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BALSAS MA
MÉRITO APOSTILAS
Missão
Oferecer educação inovadora, que promova a excelência humana e acadêmica e o desenvol-
vimento de uma sociedade sustentável.
Visão
Sermos reconhecidos como empresa de referência, dinâmica, integrada e comprometida com
a formação de concurseiros, éticos e conscientes do compromisso com a responsabilidade do
serviço público.
Valores
• Comprometimento
• Respeito
• Inovação
• Criatividade
• Melhoramento contínuo
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LÍNGUA PORTUGUESA
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Leitura, compreensão e
interpretação de textos
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Compreensão de texto
• Segundo o texto…
• No texto…
• O autor sugere…
Interpretação de texto
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
tirar com base nas ideias do autor. Essa análise ocorre de modo subjetivo e está
relacionada com a dedução do leitor.
A Importância da Leitura
Quando lemos, existem várias conexões no cérebro que nos permitem desenvolver
nosso raciocínio. Além disso, por meio dessa atividade, aprimoramos nosso senso
crítico por meio da capacidade de interpretar.
Nesse sentido, vale lembrar que a “interpretação” dos textos é uma das chaves
básicas da leitura. Afinal, não basta ler ou decodificar códigos de linguagem, é
preciso entender e interpretar essa leitura.
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
Exercícios
1 - (Enem-2012)
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
2. (Enem-2019)
Esses dois termos não são sinônimos, embora sejam usados indistintamente no
Brasil. Propaganda é a atividade associada à divulgação de ideias (políticas,
religiosas, partidárias etc.) para influenciar um comportamento. Alguns exemplos
podem ilustrar, como o famoso Tio Sam, criado para incentivar jovens a se alistar
no exército dos EUA; ou imagens criadas para “demonizar” os judeus, espalhadas
na Alemanha pelo regime nazista; ou um pôster promovendo o poderio militar da
China comunista. No Brasil, um exemplo regular de propaganda são as campanhas
políticas em período pré-eleitoral.
Já a publicidade, em sua essência, quer dizer tornar algo público. Com a Revolução
Industrial, a publicidade ganhou um sentido mais comercial e passou a ser uma
ferramenta de comunicação para convencer o público a consumir um produto,
serviço ou marca. Anúncios para venda de carros, bebidas ou roupas são exemplos
de publicidade. VASCONCELOS, Y. Fonte: https://mundoestranho.abril.com.br.
a) ilustrar como uma famosa figura dos EUA foi criada para incentivar jovens a se
alistar no exército.
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
Gabarito
1 - (Enem-2012)
O humor gerado pela charge advém da polissemia da palavra "rede", ou seja, dos
diferentes significados que ela carrega.
Na cultura indígena, a rede é um objeto utilizado para dormir. Já rede social, termo
que surgiu por meio do avanço da internet, representa espaços virtuais de
interação entre grupos de pessoas ou de empresas.
2. (Enem-2019)
Depois da leitura atenta do texto, fica claro entender qual sua finalidade:
esclarecer sobre dois conceitos que são utilizados como sinônimos pelo senso
comum.
Assim, trata-se de um tipo de texto explicativo que utiliza alguns exemplos para
ilustrar os conceitos de publicidade e propaganda.
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Coesão e coerência textual
MÉRITO
Apostilas 1
Coesão e coerência textual
Coesão textual
A coesão é resultado da disposição e da correta utilização das palavras que
propiciam a ligação entre frases, períodos e parágrafos de um texto. Ela colabora
com sua organização e ocorre por meio de palavras chamadas de conectivos.
A coesão cria relações entre as partes do texto de modo a guiar o leitor
relativamente a uma sequência de fatos.
Uma mensagem coesa apresenta ligações harmoniosas entre as partes do texto.
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Coesão e coerência textual
2- Conectores
Esses elementos são responsáveis pela coesão interfrásica do texto. Criam
relações de dependência entre os termos e geralmente são representados
por preposições, conjunções, advérbios, etc.
Exemplos:
Coesão correta: Elas gostam de jogar bola e de dançar.
Erro de coesão: Elas gostam de jogar bola. Elas gostam de dançar.
Explicação: sem o conectivo "e", teríamos uma sequência repetitiva.
3- Referências e reiterações
Nesse tipo de coesão, um termo é usado para se referir a outro, para reiterar
algo dito anteriormente ou quando uma palavra é substituída por outra com
ligação de significados.
Coesão correta: Hoje é aniversário da minha vizinha. Ela está fazendo 35
anos.
Erro de coesão: Hoje é aniversário da minha vizinha. Minha vizinha está
fazendo 35 anos.
Explicação: observe que o pronome "ela" faz referência à vizinha.
4- Correlação verbal
É a utilização dos verbos nos tempos verbais corretos. Esse tipo de coesão
garante que o texto siga uma sequência lógica de acontecimentos.
Coesão correta: Se eu soubesse eu te avisaria.
Erro de coesão: Se eu soubesse eu te avisarei.
Explicação: note que "soubesse" é uma flexão do verbo "saber" no pretérito
imperfeito do subjuntivo e isso indica uma situação condicional que poderia
dar origem a uma outra ação.
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Coesão e coerência textual
Para a frase fazer sentido, o verbo "avisar" tem de estar conjugado no futuro do
pretérito para indicar um fato que poderia ter acontecido se uma ação no passado
tivesse se concretizado.
Coerência textual
A coerência textual está diretamente relacionada com a significância e com a
interpretabilidade de um texto.
A mensagem de um texto é coerente quando ela faz sentido e é comunicada de
forma harmoniosa, de forma que haja uma relação lógica entre as ideias
apresentadas, onde umas complementem as outras.
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Coesão e coerência textual
3- Princípio da relevância
As ideias devem estar relacionadas entre si, não devem ser fragmentadas e
devem ser necessárias ao sentido da mensagem.
O ordenamento das ideias deve ser correto, pois, caso contrário, mesmo que
elas apresentem sentido quando analisadas isoladamente, a compreensão do
texto como um todo pode ficar comprometida.
Coerência correta: O homem estava com muita fome, mas não tinha dinheiro
na carteira e por isso foi ao banco e sacou uma determinada quantia para
utilizar. Em seguida, foi a um restaurante e almoçou.
Erro de coerência: O homem estava com muita fome, mas não tinha dinheiro
na carteira. Foi a um restaurante almoçar e em seguida foi ao banco e sacou
uma determinada quantia para utilizar.
Explicação: observe que, embora as frases façam sentido isoladamente, a
ordem de apresentação da informação torna a mensagem confusa. Se o
homem não tinha dinheiro, não faz sentido que primeiro ele tenha ido ao
restaurante e só depois tenha ido sacar dinheiro.
4- Continuidade temática
Esse conceito garante que o texto tenha seguimento dentro de um mesmo
assunto. Quando acontece uma falha na continuidade temática, o leitor fica
com a sensação de que o assunto foi mudado repentinamente.
Coerência correta: "Tive muita dificuldade até acertar o curso que queria
fazer. Primeiro fui fazer um curso de informática... A meio do semestre
troquei para um curso de desenho e por fim acabei me matriculando aqui no
curso de inglês. Foi confuso assim também para você?"
"Na verdade foi fácil pois eu já tinha decidido há algum tempo que assim que
tivesse a oportunidade de pagar um curso, faria um de inglês."
Erro de coerência: "Tive muita dificuldade até acertar o curso que queria
fazer. Primeiro fui fazer um curso de informática... A meio do semestre
troquei para um curso de desenho e por fim acabei me matriculando aqui no
curso de inglês. Foi confuso assim também para você?"
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Coesão e coerência textual
5- Progressão semântica
É a garantia da inserção de novas informações no texto, para dar seguimento
a um todo. Quando isso não ocorre, o leitor fica com a sensação de que o
texto é muito longo e que nunca chega ao objetivo final da mensagem.
Coerência correta: Os meninos caminhavam e quando se depararam com o
suspeito apertaram o passo. Ao notarem que estavam sendo perseguidos,
começaram a correr.
Erro de coerência: Os meninos caminhavam e quando se depararam com o
suspeito continuaram caminhando mais um pouco. Passaram por várias
avenidas e ruelas e seguiram sempre em frente. Ao notarem que estavam
sendo perseguidos, continuaram caminhando em direção ao seu destino,
percorreram um longo caminho...
Explicação: note que a frase onde a coerência está correta apresenta uma
sequência de novas informações que direcionam o leitor à conclusão do
desfecho da frase.
No exemplo seguinte, a frase acaba por se prolongar demais e o receptor da
mensagem fica sem saber, afinal, o que os meninos fizerem.
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Coesão e coerência textual
Diferença e exemplos
A coesão está mais diretamente ligada a elementos que ajudam a estabelecer uma
ligação entre palavras e frases que unem as diferentes partes de um texto.
A coerência, por sua vez, estabelece uma ligação lógica entre as ideias, de forma
que umas complementem as outras e, juntas, garantam que o texto tenho sentido.
Em outras palavras, a coerência está mais diretamente ligada ao significado da
mensagem.
Apesar de os dois conceitos estarem relacionados, eles são independentes, ou seja,
um não depende do outro para existir.
É possível, por exemplo, uma mensagem ser coesa e incoerente ou coerente e não
apresentar coesão.
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Coesão e coerência textual
Exercícios
1- (Enem - 2013)
Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série
de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que
disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o
italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim
medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens”. O
segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. Supõe-se
que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.
Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor
reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída
predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O
fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é:
a) “[...] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.”
b) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [...]”.
c) “O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava
‘influência dos astros sobre os homens’.”
d) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [...]”.
e) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do
organismo infectado.”
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Coesão e coerência textual
2- (Enem – 2011)
Cultivar um estilo de vida saudável é extremamente importante para diminuir o
risco de infarto, mas também de problemas como morte súbita e derrame. Significa
que manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente já
reduz, por si só, as chances de desenvolver vários problemas. Além disso, é
importante para o controle da pressão arterial, dos níveis de colesterol e de
glicose no sangue. Também ajuda a diminuir o estresse e aumentar a capacidade
física, fatores que, somados, reduzem as chances de infarto. Exercitar-se, nesses
casos, com acompanhamento médico e moderação, é altamente recomendável.
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Coesão e coerência textual
II. A coesão é imaterial e não está na superfície textual. Compreender aquilo que
está escrito dependerá dos níveis de interação entre o leitor, o autor e o texto. Por
esse motivo, um mesmo texto pode apresentar múltiplas interpretações.
III. Por meio do uso adequado dos conectivos e dos mecanismos de coesão,
podemos evitar erros que prejudicam a sintaxe e a construção de sentidos do
texto.
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Coesão e coerência textual
Gabarito
1- Alternativa correta: “e”. A forma verbal “fizesse” tem seu sujeito oculto, fazendo
referência ao vocábulo viral grippe, que significa agarrar. Caso o fragmento fosse
reescrito com o sujeito explícito, teríamos: “Supõe-se que o vocábulo grippe
fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.”
2- Alternativa correta: “a”. A expressão “Além disso” estabelece coesão, dando
sequência às ideias ditas anteriormente.
3- Alternativa correta: “c”. As proposições II e IV fazem referência à coerência
textual, elemento indispensável para a construção de sentidos de um texto.
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Tipologia textual
Tipologia textual
MÉRITO
Apostilas 1
Tipologia textual
Os tipos textuais podem ser encontrados articulados entre si, ou seja, é possí -
vel encontrar textos pertencentes a determinados gêneros que se compõem de
um ou mais tipos. Por exemplo, podemos nos deparar com contos em que o tipo
textual predominante é o narrativo, mas que também possui o tipo descritivo.
Gêneros textuais são modelos de texto que circulam na vida social, pois aten -
dem às necessidades comunicativas da humanidade, se renovando ao longo do
tempo e podendo surgir novos gêneros a qualquer instante. Os tipos textuais, por
sua vez, "são atitudes enunciativas que acarretam modos característicos de em-
prego dos recursos linguísticos presentes em um texto ou sequência de texto."
(VAL, 2007, p.20).
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Tipologia textual
Onde? - representa o local (espaço) onde a narrativa ocorre, que podem ser
ambientes físicos ou psicológicos.
Por quem? - aquele que conta a história é o narrador (foco narrativo). Ele
pode fazer parte da história (narrador personagem) ou não participar dela (narra -
dor observador ou narrador onisciente).
- os fatos e as ações são relatados por um narrador (foco narrativo) que parti -
cipa ou não da trama;
- indicação do local onde se desenvolve a história e que podem ser físicos (re -
ais ou imaginários) ou psicológicos (na mente das personagens).
- crônicas
- contos
- romances
- fábulas
- novelas
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Tipologia textual
- usa verbos de ligação (ser, estar, parecer) para demostrar o objeto descrito;
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Tipologia textual
- manuais de instruções
- retratos falados
- diários
- notícias
- biografias
Todos eles são textos descritivos, em que há um retrato verbal realizado pelo
autor (emissor).
Os autores que fazem uso dessa tipologia textual, pretendem convencer seus
leitores a partir de suas opiniões e juízos de valor fundamentados em pesquisas
que realizaram ou em conhecimentos que possuem sobre o tema.
Vale ressaltar que a opinião deve ser apresentada na terceira pessoa do plural
(nós, eles) e não na primeira pessoa do singular (eu).
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Tipologia textual
- artigos
- monografias
- resenhas
- ensaios
- editoriais
Todos eles são escritos com uma linguagem formal e pretendem apresentar
(textos dissertativos-expositivos) ou defender uma ideia sobre determinado assun-
to, convencendo o leitor (textos dissertativos-argumentativos).
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Tipologia textual
Esse tipo textual pode ser produzido de duas maneiras: textualmente (através
de um texto) ou oralmente (através da fala).
- palestras
- entrevistas
- seminários
- verbetes de dicionários
- verbetes enciclopédicos
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Tipologia textual
Esses textos precisam ser claros e objetivos para não gerar dúvidas ou duplas
interpretações em quem está lendo. Pense, por exemplo, no manual de instruções
de um móvel. O objetivo é indicar um passo a passo de tudo o que deve ser feito,
como deve ser feito e quais ferramentas serão necessárias para realizar essa tare-
fa.
- propagandas
- manuais de instruções
- bulas de remédios
- receitas culinárias
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Tipologia textual
- regulamentos
As tipologias textuais são textos orais ou escritos que possuem uma estrutura
fixa e objetivos bem definidos: relatar um acontecimento, descrever uma pessoa,
defender ou apresentar uma ideia, ensinar a fazer algo. Elas são classificadas em
cinco tipos: narração, descrição, dissertação, exposição e injunção.
Ingredientes:
1 xícara de óleo
3 ovos
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Tipologia textual
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Tipologia textual
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Linguagem Verbal E Não Verbal
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Linguagem Verbal E Não Verbal
Outra forma de comunicação que não ocorre por meio de sinais falados ou escritos é a
linguagem não verbal. Então, basicamente, ele lida com imagens. Neste caso, o símbolo é usado. A
linguagem não verbal consiste em gestos, tom de voz, entre outras coisas. Portanto, é possível
perceber que a ausência de palavras não significa ausência de texto. Por exemplo: - Se uma pessoa
está dirigindo e vê um sinal vermelho, qual é a primeira reação? Pare.
Ao contrário do que muitos pensam, a linguagem não verbal é constantemente utilizada na vida
das pessoas. Um exemplo disso são os semáforos. Gestos e linguagem corporal também são
classificados como linguagem não verbal. Por exemplo: - Se um pai diz rispidamente, gritando e
agressivamente que ama seu filho, ele interpreta dessa forma? Provavelmente não.
A comunicação humana é quase sempre criada através de gestos e palavras, portanto é uma
combinação de duas linguagens. Essa interseção é definida como uma linguagem mista. Isso também
pode ser visto em desenhos animados que se comunicam com imagens e palavras. Acelerando a
compreensão e a interpretação na comunicação todo ato comunicativo ocorre por meio do uso da
linguagem, que pode ser definida como linguagem verbal e não verbal. Em outras palavras, essas
formas de linguagem são definidas como categorias de comunicação. Isso significa que enviar ou
receber uma mensagem requer a ação de um remetente e um destinatário.
Linguagem verbal: Também chamada de linguagem verbalizada, é expressa por meio de palavras
escritas ou faladas.
Linguagem não verbal: utiliza sinais visuais como gestos, postura, desenhos, sinais, música.
Além dessas, outra forma de linguagem pode ser utilizada na vida cotidiana, uma língua mista,
também conhecida como língua híbrida. É possível encontrar idiomas falados e não falados juntos
para transmitir uma única mensagem. Um exemplo de linguagem mista pode ser encontrado na caixa
de desenho se você encontrar uma imagem e um espaço com texto ao redor da imagem. Tanto a foto
quanto o texto tiveram um impacto significativo na compreensão da mensagem.
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Linguagem Verbal E Não Verbal
portanto a linguagem verbal e a não verbal são componentes que fazem parte dos elementos da
comunicação.
Linguagem falada
Quando você fala com alguém, lê um livro ou uma revista, esta palavra é usada como um código.
Esse tipo de linguagem, como vimos no início do texto, é conhecida como linguagem falada, podendo
ser escrita ou falada. É certamente a linguagem mais comum na vida cotidiana. Quando alguém
escreve uma mensagem em, por exemplo, uma rede social, ele utiliza a linguagem verbal, ou seja,
transmite informações por meio de palavras. Como exemplo dessa definição, veja-se o poema de
Fernando Pessoa, que expressa seus sentimentos com palavras.
"Questão 01 - (Enem/2013)
Casados e independentes
Um novo levantamento do IBGE mostra que o número de casamentos entre pessoas na faixa dos
60 anos cresce, desde 2003, a um ritmo 60% maior que o observado na população brasileira como um
todo…
Os gráficos expõem dados estatísticos por meio de linguagem verbal e não verbal. No texto, o
uso desse recurso
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Linguagem Verbal E Não Verbal
Alternativa E"
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Flexão nominal e verbal
MÉRITO
Apostilas 1
Flexão nominal e verbal
FLEXÃO NOMINAL
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Flexão nominal e verbal
Formação do feminino:
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Flexão nominal e verbal
Doação – Doações
Cidadão – cidadãos
Alemão – alemães
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Flexão nominal e verbal
FLEXÃO VERBAL
Das classes de palavras a que tem mais flexões é a do Verbo.
Modo:
Temos:
Modo subjuntivo – A pessoa que fala tem dúvidas sobre o que tá dizendo.
Tempo:
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Flexão nominal e verbal
Número:
Singular ou plural
Pessoa:
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Flexão nominal e verbal
Anotações:
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Regência verbal e nominal
MÉRITO
Apostilas 1
Regência verbal e nominal
Regência verbal
A regência verbal indica a relação que um verbo (termo regente) estabelece com o
seu complemento (termo regido) através do uso ou não de uma preposição. Na
regência verbal os termos regidos são o objeto direto (sem preposição) e o objeto
indireto (preposicionado).
• assistir a;
• obedecer a;
• avisar a;
• agradar a;
• morar em;
• apoiar-se em;
• transformar em;
• morrer de;
• constar de;
• sonhar com;
• indignar-se com;
• ensaiar para;
• apaixonar-se por;
• cair sobre.
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Regência verbal e nominal
Preposições simples: a, de, com, em, para, por, sobre, desde, até, sem,...
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Regência verbal e nominal
Contração e combinação de preposições: à, ao, do, das, destes, no, numa, nisto,
pela, pelo,...
As preposições mais utilizadas na regência verbal são: a, de, com, em, para e por.
Regência nominal
A regência nominal indica a relação que um nome (termo regente) estabelece com
o seu complemento (termo regido) através do uso de uma preposição.
• favorável a;
• apto a;
• livre de;
• sedento de;
• intolerante com;
• compatível com;
• interesse em;
• perito em;
• mau para;
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Regência verbal e nominal
• pronto para;
• respeito por;
• responsável por.
As preposições mais utilizadas na regência nominal são, também: a, de, com, em,
para, por.
