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EMDAGRO SE 2023
MÉRITO APOSTILAS
Missão
Oferecer educação inovadora, que promova a excelência humana e acadêmica e o desenvol-
vimento de uma sociedade sustentável.
Visão
Sermos reconhecidos como empresa de referência, dinâmica, integrada e comprometida com
a formação de concurseiros, éticos e conscientes do compromisso com a responsabilidade do
serviço público.
Valores
• Comprometimento
• Respeito
• Inovação
• Criatividade
• Melhoramento contínuo
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contém nenhuma legislação específica comentada, caso necessite entre em contato conosco
e disponibilizaremos de forma literal, ou seja, a legislação em si.
LÍNGUA PORTUGUESA
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Leitura, compreensão e
interpretação de textos
MÉRITO
Apostilas 1
Leitura, compreensão e interpretação de textos
Compreensão de texto
• Segundo o texto…
• No texto…
• O autor sugere…
Interpretação de texto
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
tirar com base nas ideias do autor. Essa análise ocorre de modo subjetivo e está
relacionada com a dedução do leitor.
A Importância da Leitura
Quando lemos, existem várias conexões no cérebro que nos permitem desenvolver
nosso raciocínio. Além disso, por meio dessa atividade, aprimoramos nosso senso
crítico por meio da capacidade de interpretar.
Nesse sentido, vale lembrar que a “interpretação” dos textos é uma das chaves
básicas da leitura. Afinal, não basta ler ou decodificar códigos de linguagem, é
preciso entender e interpretar essa leitura.
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
Exercícios
1 - (Enem-2012)
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
2. (Enem-2019)
Esses dois termos não são sinônimos, embora sejam usados indistintamente no
Brasil. Propaganda é a atividade associada à divulgação de ideias (políticas,
religiosas, partidárias etc.) para influenciar um comportamento. Alguns exemplos
podem ilustrar, como o famoso Tio Sam, criado para incentivar jovens a se alistar
no exército dos EUA; ou imagens criadas para “demonizar” os judeus, espalhadas
na Alemanha pelo regime nazista; ou um pôster promovendo o poderio militar da
China comunista. No Brasil, um exemplo regular de propaganda são as campanhas
políticas em período pré-eleitoral.
Já a publicidade, em sua essência, quer dizer tornar algo público. Com a Revolução
Industrial, a publicidade ganhou um sentido mais comercial e passou a ser uma
ferramenta de comunicação para convencer o público a consumir um produto,
serviço ou marca. Anúncios para venda de carros, bebidas ou roupas são exemplos
de publicidade. VASCONCELOS, Y. Fonte: https://mundoestranho.abril.com.br.
a) ilustrar como uma famosa figura dos EUA foi criada para incentivar jovens a se
alistar no exército.
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Leitura, compreensão e interpretação de textos
Gabarito
1 - (Enem-2012)
O humor gerado pela charge advém da polissemia da palavra "rede", ou seja, dos
diferentes significados que ela carrega.
Na cultura indígena, a rede é um objeto utilizado para dormir. Já rede social, termo
que surgiu por meio do avanço da internet, representa espaços virtuais de
interação entre grupos de pessoas ou de empresas.
2. (Enem-2019)
Depois da leitura atenta do texto, fica claro entender qual sua finalidade:
esclarecer sobre dois conceitos que são utilizados como sinônimos pelo senso
comum.
Assim, trata-se de um tipo de texto explicativo que utiliza alguns exemplos para
ilustrar os conceitos de publicidade e propaganda.
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Gêneros e tipos textuais
MÉRITO
Apostilas 1
Gêneros e tipos textuais
Por meio da linguagem, você pode interagir com outras pessoas e alterar as
palavras de acordo com o contexto. Observe que, ao longo do dia, podemos estar
envolvidos em diferentes tipos de situações, cada uma das quais requer um
comportamento de linguagem apropriado.
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Gêneros e tipos textuais
Gêneros Textuais
Cada texto possuiu uma estrutura e linguagem. Existem inúmeros gêneros textuais
dentro das categorias tipológicas de texto. Em outras palavras, gêneros textuais
são estruturas textuais peculiares que surgem dos tipos de textos: narrativo,
descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo.
Tipos textuais
A tipologia textual é classificada de acordo com a estrutura e a finalidade de um
texto. Cada tipo de texto cumpre uma função e, para isso, possui um modo
específico de enunciar e realizar a comunicação.
1- Texto Narrativo
• Romance
• Novela
• Crônica
• Contos de Fada
• Fábula
• Lendas
2- Texto Descritivo
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Gêneros e tipos textuais
• Diário
• Biografia e autobiografia
• Notícia
• Currículo
• Lista de compras
• Cardápio
• Anúncios de classificados
3- Texto Dissertativo-argumentativo
• Editorial Jornalístico
• Carta de opinião
• Resenha
• Artigo
• Ensaio
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Gêneros e tipos textuais
4- Texto Expositivo
• Seminários
• Palestras
• Conferências
• Entrevistas
• Trabalhos acadêmicos
• Enciclopédia
• Verbetes de dicionários
5- Texto Injuntivo
• Propaganda
• Receita culinária
• Bula de remédio
• Manual de instruções
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Gêneros e tipos textuais
Exercícios
Exercício 1
Achei graça e gozei com o seu entusiasmo pela candidatura Getúlio Vargas – João
Pessoa. É. Mas veja como estamos... trocados. Esse entusiasmo devia ser meu e sou
eu que conservo o ceticismo que deveria ser de você. (...). Eu... eu contemplo numa
torcida apenas simpática a candidatura Getúlio Vargas, que antes desejara tanto.
Mas pra mim, presentemente, essa candidatura (única aceitável, está claro) fica
manchada por essas pazes fragílimas de governistas mineiros, gaúchos, paraibanos
(...), com democráticos paulistas (que pararam de atacar o Bernardes) e
oposicionistas cariocas e gaúchos. Tudo isso não me entristece. Continuo
reconhecendo a existência de males necessários, porém me afasta do meu país e
da candidatura Getúlio Vargas. Repito: única aceitável.
Mário [de Andrade] Renato Lemos. Bem traçadas linhas: a história do Brasil em cartas pessoais.
Rio de Janeiro: Bom Texto, 2004, p. 305 (Enem - 200 7)
a) carta pessoal
b) carta do leitor
c) carta aberta
d) carta argumentativa
e) carta comercial
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 2
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 3
Exercício 4
a) notícia
b) propaganda
c) editorial
d) bilhete
e) declaração
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 5
Pé de moleque
Ingredientes
3 xícaras de açúcar
1 ½ xícaras de leite
Modo de Fazer
a) prescritivos
b) narrativos
c) descritivos
d) injuntivos
e) expositivos
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Gêneros e tipos textuais
Gabarito
Exercício 1
A carta pessoal é escrita por pessoas que já se conhecem e possuem algum grau de
intimidade.
Mário revela a Carlos que a candidatura de Getúlio vargas, segundo sua opinião, é
a única aceitável no momento.
Exercício 2
Exercício 3
Os gêneros textuais são estruturas peculiares que surgem dos cinco tipos de
textos: narrativo, descritivo, dissertativo, expositivo e injuntivo.
Não devemos confundir os tipos de textos e os gêneros textuais que podem ser:
romance, biografia, autobiografia, bula de remédio, propaganda, receita culinária,
contos, fábulas, seminário e declaração.
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Gêneros e tipos textuais
Exercício 4
Alternativa b) propaganda
A propaganda é um gênero textual que faz parte dos textos injuntivos. Esse tipo de
texto tem a finalidade de persuadir o leitor, indicando uma ordem. Por isso, grande
parte dos textos de propaganda possuem verbos no imperativo “experimente”.
Exercício 5
Alternativa d) injuntivos
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Figuras de linguagem
Figuras de linguagem
MÉRITO
Apostilas 1
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem consistem em “fugas” discursivas da língua, uma vez que nem
sempre uma ideia pode (ou precisa) ser comunicada literalmente.
Nesse exemplo, o sentido denotativo (original) é que uma pedra verteu lágrimas de
seus olhos porque estava triste. Porém, sabemos que pedras não têm olhos e,
portanto, não podem chorar. Assim, essa expressão afasta-se das regras da
linguagem denotativa para assumir outro sentido.
Uma relação de comparação explícita entre dois termos, marcada pela presença de
conjunção comparativa.
Uso da comparação por meio do conectivo "como": "o amor é como uma flor" e "o
amor é como o motor do carro".
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Figuras de linguagem
Metáfora
Muito utilizada em textos poéticos, ela pode tornar o discurso mais elegante.
Uso da metáfora em "meu amor é uma caravana de rosas vagando num deserto
inefável"
Outros exemplos:
Metonímia
Substituição de um termo por outro, desde que haja uma relação entre eles.
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Figuras de linguagem
Catacrese
O uso da expressão "bala perdida" é utilizada por não ter outra mais específica.
Perífrase ou antonomásia
No primeiro exemplo, “rei das selvas” é uma expressão que se refere ao leão. Já
“Boca do Inferno”, no segundo exemplo, era como o poeta barroco Gregório de
Matos (1636-1695) era chamado.
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Figuras de linguagem
Sinestesia
Nesse exemplo, foi omitida a expressão “de telefone”: Qual o seu número de
telefone?
Zeugma
Anáfora
Eu não devo ter medo. Eu não devo parar. Eu não devo retroceder.
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Figuras de linguagem
Pleonasmo
— Vi a abdução com meus próprios olhos — ele afirmou. — Você precisa acreditar
em mim!
Atenção! Esse tipo de ênfase é aceitável quando utilizado para melhor expressar
uma ideia; do contrário, é apenas uma redundância, um vício de linguagem.
Anacoluto
Silepse
• Silepse de gênero:
• Silepse de número:
O povo exigiu uma satisfação, pois não suportavam mais aquele silêncio.
Nesse exemplo, o verbo “suportavam” tem como sujeito “eles/ elas” (não
expresso no período), pois o enunciador pensa em povo como uma
quantidade de pessoas. Assim, em vez de fazer a concordância com a
palavra, no singular, “povo” (O povo não suportava mais aquele silêncio), o
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Figuras de linguagem
• Silepse de pessoa:
Hipérbato
Verbo: são.
Predicativo: valorizadas.
Polissíndeto
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Figuras de linguagem
Figuras de pensamento
Hipérbole
Exagero na declaração.
Litotes
Eufemismo
Note que, em vez de dizer que a deputada mentiu, é usada a expressão “faltou à
verdade”, o que torna a afirmação menos desagradável.
Ironia
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Figuras de linguagem
Prosopopeia
Antítese
Paradoxo ou oximoro
Apóstrofe
Gradação
Sequência de ideias.
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Figuras de linguagem
É importante lembrar que essa é uma figura usada em textos literários. Em uma
linguagem objetiva, ela é considerada um vício de linguagem.
Assonância
Repetição de vogais.
Onomatopeia
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Figuras de linguagem
Paronomásia
“Depois que fiz a descrição do meu chefe, pedi discrição aos meus colegas de
trabalho.”
Anotações:
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Figuras de linguagem
Exercícios
Exercício 1 - (Enem)
é um contentamento descontente;
Luís de Camões.
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Figuras de linguagem
b) “É um contentamento descontente.”
Exercício 2 – (Enem)
Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de
linguagem para:
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Figuras de linguagem
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa B.
Exercício 2
Resposta: Alternativa E.
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
MÉRITO
Apostilas 1
Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Sinônimos
A sinonímia é o nome dado ao que ocorre quando usamos palavras diferen -
tes, mas com o significado igual ou parecido, estabelecendo uma relação de proxi-
midade. Essas palavras de mesma significação são chamadas de sinônimos, e uti -
lizá-las evita que sentenças e argumentos se tornem repetitivos e desinteressan-
tes.
Exemplos:
• Casa/lar/moradia/residência
• Longe/distante
• Delicioso/saboroso
• Carro/automóvel
• Triste/melancólico
• Resgatar/recuperar
Antônimos
A antonímia, ao contrário da sinonímia, é o que acontece quando duas pala -
vras são usadas para indicar o oposto uma da outra, estabelecendo uma relação
de contrariedade.
Exemplos:
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
• Amor/ódio
• Luz/trevas
• Mal/bem
• Ausência/presença
• Fraco/forte
• Bonito/feio
• Cheio/vazio
Polissemia e monossemia
Quando uma palavra tem vários significados, temos uma polissemia. O con-
trário, que é quando uma palavra tem somente um significado, é chamado de mo -
nossemia. Para entender esses significados, é fundamental observar o contexto
no qual essas palavras estão inseridas.
Exemplo:
Homônimos
Homônimos são aquelas palavras que têm som igual, escrita igual, mas signifi -
cados diferentes. Dentro dessa classificação, temos ainda as palavras homófonas
(mesmo som, mas com escrita e significado diferentes) e as homógrafas (escrita
igual, mas com som e significado diferentes).
Exemplos:
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
• Eu “rio” tanto.
Parônimos
são aquelas que são escritas e pronunciadas de maneira semelhante, mas têm
significados distintos.
• coro e couro;
• cesta e sesta;
• eminente e iminente;
• osso e ouço;
• sede e cede;
• comprimento e cumprimento;
• tetânico e titânico;
• degradar e degredar;
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
• infligir e infringir;
Formas variantes
As formas variantes se referem a palavras que possuem mais do que uma gra -
fia correta, sem que haja alteração do seu significado.
• abdome e abdômen;
• bêbado e bêbedo;
• embaralhar e baralhar;
• enfarte e infarto;
• louro e loiro.
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
a. ambiguidade.
b. homonímia.
c. paráfrase.
d. paronímia.
e. polissemia.
Exercício 4
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Sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos
Gabarito
Exercício 1
Resposta:
a – xeque
b – sela
c – cela
d – sessão
Exercício 2
Exercício 3
Resposta: ( D ) paronímia.
Exercício 4
8
Ortografia 2.0
Ortografia 2.0
1
Ortografia 2.0
Ortografia 2.0
Mau ou mal
Alguns questionamentos são bem insistentes (ou será que nós é quem insistimos em errar?), entre
eles, o uso correto de mau e mal. Quem nunca se perguntou quando e como usar cada um dos termos,
não é mesmo? Essa é certamente uma das perguntas que sondam nosso particular universo linguístico,
mas nada como pensar um pouquinho para chegar a uma resposta. Se você ainda não sabe qual é o
correto, mau ou mal, fique atento às dicas para nunca mais errar.
Em primeiro lugar, devemos deixar bem claro que as duas formas existem, mau com “u” e mal
com “l”. Apesar de serem foneticamente idênticas, semanticamente são bem diferentes, o que facilita
na hora de escolher a grafia correta. Para usarmos corretamente essas duas palavrinhas-problema,
basta fazer a oposição entre seus antônimos. Observe:
Exemplos:
A palavra há é uma conjugação do verbo “haver” quando este é impessoal, por isso seus
significados mais comuns são no sentido de “existir” (nesse sentido, “ter”) ou, no caso de tempo
decorrido, “fazer”. Se você substituir o verbo há por um dos verbos citados acima e isso não alterar o
sentido da frase, você já sabe qual a forma correta de escrever.
2
Ortografia 2.0
Quando se usa a?
A palavra “a” pode ter diversas classificações dependendo do contexto. Costuma estar em várias
locuções e, por isso, seu uso é muito versátil.
Usamos “a” como artigo definido feminino singular, ou seja, para especificar um substantivo
feminino em determinado contexto. Já as preposições conectam uma palavra a outra, gerando sentido
e estabelecendo uma relação de dependência entre elas. A preposição “a” costuma ser regida por
alguns verbos, isto é, eles necessitam dessa preposição para que o enunciado tenha sentido.
Além dos verbos, muitas vezes a preposição “a” aparece em locuções, que são duas ou mais
palavras com a mesma função, cujo sentido surge a partir da junção desses termos, e não da palavra
isolada.
(Artigo)
(Preposição)
(Locução adverbial)"
As expressões “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de” costumam causar dúvidas por causa da
sua semelhança. Porém, elas significam coisas totalmente distintas. Vejamos, então, quando usá -las e
o significado de cada uma.
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Ortografia 2.0
A expressão “acerca de” é o que chamamos locução prepositiva, situação em que duas ou mais
palavras têm valor morfológico de preposição. Essa expressão tem o significado de “sobre”, “quanto a”,
“a respeito de”. Observe os exemplos:
Assim, conforme o exemplo, na reunião foi falado sobre o comportamento dos funcionários.
Quero tratar acerca dos lucros da empresa. / Quero tratar a respeito dos lucros da empresa.
Atenção: Ressalta-se que, nesse caso, é possível a contração da preposição “de” com o artigo, ou
seja, acerca do — de + o / acerca da — de + a, de modo a concordar com o substantivo posterior.
Primeiramente, é importante lembrar que existe, na língua portuguesa, a expressão “cerca de”,
que significa “perto”, “aproximado”, “junto”, “nas aproximações”. Essa expressão, quando
preposicionada, torna-se “a cerca de”, que mantém o seu significado original. Dessa forma, “a cerca
de” marca distância aproximada no espaço e no tempo futuro.
Exemplos:
A cerca de dois quilômetros, você terá que virar à direita. / Mais ou menos em dois quilômetros,
você terá que virar à direita.
Em “há cerca de”, percebemos a presença do verbo haver na sua forma impessoal: há. Isso faz
com que a expressão ganhe a conotação de tempo passado, como em “há dois anos” = “faz dois anos”,
ou seja, dois anos atrás. Por isso, a expressão marca algum evento acontecido próximo a determinado
tempo passado.
Exemplos:
Há cerca de quatro anos, retornei à cidade. / Aproximadamente há quatro anos, retornei à cidade.
Essa guerra aconteceu há cerca de 200 anos. / Essa guerra aconteceu aproximadamente há 200
anos.
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Ortografia 2.0
Atenção: Vale lembrar que quando ocorre o uso de “há”, este já estabelece a marcação de um
tempo passado, dispensando o uso de “atrás”. Logo, utilizar a expressão “há cerca de dois anos atrás”
configura pleonasmo ou redundância, uma vez que é desnecessário marcar o tempo passado duas
vezes.
“Onde” é um advérbio de lugar e também pode exercer a função de pronome relativo (quando se
refere a um lugar mencionado anteriormente na frase).
Exemplo
Nessa expressão popular, a palavra “onde” indica o lugar em que há fumaça e fogo.
Exemplo
Nessa frase interrogativa, a palavra “onde” indica o lugar (ainda desconhecido) em que o
enunciador colocou sua carteira.
Já na próxima frase, perceba que o pronome relativo “onde” retoma o substantivo “país”:
Mas atenção! Não confunda lugar com tempo. É comum algumas pessoas usarem “onde”
equivocadamente, como em:
Estávamos todos tristes naquele dia, foi onde percebi que ele fazia falta.
Note que o uso da palavra “onde”, nessa frase, não faz sentido, pois essa palavra indica lugar. A
que lugar o enunciador ou enunciadora se refere então? Na verdade, a sua intenção era esta:
Estávamos todos tristes naquele dia, foi quando percebi que ele fazia falta.
5
Ortografia 2.0
Agora sim, o termo “quando” se refere ao dia (portanto, indica tempo) em que todos estavam
tristes.
A palavra “aonde” é formada pela união da preposição “a” e do advérbio ou pronome relativo
“onde”. Portanto, só usamos esse termo quando ele vem acompanhado de outro termo que exija a
preposição “a”, como é o caso do verbo “chegar” no exemplo seguinte:
Nessa frase, o verbo “ir” exige a preposição “a”; portanto, quem vai, vai a algum lugar: vou aonde."
1. Leia mais
Embora seja fundamental conhecer as regras da língua portuguesa, a compreensão delas pode
ser facilitada ao assimilar os exemplos aplicados.
A ideia aqui é fazer com que a escrita seja mais presente na sua vida.
Ao redigir mensagens, e-mails ou cartas, por exemplo, você acaba treinando, além da ortografia,
a sua capacidade criativa.
6
Ortografia 2.0
A ferramenta é, de fato, uma aliada do mundo moderno, mas você não pode ficar refém dela.
Por isso, nesses casos, não hesite em fazer algumas pesquisas para descobrir a escrita correta.
Você pode consultar, por exemplo, o sistema de busca do Vocabulário Ortográfico da Língu a
Portuguesa.
Lá, é possível digitar uma palavra e verificar se ela, realmente, existe no nosso idioma e se está
com a grafia certa.
5. Continue estudando
Mais ou Mas?
O “mais” e o “mas” são duas palavras que tem um som parecido, no entanto, são utilizadas em
contextos distintos. Confira abaixo a diferença entre elas e suas regras de uso.
Mais
A palavra “mais” possui como antônimo o “menos”. Nesse caso, ela indica a soma ou o aumento
da quantidade de algo.
7
Ortografia 2.0
Embora seja mais utilizada como advérbio de intensidade, dependendo da função que exerce na
frase, o “mais” pode ser substantivo, preposição, pronome indefinido ou conjunção.
Exemplos:
Dica: Uma maneira de saber se você está usando a palavra corretamente é trocar pelo seu
antônimo “menos”.
Mas
Exemplo: Nem, mas, nem meio, mas, faça já seus deveres de casa.
2. Como conjunção adversativa, o, “mas” é utilizado quando o locutor quer expor uma ideia
contrária a que foi dita anteriormente.
Nesse caso, ela possui o mesmo sentido de: porém, todavia, contudo, entretanto, contanto que,
etc.
Exemplo: Ela é muito dedicada, mas tão dedicada, que trabalhou anos vendendo doces.
Não confunda!
A palavra "más" com acento é o plural de "má", ou seja, é um adjetivo sinônimo de ruim, por
exemplo:
8
Ortografia 2.0
Exercícios
Mais ou Mas
1. (Cesgranrio) para estar de acordo com a norma-padrão, a frase abaixo deve ser completada.
Esperamos que, daqui ____ alguns anos, não tenhamos de lidar ____ com os mesmos problemas
que enfrentamos já ____ duas décadas no Brasil.
a) a – mas – há
b) a – mais – a
c) a – mais – há
d) há – mas – há
e) há – mais – a
Alternativa c: a – mais – há
Exercícios resolvidos sobre “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de”
Questão 1
Analise o uso das expressões “acerca de”, “a cerca de” e “há cerca de” nas proposições a seguir e
marque a alternativa correta:
Onde ou aonde
"Questão 1 - Todas as orações a seguir apresentam o uso correto dos termos “onde” e “aonde”,
exceto:
9
Ortografia 2.0
a) Não sei onde está o meu caderno e nem onde coloquei meu lápis.
Resolução
Alternativa “b”. Nesse período, o verbo “estar” não exige preposição. Portanto, o correto, segundo
a norma-padrão, é “onde você estiver”, ou seja, o lugar em que “você estiver”."
Resolução:
A proposição I apresenta uma conotação de proximidade. Isso justifica o uso da expressão “a cerca
de”.
A proposição II apresenta o significado “conversar sobre algo”, por isso “acerca de” é a proposição
correta.
A proposição III está incorreta, uma vez que referencia tempo passado. Assim, “há cerca de” seria
a opção correta.
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Ortografia 2.0
2. (FGV-SP) Assinale a alternativa em que as formas mal ou mau estão utilizadas de acordo com a
norma culta:
d) As respostas estavam mau dispostas sobre a mesa, de forma que ninguém sabia a sequência
correta.
e) Então, mau ajeitada, desceu triste para o salão, sem perceber que alguém a observava.
Alternativa c: Mal chegou a dizer isso, e tomou um sopapo que o lançou longe.
A ou há
Explicamos ___ ela que não seria possível ___ devolução hoje, pois fecharíamos dali ___ cinco
minutos. Mas vamos avisar que ___ possibilidade de devolução amanhã.
a) a; a; há; há.
b) há; a; a; a.
c) a; a; há; a.
d) a; a; a; há.
2 – Assinale a alternativa que apresenta uso correto do termo “há” de acordo com a norma-padrão
da língua portuguesa:
11
Ortografia 2.0
Respostas
1 – d)
2 – a)
No item d), o correto de fato é há, porém, a construção “há ... atrás” não está de acordo com a
norma-padrão da língua portuguesa."
12
Acentuação gráfica
Acentuação gráfica
MÉRITO
Apostilas 1
Acentuação gráfica
Esse sinal, inclinado para a direita (´), indica que a tônica tem som aberto e recebe
o nome de acento agudo.
O acento grave, inclinado para a esquerda (`), possui outra função, que é assinalar
uma fusão, a crase.
O acento gráfico não deve ser confundido com o acento tônico. O acento tônico
tem maior intensidade de voz apresentada por uma sílaba quando pronunciamos
determinadas palavras:
2
Acentuação gráfica
3
Acentuação gráfica
Obs.: usa-se, ainda, o acento circunflexo para diferenciar a forma verbal "pôr" da
preposição "por".
4
Acentuação gráfica
5
Acentuação gráfica
Vogais tônicas
6
Acentuação gráfica
Exemplos de palavras
Regras de acentuação gráfica
com acento
Recebem acento agudo as palavras proparoxítonas que árabe, cáustico,
apresentam na sílaba tônica as vogais abertas grafadas Cleópatra, esquálido,
7
Acentuação gráfica
Exemplos de palavras
Regras de acentuação gráfica
com acento
exército, hidráulico,
líquido, míope, músico,
-a, -e, -i, -o e -u começando com ditongo oral ou vogal
plástico, prosélito,
aberta.
público, rústico, tétrico,
último
Recebem acento agudo as palavras proparoxítonas
Álea, náusea; etéreo,
aparentes quando apresentam na sílaba tônica as
níveo; enciclopédia,
vogais abertas grafadas -a, -e, -i, -o e -u ou ditongo oral
glória; barbárie, série;
começado por vogal aberta, e que terminam por
lírio, prélio; mágoa,
sequências vocálicas pós-tônicas praticamente
nódoa; exígua; exíguo,
consideradas como ditongos crescentes -ea, -eo, -ia, -
vácuo
ie, -io, -oa, -ua e -uo).
Avidamente - de ávido
Debilmente - de débil
8
Acentuação gráfica
Crase
A crase é usada na contração da preposição a com as formas femininas do artigo
ou pronome demonstrativo a: à (de a + a), às (de a + as).
àquele(s)
àquela(s)
àquilo
Trema
O sinal de trema (¨) é inteiramente suprimido em palavras da língua portuguesa e
só é utilizado nas palavras derivadas de nomes próprios.
9
Acentuação gráfica
Exercícios
Exercício 1
d) Joel tinha os biceps mal definidos e o tórax exagerado para alguem tão baixo.
e) O juíz condenou-o a devolver com juros aos cófres publicos todo o dinheiro
desviado.
Exercício 2
10
Acentuação gráfica
Exercício 3
(Cesgranrio) Aponte a única série em que pelo menos um vocábulo apresente erro
no que diz respeito à acentuação gráfica:
a) pegada - sinonímia
b) êxodo - aperfeiçoe
c) álbuns - atraí-lo
d) ritmo - itens
e) redimí-la – grátis
Exercício 4
a) hífen
b) ítem
c) ítens
d) rítmo
e) n.d.a
11
Acentuação gráfica
Exercício 5
Exercício 6
(UFSCar) Estas revistas que eles ___ , ___ artigos curtos e manchetes que todos ___ .
12
Acentuação gráfica
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Todas as palavras acima são oxítonas, ou seja, a sílaba tônica de todas elas é a
última: pa-le-tó, a-vô, pa-jé, ca-fé, ji-ló. De acordo com as regras de acentuação das
oxítonas, recebem acento agudo as palavras oxítonas terminadas em vogais
abertas “a, e, o” (pa-le-tó, pa-jé, ca-fé, ji-ló), enquanto recebem acento circunflexo
as palavras oxítonas terminadas em vogais fechadas “e, o” (a-vô).
Exercício 3
13
Acentuação gráfica
Grátis (grá-tis) está acentuada de forma correta, porque é uma palavra paroxítona
(penúltima sílaba tônica) que tem na sílaba tônica a vogal aberta “a” termina em -s.
Exercício 4
Alternativa a: hífen.
A palavra “hífen” é paroxítona, o que significa que a sua sílaba tônica é a penúltima
(hí-fen). Assim, de acordo com a regra, são acentuadas as palavras paroxítonas que
contenham na sílaba tônicas as vogais abertas “a, e, i, o, u” e terminam em “l, n, r, x,
s”. É o caso de “grátis”, que tem vogal aberta “a” e termina em “s”.
Exercício 5
Ananás (a-na-nás), porque é uma oxítona, ou seja, palavra cuja última sílaba é
tônica. De acordo com a regra, as palavras oxítonas terminadas em vogal aberta “a,
e, o”, seguidas ou não de “s” são acentuadas, como acontece neste caso.
Exercício 6
Leem (le-em) e veem (ve-em) não são acentuadas porque não se usa acento
circunflexo nas palavras paroxítonas (penúltima sílaba tônica) que na sua sílaba
tônica têm um hiato fechado (encontro vocálico que se separa) e que terminem
com "em".
Têm é acentuada, porque as formas dos verbos “ter” e “vir” na terceira pessoal do
plural do presente do indicativo levam acento circunflexo.
14
Crase
Crase
MÉRITO
Apostilas 1
Crase
Fui à escola.
Fomos à praça.
Vou à padaria.
Fomos à praia.
Saímos à noite.
2
Crase
Por outro lado, quando acompanhadas de preposições (para, desde, após, perante,
com), não se utiliza a crase, por exemplo:
3
Crase
Os pronomes do caso reto são: eu, tu, ele, nós, vós, eles.
Os pronomes do caso oblíquo são: me, mim, comigo, te, ti, contigo, se, si, o, lhe.
Crase facultativa
1. Depois da preposição “até”
Exemplos:
Explicação:
4
Crase
A crase é a junção da preposição "a" com o artigo "a". Para não escrever “Vou a a
praia”, usamos o acento grave para indicar essa soma (a + a).
Bem, “até” é preposição e, sendo assim, não há soma de “a + a”: Vou até a faculdade.
Mas, também podemos dizer “até a”. “Até a” é uma locução prepositiva e, neste
caso, há a soma de “a + a”: “Vou até a a faculdade” é o mesmo que “Vou até à
faculdade”.
Antes da indicação de um horário usamos crase, mas se antes das horas vier a
preposição “até”, o seu uso é facultativo.
Exemplos:
Até as 11h devo ligar para você. OU Até às 11h devo ligar para você.
Exemplos:
Custa a Maria ver o filho sofrer. OU Custa à Maria ver o filho sofrer.
Explicação:
5
Crase
Uma vez que não haja artigo “a” haverá apenas a presença da preposição “a”, logo,
não há crase.
Exemplos:
Explicação:
O uso do artigo também é facultativo antes dos pronomes possessivos. É por isso
que antes deles o uso ou não da crase está correto:
Minha casa está uma bagunça! OU A minha casa está uma bagunça!
6
Crase
Anotações:
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Crase
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
(FCC - Fundação Carlos Chagas) É preciso suprimir um ou mais sinais de crase em:
a) À falta de coisa melhor para fazer, muita gente assiste à televisão sem sequer
atentar para o que está vendo.
c) Os sonhos não se adquirem à vista: custa tempo para se elaborar dentro de nós a
matéria de que são feitos, às vezes à revelia de nós mesmos.
e) Quem acha que agracia à juventude de hoje com elogios ao seu pragmatismo
não está à salvo de ser o responsável pela frustração de toda uma geração.
8
Crase
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Alternativa E) Quem acha que agracia à juventude de hoje com elogios ao seu
pragmatismo não está à salvo de ser o responsável pela frustração de toda uma
geração.
9
Fonemas
Fonemas
MÉRITO
Apostilas 1
Fonemas
Fonemas são os sons que representam cada uma das letras - os sinais gráfi -
cos da nossa língua, ou seja, os fonemas são unidades sonoras.
Repare que ela tem 4 letras, mas 5 fonemas, que é o número de sons emiti -
dos nessa palavra, os quais são representados por barras oblíquas ( // ). Exemplos:
táxi
bem
/b/ /ẽ/
que
/qu/ /e/
guerra
também
2
Fonemas
vermelho
hélice
sangue
pele
ventilador
escola
3
Fonemas
carro
livro
queijo
quando
chaveiro
terra
4
Fonemas
As vogais são fonemas que provocam a vibração das cordas vocais e são pro-
nunciadas sem qualquer impedimento, atuando como a base das sílabas, por
exemplo:
As semivogais são os fonemas /i/ e /u/ que se juntam a uma vogal para formar
uma sílaba, por exemplo:
Fonema e Letra
Fonema e Letra representam respetivamente sons (fala) e sinais gráficos (es -
crita).
5
Fonemas
As letras, por sua vez, são os sinais gráficos que tornam possível a escrita.
Juntas de forma ordenada, as letras constituem o alfabeto.
Exemplo 1:
coçar = 5 letras
Exemplo 2:
máximo = 6 letras
6
Fonemas
Anotações:
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7
Fonética
Fonética
MÉRITO
Apostilas 1
Fonética
Fonética Articulatória
Essa ramificação da Fonética preocupa-se com os aspectos fisiológicos e arti -
culatórios da produção dos sons de uma língua, ou seja, estuda o local em que os
sons são produzidos no aparelho fonador.
Veja nas imagens a seguir as regiões do aparelho fonador que são analisadas
pela Fonética Articulatória durante a produção da fala:
- Modo de articulação;
- Lugar de articulação;
2
Fonética
- Vozeamento;
- Nasalidade/ oralidade.
Exemplo:
- Altura da língua;
- Nasalidade/oralidade.
Exemplo:
Fonética Acústica
Esse ramo da Fonética preocupa-se com a acústica dos sons da fala, ou seja,
seus aspectos físicos como a amplitude, a duração, a frequência fundamental e o
espectro da onda sonora. Esse estudo é realizado por meio de espectrogramas,
gráficos da forma de onda, trajetórias de formantes e da frequência fundamental,
etc.
Veja a seguir uma análise, realizada por Cândida M. B. Leite, do fonema /R/
por meio de um espectograma:
3
Fonética
O trato vocal feminino, por ser menor do que o trato vocal masculino, produz
formantes com altas frequências. Sendo assim, uma vez que se assume que os
formantes da fala feminina são mais altos se comparados com aqueles da fala
masculina, assume-se, também, que o F3 de um /R/ produzido por uma mulher
não deve estar situado abaixo de 2000 Hz, mas que esse F3 apresentaria um abai -
xamento proporcional, conforme afirma Hagiwara (1995). O exemplo acima, que
sintetiza o padrão encontrado nos dados da informante PC, se enquadra nos resul -
tados encontrados pelo referido autor para o /R/ retroflexo pós-vocálico do inglês,
a partir de dados de fala feminina.
- Velocidade do som;
- Intensidade e amplitude;
- Timbre.
4
Fonética
Anotações:
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5
Encontros vocálicos
Encontros vocálicos
MÉRITO
Apostilas 1
Encontros vocálicos
Vogais são fonemas naturais formados pela corrente de ar que, vinda dos pulmões,
passa livremente pela boca ou pelo nariz, fazendo vibrar as pregas vocais. Elas são
a base, o núcleo das sílabas na Língua Portuguesa.
HIATO
O hiato consiste na sequência de duas vogais (Vogal + Vogal) que se separam
durante a divisão silábica, ficando cada vogal em uma sílaba distinta. Em virtude do
contato de duas vogais no interior de uma palavra, é possível reconhecer o hiato
como sendo o encontro vocálico por excelência.
Exemplos:
Saída: sa – í – da;
Saúde: sa – ú – de;
Oceano: o – ce – a – no;
Cooperar: co – o – pe – rar.
2
Encontros vocálicos
DITONGO
O ditongo consiste no encontro de Vogal + Semivogal, chamado de ditongo
decrescente, ou de Semivogal + Vogal, que recebe o nome de ditongo crescente.
Os ditongos também podem ser classificados em orais ou nasais. É muito
importante recordarmos que os fonemas orais são aqueles que passam e saem
pela cavidade bucal (boca), como: /a/, /b/, /t/; já os fonemas nasais são aqueles que
uma parte passa pela boca e a outra parte passa pelas narinas (nariz), como: /m/,
/n/, /ã/.
Exemplos:
Ditongos crescentes são aqueles em que a semivogal vem antes da vogal (sv + v).
Exemplos: igual (i-gual), quota (quo-ta), pátria (pá-tria).
Ditongos decrescentes são aqueles em que a vogal vem antes da semivogal (v + sv).
Exemplos: meu (meu), herói (he-rói), cai (cai).
Ditongos orais são os pronunciados apenas pela boca. É o caso de ai, ia, iu, ui, eu, éu,
ue, ei, éi, ie, oi, ói, io, au, ua, ao, oa, ou, uo, oe, eo, ea. Exemplos: mau (mau), sei (sei), viu
(viu).
3
Encontros vocálicos
Ditongos nasais são os pronunciados pela boca e pelo nariz. É o caso de ão, ãe, õe, am,
an, em, en, ãi, ui (ocorre apenas na palavra "muito"). Exemplos: mãe (mãe), levem (le-
vem), muito (mui-to).
TRITONGO
Exemplos:
Tritongos orais são os pronunciados apenas pela boca. Exemplos: Paraguai (Pa-ra-
guai), enxaguei (en-xa-guei), iguais (i-guais).
Tritongos nasais são os pronunciados pela boca e pelo nariz. As consoantes "m" e "n"
podem acompanhar os tritongos. Quando isso acontecer, os tritongos são
classificados como tritongos nasais. Exemplos: quão (quão), saguões (sa-guões),
enxaguem (en-xa-guem).
4
Encontros vocálicos
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Exercício 3
5
Encontros vocálicos
Exercício 4
a) Atuou
b) Melancia
c) Milhões
d) Iguais
e) Trouxeram
Exercício 5
a) Ação
b) Melancia
c) Ninguém
d) Piauí
e) Exemplo
6
Encontros vocálicos
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa B
Alternativas restantes:
Exercício 2
Resposta: Letra D
Nos encontros vocálicos das palavras 'oceano', 'raiz' e 'coar', temos apenas hiatos:
o-ce-a-no; ra-iz; co-ar.
Exercício 3
Resposta: Letra A
Exercício 4
Resposta: Letra D
7
Encontros vocálicos
Exercício 5
Resposta: Letra E
8
Vogais e consoantes
Vogais e consoantes
1
Vogais e consoantes
Vogais e consoantes
O alfabeto oficial da língua portuguesa é composto por vinte e seis letras, que se encontram
divididas em vogais e consoantes.
Vogais:
aeiouwy
Consoantes:
bcdfghjklmnpqrstvwxz
• O w é uma vogal quando representa o som [u] e uma consoante quando representa o som [v].
Vogais e consoantes são fonemas, ou seja, são os sons da língua. São produzidos pelo aparelho
fonador, juntamente com o ar que sai dos pulmões. O aparelha fonador é um conjunto de órgãos que
permite a produção da voz. É composto pela boca, língua, palato, cordas vocais, fossas nasais ,
dentes,...
Quando um som é emitido com passagem livre do ar pela boca, havendo vibração das cordas
vocais, é considerado uma vogal.
Quando um som é emitido com algum tipo de obstáculo à passagem do ar, que pode ser feito
pela língua, pelos dentes ou pelo lábio, é considerado uma consoante.
Além disso, há outra diferença importante entre vogais e consoantes: uma vogal sozinha
consegue formar uma sílaba, mesmo sem a presença de uma consoante. Já uma consoante sozinha
não consegue formar uma sílaba, necessitando obrigatoriamente da presença de uma vogal na sílaba.
As vogais podem ser classificadas conforme diferentes critérios, como a intensidade, o timbre e
a zona de articulação, entre outros. Daí decorrem diversas classificações para as vogais. Seguem-se
algumas:
2
Vogais e consoantes
Vogais orais:
Vogal emitida com passagem do ar apenas pela boca: lata, testa, palito.
Vogais nasais:
Vogal emitida com passagem do ar pela boca e pelas fossas nasais: lã, sim, nenhum.
Vogais abertas:
Vogal pronunciada com um timbre aberto: café, porta, cipó, fácil.
Vogais fechadas:
Vogal pronunciada com um timbre fechado: dedo, moço, ônibus, você.
Vogais tônicas:
Vogal em que recai o acento tônico da palavra, sendo pronunciada com maior intensidade: c asa,
boné, amigo.
Vogais átonas:
Vogal em que não recai o acento tônico da palavra, sendo pronunciada com menor intensidade: cas a,
boné, amigo.
Vogal e semivogal
As consoantes, tal como as vogais, também podem ser classificadas conforme diferentes
critérios, como a zona de articulação, o modo de articulação e o papel da cavidade bucal e das cordas
vocais, entre outros. Daí decorrem diversas classificações para as consoantes. Seguem-se algumas:
Consoantes oclusivas:
Consoante emitida com bloqueio total da saída do ar: tio, pai.
Consoantes constritivas:
Consoante emitida com bloqueio parcial da saída do ar: fio, rio.
Consoantes sonoras:
Consoante emitida com vibração das cordas vocais: gola, rua.
3
Vogais e consoantes
Consoantes surdas:
Consoante emitida sem vibração das cordas vocais: pato, faca.
Consoantes orais:
Consoante emitida com passagem do ar apenas pela boca: cama, navio, lenha.
Consoantes nasais:
Consoante emitida com passagem do ar pela boca e pelas fossas nasais: cama, navio, lenha.
Embora a estrutura silábica simples e mais habitual seja composta por uma consoante e por uma
vogal, é possível ocorrer uma sucessão de vogais ou de consoantes na mesma palavra, originando
uma sequência de sons vocálicos ou de sons consonantais. Essas sequências são chamadas de
encontros vocálicos ou encontros consonantais.
Um encontro vocálico é uma sequência de sons vocálicos numa palavra. Existem três tipos de
encontros vocálicos: ditongo, tritongo e hiato.
• flauta;
• céu;
• tranquilo;
• quase;
• outro;
• lei;
• mão;
• mamãe;
Nos tritongos há o encontro de uma semivogal, de uma vogal e de outra semivogal na mesma
sílaba:
• iguais;
4
Vogais e consoantes
• quaisquer;
• Paraguai;
• enxaguei;
• saguões;
• quão;
Nos hiatos há o encontro de duas vogais que não se encontram na mesma sílaba, mas sim em
sílabas diferentes:
• fiel;
• piada;
• saúde;
• moeda;
• burocracia;
• cooperar;
• moinho;
• poético;
Um encontro consonantal é uma sequência de duas ou mais consoantes numa palavra. Existem
dois tipos principais de encontros consonantais: encontro consonantal perfeito e encontro
consonantal imperfeito.
• florista;
• prato;
• plástico;
• pedra;
5
Vogais e consoantes
• psicólogo;
• cravo;
• pneumático;
• almoçar;
• pastas;
• fortaleza;
• objetivo;
• advogado;
• oposto;
• verde;
6
Vogais e consoantes
Anotações:
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7
Dígrafo
Dígrafo
1
Dígrafo
Dígrafo
Dígrafo é o encontro de duas letras que representam um único fonema. Também chamado de
digrama, há dois tipos de dígrafos: dígrafo consonantal e dígrafo vocálico.
Lembre-se! Dígrafo vem de di, que é o mesmo que dois e grafo, que é o mesmo que escrever.
Assim, escreve-se duas letras, mas o som é apenas de uma.
Dígrafo Consonantal
Encontro de duas letras que representam um fonema consonantal. Os principais são: ch, lh, nh,
rr, ss, sc, sç, xc, gu e qu.
Exemplos:
• chave, chefe
• olho, ilha
• unha, dinheiro
• arranhar, arrumação
• ossos, assadeira
• descer, crescer
• desço, cresça
• exceder, excelência
• gueixa, guirlanda
• queijo, quilômetro
Dígrafo e Encontro Consonantal são encontros de letras, mas como vimos, no dígrafo essas letras
são pronunciadas uma única vez, ao contrário do encontro consonantal. Essa é a diferença!
Dígrafo Vocálico
2
Dígrafo
Encontro de uma vogal seguida das letras m ou n, que resulta num fonema vocálico. Eles são:
am, an; em, en; im, in; om, on e um, un.
Vale lembrar que nessa situação, as letras m e n não são consoantes; elas servem para nasalizar
as vogais.
Exemplos:
• amplo, anta
• temperatura, semente
• empecilho, tinta
• ombro, conto
• umbanda, fundo
3
Dígrafo
Anotações:
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4
Estrutura morfossintática do período
MÉRITO
Apostilas 1
Estrutura morfossintática do período
Período Composto
Período composto é aquele formado por duas ou mais orações. Há dois tipos de
períodos compostos:
Ex. Sabemos que eles estudam muito. (oração que funciona como objeto direto)
3
Estrutura morfossintática do período
Perguntou-se quando ele chegaria. Não sei onde coloquei minha carteira.
4
Estrutura morfossintática do período
Ex. Londrina, que é a terceira cidade da região Sul do país, está muito bem cui-
dada.
São nove as orações subordinadas adverbiais, que são iniciadas por uma conjun-
ção subordinativa
Conjunções: porque, porquanto, visto que, já que, uma vez que, como, que.
5
Estrutura morfossintática do período
Conjunções: (tão)… que, (tanto)… que, (tamanho)… que. Ex. Ele fala tão alto, que
não precisa do microfone.
Conjunções: quando, enquanto, sempre que, assim que, desde que, logo que,
mal.
6
Estrutura morfossintática do período
Conjunções: à proporção que, à medida que, tanto mais. À medida que o tempo
passa, mais experientes ficamos.
O período pode ser caracterizado pela presença de uma ou de mais orações, por
isso, pode ser simples ou composto.
Exemplos:
Já acordamos.
7
Estrutura morfossintática do período
Preciso disto.
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
8
Estrutura morfossintática do período
Exemplos:
Orações Coordenadas
Exemplos: Ora fala, ora não fala. (oração coordenada sindética, marcada pelo
uso da conjunção “ora...ora”).
As aulas começaram, os deveres começaram e a preguiça deu lugar à determinação.
(orações coordenadas assindéticas: “As aulas começaram, os deveres começaram”,
oração coordenada sindética: “e a preguiça deu lugar à determinação”.)
9
Estrutura morfossintática do período
Orações Subordinadas
Exemplos:
________
________________________________________________________________________________
________
________________________________________________________________________________
________
________________________________________________________________________________
________
________________________________________________________________________________
________
10
Estrutura morfossintática do período
________________________________________________________________________________
________
________________________________________________________________________________
________
Exercícios:
respectivamente:
________________________________________________________________________________
________
b) o sujeito e o predicado
11
Estrutura morfossintática do período
________________________________________________________________________________
________
Gabarito
12
Locuções verbais
Locuções verbais
1
Locuções verbais
Locuções verbais
Locução verbal é uma forma representada por mais de um verbo na frase, fazendo o papel de
um único verbo. O verbo principal da locução verbal pode ser apresentado em uma das formas
nominais, como o infinitivo, particípio ou gerúndio. Veja abaixo a construção:
Nas locuções verbais, apenas o verbo auxiliar é flexionado. Dessa forma, o modo, a pessoa, o
número e o tempo são indicados pelo verbo auxiliar. Alguns exemplos de locução verbal:
O tempo composto é um tipo de locução verbal onde o verbo principal aparece sempre no
particípio e é composto dos verbos auxiliares TER ou HAVER. Veja:
Além disso, é preciso ter uma atenção para os Particípios Regulares e Irregulares na formação
das locuções verbais. Veja:
2
Locuções verbais
Os verbos auxiliares mais comuns são ser, estar, ter, haver e ir; porém existem outros verbos que
têm a função de verbos auxiliares nas locuções verbais; como: começar a, deixar de, voltar a,
continuar a, poder, dever, querer. Exemplos:
Começou a chover
Eu quero sair.
3
Locuções verbais
Anotações:
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4
Funções de que e se
Funções de que e se
1
Funções de que e se
Funções de que e se
Nesse caso, será acentuado e seguido de ponto de exclamação. Usa-se também a variação "o
quê"! A palavra que não exerce função sintática quando funciona como interjeição.
Nesse caso, virá sempre antecedido de artigo ou outro determinante e receberá acento por ser
monossílabo tônico terminado em e. Como substantivo, designa também a 16ª letra de nosso alfabeto.
Quando a palavra que for substantivo, exercerá as funções sintáticas próprias dessa classe de palavra
(sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo etc.)
Ele tem certo quê misterioso. (substantivo na função de núcleo do objeto direto)
Preposição: liga dois verbos de uma locução verbal em que o auxiliar é o verbo ter. Equivale a de.
Quando é preposição, a palavra que não exerce função sintática.
Partícula expletiva ou de realce: pode ser retirada da frase, sem prejuízo algum para o sentido.
Nesse caso, a palavra que não exerce função sintática; como o próprio nome indica, é usada apenas
para dar realce. Como partícula expletiva, aparece também na expressão é que.
Que barato!
2
Funções de que e se
⇒ Pronome indefinido: nesse caso, pode funcionar como pronome substantivo ou pronome
adjetivo:
⇒ Pronome substantivo: equivale a que coisa. Quando for pronome substantivo, a palavra que
exercerá as funções próprias do substantivo (sujeito, objeto direto, objeto indireto, etc.)
⇒ Pronome adjetivo: determina um substantivo. Nesse caso, exerce a função sintática de adjunto
adnominal.
Conjunção: relaciona entre si duas orações. Nesse caso, não exerce função sintática. Como
conjunção, a palavra que pode relacionar tanto orações coordenadas quanto subordinadas, por isso,
classifica-se como conjunção coordenativa ou conjunção subordinativa. Quando funciona como
conjunção coordenativa ou subordinativa, a palavra que recebe o nome da oração que introduz. Por
exemplo:"
Quando inicia uma oração subordinada substantiva, a palavra que recebe o nome de conjunção
subordinativa integrante.
Palavra "se"
Pode ser:
Conjunção: relaciona entre si duas orações. Nesse caso, não exerce função sintática. Como
conjunção, a palavra se pode ser:
⇒ Conjunção subordinativa condicional: inicia uma oração adverbial condicional (equivale a caso).
3
Funções de que e se
Partícula expletiva ou de realce: pode ser retirada da frase sem prejuízo algum para o sentido.
Nesse caso, a palavra se não exerce função sintática. Como o próprio nome indica, é usada apenas para
dar realce.
Parte integrante do verbo: faz parte integrante dos verbos pronominais. Nesse caso, não exerce
função sintática.
Partícula apassivadora: ligada a verbo que pede objeto direto, caracteriza as orações que estão na
voz passiva sintética. É também chamada de pronome apassivador. Nesse caso, não exerce função
sintática.
Vendem-se casas.
Aluga-se carro.
Compram-se joias.
Índice de indeterminação do sujeito: liga-se a um verbo que não é transitivo direto, tornando o
sujeito indeterminado. Não exerce propriamente uma função sintática. Lembre-se de que, nesse caso,
o verbo deve estar na terceira pessoa do singular.
Trabalha-se de dia.
Precisa-se de vendedores.
Pronome reflexivo: quando a palavra se é pronome pessoal, deve estar sempre na mesma pessoa
do sujeito da oração de que faz parte. Por isso, o pronome oblíquo se sempre será reflexivo
(equivalendo a a si mesmo), podendo assumir as seguintes funções sintáticas:
⇒ Objeto direto
⇒ Objeto indireto
⇒ Sujeito de um infinitivo
4
Funções de que e se
Anotações:
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5
Estrutura e formação de palavras
MÉRITO
Apostilas 1
Estrutura e formação de palavras
Afixos são acréscimos, podendo vir antes (os prefixos) ou depois (os sufixos. Os
afixos modificam o significado dos radicais e também da classe gramatical destes.
Seguindo os exemplos anteriores podemos dizer: “incertamente”, “escolarização”,
“livreto”, ou também “internacional”,
Análise de morfemas
Avissássemos
aviss-á-sse-mos
2
Estrutura e formação de palavras
aviss (radical)
á (vogal temática)
Separação de morfemas
Força
força (forç-a)
forçar (forç-a-r)
forçado (forç-a-do)
forcinha (forc-inh-a)
esforçar (es-forç-a-r)
esforçadamente (es-forç-a-da-mente)
Formação de palavras
Existem diversos processos que possibilitam a formação de novas palavras. Os
dois processos principais são a derivação e a composição.
• derivação prefixal;
• derivação sufixal;
• derivação parassintética;
• derivação regressiva;
• derivação imprópria;
3
Estrutura e formação de palavras
Processos de
Caracterização Exemplos
formação
infiel (in- + fiel)
Derivação Acrescenta-se um prefixo a reaver (re- + haver)
prefixal uma palavra já existente. antemão (ante- + mão)
envernizar
(en- + verniz + -izar)
Derivação apodrecer
Acrescenta-se um sufixo e um
parassintética prefixo a uma palavra já existente. (a- + podre + -ecer)
engordar
(en- + gordo + -ar)
aguardente
(água + ardente)
Composição Há alteração das palavras
vinagre (vinho + acre)
por aglutinação formadoras, que se fundem.
dessarte (dessa + arte)
beija-flor
Composição
Não há alteração das palavras segunda-feira
por
formadoras, que apenas se juntam. paraquedas
justaposição
4
Estrutura e formação de palavras
• reduplicação (zum-zum)
5
Estrutura e formação de palavras
Anotações:
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Estrutura e formação de palavras
Exercícios
Exercício 1
Exercício 2
Indique quais das seguintes palavras da lista são formadas por derivação prefixal,
derivação sufixal e derivação parassintética.
a) lealdade
b) folhagem
c) entristecer
d) sobre-humano
e) entardecer
f) desfazer
g) livraria
h) sobrenome
i) contra-ataque
7
Estrutura e formação de palavras
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa D.
