinco ossos vertebrais. O sacro é o “escudo” ósseo locali-
zado na parte posterior da pelve.
Ele está localizado abaixo da coluna lombar e o cóccix está localizado abaixo do sacro.
Veja na figura abaixo:
Um Raio X da coluna sacra pode mostrar se você tem artrite ou ossos quebrados nas cos-
tas, por exemplo, mas não pode mostrar outros problemas com seus músculos, nervos ou dis-
cos.
Todos os raios X envolvem a exposição a uma pequena quantidade de radiação. Isso nor-
malmente é inofensivo, mas é um problema importante se você estiver grávida ou puder estar
grávida.
A quantidade de radiação usada é considerada segura para adultos, mas não para fetos
em desenvolvimento. Informe o seu médico se estiver grávida ou se acreditar que pode estar
grávida.
Antes do raio X, você será solicitado a remover quaisquer joias e outros itens metálicos de
seu corpo. Informe ao seu médico se você tem implantes de metal de cirurgias anteriores.
Provavelmente, você colocará uma bata de hospital para evitar que botões ou zíperes em
suas roupas afetem a qualidade das imagens de raio X.
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Coluna Cervical, Torácica, Lombo-Sacra E Do Cóccix, Bacia
Normalmente, você começará deitado em uma mesa, voltado para cima. Um técnico mo-
verá uma grande câmera conectada a um braço de aço na parte inferior das suas costas. Um
filme dentro da tabela abaixo irá capturar as imagens de raios-X de sua coluna enquanto a câ-
mera se move no alto.
O técnico pode pedir que você se deite em várias posições durante o teste, incluindo de
costas, de lado, de estômago ou até mesmo de pé, dependendo das visualizações que seu mé-
dico solicitar.
Enquanto as imagens são tiradas, você terá que prender a respiração e permanecer imó-
vel. Isso garante que as imagens sejam o mais claras possível.
Cóccix
O Raio-x, também conhecido como radiografia, é um exame de imagem muito comum, de-
vido a seu baixo custo, rapidez e por ser um exame não invasivo, dispensando preparos prévios.
O exame utiliza baixas doses de radiação para identificar alterações em ossos e órgãos, sendo,
portanto, contraindicado para gestantes.
É um exame bastante utilizado em emergências devido à sua rapidez. Ele gera fotografias
na região analisada em segundos, gerando imagens bidimensionais em uma chapa.
O exame Raio-X de Coccix pode ser feito com o paciente em pé ou deitado com as costas
virada para o aparelho de raio-x. Ali, o médico vai posicionar o paciente da melhor forma e ele
deve ficar parado por alguns instantes.
Quando o paciente está pronto, o técnico de radiografia vai para uma sala ao lado, onde se
encontra um computador, para onde as imagens são passadas. É nesta sala também que ele
pode dar início ao exame, fazendo as radiografias da região inferior da coluna.
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Coluna Cervical, Torácica, Lombo-Sacra E Do Cóccix, Bacia
Se o médico estiver satisfeito com as imagens obtidas, a pessoa está liberada para ir em-
bora. Nessa “foto” devem aparecer as estruturas corporais de forma mais escura ou mais clara,
dependendo da densidade.
Bacia
O Raio-x é o exame de imagem mais comum, que faz o estudo de ossos e da musculatura,
além de permitir observar os órgãos, como intestinos e pulmões.
O exame de Raio-X de Bacia estuda a bacia, suas articulações e observa, por exemplo,
fraturas, deslocamentos e fissuras ósseas.
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Coluna Cervical, Torácica, Lombo-Sacra E Do Cóccix, Bacia
O osso ganha determinada impressão, enquanto tecidos moles e conteúdo líquido geram
outras marcas, visualizando o interior dos órgãos.
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Anatomia Da Coluna Vertebral: Técnicas E Procedimentos
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Anatomia Da Coluna Vertebral: Técnicas E Procedimentos
Coluna vertebral
"A coluna vertebral é uma estrutura do esqueleto axial formada por ossos chamados de
vértebras, os quais são unidos entre si por meio de articulações. O comprimento da coluna
vertebral corresponde a aproximadamente dois quintos da altura total do nosso corpo. Entre
cada vértebra estão os chamados discos intervertebrais, estruturas cartilaginosas que evitam
o atrito entre esses ossos e também amortecem impactos.
