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CABO FRIO RJ
Cargo: Recepcionista
MÉRITO APOSTILAS
Missão
Oferecer educação inovadora, que promova a excelência humana e acadêmica e o desenvol-
vimento de uma sociedade sustentável.
Visão
Sermos reconhecidos como empresa de referência, dinâmica, integrada e comprometida com
a formação de concurseiros, éticos e conscientes do compromisso com a responsabilidade do
serviço público.
Valores
• Comprometimento
• Respeito
• Inovação
• Criatividade
• Melhoramento contínuo
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LÍNGUA PORTUGUESA
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Leitura, compreensão e
interpretação de textos
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Compreensão de texto
• Segundo o texto…
• No texto…
• O autor sugere…
Interpretação de texto
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
tirar com base nas ideias do autor. Essa análise ocorre de modo subjetivo e está
relacionada com a dedução do leitor.
A Importância da Leitura
Quando lemos, existem várias conexões no cérebro que nos permitem desenvolver
nosso raciocínio. Além disso, por meio dessa atividade, aprimoramos nosso senso
crítico por meio da capacidade de interpretar.
Nesse sentido, vale lembrar que a “interpretação” dos textos é uma das chaves
básicas da leitura. Afinal, não basta ler ou decodificar códigos de linguagem, é
preciso entender e interpretar essa leitura.
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
Exercícios
1 - (Enem-2012)
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
2. (Enem-2019)
Esses dois termos não são sinônimos, embora sejam usados indistintamente no
Brasil. Propaganda é a atividade associada à divulgação de ideias (políticas,
religiosas, partidárias etc.) para influenciar um comportamento. Alguns exemplos
podem ilustrar, como o famoso Tio Sam, criado para incentivar jovens a se alistar
no exército dos EUA; ou imagens criadas para “demonizar” os judeus, espalhadas
na Alemanha pelo regime nazista; ou um pôster promovendo o poderio militar da
China comunista. No Brasil, um exemplo regular de propaganda são as campanhas
políticas em período pré-eleitoral.
Já a publicidade, em sua essência, quer dizer tornar algo público. Com a Revolução
Industrial, a publicidade ganhou um sentido mais comercial e passou a ser uma
ferramenta de comunicação para convencer o público a consumir um produto,
serviço ou marca. Anúncios para venda de carros, bebidas ou roupas são exemplos
de publicidade. VASCONCELOS, Y. Fonte: https://mundoestranho.abril.com.br.
a) ilustrar como uma famosa figura dos EUA foi criada para incentivar jovens a se
alistar no exército.
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
Gabarito
1 - (Enem-2012)
O humor gerado pela charge advém da polissemia da palavra "rede", ou seja, dos
diferentes significados que ela carrega.
Na cultura indígena, a rede é um objeto utilizado para dormir. Já rede social, termo
que surgiu por meio do avanço da internet, representa espaços virtuais de
interação entre grupos de pessoas ou de empresas.
2. (Enem-2019)
Depois da leitura atenta do texto, fica claro entender qual sua finalidade:
esclarecer sobre dois conceitos que são utilizados como sinônimos pelo senso
comum.
Assim, trata-se de um tipo de texto explicativo que utiliza alguns exemplos para
ilustrar os conceitos de publicidade e propaganda.
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Linguagem Verbal E Não Verbal
1
Linguagem Verbal E Não Verbal
Outra forma de comunicação que não ocorre por meio de sinais falados ou escritos é a
linguagem não verbal. Então, basicamente, ele lida com imagens. Neste caso, o símbolo é usado. A
linguagem não verbal consiste em gestos, tom de voz, entre outras coisas. Portanto, é possível
perceber que a ausência de palavras não significa ausência de texto. Por exemplo: - Se uma pessoa
está dirigindo e vê um sinal vermelho, qual é a primeira reação? Pare.
Ao contrário do que muitos pensam, a linguagem não verbal é constantemente utilizada na vida
das pessoas. Um exemplo disso são os semáforos. Gestos e linguagem corporal também são
classificados como linguagem não verbal. Por exemplo: - Se um pai diz rispidamente, gritando e
agressivamente que ama seu filho, ele interpreta dessa forma? Provavelmente não.
A comunicação humana é quase sempre criada através de gestos e palavras, portanto é uma
combinação de duas linguagens. Essa interseção é definida como uma linguagem mista. Isso também
pode ser visto em desenhos animados que se comunicam com imagens e palavras. Acelerando a
compreensão e a interpretação na comunicação todo ato comunicativo ocorre por meio do uso da
linguagem, que pode ser definida como linguagem verbal e não verbal. Em outras palavras, essas
formas de linguagem são definidas como categorias de comunicação. Isso significa que enviar ou
receber uma mensagem requer a ação de um remetente e um destinatário.
Linguagem verbal: Também chamada de linguagem verbalizada, é expressa por meio de palavras
escritas ou faladas.
Linguagem não verbal: utiliza sinais visuais como gestos, postura, desenhos, sinais, música.
Além dessas, outra forma de linguagem pode ser utilizada na vida cotidiana, uma língua mista,
também conhecida como língua híbrida. É possível encontrar idiomas falados e não falados juntos
para transmitir uma única mensagem. Um exemplo de linguagem mista pode ser encontrado na caixa
de desenho se você encontrar uma imagem e um espaço com texto ao redor da imagem. Tanto a foto
quanto o texto tiveram um impacto significativo na compreensão da mensagem.
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Linguagem Verbal E Não Verbal
portanto a linguagem verbal e a não verbal são componentes que fazem parte dos elementos da
comunicação.
Linguagem falada
Quando você fala com alguém, lê um livro ou uma revista, esta palavra é usada como um código.
Esse tipo de linguagem, como vimos no início do texto, é conhecida como linguagem falada, podendo
ser escrita ou falada. É certamente a linguagem mais comum na vida cotidiana. Quando alguém
escreve uma mensagem em, por exemplo, uma rede social, ele utiliza a linguagem verbal, ou seja,
transmite informações por meio de palavras. Como exemplo dessa definição, veja-se o poema de
Fernando Pessoa, que expressa seus sentimentos com palavras.
"Questão 01 - (Enem/2013)
Casados e independentes
Um novo levantamento do IBGE mostra que o número de casamentos entre pessoas na faixa dos
60 anos cresce, desde 2003, a um ritmo 60% maior que o observado na população brasileira como um
todo…
Os gráficos expõem dados estatísticos por meio de linguagem verbal e não verbal. No texto, o
uso desse recurso
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Linguagem Verbal E Não Verbal
Alternativa E"
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Coesão e coerência textual
MÉRITO
Apostilas 1
Coesão e coerência textual
Coesão textual
A coesão é resultado da disposição e da correta utilização das palavras que
propiciam a ligação entre frases, períodos e parágrafos de um texto. Ela colabora
com sua organização e ocorre por meio de palavras chamadas de conectivos.
A coesão cria relações entre as partes do texto de modo a guiar o leitor
relativamente a uma sequência de fatos.
Uma mensagem coesa apresenta ligações harmoniosas entre as partes do texto.
2
Coesão e coerência textual
2- Conectores
Esses elementos são responsáveis pela coesão interfrásica do texto. Criam
relações de dependência entre os termos e geralmente são representados
por preposições, conjunções, advérbios, etc.
Exemplos:
Coesão correta: Elas gostam de jogar bola e de dançar.
Erro de coesão: Elas gostam de jogar bola. Elas gostam de dançar.
Explicação: sem o conectivo "e", teríamos uma sequência repetitiva.
3- Referências e reiterações
Nesse tipo de coesão, um termo é usado para se referir a outro, para reiterar
algo dito anteriormente ou quando uma palavra é substituída por outra com
ligação de significados.
Coesão correta: Hoje é aniversário da minha vizinha. Ela está fazendo 35
anos.
Erro de coesão: Hoje é aniversário da minha vizinha. Minha vizinha está
fazendo 35 anos.
Explicação: observe que o pronome "ela" faz referência à vizinha.
4- Correlação verbal
É a utilização dos verbos nos tempos verbais corretos. Esse tipo de coesão
garante que o texto siga uma sequência lógica de acontecimentos.
Coesão correta: Se eu soubesse eu te avisaria.
Erro de coesão: Se eu soubesse eu te avisarei.
Explicação: note que "soubesse" é uma flexão do verbo "saber" no pretérito
imperfeito do subjuntivo e isso indica uma situação condicional que poderia
dar origem a uma outra ação.
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Coesão e coerência textual
Para a frase fazer sentido, o verbo "avisar" tem de estar conjugado no futuro do
pretérito para indicar um fato que poderia ter acontecido se uma ação no passado
tivesse se concretizado.
Coerência textual
A coerência textual está diretamente relacionada com a significância e com a
interpretabilidade de um texto.
A mensagem de um texto é coerente quando ela faz sentido e é comunicada de
forma harmoniosa, de forma que haja uma relação lógica entre as ideias
apresentadas, onde umas complementem as outras.
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Coesão e coerência textual
3- Princípio da relevância
As ideias devem estar relacionadas entre si, não devem ser fragmentadas e
devem ser necessárias ao sentido da mensagem.
O ordenamento das ideias deve ser correto, pois, caso contrário, mesmo que
elas apresentem sentido quando analisadas isoladamente, a compreensão do
texto como um todo pode ficar comprometida.
Coerência correta: O homem estava com muita fome, mas não tinha dinheiro
na carteira e por isso foi ao banco e sacou uma determinada quantia para
utilizar. Em seguida, foi a um restaurante e almoçou.
Erro de coerência: O homem estava com muita fome, mas não tinha dinheiro
na carteira. Foi a um restaurante almoçar e em seguida foi ao banco e sacou
uma determinada quantia para utilizar.
Explicação: observe que, embora as frases façam sentido isoladamente, a
ordem de apresentação da informação torna a mensagem confusa. Se o
homem não tinha dinheiro, não faz sentido que primeiro ele tenha ido ao
restaurante e só depois tenha ido sacar dinheiro.
4- Continuidade temática
Esse conceito garante que o texto tenha seguimento dentro de um mesmo
assunto. Quando acontece uma falha na continuidade temática, o leitor fica
com a sensação de que o assunto foi mudado repentinamente.
Coerência correta: "Tive muita dificuldade até acertar o curso que queria
fazer. Primeiro fui fazer um curso de informática... A meio do semestre
troquei para um curso de desenho e por fim acabei me matriculando aqui no
curso de inglês. Foi confuso assim também para você?"
"Na verdade foi fácil pois eu já tinha decidido há algum tempo que assim que
tivesse a oportunidade de pagar um curso, faria um de inglês."
Erro de coerência: "Tive muita dificuldade até acertar o curso que queria
fazer. Primeiro fui fazer um curso de informática... A meio do semestre
troquei para um curso de desenho e por fim acabei me matriculando aqui no
curso de inglês. Foi confuso assim também para você?"
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Coesão e coerência textual
5- Progressão semântica
É a garantia da inserção de novas informações no texto, para dar seguimento
a um todo. Quando isso não ocorre, o leitor fica com a sensação de que o
texto é muito longo e que nunca chega ao objetivo final da mensagem.
Coerência correta: Os meninos caminhavam e quando se depararam com o
suspeito apertaram o passo. Ao notarem que estavam sendo perseguidos,
começaram a correr.
Erro de coerência: Os meninos caminhavam e quando se depararam com o
suspeito continuaram caminhando mais um pouco. Passaram por várias
avenidas e ruelas e seguiram sempre em frente. Ao notarem que estavam
sendo perseguidos, continuaram caminhando em direção ao seu destino,
percorreram um longo caminho...
Explicação: note que a frase onde a coerência está correta apresenta uma
sequência de novas informações que direcionam o leitor à conclusão do
desfecho da frase.
No exemplo seguinte, a frase acaba por se prolongar demais e o receptor da
mensagem fica sem saber, afinal, o que os meninos fizerem.
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Coesão e coerência textual
Diferença e exemplos
A coesão está mais diretamente ligada a elementos que ajudam a estabelecer uma
ligação entre palavras e frases que unem as diferentes partes de um texto.
A coerência, por sua vez, estabelece uma ligação lógica entre as ideias, de forma
que umas complementem as outras e, juntas, garantam que o texto tenho sentido.
Em outras palavras, a coerência está mais diretamente ligada ao significado da
mensagem.
Apesar de os dois conceitos estarem relacionados, eles são independentes, ou seja,
um não depende do outro para existir.
É possível, por exemplo, uma mensagem ser coesa e incoerente ou coerente e não
apresentar coesão.
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Coesão e coerência textual
Exercícios
1- (Enem - 2013)
Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série
de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que
disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o
italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim
medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens”. O
segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. Supõe-se
que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.
Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor
reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída
predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O
fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é:
a) “[...] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.”
b) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [...]”.
c) “O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava
‘influência dos astros sobre os homens’.”
d) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [...]”.
e) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do
organismo infectado.”
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Coesão e coerência textual
2- (Enem – 2011)
Cultivar um estilo de vida saudável é extremamente importante para diminuir o
risco de infarto, mas também de problemas como morte súbita e derrame. Significa
que manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente já
reduz, por si só, as chances de desenvolver vários problemas. Além disso, é
importante para o controle da pressão arterial, dos níveis de colesterol e de
glicose no sangue. Também ajuda a diminuir o estresse e aumentar a capacidade
física, fatores que, somados, reduzem as chances de infarto. Exercitar-se, nesses
casos, com acompanhamento médico e moderação, é altamente recomendável.
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Coesão e coerência textual
II. A coesão é imaterial e não está na superfície textual. Compreender aquilo que
está escrito dependerá dos níveis de interação entre o leitor, o autor e o texto. Por
esse motivo, um mesmo texto pode apresentar múltiplas interpretações.
III. Por meio do uso adequado dos conectivos e dos mecanismos de coesão,
podemos evitar erros que prejudicam a sintaxe e a construção de sentidos do
texto.
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Coesão e coerência textual
Gabarito
1- Alternativa correta: “e”. A forma verbal “fizesse” tem seu sujeito oculto, fazendo
referência ao vocábulo viral grippe, que significa agarrar. Caso o fragmento fosse
reescrito com o sujeito explícito, teríamos: “Supõe-se que o vocábulo grippe
fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.”
2- Alternativa correta: “a”. A expressão “Além disso” estabelece coesão, dando
sequência às ideias ditas anteriormente.
3- Alternativa correta: “c”. As proposições II e IV fazem referência à coerência
textual, elemento indispensável para a construção de sentidos de um texto.
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
MÉRITO
Apostilas 1
Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Sinônimos
A sinonímia é o nome dado ao que ocorre quando usamos palavras diferen -
tes, mas com o significado igual ou parecido, estabelecendo uma relação de proxi-
midade. Essas palavras de mesma significação são chamadas de sinônimos, e uti -
lizá-las evita que sentenças e argumentos se tornem repetitivos e desinteressan-
tes.
Exemplos:
• Casa/lar/moradia/residência
• Longe/distante
• Delicioso/saboroso
• Carro/automóvel
• Triste/melancólico
• Resgatar/recuperar
Antônimos
A antonímia, ao contrário da sinonímia, é o que acontece quando duas pala -
vras são usadas para indicar o oposto uma da outra, estabelecendo uma relação
de contrariedade.
Exemplos:
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
• Amor/ódio
• Luz/trevas
• Mal/bem
• Ausência/presença
• Fraco/forte
• Bonito/feio
• Cheio/vazio
Polissemia e monossemia
Quando uma palavra tem vários significados, temos uma polissemia. O con-
trário, que é quando uma palavra tem somente um significado, é chamado de mo -
nossemia. Para entender esses significados, é fundamental observar o contexto
no qual essas palavras estão inseridas.
Exemplo:
Homônimos
Homônimos são aquelas palavras que têm som igual, escrita igual, mas signifi -
cados diferentes. Dentro dessa classificação, temos ainda as palavras homófonas
(mesmo som, mas com escrita e significado diferentes) e as homógrafas (escrita
igual, mas com som e significado diferentes).
Exemplos:
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
• Eu “rio” tanto.
Parônimos
são aquelas que são escritas e pronunciadas de maneira semelhante, mas têm
significados distintos.
• coro e couro;
• cesta e sesta;
• eminente e iminente;
• osso e ouço;
• sede e cede;
• comprimento e cumprimento;
• tetânico e titânico;
• degradar e degredar;
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
• infligir e infringir;
Formas variantes
As formas variantes se referem a palavras que possuem mais do que uma gra -
fia correta, sem que haja alteração do seu significado.
• abdome e abdômen;
• bêbado e bêbedo;
• embaralhar e baralhar;
• enfarte e infarto;
• louro e loiro.
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
a. ambiguidade.
b. homonímia.
c. paráfrase.
d. paronímia.
e. polissemia.
Exercício 4
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Gabarito
Exercício 1
Resposta:
a – xeque
b – sela
c – cela
d – sessão
Exercício 2
Exercício 3
Resposta: ( D ) paronímia.
Exercício 4
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Noções de tempos verbais
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de tempos verbais
Exemplos:
• Tomo medicamentos.
• Estou aqui!
Exemplos:
Exemplos:
• Ficarei aqui!
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Noções de tempos verbais
Presente
Conjugação do verbo ler no presente do indicativo: (eu) leio, (tu) lês, (ele) lê, (nós)
lemos, (vós) ledes, (eles) leem.
Pretérito
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Noções de tempos verbais
Conjugação do verbo ler no pretérito perfeito: (eu) li, (tu) leste, (ele) leu, (nós)
lemos, (vós) lestes, (eles) leram.
Conjugação do verbo ler no pretérito imperfeito do indicativo: (eu) lia, (tu) lias,
(ele) lia, (nós) líamos, (vós) líeis, (eles) liam.
Esse tempo está em desuso, porém embora não seja empregado, é importante
conhecê-lo. É mais comum combinar dois ou mais verbos que transmitam o mesmo
sentido. Exemplo: Quando saí para trabalhar, já tinha lido o jornal de hoje.
Conjugação do verbo ler no pretérito mais-que-perfeito: (eu) lera, (tu) leras, (ele)
lera, (nós) lêramos, (vós) lêreis, (eles) leram.
Futuro
O futuro indica algo que se realizará e, no modo indicativo, ele e é usado para
situações que se realizarão depois do momento em que falamos ou para situações
que se realizariam, se não fossem interrompidas por uma situação passada.
1. Futuro do presente - o futuro do presente exprime uma ação que irá se realizar.
Exemplo:
Conjugação do verbo ler no futuro do presente: (eu) lerei, (tu) lerás, (ele) lerá, (nós)
leremos, (vós) lereis, (eles) lerão.
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Noções de tempos verbais
Conjugação do verbo ler no futuro do pretérito: (eu) leria, (tu) lerias, (ele) leria,
(nós) leríamos, (vós) leríeis, (eles) leriam.
Presente
Conjugação do verbo ler no futuro do subjuntivo: (que eu) leia, (que tu) leias, (que
ele) leia, (que nós) leiamos, (que vós) leiais, (que eles) leiam.
Pretérito
Conjugação do verbo ler no pretérito imperfeito do subjuntivo: (se eu) lesse, (se
tu) lesses, (se ele) lesse, (se nós) lêssemos, (se vós) lêsseis, (se eles) lessem.
Futuro
O futuro do subjuntivo exprime uma ação que irá se realizar dependendo de outra
ação futura. Exemplo: Quando eles lerem ficarão informados.
Conjugação do verbo ler no futuro do subjuntivo: (quando eu) ler, (quando tu)
leres, (quando ele) ler, (quando nós) lermos, (quando vós) lerdes, (quando eles)
lerem.
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Noções de tempos verbais
Conjugação do verbo ler no imperativo afirmativo: lê (tu), leia (você), leiamos (nós),
lede (vós), leiam (vocês).
Conjugação do verbo ler no imperativo negativo: não leias (tu), não leia (você), não
leiamos (nós), não leiais (vós), não leiam (vocês).
• Presente do indicativo: (eu) leio, (tu) lês, (ele) lê, (nós) lemos, (vós) ledes,
(eles) leem.
• Pretérito perfeito: (eu) li, (tu) leste, (ele) leu, (nós) lemos, (vós) lestes, (eles)
leram.
• Pretérito imperfeito do indicativo: (eu) lia, (tu) lias, (ele) lia, (nós) líamos,
(vós) líeis, (eles) liam.
6
Noções de tempos verbais
• Pretérito mais-que-perfeito: (eu) lera, (tu) leras, (ele) lera, (nós) lêramos,
(vós) lêreis, (eles) leram.
• Futuro do presente: (eu) lerei, (tu) lerás, (ele) lerá, (nós) leremos, (vós)
lereis, (eles) lerão.
• Futuro do pretérito: (eu) leria, (tu) lerias, (ele) leria, (nós) leríamos, (vós)
leríeis, (eles) leriam.
• Presente do subjuntivo: (que eu) leia, (que tu) leias, (que ele) leia, (que nós)
leiamos, (que vós) leiais, (que eles) leiam.
• Pretérito imperfeito do subjuntivo: (se eu) lesse, (se tu) lesses, (se ele)
lesse, (se nós) lêssemos, (se vós) lêsseis, (se eles) lessem.
• Futuro do subjuntivo: (quando eu) ler, (quando tu) leres, (quando ele) ler,
(quando nós) lermos, (quando vós) lerdes, (quando eles) lerem.
• Imperativo afirmativo: lê (tu), leia (você), leiamos (nós), lede (vós), leiam
(vocês).
• Imperativo negativo: não leias (tu), não leia (você), não leiamos (nós), não
leiais (vós), não leiam (vocês).
Observe que nos imperativos afirmativo e negativo a 1.ª pessoa do singular (eu)
não é conjugada, uma vez que não damos ordens a nós próprios.
Se são expressos por apenas um verbo são tempos simples, mas se são expressos
por uma combinação de verbos são tempos compostos.
Exemplos:
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Noções de tempos verbais
Anotações:
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Modos verbais
Modos verbais
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Modos verbais
Modos verbais
Os modos verbais estão relacionados ao estudo dos verbos, classe de palavras variável que
admite flexão de número (singular e plural), pessoa (primeira, segunda e terceira), tempo (presente,
pretérito e futuro), voz (ativa, passiva e reflexiva) e modo (indicativo, subjuntivo e imperativo). Os
modos verbais estão relacionados com as atitudes de quem fala ou escreve, exprimindo a posição do
falante diante de uma posição verbal. Graças aos modos verbais o enunciador pode explicitar
intenções e juízos de valores.
Observe as definições dos modos verbais indicativo, subjuntivo e imperativo, assim como suas
situações de uso:
Modo indicativo: É empregado quando a atitude do enunciador revela ser aquele fato sobre o
qual se escreve ou fala algo real, verdadeiro:
→ Presente;
→ Pretérito perfeito;
→ Pretérito imperfeito;
→ Pretérito mais-que-perfeito;
→ Futuro do presente;
→ Futuro do pretérito.
→ Presente;
→ Pretérito imperfeito;
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Modos verbais
→ Futuro.
Fique quieto!
→ Imperativo afirmativo;
→ Imperativo negativo.
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Modos verbais
Anotações:
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Pronomes de Tratamento
Pronomes de Tratamento
MÉRITO
Apostilas 1
Pronomes de Tratamento
Exemplo:
Regras
Exemplos:
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Pronomes de Tratamento
Exemplos:
Linguagem Formal
Assim, para que isso não aconteça, é muito importante estar atento à essas
variações, para não cometer erros.