- Vaivém – Justaposição: ocorre quando dois radicais unem-se sem que as palavras
sofram transformações.
Exercício 2
Resposta:
Palavras formadas por derivação prefixal (ou prefixação), que são aquelas cujo
prefixo é adicionado à palavra primitiva formando uma nova palavra:
Palavras formadas por derivação sufixal (ou sufixação), que são aquelas cujo
sufixo é adicionado à palavra primitiva formando uma nova palavra:
8
Estrutura e formação de palavras
9
Comunicação Assertiva E Barreiras
1
Comunicação Assertiva E Barreiras
Cinco pessoas em uma mesa olham para um caderno e parecem felizes. Eles estão em um es-
paço fechado e atrás deles há uma grande janela de vidro onde a luz natural ilumina o ambiente.
É importante que as empresas possam confiar em profissionais que possam se comunicar com
confiança.
A assertividade está relacionada à certeza e segurança da ação. Em suma, comunicar com confi-
ança exige que um profissional seja mais do que apenas um orador, mas também um excelente comu-
nicador.
Essa habilidade é tão valorizada nas empresas porque as falhas de comunicação são um dos
principais atrasos que dificultam o sucesso de muitas organizações.
Como resultado, as atividades são pouco desenvolvidas, impedindo que os grupos alcancem os
resultados esperados. As falhas de processo geralmente são causadas por outros gargalos, mas na
maioria das vezes o problema é a falta de comunicação confiável.
Para ter sucesso nas relações comerciais, você deve ser capaz de se expressar verbalmente e não
verbalmente.
Uma mulher e um homem olham para um fichário com folhas e riem. Os dois estão sentados
dentro de casa em uma mesa e estão vestidos com trajes sociais.
A comunicação é uma ferramenta ampla e complexa que ajuda a desenvolver as relações inter-
pessoais nas esferas social, política, comercial, cultural ou emocional.
Embora seja difícil, alguns fatores podem afetar sua eficácia. As principais características da co-
municação assertiva podem ser nomeadas:
2
Comunicação Assertiva E Barreiras
Inteligência emocional: controle das emoções, que pode sabotar o momento racional, quando
há respeito pela troca de pontos de vista conflitantes;
Preste atenção aos gestos: A comunicação também é não verbal e deve-se ter o cuidado de
transmitir exatamente o que é expresso com seus gestos;
Sentimentos Honestos: Suas palavras são destinadas a expressar o sentimento que você deseja
transmitir;
Respeito: Deve-se prestar mais atenção ao que é dito, evitando piadas e comentários que soem
desagradáveis, preconceituosos ou grosseiros.
Barreiras da comunicação
Presenteísmo
O presenteísmo é uma barreira psicológica. O termo descreve pessoas que estão fisicamente em
um lugar, mas ausentes na mente. Isso é muito comum entre os trabalhadores que têm dificuldade de
concentração. O problema do descaso com a atividade também pode ser causado por situações no
ambiente de trabalho ou problemas pessoais de cada funcionário.
Omissão de informação
Se um turno diurno perceber que uma peça não está funcionando corretamente e não informar
o trabalhador noturno sobre isso, problemas mais graves podem surgir e atrasar a produção.
Por isso é importante conscientizar os colaboradores de que são sempre transparentes e con-
fiam em seus superiores quando compartilham qualquer informação.
3
Comunicação Assertiva E Barreiras
Ruídos semânticos
Ruídos semânticos referem-se ao significado das palavras e seu uso. Nesse sentido, é preciso
entender que nem todas as pessoas da empresa possuem o mesmo nível intelectual e capacidade de
compreensão de determinadas mensagens.
Existem vários canais de comunicação interna utilizados, como newsletters, páginas internas,
murais, etc., no entanto, eles devem ser de alta qualidade, para que o remetente e o destinatário se
comuniquem e a informação chegue de fato. Propósito
Um mural em uma área de baixo tráfego de uma empresa, portanto, não terá o mesmo efeito
que se fosse colocado em locais mais estratégicos, como vestiários e refeitórios.
E aí, você entendeu quais são as principais barreiras para a comunicação interna? Por isso, a
partir de agora, lembre-se de sempre buscar formas de evitar esse problema e garantir que as mensa-
gens sejam enviadas e recebidas da melhor forma no seu negócio.
Méri Curiosidade
Atitudes assertivas:
-Ter empatia: observar se a pessoa entendeu corretamente o que foi passado de forma clara e
objetiva.
-Escuta Ativa: estar presente, ouvir sem julgamentos, ouvindo as emoções e sentimentos.
-Conferir entendimento: pergunte se ficou alguma dúvida, cheque se a informação passada foi a
mesma interpretada.
-Seja claro com as palavras: utilize palavras do cotidiano, sem ironias, de fácil compreensão, uti-
lizando-se da objetividade.
4
Comunicação Interpessoal E Organizacional
Comunicação Interpessoal E
Organizacional
1
Comunicação Interpessoal E Organizacional
Comunicação interpessoal é um termo que define a troca de informação entre duas ou mais pes-
soas, guiada por sinais verbais ou não verbais, dentro do macro tópico da 'comunicação'.
De um modo geral, a comunicação tem várias funções. Informar, motivar, expressar sentimentos,
comandar, persuadir e interagir.
Os interlocutores não estão limitados a nenhuma destas funções, nem são completamente inde-
pendentes uns dos outros. Por exemplo, podem expressar emoções com o propósito de persuasão, ou
fornecer informações com o propósito de interação social em algum contexto.
Uma boa comunicação é uma comunicação eficaz. Envolve mais aspectos do que simplesmente a
troca de informação. É ser capaz de compreender os sentimentos e intenções por detrás da informa-
ção que a outra pessoa está a dar, ser capaz de comunicar mensagens com clareza (a um vasto leque
de pessoas), compreender plenamente o significado do que está a ser dito e mostrar que a outra pes-
soa está a ouvir e compreende o que está a dizer.
Como tal, uma comunicação clara e eficaz requer a aprendizagem de algumas competências-
chave, mas tem benefícios significativos, incluindo o aprofundamento das ligações, a promoção da
confiança e do respeito, e a melhoria do trabalho de equipa e da resolução de problemas.
A comunicação organizacional é todos os recursos (tanto meios como formas) que uma organiza-
ção utiliza para falar com pessoas dentro e fora dela. Este tipo de comunicação move a empresa para
o público e estabelece a imagem da empresa no mercado organizacional.
2
Comunicação Interpessoal E Organizacional
Este tipo de comunicação gere a relação entre a empresa e o público e o seu principal objetivo é
reforçar ativamente a marca junto dos empregados, clientes e do mercado. A comunicação organizaci-
onal tem muitas funções, as mais conhecidas das quais consistem em promover a compreensão in-
terna e externa dos objetivos da organização, integrar pessoas dentro da empresa e gerir crises de
reputação.
No entanto, quando se trata de comunicação interna (a comunicação que uma empresa faz aos
seus empregados), uma outra área de grande importância para a empresa, a área dos "recursos hu-
manos", está envolvida. Esta área deve ser a área mais humanizada da empresa, uma vez que lida di-
retamente com pessoas e os seus objetivos pessoais e profissionais, mas é também uma área que
ainda sofre de processos burocráticos e precisa de ser atualizada tecnicamente.
Comunicação organizativa
Tal como acima mencionado, os outros três aspectos da "comunicação organizacional" são Co-
municação Institucional, Comunicação de Marketing e Comunicação Interna. Contudo, al gumas em-
presas ainda estão confusas quanto ao objetivo da "comunicação organizacional", que gere a relação
entre a organização e o público.
Comunicação institucional
Comunicação de marketing
Este aspecto é essencial para aumentar o valor da marca. Este tipo de comunicação centra-se na
venda dos produtos e serviços da própria empresa, promovendo a marca com a ajuda dos meios de
comunicação social (on e off-line) e ganhando assim mais visibilidade no mercado e vendendo mais.
Se quiser melhorar a imagem da sua empresa, a comunicação de marketing é um forte aliado.
3
Comunicação Interpessoal E Organizacional
Comunicação interna
Esta é uma camada centrada na definição de objetivos que permitem a interação entre a organi-
zação e os seus empregados. A comunicação interna visa otimizar a relação entre a empresa e os seus
empregados e alcançar um ambiente organizacional mais positivo, envolvendo todos os empregados.
Comunicação interna e RH
Já é evidente que a integração dos RH e da comunicação interna pode ter resultados positivos
para a organização no aumento do envolvimento dos funcionários.
Mas porquê falar de comunicação interna e RH? Ainda hoje, em muitas organizações, a comuni-
cação interna continua a ser da responsabilidade dos RH. Se este departamento não existir na organi-
zação, quem assume esta responsabilidade é a área mais humana, a área dos "recursos humanos",
que pode assegurar uma comunicação interna eficiente e um aumento da produtividade.
4
Comunicação Interpessoal E Organizacional
5
Sintaxe da oração
Sintaxe da oração
1
Sintaxe da oração
Sintaxe da oração
A sintaxe é a parte da gramática que estuda a estrutura da frase, analisando as funções que as
palavras desempenham numa oração e as relações que estabelecem entre si. A sintaxe estuda
também as relações existentes entre as diversas orações que formam um período.
• termos essenciais;
• termos integrantes;
• termos acessórios.
Sujeito: a Madalena
Predicado: pagará suas dívidas ao banco
Objeto direto: suas dívidas
Objeto indireto: ao banco
Adjunto adverbial: amanhã
Adjunto adnominal: a, suas
Sujeito: o diretor
Predicado: está livre de compromissos
Predicativo do sujeito: livre
Complemento nominal: compromissos
Sujeito: a roupa
Predicado: foi passada pela vizinha
Agente da passiva: vizinha
Aposto: uma senhora trabalhadora
Sujeito: ela
Predicado: acusou-a de fofoqueira
Objeto direto: a
Predicativo do objeto: fofoqueira
O período pode ser caracterizado pela presença de uma ou de mais orações, por isso, pode ser
simples ou composto.
Período Simples - apresenta apenas uma oração, a qual é chamada de oração absoluta.
Exemplos:
• Já acordamos.
• Preciso disto.
Exemplos:
1) Composto por coordenação, com orações “sócias” (coordenadas), que possuem autonomia, mas se
unem para tornar a informação mais completa e significativa;
Exemplo:
3
Sintaxe da oração
2) Composto por subordinação, com orações “funcionárias” (subordinadas), que servem para comple-
tar uma oração principal, exercendo ou a função de um substantivo, ou a de um adjetivo, ou a de um
advérbio;
Exemplos:
Ele sabia que ela negaria tudo. O crime que ela cometeu ainda não apareceu na mídia. Quando
ela chegasse, ele deixaria a sala.
3) Composto por coordenação e subordinação, com a mescla dos tipos anteriores (coordenadas e su-
bordinadas).
Exemplo:
4
Sintaxe da oração
Anotações:
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Coordenação e Subordinação
Coordenação e
Subordinação
MÉRITO
Apostilas 1
Coordenação e Subordinação
Seguindo a linha de definição acerca de frase escrita, Perini diz que se inicia
com letra maiúscula e finaliza com algum sinal de pontuação (ponto final, ponto
de interrogação, ponto de exclamação etc), todavia, outros gramáticos não delimi -
tam a necessidade de pontuação para a constituição de frase.
O vocábulo definido acima ainda pode ser uma oração, mas a última não é si -
nônimo de frase; isto é, uma oração possui verbo, mas uma frase não precisa de
verbo para ser denominada como tal, sendo assim, toda oração (ou conjunto de
orações = período) é uma frase (exemplo: Abra o livro na página 4 e Faça um bolo
e entregue a Maria), porém, nem toda frase é uma oração (exemplo: O caderno
amarelo da filha de João da Silva).
2
Coordenação e Subordinação
Anotações:
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Variantes linguísticas
Variantes linguísticas
1
Variantes linguísticas
Variantes linguísticas
As variações linguísticas reúnem as variantes da língua que foram criadas pelos homens e são
reinventadas a cada dia.
Dessas reinvenções surgem as variações que envolvem diversos aspectos históricos, sociais,
culturais, geográficos, entre outros.
No Brasil, é possível encontrar muitas variações linguísticas, por exemplo, na linguagem regional.
Está relacionada com o local em que é desenvolvida, tal como as variações entre o português do
Brasil e de Portugal, chamadas de regionalismo.
Exemplo de regionalismo
2
Variantes linguísticas
Ela ocorre com o desenvolvimento da história, tal como o português medieval e o atual.
É percebida segundo os grupos (ou classes) sociais envolvidos, tal como uma conversa entre um
orador jurídico e um morador de rua. Exemplo desse tipo de variação são os socioletos.
Exemplo de socioleto
3
Variantes linguísticas
A linguagem técnica utilizada pelos médicos nem sempre é entendida pelos seus pacientes
Ocorre de acordo com o contexto, por exemplo, situações formais e informais. As gírias são
expressões populares utilizadas por determinado grupo social.
Exemplo de gíria
Há quatro tipos de distinção dentro das variações linguísticas. Vamos aprender um pouco sobre
cada um deles.
As variações históricas tratam das mudanças ocorridas na língua com o decorrer do tempo.
Algumas expressões deixaram de existir, outras novas surgiram e outras se transformaram com a ação
do tempo.
4
Variantes linguísticas
últimas formas não foram incorporadas pela norma-padrão, então não são utilizadas na linguagem
formal).
Outras mudanças comuns são as de grafia, as quais as reformas ortográficas costumam regular.
Assim, a partir de 2016, a palavra “consequência” passou a ser escrita sem trema, sendo que antes
era escrita desta forma: “conseqüência”. Do mesmo modo, a palavra “fase” é hoje escrita com a letra
f devido à reforma ortográfica de 1911, sendo que antes era escrita com ph: “phase”.
Conseqüência → Consequência
Phase → Fase
Vale, ainda, comentar a respeito de palavras que deixam de existir ou passam a existir. Isso
acontece frequentemente com as gírias: se antes jovens costumavam dizer que algo era “supimpa” ou
que “aquele broto é um pão”, hoje é mais comum ouvir deles que algo é “da hora” ou que “aquela
mina é mó gata”.
Não é preciso que a distância seja tão grande: dentro do próprio Brasil, vemos diferenças de
léxico (palavras) ou de fonemas (sons, sotaques). Há diferenças entre a capital e as cidades do
interior do mesmo estado. Observemos alguns exemplos de diferenças regionais:
“Mandioca”, “aipim” ou “macaxeira”? Os três nomes estão corretos, mas, dependendo da região
do Brasil, você ouvirá com mais frequência um ou outro. O mesmo vale para a polêmica disputa entre
“biscoito” e “bolacha”, que se estende para todo o território nacional.
As gírias também variam bastante regionalmente: cerveja pode ser conhecida como “bera” em
regiões do Paraná, “breja” em São Paulo e “cerva” no Rio de Janeiro.
As variações sociais são as diferenças de acordo com o grupo social do falante. Embora
tenhamos visto como as gírias variam histórica e geograficamente, no caso da variação social, a gír ia
está mais ligada à faixa etária do falante, sendo tida como linguagem informal dos mais jovens (ou
seja, as gírias atuais tendem a ser faladas pelos mais novos).
Há, ainda, expressões informais ligadas a grupos sociais específicos. Um grupo de futebolistas,
por exemplo, pode usar a expressão “carrinho” com significado específico, que pode não ser
5
Variantes linguísticas
entendido por um falante que não goste de futebol ou que será entendido de modo distinto por
crianças, por exemplo.
Um grupo de capoeiristas pode facilmente falar de uma “meia-lua”, enquanto pessoas de fora
desse grupo talvez não entendam imediatamente o conceito específico na capoeira. Do mesmo
modo, capoeiristas e instrumentistas provavelmente terão mais familiaridade com o conceito de
“atabaque” do que outras pessoas.
Como vimos, as profissões também influenciam bastante nas variações sociais por meio dos
termos técnicos (jargões): contadores falam dos termos “ativo” e “passivo” para remeter a conceitos
diferentes daqueles usados por linguistas. No entanto, em ambos os casos, ativo e passivo são
conceitos muito mais específicos do que seu uso geral em outros grupos.
As variações estilísticas remetem ao contexto que exige a adaptação da fala ou ao estilo dela.
Aqui entram as questões de linguagem formal e informal, adequação à norma-padrão ou
despreocupação com seu uso. O uso de expressões rebuscadas e o respeito às normas-padrão do
idioma remetem à linguagem tida como culta, que se opõe àquela linguagem mais coloquial e
familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel importante também.
Assim, o vocabulário e a maneira de falar com amigos provavelmente não serão os mesmos que
em uma entrevista de emprego, e também serão diferentes daqueles usados para falar com pais e
avós. As variações estilísticas respeitam a situação da interação social, levando-se em conta
ambiente e expectativas dos interlocutores.
6
Variantes linguísticas
Anotações:
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Concordância Verbal e Nominal
MÉRITO
Apostilas 1
Concordância Verbal e Nominal
Concordância Verbal
1. Sujeito composto antes do verbo
Quando o sujeito é composto e vem antes do verbo, esse verbo deve estar sempre
no plural.
Quando o sujeito composto vem depois do verbo, o verbo tanto pode ficar no
plural como pode concordar com o sujeito mais próximo.
Exemplos:
Isso quer dizer que 1.ª pessoa (eu, nós) tem prioridade em relação à 2.ª (tu, vós) e a
2.ª tem prioridade em relação à 3.ª (ele, eles).
2
Concordância Verbal e Nominal
Exemplos:
Concordância Nominal
1. Adjetivos e um substantivo
2. Substantivos e um adjetivo
2.1. Quando o adjetivo vem antes dos substantivos, o adjetivo deve concordar com
o substantivo mais próximo.
2.2. Quando o adjetivo vem depois dos substantivos, o adjetivo deve concordar
com o substantivo mais próximo ou com todos os substantivos.
3
Regência verbal e nominal
MÉRITO
Apostilas 1
Regência verbal e nominal
Regência verbal
A regência verbal indica a relação que um verbo (termo regente) estabelece com o
seu complemento (termo regido) através do uso ou não de uma preposição. Na
regência verbal os termos regidos são o objeto direto (sem preposição) e o objeto
indireto (preposicionado).
• assistir a;
• obedecer a;
• avisar a;
• agradar a;
• morar em;
• apoiar-se em;
• transformar em;
• morrer de;
• constar de;
• sonhar com;
• indignar-se com;
• ensaiar para;
• apaixonar-se por;
• cair sobre.
2
Regência verbal e nominal
Preposições simples: a, de, com, em, para, por, sobre, desde, até, sem,...
3
Regência verbal e nominal
Contração e combinação de preposições: à, ao, do, das, destes, no, numa, nisto,
pela, pelo,...
As preposições mais utilizadas na regência verbal são: a, de, com, em, para e por.
Regência nominal
A regência nominal indica a relação que um nome (termo regente) estabelece com
o seu complemento (termo regido) através do uso de uma preposição.
• favorável a;
• apto a;
• livre de;
• sedento de;
• intolerante com;
• compatível com;
• interesse em;
• perito em;
• mau para;
4
Regência verbal e nominal
• pronto para;
• respeito por;
• responsável por.
As preposições mais utilizadas na regência nominal são, também: a, de, com, em,
para, por.
5
Colocação Pronominal
Colocação Pronominal
MÉRITO
Apostilas 1
Colocação Pronominal
A colocação pronominal indica a posição dos pronomes átonos - me, nos, te, vos,
se, o(s), a(s), lhe(s) - em relação ao verbo, do que resulta a próclise, a mesóclise e a
ênclise.
Antes de entender como cada um dos casos deve ser usado, a primeira regra é: a
colocação pronominal é feita com base em prioridades. O caso que tem mais
prioridade é a próclise, e se nenhuma das situações satisfizer o seu uso, é utilizada
a ênclise. Lembrando que a mesóclise somente é utilizada com verbos no futuro do
presente e no futuro do pretérito
Próclise
Nunca o vi assim.
2
Colocação Pronominal
5. Conjunções subordinativas:
Quem te presenteou?
Mesóclise
Ênclise
3
Colocação Pronominal
2. Caso não haja palavra que atraia a próclise, usa-se a ênclise depois do verbo
auxiliar em que o verbo principal esteja no particípio:
Foi-lhe explicado como deveria agir. (ênclise depois do verbo auxiliar, “foi”, uma
vez que o verbo principal “explicar” está no particípio, “explicado”)
Tinha-lhe feito as vontades se não tivesse sido mal criado. (ênclise depois do
verbo auxiliar, “tinha”, uma vez que o verbo principal “fazer” está no particípio,
“feito”)
4
Pontuação
Pontuação
MÉRITO
Apostilas 1
Pontuação
Ponto (.)
O ponto pode ser utilizado para:
b) Separar períodos:
c) Abreviar palavras:
Dois-pontos (:)
Deve ser utilizado com as seguintes finalidades:
Ela gritou:
– Vá embora!
2
Pontuação
Esse é o problema dessa geração: tem liberdade, mas não tem responsabilidade.
É como disse Platão: “De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais
difícil de domar.”
Reticências (...)
Usa-se para:
Sabe... preciso confessar uma coisa: naquela viagem gastei todas as minhas
economias.
Roubos, pessoas sem ter onde morar, escândalos ligados à corrupção... assim
caminha a humanidade.
“O Cristo não pediu muita coisa. (...) Ele só pediu que nos amássemos uns aos
outros.” (Chico Xavier)
3
Pontuação
Parênteses ( )
Os parênteses são usados para:
Numa linda tarde primaveril (meu caçula era um bebê nessa época), ele veio nos
visitar pela última vez.
a) Após vocativo:
Fuja!
c) Após interjeição:
Que lástima!
a) Em perguntas diretas:
4
Pontuação
b) Às vezes, pode ser utilizada junto com o ponto de exclamação para enfatizar o
enunciado:
Vírgula (,)
Esse é o sinal de pontuação que exerce o maior número de funções, por isso
aparece em várias situações. A vírgula marca pausas no enunciado, indicando que
os termos por ela separados não formam uma unidade sintática, apesar de estarem
na mesma oração.
a) Separar o vocativo:
b) Separar apostos:
Meus bolos prediletos são os de chocolate, coco, doce de leite e nata com
morangos.
Havia no rosto dela ódio, uma ira, uma raiva que não possuía justificativa.
5
Pontuação
Os políticos estão cada vez mais ricos, e seus eleitores, cada vez mais pobres.
Eu alerto, e brigo, e repito, e faço de tudo para ela perceber que está errada,
porém nunca me escuta.
m) Utilizamos a vírgula quando a conjunção “e” assume valores distintos que não
retratam sentido de adição (adversidade, consequência, por):
Entre orações:
Amélia, que não se parece em nada com a Amélia da canção, não suportou seu
jeito grosseiro e mandão.
6
Pontuação
A casa, tão cara que ela desistiu da compra, hoje está entregue às baratas.
1 xícara de trigo;
4 ovos;
1 xícara de leite;
1 xícara de açúcar;
1 colher de fermento.
7
Pontuação
Travessão (—)
O travessão deve ser utilizado para os seguintes fins:
Aspas (“”)
As aspas são utilizadas com os seguintes objetivos:
“Ia viajar! Viajei. Trinta e quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o sangue
na face, desfiz e refiz a mala.” (O prazer de viajar - Eça de Queirós)
8
Pontuação
Exercícios
Exercício 1
a) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, ponto de interrogação;
b) vírgula, vírgula, ponto final, ponto final, ponto final, vírgula, ponto final;
Exercício 2
9
Pontuação
Exercício 3
Exercício 4
10
Pontuação
Gabarito
Exercício 1
Resposta: c) vírgula, ponto final, vírgula, vírgula, ponto final, vírgula, reticências.
Exercício 2
Exercício 3
Respostas:
Exercício 4
Respostas:
a) dois pontos;
b) reticências;
c) aspas;
d) ponto de exclamação;
e) ponto final.
11
Coesão e coerência textual
MÉRITO
Apostilas 1
Coesão e coerência textual
Coesão textual
A coesão é resultado da disposição e da correta utilização das palavras que
propiciam a ligação entre frases, períodos e parágrafos de um texto. Ela colabora
com sua organização e ocorre por meio de palavras chamadas de conectivos.
A coesão cria relações entre as partes do texto de modo a guiar o leitor
relativamente a uma sequência de fatos.
Uma mensagem coesa apresenta ligações harmoniosas entre as partes do texto.
2
Coesão e coerência textual
2- Conectores
Esses elementos são responsáveis pela coesão interfrásica do texto. Criam
relações de dependência entre os termos e geralmente são representados
por preposições, conjunções, advérbios, etc.
Exemplos:
Coesão correta: Elas gostam de jogar bola e de dançar.
Erro de coesão: Elas gostam de jogar bola. Elas gostam de dançar.
Explicação: sem o conectivo "e", teríamos uma sequência repetitiva.
3- Referências e reiterações
Nesse tipo de coesão, um termo é usado para se referir a outro, para reiterar
algo dito anteriormente ou quando uma palavra é substituída por outra com
ligação de significados.
Coesão correta: Hoje é aniversário da minha vizinha. Ela está fazendo 35
anos.
Erro de coesão: Hoje é aniversário da minha vizinha. Minha vizinha está
fazendo 35 anos.
Explicação: observe que o pronome "ela" faz referência à vizinha.
4- Correlação verbal
É a utilização dos verbos nos tempos verbais corretos. Esse tipo de coesão
garante que o texto siga uma sequência lógica de acontecimentos.
Coesão correta: Se eu soubesse eu te avisaria.
Erro de coesão: Se eu soubesse eu te avisarei.
Explicação: note que "soubesse" é uma flexão do verbo "saber" no pretérito
imperfeito do subjuntivo e isso indica uma situação condicional que poderia
dar origem a uma outra ação.
3
Coesão e coerência textual
Para a frase fazer sentido, o verbo "avisar" tem de estar conjugado no futuro do
pretérito para indicar um fato que poderia ter acontecido se uma ação no passado
tivesse se concretizado.
Coerência textual
A coerência textual está diretamente relacionada com a significância e com a
interpretabilidade de um texto.
A mensagem de um texto é coerente quando ela faz sentido e é comunicada de
forma harmoniosa, de forma que haja uma relação lógica entre as ideias
apresentadas, onde umas complementem as outras.
4
Coesão e coerência textual
3- Princípio da relevância
As ideias devem estar relacionadas entre si, não devem ser fragmentadas e
devem ser necessárias ao sentido da mensagem.
O ordenamento das ideias deve ser correto, pois, caso contrário, mesmo que
elas apresentem sentido quando analisadas isoladamente, a compreensão do
texto como um todo pode ficar comprometida.
Coerência correta: O homem estava com muita fome, mas não tinha dinheiro
na carteira e por isso foi ao banco e sacou uma determinada quantia para
utilizar. Em seguida, foi a um restaurante e almoçou.
Erro de coerência: O homem estava com muita fome, mas não tinha dinheiro
na carteira. Foi a um restaurante almoçar e em seguida foi ao banco e sacou
uma determinada quantia para utilizar.
Explicação: observe que, embora as frases façam sentido isoladamente, a
ordem de apresentação da informação torna a mensagem confusa. Se o
homem não tinha dinheiro, não faz sentido que primeiro ele tenha ido ao
restaurante e só depois tenha ido sacar dinheiro.
4- Continuidade temática
Esse conceito garante que o texto tenha seguimento dentro de um mesmo
assunto. Quando acontece uma falha na continuidade temática, o leitor fica
com a sensação de que o assunto foi mudado repentinamente.
Coerência correta: "Tive muita dificuldade até acertar o curso que queria
fazer. Primeiro fui fazer um curso de informática... A meio do semestre
troquei para um curso de desenho e por fim acabei me matriculando aqui no
curso de inglês. Foi confuso assim também para você?"
"Na verdade foi fácil pois eu já tinha decidido há algum tempo que assim que
tivesse a oportunidade de pagar um curso, faria um de inglês."
Erro de coerência: "Tive muita dificuldade até acertar o curso que queria
fazer. Primeiro fui fazer um curso de informática... A meio do semestre
troquei para um curso de desenho e por fim acabei me matriculando aqui no
curso de inglês. Foi confuso assim também para você?"
5
Coesão e coerência textual
5- Progressão semântica
É a garantia da inserção de novas informações no texto, para dar seguimento
a um todo. Quando isso não ocorre, o leitor fica com a sensação de que o
texto é muito longo e que nunca chega ao objetivo final da mensagem.
Coerência correta: Os meninos caminhavam e quando se depararam com o
suspeito apertaram o passo. Ao notarem que estavam sendo perseguidos,
começaram a correr.
Erro de coerência: Os meninos caminhavam e quando se depararam com o
suspeito continuaram caminhando mais um pouco. Passaram por várias
avenidas e ruelas e seguiram sempre em frente. Ao notarem que estavam
sendo perseguidos, continuaram caminhando em direção ao seu destino,
percorreram um longo caminho...
Explicação: note que a frase onde a coerência está correta apresenta uma
sequência de novas informações que direcionam o leitor à conclusão do
desfecho da frase.
No exemplo seguinte, a frase acaba por se prolongar demais e o receptor da
mensagem fica sem saber, afinal, o que os meninos fizerem.
6
Coesão e coerência textual
Diferença e exemplos
A coesão está mais diretamente ligada a elementos que ajudam a estabelecer uma
ligação entre palavras e frases que unem as diferentes partes de um texto.
A coerência, por sua vez, estabelece uma ligação lógica entre as ideias, de forma
que umas complementem as outras e, juntas, garantam que o texto tenho sentido.
Em outras palavras, a coerência está mais diretamente ligada ao significado da
mensagem.
Apesar de os dois conceitos estarem relacionados, eles são independentes, ou seja,
um não depende do outro para existir.
É possível, por exemplo, uma mensagem ser coesa e incoerente ou coerente e não
apresentar coesão.
7
Coesão e coerência textual
Exercícios
1- (Enem - 2013)
Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série
de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que
disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o
italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim
medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens”. O
segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. Supõe-se
que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.
Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor
reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída
predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O
fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é:
a) “[...] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.”
b) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [...]”.
c) “O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava
‘influência dos astros sobre os homens’.”
d) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [...]”.
e) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do
organismo infectado.”
8
Coesão e coerência textual
2- (Enem – 2011)
Cultivar um estilo de vida saudável é extremamente importante para diminuir o
risco de infarto, mas também de problemas como morte súbita e derrame. Significa
que manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente já
reduz, por si só, as chances de desenvolver vários problemas. Além disso, é
importante para o controle da pressão arterial, dos níveis de colesterol e de
glicose no sangue. Também ajuda a diminuir o estresse e aumentar a capacidade
física, fatores que, somados, reduzem as chances de infarto. Exercitar-se, nesses
casos, com acompanhamento médico e moderação, é altamente recomendável.
9
Coesão e coerência textual
II. A coesão é imaterial e não está na superfície textual. Compreender aquilo que
está escrito dependerá dos níveis de interação entre o leitor, o autor e o texto. Por
esse motivo, um mesmo texto pode apresentar múltiplas interpretações.
III. Por meio do uso adequado dos conectivos e dos mecanismos de coesão,
podemos evitar erros que prejudicam a sintaxe e a construção de sentidos do
texto.
10
Coesão e coerência textual
Gabarito
1- Alternativa correta: “e”. A forma verbal “fizesse” tem seu sujeito oculto, fazendo
referência ao vocábulo viral grippe, que significa agarrar. Caso o fragmento fosse
reescrito com o sujeito explícito, teríamos: “Supõe-se que o vocábulo grippe
fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.”
2- Alternativa correta: “a”. A expressão “Além disso” estabelece coesão, dando
sequência às ideias ditas anteriormente.
3- Alternativa correta: “c”. As proposições II e IV fazem referência à coerência
textual, elemento indispensável para a construção de sentidos de um texto.
11
MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO
MATEMÁTICA E
RACIOCÍNIO LÓGICO
MÉRITO
Apostilas 1
Funções do 1o e 2o graus
Funções do 1o e 2o graus
MÉRITO
Apostilas 1
Funções do 1o e 2o graus
O gráfico de uma função polinomial do 1º grau é uma reta oblíqua aos eixos
Ox e Oy. Desta forma, para construirmos seu gráfico basta encontrarmos pontos
que satisfaçam a função.
Exemplo:
Solução:
Para construir o gráfico desta função, vamos atribuir valores arbitrários para
x, substituir na equação e calcular o valor correspondente para a f (x).
f (- 2) = 2. (- 2) + 3 = - 4 + 3 = - 1
f (- 1) = 2 . (- 1) + 3 = - 2 + 3 = 1
f (0) = 2 . 0 + 3 = 3
f (1) = 2 . 1 + 3 = 5
f (2) = 2 . 2 + 3 = 7
Os pontos escolhidos e o gráfico da f (x) são apresentados na imagem abaixo:
2
Funções do 1o e 2o graus
3
Funções do 1o e 2o graus
Temos ainda que, quando o coeficiente linear é igual a zero (b = 0), a função
afim é chamada de função linear. Por exemplo as funções f (x) = 2x e g (x) = - 3x
são funções lineares.
O gráfico das funções lineares são retas inclinadas que passam pela origem
(0,0).
Representamos abaixo o gráfico da função linear f (x) = - 3x:
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Funções do 1o e 2o graus
5
Funções do 1o e 2o graus
Função Quadrática
f(x) = ax2 + bx + c
Exemplo: f(x) = 2x 2 + 3x + 5
sendo, a = 2
b=3
c=5
Nesse caso, o polinômio da função quadrática é de grau 2, pois é o maior
expoente da variável.
a . 22 + b . 2 + c = 2
4a + 2b + c = 2 (equação III)
6
Funções do 1o e 2o graus
7
Funções do 1o e 2o graus
Raízes da Função
As raízes ou zeros da função do segundo grau representam aos valores de x
tais que f(x) = 0. As raízes da função são determinadas pela resolução da equação
de segundo grau:
Solução:
Sendo, a = 1 b = – 5 c = 6
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Funções do 1o e 2o graus
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Funções do 1o e 2o graus
Anotações:
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Funções do 1o e 2o graus
Exercícios
1) Em uma determinada cidade, a tarifa cobrada pelos taxistas corresponde a uma parcela
fixa chamada de bandeirada e uma parcela referente aos quilômetros rodados. Sabendo que
uma pessoa pretende fazer uma viagem de 7 km em que o preço da bandeirada é igual a R$ 4,50
e o custo por quilômetro rodado é igual a R$ 2,75, determine:
a) uma fórmula que expresse o valor da tarifa cobrada em função dos quilômetros rodados
para essa cidade.
a) m > 10
b) m > 25
c) m > 30
d) m e) m
11
Funções do 1o e 2o graus
Gabarito
1) a) De acordo com os dados, temos que b = 4,5, pois a bandeirada não depende da
quantidade de quilômetros percorridos.
Cada quilômetro rodado deverá ser multiplicado por 2,75. Sendo assim, esse valor será
igual a taxa de variação, ou seja, a = 2,75.
Considerando p (x) o preço da tarifa, podemos escrever a seguinte fórmula para expressar
esse valor:
b) Agora que já definimos a função, para calcular o valor da tarifa basta substituir 7 km no
lugar do x.
2) Alternativa b) m > 25
12
Equações e inequações
Equações e inequações
MÉRITO
Apostilas 1
Equações e inequações
Equações e inequações
Equações são expressões algébricas que possuem uma igualdade. Essas ex-
pressões são chamadas de algébricas porque possuem pelo menos uma incógnita,
que é um número desconhecido representado por uma letra. As inequações , por
sua vez, são relações semelhantes às equações, contudo, apresentam uma desi-
gualdade.
Enquanto as equações relacionam os termos do primeiro membro aos termos
do segundo, afirmando sua igualdade, as inequações mostram que os termos do
primeiro membro são maiores ou menores que os elementos do segundo.
Termos de uma equação e de uma inequação
Termo é o nome que se dá ao produto de algum número por alguma letra.
Para identificá-los, basta procurar pelas multiplicações separadas por sinais de
adição ou subtração. Veja a equação seguinte:
4x + 2x – 7x = 16 – 5x
Os termos são: 4x, 2x, – 7x, 16 e – 5x
Membros de uma equação e de uma inequação
Primeiro e segundo membros são definidos pela igualdade nas equações e
pela desigualdade nas inequações.
Todos os termos dispostos à esquerda da igualdade ou da desigualdade
compõem o primeiro membro de uma equação ou inequação. Todos os termos
dispostos à direta da igualdade ou desigualdade determinam o segundo membro
de uma equação ou inequação.
Desse modo, dada a inequação:
2x + x – 9x ≤ 15 – 4x
2
Equações e inequações
Grau
O grau de equações e de inequações pode ser encontrado da seguinte ma-
neira:
Se a equação ou a inequação possui apenas uma incógnita, então, o grau dela
é dado pelo maior expoente da incógnita. Por exemplo: o grau da equação 4x 3 +
2x2 = 7 é 3.
Se a equação ou inequação possui mais de uma incógnita, então, o grau dela
é dado pela maior soma entre os expoentes de um mesmo termo. Por exemplo, o
grau da equação 4xyz + 7yz 2 – 5x2y2z2 = 0 é 6.
Exemplos de equações:
1) 4x = 16
2) 2x – 8 = 144
3) 18x2 = 2x – 8
x
Exemplos de inequações:
1) 12x + x2 ≤ 12
2) 144 ≥ 12x + 7
3) 128 – 14x < 12x + 4
3
Equações do primeiro e segundo grau
MÉRITO
Apostilas 1
Equações do primeiro e segundo grau
ax+b = 0
Donde a e b são números reais, sendo a um valor diferente de zero (a ≠ 0) e x
representa o valor desconhecido.
O valor desconhecido é chamado de incógnita que significa "termo a determinar".
As equações do 1º grau podem apresentar uma ou mais incógnitas.
As incógnitas são expressas por uma letra qualquer, sendo que as mais utilizadas
são x, y, z. Nas equações do primeiro grau, o expoente das incógnitas é sempre
igual a 1.
As igualdades 2.x = 4, 9x + 3 y = 2 e 5 = 20a + b são exemplos de equações do 1º
grau. Já as equações 3x 2+5x-3 =0, x 3+5y= 9 não são deste tipo.
O lado esquerdo de uma igualdade é chamado de 1º membro da equação e o lado
direito é chamado de 2º membro.
É importante observar que a mudança de posição desses elementos deve ser feita
de forma que a igualdade continue sendo verdadeira.
2
Equações do primeiro e segundo grau
Exemplo
Solução
Para resolver a equação, devemos isolar o x. Para isso, vamos primeiro passar o 3
para o outro lado do sinal de igual. Como ele está subtraindo, passará somando.
Assim:
8x = 5 + 3
8x = 8
Agora podemos passar o 8, que está multiplicando o x, para o outro lado dividindo:
x = 8/8
x=1
– 9x = – 90 . (-1)
9x = 90
x = 10
3
Equações do primeiro e segundo grau
ax2 + bx + c = 0
Numa equação do 2º grau, o x é a incógnita e representa um valor desconhecido.
Já as letras a, b e c são chamadas de coeficientes da equação.
Os coeficientes são números reais e o coeficiente a tem que ser diferente de zero,
pois do contrário passa a ser uma equação do 1º grau.
Resolver uma equação de segundo Grau, significa buscar valores reais de x, que
tornam a equação verdadeira. Esses valores são denominados raízes da equação.
Uma equação quadrática possui no máximo duas raízes reais.
Fórmula de Bhaskara
Quando uma equação do segundo grau é completa, usamos a Fórmula de Bhaskara
para encontrar as raízes da equação.
−b± √ b ²−4. a. c
x=
2. a
4
Equações do primeiro e segundo grau
Onde,
a: coeficiente quadrático
b: coeficiente linear
c: coeficiente constante
2x² + 3x + 5 = 0
Onde,
a=2
b=3
c=5
Observe que se o coeficiente a for igual a zero, o que temos é uma equação do
primeiro grau:
ax + b = 0
5
Equações do primeiro e segundo grau
Discriminante da Equação
• Se o valor de Δ for maior que zero ( Δ > 0), a equação terá duas raízes reais
e distintas.
• Se o valor de Δ for igual a zero ( Δ = 0), a equação apresentará uma raiz real.
−b± √ Δ
x=
2. a
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Equações do primeiro e segundo grau
Anotações:
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Equações do primeiro e segundo grau
Exercícios
Exercício 1
8
Equações do primeiro e segundo grau
Gabarito
Exercício 1
Para saber o número de raízes, precisamos calcular o valor do delta, assim temos:
Como delta é maior que zero (Δ > 0), então a equação terá duas raízes reais e
distintas. Vamos agora aplicar a fórmula de Bhaskara para encontrar o valor das
raízes.
9
Funções exponenciais e logarítmicas
Funções exponenciais e
logarítmicas
MÉRITO
Apostilas 1
Funções exponenciais e logarítmicas
Função Exponencial
Além disso, a base não pode ser negativa, nem igual a zero, pois para alguns
expoentes a função não estaria definida.
Exemplos:
f(x) = 4x
f(x) = (0,1)x
f(x) = (⅔)x
O gráfico desta função passa pelo ponto (0,1), pois todo número elevado a
zero é igual a 1. Além disso, a curva exponencial não toca no eixo x.
2
Funções exponenciais e logarítmicas
Será crescente quando a base for maior que 1. Por exemplo, a função y = 2x
é uma função crescente.
Para constatar que essa função é crescente, atribuímos valores para x no ex-
poente da função e encontramos a sua imagem. Os valores encontrados estão na
tabela abaixo.
Por sua vez, as funções cujas bases são valores maiores que zero e menores
que 1, são decrescentes. Por exemplo, f(x) = (1/2) x é uma função decrescente.
3
Funções exponenciais e logarítmicas
4
Funções exponenciais e logarítmicas
Função Logarítmica
Uma relação importante é que o gráfico de duas funções inversas são simétricos
em relação a bissetriz dos quadrantes I e III.
Desta maneira, conhecendo o gráfico da função exponencial de mesma base,
por simetria podemos construir o gráfico da função logarítmica.
5
Funções exponenciais e logarítmicas
Anotações:
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Funções exponenciais e logarítmicas
Exercícios
Se, após 10 anos, a máquina estiver valendo R$ 12 000,00, determine o valor que
ela foi comprada.
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Funções exponenciais e logarítmicas
Gabarito
12 000 = v0 . 2 -2
12 000 = v0 . 1/4
12 000 .4 = v0
v0 = 48 000
2) P(r) = k . 23r
98 304 = k . 23.5
98 304 = k . 215
k = 98 304/215
P (3) = k. 23.3
P (3) = k . 29
P (3) =( 98 304/215 ). 29
P (3) = 98 304/26
P(3) = 1536
8
Sistemas Lineares
Sistemas Lineares
MÉRITO
Apostilas 1
Sistemas Lineares
Sistemas Lineares são conjuntos de equações associadas entre elas que apre-
sentam a forma a seguir:
A chave do lado esquerdo é o símbolo usado para sinalizar que as equações fa-
zem parte de um sistema. O resultado do sistema é dado pelo resultado de cada
equação.
Os coeficientes am, am2, am3, ... , an3, an2, an1 das incógnitas x1, xm2,xm3, ... ,
xn3, xn2, xn1 são números reais.
Ao mesmo tempo, b também é um número real que é chamado de termo inde-
pendente.
Sistemas lineares homogêneos são aqueles cujo termo independente é igual a
(zero): a1x1 + a2x2 = 0.
Portanto, aqueles que apresentam termo independente diferente de 0 (zero) in-
dica que o sistema não é homogêneo: a1x1 + a2x2 = 3.
Classificação
Os sistemas lineares podem ser classificados conforme o número de soluções
possíveis. Lembrando que a solução das equações é encontrada pela substituição
das variáveis por valores.
2
Sistemas Lineares
Exercícios Resolvidos
Vamos resolver passo a passo cada equação a fim de classificá-las em SPD, SPI
ou SI.
Exemplo 1 - Sistema Linear com 2 Equações
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Sistemas Lineares
Anotações:
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Matemática financeira
Matemática financeira
MÉRITO
Apostilas 1
Matemática financeira
Exemplo 1
Uma pessoa está precisando de 100 reais para terminar de pagar suas contas
mensais, entretanto todo seu salário já foi gasto com as demais contas. Em analise,
essa pessoa verificou que dispunha de duas opções.
Opção 1 – Usar o limite do cheque especial oferecido pelo banco, sob uma taxa
de 0,2% ao dia, para ser pago em um mês.
Opção 2 – Pegar com um amigo os 100 reais, sob uma taxa de 2% ao mês, para
serem pagos durante dois meses.
Utilizando-nos apenas do conhecimento de porcentagem, vamos analisar qual a
melhor opção.
Analisando a opção 1, observe que a taxa de 0,2% é cobrada por dia, ou seja, a
cada dia é acrescentado 0,2% do valor do empréstimo, assim:
2
Matemática financeira
Observe que deve ser acrescido, no valor da dívida, 2 reais por mês:
2·2=4
Portanto, o valor a ser pago no final do período é de:
100 + 4 = 104 reais
100 → Valor emprestado pelo amigo
4 → Valor do juros
Assim, podemos concluir que a melhor opção é pegar o dinheiro com o amigo.
Essa é uma simples e importante aplicação da matemática financeira, claro que
existem problemas, ferramentas e conceitos mais sofisticados, mas, como tudo na
vida, antes de compreender-se a parte complexa, é necessário entender-se o básico.
• Acréscimo
A ideia do acréscimo está associada a adicionar ou acrescentar parte do va-
lor a seu valor original, ou seja, adicionamos uma porcentagem de determinado
valor nele mesmo. Veja o exemplo:
• Exemplo 2
Um produto custava 35 reais, com o aumento do dólar, ele sofreu um acréscimo
de 30%. Determine o novo valor desse produto.
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Matemática financeira
Muitas vezes, quando vamos fazer as contas relacionadas a acréscimo, elas são
executadas de maneira errada escrevendo-se:
35 + 30%
A porcentagem representa parte de algo, assim, para essa conta ficar correta,
devemos calcular primeiro 30% do valor inicial, nesse caso, 35. Assim:
35 + 30% de 35
Resolvendo primeiro a porcentagem e, em seguida, somando os valores, tere-
mos que:
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Matemática financeira
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Matemática financeira
6
Matemática financeira
Fluxo de caixa
Fluxo de Caixa é o movimento de entradas e saídas de dinheiro do caixa da em-
presa, ou seja, o que você recebe e o que paga em seu negócio. Para um bom con-
trole de fluxo de caixa, é necessário garantir registros detalhados de ganhos e gas-
tos, com disciplina e sem erros. Em uma visão diária, semanal ou mensal, ele já ofe-
rece instrumentos de verificação e análise para seus negócios.
O Fluxo de Caixa é uma das ferramentas mais utilizadas pelas ciências contá-
beis, sendo um instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros
todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como
será o saldo de caixa para o período projetado.
De fácil elaboração para as empresas que possuem os controles financeiros bem
organizados, ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumen-
to na tomada de decisões. O Fluxo de Caixa deve ser considerado como uma estru-
tura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas
conforme as necessidades da empresa. Com as informações do Fluxo de Caixa, o
empresário pode elaborar a Estrutura Gerencial de Resultados, a Análise de Sensibili-
dade, calcular a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de Equilíbrio e o Prazo de re -
torno do investimento. O objetivo é verificar a saúde financeira do negócio a partir
de análise e obter uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do investi-
mento e do estágio atual da empresa.
O fluxo de caixa mal feito traz vários problemas para uma empresa, e um dos
entraves é o vencimento das obrigações a pagar em um momento em que o caixa
da empresa está desfalcado. Quando isso ocorre, a empresa se vê, na maioria das
vezes, obrigada a contrair empréstimos para não ficar em débito com os fornecedo-
res e prejudicar transações futuras.
7
Matemática financeira
Divulgação adicionais
Estabelece, ainda, a NPC nº 20/1999 que a empresa deverá divulgar informa-
ções sobre a demonstração dos fluxos de caixa referentes à conciliação do resultado
do exercício com valor das disponibilidades líquidas geradas ou utilizadas nas ativi-
dades operacionais.
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Matemática financeira
(DRE). Para elaboração da DFC, seja pelo método direto ou indireto, os dados são co-
letados dos Balanços do exercício (atual e anterior) e da DRE do exercício atual, além
de consultas em fichas de Razão de algumas contas. Tanto na DFC direta quanto na
indireta, as informações apresentadas no grupo das Atividades de Investimento e de
Financiamento são as mesmas. O que muda é a forma de apresentar a origem e des-
tino do dinheiro em decorrência das atividades operacionais. Na DFC indireta, parte-
se do resultado do exercício, ajustando-se pela eliminação dos resultados não finan-
ceiros e pela adição ou exclusão das variações ocorridas nos grupos de contas do
Ativo Circulante, exceto as Disponibilidades, e do Passivo Circulante.
Estrutura da DFC
A Lei 6.404/1976 também não fixou um modelo de DFC a ser observado por to-
das as empresas. Ela limitou-se a estabelecer no inciso I do artigo 188 que a DFC de-
verá indicar no mínimo as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de cai-
xa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, três flu-
xos: das operações, dos financiamentos e dos investimentos. Pela grande importân-
cia que as informações contidas na DFC representam para a análise conjunta com as
demais demonstrações financeira, o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil
(Ibracon), por meio da NPC (Normas de Procedimentos de Contabilidade) nº 20, de
30 de abril de 1999 – fundamentado nas práticas habituais que vinham sendo adota-
das nos Estados Unidos e na Europa, onde a elaboração da DFC também era obriga -
tória – apresenta orientações para elaboração desse significativo relatório no Brasil.
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Matemática financeira
10
Matemática financeira
11
Matemática financeira
Equivalência de Capitais
Dois (ou mais) capitais, com datas de vencimento diferentes, são ditos capitais
equivalentes quando, transportados para uma mesma data, a mesma taxa, produzi-
rem, nessa data, valores iguais.
A data para a qual os capitais serão transportados é chamada data focal. No re-
gime de juros simples, a escolha da data focal influencia a resposta do problema.
Isto significa que definida uma taxa de juro, e a forma de calculo (se racional ou co-
mercial), dois capitais diferentes, em datas diferentes, podem ser equivalentes, se
transportados para outra data, mesmo mantendo-se todas as outras condições do
problema.
Fórmulas
Para vencimentos anteriores a data focal:
Uma expressão matemática básica e de fácil manuseio que nos fornece a equi-
valência de duas taxas é:
1 + ia = (1 + ip)n
ia = taxa anual
ip = taxa período
n: número de períodos
Exemplo 1:
Qual a taxa anual de juros equivalente a 2% ao mês?
Temos que: 2% = 2/100 = 0,02
12
Matemática financeira
1 + ia = (1 + 0,02)12
1 + ia = 1,0212
1 + ia = 1,2682
ia = 1,2682 – 1
ia = 0,2682
ia = 26,82%
As pessoas desatentas poderiam pensar que a taxa anual nesse caso seria cal-
culada da seguinte forma: 2% x 12 = 24% ao ano. Como vimos, esse tipo de cálculo
não procede, pois a taxa anual foi calculada de forma correta e corresponde a
26,82% ao ano, essa variação ocorre porque temos que levar em conta o andamento
dos juros compostos (juros sobre juros).
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Matemática financeira
Anotações:
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Juros Simples e Compostos
MÉRITO
Apostilas 1
Juros Simples e Compostos
Por isso, os juros compostos também são chamados de juros sobre juros, ou
seja, o valor é corrigido sobre um valor que já foi corrigido.
2
Juros Simples e Compostos
Juros Simples
Um cliente de uma loja pretende comprar uma televisão, que custa 1000 reais
à vista, em 5 parcelas iguais. Sabendo que a loja cobra uma taxa de juros de 6%
ao mês nas compras a prazo, qual o valor de cada parcela e o valor total que o cli -
ente irá pagar?
Quando compramos algo parcelado, os juros determinam o valor final que ire-
mos pagar. Assim, se compramos uma televisão a prazo iremos pagar um valor
corrigido pela taxa cobrada.
J=C.i.t
J: juros
C: capital
i: taxa de juros. Para substituir na fórmula, a taxa deverá estar escrita na for -
ma de número decimal. Para isso, basta dividir o valor dado por 100.
3
Juros Simples e Compostos
M=C+J→M=C+C.i.t
M = C . (1 + i . t)
Exercício:
Resolução:
C = 1200
i = 2% ao mês = 0,02
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Juros Simples e Compostos
Juros Compostos
Exemplo:
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Juros Simples e Compostos
M = C (1+i)t
M: montante
C: capital
i: taxa fixa
t: período de tempo
J=M-C
Exemplo:
C = 500
M = 800
t=4
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Juros Simples e Compostos
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Juros Simples e Compostos
Anotações:
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Juros Simples e Compostos
Exercícios
Exercício 1
1) Lúcia emprestou 500 reais para sua amiga Márcia mediante uma taxa de 4% ao
mês, que por sua vez, se comprometeu em pagar a dívida num período de 3
meses. Calcule o valor que Márcia no final pagará para a Lúcia.