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Concordância Verbal e Nominal
MÉRITO
Apostilas 1
Concordância Verbal e Nominal
Concordância Verbal
1. Sujeito composto antes do verbo
Quando o sujeito é composto e vem antes do verbo, esse verbo deve estar sempre
no plural.
Quando o sujeito composto vem depois do verbo, o verbo tanto pode ficar no
plural como pode concordar com o sujeito mais próximo.
Exemplos:
Isso quer dizer que 1.ª pessoa (eu, nós) tem prioridade em relação à 2.ª (tu, vós) e a
2.ª tem prioridade em relação à 3.ª (ele, eles).
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Concordância Verbal e Nominal
Exemplos:
Concordância Nominal
1. Adjetivos e um substantivo
2. Substantivos e um adjetivo
2.1. Quando o adjetivo vem antes dos substantivos, o adjetivo deve concordar com
o substantivo mais próximo.
2.2. Quando o adjetivo vem depois dos substantivos, o adjetivo deve concordar
com o substantivo mais próximo ou com todos os substantivos.
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Termos da oração
Termos da oração
MÉRITO
Apostilas 1
Termos da oração
Exemplo 1:
Sujeito: as ruas
Verbo: são
Exemplo 2:
Sujeito: os alunos
Verbo: chegaram
Sujeito
Núcleo do sujeito
2
Termos da oração
Exemplo:
Sujeito: O garoto
Exemplo de substantivo:
Sujeito: A casa
Sujeito: Eles
Três excede.
Sujeito: Três
Predicado: excede.
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Termos da oração
Sujeito: Um oi
Núcleo do sujeito: oi
Tipos de sujeito
Sujeito simples
Exemplo:
Núcleo: desenho
Sujeito composto
Com mais de um núcleo. As orações com sujeito composto são compostas por
mais de um pronome, mais de um numeral, mais de uma palavra ou expressão
substantivada ou mais de uma oração substantivada.
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Termos da oração
Exemplo:
Sujeito oculto
Exemplo:
Sujeito indeterminado
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Termos da oração
Sujeito inexistente
Exemplo:
Predicado
O predicado pode ser verbal, nominal ou verbo-nominal.
Predicado Verbal
Exemplo:
O entregador chegou.
Predicado Nominal
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Termos da oração
Exemplo:
Predicado Verbo-nominal
Exemplo:
Sujeito: A menina
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Termos da oração
Exercícios
c) Precisa-se de ajuda.
e) Há alguns problemas.
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Termos da oração
Gabarito
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Termos da oração
Anotações:
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Variantes linguísticas
Variantes linguísticas
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Variantes linguísticas
Variantes linguísticas
As variações linguísticas reúnem as variantes da língua que foram criadas pelos homens e são
reinventadas a cada dia.
Dessas reinvenções surgem as variações que envolvem diversos aspectos históricos, sociais,
culturais, geográficos, entre outros.
No Brasil, é possível encontrar muitas variações linguísticas, por exemplo, na linguagem regional.
Está relacionada com o local em que é desenvolvida, tal como as variações entre o português do
Brasil e de Portugal, chamadas de regionalismo.
Exemplo de regionalismo
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Variantes linguísticas
Ela ocorre com o desenvolvimento da história, tal como o português medieval e o atual.
É percebida segundo os grupos (ou classes) sociais envolvidos, tal como uma conversa entre um
orador jurídico e um morador de rua. Exemplo desse tipo de variação são os socioletos.
Exemplo de socioleto
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Variantes linguísticas
A linguagem técnica utilizada pelos médicos nem sempre é entendida pelos seus pacientes
Ocorre de acordo com o contexto, por exemplo, situações formais e informais. As gírias são
expressões populares utilizadas por determinado grupo social.
Exemplo de gíria
Há quatro tipos de distinção dentro das variações linguísticas. Vamos aprender um pouco sobre
cada um deles.
As variações históricas tratam das mudanças ocorridas na língua com o decorrer do tempo.
Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram e outras se transformaram com a ação
do tempo.
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Variantes linguísticas
últimas formas não foram incorporadas pela norma-padrão, então não são utilizadas na linguagem
formal).
Outras mudanças comuns são as de grafia, as quais as reformas ortográficas costumam regular.
Assim, a partir de 2016, a palavra “consequência” passou a ser escrita sem trema, sendo que antes
era escrita desta forma: “conseqüência”. Do mesmo modo, a palavra “fase” é hoje escrita com a letra
f devido à reforma ortográfica de 1911, sendo que antes era escrita com ph: “phase”.
Conseqüência → Consequência
Phase → Fase
Vale, ainda, comentar a respeito de palavras que deixam de existir ou passam a existir. Isso
acontece frequentemente com as gírias: se antes jovens costumavam dizer que algo era “supimpa” ou
que “aquele broto é um pão”, hoje é mais comum ouvir deles que algo é “da hora” ou que “aquela
mina é mó gata”.
Não é preciso que a distância seja tão grande: dentro do próprio Brasil, vemos diferenças de
léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques). Há diferenças entre a capital e as cidades do
interior do mesmo estado. Observemos alguns exemplos de diferenças regionais:
“Mandioca”, “aipim” ou “macaxeira”? Os três nomes estão corretos, mas, dependendo da região
do Brasil, você ouvirá com mais frequência um ou outro. O mesmo vale para a polêmica disputa entre
“biscoito” e “bolacha”, que se estende para todo o território nacional.
As gírias também variam bastante regionalmente: cerveja pode ser conhecida como “bera” em
regiões do Paraná, “breja” em São Paulo e “cerva” no Rio de Janeiro.
As variações sociais são as diferenças de acordo com o grupo social do falante. Embora
tenhamos visto como as gírias variam histórica e geograficamente, no caso da variação social, a gír ia
está mais ligada à faixa etária do falante, sendo tida como linguagem informal dos mais jovens (ou
seja, as gírias atuais tendem a ser faladas pelos mais novos).
Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos. Um grupo de futebolistas,
por exemplo, pode usar a expressão “carrinho” com significado específico, que pode não ser
5
Variantes linguísticas
entendido por um falante que não goste de futebol ou que será entendido de modo distinto por
crianças, por exemplo.
Um grupo de capoeiristas pode facilmente falar de uma “meia-lua”, enquanto pessoas de fora
desse grupo talvez não entendam imediatamente o conceito específico na capoeira. Do mesmo
modo, capoeiristas e instrumentistas provavelmente terão mais familiaridade com o conceito de
“atabaque” do que outras pessoas.
Como vimos, as profissões também influenciam bastante nas variações sociais por meio dos
termos técnicos (jargões): contadores falam dos termos “ativo” e “passivo” para remeter a conceitos
diferentes daqueles usados por linguistas. No entanto, em ambos os casos, ativo e passivo são
conceitos muito mais específicos do que seu uso geral em outros grupos.
As variações estilísticas remetem ao contexto que exige a adaptação da fala ou ao estilo dela.
Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma-padrão ou
despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas-padrão do
idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e
familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também.
Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que
em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e
avós. As variações estilísticas respeitam a situação da interação social, levando-se em conta
ambiente e expectativas dos interlocutores.
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Variantes linguísticas
Anotações:
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Linguagem Denotativa e Conotativa
Linguagem Denotativa e
Conotativa
MÉRITO
Apostilas 1
Linguagem Denotativa e Conotativa
Por outro lado, se uma mensagem tem um significado mais subjetivo e figurativo,
dizemos que é conotativa.
Denotação
Denotação é o uso do sentido literal ou real da linguagem em uma declaração.
Quando utilizada, ela não proporciona espaço para outras interpretações, sendo,
portanto, precisa e objetiva.
Emprego de denotação:
• Notícias e reportagens
• Bulas de remédios
• Manuais de instruções
• Textos científicos
2
Linguagem Denotativa e Conotativa
Conotação
A conotação é o uso do sentido figurado, metafórico ou subjetivo da linguagem em
uma declaração. Quando utilizada, ela proporciona interpretações abstratas que
vão além do sentido real das palavras, ou seja, das definições que aparecem nos
dicionários. Por isso, ela recorre ao uso das figuras e vícios de linguagem para a
transmissão das mensagens.
Emprego de conotação:
• Mensagens publicitárias
• Charges e tirinhas
• História em quadrinhos
3
Linguagem Denotativa e Conotativa
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
d) “alimentou-se da coragem”
Exercício 3
4
Linguagem Denotativa e Conotativa
A alternativa correta é:
a) C, C, D, D, C
b) C, D, C, D, C
c) C, C, D, C, D
d) D, C, C, D, D
e) D, D, C, C, D
5
Linguagem Denotativa e Conotativa
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
a) “mar de rosas” é uma expressão que expressa o sentido figurado e significa que
algo é muito bom.
c) o termo “sangrar” foi utilizado em sentido conotativo, que significa doer muito.
Exercício 3
Alternativa correta: b) C, D, C, D, C
1. (Sentido conotativo) Meu tio era muito rico e nadava em ouro. - “nadar em ouro”
é uma expressão utilizada quando a pessoa possui muito dinheiro.
6
Linguagem Denotativa e Conotativa
7
Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
MÉRITO
Apostilas 1
Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Sinônimos
A sinonímia é o nome dado ao que ocorre quando usamos palavras diferentes, mas
com o significado igual ou parecido, estabelecendo uma relação de proximidade.
Essas palavras de mesma significação são chamadas de sinônimos, e utilizá-las
evita que sentenças e argumentos se tornem repetitivos e desinteressantes.
Importante notar que sinônimos não são equivalentes e é raro encontrar aqueles
que são perfeitos, como no caso de “belo” e “bonito”, dependendo do contexto
(“este rapaz é belo” é muito semelhante a “este rapaz é bonito”, mas nem sempre a
relação é tão próxima).
Exemplos:
Casa/lar/moradia/residência
Longe/distante
Delicioso/saboroso
Carro/automóvel
Triste/melancólico
Resgatar/recuperar
Antônimos
A antonímia, ao contrário da sinonímia, é o que acontece quando duas palavras são
usadas para indicar o oposto uma da outra, estabelecendo uma relação de
contrariedade.
Exemplos:
Amor/ódio
2
Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Luz/trevas
Mal/bem
Ausência/presença
Fraco/forte
Bonito/feio
Cheio/vazio
Polissemia e monossemia
Quando uma palavra tem vários significados, temos uma polissemia. O contrário,
que é quando uma palavra tem somente um significado, é chamado de
monossemia. Para entender esses significados, é fundamental observar o contexto
no qual essas palavras estão inseridas.
Exemplo:
Homônimos
Homônimos são aquelas palavras que têm som igual, escrita igual, mas significados
diferentes. Dentro dessa classificação, temos ainda as palavras homófonas (mesmo
som, mas com escrita e significado diferentes) e as homógrafas (escrita igual, mas
com som e significado diferentes).
Exemplos:
3
Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Eu “rio” tanto.
Homônimos perfeitos: são palavras que possuem a mesma grafia e o mesmo som.
Exemplo: Esse homem é são (saúde), São Pedro (título), Como vai? (saudação), Eu
como feijão (verbo comer).
Parônimos
são aquelas que são escritas e pronunciadas de maneira semelhante, mas têm
significados distintos.
coro e couro;
cesta e sesta;
eminente e iminente;
osso e ouço;
sede e cede;
comprimento e cumprimento;
tetânico e titânico;
degradar e degredar;
infligir e infringir;
4
Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
Fotografia divulgada na internet mostra a placa com o nome de um bar. Nela se lê:
“BAR ÁLCOOL ÍRIS”. Pode-se criticar a suposta originalidade, mas não há dúvida
de que a escolha do nome baseou-se na relação que há entre as palavras “álcool” e
“arco”, o que caracteriza um caso de:
5
Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
a. ambiguidade.
b. homonímia.
c. paráfrase.
d. paronímia.
e. polissemia.
Exercício 4
6
Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Gabarito
Exercício 1
Resposta:
a – xeque
b – sela
c – cela
d – sessão
Exercício 2
Exercício 3
Resposta: ( D ) paronímia.
Exercício 4
7
Formação de tempos compostos dos verbos
1
Formação de tempos compostos dos verbos
Os tempos verbais compostos são formados por um verbo auxiliar (ter ou haver) e um verbo
principal, no qual será conjugado.
Modo Indicativo
É formação do Presente do Indicativo do verbo ter ou verbo haver com o particípio do verbo
principal.
Usa-se para retratar um fato repetido que tem ocorrido no passado, e que se prolongou até o
presente.
Exemplo:
Nota-se que essa frase retrata um fato que tem ocorrido frequentemente.
Usa-se para retratar uma ação que aconteceu antes de outra ação passada, também pode ser
usado para retratar um fato situado que não se tem certeza, no passado.
Exemplo:
Nota-se que nessa frase ocorreu uma ação antes de outra passada.
É a formação do Futuro do Presente Simples do verbo ter ou verbo haver com o particípio do
verbo principal.
Usa-se para retratar uma ação futura que estará terminada antes de outra ação futura, isto é,
antes de acontecer.
2
Formação de tempos compostos dos verbos
Exemplo:
Nota-se que nessa frase a ação já estará terminada antes da outra realmente acontecer.
É a formação do Futuro do Pretérito Simples do verbo ter ou haver com o particípio do verbo
principal.
Usa-se para retratar um fato que poderia ter ocorrido depois de um outro fato no passado.
Também pode indicar um fato no passado, que transmite incerteza, surpresa e indignação.
Exemplo:
Modo Subjuntivo
Usa-se para retratar um fato anterior concluído, referindo-se a um fato que ocorreu no passado
ou que vai ocorrer no futuro.
Exemplo:
Nota-se nessa frase o desejo de que as passagens tenham sido compradas a tempo, isto é, que o
fato já tenha ocorrido com o objetivo de acontecer a viagem.
Usa-se para retratar um fato que aconteceu antes de outro fato já terminado.
Exemplo:
3
Formação de tempos compostos dos verbos
Nota-se que nessa frase aconteceu uma ação anterior que impediu a venda do carro, isto é, que
outra ação tenha sido finalizada.
Futuro Composto
É a formação do Futuro Simples do Subjuntivo do verbo ter ou haver com o particípio do verbo
principal.
Usa-se para retratar um fato que estará concluído antes de outro fato futuro.
Exemplo:
Nota-se que nessa frase o indivíduo concluiu a ação antes de outra acontecer no futuro.
Formas Nominais
É a formação do Infinitivo Impessoal do verbo ter ou haver com o particípio do verbo principal.
Usa-se quando o verbo exigir regência de uma preposição, sem sujeito definido e se caso
o sujeito da segunda oração for igual.
Exemplo:
Ter ganhado
Verbo ter + verbo principal
Ter viajado
Verbo ter + verbo principal
É a formação do Infinitivo Pessoal do verbo ter ou haver com o particípio do verbo principal.
Exemplo:
Ter comprado
4
Formação de tempos compostos dos verbos
Ter amado
Gerúndio Composto
Usa-se para retratar um fato prolongado que foi finalizado antes do fato da oração principal.
Tendo vendido
Verbo ter + verbo principal
5
Formação de tempos compostos dos verbos
Anotações:
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Noções de pronomes pessoais e possessivos
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de pronomes pessoais e possessivos
De acordo com a função que exercem, eles são classificados em sete tipos:
• Pronomes Pessoais
• Pronomes Possessivos
• Pronomes Demonstrativos
• Pronomes de Tratamento
• Pronomes Indefinidos
• Pronomes Relativos
• Pronomes Interrogativos
Para entender melhor o uso dos pronomes nas frases, confira os exemplos:
1) Mariana apresentou um show esse final de semana. Ela é considerada uma das
melhores cantoras de música Gospel.
2
Noções de pronomes pessoais e possessivos
Pronome Pessoal
Os pronomes pessoais são aqueles que indicam a pessoa do discurso e são
classificados em dois tipos:
Exemplo: Está comigo seu caderno. (Com quem está o caderno? Comigo. Note que
para além de identificar quem tem o caderno, o pronome auxilia o verbo “estar”.)
Vale lembrar que os pronomes oblíquos “o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas”
funcionam somente como objeto direto.
Pronome Possessivo
Os pronomes possessivos são aqueles que transmitem a ideia de posse.
Exemplos:
3
Noções de pronomes pessoais e possessivos
4
Noções de pronomes pessoais e possessivos
Anotações:
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Ortografia 2.0
Ortografia 2.0
1
Ortografia 2.0
Ortografia 2.0
Mau ou mal
Alguns questionamentos são bem insistentes (ou será que nós é quem insistimos em errar?), entre
eles, o uso correto de mau e mal. Quem nunca se perguntou quando e como usar cada um dos termos,
não é mesmo? Essa é certamente uma das perguntas que sondam nosso particular universo linguístico,
mas nada como pensar um pouquinho para chegar a uma resposta. Se você ainda não sabe qual é o
correto, mau ou mal, fique atento às dicas para nunca mais errar.
Em primeiro lugar, devemos deixar bem claro que as duas formas existem, mau com “u” e mal
com “l”. Apesar de serem foneticamente idênticas, semanticamente são bem diferentes, o que facilita
na hora de escolher a grafia correta. Para usarmos corretamente essas duas palavrinhas-problema,
basta fazer a oposição entre seus antônimos. Observe:
Exemplos:
A palavra há é uma conjugação do verbo “haver” quando este é impessoal, por isso seus
significados mais comuns são no sentido de “existir” (nesse sentido, “ter”) ou, no caso de tempo
decorrido, “fazer”. Se você substituir o verbo há por um dos verbos citados acima e isso não alterar o
sentido da frase, você já sabe qual a forma correta de escrever.
2
Ortografia 2.0
Quando se usa a?
A palavra “a” pode ter diversas classificações dependendo do contexto. Costuma estar em várias
locuções e, por isso, seu uso é muito versátil.
Usamos “a” como artigo definido feminino singular, ou seja, para especificar um substantivo
feminino em determinado contexto. Já as preposições conectam uma palavra a outra, gerando sentido
e estabelecendo uma relação de dependência entre elas. A preposição “a” costuma ser regida por
alguns verbos, isto é, eles necessitam dessa preposição para que o enunciado tenha sentido.
Além dos verbos, muitas vezes a preposição “a” aparece em locuções, que são duas ou mais
palavras com a mesma função, cujo sentido surge a partir da junção desses termos, e não da palavra
isolada.
(Artigo)
(Preposição)
(Locução adverbial)"
As expressões “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de” costumam causar dúvidas por causa da
sua semelhança. Porém, elas significam coisas totalmente distintas. Vejamos, então, quando usá -las e
o significado de cada uma.
3
Ortografia 2.0
A expressão “acerca de” é o que chamamos locução prepositiva, situação em que duas ou mais
palavras têm valor morfológico de preposição. Essa expressão tem o significado de “sobre”, “quanto a”,
“a respeito de”. Observe os exemplos:
Assim, conforme o exemplo, na reunião foi falado sobre o comportamento dos funcionários.
Quero tratar acerca dos lucros da empresa. / Quero tratar a respeito dos lucros da empresa.
Atenção: Ressalta-se que, nesse caso, é possível a contração da preposição “de” com o artigo, ou
seja, acerca do — de + o / acerca da — de + a, de modo a concordar com o substantivo posterior.
Primeiramente, é importante lembrar que existe, na língua portuguesa, a expressão “cerca de”,
que significa “perto”, “aproximado”, “junto”, “nas aproximações”. Essa expressão, quando
preposicionada, torna-se “a cerca de”, que mantém o seu significado original. Dessa forma, “a cerca
de” marca distância aproximada no espaço e no tempo futuro.
Exemplos:
A cerca de dois quilômetros, você terá que virar à direita. / Mais ou menos em dois quilômetros,
você terá que virar à direita.
Em “há cerca de”, percebemos a presença do verbo haver na sua forma impessoal: há. Isso faz
com que a expressão ganhe a conotação de tempo passado, como em “há dois anos” = “faz dois anos”,
ou seja, dois anos atrás. Por isso, a expressão marca algum evento acontecido próximo a determinado
tempo passado.
Exemplos:
Há cerca de quatro anos, retornei à cidade. / Aproximadamente há quatro anos, retornei à cidade.