Duas dicas muito importantes para evitar escrever um texto repleto de erros e
expressões coloquiais são:
Comunicação Escrita
3
Pronomes de Tratamento
Comunicação Oral
Para saber como transmitir uma mensagem de forma correta, segue algumas
dicas:
4
Pronomes de Tratamento
Tipo de papel
Envelope
Mesmo que a carta não seja enviada pelo correio, o envelope passa uma ima -
gem formal e protocolada para fazer uma carta formal. Prefira um envelope do
mesmo tamanho do papel. Se for dobrar o papel, dobre o mínimo possível. Quanto
menos dobras, mais elegante a estrutura da carta.
A carta
Para fazer uma carta formal, no cabeçalho você deverá incluir o seu endereço
(remetente) no canto superior esquerdo da carta. Acrescente o endereço do desti -
natário no canto direito da página, de forma a ficar paralelo com o endereço do
remetente.
Deixe duas linhas em branco e escreva cidade (com abreviatura do Estado en-
tre parenteses) e a data. Certifique-se de escrever também o mês e o ano. Por
isso, numa carta formal a data deve ser do seguinte formato:
Deixe novamente duas linhas em branco e comece a carta com uma saudação
apropriada. Todas as cartas precisam começar com um vocativo, ou seja, um cha -
mado ao destinatário.
Inclua o nome do destinatário, caso saiba qual é, mas nunca chamando pelo
primeiro nome diretamente. Se não conhecer a pessoa, você deve iniciar a carta
com "Senhor ou Senhora" ou o pronome mais apropriado ao destinatário. O trata -
mento deve ser sempre formal e em casos de cargos específicos existem prono -
mes de tratamento específicos.
5
Pronomes de Tratamento
za de como ela gosta de ser tratada, utilize o título formal de "Senhora". Apesar
de as abreviaturas formais serem mais indicadas para e-mails formais, elas são
aceitas na hora de redigir uma carta formal, mas o ideal é evitá-las.
O vocativo para escrever uma carta formal sempre vai variar, de acordo com
quem você esteja se redigindo, mas os mais comuns são:
Então, é hora de indicar o propósito da carta formal, quer seja para solicitar
informação sobre um trabalho, apresentar uma queixa ou solicitar informação.
Não seja vago ou impreciso. O destinatário não tem que adivinhar a intenção da
sua carta. Se você não sabe muito bem por onde começar, tente se guiar pelas
perguntas da pirâmide invertida: por que, como, quando e onde, não nessa ordem
necessariamente.
• Te escrevo para...
• Gostaria de...
6
Pronomes de Tratamento
Agora é hora de escrever o corpo principal da carta formal. Isto deve incluir
informação relevante que apoie o propósito da carta e os justifique. Certifique-se
que os seus comentários se estruturem de uma forma clara e concisa e evite a in -
formação desnecessária.
Para o corpo da carta, use como guia as informações usadas para montar o
propósito da introdução (porque, como, onde, quando) e desenvolva essas infor -
mações de forma clara, objetiva e formal.
Crie um parágrafo final onde você comunica ao receptor o que espera dele.
Por exemplo, o envio de informação, entrar em contato consigo para uma entre -
vista ou um reembolso. Pode fazer referência a futuros contatos se espera ver
essa pessoa ou falar com ela numa data futura.
A simpatia final é muito importante para escrever uma carta formal. Finalize a
carta formal usando as palavras "Cordialmente" ou "Atentamente". A primeira
deve ser utilizada quando não se conhece o destinatário e a segundo quando se
conhece. Algumas maneiras de finalizar uma carta formal são:
• Agradeço a consideração,
• Atenciosamente;
• Atentamente;
• Cordialmente;
• Respeitosamente.
7
Pronomes de Tratamento
Deixe quatro linhas em branco e acrescente o seu nome e o seu cargo na em-
presa, se necessário. As quatro linhas permitem-lhe assinar a carta antes de a en-
viar.
Assinatura.”
8
Pronomes de Tratamento
Anotações:
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_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
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9
Pronomes demonstrativos
PRONOMES DEMONSTRATIVOS
1
Pronomes demonstrativos
Pronomes demonstrativos
Pronomes Demonstrativos
Os demonstrativos de primeira pessoa podem indicar também o tempo presente em relação a quem
fala ou escreve.
- os pronomes de terceira pessoa marcam posição próxima da pessoa de quem se fala ou posição
distante dos dois interlocutores.
2
Pronomes demonstrativos
Os pronomes demonstrativos servem para fazer referência ao que já foi dito e ao que se vai dizer, no
interior do discurso.
- Este (e flexões) faz referência àquilo que vai ser dito posteriormente.
Desejo sinceramente isto: que seja muito feliz.
- Este em oposição a aquele quando se quer fazer referência a elementos já mencionados. Este se
refere ao mais próximo, aquele, ao mais distante.
Comédia e Suspense são gêneros que me agradam, este me deixa ansioso, aquela, bem-humorado.
- O (a, os, as) são pronomes demonstrativos quando se referem a aquele (s), aquela (s), aquilo, isso.
Não aceito o que eles fazem. (aquilo)
- Mesmo e próprio, pronomes demonstrativos, designam um termo igual a outro que já ocorreu no
discurso.
As reclamações dos pais não mudam: são sempre as mesmas.
3
Pronomes demonstrativos
Anotações:
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4
Noções de pronomes pessoais e possessivos
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de pronomes pessoais e possessivos
De acordo com a função que exercem, eles são classificados em sete tipos:
• Pronomes Pessoais
• Pronomes Possessivos
• Pronomes Demonstrativos
• Pronomes de Tratamento
• Pronomes Indefinidos
• Pronomes Relativos
• Pronomes Interrogativos
Para entender melhor o uso dos pronomes nas frases, confira os exemplos:
1) Mariana apresentou um show esse final de semana. Ela é considerada uma das
melhores cantoras de música Gospel.
2
Noções de pronomes pessoais e possessivos
Pronome Pessoal
Os pronomes pessoais são aqueles que indicam a pessoa do discurso e são
classificados em dois tipos:
Exemplo: Está comigo seu caderno. (Com quem está o caderno? Comigo. Note que
para além de identificar quem tem o caderno, o pronome auxilia o verbo “estar”.)
Vale lembrar que os pronomes oblíquos “o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas”
funcionam somente como objeto direto.
Pronome Possessivo
Os pronomes possessivos são aqueles que transmitem a ideia de posse.
Exemplos:
3
Noções de pronomes pessoais e possessivos
4
Noções de pronomes pessoais e possessivos
Anotações:
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5
Estrutura morfossintática do período
MÉRITO
Apostilas 1
Estrutura morfossintática do período
Período Composto
Período composto é aquele formado por duas ou mais orações. Há dois tipos de
períodos compostos:
Ex. Sabemos que eles estudam muito. (oração que funciona como objeto direto)
3
Estrutura morfossintática do período
Perguntou-se quando ele chegaria. Não sei onde coloquei minha carteira.
4
Estrutura morfossintática do período
Ex. Londrina, que é a terceira cidade da região Sul do país, está muito bem cui-
dada.
São nove as orações subordinadas adverbiais, que são iniciadas por uma conjun-
ção subordinativa
Conjunções: porque, porquanto, visto que, já que, uma vez que, como, que.
5
Estrutura morfossintática do período
Conjunções: (tão)… que, (tanto)… que, (tamanho)… que. Ex. Ele fala tão alto, que
não precisa do microfone.
Conjunções: quando, enquanto, sempre que, assim que, desde que, logo que,
mal.
6
Estrutura morfossintática do período
Conjunções: à proporção que, à medida que, tanto mais. À medida que o tempo
passa, mais experientes ficamos.
O período pode ser caracterizado pela presença de uma ou de mais orações, por
isso, pode ser simples ou composto.
Exemplos:
Já acordamos.
7
Estrutura morfossintática do período
Preciso disto.
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
8
Estrutura morfossintática do período
Exemplos:
Orações Coordenadas
Exemplos: Ora fala, ora não fala. (oração coordenada sindética, marcada pelo
uso da conjunção “ora...ora”).
As aulas começaram, os deveres começaram e a preguiça deu lugar à determinação.
(orações coordenadas assindéticas: “As aulas começaram, os deveres começaram”,
oração coordenada sindética: “e a preguiça deu lugar à determinação”.)
9
Estrutura morfossintática do período
Orações Subordinadas
Exemplos:
________
________________________________________________________________________________
________
________________________________________________________________________________
________
________________________________________________________________________________
________
________________________________________________________________________________
________
10
Estrutura morfossintática do período
________________________________________________________________________________
________
________________________________________________________________________________
________
Exercícios:
respectivamente:
________________________________________________________________________________
________
b) o sujeito e o predicado
11
Estrutura morfossintática do período
________________________________________________________________________________
________
Gabarito
12
Classes gramaticais
Classes gramaticais
MÉRITO
Apostilas 1
Classes gramaticais
Classe gramatical
1. Substantivo
• O Brasil é lindo.
2. Verbo
2
Classes gramaticais
3. Adjetivo
4. Pronome
5. Artigo
Artigo é a palavra que antecede o substantivo, tais como: o, as, uns, uma.
• O menino saiu.
• As meninas saíram.
3
Classes gramaticais
6. Numeral
• Primeiro as damas.
7. Preposição
Preposição é a palavra que liga dois elementos da oração, tais como: a, após,
para.
8. Conjunção
Conjunção é a palavra que liga dois termos ou duas orações de mesmo valor
gramatical, tais como: mas, portanto, conforme.
4
Classes gramaticais
9. Interjeição
10. Advérbio
• O restaurante é ali.
5
Classes gramaticais
Anotações:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________________________
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6
Classes gramaticais
Exercícios
Exercício 1
b) Coragem!
c) Falta a coragem…
7
Classes gramaticais
Gabarito
Exercício 1
8
Coordenação e Subordinação
Coordenação e
Subordinação
MÉRITO
Apostilas 1
Coordenação e Subordinação
Seguindo a linha de definição acerca de frase escrita, Perini diz que se inicia
com letra maiúscula e finaliza com algum sinal de pontuação (ponto final, ponto
de interrogação, ponto de exclamação etc), todavia, outros gramáticos não delimi -
tam a necessidade de pontuação para a constituição de frase.
O vocábulo definido acima ainda pode ser uma oração, mas a última não é si -
nônimo de frase; isto é, uma oração possui verbo, mas uma frase não precisa de
verbo para ser denominada como tal, sendo assim, toda oração (ou conjunto de
orações = período) é uma frase (exemplo: Abra o livro na página 4 e Faça um bolo
e entregue a Maria), porém, nem toda frase é uma oração (exemplo: O caderno
amarelo da filha de João da Silva).
2
Coordenação e Subordinação
Anotações:
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3
Concordância Verbal e Nominal
MÉRITO
Apostilas 1
Concordância Verbal e Nominal
Concordância Verbal
1. Sujeito composto antes do verbo
Quando o sujeito é composto e vem antes do verbo, esse verbo deve estar sempre
no plural.
Quando o sujeito composto vem depois do verbo, o verbo tanto pode ficar no
plural como pode concordar com o sujeito mais próximo.
Exemplos:
Isso quer dizer que 1.ª pessoa (eu, nós) tem prioridade em relação à 2.ª (tu, vós) e a
2.ª tem prioridade em relação à 3.ª (ele, eles).
2
Concordância Verbal e Nominal
Exemplos:
Concordância Nominal
1. Adjetivos e um substantivo
2. Substantivos e um adjetivo
2.1. Quando o adjetivo vem antes dos substantivos, o adjetivo deve concordar com
o substantivo mais próximo.
2.2. Quando o adjetivo vem depois dos substantivos, o adjetivo deve concordar
com o substantivo mais próximo ou com todos os substantivos.
3
Ortografia 2.0
Ortografia 2.0
1
Ortografia 2.0
Ortografia 2.0
Mau ou mal
Alguns questionamentos são bem insistentes (ou será que nós é quem insistimos em errar?), entre
eles, o uso correto de mau e mal. Quem nunca se perguntou quando e como usar cada um dos termos,
não é mesmo? Essa é certamente uma das perguntas que sondam nosso particular universo linguístico,
mas nada como pensar um pouquinho para chegar a uma resposta. Se você ainda não sabe qual é o
correto, mau ou mal, fique atento às dicas para nunca mais errar.
Em primeiro lugar, devemos deixar bem claro que as duas formas existem, mau com “u” e mal
com “l”. Apesar de serem foneticamente idênticas, semanticamente são bem diferentes, o que facilita
na hora de escolher a grafia correta. Para usarmos corretamente essas duas palavrinhas-problema,
basta fazer a oposição entre seus antônimos. Observe:
Exemplos:
A palavra há é uma conjugação do verbo “haver” quando este é impessoal, por isso seus
significados mais comuns são no sentido de “existir” (nesse sentido, “ter”) ou, no caso de tempo
decorrido, “fazer”. Se você substituir o verbo há por um dos verbos citados acima e isso não alterar o
sentido da frase, você já sabe qual a forma correta de escrever.
2
Ortografia 2.0
Quando se usa a?
A palavra “a” pode ter diversas classificações dependendo do contexto. Costuma estar em várias
locuções e, por isso, seu uso é muito versátil.
Usamos “a” como artigo definido feminino singular, ou seja, para especificar um substantivo
feminino em determinado contexto. Já as preposições conectam uma palavra a outra, gerando sentido
e estabelecendo uma relação de dependência entre elas. A preposição “a” costuma ser regida por
alguns verbos, isto é, eles necessitam dessa preposição para que o enunciado tenha sentido.
Além dos verbos, muitas vezes a preposição “a” aparece em locuções, que são duas ou mais
palavras com a mesma função, cujo sentido surge a partir da junção desses termos, e não da palavra
isolada.
(Artigo)
(Preposição)
(Locução adverbial)"
As expressões “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de” costumam causar dúvidas por causa da
sua semelhança. Porém, elas significam coisas totalmente distintas. Vejamos, então, quando usá -las e
o significado de cada uma.
3
Ortografia 2.0
A expressão “acerca de” é o que chamamos locução prepositiva, situação em que duas ou mais
palavras têm valor morfológico de preposição. Essa expressão tem o significado de “sobre”, “quanto a”,
“a respeito de”. Observe os exemplos:
Assim, conforme o exemplo, na reunião foi falado sobre o comportamento dos funcionários.
Quero tratar acerca dos lucros da empresa. / Quero tratar a respeito dos lucros da empresa.
Atenção: Ressalta-se que, nesse caso, é possível a contração da preposição “de” com o artigo, ou
seja, acerca do — de + o / acerca da — de + a, de modo a concordar com o substantivo posterior.
Primeiramente, é importante lembrar que existe, na língua portuguesa, a expressão “cerca de”,
que significa “perto”, “aproximado”, “junto”, “nas aproximações”. Essa expressão, quando
preposicionada, torna-se “a cerca de”, que mantém o seu significado original. Dessa forma, “a cerca
de” marca distância aproximada no espaço e no tempo futuro.
Exemplos:
A cerca de dois quilômetros, você terá que virar à direita. / Mais ou menos em dois quilômetros,
você terá que virar à direita.
Em “há cerca de”, percebemos a presença do verbo haver na sua forma impessoal: há. Isso faz
com que a expressão ganhe a conotação de tempo passado, como em “há dois anos” = “faz dois anos”,
ou seja, dois anos atrás. Por isso, a expressão marca algum evento acontecido próximo a determinado
tempo passado.
Exemplos:
Há cerca de quatro anos, retornei à cidade. / Aproximadamente há quatro anos, retornei à cidade.
Essa guerra aconteceu há cerca de 200 anos. / Essa guerra aconteceu aproximadamente há 200
anos.
4
Ortografia 2.0
Atenção: Vale lembrar que quando ocorre o uso de “há”, este já estabelece a marcação de um
tempo passado, dispensando o uso de “atrás”. Logo, utilizar a expressão “há cerca de dois anos atrás”
configura pleonasmo ou redundância, uma vez que é desnecessário marcar o tempo passado duas
vezes.
“Onde” é um advérbio de lugar e também pode exercer a função de pronome relativo (quando se
refere a um lugar mencionado anteriormente na frase).
Exemplo
Nessa expressão popular, a palavra “onde” indica o lugar em que há fumaça e fogo.
Exemplo
Nessa frase interrogativa, a palavra “onde” indica o lugar (ainda desconhecido) em que o
enunciador colocou sua carteira.
Já na próxima frase, perceba que o pronome relativo “onde” retoma o substantivo “país”:
Mas atenção! Não confunda lugar com tempo. É comum algumas pessoas usarem “onde”
equivocadamente, como em:
Estávamos todos tristes naquele dia, foi onde percebi que ele fazia falta.
Note que o uso da palavra “onde”, nessa frase, não faz sentido, pois essa palavra indica lugar. A
que lugar o enunciador ou enunciadora se refere então? Na verdade, a sua intenção era esta:
Estávamos todos tristes naquele dia, foi quando percebi que ele fazia falta.
5
Ortografia 2.0
Agora sim, o termo “quando” se refere ao dia (portanto, indica tempo) em que todos estavam
tristes.
A palavra “aonde” é formada pela união da preposição “a” e do advérbio ou pronome relativo
“onde”. Portanto, só usamos esse termo quando ele vem acompanhado de outro termo que exija a
preposição “a”, como é o caso do verbo “chegar” no exemplo seguinte:
Nessa frase, o verbo “ir” exige a preposição “a”; portanto, quem vai, vai a algum lugar: vou aonde."
1. Leia mais
Embora seja fundamental conhecer as regras da língua portuguesa, a compreensão delas pode
ser facilitada ao assimilar os exemplos aplicados.
A ideia aqui é fazer com que a escrita seja mais presente na sua vida.
Ao redigir mensagens, e-mails ou cartas, por exemplo, você acaba treinando, além da ortografia,
a sua capacidade criativa.
6
Ortografia 2.0
A ferramenta é, de fato, uma aliada do mundo moderno, mas você não pode ficar refém dela.
Por isso, nesses casos, não hesite em fazer algumas pesquisas para descobrir a escrita correta.
Você pode consultar, por exemplo, o sistema de busca do Vocabulário Ortográfico da Língu a
Portuguesa.
Lá, é possível digitar uma palavra e verificar se ela, realmente, existe no nosso idioma e se está
com a grafia certa.
5. Continue estudando
Mais ou Mas?
O “mais” e o “mas” são duas palavras que tem um som parecido, no entanto, são utilizadas em
contextos distintos. Confira abaixo a diferença entre elas e suas regras de uso.
Mais
A palavra “mais” possui como antônimo o “menos”. Nesse caso, ela indica a soma ou o aumento
da quantidade de algo.
7
Ortografia 2.0
Embora seja mais utilizada como advérbio de intensidade, dependendo da função que exerce na
frase, o “mais” pode ser substantivo, preposição, pronome indefinido ou conjunção.
Exemplos:
Dica: Uma maneira de saber se você está usando a palavra corretamente é trocar pelo seu
antônimo “menos”.
Mas
Exemplo: Nem, mas, nem meio, mas, faça já seus deveres de casa.
2. Como conjunção adversativa, o, “mas” é utilizado quando o locutor quer expor uma ideia
contrária a que foi dita anteriormente.
Nesse caso, ela possui o mesmo sentido de: porém, todavia, contudo, entretanto, contanto que,
etc.
Exemplo: Ela é muito dedicada, mas tão dedicada, que trabalhou anos vendendo doces.
Não confunda!
A palavra "más" com acento é o plural de "má", ou seja, é um adjetivo sinônimo de ruim, por
exemplo:
8
Ortografia 2.0
Exercícios
Mais ou Mas
1. (Cesgranrio) para estar de acordo com a norma-padrão, a frase abaixo deve ser completada.
Esperamos que, daqui ____ alguns anos, não tenhamos de lidar ____ com os mesmos problemas
que enfrentamos já ____ duas décadas no Brasil.
a) a – mas – há
b) a – mais – a
c) a – mais – há
d) há – mas – há
e) há – mais – a
Alternativa c: a – mais – há
Exercícios resolvidos sobre “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de”
Questão 1
Analise o uso das expressões “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de” nas proposições a seguir e
marque a alternativa correta:
Onde ou aonde
"Questão 1 - Todas as orações a seguir apresentam o uso correto dos termos “onde” e “aonde”,
exceto:
9
Ortografia 2.0
a) Não sei onde está o meu caderno e nem onde coloquei meu lápis.
Resolução
Alternativa “b”. Nesse período, o verbo “estar” não exige preposição. Portanto, o correto, segundo
a norma-padrão, é “onde você estiver”, ou seja, o lugar em que “você estiver”."
Resolução:
A proposição I apresenta uma conotação de proximidade. Isso justifica o uso da expressão “a cerca
de”.
A proposição II apresenta o significado “conversar sobre algo”, por isso “acerca de” é a proposição
correta.
A proposição III está incorreta, uma vez que referencia tempo passado. Assim, “há cerca de” seria
a opção correta.
10
Ortografia 2.0
2. (FGV-SP) Assinale a alternativa em que as formas mal ou mau estão utilizadas de acordo com a
norma culta:
d) As respostas estavam mau dispostas sobre a mesa, de forma que ninguém sabia a sequência
correta.
e) Então, mau ajeitada, desceu triste para o salão, sem perceber que alguém a observava.
Alternativa c: Mal chegou a dizer isso, e tomou um sopapo que o lançou longe.
A ou há
Explicamos ___ ela que não seria possível ___ devolução hoje, pois fecharíamos dali ___ cinco
minutos. Mas vamos avisar que ___ possibilidade de devolução amanhã.
a) a; a; há; há.
b) há; a; a; a.
c) a; a; há; a.
d) a; a; a; há.
2 – Assinale a alternativa que apresenta uso correto do termo “há” de acordo com a norma-padrão
da língua portuguesa:
11
Ortografia 2.0
Respostas
1 – d)
2 – a)
No item d), o correto de fato é há, porém, a construção “há ... atrás” não está de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa."
12
Acentuação gráfica
Acentuação gráfica
MÉRITO
Apostilas 1
Acentuação gráfica
Esse sinal, inclinado para a direita (´), indica que a tônica tem som aberto e recebe
o nome de acento agudo.
O acento grave, inclinado para a esquerda (`), possui outra função, que é assinalar
uma fusão, a crase.
O acento gráfico não deve ser confundido com o acento tônico. O acento tônico
tem maior intensidade de voz apresentada por uma sílaba quando pronunciamos
determinadas palavras:
2
Acentuação gráfica
3
Acentuação gráfica
Obs.: usa-se, ainda, o acento circunflexo para diferenciar a forma verbal "pôr" da
preposição "por".
4
Acentuação gráfica
5
Acentuação gráfica
Vogais tônicas
6
Acentuação gráfica
Exemplos de palavras
Regras de acentuação gráfica
com acento
Recebem acento agudo as palavras proparoxítonas que árabe, cáustico,
apresentam na sílaba tônica as vogais abertas grafadas Cleópatra, esquálido,
7
Acentuação gráfica
Exemplos de palavras
Regras de acentuação gráfica
com acento
exército, hidráulico,
líquido, míope, músico,
-a, -e, -i, -o e -u começando com ditongo oral ou vogal
plástico, prosélito,
aberta.
público, rústico, tétrico,
último
Recebem acento agudo as palavras proparoxítonas
Álea, náusea; etéreo,
aparentes quando apresentam na sílaba tônica as
níveo; enciclopédia,
vogais abertas grafadas -a, -e, -i, -o e -u ou ditongo oral
glória; barbárie, série;
começado por vogal aberta, e que terminam por
lírio, prélio; mágoa,
sequências vocálicas pós-tônicas praticamente
nódoa; exígua; exíguo,
consideradas como ditongos crescentes -ea, -eo, -ia, -
vácuo
ie, -io, -oa, -ua e -uo).