7 vértebras cervicais;
12 vértebras torácicas;
5 vértebras lombares;
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Crânio, Mastoides E Sela Turca
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Crânio, Mastoides E Sela Turca
Crânio
Filme 24 x 30 Transversal.
Chassi no bucky.
DFOFI 1 metro
Dosagem KV= +ou- 70 e MAS= +ou- 50 ( a dose da radiação varia conforme o aparelho e
processo de revelação-digital ou convencional).
Dica:
Enquanto o paciente remove algum possível objeto metálico da parte a ser estudada, no
caso o crânio;
Posicione o paciente.
O paciente poderá estar em posição ereta (no mural bucky) ou semipronada (na mesa)
Pedir ao paciente para encostar a parte lateral da cabeça de interesse no centro do mural
bucky.
PMS deverá estar alinhado paralelamente ao Bucky, evitando assim rotação da cabeça.
Estender o pescoço, de modo que, LIOM esteja perpendicular a borda frontal do bucky ou
filme.
Identificar o lado
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Crânio, Mastoides E Sela Turca
Ainda com Bucky aberto, centralize o meio do chassi com o raio central horizontal;
Após a colimação faça o ajuste da parte, raio central e mural, sem mexer no colimador;
Mastoides
A radiografia da mastoide é hoje em dia um método semiológico do maior valor. Pode ser
feita por meio de incidências uni e bilaterais. Não existe até o momento presente uma posição
que permita expor-se satisfatoriamente toda a região auricular. Assim, para se estudar rigorosa-
mente o aparelho auditivo pelos raios X, torna-se indispensável recorrer a várias exposições, ti-
radas em incidências diferentes, o que só é exequível nas grandes clínicas.
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Crânio, Mastoides E Sela Turca
As posições unilaterais são mais nítidas, mas fornecem um número de dados semióticos
relativamente restrito. Para a prática diária, portanto sob o ponto de vista clínico, as posições
mais vantajosas, por mais simples e mais ricas de informes, são as bilaterais ou de comparação.
Baseiam-se elas na semelhança absoluta existente entre as mastoides direita e esquerda, em
um mesmo, indivíduo. Estudei radiograficamente cem pares de temporais e verifiquei que só em
um caso havia discordância absoluta entre as duas mastoides. Na clínica, só uma vez encontrei
num mesmo paciente mastoides diferentes; mas, ainda assim, isto não impediu de ser feito o di-
agnóstico e orientada a terapêutica.
Das posições bilaterais, a mais fácil, menos incômoda para o paciente, e mais segura em
seus resultados é a occipital posterior ou bregmático-occipital de Worms-Bretton-Altschul. Nas
mais diversas manifestações clínicas localizadas no aparelho auditivo e em sua circunvizi-
nhança, mostrou-se esta incidência muito precisa e segura. Por isso deve ela ser a preferida na
prática diária.
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Crânio, Mastoides E Sela Turca
Sela Turca
A incidência AP de sela turca, método de Towne, faz parte da rotina básica do estudo da
sela turca.
Filme 24 x 30 Longitudinal.
Chassi no bucky.
DFOFI 1 metro
Dosagem KV= +ou- 80 e MAS= +ou- 50 ( a dose da radiação varia conforme o aparelho e
processo de revelação-digital ou convencional).
Dica:
Enquanto o paciente remove algum possível objeto metálico da parte a ser estudada;
Posicione o paciente.
Opinião:. Após ajustar as partes citadas acima, procure movimentar apenas o paciente ou
a parte estudada, não mexa mais no raio central ou filme.
Diferente do método de Towne para crânio, onde pode ser utilizados duas linhas de refe-
rência (LOM e LIOM), na incidência de sela turca (método de Towne), a única linha de referência
é a LIOM.
O que pode variar é apenas a angulação (30º ou 37º), dependendo da área de interesse.
RC 37º => O dorso da sela turca e os seus processos clinoides são projetados dentro do
forame magno.