Essa guerra aconteceu há cerca de 200 anos. / Essa guerra aconteceu aproximadamente há 200
anos.
4
Ortografia 2.0
Atenção: Vale lembrar que quando ocorre o uso de “há”, este já estabelece a marcação de um
tempo passado, dispensando o uso de “atrás”. Logo, utilizar a expressão “há cerca de dois anos atrás”
configura pleonasmo ou redundância, uma vez que é desnecessário marcar o tempo passado duas
vezes.
“Onde” é um advérbio de lugar e também pode exercer a função de pronome relativo (quando se
refere a um lugar mencionado anteriormente na frase).
Exemplo
Nessa expressão popular, a palavra “onde” indica o lugar em que há fumaça e fogo.
Exemplo
Nessa frase interrogativa, a palavra “onde” indica o lugar (ainda desconhecido) em que o
enunciador colocou sua carteira.
Já na próxima frase, perceba que o pronome relativo “onde” retoma o substantivo “país”:
Mas atenção! Não confunda lugar com tempo. É comum algumas pessoas usarem “onde”
equivocadamente, como em:
Estávamos todos tristes naquele dia, foi onde percebi que ele fazia falta.
Note que o uso da palavra “onde”, nessa frase, não faz sentido, pois essa palavra indica lugar. A
que lugar o enunciador ou enunciadora se refere então? Na verdade, a sua intenção era esta:
Estávamos todos tristes naquele dia, foi quando percebi que ele fazia falta.
5
Ortografia 2.0
Agora sim, o termo “quando” se refere ao dia (portanto, indica tempo) em que todos estavam
tristes.
A palavra “aonde” é formada pela união da preposição “a” e do advérbio ou pronome relativo
“onde”. Portanto, só usamos esse termo quando ele vem acompanhado de outro termo que exija a
preposição “a”, como é o caso do verbo “chegar” no exemplo seguinte:
Nessa frase, o verbo “ir” exige a preposição “a”; portanto, quem vai, vai a algum lugar: vou aonde."
1. Leia mais
Embora seja fundamental conhecer as regras da língua portuguesa, a compreensão delas pode
ser facilitada ao assimilar os exemplos aplicados.
A ideia aqui é fazer com que a escrita seja mais presente na sua vida.
Ao redigir mensagens, e-mails ou cartas, por exemplo, você acaba treinando, além da ortografia,
a sua capacidade criativa.
6
Ortografia 2.0
A ferramenta é, de fato, uma aliada do mundo moderno, mas você não pode ficar refém dela.
Por isso, nesses casos, não hesite em fazer algumas pesquisas para descobrir a escrita correta.
Você pode consultar, por exemplo, o sistema de busca do Vocabulário Ortográfico da Língu a
Portuguesa.
Lá, é possível digitar uma palavra e verificar se ela, realmente, existe no nosso idioma e se está
com a grafia certa.
5. Continue estudando
Mais ou Mas?
O “mais” e o “mas” são duas palavras que tem um som parecido, no entanto, são utilizadas em
contextos distintos. Confira abaixo a diferença entre elas e suas regras de uso.
Mais
A palavra “mais” possui como antônimo o “menos”. Nesse caso, ela indica a soma ou o aumento
da quantidade de algo.
7
Ortografia 2.0
Embora seja mais utilizada como advérbio de intensidade, dependendo da função que exerce na
frase, o “mais” pode ser substantivo, preposição, pronome indefinido ou conjunção.
Exemplos:
Dica: Uma maneira de saber se você está usando a palavra corretamente é trocar pelo seu
antônimo “menos”.
Mas
Exemplo: Nem, mas, nem meio, mas, faça já seus deveres de casa.
2. Como conjunção adversativa, o, “mas” é utilizado quando o locutor quer expor uma ideia
contrária a que foi dita anteriormente.
Nesse caso, ela possui o mesmo sentido de: porém, todavia, contudo, entretanto, contanto que,
etc.
Exemplo: Ela é muito dedicada, mas tão dedicada, que trabalhou anos vendendo doces.
Não confunda!
A palavra "más" com acento é o plural de "má", ou seja, é um adjetivo sinônimo de ruim, por
exemplo:
8
Ortografia 2.0
Exercícios
Mais ou Mas
1. (Cesgranrio) para estar de acordo com a norma-padrão, a frase abaixo deve ser completada.
Esperamos que, daqui ____ alguns anos, não tenhamos de lidar ____ com os mesmos problemas
que enfrentamos já ____ duas décadas no Brasil.
a) a – mas – há
b) a – mais – a
c) a – mais – há
d) há – mas – há
e) há – mais – a
Alternativa c: a – mais – há
Exercícios resolvidos sobre “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de”
Questão 1
Analise o uso das expressões “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de” nas proposições a seguir e
marque a alternativa correta:
Onde ou aonde
"Questão 1 - Todas as orações a seguir apresentam o uso correto dos termos “onde” e “aonde”,
exceto:
9
Ortografia 2.0
a) Não sei onde está o meu caderno e nem onde coloquei meu lápis.
Resolução
Alternativa “b”. Nesse período, o verbo “estar” não exige preposição. Portanto, o correto, segundo
a norma-padrão, é “onde você estiver”, ou seja, o lugar em que “você estiver”."
Resolução:
A proposição I apresenta uma conotação de proximidade. Isso justifica o uso da expressão “a cerca
de”.
A proposição II apresenta o significado “conversar sobre algo”, por isso “acerca de” é a proposição
correta.
A proposição III está incorreta, uma vez que referencia tempo passado. Assim, “há cerca de” seria
a opção correta.
10
Ortografia 2.0
2. (FGV-SP) Assinale a alternativa em que as formas mal ou mau estão utilizadas de acordo com a
norma culta:
d) As respostas estavam mau dispostas sobre a mesa, de forma que ninguém sabia a sequência
correta.
e) Então, mau ajeitada, desceu triste para o salão, sem perceber que alguém a observava.
Alternativa c: Mal chegou a dizer isso, e tomou um sopapo que o lançou longe.
A ou há
Explicamos ___ ela que não seria possível ___ devolução hoje, pois fecharíamos dali ___ cinco
minutos. Mas vamos avisar que ___ possibilidade de devolução amanhã.
a) a; a; há; há.
b) há; a; a; a.
c) a; a; há; a.
d) a; a; a; há.
2 – Assinale a alternativa que apresenta uso correto do termo “há” de acordo com a norma-padrão
da língua portuguesa:
11
Ortografia 2.0
Respostas
1 – d)
2 – a)
No item d), o correto de fato é há, porém, a construção “há ... atrás” não está de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa."
12
Pronomes demonstrativos
PRONOMES DEMONSTRATIVOS
1
Pronomes demonstrativos
Pronomes demonstrativos
Pronomes Demonstrativos
Os demonstrativos de primeira pessoa podem indicar também o tempo presente em relação a quem
fala ou escreve.
- os pronomes de terceira pessoa marcam posição próxima da pessoa de quem se fala ou posição
distante dos dois interlocutores.
2
Pronomes demonstrativos
Os pronomes demonstrativos servem para fazer referência ao que já foi dito e ao que se vai dizer, no
interior do discurso.
- Este (e flexões) faz referência àquilo que vai ser dito posteriormente.
Desejo sinceramente isto: que seja muito feliz.
- Este em oposição a aquele quando se quer fazer referência a elementos já mencionados. Este se
refere ao mais próximo, aquele, ao mais distante.
Comédia e Suspense são gêneros que me agradam, este me deixa ansioso, aquela, bem-humorado.
- O (a, os, as) são pronomes demonstrativos quando se referem a aquele (s), aquela (s), aquilo, isso.
Não aceito o que eles fazem. (aquilo)
- Mesmo e próprio, pronomes demonstrativos, designam um termo igual a outro que já ocorreu no
discurso.
As reclamações dos pais não mudam: são sempre as mesmas.
3
Pronomes demonstrativos
Anotações:
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4
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MÉRITO
Apostilas 1
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
MÉRITO
Apostilas 1
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
• Interpretação de problemas;
• Identificação de soluções.
Raciocínio lógico-matemático
Proposição
2
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Argumento
Premissa
Conclusão
Tabela Verdade
3
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Depois reveja as fórmulas e regras matemáticas, já que elas serão muito utilizadas
nas questões que você precisará resolver.
Teoria de conjuntos
Porcentagem
Esse assunto possui duas linhas de raciocínio: uma interpretativa e a outra formal.
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Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Análise combinatória
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Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Anotações:
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Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Exercícios
Exercício 1
a) 1, 3, 5, 7, ___
e) 1, 1, 2, 3, 5, 8, ____
Exercício 2
a) 21.
b) 24.
c) 26.
d) 28.
e) 31.
7
Raciocínio lógico para resolução de problemas elementares
Gabarito
Exercício 1
Respostas:
Exercício 2
Alternativa correta: b) 24
1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 = 28
8
Estruturas Lógicas
MÉRITO
Apostilas 1
Estruturas Lógicas
Estrutura Lógica
Na lógica, uma estrutura (ou estrutura de interpretação) é um objeto que dá
significado semântico ou interpretação aos símbolos definidos pela assinatura de
uma linguagem. Uma estrutura possui diferentes configurações, seja em lógicas
de primeira ordem, seja em linguagens lógicas poli sortidas ou de ordem superior.
• Tabela verdade
• Conectivos lógicos
Chama-se proposição toda oração declarativa que pode ser expressa de forma
afirmativa ou negativa, na qual atribuímos um dos valores lógicos verdadeiro (V)
ou falso (F), mas nunca para ambas. Também conhecida por sentença fechada.
Ex.:
Ex.:
2
Estruturas Lógicas
Ele está nadando – Sentença aberta (sentença que não dá para identificar
se é V ou F)
Proposição simples
É formada por apenas uma proposição e têm apenas os valores lógicos verda-
deiro (V) e falso (F).
Proposição composta
Por causa dos conectivos conseguimos dar um valor lógico para a expressão.
3
Estruturas Lógicas
Tabela verdade
Para sabermos quantas linhas terá nossa tabela verdade é só pegar o algaris -
mo 2 e elevá-lo ao número de proposições simples.
Ex.:
2² = 4
São 4 linhas, então 4/2 = 2 Ficará duas verdadeiras e duas falsas colocadas
simultaneamente
4
Estruturas Lógicas
É o mesmo processo:
Algarismo 2 elevado ao número de proposições que sabemos que são três, en-
tão:
2³ = 8
São 8 linhas, então 8/2 = 4 Ficará quatro verdadeiras e quatro falsas coloca -
das alternadamente
5
Estruturas Lógicas
Conectivos lógicos
Negação (Conectivo ~ ou ¬)
Conectivo: “não”
Símbolo: ~ ou ¬
Esquema: ~p ou ¬p (não p)
6
Estruturas Lógicas
Tabela verdade:
Uma proposição: 2¹ = 2
O esquema é p ^ q (p e q)
p ^ q (p e q)
Tabela verdade:
2 proposições = 2² = 4
7
Estruturas Lógicas
• Disjunção inclusiva
Símbolo “v”
Conectivo “ou”
Esquema: p v q (p ou q)
Embora tenha usado o conectivo ou, nada me impede de fazer as duas coisas,
ou seja, significa uma inclusão.
Tabela verdade
Proposição 1: como
Proposição 2: bebo
• Disjunção exclusiva
Símbolo “v”
Conectivo “ou…ou”
Esquema: p v q (p ou q)
8
Estruturas Lógicas
Tabela verdade
Proposição 1: Ou como
Proposição 2: Ou bebo
A proposição só será verdadeira se uma das proposições simples for “F” (não
ocorrer) e a outra “V” (ocorrer), independentemente da ordem. Não pode aconte-
cer “V”(ocorre) ou “F”(não ocorrer) nos dois casos, caso aconteça a proposição re -
sultante desta operação será falsa.
9
Estruturas Lógicas
Símbolo “→”
Conectivo “se…então”
Tabela verdade:
10
Estruturas Lógicas
Símbolo “↔”
Esquema: p ↔ q (p se somente se q)
Tabela verdade:
11
Estruturas Lógicas
Proposição composta são proposição que tem duas ou mais proposições sim -
ples
• Tautologia
• Contradição
• Contingência
Tautologia
Onde:
p: proposição p
Contradição
12
Estruturas Lógicas
Onde:
p: proposição p
A proposição p Λ (~p) é uma contradição, pois o seu valor lógico será sempre
F (falso).
Contingência
Contingência é uma proposição cujo valor lógico pode ser verdadeiro ou falso,
ou seja, não é nem uma tautologia e nem uma contradição, é uma proposição in -
determinada.
Onde:
Símbolo:→
p: proposição p
A proposição p →(~p) é uma contingência, pois seu valor lógico pode ser ver-
dadeiro (V) ou falso (F).
13
Estruturas Lógicas
EXERCÍCIOS
EXERCÍCIO 1
Define-se por contradição a operação lógica que assume como valores falsos
(F) para quaisquer valores das proposições componentes. Sendo assim, assinale a
alternativa que contém um caso de contradição.
A) p ^ ~p
B) p ^ ~q
C) pvq
D) p^q
E) pvq
EXERCÍCIO 2
P1: Nem estudou, nem passou; P2: Estudou ou passou; C: Estudou se, e so-
mente se, passou.
( ) Certo
( ) Errado
14
Estruturas Lógicas
EXERCÍCIO 3
A) contradição.
B) equivalência.
C) redundância.
D) repetição.
E) tautologia.
EXERCÍCIO 4
15
Estruturas Lógicas
EXERCÍCIO 5
EXERCÍCIO 6
16
Estruturas Lógicas
GABARITO
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Estruturas Lógicas
Anotações:
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Sistema de numeração decimal
MÉRITO
Apostilas 1
Sistema de numeração decimal
É o sistema de numeração que nós usamos. Ele foi concebido pelos hindus e
divulgado no ocidente pelos árabes, por isso, é também chamado de "sistema de
numeração indo-arábico".
Características
10 unidades = 1 dezena
10 dezenas = 1 centena
2
Sistema de numeração decimal
Ordens e Classes
3
Sistema de numeração decimal
Exemplos
1) 57283
No quadro acima vemos que 57 pertence a classe dos milhares e 283 a classe das
unidades simples. Assim, o número será lido como: cinquenta e sete mil, duzentos
e oitenta e três.
2) 12839696
O número então será lido como: doze milhões, oitocentos e trinta e nove mil,
seiscentos e noventa e seis.
4
Sistema de numeração decimal
Anotações:
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Sistema de numeração decimal
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
6
Sistema de numeração decimal
Gabarito
Exercício 1
b) 1
c) 3.000 unidades
Exercício 2
Exercício 3
b) 70 unidades
7
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
1
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Números inteiros
Os números inteiros são os números positivos e negativos, que não apresentam parte decimal e,
o zero. Estes números formam o conjunto dos números inteiros, indicado por ℤ.
Não pertencem aos números inteiros: as frações, números decimais, os números irracionais e os
complexos.
O conjunto dos números inteiros é infinito e pode ser representado da seguinte maneira:
ℤ = {..., - 3, - 2, - 1, 0, 1, 2, 3,...}
Os números inteiros negativos são sempre acompanhados pelo sinal (-), enquanto os números
inteiros positivos podem vir ou não acompanhados de sinal (+).
O zero é um número neutro, ou seja, não é um número nem positivo e nem negativo.
A relação de inclusão no conjunto dos inteiros envolve o conjunto dos números naturais (ℕ).
Todo número inteiro possui um antecessor e um sucessor. Por exemplo, o antecessor de -3 é -4,
já o seu sucessor é o -2.
Os números inteiros podem ser representados por pontos na reta numérica. Nesta representação,
a distância entre dois números consecutivos é sempre a mesma.
Os números que estão a uma mesma distância do zero, são chamados de opostos ou simétricos.
Por exemplo, o -4 é o simétrico de 4, pois estão a uma mesma distância do zero, conforme
assinalado na figura abaixo:
Números opostos
2
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Subconjuntos de ℤ
O conjunto dos números naturais (ℕ) é um subconjunto de ℤ, pois está contido no conjunto dos
números inteiros. Assim:
ℤ* : é o subconjunto dos números inteiros, com exceção do zero. ℤ* = {..., -3,-2,-1, 1, 2, 3, 4, ...}
ℤ*+ : é o subconjunto dos números inteiros, com exceção dos negativos e do zero. ℤ*+ = {1,2,3,4,
5...}
ℤ*_ : são os números inteiros, com exceção dos positivos e do zero, ou seja ℤ*_= {..., -4,-3,-2,-1}
Nas operações com números inteiros, fazemos cálculos que envolvem adição, subtração, divisão
e multiplicação.
Todos os números positivos, negativos e o zero pertencem aos conjunto dos números inteiros
Todos os números positivos, negativos e o zero pertencem aos conjunto dos números inteiros
Antes de tratarmos das operações com números inteiros, devemos recordar quais elementos
fazem parte desse conjunto. Pertencem ao conjunto dos números inteiros todos os números positivos,
negativos e o zero. Sendo assim:
3
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Z = {… - 3, - 4, - 3, - 2, - 1, 0, + 1, + 2, + 3, + 4...}
As operações com números inteiros estão relacionadas com a soma, subtração, divisão e
multiplicação. Ao realizar alguma das quatro operações com esses números, devemos também operar
o sinal que os acompanha.
(–) + (–) = –
Exemplos:
+2+5=+7
+ 10 + 22 = + 32
–5–4=–9
– 56 – 12 = – 68
Regra do sinal:
(+) + (–) = – → Esse menos indica que a operação a ser realizada é de subtração.
(–) + (+) = – → Esse menos indica que a operação a ser realizada é de subtração.
Exemplos:
4
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Exemplos:
(+ 2) . (+ 4) = + 8
(- 4) . (- 10) = + 40
(- 20) : (- 2) = + 10
(+ 15) : (+ 3) = + 5
Exemplos:
(+ 6) . (– 7) = – 42
(– 12) . (+ 2) = – 24
(+ 100) : (– 2) = – 50
(– 125) : (+ 5) = - 25
5
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Múltiplos de um número
Sejam a e b dois números inteiros conhecidos, o número a é múltiplo de b se, e somente se, existir
um número inteiro k tal que a = b · k. Desse modo, o conjunto dos múltiplos de a é obtido multiplicando
a por todos números inteiros, os resultados dessas multiplicações são os múltiplos de a.
Por exemplo, listemos os 12 primeiros múltiplos de 2. Para isso temos que multiplicar o número 2
pelos 12 primeiros números inteiros, assim:
2·1=2
2·2=4
2·3=6
2·4=8
2 · 5 = 10
2 · 6 = 12
2 · 7 = 14
2 · 8 = 16
2 · 9 = 18
2 · 10 = 20
2 · 11 = 22
2 · 12 = 24
M(2) = {2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24}
Observe que listamos somente os 12 primeiros números, mas poderíamos ter listado quantos
fossem necessários, pois a lista de múltiplos é dada pela multiplicação de um número por todos os
inteiros. Assim, o conjunto dos múltiplos é infinito.
Para verificar se um número é ou não múltiplo de outro, devemos encontrar um número inteiro
de forma que a multiplicação entre eles resulte no primeiro número. Veja os exemplos:
→ O número 49 é múltiplo de 7, pois existe número inteiro que, multiplicado por 7, resulta em
49.
49 = 7 · 7
6
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
→ O número 324 é múltiplo de 3, pois existe número inteiro que, multiplicado por 3, resulta em
324.
324 = 3 · 108
→ O número 523 não é múltiplo de 2, pois não existe número inteiro que, multiplicado por 2,
resulte em 523.
523 = 2 · ?