Exercício 2
2) Enem-2011
Um jovem investidor precisa escolher qual investimento lhe trará maior retorno
financeiro em um aplicação de R$ 500,00. Para isso, pesquisa o rendimento e o
imposto a ser pago em dois investimentos: poupança e CDB (certificado de
depósito bancário). As informações obtidas estão resumidas no quadro:
9
Juros Simples e Compostos
Gabarito
Exercício 1
Primeiro temos que transformar a taxa de juros para número decimal, dividindo o
valor dado por 100. Depois vamos calcular o valor da taxa de juros sobre o capital
(principal) durante o período de 1 mês:
Logo:
J = 0,04. 500 = 20
Se a Márcia ficou de pagar sua dívida em 3 meses, basta calcular o valor dos juros
referentes a 1 mês pelo período, ou seja R$20 . 3 meses = R$60. No total, ela
pagará um valor de R$560.
Outra maneira de calcular o valor total que Márcia pagará a amiga é aplicando a
fórmula do montante (soma dos juros ao valor principal):
Logo,
M = C . (1 + i . t)
M = 500 . (1 + 0,04 . 3)
M = 500 . 1,12
M = R$560
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Juros Simples e Compostos
Exercício 2
Para sabermos qual das alternativas é mais vantajosa para o jovem investidor,
devemos calcular o rendimento que ele terá em ambos os casos:
Poupança:
Aplicação: R$500
Logo,
Primeiro dividir a taxa por 100, para transformar em número decimal, depois
aplicar ao capital:
Aplicação: R$500
Logo,
4% de 4,38
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Juros Simples e Compostos
12
Sistemas de amortização
Sistemas de amortização
MÉRITO
Apostilas 1
Sistemas de amortização
Tabela SAC
O Sistema de Amortização Constante (SAC) é um dos mais utilizados quando o
assunto é financiamento imobiliário. Isso porque a amortização se dá por meio de
parcelas fixas. Dessa forma, o valor da parcela se mantém o mesmo todos os meses,
a não ser pelo cálculo dos juros.
Uma das características mais vantajosas do Sistema de Amortização SAC é o
fato dos juros diminuírem ao longo do contrato de financiamento, ou seja, você co-
meça pagando mais e quita a dívida pagando menos — alternativa interessante para
quem deseja desafogar o orçamento com o passar do tempo.
Tabela Price
O Sistema de Amortização Price, também conhecido como Tabela Price, vai à
contramão do SAC. Isso porque ele permite que o cliente comece o parcelamento pa-
gando menos juros, que vão aumentando gradativamente até o final do contrato.
Nessa modalidade de sistema de amortização, as parcelas iniciais do financia-
mento são compostas quase que totalmente por juros. Dessa forma, ao longo do par-
celamento, o valor é atualizado conforme o tabelamento de juros atuais, o que faz
com que o valor aumente conforme a dívida vai sendo quitada.
2
Sistemas de amortização
3
Sistemas de amortização
Anotações:
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Taxas de juros de curto prazo e a curva de juros; taxas de juros nominais e reais
MÉRITO
Apostilas 1
Taxas de juros de curto prazo e a curva de juros; taxas de juros nominais e reais
Afinal, uma taxa de juros longa é uma sucessão de taxas de juros curtas. Um
exemplo ajuda a ilustrar esse ponto. Um investidor pode colocar o dinheiro em
2019 em um título de 5 anos, recuperando o dinheiro com juros em 2024. Mas ele
pode fazer o dinheiro chegar em 2024 usando títulos de curto prazo sucessiva -
mente no tempo. Nesse caso, ele coloca os 1 mil reais em um título de 1 ano em
2019, e recebe o pagamento com juros em 2020; reinveste tudo no mesmo título,
para receber pagamento com juros em 2021; e repete o procedimento até atingir -
mos o ano de 2024.
Como essas duas opções transferem um dinheiro de 2019 para 2024, suas
rentabilidades não podem ser muito diferentes. Ou seja, a taxa longa em 2019
dependerá das taxas curtas em 2019, 2020, ..., 2023. O problema é que em 2019
não são conhecidas as taxas curtas de 2020 em diante. Então a taxa longa será
função das expectativas para essas taxas.
Uma redução na taxa longa hoje (para dada taxa curta) sinaliza assim expec -
tativas de queda nas taxas de juros curtas no futuro. Por exemplo, se os dados da
economia indicam que uma recessão se aproxima, os investidores passam a espe -
rar uma queda na taxa básica do Banco Central no futuro, o que derruba as taxas
longas hoje. O contrário ocorreria se o mercado passasse a esperar mais inflação
no futuro e, assim, uma ação do Banco Central no sentido de subir sua taxa bási -
ca.
Curva de juros
A curva de juros é a representação gráfica da relação que existe entre a taxa
de juros e o tempo. Ou seja, ela indica visualmente como a taxa possivelmente
evoluirá ao longo do tempo, dadas as condições atuais.
2
Taxas de juros de curto prazo e a curva de juros; taxas de juros nominais e reais
A definição depende de uma avaliação geral do risco oferecido por uma ope -
ração. No curto prazo, é mais fácil identificar ou mesmo prever situações que pos-
sam comprometer o pagamento conforme acordado. Porém, conforme o tempo
passa, a imprevisibilidade aumenta.
Contudo, ela pode seguir o caminho oposto, especialmente quando está atre -
lada às condições do mercado. Se a inflação estiver baixa e a economia estiver
estagnada, por exemplo, a redução dos juros é um mecanismo que pode ser utili -
zado para aquecer a economia.
3
Taxas de juros de curto prazo e a curva de juros; taxas de juros nominais e reais
Taxa nominal
Taxa real
A taxa real de juros, por sua vez, será a taxa que realmente irá gerar riqueza
ao investidor, pois é a taxa que remunera acima da inflação.
Inflação
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Taxas de juros de curto prazo e a curva de juros; taxas de juros nominais e reais
Anotações:
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Análise Combinatória
Análise Combinatória
MÉRITO
Apostilas 1
Análise Combinatória
Análise combinatória
Exemplo:
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Análise Combinatória
Solução:
Exemplo 1
3
Análise Combinatória
1ª maneira: R1 → R3
2ª maneira: R1 → R4
3ª maneira: R1 → R5
4ª maneira: R2 → R3
5ª maneira: R2 → R4
6ª maneira: R2 → R5
Fatorial
4
Análise Combinatória
0! = 1
1! = 1
2! = 2 . 1 = 2
3! = 3 . 2 . 1 = 6
4! = 4. 3 . 2 . 1 = 24
5! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120
6! = 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 720
7! = 7 . 6 . 5 . 4. 3 . 2 . 1 = 5040
5
Análise Combinatória
8! = 8 . 7 . 6 . 5 . 4. 3 . 2 . 1 = 40320
9! = 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4. 3 . 2 . 1 = 362.880
10! = 10 . 9 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4. 3 . 2 . 1 = 3.628.800
n! = n (n – 1) · (n – 2) · (n – 3) · … · 1
4! e 5!
5! = 5 · 4 · 3 · 2 · 1
4! = 4 · 3 · 2 ·1
5! = 5 · 4 · 3 · 2 · 1
5! = 5 · 4!
6
Análise Combinatória
Tipos de Combinatória
Desta maneira, usamos algumas técnicas para resolver problemas com deter-
minadas características. Basicamente há três tipos de agrupamentos: arranjos,
combinações e permutações.
Arranjos
Exemplo
Permutações
7
Análise Combinatória
Exemplo
Combinações
Exemplo
Note que, ao contrário dos arranjos, nas combinações a ordem dos elementos
não é relevante. Isso quer dizer que escolher Maria, João e José é equivalente à
escolher João, José e Maria.
8
Análise Combinatória
Sendo:
Exemplo
9
Análise Combinatória
Solução
10
Análise Combinatória
Exercícios
a) 1 498 senhas
b) 2 378 senhas
c) 3 024 senhas
d) 4 256 senhas
a) 4 450 maneiras
b) 5 210 maneiras
c) 4 500 maneiras
d) 5 005 maneiras
11
Análise Combinatória
Gabarito
Esse exercício pode ser feito tanto com a fórmula, quanto usando a princípio
fundamental da contagem.
Como o exercício indica que não ocorrerá repetição nos algarismos que irão
compor a senha, então teremos a seguinte situação:
6 opções para o algarismo do milhar, pois temos que tirar os que já usamos
anteriormente.
Para identificar qual fórmula usar, devemos perceber que a ordem dos algaris-
mos é importante. Por exemplo 1234 é diferente de 4321, assim iremos usar a fór -
mula de arranjo.
Nesta situação, devemos perceber que a ordem dos jogadores não faz dife -
rença. Assim, usaremos a fórmula de combinação.
12
Análise Combinatória
• Existem 10 tenistas;
• Deseja-se realizar uma partida com 2 tenistas que não podem ser ambos ca -
nhotos;
13
Análise Combinatória
Anotações:
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Noções de estatística e de probabilidades
Noções de estatística e de
probabilidades
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Noções de estatística e de probabilidades
Princípios da estatística
Veremos, a seguir, os principais conceitos e princípios da estatística. Com base neles, será possível definir
conceitos mais sofisticados.
A população ou universo estatístico é o conjunto formado por todos elementos que participam de um
determinado tema pesquisado.
{1, 2, 3, 4, 5, 6}
• Dado estatístico
O dado estatístico é um elemento que pertence ao conjunto da população, obviamente esse dado deve
estar envolvido com o tema da pesquisa.
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Noções de estatística e de probabilidades
• Amostra
Chamamos de amostra o subconjunto formado com base no universo estatístico. Uma amostra é utilizada
quando a população é muito grande ou infinita. Em casos em que coletar todas as informações do universo
estatístico é inviável por motivos financeiros ou logísticos, também se faz necessário a utilização de amos-
tras.
A escolha de uma amostra é de extrema importância para uma pesquisa, e ela deve representar de maneira
fidedigna a população. Um exemplo clássico da utilização das amostras em uma pesquisa é na realização
do censo demográfico do nosso país.
• Variável
Em estatística, a variável é o objeto de estudo, isto é, o tema que a pesquisa pretende estudar. Por exem-
plo, ao estudar-se as características de uma cidade, o número de habitantes pode ser uma variável, assim
como o volume de chuva em determinado período ou até mesmo a quantidade de ônibus para o transporte
público. Note que o conceito de variável em estatística é dependente do contexto da pesquisa.
A organização dos dados em estatística dá-se em etapas, como em todo processo de organização. Inicial-
mente é escolhido o tema a ser pesquisado, em seguida, é pensado o método para a coleta dos dados da
pesquisa, e o terceiro passo é a execução da coleta. Após o fim dessa última etapa, faz-se a análise do que
foi coletado, e assim, com base na interpretação, busca-se resultados. Veremos, agora, alguns conceitos
importantes e necessários para a organização dos dados.
Probabilidade
Para compreender esse ramo, é extremamente importante conhecer suas definições mais básicas, como a
fórmula para o cálculo de probabilidades em espaços amostrais equiprováveis, probabilidade da união de
dois eventos, probabilidade do evento complementar etc.
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Noções de estatística e de probabilidades
Experimento aleatório
É qualquer experiência cujo resultado não seja conhecido. Por exemplo: ao jogar uma moeda e observar a
face superior, é impossível saber qual das faces da moeda ficará voltada para cima, exceto no caso em que
a moeda seja viciada (modificada para ter um resultado mais frequentemente).
Suponha que uma sacola de supermercado contenha maçãs verdes e vermelhas. Retirar uma maçã de den-
tro da sacola sem olhar também é um experimento aleatório.
Ponto amostral
Um ponto amostral é qualquer resultado possível em um experimento aleatório. Por exemplo: no lança-
mento de um dado, o resultado (o número que aparece na face superior) pode ser 1, 2, 3, 4, 5 ou 6. Então,
cada um desses números é um ponto amostral desse experimento.
Espaço amostral
O espaço amostral é o conjunto formado por todos os pontos amostrais de um experimento aleatório, ou
seja, por todos os seus resultados possíveis. Dessa maneira, o resultado de um experimento aleatório,
mesmo que não seja previsível, sempre pode ser encontrado dentro do espaço amostral referente a ele.
Como os espaços amostrais são conjuntos de resultados possíveis, utilizamos as representações de con-
juntos para esses espaços. Por exemplo: O espaço amostral referente ao experimento “lançamento de um
dado” é o conjunto Ω, tal que:
Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
Esse conjunto também pode ser representado pelo diagrama de Venn ou, dependendo do experimento,
por alguma lei de formação.
O número de elementos dos espaços amostrais é representado por n(Ω). No caso do exemplo anterior,
n(Ω) = 6. Lembre-se de que os elementos de um espaço amostral são pontos amostrais, ou seja, resultados
possíveis de um experimento aleatório.
Evento
Os eventos são subconjuntos de um espaço amostral. Um evento pode conter desde zero a todos os re-
sultados possíveis de um experimento aleatório, ou seja, o evento pode ser um conjunto vazio ou o próprio
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Noções de estatística e de probabilidades
espaço amostral. No primeiro caso, ele é chamado de evento impossível. No segundo, é chamado de evento
certo.
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Noções de estatística e de probabilidades
Anotações:
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Informática
INFORMÁTICA
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Noções Básicas De Informática 2.0
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Noções Básicas De Informática 2.0
Editor de Texto
Editor de texto é um software ou ferramenta online que permite a redação e edição de peças de
conteúdo escrito. Ele é a base da produção de conteúdo de empresas e de pessoas que querem publicar
na internet ou em meios físicos. Os exemplos mais conhecidos de editor de texto são o Microsoft Word
e o Google Docs.
Embora pensemos quase que automaticamente em Word e Google Docs em se tratando de editor
de texto, é legal saber que existem outras opções. Abaixo, listamos outras três ferramentas, além das
duas mais populares – tem até uma para smartphones. Levando em consideração os fatores que
citamos anteriormente, você pode tomar uma decisão melhor para o seu site ou blog.
Word
O editor de texto da Microsoft, que faz parte do pacote Office, é o mais conhecido entre as opções
nativas, aquelas que precisam ser instaladas no computador para serem usadas. Por isso, pode-se dizer
que o Word é o “pai dos editores de texto”. Atende diferentes demandas, mas exige um nível de
dedicação para aprofundar o uso de todas as suas funcionalidades, especialmente na questão da
revisão e controle de versões. Há uma versão online e gratuita para quem está acostumado com o
Word, não troca por outros editores, mas precisa de mobilidade.
Libre Office
Este é um pacote open source do pacote Office da Microsoft. Ou seja, oferece ferramentas
semelhantes, mas com instalação e uso gratuitos. E isso inclui um editor de texto que apresenta
praticamente as mesmas funcionalidades do Word. Trata-se de um projeto internacional, mas que
conta com versão em português.
O editor de texto do Google, associado à conta de Gmail e ao Google Drive, é mais conhecido
entre os editores online e sempre recomendado para trabalhos colaborativos pela usabilidade na
revisão, nos comentários e no controle de versões.
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Noções Básicas De Informática 2.0
Para quem utiliza visando a publicação em blogs em plataformas como o WordPress, após colar o
texto no modo visual, verifique a versão no modo texto antes de publicar. Isso porque o texto carrega
algumas formatações originárias do Google Docs, o que pode alterar as características do post. A dica
é copiar e colar no Bloco de Notas para limpar o código mais facilmente.
Mettzer
O Mettzer aparece como uma opção de editor de texto que atende a produção de conteúdos
específicos. No caso, textos acadêmicos e técnicos. Recomendado para quem, por exemplo, precisam
escrever seguindo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) como margens,
espaçamento, numeração, listas, legendas, sumário, notas de rodapé, fórmulas, equações e
referências. Neste editor, tudo é feito de forma automática. O Mettzer permite teste grátis por sete
dias.
Pure Writer
Na lista de editores de texto, você pode avaliar usar uma opção para smartphone como o Pure
Writer. Trata-se de um aplicativo para Android e que tem a simplicidade como uma de suas principais
características. Com mais de 500 mil instalações e a julgar pelas avaliações de seus usuários, o editor
agrada justamente por causa disso, além da velocidade no processamento do que é escrito.
Nitro PDF Reader é um dos melhores leitores de PDF. Ele possibilita que os usuários leiam PDFs e
realizem modificações nos PDF conforme a necessidade. Muitos utilizam bastante arquivos PDF no
trabalho devido a sua portabilidade e segurança. Neste artigo, listaremos os melhores leitores de PDF,
incluído o Nitro PDF Reader.
1. PDFelement
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Noções Básicas De Informática 2.0
PDFelement é um software repleto de recursos de leitura de PDF. Além disso, este software é
capaz de converter um PDF para milhares de outros formatos, incluído os arquivos dos programas mais
utilizados do Microsoft Office.
Download Grátis
Prós:
Wondershare PDFelement possibilita realizar tarefas de edição de PDF de forma adequada por
disponibilizar todos os seus recursos em um menu em forma de fita.
Pontuação: 4.9
Depois de conferir a comparação detalhada entre Nitro Pro e PDFelement, você vai decidir qual
deles possuí a interface de usuário mais amigável.
Nitro PDF Reader é uma das suites PDF disponíveis no mercado de maior popularidade. Nitro PDF
Reader 64 bit dispõe com ótima interface para ler, criar ou importar arquivos PDF com facilidade.
Prós:
Contras:
Pontuação: 4.8
Vá para o Website
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Noções Básicas De Informática 2.0
Sumatra PDF Reader é uma suíte PDF leve que pode ser instalada facilmente, mesmo em sistemas
mais antigos. A ferramenta está repleta de recursos voltas para a portabilidade.
Prós:
A ferramenta dispõe de atalhos de teclado que permitem realizar todo o tipo de tarefa de forma
fácil
Contras:
Pontuação: 4.6
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Foxit PDF Reader é uma alternativa ao Acrobat Reader, que exibe claramente arquivos PDF com
uma interface mínima. A ferramenta também dispõe de uma ampla gama de recursos úteis.
Prós:
Foxit PDF Reader carrega rapidamente. Não há atrasos para carregar plug-ins.
Recurso de E-sign
Contras:
Pontuação: 4.7
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Noções Básicas De Informática 2.0
Adobe® Acrobat® fez uma nova atualização com o lançamento de Adobe® Acrobat® Reader® DC.
A ferramenta ostenta interface touch brilhante e está equipada com um novo serviço on-line de
armazenagem de documentos na nuvem que permite-lhe acessar remotamente todos os seus arquivos
PDF através do navegador web do computador ou dos aplicativos móveis da Acrobat.
Prós:
Rápido Despenho
Interface intuitiva
Contras:
Pontuação: 4.4
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6. PDF-XChange
Prós:
Os usuários podem abrir e navegar por documentos PDF facilmente com o PDF-XChange.
Você pode realizar anotações em uma única página com texto e desenhos.
Contras:
Pontuação: 4.4
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Noções Básicas De Informática 2.0
Expert PDF Reader permite imprimir e visualizar documentos PDF em sistemas operacionais
Windows. Ele também permite que você modifique documentos existentes.
Prós:
Contras:
Score: 4.3
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Cool PDF Reader é a menor ferramenta de leitura PDF, entre todos os outros leitores de PDF
disponíveis. A ferramenta permite que você visualize, extraia, imprima, recorte e converta arquivos PDF
para TIFF, EPS, WMF, PNG, GIF, JPG, BMP ou para o formato TXT.
Prós:
Veloz
Contras:
Pontuação: 4.2
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Noções Básicas De Informática 2.0
O que é a Internet:
Este protocolo compartilhado pela internet é capaz de unir vários usuários particulares, entidades
de pesquisa, órgãos culturais, institutos militares, bibliotecas e empresas de todos os tipos em um
mesmo acesso.
Ela então é formada por computadores comuns e por outros especiais, chamados de servidores,
que são máquinas com grande poder de processamento e conexões velozes. Os servidores são
controlados por universidades, empresas e órgãos do governo.
A internet traz uma extensa gama de recursos de informação e serviços, como os documentos
inter-relacionados de hipertextos da World Wide Web (WWW), redes ponto-a-ponto (peer-to-peer) e
infraestrutura de apoio a correios eletrônicos (e-mails).
A internet também possui um alcance e uma abrangência ímpar, podendo auxiliar inclusive mídias
eletrônicas e impressas, uma vez que uma informação pode ser acessada de qualquer lugar do mundo
e a qualquer hora, por uma única pessoa.
Correio eletrônico, ou simplesmente e-mail (abreviatura de eletronic mail), é uma ferramenta que
permite compor, enviar e receber mensagens, textos, figuras e outros arquivos através da Internet. É
um modo assíncrono de comunicação, ou seja, independe da presença simultânea do remetente e do
destinatário da mensagem, sendo muito prático quando a comunicação precisa ser feita entre pessoas
que estejam muito distantes, em diferentes fusos horários.
Redes sociais, no mundo virtual, são sites e aplicativos que operam em níveis diversos como
profissional, de relacionamento, dentre outros — mas sempre permitindo o compartilhamento de
informações entre pessoas e/ou empresas.
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Noções Básicas De Informática 2.0
Quando falamos em rede social, o que vem à mente em primeiro lugar são sites como Facebook,
Twitter e LinkedIn ou aplicativos como Snapchat e Instagram, típicos da atualidade. Mas a ideia, no
entanto, é bem mais antiga: na sociologia, por exemplo, o conceito de rede social é utilizado para
analisar interações entre indivíduos, grupos, organizações ou até sociedades inteiras desde o final do
século XIX.
Na internet, as redes sociais têm suscitado discussões como a da falta de privacidade, mas
também servido como meio de convocação para manifestações públicas em protestos. Essas
plataformas criaram, também, uma nova forma de relacionamento entre empresas e clientes, abrindo
caminhos tanto para interação quanto para o anúncio de produtos ou serviços.
Quando surgiu
Foi na década de 1990, com a internet disponível, que a ideia de rede social migrou também para
o mundo virtual. Criado em 1997, o site SixDegrees.com é creditado por muitos como a primeira rede
social moderna, pois já permitia que usuários tivessem um perfil e adicionassem outros participantes,
em um formato parecido com o que conhecemos hoje.
O site pioneiro, que em seu auge chegou a ter 3,5 milhões de membros, foi encerrado em 2001,
mas já não era o único. No início do milênio, começaram a brotar páginas voltadas à interação entre
usuários: Friendster, MySpace, Orkut e hi5 são alguns exemplos de sites ilustres no período. Muitas das
redes sociais mais populares em atividade no momento também surgiram nessa época, como LinkedIn
e Facebook.
Até recentemente, pouca gente imaginava que as redes sociais teriam um impacto tão grande
quanto possuem hoje. Mas o desejo de se conectar com outras pessoas de qualquer lugar do mundo
tem feito com que pessoas e organizações estejam cada vez mais imersas nas redes sociais.
Não por acaso, uma pesquisa da Hootsuite aponta que, até o final de 2016, 2,8 bilhões de pessoas
usavam redes sociais no mundo. E é nesse contexto que empresas também têm visto a possibilidade
de se comunicarem com seu público-alvo de forma mais intensa, estando presentes nas redes sociais.
Para se ter uma ideia, a pesquisa Social Media Trends, da Rock Content, afirma que a maioria das
empresas apresentam um (31,7%) ou dois (31%) profissionais envolvidos com as redes sociais. No
Brasil, 92,1% das empresas estão presentes nelas.
Muitas pessoas acreditam que redes sociais e mídias sociais são a mesma coisa e que os termos
podem ser usados como sinônimos, mas não é verdade. Mídia social é o uso de tecnologias para tornar
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Noções Básicas De Informática 2.0
interativo o diálogo entre pessoas; já rede social é uma estrutura social formada por pessoas que
compartilham interesses similares, conforme já detalhamos no item anterior.
O propósito principal das redes sociais é o de conectar pessoas. Você preenche seu perfil em
canais de mídias sociais e interage com as pessoas com base nos detalhes que elas leem sobre você.
Pode-se dizer que redes sociais são uma categoria das mídias sociais.
Mídia social, por sua vez, é um termo amplo, que abrange diferentes mídias, como vídeos, blogs
e as já mencionadas redes sociais. Para entender o conceito, pode-se olhar para o que compreendíamos
como mídia antes da existência da internet: rádio, TV, jornais, revistas. Quando a mídia se tornou
disponível na internet, ela deixou de ser estática, passando a oferecer a possib ilidade de interagir com
outras pessoas.
No coração das mídias sociais estão os relacionamentos, que são comuns nas redes sociais talvez
por isso a confusão. Mídias sociais são lugares em que se podem transmitir informações para outras
pessoas.
Outra maneira de diferenciá-las é pensando que as mídias sociais ajudam as pessoas a se juntarem
por meio da tecnologia enquanto as redes sociais melhoram essa conexão, já que as pessoas só se
interligam em redes porque têm interesses comuns.
Então, quais são os principais desafios das tecnologias aplicadas à educação para alunos
adolescentes e adultos? O processo de aprendizagem de adolescentes e adultos se move dentro de
uma coordenada relacionada ao sujeito, definida precisamente pela condição do “ser” adolescente ou
adulto. Dessa condição, deriva, também, as dificuldades e obstáculos, especialmente pela dinâmica
psíquica do urgente nos adolescentes e sobre demandas de avaliações, como ENEM e vestibulares,
assim como a urgência do trabalho e do emprego nos adultos.
Por exemplo, por meio dela os alunos podem fomentar áreas do conhecimento que têm
dificuldade e/ou compreender melhor conteúdos, devido à própria dinamicidade nos recursos
tecnológicos.
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Noções Básicas De Informática 2.0
Cansaço e falta de tempo, isto é, uma baixa das energias vitais, gerada pelas situações acima.
Claridade e voluntariedade dos objetivos propostos; não deve esquecer que os adolescentes e
jovens têm como base de aprendizado o convencimento e não a obrigação de aprender.
Um maior tempo para a aprendizagem, pela tendência a querer entender, relacionar e aplicar o
estudado.
Estas e outras características fazem com que as tecnologias aplicadas à educação possam ser uma
boa aliada no desafio de aprendizagem com adolescentes e adultos, porém a tecnologia em si não
supre a principal habilidade humana de percepção do contexto, de interação social e avaliação por meio
do diálogo. Ela pode ser usada para fomentar todo o processo e deve ser feita criando significado.
O desafio está justamente em fazer com que o corpo docente torne as tecnologias aplicadas na
educação uma ferramenta de criar significado na sua prática e, claro, se bem usada, tornar a dinâmica
de aprendizagem cada dia mais intensa e desafiadora, sem substituir o elo que se cria entre os
indivíduos, que almejam atingir objetivos de aprendizagem.
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Noções Básicas De Informática 2.0
Anotações:
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Sistema Operacional de Redes
Sistema Operacional de
Redes
MÉRITO
Apostilas 1
Sistema Operacional de Redes
• Peer-to-Peer
• Cliente-Servidor:
• Servidor Dedicado
2
Sistema Operacional de Redes
• Servidor de Arquivos.
• Servidor de Impressão.
• Servidor de Comunicação.
• Servidor de Gerenciamento.
Servidores de Arquivos são usados para distribuir arquivos (de dados e/ou
programas executáveis) em uma rede local. No passado eram usados para "hos -
pedar" os programas executáveis para uso por sistemas "diskless" (sem disco rígi-
do) ou com disco rígido pequeno. Servem também para manter uma versão de um
arquivo de dados para ser consultado por todos os usuários na rede local.
Servidores de Banco de Dados são usados para consulta e/ou cadastro de da-
dos. A interface de visualização pode ser proprietária, ou pode ser via interface
web. Os bancos de dados são de preferência tipo cliente/servidor.
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Sistema Operacional de Redes
servidores web e/ou ftp. Podem também ter modems para acesso remoto por par-
te dos usuários.
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Sistema Operacional de Redes
Anotações:
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Windows 7
Windows 7
MÉRITO
Apostilas 1
Windows 7
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Windows 7
Sistema de arquivos
A área de trabalho ou desktop é uma pasta do sistema criada para cada conta
de usuário. Nessa pasta, podem ser criadas novas pastas ou atalhos para progra -
mas.
A Área de trabalho é composta pela maior parte de sua tela, em que ficam
dispostos alguns ícones. Uma das novidades do Windows 7 é a interface mais lim -
pa, com menos ícones e maior ênfase às imagens do plano de fundo da tela. Com
isso você desfruta uma área de trabalho suave. A barra de tarefas que fica na par -
te inferior também sofreu mudanças significativas.
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Windows 7
Botão iniciar
O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um programa que estiver ins -
talado no computador, ou fazer alterações nas configurações do computador, lo -
calizar um arquivo, abrir um documento. É apresentado em duas colunas. A colu-
na da esquerda apresenta atalhos para os programas instalados e para os progra -
mas abertos recentemente. Na coluna da direita o menu personalizado apresen-
tam atalhos para as principais pastas do usuário como Documentos, Imagens,
Músicas e Jogos. A sequência de teclas para ativar o Botão Iniciar é CTRL+ESC ou
a Tecla do Windows (WINKEY).
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Windows 7
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Windows 7
Anotações:
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Windows 10
Windows 10
MÉRITO
Apostilas 1
Windows 10
Sistema operacional
Sistema operacional um software ou conjunto de softwares cuja função é
administrar e gerenciar os recursos de um sistema, desde componentes de
hardware e sistemas de arquivos a programas de terceiros, estabelecendo a
interface entre o computador e o usuário.
Windows 10
Windows 10 é uma versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas
operacionais comercializados pela Microsoft. A sua primeira versão de testes foi
lançada a 1 de outubro de 2014 e o lançamento oficial foi em 29 de julho de 2015.
2
Windows 10
Área de trabalho
É a tela principal, sobre a qual ficam todos os outros elementos gráficos, como
janelas, ícones, atalhos e barras. A área de trabalho abrange toda a área útil do
monitor de vídeo. A área de trabalho é composta pela maior parte de sua tela em
que ficam dispostos alguns ícones. Uma das novidades do Windows 10 é múltiplas
áreas de trabalho que podem ser criadas ou gerenciadas através do botão visão de
tarefas.
Ao clicar neste botão no canto inferior direito é possível clicar no ícone e adicionar
mais áreas de trabalhos virtuais.
Menu Iniciar
O botão Iniciar é, provavelmente, o controle mais importante do Windows, pois ele
é o ponto de partida para acessar qualquer programa ou aplicativo. Quando você
ativa este botão, as opções do menu Iniciar ficam disponíveis e, através delas, você
poderá executar qualquer aplicação em seu computador.
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Windows 10
Ícones
Meu Computador: O ícone “Meu computador”, por padrão, o local onde permite
que o usuário visualize as unidades de disco rígido, unidades de DVD, discos
removíveis conectados, além de possibilitar acesso a diretórios e ferramentas do
sistema operacional, etc.
Lixeira: O ícone da lixeira representa por padrão o local onde são armazenados
todos os arquivos e pastas excluídos pelo usuário.
•Clique com o botão direito do mouse sobre qualquer área vazia da área de
trabalho;
•Na seção ícones da área de trabalho, marque ou desmarque os itens que deseja
adicionar ou remover da área de trabalho.
4
Windows 10
Pastas
As pastas, também chamadas de diretórios, não contém informação propriamente
dita e sim arquivos ou mais pastas. A função de uma pasta é organizar tudo o que
está dentro de cada unidade.
Toda essa estrutura de arquivos e diretórios pode ser vista como uma árvore.
Assim, o diretório principal, que não tem nome, é conhecido como a raiz ("root", no
original em inglês), os diretórios são ramificações e os arquivos são as folhas.
Arquivos
Um arquivo ou ficheiro de computador é um recurso para armazenamento de
informação, que está disponível a um programa de computador e é normalmente
baseado em algum tipo de armazenamento durável. Um arquivo é durável no
sentido que permanece disponível aos programas para utilização após o programa
em execução ter sido finalizado.
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Windows 10
Alguns sistemas operacionais como o UNIX não ligam para extensão do arquivo ou
sua estrutura interna, simplesmente tratando cada arquivo como uma sequência
de bytes não estruturados, deixando a responsabilidade de interpretar seu
significado ao programa que o abriu.
Atalhos
Um atalho é um conjunto de instruções que instrui o computador a abrir um
arquivo em um computador. Quando você ativa um atalho, ele alimenta o
computador com essas instruções, encontra o arquivo e o executa.
6
Windows 10
No entanto, os atalhos tornam esse processo muito mais fácil. Eles são pacotes de
instruções que fazem toda a varredura de diretório e execução de executáveis para
você. Quando você clica duas vezes em um, ele vai automaticamente para onde o
programa está e o executa para você.
Eles não são muito inteligentes porque se você mover o programa para fora da
pasta, o atalho não se atualiza. No entanto, como os programas tendem a ficar
presos em um lugar, os atalhos não precisam ser atualizados.
7
Windows 10
Janelas
Em informática, uma janela é uma área visual contendo algum tipo de interface do
utilizador, permitindo a saída do sistema ou permitindo a entrada de dados. Uma
interface gráfica do utilizador que use janelas como uma de suas principais
metáforas é chamada sistema de janelas, como um gerenciador de janela.
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Windows 10
Programas
Depois do sistema operacional, são instalados os programas que são um conjunto
de instruções responsáveis por executar alguma tarefa, como por exemplo, a
execução de um vídeo, a edição de um texto, etc.
9
Windows 10
Iniciar um Programa
Encerrar um Programa
10
Windows 10
Acessórios do Windows
Botão Iniciar > Todos os Programas > Acessórios
No Windows 10, após clicar no botão Iniciar, você localizará o título Acessórios do
Windows na ordem alfabética (veja imagem). O navegador Microsoft Edge é um
exemplo.
• Assistência Rápida
• Bloco de Notas
• Calculadora
• Notas Autoadesivas
• Ferramenta de Captura
11
Windows 10
• Paint
• Windows Explorer
• WordPad
Notas Autoadesivas
Bloco de Notas
O Bloco de Notas é um editor de textos simples, sem formatação (significa que
você não poderá sublinhar, inserir imagens e outros recursos).
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Windows 10
Pela simplicidade, é rápido para carregar e usar, tornando-se ideal para tomar
notas ou salvar conversas em chats, usando Ctrl+C e Ctrl+V (a maioria dos chats
não disponibiliza um recurso para salvar).
WordPad
Diferente do Bloco de Notas, o WordPad (substituto do Write) é um editor de
textos mais sofisticado. Podemos dizer, uma "miniatura do Word", inclusive, com
muitas compatibilidades.
É uma alternativa gratuita para criar e/ou editar documentos, como contratos, por
exemplo, mesmo que tenha sido criado originalmente no Word.
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Windows 10
Ferramenta de Captura
A Ferramenta de Captura (Snipping Tool), é de uma simplicidade incrível, mas
extremamente útil. Com a Ferramenta de Captura você copia e salva qualquer
parte da sua tela, transformando num arquivo png ou jpg, por exemplo.
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Windows 10
Graças ao Windows 10, os novos aplicativos do Office para mobile contam com
uma interface ótima para telas de toque e são universais, o que os torna excelentes
para o recurso Continuum do sistema operacional. A função permite que novos
smartphones com o sistema da Microsoft possam ser utilizados como PCs por
meio de um dock específico para conectá-lo a um monitor, permitindo a liberdade
que o teclado e mouse proporcionam.
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Windows 10
Anotações:
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Windows 10
Exercícios
Exercício 1
(FUNDATEC 2017)
I. Recortar.
II. Copiar.
III. Desinstalar.
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) Apenas I e III.
Exercício 2
(A) telas.
(B) pastas.
(C) janelas.
(D) imagens.
(E) programas.
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Windows 10
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
Resposta: Letra B
18
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 1
A) Painel Hub.
B) Barra de Tarefas.
C) Barra de Endereços.
QUESTÃO 2
A) Bloco de Notas;
B) Chrome;
C) Ferramenta de Captura;
D) Paint;
MÉRITO
Apostilas 1
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 3
II. A aba “Horário na Internet” apresenta ao usuário a data e hora das princi -
pais cidades do mundo. Escolhendo o nome de uma cidade nesta aba, podemos
ajustar a data e hora do sistema operacional.
III. Dentre as opções presentes na aba “Data e Hora” podemos, por exemplo,
escolher o fuso horário desejado para configuração do sistema operacional.
A) apenas em I e II.
B) apenas em II e III.
C) apenas em I e III.
D) em I, II e III.
QUESTÃO 4
2
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 5
A) Captura retangular.
D) Captura triangular.
QUESTÃO 6
B) Modo Criança.
C) Jovem Protegido.
D) Restrição em casa.
E) Navegação blindada.
3
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 7
QUESTÃO 8
Com o Windows 10 é possível criar uma conta para cada pessoa que utiliza o
computador, pois é um sistema operacional ______________.
A) aberto.
B) arquitetura livre.
C) domínio público.
D) multiusuário.
4
Questões extras de Windows 10
GABARITO
5
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 1
Qual dos nomes seguintes é válido para um diretório no Windows 10, com
configuração padrão?
A) Pasta:de:arquivos
B) Pasta#de#arquivos
C) C Pasta?de?arquivos
D) Pasta|de|arquivos
E) Pasta\de/arquivos
QUESTÃO 2
A) Acessórios.
B) Inicializar.
C) System.
D) Usuários.
E) Windows.
6
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 3
A) musicas:2017.
B) musicas|2017.
C) musicas#2017.
D) musicas*2017.
QUESTÃO 4
A) Arquivos+selecionados(razão?).
B) Registro_de_Taregas_>mêsAtual.
C) Endereços/Emails/Telefones importantes.
D) Despesas_de_*2015*.
E) ControleMensagens(+)Recebidos&Mensagens(-)Enviados.
7
Questões extras de Windows 10
GABARITO
8
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 1
Para criar uma nova pasta no sistema operacional Windows 10, versão portu -
guês, é utilizado o comando
A) Ctrl + Shift + P
B) Ctrl + P
C) Ctrl + Shift + N
D) Ctrl + Alt + N
QUESTÃO 2
Certo
Errado
9
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 3
A) Logotipo do Windows + R
B) Ctrl + I
C) Alt + T
D) TAB + Delete
QUESTÃO 4
A) V, V, V, F
B) F, V, F, V
C) F, V, V, F
D) F, V, V, V
10
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 5
A) Alt + Tab + A
B) “Tecla do Windows’’ + A
C) Ctrl + C + A
D) Alt + A
QUESTÃO 6
A) Ctrl + X.
B) Ctrl + Z.
C) Alt + F4.
D) Alt + Enter.
11
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 7
QUESTÃO 8
A) F8.
B) Alt + F8.
D) Alt + Enter.
E) Ctrl + Esc.
12
Questões extras de Windows 10
QUESTÃO 9
A) T
B) F
C) R
D) E
E) A
QUESTÃO 10
A) Ctrl+Shift+T
B) Ctrl+Alt+T
C) Ctrl+Alt+Esc
D) Ctrl+Shift+Esc
E) Ctrl+Shift+G
13
Questões extras de Windows 10
GABARITO
14
Linux
Linux
MÉRITO
Apostilas 1
Linux
Distribuições GNU/Linux
O Linux possui várias distribuições. Uma distribuição nada mais é que um ker -
nel acrescido de programas escolhidos a dedo pela equipe que a desenvolve.
Cada distribuição possui suas particularidades, tais como forma de se instalar um
pacote (ou software), interface de instalação do sistema operacional em si, inter -
face gráfica, suporte a hardware. Então resta ao usuário definir que distribuição
atende melhor suas necessidades.
Ubuntu
2
Linux
Debian
Debian é uma das distribuições mais antigas e populares. Ela serviu de base
para a criação de diversas outras distribuições populares, tais como Ubuntu e Ku -
rumin. Como suas características de maior destaque podemos citar:
Linux Mint
A proposta do Linux Mint é ser uma distribuição de desktop com visual ele -
gante, amigável, confortável de usar e bem atualizada.
A distribuição foi lançada inicialmente como uma variante do Ubuntu que con-
tava com os codecs de mídia já na instalação. A evolução foi rápida e hoje é uma
distribuição completa e bem resolvida, com ferramentas próprias de configuração,
aplicativo de instalação de pacotes baseado na web, menus personalizados, entre
outras características únicas e sempre com um visual bem clean e elegante.
Sistema de arquivos
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Linux
Anotações:
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4
Windows XP
Windows XP
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Windows XP
Windows XP
O Windows XP é uma família de sistemas operacionais de 32 e 6 bits criados pela Microsoft para uso
em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e de escritório, laptops, tablets e com-
putadores de mídia. O nome XP vem da palavra experiência. O Windows XP é o sucessor do Windows
2000 e do Windows ME e é o primeiro sistema operacional de consumidor produzido pela Microsoft com
base em uma nova arquitetura e kernel (Windows NT 5.1).
As duas principais versões do sistema operacional são o Windows XP Home Edition para usuários
domésticos e o Windows XP Professional Edition, que oferece recursos adicionais como Windows Server
Domain, dois processadores físicos, e é voltado para usuários avançados e empresas.
O Windows XP Media Center Edition possui mais recursos de multimídia que permitem gravar e sin-
tonizar programas de TV, assistir a filmes em DVD e ouvir música. O Windows XP Tablet PC Edition foi pro-
jetado para iniciar aplicativos usando a plataforma do tablet com o toque de uma caneta.
Duas edições separadas de 64 bits do Windows XP foram lançadas, Windows XP 64-bit Edition para
processadores IA-64 (Itália) e Windows XP Professional x64 Edition para x86-6 Há também o Windows XP
Embedded, uma versão para dispositivos como ATM, e o Windows XP Starter Edition para determinados
mercados e usuários iniciantes.
O Windows XP é conhecido por sua estabilidade e desempenho, que foram aprimorados em relação
às versões do Microsoft Windows 9x. Ele tem uma nova interface de usuário, uma mudança que o tornou
mais utilizável do que as versões anteriores do Windows.
É também a primeira versão do Windows a usar um programa de ativação para combater a pirataria
de software. Essa restrição não agradou a muitos usuários de privacidade. Alguns usuários também criti-
caram o Windows XP por falhas de segurança, integração deficiente de aplicativos como Internet Explorer
6 e Windows Media Player e recursos de conta de usuário.
Suas versões mais recentes com Service Pack 2, 3 e Internet Explorer 7 corrigiram alguns desses pro-
blemas.
2
Windows XP
No final de abril de 2016, o Windows XP era o sistema operacional mais utilizado no mundo, com
62, 43 de market share, ante 85% em dezembro de 2012. Os números mostram uma queda acentuada no
uso do sistema operacional, que foi acelerada pelas o lançamento do Windows 7, que corrigiu problemas
com o Windows Vista.
Em abril de 2016, o Windows XP estava em terceiro lugar com 10,69%, perdendo uma posição para
o Windows 8.1, que estava em segundo lugar com 10,95%, e o Windows 7 ficou em primeiro lugar com
50,3%.
Em dezembro de 2016, o uso do Windows XP caiu para 8% [7][8] (apesar do uso mais alto, como
China 26% Índia; Ásia em geral e África), tornando o Windows XP o quinto mais popular sistema operacio-
nal atrás do Windows 8.1 e OS X (embora as estatísticas o coloquem atrás apenas do Windows 7).
Méri Curiosidade
-O Service Pack 2 (SP2) (de nome de código "Springboard") foi lançado no dia 6 de agosto de 2004.
-O Microsoft Windows XP Service Pack 3 (SP3) começou a ser desenvolvido em março de 2007.
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Etapas De Processamento i3 i5 i7
Etapas De Processamento i3 i5 i7
1
Etapas De Processamento i3 i5 i7
Etapas De Processamento i3 i5 i7
Se você quer uma resposta simples e em poucas palavras, em geral os Core i7s são melhores que
os Core i5s, que por sua vez são melhores que os Core i3s. Não, o Core i7 não tem sete núcleos nem o
Core i3 tem três núcleos. Os números são simplesmente indicativos de seus poderes de processa-
mento relativos. Vamos entrar em mais detalhes a seguir.
Seus níveis relativos de poder de processamento são baseados em uma série de critérios, que
envolvem o número de núcleos, a velocidade do clock (em GHz), o tamanho do cache e as tecnologias
da Intel, como Turbo Boost e Hyper-Threading.
Nota: Os processadores de núcleo podem ser agrupados em termos de seus dispositivos de des-
tino, ou seja, aqueles para notebooks e aqueles para desktops. Cada um tem suas próprias caracterís-
ticas / especificações.
A letra no final do nome de uma CPU é a segunda parte mais importante do código d a Intel a ser
observada. Nas CPUs de desktop, você não verá nenhuma letra ou um 'K'.
As CPUs da série K são 'desbloqueadas'. Isso significa que você pode fazer overclock mais livre-
mente, aumentando a dificuldade em trabalhar para melhorar o desempenho.
Esses processadores são para entusiastas que colocam um pensamento extra no sistema de res-
friamento do PC. O Overclocking aumenta o nível de calor que uma CPU cria, e pode causar proble-
mas com um cooler padrão. Você pode comprar versões 'padrão' e 'desbloqueadas' dos processado-
res Core i3, i5 e i7.
Aprofunde-se um pouco mais, e você encontrará CPUs com letras 'X', 'T' e 'B' também. Os pro-
cessadores T e B possuem recursos extras para uso comercial. E os processadores da série X fazem
parte da 7ª geração. Eles continuam sendo os processadores mais rápidos, mas são muito caros.
Número de núcleos
Quanto mais núcleos houver, mais tarefas (conhecidas como threads) poderão ser atendidas ao
mesmo tempo. O menor número de núcleos pode ser encontrado nos processadores Core i3, ou seja,
que possuem apenas dois núcleos. Atualmente, todo os Core i3s são processadores dual -core.
Todos os processadores Core i5, com exceção do i5-4570 t, são quad-core. O Core i5-4570T é
apenas um processador dual-core com uma velocidade de clock padrão de 2.9GHz. Lembre-se de que
todo os Core i3s também são dual-core. Além disso, o i3-4130 t também é 2.9GHz.
Veja como vários fatores afetam o poder de processamento geral de uma CPU, e determinar se
ela deve ser considerada um i3, um i5 ou um i7. Mesmo que o i5-4570T funcione normalmente com a
2
Etapas De Processamento i3 i5 i7
mesma velocidade que o Core i3-4130T, e mesmo se todos tiverem o mesmo número de núcleos, o i5-
4570T beneficia de uma tecnologia conhecida como Turbo Boost.
Os processadores Core 2 Duo foram lançados em meados de 2006. Esses processadores ainda
estavam sendo utilizados por fabricantes em novos PCs até 2010. Os processadores Core i7, Core i5 e
Core i3 existem desde 2008. Além disso, em 2016, a Intel mudou do tradicional ciclo de atualização
do tick-tock para o ciclo de processo, arquitetura e otimização de três etapas, muito mais lento.
Anteriormente, cada tock seria uma grande atualização em termos de velocidade, eficiência e
fabricação. No entanto, isso provou ser muito difícil agora. O novo ciclo adiciona melhorias e só em
todos os poucos anos veremos grandes atualizações, como passar de chips de 14nm para 10nm.
O Core i3 é o mais recente processador de baixo custo da Intel. Mesmo que o Core i3 seja o mais
baixo do grupo, ele ainda é um processador muito bom, que recebeu boas críticas por parte da maio-
ria dos especialistas e clientes.
A tecnologia por trás dos processadores Core i3 inclui base dual core, suporte a hiperprocessa-
mento e virtualização. Os processadores Core i3 suportam versões de 64 bits do Windows. Aprovei-
tando o novo chipset da Intel, e a tecnologia de 14nm, o Core i3 funciona muito bem para a maioria
das tarefas de computação atuais.
Além disso, este ano é o primeiro ano em que um processador Core i3 (Coffee Lake) terá 4 nú-
cleos em vez de 2. Cada núcleo é basicamente como seu próprio processador, e quanto mais núcleos
você tiver, mais tarefas um computador pode fazer simultaneamente.
A outra grande diferença entre o Core i3 e as versões superiores é que o Core i3 não suporta o
turbo Boost. Turbo Boost é a capacidade de fazer overclock do processador, além da velocidade base
do clock. Além disso, os processadores mais recentes do Coffee Lake i3 reduziram a
hiperprocessamento.
3
Etapas De Processamento i3 i5 i7
Anotações:
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Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
1
Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Os gráficos são recursos utilizados para representar um fenômeno que possa ser mensurado,
quantificado ou ilustrado de forma mais ou menos lógica. Assim como os mapas indicam uma repre-
sentação espacial de um determinado acontecimento ou lugar, os gráficos apontam uma dimensão
estatística sobre um determinado fato.
Por esse motivo, interpretar corretamente os gráficos disponibilizados em textos, notícias, entre
outras situações, é de suma importância para compreender determinados fenômenos. Eles, geral-
mente, comparam informações qualitativas e quantitativas, podendo envolver também o tempo e o
espaço.
Existe uma grande variedade de tipos de gráficos, dentre os quais podemos destacar os de co-
luna, em barras, pizza, área, linha e rede.
Gráficos de coluna
Juntamente aos gráficos em barra, são os mais utilizados. Indicam, geralmente, um dado quanti-
tativo sobre diferentes variáveis, lugares ou setores e não dependem de proporções. Os dados são
indicados na posição vertical, enquanto as divisões qualitativas apresentam-se na posição horizontal.
Gráficos em barra
Possuem basicamente a mesma função dos gráficos em colunas, com os dados na posição hori-
zontal e as informações e divisões na posição vertical.
2
Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Gráficos em pizza
É um tipo de gráfico, também muito utilizado, indicado para expressar uma relação de proporci-
onalidade, em que todos os dados somados compõem o todo de um dado aspecto da realidade.
Semelhantes aos gráficos de pizza, existem os gráficos circulares. A lógica é a mesma, a divisão
de uma esfera em várias partes para indicar as diferentes partes de um todo em termos proporcio-
nais.
3
Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Gráficos em linhas
O gráfico de linha é utilizado para demonstrar uma sequência numérica de um certo dado ao
longo do tempo. É indicado para demonstrar evoluções (ou regressões) que ocorrem em sequência
para que o comportamento dos fenômenos e suas transformações sejam observados.
Gráfico de áreas
É semelhante ao gráfico em linhas, diferenciando-se apenas por evidenciar uma noção de pro-
porção sobre o todo. É também usado para apontar a relação dos diferentes dados entre si.
4
Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Gráfico em rede
Esse tipo de gráfico não é tão comum na disciplina geográfica, sendo mais frequentemente utili-
zado para medição de termos especificamente estatísticos e até em jogos de videogames, on-line ou
do tipo RPG. Sua utilidade é comparar valores distintos de uma mesma variável.
Gráfico em rede sobre a distribuição das atividades no meio rural em um país fictício
Além desses tipos acima apresentados, existem outras várias formas de representar dados e
informações sobre a realidade. O mais importante, além de conhecer cada tipo de gráfico, é procurar
observar com calma todos os dados fornecidos para uma correta leitura das informações disponíveis.
Planilha é uma tabela composta por linhas (horizontais) e colunas (verticais) que tem como ob-
jetivo organizar dados e realizar cálculos através de fórmulas que relacionam os dados. Entre as prin-
cipais funções de uma planilha estão:
Com a ascensão da tecnologia ela passou a ser classificada como planilha eletrônica, que nada
mais é do que uma ferramenta computacional que dispõem dados de forma bidimensional. Assim,
cada célula possui uma coordenada horizontal, representada por uma letra do alfabeto e uma coorde-
nada vertical representada por um número, semelhante a um plano cartesiano. Entre outros nomes,
5
Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
atualmente ela é chamada de planilha eletrônica, planilha de cálculo ou folha de cálculo e em inglês é
conhecida como spreadsheet.
Em caráter histórico, a planilha eletrônica tem uma função contábil, demonstrando várias infor-
mações quantitativas.
Por outro lado, hoje, conhecemos planilhas eletrônicas de diferentes modelos e que cumprem
objetivos diversos. Costumeiramente, profissionais de finanças, vendas e administração são os mais
diretamente ligados a essa ferramenta. Mas a verdade é que as planilhas dominaram todas as áreas
do saber, impactando positivamente no dia a dia daqueles que as utilizam.
1 – Microsoft Excel: considerado o mais popular e, ao mesmo tempo mais completo programa
de planilhas;
2 – Planilha Google: também chamada “Google Sheets” e, da mesma forma que o Excel, con-
siste em uma ferramenta online e gratuita, onde através de uma conta Google seu acesso é permi-
tido, armazenando ainda todos os seus dados em nuvem. Ou seja, suas planilhas são salvas automati-
camente;
3 – Think Free: Permite criar planilhas semelhantes as do Excel com ainda 1GB de espaço dispo-
nível em nuvem para que você armazene os seus trabalhos;
A demonstração financeira é o relatório contábil de uma empresa, que tem como finalidade au-
xiliar o gestor na tomada de decisões que afetarão a situação financeira da organização. Trata -se de
um informe detalhado para os gestores, credores e até o governo, além de outros agentes econômi-
cos.
Com essas demonstrações contábeis, é possível apurar impostos, controlar o fluxo de caixa e
gerenciar melhor o empreendimento. São diversos tipos de demonstrações financeiras existentes, e
cada uma tem um objetivo diferente.
6
Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Agora que você entende melhor o que são demonstrações financeiras, falaremos sobre sua im-
portância. Por meio das demonstrações, a empresa consegue aprovar financiamentos, por exemplo.
Isso porque é nesse documento que estão discriminados os recursos ao dispor do caixa e a capaci-
dade de pagamento da organização.