Avidamente - de ávido
Debilmente - de débil
8
Acentuação gráfica
Crase
A crase é usada na contração da preposição a com as formas femininas do artigo
ou pronome demonstrativo a: à (de a + a), às (de a + as).
àquele(s)
àquela(s)
àquilo
Trema
O sinal de trema (¨) é inteiramente suprimido em palavras da língua portuguesa e
só é utilizado nas palavras derivadas de nomes próprios.
9
Acentuação gráfica
Exercícios
Exercício 1
d) Joel tinha os biceps mal definidos e o tórax exagerado para alguem tão baixo.
e) O juíz condenou-o a devolver com juros aos cófres publicos todo o dinheiro
desviado.
Exercício 2
10
Acentuação gráfica
Exercício 3
(Cesgranrio) Aponte a única série em que pelo menos um vocábulo apresente erro
no que diz respeito à acentuação gráfica:
a) pegada - sinonímia
b) êxodo - aperfeiçoe
c) álbuns - atraí-lo
d) ritmo - itens
e) redimí-la – grátis
Exercício 4
a) hífen
b) ítem
c) ítens
d) rítmo
e) n.d.a
11
Acentuação gráfica
Exercício 5
Exercício 6
(UFSCar) Estas revistas que eles ___ , ___ artigos curtos e manchetes que todos ___ .
12
Acentuação gráfica
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Todas as palavras acima são oxítonas, ou seja, a sílaba tônica de todas elas é a
última: pa-le-tó, a-vô, pa-jé, ca-fé, ji-ló. De acordo com as regras de acentuação das
oxítonas, recebem acento agudo as palavras oxítonas terminadas em vogais
abertas “a, e, o” (pa-le-tó, pa-jé, ca-fé, ji-ló), enquanto recebem acento circunflexo
as palavras oxítonas terminadas em vogais fechadas “e, o” (a-vô).
Exercício 3
13
Acentuação gráfica
Grátis (grá-tis) está acentuada de forma correta, porque é uma palavra paroxítona
(penúltima sílaba tônica) que tem na sílaba tônica a vogal aberta “a” termina em -s.
Exercício 4
Alternativa a: hífen.
A palavra “hífen” é paroxítona, o que significa que a sua sílaba tônica é a penúltima
(hí-fen). Assim, de acordo com a regra, são acentuadas as palavras paroxítonas que
contenham na sílaba tônicas as vogais abertas “a, e, i, o, u” e terminam em “l, n, r, x,
s”. É o caso de “grátis”, que tem vogal aberta “a” e termina em “s”.
Exercício 5
Ananás (a-na-nás), porque é uma oxítona, ou seja, palavra cuja última sílaba é
tônica. De acordo com a regra, as palavras oxítonas terminadas em vogal aberta “a,
e, o”, seguidas ou não de “s” são acentuadas, como acontece neste caso.
Exercício 6
Leem (le-em) e veem (ve-em) não são acentuadas porque não se usa acento
circunflexo nas palavras paroxítonas (penúltima sílaba tônica) que na sua sílaba
tônica têm um hiato fechado (encontro vocálico que se separa) e que terminem
com "em".
Têm é acentuada, porque as formas dos verbos “ter” e “vir” na terceira pessoal do
plural do presente do indicativo levam acento circunflexo.
14
Pontuação
Pontuação
MÉRITO
Apostilas 1
Pontuação
Ponto (.)
O ponto pode ser utilizado para:
b) Separar períodos:
c) Abreviar palavras:
Dois-pontos (:)
Deve ser utilizado com as seguintes finalidades:
Ela gritou:
– Vá embora!
2
Pontuação
Esse é o problema dessa geração: tem liberdade, mas não tem responsabilidade.
É como disse Platão: “De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais
difícil de domar.”
Reticências (...)
Usa-se para:
Sabe... preciso confessar uma coisa: naquela viagem gastei todas as minhas
economias.
Roubos, pessoas sem ter onde morar, escândalos ligados à corrupção... assim
caminha a humanidade.
“O Cristo não pediu muita coisa. (...) Ele só pediu que nos amássemos uns aos
outros.” (Chico Xavier)
3
Pontuação
Parênteses ( )
Os parênteses são usados para:
Numa linda tarde primaveril (meu caçula era um bebê nessa época), ele veio nos
visitar pela última vez.
a) Após vocativo:
Fuja!
c) Após interjeição:
Que lástima!
a) Em perguntas diretas:
4
Pontuação
b) Às vezes, pode ser utilizada junto com o ponto de exclamação para enfatizar o
enunciado:
Vírgula (,)
Esse é o sinal de pontuação que exerce o maior número de funções, por isso
aparece em várias situações. A vírgula marca pausas no enunciado, indicando que
os termos por ela separados não formam uma unidade sintática, apesar de estarem
na mesma oração.
a) Separar o vocativo:
b) Separar apostos:
Meus bolos prediletos são os de chocolate, coco, doce de leite e nata com
morangos.
Havia no rosto dela ódio, uma ira, uma raiva que não possuía justificativa.
5
Pontuação
Os políticos estão cada vez mais ricos, e seus eleitores, cada vez mais pobres.
Eu alerto, e brigo, e repito, e faço de tudo para ela perceber que está errada,
porém nunca me escuta.
m) Utilizamos a vírgula quando a conjunção “e” assume valores distintos que não
retratam sentido de adição (adversidade, consequência, por):
Entre orações:
Amélia, que não se parece em nada com a Amélia da canção, não suportou seu
jeito grosseiro e mandão.
6
Pontuação
A casa, tão cara que ela desistiu da compra, hoje está entregue às baratas.
1 xícara de trigo;
4 ovos;
1 xícara de leite;
1 xícara de açúcar;
1 colher de fermento.
7
Pontuação
Travessão (—)
O travessão deve ser utilizado para os seguintes fins:
Aspas (“”)
As aspas são utilizadas com os seguintes objetivos:
“Ia viajar! Viajei. Trinta e quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o sangue
na face, desfiz e refiz a mala.” (O prazer de viajar - Eça de Queirós)
8
Pontuação
Exercícios
Exercício 1
a) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, ponto de interrogação;
b) vírgula, vírgula, ponto final, ponto final, ponto final, vírgula, ponto final;
Exercício 2
9
Pontuação
Exercício 3
Exercício 4
10
Pontuação
Gabarito
Exercício 1
Resposta: c) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, reticências.
Exercício 2
Exercício 3
Respostas:
Exercício 4
Respostas:
a) dois pontos;
b) reticências;
c) aspas;
d) ponto de exclamação;
e) ponto final.
11
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MÉRITO
Apostilas 1
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
MÉRITO
Apostilas 1
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Adição “ + “
A adição é a operação matemática mais básica e pode ser feita com qualquer
tipo de número. Porém, em um primeiro momento, são usados apenas números
inteiros e maiores que zero. A seguir, discutiremos a técnica usada para calcular
adições.
A soma deve ser feita por meio dos valores posicionais dos algarismos de
cada número, a começar pelas unidades. Primeiro, somamos as unidades, depois,
as dezenas, em seguida, as centenas e, assim, prosseguimos até finalizar a adição.
Observe a soma de 145 e 223 na tabela a seguir:
Logo, o resultado dessa soma é 368, pois esse número é formado por três
centenas, seis dezenas e oito unidades.
2
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Na adição 456 + 126, a soma dos algarismos das unidades será: 6 + 6 = 12,
que é maior que dez. Assim, obtemos um número formado por uma dezena e duas
unidades. Para resolver esse problema, basta deslocar essa dezena para a coluna
específica das dezenas. Quando isso é feito, ela perde o zero, pois o que vale para
essas colunas é o valor posicional. Dessa forma, na coluna das dezenas, um equi -
vale a dez, dois, a 20, e assim por diante.
Propriedades da adição
3
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Subtração “ - “
Análoga à soma, a subtração de dois ou mais números se dá pela retirada de
unidades de um determinado número. Assumido nossa análise para os números
Reais, todos os valores possuem valores inferiores e valores superiores.
4
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Exemplo:
7-6=1
10-8=2
3-3=0
Na operação de subtração, temos o zero (0) como elemento neutro, uma vez
que, sendo zero a representação do “nada”, um número que subtraia nada resulta
no próprio número.
Exemplo:
a-0=a
Propriedade comutativa
A subtração não possui propriedade comutativa, uma vez que um valor n sub -
traído de um valor m, difere da subtração de m de um valor n.
Exemplos:
Propriedade associativa
5
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Exemplo:
Multiplicação
A multiplicação é uma das operações matemáticas básicas. Ela é uma evolu -
ção natural da adição, pois é definida de modo que represente a soma de deter-
minado número de conjuntos que possuem a mesma quantidade de elementos.
2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 = 16
Essa soma pode ser representada pelo símbolo “x” ou “·”. No exemplo anteri -
or:
2x8 = 2·8 = 16
6
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Figura 1: Tabuada
Algoritmo da multiplicação
4 8 2
X 2 5
1
4 8 2
7
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
X 2 5
0
Observe que o valor das unidades fica no resultado e o valor das dezenas
“sobe”. Agora é hora de multiplicar 5x8. Lembre-se de somar a dezena que “subiu”
ao resultado dessa multiplicação. Então, 5x8 = 40 e 40 + 1 = 41. Logo, teremos
no algoritmo:
4 1
4 8 2
X 2 5
1 0
Por fim, multiplicaremos 5x4 = 20, que, somado a 4, resulta em 24. Como não
há mais para onde “subir”, esse resultado será colocado por inteiro no local apro -
priado.
4 1
4 8 2
X 2 5
2 4 1 0
4 8 2
X 2 5
2 4 1 0
4
8
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
1
4 8 2
X 2 5
2 4 1 0
6 4
9
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
1
4 8 2
X 2 5
2 4 1 0
9 6 4
4 8 2
X 2 5
2 4 1 0
+
9 6 4
1 2 0 5 0
Propriedades da multiplicação
a·b = b·a
(a·b)·c = a·(b·c)
10
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
1·a = a·1 = a
a·1/a = 1
Divisão
A divisão é uma das quatro operações básicas da matemática e é inversa à
multiplicação. A divisão de um número consiste em seu fracionamento, na sua
fragmentação, que pode ter como resultado um número inteiro ou um número
decimal.
Elementos da divisão
Quando vamos dividir um número P por um número d, devemos buscar um nú-
mero q que multiplicado por d seja igual a P. Cada um desses elementos recebem
um nome: P é chamado de dividendo, d é o divisor e q o quociente.
Nem sempre é possível encontrar esse número q, em alguns casos, a multiplica-
ção de d por q apenas fica muito próxima de P. Nessas situações, a diferença de P
pelo resultado da multiplicação de d por q é chamado de resto e será denotado por
r.
11
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Exemplos
a) 28: 2 = 14, pois 2 ·14 = 28 → Divisão exata
b) 29: 2 ≠ 14, pois 2 ·14 = 28 → Divisão não exata, apresenta resto = 1
Quando o resto não aparece, ou seja, quando r = 0, dizemos que o número P é divisí-
vel por d. Caso contrário, P não é divisível por d.
Podemos afirmar que:
P = d ·q + r
Vejamos agora um método que facilita encontrar todos esses elementos: méto-
do da chave. Veja a figura abaixo:
Exemplo
Na divisão do número 25 por 5 temos:
12
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Segundo passo: tentar encontrar um número que multiplicado por 4 seja igual
a 64. Como essa não é uma tarefa fácil, vamos tomar somente o número 6 para
dividir com o número 4, ou seja, o algarismo da dezena. Assim, devemos determi -
nar um número inteiro que multiplicado por 4 seja igual a 6 ou que chegue o mais
próximo possível. Veja:
O processo chega ao fim, quando obtemos que o resto é igual a 0. Caso con -
trário, devemos continuar a divisão seguindo os mesmos procedimentos.
Exemplos
13
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
a) (+ 55) : (+11) = +5
b) (+243) : (– 3) = – 81
Divisão com vírgula
Na divisão, há duas situações em que a vírgula pode aparecer: a primeira é
quando o quociente não é um número inteiro, e a segunda é quando o dividendo
e o divisor não são inteiros. Vejamos como resolver cada um desses casos por
meio de exemplos.
14
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
15
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
16
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Anotações:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
________________
17
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Exercícios
Exercício 1
João vai fazer uma viagem de 521 quilômetros. Para fazer a viagem com mais
segurança, ele decidiu realizá-la em duas etapas. Quantos quilômetros João
viajará por dia?
Exercício 2
(VUNESP 2020)
Uma loja trabalha com produtos que são classificados em apenas três tipos. Na
tabela, constam os preços de venda de cada tipo do produto:
No último dia útil de funcionamento, foram vendidos produtos dos três tipos,
sendo que, do total de unidades vendidas, 1/4 foi de produtos do tipo A, 2/5 foi
de produtos do tipo B, e o restante, de produtos do tipo C. Naquele dia, o preço
médio unitário de venda dos produtos vendidos foi de:
(A) R$ 11,95.
(B) R$ 12,30.
(C) R$ 12,55.
(D) R$ 13,50.
(E) R$ 13,95.
18
Operações com adição, subtração, multiplicação e divisão
Gabarito
Exercício 1
O total da viagem é de 521 quilômetros e vai ser realizado em 2 dias, para determinar a
quantidade de quilômetros que será rodado por dia devemos dividir esses números.
Exercício 2
Resposta: C )
Resolução:
Somar as medias
A = 2,50
B =4,80
C =5,25
Total = 12,55
19
Sistema de numeração decimal
MÉRITO
Apostilas 1
Sistema de numeração decimal
É o sistema de numeração que nós usamos. Ele foi concebido pelos hindus e
divulgado no ocidente pelos árabes, por isso, é também chamado de "sistema de
numeração indo-arábico".
Características
10 unidades = 1 dezena
10 dezenas = 1 centena
2
Sistema de numeração decimal
Ordens e Classes
3
Sistema de numeração decimal
Exemplos
1) 57283
No quadro acima vemos que 57 pertence a classe dos milhares e 283 a classe das
unidades simples. Assim, o número será lido como: cinquenta e sete mil, duzentos
e oitenta e três.
2) 12839696
O número então será lido como: doze milhões, oitocentos e trinta e nove mil,
seiscentos e noventa e seis.
4
Sistema de numeração decimal
Anotações:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
5
Sistema de numeração decimal
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
6
Sistema de numeração decimal
Gabarito
Exercício 1
b) 1
c) 3.000 unidades
Exercício 2
Exercício 3
b) 70 unidades
7
Potencialização
Potencialização
1
Potencialização
Potencialização
Sendo a ≠ 0, temos:
Para melhor entender a potenciação, no caso do número 2 3 (dois elevado a terceira potência ou
dois elevado ao cubo), tem-se:
23 = 2 x 2 x 2 = 4 x 2 = 8
Sendo,
2: Base
3: Expoente
8: Potência (resultado do produto)
Exemplos de Potenciação
5 x 5 = 25
Logo,
3 x 3 x 3 = 27
Logo,
Propriedades da Potenciação
• Toda potência com expoente igual a zero, o resultado será 1, por exemplo: 5 0=1
• Toda potência com expoente igual 1, o resultado será a própria base, por exemplo: 8 1 = 8
2
Potencialização
• Quando a base for negativa e o expoente um número ímpar, o resultado será negativo, por
exemplo: (- 3)3 = (- 3) x (- 3) x (- 3) = - 27.
• Quando a base for negativa e o expoente um número par, o resultado será positivo, por
exemplo: (- 2)2 = (- 2) x (- 2) = +4
• Quando o expoente for negativo, inverte-se a base e muda-se o sinal do expoente para
positivo, por exemplo: (2) - 4 = (1/2)4 = 1/16
• Nas frações, tanto o numerador quanto o denominador ficam elevados ao expoente, por
exemplo: (2/3)3 = (23 / 33) = 8/27
ax . ay = ax+y
52.53= 52+3= 55
Quando a base está entre parênteses e há outro expoente fora (potência de potência), mantém -
se a base e multiplica-se os expoentes:
(ax)y = ax.y
(32)5= 32.5 = 310
Tipos de potenciação
Quando o expoente é inteiro, significa que ele pode possuir número negativo ou positivo.
⇒ Expoente positivo: Quando a base for um número real e o expoente for positivo, obteremos a
potência efetuando o produto dos fatores. Acompanhe alguns exemplos:
2+2 = 2 . 2 = 4
0,3+3 = 0,3 . 0,3 . 0,3 = 0,027
(½ )+2 = ½ . ½ = ¼
3
Potencialização
2-2 = 1 = 1 . 1 = 1
2+2 2 2 4
(½ )-2 = (2/1)+2 = 2 . 2 = 4
⇒ Expoente igual a 1
Quando o expoente for igual a um positivo, a potência será o próprio número da base. Veja os
exemplos abaixo:
a1 = a
21 = 2
41 = 4
1001 = 100
⇒ Expoente igual a 0
a0 = 1
10000 = 1
250 = 1
Propriedades da potenciação
As propriedades da potenciação são utilizadas para simplificar os cálculos. Há, no total, cinco
propriedades:
a n . am = a n + m
2 2 . 2 3 = 22 + 3 = 25
4 5 . 4 2 = 45 + 2 = 47
a n : am = an = a n - m
am
5 6 : 52 = 56 = 56 – 2 = 5 4
52
92 : 93 = 92 = 92 – 3 = 9-1
93
(an)m = an . m
(74)2 = 74 . 2 = 78
(123)2 = 123 . 2 = 126
(a . b)n = ( an . bn)
(4 . 5)2 = (42 . 52)
(12 . 9)3 = (123 . 93)
an . bn = (a . b)n
42 . 62 = (4 . 6)2
73 . 43 = (7 . 4)3
5
Potencialização
Anotações:
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
6
Radiciação
Radiciação
MÉRITO
Apostilas 1
Radiciação
Exemplo: Qual é o número que multiplicado por ele mesmo 3 vezes dá como
resultado 125?
5 x 5 x 5 = 125, ou seja,
Símbolo da Radiciação
Para indicar a radiciação usamos a seguinte notação:
Sendo,
Exemplos de radiciação:
Propriedades da Radiciação
São muito úteis quando necessitamos simplificar radicais. Confira:
2
Radiciação
1ª propriedade:
Exemplo:
2ª propriedade:
Exemplos:
3ª propriedade:
Exemplos:
3
Radiciação
4ª propriedade:
Exemplo:
Exemplo:
5ª propriedade:
A raiz de uma outra raiz pode ser calculada mantendo-se o radicando e multi-
plicando-se os índices.
Exemplo:
Radiciação e Potenciação
A radiciação é a operação matemática inversa da potenciação. Desta forma,
podemos encontrar o resultado de uma raiz buscando a potenciação, que tem
como resultado a raiz proposta.
Observe:
Exemplos:
4
Radiciação
Simplificação de Radicais
Exemplo:Calcule
5
Radiciação
Assim, .
Racionalização de Denominadores
6
Radiciação
Soma e Subtração
Exemplos:
Exemplo I:
Portanto, .
Exemplo II:
7
Radiciação
Portanto, .
Exemplos:
Multiplicação e Divisão
Exemplos:
Exemplo I:
8
Radiciação
Portanto, .
Exemplo II:
Portanto, .
Exercícios
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
9
Radiciação
Gabarito
a)
b)
c) a raiz do número zero é o próprio zero.
d)
propriedades
Portanto,
b) Por se tratar do cálculo da raiz de uma raiz utilizamos a propriedade
Portanto,
Portanto,
d) Por se tratar da soma e subtração de radicais semelhantes utilizamos a
propriedade
Portanto,
10
Radiciação
Anotações:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
11
Números Reais
Números Reais
MÉRITO
Apostilas 1
Números Reais
R = N U Z U Q U I ou R = Q U I
Onde:
R: Números Reais
N: Números Naturais
U: União
Z: Números Inteiros
Q: Números Racionais
I: Números Irracionais
2
Números Reais
• O conjunto dos números Racionais (Q) é formado pelo conjuntos dos Núme-
ros Naturais (N) e dos Números Inteiros (Z). Por isso, todo Número Inteiro (Z)
é Racional (Q), ou seja, Z está contido em Q.
Reta real
A reta real é uma reta horizontal, orientada no sentido para a direita e é uma
representação gráfica dos números reais.
3
Números Reais
Intervalos reais
[a,b[={x∈R∣a≤x<b}:
Intervalos no infinito:
[a,+∞[={x∈R∣x≥a}:
]a,+∞[={x∈R∣x>a}:
]−∞,b]={x∈R∣x≤b}:
]−∞,b[={x∈R∣x<b}:
4
Números Reais
Anotações:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
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5
Razão e Proporção
Razão e Proporção
MÉRITO
Apostilas 1
Razão e Proporção
A razão está relacionada com a operação da divisão. Vale lembrar que duas
grandezas são proporcionais quando formam uma proporção.
Para você encontrar a razão entre duas grandezas, as unidades de medida terão de
ser as mesmas.
Exemplos
A C
Proporção: = , onde todos os coeficientes são ≠0
B D
Exemplo 1
Se o denominador for igual a 100, temos uma razão do tipo porcentagem, também
chamada de razão centesimal.
30
30 %= =0,30 Além disso, nas razões, o coeficiente que está localizado acima é
100
chamado de antecedente (A), enquanto o de baixo é chamado de consequente (B).
A Antecedente
=
B Consequente
2
Razão e Proporção
Propriedades da Proporção
1. O produto dos meios é igual ao produto dos extremos, por exemplo:
A C
= Logo:
B D
A·D = B·C
D. A = C . B
3
Razão e Proporção
Anotações:
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4
Razão e Proporção
Exercícios
Exercício 1
a) 120:20
b) 345:15
c) 121:11
d) 2040:40
Exercício 2
a) 2 e 3
b) 2 e 4
c) 4 e 12
d) 4 e 8
5
Razão e Proporção
Gabarito
Exercício 1
Resposta: a) 6
b) 23
c) 11
d) 51
Exercício 2
Resposta: Alternativa a: 2 e 3
6
Média Aritmética Simples e Ponderada
MÉRITO
Apostilas 1
Média Aritmética Simples e Ponderada
Por ser sensível aos dados, nem sempre fornece os resultados mais adequados.
Fórmula
Exemplo:
Sabendo que as notas de um aluno foram: 8,2; 7,8; 10,0; 9,5; 6,7, qual a média
que ele obteve no curso?
2
Média Aritmética Simples e Ponderada
Depois, encontra-se a soma desses valores que será dividida pela soma dos
pesos.
Onde,
Exemplo:
3
Média Aritmética Simples e Ponderada
4
Média Aritmética Simples e Ponderada
Anotações:
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5
Porcentagem
Porcentagem
MÉRITO
Apostilas 1
Porcentagem
Forma percentual
Exemplos:
5%
0,1%
150%
Forma fracionária
Exemplo:
2
Porcentagem
Forma decimal
Exemplo:
Dica:
Lembrando que a nossa base é decimal, então, ao dividir por 100, basta andar
com a vírgula duas casas para a esquerda.