Múltiplos de 4
Como vimos, para determinar o múltiplos do número 4, devemos multiplicar o número 4 por
números inteiros. Assim:
4·1=4
4·2=8
4 · 3 = 12
4 · 4 = 16
4·5=2
4 · 6 = 24
4 · 7 = 28
4 · 8 = 32
4 · 9 = 36
4 · 10 = 40
4 · 11 = 44
4 · 12 = 48
M(4) = {4, 8, 12, 16, 20. 24, 28, 32, 36, 40, 44, 48, … }
Múltiplos de 5
7
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
5·1=5
5·2=5
5 · 3 = 15
5 · 4 = 20
5 · 5 = 25
5 · 6 = 30
5 · 7 = 35
Logo, os múltiplos de 5 são: M(5) = {5, 10, 15, 20, 25, 30 , 35, 40, 45, … }
Divisores de um número
Sejam a e b dois números inteiros conhecidos, vamos dizer que b é divisor de a se o número b for
múltiplo de a, ou seja, a divisão entre b e a é exata (deve deixar resto 0).
Para listar os divisores de um número, devemos buscar os números que o dividem. Veja :
D(2) = {1, 2}
D(3) = {1, 3}
Observe que os números da lista dos divisores sempre são divisíveis pelo número em questão e
que o maior valor que aparece nessa lista é o próprio número, pois nenhum número maior que ele será
divisível por ele.
Por exemplo, nos divisores de 30, o maior valor dessa lista é o próprio 30, pois nenhum número
maior que 30 será divisível por ele. Assim:
8
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Os Números Primos são números naturais maiores do que 1 que possuem somente dois divisores,
ou seja, são divisíveis por 1 e por ele mesmo.
O Teorema Fundamental da Aritmética faz parte da "Teoria dos Números" e garante que todo
número natural maior que 1 ou é primo ou pode ser escrito de forma única, a menos da ordem dos
fatores, como o produto de números primos.
Para escrever um número como produto de números primos ou "fatores primos", utilizamos um
processo de decomposição dos números chamado de fatoração.
O que é Fatoração?
A ideia de fatoração surge a partir do teorema fundamental da aritmética, uma afirmação que diz:
“Qualquer número inteiro maior que 1 pode ser escrito na forma de produtos de números primos”
Lembre-se: números primos são aqueles que só se dividem por eles mesmos e por 1, eles não tem
outros divisores. Compare o número 6 e o número 13:
6 é divisível por 1, 2, 3 e 6.
9
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Isso tudo quer dizer que podemos representar o número 12, por exemplo, em uma forma
decomposta que só envolve a multiplicação dos menores números primos. Se fizermos a fatoração do
12, teremos o resultado “2 x 2 x 3”.
Você deve estar se perguntando qual é o sentido de pegar um número e representá-lo na forma
de várias multiplicações. Pois é, por incrível que pareça, ela é uma grande aliada!
A fatoração é muito importante quando estamos lidando com radiciação ou equações irracionais,
pois é por meio dela que conseguimos “tirar a raiz” de certos números.
Ela também pode ser uma ferramenta muito útil para identificar o Máximo Divisor Comum (MDC)
e o Mínimo Múltiplo Comum (MMC) de um número.
Em outras palavras, usamos a fatoração de expressões para converter os polinômios que possuem
somas e subtrações (difícil fazer operações) em uma equação com fatores multiplicativos (fácil de fazer
operações).
“Números” são os algarismos puros, que não apresentam letras. Exemplo: 24, 13 e 456.
“Monômios” são expressões que misturam números com 1 letra. Exemplo: 2x e 5y.
“Polinômios” são expressões algébricas com duas ou mais letras. Exemplo: 2x+4y.
a) 3
b) 4
c) 5
d) 10
10
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Solução
Alternativa A
{2, 3, 5}
Questão 2 – Escreva todos os números naturais menores que 100 e múltiplos de 15.
Solução
15 · 1 = 15
15 · 2 = 30
15 · 3 = 45
15 · 4 = 60
15 · 5 = 75
15 · 6 = 90
15 · 7 = 105
11
Números Inteiros, Números Primos, Múltiplos e Divisores, Fatoração
Solução
Para determinar o maior múltiplo de 5 entre 100 e 1001, basta identificar qual o primeiro múltiplo
de 5 de trás para frente.
1001 não é múltiplo de 5, pois não existe inteiro que, multiplicado por 5, resulte em 1001
Questão 1
b) No Rio de Janeiro hoje, os banhistas aproveitaram a praia sob uma temperatura de quarenta
graus Celsius.
a) -5°C
b) 40°C
c) -R$150,00
Questão 2
a) -34
b) -8
c) 0
a) -35 e -33
b) -9 e -7
c) -1 e 1
12
Máximo Divisor Comum
MÉRITO
Apostilas 1
Máximo Divisor Comum
Os números divisores são aqueles que ocorrem quando o resto da divisão é igual a
zero. Por exemplo, o número 12 é divisível por 1, 2, 3, 4, 6 e 12. Se dividirmos esses
números pelo 12 obteremos um resultado exato, sem que haja um resto na divisão.
Quando um número tem apenas dois divisores, ou seja, ele é divisível somente por
1 e por ele mesmo, eles são chamados de números primos.
Todo número natural possui divisores. O menor divisor de um número será sempre
o número 1. Por sua vez, o maior divisor de um número é o próprio número.
Propriedades do MDC
• Quando fatoramos dois ou mais números, o MDC deles é o produto dos
fatores comuns a eles, por exemplo, o MDC de 12 e 18 é 6;
• Quando temos dois números consecutivos entre si, podemos concluir que
o MDC deles é 1, uma vez que eles serão sempre números primos entre si.
Por exemplo: 25 e 26 (o maior número que divide ambos é o 1);
2
Máximo Divisor Comum
Para saber o MDC dos números, devemos olhar à direita da fatoração e ver quais
números dividiram simultaneamente os dois e multiplicá-los.
Pela fatoração podemos concluir que o 4 (2x2) é o maior número que divide ambos
e, portanto, é o máximo divisor comum de 20 e 24.
Exemplo
3
Máximo Divisor Comum
Anotações:
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Máximo Divisor Comum
Exercícios
Exercício 1
(Vunesp) Em um colégio de São Paulo, há 120 alunos na 1.ª série do Ensino Médio,
144 na 2.ª e 60 na 3.ª. Na semana cultural, todos esses alunos serão organizados em
equipes, com o mesmo número de elementos, sem que se misturem alunos de
séries diferentes. O número máximo de alunos que pode haver em cada equipe é
igual a:
a) 7
b) 10
c) 12
d) 28
e) 30
Exercício 2
a) 105 peças
b) 120 peças
c) 210 peças
d) 243 peças
e) 420 peças
5
Máximo Divisor Comum
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa c
Exercício 2
Resposta: Alternativa e
6
Mínimo múltiplo comum
MÉRITO
Apostilas 1
Mínimo múltiplo comum
2
Mínimo múltiplo comum
Essa forma de encontrar o MMC é bem direta, mas quando temos números
maiores ou mais de dois números, não é muito prática.
3
Mínimo múltiplo comum
Agora que já sabemos que o MMC entre 5 e 6 é 30, podemos efetuar a soma,
fazendo as seguintes operações, conforme indicado no diagrama abaixo:
Propriedades do MMC
• Entre dois números primos, o MMC será o produto entre eles.
• Entre dois números em que o maior é divisível pelo menor, o MMC será o
maior deles.
4
Mínimo múltiplo comum
5
Mínimo múltiplo comum
Anotações:
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6
Mínimo múltiplo comum
Exercícios
Exercício 1
a) 54
b) 56
c) 58
d) 60
e) 62
Exercício 2
a) 6 e 7
b) 5 e 6
c) 4 e 5
d) 3 e 4
e) 2 e 3
7
Mínimo múltiplo comum
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa e) 62
Exercício 2
Resposta: Alternativa e) 2 e 3
8
Operações com números naturais e racionais
1
Operações com números naturais e racionais
Adição
Propriedades da Adição
2
Operações com números naturais e racionais
Subtração
Multiplicação
Esta operação pode ser explicada pela adição de parcelas iguais. Ao invés de
somarmos 5 + 5 + 5 = 15, podemos calcular 5 x 3 = 15.
Da mesma maneira, cinco vezes o número 100, por exemplo, seria o mesmo que
somar 100 + 100 + 100 + 100 + 100.
Propriedades da multiplicação
(m.n).p = m.(n.p)
(3.4).5 = 3.(4.5) = 60
1.n = n.1 = n
1.7 = 7.1 = 7
m.n = n.m
3.4 = 4.3 = 12
Divisão
4
Operações com números naturais e racionais
Dizemos que uma divisão é exata quando não sobram restos. Se temos 3
laranjas e elas serão divididas entre três pessoas, cada um ficará com uma
laranja, não sobrando nenhum resto na divisão.
Por outro lado, se temos 4 livros para ser divididos entre 3 crianças, cada uma
ganhará 1 livro, restando ainda um, que será deixado de lado, para que todas as
crianças sejam contempladas igualmente, não favorecendo nenhuma.
Além disso, é preciso reforçar que nesta operação, assim como na subtração, a
ordem dos fatores irá influenciar no resultado do produto. A divisão pelo
número 0 é indefinida ou impossível. E a divisão por 1, sempre resultará no
próprio dividendo. Assim:
• 10 ÷ 1 = 10
• 10 ÷ 0 = Impossível
• 10 ÷ 5 = 2 (número natural)
mn = m . m . m ... m . m
m aparece n vezes
5
Operações com números naturais e racionais
O número que se repete como fator é denominado base que neste caso é m. O
número de vezes que a base se repete é denominado expoente que neste caso é n.
O resultado é denominado potência.
Esta operação não passa de uma multiplicação com fatores iguais, como por
exemplo:
23 = 2 × 2 × 2 = 8
43 = 4 × 4 × 4 = 64
Propriedades da Potenciação
Exemplos:
a. 1n = 1×1×...×1 (n vezes) = 1
b. 13 = 1×1×1 = 1
c. 17 = 1×1×1×1×1×1×1 = 1
2. Se n é um número natural não nulo, então temos que no=1. Por exemplo:
(a) nº = 1
(b) 5º = 1
(c) 49º = 1
(a) n¹ = n
(b) 5¹ = 5
(c) 64¹ = 64
Exemplos:
a. 103 = 1000
b. 108 = 100.000.000
c. 10o = 1
7
Operações com números naturais e racionais
Adição e Subtração
Multiplicação e divisão
Potenciação e radiciação
8
Operações com números naturais e racionais
9
Operações com números naturais e racionais
10
Operações com números naturais e racionais
Anotações:
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________ _____________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________ ____________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________ ___________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________ __________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________ _________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________ ________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ _______
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________ ______
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________ _____
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________ ____
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
11
Operações com números naturais e racionais
__________________________________________________________________________________ ___
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ __
_______________________________________________________
12
Operações com números naturais e racionais
Exercícios
Exercício 1
Joana comeu 1/5 (um quinto) de um bolo, qual a fração que restou do bolo?
Exercício 2
13
Operações com números naturais e racionais
Gabarito
Exercício 1
Ou seja:
1 5−1 4
1 - 5= 5
=5
Exercício 2
14
Razão e Proporção
Razão e Proporção
MÉRITO
Apostilas 1
Razão e Proporção
A razão está relacionada com a operação da divisão. Vale lembrar que duas
grandezas são proporcionais quando formam uma proporção.
Para você encontrar a razão entre duas grandezas, as unidades de medida terão de
ser as mesmas.
Exemplos
A C
Proporção: = , onde todos os coeficientes são ≠0
B D
Exemplo 1
Se o denominador for igual a 100, temos uma razão do tipo porcentagem, também
chamada de razão centesimal.
30
30 %= =0,30 Além disso, nas razões, o coeficiente que está localizado acima é
100
chamado de antecedente (A), enquanto o de baixo é chamado de consequente (B).
A Antecedente
=
B Consequente
2
Razão e Proporção
Propriedades da Proporção
1. O produto dos meios é igual ao produto dos extremos, por exemplo:
A C
= Logo:
B D
A·D = B·C
D. A = C . B
3
Razão e Proporção
Anotações:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
4
Razão e Proporção
Exercícios
Exercício 1
a) 120:20
b) 345:15
c) 121:11
d) 2040:40
Exercício 2
a) 2 e 3
b) 2 e 4
c) 4 e 12
d) 4 e 8
5
Razão e Proporção
Gabarito
Exercício 1
Resposta: a) 6
b) 23
c) 11
d) 51
Exercício 2
Resposta: Alternativa a: 2 e 3
6
Regra de três
Regra de três
MÉRITO
Apostilas 1
Regra de três
Na regra de três simples, é necessário que três valores sejam apresentados, para
que assim, descubra o quarto valor. A regra de três permite descobrir um valor não
identificado, por meio de outros três.
A regra de três composta, por sua vez, permite descobrir um valor a partir de três
ou mais valores conhecidos.
1 Bolo 300g
5 Bolos x
2
Regra de três
Nesse caso, x é a nossa incógnita, ou seja, o quarto valor a ser descoberto. Feito
isso, os valores serão multiplicados de cima para baixo no sentido contrário:
1x = 300 . 5
1x = 1500 g
Exemplo 2
Para chegar em São Paulo, Lisa demora 3 horas numa velocidade de 80 km/h.
Assim, quanto tempo seria necessário para realizar o mesmo percurso numa
velocidade de 120 km/h?
80 km/h 3 horas
120 km/h x
120x = 240
x = 240/120
x = 2 horas
3
Regra de três
Logo, para fazer o mesmo trajeto aumentando a velocidade o tempo estimado será
de 2 horas.
Porém, a data do exame foi antecipada e, portanto, ao invés de 7 dias para estudar,
o estudante terá apenas 4 dias. Assim, quantas horas ele terá de estudar por dia,
para se preparar para o exame?
6/x = 4/7
4 x = 42
x = 42/4
4
Regra de três
x = 10,5 horas
Logo, o estudante precisará estudar 10,5 horas por dia, durante os 4 dias, a fim de
realizar a leitura dos 8 livros indicados pela professora.
5
Regra de três
Anotações:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
6
Regra de três
Exercícios
Exercício 1
Para alimentar o seu cão, uma pessoa gasta 10 kg de ração a cada 15 dias. Qual a
quantidade total de ração consumida por semana, considerando que por dia é
sempre colocada a mesma quantidade de ração?
7
Regra de três
Gabarito
Exercício 1
8
Porcentagem
Porcentagem
MÉRITO
Apostilas 1
Porcentagem
Forma percentual
Exemplos:
5%
0,1%
150%
Forma fracionária
Exemplo:
2
Porcentagem
Forma decimal
Exemplo:
Dica:
Lembrando que a nossa base é decimal, então, ao dividir por 100, basta andar
com a vírgula duas casas para a esquerda.
Exemplos:
5% = 0,05
152% = 1,52
0,23 = 23%
0,111 = 11,1%
0,8 = 80%
1,74 = 174 %
3
Porcentagem
• regra de três
Exemplos:
1) Calcule 30% de 90
4
Porcentagem
30% = 0,3
0,3 . 90 = 27
5
Porcentagem
Anotações:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
6
Porcentagem
Exercícios
Exercício 1
a) 6% de 100
b) 70% de 100
c) 30% de 50
d) 20 % de 60
e) 25% de 200
f) 7,5% de 400
g) 42% de 300
h) 10% de 62,5
i) 0,1% de 350
j) 0,5% de 6000
Exercício 2
(ENEM-2013)
a) 15,00
7
Porcentagem
b) 14,00
c) 10,00
d) 5,00
e) 4,00
Exercício 3
Em uma sala de aula há 30 alunos, dos quais 40% são meninas. Quantas meninas
têm na sala?
a) 10 meninas
b) 12 meninas
c) 15 meninas
d) 18 meninas
8
Porcentagem
Gabarito
Exercício 1
a) 6% de 100 = 6
b) 70% de 100 = 70
c) 30% de 50 = 15
d) 20 % de 60 = 12
e) 25% de 200 = 50
f) 7,5% de 400 = 30
j) 0,5% de 6000 = 30
Exercício 2
Logo:
50 . 0,2 = 10
Se a pessoa tiver o cartão fidelidade, o desconto será ainda maior, ou seja, o cliente
vai pagar R$40,00 com mais 10% de desconto. Assim,
9
Porcentagem
40 . 0,1 = 4
Logo, o desconto da economia adicional para quem possui o cartão fidelidade será
de mais R$4,00.
Alternativa e: 4,00
Exercício 3
10
Juros Simples e Compostos
MÉRITO
Apostilas 1
Juros Simples e Compostos
Por isso, os juros compostos também são chamados de juros sobre juros, ou
seja, o valor é corrigido sobre um valor que já foi corrigido.
2
Juros Simples e Compostos
Juros Simples
Um cliente de uma loja pretende comprar uma televisão, que custa 1000 reais
à vista, em 5 parcelas iguais. Sabendo que a loja cobra uma taxa de juros de 6%
ao mês nas compras a prazo, qual o valor de cada parcela e o valor total que o cli -
ente irá pagar?
Quando compramos algo parcelado, os juros determinam o valor final que ire-
mos pagar. Assim, se compramos uma televisão a prazo iremos pagar um valor
corrigido pela taxa cobrada.
J=C.i.t
J: juros
C: capital
i: taxa de juros. Para substituir na fórmula, a taxa deverá estar escrita na for -
ma de número decimal. Para isso, basta dividir o valor dado por 100.
3
Juros Simples e Compostos
M=C+J→M=C+C.i.t
M = C . (1 + i . t)
Exercício:
Resolução:
C = 1200
i = 2% ao mês = 0,02
4
Juros Simples e Compostos
Juros Compostos
Exemplo:
5
Juros Simples e Compostos
M = C (1+i)t
M: montante
C: capital
i: taxa fixa
t: período de tempo
J=M-C
Exemplo:
C = 500
M = 800
t=4
6
Juros Simples e Compostos
7
Juros Simples e Compostos
Anotações:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
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8
Juros Simples e Compostos
Exercícios
Exercício 1
1) Lúcia emprestou 500 reais para sua amiga Márcia mediante uma taxa de 4% ao
mês, que por sua vez, se comprometeu em pagar a dívida num período de 3
meses. Calcule o valor que Márcia no final pagará para a Lúcia.
Exercício 2
2) Enem-2011
Um jovem investidor precisa escolher qual investimento lhe trará maior retorno
financeiro em um aplicação de R$ 500,00. Para isso, pesquisa o rendimento e o
imposto a ser pago em dois investimentos: poupança e CDB (certificado de
depósito bancário). As informações obtidas estão resumidas no quadro:
9
Juros Simples e Compostos
Gabarito
Exercício 1
Primeiro temos que transformar a taxa de juros para número decimal, dividindo o
valor dado por 100. Depois vamos calcular o valor da taxa de juros sobre o capital
(principal) durante o período de 1 mês:
Logo:
J = 0,04. 500 = 20
Se a Márcia ficou de pagar sua dívida em 3 meses, basta calcular o valor dos juros
referentes a 1 mês pelo período, ou seja R$20 . 3 meses = R$60. No total, ela
pagará um valor de R$560.
Outra maneira de calcular o valor total que Márcia pagará a amiga é aplicando a
fórmula do montante (soma dos juros ao valor principal):
Logo,
M = C . (1 + i . t)
M = 500 . (1 + 0,04 . 3)
M = 500 . 1,12
M = R$560
10
Juros Simples e Compostos
Exercício 2
Para sabermos qual das alternativas é mais vantajosa para o jovem investidor,
devemos calcular o rendimento que ele terá em ambos os casos:
Poupança:
Aplicação: R$500
Logo,
Primeiro dividir a taxa por 100, para transformar em número decimal, depois
aplicar ao capital:
Aplicação: R$500
Logo,
4% de 4,38
11
Juros Simples e Compostos
12
Sistema de numeração decimal
MÉRITO
Apostilas 1
Sistema de numeração decimal
É o sistema de numeração que nós usamos. Ele foi concebido pelos hindus e
divulgado no ocidente pelos árabes, por isso, é também chamado de "sistema de
numeração indo-arábico".
Características
10 unidades = 1 dezena
10 dezenas = 1 centena
2
Sistema de numeração decimal
Ordens e Classes
3
Sistema de numeração decimal
Exemplos
1) 57283
No quadro acima vemos que 57 pertence a classe dos milhares e 283 a classe das
unidades simples. Assim, o número será lido como: cinquenta e sete mil, duzentos
e oitenta e três.