Conceito de apresentação
Pode-se afirmar que a apresentação é um processo que permite exibir o conteúdo de um tema
na presença de uma audiência. Trata-se de oferecer informação ou torna-la pública através de um dis-
curso, textos, imagens, vídeos, áudios ou componentes multimídia. Uma pessoa vai à apresentação
de um produto sem conhecer nada sobre o mesmo; depois da apresentação, o sujeito em questão já
estará informado sobre as suas características e funções. As apresentações, por conseguinte, têm um
carácter informativo e inclusive didático.
Uma apresentação também acontece quando uma pessoa vai até uma festa ou a casa de um in-
divíduo e esse indivíduo apresenta essa pessoa para seus amigos, familiares, parceiros comerciais,
etc. Por exemplo: “hoje quero fazer a apresentação do meu mais novo sócio” ou também “esse é um
amigo de longa data e um importante parceiro comercial, fazer sua apresentação hoje é uma grande
honra”.
A apresentação também é o aspecto exterior ou fachada de algo: “O professor felicitou -me pelo
conteúdo do trabalho embora me tenha dito que a apresentação era pobre”, “A comida é requintada
e a apresentação dos pratos parece uma obra de arte”, “A apresentação dos chocolates inclui uma
caixa de madeira pintada à mão”.
– “A apresentação do programa da rádio local de hoje ficou a cargo do novo locutor que foi con-
tratado na semana passada”.
7
Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Quando alguém toca ou canta em um determinado local ou mesmo quando realiza algum tipo
de ato artístico, então se costuma dizer que essa pessoa fez uma apresentação, por exemplo: “a sua
apresentação com voz e violão foi muito ovacionada naquela noite” ou também “ele fez uma apresen-
tação ontem naquele restaurante, onde recitou alguns poemas de autores que são sua inspiração”.
Uma apresentação é também uma exibição pública que tenha a finalidade de promover uma
marca ou um produto, por exemplo: a apresentação de uma coleção de moda, a apresentação de um
novo modelo de carro ou uma apresentação para introduzir uma nova marca no mercado.
Definição de apresentação
A princípio, os slides tinham um uso muito restrito: eram criados para serem projetados “ao
vivo” para uma plateia através de um projetor de vídeo ligado ao computador (Datashow). Mas logo
as apresentações deixaram as salas de reunião e de aula para se tornarem o veículo ideal de propaga-
ção de informações em formato sequencial pela Internet. Os arquivos, distribuídos via correio eletrô-
nico, podem ser reproduzidos em qualquer computador que disponha do software adequado. Esses
softwares são chamados de editores de apresentações.
O PowerPoint
Concebido originalmente para ser utilizado em ambientes empresariais, o PowerPoint pode ser
uma interessante ferramenta em outras áreas, pois permite que se exponha qualquer tema de ma-
neira criativa, dinâmica e cativante. A elaboração de uma apresentação requer organização de ideias
e envolve um exercício de análise e síntese para veicular a mensagem pretendida.
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Gráficos, Planilhas, Demonstrativos, Apresentações
Anotações:
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Interpretação de gráficos e tabelas
MÉRITO
Apostilas 1
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráficos
O objetivo de um gráfico é apresentar ao leitor, de forma visual, os dados obtidos
facilitando assim a sua interpretação.
• Fonte: a maioria dos gráficos têm uma fonte, que diz a origem das
informações tratadas junto com o ano em que foram publicadas, essa
informação geralmente é posicionada no canto inferior direito dos gráficos e
tabelas;
• Números: são o elemento mais importante, uma vez que é por meio deles
que fazemos as comparações entre as informações dadas pelos gráficos. Eles
podem representar quantidade ou tempo (mês, ano, período);
2
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de colunas
Este é um dos tipos mais utilizados. Os valores para cada categoria são indicados
pelo eixo y (eixo vertical) e cada coluna é proporcional à sua altura, nas quais as
categorias são indicadas no eixo x (eixo horizontal).
O gráfico de colunas é utilizado quando as legendas forem curtas para que não
haja muitos espaços em branco, como pode acontecer no gráfico de barras, que
apresentaremos mais a diante.
3
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de barras
Quão mais longa (ou alta) a barra for maior quantidade ou a frequência do dado
apresentado. Com base na variação da barra é que o leitor analisa como
determinado dado está em relação aos demais.
4
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de linha
Além de poder ser usada em todas as áreas do conhecimento, uma das vantagens
deste modelo é a viabilidade de fazer análise de mais de uma tabela.
Este tipo de gráfico apresenta uma série como um conjunto de pontos conectados
por uma única linha, que pode variar entre ascendentes (crescimento), descentes
(diminuição) ou constantes de determinado fenômeno.
5
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de pontos
O gráfico de pontos também é conhecido como Dotplot. Ele é usado quando temos
uma tabela de distribuição de frequência, que pode ser absoluta ou relativa. Este
tipo de gráfico tem a finalidade de exibir os dados das tabelas de forma resumida,
permitindo a análise das distribuições desses dados.
O gráfico acima trata da variação do uso diário de energia, que são apresentados
no eixo vertical. Enquanto o eixo horizontal traz a temperatura ambiente, em
Celcius (°C), que varia entre 0 e 25 graus.
6
Interpretação de gráficos e tabelas
Gráfico de setor
Este tipo de gráfico, que também pode ser chamado de “Gráfico de Pizza”, é muito
utilizado, sobretudo, para observação de números percentuais (estatísticos).
A partir disso, entendemos que cada setor (pedaço ou parte) do círculo representa
uma porcentagem deste total, que neste caso está representando o número de
falantes de determinado idioma.
Além do número de casos, outra grandeza (informação) que nos é apresentada são
as cores dos setores, que representam cada idioma falado no mundo. Desse modo,
conseguimos perceber com mais precisão o volume dos dados e a diferença entre
as proporções do assunto.
7
Interpretação de gráficos e tabelas
Este gráfico pode ser usado em atividades de matemática, nas quais é exigido que
seja descoberto o valor de uma porcentagem a partir do valor total. Mas, na
maioria das vezes, não lidaremos com pedações de pizza iguais, este é o desafio.
Tabelas
Tabela simples
Ela é usada para mostrar a relação entre duas grandezas, informações ou dados,
como produto e preço. A tabela simples é formada por duas colunas e são lidas
horizontalmente, ou seja, em linhas (sentido esquerda para direita).
8
Interpretação de gráficos e tabelas
Por meio do exemplo vemos como a tabela de dupla entrada é parte do nosso
cotidiano, dado que a maioria dos alimentos que compramos no mercado vem com
esta tabela com as informações nutricionais no verso.
Para interpretação deste tipo de tabela, temos primeiro a referência dada pelo
título e subtítulo. Então iremos considerar essas quantidades de acordo com a
porção de 200ml (1 unidade do produto).
A partir disso, a primeira coluna dispõe cada um dos nutrientes que compõe o
alimento, a segunda da quantidade, em gramas (g), miligramas (mg) e microgramas
9
Interpretação de gráficos e tabelas
Para ler e entender cada um desses item, fazemos a leitura deles em linhas.
Relacionamos um nutriente, com sua quantidade em gramas e valor diário. E
repetimos isso para todas as demais.
No final da tabela, nos é dado uma informação extra, que podemos relacionar aos
elementos da última coluna dados pelo valor diário. E conseguimos fazer outra
inferência de todas essas informações com uma nova grandeza, que é o valor
médio de calorias da dieta de uma pessoa média adulta.
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Interpretação de gráficos e tabelas
Anotações:
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_________________________________________________________________________________________
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Interpretação de gráficos e tabelas
Exercícios
Exercício 1
ENCCEJA 2017
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Interpretação de gráficos e tabelas
Exercício 2
ENCCEJA 2017
13
Interpretação de gráficos e tabelas
Gabarito
Exercício 1
Resposta: alternativa D)
Exercício 2
Resposta: alternativa C)
14
Correio Eletrônico
Correio Eletrônico
MÉRITO
Apostilas 1
Correio Eletrônico
O que é
Para usá-lo você só precisa de um computador que possua conexão com a internet
e abrir ou criar uma conta de correio eletrônico.
Não é necessário que a pessoa para quem você for enviar a mensagens esteja
conectada à internet no mesmo tempo que você, nem você precisa estar
conectado à internet o tempo todo para receber mensagens.
Como funciona
O correio eletrônico é como uma caixa postal que você pede para uma empresa de
correspondência, só que neste caso você solicita para uma empresa da Internet,
como Google, Outlook ou Yahoo! Resumindo, abrir ou criar uma conta de correio
eletrônico é pedir uma caixa postal gratuita para você.
Na internet, sua caixa postal está junto a muitas outras, é algo parecido com um
enorme edifício cheio delas. Este edifício é chamado de Servidor de Correio e é
propriedade da empresa da Internet que você escolhe para abrir a sua conta
(Google, Outlook, Yahoo!, entre outros ...)
Por isto, o serviço de correspondência é quase instantâneo, não tem custo e pode
viajar ao redor do mundo.
Caixa de Entrada
Todos os servidores de e-mail contam com um espaço para que você possa ver as
mensagens que chegam. Isto é chamado de Caixa de Entrada e consiste em uma
lista das mensagens que você recebeu e onde você encontrará dados adicionais
2
Correio Eletrônico
A diferença entre a Caixa de entrada de Gmail, Outlook! está na maneira que você
organiza e classifica suas mensagens.
Spam ou Lixo Eletrônico: Utilize esta opção para identificar as mensagens que
você não quer voltar a receber e as envia para a lista correspondente.
3
Correio Eletrônico
Excluir: Para aquelas mensagens que você não precisa manter guardada.
Mais ações: Aqui você encontrará mais opções para organizar as suas mensagens
ou correios eletrônicos.
2. Encontre o botão para escrever uma Nova Mensagem. Ele pode estar como
Escrever, Novo ou Escrever Mensagem. Isto depende do seu provedor de
correio eletrônico.
Agora que você acessou o Painel de Escrita, aprenda a usar cada um dos campos
que aparecem para enviar sua primeira mensagem de forma correta.
4
Correio Eletrônico
CC(com cópia): Aqui você pode escrever os endereços das pessoas que você
enviará uma cópia da mensagem. Lembre-se de separá-los com vírgula, se você for
enviar para mais de uma pessoa.
CCO(com cópia oculta): Use este campo para escrever os endereços das pessoas
que também receberão a mensagem mas sem que os demais saibam.
Responder
Clicando, você responderá ao remetente da mensagem que você acaba de ler. Você
verá que na caixa Para automaticamente está escrito o e-mail do remetente da
mensagem.
Responder a todos
Este botão permite que você responda a mensagem tanto para o remetente como
para todas as pessoas a quem você copiou a mensagem. Na caixa Para será
incluído de forma automática o e-mail do remetente e na caixa CC, os e-mails das
pessoas para quem foi copiada a mensagem. O prefixo Re antecede o assunto
inicial da mensagem, também neste caso.
5
Correio Eletrônico
Encaminhar
Permite enviar para outras pessoas a mensagem que você recebeu. Neste caso,
você deve escrever os e-mails de quem você quer que receba a mensagem.
Na caixa Assunto você verá o prefixo Fwd que indica que a mensagem foi enviada
previamente por outro remetente.
Anexar arquivos
Uma vez que você termine de escrever sua mensagem, clique no botão Anexar
Arquivos(Gmail e Yahoo!) ou Inserir (Outlook).
Abrirá uma janela que mostra os arquivos que você tem guardado no seu
computador. Procure aquele que você quer incluir na mensagem e quando você
encontrar o arquivo, clique sobre ele (suponhamos que você queira anexar o
arquivo “Currículo”).
6
Correio Eletrônico
Clique no botão Abrir que está localizado no canto inferior direito desta janela.
Você terá que esperar alguns segundos até que o seu arquivo seja carregado.
Assim que terminar de carregar você verá o arquivo adicionado à sua mensagem.
Agora, envie sua mensagem de correio eletrônico com o arquivo anexado, como
você faria tradicionalmente, dando um clique no botão Enviar. Você pode anexar
mais de um documento a cada mensagem repetindo o mesmo processo anterior.
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Correio Eletrônico
Anotações:
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Correio Eletrônico
Exercícios
Exercício 1
(FGV 2018)
Tito quer enviar um e-mail para um grupo de vinte pessoas, de modo que nenhum
componente do grupo possa descobrir quem são os demais membros. Uma solução
rápida e prática para isso é:
Exercício 2
(VUNESP 2018)
Considere que um e-mail está sendo preparado para o envio. Para que este e-mail
seja enviado pelo sistema de e-mail da Internet é obrigatório que exista
9
Correio Eletrônico
Gabarito
Exercício 1
Exercício 2
10
LibreOffice
LibreOffice
MÉRITO
Apostilas 1
LibreOffice
LibreOffice é uma suíte de aplicativos livre para escritório disponível para Win-
dows, Unix, Solaris, Linux e Mac OS X. A suíte utiliza o formato OpenDocument
(ODF - OpenDocument Format) — formato homologado como ISO/IEC 26300 e NBR
ISO/IEC 26300 — e é também compatível com os formatos do Microsoft Office,
além de outros formatos legados. Alguns deles não são suportados pelas versões
mais recentes do Microsoft Office, mas ainda podem ser abertos pelo LibreOffice.
Calc
O Calc é um programa gratuito que faz parte do LibreOffice e possibilita a cri-
ação, edição e apresentação de planilhas eletrônicas.
2
LibreOffice
lo 3, assim por diante. Este nome será substituído no momento em que o arquivo for
salvo.
Cada planilha contém colunas que são dispostas lado a lado, e linhas que cor-
rem de cima a baixo, assim, são traçadas as linhas de grade da planilha. As colunas
são rotuladas com letras e as linhas são numeradas. Cada planilha possui
1.048.576 linhas e as colunas vão até AMJ.
3
LibreOffice
O Calc aceita a inserção de dados dos tipos: textos, números, datas, horas e
fórmulas.
Quando iniciar o Calc observe que a primeira célula da planilha é a célula com
endereço A1 e já está ativa toda vez que se abre uma planilha nova.
4
LibreOffice
Pressione Para ir
Utilizando o mouse
Através do menu
5
LibreOffice
Usando o AutoAjuste
Dê duplo clique.
Ao salvar uma planilha pela primeira vez é necessário dar um nome significativo
e especificar onde armazená-la. Para salvar uma planilha pela primeira vez:
• Clique em Salvar;
Muitas vezes é preciso exportar arquivos para serem utilizados em outros aplica-
tivos ou em uma versão diferente. Para isso, o arquivo deve ser gravado em um for-
mato que não seja uma planilha do Calc (.ods), mas que seja compatível com outro
software.
6
LibreOffice
Ctrl + F4
Sair do Calc.
Alt + F4
7
LibreOffice
Como copiar
Copiar significa levar o conteúdo de uma ou mais células para que possa ser co-
lado em outro lugar sem perder o conteúdo no seu local de origem.
Isso criará uma cópia do conteúdo do bloco de células origem num local chama-
do de Área de transferência.
8
LibreOffice
Como mover
Mover significa levar o conteúdo de uma ou mais células para que possa ser co-
lado em outro lugar apagando do seu local de origem.
Para mover:
Clique dentro do selecionado, segure e arraste o bloco de células até o local de-
sejado e solte.
9
LibreOffice
Para copiar:
Clique dentro do selecionado, segure e arraste o bloco de células até o local de-
sejado mantendo a tecla <Ctrl> pressionada.
Criar Fórmulas
Uma fórmula é uma expressão matemática. Em uma planilha do Calc, são utili-
zados valores, operadores aritméticos e referências de células para criar fórmulas.
Operadores Aritméticos
+ Adição =C1+C2+C3
- Subtração =C1-G3
* Multiplicação =C1*E9
/ Divisão =C1/5
^ Exponenciação =C1^G3
10
LibreOffice
• Digite o sinal de igual (=) para que o Calc reconheça os caracteres como sen-
do uma fórmula e não como texto;
• Clique na célula B4, aperte +, clique em C4, aperte +, clique em D4, aperte +,
clique em E4;
• Tecle <Enter>.
• Tecle <Enter>;
11
LibreOffice
Listas de preenchimento
Repita o processo para cada coluna, sempre clicando sobre a célula da linha 1 e
arrastando para baixo até a linha 12, através da alça de preenchimento.
Supondo que você utilize determinados dados com certa freqüência, é possível
criar uma nova lista contendo estes dados, para não precisar digitá-los novamente.
Crie três listas: Norte, Sul, Leste e Oeste – Primavera, Verão, Outono e Inverno
- Bento Gonçalves, Canoas, Caxias do Sul, Erechim, Farroupilha, Feliz, Ibirubá, Osório,
Porto Alegre, Restinga, Rio Grande e Sertão.
• Clique em Opções;
12
LibreOffice
Classificação de dados
Clique numa célula qualquer da coluna que será classificada, ou seja, se deseja
classificar pelo Vendedor, clique em qualquer célula que contenha o nome de um
vendedor.
Inserir
• Selecione o nº de planilhas.
13
LibreOffice
Excluir
• Clique em Excluir;
Ou
Esta é uma opção para que a visualização da planilha seja mais fácil.
14
LibreOffice
Mover planilhas
• Selecione a planilha 1;
Inserir colunas
Inserir linhas
Sempre que for necessário retirar uma coluna ou uma linha verifique as altera-
ções nos resultados das fórmulas ou das funções.
15
LibreOffice
Observe que é possível ocultar linhas ou colunas sem afetar as fórmulas de uma
planilha; as fórmulas ainda fazem referência a todos os dados das colunas ou linhas
ocultas – eles apenas não ficarão visíveis.
Ocultar planilhas
16
LibreOffice
Reexibir Planilhas
Quando uma planilha está protegida, nenhuma alteração pode ser feita até que
você a desproteja novamente.
Quando a planilha está protegida só pode ser utilizada para leitura. Na tentativa
de alteração, o Calc apresentará um aviso
17
LibreOffice
• Abra o arquivo;
Senha de abertura faz com que o arquivo seja aberto apenas por usuários
que conheçam a senha. Senha para leitura faz com que o arquivo seja aberto so-
mente para leitura dos dados, sem acesso as alterações.
Intervalo de células
Um intervalo é uma célula ou mais células que podem ser editadas, excluídas,
formatadas, impressas ou usadas como argumento em uma fórmula. Um intervalo
pode conter células contíguas ou alternadas.
18
LibreOffice
Para desativar a seleção, basta clicar o mouse em qualquer outra posição ou uti-
lizar as teclas de direção.
O Calc oferece várias ferramentas para tornar as planilhas mais atraentes e pro-
fissionais. A aparência de uma planilha não afeta sua funcionalidade – se os valores
e as fórmulas estiverem corretos, os resultados desejados serão obtidos, mas a apa-
rência facilita e agiliza a leitura dos dados. A formatação é utilizada para que as in-
19
LibreOffice
Para utilizar os recursos de formatação, crie uma nova planilha e grave-a com o
nome de Cesta e Fantasia.
Renomeie a guia Planilha1 para Produtos e entre com os dados conforme figu-
ra a seguir:
Ou
20
LibreOffice
Selecione D3:E3
Limpar a formatação
Não basta teclar <Delete>, pois quando pressionar esta tecla apenas o conteú-
do da célula é apagado.
Serve para copiar a formatação para outras células da mesma planilha ou para
outras planilhas.
- Cor da fonte
- Bordas:
• Selecione A1.
21
LibreOffice
Formatação automática
Há situações em que você não tem tempo para gastar com a formatação. Para
tornar os dados de formatação mais eficientes, o Calc inclui vários tipos de formata-
ções automáticas.
Selecione A1:F11.
• Digite o texto.
Para que a anotação torne-se permanentemente visível, clique com o botão di-
reito do mouse na célula que contém a anotação e escolha a opção Mostrar anota-
ção. Esta opção é útil quando se deseja que as anotações fiquem visíveis na impres-
são da planilha. Para esconder novamente basta clicar o botão direito na célula da
anotação e desmarcar a opção Mostrar anotação.
22
LibreOffice
Apagar a anotação
Elaboração de fórmulas
Referência Relativa
Quando se cola ou arrasta uma fórmula para uma nova célula, as referências de
célula na fórmula se ajustam automaticamente em relação as suas novas localiza-
ções para calcularem a mesma fórmula com as informações das novas células. Esse
ajuste automático chama-se endereço relativo, que poupa o trabalho de criar no-
vas fórmulas para cada linha ou coluna em uma planilha.
No cálculo do Preço Total (coluna F), a fórmula elaborada para a célula F7 deve
ser a mesma para as linhas 8 a 13 desta coluna.
23
LibreOffice
Referência Absoluta
Existem situações que exigem que a fórmula copiada mantenha fixa a(s) refe-
rência(s) de determinada(s) célula(s).
Para o cálculo do Novo Preço Unitário, elabore uma fórmula com o aumento
de 8% do Preço Unitário, isto é, a célula D7 deverá conter =C7+C7*C3. E esta fór-
mula deverá ser copiada para as células D8:D13.
Verifique que ocorreram erros nos cálculos na coluna Novo Preço Unitário de-
vido à utilização de referência relativa, pois a célula C3, que contém o índice de
aumento, deve permanecer fixa na fórmula.
Função SE( )
E aí? Quanto você ganhou? A maioria de vocês que está lendo isto agora ganhou
R$ 100,00.
SE( for brasileiro; ganha R$ 100,00; se não, R$ 1,00.). Não mudou nada,
né?
Última mudança:
Isto é a função SE(). Como você notou, começamos com uma frase normal e, no
final, acabamos com uma função.
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LibreOffice
=SE(A1+B1=4;"Ana";"Reynaldo")
Agora vamos ler com as palavras “dele”: SE A1+B1 FOR IGUAL a 4; Escreva
Ana; SE NÃO FOR=4 Escreva Reynaldo.
Note que os nomes Ana e Reynaldo estão entre aspas. Isto é o mesmo que
mandar o Calc escrever na célula o que estiver entre aspas.
No intervalo D2:D6 some o Tempo total das voltas, na célula E2 digite a fun-
ção que retorna se o maratonista atingiu ou não o Índice Olímpico. A célula E2 de-
verá ser copiada e colada nas células E3:E6. Das opções abaixo qual alternativa re-
presenta corretamente a fórmula digitada na célula E2?
a) =SE(D2<=C$8;”SIM”;”NÃO”)
b) =SE(D2<=C8;”SIM”;”NÃO”)
c) =SE(D2<=$C8;”SIM”;”NÃO”)
d) =SE(D2<>$C$8;”SIM”;”NÃO”)
e) =SE(D2>=C$8;”SIM”;”NÃO”)
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LibreOffice
SE aninhado
Iremos colocar uma função SE() dentro de outra função SE() Ficará assim:
=SE(E2>=7;"APROVADO";SE(E2>=6;"RECUPERAÇÃO";"REPROVADO"))
Se a nota for maior ou igual a 7 a resposta será “Aprovado”, se não for, caímos
na segunda função SE que também tem duas possibilidades – Recuperação ou Re-
provado.
Mínimo
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LibreOffice
Máximo
=MÍNIMO(C5:C10)
=MÁXIMO(C5:C10)
Arred
Esta função é muito útil quando cálculos matemáticos serão realizados com
base nos valores arredondados.
Não pense que a função ARRED faz a mesma coisa que os botões Aumentar ou
Diminuir Casas Decimais, pois usando esses botões, só a formatação da célula (apa-
rência) é alterada mas o seu conteúdo permanece o mesmo, ou seja, o número inici -
al colocado na célula continua com o mesmo número de casas decimais do momento
da sua inserção, podendo ocasionar diferenças nos cálculos matemáticos.
Truncar
Esta função é muito útil quando cálculos matemáticos serão realizados com
base nos valores truncados onde casas decimais deverão ser ignoradas.
27
LibreOffice
Funções Cont.
Existem alguns tipos de funções Cont. no Calc, e elas tem objetivo de contar a
quantidade dos itens contidos na planilha, estabelecendo critérios específicos para
isso ou não.
Cont.Valores()
Calcula o número de células não vazias, ou seja, o número de células com dados
em uma lista.
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LibreOffice
Cont.Se()
Formate a planilha.
• Calcule:
29
LibreOffice
=AGORA()
Insere a data e a hora atuais na planilha. A data e a hora serão atualizadas sem-
pre que a planilha for recalculada.
Como o Calc utiliza a data do sistema operacional não é preciso indicar argu-
mentos para a função
AGORA.
=HOJE()
Gráficos
30
LibreOffice
Para analisarmos de maneira mais fácil os dados referentes às vendas das ces-
tas, elabora-se um gráfico da seguinte forma:
31
LibreOffice
Escolha o tipo de gráfico adequado, existem vários tipos, você deve tomar muito
cuidado na escolha do gráfico, de forma que represente os dados da forma mais di-
reta e de simples compreensão.
32
LibreOffice
1. Tipo
- O contorno deve estar acinzentado, clicar em cima do gráfico com o botão di-
reito do mouse
- Clicar em "Ok"
2. Posição e Tamanho
33
LibreOffice
- definir onde foi digitado o nome da variável e onde estão os dados - no campo
"Categorias" pode-se definir rótulos.
4. Qualquer elemento
Tudo no gráfico pode ser alterado: a posição, os títulos, a área ocupada etc.
Notar que, dependendo do que tiver sido selecionado a janela pode conter dife-
rentes abas:
Visualizar Página
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LibreOffice
Configurar Página
• Em seguida, uma janela será aberta e nela será possível formatar o documento
de acordo com as necessidades do usuário, podendo, entre outras, alterar o formato
do papel, a largura, a altura, e a orientação, além de definir as margens, o alinha-
mento, cabeçalho, rodapé.
35
LibreOffice
Intervalo de impressão
Pode definir o intervalo de células de uma folha de cálculo que deverá ser im-
presso.
As células da folha que não fazem parte do intervalo de impressão definido não
são impressas.
Sabe aquela planilha com 1000 linhas que está trabalhando e toda hora precisa
subir ao início da tabela para ver qual é aquela coluna? Para resolver isso tem um
jeito muito fácil e prático, que é congelar a linha ou coluna para que possa trabalhar
sem ter ir ao início verificar a qual esta corresponde.
2 - Selecione uma linha ou coluna logo abaixo ou ao lado da que deseja congelar;
3 - Clique em Janela; 4 - Selecione Congelar.
36
LibreOffice
Pronto, agora é só mover a planilha para baixo ou para o lado e verá que a colu-
na foi congelada. Para “descongelar” uma coluna ou linha clique em qualquer célula
depois do congelado e clique no menu Janela, desmarque a opção Congelar.
Filtro
37
LibreOffice
AutoFiltro
Com esta opção, criam-se opções para seleção de dados no cabeçalho da plani-
lha:
Setas Drop-down são inseridas nos rótulos. Clicando sobre elas, pode-se esco-
lher o critério de filtragem.
Filtro Padrão
Inserindo figuras
No Calc, é possível inserir figuras contidas em qualquer pasta que contenha ima-
gens.
38
LibreOffice
• Clique em Inserir.
• Clique em Figura.
39
LibreOffice
LibreOffice Writer
O Writer possui todas as características necessárias de um processador de
textos moderno ou de uma ferramenta de editoração, riquíssima para criação de
cartas, livros, relatórios, noticiários, cadernos e outros tipos de documentos. O Writer
é capaz de exportar arquivos para os formatos HTML, XHTML, XML, Portable
Document Format (PDF) da Adobe, e várias versões de arquivos do Microsoft Word.
A Interface do Writer
Barra de Menu
40
LibreOffice
Novo: Onde você pode criar um novo documento de sua escolha como Texto,
Planilha, Apresentação, Desenho, Banco de Dados e outros.
Assistentes: Onde você pode selecionar o tipo de texto que deseja escrever
como Carta, Fax, Agenda e outros. Incluindo também o Conversor de Documentos,
41
LibreOffice
este recurso garante que os arquivos serão convertidos mantendo seus nomes e
também os originais, para efeito de cópia de segurança.
Salvar: Se o seu documento ainda não foi salvo ele irá trabalhar semelhante ao
Salvar Como, pedindo para que você dê um nome e o local de destino. Mas se você
já salvou o seu documento e clicar em Salvar, ele irá salvá-lo diretamente, sem
perguntar onde deseja salvá-lo e onde salvá-lo.
Salvar Como: Se você não salvou o seu documento ainda, ele irá te perguntar
onde deseja salvar e o nome do arquivo. Caso você já tenha o documento salvo, mas
deseja salvá-lo com outro nome, você clicar em Salvar Como e salvá-lo com outro
nome, mantendo os dois documentos.
Exportar: Permite que você exporte o seu documento no formato que desejar.
Exportar Como PDF: Permite que você exporte o seu documento no formato
PDF. Enviar: Permite que você envie o documento por e-mail em diferentes formatos,
ou como documento mestre, ou como documento HTML e outros.
42
LibreOffice
Assinaturas Digitais : Para poder utilizar esta opção, você tem que procurar
uma entidade certificadora, pois para autenticar documento, não é qualquer
pessoa/empresa que podem realizar este tipo de serviço. Ela opção simula uma
assinatura real, ou seja, não existe mais a necessidade de impressão do documento
para ter assinatura e ter validade jurídica.
43
LibreOffice
Sair : Difere do comando Fechar, que afeta o documento em uso. Este comando
encerra também o próprio LibreOffice: todos os documentos abertos serão fechados,
e caso um deles apresente alterações ainda não gravadas, será oferecida a opção de
atualizar a sua gravação. Abaixo desse último comando, o menu Arquivo apresenta
uma listagem dos quatro arquivos LibreOffice gravados mais recentemente,
quantidade que pode ser alterada através do comando Configurar do menu
Ferramentas. Qualquer um desses arquivos pode ser aberto com apenas um clique.
44
LibreOffice
45
LibreOffice
46
LibreOffice
47
LibreOffice
Navegador: Este recurso, acionado também pela tecla F5, facilita o acesso a
qualquer parte do documento, memorizando as posições de cada objeto no texto em
edição.
48
LibreOffice
Quebra Manual: Pontos de quebra são locais onde se torna necessária uma
modificação no desenvolvimento normal da edição. Por exemplo, quando você não
tem mais espaço para continuar em uma página, será obrigado a passar para a
página seguinte e aí, se localiza uma Quebra de Página. Uma vez inserida, uma
quebra manual só poderá ser removida manualmente.
49
LibreOffice
• Outros: Abre caixa de diálogo que apresenta todas as opções disponíveis para
inserção de um campo genérico no documento. A caixa de diálogo que dispõe de
seis guias: Banco de Dados, Documento, Referência cruzada, Funções, Informações
do documento e Variáveis.
50
LibreOffice
• Seção: Nesta guia, você pode atribuir o nome e a seção que será criada, criar
vínculos com outros arquivos, pode definir condições de proteção contra gravação e
até mesmo ocultar seção.
51
LibreOffice
52
LibreOffice
Anotação: Insere uma anotação na posição do cursor, a qual fica assinalada por
um pequeno retângulo amarelo. Para inserir uma anotação:
Script: São instruções programáveis que podem ser executadas sem interação
do usuário. Este comando abre, na posição corrente do cursor, uma tela para
inserção do script, o qual fica assinalado por um retângulo verde. Este recurso não
será detalhado, por fugir da alçada desse livro.
Você pode definir se a formatação daquele parágrafo (ou palavra) será adotada
em todos os parágrafos que possuírem formatação idêntica, dentro do documento, o
que facilita em muito a criação do índice. Introduza os dados e clique em OK.
53
LibreOffice
54
LibreOffice
Quadro: Insere uma moldura no texto, com várias opções de plano de fundo,
cor, imagem, etc. Além das opções padrão, também é possível empregar uma
imagem ou motivo escolhido pelo usuário.
• Objeto OLE: Insere objetos do tipo OLE, que são dotados de características
peculiares (não são aceitos na área de transferência). Esse tipo de objeto pode
ser editado quando se ativa a sua fonte por meio de um duplo clique.
• Som e vídeo: Abre caixa de diálogo para seleção de arquivos deste tipo a
serem inseridos.
55
LibreOffice
•
Menu Formatar reúne os comandos de formatação de todos os componentes
editáveis.
Fonte:
56
LibreOffice
• Tipo: Afeta a aparência das letras, tais como: negrito, itálico, etc.
• O espaçamento do carácter.
● Plano de fundo: Possibilita definir uma cor de fundo a ser aplicada sob o
que está sendo digitado, contribuindo para destacar trechos do texto.
57
LibreOffice
58
LibreOffice
• Plano de fundo: Possibilita escolher uma cor ou uma imagem como plano de
fundo, que será aplicada em todo o texto.
Alterar caixa: Altera a formatação de uma frase, como inicializá-la com letra
maiúscula, todas as letras em maiúsculas ou minúsculas.
Colunas: Tem caixa de diálogo que é bastante intuitiva e completa. Você ainda
pode modificar um estilo adotando uma formatação de coluna.
59
LibreOffice
pode ser transportada para dentro do designer com o mouse, após ser selecionada).
Abre-se uma janela para digitação do título do estilo recém-criado.
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LibreOffice
• Menu Tabela este menu contém diversas facilidades para criação de tabelas,
ao invés de importar tabelas do LibreOffice Calc, poderemos fazer diretamente
dentro do LibreOffice Writer. Iremos abordar as principais funções desse software.
Como mostrado abaixo:
Mesclar células: Quando preciso juntar duas ou mais células, ativo esta opção.
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LibreOffice
• Menu Ferramentas este menu contém facilidades que podem ser usadas
durante a edição. Como mostrado abaixo:
Ortografia e Gramática: Também pode ser acionado pela tecla de atalho F7.
Esta opção, sublinha as palavras em desacordo com os padrões ortográficos
registrados. Uma vez atingido o final do documento, o programa pergunta se
devemos retornar ao início, para completar a verificação.
62
LibreOffice
Aqui Galeria: Selecionando essa opção, abrirá uma caixa de diálogo. Você
poderá selecionar figuras da galeria e incluí-las no documento de edição. Selecione o
botão Novo Tema a fim de abrir uma área de edição específica, na qual será inserido
o arquivo (ou os arquivos) que irá integrar o novo tema da Galeria. Clique em OK,
para concluir a operação.
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LibreOffice
Filtros XML: Abre uma caixa de diálogo com o qual você pode criar, editar,
apagar e testar filtros para importação e exportação, de arquivos XML. Este assunto,
foge o alcance desse livro.
• Menu Janela este menu permite abrir uma nova janela de trabalho e também
possibilita consultar a listagem de todos os documentos que se encontram abertos.
Como mostrado abaixo:
Nova Janela: Este comando abre uma janela adicional para fornecer uma nova
área de trabalho para o documento ativo. Você pode utilizar esta nova janela para
visualizar o documento em posições diferentes ou pode usá-la para ativar outro
documento.
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LibreOffice
Lista de documentos abertos: Cada novo documento que for aberto será
acrescentado à lista que aparece na área abaixo do comando Fechar Janela. Um [●],
à esquerda do título do documento ativo, facilita à sua identificação.
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LibreOffice
Barra de Formatação
Barra de Status
• Número da Página
• Estilo de Página
Mostra o estilo utilizado na página atual. Para alterar o estilo da página clique
com o botão direito neste campo. Uma lista dos estilos de página disponíveis será
mostrada. Escolha um estilo diferente clicando nele.
• Idioma
Mostra o idioma atual para o texto selecionado. Clique com o botão direito para
abrir um menu onde você pode escolher outro idioma. Você também pode escolher a
opção Nenhum, esta opção não verifica a ortografia ou escolher a opção Mais...
para abrir a caixa de diálogo Caractere.
• Modo de Inserção
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LibreOffice
• Modo de Seleção
• Assinatura Digital
• Exibir layout
Clique em um dos ícones para alterar entre página única, lado a lado ou modo
livreto. Você pode editar o documento em qualquer modo de exibição.
• Zoom
Assim que o Writer é iniciado já está apto a receber entrada de textos com suas
configurações padrões. Em todo caso, se desejar-se criar um novo documento pode
ser facilmente feito. Abaixo uma sequência exemplo que explica passo a passo a
criação e edição básica de um documento no LibreOffice:
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LibreOffice
Edições básicas
• você pode fazer isso clicando com o botão esquerdo do mouse e sem soltá-lo
arraste a seta por toda a extensão do título e então solte o botão do mouse.
NOTA: observe que se você digitou o novo título exatamente no lugar do antigo,
ele herdará a formatação do anterior.
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LibreOffice
• Itálico:
• ou clicar Ctrl+i;
• Negrito:
• Sublinhado:
Dicas:
• Evitar utilizar entre as palavras mais que um espaço, caso contrário algumas
formatações/alinhamentos podem não sair como o esperado.
Utilizando o Teclado
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LibreOffice
Copiar
Esta ação é feita através de Menu Editar → Copiar Tecla de atalho Ctrl+c,
permite que você armazene um trecho de texto ou objeto para a área de
transferência. • Cópia convencional
• Cópia Rápida
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LibreOffice
2.- Clique, com a tecla Ctrl pressionada, sobre a seleção e arraste até a posição
desejada, soltando primeiramente o botão do mouse e em seguida, a tecla Ctrl.
Mover
Esta ação é feita através de Menu Editar → Recortar Tecla de atalho Ctrl+x
• Movimentação Rápida
• Movimentação Convencional
2.Com a tecla Ctrl+Alt pressionada clique na seta para cima ou para baixo. O
parágrafo ou os parágrafos selecionados mudaram de posição com o próximo de
cima ou de baixo, conforme tecla utilizada.
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LibreOffice
Configurando Página
Para Desfazer algo que você tenha feito errado, basta clicar no Menu Editar →
Desfazer. Se preferir você pode usar o teclado e pressionar Ctrl+Z, ou ainda clicar
no Botão Desfazer da Barra de Botões:
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LibreOffice
Caso tenha usado o comando Desfazer e gostaria de voltar ao que era antes de
desfazer, basta usar o comando Refazer clicando em Editar → Refazer. Se preferir
Por padrão, o Writer oferece 100 oportunidades para desfazer ou refazer. Isto
quer dizer que você pode fazer 100 coisas erradas que o Writer poderá ir voltando à
medida que você usar o comando Desfazer ou Refazer.
Se a sua intenção é após muito alterar o seu documento, quiser que ele volte ao
que era até a última vez que o mesmo foi salvo, basta clicar no Menu Arquivo →
Recarregar e na mensagem que surge, clicar em Sim.
Formatando Parágrafos
Guia Alinhamento
• Alinhamento à esquerda
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LibreOffice
• Alinhamento à direita
• Alinhamento ao centro
• Alinhamento Justificado
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LibreOffice
• Recuo
1.Antes do texto:
2.Depois do texto:
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LibreOffice
3.Primeira linha
• Espaçamento
Utilize essa opção para determinar o espaço abaixo e acima do parágrafo onde
se encontra o cursor.
• Espaçamento de linhas
Guia Capitulares
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LibreOffice
Você pode capitular uma letra, uma palavra ou um conjunto de texto, mas o
usual é capitular apenas a primeira letra do parágrafo principal.
• Exibir Capitulares: Inicialmente, marque essa opção. É ela que vai lhe
permitir visualizar o efeito.
• Palavra Inteira: Caso você queira que toda a palavra seja capitulada, marque
essa opção.
• Espaço entre o texto: Defina qual será o espaço entre o texto e a(s) letra(s)
em destaque.
• Conteúdo: Aqui, você pode optar por digitar o texto a ser capitulado e ainda
definir o estilo de caracteres.
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LibreOffice
Guia Bordas
• Disposição de linhas
• Linha
• Espaçamento do conteúdo
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LibreOffice
Estilo de sombra
Com essa caixa de opção selecionada, o parágrafo atual sempre será mantido
junto com o próximo parágrafo, mesmo quando houver quebra de página.
Com essa caixa de opção selecionada, o Writer fará o controle de linhas órfãs,
ou seja, a quantidade de linhas especificada em linhas que deverá ficar no início do
parágrafo em caso de quebra de página.
Com essa caixa de opção selecionada, o Writer fará o controle de linhas viúvas,
ou seja, a quantidade de linhas especificada em linhas, que deverá ficar no final do
parágrafo em caso de quebra de página.
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LibreOffice
Guia Tabulações
• Posição
Tipo
Define o tipo de tabulação que será utilizado. Observe a opção Decimal, logo
abaixo se encontra um campo denominado Caractere é aí que se define o caractere
separador de decimal. No Brasil, utiliza-se a vírgula.
• Caractere de preenchimento
Aqui você define qual caractere será utilizado para preenchimento que antecede
a tela Tab. O Writer apresenta três opções de preenchimento, mas você pode optar
por outro no campo Caractere.
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LibreOffice
Utilizando Zoom
Cabeçalho e Rodapé
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LibreOffice
Numeração de Páginas
Quebras de Páginas
Quebrar uma página significa iniciar um assunto no início de uma página, sendo
que este assunto estava na página anterior. Para inserir uma quebra de página,
pressione a tecla Ctrl+Enter, ou Menu Inserir → Quebra Manual, marque a opção
Quebra de Página e clique em Ok.
Além da Quebra de página, a tela acima também pode ser utilizada para Quebra
de linha e Quebra de coluna.
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LibreOffice
Colunas
Trabalhar com colunas no Writer é muito fácil. Para isto, clique no Menu
Formatar → Colunas. Surgirá a Janela Colunas.
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LibreOffice
Verificador Ortográfico
“Era esperado que a liberdade fosse em parte. Mas ao que tudo indica
será total.”
Para corrigir as palavras erradas, basta clicar com o Botão Direito do mouse
sobre a mesma. No menu que aparece, escolher a palavra certa. Caso não tenha,
devemos então clicar em Adicionar, caso a palavra esteja realmente certa.
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LibreOffice
Só adicione palavras quando estiver certo de que a mesma está correta. Use a opção
Auto Correção quando cometer sempre o mesmo erro. As marcas de erro só
aparecem se o botão AutoVerificação Automática (barra de botões – principal) estiver
ativado e o dicionário Português Brasil instalado.
Podemos corrigir erros em textos de outra maneira com muito mais opções.
Clique no Botão Verificação Ortográfica ou Menu Ferramentas → Ortografia e
Gramática.
Localizar e Substituir
• Mais/ Menos Opções: reúne mais opções de busca. Marcando uma destas
opções sem saber ao certo o que ela fará, o Writer poderá não encontrar a
palavra pesquisada;
• Localizar: Seleciona a palavra pesquisada uma de cada vez. Útil quando não
desejamos localizar todas as ocorrências;
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LibreOffice
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LibreOffice
Clique no Menu Tabela → Inserir → Tabela ou clique no Botão Tabela que está
na Barra de Ferramentas Padrão.
Inserindo Figuras
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LibreOffice
Formatando Caracteres
Guia Fonte
• Fonte
• Tipos de fonte
Nesta caixa estão disponíveis os tipos para a fonte selecionada. Para escolher,
basta dar um clique sobre o tipo desejado e verificar o exemplo.
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LibreOffice
• Tamanho
• Idioma
• Sublinhado
• Tachado
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LibreOffice
• Cor da fonte
• Efeitos
Além do sublinhado e cor, pode-se aplicar efeitos na fonte. Para isso, clique
sobre a opção do efeito desejado.
• Relevo
• Sobrelinha
Com este efeito pode-se aplicar efeitos de sobrelinha na fonte. Para isso, clique
sobre a opção do efeito desejado.
Guia Posição
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LibreOffice
• Posição
Sobrescrito, onde os caracteres ficam acima dos caracteres padrões (ex. Texto
sobrescrito
);
• Rotação/dimensionamento
Guia Hyperlink
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LibreOffice
Caracteres não-imprimíveis
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LibreOffice
Arquivo
Abrir um Arquivo
Padrão.
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LibreOffice
Novo Arquivo
Para termos um novo arquivo, o LibreOffice traz uma grande facilidade. Se você
abriu o Writer e deseja abrir um novo arquivo também do Writer, você pode
simplesmente clicar no Botão Novo :
Mas se deseja quer um novo arquivo que não seja do Writer, você pode
simplesmente clicar no Botão Novo um documento de outro programa do pacote,
basta usar o Menu Arquivo → Novo e escolher que tipo de novo documento deseja.
E se ao invés de clicar, você pressionar o Botão Novo, o mesmo menu aparecerá
para a escolha do documento.
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LibreOffice
Inserir Arquivo
Salvar Arquivo
Ctrl+Shift+s.:
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LibreOffice
Navegue pela barra lateral até achar o diretório desejado, nomeie o arquivo e
selecione a extensão e em seguida clique no botão Salvar.
Para salvar o arquivo com senha basta marcar a caixa Salvar com Senha na
janela de Salvar Como.
Na próxima vez que você abrir o documento, será solicitada a sua senha. Se
você entrar com uma senha errada, o documento não será aberto. Portanto, muito
cuidado com os arquivos com senha, pois é praticamente impossível descobrir
senhas de arquivos do LibreOffice.
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LibreOffice
Auto Correção
Na tela acima são mostradas para a maioria das opções duas caixas de seleção:
[S] e [D]. Por uma falha no processo de tradução do LibreOffice, pode-se dizer que
[S] = [M] e [D] = [T].
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LibreOffice
Auto Substituir
Acima podemos ver duas colunas (Substituir e Por), logo abaixo tem uma
caixa com a lista das substituições inseridas. A palavra à direita (coluna substituir) é
a palavra a ser substituída, e a palavra à direita (coluna Por), é a palavra que será a
substituta. Ex. quando se digitar a palavra aqeule a mesma será substituída por
aquele.
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LibreOffice
Auto Completar
99
LibreOffice
• Aceitar com: representa a tecla que deverá ser pressionada para aceitar o
recurso Completar Palavra. Outras opções de teclas são: End, Space (barra de
espaço) e Right (seta para direita).
Percebe-se que esse recurso é muito útil para a digitação de textos, longos ou
pequenos, pois diminui os erros e o tempo de digitação.
O LibreOffice permite que você envie documentos por e-mail de forma rápida e
fácil. Você pode anexar os documentos em três formatos diferentes: Texto do
OpenDocument Format, o formato padrão do Writer (.ODT), o formato do Microsoft
Office (.DOC) ou PDF.
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LibreOffice
101
LibreOffice
Mala Direta é um recurso do LibreOffice muito útil para criar e imprimir várias
cópias de um documento para enviar para uma lista de diferentes destinatários,
etiquetas de endereçamento e envelopes.
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LibreOffice
Para obter o arquivo .CSV basta você escolher a opção de Salvar ou Salvar
Como, que abrirá uma caixa de diálogo com o local que deseja salvar o seu arquivo,
o nome do arquivo e o formato do arquivo.
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LibreOffice
Depois que criamos o nosso arquivo, Banco de Dados, com os dados que
queremos, iremos agora demonstrar o funcionamento da Mala Direta. Para
exemplificarmos usaremos um documento no formato mostrado abaixo, e em
seguida mostraremos como preencher os campos que queremos, utilizando o Banco
de Dados criado.
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LibreOffice
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LibreOffice
Como podemos ver, o Banco de Dados possui todos os campos que precisamos
para preencher. Os mesmos campos que também criamos anteriormente, e dentro
desses campos temos os valores de cada um. O uso de Mala Direta é muito útil para
empresas quando deseja-se realizar a impressão de um mesmo documento para
muitos destinatários, pois elimina o trabalho de editar campos como nome, cidade,
país.
Agora vem uma parte muito importante, que é a inserção dos dados no nosso
documento, mostraremos como preencher os campos utilizando o nosso Banco de
Dados.
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LibreOffice
Faça o mesmo para todos os campos que deseja preencher, repetindo o mesmo
processo, o tamanho das fontes podem ser alteradas mas não há problema, basta
formatá-las para deixar no padrão desejado. Após terminar de preencher todos os
campos, basta você ir em Ferramentas → Assistente de mala direta.
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LibreOffice
Procurar..., você irá selecionar um arquivo que você já tenha criado como mala
direta;
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LibreOffice
A quarta opção: Iniciar a partir de um modelo abrirá uma janela com opções
já definidas pelo sistema do Writer;
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LibreOffice
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LibreOffice
Para poder editar os blocos de endereço, clique em Mais..., uma janela irá se
abrir. Nesta nova janela você poderá selecionar um exemplo de bloco de endereço e
Editar ou Excluir, também poderá criar o seu próprio bloco de endereço.
111
LibreOffice
Por padrão, o documento não possui nenhuma saudação, mas se você quiser
adicionar uma saudação basta clicar na caixa Esse documento deveria conter
uma saudação. Você tem a opção de Inserir uma saudação personalizada.
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LibreOffice
Para fazer uma saudação geral, clique na combo box Saudação geral que
algumas opções de saudação irá aparecer para você, quando escolher uma
saudação você pode vê-la no campo de Visualizar logo abaixo da combo box.
Depois que você escolher o padrão da sua saudação você também pode alterá-
la acrescentando um bloco de endereço.
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LibreOffice
Envelope
Você também pode formatar o Envelope, vá na aba Formato. Nesta aba você
tem as opções de posicionar os campos do seu envelope, o formato, tamanho e
largura de seus campos.
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LibreOffice
Depois que o Envelope estiver pronto, você pode imprimi-lo indo na aba
Impressora.
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LibreOffice
Impress
https://documentation.libreoffice.org/assets/Uploads/Documentation/pt-br/
GS50/PDF/GS5006-Introducao-ao-Impress-ptbr.pdf
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LibreOffice
Anotações:
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Microsoft Office 2010
1
Microsoft Office 2010
Microsoft Office 2010, também chamado de Office 14, é uma suíte de escritório ou uma Infor-
mática Intermediária para Microsoft Windows, sucessor do Microsoft Office 2007. A Microsoft Office
2010 oferece compatibilidade estendida a diversos formatos de arquivos, atualizações de interface do
usuário e uma requintada experiência do usuário. Uma versão 64-bit do Office 2010 estará disponível.
Ele estará disponível para Windows XP SP3, Windows Vista e Windows 7. Além disso, o Office 2010
marca a estreia das versões gratuitas online do Word, Excel, PowerPoint e OneNote, que trabalharão
nos três mais populares navegadores (Microsoft Internet Explorer, Google Chrome, Mozilla Firefox, e
Safari). A Microsoft anunciou na manhã do dia 28 de julho de 2010, em São Paulo, o lançamento da
versão brasileira do Office 2010 para usuário final Foi à última versão do Office compatível com o
Windows XP, Windows Server 2003, Windows Vista e Windows Server 2008.
História
Em 10 de janeiro de 2009, capturas de tela do Office 2010 numa compilação alpha foram vaza-
das por um testador.
Características
De acordo com um artigo publicado no Infoworld, em abril de 2006, o Office 2010 será mais "à
base de papel" do que as versões anteriores. O artigo cita Simon Witts, vice-presidente corporativo
da empresa e do Microsoft Partner Group, que afirmou que não haveria recursos personalizados aos
trabalhadores em "papéis, como a investigação e desenvolvimento profissional, as vendas pess oas, e
os recursos humanos. "Contração de ideias denominado Web 2.0", quando implementada na Inter-
net, é provável que a Microsoft irá incorporar funcionalidades do SharePoint Server no Office 2010.
O Office programaria a norma ISO 2010 versões compatíveis do Office Open XML, que foi padro-
nizado como o ISO 29500, em Março de 2008.
Novas funcionalidades também incluiriam uma base de ferramenta de captura de tela, uma fer-
ramenta de remoção de fundo, um modo de documento protegido, os novos modelos e permissão de
autor Smartart. O "Botão Office" do Office 2007 seria substituído por um botão que leva a uma ja-
nela-menu full-file, conhecida como Backstage Vista, oferecendo acesso fácil a tarefas centradas fun-
ções como a impressão e compartilhamento. Um refinada interface de Ribbon (lit., "fita" ou "faixa")
2
Microsoft Office 2010
estaria presentes em todas as aplicações do Office 2010, incluindo o Office Outlook, Visio, OneNote,
Project e Publisher. As aplicações do Office 2010 também teriam jumplists funcionais no Windows 7.
Em 15 de abril de 2009, a Microsoft confirmou que o Office 2010 seria oficialmente lançado no
primeiro trimestre de 2010. Eles anunciaram, em 12 de maio de 2009, num evento Tech Ed, que o Of-
fice 2010 iria começar os ensaios técnicos durante julho. Será também a primeira versão do Office
para uso em ambas as versões 32 bits e 64 bits.
3
Formatos de arquivos e extensões
Formatos de arquivos e
extensões
MÉRITO
Apostilas 1
Formatos de arquivos e extensões
Áudio
WMA – Esta extensão, muito semelhante ao MP3, foi criada pela Microsoft e
ganhou espaço dentro do mundo da informática por ser o formato especial para o
Windows Media Player. Ao passar músicas de um CD de áudio para o seu computa -
dor usando o programa, todos os arquivos formados são criados em WMA. Hoje,
praticamente todos os players de música reproduzem o formato sem complica -
ções.
AAC – Sigla que significa codificação avançada de áudio, o AAC foi criado pela
Apple a fim de concorrer diretamente com o MP3 e o WMA, visando superá-los em
qualidade sem aumentar demasiadamente o tamanho dos arquivos. Menos conhe-
cido, o formato pode ser reproduzido em iPods e similares, além de players de mí -
dia para computador.
2
Formatos de arquivos e extensões
criadas nele envolvem diversas saídas de áudio com freqüências bem divididas,
criando a sensação de imersão que percebemos ao fazer uso de home theaters ou
quando vamos ao cinema.