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Crânio, Mastoides E Sela Turca
Se o principal objetivo for a visualização das clinoides anteriores, o raio central deverá ser
angulado a 30º caudal, direcionado cerca de 4,5cm acima da glabela.
Ainda com Bucky aberto, centralize o meio do chassi com o raio central horizontal;
Após a colimação faça o ajuste da parte, raio central e mural, sem mexer no colimador;
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Técnicas Radiológicas Da Face, Seios Da Face
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Técnicas Radiológicas Da Face, Seios Da Face
=> Em uma rotina básica de Raio X seios da face, é realizada as incidências radiológicas Fron-
tonaso (Método de Caldwell) e Mentonaso (Método de Waters).
=> Na incidência do Raio X seios da face Frontonaso (FN) são vistos principalmente os
seios frontais e etmoidais; devem ser incluídos na imagem os seios maxilares.
=>Filme 18 x 24 Longitudinal.
=>DFOFI 1 metro
KV= +ou- 75
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Técnicas Radiológicas Da Face, Seios Da Face
KV= +ou- 85
MAS= +ou- 50
=> Encostar o nariz e a testa do paciente no mural bucky; ajustar a cabeça até que LOM
esteja perpendicular ao Bucky; Raio central deverá ser angulado 15º podálico saindo no násio.
=> Nesta incidência radiológica os rochedos deverão aparecer no 1/3 inferior das orbitas.
*A ausência de rotação é evidenciada pelas distâncias iguais da borda externa da órbita à mar-
gem lateral do crânio de cada lado.
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Técnicas Radiológicas Da Face, Seios Da Face
*As partes superiores dos ossos temporais, ou também chamados de rochedo, devem estar pro-
jetadas no 1/3 inferior das órbitas.
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Anatomia Do Sistema Digestório Técnicas E Procedimentos
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Anatomia Do Sistema Digestório Técnicas E Procedimentos
Digestão
Boca
Saliva
Esôfago
Faringe
Estômago
Pâncreas
O intestino delgado, maior componente do sistema digestivo, mede cerca de seis metros
de comprimento e consta também, essencialmente, de uma camada mucosa e de outra
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Anatomia Do Sistema Digestório Técnicas E Procedimentos
muscular; esta última formada por fibras lisas, dispostas umas circularmente e outra s em
sentido longitudinal.
Intestino grosso
O intestino grosso carece de atividade enzimática própria, embora sua flora microbiana
possa ter alguma influência na digestão. O conteúdo intestinal que atravessa o esfíncter
ileocecal está praticamente isento de substâncias nutritivas, e as funções básicas do grosso
no sistema digestivo humano se limitam à reabsorção de água, com o que se ajusta a
consistência das fezes, e à lubrificação da mucosa para facilitar o trânsito do bolo fecal.
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Anatomia Do Sistema Urogenital Técnicas E Procedimentos
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Anatomia Do Sistema Urogenital Técnicas E Procedimentos
Sistema urogenital
O sistema urogenital é uma parte humana que lida com a reprodução e a remoção de
resíduos de líquidos. É essencialmente uma combinação dos sistemas genital e urinário; eles
geralmente são agrupados porque geralmente usam algumas das mesmas partes e se so-
brepõem quando se trata de certas funcionalidades básicas. Médicos e outros profiss ionais
médicos que lidam com um sistema geralmente lidam com ambos simplesmente por uma
questão de conveniência. Existem algumas diferenças importantes quando se trata dos siste-
mas dos homens versus os das mulheres, mas a maioria é superficial. Os sistemas parecem
diferentes, mas geralmente funcionam quase da mesma maneira.
é usado apenas para uma coisa de cada vez na maioria dos casos, mas é mais utilitário do
que a versão feminina, simplesmente por natureza de quanta demanda existe.
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Anatomia Do Sistema Vascular Técnicas E Procedimentos
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Anatomia Do Sistema Vascular Técnicas E Procedimentos
Sistema cardiovascular
Vasos sanguíneos: são tubos por onde o sangue passa. Os três principais tipos de
vasos sanguíneos são: artérias, veias e capilares."