2) 12839696
O número então será lido como: doze milhões, oitocentos e trinta e nove mil,
seiscentos e noventa e seis.
4
Sistema de numeração decimal
Anotações:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
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5
Sistema de numeração decimal
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
6
Sistema de numeração decimal
Gabarito
Exercício 1
b) 1
c) 3.000 unidades
Exercício 2
Exercício 3
b) 70 unidades
7
Sistema métrico decimal
1
Sistema métrico decimal
As unidades de medida são modelos estabelecidos para medir diferentes grandezas, tais como
comprimento, capacidade, massa, tempo e volume.
O Sistema Internacional de Unidades (SI) define a unidade padrão de cada grandeza. Baseado no
sistema métrico decimal, o SI surgiu da necessidade de uniformizar as unidades que são utilizadas na
maior parte dos países.
Medidas de Comprimento
Existem várias medidas de comprimento, como por exemplo a jarda, a polegada e o pé.
Os múltiplos e submúltiplos do metro são: quilômetro (km), hectômetro (hm), decâmetro (dam),
decímetro (dm), centímetro (cm) e milímetro (mm).
Medidas de Capacidade
A unidade de medida de capacidade mais utilizada é o litro (l). São ainda usadas o galão, o barril,
o quarto, entre outras.
Os múltiplos e submúltiplos do litro são: quilolitro (kl), hectolitro (hl), decalitro (dal), decilitro (dl),
centilitro (cl), mililitro (ml).
Medidas de Massa
As unidades de massa são: quilograma (kg), hectograma (hg), decagrama (dag), grama (g),
decigrama (dg), centigrama (cg) e miligrama (mg).
São ainda exemplos de medidas de massa a arroba, a libra, a onça e a tonelada. Sendo 1 tonelada
equivalente a 1000 kg.
Medidas de Volume
Podemos transformar uma medida de capacidade em volume, pois os líquidos assumem a forma
do recipiente que os contém. Para isso usamos a seguinte relação:
2
Sistema métrico decimal
1 l = 1 dm3
Primeiro, vamos desenhar uma tabela e colocar no seu centro as unidades de medidas bases das
grandezas que queremos converter, por exemplo:
Tudo o que estiver do lado direito da medida base são chamados submúltiplos. Os prefixos deci,
centi e mili correspondem respectivamente à décima, centésima e milésima parte da unidade
fundamental.
Med
Múltiplos Submúltiplos
ida Base
3
Sistema métrico decimal
Anotações:
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_____________________________________________________________________________________
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4
Números Reais
Números Reais
MÉRITO
Apostilas 1
Números Reais
R = N U Z U Q U I ou R = Q U I
Onde:
R: Números Reais
N: Números Naturais
U: União
Z: Números Inteiros
Q: Números Racionais
I: Números Irracionais
2
Números Reais
• O conjunto dos números Racionais (Q) é formado pelo conjuntos dos Núme-
ros Naturais (N) e dos Números Inteiros (Z). Por isso, todo Número Inteiro (Z)
é Racional (Q), ou seja, Z está contido em Q.
Reta real
A reta real é uma reta horizontal, orientada no sentido para a direita e é uma
representação gráfica dos números reais.
3
Números Reais
Intervalos reais
[a,b[={x∈R∣a≤x<b}:
Intervalos no infinito:
[a,+∞[={x∈R∣x≥a}:
]a,+∞[={x∈R∣x>a}:
]−∞,b]={x∈R∣x≤b}:
]−∞,b[={x∈R∣x<b}:
4
Números Reais
Anotações:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
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5
Expressões Algébricas
Expressões Algébricas
MÉRITO
Apostilas 1
Expressões Algébricas
Exemplos:
a) x + 5
b) b2 – 4ac
Exemplo:
P = 2b + 2h
2
Expressões Algébricas
Exemplos:
a) 3xy + 7xy4 - 6x3y + 2xy - 10xy 4 = (3xy + 2xy) + (7xy 4 - 10xy 4) - 6x3y = 5xy
- 3xy4 - 6x 3y
Agrupamento: ax + bx + ay + by = x . (a + b) + y . (a + b) = (x + y) . (a +
b)
3
Expressões Algébricas
Monômios
Exemplos
a)3ab
b)10xy2z3
Os monômios 4xy e 30xy são semelhantes. Já os monômios 4xy e 30x 2y3 não
são semelhantes, pois as letras correspondentes não possuem o mesmo expoen -
te.
Polinômios
Exemplos
b) a + b
c) 3abc + ab + ac + 5 bc
4
Expressões Algébricas
Operações Algébricas
Soma e subtração
Exemplo:
Multiplicação
Exemplo:
5
Expressões Algébricas
Exemplo:
6
Expressões Algébricas
Anotações:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________________________
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_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
7
Expressões Algébricas
Exercícios
2) Sendo,
A = x - 2y
B = 2x + y
C=y+3
Calcule:
a) A + B
b) B - C
c) A . C
8
Expressões Algébricas
Gabarito
1) P = 4x + 6y
2) a) 3x -y
b) 2x - 3
c) xy + 3x - 2y2 - 6y
9
Sistema de Equações do primeiro grau
MÉRITO
Apostilas 1
Sistema de Equações do primeiro grau
Método da substituição
Esse método consiste em escolher uma das equações e isolarmos uma das
incógnitas, para determinar o seu valor em relação a outra incógnita. Depois,
substituímos esse valor na outra equação.
Desta forma, a segunda equação ficará com uma única incógnita e, assim,
poderemos encontrar o seu valor final. Para finalizar, substituímos na primeira
equação o valor encontrado e, assim, encontramos também o valor da outra
incógnita.
Exemplo:
2
Sistema de Equações do primeiro grau
Resolução
Assim, a solução para o sistema dado é o par ordenado (8, 4). Repare que esse
resultado tornam ambas as equações verdadeiras, pois 8 + 4 = 12 e 3.8 - 4 = 20.
3
Sistema de Equações do primeiro grau
Método da Adição
No método da adição buscamos juntar as duas equações em uma única equação,
eliminando uma das incógnitas.
Para isso, é necessário que os coeficientes de uma das incógnitas sejam opostos,
isto é, devem ter o mesmo valor e sinais contrários.
Exemplo:
Para encontrar o valor do y, basta substituir esse valor em uma das duas equações.
Vamos substituir na mais simples:
4
Sistema de Equações do primeiro grau
Portanto, não podemos, inicialmente, anular nenhuma das incógnitas. Neste caso,
devemos multiplicar por algum número que transforme o coeficiente em um
número oposto do coeficiente da outra equação.
Logo, x = - 12, não podemos esquecer de substituir esse valor em uma das
equações para encontrar o valor do y. Substituindo na primeira equação, temos:
5
Sistema de Equações do primeiro grau
Exemplo
Para identificar o tipo de sistema, vamos calcular a razão entre os coeficientes das
equações:
Como
6
Sistema de Equações do primeiro grau
Anotações:
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Sistema de Equações do primeiro grau
Exercícios
Exercício 1
Cefet - RJ - 2016
Uma garrafa PET (politereftalato de etileno) com sua tampa custa sessenta
centavos. Sabendo que a garrafa custa cinquenta centavos a mais que a tampa,
quanto custa só a tampa?
a) R$ 0,05
b) R$ 0,15
c) R$ 0,25
d) R$ 0,35
8
Sistema de Equações do primeiro grau
Gabarito
Exercício 1
9
Equações e inequações
Equações e inequações
MÉRITO
Apostilas 1
Equações e inequações
Equações e inequações
Equações são expressões algébricas que possuem uma igualdade. Essas ex-
pressões são chamadas de algébricas porque possuem pelo menos uma incógnita,
que é um número desconhecido representado por uma letra. As inequações , por
sua vez, são relações semelhantes às equações, contudo, apresentam uma desi-
gualdade.
Enquanto as equações relacionam os termos do primeiro membro aos termos
do segundo, afirmando sua igualdade, as inequações mostram que os termos do
primeiro membro são maiores ou menores que os elementos do segundo.
Termos de uma equação e de uma inequação
Termo é o nome que se dá ao produto de algum número por alguma letra.
Para identificá-los, basta procurar pelas multiplicações separadas por sinais de
adição ou subtração. Veja a equação seguinte:
4x + 2x – 7x = 16 – 5x
Os termos são: 4x, 2x, – 7x, 16 e – 5x
Membros de uma equação e de uma inequação
Primeiro e segundo membros são definidos pela igualdade nas equações e
pela desigualdade nas inequações.
Todos os termos dispostos à esquerda da igualdade ou da desigualdade
compõem o primeiro membro de uma equação ou inequação. Todos os termos
dispostos à direta da igualdade ou desigualdade determinam o segundo membro
de uma equação ou inequação.
Desse modo, dada a inequação:
2x + x – 9x ≤ 15 – 4x
2
Equações e inequações
Grau
O grau de equações e de inequações pode ser encontrado da seguinte ma-
neira:
Se a equação ou a inequação possui apenas uma incógnita, então, o grau dela
é dado pelo maior expoente da incógnita. Por exemplo: o grau da equação 4x 3 +
2x2 = 7 é 3.
Se a equação ou inequação possui mais de uma incógnita, então, o grau dela
é dado pela maior soma entre os expoentes de um mesmo termo. Por exemplo, o
grau da equação 4xyz + 7yz 2 – 5x2y2z2 = 0 é 6.
Exemplos de equações:
1) 4x = 16
2) 2x – 8 = 144
3) 18x2 = 2x – 8
x
Exemplos de inequações:
1) 12x + x2 ≤ 12
2) 144 ≥ 12x + 7
3) 128 – 14x < 12x + 4
3
Equações do primeiro e segundo grau
MÉRITO
Apostilas 1
Equações do primeiro e segundo grau
ax+b = 0
Donde a e b são números reais, sendo a um valor diferente de zero (a ≠ 0) e x
representa o valor desconhecido.
O valor desconhecido é chamado de incógnita que significa "termo a determinar".
As equações do 1º grau podem apresentar uma ou mais incógnitas.
As incógnitas são expressas por uma letra qualquer, sendo que as mais utilizadas
são x, y, z. Nas equações do primeiro grau, o expoente das incógnitas é sempre
igual a 1.
As igualdades 2.x = 4, 9x + 3 y = 2 e 5 = 20a + b são exemplos de equações do 1º
grau. Já as equações 3x 2+5x-3 =0, x 3+5y= 9 não são deste tipo.
O lado esquerdo de uma igualdade é chamado de 1º membro da equação e o lado
direito é chamado de 2º membro.
É importante observar que a mudança de posição desses elementos deve ser feita
de forma que a igualdade continue sendo verdadeira.
2
Equações do primeiro e segundo grau
Exemplo
Solução
Para resolver a equação, devemos isolar o x. Para isso, vamos primeiro passar o 3
para o outro lado do sinal de igual. Como ele está subtraindo, passará somando.
Assim:
8x = 5 + 3
8x = 8
Agora podemos passar o 8, que está multiplicando o x, para o outro lado dividindo:
x = 8/8
x=1
– 9x = – 90 . (-1)
9x = 90
x = 10
3
Equações do primeiro e segundo grau
ax2 + bx + c = 0
Numa equação do 2º grau, o x é a incógnita e representa um valor desconhecido.
Já as letras a, b e c são chamadas de coeficientes da equação.
Os coeficientes são números reais e o coeficiente a tem que ser diferente de zero,
pois do contrário passa a ser uma equação do 1º grau.
Resolver uma equação de segundo Grau, significa buscar valores reais de x, que
tornam a equação verdadeira. Esses valores são denominados raízes da equação.
Uma equação quadrática possui no máximo duas raízes reais.
Fórmula de Bhaskara
Quando uma equação do segundo grau é completa, usamos a Fórmula de Bhaskara
para encontrar as raízes da equação.
−b± √ b ²−4. a. c
x=
2. a
4
Equações do primeiro e segundo grau
Onde,
a: coeficiente quadrático
b: coeficiente linear
c: coeficiente constante
2x² + 3x + 5 = 0
Onde,
a=2
b=3
c=5
Observe que se o coeficiente a for igual a zero, o que temos é uma equação do
primeiro grau:
ax + b = 0
5
Equações do primeiro e segundo grau
Discriminante da Equação
• Se o valor de Δ for maior que zero ( Δ > 0), a equação terá duas raízes reais
e distintas.
• Se o valor de Δ for igual a zero ( Δ = 0), a equação apresentará uma raiz real.
−b± √ Δ
x=
2. a
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Equações do primeiro e segundo grau
Anotações:
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Equações do primeiro e segundo grau
Exercícios
Exercício 1
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Equações do primeiro e segundo grau
Gabarito
Exercício 1
Para saber o número de raízes, precisamos calcular o valor do delta, assim temos:
Como delta é maior que zero (Δ > 0), então a equação terá duas raízes reais e
distintas. Vamos agora aplicar a fórmula de Bhaskara para encontrar o valor das
raízes.
9
Função Polinomial do 1° e 2° Grau
1
Função Polinomial do 1° e 2° Grau
"Uma função f : R → R é conhecida como função polinomial quando a sua lei de formação é um
polinômio:
Em que:
x → é a variável.
n → é um número natural.
Exemplos:
f(x) = -2x³ + x – 7
f(x) = x9
Existem vários tipos de função polinomial. Ela é classificada de acordo com o grau do polinômio.
Quando o grau for 1, então, a função é conhecida como função polinomial de grau 1 ou função
polinomial do 1º grau ou, também, função afim. Veja, a seguir, exemplos de função de grau 1 até o grau
6.
O que define o grau da função polinomial é o grau do polinômio, então, podemos ter uma função
polinomial de qualquer grau.
Para que uma função polinomial seja de grau 1 ou polinomial do 1º grau, a lei de formação da
função deve ser f(x) = ax + b, com a e b sendo números reais e a ≠ 0. A função polinomial de grau 1 é
conhecida também como função afim.
2
Função Polinomial do 1° e 2° Grau
Exemplos:
f(x) = 2x – 3
f(x) = -x + 4
f(x) = -3x
Para que uma função polinomial seja de grau 2 ou polinomial do 2º grau, a lei de formação da
função deve ser f(x) = ax² + bx + c, com a, b e c sendo números reais e a ≠ 0. Uma função polinomial do
2º grau pode ser conhecida também como função quadrática.
Exemplos:
f(x) = 2x² – 3x + 1
f(x) = – x² + 2x
f(x) = 3x² + 4
f(x) = x²"
3
Função Polinomial do 1° e 2° Grau
Anotações:
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Álgebra
Álgebra
1
Álgebra
Álgebra
Álgebra é o ramo da Matemática que generaliza a aritmética. Isso significa que os conceitos e
operações provenientes da aritmética (adição, subtração, multiplicação, divisão etc.) serão testados e
sua eficácia será comprovada para todos os números pertencentes a determinados conjuntos
numéricos.
Nos estudos de álgebra, letras são utilizadas para representar números. Essas letras tanto
podem representar números desconhecidos quanto um número qualquer pertencente a um conjunto
numérico. Se x é um número par, por exemplo, então x pode ser 2, 4, 6, 8, 10,.... Dessa maneira , x é
um número qualquer pertencente ao conjunto dos números pares e fica evidente o tipo de número
que x é: um múltiplo de 2.
Sabendo que um número qualquer pertencente a um conjunto pode ser representado por uma
letra, considere os números x, y e z como pertencentes ao conjunto dos números reais e as
operações adição e multiplicação representadas por “+” e “·”, respectivamente. Então, as seguintes
propriedades são válidas para x, y e z:
1 – Associatividade
(x + y) + z = x + (y + z)
(x·y)·z = x·(y·z)
2 – Comutatividade
x+y=y+x
x·y = y·x
x+0=x
x·1 = x
x + (– x) = 0
2
Álgebra
x· 1 = 1
x
Essas cinco propriedades são válidas para todos os números reais x, y e z, uma vez que essas
letras foram usadas para representar qualquer número real. Elas também são válidas para as
operações adição e multiplicação.
• Expressões algébricas
• Equações
Equações são expressões algébricas que possuem uma igualdade. Dessa forma, equação é um
conteúdo da Matemática que relaciona números a incógnitas por intermédio de uma igualdade.
Exemplos
1) 2x + 4 = 0
2) 4x – 4 = 19 – 8x
3) 2x2 + 8x – 9 = 0
• Funções
A definição formal de função é a seguinte: função é uma regra que relaciona cada elemento de
um conjunto a um único elemento de um segundo conjunto.
Essa regra é matematicamente representada por uma expressão algébrica que possui uma
igualdade, mas que relaciona incógnita a incógnita. Esta é a diferença entre função e equação: a
3
Álgebra
equação relaciona uma incógnita a um número fixo; na função, a incógnita representa todo um
conjunto numérico. Por esse motivo, dentro de funções, as incógnitas são chamadas de variáveis, já
que elas podem assumir qualquer valor dentro do conjunto que representam.
Exemplos:
Nessa função, a variável x pode assumir qualquer valor dentro do conjunto dos números reais.
Como a regra que liga os números representados por x aos números representados por y é uma
operação matemática básica, então, y também representa números reais. O único detalhe a respeito
disso é que y não pode representar um número real negativo nessa função, uma vez que y é resultado
de uma potência de expoente 2, que sempre terá resultado positivo.
Nessa função, a variável x pode assumir qualquer valor dentro do conjunto dos números
naturais. Esses números são os inteiros positivos, portanto, os valores que y pode assumir são os
números naturais múltiplos de 2. Dessa maneira, y é um representante do conjunto dos números
pares.
Os conceitos relacionados até aqui compõem a álgebra clássica. Essa parte da álgebra está mais
ligada aos conjuntos dos números naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais e complexos e é
estudada tanto no ensino fundamental quanto no ensino superior. A outra parcela da álgebra,
conhecida como abstrata, estuda essas mesmas estruturas, mas para conjuntos quaisquer.
Dessa forma, dado um conjunto qualquer, com elementos quaisquer (números ou não), é
possível definir uma operação “adição”, uma operação “multiplicação” e verificar a existência ou não
das propriedades dessas operações, bem como a validade de “equações”, “funções”, “polinômios”
etc.
4
Álgebra
Anotações:
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5
Teorema de Tales
Teorema de Tales
MÉRITO
Apostilas 1
Teorema de Tales
"A intersecção de um feixe de retas paralelas por duas retas transversais for -
ma segmentos proporcionais."
2
Teorema de Tales
Δ ABC ~ Δ AED
3
Teorema de Tales
4
Teorema de Tales
Anotações:
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5
Semelhança De Triângulos
Semelhança De Triângulos
1
Semelhança De Triângulos
Para saber quais são os lados proporcionais, primeiro devemos identificar os ângulos de
mesma medida. Os lados homólogos (correspondentes) serão os lados opostos a esses
ângulos.
Razão de Proporcionalidade
Casos de Semelhança
Para identificar se dois triângulos são semelhantes, basta verificar alguns elementos.
1º Caso: Dois triângulos são semelhantes se dois ângulos de um são congruentes a dois
do outro. Critério AA (Ângulo, Ângulo).
2º Caso: Dois triângulos são semelhantes se os três lados de um são proporcionais aos
três lados do outro. Critério LLL (Lado, Lado, Lado).
2
Semelhança De Triângulos
Quando uma reta paralela a um lado de um triângulo intersecta os outros dois lados em
pontos distintos, forma um triângulo que é semelhante ao primeiro.
Observando a figura, notamos que os ângulos são congruentes, assim como os ângulos,
pois a reta r é paralela ao lado. Assim, pelo critério AA, os triângulos ABC e ADE são
semelhantes.
Os triângulos que possuem um ângulo igual a 90º são chamados de triângulos retângulos.
O lado oposto ao ângulo de 90º é chamado hipotenusa e os outros dois lados são chamados de
catetos.
3
Semelhança De Triângulos
Observando os medidas dos ângulos desses três triângulos, percebemos que eles são
semelhantes, ou seja:
Essas relações são muito importantes e são chamadas de relações métricas no triângulo
retângulo.