Vídeo
MKV – Esta sigla denomina o padrão de vídeo criado pela Matroska, empresa
de software livre que busca ampliar o uso do formato. Ele apresenta ótima quali -
dade de áudio e vídeo e já está sendo adotado por diversos softwares, em especi -
al os de licença livre.
Imagem
3
Formatos de arquivos e extensões
PNG – Este formato surgiu em sua época pelo fato dos algoritmos utilizados
pelo GIF serem patenteados, encarecendo a utilização dele. O PNG suporta canais
alga e apresenta maior gama de cores.
Compactadores
ZIP – A extensão do compactador Winzip se tornou tão famosa que já foi cria-
do até o verbo “zipar” para mencionar a compactação de arquivos. O programa é
um dos pioneiros em sua área, sendo amplamente usado para a tarefa desde sua
criação.
RAR – Este é o segundo formato mais utilizado de compactação, tido por mui -
tos como superior ao ZIP. O Winrar, programa que faz uso dele, é um dos aplicati -
vos mais completos para o formato, além de oferecer suporte ao ZIP e a muitos
outros.
Documentos
TXT – Como o próprio nome deixa indicado, a extensão de nome TXT refere-
se aos arquivos simples de texto criados com o bloco de notas do Windows. Eles
são extremamente leves e podem ser executados em praticamente qualquer ver -
são do sistema operacional.
4
Formatos de arquivos e extensões
5
Formatos de arquivos e extensões
Anotações:
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6
Microsoft Word Completo
1
Microsoft Word Completo
Os menus e barras de ferramentas foram substituídos por fitas (guias e comandos) e vistas dos
bastidores (área de gestão de ficheiros)
No topo do Word 2013 está a fita de Opções, que também está organizada em separadores. Cada
separador tem várias opções diferentes em forma de fita. Estas fitas estão organizadas em grupos, que
contêm comandos diferentes. Os comandos são botões, caixas para introduzir informações e menus.
Ficheiro, que acede a uma área de gestão de ficheiros chamada Backstage. Oferece várias opções
tais como Novo Ficheiro, Abrir Ficheiro, Guardar, Guardar como, Imprimir, Partilhar, Fechar, Contas e
Opções.
2
Microsoft Word Completo
Inserir. Página, tabela, ilustração, aplicação, ligação, comentário, cabeçalho/rodapé, texto, sím-
bolo.
Correspondência. Criar, começar a enviar por e-mail, guardar e inserir campos, ver resultados,
terminar.
3
Microsoft Word Completo
Para selecionar uma única palavra, faça duplo clique sobre ela. Para selecionar uma linha de texto,
clique à esquerda da mesma.
Selecionar opções para alterar a fonte, tamanho da fonte e cor da fonte, e para negrito, itálico ou
sublinhar o texto.
Formato de cópia.
Pincel de formatação Clique no pincel de formatação e selecione o texto cuja formatação pretende
copiar.
Cabeçalho
Pode adicionar ou alterar o texto no cabeçalho ou rodapé. Para mais informações sobre o que
pode fazer com os cabeçalhos, ver Edição de cabeçalhos e rodapés existentes. Para editar um cabeçalho
ou rodapé que já tenha sido criado, faça duplo clique sobre ele.
Para apagar um cabeçalho, por exemplo para apagar o cabeçalho da página de título, selecione
esse cabeçalho e assinale 'A primeira página é diferente'.
Selecione Close Header and Footer (Fechar cabeçalho e rodapé) ou prima Esc para sair.
Para apagar, selecionar Inserir, Cabeçalho (ou Rodapé), Apagar Cabeçalho (ou Rodapé).
Para traçar sempre a primeira linha, mudar o estilo 'Normal' para 'Parágrafo'.
Na 'Página inicial', clique com o botão direito do rato sobre o estilo 'Normal'.
Parágrafo Palavra.
Na versão Word Online, em 'Style', clicar na seta para baixo e seleccionar 'Paragraph'. Faça isto
para a parte do documento que pretende recuar/aluzar.
5
Microsoft Word Completo
Fontes
Descarregar ficheiros de fontes. Estes são normalmente comprimidos numa pasta .zip. Dentro da
pasta .zip existem várias variações da mesma fonte, tais como 'light' e 'heavy'. A pasta .zip geralmente
tem este aspecto.
Se o ficheiro da fonte estiver zipado, clique com o botão direito do rato sobre a pasta .zip e
selecione 'Extrair' para o extrair. Verá os ficheiros de fontes TrueType e OpenType disponíveis.
Se for convidado a permitir que o programa faça alterações no seu computador e se confiar na
fonte da fonte, clique em Sim.
Todas as fontes são armazenadas na pasta C:/Windows Fonts. Também pode adicionar fontes
simplesmente arrastando os ficheiros de fontes da pasta de ficheiros descompactados para esta pasta;
o Windows irá instalá-las automaticamente, ou pode adicioná-las à pasta de fontes arrastando-as da
pasta de ficheiros descompactados para a pasta WindowsFonts. Se quiser ver como são as fontes, abra
a pasta Fontes, clique com o botão direito do rato no ficheiro da fonte e clique em Pré -visualizar.
Outra forma de verificar as fontes instaladas é a partir do Painel de Controlo: no Wind ows 7 e
Windows 10, vá ao Painel de Controlo → Fontes; no Windows 8.1, vá ao Painel de Controlo → Aparência
e Personalização → Fontes.
Colunas
Ao adicionar colunas, pode formatar o seu documento num esquema de colunas ao estilo de
jornal. No separador Layout da página, clicar em Colunas e depois clicar no layout desejado.
Para aplicar uma estrutura de colunas apenas a uma parte do documento, selecione o texto que
pretende formatar com o cursor.
6
Microsoft Word Completo
Para iniciar uma lista numerada, introduza 1, uma paragem completa (.) um espaço, e texto; o
Word inicia automaticamente uma lista numerada.
Para completar a lista, prima Enter até que as balas e a numeração estejam descativadas.
Tabelas
Para inserir uma tabela básica, clique em Inserir > Tabela e mova o cursor sobre a grelha até que
o número desejado de colunas e linhas seja realçado.
Para inserir uma tabela maior ou personalizar uma tabela, selecionar Inserir → Tabela → Inserir
Tabela.
7
Microsoft Word Completo
Impressão
Para ver páginas individuais, clique nas setas para a frente e para trás na parte inferior da página.
Este cera mostra a página destacada do documento, utilizando as setas na página de impressão.
Se o texto for demasiado pequeno para ser lido, pode usar o cursor de zoom na parte inferior da
página para ampliá-lo.
Selecione o número de cópias e quaisquer outras opções que deseje depois clique no botão
Imprimirem.
Controle De Quebras
O Word insere automaticamente uma quebra de linha no final de cada página. Também pode
inserir manualmente uma quebra de página se quiser iniciar uma nova página no seu documento.
Legendas
A função 'Inserir legenda' do Word facilita a adição de legendas a imagens num documento de
forma sistemática.
Em outras aplicações do Office, como o PowerPoint, pode adicionar manualmente uma caixa de
texto junto à imagem e agrupar a caixa de texto e a imagem. Siga os passos abaixo para saber como
fazer isto. Se forem utilizadas múltiplas imagens numa série, estas devem ser numeradas manualmente.
8
Microsoft Word Completo
Para utilizar a etiqueta predefinida (figura), introduza uma legenda na caixa 'Legenda'.
Índice.
Criação de um índice
Se tiver feito alterações ao documento que afetem o índice, clique com o botão direito do rato no
índice e selecione os campos Atualizar para atualizar o índice.
9
Microsoft Word Completo
Muitas vezes falta uma entrada porque o título não tem a forma de um título.
Acrescentar um título.
Atualizar o índice.
Inserção De Objetos
Botão objeto
Selecionar Inserir.
Selecionar OK.
10
Microsoft Word Completo
Campos Predefinidos
Para criar um modelo com campos auto completados, siga estes passos
Clique OK. É exibida uma mensagem de exemplo; clique OK para voltar ao documento.
Nota: Para ver o código de campo que introduziu, clique com o botão direito do rato no campo e
clique em 'Alternar código de campo'. Em alternativa, prima ALT + F9 no teclado.
Repita os passos a-f para cada campo de espaço reservado que pretende inserir no documento.
Tipo.
FILLIN "mensagem", onde a mensagem é uma instrução que o Word incita o utilizador.
Nota: Se a tecla F9 for premida com o ponto de inserção no campo, será exibida uma mensagem
de amostra. Se estiver a criar um campo de reserva de lugar, não precisa de seguir este procedimento.
11
Microsoft Word Completo
Nome do modelo.
Caixas De Texto
Pode adicionar, copiar e apagar caixas de texto nas aplicações Microsoft Office. As caixas de texto
permitem-lhe adicionar texto em qualquer parte de um ficheiro. Por exemplo, pode criar uma citação
de texto ou uma barra lateral para chamar a atenção para informações importantes; em Word, ver
Adicionar, copiar e apagar caixas de texto em Word.
Para adicionar uma caixa de texto, selecione a aplicação a partir da lista pendente.
Prima Ctrl+C.
Nota: Certifique-se de que o ponteiro está na borda da caixa de texto, não dentro dela. Se estiver
dentro da caixa, o comando Ctrl+C copia o texto, não a caixa.
Nota: Certifique-se de que o ponteiro está na borda e não dentro da caixa de texto. Se estiver
dentro da caixa, a tecla Delete apaga o texto, não a caixa.
12
Redes de Computadores e Web
Redes de Computadores e
Web
MÉRITO
Apostilas 1
Redes de Computadores e Web
Aplicações comerciais
2
Redes de Computadores e Web
Aplicações Domésticas
Dispositivos
O site que você acessa, o e-mail que envia, a conversa no WhatsApp, etc.
Tudo exige um computador ou servidor para armazenar essas informações para
que elas sejam acessadas ou usadas em qualquer momento.
3
Redes de Computadores e Web
LAN (Local Area Network, ou Rede Local). É uma rede onde seu tamanho se li -
mita a apenas uma pequena região física. Uma rede de área local (LAN) é uma
rede que conecta computadores e dispositivos em uma área geográfica limitada,
como uma casa, escola, prédio de escritórios ou grupo de edifícios bem posiciona -
do. Cada computador ou dispositivo na rede é um nó. LANs com fio são geralmen-
te baseadas em tecnologia Ethernet. Novos padrões como o ITU-T G.hn também
fornecem uma maneira de criar uma LAN com fio usando a fiação existente, como
cabos coaxiais, linhas telefônicas e linhas de energia. [26] Contudo, atualmente
em locais onde realizar o cabeamento possa ser um trabalho custoso, a rede LAN
pode ser projetada para utilizar o protocolo 802.11, ou seja, uma rede wireless
(sem fio), porém é uma conexão que pode possuir um desempenho inferior em re-
lação a redes cabeadas com tecnologia Ethernet, visto que os sinais wireless nor-
malmente terão que enfrentar obstáculos como paredes que podem interferir na
transmissão dos sinais.
4
Redes de Computadores e Web
CAN (Campus Area Network, ou rede de área do campus). Uma rede que
abrange uma área mais ampla, onde pode-se conter vários prédios dentro de um
espaço continuo ligados em rede. Esta segundo Tanenbaum em seu livro "Redes
de computadores" é uma LAN, justamente porque esta área dita ampla, abrange
10 quarteirões ou aproximadamente 2.500m quadrados. Esta rede é pequena
quando comparado a uma cidade.
WAN (Wide Area Network, ou rede de longa distância). Uma WAN integra
equipamentos em diversas localizações geográficas (hosts, computadores, rou-
ters/gateways, etc.), envolvendo diversos países e continentes (Ex: a Internet, as
redes dos bancos internacionais, como o Citibank).
5
Redes de Computadores e Web
VPN (Virtual Private Network, ou Rede virtual privada). É uma rede de comu -
nicação privada comumente utilizada por grandes empresas, que consiste em pos -
suir um ou mais computadores com alta capacidade de armazenamento e de pro -
cessamento chamado de servidor, onde os dados da empresa e suas filiais podem
ficar armazenados. Assim de forma compartilhada filiais empresariais de diferen-
tes estados, cidades ou países podem ter acesso às informações da empresa de
maneira remota e ágil.
Topologia
A topologia de rede é o canal no qual o meio de rede está conectado aos com -
putadores e outros componentes de uma rede de computadores. Essencialmente,
é a estrutura topológica da rede, e pode ser descrito física ou logicamente. Há vá -
rias formas nas quais se podem organizar a interligação entre cada um dos nós
(computadores) da rede. Existem duas categorias básicas de topologias de rede:
• Topologia física
• Topologia lógica
6
Redes de Computadores e Web
Topologia em Estrela
Neste tipo de rede, todos os usuários comunicam-se com um nodo (nó) cen-
tral, que tem o controle supervisor do sistema, chamado host. Por meio do host os
usuários podem se comunicar entre si e com processadores remotos ou terminais.
No segundo caso, o host funciona como um comutador de mensagens para passar
dados entre eles.
O gerenciamento das comunicações por este nó central pode ser por chavea -
mento de pacotes ou de circuitos.
Entretanto, se uma falha ocorrer no nó central, todo sistema pode ficar fora
do ar. A solução deste problema seria a redundância, mas isto acarreta um au -
mento considerável de custos.
A expansão de uma rede desse tipo só pode ser feita até um certo limite, im -
posto pelo nó central: em termos de capacidade de chaveamento, número de cir -
cuitos concorrentes que podem ser gerenciados e números de nós que podem ser
servidos.
7
Redes de Computadores e Web
Topologia em Anel
A topologia em anel como o próprio nome diz tem um formato circular. A topo -
logia mais famosa nesse tipo de rede de computadores é denominada Token Ring.
Redes em anel são, teoricamente, capazes de transmitir e receber dados em qual -
quer direção. As configurações mais usuais, no entanto, são, unidirecionais, de
forma a simplificar o projeto dos repetidores e tornar menos sofisticados os proto -
colos de comunicação que asseguram a entrega da mensagem ao destino correta -
mente e em sequência, pois sendo unidirecionais evitam o problema de roteamen -
to.
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Redes de Computadores e Web
Interface de Rede
Repetidores e Hubs
9
Redes de Computadores e Web
Switches
Roteadores
Intranet
A intranet é uma rede interna, fechada e exclusiva, com acesso somente para
os funcionários de uma determinada empresa e muitas vezes liberado somente no
ambiente de trabalho e em computadores registrados na rede. Essa restrição do
ambiente de trabalho não é necessária, já que as intranets não são necessaria -
mente LANs, mas sim redes construídas sobre a internet. Em outras palavras, tec -
nicamente é possível acessar intranets de qualquer computador ligado à internet,
caso a mesma também esteja ligada à internet.
10
Redes de Computadores e Web
Extranet
Quando alguma informação dessa intranet é aberta a clientes ou fornecedores
dessa empresa, essa rede passa a ser chamada de extranet. Se sua empresa tem
uma intranet e seu fornecedor também e ambas essas redes privadas comparti -
lham uma rede entre si, para facilitar pedidos, pagamentos e o que mais precisa-
rem, essa rede compartilhada é conhecida como extranet. Ainda, se sua empresa
abre uma parte de sua rede para contato com o cliente, ou permite uma interface
de acesso dos fornecedores essa rede com ele é chamada de extranet.
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Redes de Computadores e Web
Anotações:
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Redes sociais
Redes sociais
MÉRITO
Apostilas 1
Redes sociais
Redes sociais, no mundo virtual, são sites e aplicativos que operam em níveis
diversos — como profissional, de relacionamento, dentre outros — mas sempre
permitindo o compartilhamento de informações entre pessoas e/ou empresas.
As redes sociais online podem operar em diferentes níveis, como, por exem-
plo, redes de relacionamentos (Facebook, Twitter, Instagram, Google+, Youtube,
MySpace, Badoo), redes profissionais (Linkedin), redes comunitárias (redes sociais
em bairros ou cidades), redes políticas, redes militares, dentre outras, e permitem
analisar a forma como as organizações desenvolvem a sua atividade, como os in-
divíduos alcançam os seus objetivos ou medir o capital social – o valor que os indi -
víduos obtêm da rede social.
2
Redes sociais
Redes sociais online tais como Facebook, WhatsApp, VK, Google+, MySpace,
Twitter, Badoo WorldPlatform (normalmente estamos acostumados a redes sociais
públicas, mas existem privadas. Normalmente, existem estágios de tempo em
cada rede social até que se torne pública) que é um serviço online, plataforma ou
site que foca em construir e refletir redes sociais ou relações sociais entre pesso -
as, que, por exemplo, compartilham interesses e/ou atividades, bate-papo, jogar
com os amigos, entre outras funções.
Como já dito acima, existem redes sociais públicas, em que o registro está
desbloqueado para todos. As privadas podem pedir o endereço eletrônico e só de -
pois de uma resposta é que o registro fica disponível, nesse tipo de rede nem
sempre são aceitos todos os tipos de pessoas. Existem ainda as redes sociais pes -
soais, para família ou amigos, pouco conhecidas na Internet.
3
Redes sociais
Figura 1: Número de usuários nas redes sociais mais populares no Brasil no ano de 2018
4
Redes sociais
O Twitter foi uma rede social inovadora que teve um sucesso muito grande.
Com o surgimento de outras redes sociais, e formato de interação, ele perdeu
muitos usuários.
O LinkedIn é a maior rede social com foco profissional, onde os usuários po-
dem publicar informações relacionadas ao mercado de trabalho, oportunidades de
emprego, divulgação de serviços e, principalmente networking.
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Redes sociais
Anotações:
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Conhecimento Básico Sobre Segurança Da Informação
1
Conhecimento Básico Sobre Segurança Da Informação
De fato, é um conceito bastante abrangente, mas que podemos entender de forma mais clara ao
dividi-lo em duas partes:
Para tanto, se ampara em cinco pilares (sobre os quais vamos falar mais à frente), sendo suas
ações capazes de ampliar a proteção ao conteúdo, mas sem garantir a segurança absoluta.
Isso significa dizer que, mesmo se a informação estiver armazenada para uso restrito, sempre
haverá um risco.
Cabe aos profissionais da área, então, trabalhar para que ele seja o menor possível, empre-
gando técnicas, táticas e ferramentas constantemente atualizadas – o que funciona como uma res-
posta proporcional aos avanços existentes também nas ações promovidas pelos cibercriminosos.
Vale esclarecer ainda que o conceito de informação é tão amplo quanto possível, já que pode
compreender dados financeiros, bancários, relacionados a um projeto, serviço ou propriedade inte-
lectual, entre outros, pertencentes à empresa ou de posse dela.
Nesse tipo de empresa, além das suas informações, há todo o tipo de conteúdo dos clientes,
como dados do seu faturamento, incluindo receitas e despesas, também fiscais e tributários, como
notas, recibos e declarações à Receita Federal, assim como bancários, especialmente se o escritório
faz a sua gestão financeira e de contas a pagar e a receber.
Perceba nesse exemplo a enorme quantidade de informações que precisam ser mantidas longe
de mãos erradas.
2
Conhecimento Básico Sobre Segurança Da Informação
Dados daquilo que a empresa compra e vende, dos seus funcionários, dos impostos que paga e
muito mais estão expostos diariamente a riscos diversos.
Não que no passado a ameaça não existisse, mas é inegável que hoje ela é maior.
O mesmo avanço da tecnologia que agrega a vantagem de acessar todo o tipo de informação de
qualquer lugar, a qualquer momento, por dispositivos diversos, implica na maior exposição dos da-
dos.
Particularmente nas empresas, uma ameaça que preocupa bastante é a do ransomware, ou ví-
rus de resgate.
O que esse tipo de ataque faz é sequestrar as informações, bloquear o seu acesso pelo proprie-
tário e cobrar um alto valor para liberá-las.
Somente nos primeiros meses deste ano, foram mais de 200 milhões de casos, informou relató-
rio de ameaças cibernéticas da Sonicwall.
Na América Latina, de acordo com Kaspersky Lab, o Brasil é líder entre as ocorrências de ran-
somware, respondendo por 55% dos ataques em toda a região.
Grosso modo, significa que, se uma empresa instalada no Brasil, seja qual for o seu porte, não
realizar esforços de segurança da informação, é bastante grande a chance de ela ser a próxima vítima.
Originalmente, contudo, eram cinco os pilares que regiam as ações de proteção aos dados nas
empresas.
3
Conhecimento Básico Sobre Segurança Da Informação
Disponibilidade: é preciso garantir que os dados estejam acessíveis para uso por tais pessoas
quando for necessário, ou seja, de modo permanente a elas
Integridade: a informação protegida deve ser íntegra, ou seja, sem sofrer qualquer alteração in-
devida, não importa por quem e nem em qual etapa, se no processamento ou no envio.
Autenticidade: a ideia aqui é assegurar que a origem e autoria do conteúdo sejam mesmo a
anunciada
Irretratabilidade: também chamada de não repúdio, impõe ao responsável por assinar a trans-
missão das informações assumirem o ato.
Em linhas gerais, portanto, são esses os pilares para a implantação em uma empresa de um sis-
tema de gestão de segurança da informação (SGSI).
Mas há outros termos importantes com os quais um profissional da área trabalha no dia a dia.
Podemos citar a legalidade, que diz respeito à adequação do conteúdo protegido à legislação
vigente.
E tem ainda a auditoria, que permite examinar o histórico de um evento de segurança da infor-
mação, rastreando as suas etapas e os responsáveis por cada uma delas.
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Conhecimento Básico Sobre Segurança Da Informação
Anotações:
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Gerenciamento E Armazenamento
Gerenciamento E Armazenamento
1
Gerenciamento E Armazenamento
Gerenciamento E Armazenamento
Embora as ferramentas e técnicas exatas usadas para gerenciar o armazenamento de dados se-
jam diferentes entre as organizações, a seguir listamos alguns processos comuns do gerenciamento
de armazenamento:
A prática de aproveitar máquinas virtuais (vms, virtual machines) para dissociar o software dos
ambientes operacionais de hardware.
Uma técnica usada para liberar espaço na unidade, fechar lacunas de memória, reduzir tempos
de recuperação e, de alguma forma, maximizar sua capacidade de armazenamento.
2
Gerenciamento E Armazenamento
Manter os dados potencializando seus negócios de maneira rápida, confiável e disponível 24 ho-
ras por dia, 7 dias por semana.
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Gerenciamento E Armazenamento
Anotações:
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Internet
Internet
MÉRITO
Apostilas 1
Internet
Navegar na Internet é como andar por uma cidade. Os nomes das ruas e os
números das residências das cidades são organizados para facilitar a localização
dos endereços. Cada página (site) também tem o seu endereço. Veja um exemplo:
http://www.mec.gov.br
Os Estados Unidos organizaram a internet. Por isso é o único país que não usa sigla
identificadora em seus sites e endereços eletrônicos.
2
Internet
URL
URLs começam com letras que identificam o tipo de endereço, como “http”,
“ftp”, etc. Essas letras são seguidas por dois pontos (:) e duas barras (//). Em
seguida, o nome do computador é listado, seguido de um diretório e do nome
do arquivo.
.gov: Indica que o Website é uma organização governamental. .com: Indica que o
Website é uma organização comercial.
.br: Indica que o Website é uma organização localizada no Brasil, assim como
na França é ".fr"
3
Internet
Ferramenta de busca
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Internet
• Mac: ⌘ + p
5. Clique em Imprimir.
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Internet
Anotações:
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Office 2016
Office 2016
MÉRITO
Apostilas 1
Office 2016
MS Word 2016
O Microsoft Word 2016 é a parte de processamento de texto do pacote de
programas de produtividade do Microsoft Office recentemente atualizado da
Microsoft. Ele fornece vários novos recursos e melhorias nos recursos existentes.
Barra de título 1 : exibe o nome de arquivo do documento que está sendo editado
e o nome do software que você está usando. Ele também inclui a minimizar padrão,
restauração, botões e fechar.
Guia de arquivo de 3 : clique neste botão para localizar comandos que atuam no
documento, em vez do conteúdo do documento, como o novo, Abrir, Salvar como,
Imprimir e Fechar.
2
Office 2016
3) Clique em Salvar.
Você pode abrir um documento do Word para continuar seu trabalho. Para abrir
um documento, faça o seguinte:
3
Office 2016
Dica: Você também pode abrir um documento a partir do Word clicando na guia
arquivo e, em seguida, clicando em Abrir. Para abrir um documento que salvo
recentemente, clique em recentes.
4
Office 2016
5
Office 2016
Estilos
Estilos permitem formatar rapidamente os principais elementos em seu
documento, como títulos, títulos e legendas. Siga as etapas abaixo para aplicar
estilos ao texto no seu documento.
2. Na guia início no grupo estilos, pause o ponteiro sobre qualquer estilo para
ver uma visualização ao vivo diretamente no seu documento. Para ver a
lista completa de estilos, clique na seta mais para abrir o painel de estilos.
3. Para aplicar o estilo que é mais apropriado para o seu texto, basta clicar
nele.
2. Para aplicar o conjunto de estilos que é mais apropriado para o seu texto,
basta clicar nele.
6
Office 2016
Espaçamento de linha
Com o Word, você pode alterar facilmente o espaçamento entre linhas e
parágrafos em seu documento.
Visualizar e imprimir
É fácil visualizar qual será a aparência do layout do seu documento quando
impresso sem realmente imprimir.
7
Office 2016
Crie uma lista de apenas um nível ou uma lista de vários níveis para mostrar listas
em uma lista.
Ao criar uma lista numerada ou com marcadores, você pode seguir um destes
procedimentos:
8
Office 2016
Para inserir uma tabela maior ou personalizar uma tabela, selecione Inserir >
Tabela > Inserir Tabela.
9
Office 2016
Dicas:
Se você já tiver texto separado por guias, poderá convertê-lo rapidamente em uma
tabela. Selecione Inserir > Tabela e selecione Converter Texto em Tabela.
Para desenhar sua própria tabela, selecione Inserir > Tabela> Desenhar tabela.
Inserir imagens
1- Siga um destes procedimentos:
• Selecione Inserir > imagens >este dispositivo para uma imagem em seu
computador.
Para inserir uma quebra de texto em torno de uma imagem, selecione a imagem e,
em seguida, selecione uma opção de quebra de texto.
10
Office 2016
MS Excel 2016
Excel ou Microsoft Excel é um aplicativo de criação de planilhas eletrônicas. Foi
criado pela Microsoft em 1987 para computadores que usam o sistema
operacional da empresa antes já rodava no Mac (1985).
Cada célula possui um endereço, que a identifica dentro de uma planilha, o qual é
representado pela letra da coluna e o número da linha à qual a célula pertence.
Exemplo: o endereço da célula na coluna C, linha 5 é C5. Quando precisamos
referenciar um célula em uma fórmula, para que o seu valor seja usado na fórmula,
usamos o endereço desta célula.
11
Office 2016
Ou pressione Ctrl+N.
Inserir dados
12
Office 2016
Atalhos do Excel
F1 - Exibe o painel de Ajuda do Excel
F3 - Exibe a caixa de diálogo "Colocar nome", caso tenham sido definidos nomes na
pasta de trabalho
F11 - Cria um gráfico dos dados no intervalo atual em uma folha de Gráfico
separada
CTRL+’ - Copia uma fórmula da célula que está acima da célula ativa para a célula
ou a barra de fórmulas.
13
Office 2016
CTRL+6 - Alterna entre ocultar objetos, exibir objetos e exibir espaços reservados
para objetos.
SHIFT+F5 - Também exibe essa guia, enquanto SHIFT+F4 repete a última ação de
Localizar.
CTRL+G - Exibe a caixa de diálogo Ir para. (F5 também exibe essa caixa de diálogo.)
14
Office 2016
CTRL+B - Salva o arquivo ativo com seu nome de arquivo, local e formato atual.
15
Office 2016
CTRL+SHIFT+" -Copia o valor da célula que está acima da célula ativa para a célula
ou a barra de fórmulas.
16
Office 2016
Já os grupos são aqueles conjuntos de ferramentas que estão dentro das "guias".
Dentro dos grupos há ainda as ferramentas.
Grupo Fonte com as opções de fontes, tamanho de fontes, aumentar fonte, reduzir
fonte, negrito, itálico, sublinhado, bordas, cor de preenchimento, cor de fonte e
menu drop down de formatar células fonte.
17
Office 2016
Guia Inserir
Grupo Gráficos com as opções colunas, linhas, pizza, barras, área, dispersão,
outros gráficos e o menu dropdown para inserir gráficos.
Grupo Texto com as opções caixa de texto, cabeçalho e rodapé, Wordart, linha de
assinatura e objeto.
18
Office 2016
Grupo Dimensionar para Ajustar com as opções largura, altura, escala e o menu
dropdown para configurar página.
Guia Fórmulas
Grupo Nomes Definidos com as opções gerenciador de nomes, definir nome, usar
em fórmula e criar a partir da seleção.
Guia Dados
Grupo Obter Dados Externos com as opções do access, da web, de texto, de outras
fontes e conexões existentes.
19
Office 2016
Guia Revisão
Guia Exibição
Grupo Mostrar com as opções régua, linhas de grade, barras de fórmulas, títulos.
Grupo Janela com as opções nova janela, organizar tudo, congelar painéis, dividir,
ocultar, reexibir, exibir lado a lado, rolagem sincronizada, redefinir posição da
janela, salvar espaço de trabalho e alternar janelas.
20
Office 2016
1º passo) 35 mais 4 = 39
2º passo) 39 menos 36 = 3
3º passo) 3 mais 5 = 8
2º passo) 4 vezes 2 = 8
3º passo) 12 mais 8 = 20
21
Office 2016
Soma
Inicialmente é necessário que você saiba que a soma possui a sua fórmula
específica de uso. Sua sintaxe é bem intuitiva: =Soma(valores ou intervalos a
somar). Note no exemplo abaixo que você pode, inclusive, misturar números
"soltos" com referências a células e ou intervalos.
Caso queira fazer uma conta sem a fórmula, o seu sinal gráfico será, é claro, o " + ".
Da mesma forma vale a mistura de números e referências.
22
Office 2016
Subtração
A próxima operação básica é a subtração. Essa, diferentemente da anterior, não
possui uma fórmula específica e tudo o que você terá de fazer para usá-la é colocar
as células de referência ou números separados pelo seu símbolo, o hífen: " - ".
Multiplicação
A multiplicação é a outra operação matemática básica que possui uma função
específica, é a =Mult(argumentos a serem multiplicados)
Como esperado, funciona da mesma forma que os demais, e caso você não queira
utilizar a fórmula pode optar pelo seu sinal que é o asterisco: " * ".
23
Office 2016
Divisão
A divisão também não tem sua fórmula específica e seu sinal é a barra, " / ".
Também se aplica a referências de células.
E para garantir que você não vai se atrapalhar, vamos relembrar mais uma regrinha
básica matemática: Qualquer divisão por 0 é impossível, portanto, se você tentar
fazer isso vai receber como resultado o #Div/0. Corrija esse detalhe e pronto.
Cuidado para não montar a seguinte conta, por exemplo: =48 + A1:A3 ou então
=58 / A1:A3.
Como você deve ter reparado nos exemplos acima, usar um intervalo como
referência fora de uma fórmula irá gerar erro, ou apenas o primeiro valor do
intervalo será calculado.
Para você usar um intervalo como referência tem que primeiro apurar o seu total.
Faremos isso com a =Soma() que acabamos de aprender. Os exemplos citados
agora há pouco de forma errada ficariam assim de maneira correta: =48 +
soma(A1:A3) ou então =58 / soma(A1:A3).
24
Office 2016
Todas operações que acabamos de ver podem ser mescladas com qualquer outra
função numéricas do Excel, seja uma =Se(), =Maior(), etc. Apenas atente aos
parênteses.
Somase
Com o =Somase você poderá colocar um critério à fórmula. Por exemplo, você
pode efetuar a soma apenas dos valores pares.
25
Office 2016
Média
ou em inglês =AVERAGE()
A função MÉDIA faz nada mais do que a palavra diz: tira a média de valores
somados entre eles. A função MÉDIA mede a tendência central, que corresponde à
localização do centro de um grupo de números numa distribuição estatística. O
modo de funcionamento é igual à função de SOMA anteriormente explicado. Um
exemplo: =MÉDIA(número1; [número2]; …).
Mínimo
ou em inglês =MIN()
Máximo
ou em inglês =MAX()
26
Office 2016
Agora vamos selecionar os dados que queremos no gráfico e navegar até a guia
"Inserir", que está localizada na faixa de tarefas do Excel. Repare que há o grupo
Gráficos. É lá que vamos escolher se queremos gráficos de pizza, barras, pontos,
combinação, gráficos estatísticos, etc.
27
Office 2016
Vamos clicar em gráficos recomendados para ver quais são as opções mais
indicadas para o tipo de dados que temos selecionados. E sim, o Excel acerta quase
sempre na sugestão. Veja que para os valores monetários de minha planilha ele fez
as seguintes opções:
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Office 2016
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Office 2016
Assim como nos demais produtos do Microsoft Office, na parte superior da tela
temos as diversas abas, responsáveis pelas ações e operações que poderemos
aplicar à nossa apresentação.
Na parte inferior direita da tela temos alguns comandos e botões que nos
permitem alterar o layout da tela apresentada, incluindo ou alterando suas
funcionalidades.
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Office 2016
Após isso, temos o comando para iniciar a apresentação dos slides (a partir do slide
que estiver selecionado), o controle de zoom e, por fim, um botão que ajusta o
zoom do slide para a janela atual.
Você poderá escolher qualquer um desses estilos para o slide atual ou para
qualquer outro slide de sua apresentação. Por hora vamos deixar o layout como
está, adicionando um Título e Subtítulo.
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Office 2016
Na aba Página Inicial temos, no grupo Slides a opção Layout, que nos possibilita
alterar a forma como as informações são apresentadas no slide, utilizando padrões
pré-definidos.
São 9 tipos de layouts que poderão ser aplicados a um slide, possibilitando maior
conforto e produtividade, haja vista que os padrões foram pensados em layouts
mais comumente utilizados como um slide de título, título e conteúdo, dentre
outros.
Existe um layout chamado Em branco que é utilizado para que você possa formatar
e colocar as informações da forma que desejar.
Inserindo um Slide
Para inserirmos um novo slide à nossa apresentação temos algumas opções que
podemos utilizar:
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Office 2016
• Clicar com o botão direito sobre o slide criado (ou sobre o slide que será o
anterior ao que queremos inserir) e escolher Novo slide…
• Na Aba Inserir, utilizar a opção Novo Slide (essa opção está presente também
na Aba Página Inicial).
Nas duas primeiras opções, o PowerPoint irá escolher um Layout para o novo slide.
Na última opção, a tela com os tipos de Layouts será apresentada para que você
escolha o layout que deseja. A escolha feita pelo PowerPoint vai se basear no slide
atual. Se for um slide de título e subtítulo, ele irá inserir um slide de Título e
Conteúdo. Fora isso ele sempre duplicará o layout do slide atual.
Inserindo Formas
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Office 2016
Em Ordenar Objetos podemos alterar essa ordem, trocando a ordem das camadas
onde os objetos estão inseridos. Vale lembrar que, por padrão, novos objetos
ocupam uma nova camada acima das camadas existentes.
Além disso ainda podemos agrupar vários objetos, tornando-os como se fossem
um único objeto.
Animações
Animações podem ser utilizadas nos elementos inseridos nos slides (não são
obrigatórias). Servem para dar plasticidade e um certo dinamismo à apresentação,
não apresentando todo o conteúdo do slide de uma só vez. No exemplo acima,
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Office 2016
Nesse grupo você determina que tipo de animação seu elemento realizará. Em
Opções de Efeito, você terá opções extras que variam de acordo com o efeito
escolhido. A escolha da animação nessa situação caracterizará uma animação de
entrada para o elemento.
Transições de Slides
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Office 2016
Por fim, podemos determinar se, após a entrada do slide (com a animação que
escolhemos) ele aguardará o clique do mouse para continuar a apresentação
(padrão) ou se isso acontecerá automaticamente, onde devemos estabelecer um
tempo para isso (em segundos).
Digamos que a apresentação que você irá criar possa acontecer de forma
automática, sem que você tenha que ficar clicando no mouse ou na barra de
espaço. Já vimos que podemos estabelecer animações “após a anterior”, o que
facilita muito e ainda mais, podemos estabelecer tempos de retardo, início e
duração dessas animações dos elementos. Para os slides, as transições podem
acontecer de forma automática também. Esse processo pode ser demorado e
trabalhoso, pois necessitamos escrever tempos para cada animação e transição
que criarmos em nossa apresentação e, dependendo, podem ser muitas. Seria
muito bom se pudéssemos fazer de uma forma mais simples. Felizmente, podemos!
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Office 2016
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Office 2016
Hiperlink
Podemos inserir uma conexão para abrir um arquivo ou acessar uma página da
internet. Podemos também ir para o primeiro, o último, o anterior ou próximo
slide.
Outra opção é criar uma nova apresentação que poderá ser editada
posteriormente ou na hora da criação.
Por fim, temos como opção enviar um e-mail, quando abrir-se-á o programa de
envio de e-mails ao clicarmos no hiperlink.
Ação
Podemos fazer isso utilizando o clique do mouse ou movendo o mouse (são as duas
abas disponíveis).
Esse recurso, utilizado com criatividade, pode ser uma boa opção para gerar
interação com o usuário.
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Office 2016
Anotações:
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Office 2016
Exercícios
Exercício 1
Considere que um usuário acessou o programa Microsoft Excel 2016 pela primeira
vez, em sua configuração padrão. Em qual endereço de célula ficará localizado o
cursor?
a) B1
b) C1
c) D1
d) F1
e) A1
Exercício 2
(FUNDATEC 2017)
a) SE
b) SOMAR
c) MÉDIA
d) MÁXIMO
e) CONT.NÚM
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Office 2016
Gabarito
Exercício 1
Resposta: Alternativa E) A1
Exercício 2
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Restauração de Arquivos
Restauração de Arquivos
MÉRITO
Apostilas 1
Restauração de Arquivos
Deletar: você está apenas dizendo para o sistema que ele pode usar aquele
espaço para outras coisas. O arquivo “some”, mas enquanto você não salvar nada
naquele espaço, ainda será possível restaurá-la usando algum programa de recu-
peração.
Antes, porém, vale dar uma checada na “Lixeira” do seu Windows. Se você
não acionou a opção “esvaziar lixeira”, os seus arquivos podem ainda estar lá. A
questão é que a “Lixeira” possui uma capacidade (em megabytes) definida pelo
Windows que corresponde a uma parte do disco rígido. Quando ela fica cheia, co-
meça a eliminar arquivos de forma automática, começando pelos mais antigos. Fi -
que atento à isso.
Se você não quiser instalar nada na sua máquina, pode restaurar um arquivo
a partir de um backup do Windows ou pode tentar restaurá-lo de uma versão ante -
rior do mesmo arquivo. Essas versões anteriores são cópias de arquivos e de pas -
tas que o sistema operacional salva como parte de um ponto de restauração (são
cópias de sombra).
2
Restauração de Arquivos
Ao fazer isso, verá uma lista das versões anteriores disponíveis do arquivo ou
da pasta. A lista incluirá os arquivos salvos em um backup (se você está usando o
Backup do Windows para fazer backup de arquivos) e pontos de restauração, se
estiverem ativos.
Se a pasta estava dentro de uma unidade (C:\), clique com botão direito do
mouse na unidade e clique em “Restaurar versões anteriores” (a pasta voltará à
unidade).
Você pode clicar duas vezes em uma versão anterior da pasta que contém o
arquivo ou pasta que você quer restaurar. Se um arquivo foi excluído hoje, pode
escolher uma versão da pasta de ontem. Arraste esse arquivo mais antigo que
você quer restaurar para outro local na sua máquina, como a sua área de trabalho
ou uma outra pasta.
3
Restauração de Arquivos
Se nada disso deu certo, você pode tentar algumas opções de programas para
recuperar arquivos deletados do computador. Selecionamos 5 e suas particularida -
des.
Recuva
DiskDigger
O DiskDigger tem dois modos de operação: “cavar fundo” (dig deep) e “cavar
mais fundo” (dig depper). Você pode ver qual é a diferença dos dois modos aqui.
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Restauração de Arquivos
Disk Drill
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Restauração de Arquivos
Anotações:
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Backup
Backup
MÉRITO
Apostilas 1
Backup
Mas esse conceito está errado e pode gerar transtornos para todos na empre -
sa. Afinal de contas:
• um computador está sujeito a pegar algum vírus que afete todas as coisas
armazenadas nele;
• por uma desatenção você pode apagar algum dado errado e perder informa -
ções importantes;
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Backup
Anotações:
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Internet e Intranet
Internet e Intranet
MÉRITO
Apostilas 1
Internet e Intranet
Navegar na Internet é como andar por uma cidade. Os nomes das ruas e os
números das residências das cidades são organizados para facilitar a localização
dos endereços. Cada página (site) também tem o seu endereço. Veja um exemplo:
http://www.mec.gov.br
Os Estados Unidos organizaram a internet. Por isso é o único país que não usa
sigla identificadora em seus sites e endereços eletrônicos.
2
Internet e Intranet
URL
URLs começam com letras que identificam o tipo de endereço, como “http”,
“ftp”, etc. Essas letras são seguidas por dois pontos (:) e duas barras (//).
Em seguida, o nome do computador é listado, seguido de um diretório e
do nome do arquivo.
.gov: Indica que o Website é uma organização governamental. .com: Indica que o
Website é uma organização comercial.
3
Internet e Intranet
Ferramenta de busca
4
Internet e Intranet
• Mac: ⌘ + p
5. - Clique em Imprimir.
5
Internet e Intranet
Intranet
A intranet é uma rede de computadores privada que assenta sobre a suíte de
protocolos da Internet, porém, de uso exclusivo de um determinado local, como,
por exemplo, a rede de uma empresa, que só pode ser acessada pelos seus utiliza-
dores ou colaboradores internos.
A partir da década de 90, período em que esse termo foi conhecido, a Intra-
net foi a precursora em alterar o processo de comunicação interna nas organiza-
ções, pois é uma plataforma responsável por colaborar com o alinhamento dos
processos de um negócio, como fluxo de caixa, sistema de gerenciamento de do-
cumentos, entre outros.
O termo foi utilizado pela primeira vez em 19 de Abril de 1995, num artigo
de autoria técnica de Stephen Lawton, na Digital News & Reviews.
Aplicabilidade
6
Internet e Intranet
Objetivo
Apesar do seu uso interno, acessando aos dados corporativos, a intranet per-
mite que computadores localizados numa filial, se conectados à internet com uma
senha, acessem conteúdos que estejam na sua matriz. Ela cria um canal de comu -
nicação direto entre a empresa e os seus funcionários/colaboradores, tendo um
ganho significativo em termos de segurança.
7
Internet e Intranet
- LAN: É uma rede local onde dois ou mais computadores se conectam ou até
mesmo dividem o mesmo acesso à internet. Neste tipo de rede, os hosts se co-
municam entre si e com o resto do mundo sem "nenhum" tipo de restrição. A Lan
é responsável por permitir a interconexão de equipamentos de comunicação de
dados dentro de uma área específica, geralmente cobrindo uma área pré-estabe-
lecida, como um ambiente de um escritório ou um edifício. A sua principal funcio -
nalidade é a conexão de dispositivos, utilizadas com o objetivo de melhorar a efi -
ciência e a produtividade no local em que está inserida, possibilitando um ambi -
ente de trabalho mais integralizado e cooperativo.
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Internet e Intranet
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Internet e Intranet
Anotações:
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Navegadores
Navegadores
MÉRITO
Apostilas 1
Navegadores
Tim Berners-Lee, que foi um dos pioneiros no uso do hipertexto como forma
de compartilhar informações, criou o primeiro navegador, chamado WorldWi -
deWeb (www), em 1990. Mais tarde, para não confundir-se com a própria rede,
trocou de nome para Nexus. A web, entretanto, só explodiu realmente em popula -
ridade com a introdução do NCSA 'Mosaic, que era um navegador gráfico (em opo -
sição a navegadores de modo texto) rodando originalmente no Unix, mas que foi
também portado para o Macintosh e Microsoft Windows logo depois. A versão 1.0
foi liberada em setembro de 1993. Marc Andreesen, o líder do projeto Mosaic na
NCSA, demitiu-se para formar a companhia que seria conhecida mais tarde como
Netscape Communications Corporation.
Google Chrome
A partir da versão 28, o Chrome deixa de usar o WebKit como motor de rende -
rização de layout e passa a usar o Blink, desenvolvido pelo Google.
2
Navegadores
Chromium
3
Navegadores
Substituição
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Navegadores
Safari
Safari no Windows
O Safari para Windows foi descontinuado em 2012 e não possui mais suporte
da Apple.
5
Navegadores
Safari no OS X
O iOS possui uma versão mobile do Safari, com a total interação do Safari de
ambos os sistemas operacionais (Mac OS X e Windows). Possui uma rápida nave -
gação na internet, ampliação de texto e imagens para melhor visualização, inclui
as funções de busca do Bing, Yahoo! e Google, além de sincronizar todos os Favo -
ritos do computador para a versão rodada no iOS.
Mozilla Firefox
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Navegadores
3,36% dos usuários da Internet utilizam o Firefox, sendo o quarto navegador mais
utilizado no mundo, atrás do Google Chrome, do Safari e do Microsoft Edge.
2. Clique em Histórico.
• O menu suspenso Histórico inclui a lista Histórico recente.
3. Clique na barra Mostrar todo o histórico no final da lista para abrir a ja-
nela Biblioteca.
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Navegadores
Dica: O mesmo pode ser feito rapidamente usando o atalho de teclado Ctrl +
Shift + H. Se pressionar Ctrl + H, o histórico é aberto em um painel lateral.
Na janela Biblioteca você pode procurar um site em particular que tenha visita-
do, usando o campo Procurar no histórico no alto à direita.
Também pode ordenar todos os sites visitados por nome, etiqueta ou endereço,
clicando no título dessas colunas.
8
Navegadores
Favoritos no Firefox
Favoritos são atalhos para páginas web que facilitam retornar a seus locais
preferidos. Este artigo fala um pouco sobre como criar e gerenciar favoritos no Fi -
refox.
Para criar um favorito para uma página, basta clicar na estrela na barra de ende-
reços.
A estrela fica azul quando a página é adicionada aos favoritos e uma janela é
aberta para que você possa dar um nome, mover ou marcar etiquetas em seu favori-
to.
Para criar favoritos para todas as abas abertas de uma só vez, clique
com o botão direito em qualquer aba, escolha Selecionar todas as abas no menu de
contexto, então clique com o botão direito em qualquer aba e selecione Adicionar
abas…. Dê um nome à nova pasta de favoritos e escolha onde quer guardar. Clique
em Adicionar favoritos para concluir.
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Navegadores
Você pode pesquisar páginas que adicionou aos favoritos, digitando o nome na
barra de endereços. À medida que você digita, aparece uma lista de páginas que fo-
ram adicionadas aos favoritos, marcadas ou visitadas. Páginas em favoritos têm uma
estrela ao lado. Basta clicar em uma das páginas para ela ser carregada.
Barra de favoritos
Você pode ver e acessar todos os seus favoritos a partir do painel lateral do Fire-
fox e do menu Favoritos na barra de menu, se a barra de menu estiver visível.
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Navegadores
• É aberta uma aba especial que permite arrastar itens para dentro ou
para fora do menu expandido e da barra de ferramentas.
Nota: Você também pode usar um atalho de teclado para acessar mais rapida-
mente a Biblioteca de Favoritos.
Dê um duplo clique sobre um favorito para abrir na aba atual. Clique com o bo-
tão direito do mouse para ver outras opções.
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Navegadores
Na janela Biblioteca, você pode arrastar favoritos para outras pastas, como a
pasta Menu de favoritos. Estes favoritos aparecem então no Painel lateral do Fi-
refox e no menu Favoritos na barra de menu ou barra de ferramentas. Favoritos na
pasta Barra de favoritos aparecem na Barra de favoritos, se estiver aparente.
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Navegadores
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Navegadores
Os sites preferidos aparecem na mesma ordem da página de nova aba. Para mu-
dar seus sites preferidos, personalize na página de nova aba.
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Navegadores
Atalhos de pesquisa
Ao clicar na barra de endereços, se você selecionar um mecanismo de pesquisa
na lista suspensa (como Pesquisar com Google ou Pesquisar com Wikipedia), a barra
de endereços é preenchida automaticamente com o atalho do mecanismo de pesqui-
sa (exemplo: @wikipedia), assim você pode fazer a busca sem precisar carregar a
página de pesquisa. Basta digitar o termo de busca após o atalho para fazer a pes-
quisa (exemplo: @wikipedia Spinoza). Ao digitar @ na barra de endereços, aparece
uma lista de todos os atalhos de mecanismo de pesquisa que começam com @. Você
pode selecionar um deles teclando ↓ ou clicando nele.
Você também pode usar atalhos de teclado para pesquisar em extensões do Fi-
refox, favoritos(*), abas(%) e histórico(^).
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Navegadores
Você pode escolher um tipo alternativo de pesquisa a ser usado na sua busca
com um único clique, caso não queira usar o padrão.
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Navegadores
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Navegadores
Anotações:
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Segurança de equipamentos
Segurança de
equipamentos
MÉRITO
Apostilas 1
Segurança de equipamentos
Segurança de hardware
Esse tipo de segurança tem a ver com os dispositivos usados para escanear
um sistema ou para controlar o tráfego de uma rede. Exemplos destes são as fi -
rewalls ou os antivírus de hardware e servidores proxy.
A segurança do software
Esse tipo de segurança é usado para proteger programas e aplicativos contra
ataques informáticos e outros tipos de riscos, para que qualquer tipo de software
continue a funcionar de maneira correta e eficiente, mesmo com a existência dos
referidos riscos.
2
Segurança de equipamentos
dos de um lugar para outro), falhas de design ou fraca resposta a possíveis erros,
entre outros problemas.
Segurança de rede
Esta área de segurança informática refere-se a qualquer atividade cujo objeti -
vo seja a proteção de uma rede. Com isso, busca promover a facilidade de uso,
aumentar a confiabilidade, preservar a integridade e manter a segurança na
transmissão de todos os dados.
Tipos de ameaças
• Hackers.
3
Segurança de equipamentos
Vírus de computador
Em informática, um vírus de computador é um software malicioso que é de -
senvolvido por programadores geralmente inescrupulosos. Tal como um vírus bio-
lógico, o programa infecta o sistema, faz cópias de si e tenta se espalhar para ou -
tros computadores e dispositivos de informática.
Existem vários tipos de vírus, alguns assim que alojados na máquina, que
agem instantaneamente. Outros procuram por informações específicas e ainda há
outros que permanecem ocultos em determinadas horas ou até mesmo por dias.
Estes, geralmente, entram em execução em horas ou datas específicas.
4
Segurança de equipamentos
Tipos de vírus
Vírus de Boot
Time Bomb
Certos vírus trazem em seu bojo um código a parte, que permite a um estra -
nho acessar o micro infectado ou coletar dados e enviá-los pela Internet para um
desconhecido, sem notificar o usuário. Estes códigos são denominados de Trojans
ou Cavalos de Troia. Apesar de popularmente costumar-se denominar “vírus” qual -
quer ataque à segurança do computador, de acordo com o CERT.br (2012, p. 113),
o vírus e o Cavalo de Troia são tipos distintos de código malicioso (malware), sen -
do este o termo correto aplicável a qualquer software desenvolvido com a finalida -
de de causar dano ao computador.
5
Segurança de equipamentos
Também os Cavalos de Troia podem ser usados para levar o usuário para sites
falsos, onde sem seu conhecimento, serão baixados trojans para fins criminosos,
como aconteceu com os links do Google, pois uma falha de segurança poderia le -
var um usuário para uma página falsa. Por este motivo, o serviço pode ficar fora
do ar por horas para corrigir esse bug, pois caso contrário as pessoas que não dis -
tinguissem o site original do falsificado seriam afetadas.
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Segurança de equipamentos
Hijackers
Estado Zombie
Vírus de Macro
Os vírus de macro (ou macro vírus) vinculam suas macros a modelos de docu -
mentos gabaritos e a outros arquivos de modo que, quando um aplicativo carrega
o arquivo e executa as instruções nele contidas, as primeiras instruções executa -
das serão as do vírus.
Vírus de macro são parecidos com outros vírus em vários aspectos: são códi -
gos escritos para que, sob certas condições, este código se "reproduz", fazendo
uma cópia dele mesmo. Como outros vírus, eles podem ser escritos para causar
danos, apresentar uma mensagem ou fazer qualquer coisa que um programa pos -
sa fazer.
Hacker
São os que quebram senhas, códigos e sistemas de segurança por puro prazer
em achar tais falhas. Preocupam-se em conhecer o funcionamento mais íntimo de
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Segurança de equipamentos
Em geral um hacker não gosta de ser confundido com um cracker. Nesta polê -
mica, o termo hacker é recuperado por programadores de computador que argu -
mentam que alguém que invade computadores é chamado de cracker.
Cracker
Antivírus
Os antivírus são softwares desenvolvidos para prevenir, detectar e eliminar ví -
rus de um dispositivo como computador ou celular por exemplo.
Para escolher o antivírus ideal para proteger o seu equipamento você pode
acompanhar estudos de instituições internacionais independentes como AV-Test
ou AV-Comparatives, que utilizam milhares de amostras diferentes e malwares e
atestam a eficiência dos mais diversos antivírus na proteção do sistema e na lim-
peza de um sistema já infectado, além disso outras características como facilida -
de de uso para o usuário e impacto do antivírus na velocidade do equipamento.