Exemplos:
5% = 0,05
152% = 1,52
0,23 = 23%
0,111 = 11,1%
0,8 = 80%
1,74 = 174 %
3
Porcentagem
• regra de três
Exemplos:
1) Calcule 30% de 90
4
Porcentagem
30% = 0,3
0,3 . 90 = 27
5
Porcentagem
Anotações:
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Porcentagem
Exercícios
Exercício 1
a) 6% de 100
b) 70% de 100
c) 30% de 50
d) 20 % de 60
e) 25% de 200
f) 7,5% de 400
g) 42% de 300
h) 10% de 62,5
i) 0,1% de 350
j) 0,5% de 6000
Exercício 2
(ENEM-2013)
a) 15,00
7
Porcentagem
b) 14,00
c) 10,00
d) 5,00
e) 4,00
Exercício 3
Em uma sala de aula há 30 alunos, dos quais 40% são meninas. Quantas meninas
têm na sala?
a) 10 meninas
b) 12 meninas
c) 15 meninas
d) 18 meninas
8
Porcentagem
Gabarito
Exercício 1
a) 6% de 100 = 6
b) 70% de 100 = 70
c) 30% de 50 = 15
d) 20 % de 60 = 12
e) 25% de 200 = 50
f) 7,5% de 400 = 30
j) 0,5% de 6000 = 30
Exercício 2
Logo:
50 . 0,2 = 10
Se a pessoa tiver o cartão fidelidade, o desconto será ainda maior, ou seja, o cliente
vai pagar R$40,00 com mais 10% de desconto. Assim,
9
Porcentagem
40 . 0,1 = 4
Logo, o desconto da economia adicional para quem possui o cartão fidelidade será
de mais R$4,00.
Alternativa e: 4,00
Exercício 3
10
Equações do primeiro e segundo grau
MÉRITO
Apostilas 1
Equações do primeiro e segundo grau
ax+b = 0
Donde a e b são números reais, sendo a um valor diferente de zero (a ≠ 0) e x
representa o valor desconhecido.
O valor desconhecido é chamado de incógnita que significa "termo a determinar".
As equações do 1º grau podem apresentar uma ou mais incógnitas.
As incógnitas são expressas por uma letra qualquer, sendo que as mais utilizadas
são x, y, z. Nas equações do primeiro grau, o expoente das incógnitas é sempre
igual a 1.
As igualdades 2.x = 4, 9x + 3 y = 2 e 5 = 20a + b são exemplos de equações do 1º
grau. Já as equações 3x 2+5x-3 =0, x 3+5y= 9 não são deste tipo.
O lado esquerdo de uma igualdade é chamado de 1º membro da equação e o lado
direito é chamado de 2º membro.
É importante observar que a mudança de posição desses elementos deve ser feita
de forma que a igualdade continue sendo verdadeira.
2
Equações do primeiro e segundo grau
Exemplo
Solução
Para resolver a equação, devemos isolar o x. Para isso, vamos primeiro passar o 3
para o outro lado do sinal de igual. Como ele está subtraindo, passará somando.
Assim:
8x = 5 + 3
8x = 8
Agora podemos passar o 8, que está multiplicando o x, para o outro lado dividindo:
x = 8/8
x=1
– 9x = – 90 . (-1)
9x = 90
x = 10
3
Equações do primeiro e segundo grau
ax2 + bx + c = 0
Numa equação do 2º grau, o x é a incógnita e representa um valor desconhecido.
Já as letras a, b e c são chamadas de coeficientes da equação.
Os coeficientes são números reais e o coeficiente a tem que ser diferente de zero,
pois do contrário passa a ser uma equação do 1º grau.
Resolver uma equação de segundo Grau, significa buscar valores reais de x, que
tornam a equação verdadeira. Esses valores são denominados raízes da equação.
Uma equação quadrática possui no máximo duas raízes reais.
Fórmula de Bhaskara
Quando uma equação do segundo grau é completa, usamos a Fórmula de Bhaskara
para encontrar as raízes da equação.
−b± √ b ²−4. a. c
x=
2. a
4
Equações do primeiro e segundo grau
Onde,
a: coeficiente quadrático
b: coeficiente linear
c: coeficiente constante
2x² + 3x + 5 = 0
Onde,
a=2
b=3
c=5
Observe que se o coeficiente a for igual a zero, o que temos é uma equação do
primeiro grau:
ax + b = 0
5
Equações do primeiro e segundo grau
Discriminante da Equação
• Se o valor de Δ for maior que zero ( Δ > 0), a equação terá duas raízes reais
e distintas.
• Se o valor de Δ for igual a zero ( Δ = 0), a equação apresentará uma raiz real.
−b± √ Δ
x=
2. a
6
Equações do primeiro e segundo grau
Anotações:
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Equações do primeiro e segundo grau
Exercícios
Exercício 1
8
Equações do primeiro e segundo grau
Gabarito
Exercício 1
Para saber o número de raízes, precisamos calcular o valor do delta, assim temos:
Como delta é maior que zero (Δ > 0), então a equação terá duas raízes reais e
distintas. Vamos agora aplicar a fórmula de Bhaskara para encontrar o valor das
raízes.
9
Relação entre grandezas
1
Relação entre grandezas
Definimos por grandeza tudo aquilo que pode ser contado e medido, como o tempo, a
velocidade, comprimento, preço, idade, temperatura entre outros. As grandezas são classificadas em:
diretamente proporcionais e inversamente proporcionais.
São aquelas grandezas onde a variação de uma provoca a variação da outra numa mesma razão. Se
uma dobra a outra dobra, se uma triplica a outra triplica, se uma é dívida em duas partes iguais a
outra também é dívida à metade.
Exemplo 1
Se três cadernos custam R$ 8,00, o preço de seis cadernos custará R$ 16,00. Observe que se
dobramos o número de cadernos também dobramos o valor dos cadernos. Confira pela tabela:
Exemplo 2
Para percorrer 300 km, um carro gastou 30 litros de combustível. Nas mesmas condições, quantos
quilômetros o carro percorrerá com 60 litros? E com 120 litros?
Uma grandeza é inversamente proporcional quando operações inversas são utilizadas nas grandezas.
Por exemplo, se dobramos uma das grandezas temos que dividir a outra por dois, se triplicamos uma
delas devemos dividir a outra por três e assim sucessivamente. A velocidade e o tempo são
2
Relação entre grandezas
Exemplo 3
Para encher um tanque são necessárias 30 vasilhas de 6 litros cada uma. Se forem usadas vasilhas de
3 litros cada, quantas serão necessárias?
As duas grandezas são muito utilizadas em situações de comparação, isto é comum no cotidiano. A
utilização da regra de três nos casos envolvendo proporcionalidade direta e inversa é de extrema im-
portância para a obtenção dos resultados.
3
Relação entre grandezas
Anotações:
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4
Área e volume
Área e volume
1
Área e volume
Área e volume
Geralmente, para encontrar a área de uma figura basta multiplicar a base (b) pela altura (h). Já o
perímetro é a soma dos segmentos de retas que formam a figura, chamados de lados (l).
Para encontrar esses valores é importante analisar a forma da figura. Assim, se vamos encontrar
o perímetro de um triângulo, somamos as medidas dos três lados. Se a figura for um quadrado
somamos as medidas dos quatro lados.
Na Geometria Espacial, que inclui os objetos tridimensionais, temos o conceito de áre a (área da
base, área da lateral, área total) e o de volume.
O volume é determinado pela multiplicação da altura pela largura e pelo comprimento. Note
que as figuras planas não possuem volume.
Confira abaixo as fórmulas para encontrar a área e o perímetro das figuras planas.
Retângulo: figura fechada e plana formada por quatro lados. Dois deles são congruentes e os
outros dois também.
2
Área e volume
Quadrado: figura fechada e plana formada por quatro lados congruentes (possuem a mesma
medida).
Círculo: figura plana e fechada limitada por uma linha curva chamada de circunferência.
3
Área e volume
Atenção!
Trapézio: figura plana e fechada que possui dois lados e bases paralelas, onde uma é maior e
outra menor.
Losango: figura plana e fechada composta de quatro lados. Essa figura apresenta lados e ângulos
opostos congruentes e paralelos.
4
Área e volume
A área do paralelogramo está relacionada com a medida da superfície dessa figura plana.
Lembre-se que o paralelogramo é um quadrilátero que possui quatro lados opostos congruentes
(mesma medida). Nessa figura, os lados opostos são paralelos.
O paralelogramo é um polígono (figura plana e fechada) que possui quatro ângulos internos e
externos. A soma dos ângulos internos ou externos são de 360°.
Fórmula da Área
Para calcular a medida da área do paralelogramo multiplica-se o valor da base (b) pela altura (h).
Logo, a fórmula é:
A = b.h
5
Área e volume
A área do prisma pode ser calculada pela soma de sua área lateral com as áreas das bases. O
processo de cálculo dessas áreas acaba sendo facilitado porque as duas bases de um prisma são
iguais, bastando, portanto, calcular a área de uma base e multiplicar o resultado por 2. A área lateral
do prisma é dada pela soma das áreas das faces laterais, que também costumam ser iguais ou seguir
algum padrão. Claro que isso não elimina o fato de, em alguns casos, existirem prismas que exigirão o
cálculo separado para cada uma de suas faces, mas esses casos são mais raros.
Neste artigo discutiremos alguns exemplos de cálculo de área de prismas. O texto completo a
respeito desse cálculo pode ser encontrado aqui.
(UNESP/2016) Um paralelepípedo reto-retângulo foi dividido em dois prismas por um plano que
contém as diagonais de duas faces opostas, como indica a figura.
Comparando-se o total de tinta necessária para pintar as faces externas do paralelepípedo antes
da divisão com o total necessário para pintar as faces externas dos dois prismas obtidos após a
divisão, houve um aumento aproximado de
a) 42%.
b) 36%.
c) 32%.
d) 26%.
e) 28%.
Solução:
Primeiramente calcularemos a área do prisma reto-retângulo. Observe que ele é formado por
duas faces laterais retangulares de base 3 e altura 1, por duas faces laterais de base 4 e altura 1 e por
duas bases retangulares de comprimento 4 e largura 3.
A área lateral é igual à soma das áreas das faces laterais, e a área total é a soma entre esse
resultado e a área das duas bases. Observe:
Ab = 4·3 + 4·3 = 12 + 12 = 24 cm 2
Ar = 14 + 24 = 38 cm 2
6
Área e volume
Agora calcularemos a área de um dos prismas triangulares. Como eles foram criados pela secção
sobre as diagonais das bases, eles possuem medidas congruentes e, por isso, basta encontrar a área
de um deles e multiplicar o resultado por 2. Entretanto, precisamos descobrir o comprimento dessa
diagonal. Para isso, usaremos o teorema de Pitágoras. Só é possível usá-lo porque temos a garantia de
que os ângulos entre duas arestas (exceto as introduzidas pelo corte) são retos, já que se trata de
um prisma reto-retângulo.
Tendo em vista que os outros dois lados do retângulo, base do prisma, medem 3 e 4, a sua
diagonal mede x:
x2 = 32 + 42
x2 = 9 + 16
x2 = 25
x=5
No prisma triangular, temos uma face com base 4 e altura 1, uma com base 3 e altura 1 e uma
com lado 5 e altura 1. Além disso, duas faces são bases, com “altura” 3 e “base” 4. Logo, a área lateral
e a área das bases serão:
Ab = 3·4 + 3·4 = 6 + 6 = 12
2 2
At = 12 + 12 = 24 cm2
Como dito anteriormente, a área dos dois prismas triangulares é o produto da área de um deles
por 2.
Att = 2·24 = 48 cm 2
Para finalizar o exercício, basta calcular o percentual representado pela diferença entre as áreas
dos retângulos. A diferença é 48 – 38 = 10. A razão entre a diferença e a área é:
10/38 = 0,263158
O percentual pode ser calculado multiplicando-se essa taxa por 100. Arredondando o resultado,
teremos:
0,263158·100 = 26%
Gabarito: letra D.
7
Área e volume
Anotações:
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8
Sistema monetário brasileiro
Sistema monetário
brasileiro
MÉRITO
Apostilas 1
Sistema monetário brasileiro
As primeiras moedas metálicas, como ouro, prata e cobre, surgiram com o iní-
cio da colonização portuguesa e, portanto, o Real português foi utilizado durante
todo o período colonial no Brasil.
2
Sistema monetário brasileiro
Figura 3: Moedas
3
Sistema monetário brasileiro
Anotações:
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4
Sistema monetário brasileiro
Exercícios
Exercício 1
Para pagar os R$ 7,90 que gastou em uma lanchonete, Solimar usou apenas três
tipos de moedas: de 5 centavos, de 25 centavos e de 50 centavos. Sabendo que
ela usou 8 moedas de 50 centavos e 13 de 25 centavos, então quantas moedas de
5 centavos foram necessárias para que fosse completada a quantia devida?
a) 6.
b) 7.
c) 10.
d) 11.
e) 13.
Exercício 2
Você sai para trabalhar as 14:45 e chega em seu destino às 14:55. Você vai
abastecer para repor esta gasolina gasta, mas só tem moedas de R$ 0,50.
Quantas moedas você deverá gastar com a gasolina deste percurso?
a) 5 moedas
b) 10 moedas
c) 15 moedas
d) 20 moedas
5
Sistema monetário brasileiro
Gabarito
Exercício 1
Ele usou
65 / 5 = 13 moedas de 5 centavos.
Exercício 2
Como você só tem moedas de R$0,50 para pagar, você utilizará 20 moedas, pois
6
Interpretação de gráficos e tabelas
MÉRITO
Apostilas 1
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráficos
O objetivo de um gráfico é apresentar ao leitor, de forma visual, os dados obtidos
facilitando assim a sua interpretação.
• Fonte: a maioria dos gráficos têm uma fonte, que diz a origem das
informações tratadas junto com o ano em que foram publicadas, essa
informação geralmente é posicionada no canto inferior direito dos gráficos e
tabelas;
• Números: são o elemento mais importante, uma vez que é por meio deles
que fazemos as comparações entre as informações dadas pelos gráficos. Eles
podem representar quantidade ou tempo (mês, ano, período);
2
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de colunas
Este é um dos tipos mais utilizados. Os valores para cada categoria são indicados
pelo eixo y (eixo vertical) e cada coluna é proporcional à sua altura, nas quais as
categorias são indicadas no eixo x (eixo horizontal).
O gráfico de colunas é utilizado quando as legendas forem curtas para que não
haja muitos espaços em branco, como pode acontecer no gráfico de barras, que
apresentaremos mais a diante.
3
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de barras
Quão mais longa (ou alta) a barra for maior quantidade ou a frequência do dado
apresentado. Com base na variação da barra é que o leitor analisa como
determinado dado está em relação aos demais.
4
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de linha
Além de poder ser usada em todas as áreas do conhecimento, uma das vantagens
deste modelo é a viabilidade de fazer análise de mais de uma tabela.
Este tipo de gráfico apresenta uma série como um conjunto de pontos conectados
por uma única linha, que pode variar entre ascendentes (crescimento), descentes
(diminuição) ou constantes de determinado fenômeno.
5
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de pontos
O gráfico de pontos também é conhecido como Dotplot. Ele é usado quando temos
uma tabela de distribuição de frequência, que pode ser absoluta ou relativa. Este
tipo de gráfico tem a finalidade de exibir os dados das tabelas de forma resumida,
permitindo a análise das distribuições desses dados.
O gráfico acima trata da variação do uso diário de energia, que são apresentados
no eixo vertical. Enquanto o eixo horizontal traz a temperatura ambiente, em
Celcius (°C), que varia entre 0 e 25 graus.
6
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de setor
Este tipo de gráfico, que também pode ser chamado de “Gráfico de Pizza”, é muito
utilizado, sobretudo, para observação de números percentuais (estatísticos).
A partir disso, entendemos que cada setor (pedaço ou parte) do círculo representa
uma porcentagem deste total, que neste caso está representando o número de
falantes de determinado idioma.
Além do número de casos, outra grandeza (informação) que nos é apresentada são
as cores dos setores, que representam cada idioma falado no mundo. Desse modo,
conseguimos perceber com mais precisão o volume dos dados e a diferença entre
as proporções do assunto.
7
Interpretação de gráficos e tabelas
Este gráfico pode ser usado em atividades de matemática, nas quais é exigido que
seja descoberto o valor de uma porcentagem a partir do valor total. Mas, na
maioria das vezes, não lidaremos com pedações de pizza iguais, este é o desafio.
Tabelas
Tabela simples
Ela é usada para mostrar a relação entre duas grandezas, informações ou dados,
como produto e preço. A tabela simples é formada por duas colunas e são lidas
horizontalmente, ou seja, em linhas (sentido esquerda para direita).
8
Interpretação de gráficos e tabelas
Por meio do exemplo vemos como a tabela de dupla entrada é parte do nosso
cotidiano, dado que a maioria dos alimentos que compramos no mercado vem com
esta tabela com as informações nutricionais no verso.
Para interpretação deste tipo de tabela, temos primeiro a referência dada pelo
título e subtítulo. Então iremos considerar essas quantidades de acordo com a
porção de 200ml (1 unidade do produto).
A partir disso, a primeira coluna dispõe cada um dos nutrientes que compõe o
alimento, a segunda da quantidade, em gramas (g), miligramas (mg) e microgramas
9
Interpretação de gráficos e tabelas
Para ler e entender cada um desses item, fazemos a leitura deles em linhas.
Relacionamos um nutriente, com sua quantidade em gramas e valor diário. E
repetimos isso para todas as demais.
No final da tabela, nos é dado uma informação extra, que podemos relacionar aos
elementos da última coluna dados pelo valor diário. E conseguimos fazer outra
inferência de todas essas informações com uma nova grandeza, que é o valor
médio de calorias da dieta de uma pessoa média adulta.
10
Interpretação de gráficos e tabelas
Anotações:
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Interpretação de gráficos e tabelas
Exercícios
Exercício 1
ENCCEJA 2017
12
Interpretação de gráficos e tabelas
Exercício 2
ENCCEJA 2017
13
Interpretação de gráficos e tabelas
Gabarito
Exercício 1
Resposta: alternativa D)
Exercício 2
Resposta: alternativa C)
14
Conhecimentos específicos
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
MÉRITO
Apostilas 1
Município Cabo Frio RJ
1
Município Cabo Frio RJ
Cabo Frio
Cabo Frio é um município brasileiro situado na Região dos Lagos do estado do Rio de
Janeiro. Localiza-se a uma latitude 22º52'46" sul e a uma longitude 42º01'07" oeste, estando
a uma altitude de 4 metros acima do nível do mar.
É o sétimo município mais antigo do Brasil e o principal da Região dos Lagos. É muito
conhecido por suas atrações turísticas, tendo a Praia do Forte como o principal centro
turístico.
A Praia do Forte é uma das praias mais populares do Brasil. É uma praia extensa, com
areia branca e fina, e águas cristalinas. É um ótimo lugar para nadar, tomar sol, fazer
esportes aquáticos e relaxar.
Praia do Peró
Praia Brava
Praia do Foguete
Cabo Frio também oferece uma variedade de outras atrações turísticas, incluindo:
Cabo Frio é um destino turístico popular para pessoas de todo o mundo. É uma cidade
com uma beleza natural deslumbrante, uma história rica e uma variedade de atrações
turísticas para todos os gostos.
2
1/83
LEI ORGÂNICA
Nós representantes do povo cabofriense, reunidos para instituir e manter uma comunidade
inspirada na Justiça, na Democracia, na solidariedade e no Desenvolvimento,
PROMULGAMOS, sob a proteção de DEUS e sob a luz dos princípios constitucionais da
República e do Estado do Rio de Janeiro a seguinte LEI ORGÂNICA MUNICIPAL:
TÍTULO I
DOS FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL
CAPÍTULO I
DO MUNICÍPIO
I - a autonomia;
II - a cidadania;
V - o pluralismo político.
Art. 2ºTodo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou
diretamente, nos termos da Constituição Federal, da Constituição Estadual e desta Lei
Orgânica.
Art. 3º São objetos fundamentais dos cidadãos deste Município e de seus representantes:
V - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação.
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA
VI - dispor sobre a limpeza das vias e dos logradouros públicos, remoção e destino do
lixo domiciliar e de outros resíduos;
XXII - fiscalizar, nos locais de venda, peso, medidas e condições sanitárias dos gêneros
alimentícios, observada a legislação federal pertinente;
CAPÍTULO III
DOS DISTRITOS
II - 2º Distrito Tamoyo;
I - população, eleitorado e arrecadação não inferiores à quinta parte exigida para criação
de Município;
II - existência, na povoação sede, de pelo menos 100 (cem) moradias, escola Pública,
posto de saúde e posto policial.
III - na existência de linhas naturais, utilizar-se linha reta, cujos extremos, pontos naturais
ou não sejam facilmente identificáveis e tenham condições de fixidez;
Parágrafo Único - As novas divisas distritais que venham a ser criadas serão descritas
trecho a trecho, salvo para evitar duplicidade, nos trechos que colidirem com os limites
municipais.
Art. 8ºA alteração de divisão administrativa do Município, somente poderá ser feita no
período de interstício nunca inferior a 4 (quatro) anos.
Parágrafo Único - A alteração não poderá ser realizada no ano das eleições municipais.
TÍTULO II
DO LEGISLATIVO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÃO GERAL
CAPÍTULO II
DOS VEREADORES
Seção I
Da Posse
§ 2º O Vereador que não tomar posse na data prevista neste artigo deverá fazê-lo no
prazo de quinze dias, salvo comprovado motivo de força maior.
Seção II
Do Exercício
Art. 13 Até dez dias após a posse o Vereador apresentará à Mesa Diretora, que
providenciará a sua publicação, declaração de bens que será renovada, anualmente, em data
coincidente com o da apresentação de declaração para fins de imposto de renda.
I - vacância do cargo;
Parágrafo Único - O suplente convocado tomará posse em 10 dias e fará jus, quando em
exercício, à remuneração do mandato; ultrapassado o prazo, será convocado o suplente
seguinte.
Seção III
Da Licença
I - doença comprovada;
Seção IV
Da Inviolabilidade e Dos Impedimentos
Art. 16O Vereador é inviolável por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e
na circunscrição do Município.
a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, empresa pública,
sociedade de economia mista, empresa concessionária ou permissionária de serviço público
municipal, salvo quando o contrato obedecer à cláusula uniforme;
b) aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os de que seja
demissível "ad nutum", nas entidades constantes da alínea anterior.
II - desde a posse:
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL
Art. 18Cabe a Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, exceto quando se tratar de
emendas a Lei Orgânica, dispor sobre as matérias de competência do Município, e
especialmente:
III - votar a Lei de Diretrizes Gerais de Desenvolvimento Urbano, o Plano Diretor, o Plano
de Controle de Uso, do Parcelamento e de Ocupação do Solo Urbano e o Código de Obras
Municipal;
V - autorizar subvenções;
VII - autorizar a aquisição de bens imóveis salvo quando se tratar de doação sem
encargo;
XIV - autorizar convênios que importem em despesas não previstas no orçamento anual
ou que impliquem em criação de entidades dotadas de personalidade jurídica de direito
público privado;
XVIII - autorizar a alienação de bens imóveis, vedada à doação sem encargo de natureza
social.