Congruência de Triângulos
Dois triângulos são congruentes quando for verificado um dos seguintes casos:
2º caso: Dois lados congruentes (mesma medida) e o ângulo formado por eles também
congruente.
4
Geometria espacial
Geometria espacial
MÉRITO
Apostilas 1
Geometria espacial
O ponto pode pertencer ou não à reta, e ele pode pertencer ou não ao plano.
Conhecendo dois ou mais pontos, eles podem ser colineares ou não, e copla -
nares ou não. Os pontos são coplanares quando pertencem ao mesmo plano, e co -
lineares quando pertencem a uma mesma reta.
2
Geometria espacial
Pontos coplanares:
Pontos colineares:
3
Geometria espacial
Quando as retas não pertencem ao mesmo plano, elas são conhecidas como
retas reversas.
Ao analisar-se a posição relativa entre dois planos, eles podem ser classifica-
dos como paralelos ou secantes.
4
Geometria espacial
Ao comparar-se a reta com um plano, essa reta pode ser paralela ao plano,
pertencente ao plano ou secante ao plano.
→ Reta secante ao plano: quando ela corta o plano e possui um único ponto
em comum a ele.
5
Geometria espacial
• Poliedros
Sólidos fechados que possuem faces poligonais, compostos por vértices, ares -
tas e faces, são eles: os prismas, as pirâmides e os sólidos de Platão (tetraedro,
cubo, dodecaedro, icosaedro, cubo, dodecaedro).
6
Geometria espacial
Relação de Euler
V–A+F=2
• Sólidos de Platão
7
Geometria espacial
• Corpos redondos
• Cubo
Cubo de aresta a.
V = a3
At = 6 . a2
• Paralelepípedo
Paralelepípedo de dimensões a, b, c.
V=a.b.c
8
Geometria espacial
• Prisma
Note que a base do prisma pode ser diferente de um caso para o outro, logo,
o volume depende diretamente da área da base.
V = Ab . h
At = 2Ab + Al
• Pirâmide
Assim como os prismas, a base da pirâmide pode ser diferente, logo, o volu-
me depende diretamente da base.
A t = Ab + A l
9
Geometria espacial
• Cilindro
V = πr2 . h
At = 2πr (r+h)
• Cone
At = πr (g + r)
• Esfera
Esfera de raio r.
At = 4 πr2
10
Geometria espacial
Já na geometria espacial, como vimos aqui, o trabalho é realizado com três di-
mensões, no que chamamos de espaço. Conhecemos aqui os sólidos geométricos,
e a partir de agora, trabalhamos com largura, comprimento e altura. O que antes
era conhecido, por exemplo, como círculo, agora, no universo tridimensional, ga -
nha mais uma dimensão e é conhecido como esfera.
11
Geometria espacial
Exercícios
Qual deve ser o aumento, em metros, no raio da cisterna para atingir o volu -
me desejado?
a) 0,5
b) 1,0
c) 2,0
d) 3,5
e) 8,0
a)1620
b) 1630
c) 1640
d) 1650
e) 1660
12
Geometria espacial
Gabarito
V = πr2 . h
81 = 3 . r 2 . 3
81 = 9 . r 2
9 = r2
V = 5,4 m³
Por fim, queremos saber quanto falta para encher o reservatório. Sabendo-se
que 70% dele está cheio, restam 30% de 5400 para terminar de enchê-lo, logo, a
quantidade que falta é de:
Alternativa “a”
13
Geometria espacial
Anotações:
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14
Área e volume
Área e volume
1
Área e volume
Área e volume
Geralmente, para encontrar a área de uma figura basta multiplicar a base (b) pela altura (h). Já o
perímetro é a soma dos segmentos de retas que formam a figura, chamados de lados (l).
Para encontrar esses valores é importante analisar a forma da figura. Assim, se vamos encontrar
o perímetro de um triângulo, somamos as medidas dos três lados. Se a figura for um quadrado
somamos as medidas dos quatro lados.
Na Geometria Espacial, que inclui os objetos tridimensionais, temos o conceito de áre a (área da
base, área da lateral, área total) e o de volume.
O volume é determinado pela multiplicação da altura pela largura e pelo comprimento. Note
que as figuras planas não possuem volume.
Confira abaixo as fórmulas para encontrar a área e o perímetro das figuras planas.
Retângulo: figura fechada e plana formada por quatro lados. Dois deles são congruentes e os
outros dois também.
2
Área e volume
Quadrado: figura fechada e plana formada por quatro lados congruentes (possuem a mesma
medida).
Círculo: figura plana e fechada limitada por uma linha curva chamada de circunferência.
3
Área e volume
Atenção!
Trapézio: figura plana e fechada que possui dois lados e bases paralelas, onde uma é maior e
outra menor.
Losango: figura plana e fechada composta de quatro lados. Essa figura apresenta lados e ângulos
opostos congruentes e paralelos.
4
Área e volume
A área do paralelogramo está relacionada com a medida da superfície dessa figura plana.
Lembre-se que o paralelogramo é um quadrilátero que possui quatro lados opostos congruentes
(mesma medida). Nessa figura, os lados opostos são paralelos.
O paralelogramo é um polígono (figura plana e fechada) que possui quatro ângulos internos e
externos. A soma dos ângulos internos ou externos são de 360°.
Fórmula da Área
Para calcular a medida da área do paralelogramo multiplica-se o valor da base (b) pela altura (h).
Logo, a fórmula é:
A = b.h
5
Área e volume
A área do prisma pode ser calculada pela soma de sua área lateral com as áreas das bases. O
processo de cálculo dessas áreas acaba sendo facilitado porque as duas bases de um prisma são
iguais, bastando, portanto, calcular a área de uma base e multiplicar o resultado por 2. A área lateral
do prisma é dada pela soma das áreas das faces laterais, que também costumam ser iguais ou seguir
algum padrão. Claro que isso não elimina o fato de, em alguns casos, existirem prismas que exigirão o
cálculo separado para cada uma de suas faces, mas esses casos são mais raros.
Neste artigo discutiremos alguns exemplos de cálculo de área de prismas. O texto completo a
respeito desse cálculo pode ser encontrado aqui.
(UNESP/2016) Um paralelepípedo reto-retângulo foi dividido em dois prismas por um plano que
contém as diagonais de duas faces opostas, como indica a figura.
Comparando-se o total de tinta necessária para pintar as faces externas do paralelepípedo antes
da divisão com o total necessário para pintar as faces externas dos dois prismas obtidos após a
divisão, houve um aumento aproximado de
a) 42%.
b) 36%.
c) 32%.
d) 26%.
e) 28%.
Solução:
Primeiramente calcularemos a área do prisma reto-retângulo. Observe que ele é formado por
duas faces laterais retangulares de base 3 e altura 1, por duas faces laterais de base 4 e altura 1 e por
duas bases retangulares de comprimento 4 e largura 3.
A área lateral é igual à soma das áreas das faces laterais, e a área total é a soma entre esse
resultado e a área das duas bases. Observe:
Ab = 4·3 + 4·3 = 12 + 12 = 24 cm 2
Ar = 14 + 24 = 38 cm 2
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Área e volume
Agora calcularemos a área de um dos prismas triangulares. Como eles foram criados pela secção
sobre as diagonais das bases, eles possuem medidas congruentes e, por isso, basta encontrar a área
de um deles e multiplicar o resultado por 2. Entretanto, precisamos descobrir o comprimento dessa
diagonal. Para isso, usaremos o teorema de Pitágoras. Só é possível usá-lo porque temos a garantia de
que os ângulos entre duas arestas (exceto as introduzidas pelo corte) são retos, já que se trata de
um prisma reto-retângulo.
Tendo em vista que os outros dois lados do retângulo, base do prisma, medem 3 e 4, a sua
diagonal mede x:
x2 = 32 + 42
x2 = 9 + 16
x2 = 25
x=5
No prisma triangular, temos uma face com base 4 e altura 1, uma com base 3 e altura 1 e uma
com lado 5 e altura 1. Além disso, duas faces são bases, com “altura” 3 e “base” 4. Logo, a área lateral
e a área das bases serão:
Ab = 3·4 + 3·4 = 6 + 6 = 12
2 2
At = 12 + 12 = 24 cm2
Como dito anteriormente, a área dos dois prismas triangulares é o produto da área de um deles
por 2.
Att = 2·24 = 48 cm 2
Para finalizar o exercício, basta calcular o percentual representado pela diferença entre as áreas
dos retângulos. A diferença é 48 – 38 = 10. A razão entre a diferença e a área é:
10/38 = 0,263158
O percentual pode ser calculado multiplicando-se essa taxa por 100. Arredondando o resultado,
teremos:
0,263158·100 = 26%
Gabarito: letra D.
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Área e volume
Anotações:
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Noções de Probabilidade
Noções de Probabilidade
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de Probabilidade
a) Cara ou coroa
Lançar uma moeda e observar se a face voltada para cima é cara ou coroa é
um exemplo de experimento aleatório. Se a moeda não for viciada e for lançada
sempre nas mesmas condições, poderemos ter como resultado tanto cara quanto
coroa.
b) Lançamento de um dado
Cada carta tem a mesma chance de ocorrência cada vez que o experimento é
realizado, por isso, esse é também um experimento aleatório.
Espaço amostral
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Noções de Probabilidade
Evento
E = {cara}
E = {2, 4, 6}
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Noções de Probabilidade
Cálculo da probabilidade
(E) = n(E)
n(Ω)
Observações:
P(A-1) = 1 – P(A)
Exemplo:
Solução:
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Noções de Probabilidade
Anotações:
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Noções de estatística e de probabilidades
Noções de estatística e de
probabilidades
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Noções de estatística e de probabilidades
Princípios da estatística
Veremos, a seguir, os principais conceitos e princípios da estatística. Com base neles, será possível definir
conceitos mais sofisticados.
A população ou universo estatístico é o conjunto formado por todos elementos que participam de um
determinado tema pesquisado.
{1, 2, 3, 4, 5, 6}
• Dado estatístico
O dado estatístico é um elemento que pertence ao conjunto da população, obviamente esse dado deve
estar envolvido com o tema da pesquisa.
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Noções de estatística e de probabilidades
• Amostra
Chamamos de amostra o subconjunto formado com base no universo estatístico. Uma amostra é utilizada
quando a população é muito grande ou infinita. Em casos em que coletar todas as informações do universo
estatístico é inviável por motivos financeiros ou logísticos, também se faz necessário a utilização de amos-
tras.
A escolha de uma amostra é de extrema importância para uma pesquisa, e ela deve representar de maneira
fidedigna a população. Um exemplo clássico da utilização das amostras em uma pesquisa é na realização
do censo demográfico do nosso país.
• Variável
Em estatística, a variável é o objeto de estudo, isto é, o tema que a pesquisa pretende estudar. Por exem-
plo, ao estudar-se as características de uma cidade, o número de habitantes pode ser uma variável, assim
como o volume de chuva em determinado período ou até mesmo a quantidade de ônibus para o transporte
público. Note que o conceito de variável em estatística é dependente do contexto da pesquisa.
A organização dos dados em estatística dá-se em etapas, como em todo processo de organização. Inicial-
mente é escolhido o tema a ser pesquisado, em seguida, é pensado o método para a coleta dos dados da
pesquisa, e o terceiro passo é a execução da coleta. Após o fim dessa última etapa, faz-se a análise do que
foi coletado, e assim, com base na interpretação, busca-se resultados. Veremos, agora, alguns conceitos
importantes e necessários para a organização dos dados.
Probabilidade
Para compreender esse ramo, é extremamente importante conhecer suas definições mais básicas, como a
fórmula para o cálculo de probabilidades em espaços amostrais equiprováveis, probabilidade da união de
dois eventos, probabilidade do evento complementar etc.
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Noções de estatística e de probabilidades
Experimento aleatório
É qualquer experiência cujo resultado não seja conhecido. Por exemplo: ao jogar uma moeda e observar a
face superior, é impossível saber qual das faces da moeda ficará voltada para cima, exceto no caso em que
a moeda seja viciada (modificada para ter um resultado mais frequentemente).
Suponha que uma sacola de supermercado contenha maçãs verdes e vermelhas. Retirar uma maçã de den-
tro da sacola sem olhar também é um experimento aleatório.
Ponto amostral
Um ponto amostral é qualquer resultado possível em um experimento aleatório. Por exemplo: no lança-
mento de um dado, o resultado (o número que aparece na face superior) pode ser 1, 2, 3, 4, 5 ou 6. Então,
cada um desses números é um ponto amostral desse experimento.
Espaço amostral
O espaço amostral é o conjunto formado por todos os pontos amostrais de um experimento aleatório, ou
seja, por todos os seus resultados possíveis. Dessa maneira, o resultado de um experimento aleatório,
mesmo que não seja previsível, sempre pode ser encontrado dentro do espaço amostral referente a ele.
Como os espaços amostrais são conjuntos de resultados possíveis, utilizamos as representações de con-
juntos para esses espaços. Por exemplo: O espaço amostral referente ao experimento “lançamento de um
dado” é o conjunto Ω, tal que:
Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
Esse conjunto também pode ser representado pelo diagrama de Venn ou, dependendo do experimento,
por alguma lei de formação.
O número de elementos dos espaços amostrais é representado por n(Ω). No caso do exemplo anterior,
n(Ω) = 6. Lembre-se de que os elementos de um espaço amostral são pontos amostrais, ou seja, resultados
possíveis de um experimento aleatório.
Evento
Os eventos são subconjuntos de um espaço amostral. Um evento pode conter desde zero a todos os re-
sultados possíveis de um experimento aleatório, ou seja, o evento pode ser um conjunto vazio ou o próprio
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Noções de estatística e de probabilidades
espaço amostral. No primeiro caso, ele é chamado de evento impossível. No segundo, é chamado de evento
certo.
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Noções de estatística e de probabilidades
Anotações:
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Fundamentos de Estatística
Fundamentos de Estatística
MÉRITO
Apostilas 1
Fundamentos de Estatística
Correção dos dados coletados: conferir dados para afastar algum erro por
parte da pessoa que os coletou
Aliada à probabilidade, pode ser aplicada nas mais diversas áreas. São exem -
plos a análise dos dados sociais, econômicos e demográficos. É o que faz o IBGE -
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
O IBGE é o órgão que fornece ao nosso país os dados necessários para a defi -
nição do modelo de planejamento mais adequado nas políticas públicas.
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Fundamentos de Estatística
Anotações:
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Conhecimentos específicos
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
MÉRITO
Apostilas 1
Processo Organizacional (planejamento, organização, liderança, execução e controle)
Processo Organizacional
(planejamento, organização,
liderança, execução e controle)
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Processo Organizacional (planejamento, organização, liderança, execução e controle)
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Comportamento Organizacional: Motivação, Comunicação, Trabalho Em Equipe, Relacionamento
Interpessoal, Poder E Autoridade
Comportamento Organizacional:
Motivação, Comunicação,
Trabalho Em Equipe,
Relacionamento Interpessoal,
Poder E Autoridade
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Comportamento Organizacional Motivação, Comunicação, Tra Em Equ, Relacio Interpessoal, Poder E
Autoridade
Motivação e Desempenho
Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador
entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação afeta a produtividade,
as empresas devem orientar a motivação dos seus membros para os seus objetivos
estratégicos. Só que as empresas nem sempre sabem como motivar seus funcionários! O
problema é que as pessoas são distintas umas das outras. O que motiva você pode não
motivar seu colega de trabalho. Esta motivação pode vir ligada a um fator interno ou um fator
externo.
Quando uma empresa oferece um bônus para os empregados que consigam atingir
uma meta, estão criando um fator externo de motivação. Naturalmente, iremos nos esforçar
mais em nossas tarefas para atingir esta meta e recebermos o bônus. Esse esforço superior
não vem de um desejo nosso de trabalhar mais e melhor, mas sim de uma oferta da
empresa. Já em relação aos fatores internos, estamos nos referindo a fatores que não se
originam nos “outros”, mas em nós mesmos. O prazer de fazer um trabalho bem feito, de
aprender uma nova função, de ajudar algum colega, são exemplos de fatores internos que
geram motivação no ambiente de trabalho.
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Comportamento Organizacional Motivação, Comunicação, Tra Em Equ, Relacio Interpessoal, Poder E
Autoridade
Liderança
Um líder ideal deve saber conduzir sua equipe de modo a que todos atinjam seus
resultados esperados. Para isso, deve se utilizar do conhecimento sobre sua equipe e de uma
comunicação eficaz para guiá-los ao encontro dos objetivos da organização.
Basicamente, a liderança envolve a habilidade para influenciar pessoas para que sejam
alcançados determinados objetivos. É mostrar o caminho a ser seguido.
Ao buscar liderar nossos subordinados e colegas, estamos lidando com seres humanos,
pessoas. E cada indivíduo responde de maneira diferente a cada estímulo. Alguns colegas
provavelmente precisarão de um contato mais constante, uma atenção maior do líder.
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Comportamento Organizacional Motivação, Comunicação, Tra Em Equ, Relacio Interpessoal, Poder E
Autoridade
Liderança X Chefia
A liderança não é um papel executado exclusivamente pelos chefes ou gerentes. Isto mui-
tas vezes acontece assim, mas não sempre. Naturalmente, a capacidade de liderar uma equipe
é um dos aspectos que leva alguém a ser promovido a um cargo de chefia. Muitos indivíduos
que chegam nestas posições, como vocês devem imaginar, não têm o perfil e as capacidades
necessárias para liderar pessoas. Alguns não gostam de falar em público, outros têm dificulda-
des nas negociações e no envolvimento dos seus subordinados. Não é incomum, por exemplo,
que o líder de um grupo seja um colega, alguém mais experiente ou envolvente, que consegue
com seu comportamento guiar os membros em direção dos objetivos.
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Comportamento Organizacional Motivação, Comunicação, Tra Em Equ, Relacio Interpessoal, Poder E
Autoridade
Assim sendo, não é absolutamente necessário que o chefe de uma equipe seja o seu líder,
na prática. Muitos chefes não querem fazer esse papel. O líder pode ser uma pessoa sem poder
hierárquico ou de comando, sem problema. Prestem atenção nesse ponto: O líder não é, neces-
sariamente, o superior hierárquico, o chefe. Isto é muito cobrado em provas de concurso, pois é
o “senso comum”, apesar de estar errado.
A teoria dos traços ou das características é uma das mais antigas no estudo da administra-
ção. Ela se baseia em uma noção antiga de que os líderes teriam certos “traços” de personali-
dade que os definiriam, que seriam característicos destas pessoas. Ou seja, a teoria dizia que
será possível de certa forma “mapear” quais seriam estas características e, após isso, podería-
mos buscar pessoas semelhantes na população, para que fossem alçadas ao papel de lide-
rança.
A teoria dos estilos de liderança (ou comportamental) buscou analisar a liderança não pelas
características dos líderes, mas pelo seu comportamento em relação aos seus subordinados.
A teoria ficou conhecida através dos estudos de Lewin, Lipitt e White, autores america-
nos, com suas pesquisas na Ohio State University28. Eles estudaram o comportamento de gru-
pos de pessoas, principalmente em relação ao controle de seus subordinados, e “mapearam”
três estilos diferentes: autocrático, democrático e liberal.
O líder autocrático seria aquele que controla mais rigidamente seus empregados. Ele
toma todas as decisões e não delega autoridade nenhuma para seus funcionários. Na empresa
dele, até compra de caneta Bic tem que ser autorizada por ele antes! Ele define em detalhes
como será a atuação de cada pessoa em seu departamento. A participação dos funcionários nos
“rumos” e decisões é quase nula. Já o líder democrático seria aquele que contaria com a partici-
pação de sua equipe na tomada de decisões. Seria um controle compartilhado, feito em com
junto. Existiria um nível de delegação de autoridades e responsabilidades pelo líder.
Alguns autores dividem esse estilo de liderança em dois: o modo consultivo e o participa-
tivo.