O sangue chega ao coração pelo átrio direito por meio das veias cavas. Esse sangue é
rico em gás carbônico e pobre em oxigênio. Esse sangue desoxigenado segue, então, para o
ventrículo direito. Do ventrículo direito, é bombeado para os pulmões via artérias
pulmonares. Nos pulmões, ocorre o processo de hematose, o sangue até então rico em gás
carbônico, recebe oxigênio proveniente da respiração pulmonar. O sangue rico em oxigênio
volta ao coração via veias pulmonares, chegando a esse órgão pelo átrio esquerdo. Do átrio,
ele segue para o ventrículo esquerdo."
"Do ventrículo esquerdo, o sangue segue para o corpo, saindo do coração pela artéria
aorta. O sangue então segue para os vários órgãos e tecidos do corpo. Nos capilares,
ocorrem as trocas gasosas. O oxigênio presente no sangue passa para os tecidos e o gás
carbônico produzido na respiração celular passa para o sangue. Os capilares reúnem -se
formando vênulas, que formam as veias, as quais seguem levando o sangue pobre em
oxigênio para o coração. As veias cavas superior e inferior garantem que o sangue rico em
gás carbônico seja levado até o átrio direito."
A circulação nos seres humanos é denominada de circulação dupla, uma vez que se
observa a presença de dois circuitos: a circulação sistêmica ou grande circulação e a
circulação pulmonar ou pequena circulação:
Circulação sistêmica ou grande circulação: Diz respeito ao circuito que o sangue faz
partindo do coração em direção aos vários tecidos do corpo e depois retornando a esse
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Anatomia Do Sistema Vascular Técnicas E Procedimentos
órgão. Ao chegar do pulmão, o sangue é impulsionado para o corpo. Nos capilares, são
feitas as trocas gasosas, e o sangue, agora rico em gás carbônico e pobre em oxigênio,
retorna ao coração.
Não existe um preparo para o exame de raio-x de coração e vasos da base, mas, em
gestantes, pode ser realizado apenas a partir do 3º mês de gestação. Além disso, caso este-
jam amamentando, podem ter de interromper o aleitamento por um período de 24 a 48 horas
após o exame.
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Anatomia Dos Traumatismos Cranioencefálico, Coluna Vertebral, Torácico
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Anatomia Dos Traumatismos Cranioencefálico, Coluna Vertebral, Torácico
Cranioencefálico
O trauma cranioencefálico (TCE) consiste em lesão física ao tecido cerebral que, tem-
porária ou permanentemente, incapacita a função cerebral. O diagnóstico é suspeitado clini-
camente e confirmado por imagens (primariamente TC). Inicialmente, o tratamento consiste
em suportes respiratório e manutenção adequada de ventilação, oxigena ção e pressão arte-
rial (PA). Com frequência, a cirurgia é necessária em pacientes com lesões mais graves para
a colocação de monitores a fim de medir a elevação da pressão intracraniana, descomprimir
o cérebro se a pressão intracraniana estiver aumentada ou remover hematomas intracrania-
nos. Nos primeiros dias após a lesão, é importante manter a perfusão e oxigenação cerebral
adequadas e prevenir complicações de alteração do sensório. Subsequentemente, muitos
pacientes requerem reabilitação.
Coluna Vertebral
Os traumas da coluna vertebral permanecem como uma das lesões traumáticas mais
complicadas, com possibilidade de graves consequências funcionais, principalmente pela
alta incidência na população jovem, economicamente ativa. O principal objetivo n o
atendimento às vítimas é reduzir a chance de haver déficits neurológicos e prevenir lesões
adicionais que podem ocorrer no atendimento à vítima.
Quase a metade dos casos de lesões da coluna vertebral é completa. Lesões completas
da região cervical superior podem chegar a comprometer a capacidade de respirar e levar a
necessidade de uso do ventilador mecânico. As lesões incompletas podem variar desde
paralisia e perda de sensibilidade de um lado do corpo ou predominar apenas nos membros
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Anatomia Dos Traumatismos Cranioencefálico, Coluna Vertebral, Torácico
Torácico
Trauma torácico é uma causa importante de morte. Muitos desses doentes morrem após
chegarem ao hospital e, dessas mortes, muitas poderiam ser evitadas através de medidas
diagnósticas e terapêuticas imediatas. Menos de 10 % dos traumatismos fechados do tórax e
somente 15 a 30 % das lesões penetrantes necessitam de tratamento cirúrgico (toracoscopia
ou toracotomia).