Um erro comum que sempre deve ser evitado é a falsa impressão que utilizar
mais de um antivírus vai deixar o sistema mais protegido, nunca faça isso, sempre
utilize apenas um antivírus instalado no equipamento.
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Segurança de equipamentos
Firewall
Em informática, um firewall é um dispositivo de uma rede de computadores,
na forma de um programa (software) ou de equipamento físico (hardware), que
tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da
rede, geralmente associados a redes TCP/IP. O firewall pode ser do tipo filtros de
pacotes, proxy de aplicações, etc.
Classificação
Filtros de Pacotes
9
Segurança de equipamentos
Desvantagens
• Para cada novo serviço que aparece na Internet, o fabricante deve desenvol -
ver o seu correspondente agente de Proxy. Isto pode demorar meses, tor -
nando o cliente vulnerável enquanto o fabricante não libera o agente espe -
cífico. A instalação, manutenção e atualização dos agentes do Proxy reque -
rem serviços especializados e podem ser bastante complexos e caros;
10
Segurança de equipamentos
Firewall de Aplicação
11
Segurança de equipamentos
Vantagens
Desvantagens
• Pelo fato de embutir uma grande capacidade de avaliação técnica dos méto-
dos disponibilizados por uma aplicação (Web), este tipo de firewall exige um
grande poder computacional—geralmente traduzido para um grande custo
de investimento;
• O firewall e o IDS/IPS já seriam suficientes para cobrir grande parte dos ris -
cos associados à aplicação Web;
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Segurança de equipamentos
Anotações:
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Segurança na Internet
Segurança na Internet
MÉRITO
Apostilas 1
Segurança na Internet
Estes são apenas alguns exemplos de como você pode utilizar a Internet para
facilitar e melhorar a sua vida. Aproveitar esses benefícios de forma segura, en -
tretanto, requer que alguns cuidados sejam tomados e, para isto, é importante
que você esteja informado dos riscos aos quais está exposto para que possa to-
mar as medidas preventivas necessárias. Alguns destes riscos são:
2
Segurança na Internet
• Furto de identidade: assim como você pode ter contato direto com imposto -
res, também pode ocorrer de alguém tentar se passar por você e executar
ações em seu nome, levando outras pessoas a acreditarem que estão se re-
lacionando com você, e colocando em risco a sua imagem ou reputação.
• Dificuldade de manter sigilo: no seu dia a dia é possível ter uma conversa
confidencial com alguém e tomar cuidados para que ninguém mais tenha
acesso ao que está sendo dito. Na Internet, caso não sejam tomados os de -
vidos cuidados, as informações podem trafegar ou ficar armazenadas de for -
ma que outras pessoas tenham acesso ao conteúdo.
3
Segurança na Internet
Outro grande risco relacionado ao uso da Internet é o de você achar que não
corre riscos, pois supõe que ninguém tem interesse em utilizar o seu computador1
ou que, entre os diversos computadores conectados à Internet, o seu dificilmente
será localizado. É justamente este tipo de pensamento que é explorado pelos ata -
cantes, pois, ao se sentir seguro, você pode achar que não precisa se prevenir.
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Segurança na Internet
"for ao banco" ou "fizer compras", não passar informações a estranhos, não deixar
a porta da sua casa aberta, etc.
Para tentar reduzir os riscos e se proteger é importante que você adote uma
postura preventiva e que a atenção com a segurança seja um hábito incorporado
à sua rotina, independente de questões como local, tecnologia ou meio utilizado.
Para ajudá-lo nisto, há diversos mecanismos de segurança que você pode usar e
que são detalhados nos Capítulos: Mecanismos de segurança, Contas e senhas e
Criptografia.
Outros cuidados, relativos ao uso da Internet, como aqueles que você deve to -
mar para manter a sua privacidade e ao utilizar redes e dispositivos móveis, são
detalhados nos demais Capítulos: Uso seguro da Internet, Privacidade, Segurança
de computadores, Segurança de redes e Segurança em dispositivos móveis.
Fonte: Cert br
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Segurança na Internet
Anotações:
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Microsoft
O desenvolvimento da Microsoft se deu de forma polêmica para muitas pessoas. Embora tenha
desenvolvido projetos e sistemas operacionais extremamente eficientes e inovadores, a empresa foi
por muitas vezes acusada de realizar práticas ilegais com o objetivo de criar e manter um monopólio
no ramo dos softwares, utilizando assim de práticas anticompetitivas para alcançar o sucesso.
Em janeiro de 2007 a Microsoft lançou seu mais novo sistema operacional e importante pro-
duto: o Windows Vista. Embora a empresa relate que o sistema é o mais seguro e estável já desenvol-
vido, possui muitas incompatibilidades, fazendo com que muitos olhem o sistema com ressalvas.
Atualmente um dos maiores desafios da Microsoft é a perda de seu espaço para os softwares
livres, como o sistema operacional Linux, o pacote de aplicativos OpenOffice e o navegador Firefox.
Devido a essa disputa, a empresa Google, uma das maiores apoiadoras do conceito de software livre,
se transformou na maior ameaça aos interesses da Microsoft.
Windows XP
Basicamente, existem duas versões para o Windows XP: Home e Professional. A versão Home é
destinada a usuários domésticos, contando com recursos voltados para esse público: multimídia, re-
produção de DVDs, ferramentas de vídeo, etc. Já a versão Professional, destinada ao uso corporativo,
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
conta com ferramentas e recursos mais avançados. Entre vários outros recursos, o Windows XP Pro-
fessional oferece a vantagem de trabalhar com dois processadores, permite o controle de pastas e
arquivos em partições NTFS, oferece a possibilidade de trabalhar em um computador remoto, etc.
Além dessas duas versões, existem outras menos expressivas, como o Windows XP Media Center Edi-
tion, Windows XP Embedded, Windows XP Starter Edition, etc.
A versão Starter Edition foi criada pela Microsoft com o fim de combater a pirataria presente em
países emergentes, como Rússia, Brasil e México. Realmente, seu preço é bem menor em relação às
outras versões, no entanto, possui uma série de limitações, como por exemplo, o fato de só poder
abrir três janelas ao mesmo tempo para cada programa.
O Windows XP foi substituído pelo Windows Vista, lançado em 30 de Janeiro de 2007, contudo,
grande parte dos usuários continua optando pelo sistema operacional mais antigo, afirmando que o
XP possui uma estabilidade e eficiência bem superior ao Windows Vista. Estima-se que seja necessá-
rio de 5 a 7 anos para que o Vista alcance a marca de vendas do Windows XP.
Windows sete
Windows sete é uma versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas operativos produzi-
dos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e em-
presariais, laptops, tablets e PCs de centros de mídia, entre outros.
Windows oito
O Windows oito é a primeira linha de sistemas operacionais Windows da Microsoft com foco em
toque e apresenta grandes mudanças na interface do usuário em relação a seus predecessores.
Data de lançamento
O Windows 8 foi lançado para fabricação em 1 de agosto de 2012 e foi disponibilizado ao pú-
blico em 26 de outubro de 2012.
Edições do Windows 8
O Windows 8.1 Pro e o Windows 8.1 são as duas únicas edições vendidas diretamente ao consu-
midor. O Enterprise é a edição destinada a grandes organizações.
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Atualizações do Windows 8
O Windows 8.1 foi a primeira grande atualização para ele e foi disponibilizado ao público em 17
de outubro de 2013. A atualização do Windows 8.1 foi a segunda e, atualmente, a mais recente . Am-
bas as atualizações são gratuitas e trazem alterações de recursos, bem como correções, para o sis-
tema operacional.
Não há servisse Pack disponível para ele, nem haverá um. Em vez de lançar servisse packs para
como no SP1 ou SP2, a Microsoft lança grandes atualizações regulares para o W8.
Licenças do Windows 8
Qualquer versão do Windows 8.1 que você comprar da Microsoft ou de outro revendedor, por
download ou em um disco, terá uma licença de varejo padrão. Isso significa que você pode instalá-lo
em seu próprio computador em uma unidade vazia, em uma máquina virtual ou sobre qualquer outra
versão do Windows ou outros sistemas operacionais, como em uma instalação limpa.
Também existem duas licenças adicionais: a licença System Builder e a licença OEM .
A licença do System Builder pode ser usada de maneiras semelhantes à licença de varejo pa-
drão, mas deve ser instalada em um computador destinado à revenda.
Qualquer cópia do Pro, a versão padrão ou Windows RT 8.1 que vem Pré–instalada em um com-
putador vem com uma licença OEM. Uma licença OEM restringe o uso do sistema operacional ao
computador no qual foi instalado pelo fabricante do computador.
Antes da atualização, as licenças dele eram muito mais confusas, com licenças de atualização
especiais com regras de instalação rígidas. A partir do Windows 8.1, esses tipos de licença não exis-
tem mais.
CPU: 1 GHz com suporte NX, PAE e SSE2 (suporte CMPXCHG16b, PrefetchW e LAHF / SAHF para
versões de 64 bits)
Gráficos: uma GPU que suporte pelo menos DirectX 9 com um driver WDDM
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Além disso, sua unidade óptica precisará oferecer suporte a discos de DVD se você planeja insta-
lar o ele usando mídia de DVD.
Existem também vários requisitos de hardware adicionais para ele quando instalado em um ta-
blete.
Limitações de hardware
As versões de 32 bits suportam até 4 GB de RAM. A versão de 64 bits da versão Pro suporta até
512 GB, enquanto a versão de 64 bits da versão padrão suporta até 128 GB.
O Pro suporta no máximo 2 Cpu físicas e a versão padrão apenas uma. No total, até 32 processa-
dores lógicos são suportados nas versões de 32 bits, enquanto até 256 processadores lógicos são su-
portados nas versões de 64 bits.
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Sistemas Operacionais Microsoft, Windows XP E Windows 7 E Windows 8
Anotações:
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Navegador Internet Explorer E Google Chrome
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Navegador Internet Explorer E Google Chrome
Internet Explorer
A Internet Explorer é um componente integrado das versões mais recentes do Microsoft Win-
dows. Está disponível como um produto grátis e separado para as versões mais antigas do sistema
operacional. Acompanha o Windows desde a versão 95 OSR2. No entanto, a última grande atualiza-
ção do navegador só foi oferecida aos usuários do Windows XP junto do Service Pack 2. Inicialmente a
Microsoft planejou lançar o Internet Explorer 7 com a próxima versão do Windows (Windows Vista),
mas a companhia voltou atrás e anunciou que lançaria uma versão beta para usuários do Windows XP
SP2 na metade de 2005."
Google Chrome - é um navegador web gratuito para desktops e dispositivos móveis. Seu meca-
nismo de busca nos permite pesquisar e navegar em sites e navegar pelo conteúdo para encontrar as
informações de que precisamos. Sua versão beta estreou em 2 de setembro de 2008, com a versão
estável alguns meses depois, em 11 de dezembro. Inicialmente, o navegador Google Chrome estava
disponível apenas para o sistema operacional Windows. O Google lançou as versões beta para MacOS
e Linux em dezembro de 2009. No entanto, a primeira versão estável onde o Chrome suporta os três
sistemas foi o Google Chrome 5.0.
Participação no mercado
Graças ao Google Chrome ter sido configurado como o navegador padrão para os serviços Goo-
gle e permitir a instalação de extensões está batendo outros navegadores constantemente ao longo
dos anos. De acordo com Statcounter, o navegador do Google foi usado em 68,76% das máquinas que
utilizam a Internet em junho de 2021. O Safari saltou para o segundo lugar com uma pontuação de
9,7%. A Microsoft Edge também estava no pódio com uma pontuação de 8,1%. O Firefox ficou em
quarto lugar, com uma participação de mercado de 7,17%.
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Navegador Internet Explorer E Google Chrome
Anotações:
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
O que é hardware?
Todo software precisa de um hardware para funcionar, afinal não é possível instalar um pro-
grama em um computador ou celular se eles não ligarem. Por isso, cada aplicativo tem uma lista de
requisitos mínimos e recomendados que são necessários para rodarem. A seguir, você confere quais
são os componentes internos e externos do hardware e a função de cada um deles.
O hardware interno é responsável por armazenar e processar os comandos gerados pelo sis-
tema operacional. Essa categoria inclui todas as peças e componentes com circuitos elétricos que fi-
cam dentro dos aparelhos como.
Processador
O processador, também chamado de CPU, é uma peça de hardware responsável por executar as
instruções geradas pelo hardware e software. Isso significa que é ele quem faz todos os cálculos exigi-
dos para um programa funcionar com sucesso.
Com a popularização dos games no PC graças a jogos de guerra como Counter-Strike, Warcraft e
Age of Empires 2, os processadores começaram a ficar sobrecarregados na hora de fazer os cálculos
necessários para rodar bem esses jogos.
Placa-mãe
Esse é o hardware base do seu computador ou notebook. Ou seja, a placa-mãe é a peça respon-
sável por reunir todos os outros hardwares e fazê-los trabalhar em conjunto.
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
HD ou SSD
É no HD ou SSD que ficam armazenados os arquivos que gera ou baixa no seu computador. En-
quanto o HD é um hardware com tecnologia mais antiga, sendo o único componente mecânico em
um computador, o SSD é eletrônico e permite ler ou criar arquivos mais rapidamente que o HD.
Memória RAM
A memória RAM possui função parecida com o HD ou SSD, mas o seu objetivo é um pouco dife-
rente. Ao invés de armazenar arquivos para acessar quando você quiser, ele é um tipo de armazena-
mento temporário.
Fonte de energia
A única função das fontes é o gerenciamento e distribuição da energia que chega ao computa-
dor. Ela entrega à placa-mãe o necessário para que cada peça precisa para operar na melhor capaci-
dade possível.
Já o hardware externo é o conjunto de periféricos que são ligados ao hardware interno. Nesse
caso, é possível citar alguns dispositivos mais comuns em computadores e notebooks.
Mouse e teclado
Certamente os dois periféricos mais conhecidos, eles também fazem parte do que é hardware,
embora não sejam essenciais para fazer um computador ligar. Por outro lado, é impossível que um
computador funcione de modo apropriado sem eles.
Webcam e Microfone
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
Mouse e teclado
Certamente os dois periféricos mais conhecidos, eles também fazem parte do que é hardwa re,
embora não seja essenciais para fazer um computador ligar. Por outro lado, é impossível que um com-
putador funcione de modo apropriado sem eles.
Sem o mouse (ou o trackpad, equivalente ao mouse em notebooks), por exemplo, se torna im-
possível mover o cursor. Já o teclado é essencial para escrever e também operar o PC. De tão impor-
tantes, é comum encontrar kits com mouse e teclado juntos em lojas.
Webcam e Microfone
Além das reuniões online, ter uma das melhores webcams para PC é parte essencial de quem
quer gravar vídeos para o Youtube ou fazer transmissões ao vivo de seus jogos favoritos para se tor-
nar um streamer
O microfone tem a mesma função e também costuma vir embutido em notebooks, já te dei-
xando pronto para as videoconferências. Em um computador de mesa, no entanto, é necessário usar
um microfone para transmitir sua voz. Para isso, basta aprender como testar microfone e começar
suas transmissões ao vivo com uma qualidade de som muito melhor!
Vale mencionar que a maioria dos fones de ouvido ou headsets também costumam vir com mi-
crofone embutido.
Outro hardware externo que é uma necessidade apenas para quem está montando computado-
res de mesa, o monitor é essencial para ver o que está acontecendo no seu PC. Existem monitor es de
todos os tipos, tamanhos e preços.
Impressora
Podendo ser encontradas em qualquer casa ou escritório que lide com papel, a impressora tam-
bém é um hardware. Por outro lado, ela é um dos poucos periféricos que não são essenciais a um
computador.
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
Um software é um serviço computacional utilizado para realizar ações nos sistemas de computa-
dores. Ou seja:
Um software é todo programa presente nos diversos dispositivos (computadores, celulares, te-
levisores, entre outros).
Esse programa faz com que diversas tarefas sejam realizadas, como enviar mensagens através
do Whatsapp, conversar com um Contato Inteligente criado no Blip, ouvir músicas no Spotify, otimizar
rotinas de trabalho ou acessar a Internet pelo Chrome, por exemplo.
Também podemos dizer que um software é uma ponte entre o computador e o humano que o
usa.
Todo software pode ser usado para realizar uma ou várias tarefas, dependendo de sua complexi-
dade e construção. Eles podem ser classificados nos seguintes tipos:
1. De sistema
2. Para aplicativos
O tipo mais conhecido, os softwares de aplicação são os famosos programas, que são utilizados
para realizar tarefas do cotidiano como ouvir música, vídeos, criar e editar planilhas e arquivo s. Exem-
plos: Microsoft Word, Spotify, Calculadora, Instagram, TikTok.
3. De programação
Softwares de programação são softwares que permitem que programadores criem outros pro-
gramas, através do uso de linguagens de programação. Eles fornecem ferramentas e soluções para
testar, compartilhar, gerenciar e até de facilitar a escrita dos códigos.
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
4. De comunicação
São aplicações que permitem ao usuário a troca de mensagens e informações entre eles, seja
em tempo real ou não. São amplamente utilizados por todos, devido a sua importância, inclusive para
negócios e empresas.
5. Para jogos
São softwares que podem ser usados tanto para lazer e entretenimento quanto para educação e
estudos. Tem ganhado mais força e espaço no mundo, inclusive nos esportes.
6. Aberto
É qualquer programa de computador, incluso nas categorias anteriores, que tenha o código -
fonte público e disponível para qualquer pessoa acessar.
Um chatbot, por exemplo, é um Software de Comunicação, pois é utilizado para gerar conversas
inteligentes e automatizadas entre pessoas e empresas, como é o caso do Blip, software de Take Blip
que permite a criação, gerenciamento e evolução desta categoria de serviço.
Conceito de Acessibilidade
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
O que é app?
Aplicativos são programas de software presentes em celulares Android, iPhone (iOS), e em ou-
tros diversos dispositivos inteligentes, como smart TVs. Os apps podem ser gratuitos ou pagos e de-
sempenham diversas funções: mensageiros online, streaming, gerenciadores, editores de fotos e ví-
deos etc.
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Hardwares, Softwares, Acessibilidade, Aplicativos, Conceitos E Operações
Anotações:
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Aplicativos Gráficos
Aplicativos Gráficos
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Aplicativos Gráficos
Aplicativos Gráficos
Behance
Esse app permite o compartilhamento e a exibição de projetos dos usuários. Você pode
encontrar uma variedade de materiais artísticos e buscar referências e inspirações para os seus
trabalhos. Também é possível compartilhar os projetos e acessar trabalhos de topografia, design
industrial e design sonoro. Além disso, o Behance é gratuito.
Snapseed
Desenvolvido pelo Google, o Snapseed é um ótimo editor de fotos, que oferece todas as
ferramentas que você precisa para editar fotos e imagens no próprio smartphone. Além disso, há
filtros e efeitos para colocar nas fotos da maneira que o usuário quiser. Também é gratuito.
O Adobe Ilustrador Draw é perfeito para ter no seu celular, ainda mais se você já tem
familiaridade com o Adobe Ilustrador do computador. Com ele, você trabalha com várias camadas
para criar imagens e faz desenhos com diferentes tipos de pincel, de tamanho, cor e opacidade
ajustáveis. O app é prático e gratuito para criar onde você quiser.
Esse aplicativo oferece vários tipos de pincéis e ferramentas para criar artes em aparelhos que
possuem o sistema Android. As artes podem ser feitas em qualquer lugar em que você estiver usando
o aplicativo. Ele é gratuito e com todas as funções liberadas.
MyPantone
Com o app “MyPantone”, você pode acessar a tabela Pantone onde quiser! Veja mais de 13 mil
cores e crie paletas que podem ser compartilhadas com clientes e amigos. Pela câmera do s eu celular,
você pode fazer registros e, assim, o aplicativo extrai as cores próximas da imagem capturada. Nas
configurações do MyPantone, você pode ajustar para que as cores sejam as mais fiéis possíveis à
realidade. Além disso, há a função de criar, automaticamente, combinações harmoniosas de cores.
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Aplicativos Gráficos
O app permite a pesquisa e a comparação de tipografias, com fácil acesso a diferentes fontes
por meio de fotos tiradas. Por exemplo, se você encontrou uma tipografia que amou, é só apontar a
câmera para ela que o What The Fontpoderá identificar qual é a fonte.
Adobe Photoshop
- Adobe Photoshop Express: possui ferramentas de edição para fotos, pelas quais você pode
ajustar o contraste, a exposição e o equilíbrio de cores. Há também controles para nitidez, reflexos,
sombras, temperatura, matiz e vibração. Arquivos grandes e com formato .raw são compatíveis.
- Adobe Photoshop Mix: com ele, é rápido e fácil cortar, combinar e mesclar fotos para criar
imagens com várias camadas. São mais de doze visuais que podem ser aplicados em áreas
selecionadas ou em toda a foto. O Adobe Photoshop Mix trabalha com a maioria dos blend modes do
Photoshop e mantém as camadas de fotos originais.
- Adobe Photoshop Sketch: com esse app, você pode desenhar com lápis, canetas, marcadores,
borrachas, pincéis de acrílico, giz, aquarela e tinta. Crie ilustrações que podem ser enviadas como
arquivos com camadas para outros programas, como Adobe Photoshop CC ou o Adobe Ilustrador CC.
- Adobe Photoshop Fix: faça retoques e restaurações poderosas em imagens em seu celular, de
maneira simples. Você também pode corrigir, suavizar, distorcer, iluminar e fazer outras edições e
ajustes.
- Adobe Photoshop Lightroom CC: oferece ferramentas para você capturar, editar e melhorar
qualquer foto ou imagem no seu celular. Nele, você pode ajustar exposição, iluminação, contraste e
nitidez, por exemplo. O aplicativo é bem fácil e prático de mexer, além de ser totalmente gratuito e
dar a opção de compartilhar as imagens nas redes sociais.
Adobe capture CC
Com esse aplicativo da Adobe, você pode capturar, editar e compartilhar ativos de design
criados, incluindo pincéis, cores, filtros e formas, para usar nos apps, como Adobe Photoshop e
Illustrator. Com ele, é possível extrair temas das cores das fotos, mexer nas predefinições baseadas na
teoria das cores e fazer alterações com os controles deslizantes de RGB e HSB. Além disso, você pode
converter o que vê ou desenhou em gráficos de vetor.
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Formas De Escritas Utilizando (Email, Whatsapp, Webmail)
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Formas De Escritas Utilizando (Email, Whatsapp, Webmail)
Ano após ano, o e-mail ainda é o meio de comunicação mais utilizado na maioria das empresas.
De acordo com um estudo recente, o trabalhador médio pode receber 121 e-mails por dia – e enviar
cerca de 40. Quem mais se cansa só de pensar nisso? É assim que é., mas realmente, a grande questão
é: Alguém lê essas cartas?
Aqui - a probabilidade não é boa. E antes de culparmos a preguiça, vamos provar um fato muito
simples: vivemos na era da informação e estamos todos nos afogando nela. Há muito conteúdo lutando
por atenção limitada. E quando estamos ocupados e abrimos um e-mail que parece muito complicado,
o que fazemos? A procrastinação é provavelmente a resposta certa.
Mas não tenha medo! Se você é uma daquelas pessoas que leva alguns minutos para escrever um
e-mail apenas para ver os navios passarem sem resposta, este artigo é para você. Com base nos campos
de experiência do usuário e marketing digital, listamos as melhores dicas para que suas mensagens não
sejam apenas enviadas, mas lidas e (é o nosso sonho?) Respondidas.
No jornalismo existe uma coisa chamada “pirâmide invertida”, em que as informações mais
importantes ficam no início do texto e as outras vão seguindo, por ordem de importância. Os
profissionais de marketing pegaram emprestado essa lógica para adaptar a sua escrita para a atenção
cada vez mais curta dos usuários, que tendem a fechar um site em até 10s. E essa também é uma lógica
que vale a pena aplicar quando estamos escrevendo nossos e-mails. Isso garante que a informação mais
importante será lida assim que a pessoa abrir o e-mail, chamando a sua atenção e impelindo-a a ler o
restante do texto.
Como aplicar: Quer marcar uma reunião? Ao invés de escrever uma longa introdução, você
simplesmente informa o assunto da reunião e disponibiliza os horários em que você está livre. Está
compartilhando os resultados de uma campanha? Escreva um resumo dos resultado s logo no topo do
e-mail.
Comunique-se em uma linguagem que conecte seu negócio aos seus leads
Conhecer seu público-alvo e sua personalidade são coisas que tem se falado muito ultimamente,
mas muitos negócios ainda falham e a comunicação constante com nossa base de usuários pelo
WhatsApp também pode ser usada para reter e reter clientes.
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Formas De Escritas Utilizando (Email, Whatsapp, Webmail)
Qualquer empresa pode ter várias pessoas, isso é comum, principalmente se a empresa vende
vários produtos ou serviços. Descobrir o perfil do seu cliente ajuda a identifi car diferentes
comportamentos, tendências, necessidades e expectativas.
Deixe seu e-mail tão curto quanto for possível. Escrever um e-mail longo é o caminho para que
duas coisas aconteçam:
A rapidez com que digitamos faz com que seja fácil demais escrever uma longa e cansativa
mensagem para outra pessoa. Se você tivesse que escrever e-mails à mão, seria muito mais sucinto.
Claro, isso é mais difícil do que você pensa; uma vez Abraham Lincoln disse:
Eu não tive tempo para escrever uma carta mais curta, ao invés disso eu escrevi uma longa.
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Uso de editor de texto
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Uso de editor de texto
Microsoft Office
O Microsoft Office é um pacote de aplicativos da Microsoft, muito úteis tanto para iniciantes
quanto para profissionais. O Office tem uma licença paga, embora o preço esteja sendo reduzido nos
últimos anos, a pirataria continua forte com este pacote de programas.
Já existem versões Free do Office, que tem algumas funções reduzidas. Estas versões Free têm
formatos diferentes, mas os arquivos são reconhecidos pelo Office pago, assim como os programas
gratuitos reconhecem os arquivos do Office. Os formatos da Microsoft já são padrão mundial. Os
programas mais usados do pacote Office são:
• Access: Um programa de uso fácil, usado para criar pequenos bancos de dados. Muito usado
em aprendizagem, já que sua capacidade não é tão grande.
• Excel: Mundialmente conhecido, o Exel é um programa para criar planilhas, armazenar dados,
fazer operações matemáticas, criar tabelas de clientes, e ate mesmo tabelas para bancos de
dados.
• Outlook: programa para gerenciar emails, muito eficiente, embora esteja perdendo o uso.
• PowerPoint: outro programa muito importante. Cria apresentações de slides, com animações,
imagens, vídeos e muitas outras funções. Perfeito para apresentações de trabalhos escolares e
projetos de empresas. Sua funcionalidade permite a pessoas sem nenhum conhecimento
aprender a usar facilmente.
• Lync: O lync é um programa de comunicação social não muito conhecido, mais esta ganhando
força nos últimos tempos. Este programa, alem de poder conversar via chat, tem uma opção
para receber ligações telefônicas.
O pacote Office vem melhorando cada vez mais, trazendo facilidades para os usuários. A
Microsoft tenta combater a pirataria, deixando os preços baixos, porem não tem surtido muito efeito.
O campeão de vendas, entre as versões do Office, foi o 97, sendo ele o programa que mais vendeu
em menos tempo na história da computação.
Writer
O Writer é o editor de texto do pacote OpenOffice, ele corresponde ao MS Word. Um editor de texto
é um programa como recursos para formatação de texto, com imagens, objetos e tabelas. O Writer
possui vários recursos para edição de texto, tais como: Recursos básicos, Design e Estruturação,
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Uso de editor de texto
Editoração Eletrônica, Criação de Desenhos, Inserção de Figuras e Interface Flexível. Vejamos adiante
a descrição de cada um destes recursos.
» Recursos básicos – Com todos os recursos básicos é possível você criar documentos como, Ofícios,
memorandos, cartas, currículos, etc, com tabelas, índices e imagens. O Writer possui, também, um
excelente sistema de tabulação, com o qual você pode criar texto alinhados em colunas sem a
necessidade de tabelas, com isso consegue-se um alinhamento mais preciso. Outra função muito
importante é a capacidade de exportar arquivos para o formato PDF.
» Design e Estruturação – Para montar do design do seu texto, o Writer disponibiliza estilos de
formatação, tabelas e a janela Navegador, pela qual você pode percorrer facilmente todo o
documento. Os índices, também, são recursos muito úteis para a estruturação de seu documento.
» Criação de Desenhos – Com a barra de ferramenta Desenho, você pode inserir uma serie de
recursos em seu texto. Estes recursos vão desde uma simples linha até figuras pré-formatadas. Neste
intervalo você encontrar quadrado, elipse, desenho à mão livre, caixas de texto e balões para
legendas, assim como uma serie de desenhos pré-formatados que vão desde setas até “carinhas” e
estrelas.
» Inserção de Figuras – Você pode inserir figuras em vários formatos ou escolher da galeria de
imagens que disponibiliza uma grande quantidade de figuras por temas.
» Interface Flexível – A janela do programa é bem flexível e pode ser personalizada de acordo com o
seu gosto. Ícones podem ser adicionados e retirados e as janelas podem ser posicionadas,
redimensionadas, exibidas ou ocultadas.
Com todos estes recursos fica muito fácil criar documentos, depois de se acostumar com o Writer,
você nem vai mais lembrar do MS Word, exceto se utiliza recursos específicos deste programa.
Observe que a extensão deste programa é .odt, enquanto do MS Word é .doc.
O processador de textos da suíte LibreOffice é o Writer. Esse programa possui todas as características
necessárias de um processador de textos moderno ou de uma ferramenta de editoração, riquíssima
para criação de cartas, livros, relatórios, noticiários, cadernos e outros tipos de documentos.
Você já deve ter notado que nos referimos ao Writer como um processador de textos e em algumas
partes aos editores de textos. Os programas de edição de textos são desenvolvidos para editar
arquivos de texto simples. Os ficheiros de texto incluem arquivos não formatados, como os utilizados
para configurar os programas de computador ou como o código-fonte de um site. Um editor de texto
é geralmente incluído como programa acessório ao sistema operacional (como o Bloco de Notas do
Windows).
Já os processadores de texto têm a capacidade de gerar documentos que são formatados tais como
os usados para a produção de documentos elaborados e para produzir material para ser impresso.
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Uso de editor de texto
Os processadores de texto foram desenvolvidos para auxiliar o usuário a compor, editar e imprimir
seus documentos, além de realizar a formatação do texto, fonte, estilo e margens. Os mais modernos
permitem realizar ações mais avançadas como acrescentar e manipular figuras, quados e tabelas,
sumário automático, cabeçalho, rodapé, sistema de busca, entre diversas outras ferramentas que não
existem nos editores de texto.
Portanto, para se criar um documento com aspecto profissional ou documento de referência, use um
programa de processamento de texto como o Writer ou a Microsoft Word.
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Uso de editor de texto
Anotações:
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
HTTP é um protocolo (protocol) que permite a obtenção de recursos, como documentos HTML. É
a base de qualquer troca de dados na Web e um protocolo cliente-servidor, o que significa que as
requisições são iniciadas pelo destinatário, geralmente um navegador da Web. Um documento
completo é reconstruído a partir dos diferentes sub-documentos obtidos, como por exemplo texto,
descrição do layout, imagens, vídeos, scripts e muito mais.
Certificado SSL é um certificado digital que autentica a identidade de um site e possibilita uma
conexão criptografada. O termo "SSL" significa "Secure Sockets Layer" (camada de soquete seguro),
um protocolo de segurança que cria um link criptografado entre um servidor Web e um navegador
Web.
Empresas e organizações precisam adicionar certificados SSL aos seus sites para proteger as
transações on-line e manter a privacidade e a segurança das informações dos clientes.
Resumindo: o SSL mantém a segurança das conexões de Internet e impede que criminosos leiam
ou modifiquem as informações transferidas entre dois sistemas. Quando você vê um ícone de
cadeado ao lado de um URL na barra de endereços, significa que este site que você está acessando
usa o protocolo SSL como forma de proteção.
Desde quando começou a ser usado, há quase 25 anos, foram várias as versões do protocolo SSL
e todas se depararam, em algum momento, com problemas de segurança. Uma versão renovada e
renomeada veio a seguir, a TLS (Transport Layer Security, segurança de camada de transporte), que
ainda é usada hoje em dia. No entanto, as iniciais SSL permaneceram, por isso a nova versão do
protocolo ainda é comumente referida pelo antigo nome.
NTP significa Network Time Protocol ou Protocolo de Tempo para Redes. É o padrão que permite
a sincronização dos relógios dos dispositivos de uma rede como servidores, estações de trabalho,
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
Ao longo desta página utiliza-se o comando ntpq da distribuição do NTPsec para exemplificar o
acesso às variáveis do sistema ligadas a cada conceito. O Chrony e outras implementações completas
do NTP usam internamente as mesmas variáveis e conceitos, definidas na especificação do NTP, mas
as ferramentas de consulta, nomes e forma com que são apresentadas podem ser diferentes.
-Arquitetura do NTP
-O Funcionamento do NTP
-O Algoritmo de Agrupamento
-NTS e Segurança
Para compreender melhor o que é esse protocolo, é importante saber que ele é a sigla para o
termo Secure Socket Shell. Em tradução livre, significa “Concha de Segurança”, mas pode ser
adaptado para o termo “Bloqueio de Segurança”.
O processo de transferir dados é parte integrante das tarefas comuns na era digital e é essencial
garantir que ele seja seguro. Por isso, esse tipo de protocolo é fundamental em um site, seja para
empresas ou residências.
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
De uma forma geral, esse protocolo cria um método seguro e impede que esses arquivos e de
seus códigos sejam expostos ou corrompidos por terceiros. É aí que as criptografias são usadas,
permitindo apenas que dois pontos acessem as informações, que são o servidor e o computador que
enviou os dados para esse local remoto.
O SSH é um protocolo surgido em 1995. Ele foi desenvolvido pelo programador Tatu Ylonen, com
o objetivo de solucionar um incidente envolvendo hackers em uma universidade finlandesa.
Hoje em dia, o protocolo SSH é utilizado para gerenciar mais da metade dos servidores web no
mundo inteiro, com presença em quase todos os computadores que operam com Unix ou Linux. Essa
ferramenta faz parte do cotidiano de vários profissionais que atuam na área da programação e no
desenvolvimento de sistemas de segurança.
O protocolo SSH pode ser utilizado para configurar, gerenciar, monitorar e operar firewalls,
roteadores, switches e servidores de redes e ambientes digitais na web.
Além disso, funciona por meio de uma chave pública que tem o objetivo de verificar e autenticar
a legitimidade do servidor que o usuário pretende acessar (ou vice-versa). O acesso então é realizado
com o uso de um login e senha. Esse recurso consegue proteger a conexão.
Uma das grandes vantagens é que, por meio do SSH, o usuário tem condições de estabelecer um
sistema de proteção para o seu site sem comprometer o desempenho dele. Com isso, o SSH torna a
segurança do seu projeto mais eficiente, enquanto também atua na transferência de arquivos.
Telnet
O Telnet é um protocolo que permite iniciar uma sessão e utilizar um computador remoto como
se estivesse ligado diretamente ao mesmo numa rede local.
Uma das funções mais importantes do Telnet é a sua capacidade de negociar a transmissão de
sequências de dados entre o cliente de Telnet e o servidor. Este tipo de negociação aberta torna
possível quer ao cliente quer ao servidor iniciar ou receber um pedido.
Estão disponíveis vários tipos de emulação para negociar pedidos e convertê-los em saída de
dados. Para o Telnet, o tipo de emulação preferencial é o 5250. O Telnet suporta também estações de
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
trabalho tipo 3270 e VTxxx, assim como os modos de suporte de impressora RFC 4777 (TN5250E).
Este tópico apresenta o Telnet e dá informações sobre a administração do Telnet no seu sistema.
Canal de comando: inicia a instrução, traz informações básicas, ou seja, quais arquivos devem
ser acessados
Para estabelecer uma conexão, os usuários precisam fornecer credenciais para o servidor FTP,
que normalmente usa a porta número 21 como seu modo padrão de comunicação. Simplificando,
"portas" são números utilizados para identificar transações de informações em uma rede. Também é
importante notar que existem dois modos distintos de conexão FTP: ativo e passivo.
No modo FTP ativo, o servidor assume uma função ativa aprovando uma solicitação de dados.
No entanto, o modo ativo às vezes pode ter problemas com firewalls, que bloqueiam sessões não
autorizadas de terceiros. É quando o modo passivo entra em cena. No modo passivo, o servidor não
mantém ativamente a conexão, o que significa que o usuário estabelece tanto o canal de dados
quanto o canal de comando. Essencialmente, o servidor “escuta”, mas não participa ativamente,
permitindo que o outro dispositivo lide com a maior parte do trabalho.
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
DHCP
Quando você se conecta a uma rede, seu dispositivo é considerado um cliente e o roteador é o
servidor. Para se conectar com êxito a uma rede via DHCP, as seguintes etapas devem ser realizadas.
Quando um cliente detecta que está conectado a um servidor DHCP, envia um DHCPDISCOVER
pedido.
Por fim, o servidor responde com um DHCPACK mensagem de confirmação que confirma que o
cliente recebeu acesso (ou uma "concessão") por um determinado período de tempo.
O DHCP funciona em segundo plano quando você se conecta a uma rede, portanto raramente
verá as etapas acima. O tempo necessário para a conexão via DHCP depende do tipo de roteador e do
tamanho da rede, mas geralmente leva de três a dez segundos. O DHCP funciona da mesma maneira
para ambos wired e sem fio conexões, o que significa que computadores, tablets e smartphones
podem se conectar a uma rede baseada em DHCP ao mesmo tempo.
O Simple Mail Transfer Protocol (SMTP) é um protocolo usado no envio e recebimento de e-mail.
O SMTP é baseado na implementação do protocolo do início de 1971: o protocolo da caixa de correio
e o programa SNDMSG. Somente em 1980, Jon Postel propôs um Mail Transfer Protocol e até hoje
continua sendo um dos protocolos mais populares em uso no mundo inteiro.
Em outras palavras, os usuários geralmente usam um programa que usa SMTP para enviar e-mail
e POP3 ou IMAP para receber e-mail. Para o consumidor normal, o protocolo SMTP permanece
praticamente invisível, uma vez que o respectivo programa de e-mail o executa em segundo plano.
No entanto, o SMTP foi projetado para ser um protocolo orientado a conexões com base em
texto, deixando dessa forma desprotegida para interceptação de mensagens e fraudes.
Se você pensar em e-mail como e-mail, o SMTP é o remetente. Sem o protocolo de rede padrão
da Internet, não seria possível enviar documentos de aplicativos. Isso ocorre porque, quando se envia
um e-mail, ele simplesmente não é enviado diretamente para o destinatário, mas passa por um
processo complexo de comunicação com várias instâncias antes de chegar ao seu destino.
Cada nome de domínio representa um endereço da web exclusivo, que são os endereços de
protocolo da Internet (IP). Pense nisso como endereços postais da internet. O link entre nomes de
domínio para seus endereços IP é armazenado no Registro de Nome de Domínio. O servidor SMTP,
em seguida, contata o servidor onde o registro é mantido: o servidor DNS, que envia de volta o
endereço para o servidor SMTP.
O servidor SMTP passa, então, a enviar o e-mail para o servidor SMTP do serviço de e-mail do
destinatário. Esse servidor SMTP, por sua vez, verifica e confirma o e-mail endereçado e o entrega à
sua contraparte, através do servidor POP3 ou do servidor IMAP.
POP
O chamado POP (sigla para Procedimento Operacional Padrão) é um documento formatado como
manual descritivo para a execução de tarefas e procedimentos. Servindo para informar aos profissionais
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Conceitos E Configuração De Serviços De Nomes De Domínios
envolvidos nos processos sobre as diretrizes de atuação, mantendo assim a padronização das
atividades.
De forma bastante sucinta, um POP determina o que, como, por quem e quando deve ser feito
aquilo que ele descreve.
Na área da saúde, esses documentos são imprescindíveis para determinar a qualidade, eficiência
e eficácia de uma série de operações que devem seguir os critérios técnicos e obedecer às normas e
legislação relacionadas a cada setor ou atividade.
Aliás, esse é outro ponto fundamental sobre o Procedimento Operacional Padrão: a necessidade
de revisar constantemente a lista de rotinas e atualizar o documento, diante de qualquer necessidade
de alteração.
IMAP
O IMAP permite que você acesse seu e-mail onde quer que esteja, de qualquer dispositivo. Ao ler
uma mensagem de e-mail usando IMAP, você não está realmente baixando ou armazenar em seu
computador; em vez disso, você está lendo a partir do serviço de e-mail. Como resultado, você pode
verificar seu e-mail de diferentes dispositivos, em qualquer lugar do mundo: seu telefone, um
computador, um computador de um amigo.
O IMAP só baixa uma mensagem quando você clica nele e os anexos não são baixados
automaticamente. Dessa forma, você pode verificar suas mensagens muito mais rapidamente do que
o POP.
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CONHECIMENTOS GERAIS
CONHECIMENTOS
GERAIS
MÉRITO
Apostilas 1
Atualidades 2023 do Brasil
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Atualidades 2023 do Brasil
Seja qual for o governo brasileiro em 2023, terá que lidar com um cenário diplomático tenso
No livro deste ano Relações Brasil-China no Século 21, construindo uma Parceria Estratégica
(Palgrave MacMillan), o professor de relações internacionais da Uerj Maurício Santoro mostra como
países no centro da liga mundial, incluindo o Brasil, é preciso estar preparado para reviravoltas na
geopolítica. Os Estados Unidos, que na década de 1970 recorreram diplomaticamente à China para conter
a União Soviética, um passo fundamental na decisão do Brasil de estreitar os laços com Pequim em 1974
sob o comando de Ernesto Geisel, agora reforçam sua posição no lado oposto do campo que fez a
transição da ascensão da China como uma potência econômica. “Qualquer presidente que assumir o
Brasil em 2023 deve levar em conta as crescentes tensões entre Estados Unidos e China e reconhecer a
centralidade de ambos nas questões de comércio exterior e investimentos do Brasil”, diz Santoro neste
debate lida com a situação na China.
Existem análises generalizadas de que o Ocidente não sabe interpretar a situação da China em
temas como a popularidade da política de zero Covid-19, as perspectivas de crescimento e a posição da
China em relação à guerra na Ucrânia. Você concorda com essa avaliação?
Outro ponto muito claro é a ênfase do governo chinês em manter uma política de zero Covid por
meio de restrições rígidas, apesar da disponibilidade de vacinas que permitiriam uma política mais
flexível. Mas ele manteve o que funcionou para ele no início da pandemia, mas que é muito mais difícil
hoje, com variantes mais contagiosas como o omicron, que são difíceis de controlar simplesmente com o
isolamento. E também pelo estresse psicológico e emocional das pessoas após dois anos de pandemia. As
pessoas querem voltar à vida cotidiana, à sua vida social. E há consequências.
Qual você acha que é o melhor resultado para a China no contexto da guerra na Ucrânia por causa
de sua aliança com a Rússia?
A guerra criou muitos problemas para a China. Embora seja um aliado político próximo da Rússia,
isso não dá à Rússia permissão para fazer nada na Ucrânia. Por exemplo, ele não disse que a Rússia tem o
direito de ocupar territórios neste país e que não ajudará a Rússia militarmente, como os Estados Unidos
e a Europa estão fazendo na Ucrânia.
No caso da China, o apoio foi dado por meios financeiros, abrindo o mercado para produtos russos,
compensando as perdas causadas pelas sanções russas. E até certo ponto com apoio político em fóruns
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Atualidades 2023 do Brasil
multilaterais, tentando evitar sanções severas contra a Rússia. Seu apoio foi condicionado pelo debate de
que a guerra é um problema, mas o Ocidente é o culpado. Mas isso acontece entre muitos problemas.
Vozes dissonantes são ouvidas na sociedade chinesa entre formadores de opinião, cientistas, diplomatas
que são mais críticos da Rússia e têm que retirar suas declarações da Internet chinesa, sofrendo algumas
restrições. Mesmo dentro da elite do país, há uma percepção de que a aliança com a Rússia tem altos
custos econômicos. Um bom exemplo foi em abril, quando se espalharam rumores sobre a ajuda militar
da Rússia, e a resposta foi uma queda recorde no mercado de ações chinês.
Pós-pandemia, houve um debate sobre a redefinição das cadeias de valor globais introduzidas pela
guerra. Como você avalia a possibilidade de uma grande mudança na ordem atual?
A pergunta que fica sem resposta é se veremos uma mudança de longo prazo que realmente se
aprofundará nos próximos anos, criando algum tipo de globalização controlada, ou se veremos algumas
convulsões em crises e crises, mas de volta ao normal. Neste momento, eu diria que estamos enfrentando
uma mudança mais profunda.
Nesta revisão do multilateralismo, qual é a estratégia da China que alimentou seu crescimento
econômico nas últimas décadas?
A China vem tentando reduzir sua dependência do comércio exterior nos últimos anos, tentando
aumentar a participação do consumo interno no PIB e a autossuficiência em diversos setores industriais
estratégicos, como o de semicondutores. Ambos são bandeiras importantes dos dois primeiros mandatos
de Xi Jinping. Mas o mundo com o qual a China interage hoje é mais hostil do que décadas atrás. Além da
chamada guerra comercial iniciada pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, há uma disputa de
fronteira com a Índia no Mar da China Meridional, as relações com a Europa também se fortaleceram.
Hoje as pessoas já estão pensando no que aconteceria com a economia mundial se a guerra atual
estourasse em alguns anos vejo você na Ucrânia ou em Taiwan. Recentemente, o presidente dos EUA, Joe
Biden, já se posicionou a esse respeito (ele diz que no dia 23 de 05, Biden anunciou durante sua viagem à
Ásia que os Estados Unidos estão prontos para responder militarmente se a China atacar Taiwan). Sempre
houve ambiguidade sobre esse assunto, mas os últimos sinais mostram como essa relação está se
deteriorando.
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Atualidades 2023 do Brasil
Como você acha que o Brasil deve conduzir sua política externa em meio às crescentes tensões
entre os principais parceiros comerciais?
Qualquer presidente que assumir o Brasil em 2023 terá que levar em conta as crescentes tensões
entre Estados Unidos e China. No governo Bolsonaro, houve um ajuste fundamental à China,
considerando três momentos principais. Primeiro, quando Bolsonaro chegou ao poder, foi o primeiro
presidente desde 1970 a expressar publicamente uma posição crítica ao Estado, mas conduziu o primeiro
ano de seu governo de forma mais ou menos normal. Outro momento ocorre no início da pandemia,
quando o presidente começa a repetir o discurso de Trump no Brasil da China, de que a pandemia está
sendo tratada como um exercício de guerra biológica. E desde o ano passado voltamos a ter uma relação
mais estável, porque o governo brasileiro percebeu os altos custos econômicos e políticos desse conflito
com a China. Um grande símbolo da busca por uma relação mais estável foi permitir que a Huawei
participasse do leilão do 5G no Brasil (o que acabou não acontecendo) quando o governo brasileiro
assumiu a posição americana no conflito diplomático com o Brasil empresa naquela época mim.
Como o Brasil deve reagir se a China manifestar interesse em expandir a região dos Brics, como
aconteceu recentemente?
Quando foram fundados em 2000, os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia e China, aos quais se
juntou posteriormente a África do Sul) pretendiam ser um instrumento de política externa para promover
reformas nas organizações econômicas globais. Essa agenda foi forte durante os anos do boom global das
commodities, quando o Brasil se comportou de forma mais ambiciosamente reformista na agenda
internacional. Com as crises da última década, esse ímpeto acabou e era hora de olhar para dentro. O
governo de Michel Temer continuou a lidar com a adesão à OCDE e as negociações do acordo comercial
entre a União Europeia e o Mercosul. Que continuou no governo de Bolsonaro, mas de certa forma se
complicou devido às tensões envolvendo Brasil, Estados Unidos e Europa por questões ambientais.
Hoje, a tarefa do Brasil é resolver a instabilidade política interna, nosso conflito interno. Somente
quando isso for acordado poderemos voltar a uma política externa mais alinhada com os objetivos de
desenvolvimento do Brasil.
Temos que esperar especialmente pelos Brics. Algumas questões, incluindo as tensões entre a China
e a Índia, bem como um conflito armado na fronteira no início da pandemia, aumentaram as tensões.
Agora o problema é a Rússia, e os chineses estão tentando promover respostas internacionais em um
momento hostil àquele país e à própria China. Neste ponto, ambos os lados entendem que há um custo
político para se concentrar em um envolvimento mais profundo com a Rússia. O presidente Bolsonaro
sentiu isso quando criticou sua viagem à Rússia antes do início da guerra.
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Atualidades 2023 do Brasil
Você acha que o Brasil deve apoiar a expansão do BRICS no longo prazo?
Na minha opinião, seria melhor para o Brasil fortalecer o grupo G20, que reúne países ricos e emer-
gentes, e é importante promover o diálogo entre eles em diferentes agendas. Na crise financeira global de
2008, o G20 ganhou maior protagonismo, depois ficou à margem, mas é um fórum importante principal-
mente para defender organizações multilaterais, o direito internacional e criticar o protecionismo. E enfa-
tizar o impacto social das sanções impostas por causa da guerra, principalmente por causa da crise ali-
mentar global emergente, que tem consequências para o alastramento da fome e da pobreza extrema.
Não somos um país rico. Nossa diplomacia deve ajudar a promover o entendimento e encontrar respostas
para essas fragilidades. O próximo governo, seja ele qual for, terá que lidar com esse tenso cenário diplo-
mático.
Juros, inflação, PIB: pessimismo domina projeções para 1º ano do novo governo Lula
Crescimento mais lento, economia global desacelerada, incerteza nas finanças públicas e
possibilidade de elevação da taxa básica de juros. O cenário traçado para 2023 é difícil para a equipe
econômica do novo governo liderado por Fernando Haddad. Nos dois primeiros pregões da B3 do ano, o
dólar subiu e o Ibovespa caiu.
"Dependendo do que sair do novo sistema financeiro, o banco central poderá aumentar as taxas de
juros para cerca de 16% ao ano", diz Gabriel Fongaro, economista sênior do Julius Baer Family Office
(JBFO). Atualmente, a Selic está em 13,75%.
Segundo ele, o Congresso tem uma decisão importante a tomar: jogar a crise financeira nas costas
do governo Lula ou não. "O impacto nas taxas de juros é muito difícil de estimar", diz o economista.
O certo é que juros mais altos significarão crescimento mais lento em 2023, segundo Gustavo Sung,
economista-chefe da Suno Research. Depois de um crescimento que pode chegar a 3% em 2022, o PIB
deve crescer bem menos no ano que se inicia. A média de crescimento econômico prevista no Boletim
Focus é de 0,8%.
Um dos maiores efeitos pode ser visto no consumo das famílias, diz Lucas Carvalho, principal
analista da Toro Investimentos. "Mesmo com uma possível política fiscal mais expansionista, a alta da
Selic deve limitar mais o crescimento econômico", diz.
Um fator que fez a economia recuar este ano e não pode ser contabilizado no ano que vem é o
impacto da reabertura, fundamental para o bom desempenho recente do setor de serviços. A inflação
ainda elevada deve afetar o consumo. E se os juros estiverem no mesmo patamar ou até mais altos, o
mercado de trabalho deve perder dinamismo.
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Atualidades 2023 do Brasil
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) está mais otimista que o mercado. A empresa espera
que o PIB cresça 1,6% até 2023. Segundo o CFO Mário Sérgio Telles, três fatores afetam o valor:
A indústria, por outro lado, está crescendo apenas 0,3% para a indústria como um todo. O
desempenho não é homogêneo: os produtores de produtos mais sensíveis à renda têm melhor
desempenho do que os mais sensíveis ao crédito.
Um dos pontos fortes da economia brasileira no próximo ano pode ser o agronegócio. Companhia
Nacional de Abastecimento (Conab) espera 2022/23 safra recorde e preços bons. A produção de grãos do
país está prevista em 312,2 milhões de toneladas, 15% a mais que na safra passada.
Política
Para os analistas, a primeira coisa que os profissionais de mercado devem fazer é analisar a situação
política. Para eles, a incerteza em torno do setor financeiro do governo eleito deve manter a volatilidade
elevada.
Ele argumenta que agora, com a aprovação da PEC transitória, há indícios de que o crescimento
fiscal do país vai desacelerar, mas o cenário ainda precisa ser avaliado com cuidado para entender quais
serão os passos do novo governo.
"Quando a dívida aumenta, é muito difícil imaginar que as expectativas de inflação diminuam",
explica Megale. "A inflação é uma ferramenta que o governo precisa para financiar o grande volume de
dívida que pode ser possível no futuro."
Por falar em inflação, o relatório Focus do Banco Central espera que o Índice de Preços ao
Consumidor (IPCA) permaneça em patamar elevado de 5,23% em 2023, segundo relatório Focus
publicado em 26 de dezembro. A avaliação do Banco Inter está em linha com a do BC, enquanto a
previsão da XP é um pouco menos otimista em 5,4% e a da Sul América é mais positiva em 4,8%.