A diferença básica entre os dois tipos é sobre quem toma a decisão final. No caso do tipo
consultivo, como o nome já indica, a decisão cabe ao líder depois que ele “consulta” sua equipe.
No caso do tipo participativo, a equipe participa da decisão. A tomada de decisão é feita pelo
grupo, em conjunto com o líder.
Finalmente, a liderança liberal (também chamada de “laissezfaire”, algo como “deixar fazer”
em francês) é o estilo em que existe pouco ou nenhum controle do líder sobre seus emprega-
dos. A equipe tem liberdade quase total de “tocar” o trabalho como melhor escolher. A liderança
teria somente um papel consultivo, de um esclarecedor de dúvidas e de fornecedor dos recursos
para as tarefas. Os autores buscavam determinar qual seria o melhor estilo de liderança. As
descobertas foram um pouco decepcionantes. Os empregados se mostraram mais satisfeitos
em trabalhar para os líderes democráticos (nenhuma surpresa, não é mesmo?).
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Comportamento Organizacional Motivação, Comunicação, Tra Em Equ, Relacio Interpessoal, Poder E
Autoridade
Mas os resultados objetivos do trabalho pareciam indicar que para muitas situações os líde-
res autocráticos eram os que conseguiam “entregar” os melhores resultados. Já o estilo liberal
não trazia nem satisfação aos empregados nem resultados práticos.
Assim sendo, uma das críticas à esta teoria foi a de que não existiria uma liderança “supe-
rior”, mas que o melhor estilo dependeria da situação em que o líder estivesse envolvido.
Abaixo, podemos ver um resumo dos estilos:
O líder autocrático não determina as providências para a execução das tarefas apenas
quando solicitado. O líder autocrático centraliza a tomada de decisão! Deste modo, ele detalha
para seus subordinados como, quando e o que cada um deles deve fazer. Não existe esta “liber-
dade” de atuação na liderança autocrática.
O estilo liberal, também conhecido como estilo “empobrecido” de liderança, reflete um estilo
de liderança em que os subordinados têm muita liberdade para decidir como devem fazer suas
atividades. Deste modo, eles podem escolher quais serão as ferramentas que utilizarão, os ho-
rários em que estarão trabalhando, etc. Assim, o líder acaba tendo uma atuação de suporte,
como descrito pela banca.
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Comportamento Organizacional Motivação, Comunicação, Tra Em Equ, Relacio Interpessoal, Poder E
Autoridade
Concluímos que não necessariamente. As lideranças eficazes podem partir inclusive de pes-
soas que não detém nenhum cargo formal na instituição. Existem muitos chefes que não sabem
liderar, bem como existem líderes que não ocupam cargos de chefia.
Além disso, uma estrutura organizacional rígida com muitos níveis hierárquicos pode dificul-
tar o papel da liderança, pois deixa o líder mais “distante” de seus liderados.
Gestão de qualidade
Qual o melhor caminho para garantir um melhor fluxo produtivo para oferecer um bom pro-
duto para o seu cliente? A boa notícia é que não existe apenas um, mas saiba que todos depen-
dem de uma boa gestão da qualidade.
Não à toa, é um tema que evolui a passos largos em várias esferas do negócio e em diferen-
tes setores do mercado. E a sua organização, busca se destacar da concorrência e oferecer um
diferencial sólido para atrair mais clientes e garantir sua satisfação?
Planejamento da qualidade;
Garantia da qualidade;
Controle da qualidade;
Melhoria da qualidade.
A gestão da qualidade concentra-se não apenas na qualidade das saídas (produtos e ser-
viços), mas também nas entradas — as tarefas e processos pelos quais as saídas foram cria-
das.
A qualidade em si não é um programa ou uma disciplina. Não termina quando você atinge
um objetivo específico. A qualidade precisa viver numa organização com a Cultura da Qualidade
bem estabelecida, na qual cada pessoa vivencia e entende a necessidade de se dedicar aos
seus valores. A qualidade é uma corrida contínua para a melhoria, sem linha de chegada. Algo
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Comportamento Organizacional Motivação, Comunicação, Tra Em Equ, Relacio Interpessoal, Poder E
Autoridade
essencial na indústria 4.0, inclusive. Em um nível mais geral, qualidade significa fazer a coisa
certa para seus clientes, seus funcionários, seus stakeholders, seu negócio e o ambiente em
que todos operamos.
Ou seja, isso significa que quando falamos na gestão da qualidade não estamos restritos
aos produtos de uma empresa, mas em todo ambiente de trabalho. Ao implementar a gestão da
qualidade, a empresa não apenas reassegura seus processos de inspeção de um produto. É
algo que vai muito além da checagem dos processos. É, na verdade, a criação de uma cultura
de qualidade global no cenário corporativo — algo que impacta a empresa de ponta a ponta. As-
sim, idealmente, a gestão da qualidade influencia todo processo produtivo. Ou seja:
A qualidade de um produto ou serviço não está apenas aumentando, mas o processo pelo
qual esse produto ou serviço é criado está se tornando melhor, alcançando produtos e serviços
mais consistentes e de maior qualidade e isso só está sendo possível com o uso da tecnologia
de apoio.
Assim, uma vez aplicada, a gestão da qualidade vai procurar examinar todos os processos
relacionados e correlacionados à produção. O intuito, assim, é utilizar ferramentas e workframes
que padronizem algumas execuções. Desse modo, é possível que a empresa crie uma régua de
qualidade para cada micro e macroprocesso da operação. Além disso, a gestão da qualidade
funciona com o auxílio de um sistema tecnológico que viabilize o controle das operações. Afinal,
dentro da premissa do conceito, há a necessidade de visualizar as execuções de forma transpa-
rente.
Assim, além do poder de decisão realmente assertivo, os responsáveis pela aplicação das
diretrizes de qualidade podem rastrear em tempo real o seu desempenho. Isso permite que con-
sigam equilibrar a operacionalização da gestão da qualidade com o padrão esperado, de forma
que tudo se mantenha sempre no mesmo nível.
Redução de riscos;
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Comportamento Organizacional Motivação, Comunicação, Tra Em Equ, Relacio Interpessoal, Poder E
Autoridade
Aumento da eficiência;
No final do dia, uma empresa em crescimento que tem processos claros com certeza terá
uma jornada de desenvolvimento muito mais suave do que aquela organização sem uma gestão
de qualidade definida.
A Norma Internacional para Gestão da Qualidade (ISO 9001:2015) define uma série de
princípios de gestão que visam orientar as organizações para um melhor desempenho no geren-
ciamento da qualidade.
Foco no consumidor
O foco principal da gestão de qualidade deve ser entender, atender e exceder as necessi-
dades dos clientes existentes e futuros. As organizações devem alinhar seus objetivos e metas
com os requisitos do cliente.
Melhoria contínua
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Comportamento Organizacional Motivação, Comunicação, Tra Em Equ, Relacio Interpessoal, Poder E
Autoridade
Abordagem de processos
A liderança e os funcionários devem compreender o que são as atividades e por que são im-
portantes. As atividades devem ser gerenciadas como processos inter-relacionados que funcio-
nam como um sistema coerente, a fim de garantir resultados consistentes e previsíveis.
As empresas devem tomar decisões com base em dados precisos e confiáveis que configu-
rem fatos.
Até aqui, você já deve ter desvendado algumas delas, certo? Abaixo, vamos explicar algumas
das principais vantagens, veja:
Aumento da produtividade
Sem retrabalhos inundando a rotina operacional, é possível que a empresa passe a organi-
zar o dia a dia operacional de forma mais eficiente. Assim, com um controle de qualidade rígido,
é possível gerenciar os projetos desde sua concepção, garantindo que cada etapa produtiva
seja feita seguindo as diretrizes de qualidade. Isso impacta essencialmente na produtividade do
time, seja no back ou front-office, bem como no chão de fábrica. É um dos resultados diretos da
padronização.
A gestão da qualidade permite que seu time lide com recursos, como um sistema operacio-
nal tecnológico, que lhe dê uma visão mais profunda de cada processo. Assim, fica muito mais
fácil e acessível observar a produção em tempo real — garantindo que cada entrega esteja den-
tro dos conformes. Além disso, há o fator relacionado à automatização de processos, que agiliza
as execuções e reduz erros.
Não há como fugir do óbvio: pessoas e empresas pagam e esperam por produtos ou servi-
ços de qualidade. Como clientes, todos buscamos soluções — e não mais problemas.
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Comportamento Organizacional Motivação, Comunicação, Tra Em Equ, Relacio Interpessoal, Poder E
Autoridade
A gestão da qualidade é o meio mais efetivo de garantir que isso aconteça, potencializando
a satisfação do cliente. Afinal, um consumidor satisfeito é também um consumidor feliz — mais
apto tanto a ser um comprador fiel como um promotor da marca.
Não pense que o impacto da gestão da qualidade se restringe à parte operacional do negó-
cio apenas. Pelo contrário, sua aplicação pode impactar positivamente em outras áreas, como a
gestão de estoque. Afinal, com processos preestabelecidos e diretrizes produtivas definidas, é
possível que o time aproveite de forma mais eficiente os recursos. Ou seja, evita retrabalhos e
ainda reduz custos que, antes, pesavam no bolso da organização.
Não há como afirmar diferente: sem a tecnologia, o seu processo de gestão da qualidade
tem muitas chances de ficar para trás. É por isso que, ao estudar sobre o tema, é quase impos-
sível desvincular a importância de ter um sistema dedicado do conceito em si. O sistema de ges-
tão permite um olhar mais crítico ao conjunto de políticas, processos e procedimentos em uma
empresa. Ele ajuda você a planejar e executar as principais áreas de negócios de sua empresa,
como produção, desenvolvimento e serviço. Se você deseja que os clientes sempre venham até
você em busca de mais, faça do “gerenciamento de qualidade” a palavra de ordem em sua em-
presa. Isso garantirá que seus produtos e serviços sejam consistentes com os objetivos de sua
empresa. Isso o levará a manter o nível de excelência desejado.
No entanto, essa busca pela melhoria contínua deve fazer parte de um processo estrutu-
rado e sistêmico. É aqui que a tecnologia se encaixa, permitindo que seu time tenha uma visão
ampla das execuções e dos processos. Ou seja: o que deu certo? O que deu errado? Por que
deu errado? Qual a origem do erro? E como corrigi-lo em pouco tempo e de modo eficiente?
São questões que um sistema de gestão, a tecnologia primordial para aprimorar o gerenci-
amento do negócio, responde.
De forma natural, há certo receio das lideranças em investir na gestão da qualidade. Nem
sempre, seus impactos são vistos em curto prazo e de forma direta. É, na verdade, uma garan-
tia. E é por isso que muitas empresas apenas sentem a necessidade real de investir na sua im-
plementação quando algo ruim acontece. E se na sua organização algum problema de quali-
dade acontecesse, qual seria o procedimento adequado? Como mapear as falhas e agir rapida-
mente para consertá-las? É algo que muitas empresas sequer consideram — e acabam pa-
gando caro por isso. Um relatório da ETQ viu isso:
Pelo menos 96% das empresas entrevistadas relataram a situação de ao menos um recall
de produto nos últimos 5 anos de operação.
A lição a se tirar é que a tecnologia pode ser essencial para livrar a sua empresa dessas situ-
ações — ou fazer toda diferença na recuperação, caso aconteça. Foi o que o relatório relatou:
83% daquelas empresas citadas afirmaram que, apesar do recall, o uso de um sistema de ges-
tão as ajudou. A tecnologia possibilitou que os times responsáveis entendessem os processos
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Comportamento Organizacional Motivação, Comunicação, Tra Em Equ, Relacio Interpessoal, Poder E
Autoridade
Qual o primeiro passo para implementar um plano de gestão da qualidade? Contar com um
sistema que capacita sua tomada de decisão e possibilita uma visão ampla de todos os proces-
sos na empresa. Algo que o ERP da TOTVS, o melhor sistema de gestão do mercado, proporci-
ona para a sua empresa.
Flexível, escalável e completo, o ERP da TOTVS ajuda sua empresa a padronizar proces-
sos, implementar uma cultura de qualidade em cada setor do negócio, integrar os times e de
quebra ainda oferece dados sobre a situação dos departamentos. Tudo com gestão otimizada,
que agiliza os processos e melhora os resultados da organização.
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Gestão De Documentos Físicos E Digitais
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Gestão De Documentos Físicos E Digitais
Este processo envolve garantir como os registros são coletados, processados, armazenados e
descartados. Estruturas e processos de mapeamento são os primeiros passos para encontrar a melhor
forma de gerenciar arquivos físicos e digitais.
Toda empresa deve manter cópias digitais de todos os registros em papel, a menos que haja uma
boa razão para fazê-lo. Para criar um bom sistema de arquivos para documentos eletrônicos, use um
servidor dedicado seguro e agende backups de rotina, de preferência para outro local físico, cas o seu
computador falhe ou todo o seu escritório sofra um desastre.
Crie pastas no servidor para todos os registros básicos como folha de pagamento, documentos
fiscais, contas a receber e contas a pagar, etc. Use subpastas, se necessário, para criar uma organização
mais detalhada. Sua organização deve buscar uma busca rápida e intuitiva de qualquer registro.
Como um legado de negócios, a maioria das empresas ainda mantém papel para tudo.
Às vezes, uma cópia de um documento em papel tem o mesmo efeito legal que o original, como
um contrato de aluguel assinado. De qualquer forma, tentando evitar burocracia desnecessária, você
precisa criar um bom sistema de armazenamento para seus arquivos.
Organize os arquivos e organize-os de acordo com o tipo de arquivo que você está mantendo,
agrupando os principais tipos de documentos e usando pastas e arquivos separados.
Não permita a mistura de diferentes tipos de documentos nos mesmos arquivos. Rotule os
armários claramente para que você saiba onde armazenar ou retirar itens específicos.
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Classificação De Documentos E Correspondências
Classificação De Documentos E
Correspondências
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Classificação De Documentos E Correspondências
A classificação de documentos pode ser descrita como uma série de atividades que
tendem a dividir os documentos em categorias e subcategorias de acordo com estruturas,
funções e funções organizacionais.
Por outro lado, não é possível nem necessário guardar todos os documentos, porque
eles desempenham uma função importante por um certo tempo, após o qual perdem seu
valor original, o que leva ao seu descarte, para que as informações que ainda permanecem
válido é de alguma forma bloqueado.
- Gênero;
- Espécies;
- Tipologia;
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Classificação De Documentos E Correspondências
- A natureza do objeto;
- Formulário;
- Formulário.
Agora que já sabemos o que são as classes, vamos nos aprofundar um pouco mais e
entender todas elas.
Gênero
Tipo
Tipologia
A tipologia documental é uma composição que assume um tipo com base na atividade
que a criou, por exemplo: Contrato de prestação de serviços e certidão de nascimento.
Natureza da matéria
Formulário
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Classificação De Documentos E Correspondências
Formato
O SIGAD pode ser utilizado para evitar a inclusão de documentos no sistema sem
desclassificação, que às vezes acontece em meio físico.
Se um documento que deveria ser guardado por apenas 5 anos for acidentalmente
classificado em outra categoria que não reflita suas funções e conteúdo, seu ciclo de vida
tem conceitos e armazenamento diferentes.
Isso tem consequências importantes durante a avaliação, pois os documentos que não
cumpriram o prazo não podem ser excluídos, pois ainda podem ser utilizados para fins
administrativos.
Os sistemas de gestão eletrônica possuem uma série de funções para atribuir ações a
qualquer pessoa que tenha acesso.
Portanto, apenas pessoas autorizadas podem fazer alterações no sistema, como criar
ou excluir categorias, definir segmentos.
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Classificação De Documentos E Correspondências
Uma das principais funções dos sistemas de gestão documental é fornecer relatórios,
tabelas e outras informações estatísticas relacionadas com a produção de documentos.
A partir disso podemos continuar com o SIGAD, que oferece a possibilidade de criar
relatórios e gráficos estatísticos que podem mostrar produção, processamento, remoção e
outros parâmetros permitidos para tal operação.
» Tipos de documentos criados por cada setor ou de uso geral, que especifiquem
detalhadamente a produção documental da instituição.
Para SIGAD, o sistema permite especificar o tempo que corresponde ao criar catego-
rias e subcategorias
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Tabela de Temporalidade Documental
Tabela de Temporalidade
Documental
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Tabela de Temporalidade Documental
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Os Arquivos E A Gestão De Documentos
Os Arquivos E A Gestão De
Documentos
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Os Arquivos E A Gestão De Documentos
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Técnicas E Métodos De Arquivamento, Modelos De Arquivos E Tipos De Pastas
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Técnicas E Métodos De Arquivamento, Modelos De Arquivos E Tipos De Pastas
Uma das técnicas de gerenciamento de documentos mais utilizadas é o arquivamento por as-
sunto. Como o nome sugere, esse método consiste em arquivar documentos de acordo com o assunto
neles tratado. Permite agrupar documentos sobre temas relacionados e encontrar informações com-
pletas sobre um tema específico de forma simples e direta, o que é particularmente interessa nte para
empresas que processam grandes volumes de documentos sobre o mesmo tema.
Ordem alfabética
Uma das técnicas de arquivamento documental mais conhecidas é o método alfabético, onde os
documentos arquivados são organizados em ordem alfabética, o que promove uma consulta mais in-
tuitiva e eficiente.
Como o nome sugere, o principal elemento deste modelo é o nome. Estamos falando de um mé-
todo muito utilizado nas empresas porque tem a vantagem de ser rápido e simples.
É possível combinar este método com uma seleção de cores para agilizar a busca e o salvamento
de documentos. Isso torna mais fácil encontrar a letra que você está procurando. Esse método é co-
nhecido como Variadex e usa cores como auxílio para localizar e recuperar documentos.
Deve ser lembrado que esta é apenas uma variante em ordem alfabética. Essa técnica também
pode ser combinada com o arquivamento por assunto, usando ordem alfabética ao dividir a organiza-
ção.
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Técnicas E Métodos De Arquivamento, Modelos De Arquivos E Tipos De Pastas
É outra opção de envio e é uma excelente opção para empresas que processam documentos
grandes. Consiste em atribuir uma sequência a cada documento, o que permite que as consultas se-
jam feitas de acordo com um índice numérico predefinido.
Como o nome sugere, este método é usado para classificar documentos por números. Ao usá -lo,
você pode escolher entre três formatos diferentes: final numérico simples, cronológico ou numérico.
Este formulário é utilizado quando a organização é feita por pasta ou número de documento. É
amplamente utilizado para organizar prontuários de pacientes, filmes, procedimentos e pastas pe sso-
ais.
Um método para classificar documentos por data. Ele é bastante utilizado para organizar ade-
quadamente documentos financeiros, fotos e outros arquivos onde a data é um elemento importante
para encontrar informações.
Ao usar números maiores com muitos dígitos, o método simples não é satisfatório. Isso porque
se torna trabalhoso e lento. Portanto, é melhor usar o método do terminal numérico neste caso.
Neste, a ordenação é feita com base nos dois últimos números. Se forem idênticos, a ordem é
dada a partir dos dois números anteriores. Isso torna o arquivamento mais rápido e eficiente.
O método eletrônico
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Técnicas E Métodos De Arquivamento, Modelos De Arquivos E Tipos De Pastas
Método geográfico
Este método é usado se os documentos forem apresentados de acordo com o local de sua
organização, ou seja, se a empresa decidir classificar os documentos de acordo com sua origem. No
entanto, a aplicação do método geográfico requer dois padrões de acordo com a literatura arquivista.
Tipos de pastas
Este tipo de pasta é perfeito para guardar documentos A e Ofícios que precisam ser transporta-
dos de um lugar para outro, pois cabem facilmente em bolsas e mochilas. Existem modelos de pape-
lão ou plástico que são mais duráveis.
Folder Catálogo
Este modelo de capa é prático para guardar páginas frente e verso dentro de qualquer plástico.
Geralmente tem boa fixação, o que é muito bom!
Além das pastas com aba elástica, este modelo também é perfeito para transportar documentos
para reuniões e viagens, e por possuir botão e/ou zíper para fechar, protege bem os documentos.