À Câmara Municipal, cabe, exclusivamente, entre outras previstas nesta Lei Orgânica,
Art. 19
as seguintes atribuições:
VII - criar comissões especiais de inquérito sobre fato determinado que se inclua na
competência municipal, sempre que o requerer pelo menos um terço de seus membros;
a) O parecer prévio só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos Membros da
Câmara referente às contas do Prefeito e por maioria absoluta as contas da Mesa Diretora,
conforme dispuser o Regimento Interno. (Redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº
4/1995)
b) as contas do Município ficarão, durante sessenta dias, anualmente, na Câmara
Municipal, na Prefeitura, Sindicatos e nas Associações de Moradores que as requererem, para
exame e apreciação, à disposição de qualquer pessoa física ou jurídica, que poderá
questionar-lhes a legitimidade, nos termos da Lei;
c) durante o período referido na alínea anterior, o Presidente da Câmara Municipal e o
Prefeito, respectivamente, designarão servidores habilitados para, em audiências públicas,
prestarem esclarecimentos;
d) publicação, em órgão oficial, do parecer da resolução que concluírem pela rejeição de
contas, que serão encaminhados ao Ministério Público, sendo o caso;
CAPÍTULO IV
DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO
Seção I
Da Presidência da Câmara Municipal
VI - providenciar a publicação das resoluções da Câmara Municipal e das Leis por ela
promulgadas bem como dos atos da Mesa Diretora;
VII - declarar extinto o mandato dos Vereadores, do Prefeito e do Vice-Prefeito, nos casos
e observados os prazos previstos nesta Lei;
Seção II
Da Mesa Diretora
Art. 22A Câmara Municipal reunir-se-á logo após a posse, no primeiro ano da legislatura, sob
a presidência do Vereador mais votado pelo povo, dentre os presentes, para eleição de seu
Presidente e de sua Mesa Diretora, por escrutínio com a tomada nominal de votos em aberto
e maioria simples, considerando-se automaticamente empossados os eleitos; observar-se-á o
mesmo procedimento na eleição da Mesa Diretora para o segundo biênio da legislatura.
(Redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº 12/2002)
§ 2º Não havendo número legal, o Vereador que tiver assumido a direção dos trabalhos
permanecerá na Presidência e convocará sessões diárias até que seja eleita a Mesa Diretora.
Art. 23
Art. 23A Mesa Diretora terá mandato de dois anos vedada à recondução para o mesmo
cargo na eleição imediatamente subseqüente.
III - devolver à Fazenda Municipal, até o dia 31 de dezembro, o saldo numerário que lhe
foi liberado durante o exercício para a execução do seu orçamento;
V - enviar ao Prefeito, até o dia 10 do mês seguinte, para fim de serem incorporados aos
balancetes do Município, os balancetes financeiros e suas despesas orçamentárias relativas
ao mês anterior;
Seção III
Das Sessões Legislativas
Art. 27Durante o recesso, haverá uma comissão representativa da Câmara Municipal, eleita
na última sessão ordinária do período legislativo, com atribuições definidas no Regimento
Interno, e cuja composição reproduzirá, quanto possível, a proporcionalidade da
representação partidária.
Seção IV
Das Comissões
Art. 29 Às comissões, nas matérias de sua respectiva competência, cabe, entre outras
atribuições:
Art. 30
Art. 30As Comissões Parlamentares de Inquérito serão criadas por ato do Presidente da
Câmara Municipal, mediante requerimento de um terço de seus membros, para apuração, por
prazo certo, de determinado fato na Administração Municipal.
CAPÍTULO V
DO PROCESSO LEGISLATIVO
II - Leis Ordinárias;
III - Resoluções;
IV - Decretos Legislativos;
V - Leis Complementares.
Art. 32 A Lei Orgânica do Município de Cabo Frio poderá ser emendada mediante proposta
de:
II - do Prefeito Municipal;
§ 2º A proposta de emenda será discutida e votada em dois turnos, com intervalo de dez
dias, e considerada aprovada se obtiver, em ambos dois terços dos membros da Câmara
Municipal.
§ 3º A emenda à Lei Orgânica será promulgada pela Mesa Diretora, com respectivo
número de ordem.
Art. 33 As Leis Complementares serão aprovadas pela maioria absoluta dos votos dos
membros da Câmara Municipal, observados os demais termos de votação das Leis
Ordinárias.
Parágrafo Único - São Leis Complementares, dentre outras previstas nesta Lei Orgânica:
I - Código Tributário;
II - Código de Obras;
IV - Código de Saneamento;
X - Plano Diretor.
Parágrafo Único - Emendas que aumentem a despesa prevista somente serão admitidas
no caso do Inciso II, e desde que assinadas por dois terços, no mínimo, dos membros da
Câmara Municipal.
Art. 38 O Prefeito poderá solicitar urgência para apreciação de Projetos de sua iniciativa.
§ 1º Se, no caso deste Artigo, a Câmara Municipal não se manifestar em até quarenta e
cinco dias, a proposição será incluída na Ordem do Dia, sobrestando-se deliberação quanto a
qualquer outra matéria.
Comissões competentes.
Art. 40 Todo Projeto de Lei será aprovado ou rejeitado pelo Plenário da Câmara Municipal.
Art. 41A matéria constante do Projeto de Lei rejeitado ou vetado, total ou parcialmente,
somente poderá constituir objeto de novo Projeto, no mesmo período legislativo, mediante
proposta da maioria absoluta dos membros da Câmara Municipal.
Art. 42 Aprovado o Projeto de Lei, o Presidente da Câmara Municipal, no prazo de dez dias
úteis, enviará o texto ao Prefeito, que aquiescendo, o sancionará.
§ 4º O Veto será apreciado pela Câmara Municipal em Sessão Plenária, dentro de trinta
dias, a contar de seu recebimento, só podendo ser rejeitado pela maioria absoluta dos
Vereadores, mediante votação nominal. (Redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº
2/1995)
§ 5º Se o veto não for mantido, será o Projeto enviado ao Prefeito para promulgação.
§ 7º Se o Projeto não for promulgado dentro de quarenta e oito horas pelo Prefeito, nos
casos dos parágrafos terceiro e quinto, o Presidente da Câmara Municipal o promulgará, e se
este não o fizer em igual prazo, caberá ao Vice-Presidente fazê-lo.
As resoluções destinam-se a regulamentar matéria que não seja objeto de Lei, nem se
Art. 44
compreenda nos limites do ato administrativo.
CAPÍTULO VI
DO PLEBISCITO
Art. 46Mediante proposição fundamentada de dois quintos dos Vereadores ou de cinco por
cento dos eleitores inscritos no Município, será submetida a plebiscito questão relevante de
interesse local.
§ 2º Cada consulta plebiscitária admitirá até duas proposições, sendo vedada a sua
realização nos quatro meses que antecederem eleição nacional, do Estado ou do Município.
§ 3º A proposição que já tenha sido objeto de plebiscito somente poderá ser apresentada
com intervalo de dois anos.
TÍTULO III
DO EXECUTIVO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 48 O Prefeito e o Vice-Prefeito serão eleitos para mandato de quatro anos, devendo a
eleição realizar-se até noventa dias antes do término do mandato daqueles a quem devam
suceder.
CAPÍTULO II
DO PREFEITO E DO VICE-PREFEITO
Seção I
Da Posse
§ 2º Se, decorridos dez dias da data fixada, o Prefeito ou o Vice-Prefeito não tomar
posse, salvo comprovado motivo de força maior, o cargo será declarado vago.
Seção II
Do Exercício
Até dez dias após a posse, o Prefeito e o Vice-Prefeito farão declaração de bens, que
Art. 51
serão publicadas no órgão oficial, renovando-se, anualmente, em data coincidente com a da
apresentação de declaração para fins de imposto de renda.
Art. 53Vagando os cargos de Prefeito e Vice-Prefeito, far-se-á eleição noventa dias depois
de aberta a última vaga.
Seção III
Do Afastamento
I - doença comprovada;
V - ao Prefeito, para repouso anual, durante trinta dias, coincidentemente com período de
recesso da Câmara Municipal.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DO PREFEITO E DO VICE-PREFEITO
XII - contratar terceiros para a ação de serviços públicos autorizados pela Câmara
Municipal;
XIII - prover e desprover cargos públicos, e expedir atos referentes à situação funcional
dos servidores públicos, nos termos da Lei;
XVI - prestar a Câmara Municipal, em trinta dias, as informações que esta solicitar;
Parágrafo Único - O Prefeito poderá delegar as atribuições mencionadas nos Incisos XI,
XII, XVII, XVIII e XIX aos Secretários Municipais ou ao Procurador Geral do Município, que
observarão os limites traçados nas respectivas delegações.
Art. 58 O Vice-Prefeito, além de outras atribuições que lhe forem cometidas por Lei, auxiliará
o Prefeito sempre que por ele convocado para missões especiais.
TÍTULO IV
DA RESPONSABILIZAÇÃO DOS VEREADORES, DO PRESIDENTE DA CÂMARA
MUNICIPAL E DO PREFEITO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
III - cassação do mandato por dois terços dos membros da Câmara Municipal;
Art. 61A ocorrência de infração político-administrativa não exclui a apuração do crime comum
ou do crime de Responsabilidade.
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
DAS INFRAÇÕES POLÍTICO-ADMINISTRATIVAS DO PREFEITO
III - impedir o exame de livros, folhas de pagamento ou documentos que devam constar
dos arquivos da Câmara Municipal, bem como a verificação de obras e serviços por
comissões de investigação da Câmara Municipal ou auditoria regularmente constituída;
VIII - praticar ato contra expressa disposição de Lei, ou omitir-se na prática daqueles de
sua competência;
X - ausentar-se do Município, por tempo superior ao permitido nesta Lei, sem comunicar
ou obter licença da Câmara Municipal;
CAPÍTULO IV
DA SUSPENSÃO E DA PERDA DO MANDATO
Parágrafo Único - O Vereador terá assegurada ampla defesa, nas hipóteses do Inciso II.
Parágrafo Único - O Prefeito terá assegurada ampla defesa, nas hipóteses do Inciso II b;
TÍTULO V
DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÃO GERAL
Seção I
Do Planejamento
Seção II
Da Coordenação
Seção III
Da Descentralização e da Desconcentração
Art. A execução
71 das ações governamentais poderá ser descentralizada ou
desconcentrada, para:
Seção IV
Do Controle
III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos
direitos e haveres do Município;
Parágrafo Único - Prestará contas qualquer pessoa física ou entidade pública ou privada
que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos, ou
pelos quais o Município responda, ou que, em nome deste, assuma obrigações de natureza
pecuniária.
CAPÍTULO II
DOS RECURSOS ORGANIZACIONAIS
Seção I
Da Administração Direta
II - assessoramento intermediário;
III - execução.
Seção II
Da Administração Indireta
Seção II
Dos Serviços Delegados
Art. 80A prestação de serviços públicos poderá ser delegada ao particular mediante
concessão ou permissão.
Seção IV
Dos Organismos de Cooperação
Subseção I
Dos Conselhos Municipais
Art. 82Os Conselhos Municipais são órgãos colegiados, instituídos como auxiliares do Poder
Executivo, com a finalidade de assessorar a Administração Pública no planejamento, análise e
tomada de decisões em matéria de sua competência, vinculados às Secretarias Municipais em
razão das respectivas atribuições institucionais, nos termos da lei. (Redação dada pela
Emenda à Lei Orgânica nº 8/2001)
Art. 83Os Conselhos Municipais serão criados mediante lei de iniciativa do Poder Executivo,
que disporá sobre o seu funcionamento, definindo-lhes, em cada caso, as atribuições,
organização, composição, forma de nomeação de titulares e suplentes e prazo do respectivo
mandato, observando o seguinte: (Redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº 8/2001)
CAPÍTULO III
DOS RECURSOS HUMANOS
Seção I
Disposições Gerais
Art. 86Aos Servidores Municipais ficam assegurados, além de outros que a Lei estabelecer,
os seguintes direitos:
I - salário-mínimo;
II - irredutibilidade de salário;
III - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração
variável;
VIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta horas
semanais, facultada a compensação de horários;
XI - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o
salário normal;
XII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário com a duração de cento e
vinte dias;
XVI - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e
segurança;
XXI - redução em cinquenta por cento da carga horária de trabalho do servidor municipal,
responsável legal por portador de necessidades especiais que requeira atenção permanente;
XXII - a licença sindical fica assegurada aos servidores públicos municipais, eleitos para a
diretoria, em número proporcional ao número de representados, a proporção de 1 (um) para
cada 300 (trezentos) associados até o máximo de três por Sindicato ou Associação Municipal
de Servidores registrado no Município, e em número de 2 (dois) para confederação ou
federação em âmbito nacional e estadual e em centrais de trabalhadores a nível nacional,
resguardados os direitos e vantagens inerentes à carreira de cada um, além de:
XXVI - invalidada por sentença judicial e demissão do servidor estável, será ele
Fica fixado em cinco dias, após o pagamento dos servidores, o prazo para o repasse
Art. 89
dos descontos previdenciários e das entidades representativas.
O direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos na Lei
Art. 90
Complementar Federal.
IV - em qualquer caso que exija o afastamento para o exercício de mandato eletivo, seu
tempo de serviço será contado para todos os efeitos legais, exceto para promoção por
merecimento;
III - voluntariamente:
a) aos trinta e cinco anos de serviço, se homem, e aos trinta, se mulher, com proventos
integrais;
b) aos trinta anos de efetivo exercício em função de magistério, se professor, assim
considerado especialista em educação, e vinte e cinco, se professora, nas mesmas condições,
com proventos integrais;
c) aos trinta anos de serviço, se homem, e aos vinte e cinco anos, se mulher, com
proventos proporcionais ao tempo de serviço.
§ 5º O valor incorporado a qualquer título pelo servidor ativo ou inativo, como direito
pessoal, pelo exercício de função de confiança ou de mandato, será revisto na mesma
proporção e na mesma data, sempre que se modificar a remuneração do cargo que lhe deu
causa.
proventos, ainda que na nova função em que venha a ser aproveitado, a remuneração seja
inferior à recebida a título de seguro-reabilitação.
I - servidor público civil aquele que ocupa cargo de provimento efetivo, na Administração
Direta ou nas autarquias e fundações de direito público, bem assim na Câmara Municipal;
II - empregado público aquele que mantém vínculo empregatício com empresas públicas
ou sociedades de economia mista, quer sejam prestadoras de serviços públicos ou
instrumentos de atuação no domínio econômico;
III - servidor público temporário aquele que exerce cargo ou função em confiança, ou que
haja sido contratado na forma do Artigo 37, IX, da Constituição Federal, na administração
direta ou nas autarquias e fundações de direito público, bem assim na Câmara Municipal.
Art. 94A cessão de servidores públicos civis e de empregados públicos entre órgãos da
Administração Direta, as entidades da Administração Indireta e da Câmara Municipal,
somente será deferida sem ônus para o cedente, que, imediatamente suspenderá o
pagamento da remuneração do cedido.
Seção II
Da Investidura
Art. 97 A investidura dos servidores públicos civis e dos empregados públicos, de qualquer
dos Poderes Municipais, depende de aprovação prévia em concurso público ou de provas e
títulos.
VII - direito de revisão de prova quanto a erro material, por meio de recurso em prazo não
inferior a cinco dias, a contar da publicação dos resultados;
X - vedação de:
Parágrafo Único - A participação de que trata o Inciso I será dispensada se, em dez dias,
o Conselho Seccional não se fizer representar, por titular e suplente, prosseguindo-se no
concurso.
Art. 99O tempo de serviço público federal, estadual e municipal é computado integralmente
para efeitos de aposentadoria e disponibilidade.
Art. 100 A Lei reservará percentual de Cargos e Empregos públicos para pessoas portadores
de deficiências e, definirá os critérios de sua admissão.
Seção III
Da Responsabilização Dos Servidores Públicos
Art. 102O prazo para ajuizamento da ação regressiva será de trinta dias a partir da data em
que o Procurador Geral do Município, ou o seu equivalente, for cientificado de que a Fazenda
Municipal efetuou o pagamento do valor resultante da decisão judicial ou do acordo
administrativo.
Art. 103 O descumprimento, por ação ou omissão, ao disposto nos Artigos anteriores desta
Seção, apurado em processo regular, implicará solidariedade na obrigação de ressarcimento
ao erário.
A cassação, por qualquer forma, do exercício da função pública, não exclui o servidor
Art. 104
da responsabilidade perante a Fazenda Municipal.
A Fazenda Municipal, na liquidação do que for devido pelo servidor público civil ou
Art. 105
empregado público, poderá optar pelo desconto em folha de pagamento, o qual não excederá
de uma quinta parte do valor da remuneração do servidor.
CAPÍTULO IV
DOS RECURSOS MATERIAIS
Seção I
Disposições Gerais
Art. 106 Constituem recursos materiais do Município seus direitos e bens de qualquer
natureza.
Art. 108 Todos os bens municipais deverão ser cadastrados, com a identificação respectiva.
a) dação em pagamento;
b) permuta.
§ 3º A doação com encargo poderá ser objeto de licitação e de seu instrumento constarão
os encargos, o prazo de cumprimento e cláusula de reversão, sob pena de nulidade.
Seção II
Dos Bens Imóveis
Art. 111 Conforme sua destinação, os imóveis do Município são de uso comum do povo, de
Art. 112 A aquisição de bens imóveis, por compra ou permuta, depende de prévia autorização
legislativa, que especificará sua destinação.
Art. 116A utilização do imóvel municipal por servidor será efetuada sob o regime de
permissão de uso, cobrada a respectiva remuneração por meio de desconto em folha.
§ 1º O servidor será responsável pela guarda do imóvel e responderá por falta disciplinar
grave na via administrativa se lhe der destino diverso daquele previsto no ato de permissão.
Seção III
Dos Bens Móveis
Art. 117 Aplica-se à cessão de uso de bens móveis municipais as regras do Artigo 114, II.
CAPÍTULO V
DOS RECURSOS FINANCEIROS
Seção I
Disposições Gerais
VI - as doações e legados, com ou sem encargos, desde que aceitos pelo Prefeito;
Seção II
Dos Tributos Municipais
§ 1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo
a capacidade econômica do contribuinte, facultado à Administração Tributária, especialmente
para conferir efetividade a esse objetivo, identificar, respeitados os direitos individuais e nos
termos da Lei, o Patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.
§ 3º É vedado:
II - Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens
imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de
garantia, bem como a cessão de direitos à sua aquisição (ITBI);
III - Imposto Sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos, exceto óleo
diesel (IVVC), sob qualquer forma ou acondicionamento;
§ 7º As taxas não poderão ter base de cálculo próprio de impostos, nem serão graduadas
em função do valor financeiro ou econômico do bem, direito ou interesse do contribuinte.
§ 11 Lei Municipal poderá instituir Unidade Fiscal Municipal para efeito de atualização
monetária dos créditos fiscais do Município.
§ 13 A devolução de tributos indevidamente pagos, ou pagos a maior, será feita pelo seu
valor corrigido até sua efetivação.
Seção III
Dos Orçamentos
II - as diretrizes orçamentárias;
a) o orçamento fiscal, referente aos Poderes Municipais, seus fundos, órgãos e entidades
da Administração Direta e Indireta, inclusive fundações instituídas ou mantidas pelo Poder
Público;
b) o orçamento de investimentos das empresas em que o Município, direta ou
indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
Art. 125A Lei orçamentária será encaminhada à Câmara Municipal até o dia trinta de
setembro impreterivelmente.
VIII - a utilização, sem autorização legislativa específica, dos recursos dos orçamentos
fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações
e fundos;
CAPÍTULO VI
DOS ATOS MUNICIPAIS DOS CONTRATOS PÚBLICOS E DO PROCESSO
ADMINISTRATIVO
Seção I
Dos Atos Municipais Subseção i Disposições Gerais
Art. 128 Os órgãos de qualquer dos Poderes Municipais obedecerão aos princípios da
legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade.
Art. 129A explicitação das razões de fato e de direito será condição de validade dos atos
administrativos expedidos pelos órgãos da Administração Direta, autárquica e fundacional dos
Poderes Municipais, excetuados aqueles cuja motivação a Lei reserva a discricionariedade da
autoridade administrativa, que todavia, fica vinculada aos motivos, na hipótese de os anunciar.
Subseção II
Da Publicidade
Art. 130 A publicidade das Leis e dos atos municipais, não havendo imprensa oficial, será
feita em jornal local ou, na sua inexistência, em jornal regional ou no Diário Oficial do Estado.
Art. 132Os Poderes Públicos Municipais promoverão a consolidação, a cada dois anos, por
meio de publicação oficial, das Leis e dos atos normativos municipais.
Parágrafo Único - A Câmara Municipal e a Prefeitura manterão arquivo das edições dos
órgãos oficiais, facultando o acesso a qualquer pessoa.
Subseção III
Da Forma
Art. 133 A formalização dos atos administrativos da competência do Prefeito será feita:
Lei;
d) declaração de utilidade ou necessidade pública, ou de interesse social, para efeito de
desapropriação ou de servidão administrativa;
e) criação, alteração ou extinção de órgãos da Prefeitura, após autorização legislativa;
f) aprovação de regulamentos e regimentos dos órgãos da Administração Direta;
g) aprovação dos estatutos das entidades da Administração Indireta;
h) permissão para exploração de serviços públicos por meio de uso de bens públicos,
após autorização legislativa;
i) aprovação de planos de trabalho dos órgãos da administração direta.
Art. 134As decisões dos órgãos colegiados da Administração Municipal terão a forma de
deliberação, observadas as disposições dos respectivos regimentos internos.
Subseção IV
Do Registro
Subseção V
Das Informações e Certidões
Art. 136 Os agentes públicos, nas esferas de suas respectivas atribuições, prestarão
informações e fornecerão certidões a todo aquele que as requerer.
§ 2º As informações por escrito serão firmadas pelo agente público que as prestar.
a) quinze dias para informações e vista de documento dos autos de processo, quando
impossível sua prestação imediata;
b) trinta dias, para informações escritas;
c) trinta dias, para a expedição de certidões.
Art. 137Será promovida a responsabilização administrativa, civil e penal cabível, nos casos
de inobservância das disposições do Artigo anterior.
Seção II
Dos Contratos Públicos
Art. 138 O Município e suas entidades da Administração Indireta cumprirão as normas gerais
de licitação e contratação estabelecidas na legislação federal, e as especiais que fixar a
legislação municipal, observado o seguinte:
Seção III
Do Processo Administrativo
Art. 140 O processo administrativo, autuado, protocolado enumerado, terá início mediante
Art. 141 A autoridade administrativa não está adstrita aos relatórios e pareceres, mas
explicitará as razões de seu convencimento sempre que decidir contrariamente a eles, sob
pena de nulidade da decisão.
II - cinco dias, para despachos que ordenem providências a cargo de órgão subordinado
ou de servidor municipal;
III - cinco dias, para despachos que ordenem providências a cargo do administrado;
Art. 143
CAPÍTULO VII
DA INTERVENÇÃO DO PODER PÚBLICO MUNICIPAL NA PROPRIEDADE
Seção I
Disposições Gerais
Art. 144É facultado ao Poder Público Municipal, intervir na propriedade privada mediante
desapropriação, parcelamento ou edificação compulsórios, tombamento, requisição, ocupação
temporária, instituição de servidão e imposição de limitações administrativas.
Seção II
Da Ocupação Temporária
Art. 145 É facultado ao Poder Executivo o uso temporário, remunerado ou gratuito, de bem
particular durante a realização de obra, serviço ou atividade de interesse público.
Art. 146 O proprietário do bem será indenizado se da ocupação resultar dano de qualquer
natureza.
Seção III
Da Servidão Administrativa
administrativa.
Art. 148 O proprietário do prédio serviente será indenizado sempre que o uso público
decorrente da servidão acarretar dano de qualquer natureza.