Com base nesse cenário, a XP empurrou as expectativas de juros, que a corretora previa para o
segundo semestre de 2023, apenas para 2024. O Inter segue apostando no corte da taxa Selic em meados
do ano que vem. A Sul América acredita que os juros devem fechar em 12,25%. O Bank of América vai
ainda mais longe e espera que a taxa Selic termine 2023 em 10,50%. Na última edição do Focus, em
dezembro de 2023, as previsões da Selic subiram para 12% ao ano.
"Isso não só significa que o mercado vai demorar mais para voltar ao nome do crescimento, ou
mesmo adicionar ações, mas também vai aumentar a pressão sobre o resultado do ano que vem",
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Atualidades 2023 do Brasil
estimam os estrategistas do Bank Of America. "Preços mais altos por mais tempo aumentam os custos
financeiros e enfraquecem a demanda devido a um consumidor já endividado. Atividades sustentáveis e
gastos fiscais não são suficientes para compensar isso."
PIB
Sul América e XP O PIB de Bruno deve crescer ligeiramente no próximo ano, indicando que as
decisões do Banco Central estão ajudando a desacelerar a economia brasileira. Com 1% de XP, a
expectativa é de crescimento, enquanto a Sul América projeta crescimento de apenas 0,3% no período da
pandemia.
Para a Inter Research, no entanto, o PIB desacelerará no próximo ano, mas conseguirá crescer cerca
de 2,5% no acumulado de 12 meses.
Commodities
"Esse cenário pode ser muito positivo para o mercado acionário brasileiro, pois temos muitas
empresas expostas a commodities como minério de ferro e aço, que podem se beneficiar com preços
mais altos das commodities", disse o estrategista da XP, Fernando Ferreira.
O Bank Of America está tentando pensar de uma perspectiva mais realista à medida que os preços
das commodities sobem para níveis muito altos em 2022. “Esperamos que os ganhos das principais
empresas comerciais cresçam em um nível baixo no próximo ano. Acreditamos que Petrobras e Vale não
devem alcançar forte desenvolvimento nos próximos dois anos, porque os preços do petróleo e do
minério de ferro vão cair", estimou o banco.
BofA ainda tem otimismo, como a XP ao longo do ano, isso pode permitir que essas valorizações
dessas empresas se recuperem de níveis muito baixos e criem valor para o Ibovespa."
Em relação ao petróleo, o Inter ainda vê um ano positivo. 80, que ainda é alto em relação ao
período pré-pandemia, mas vai esfriar nos próximos anos, chegando a US$ 65 no longo prazo”, estimou.
Rafaela Vitória, Economista-Chefe e Gabriela Joubert, Analista-Chefe de Research. “Aumento do interesse
em fontes alternativas, porque a agenda ESG está ganhando espaço, tem investimento limitado em
combustíveis fósseis, o que pode prejudicar a dinâmica de oferta e demanda no longo prazo."
Produtos agrícolas, por outro lado, ainda têm perspectivas muito fortes para 2023 como a oferta
mundial permanece l imaginado
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Atualidades 2023 do Brasil
Assim, a previsão da safra 22/23 do cereal no Brasil continua sendo recorde, com a Conab
estimando uma produção total de 312,2 milhões de toneladas, 15% superior à safra 21/22. A combinação
do cenário externo com as boas perspectivas internas abre as portas para uma expansão mais ampla do
Brasil no exterior.
Ibovespa
Considerando todos os fatores citados acima, o Ibovespa segue cauteloso para mais um ano. Com a
deterioração do cenário internacional e a recessão iminente na Europa, mas não visível nos Estados
Unidos, o mercado de ações brasileiro pode sentir o impacto negativo.
Além disso, apesar da curta recuperação das últimas semanas do ano, que foi de quase 10 mil
pontos pouco antes do Natal, o Ibovespa foi fortemente influenciado por todo o cenário econômico e
político de 2022.
Para o Bank of America, a expectativa é que o índice feche o ano em 135 mil pontos, mais de 20%
acima do nível dos últimos dias. “Apesar de nossa previsão de baixo crescimento do PIB em 2023,
esperamos que as empresas do Ibovespa aumentem os lucros nos próximos dois anos”, estimou o banco.
“Para o próximo ano, temos uma visão um pouco mais cautelosa para a Bolsa brasileira como um todo,
considerando os riscos de uma recessão global e, na parte doméstica, dúvidas sobre quais serão as
políticas no próximo governo”, afirmam os analistas.
As redes sociais proporcionam um espaço para expressar opiniões sobre o que está acontecendo no
mundo e o que uma pessoa ou grupo está fazendo.
Em alguns casos, até mesmo a vida da pessoa em questão e de seus familiares é ameaçada,
provocando uma série de reações problemáticas como síndrome do pânico, suicídio e depressão.
Por ser um tema bastante atual e com muitas abordagens e possibilidades de discussão, a cultura
do cancelamento é um tema possível para a redação do Enemi.
Suspensão do ensino
Devido à desigualdade social e econômica do país, a introdução do ensino a distância com aulas
virtuais para os alunos não foi suficiente para conter o alto índice de evasão.
Por fim, a maioria dos alunos no Brasil não tem acesso à Internet ou não tem computador para
estudar, por exemplo.
Além das dificuldades do ensino a distância, muitos jovens estudantes têm atrasado seus estudos
principalmente pela necessidade de sustentar suas famílias devido à pandemia.
A evasão escolar é um tema que pode ser muito falado na redação do Enem.
O viés utilizado na prova pode afetar a própria pandemia ao focar no contexto histórico das
dificuldades de aproveitamento escolar, entre outras abordagens.
Saneamento básico
O saneamento básico foi tema de destaque já em 2020 e continua sendo um grande atrativo para o
Enem 2021.
Após a adoção do novo marco sanitário básico em 2020, surgiram diversos dados que mostram o
verdadeiro caráter social do esse atraso
De acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, quase metade da população
do Brasil (quase 100 milhões de pessoas) tem saneamento e cerca de 35 milhões carecem de água
potável.
Ou seja, a higiene básica é uma questão urgente para o Brasil, por isso é um tema muito importante
para o Enem.
Educação econômica
Durante a apresentação do imposto de renda da pessoa física, uma reclamação muito comum nas
redes sociais é que a escola não prepara o cidadão para questões econômicas.
Embora as denúncias muitas vezes tenham um tom humorístico, esse assunto é realmente
problemático. Afinal, é muito comum que os brasileiros não tenham os conceitos básicos de educação
financeira.
Além disso, o Novo Currículo Nacional Comum do Ensino Médio (BNCC) começou recentemente a
oferecer conceitos básicos de educação financeira que incluem tópicos como taxas de juros, inflação,
impostos e aplicações financeiras.
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Atualidades 2023 do Brasil
Nos escritos do Enemi, pode-se tratar a educação econômica deturpando que ainda é preciso
ensinar o básico de economia na escola, por exemplo, para sair das dívidas.
O uso da Internet
A Internet é um tema polêmico que pode ser abordado de diversas formas na redação do Enem.
No Brasil, desde 2014, a Lei 12.956 considerou o acesso à Internet um direito de todo cidadão.
No entanto, isso ainda não é uma realidade no país, pois muitos brasileiros não utilizam a Internet.
O contexto da pandemia tornou essa desigualdade ainda mais evidente quando trabalhadores e
estudantes não conseguiram realizar suas tarefas em casa por falta de acesso à Internet.
Além disso, outro aspecto relacionado à Internet que pode ser abordado no exame é a exposição
excessiva a recursos digitais e redes sociais, compreendendo seus efeitos físicos e psicológicos.
Então tem vários assuntos na internet que podem virar tema do Enem. Os candidatos devem estar
cientes disso.
Transporte urbano
O transporte urbano é um assunto que nunca sai da pauta, principalmente no Brasil, onde existem
sérios problemas relacionados ao tema.
Transporte público incerto, falta de planejamento urbano, poluição e falta de incentivo a meios de
transporte alternativos como a bicicleta são alguns dos principais problemas relacionados ao tema.
Este tópico deve examinar a política de transporte público e a falta de investimento em transporte
público e alternativo, o que agrava problemas como o congestionamento.
Bullying e cyberbullying
Bullying e cyberbullying são dois temas que também continuam a ser importantes para a sociedade.
O termo bullying refere-se a "abuso físico e psicológico da vítima pelo agressor" e inclui tudo, desde
xingamentos, ameaças a agressão física.
Cyberbullying é o bullying virtual, ou seja, via e-mail, redes sociais ou programas como Messenger e
WhatsApp.
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Atualidades 2023 do Brasil
Embora as disciplinas não estejam tão focadas como antes, ambas ainda são disciplinas com o perfil
de disciplina do Enem.
Por isso, vale a pena dar atenção especial a essas questões e buscar abordagens diferenciadas.
Violência doméstica
Estudo do Datafolha publicado no início de junho mostra, por exemplo, que uma em cada quatro
mulheres já foi vítima de algum tipo de agressão no ano passado
É, portanto, um tema bastante atual e urgente que pode se tornar um tema de prova escrita.
Sobre esse tema, vale estudar as questões históricas da desigualdade de gênero, buscar
compreender as raízes da violência, saber como a pandemia criou as condições para o fortalecimento da
violência e apontar caminhos para coibir as ações contra as mulheres.
Alguém está sempre preocupado com seu futuro, que é humano por natureza, porque cada ação
reflete mais longe. Hoje vivemos em um desenvolvimento tecnológico absurdo e incompreensível. Mas
antes de chegarmos ao ultramoderno, é muito importante lembrar que o Brasil comemorou há poucos
meses 200 anos de independência e estabeleceu uma estrutura de saúde no século 20, representada pelo
Sistema Único de Saúde (SUS), que é universal. na natureza. Para a população do Brasil, que tem uma
constante falta de investimento devido ao contínuo subfinancia mento.
Apesar dessa dificuldade, a mortalidade pandêmica foi amplamente reduzida dentro dos limites
orçamentários normais, que foram temporariamente aumentados devido à crise da saúde, apesar de
possíveis ineficiências administrativas em alguns estados. Alocar mais recursos para ampliar leitos de UTI,
comprar equipamentos, contratar pessoal e principalmente vacinas conseguiu manter o número de
mortos em um patamar que inevitavelmente seria muito maior do que era e ainda é.
Uma das grandes conquistas da medicina moderna baseada na ciência tem sido a flexibilidade e a
velocidade das plataformas de vacinas, utilizando técnicas e avanços tecnológicos que permitem a
produção em larga escala de imunizantes em um curto espaço de tempo, o que interrompeu o
desenvolvimento. Sobre a Covid-19. Infelizmente, a pandemia não acabou e a preocupação atual é o
atraso das variantes e vacinas em crianças, que continuam lotando as enfermarias dos hospitais. Vale
ressaltar que também houve falha no sistema de vacinação para outras doenças, e o estado tem pressa
em melhorar a situação. Graças a esses avanços, podemos concluir que o desenvolvimento de
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Atualidades 2023 do Brasil
medicamentos, monoterapia e vacinas para diversos tumores pode reduzir significativamente outras
doenças.
O projeto aprovado estendeu o serviço em vez de Telemedicina a outros profissionais de saúde com
o nome de Teles saúde, mas a resolução do CFM não o fez. 231
/22, para não infringir a lei de drogas, devendo observar os princípios da prestação de serviços
médicos, de enfermagem ou psicológicos no CFM:
Direito de recusar atendimento de forma que assegure o atendimento presencial sempre que
solicitado;
Confidencialidade da informação;
Responsabilidade digital;
As atividades práticas remotas de profissional de saúde são válidas em todo o território do país, e
somente assim o médico que exerce em outra jurisdição não necessita de registro adicional ao seu
registro no conselho estadual.
Provedores médicos e profissionais médicos que praticam telemedicina devem se registrar nos
conselhos profissionais regionais nos estados em que estão localizados. As empresas de telemedicina são
aquelas que contratam direta ou indiretamente profissionais médicos para a prática do método. Ainda,
em decorrência de infração sanitária, é obrigatório o registro do diretor técnico médico da empresa no
CRM do local do prestador de serviço médico.
Para que um médico possa trabalhar por telemedicina, ele deve ter uma assinatura digital válida de
acordo com o padrão ICP-Brasil, de acordo com as leis vigentes no país. Obviamente, o profissional deve
seguir rigorosamente as normas de ética médica, a Lei Médica (128
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Atualidades 2023 do Brasil
2/2013); Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (13709/2018); Marco Civil da Internet (Lei 12.965
de 2019); Lei de Defesa do Consumidor (Lei 8.078 de 1990); e a Lei de Registros Eletrônicos de Saúde (Lei
13787, 2018).
Polícia na prática e resolução do CFM, livre de possível ilegalidade a longo prazo, forma de troca de
informações, fotos ou vídeos entre médicos, principalmente estudantes, residentes e treinadores eles
geralmente escapam da proteção de dados e do sigilo profissional ao entrar acidentalmente na rede
aberta e violar a confidencialidade. O governo federal esclarece que a telemedicina não substitui o
atendimento presencial e que as informações e imagens contidas nos prontuários devem ser
armazenadas de acordo com as normas legais e do CFM quanto à custódia, processamento, integridade,
veracidade e confidencialidade, garantia de privacidade, irreversibilidade e confidencialidade dos dados.
O ex-ministro do Meio Ambiente Carlos Minc indicou a jornalistas nesta quarta (30/11) as primeiras
medidas do governo eleito para uma “redução forte e imediata do desmatamento” no Brasil já no
primeiro trimestre do ano que vem.
Após quatro anos, Bolsonaro encerra o governo com aumento de 59,5% da taxa de desmatamento
na Amazônia em relação aos quatro anos anteriores (governos Dilma e Temer) — maior alta percentual
em um mandato presidencial desde o início das medições por satélite, em 1988.
Nesta quarta, o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) divulgou a estimativa para o ano de
2022: 11.568 km2 desmatados, área equivalente a duas vezes o Distrito Federal.
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Atualidades 2023 do Brasil
Mesmo com a queda de 11% em relação a 2021, há 13 anos não era registrada uma taxa tão alta nos
nove estados da Amazônia Legal. A média anual sob Bolsonaro foi de 11.396 km2, contra 7.145 km2 no
período anterior (2015-2018), calcula o Observatório do Clima.
Também hoje, a Folha noticiou que o Ibama corre o risco de paralisação total das atividades ainda
este ano, após o congelamento feito pelo Ministério da Economia e pela Casa Civil de R$ 90 milhões no
Meio Ambiente.
O relatório que será entregue hoje foca em quatro pontos: medidas emergenciais que precisam ser
adotadas para que o Brasil deixe de ser um “pária ambiental”, orçamento, organização do Ministério do
Meio Ambiente e o que pode e deve ser revogado entre decretos e outros atos administrativos que
desmontaram a estrutura de fiscalização ambiental nos últimos quatro anos.
Entre as prioridades, listou a retomada dos fundos Amazônia e Clima — congelados durante todo o
governo Bolsonaro –, demarcação de terras indígenas (nenhum hectare demarcado nos últimos quatro
anos), criação de unidades de conservação e atualização do zoneamento econômico ecológico.
A reativação dos fundos que recebem recursos internacionais por desmatamento evitado permitirá
ao BNDES desembolsar R$ 3,2 bilhões para ações de preservação do bioma.
“Estamos colocando na PEC [da transição] que essas doações não estarão no teto de gastos. Não é
um imposto que a sociedade está recolhendo, é uma doação que o país está recebendo”, afirmou na
coletiva o ex-ministro Aloizio Mercadante, coordenador dos grupos técnicos do governo de transição.
Fortalecer o Ibama
A avaliação do GT é que o órgão de fiscalização está “dilacerado”. São mais de dois mil quadros que
precisam ser reconstituídos. Segundo o GT, hoje a estrutura de fiscalização tem apenas um quinto da
equipe de campo necessária para combater o desmatamento.
Revogação de decretos
Minc citou como exemplos de decretos que serão revogados os que impedem aplicações de multas
e a fiscalização da exportação de madeira em tora. Segundo o ex-ministro, são atos que estimulam a im-
punidade e, consequentemente, o crime ambiental.
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Atualidades 2023 do Brasil
Também está no radar fazer voltar a valer o decreto que regulamentou a lei da Mata Atlântica,
suspenso pelo governo Bolsonaro — a região também experiencial aumento de desmatamento nos
últimos anos.
No Cerrado, a proposta é refazer alguns pactos como a moratória da soja. Minc disse que a equipe
de transição conversou com o setor da soja esta semana sobre um pacto da soja sustentável no bioma, a
exemplo do que existe na Amazônia.
Embargos
Outra medida imediata é adotar os embargos remotos, usando satélites e dados do Prodes. “É uma
medida rápida, barata e efetiva”, afirma o ex-ministro. Os embargos servem para que bancos cortem o
crédito a produtores em áreas com irregularidades ambientais.
A proposta, que ainda precisa ser discutida com outros ministérios, é que as empresas que
demonstrarem redução de emissões em seu processo produtivo se qualifiquem para investimento inicial
e financiamento anual. Reuters
Avanço do mar
O governo de Joe Biden está fornecendo US$ 75 milhões para três tribos nativas americanas se
mudarem de áreas costeiras com risco de destruição — os primeiros subsídios federais projetados para
realocar comunidades que enfrentam ameaças climáticas nos EUA. A vila de Newtok e a vila nativa de
Napakiak, no Alasca, bem como a nação indígena Quinault, no estado de Washington, receberão US$ 25
milhões cada para começar a relocar os edifícios para o interior. As nações tribais perderam 99% de seu
território histórico e as terras que restaram são normalmente mais vulneráveis a desastres relacionados
ao clima, como ondas de calor, incêndios florestais e secas.
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Atualidades 2023 do Brasil
Hidrogênio na aviação
A fabricante europeia de aeronaves Airbus anunciou nesta quarta (30/11) que está desenvolvendo
um motor de célula a combustível movido a hidrogênio. De acordo com a companhia, o sistema de pro-
pulsão será uma das soluções para equipar as aeronaves de emissões zero, com previsão de lançamento
em 2035.
Conflitos de décadas, mudanças climáticas e incertezas econômicas são alguns dos muitos
problemas que grande parte do mundo vem enfrentando. Rumo a 2023, diversos países continuam
lutando contra essas crises, que acabaram saindo do controle após o enfraquecimento de barreiras que
impediam alguns desastres - como tratados de paz, ajuda humanitária e punições por violações do direito
internacional. Com o objetivo de ajudar a amenizar esses conflitos, a Internacional Rescue Committee
divulgou, nesta quinta-feira (15), o relatório Emergency Wachlist, que mostra os países que mais
necessitarão de esforços para enfrentar grandes crises humanitárias em 2023. O documento lista 20
países que enfrentam conflitos de diversos tipos, como guerras, violência de gangues, mudanças
climáticas, atividade de grupos armados, crise de saúde, pobreza, seca e aumento da fome.
No topo da lista aparece a Somália, país africano que enfrenta uma seca sem precedentes e uma
crise de fome, fazendo que diversas pessoas perdessem a vida. A mudança climática também afetou a
produção de alimentos, que foi dizimada pelo tempo e pelos conflitos. Outro país que luta contra a seca é
a Etiópia, afetando cerca de 24 milhões de pessoas. Ao mesmo tempo, vários conflitos em todo o país
estão destruindo vidas e impedindo organizações humanitárias de entregarem ajuda.
Já no Afeganistão, uma população inteira está sendo empurrada para a pobreza. Em 2022, o país
ficou em primeiro lugar no relatório, mas caiu em 2023 devido a piora nos países da África Ocidental. Os
20 países citados no relatório abrigam apenas 13% da população global e respondem por apenas 1,6% do
PIB mundial. Entretanto, eles representam 90% das pessoas com necessidades humanitárias, 81% das
pessoas globalmente deslocadas à força, 80% das pessoas com insegurança alimentar aguda e 80% das
mortes de civis relacionadas a conflitos.
George Readings, líder do time de análise de crises globais da International Rescue Committee,
alerta que "o mundo está vendo níveis recordes de necessidades humanitárias, próximo a 340 milhões de
pessoas, 90% das quais estão nos 20 países listados no relatório. Assim, se queremos entender o que está
dando errado a nível global e começar a consertar as coisas, então precisamos dar um zoom nesses países
do Watchlist."
Confira a lista completa dos 20 países que precisarão de atenção no próximo ano e os problemas
que eles enfrentam:
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Atualidades 2023 do Brasil
16. Níger: Choques climáticos, violência e conflitos que direcionam a fome e deslocamento de civis
20. Venezuela: Dificuldades econômicas contínuas que causam necessidades de saúde e alimenta-
ção
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Atualidades
Atualidades
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Atualidades
a. As atividades agropecuárias no município são quase nulas devido à pouca área rural.
c. São Carlos é um município do Estado de Santa Catarina cujos limites são Cunhatai,
Saudades, Rio Grande do Sul, Águas de Chapecó e Palmitos.
d. 57% da população de São Carlos vive em áreas rurais, fato que acarreta um grande
número de atividades ligadas ao campo no município.
e. Estima-se que atualmente a população de São Carlos seja de 7.734 habitantes, sendo
considerado um município pouco populoso.
c. A atividade econômica de Santa Catarina é voltada para o turismo. Esse fato acarreta ao
estado catarinense um PIB baixo.
d. Check-square Santa Catarina possui 295 municípios e sua capital é Florianópolis. Como
maiores cidades destacam-se Joinville, Blumenau e Itajaí.
e. Santa Catarina é banhada pelo Oceano Pacífico, fato esse que acarreta grande umidade
relativa do ar, ocasionando chuvas constantes.
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Atualidades
e. As ilhas de calor são fenômenos que ocorrem próximos ao litoral devido ao aumento da
temperatura.
4. A água é um recurso indispensável para a vida, podendo ser encontrada nos oceanos e
mares de forma salgada e rios, lagos, geleiras, lençóis e águas subterrâneas de forma doce.
a. As águas de aquíferos não são poluídas nem utilizadas pelo ser humano.
d. A maior parte das águas do planeta está localizada nos cinco grandes oceanos: Pacífico,
Atlântico, Índico, Glacial Antártico e Glacial Ártico.
e. Além dos oceanos, a água salgada pode ser encontrada nos mares, os quais são
classificados em abertos, interiores e fechados. Os abertos se comunicam diretamente com o
oceano, enquanto os interiores se comunicam com outros mares.
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Atualidades
5. Para uma melhor administração política, o Brasil foi dividido em 5 grandes regiões de
acordo com características naturais e sociais semelhantes: Norte,
Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Cada região apresenta seus respectivos estados e
capitais.
a. Paraná localiza-se na região Sul do Brasil. É o estado com maior PIB do Brasil.
b. A região Nordeste possui 9 estados, sendo o maior em extensão territorial Bahia, cuja
capital é Salvador. Por outro lado, o menor estado da
c. A região Sudeste é formada por 5 estados, sendo o mais desenvolvido e com maior PIB
o estado de São Paulo.
d. A região Norte é a que apresenta maior número de estados e maior extensão territorial.
O número de habitantes na região é reduzido quando comparado com as demais regiões devido
à presença da Floresta Amazônica, a qual dificulta a ocupação humana.
e. Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás são os estados que compõem a Região
Centro-Oeste. Suas respectivas capitais são: Cuiabá, Campo Grande e Goiânia.
6. João viaja de Florianópolis para Porto Alegre a uma velocidade média de 90 km/h.
sabendo que o trajeto tem 375 km, quanto tempo João levará para completar o percurso?
a. Mais de 4h12min.
e. Menos de 4h.
Resposta:
1 2 3 4 5 6
C D A D E B
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História e Geografia do Brasil
História e Geografia do
Brasil
MÉRITO
Apostilas 1
História e Geografia do Brasil
Dados gerais
Gentílico Brasileiro(a)
Capital Brasília
Moeda Real
Área 8.510.820,623 km 2
Índice de Desenvolvimento
0,765
Humano (2019)
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História e Geografia do Brasil
Estados do Brasil
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História e Geografia do Brasil
Capital
4
História e Geografia do Brasil
Mapa
Regiões do Brasil
Norte
A região Norte é composta por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará,
Rondônia, Roraima e Tocantins. Essa é a maior região brasileira, com
5
História e Geografia do Brasil
3.853.676,948 km2, o que representa quase 45% do território do país. Com cerca
de 18.182.253 habitantes, o Norte é considerado populoso, porém pouco povoado,
possuindo a menor densidade demográfica (relação entre o número de habitantes
e a área habitada) entre as regiões: 4,72 habitantes por quilômetro quadrado.
Nordeste
A região Nordeste é composta por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Mara -
nhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. A região corres -
ponde à boa parte do litoral brasileiro e apresenta uma área de 1.544.291 km2.
Entre as regiões do país, essa é a que apresenta os menores índices de desenvol -
vimento social. Isso significa que boa parte do Nordeste sofre com políticas públi -
cas insuficientes ou ineficientes, o que cria um desafio para o seu desenvolvimen -
to econômico. Esse desafio é reforçado devido às características naturais da regi -
ão. O clima semiárido dificulta o desenvolvimento da agricultura e da pecuária,
atividades essas bastante desenvolvidas no resto do país.
Centro-Oeste
Sudeste
A região Sudeste é composta por quatro estados: Espírito Santo, Minas Gerais,
Rio de Janeiro e São Paulo. Essa região destaca-se das demais quando o assunto é
economia e população. O sudeste brasileiro é a região mais populosa do Brasil, ul -
trapassando a marca de 85 milhões de habitantes. Muitos destes são migrantes
que se deslocam de outras regiões para lá em busca de oportunidades de empre-
go. Essa região é responsável por 55,2% do Produto Interno Bruto nacional, ou
seja, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante um ano ou
trimestre.
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História e Geografia do Brasil
Sul
A região Sul é composta por três estados: Paraná, Santa Catarina e Rio Gran-
de do Sul. Essa região difere-se das demais em diversos aspectos. O Sul do país
foi colonizado não só por portugueses mas também por holandeses, alemães, itali-
anos, entre outros. Com uma área de 576.774 km2, a região Sul, diferentemente
das outras regiões, apresenta as estações do ano bem definidas, ou seja, as ca-
racterísticas comuns de cada estação são realmente vivenciadas em cada uma
delas. No restante do Brasil, há basicamente duas estações: uma seca e uma chu -
vosa.
Aspectos gerais
População
Dados do IBGE (Censo 2010) mostram que 47,1% da população brasileira de-
claram-se brancos; 43,42%, pardos; 7,52%, negros; 1,1%, amarelos; e 0,43%, indí -
genas.
Economia
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História e Geografia do Brasil
Vegetação
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História e Geografia do Brasil
Clima
Relevo
Religião
História do Brasil
História do Brasil não possui um marco inicial bem definido. Não obstante, tra -
dicionalmente, existe uma datação recorrente sobre a chegada dos portugueses
com Pedro Álvares Cabral, em 22 de abril de 1500, à região costeira de onde hoje
é a Bahia. Seria esse então o “descobrimento do Brasil”. No entanto, cabe ressal -
tar que se trata da descoberta dos portugueses. Diversos grupos étnicos já habita -
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História e Geografia do Brasil
vam o território que veio a ser o Brasil muito antes de qualquer europeu desem -
barcar nele.
Nesse sentido, um dos indícios mais trabalhados pela arqueologia sobre o ter -
ritório brasileiro são os sambaquis, que consistem em depósitos de matéria orgâ-
nica e calcário formados pela ação humana e que, ao longo do tempo, sofreram
um processo de fossilização. Eles oferecem informações importantes sobre as pri -
meiras populações que habitaram nosso território por volta de 2.000 a 8.000 anos
atrás.
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História e Geografia do Brasil
Com a chegada dos jesuítas, em meados do século XVI, uma série de “obras
gramaticais” foi produzida com o objetivo de normatizar algumas “línguas dificul -
tosas” da colônia. Nesse empreendimento, foram catalogados conhecimentos vali-
osos sobre línguas indígenas do período que corresponde à chegada dos portu -
gueses à América.
É interessante saber que o nome Brasil surge antes da própria terra brasileira.
Desde o século XIV, mapas europeus atribuíam-no, com diversas variantes possí -
veis (Bracil, Brazille, Bersil, Braxili etc.), a uma ou mais ilhas, “expressando um
horizonte geográfico ainda mítico”, segundo a historiadora Laura de Mello e Sou -
za. Contudo, em 1º de maio de 1500, em carta, Pero Vaz de Caminha referia-se a
essa terra por Vera Cruz. Posteriormente, outros nomes também foram utilizados,
como Terra dos Papagaios e Santa Cruz.
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História e Geografia do Brasil
Em 1530, Portugal envia Martim Afonso de Souza como chefe de uma expedi -
ção colonizadora. Sua missão era combater os traficantes franceses, que preocu -
pavam a Coroa, estabelecer alguns núcleos de povoamento na região litorânea e
buscar metais preciosos. Para isso, foi Afonso de Souza designado capitão-mor, o
que lhe acumulava a função de exercer a justiça civil e criminal, distribuir sesma-
rias, reivindicar terras em nome do rei e nomear funcionários para administração
colonial.
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História e Geografia do Brasil
Período Imperial
Período Imperial vai de 1822, com a independência do Brasil, até 1889, com a
proclamação da República, e é dividido em três fases principais: o Primeiro Reina -
do (1822-1831), o Período Regencial (1831-1840) e o Segundo Reinado (1840-
1889). Embora, desde 1815 que o Brasil tornara-se Reino de Portugal, Brasil e Al -
garves, como consequência direta da transferência Corte para o Rio de Janeiro.
Outras medidas importantes foram tomadas, tais como a abertura dos portos
às nações amigas em 1808, a fundação do Banco do Brasil no mesmo ano, os tra -
tados de 1810, a fundação da Real Biblioteca, a Missão Artística Francesa em
1816, entre outras coisas. Estima-se que entre 10 a 15 mil pessoas embarcaram
rumo ao Brasil, entre 25 e 27 de novembro de 1807. Estruturas administrativas in -
teiras instalaram-se do outro lado do Atlântico.
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História e Geografia do Brasil
• Primeiro Reinado
Nesse contexto, surgem dois grupos políticos informais na disputa por espa -
ços de poder: o Partido Português, que concentrava defensores do absolutismo, de
um governo centralizado e forte, dos comerciantes portugueses e, muitas vezes,
da restauração do Brasil enquanto colônia de Portugal; e o Partido Brasileiro, com -
posto por comerciantes brasileiros, latifundiários e senhores de escravos, cujos
principais objetivos eram na defesa e a ampliação de direitos e privilégios con -
quistados.
• Período Regencial
O Período Regencial foi marcado por uma série de conflitos constantes com o
governo central, criando sucessivos quadros de instabilidade política, agravada
pela grave situação econômica. As forças políticas dividiam-se, basicamente, em
duas vertentes: os liberais e os conservadores, estes com maior presença política.
14
História e Geografia do Brasil
• Segundo Reinado
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História e Geografia do Brasil
Período Republicano
A República Brasileira, período sob o qual o país ainda está em vigência, pode
ser dividida da seguinte forma: Primeira República/República Velha (1889-1930),
Governo Provisório (1930-1934), Constitucional de Vargas (1934-1937), Estado
Novo (1937-1945), Quarta República (1945-1964), Regime Militar (1964-1985), e
Nova República (1985-até os dias atuais).
• Primeira República
Apenas em 1930, com o movimento civil militar liderado por Getúlio Vargas,
após vitória de Washington Luís ao cargo do executivo nacional ser questionada
pela Aliança Liberal, deu-se início então à Revolução de 1930. O Brasil, a partir de
então, inicia uma nova fase da República.
• Era Vargas
Contudo, é importante ressaltar que o Estado Novo foi um regime que perse-
guiu lideranças políticas, sobretudo ligadas ao Partido Comunista do Brasil, além
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História e Geografia do Brasil
Ao mesmo tempo, Vargas possuía forte capilaridade nos movimentos dos tra -
balhadores, conseguindo, inclusive, controlar de perto as atividades dos sindica -
tos. Por esses motivos, muitas vezes, Vargas é chamado de populista. Todavia,
uma historiografia já consolidada no assunto identifica problemas desse tipo de
atribuição, uma vez que trata a massa de eleitores que o apoiou não por ser facil -
mente manipulável em torno de um projeto de poder, mas porque parte conside -
rável de suas demandas foi atendida pelo Executivo.
Aliás, Getúlio Vargas é uma personalidade com muitas nuances. Toda a era
que leva o seu nome na história da República do Brasil divide-se em momentos
muito distintos, estando em lados distintos do espectro político e atendendo de -
mandas aparentemente contraditórias. Ainda hoje é a principal referência política
e histórica para o trabalhismo brasileiro.
Foi quando Leonel Brizola, naquela ocasião governador do Rio Grande do Sul,
promoveu a campanha da legalidade, pegando em armas, inclusive, para garantir
a posse do novo presidente. Apesar disso, em abril de 1964, é deflagrado o golpe
militar no Brasil, com apoio dos Estados Unidos da América, instaurando o regime
militar que durou 21 anos.
• Regime Militar
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História e Geografia do Brasil
• Nova República
Assim se inicia o período da Nova República. Até hoje, esse é o período demo -
crático mais longevo de nossa história, seu início foi marcado pelo combate à hi -
perinflação, além de uma dívida externa que, durante os governos militares, cres -
ceu 30 vezes. Até hoje, sucederam-se oito presidentes, sendo o primeiro eleito
Fernando Collor de Mello, em 1989.
Em 1988 foi promulgada também uma nova Constituição, que, pela ampla ga-
rantia de acessos aos serviços públicos, recebeu a alcunha de Constituição Cida -
dã. Apesar de ser o maior período democrático da história brasileira, a Nova Repú -
blica já passou por dois processos de impedimento (ou impeachment).
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História e Geografia do Brasil
Anotações:
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Geografia do Estado de Sergipe
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Geografia do Estado de Sergipe
Sergipe
Sergipe é o menor estado em extensão territorial do Brasil. Está localizado na região Nor-
deste, sendo banhado, na sua porção leste, pelo oceano Atlântico. O estado possui, aproxima-
damente, 2 milhões de habitantes. A cidade mais populosa do estado é a capital, Aracaju. O po-
voamento do território sergipano foi iniciado ao longo da colonização do Brasil, sendo que, a
partir da proclamação da república, Sergipe se tornou oficialmente um estado brasileiro.
A geografia sergipana é formada por um litoral úmido e por um interior seco, caracteri-
zado pelo clima Semiárido. A economia está voltada para as atividades primárias, em especial, a
extração de petróleo e gás natural. O estado é governado por Bel Ivaldo Chagas. A sua infraes-
trutura é formada por uma rede de transportes, com destaque para o aeroporto local. A cultura
sergipana é muito rica e composta por elementos típicos do Nordeste brasileiro.
História do Sergipe
O estado de Sergipe, assim como muitos outros da região Nordeste do Brasil, teve o
seu processo de colonização iniciado com a chegada dos portugueses à região. Em Sergipe,
essa chegada foi realizada por meio de missões para catequizar os índios e explorar recursos
naturais, como o pau-brasil. A região de Sergipe também foi utilizada por navios franceses, em
especial, para exploração e comércio de produtos primários.
No entanto, com o estabelecimento da capitania Sergipe Del Rei, iniciada por Cristóvão
de Barros, o território sergipano integrou-se efetivamente como uma das capitanias do território
brasileiro sob ocupação de Portugal.
O território sergipano foi muito utilizado para a criação de gado para outras capitanias do
Brasil. Em 1637, Sergipe, além de outros estados nordestinos, foi ocupado pelos Países Baixos,
porém, já em 1645, os portugueses conseguiram novamente o controle do território. Em 1823,
com a independência do Brasil, Sergipe se tornou uma província do império. Já em 1889, com
a proclamação da república, Sergipe se tornou um estado brasileiro.
A Praça de São Francisco, fundada no ano de 1607, na cidade de São Cristóvão, foi um
dos marcos do processo de colonização do estado.
2
Geografia do Estado de Sergipe
Geografia do Sergipe
O estado de Sergipe está localizado na região Nordeste do Brasil, sendo banhado pelo
oceano Atlântico e fazendo limite com os estados de Bahia e Alagoas. Sergipe é o menor estado
em extensão territorial do Brasil, sendo que o seu território pode ser dividido em uma porção de
clima mais úmido, o litoral sergipano, e uma de clima mais seco, o chamado sertão nordestino.
Regiões geo-
gráficas intermediá- Regiões geográficas imediatas
rias
Aracaju
Estância
Aracaju
Propriá
Itabaiana
Lagarto
Itabaiana
Nossa Senhora da Glória
Mapa do Sergipe
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Geografia do Estado de Sergipe
Demografia do Sergipe
Economia do Sergipe
Governo do Sergipe
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Geografia do Estado de Sergipe
Bandeira do Sergipe
Infraestrutura do Sergipe
A infraestrutura estadual é formada por um aeroporto e por duas principais rodovias fede-
rais, além das rodovias administradas pelo estado e das vias municipais. Os serviços, como a
saúde e a educação, são compostos por entidades públicas e privadas.
Cultura do Sergipe
Aspectos políticos
G
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Geografia do Estado de Sergipe
Governadores de Sergipe (1 C, 38 P)
Vereadores de Sergipe (2 C, 2 P)
Vice-governadores de Sergipe (3 P)
Vice-prefeitos de Sergipe (1 C)
Os principais problemas ambientais do mundo foram causados pela ação antrópica sobre
a natureza. Esse processo se intensificou a partir da Revolução Industrial, que data do século
XVIII, e começou a ser amplamente discutido em escala internacional a partir da década de
1970, com a realização das conferências ambientais e sobre o clima. Confira a seguir quais são
os principais problemas ambientais enfrentados hoje no mundo.
Poluição atmosférica
A poluição do ar ou atmosférica pode ser descrita como a presença, no ar, de gases polu-
entes, material particulado, agentes biológicos e outros elementos que alterem a sua qualidade.
6
Geografia do Estado de Sergipe
Esse problema é ocasionado principalmente pela queima de combustíveis fósseis e pela ativi-
dade industrial nos grandes centros urbanos, atividades essas que liberam substâncias como
gás carbônico (CO2), monóxido de carbono (CO), óxidos de enxofre (SO2 e SO3) e óxido de ni-
trogênio (NOx) na atmosfera.
Esse tipo de poluição é causador de outros problemas ambientais, como as chuvas áci-
das (chuvas com elevada acidez) e as ilhas de calor (maior temperatura das cidades em relação
às áreas vizinhas), típicas de áreas urbanas. Em maior escala, a poluição do ar afeta o equilíbrio
atmosférico e intensifica o efeito estufa, o que causa o aquecimento global. Entre os países com
maior poluição atmosférica estão Índia, Burkina Faso, Tailândia, China e Azerbaijão.
Aquecimento global
O derretimento das geleiras e calotas polares é uma das consequências das mudanças
climáticas provocadas pelo aquecimento global.
Esse aumento da temperatura também gera outros problemas ambientais. Uma das prin-
cipais consequências desse fato são as mudanças climáticas e o acontecimento cada vez mais
recorrente de fenômenos extremos, como secas severas, chuvas muito volumosas e intensas,
além do derretimento das calotas polares, aumento do nível dos oceanos e a perda da biodiver-
sidade.
Poluição hídrica
A poluição hídrica acontece quando substâncias são lançadas nos corpos d’água e alte-
ram as suas propriedades físicas, químicas e biológicas, o que pode causar a contaminação e,
como consequência, gerar severos prejuízos para a população que depende daquele recurso e
para a biodiversidade aquática. O descarte irregular de lixo e de resíduos urbanos, como esgoto,
e industriais estão entre as principais causas da poluição hídrica.
Uma das discussões acerca da poluição hídrica gira em torno da quantidade de plástico e
microplástico presente nos oceanos. O acúmulo dessas substâncias prejudica a fauna marinha
e pode até mesmo afetar a saúde humana, pela contaminação da cadeia alimentar de espécies
de água salgada.
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Geografia do Estado de Sergipe
A poluição dos solos é descrita como a degradação química do substrato. Tem origem no
descarte irregular de lixo e dejetos urbanos, industriais, da mineração e das usinas geradoras de
eletricidade, no uso intensivo de defensivos agrícolas e agrotóxicos para a produção, no desma-
tamento e outros eventos que contribuem para a perda de fertilidade dos solos.
Desmatamento
Queimadas
Desertificação
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Geografia do Estado de Sergipe
Esse processo tem como efeitos a degradação física dos solos, a salinização e o au-
mento do potencial destrutivo das chuvas nas regiões áridas. Além disso, impacta direta e nega-
tivamente a população e a biodiversidade, tendo em vista que a desertificação deixa o solo im-
próprio para o plantio, dificulta a criação de animais e impede a formação de reservatórios de
água potável. Uma das áreas mais afetadas pela desertificação é o Sahel, na região norte do
continente africano.
O Ministério Público Federal quer garantir os direitos dos povos e comunidades tradicio-
nais (índios e quilombolas, comunidades extrativistas e ribeirinhas, ciganos e outros). A atuação
do MPF visa assegurar a esses povos: demarcação, titulação e posse das terras tradicional-
mente ocupadas; saúde e educação, registro civil, com auto identificação; autos sustentação; e
preservação cultural. O MPF também age para que o uso da terra pelas comunidades tradicio-
nais ocorra dentro dos princípios de desenvolvimento sustentável, baseado na geração de renda
a partir da manutenção dos recursos naturais. A instituição se orienta por estudos antropológicos
sobre os costumes, tradições e necessidades desses povos e pelo preceito constitucional que
estabelece a pluralidade de etnias e culturas do Estado brasileiro.
Processo de urbanização
À luz dos diagnósticos dos Planos Estratégicos de Moradias Subnormais (PEMAS) e dos
Planos Locais de Habitação dos principais municípios sergipanos (Aracaju, Itabaiana, Lagarto,
Estancia e Nossa Senhora da Glória), analisamos as políticas de construção de habitações dire-
cionadas a população de mais baixos extratos de renda, contemplados nos programas de as-
sentamento urbanos: Moradia Cidadã (2000 - 2008), Programa de Arrendamento Residencial
(2001 - 2009) e, as iniciativas localizadas de acordo com Programa Minha Casa Minha Vida
(2009 - 2018) realizadas nos municípios.
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Geografia do Estado de Sergipe
O cerne da pesquisa ressalta o papel contraditório do Estado, que atua das mais diferen-
tes formas possíveis: como grande empresário, consumidor de espaços e de localizações públi-
cas, proprietário fundiário, promotor imobiliário e agente regulador do uso do solo urbano, que
atua também de maneira direta na provisão de moradias e indiretamente, quando auxilia os
agentes financeiros, incorporadores e a indústria de construção civil, promovendo isenção de
impostos, garantindo lucro (eliminando riscos de perda de capital) ou mesmo quando impõe e
administra uma variedade de restrições institucionais na operação do mercado da moradia,
como zoneamento de uso do solo, alocação de serviços e dotação de infraestrutura urbana que
modificam o ambiente construído. Seu papel não é o de simples administrador do conflito de
classes (Corrêa, 1991), através das funções de promoção e legitimação da localização diferenci-
ada na cidade. Neste sentido, o papel do Estado é fundamental como agente produtor e trans-
formador do espaço urbano, a medida que cria as condições para que o modelo de acumulação
capitalista se realize, principalmente através da execução de grandes obras públicas, de imple-
mentação de infraestruturas e equipamentos coletivos de consumo, bem como agente regulador
do uso e da apropriação do espaço por meio de legislação urbana específica e controle dos fi-
nanciamentos habitacionais através dos bancos estatais, de acordo com as políticas públicas de
crédito de cada momento.
De acordo com Trindade Júnior (2005), (...) a ação contraditória do Estado nesse pro-
cesso se constitui de duas formas básicas: de um lado precisa intervir a fim de preservar as coe-
rências do espaço social em face de sua destruição pelas transformações capitalistas dos valo-
res de uso em valores de troca - isto é, de espaço social em espaço abstrato - mercadoria. De
outro lado, o patrocínio de intervenções explícitas em favor do capital revela a verdadeira rela-
ção de dominação via apropriações seletivas e territorializações programadas (Trindade Junior,
2005, p. 2).
Nos casos específicos do estudo no espaço urbano dos municípios sergipanos, sejam os
projetos de urbanização de favelas fruto do Programa Moradia Cidadã, componente do Pro-
grama Nacional Habitar Brasil/BID principalmente localizados em Aracaju ou mesmo os progra-
mas subsequentes de implantação dos empreendimentos do Programa de Arrendamento Resi-
dencial - PAR e do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV do Governo Federal, o Estado
exerce um papel extremamente ativo no jogo capitalista de produção das cidades. Ao mesmo
tempo em que ele tem como premissa o controle da ocupação ordenada terra urbanizável, atra-
vés de legislação urbanística, também estimula a especulação fundiária quando fomenta a pro-
dução de espaços vazios integrados a nova malha urbanizada de quadras e vias das cidades.
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Geografia do Estado de Sergipe
O presidente da Assembleia Legislativa disse ainda que foi deflagrada uma discussão téc-
nica sobre as dificuldades econômicas, no sentido de aprofundar os estudos econômicos de
Sergipe.
“Optamos em contratar a Fundação Dom Cabral, que possui um dos melhores conceitos
e está entre as cinco mais importantes do mundo. O plano terá oito meses de prazo para ser
concluído e será dividido em seis etapas para ampliar, escutar e discutir com os sergipanos,
quais as peças fundamentais para que esse planejamento aconteça num momento tão difícil
que o país passa. A Assembleia teve essa ideia e não é um plano de enfrentamento ao governo
do estado; pelo contrário, o governo do estado será um parceiro”, adianta.
Agregando
Belivaldo Chagas: “Vai servir de balizador para dar andamento ao nosso planejamento”
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Geografia do Estado de Sergipe
Semeadura
Edvaldo Nogueira: “Precisamos começar um novo ciclo econômico” (Foto: Ana Lícia Me-
neses)
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Geografia do Estado de Sergipe
O professor da Fundação Dom Cabral, Humberto Falcão Martins acrescentou que a insti-
tuição estará ajudando a sociedade sergipana a produzir o PDES. “Nós vamos ajudar como?
Elaborando elementos técnicos para esse processo, ouvindo a sociedade, uma grande plurali-
dade de atores governamentais e não governamentais, analisando dados para tentar enxergar
problemas e possibilidades de futuro e apresentar tudo isso para vocês”, diz.
Potenciais
“Observando quais são as cadeias produtivas, quais são os eixos que podem se tornar
viáveis, a exemplo da taxa de retorno rápido; entender o que temos de cenários econômicos
hoje, já que mudaram ao longo dos últimos anos. Ver o que Sergipe tem e a partir disso, enten-
dermos para onde vamos chegar. Esse estudo é para nos dar um norte, uma direção com dados
técnicos de altíssima qualidade para demonstrar aos atores do estado e atores de fora, que Ser-
gipe tem potenciais para serem investidos e ampliados”, explica.
Momento de transição
“A gente percebe que há uma mudança de eixo na política do governo federal e que esse
próximo ciclo provavelmente vai ser impulsionados pelo setor privado e não pelos investimentos
estatais. Esse é o momento de uma transição muito grande na economia brasileira e Sergipe
tem que se colocar frente a isso. Esse plano vai ser o momento em que as forças do desenvolvi-
mento, a sociedade, o empresariado, a universidade, os vários movimentos sociais vão se colo-
car perante aos novos desafios. É uma ocasião muito propícia para discutirmos o futuro e o de-
senvolvimento sustentável de Sergipe”, acredita.
Mesa
A mesa foi composta na solenidade pelo presidente da Alese, Luciano Bispo, o governa-
dor Belivaldo Chagas, a vice-governadora Eliane Aquino, o prefeito Edvaldo Nogueira, o presi-
dente da Câmara Municipal de Aracaju, vereador Josenito Vitales, o presidente do Tribunal de
Justiça, desembargador Osório Ramos, o presidente do Tribunal de Contas, Ulices Andrade, o
procurador geral de Justiça, Eduardo D’Ávila, a conselheira do Tribunal de Contas e ex-depu-
tada estadual, Angélica Guimarães, o subdefensor público geral, Vinicius Menezes Barreto, o
presidente da Comissão de Controle Social dos Gastos Públicos da OAB/SE, Luciano Vieira, a
diretora de desenvolvimento de organizações da Fundação Dom Cabral, Íris Castro, o gerente
regional da Caixa Econômica Federal, Ricardo Porto de Miranda, o superintendente do Banco
do Nordeste, Antônio César de Santana, o presidente do Grupo de Líderes Empresariais de Ser-
gipe (LIDE), Vitor Rollemberg e o presidente da Centrais Elétricas de Sergipe (Celse), Pedro
Litsek.
Transporte Público
Transporte Público é um tema que remete a vários assuntos que envolvem o adequado
serviço à população, como acessibilidade, estrutura físicas dos ônibus, dentre outros. Segundo
a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), os ônibus do sistema de trans-
porte urbano de Aracaju estão adequados para circulação a nível nacional.
Ele conta que todos os ônibus possuem um limite máximo de tempo para a circulação e
serviços de transportes de passageiros. “Cada ônibus tem um tempo útil de sete anos, incluindo
os microônibus. Ao todo, 508 ônibus circulam na capital sergipana e na região da Grande Ara-
caju. O que as pessoas devem ter consciência é que se muita gente que degrada o transporte,
está danificando um serviço que ele mesmo utiliza”, aponta Orlando.
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Geografia do Estado de Sergipe
Acessibilidade
A possível falta de ônibus adaptados para pessoas com necessidades especiais de loco-
moção ainda é alvo de reclamação de muita gente. No último dia 18 de outubro, a Prefeitura de
Aracaju realizou a entrega de 14 ônibus para os usuários dos serviços de transporte público em
Aracaju, renovando a sua frota e resultando em 170 ônibus adaptados.
O diretor da SMTT diz que, através de uma lei municipal que garante a acessibilidade nos
ônibus, os cadeirantes já podem ficar despreocupados. “Todos os ônibus têm que sair da fábrica
estando adaptados para pessoas deficientes, com o a inclusão do elevador. Para isso já se tem
uma lei municipal e federal que garante esse direito”, salienta.
“Esses profissionais são treinados pelas próprias empresas de ônibus. Elas fazem um tra-
balho que envolve psicólogos, profissionais de RH, dentre outros. Nesse sentido a SMTT exige
que todos sejam bons profissionais. Claro que estamos a postos, caso haja algum problema em
alguma viagem”, ressalva o diretor Orlando Sérgio.
Transporte interestadual
O sistema de transporte público de Aracaju e sua região metropolitana não é o único setor
de destaque para o serviço de transporte de pessoas em Sergipe. O transporte interestadual
também deve estar atento aos requisitos básicos para um serviço de qualidade à população.
O diretor conta que já está sendo realizado um levantamento para o processo licitatório
de transportes, para o Projeto Básico, que será implantado no Plano Diretor do Transporte no
Estado. “Assim, podemos entender qual a real demanda do transporte em Sergipe. Isso inclui a
qualidade dos veículos, com ar-condicionado, por exemplo, trazendo assim um transporte dife-
renciado”, ressalta.
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Geografia do Estado de Sergipe
Burocracia
Carlos Henrique observa que, apesar dos esforços para manter um transporte interesta-
dual de qualidade, a burocracia do sistema ainda dificulta o processo. “Estamos buscando junto
com a administração do governo estadual formas para sempre melhor o transporte no Estado.
Infelizmente, todo esse processo é bastante burocrático, havendo muitas normas. Talvez no pró-
ximo ano, iremos condensar as normatizações em um único documento que facilite o atendi-
mento ao usuário”, aponta.
“Existe um cronograma de saída e entrada dos veículos que fazem o transporte interesta-
dual. Dessa forma, realizamos constantes vistorias para avaliar o serviço prestado a população.
Até porque as pessoas não podem deixar de ser assistidas com ônibus confortáveis, com higi-
ene, qualidade e com um bom atendimento dos funcionários”, esclarece o diretor Carlos Henri-
que.
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Questões Sociais E Direito De Cidadania
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Questões Sociais E Direito De Cidadania
Questões Sociais
No Brasil essa natureza conservadora reúne forças para julgar os pobres. Os pobres deste país
estão condenados ao desemprego porque recebem auxílio-doença, porque adoecem ou sofrem um
acidente, porque têm filhos, porque não têm filhos, principalmente as mulheres. Eles são julgados
por receberem apoio familiar e responsabilizados por toda a violência sofrida. Qualquer dinheiro
gasto em políticas públicas em benefício dos mais pobres deste país será condenado. Este debate de-
fende a abolição dos direitos sociais e fundamentais concretizados por meio de políticas públicas.
Além disso, não há menção aos valores pagos aos banqueiros, ao capital internacional, o que estimula
os mercados financeiros que ganham mais quanto mais sacam do tesouro. Dinheiro do Estado, que
deveria voltar para a classe trabalhadora, para produzir todo o valor agregado.
A questão social, portanto, reflete também a degeneração do próprio trabalho na sociedade ca-
pitalista devido à sua exploração excessiva ou ao desemprego, que é apoiado pelo Estado e que inter-
vém no âmbito da política para atender aos interesses econômicos hegemônicos. Da burguesia. Na
correlação das forças presentes na luta de classes - a classe trabalhadora e a classe burguesa - a im-
plementação da política pública e social permite promover mudanças estruturais e superar a desi-
gualdade social, pois passa pelo poder político juntamente com o poder da articulação o papel de al-
gum projeto emancipatório.