Trata-se basicamente de uma pasta L, mas com um canal que "segura" o documento e permite
que ele seja transportado com mais facilidade e tranquilidade.
Esta pasta é para grampear documentos para que não caiam facilmente e você tenha algum tipo
de capa e papel protetor para um determinado conjunto de páginas como contratos.
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Técnicas E Métodos De Arquivamento, Modelos De Arquivos E Tipos De Pastas
Pasta de congressos
Este tipo de pasta é muito utilizado em congressos, feiras, workshops... geralmente contém bro-
churas e brindes em papel que são distribuídos após estes eventos.
Pasta L
Esse modelo é bem simples, geralmente é feito de plástico e possui algumas páginas que serão
usadas no final. Isso é muito útil para documentos que são fáceis de usar todos os dias.
Pasta Polionda
Esta pasta é uma versão maior da pasta de borracha, por isso é muito útil para armazenar mui-
tos documentos que não são usados com tanta frequência, mas não podem ir para a lixeira. Muito
eficaz para escritório e uso pessoal. Arquivo do Registrador
AZ os arquivos
Pasta acordeão
Este tipo de pasta é normalmente utilizado para armazenar faturas ou documentos pagos. Eles
são usados em escritórios, mas também são populares para uso pessoal. Além disso, suporta um
grande número de entidades. Pasta suspensa
As pastas suspensas
São amplamente utilizadas nos departamentos de RH e recursos humanos das empresas, pois
são eficazes para manter os documentos dos funcionários e também de fácil acesso. Eles podem ser
pendurados em arquivos na mesa do escritório e reconhecidos na tela, facilitando a localização do
documento.
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Técnicas E Métodos De Arquivamento, Modelos De Arquivos E Tipos De Pastas
Méri Curiosidade
-Nuvem - Digitalização
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Noções de protocolo e técnicas de arquivo
MÉRITO
Apostilas 1
Noções de protocolo e técnicas de arquivo
PROTOCOLO
1. Recebimento
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Noções de protocolo e técnicas de arquivo
ARQUIVO
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
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Noções de protocolo e técnicas de arquivo
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Noções de protocolo e técnicas de arquivo
Anotações:
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Redação Técnica
Redação Técnica
MÉRITO
Apostilas 1
Redação Técnica
Estrutura
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Redação Técnica
ATA
Por esse motivo, é um texto de caráter polifônico, ou seja, que reúne diversas
vozes. Ela pode ser lida no final da reunião, para que todos os presentes tenham
conhecimento do que foi redigido.
• Redação técnica;
• Linguagem formal;
• Polifonia textual;
Da mesma forma que a data, o horário e o local são escritos por extenso, as
atas não admitem abreviações e tudo deve ser escrito por extenso para evitar
confusões.
3
Redação Técnica
Ofício
Exemplos:
Exemplo:
Exemplos:
4
Redação Técnica
honra de", "Tenho o prazer de", "Cumpre-me informar que", empregue a forma di -
reta;
Os parágrafos do texto devem ser numerados, exceto nos casos em que estes
estejam organizados em itens ou títulos e subtítulos.
signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encami-
nhado, segundo a seguinte fórmula:
f) fecho;
h) identificação do signatário.
5
Redação Técnica
Requerimentos
Ainda que seja um tipo de redação técnica, ele pode ser solicitado pelo pro -
fessor da escola, da universidade, ou mesmo no trabalho.
• Redação técnica;
• Linguagem formal;
• Solicitação de algo;
Na escola, ele pode ser escrito pelos professores quando requisitam algo, por
exemplo, um material. Para compreender como é produzido um requerimento, se -
gue abaixo a estrutura básica:
6
Redação Técnica
Vale lembrar que algumas expressões e siglas são utilizadas nos requerimen-
tos, a saber:
Modelo de Requerimento
Ao
Senhor Diretor,
7
Redação Técnica
(Assinatura do requerente)
Atestado
Estrutura
• Título: Atestado;
• Local e data;
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Redação Técnica
Tipos de Atestado
Atestado de Antecedentes
Para emissão online desse documento basta o cidadão informar os dados soli-
citados pelo site. Não é cobrado nenhum valor, mas ao ser solicitado em um posto
de atendimento do instituto de identificação pode haver cobrança de taxas. O va -
lor pode variar de estado para estado.
Atestado de pobreza
Essa declaração serve para prova a capacidade de uma pessoa para realizar
atividades diárias tranquilamente. Existem dois tipos de abordagem para esse
atestado: uma é a aptidão física que se refere à saúde; e a outra é relacionado ao
desempenho desportivo; ou a capacidade geral que uma pessoa tem de reagir a
uma multiplicidade de exigências e situações.
9
Redação Técnica
Atestado Médico
A consolidação das leis trabalhistas brasileira não estipula um prazo para que
o empregado faça a entrega do atestado médico no local de trabalho. Entretanto,
entende-se que o prazo de 48 horas seria razoável para entrega do documento, a
contar da data que o mesmo foi emitido.
Decreto
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Redação Técnica
Existem ainda os decretos legislativos, que são atos aprovados pelo Plenário
dos legislativos – federal, estadual e municipal – sobre matéria de sua exclusiva
competência que tenham efeitos externos a eles.
Despacho
Edital
Ato pelo qual se faz publicar pela imprensa, ou nos lugares públicos, certa no-
tícia, fato ou ordem, que deva ser divulgada ou difundida, para conhecimento das
próprias pessoas nele mencionadas, bem como às demais interessadas no assun -
to. Forma de divulgação oficial de atos administrativos, Ato oficial contendo aviso,
citação, determinação etc., que a autoridade competente ordena seja publicada
em imprensa oficial ou não. Exemplo de editais: para abertura de concurso públi -
co, abertura de licitação, etc.
• Salário e benefícios;
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Redação Técnica
• Critérios de classificação.
Edital de Licitação
• Regime de execução;
Edital de Citação
Edital de Proclamas
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Redação Técnica
Estatuto
Instrução Normativa
Leis
No âmbito do Direito, a lei é uma regra tornada obrigatória pela força coerciti -
va do poder legislativo ou de autoridade legítima, que constitui os direitos e deve -
res numa comunidade.
13
Redação Técnica
No sentido científico, lei é uma regra que estabelece uma relação constante
entre fenômenos ou entre fases de um só fenômeno. Através de observação siste -
mática, a lei descreve um fenômeno que ocorre com certa regularidade, associan -
do as relações de causa e efeito, como por exemplo, a Lei de Gravitação Universal
ou a Lei de Ação e Reação, determinadas por Isaac Newton.
Memorando
O texto deve ser simples e direto ao ponto, uma forma de ser lembrado por
quem o lê. Devem constar, de preferência, em uma única página, na face da fo -
lha. O memorando não costuma ser cobrado em redações de vestibulares e esco-
las, mas pode aparecer em provas específicas de concursos públicos. Este gênero
é pouco conhecido por quem não têm convívio direto com empresas e repartições
privadas.
Características do memorando
Ordem de serviço
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Redação Técnica
Parecer
O verbo parecer, em sua origem, significa aquilo que tem aspecto ou aparên-
cia de alguma coisa. Enquanto substantivo, um parecer corresponde àquilo que,
de acordo com a avaliação técnica, parece o adequado. Ou seja, tem o aspecto
correto.
Enquanto parecer jurídico, o documento pode ser emitido por um órgão públi-
co, como o Ministério Público, por exemplo. Assim como também pode ser emitido
por juristas particulares, como um advogado ou consultor jurídico. As opiniões ju -
rídicas que fundamentam o parecer devem ter bases legais, partir de jurisprudên -
cias ou ainda de cunho doutrinário.
Portaria
Procuração
Poder que uma pessoa atribui a outra para que ela aja em seu nome, assu-
mindo responsabilidades, tomando providências ou tratando de assuntos que são
de seu interesse; autorização.[Jurídico] Documento ou instrumento legal que con -
fere esse poder; mandato.
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Redação Técnica
Relatório
Texto que contém uma descrição detalhada dos aspectos mais importantes,
eventos ou ações, de alguma coisa: relatório de projeto.
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Redação Técnica
Anotações:
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Elaboração De Documentos Oficiais (Relatório, Ofício, Memorando, Carta, Ata, Despachos, Portaria, Ordem
De Serviço, Requerimento)
Elaboração De Documentos
Oficiais (Relatório, Ofício,
Memorando, Carta, Ata,
Despachos, Portaria, Ordem De
Serviço, Requerimento)
1
Elaboração De Documentos Oficiais (Relatório, Ofício, Memorando...)
De forma resumida, podemos dizer que os documentos oficiais são aqueles que vem de
atos oficiais, os quais apresentam atos da administração pública que produzem efeito jurí-
dico, por exemplo, atos administrativos em geral, portarias, resoluções, editais e entre ou-
tros. Além disso, também os contratos e convênios podem ser considerados como documen-
tos oficiais.
Por fim, vale lembrar que os documentos escritos se dividem em oficiais e não ofici-
ais e são expressos através da escrita.
O relator deve registrar os fatos de que tenha conhecimento direto, ou através de fontes
seguras, abstendo-se de divagações ou apreciações de natureza subjetiva sobre fatos des-
conhecidos ou pouco conhecidos. Quando se fizer necessário, o relatório poderá ser acom-
panhado de tabelas, gráficos, fotografia e outros elementos que possam contribuir para o
perfeito esclarecimento dos fatos e sua melhor compreensão por parte da autoridade a quem
se destina o documento. Esses elementos podem ser colocados no corpo do relatório ou, se
muito extensos, reunidos a ele em forma de anexo;
e) local e data;
2
Elaboração De Documentos Oficiais (Relatório, Ofício, Memorando...)
f) assinatura: nome e cargo ou função da (s) autoridade (s) ou servidor (es) que apre-
senta(m) o relatório.
Uma dica é que a origem do ofício merece mais atenção do que a forma. Isso porque, os
documentos emitidos por autoridades públicas podem ter consequências pelo descumpri-
mento, o que não é comum para os particulares.
3
Elaboração De Documentos Oficiais (Relatório, Ofício, Memorando...)
ressalta Flôres (2007, p. 53), essa comunicação “[...] equivale à carta social na correspon-
dência de caráter social, sendo utilizada no serviço público para: fazer pedidos e convites;
manifestar agradecimentos; ou transmitir informações”. Esta autora sublinha ainda que os
cidadãos comuns (particulares, pessoa física) farão uso da carta social para se comunicarem
com autoridades públicas, pois eles não podem expedir ofícios ou memorandos.
b) local;
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Elaboração De Documentos Oficiais (Relatório, Ofício, Memorando...)
e) texto;
Dessa forma, você consegue emitir uma OS em poucos cliques e controlar diferentes
fases da operação, tais como:
No sistema online, cada etapa do serviço pode ser facilmente consultada a qualquer
momento, esclarecendo dúvidas e permitindo ao empreendedor realizar ajustes, se necessá-
rio.
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Elaboração De Documentos Oficiais (Relatório, Ofício, Memorando...)
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Ética No Serviço Público
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Ética No Serviço Público
O que é ética?
Ética é um conjunto de regras que as pessoas seguem para exercer uma cidadania
correta. Na profissão, essas regras levam o cidadão a ter uma prática profissional sem
vícios, voltada a atender as necessidades da sociedade.
Todos sabemos que o Brasil é palco e cenário para atos de corrupção há anos. Assim,
accountability é uma forma de desenvolver a ética, uma vez que essa transparência permit e
que tanto o servidor mostre que está sendo correto e a população consiga fiscalizar as
ações.
Isso porque servidores lidam com recursos públicos, assim, os bens pertencem ao
público e esses têm o direito de verificar e fazer o controle dos recursos utili zados pela
Administração Pública.
Cada estado, município e a administração pública federal têm seu próprio Código de
Ética. Não é o mesmo para todos, pois cada um tem suas especificidades, assim como a
área que abrange. Dentro desses entes, cada instituição pública também tem seu próprio
Código de Ética.
Por isso que abordarmos esse tema é tão importante. E caso você esteja se
perguntando qual a razão para aprender mais sobre o tema e atualizar seus conhecimentos,
pense no que tanto seu empregador quanto a população esperam de você como servidor
público.
E como você precisa estar em aprendizado contínuo e também precisa fazer cursos
para sua licença capacitação, escolher ética como tema de seu curso é uma excelente
opção.
2
Ética No Serviço Público
Por exemplo: sua motivação e o gosto e empenho em realizar o seu trabalho, de forma
que cumpra com o que é esperado dentro de sua função indo além do cumprimento exterior,
ou seja, fazendo escolhas conscientes e entregando um trabalho de qualidade por que
escolheu fazer isso e não somente faz para seguir as regras.
Outros conceitos estão ligados ao comportamento do servidor e à forma ética com que
ele conduz esse comportamento e suas ações como profissional.
Profissionalismo
concentração no trabalho;
dedicação;
competência;
Além disso, o compromisso ético de quem ocupa um cargo público exige outras
qualidades de sua atitude profissional:
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Ética No Serviço Público
excelência: aqui é sobre a busca por entregar sempre melhores resultados e prestar
serviços de qualidade.
Decoro
Decoro é uma postura que alia a retidão de uma ação do servidor público com a visão
de quem está vendo de fora.
Para que você tenha uma ideia, a falta de decoro significa que um servidor recebeu uma
vantagem indevida, para si ou para proveito de outra pessoa. Ganhar um presente, brindes
ou algo do tipo — e aceitar — é falta de decoro, pois pode estar ligado a suborno para que o
servidor ofereça algum tipo de vantagem em uma licitação, por exemplo.
Civilidade
Civilidade significa ser uma pessoa civilizada, promover relações sociais fluentes e
menos rudes, sobretudo em um meio que se lida com o público em geral.
Espírito cooperativo: saber lidar com o campo de atrito das relações e agir como
mediador, saber acomodar diferenças e motivar ações construtivas.
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Princípios Constitucionais Da Administração Pública
Princípios Constitucionais Da
Administração Pública
1
Princípios Constitucionais Da Administração Pública
A administração pública e os seus funcionários estão sujeitos à lei, ou seja, eles agem
apenas da maneira prescrita por lei. Somente em casos excepcionais (como desordem grave
ou declaração de guerra) uma autoridade pública pode agir sem uma lei prescritiva.
Impessoalidade
A ação das autoridades públicas deve ser dirigida aos cidadãos em geral, não devendo
haver discriminação ou marginalização pessoal nos dirigentes da administração pública.
Moralidade
Não só na própria lei, mas também na atuação da administração pública, deve -se
respeitar a moral geral, os bons costumes e os princípios estabelecidos pelas massas (como
honestidade, boa-fé, ética, etc.). Anúncio
Os atos do poder público devem ser publicados, para que o povo, verdadeiros donos
desse poder, conheça e governe corretamente. Exceções a esta regra são atividades e
atividades relacionadas à segurança nacional, ou certos tipos de atividades investigativas,
para as quais a autoridade competente deve notificar a obrigação de confidencialidade.
Eficiência
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Noções de cidadania
Noções de cidadania
1
Noções de cidadania
Noções de cidadania
Etimologicamente, a palavra "cidadania" vem da palavra latina "Civita", que significa cidade. Seu
equivalente grego é a palavra "políticos", que significa "habitante da cidade".
Os cidadãos devem respeitar e participar das decisões da sociedade para melhorar suas vidas e a
vida dos outros. A cidadania nunca esquece as pessoas que mais precisam.
Cidadania geralmente significa qualquer coisa relacionada à gestão dos direitos e responsabilida-
des do povo de uma região.
A cidadania é a expressão máxima dos direitos civis tal como são. No entanto, essas característi-
cas incluem direitos civis, direitos políticos e direitos sociais.
É por isso que os cidadãos ou civis têm direitos civis, políticos e sociais que vêm da nacionali-
dade.
No entanto, a cidadania significa também o cumprimento das leis e normas subjacentes aos di-
reitos civis.
Sendo a cidadania essencialmente relacionada com o conceito de direitos, implica, por um lado,
obrigações.
Em outras palavras, para termos direito à saúde, educação, moradia, trabalho, previdência so-
cial, lazer, temos o dever de obedecer às leis, eleger governadores e pagar impostos.
2
Noções de cidadania
Se, por um lado, a cidadania confere às pessoas o direito formal de se organizarem e expressa-
rem livremente suas opiniões e interesses, por outro, obriga-as a cumprir seus deveres.
A cidadania se expressa na relação entre os indivíduos e a cidade onde exercem seus direitos e
responsabilidades.
Cidadão é a pessoa que tem pleno direito de exercer seus direitos civis, políticos e sociais.
Os principais elementos da cidadania são: a igualdade de todos perante a lei e o acesso à prote-
ção legal para todos.
Um cidadão é um indivíduo que vive em uma sociedade ou um grupo de pessoas que mantêm
relações mútuas. É o residente da cidade que tem seus direitos civis e políticos no país ou cumpre
suas obrigações para com ele.
Os primeiros artigos da Constituição de 1988 são centrais para a análise da cidadania. É cha-
mada de Constituição Cidadã porque confere o maior número de direitos sociais das sete constitui-
ções da história do Estado brasileiro.
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municí-
pios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
1 – A soberania;
2 – A cidadania;
5 – O pluralismo político.
4 – Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação.
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Geral Balsas MA
Geral Balsas MA
1
Geral Balsas MA
Balsas
História
O povoamento da área é marcado pelo Porto das Caraíbas no Rio das Balsa,
considerado ponto privilegiado de melhor acesso às fazendas do município de Riachão. Com
o aumento do fluxo de passageiros, começaram a surgir pequenos comércios e casas de
palha. Ao saber da existência de um novo centro de assentamento, o baiano Antônio
Ferreira Jacobina, tabacaria dos Sertões, mudou-se para a área. Ele se tornou o chefe da
aldeia, que mais tarde foi elevada à condição de vila e cidade. A Lei Estadual nº 15, de 7 de
outubro de 1892, desmembrada de Riachão, elevou-a à categoria de vila com o título de
Santo Antônio de Balsas. Foi elevada à categoria de município de Santo Antônio de Balsas
em 22 de março de 1918 pela Lei Estadual nº 775. O município de Santo Antônio de Balsas
foi criado pelo Decreto nº 820 de 30 de dezembro de 1943. Ficou conhecido simplesmente
como Balsa ciência da população
Geografia
Está localizado a 07º 31' 57" S de latitude e 46º 02' 08" W de longitude. A vegetação tí-
pica da região é o cerrado tropical, de madeira de lei. No entanto, existem matas ciliares e
vegetação de várzea úmida próximo aos rios. O município de Balsas pertence à bacia hidro-
gráfica do rio Parnaíba, cujo principal afluente é o rio Balsas. A nascente é a Chapad a das
Mangabeiras, com altitude média de 600 metros, com extensão total de 525 km, deságua no
2
Geral Balsas MA
rio Parnaíba na altura dos municípios de Benedito Leite (MA) e Uruçuí (PI), a área hidrográ-
fica total da bacia é de 24.540 km². Os principais afluentes do rio são Balsinha na margem
direita e Maravilha e Neve na margem esquerda. O clima de Balsas é típico do Brasil cen-
tral. Segundo a classificação de Koppen, é definida como Aw (chuva tropical). A precipitação
anual é de aproximadamente 1200 mm e distribuída de forma desigual de outubro a abril,
com um período seco médio de 5 meses. A estação mais chuvosa é de dezembro a março. A
temperatura varia pouco ao longo do ano, com média mensal entre 34°C e 38°C. A umidade
relativa determina em média cerca de 68% a cada ano. Segundo o Instituto Nacional de Me-
teorologia (INMET), a temperatura mais baixa registrada em Balsa desde setembro de 1976
foi de 10,2°C em 18 de novembro de 1990 e a mais alta foi de 41,3°C em 14 e 21 de outubro
de 2022. A maior precipitação cumulativa de 24 horas foi de 168,5 milímetros (mm) em 4 de
dezembro de 1983, seguida por 144 mm em 21 de novembro de 2008.