Seção IV
Das Limitações Administrativas
Art. 149A Lei limitará o exercício dos atributos da propriedade privada em favor do interesse
público local, especialmente em relação ao direito de construir, à segurança pública, à
proteção ambiental e à estética urbana.
CAPÍTULO VIII
DA URBANIZAÇÃO
Art. 150 A urbanização municipal será regida e planejada pelos seguintes instrumentos:
II - Plano Diretor;
Art. 151 A Lei de Diretrizes Gerais de Desenvolvimento Urbano conterá as normas gerais
urbanísticas e edilícias que balizarão os Planos Diretor e de Controle de Uso, do
Parcelamento e de Ocupação do Solo Urbano, o Código de Obras Municipal, bem como
quaisquer Leis que os integrem, modifiquem ou acresçam.
§ 1º Sem prejuízo das normas federais e estaduais pertinentes, a lei a que se refere este
Art. observará os seguintes princípios:
§ 2º A Lei disporá sobre a participação cooperativa da sociedade civil, tanto por meio de
entidades representativas como de cidadãos interessados, incluindo a disciplina de coletas de
opinião, debates públicos, audiências públicas, colegiados, e audiência, pela Câmara
Municipal, de representantes de vila, bairro ou distrito, sobre o projeto que lhe diga respeito.
§ 2º A licença não será prorrogada se houver alteração das normas edilícias com as
quais o projeto anteriormente aprovado for incompatível.
CAPÍTULO IX
DA SEGURANÇA PÚBLICA
Art. 156
Art. 156A Segurança Pública é dever do Município, nos termos do Artigo 144 da Constituição
Federal, nos limites de sua competência e possibilidades materiais.
TÍTULO VI
DISPOSIÇÕES ORGÂNICAS GERAIS
CAPÍTULO I
DO MEIO AMBIENTE
III - zelar pela utilização racional e sustentada dos recursos naturais e, em particular, pela
integridade do patrimônio ecológico, genético, paisagístico, histórico, arquitetônico, cultural e
arqueológico;
c) a recomposição paisagística;
d) a consecução de um índice mínimo de cobertura florestal não inferior a 20% (vinte por
cento) do Território do Município;
XIV - criar mecanismos de entrosamento com outras instâncias do Poder Público que
atuem na proteção do meio ambiente e áreas correlatas, sem prejuízos das competências e da
autonomia municipal.
§ 3º Os prazos para atendimento dos padrões de emissão serão fixados juntamente com
sua promulgação e não poderão ser superiores a 1 (um) ano.
XVIII - garantir o livre acesso de todos os cidadãos às praias, proibindo, nos limites de
sua competência, quaisquer edificações particulares e públicas sobre as areias e costões
marítimos e lacustres;
Art. 161 O Município adotará o princípio poluidor-pagador sempre que possível, devendo as
atividades efetiva ou potencialmente causadoras de degradação ambiental decorrentes de seu
exercício, sem prejuízo da aplicação de penalidades administrativas e da responsabilidade
civil.
Art. 162As infrações à legislação municipal de proteção ao meio ambiente serão objeto das
seguintes sanções:
Parágrafo Único - As multas a que se refere o Inciso I deste Artigo serão diárias e
progressivas nos casos de persistência ou reincidência.
Art. 163A criação de unidades de conservação por iniciativa do Poder Público será
imediatamente seguido dos procedimentos necessários à regulamentação fundiária,
demarcação e implantação de estrutura de fiscalização adequada.
Art. 164 O Poder Público deverá estabelecer restrições administrativas de uso de áreas
privadas objetivando a proteção de ecossistemas e da qualidade de vida.
II - as dunas;
V - a cobertura vegetal que contribua para a estabilidade das encostas sujeitas à erosão
e deslizamentos;
VII - as lagoas, Última, Do Meio, Barra Nova, De Beber, do Geribá e o Brejo do Vinvim;
Parágrafo Único - Nas áreas de preservação permanente não serão permitidas atividades
e construções que, de qualquer forma, contribuam para descaracterizar ou prejudicar seus
atributos e funções essenciais, excetuadas aquelas destinadas a recuperá-las e assegurar
sua proteção, mediante prévia autorização do órgão municipal competente.
Art. 167São áreas de relevante interesse ecológico, paisagístico e científico, cuja utilização
dependerá de prévia autorização dos órgãos competentes, preservados seus atributos
essenciais.
IV - a zona costeira;
V - as Ilhas costeiras;
É vedada a criação de aterros sanitários à margem dos rios, lagos, lagoas, lagunas,
Art. 169
manguezais e mananciais.
Art. 170 Fica proibida a venda de qualquer tipo de agrotóxico, sem apresentação de
receituário agronômico.
Parágrafo Único - O controle a que se refere este Artigo será exercido, tanto na esfera da
produção quanto na de consumo, com a participação do órgão encarregado da execução da
política de proteção ambiental.
I - 20% (vinte por cento) da compensação financeira a que se refere o Artigo 20, § 1º,
bem como do imposto a que se refere o Artigo 156, Inciso II, da Constituição da República;
Art. 175O Poder Público estimulará e privilegiará a coleta seletiva e a reciclagem, bem como
a implantação de um sistema de usinas de processamentos de resíduos urbanos, de forma a
minimizar custos ambientais e de transporte.
§ 1º O prazo máximo a que se refere o caput deste Artigo poderá ser reduzido em casos
particulares, a critério do Executivo Municipal, não devendo servir de argumento, em nenhuma
hipótese, para justificar dilatação de prazos estabelecidos por órgãos federais e estaduais de
meio ambiente.
interdição da atividade.
Art. 179 Parcela não inferior a 20% (vinte por cento) dos valores destinados ao Fundo
Municipal de Conservação Ambiental será destinada à implantação de projetos e instalações
de esgotamento sanitário, pelo prazo máximo de 10 (dez) anos.
Art. 180Ficam criados, com base no Artigo 225, § 1º, Inciso III da Constituição da República,
os seguintes Parques Municipais:
Art. 181 O Poder Executivo tem o prazo máximo de 2 (dois) anos para elaborar, com base em
critérios técnicos adequados, criando para tal um Grupo de Trabalho Multidisciplinar e
MultiInstitucional, e submeter à aprovação da Câmara Municipal:
CAPÍTULO II
DA SAÚDE
Art. 182A Saúde é direito de todos os munícipes e dever do Poder Público, assegurada
mediante políticas sociais e econômicas que visem à eliminação do risco de doenças e de
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção,
proteção e recuperação.
Art. 184 As ações de saúde são de relevância pública devendo sua execução ser feita,
através de serviços oficiais, e complementarmente, através de terceiros.
XIV - garantir aos servidores da Secretaria Municipal de Saúde a isonomia salarial tendo
como base o maior salário por instituição que participe do Sistema Único de Saúde, obedecida
a mesma carga horária e regime de trabalho;
Art. 186 As ações e serviços de saúde realizados no Município integram uma rede
regionalizada e hierarquizada, constituindo o Sistema Único de Saúde no âmbito do Município,
organizado de acordo com as seguintes diretrizes:
Parágrafo Único - Os limites dos Distritos Sanitários referidos no Inciso III constarão do
Plano Diretor de Saúde e serão fixados segundo os seguintes critérios:
Art. 188O Município só poderá adquirir medicamentos e soros imunológicos produzidos pela
rede privada, quando a rede pública não estiver capacitada a fornecê-lo.
Art. 189O Prefeito convocará a cada dois anos a Conferência Municipal de Saúde, com
ampla representação da sociedade, para avaliar a situação do Município e fixar as diretrizes
Art. 191Fica o Município obrigado a incinerar lixo hospitalar, atendendo às normas técnicas
específicas, do Ministério da Saúde.
Art. 192 Compete à Secretaria Municipal de Saúde, determinar área para despejo de lixo
domiciliar, observando critérios para preservação do meio ambiente, e atendimento a normas
sanitárias.
§ 2º O montante das despesas em saúde não será inferior a 7% (sete por cento) das
despesas globais do orçamento anual do Município, computadas as transferências
constitucionais.
CAPÍTULO III
DOS TRANSPORTES COLETIVOS
I - o planejamento;
II - a organização;
IV - a política tarifária;
Art. 196 Compete ao Poder Executivo, atendendo aos critérios do Plano Diretor, planejar e
definir as tarifas, os itinerários, o controle de vetores poluentes de natureza sonora ou
atmosférica e as normas mínimas de segurança para o tráfego viário.
I - a regulamentação de horários;
II - a concessão será dada pelo prazo de 10 (dez) anos; no caso de permissão, serão
estabelecidas normas específicas, pelo poder concedente;
Art. 202 É facultada a exploração de publicidade nos coletivos táxis, nos termos da Lei.
Art. 204 Os veículos licenciados para fins particulares não poderão ser utilizados no
transporte profissional.
CAPÍTULO IV
DA POLÍTICA PESQUEIRA
Art. 205 O Município definirá política específica para o setor pesqueiro, em consonância com
as diretrizes Estadual e Federal, promovendo seu planejamento, ordenamento e
desenvolvimento, enfatizando a função de abastecimento alimentar através da implantação de
mercados de peixe nas sedes distritais, provimento de infraestrutura de suporte à pesca,
inclusive a artesanal, incentivo à aqüicultura e implantação do sistema de informação setorial
e acompanhamento estatístico da produção.
Art. 207O Município articulará com o governo Estadual as formas de implantação e operação
do serviço de busca e salvamento no limite do mar territorial.
Art. 208Deve o Município promover permanente adequação dos conteúdos dos currículos
escolares à vivência e realidade pesqueira das comunidades locais.
Art. 209 É fundamental que o Município constitua base institucional capaz de definir e
executar a política pesqueira e diretrizes de sua Lei Orgânica de Pesca.
Art. 210Sobre as multas aplicadas nas áreas da pesca será revertido um percentual à
Colônia dos Pescadores.
CAPÍTULO V
DA DEFESA DO CONSUMIDOR
Parágrafo Único - A proteção far-se-á, entre outras medidas criadas em Lei, através da
criação, pela Prefeitura, de um Departamento de Defesa do Consumidor, e terá como
competência:
CAPÍTULO VI
DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO
Seção I
Da Educação
Art. 214A educação, direito de todos e dever do Município e da família, será promovida e
incentivada com a participação da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa,
seu preparo para o exercício da cidadania, aprimoramento da democracia e dos direitos
humanos, eliminação de todas as formas de racismo e de discriminação, preparação para o
trabalho e convivência solidária a serviço de uma sociedade justa, fraterna, livre, soberana e
ecologicamente equilibrada.
Art. 215 O Poder Público garantirá a educação não diferenciada para ambos os sexos,
eliminando do seu conteúdo, práticas discriminatórias, não só nos currículos escolares como
no material didático.
Art. 216 O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
Município;
VIII - educação não diferenciada entre sexos e raças, seja no comportamento pedagógico
ou no conteúdo do material didático;
Art. 217 O dever do Município com a educação será efetivado mediante a garantia de:
IV - acesso ao ensino público obrigatório e gratuito, que constitui direito público subjetivo;
VIII - submissão dos alunos matriculados na rede regular de ensino a exame de saúde no
início de cada ano letivo, incluindo teste de acuidade auditiva e visual;
XII - cooperação com a União e o Estado na proteção aos locais históricos e artísticos.
Art. 218 O ensino é livre à iniciativa privada, de acordo com legislação em vigor.
Art. 219A lei disporá sobre a criação do Conselho Municipal de Educação, e definirá as suas
atribuições, composições e funcionamento. (Redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº
6/1997)
O Município aplicará 25% (vinte e cinco por cento) no mínimo, da receita resultante
Art. 220
de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e
desenvolvimento do ensino. (Redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº 7/1997)
§ 3º 05% (cinco por cento) do potencial referido neste parágrafo serão destinados
especificamente à educação especial, cuja aplicação será da seguinte forma:
a) 90% (noventa por cento) serão destinados à educação especial da rede pública;
b) 10% (dez por cento) poderão ser destinados às instituições sem fins lucrativos, que,
comprovadamente, prestem atendimento às pessoas portadoras de deficiência.
Art. 222Nos termos da Lei, será instituídos Conselhos Escolares formados por
representantes eleitos dos segmentos que constituem a comunidade escolar.
Art. 223 A Lei estabelecerá o plano municipal de educação, de duração plurianual, visando a
articulação e ao desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis e à integração das ações
do Poder Público que conduzam a:
I - erradicação do analfabetismo;
Art. 225 O ensino religioso de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais
Art. 226 As Escolas Municipais deverão ser devidamente adaptadas para a educação pré-
escolar.
Parágrafo Único - Enquanto o governo municipal não possuir escolas suficientes para o
atendimento à criança e ao adolescente, que apóie integralmente, as escolas comunitárias
sem fins de lucro já existentes.
Art. 229Ao educando portador de deficiência física, mental ou sensorial, assegura-se o direito
de matrícula na escola pública mais próxima de sua residência.
Seção II
Da Cultura
Art. 231O Município garantirá o pleno exercício e o acesso a todos os níveis culturais dos
entes federativos, bem como incentivará, através de:
VI - lei disporá sobre a criação do Fundo de Cultura e definirá datas significativas para a
cultura municipal.
I - as formas de expressão;
IV - proteção dos documentos das obras e outros bens móveis de valor pré-histórico,
histórico, artístico, cultural e científico e dos bens imóveis como os sítios arqueológicos,
terrestres e submarinos, espeleológicos, paleontológicos, ecológicos e paisagísticos, e dos
monumentos arquitetônicos;
Seção III
Do Desporto
Art. 235É dever do Município fomentar a prática desportiva formal e não formal, inclusive
para pessoas portadoras de deficiência, como direito de cada um, observados:
V - o direito ao lazer mediante oferta de área pública para fins de recreação, esportes e
execução de programas educacionais e culturais;
Art. 236O Município deverá sempre observar e estimular atividades físicas e desportivas em
locais próprios para os portadores de deficiências, ouvindo sempre os órgãos e entidades
específicas.
Art. 237Não será permitido lotear, construir, ou modificar praça de esporte ou área de lazer já
existente e reconhecida pela comunidade através de sua associação respectiva.
Art. 239O servidor público selecionado para representar o Município, Estado ou o País, em
competições esportivas oficiais, terá assegurado seus vencimentos, direitos e vantagens de
forma integral.
CAPÍTULO VII
DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
Art. 241 O Município criará e manterá painéis para informação administrativa, cultural,
turística e de lazer, em pontos de boa visualização.
Art. 242O Poder Público Municipal, bem como seus órgãos e demais fundações ou empresas
que venham a ser criadas, prestigiarão a indústria gráfico-editorial estabelecida no Município,
inclusive para a impressão dos exemplares e de todo material necessário à divulgação da
nova Constituição Municipal.
CAPÍTULO VIII
DO TURISMO
Art. 243
CAPÍTULO IX
DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Art. 245O Município apoiará a formação de profissionais nas áreas da ciência e tecnologia e
concederá às escolas profissionalizantes condições especiais de trabalho, priorizando a
tecnologia não poluente.
CAPÍTULO X
DOS DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS
Art. 246
Fica criada, como direito coletivo dos cidadãos, o Conselho Municipal dos Direitos
Art. 246
Humanos, que será mantido pela Prefeitura do Município e constituído por 1/3 (um terço) de
membros indicados pela Câmara Municipal, 1/3 (um terço) pelo Executivo e por 1/3 (um terço)
de membros indicados por representantes do Movimento Popular.
§ 1º O Conselho será presidido pelo Prefeito, ou substituto por ele indicado, e disporá de
serviço próprio de secretaria.
§ 4º O Conselho promoverá no mínimo duas assembléias populares por ano com ampla
convocação nos termos do parágrafo 3º, obrigando-se a divulgar suas propostas e decisões.
CAPÍTULO XI
DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE, DO IDOSO E DO DEFICIENTE
Art. 247 A família terá especial proteção do Poder Público, que lhe assegurará o exercício dos
direitos e garantias fundamentais reconhecidos pela Constituição Federal.
Art. 249 O Município aplicará percentual dos recursos públicos destinados à saúde na
assistência materno-infantil, proporcionais às taxas de natalidade registradas no Município.
Art. 251Fica criado o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos das Pessoas Portadoras de
Necessidades Especiais, constituído por dezessete membros com mandato de um ano, não
remunerado, permitida uma recondução, a saber: um representante indicado pelo executivo,
que presidirá o conselho, além de dois representantes eleitos pelas categorias (associações),
nas seguintes áreas de necessidade especial: Auditiva, Física, Mental, Renal, Visual,
Hanseniano, Ostomizado e Paralisia cerebral. (Redação dada pela Emenda à Lei Orgânica nº
11/2002)
Art. 252 O Município criará e manterá Centros Sociais dotados de infra-estrutura aptos a
abrigar crianças, órfãos, abandonados ou vítimas de violência familiar e social, bem como
cursos profissionalizantes para adolescentes entre 12 e 18 anos.
Art. 253 O Município criará e manterá Centros de Repouso e Reabilitação, com assistência
social para idosos.
O Município criará e manterá aos maiores de sessenta anos, sem amparo da Família,
Art. 254
Centros de Repouso e Assistência Social.
Parágrafo Único - Os Direitos a que se refere este Artigo serão extensivos aos portadores
de insuficiência física temporária para o trabalho, até a sua reabilitação.
CAPÍTULO XII
DA POLÍTICA AGRÁRIA E AGRÍCOLA
Art. 255 O Poder Público Municipal promoverá o desenvolvimento do setor rural, com
prioridade à fixação do homem no campo, a produção de alimentos para o abastecimento
regional, a redistribuição justa da propriedade e a reconstituição e preservação do meio
ambiente.
III - consolidar as atuais zonas de uso predominantemente rural bem como outras que o
Plano Diretor indicar.
Art. 256Compete ao Poder Público Municipal colaborar com estudos, planos e projetos e por
uma ação direta na realização da reforma agrária, promovendo a fixação e valorização do
trabalhador rural, devendo, para isso, na forma a ser definida em Lei:
Art. 258O Município combaterá a propriedade improdutiva, definida esta nos termos da Lei,
como a que permanece ociosa ou que não venha atingindo os níveis de utilização e
exploração, segundo índices definidos por órgãos competentes no Município, de acordo com
levantamento elaborado por organismos de pesquisa reconhecidos pelo Poder Público
Municipal.
Art. 259 É vedada a concessão ou alteração de terras públicas, bem como o parcelamento
para fins urbanos nas áreas de reserva agrícola.
Art. 260No prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias da promulgação desta Lei Orgânica
será procedido ao levantamento sócio-econômico da área do Município a ser considerada
como reserva agrícola, caracterizando-se e determinando-se os tipos de unidade de
exploração econômica, às quais será assegurado tratamento especial.
Art. 262
Art. 262 A Lei definirá os critérios para enquadramento como pequeno agricultor.
Art. 264O Poder Público Municipal planejará e coordenará, em conjunto com o Conselho
Municipal de Desenvolvimento Rural, a execução de programas de conservação do solo,
aproveitamento dos recursos hídricos, reflorestamento e preservação do meio ambiente.
Art. 270 O Município manterá fiscalização sanitária a fim de controlar e impedir o ingresso no
território municipal de animais e vegetais contaminados por pragas e doenças.
Art. 271O Município criará mecanismos de caráter orientador e fiscal para o controle da
produção agropecuária, exigindo nota fiscal para a circulação de produtos agropecuários.
Art. 273 As fontes de água potável são de livre acesso a população devendo o Poder Público
garantir pelas formas legais o seu uso pela comunidade delas dependente.
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Os Poderes Públicos Municipais promoverão edição popular do texto integral desta Lei
Art. 1º
Orgânica, que será distribuída aos munícipes por meio das escolas, sindicatos, associações
de moradores e outras instituições representativas da comunidade.
Art. 2ºO Município editará Leis estabelecendo critérios para a compatibilização de seus
quadros de pessoal ao disposto no Artigo 3º da Constituição da República e à reforma
administrativa dela decorrente, no prazo de doze meses.
Art. 3ºO Município não poderá despender com pessoal mais do que cinquenta e cinco por
cento do valor das respectivas receitas correntes.
Art. 4ºO Vale Transporte será emitido, comercializado e distribuído pelas empresas
operadoras de transporte coletivo de passageiros, custeado pelos empregadores, sendo
vedado o repasse tarifário e admitida a delegação.
Art. 8ºO parcelamento de qualquer área no Município para fins de loteamento, até a
aprovação do Plano Diretor, dependerá de autorização legislativa por maioria absoluta.
No caso de impedimento do Artigo 10, item II, o interessado poderá usar alternativas,
Art. 11
mediante apresentação de projeto específico e assinatura de termo de compromisso.
Art. 15As licenças para novas construções multi-familiar em áreas já muito adensadas só
serão concedidas após aprovação de Lei que as determinará.
Art. 16Lei de iniciativa do Poder Executivo disporá sobre o comércio ambulante ou eventual,
dentro de noventa dias subseqüente à promulgação desta Lei Orgânica.
Art. 17O Poder Executivo encaminhará à Câmara, no prazo máximo de seis meses após a
promulgação da Lei Orgânica, proposta de Estatuto do Servidor Público Municipal,
estabelecendo regime jurídico único para os servidores da Administração Direta, autárquica e
fundacional.
Art. 21O Município solicitará apoio técnico ao Corpo de Bombeiros, na elaboração do Plano
Diretor e na instalação, manutenção e reforma dos postos de guarda vidas, bem como na
instalação de hidrantes.
Art. 24Fica restrito ao Prefeito e ao Presidente da Câmara, o uso de carro oficial, como
representação.
Art. 25 Os veículos utilizados no serviço de transportes coletivos não poderão ter mais de 5
(cinco) anos de uso.
Fica definido como o de 1 (um) ano a contar da promulgação desta L.O. o prazo
Art. 27
máximo para o Poder Executivo desprivatizar todas as praias, rios, lagos e lagoas.
Art. 31O Poder Público, através da Procuradoria Geral do Município, assistirá as famílias de
baixa renda que tenham adquirido pela posse pacífica o direito de usucapião urbano e rural.
Posição Do Município Na
Federação Brasileira
1
Posição Do Município Na Federação Brasileira
Autonomia tributária: o Município de Cabo Frio tem competência para instituir tributos
de sua competência, nos termos da Constituição Federal.
2
Posição Do Município Na Federação Brasileira
3
Competências Constitucionais Exclusivas, Concorrentes E Privativas No Ato De Legislar
Competências Constitucionais
Exclusivas, Concorrentes E
Privativas No Ato De Legislar
1
Competências Constitucionais Exclusivas, Concorrentes E Privativas No Ato De Legislar
Repartição de Competências
–Privativa da União (art. 22) – só a União pode legislar, entretanto a Lei complementar
poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas.
Acompetência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência
suplementar dos Estados (Art. 24, §2º).
2
Competências Constitucionais Exclusivas, Concorrentes E Privativas No Ato De Legislar
Competências da União
Iniciemos pela competência exclusiva da União (Art. 21). O primeiro ponto a se observar
é que se trata de uma competência material, logo todas iniciam por verbos. Ao ler o artigo 21
vemos que as competências da União são em aspectos mais gerais, como normas gerais,
instituir diretrizes, ou temas mais “espinhosos”, como guerra ou atividades nucleares . Assim,
vejamos algumas competências que costumam confundir:
XIV – organizar e manter a polícia civil, a polícia penal, a polícia militar e o corpo de
bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito
Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio; Já a Competência
privativa da União (Art. 22) é uma competência legislativa, ou seja, competência para
regulamentar. Vejamos algumas.