As lesões torácicas, podem levar risco de óbito eminente para as vítimas, como:
Pneumotórax hipertensivo, hemotórax maciço e tórax instável.
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Anatomia Dos Traumatismos Cranioencefálico, Coluna Vertebral, Torácico
Tórax Instável – O tórax instável (retalho costal móvel) ocorre quando um segmento da
parede torácica não tem mais continuidade óssea com a caixa torácica. É decorrente de
traumas que afetam a caixa torácica, fraturando dois ou mais arcos costais em diferentes
lugares. A presença de um segmento torácico instável resulta em grave prejuízo dos
movimentos normais da parede torácica.
Abdome
O abdome pode ser lesionado por vários tipos de trauma; a lesão pode ser confinada ao
abdome ou ser acompanhada de trauma grave, multissistêmica. A natureza e a gravidade
das lesões abdominais variam muito de acordo com o mecanismo e as forças envolvidas,
portanto generalizações sobre mortalidade e necessidade de intervenção cirúrgica tendem a
ser enganosas.
Parede abdominal
Vascularidade
Contuso
Penetrante
Trauma fechado pode estar relacionado com um golpe direto (p. ex., chute), impacto de
algum objeto (p. ex., queda sobre o guidão da bicicleta) ou desaceleração repentina (p. ex.,
cair do alto, acidente de trânsito). O baço é o órgão mais comumente afetado, seguido do
fígado e das vísceras ocas (tipicamente o intestino delgado).
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Anatomia Dos Traumatismos Cranioencefálico, Coluna Vertebral, Torácico
Osteoarticulares
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Anatomia Dos Traumatismos Cranioencefálico, Coluna Vertebral, Torácico
doença com mais frequência do que os homens. Depois de 70 anos de idade, a doença se
desenvolve em ambos os sexos igualmente.
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Conduta ética dos profissionais da área de saúde
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Conduta ética dos profissionais da área de saúde
A ética em saúde é cada vez mais tema de conversa nos mais diversos segmentos de mercado.
Isso porque uma educação mais profunda sobre a ação moral parece ser condição necessária para o
sucesso do relacionamento com o paciente e a aceitação das sugestões do profissional para promover
seu bem-estar. Porém, esse é um tema que ainda gera dúvidas, pois no Brasil o ensino técnico é o
mais comum entre as diversas faculdades.
Por mais lógico que pareça, compreender o saneamento é muito importante para todos os pro-
fissionais que atuam neste segmento. Num sentido mais amplo, este tema diz respeito aos princípios
que motivam e orientam o comportamento das pessoas em relação às normas e valores da realidade
social. No campo da saúde, pode ser entendido como um conjunto de regras e diretrizes morais para
um indivíduo. E deve ser aplicado para avaliar os benefícios, riscos e preocupações sociais de ativida-
des que promovam o bem-estar do paciente, levando em consideração a moralidade vigente em um
determinado tempo e local.
Hoje, conhecer e aplicar a ética na saúde é imprescindível, pois a humanização é discutida e in-
centivada nos mais diversos âmbitos da sociedade. Se o expediente aceitava orientações sem pedir, o
paciente de hoje exige mais do profissional. Por isso é importante respeitar as necessidades individu-
ais e construir a confiança de forma natural e gradual. Isso é facilitado explicando procedimentos, dis-
cutindo preocupações e falando sobre segurança em linguagem compreensível e adequada para
quem não é especialista na área.
Embora já tenha havido avanços nesse sentido, ainda existem vários obstáculos a serem supera-
dos. Só assim é possível garantir uma ética efetiva e aplicável entre os profissionais de saúde, inclu-
sive com um resultado mais efetivo em uma equipe multidisciplinar. O desafio começa na formação
acadêmica, o que mostra a importância de uma abordagem humanizada. Os cargos de gestão em hos-
pitais, clínicas e centros de saúde devem estimular esta prática para promover a prática holística dos
profissionais.
Veja abaixo algumas dicas de como ter uma postura mais ética na saúde, no relacionamento com
os pacientes e até mesmo no trato com a equipe onde estão inseridos.