2
tismo e alfabetização funcional. A abertura e a descentralização de universidades públicas e institui-
ções federais permitiram que o interior e a periferia do Brasil buscassem ensino superior e pós -gradu-
ação e, com políticas de cotas, negros e indígenas historicamente desprivilegiados pudessem final-
mente ver uma filha. e um garoto da classe trabalhadora entra na faculdade e cria mudanças que ti-
ram gerações da pobreza.
As políticas estatais que garantiam o direito à moradia digna não permitiam mais que as famílias
escolhessem entre comprar comida ou pagar aluguel quando ameaçadas de despejo todos os meses.
Um apartamento digno, serviços básicos de higiene e a certeza de que a casa não tende a desabar, os
filhos estudam perto de casa e os transportes públicos são próximos e acessíveis, o que facilita chegar
a casa em cada vez mais tempo tu.
Na correlação das forças da luta de classes, o camponês brasileiro se confunde com os processos
desse sistema e que, como parte do sistema, também causa exclusão, que chamamos de inclusão per-
versa. Por isso, lutamos por políticas públicas e sociais que promovam a agricultura familiar e campo-
nesa, ajudem os agricultores a se libertarem das amarras dos sistemas produtivos integrados que ga-
rantem o valor de compra do produto, mas não o valor de pagamento, e promovam políticas públicas
agroecologia, que promove a diversidade da produção, conservação do meio ambiente e das fontes,
conservação e distribuição de sementes indígenas, promoção e criação de feiras que fortalecem a re-
lação entre trabalhadores urbanos e agricultores.
Lutamos por uma política pública e social que apoie a produção de alimentos limpos e saudá-
veis, que permita que os produtores sejam merecidamente recompensados e alcancem preços acessí-
veis para a própria classe. O mesmo ocorre com as políticas públicas que atendem às necessidades
das famílias que vivem e trabalham no meio rural, educando filhos e filhas, acompanhando seus mo-
dos de vida, produção e reprodução da vida. Depois que milhões de pessoas deixaram a terra, foi rati-
ficada a falta de políticas públicas e sociais nessa área, que passaram a priorizar apenas o estado da
produção.
Atuar nas expressões da questão social nos leva a táticas que derrotam o reformismo e quebram
o capitalismo imperialista que nos trouxe ao atual contexto brasileiro. Uma nação soberana garante
uma vida digna para todos que produzem tudo, alimentos, energia e autodeterminação genética.
Garante saúde, educação, cultura, moradia, trabalho, terra, garante os direitos humanos. Um Estado
soberano luta contra a injustiça, que estrutura a desigualdade e gera desemprego, violência contra
crianças e idosos. Lutam contra o racismo que condena à morte jovens negros, lutam contra o
machismo que estupra e mata mulheres. Nesse sentido, conectamos a questão social a questão
agrícola, por onde penetra o aprofundamento da desigualdade, bem como os processos de
resistência por meio dos movimentos populares.
A nação soberana preocupa-se com o futuro da humanidade, porque o capital não tem limites,
porque o capital sobrevive, porque se reproduz de forma ampliada e reconhece a necessidade de pro-
3
cessos coletivos de organização e mobilização, tendo como horizonte a emancipação do povo, a capa-
cidade de fazer e reconhecer a própria história como um todo da classe trabalhadora sem capital ou
sem a interferência de quaisquer laços hegemônicos.
Lei da Nacionalidade
Nacionalidade é um conceito que permite o uso de vários significados, que geralmente se refe-
rem a tudo relacionado aos direitos e obrigações de uma pessoa ou pessoas em um território. A cida-
dania é a expressão máxima dos direitos civis e se divide em:
- Cidadania política – para garantir os direitos de participação política (eleição, voto, organização
em sindicatos e movimentos sociais, etc.)
- Cidadania civil – para garantir os direitos conexos à liberdade (liberdade de expressão, liber-
dade de circulação, liberdade religiosa e outras liberdades pessoais)
- Cidadania social - assegurar os direitos relacionados com o valor da vida humana (respeito pe-
los direitos humanos, direito ao trabalho, alimentação, habitação, tempo livre, saúde, educação, etc.)
Cidadania significa também a vida social e os direitos relacionados com o bem comum, o cum-
primento das leis e regulamentos.
A palavra "cidadania" vem da palavra latina Civita, que significa "cidade". Portanto, cidadãos são
aqueles que convivem e compartilham o espaço público. Para isso, possuem direitos civis, políticos e
sociais que se desenvolvem a partir da ideia do que é melhor para o grupo social. É importante obs er-
var que a cidadania é um processo contínuo e em constante mudança (quase sempre cumulativa-
mente). O poder vem do povo que se submete à ordem do Estado, para que este garanta seus direitos
e o bem de todos.
O próprio direito à cidadania exige que as pessoas cumpram frequentemente alguns requisitos,
tais como:
- Nacionalidade – ter nascido ou ser natural de determinada área. Por exemplo, no Brasil, qual-
quer pessoa nascida no Brasil ou filha de pais brasileiros é considerada cidadã, e o mesmo se aplica
aos estrangeiros que solicitam a cidadania.
- Idade - alguns direitos e obrigações dependem da idade do cidadão. Por exemplo, a escolari-
dade obrigatória dos aos 17 anos, o direito de voto aos 16 anos e a cidadania plena aos 18 anos.
- Cumprir a lei - os direitos políticos dos condenados à prisão são suspensos e os seus direitos
são limitados direitos à liberdade.
Sendo a cidadania essencialmente relacionada com o conceito de direitos, ela implica, por um
lado, obrigações.
4
Exemplos de direitos:
- Cuidados de saúde,
- Educação,
- Moradia,
- Trabalho,
- Segurança social,
- Lazer.
Exemplos de obrigações:
- Implementação de leis,
- Pagamento de impostos.
Os direitos civis (TH Marshall, 1950) também podem ser classificados como de natureza civil, ie.
Liberdade pessoal, liberdade de expressão e pensamento; direito à propriedade e à justiça. é de natu-
reza política, como o direito de participar do exercício do poder político, elegendo e sendo eleito. Por
fim, os direitos sociais, como o bem-estar econômico e social. Idealmente, a cidadania seria o exercí-
cio pleno dos direitos políticos, civis e sociais no contexto da plena liberdade de participação no meio
social.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Brasil: Mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Abramo, 2000.
CHIMINI, Letícia. Gênero no meio rural: a mulher na diversificação produtiva, no contexto da mo-
nocultura do tabaco, no município de Agudo/RS-Brasil. 2015. 130 f. Dissertação (Mestrado em Desen-
volvimento Regional) – Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, 2015.
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal.
Tradução: Mariana Echalar. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2016.
IASI, Mauro Luís. Ensaios sobre consciência e emancipação. São Paulo: Expressão Popular, 2011.
OSÓRIO, Jaime. O Estado no centro da mundialização, a sociedade civil e o tema poder. São
Paulo: Expressão Popular, 2014.
5
Conhecimentos específicos
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
MÉRITO
Apostilas 1
Amostragem de solo
Amostragem de solo
1
Amostragem de solo
E a maior lucratividade.
Solos no brasil
Dentre esses aspectos, têm-se: coloração e textura do solo, relevo, histórico de manejo,
matéria orgânica, nível de nutrientes, cobertura vegetal e produtividade.
Dentro de cada gleba, deve-se realizar a extração de amostras simples, retiradas em pon-
tos representativos da área, através de um caminhamento em zig-zag. Ressalta-se que antes da
coleta é necessário a retirada da vegetação ou partes mais superficiais do solo.
2
Amostragem de solo
As amostras apresentam resultados distintos conforme a época do ano. Assim, não é in-
dicado realizar a coleta em períodos excedentes ou de stress hídrico, pela dificuldade de amos-
tragem em solos muito secos ou encharcados.
De maneira geral, os campos podem ser amostrados em qualquer momento após a co-
lheita ou antes do plantio, evitando-se amostrar imediatamente depois de aplicações de adubos
ou calcário, porque essas amostras não representam a fertilidade real do solo.
A amostra pode ser feita com diversas ferramentas, tais como: enxadeco ou enxadão, pá
reta, tubo tipo sonda de amostragem, trados (Holandês, caneco, etc.), pá de jardinagem entre
outros.
Em qualquer caso é sempre necessário a sub amostras sejam retiradas de maneiras uni-
formes em volume e profundidade desejada para que não ocorra uma sub ou superestimação
dos atributos do solo dentro de um mesmo talhão.
Retire cerca de 300 g de terra do balde e transfira para uma caixinha de papelão apropri-
ada ou saco de plástico limpo. Essa porção de terra (amostra composta) será enviada ao labora-
tório. Jogue fora o resto da terra do balde e recomece a amostragem em outra área.
O número de amostras simples não deve ser inferior a 10 pontos por talhão homogêneo,
sendo ideal em torno de 20 pontos. Não se deve coletar amostras próximas a casas, galpões,
brejos, voçorocas, caminhos de pedestres, formigueiros etc., evitando introduzir erros na amos-
tragem.
3
Amostragem de solo
As amostras podem ser simples e compostas: Amostra simples deve ter o mesmo volume
de solo e coletadas na mesma profundidade, e posteriormente homogeneizadas para a forma-
ção de uma amostra coma das glebas. Além disso, são coletadas aleatoriamente dentro de uma
área homogênea, normalmente utilizadas apenas para a realização da classificação de solo.
Amostras compostas são formadas a partir da união de diversas amostras simples, cole-
tadas aleatoriamente, em área homogênea e enviadas ao laboratório.
A profundida de cada amostra simples varia com o tipo de cultivo, manejo do solo e obje-
tivo da avaliação:
0 a 10 Centímetros: culturas anuais sob sistema de plantio direto após o 6 cultivo conse-
cutivo adubado em linha, manutenção de pastagens formadas e campo natural sem revolvi-
mento do solo.
Amostragem de subsolo
O subsolo é um item importante a ser analisado, pois nele pode estar presente o excesso
de acidez, que prejudica o desenvolvimento das raízes e dos nutrientes. Cabe ressaltar o cui-
dado necessário para não se misturar a amostragem do subsolo com a da superfície.
Após a coleta das 20 a 30 amostras elas são misturadas com bastante cuidado, para for-
mar uma mistura homogênea. Em seguida, uma porção de 250 ml (1/4 de um litro) é retirada da
mistura.
4
Amostragem de solo
Após a homogeneização e formação das amostras compostas, essas devem ser embala-
das com sacos plásticos para evitar contaminação, identificadas corretamente e enviadas ao la-
boratório de sua confiança.
É importante informar que erros na amostragem não podem ser corrigidos no laboratório.
Por isso é necessário seguir corretamente os procedimentos descritos e principalmente evitar
contaminações durante a coleta, secagem, embalagem e transporte das amostras.
5
Manejo E Conservação Do Solo
1
Manejo E Conservação Do Solo
Um bom manejo do solo é aquele que propicia boa produtividade no tempo presente e
que, também, possibilita a manutenção de sua fertilidade, garantindo a produção agrícola no fu-
turo. Entre os fatores a considerar na escolha do sistema de manejo do solo em um vinhedo es-
tão a conservação ou o aumento do teor e qualidade da matéria orgânica, a proteção do solo
contra o impacto das gotas de chuva e a economia da água nele armazenada. A matéria orgâ-
nica ou húmus do solo, desempenha papel fundamental para as plantas e para o solo: atua
como um cimento que faz a união entre as partículas de solo, formando os agregados. Estes
são importantes porque tornam o solo mais poroso, melhorando e aumentando a infiltração da
água da chuva e da irrigação no perfil, e consequentemente, reduzindo a quantidade da água
que vai com a enxurrada. Os agregados estáveis também aumentam a resistência do solo ao
impacto das gotas de chuva. Como resultado, ele estará mais resistente aos processos erosi-
vos. A matéria orgânica é importante, também, para aumentar a capacidade de troca catiônica
(CTC), que é a capacidade que o solo tem de armazenar nutrientes para as plantas, tais como:
cálcio, potássio e magnésio. Além disso, a matéria orgânica é capaz de fornecer nitrogênio, fós-
foro e enxofre para a nutrição das plantas.
Características dos solos cultivados com videira no Submédio do Vale do São Fran-
cisco
Os solos mais cultivados nesta região, em regime de irrigação, são os Latos solos e os
Argissolos, que apresentam textura arenosa nos horizontes superficiais, com acidez moderada,
baixa CTC e pobres em fósforo; os Luvissolos, de textura média, moderadamente ácidos ou
neutros, com valores de CTC e de P médios, e os Verti solos, de textura argilosa, pH alcalino,
com alta CTC e pobres em fósforo quando sob a vegetação natural (Caatinga). Com o avanço
da tecnologia para a aplicação e uso eficiente de água e nutrientes, os Neossolos, também, fo-
ram incorporados ao sistema produtivo da videira, porém, todos os solos têm como caracterís-
tica comum, o baixo teor de matéria orgânica.
Estudos realizados no Submédio do Vale do São Francisco mostram que houve aumento
nos teores de Ca (25% a 400%), Mg (28% a 114%) e P (1.500% a 4.500%) e nos valores de pH
(17% a 37%) e V (33% a 116%) nas camadas de 0-10cm, 10-20cm e 20-40cm de profundidade
solo em áreas cultivadas com videira em relação aos do solo sob vegetação nativa, em decor-
rência das aplicações de calcário e fertilizantes. Os teores de matéria orgânica aumentaram, até
40 cm de profundidade, de 16 a 41% cultivado com a videira orgânica, onde também, ocorreram
aumentos de 14% para CTC e 12% para o teor de K trocável na camada de 0-10 cm de profun-
didade. No cultivo convencional da videira, o valor de K trocável aumentou de 8% a 29% nas
três camadas do solo. Também se observaram aumentos nos valores da condutividade elétrica
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Manejo E Conservação Do Solo
(CE) do estrato de saturação, nas profundidades de 0-10cm e 10-20cm dos solos cultivados,
que são atribuídos ao acúmulo de sais solúveis provenientes das adubações. Na camada de 0-
10cm dos solos cultivados, também se observa um decréscimo nos valores da densidade global
do solo (Ds), que deve estar associado ao aumento no teor de matéria orgânica.
Conservação do solo
A conservação do solo é uma prática que não é muito usada no cultivo da videira. A resis-
tência à adoção de práticas conservacionistas é atribuída às dificuldades que surgem por oca-
sião da instalação das latadas e espaldeiras, acompanhando o contorno do terreno, exigindo o
emprego de práticas como: plantio em nível e terraceamentos. No Submédio do Vale do São
Francisco, devido ao seu relevo plano, estas práticas não têm sido adotadas. Porém, a discus-
são de aspectos do manejo de solo nesta cultura é maior do que enfatizar as alterações de or-
dem química, física ou biológica. É necessário, a partir de uma visão sistêmica, integrar o sis-
tema produtivo ao ambiente e verificar as ações e reações, integrando aspectos econômicos,
sociais e ambientais. Neste sentido, práticas conservacionistas como a utilização de adubos ver-
des, compostos, bi fertilizantes, manejo adequado dos restos de poda são alternativas que po-
dem viabilizar a sustentabilidade do sistema de produção da videira.
Ter elevada produção de massa seca, tanto da parte aérea quanto da radicular.
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Cultivos
Cultivos
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Cultivos
O que é horticultura?
Possui como características o estudo das técnicas de aproveitamentos dos frutos e técni-
cas de produção. Também engloba a indústria da alimentação e da estética.
O setor da horticultura no Brasil destaca fatores que auxiliam o seu avanço e progresso.
Entre eles, estão:
Promoção comercial
Preço e concorrência
Selos e certificações
Logísticas
Diversificação de produto
Tecnologia
Agregação de valor
Padronização do produto
Associativismo
Canais de comercialização
A produção em larga escala da horticultura está ligada com o comércio. Ou seja, a venda
dos produtos sem contar o consumo próprio de horticultores e familiares.
Cada vez mais pessoas estão optando por uma alimentação orgânica, rica em nutrientes
e proteínas.
Por isso, as pessoas buscam plantar hortaliças em hortas caseiras. Nesses casos, a au-
sência de agroquímicos é certa.
Embora parte da sociedade opte por plantar suas próprias hortaliças, muitos ainda prefe-
rem a praticidade de adquiri-las em feiras, por exemplo.
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Cultivos
Essa procura por um consumo mais saudável tem feito o setor da horticultura crescer ao
longo dos anos. Isso, por consequência, aumenta a produção.
O emprego do homem no campo, sem dúvida, tem aberto oportunidades para os novos
possíveis horticultores.
Horticultura na economia
Chuvas em excesso;
Sustentabilidade estável;
Custo de produção.
Esses são fatores a serem observados para manter a alta produtividade na horticultura.
Enfim, outro fator importante para a produção do setor é o avanço da genética dos produ-
tos. Este fator faz com que a busca por produtos específicos seja mais intensa. Ou seja, gera
maior reconhecimento e credibilidade da sua qualidade.
Há um agricultor de cabeça baixa, usando chapéu e botas, e com uma enxada na mão.
Ele está preparando o solo através de um dos tipos de lavoura, a tradicional.
Lavoura é a ação de preparo da terra para receber sementes que serão transformadas
em safras de novas culturas.
Essa operação agrícola consiste no manuseio correto da terra para o plantio receber
água e nutrientes para o seu desenvolvimento.
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Cultivos
Na agricultura, lavrar a terra também é ter atenção às ervas daninhas e à textura do solo
através de técnicas agrícolas.
Porém, é importante conhecer quais são os tipos de lavoura existentes atualmente a fim
de que cada um deles seja preparado de forma adequada para receber o plantio.
Lavoura tradicional
Ele é totalmente revolvido, ou seja, é remexido várias vezes através de cortes e investi-
mentos.
Isso ajuda na mineralização dos nutrientes e também contribui para o combate de pragas
e doenças agrícolas.
Lavoura temporária
Isso significa que essa lavoura produz um tipo de cultura agrícola de curta duração, geral-
mente de 1 ano.
Lavoura permanente
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Cultivos
As vantagens são economia de tempo e dinheiro, além de contribuir para o meio ambi-
ente.
Agricultura de precisão
A agricultura de precisão é um tipo de lavoura que tem a tecnologia como principal aliada.
Graças ao avanço tecnológico, as atividades agrícolas são monitoradas com maior preci-
são a partir do referencialmente geográfico e da automação agrícola.
Esse tipo de lavoura tem como principal objetivo ajudar os produtores rurais a tomarem
melhores decisões e aumentar a sua produtividade, além, é claro, de trazer mais lucro.
Se você tem interesse em saber mais sobre esse assunto, recomendamos a leitura do
nosso artigo sobre Agricultura de precisão: aumente a produtividade e reduza os custos.
Plantio direto
O plantio direto é um sistema que visa não revolver ou revolver de forma reduzida o solo.
Nesse caso, as plantas da lavoura acabam ganhando muitos benefícios, como o aumento
da retenção de água e absorção dos nutrientes.
Em termos econômicos, o plantio direto pode ser muito lucrativo para os produtores rurais
e por isso é um tipo de lavoura muito popular nas propriedades rurais.
A silvicultura usa o manejo de florestas para extração de uma ampla gama de produtos,
movimentando a economia.
A silvicultura usa o manejo de florestas para extração de uma ampla gama de produtos,
movimentando a economia.
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Cultivos
Essa força econômica pode ser atribuída à boa produtividade da silvicultura brasileira,
que consegue extrair até 35 metros cúbicos de materiais por hectare nas florestas de eucalipto e
mais de 31 m³ nas de pinus. A título de comparação, em outros países a média de produtividade
fica entre 25 m³/ha e 30 m³/ha.
Falando no eucalipto e no pinus, é importante observar que essas duas espécies são os
carros-chefes da indústria florestal brasileira: 77% da área plantada é de eucalipto e 18% de pi-
nus. Os 5% restantes são distribuídos entre os outros tipos de árvore, que incluem a seringueira
e a acácia.
A região Sudeste é líder na produção de frutas, respondendo por 51% da produção nacio-
nal. O Sudeste possui microrregiões com clima e relevo variados, o que permite o cultivo de fru-
tas temperadas e tropicais. A importância da fruticultura para a região é vista no volume e na di-
versidade da produção. Composta pelos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e
Espírito Santo, a região apresenta também a maior concentração populacional, cerca de 42%,
da população do país.
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Cultivos
A segunda principal região produtora é o Nordeste, que responde por 24% da produção
nacional de frutas. Composta pelos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba,
Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão e Piauí, está localizada em zona intertropical, onde a
predominância do clima árido, à primeira vista, não apresenta condições favoráveis para a pro-
dução de frutas. No entanto, a busca por alternativas e o desenvolvimento de estratégias condi-
zentes com a realidade regional tornaram cidades nordestinas líderes em inovação tecnológica
na fruticultura.
A região de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE) no Vale do São Francisco tornou-se um grande
polo de irrigação. A cultura da uva é um exemplo de sucesso e inovação tecnológica. Anterior-
mente, a fruta tinha produção e oferta sazonal no Brasil, com maior concentração no segundo
semestre, originada na região Sul do país. O desenvolvimento de cultivares adaptados ao clima
tropical, bem como de práticas de quebra de dormência – superação do período de dormência,
um estado de paralização temporário no crescimento das plantas ou partes das plantas, na fruti-
cultura ocorre por exemplo previamente à floração e frutificação -, permitiram a evolução da cul-
tura na região. Hoje, o Vale do São Francisco é responsável por 62% da produção nacional de
uva de mesa (207,7 mil toneladas). Outro destaque para a região é a manga, cuja cultura no
Vale responde por 61% da produção nacional (963 mil toneladas, produzidas em 29,6 mil hecta-
res).
Mossoró, localizada na Chapada do Apodi, Rio Grande do Norte (RN), também é um polo
de fruticultura irrigada. A cidade, que fica a menos de 50 km do litoral do RN, possui majoritaria-
mente solo arenoso e a principal fonte de água para irrigação é subterrânea. A água é salina, e
seu uso na irrigação fica condicionado ao controle de salinidade e condutividade elétrica. O de-
senvolvimento de estudos sobre o manejo da irrigação e adaptação de culturas às condições da
região permitiram o avanço da produção. A microrregião origina quase metade do melão produ-
zido no país, e 12% da melancia. O volume lá produzido tem a exportação como principal meio
de escoamento.
As regiões Norte (Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia, Amapá, Pará e Tocantins) e Cen-
tro-Oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal) somadas representam
52% do território nacional (mais de 440 milhões de hectares). Porém, correspondem a uma pe-
quena parcela da produção de frutas, de 13%, produzidas em uma área de 616 mil hectares,
apenas 0,14% da extensão territorial das regiões. Compostas pelos Biomas Amazônico, Cer-
rado, Pantanal e, em menor proporção, Mata Atlântica, a grande biodiversidade presente nestas
regiões gera riquezas também para a fruticultura.
São originárias das regiões Norte e Centro-Oeste frutas como o guaraná, cupuaçu, açaí,
cacau, castanha do Brasil, dentre outras ainda pouco conhecidas fora do país. Um exemplo da
agricultura na região é o cultivo de castanha-do-Brasil - fruto típico da região amazônica, que
vem sendo reconhecido pelo alto teor nutricional. A árvore é comum no norte do país, e hoje,
além de gerar alimento, também é utilizada para recuperação e reflorestamento de áreas altera-
das no bioma amazônico. O açaí também é fruto característico da região: são 1,5 milhão de to-
neladas produzidas anualmente, das quais 94% originárias do Pará. Tanto o açaí quanto o pal-
mito do açaizeiro fazem parte da cultura regional, dos pratos típicos que compõem a dieta e
também da renda da população paraense.
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Práticas Culturais
Práticas Culturais
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Práticas Culturais
Este é outro trato cultural muito importante, pois é decisivo para uma boa produção. Para
combater as pragas, pode-se usar estratégias naturais, o que chamamos de controle biológico,
ou defensivos agrícolas, produtos que agem diretamente contra os invasores. A melhor estraté-
gia varia conforme cada caso e é possível usar o Manejo Integrado de Pragas para obter resul-
tados ainda melhores.
Irrigação do cultivo
A irrigação é mais um processo indispensável para colher bons frutos. Afinal, junto à luz
solar e aos nutrientes do solo, a água é fundamental para que as plantas se desenvolvam bem.
A frequência da rega depende de cada espécie e das necessidades dela, e a melhor forma de
irrigar deve ser avaliada conforme a estrutura do local.
A poda ou desbaste serve para tirar da planta as partes que não estão saudáveis e po-
dem prejudicar o seu crescimento. Galhos doentes e folhas secas devem ser retirados para que
os nutrientes sejam aproveitados apenas pelas partes saudáveis. Além disso, a poda também é
utilizada para que o cultivo cresça de forma ordenada e para mudar a estética de espécies em
que isso é importante.
A desbrota tem um objetivo semelhante ao da poda: trata-se da retirada dos brotos que
não são saudáveis para que aqueles que estão com boa saúde possam se desenvolver melhor,
tendo uma boa nutrição. Esse trato cultural deve ser feito sempre que brotos doentes forem ob-
servados, a fim de que eles não comprometam a produção.
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Práticas Culturais
Amontoa do solo
Esse trato cultural consiste em amontoar a terra mais perto dos caules das plantas para
formar uma grande camada perto da base. Isso ajuda a promover um desenvolvimento melhor
das raízes e dos tubérculos, em espécies como a batata, já que eles ficam menos expostos à
luz solar que, em grande quantidade, pode ser prejudicial.
Em culturas que produzem ramas, como o pepino, a técnica do pente amento é outro
trato cultural interessante. Nesse caso, as ramas são afastadas das faixas do terreno, sendo
conduzidas, em geral, para a parte de cima da planta. Essa prática facilita processos como as
capinas e pulverizações, além de evitar que os frutos apodreçam ou acabem sendo danificados
mecanicamente.
Rotação de culturas
Outra técnica eficiente é a rotação de culturas, que já foi assunto aqui do blog. Ela é ca-
racterizada pela alternância de espécies diferentes em uma mesma área de forma planejada,
ordenada e regular. Esse método pode trazer diversos benefícios, como maior produtividade e
qualidade dos frutos, melhorias no solo e diversidade na produção.
Polinização manual
A polinização é uma tarefa das abelhas, mas para que algumas espécies produzam ainda
melhor, ela também pode ser feita manualmente pelos produtores. Nesta técnica, retira-se o pó-
len de uma flor e transfere-o para outra com os dedos ou com dedeiras específicas para a prá-
tica. O método é utilizado principalmente nos maracujazeiros.
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Manejo Cultural
Manejo Cultural
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Manejo Cultural
Manejo da cultura
O sistema de produção agrícola é afetado por diversos fatores ambientais e pelo manejo
da cultura, assim, utiliza-se de técnicas e práticas, que vão contribuir na produção vegetal no ci-
clo da cultura, durante seu cultivo e nos diferentes órgãos das plantas, favorecendo o incre-
mento na produtividade final (Santos et al., 2015; Silva & Silva, 2020).
Material e Métodos
O presente estudo foi realizado com base na revisão de literatura e pesquisas relevantes
sobre o controle cultural no manejo de doenças agrícolas, apresentando sobre o controle cultu-
ral, caracterizando e demonstrando a necessidade de seu uso no manejo das doenças agríco-
las, destacando a importância da área fitopatológica na agricultura.
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Manejo Da Irrigação Na Agricultura
Manejo Da Irrigação Na
Agricultura
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Manejo Da Irrigação Na Agricultura
Nesse sistema de manejo, são coletados dados tanto do solo como do clima, que são re-
lacionados com o estágio fenológico da cultura, de forma a gerar a recomendação mais precisa,
como a exata quantidade de água necessária em todos os momentos do crescimento e desen-
volvimento da cultura.
Por sua coleta de variáveis de diferentes fontes, possui maior precisão na geração de in-
formações. Esse é o sistema mais avançado em termos de tecnologia e informação disponível
atualmente, tornando-se um fator primordial no sucesso dos empreendimentos agrícolas.
Indicado para: todos os tipos de irrigação e culturas, porém é mais indicado para irrigação
localizada, onde os sistemas mais utilizados são o gotejamento e a micro aspersão. Nestes tipos
de irrigação o turno de rega é mais frequente e costuma-se manter a umidade próxima a capaci-
dade de campo com maior constância, mantendo ar no macro poros do solo.
Vantagens: condiciona o solo a manter-se com teor de água adequado favorecendo o de-
senvolvimento da cultura, além de não interferir nos tratos fitossanitários.
Desvantagens: este método é mais dependente de uma curva de retenção, que irá indicar
o volume correto que cabe em cada tipo de solo. Nesta opção, não há o registro de dados mete-
orológicos, que também são importantes para uma boa gestão do manejo da irrigação.
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Manejo Da Irrigação Na Agricultura
temos o máximo de água que podemos irrigar e o momento certo. Essas características são ob-
tidas com a curva característica de água no solo, que é determinada por uma amostra de solo
enviada a algum laboratório de física do solo.
Com essa curva obtemos; a máxima capacidade do solo reter água é chamada de capa-
cidade de campo (CC), e o ponto de murcha permanente (PMP) é o teor de umidade no qual a
planta não consegue mais retirar água do solo. De maneira simples, podemos definir a CAD
como o “tamanho do reservatório” de água a ser consumida pelas plantas e que deverá ser re-
posta pelas irrigações.
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Manejo Integrado De Pragas Na Agricultura
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Manejo Integrado De Pragas Na Agricultura
MIP
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) define Manejo
Integrado de Pragas (MIP) como o sistema de manejo de pragas que associa o ambiente e a di-
nâmica populacional da espécie, utiliza todas as técnicas apropriadas e métodos de forma tão
compatível quanto possível e mantém a população da praga em níveis abaixo daqueles capazes
de causar dano econômico.
No Brasil, o MIP é mais difundido em cultivos de frutas, como banana, goiaba, citros e
manga para exportação, pois a técnica é uma das exigências de boas práticas agrícolas dos pa-
íses desenvolvidos.
Atualmente, o controle biológico de alguns insetos considerados pragas tem sido utilizado
para o cultivo da cana-de-açúcar, sendo que o emprego desta técnica tende a aumentar, já que
com o corte da cana verde ocorre o aumento da infestação de insetos no solo, como a cigarri-
nha-da-raiz.
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Controle E Manejo De Doenças Na Agricultura
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Controle E Manejo De Doenças Na Agricultura
Podemos imaginar o MID como uma casa sustentada por vários pilares, sendo cada pilar
uma técnica de manejo diferente que podemos construir e modificar, e a base como sendo con-
dições que não estão ao nosso alcance e não conseguimos modificar.
Biológico
Antibiose: ação de uma ou mais moléculas com ação direta sobre o crescimento ou fisio-
logia do fito patógeno (metabólitos).
De modo geral, são muitas as formas de se introduzir o manejo biológico nas lavouras.
Químico
Erradicante
Protetor
Curativo/imunizante
Mobilidade na planta
Imóvel
Sistêmico
Mesotérmico/translaminar
Grupo químico
Inorgânicos
Orgânicos
Mecanismos de ação
Núcleo
Genético
O manejo genético pode ser definido como a defesa da planta contra fito patógenos, ou
seja, são características genéticas do hospedeiro que impedem e/ou reduzem a ação e danos
causados por fito patógeno.
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Controle E Manejo De Doenças Na Agricultura
Entendemos por resistência aquilo que afeta o desenvolvimento do fito patógeno no hos-
pedeiro. Já a tolerância é aquilo que reduz o efeito do fito patógeno no hospedeiro. Temos a evi-
tação que é a disponibilidade de tecido suscetível restrito/disponível em ambiente desfavorável à
doença. O escape é quando o inoculo não atinge o hospedeiro por acaso. Evasão é a fuga para
ambientes desfavoráveis à doença. Por fim, a imunidade é a qualidade absoluta, ou seja, prote-
ção completa e permanente.
Físico
O manejo físico pode ser realizado de cinco maneiras diferentes, e são elas:
Barreiras físicas
Cultural
O manejo cultural é um ótimo método de controle de doenças e, muitas vezes, muito fácil
de aplicar na sua lavoura.
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Proteção De Plantas
Proteção De Plantas
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Proteção De Plantas
A proteção dos recursos genéticos é questão estratégica para a produção agrícola sus-
tentável.
Por isso, a sua preservação é considerada um bem essencial para as gerações atuais e
futuras. A conservação global da biodiversidade significa maior segurança para a produção agrí-
cola e a conservação biológica. Engloba as plantas, os animais, os microrganismos, os ecossis-
temas e os processos ecológicos em uma unidade funcional.
Dessa forma, os recursos genéticos apresentam imenso potencial de uso econômico. São
o alicerce das atividades agrícolas, pecuárias, pesqueiras, extrativistas e florestais e a base para
a biotecnologia. Por isso, o seu uso deve ser protegido e regulamentado.
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Proteção De Plantas
Quando uma nova planta é desenvolvida, a proteção das cultivares assegura que os direi-
tos de utilização e comercialização desse genótipo fique restrito a quem desenvolveu.
Cada país tem suas próprias leis sobre o intercâmbio e utilização dos recursos genéticos
do território. No entanto, existe a União Internacional para a Proteção de Novas Variedades de
Plantas (UPOV), com sede em Genebra. A iniciativa promove a harmonização e cooperação in-
ternacional, principalmente entre seus membros, e o assessoramento a países e organizações
que se interessam em aderir a esse sistema de proteção de cultivares.
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Defensivos Agrícolas
Defensivos Agrícolas
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Defensivos Agrícolas
Vale lembrar que não existe diferença entre agrotóxico e defensivo agrícola. Os dois ter-
mos significam a mesma coisa: produto que têm a função de “defender” as lavouras do ataque
seres vivos considerados prejudiciais.
Para que isso ocorra, os defensivos devem ser utilizados seguindo as boas práticas agro-
nômicas, bem como as recomendações técnicas específicas.
Além disso, a sua utilização deve ser realizada de forma sustentável. Isso é possível ao
aliar outros métodos de controle disponíveis, de forma integrada.
O MID (Manejo Integrado de Doenças) e o MIP (Manejo Integrado de Pragas) são indis-
pensáveis para prolongar a vida útil dos defensivos agrícolas.
O uso incorreto pode causar resistência dos organismos ao defensivo agrícola. A perda
da eficiência de uma molécula causa danos econômicos aos agricultores e à agricultura de
forma geral. Algumas práticas que podem causar resistência são:
Os defensivos, por sua vez, são eficientes no combate às pragas e doenças. Eles interfe-
rem em alguma fase do desenvolvimento ou reprodução desses seres nocivos.
O Brasil é o 5º maior país em extensão territorial, com as mais diversas condições climáti-
cas ao longo da sua área. Além disso, o país conta com uma produção de grãos expressiva,
além de inúmeras outras culturas agrícolas.
Este cenário contribui para que as mais diversas doenças e pragas de plantas se estabe-
leçam nas culturas agrícolas. As temperaturas altas do país contribuem com isso, acelerando a
reprodução da maior parte dos insetos/pragas.
Além disso, não há inverno rigoroso no Brasil. O frio ajuda a diminuir a população inicial
das pragas no começo das safras.
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Defensivos Agrícolas
Aliado a isso, com a alta dos custos de produção, é cada vez mais importante que o pla-
nejamento do uso seja rigoroso, seguindo as boas práticas agronômicas. Cada aplicação des-
necessária resulta em redução do retorno econômico do cultivo.
Além disso, os defensivos agrícolas otimizam o tempo de manejo de uma lavoura. Conse-
quentemente, você gasta menos tempo e economiza com:
Os defensivos agrícolas podem ser de vários tipos, de acordo com o que controlam,
sendo eles fungicidas, inseticidas, herbicidas, bactericidas, acaricidas e nematicidas. Vamos fa-
lar melhor sobre cada um desses insumos agrícolas a seguir:
Fungicidas
Os fungicidas de contato são aqueles que não penetram nos tecidos das plantas. Eles
permanecem apenas sobre os tecidos externamente. Se a doença estiver com alta severidade,
estes produtos não serão capazes de curar os tecidos internos.
Os de contato possuem diversos sítios de ação na célula fúngica, ou seja, são fungicidas
multissítios. Isso é benéfico para o manejo de resistência, associando-os a fungicidas sistêmicos
(de um sítio-específico de ação).
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Defensivos Agrícolas
Já os mesotérmicos e translaminar não são capazes de transloucar por toda planta. Eles
são aplicados em uma face da folha e conseguem em partes transloucar para o outro lado, pro-
tegendo ambas as faces.
Inseticida agrícola
São utilizados no controle de insetos. Vale ressaltar que, no caso de ácaros, alguns des-
tes produtos não são eficientes.
Assim como os fungicidas, o inseticida agrícola pode agir por contato direto com o inseto,
por ingestão, fumigação (deve ser inalado em forma de gás pelo inseto) serem absorvidos (sis-
têmicos) ou não pelas plantas.
Os inseticidas são classificados conforme seu sítio de ação, sendo cinco os principais
grupos:
Acaricidas
São utilizados para o controle de ácaros. Afinal, estes organismos possuem particularida-
des quando comparados aos insetos, sendo classificados como aracnídeos.
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Defensivos Agrícolas
Alguns inseticidas e fungicidas podem ter ação acaricida, a depender do seu modo de
ação. Alguns exemplos de acaricidas são o enxofre e a abamectina.
No entanto, produtos biológicos também são recomendados, como aqueles à base de:
Beauveria bassiana;
Phytoseiulus macropilis;
Metarhizium anisopliae;
Hirsutella thompsonii;
Herbicidas
Não-seletivos: atuam sobre todas as espécies de plantas. Para este grupo, a aplicação
deve ser dirigida ao alvo, evitando as plantas de interesse agrícola, ou então utilizando culturas
transgênicas (que sejam resistentes aos herbicidas, como no caso de algumas cultivares de
soja).
Os herbicidas são ainda classificados em função da época em que são aplicados sobre
os cultivos em:
Pré-plantio: o qual tem como finalidade o controle da população inicial de plantas dani-
nhas presentes na área e no banco de sementes (no solo), e que podem emergir. São ampla-
mente utilizados como dessecantes.
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Defensivos Agrícolas
Nematicidas
Os nematicidas podem estar inclusos na classe dos inseticidas e fungicidas (quando têm
esta ação, conforme o Agrofit).
Bacillus firmus;
Bacillus subtilis;
Bacillus amyloliquefaciens.
Além disso, também podem ser compostos pelo fungo Purpureocillium lilacinum, no con-
trole de Meloidogyne incógnita (nematoides-das-galhas). Esses produtos são aprovados para
uso em todas as culturas.
Bactericidas
São produtos utilizados exclusivamente no controle de bactérias. Neste caso, alguns fun-
gicidas, especialmente aqueles classificados como orgânicos (compostos por enxofre e cobres
fixos, como o oxicloreto de cobre e óxido cuproso).
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Criações De Animais
Criações De Animais
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Criações De Animais
Nos últimos anos, os suinocultores (junto a órgãos de pesquisa como a EMBRAPA) de-
senvolveram inúmeras tecnologias que ampliaram consideravelmente a qualidade da carne su-
ína brasileira e, também, a produtividade dos sistemas de criação. As raças de suínos foram
aprimoradas e as vacinas aplicadas garantem sua maior imunidade e consequente crescimento
da produção.
A idade média de desmame reduziu de 42 para 21 dias e a de abate de 180 para 150
dias, aumentando a velocidade do ciclo produtivo. Além disso, os investimentos em nutrição ani-
mal, com rações desenvolvidas especificamente para cada categoria, maximizam o desempe-
nho dos animais.
Porém, em meio a isso tudo, não se pode deixar de dar destaque às práticas de manejo
animal. Responsável pelo sucesso econômico da criação de suínos, o conjunto de técnicas têm
como objetivo organizar a criação, melhorar os índices zootécnicos e econômicos, orientar a
aquisição de reprodutores e matrizes e melhorar o trato com os animais em todas as fases de
criação.
O manejo reprodutivo envolve ações não só na área da reprodução como também na nu-
trição, sanidade e ambiência, pois a soma dessas medidas eleva os índices reprodutivos, perpe-
tuando o negócio. Dessa forma, o começo de tudo está na aquisição de raças com alto valor ge-
nético.
Na maternidade, é essencial que haja um auxílio para que todos os leitões consumam a
quantidade ideal de colostro, evitando mortes por inanição e aumentando a sua imunidade. A se-
paração do plantel em um, dois, três ou até quatro sítios também tem influências sobre a produ-
tividade do sistema. A escolha deve ser feita de acordo com as capacidades financeiras e metas
produtivas do suinocultor.
Em todas as etapas da criação de suínos, as técnicas de manejo são decisivas para a efi-
ciência produtiva, uma vez que a resposta dos animais depende das condições ambientais que
são apresentadas a eles. Portanto, durante toda a cadeia de produção, os princípios do bem-
estar animal e de biosseguridade devem ser levados à risca.
Por último, mas não menos importante, uma das técnicas que suinocultores de sucesso
empregam em suas fazendas é a estratégia nutricional, estabelecida com precisão para os suí-
nos. Afinal, sabe-se que a alimentação e nutrição dos animais pode ser responsável por até 70%
dos custos de produção.
Uma dieta balanceada e adequada para cada fase produtiva promove o pleno desenvolvi-
mento das suas funções e melhora, consideravelmente, os índices zootécnicos do plantel.
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Criações De Animais
Entende-se como tecnologia toda a ação que promove a eficiência da cadeia produtiva
em si. Dessa forma, o manejo sobre o material genético dos suínos (para o desenvolvimento de
linhagens mais produtivas) e a formulação de dietas específicas entram como técnicas primordi-
ais no sistema de criação.
Cochos automáticos: em que a ração fica disponível à vontade para os animais, porém,
evita-se o desperdício do alimento;
Iluminação: os suínos apresentam maior ganho de peso quando expostos a 16 horas diá-
rias de luz. Portanto, vale a pena investir em iluminação artificial;
Pisos adequados: o piso dos assoalhos dos abrigos pode ser removível (facilitando a higi-
enização) e resistente a produtos químicos para limpeza. Além disso, devem ter textura ade-
quada de tal forma que não sejam lisos demais (para evitar derrapagem), nem rugosos a ponto
de causar desconforto e lesões nos cascos dos animais;
Decibel metro: dispositivos que medem a pressão sonora são indispensáveis, pois os suí-
nos são altamente sensíveis a ruídos e as suas vocalizações dizem muito a respeito do seu ní-
vel de desconforto.
Que é avicultura?
Essa é uma cultura bem antiga entre a população. A criação de aves surge desde muito
tempo, com o claro objetivo do homem se alimentar da carne e dos ovos que as mesmas colo-
cavam.
O Brasil possui um grande mercado avicultor, junto com Estados Unidos e a União Euro-
peia, nosso país desponta no ranking da produção de aves.
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Criações De Animais
Avicultura de corte
Bom, é preciso entender os tipos de aves que são criadas e para quais fins elas são. O
primeiro deles, que vamos tratar aqui, são as aves de corte.
Estas são aquelas criadas com destino de comercialização de sua carne, os frangos. O
setor agropecuário utiliza muito esse sistema devido a rápida resposta à criação e processo final
que os animais apresentam. Em aproximadamente 60 dias o processo é concluído.
O Brasil é líder neste setor de produção, tendo a região sul do país como a principal fonte
dessa produção.
Avicultura de postura
A avicultura de postura é aquela que tem como finalidade a produção de ovos para a co-
mercialização.
As galinhas poedeiras são utilizadas, normalmente, para retirada de ovos para venda ou
para reprodução de novos frangos.
Há basicamente 3 principais tipos de criação de gado que você pode aplicar em seu agro-
negócio: extensiva, semi-intensiva e intensiva. Mostraremos os pontos mais importantes sobre
cada uma delas a seguir.
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Criações De Animais
Extensiva
A pecuária extensiva, um modelo mais tradicional, é aquela que utiliza grandes áreas de
pasto para a criação. Atualmente, é o modelo mais utilizado no Brasil, correspondendo a 90% da
atividade no país, sendo o mais utilizado para o gado de corte.
Uma de suas principais características é não demandar grande investimento para sua
aplicação, já que os animais retiram seus alimentos do próprio pasto. O gado fica livre para o
pastoreio em áreas de grande extensão. Um dos grandes problemas, assim, está relacionado a
um menor controle e monitoramento. Já uma vantagem é não exigir mão de obra altamente es-
pecializada para a sua prática.
Semi-intensiva
Com isso, é possível obter um ganho médio de peso diário (GMD) de 1 kg por animal, ga-
rantindo que ele alcançará o peso necessário para comercialização e minimizando possíveis
prejuízos que poderiam ocorrer por problemas com a pastagem.
Intensiva
A alimentação, assim, é feita de forma controlada, por meio de cochos. É pensada toda
uma dieta balanceada, de acordo com o objetivo da produção (de leite ou de corte).
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Criações De Animais
mais de perto, seja na pecuária leiteira ou de corte, produzindo carne e leite com maior quali-
dade e valor de mercado.
Uma grande vantagem desse tipo de produção é o maior controle sobre os animais. Ou
seja, além da alimentação, caso um deles apresente sintomas de problemas de saúde, é possí-
vel intervir muito mais rapidamente e de forma mais precisa, minimizando perdas, aumentando a
produtividade e consequentemente maximizando a rentabilidade.
Para ter sucesso na criação de ovinos, é preciso que haja muito planejamento e disci-
plina. Eles são animais bem adaptáveis ao clima e à alimentação, devido a sua domesticação há
anos.
Por serem animais de pasto, eles necessitam que essa área verde seja extensa. O ter-
reno pode ser montanhoso e deve ser cercado para não fugirem ou se estressar. Para não se-
rem contaminados com nenhuma doença, é preciso que ele seja mais seco do que úmido.
Além do pasto, é preciso protegê-los da chuva, portanto, construa um abrigo com palhas
e feno. Sempre muito limpo para não ter a presença de doenças.
Boa alimentação
O pasto é fundamental, porém, eles têm a necessidade de nutrientes que a pastagem não
oferece. Pode ser uma mistura de milho, soja, aveia e sal, e um suplemento para ovinos. Man-
tendo sempre os cochos de comida e água na altura dos ovinos e sempre limpos.
Mesmo que você opte por começar com uma produção pequena, sempre adquira matri-
zes com uma boa genética. Desse modo, vai garantir que os seus descendentes sejam bons re-
produtores.
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Criações De Animais
Nunca se esqueça de que os ovinos precisam de saúde para produzir produtos de quali-
dade e se reproduzam bem. Tenha sempre o auxílio de um veterinário de confiança, pelo me-
nos, uma vez ao mês para verificar a saúde deles e conferir a vacinação.
II- Oito cabras consomem a mesma quantidade de alimento que uma vaca;
III- Proporcionalmente ao peso, são mais eficientes na produção de leite que as vacas;
IV- Importante para as populações rurais de menor poder aquisitivo, em pequenas propri-
edades, onde a sua exploração tem caráter familiar;
V- Apresentam ciclo reprodutivo mais curto que o dos bovinos. O ciclo mais curto facilita a
evolução do rebanho por meio de seleção para melhoramento genético;
VI- Há facilidade de digestão de fibras dos mais variados tipos, com grande eficiência,
sendo animais também muito seletivos, capazes de encontrar em meio à vegetação as forra-
gens que são de melhor qualidade;
Para iniciar um projeto de piscicultura, o primeiro passo é buscar orientação sobre as nor-
mas regulamentadoras da sua região. Essa modalidade de criação de peixes, deve ser estrutu-
rada de acordo com os órgãos regularizadores do meio ambiente, possibilitando que o criador
comercialize o produto de forma totalmente legal. Os peixes serão rigorosamente avaliados pela
vigilância sanitária e precisam atender todos os padrões de qualidades exigidos para o con-
sumo.
Infraestrutura
O sucesso do seu negócio vai depender principalmente da escolha do local a ser desen-
volvido o projeto. Dessa forma, a qualidade da infraestrutura se torna primordial e diversos fato-
res do local devem ser considerados e analisados antes de sua implantação. Os fatores biológi-
cos também são muito importantes, você deverá observar principalmente a água em termos de
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Criações De Animais
Espécies
A decisão sobre quais espécies devem ser cultivadas é muito importante, mas é preciso
lembrar do consumidor, afinal de contas, ele é quem movimenta o mercado. É por isso que,
mesmo que determinada espécie apresente características ideais de resistência, crescimento,
boa conversão alimentar e reprodução, se suas características de aparência e paladar não agra-
darem ao consumidor, deve-se dar preferência ao cultivo de outras espécies de peixes que aten-
dam melhor a este conjunto de requisitos. As mudas de peixes mais indicadas para entrar na
área de piscicultura são pacus, tilápias, carpas capim, carpas coloridas, carpas húngaras, curim-
batás, dourados, lambaris, piaçus, piracanjubas, entre outras.
Cuidados Especiais
No início, a alimentação para os peixes tem que ser feita de 3 a 5 vezes por dia. Após os
seis meses de vida os peixes podem ser submetidos ao processo de engorda, recebendo quan-
tidades maiores de ração entre 5 e 8 vezes por dia. Para a reprodução é necessário separar os
casais de cada espécie, deixando-os juntos entre 15 e 30 dias. As ovas precisam ser separadas
em outro tanque até um mês de vida.
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Crédito, Seguro E Avaliação Rural
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Crédito, Seguro E Avaliação Rural
O seguro rural e o crédito rural são formas de proteção e redução dos riscos do agrone-
gócio.
Para José Theodoro Swart, produtor de Paranapanema, no interior de São Paulo, o se-
guro rural é obrigatório na vida do agricultor, que deve entender os números do negócio e, com
os indicadores em mãos, tomar a decisão correta de segurar apenas uma parte menor da produ-
ção ou, quem sabe, um pouco mais. No episódio de hoje, você confere o depoimento completo.
Já o Crédito Rural é um auxílio importante para contar quando o caixa da produção está
no vermelho, ou corre algum risco de ficar negativo. Seja para evitar vender a produção - ou
parte dela - abaixo do preço que se espera, ou ainda para investir na compra de insumos, má-
quinas etc. para aumentar a produtividade, por exemplo, ter um crédito disponível é a melhor sa-
ída.
Porém, é preciso estar atento para que essa ajuda não se transforme numa enorme dor
de cabeça. É necessário estar com as contas bem organizadas, fazer todos os cálculos e obser-
var os detalhes de cada contrato. Assim, você evita que o crédito rural, que deveria ajudar, se
torne um endividamento.
Os principais créditos rurais são aqueles que servem para custear as principais necessi-
dades do agricultor no dia a dia da produção. São 4 tipos, com nomes bem simples de assimilar,
que remetem exatamente à destinação que deve ser dada a cada tipo de crédito.
Sim, cada crédito deve ser utilizado para uma função previamente determinada e bem de-
talhada no momento da solicitação ao banco. Confira:
Crédito de custeio, para o dia a dia, pagamento de mão de obra e contas em geral, por
exemplo, ou a compra de insumos;
Crédito de investimento, fixos ou não, como benfeitorias e aquisição de bens como trato-
res, por exemplo;
Crédito de comercialização, para evitar vender a produção pressionado por preços mais
baixos no momento;
As instituições, obviamente, pedem garantias do crédito, que podem ser os próprios segu-
ros agrícolas, bem como penhores de safra e outras opções que garantam o pagamento dos va-
lores recebidos.
Você pode receber o crédito em várias parcelas ou em uma única operação. Da mesma
forma, pode pagar em apenas uma ou em várias parcelas. Tudo isso é acordado no momento
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Crédito, Seguro E Avaliação Rural
do contrato. Esse, pode ser formalizado através de títulos, como o CRH - Cédula Rural Hipote-
cária, ou o CCB - Cédula de Crédito Bancário, entre outros.
Nova Lei do Agro, Lei nº 13.986/2020, que facilita o acesso ao crédito com juros mais bai-
xos, ao mesmo tempo que reforça as garantias de quem ajuda no financiamento do agronegó-
cio, ou seja, as instituições. As taxas passaram a ser bem menores e muito próximas dos recur-
sos de subsídio do governo, o que, inclusive, diminui o risco.
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Comercialização Agrícola
Comercialização Agrícola
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Comercialização Agrícola
Funções de troca
As funções de troca estão associadas à posse dos produtos agrícolas. Sendo assim,
envolvem a formação dos preços a partir da relação entre as funções de compra e de venda.
Funções físicas
Funções auxiliares
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Comercialização Agrícola
Corretor: aproxima compradores e vendedores. Logo, ele não estoca bens, não
financia, nem assume risco.
Varejista: empresa que vende bens ou serviços diretamente ao consumidor final para
uso pessoal, não empresarial.
Agente de vendas: negocia com clientes, em nome de um fabricante, mas não assume
a propriedade dos bens.
Força de vendas: grupo de pessoas contratado diretamente por uma empresa para
vender seus produtos e serviços.
Atacadista (distribuidor): empresa que vende bens ou serviços comprados para re-
venda ou uso empresarial.
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Topografia
Topografia
MÉRITO
Apostilas 1
Topografia
• relevo;
• confrontantes;
• área;
• localização;
• amarração;
• posicionamento.
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Topografia
• escavações de terra;
• locação de estacas;
• locação de pilares;
• nivelamento do terreno;
Topometria
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Topografia
Topologia
Levantamento topográfico
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Topografia
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Topografia
Figura 1:
Taqueômetro
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Topografia
Anotações:
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