II – desapropriação;*
XI – trânsito e transporte;
3
Competências Constitucionais Exclusivas, Concorrentes E Privativas No Ato De Legislar
*Ainda que seja de competência privativa da União legislar sobre desapropriação, todos
os entes podem realizar (competência material) desapropriações.
Competência comum
Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios:
*Atente-se que apesar da competência para legislar sobre trânsito ser privativa da
União, todos os entes têm competência para estabelecer educação no trânsito.
Ii – juntas comerciais;
V – produção e consumo;
4
Competências Constitucionais Exclusivas, Concorrentes E Privativas No Ato De Legislar
*A competência para legislar sobre previdência social é concorrente (afinal, cada ente
tem a sua), mas cabe a união privativamente legislar sobre a seguridade social (Art. 22,
XXXII), atenção!
Já aos Estados a competência como já vimos é residual, pois “São reservadas aos
Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição”, conforme o
Art. 25, §1º. Entretanto a competência para instituir impostos (Art. 154, I) e contribuições
residuais (Art. 195, §4º) é da União.
Apesar do que foi dito, a Constituição também elencou algumas competências de forma
expressas para os Estados ao longo do texto, por esse motivo elas são exaustivamente
cobradas em prova, decore!
Ainda que haja alguma divergência doutrina sobre à competência dos Municípios,
podemos entender o seguinte:
Competência legislativa:
Competência exclusiva: para legislar sobre assuntos de interesse local (Art. 30, I)
5
Competências Constitucionais Exclusivas, Concorrentes E Privativas No Ato De Legislar
III – instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas,
sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados
em lei;
A Constituição elencou alguns serviços que podem ser realizados pelo ente federativo
ou mediante delegação, porém ao analisarmos a literalidade vemos que apenas a União
poderia delega por meio de autorização, concessão ou permissão, enquanto o Estado
somente por concessão, já o Município apenas por concessão ou permissão.
6
Distritos Municipais
Distritos Municipais
1
Distritos Municipais
Distritos municipais
Os distritos municipais são subdivisões administrativas de nível municipal que não têm
qualquer autonomia política no país. Tais distritos municipais costumam estar ulteriormente
divididos em bairros.
o Centro
o Copacabana
o Botafogo
o Ipanema
o Leblon
o Flamengo
o Tijuca
o Jacarepaguá
o Barra da Tijuca
As competências administrativas dos distritos municipais podem variar de acordo com a lei
municipal. No entanto, geralmente incluem os seguintes serviços:
A divisão do território municipal em distritos pode ser útil para melhorar a prestação de
serviços públicos aos cidadãos. Isso porque os distritos podem ser mais próximos da
população do que a sede do município, o que pode facilitar o acesso aos serviços.
3
Poderes Municipais
Poderes Municipais
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Poderes Municipais
Seu nome completo e oficial é República Federativa do Brasil (RFB). Por República
quer-se dizer, em termos gerais, que no nosso país os cidadãos elegem, de tempos em
tempos, um Chefe para administrar as coisas do povo, as coisas públicas.
Já por federativa, quer-se dizer que o país é composto de entes federativos, divisões
administrativas que gozam de certa independência, elegem seus próprios chefes e fazem
suas próprias leis. Há um núcleo, um Poder Central, que une todos os membros da
República Federativa, e há os membros federados, que funcionam como “repúblicas”
menores, independentes, mas subordinadas ao Poder Central.
Segundo a nossa Constituição Federal (art. 18), os entes federativos do Brasil são
União, Estados, Distrito Federal e Municípios. A União é o Poder Central, exercido pelo
Presidente da República; os Estados são divisões menores, cujo poder é exercido pelo
Governador do Estado; e os Municípios são divisões menores ainda, chefiadas pelo Prefeito.
Mas, como todos os entes federativos, eles também possuem autonomia para decidir
algumas coisas no seu território. Além do próprio Poder Executivo, possuem também seu
próprio Poder Legislativo, exercido pelos vereadores.
III – instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas,
sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos pra zos fixados
em lei;
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Poderes Municipais
Podemos resumir o que diz este artigo. Matérias de interesse local são, basicamente, as
que dizem respeito ou serão aproveitadas quase exclusivamente pela população de um
determinado Município.
Assim, por exemplo, compete ao Município administrar o transporte público local, cuidar
do planejamento das vias urbanas, cuidar da manutenção, iluminação e limpeza de parques
e praças da cidade; promover eventos culturais, atrações turísticas etc.
Todos esses assuntos, que fazem parte do bem-estar e desenvolvimento local, são de
competência do Município. Por isso as eleições municipais são tão importantes.
No entanto, não basta pensar em Leis Municipais apenas quanto ao interesse local. A
Constituição Federal, no art. 22, reservou alguns assuntos legislativos à competência
exclusiva da União. Só a União pode, por exemplo, editar leis penais (criar crimes), modificar
o sistema monetário e as regras de trânsito.
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Poderes Municipais
possuísse a própria moeda, a própria legislação penal ou as próprias regras de trânsito? Não
só as autoridades estariam em uma situação complicada para aplicar a lei, como também as
pessoas encontrariam dificuldades em segui-la.
Mas alguns países pensam de outra forma. Os Estados Unidos, por exemplo, que têm
uma organização administrativa parecida com a do Brasil, entendem que essas dificuldades
são menos importantes do que o direito dos cidadãos de criar regras para o local onde
vivem. Lá, por isso, os entes federativos têm maior liberdade para criar leis, inclusive leis
penais.
Voltando ao Brasil, deve-se dizer que assuntos fora da competência exclusiva da União
podem ser matéria de leis estaduais e municipais, guardadas as devidas proporções de
hierarquia e território. Também é importante notar que o interesse local quase sempre está
ligado às competências de atuação do Município, que foram dadas nos capítulos anteriores
(arts. 23 e 30 da Constituição Federal).
Assim, temos que os Municípios podem legislar sobre assuntos de interesse local,
contanto que não esbarrem em competências exclusivas da União ou em normas já editadas
pelo Estado.
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Executivo – Prefeito Municipal: Posse, Funções (Políticas, Executivas, Administrativas) Atribuições, Auxiliares
Diretos, Deveres E Responsabilidades, Atos Privativos E Suas Finalidades
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Executivo – Prefeito Municipal: Posse, Funções (Políticas, Executivas, Administrativas) Atribuições, Auxiliares
Diretos, Deveres E Responsabilidades, Atos Privativos E Suas Finalidades
Posse
O prefeito municipal deve apresentar, no ato da posse, declaração de bens, que será
publicada no órgão oficial do município.
Funções
Atribuições
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Executivo – Prefeito Municipal: Posse, Funções (Políticas, Executivas, Administrativas) Atribuições, Auxiliares
Diretos, Deveres E Responsabilidades, Atos Privativos E Suas Finalidades
Auxiliares diretos
Deveres e responsabilidades
Atos privativos
O prefeito municipal tem atos privativos, que são atos que só podem ser praticados por
ele.
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Executivo – Prefeito Municipal: Posse, Funções (Políticas, Executivas, Administrativas) Atribuições, Auxiliares
Diretos, Deveres E Responsabilidades, Atos Privativos E Suas Finalidades
As finalidades dos atos privativos do prefeito municipal são garantir a sua autonomia e
a sua capacidade de atuação como chefe do Poder Executivo municipal.
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Substituição E Autorização Para Se Ausentar Do Município
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Substituição E Autorização Para Se Ausentar Do Município
Prefeito municipal
A substituição do prefeito municipal pelo vice-prefeito deve ser autorizada pela Câmara
Municipal. A autorização deve ser concedida por maioria simples de votos dos vereadores
presentes.
O prefeito municipal pode também delegar poderes ao vice-prefeito, que poderá praticar
atos em nome do prefeito, desde que não sejam privativos do prefeito.
A delegação de poderes deve ser feita por meio de decreto do prefeito municipal, que
deve ser publicado no órgão oficial do município.
Férias
O prefeito municipal tem direito a férias anuais de 30 dias. Durante as férias, o prefeito é
substituído pelo vice-prefeito.
A autorização para as férias do prefeito municipal deve ser concedida pela Câmara
Municipal, por maioria simples de votos dos vereadores presentes.
Licença
A licença do prefeito municipal deve ser autorizada pela Câmara Municipal, por maioria
simples de votos dos vereadores presentes.
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Substituição E Autorização Para Se Ausentar Do Município
em outros municípios ou estados. Nesse caso, ele deve ser autorizado pela Câmara
Municipal, por maioria simples de votos dos vereadores presentes.
Delegação de poderes
O prefeito municipal pode delegar poderes ao vice-prefeito, que poderá praticar atos em
nome do prefeito, desde que não sejam privativos do prefeito.
A delegação de poderes deve ser feita por meio de decreto do prefeito municipal, que
deve ser publicado no órgão oficial do município.
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Legislativo – Câmara Municipal: Funções (Legislativas, Administrativas, Fiscalizadoras E Julgadoras), Número
De Vereadores, Composição. Instalação, Funcionamento, Organização
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Legislativo – Câmara Municipal: Funções (Legislativas, Administrativas, Fiscalizadoras E Julgadoras), Número
De Vereadores, Composição. Instalação, Funcionamento, Organização
Funções
Número de vereadores
Em geral, os municípios com população de até 100 mil habitantes têm 9 vereadores. Os
municípios com população de até 200 mil habitantes têm 15 vereadores. Os municípios com
população de até 300 mil habitantes têm 19 vereadores. Os municípios com população de
até 500 mil habitantes têm 23 vereadores. Os municípios com população de até 1 milhão de
habitantes têm 27 vereadores. Os municípios com população superior a 1 milhão de
habitantes têm 31 vereadores.
Composição
A Câmara Municipal é composta por vereadores eleitos pelo povo, em eleições diretas,
pelo sistema proporcional.
Para ser candidato a vereador, é necessário ser brasileiro nato ou naturalizado, ter
idade mínima de 21 anos e estar filiado a um partido político.
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Legislativo – Câmara Municipal: Funções (Legislativas, Administrativas, Fiscalizadoras E Julgadoras), Número
De Vereadores, Composição. Instalação, Funcionamento, Organização
Instalação
Funcionamento
A Câmara Municipal funciona de acordo com o regimento interno, que é uma norma que
estabelece o funcionamento da Câmara Municipal.
O regimento interno estabelece as regras para a realização das sessões plenárias, para
a formação das comissões parlamentares e para a atuação dos vereadores.
Organização
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Legislativo – Câmara Municipal: Funções (Legislativas, Administrativas, Fiscalizadoras E Julgadoras), Número
De Vereadores, Composição. Instalação, Funcionamento, Organização
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Conceitos Básicos Sobre Mesa Diretora, Plenário, Bancada, Legislatura, Comissões, Sessões (Ordinárias,
Extraordinárias E Solenes)
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Conceitos Básicos Sobre Mesa Diretora, Plenário, Bancada, Legislatura, Comissões, Sessões (Ordinárias,
Extraordinárias E Solenes)
Mesa Diretora
Plenário
Bancada
Legislatura
Comissões
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Conceitos Básicos Sobre Mesa Diretora, Plenário, Bancada, Legislatura, Comissões, Sessões (Ordinárias,
Extraordinárias E Solenes)
Sessões
As sessões solenes são as sessões realizadas para celebrar eventos especiais, como a
posse dos vereadores, a entrega do título de cidadão honorário, etc.
Sessões Ordinárias
Ordem do Dia: é o período de tempo reservado para a votação de projetos de lei que
estão na ordem do dia.
Sessões Extraordinárias
Sessões Solenes
As sessões solenes são as sessões realizadas para celebrar eventos especiais, como a
posse dos vereadores, a entrega do título de cidadão honorário, etc.
As sessões solenes são abertas pelo presidente da Câmara Municipal e podem contar
com a presença de autoridades públicas, como o prefeito municipal, o governador do estado
e o presidente da República.
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Comunicação Interpessoal E Organizacional
Comunicação Interpessoal E
Organizacional
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Comunicação Interpessoal E Organizacional
Comunicação interpessoal é um termo que define a troca de informação entre duas ou mais pes-
soas, guiada por sinais verbais ou não verbais, dentro do macro tópico da 'comunicação'.
De um modo geral, a comunicação tem várias funções. Informar, motivar, expressar sentimentos,
comandar, persuadir e interagir.
Os interlocutores não estão limitados a nenhuma destas funções, nem são completamente inde-
pendentes uns dos outros. Por exemplo, podem expressar emoções com o propósito de persuasão, ou
fornecer informações com o propósito de interação social em algum contexto.
Uma boa comunicação é uma comunicação eficaz. Envolve mais aspectos do que simplesmente a
troca de informação. É ser capaz de compreender os sentimentos e intenções por detrás da informa-
ção que a outra pessoa está a dar, ser capaz de comunicar mensagens com clareza (a um vasto leque
de pessoas), compreender plenamente o significado do que está a ser dito e mostrar que a outra pes-
soa está a ouvir e compreende o que está a dizer.
Como tal, uma comunicação clara e eficaz requer a aprendizagem de algumas competências-
chave, mas tem benefícios significativos, incluindo o aprofundamento das ligações, a promoção da
confiança e do respeito, e a melhoria do trabalho de equipa e da resolução de problemas.
A comunicação organizacional é todos os recursos (tanto meios como formas) que uma organiza-
ção utiliza para falar com pessoas dentro e fora dela. Este tipo de comunicação move a empresa para
o público e estabelece a imagem da empresa no mercado organizacional.
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Comunicação Interpessoal E Organizacional
Este tipo de comunicação gere a relação entre a empresa e o público e o seu principal objetivo é
reforçar ativamente a marca junto dos empregados, clientes e do mercado. A comunicação organizaci-
onal tem muitas funções, as mais conhecidas das quais consistem em promover a compreensão in-
terna e externa dos objetivos da organização, integrar pessoas dentro da empresa e gerir crises de
reputação.
No entanto, quando se trata de comunicação interna (a comunicação que uma empresa faz aos
seus empregados), uma outra área de grande importância para a empresa, a área dos "recursos hu-
manos", está envolvida. Esta área deve ser a área mais humanizada da empresa, uma vez que lida di-
retamente com pessoas e os seus objetivos pessoais e profissionais, mas é também uma área que
ainda sofre de processos burocráticos e precisa de ser atualizada tecnicamente.
Comunicação organizativa
Tal como acima mencionado, os outros três aspectos da "comunicação organizacional" são Co-
municação Institucional, Comunicação de Marketing e Comunicação Interna. Contudo, al gumas em-
presas ainda estão confusas quanto ao objetivo da "comunicação organizacional", que gere a relação
entre a organização e o público.
Comunicação institucional
Comunicação de marketing
Este aspecto é essencial para aumentar o valor da marca. Este tipo de comunicação centra-se na
venda dos produtos e serviços da própria empresa, promovendo a marca com a ajuda dos meios de
comunicação social (on e off-line) e ganhando assim mais visibilidade no mercado e vendendo mais.
Se quiser melhorar a imagem da sua empresa, a comunicação de marketing é um forte aliado.
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Comunicação Interpessoal E Organizacional
Comunicação interna
Esta é uma camada centrada na definição de objetivos que permitem a interação entre a organi-
zação e os seus empregados. A comunicação interna visa otimizar a relação entre a empresa e os seus
empregados e alcançar um ambiente organizacional mais positivo, envolvendo todos os empregados.
Comunicação interna e RH
Já é evidente que a integração dos RH e da comunicação interna pode ter resultados positivos
para a organização no aumento do envolvimento dos funcionários.
Mas porquê falar de comunicação interna e RH? Ainda hoje, em muitas organizações, a comuni-
cação interna continua a ser da responsabilidade dos RH. Se este departamento não existir na organi-
zação, quem assume esta responsabilidade é a área mais humana, a área dos "recursos humanos",
que pode assegurar uma comunicação interna eficiente e um aumento da produtividade.
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Comunicação Interpessoal E Organizacional
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Atendimento Ao Público
Atendimento Ao Público
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Atendimento Ao Público
Atendimento Ao Público
Conhecer o público
É muito importante conhecer os seus clientes a fim de lhes fornecer o melhor serviço possível.
Ao saber mais sobre o cliente, poderá descobrir se ele prefere comunicar consigo por telefone, e-
mail, chat, redes sociais ou pessoalmente. A empresa pode então decidir quais os canais a oferecer
aos seus clientes.
Conhecer os seus clientes também o ajudará a compreender quais são os seus maiores
problemas e quais as questões que eles têm. Desta forma, pode antecipar as questões mais
frequentes e situações difíceis no seu serviço e já criar formas fáceis de resolver estes casos.
Para além de ouvir as perguntas do consumidor, é crucial ser educado durante o serviço. Inde-
pendentemente do canal através do qual o serviço é prestado, é importante que os profissionais pre-
sentes sejam agradáveis e conversadores, evitando linguagem grosseira ou queixas.
Por exemplo, se tiver sido cometido um erro por parte do estabelecimento, será interessante pe-
dir desculpa, mostrar simpatia e um desejo de ajudar o cliente a resolver a situação. Vai tranquilizar o
cliente e criar uma impressão positiva da empresa.
Também é importante ser objetivo, pois ninguém gosta de ser obrigado a esperar ou a ouvir tre-
tas quando está a tentar resolver um problema ou a fazer uma compra. É também importante ser ob-
jetivo para que o serviço não seja demasiado longo e que mais pessoas possam ser servidas durante o
dia.
Lembre-se, contudo, de que precisa ter muito cuidado para que a sua objetividade não se torne
desrespeitosa. É preciso encontrar o equilíbrio certo entre os dois.
Certo software de gestão é agora um grande aliado do bom serviço ao cliente. Estas ferramentas
ajudam a acelerar o serviço ao cliente, por exemplo, através do chat e de um melhor controlo das
chamadas.
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Atendimento Ao Público
É importante utilizar estas técnicas de serviço ao cliente para aumentar a satisfação do cliente,
atrair novos clientes e aumentar a lealdade dos clientes existentes. Por outras palavras, são
fundamentais para o crescimento da empresa.
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Processos De Comunicação
Processos De Comunicação
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Processos De Comunicação
Processos De Comunicação
O processo de comunicação ocorre quando o emissor (ou codificador) emite uma mensagem (ou
sinal) ao receptor (ou decodificador), através de um canal (ou meio). O receptor interpretará a
mensagem que pode ter chegado até ele com algum tipo de barreira (ruído, bloqueio, filtragem) e, a
partir daí, dará o feedback ou resposta, completando o processo de comunicação.
A palavra comunicar vem de o latim comunicar com significado de pôr em comum. É a forma que
encontramos para expressar nossos sentimentos, ideias e ações. Para que se estabeleça o processo de
comunicação é necessária a existência de elementos básicos.
Toda comunicação humana tem uma fonte: uma pessoa ou um grupo de pessoas com um objetivo.
Estabelecida uma origem, com ideias, necessidades, intenções, informações e um objetivo a comunicar,
torna-se necessário o segundo elemento. O objetivo da fonte tem de ser expresso em forma de
mensagem.
Na comunicação humana, a mensagem pode ser transmitida através de símbolos, tais como
palavras, escritas, desenhos e assim por diante, ou a troca de comportamentos, tais como gestos,
constato visual, linguagem corporal e outros atos não-verbais. Em muitos casos estão presentes os dois,
tanto os símbolos quanto os comportamentos. A chave é o entendimento desses símbolo s e
comportamentos.
Os objetivos da fonte são traduzidos num código através do terceiro elemento, o codificador,
responsável por pegar as ideias da fonte e pô-las num código, exprimindo o objetivo da fonte em forma
de mensagem. Na comunicação de pessoa para pessoa, a função codificadora é executada pelas
habilidades motoras da fonte, seu mecanismo vocal (que produz a palavra oral, gritos, notas musicais,
etc.), o sistema muscular da mão (que produz a palavra escrita, desenhos etc.), os sistemas musculares
de outras partes do corpo (que produzem os gestos da face e dos braços, a postura, etc.).
Quando falamos sobre situações de comunicação mais complexa, é comum separarmos a fonte
do codificador. Por exemplo, podemos considerar um gerente de vendas como fonte e os vendedores
como codificadores, pessoas que produzem mensagens para o consumidor, traduzindo as intenções ou
objetivos do gerente.
O quinto elemento é o recebedor, o alvo da comunicação. Se falamos, alguém deve ouvir, quando
escrevemos, alguém deve ler. Para haver comunicação, deve haver alguém na outra ponta do canal.
Temos agora todos os elementos da comunicação, exceto um. Assim como a fonte precisa do
codificador para traduzir seu objetivo em forma de mensagens, para expressar seu objetivo num
código, o receptor precisa do decodificador para decifrar a mensagem e pô-la em forma que possa usar.
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Processos De Comunicação
Para a comunicação atingir os objetivos devemos considerar alguns cuidados, com eles
diminuímos o risco de estabelecer ruídos ou barreiras à comunicação.
Para Transmissão
• Estude primeiro o que vai falar. Cuide para ter um objetivo claro.
• Procure adaptar sua linguagem a da pessoa. Não use palavras difíceis, gírias ou palavras típicas
de regiões que possam prejudicar a comunicação.
• Observe a linguagem verbal e a não verbal. Os gestos, as expressões faciais, a postura, são
fundamentais para nós.
Para Recepção
• Não pense na resposta antes do outro terminar a mensagem. Escute, reflita e após, exponha o
seu ponto de vista.
• Respeite as colocações do outro. Mesmo que discorde, mostre que aceita o pensamento dele.
Não somos donos da verdade.
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Processos De Comunicação
Anotações:
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Comunicação Verbal E Não Verbal
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Comunicação Verbal E Não Verbal
Comunicação Verbal
A comunicação verbal pode ser definida como sendo toda linguagem falada ou escrita,
ou seja, toda mensagem transmitida através de palavras. É parte do dia a dia de todos nós e
possui uma variedade enorme, pois existem por volta de 7.000 idiomas no mundo!
De uma certa forma, a linguagem é diferente para cada um desses idiomas, com formas
diferentes de enxergar o mundo.
É interessante também pontuar a escrita criativa, pois a escrita é uma excelente forma
de se comunicar através das palavras, e quanto melhor você souber usá -las, melhor a
mensagem será transmitida. E nada melhor do que entender uma mensagem e informação!
Sendo assim, é possível perceber a importância que a comunicação verbal tem. E não é
somente o que se diz, mas como se diz. Seu tom de voz e o volume com que fala
influenciam consideravelmente na comunicação, tornando uma mensagem mais "agradável"
ou não.
A comunicação não verbal é compreendida por tudo aquilo que não faz uso de
palavras. Já falamos sobre o tom de voz, mas esse é apenas um dos elementos desse tipo
de linguagem. Outro exemplo é a linguagem corporal, que abrange tanto os movimentos do
corpo quanto as expressões faciais.
Esse tipo de comunicação exerce muita influência no discurso, sendo um dos principais
pontos de observação para quem quer falar bem em público. Cuidados com as mãos, a
postura e a tonalidade da voz fazem a diferença, transmitindo mais confiança e segurança.
Mas qual a importância disso? Bem, é baseado na maneira como nossa interpretação
de mensagens não verbais é feita que desenvolvemos os estudos em linguagem corporal,
pois nossa mente associa determinados gestos a sentimentos, tornando a comunicação mais
ou menos efetiva.
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Ruídos Na Comunicação
Ruídos Na Comunicação
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Ruídos Na Comunicação
Ruídos
Físicos;
Fisiológicos;
Psicológicos;
Semânticos.
Para melhor compreensão, veja abaixo cada um deles com mais detalhes.
Para isso, é preciso evitar ao máximo a ocorrência das barreiras nos momentos de se
comunicar para que os indivíduos e grupos tenham um bom relacionamento e atinjam
os objetivos da empresa.
Dificuldade na gestão;
Treinamentos inadequados;
Diminuição da produtividade;
Prepare os ambientes
Estude o assunto
Seja transparente
Invista em treinamentos
Peça feedbacks
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Atendimento Telefônico
Atendimento Telefônico
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Atendimento Telefônico
Atendimento Telefônico
Antes de mais nada, tanto no receptivo quanto no ativo, é importante pensar que do outro lado
da linha, o seu interlocutor vai criar uma imagem de você por meio de três características: voz,
atitude profissional e maneira de se comunicar.
Por isso, esteja sempre atento à forma de utilização desses recursos. Usando-os
adequadamente, sua comunicação se dará sempre de forma positiva e essa é uma das principais
maneiras de entender como fazer um bom atendimento telefônico.
Para te ajudar nesses quesitos básicos, aqui estão algumas dicas de atendimento telefônico e de
como falar bem ao telefone com o cliente que irão aprimorar o atendimento de sua empresa.
Isso ajuda a criar uma primeira impressão consistente de sua equipe de atendimento. Além
disso, ao final da leitura, disponibilizamos um conteúdo exclusivo para auxiliar no atendimento e
abordagem ao cliente.
Em primeiro lugar, use uma boa linguagem. Você não precisa usar a norma culta da língua
portuguesa, mas é saudável usar as palavras corretamente, fugindo de gírias e privilegiando uma
comunicação que transmita respeito e seriedade.
Em suma, essa é uma das primeiras regras de atendimento ao telefone para passar uma imagem
positiva.
Uma vez que os ruídos são prejudiciais aos clientes, a ligação se torna totalmente
antiprofissional.
Ou seja, tudo aquilo que atrapalha a sua comunicação com o seu interlocutor (chiados, sons,
conversas, barulhos) vai dificultar a sua comunicação. Preze sempre pela ligação de qualidade.
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Atendimento Telefônico
Em terceiro lugar, não seja ansioso demais, pois isso vai fazer com que você cometa erros
desnecessários. O adequado é encontrar um meio termo entre falar rápido e devagar demais.
Dessa maneira, seu interlocutor vai entender perfeitamente a mensagem, que deve ser
transmitida com clareza e objetividade.
4. Tenha equilíbrio
Ao mesmo tempo, se você está lidando com um cliente difícil, menos educado ou arredio, use a
inteligência para contornar o problema.
Para isso, ouça o seu cliente atentamente, jamais seja hostil e tente manter a cordialidade.
Quando você faz isso e tem empatia no atendimento, você mantém a sua imagem intacta e não
prejudica a reputação da sua empresa.
Apesar de ser trivial da nossa parte, em ambientes empresariais e corporativos, não é adequado
atender o telefone com “alô”.
Sem dúvida, o correto é sempre atender com o nome da empresa, o nome da pessoa,
juntamente das tradicionais saudações (bom dia, boa tarde, boa noite). Dessa forma, você evita a
perda de tempo de quem liga ao confirmar que está falando com a empresa certa e em perguntar seu
nome.
Além disso, quando for encerrar a conversa, lembre-se de ser amistoso, agradecendo e
reafirmando o que foi tratado na ligação.
Sob o mesmo ponto de vista, ao atender o telefone você deve demonstrar para o interlocutor
uma postura de quem quer ajudá-lo, que se importa com seus problemas.
Atitudes negativas, com tom de voz desinteressado, melancólico e enfadonho contribuem para a
desmotivação de seu interlocutor. Esses são os princípios básicos do atendimento telefônico, que
pode fazer toda a diferença na experiência do cliente e na sua fidelização com a marca.
Sem espírito de cordialidade e cortesia não há relação profissional que dê certo. Além de soma r
qualidade ao seu perfil, o cliente encontra, na outra ponta da linha, uma consideração profissional.
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Atendimento Telefônico
Para finalizar, aqui estão mais algumas dicas sobre como fazer um bom atendimento telefônico:
Saiba escutar, anote o nome da pessoa com quem está falando e os postos-chave da conversa;
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Atendimento Telefônico
Anotações:
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Serviços E Rotinas De Protocolo Expedição E Arquivo
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Serviços E Rotinas de Protocolo Expedição E Arquivo
Para que tudo ocorra da melhor forma, as rotinas protocolares também devem ter boas
práticas, são elas:
Padronização de procedimentos
Acesso à informação
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Tratamento E Atendimento
Tratamento E Atendimento
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Tratamento E Atendimento
Antes de mais nada, saiba que ambos os conceitos são determinantes para aprimorar o
relacionamento com o cliente. Todo esse cuidado é um dos segredos das pessoas que
conseguem vender produtos de maneira simples, objetiva e efetiva.
Elas sabem que um dos segredos para vender mais consiste em satisfazer plenamente
as necessidades dos clientes. Dito isso, tenha em mente que o tratamento do cli ente se
refere ao modo como você vai recepcioná-lo na loja e ajudá-lo a encontrar o que ele
realmente precisa.
Portanto, tratar bem um cliente é uma prática que requer toda a atenção na hora de se
comunicar com cada pessoa que entra no estabelecimento.
Já o atendimento está atrelado ao fato de você ter ou não o item buscado pelos
consumidores. De nada adianta, por exemplo, oferecer o melhor tratamento do mundo ao
cliente sem ter à disposição, afinal de contas, o item que ele deseja.
Claro que, com um bom poder de convencimento, há quem seja capaz de vender
qualquer item. Contudo, ao chegar à casa e notar que levou algo que não precisava, a
pessoa tende a se frustrar. Logo, as chances de retornar à mesma loja são baixas, o que é
muito negativo para os negócios.
O sucesso de todo esse processo começa com a boa e velha cordialidade na hora de
iniciar o contato com cada consumidor em potencial. Repare, entretanto, que o diálogo
amigável deve prevalecer até o momento de concretizar a venda com o uso de alguns
excelentes técnicas de fechamento.
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Tratamento E Atendimento
Agora que você sabe quais são as diferenças entre atendimento e tratamento de
clientes, é hora de atentar a essas abordagens — inclusive na venda por telefone. Afinal,
elas são decisivas para vender mais e melhor.
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Noções de protocolo e técnicas de arquivo
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de protocolo e técnicas de arquivo
PROTOCOLO
1. Recebimento
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Noções de protocolo e técnicas de arquivo
ARQUIVO
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
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Noções de protocolo e técnicas de arquivo
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Noções de protocolo e técnicas de arquivo
Anotações:
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Conhecimento Das Rotinas De Expedição De Correspondências E Documentos
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Conhecimento Das Rotinas De Expedição De Correspondências E Documentos
Use
um software de rastreamento de correspondências e documentos para
acompanhar o status de suas correspondências e documentos.
Méri Curiosidade
Protocolos (Recebimento,
Registro, Distribuição,
Tramitação E Expedição De
Documentos)
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Protocolos (Recebimento, Registro, Distribuição, Tramitação E Expedição De Documentos)
Protocolo
Recebimento:
Como o próprio nome diz, é onde se recebe os documentos e onde se separa o que é
oficial e o que é pessoal.
Registro:
Todos os documentos recebidos devem ser registrados eletronicamente com seu nú-
mero, nome do remetente, data, assunto dentre outras informações.
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Protocolos (Recebimento, Registro, Distribuição, Tramitação E Expedição De Documentos)
Distribuição:
Tramitação:
A tramitação são procedimentos formais definidas pela empresa. É o caminho que o do-
cumento percorre desde sua entrada na empresa até chegar ao seu destinatário (cumprir
sua função). Todas as etapas devem ser seguidas sem erro para que o protocolo consiga lo-
calizar o documento. Quando os dados são colocados corretamente, como datas e setores
em que o documento caminhou por exemplo, ajudará a agilizar a sua localização.
Expedição de documentos:
A expedição é por onde sai o documento. Deve-se verificar se faltam folhas ou anexos.
Também deve numerar e datar a correspondência no original e nas cópias, pois as cópias
são o acompanhamento da tramitação do documento na empresa e serão encaminhadas ao
arquivo. Os originais são expedidos para seus destinatários.
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Técnicas de arquivamento classificação, organização, arquivos correntes e protocolo
Técnicas de arquivamento
classificação, organização, arquivos
correntes e protocolo
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Técnicas de arquivamento classificação, organização, arquivos correntes e protocolo
Classificação do arquivo
a) Natureza dos documentos: De acordo com a natureza dos documentos, classificam-se em itens
especiais e especiais, sendo o arquivo especial constituído por documentos em vários formatos, por
exemplo DVD. CDs, fitas e microfilmes que merecem tratamento especial em termos de armazena-
mento e manuseio técnico devido às suas características de mídia. Um arquivo especial consiste em
documentos de um determinado campo do conhecimento humano, independentemente do meio em
que a informação está armazenada. Exemplos de coleções especiais são, entre outros, arquivos médi-
cos, arquivos técnicos.
Dossiês correntes: ou estão em andamento ou são aqueles que são frequentemente negociados,
ainda que não tenham sido transferidos.
Arquivos de estoque: são aqueles que atualmente não são utilizados pelas organizações produto-
ras de órgãos por conveniência administrativa e aguardam descarte ou coleta para armazenamento
permanente.
Arquivos públicos: são compilados pelos órgãos federais, estaduais e municipais. Os arquivos re-
colhidos por empresas privadas responsáveis por serviços públicos também são considerados públicos.
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Técnicas de arquivamento classificação, organização, arquivos correntes e protocolo
Arquivos particulares: arquivos criados ou obtidos como resultado das atividades de pessoas físi-
cas ou jurídicas. (Lei nº 8.159/1991, artigo 11).
Nota: preste atenção ao classificar, codificar e catalogar os assuntos dos documentos arquivísticos,
bem como ao classificar documentos e documentos, que apesar da semelhança, a classificação dos
documentos arquivísticos também pode ser: Por gênero (texto, movimento), gráficos etc.…), tipo de
documento (óbvio e confidencial), tipo de documento (minuta, memorando, ofício), tipologia de docu-
mento (ata de reunião, certidão de casamento, aviso de tal).
Arquivos Correntes
Os documentos da fase atual possuem grande potencial de utilização por uma instituição produ-
tiva e são utilizados para suas funções administrativas como tomada de decisão, avaliação de processos,
controle de tarefas, etc. As principais funções desempenhadas nesta etapa são protocolo, despacho,
arquivamento, cotação, consulta e destino.
Protocolo
Os documentos desta etapa oferecem excelente oportunidade de tramitação nas regiões e seto-
res da instituição; para que essa documentação não se perca, sua movimentação deve ser controlada
por meios especiais que garantam sua localização e segurança.
Como já vimos, o protocolo desempenha as seguintes funções para atingir esses objetivos:
Aceitação: inclui a função de receber documentos e dividi-los em duas categorias: oficial de as-
suntos institucionais e institucionais interesse privado, que trata do conteúdo dos interesses pessoais.
Os documentos oficiais são divididos em pseudo e confidenciais. O que aparece na natureza deve ser
aberto e analisado. Durante a análise, é necessário verificar se existem outros registros para o docu-
mento recebido para obter a referência correta. Documentos confidenciais e privados devem ser envi-
ados diretamente aos destinatários apropriados.
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Técnicas de arquivamento classificação, organização, arquivos correntes e protocolo
Avaliação: Após o registro, os documentos são numerados (avaliados) de acordo com a ordem de
chegada ao arquivo. Beatificar a palavra também significa criar um processo.
Classificação: analise e identifique o conteúdo dos documentos, selecione uma categoria de tó-
pico de pesquisa, códigos podem ser atribuídos a eles. Caso a instituição possua esse instrumento, essa
tarefa é feita por meio do plano de avaliação.
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Técnicas E Métodos De Arquivamento, Modelos De Arquivos E Tipos De Pastas
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Técnicas E Métodos De Arquivamento, Modelos De Arquivos E Tipos De Pastas
Uma das técnicas de gerenciamento de documentos mais utilizadas é o arquivamento por as-
sunto. Como o nome sugere, esse método consiste em arquivar documentos de acordo com o assunto
neles tratado. Permite agrupar documentos sobre temas relacionados e encontrar informações com-
pletas sobre um tema específico de forma simples e direta, o que é particularmente interessa nte para
empresas que processam grandes volumes de documentos sobre o mesmo tema.
Ordem alfabética
Uma das técnicas de arquivamento documental mais conhecidas é o método alfabético, onde os
documentos arquivados são organizados em ordem alfabética, o que promove uma consulta mais in-
tuitiva e eficiente.
Como o nome sugere, o principal elemento deste modelo é o nome. Estamos falando de um mé-
todo muito utilizado nas empresas porque tem a vantagem de ser rápido e simples.
É possível combinar este método com uma seleção de cores para agilizar a busca e o salvamento
de documentos. Isso torna mais fácil encontrar a letra que você está procurando. Esse método é co-
nhecido como Variadex e usa cores como auxílio para localizar e recuperar documentos.
Deve ser lembrado que esta é apenas uma variante em ordem alfabética. Essa técnica também
pode ser combinada com o arquivamento por assunto, usando ordem alfabética ao dividir a organiza-
ção.
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Técnicas E Métodos De Arquivamento, Modelos De Arquivos E Tipos De Pastas
É outra opção de envio e é uma excelente opção para empresas que processam documentos
grandes. Consiste em atribuir uma sequência a cada documento, o que permite que as consultas se-
jam feitas de acordo com um índice numérico predefinido.
Como o nome sugere, este método é usado para classificar documentos por números. Ao usá -lo,
você pode escolher entre três formatos diferentes: final numérico simples, cronológico ou numérico.
Este formulário é utilizado quando a organização é feita por pasta ou número de documento. É
amplamente utilizado para organizar prontuários de pacientes, filmes, procedimentos e pastas pe sso-
ais.
Um método para classificar documentos por data. Ele é bastante utilizado para organizar ade-
quadamente documentos financeiros, fotos e outros arquivos onde a data é um elemento importante
para encontrar informações.
Ao usar números maiores com muitos dígitos, o método simples não é satisfatório. Isso porque
se torna trabalhoso e lento. Portanto, é melhor usar o método do terminal numérico neste caso.
Neste, a ordenação é feita com base nos dois últimos números. Se forem idênticos, a ordem é
dada a partir dos dois números anteriores. Isso torna o arquivamento mais rápido e eficiente.
O método eletrônico
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Técnicas E Métodos De Arquivamento, Modelos De Arquivos E Tipos De Pastas
Método geográfico
Este método é usado se os documentos forem apresentados de acordo com o local de sua
organização, ou seja, se a empresa decidir classificar os documentos de acordo com sua origem. No
entanto, a aplicação do método geográfico requer dois padrões de acordo com a literatura arquivista.
Tipos de pastas
Este tipo de pasta é perfeito para guardar documentos A e Ofícios que precisam ser transporta-
dos de um lugar para outro, pois cabem facilmente em bolsas e mochilas. Existem modelos de pape-
lão ou plástico que são mais duráveis.
Folder Catálogo
Este modelo de capa é prático para guardar páginas frente e verso dentro de qualquer plástico.
Geralmente tem boa fixação, o que é muito bom!
Além das pastas com aba elástica, este modelo também é perfeito para transportar documentos
para reuniões e viagens, e por possuir botão e/ou zíper para fechar, protege bem os documentos.
Trata-se basicamente de uma pasta L, mas com um canal que "segura" o documento e permite
que ele seja transportado com mais facilidade e tranquilidade.
Esta pasta é para grampear documentos para que não caiam facilmente e você tenha algum tipo
de capa e papel protetor para um determinado conjunto de páginas como contratos.
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Técnicas E Métodos De Arquivamento, Modelos De Arquivos E Tipos De Pastas
Pasta de congressos
Este tipo de pasta é muito utilizado em congressos, feiras, workshops... geralmente contém bro-
churas e brindes em papel que são distribuídos após estes eventos.
Pasta L
Esse modelo é bem simples, geralmente é feito de plástico e possui algumas páginas que serão
usadas no final. Isso é muito útil para documentos que são fáceis de usar todos os dias.
Pasta Polionda
Esta pasta é uma versão maior da pasta de borracha, por isso é muito útil para armazenar mui-
tos documentos que não são usados com tanta frequência, mas não podem ir para a lixeira. Muito
eficaz para escritório e uso pessoal. Arquivo do Registrador
AZ os arquivos
Pasta acordeão
Este tipo de pasta é normalmente utilizado para armazenar faturas ou documentos pagos. Eles
são usados em escritórios, mas também são populares para uso pessoal. Além disso, suporta um
grande número de entidades. Pasta suspensa
As pastas suspensas
São amplamente utilizadas nos departamentos de RH e recursos humanos das empresas, pois
são eficazes para manter os documentos dos funcionários e também de fácil acesso. Eles podem ser
pendurados em arquivos na mesa do escritório e reconhecidos na tela, facilitando a localização do
documento.
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Técnicas E Métodos De Arquivamento, Modelos De Arquivos E Tipos De Pastas
Méri Curiosidade
-Nuvem - Digitalização
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Terminologia Arquivística
Terminologia Arquivística
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Terminologia Arquivística
ACESSO
ACONDICIONAMENTO
ARQUIVAMENTO
Ação pela qual uma autoridade determina a guarda de um documento cessada a sua
tramitação.
ARQUIVISTA
ARQUIVO
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Terminologia Arquivística
ARQUIVO ADMINISTRATIVO
ARQUIVO CENTRAL
ARQUIVO CORRENTE
Conjunto de documentos em tramitação ou não, que, pelo seu valor primário é objeto de
consultas frequentes pela entidade que o produziu, a quem compete a sua administração.
ARQUIVO INTERMEDIÁRIO
ARQUIVO PERMANENTE
ARQUIVOLOGIA
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Terminologia Arquivística
ARRANJO
ASSINATURA DIGITAL
ATIVIDADE-FIM
ATIVIDADE-MEIO
AVALIAÇÃO
CATÁLOGO
CLASSIFICAÇÃO
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Terminologia Arquivística
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO
CÓDIGO DE REFERÊNCIA
COLEÇÃO
CONSERVAÇÃO
CONSULTA
CUSTÓDIA
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Terminologia Arquivística
DESCARTE
DESCLASSIFICAÇÃO
DESCRIÇÃO
DESINFESTAÇÃO
DESTINAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO
Conjunto de documentos.
DOCUMENTO
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Terminologia Arquivística
DOCUMENTO ESPECIAL
DOCUMENTO PESSOAL
DOCUMENTO PÚBLICO
DOSSIÊ
Conjunto de documentos relacionados entre si por assunto (ação, evento, pessoa, lugar,
projeto), que constitui uma unidade de arquivamento.
Ato publicado em periódicos oficiais que tem por objetivo anunciar e tornar pública a
eliminação.
ELIMINAÇÃO
EMPRÉSTIMO
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Terminologia Arquivística
FUNDO
FUNDO ABERTO
FUNDO FECHADO
GÊNERO DOCUMENTAL
GESTÃO DE DOCUMENTOS
GRAU DE SIGILO
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Terminologia Arquivística
GUIA
HIGIENIZAÇÃO
Retirada, por meio de técnicas apropriadas, de poeira e outros resíduos, com vistas à
preservação dos documentos.
INDEXAÇÃO
ÍNDICE
INSTRUMENTO DE PESQUISA
INVENTÁRIO
ITEM DOCUMENTAL
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Terminologia Arquivística
LISTAGEM DE ELIMINAÇÃO
MICROFILMAGEM
ORGANICIDADE
PLANO DE CLASSIFICAÇÃO
PRAZO DE ELIMINAÇÃO
PRAZO DE GUARDA
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Terminologia Arquivística
PRESERVAÇÃO
PROCESSAMENTO TÉCNICO
PROTOCOLO
QUADRO DE ARRANJO
RECOLHIMENTO
RELAÇÃO DE RECOLHIMENTO
RELAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
REPRODUÇÃO
REPROGRAFIA
RESTAURAÇÃO
RESTRIÇÃO DE ACESSO
SEÇÃO
Subdivisão do quadro de arranjo que corresponde a uma primeira fração lógica do fundo
em geral reunindo documentos produzidos e acumulados por unidade(s) administrativa(s)
com competências específicas. Também chamada subfundo.
SÉRIE
SERVIÇO DE REFERÊNCIA
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Terminologia Arquivística
SISTEMA DE ARQUIVOS
SUBSÉRIE
TABELA DE TEMPORALIDADE
TÉCNICO DE ARQUIVO
TERMO DE DOAÇÃO
TERMO DE ELIMINAÇÃO
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Terminologia Arquivística
TERMO DE RECOLHIMENTO
TERMO DE TRANSFERÊNCIA
USUÁRIO
Pessoa física ou jurídica que consulta arquivos. Também chamada consulente, leitor ou
pesquisador.
VOCABULÁRIO CONTROLADO
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Classificação De Documentos E Correspondências
Classificação De Documentos E
Correspondências
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Classificação De Documentos E Correspondências
A classificação de documentos pode ser descrita como uma série de atividades que
tendem a dividir os documentos em categorias e subcategorias de acordo com estruturas,
funções e funções organizacionais.
Por outro lado, não é possível nem necessário guardar todos os documentos, porque
eles desempenham uma função importante por um certo tempo, após o qual perdem seu
valor original, o que leva ao seu descarte, para que as informações que ainda permanecem
válido é de alguma forma bloqueado.
- Gênero;
- Espécies;
- Tipologia;
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Classificação De Documentos E Correspondências
- A natureza do objeto;
- Formulário;
- Formulário.
Agora que já sabemos o que são as classes, vamos nos aprofundar um pouco mais e
entender todas elas.
Gênero
Tipo
Tipologia
A tipologia documental é uma composição que assume um tipo com base na atividade
que a criou, por exemplo: Contrato de prestação de serviços e certidão de nascimento.
Natureza da matéria
Formulário
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Classificação De Documentos E Correspondências
Formato
O SIGAD pode ser utilizado para evitar a inclusão de documentos no sistema sem
desclassificação, que às vezes acontece em meio físico.
Se um documento que deveria ser guardado por apenas 5 anos for acidentalmente
classificado em outra categoria que não reflita suas funções e conteúdo, seu ciclo de vida
tem conceitos e armazenamento diferentes.
Isso tem consequências importantes durante a avaliação, pois os documentos que não
cumpriram o prazo não podem ser excluídos, pois ainda podem ser utilizados para fins
administrativos.
Os sistemas de gestão eletrônica possuem uma série de funções para atribuir ações a
qualquer pessoa que tenha acesso.
Portanto, apenas pessoas autorizadas podem fazer alterações no sistema, como criar
ou excluir categorias, definir segmentos.
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Classificação De Documentos E Correspondências
Uma das principais funções dos sistemas de gestão documental é fornecer relatórios,
tabelas e outras informações estatísticas relacionadas com a produção de documentos.
A partir disso podemos continuar com o SIGAD, que oferece a possibilidade de criar
relatórios e gráficos estatísticos que podem mostrar produção, processamento, remoção e
outros parâmetros permitidos para tal operação.
» Tipos de documentos criados por cada setor ou de uso geral, que especifiquem
detalhadamente a produção documental da instituição.
Para SIGAD, o sistema permite especificar o tempo que corresponde ao criar catego-
rias e subcategorias