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Memorex IBGE Pré Edital – Rodada 01
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Memorex IBGE Pré Edital – Rodada 01
ÍNDICE
LÍNGUA PORTUGUESA...................................................................... 4
MATEMÁTICA ................................................................................. 16
ÉTICA............................................................................................. 21
GEOGRAFIA ................................................................................... 25
CONHECIMENTOS SOBRE O IBGE ................................................... 30
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LÍNGUA PORTUGUESA
DICA 01
ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO DO TEXTO E SEU SENTIDO: GÊNEROS DO TEXTUAIS
- TIPOS TEXTUAIS X GÊNEROS TEXTUAIS
Uma parte bem importante para sua prova do IBGE é no que diz respeito aos gêneros
textuais, por isso, fique atento (a)!
Tipo textual: Narrativo → Gêneros textuais que possuem o tipo narrativo: Crônica,
biografia, romance, diário...
Tipo textual: Expositivo → Gêneros textuais que possuem o tipo expositivo: Palestra,
reportagem, entrevista...
Tipo textual: Descrição → Gêneros textuais que possuem o tipo descritivo: Cardápio,
reportagem...
Tipo textual: Injuntivo → Gêneros textuais que possuem o tipo injuntivo: Receita,
bula, manual de instrução...
DICA 02
TIPO NARRATIVO
Em resumo, “Narrar” é contar algo, assim, novelas, contos e diário são exemplos do
tipo textual narrativo. Lembre-se que a narração possui os seguintes elementos: narrador,
personagens, enredo, tempo e ambiente.
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Narrador: é quem conta a história. Em algumas ocasiões, o narrador pode participar
da história. Na narração, há participantes de eventos (são os personagens), que podem
ser fictícios ou reais, pessoas ou animais.
DICA 04
TIPO EXPOSITIVO
No tipo expositivo há uma exposição de ideias pelo autor, o qual não quer convencer o
leitor. Apenas quer apresentar uma ideia ou fato.
No tipo expositivo, o autor expõe o fato ou ideia em terceira pessoa, ou seja, de
maneira impessoal.
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No “tipo expositivo”, por exemplo, o autor pode discorrer sobre vários estilos. Desse
modo, ele apresenta as várias formas de alguém se vestir, sem tentar convencer o leitor
acerca de qual seria o estilo mais adequado de se vestir. Não há a intenção de convencer
o leitor a aderir a um estilo específico, mas somente mostrar os estilos que existem.
Pode haver um tipo expositivo em uma prova discursiva de Direito, em um artigo
científico ou em uma reportagem.
DICA 05
TIPO INJUNTIVO, PREDITIVO E DIALOGAL
O Tipo Injuntivo possui a finalidade de instruir e orientar o leitor. Desse modo é utilizado
verbo no imperativo, no infinitivo ou presente do indicativo, com indeterminação o sujeito.
Em receitas, bulas, regulamentos, editais e leis é possível encontrar texto do tipo
injuntivo.
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DICA 07
SEMÂNTICA: SENTIDO E EMPREGO DOS VOCÁBULOS; CAMPOS SEMÂNTICOS;
EMPREGO DE TEMPOS E MODOS DOS VERBOS EM PORTUGUÊS
QUESTÃO, 2017.
No trecho "Educai as crianças e não será preciso punir os homens.” (7° parágrafo), o
verbo destacado tem o sentido de:
A) conselho.
B) permissão.
C) decreto.
D) dúvida.
Gabarito: Letra a.
Comentário: certo, o verbo tem o objetivo de aconselhar e está no modo imperativo.
DICA 08
TEMPOS VERBAIS - TEMPOS DO INDICATIVO
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Pretérito Imperfeito: uma ação contínua que acontecia no passado, mas parou
de ocorrer.
Futuro do Presente: uma ação que acontece num tempo após o momento atual.
Futuro do Subjuntivo: Fato que pode acontecer num momento futuro em relação ao
atual.
Ex.: Quando ela vier à loja, levará os vestidos mais ousados.
DICA 10
TEMPOS DO SUBJUNTIVO
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DICA 11
INFINITIVO, GERÚNDIO E PARTICÍPIO
Infinitivo: dormir, correr, amar (ações potenciais). O infinitivo pode ser pessoal ou
impessoal:
INFINITIVO
PESSOAL IMPESSOAL
QUESTÃO, 2016.
No título do texto (“Festejando no precipício”), o uso do verbo no gerúndio:
A) caracteriza uma forma nominal e neutra.
B) tem a função de indicar uma ação prolongada.
C) reforça a ideia de progressividade no futuro.
D) configura-se como um usual vício de linguagem.
Gabarito: Letra b.
CUIDADO!
Não confundir “gerúndio” com “gerundismo”, uma vez que o primeiro tem a função de
indicar uma ação prolongada no tempo, ao passo que o segundo é vício de linguagem
por falar constantemente no gerúndio.
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DICA 12
PARTICÍPIO REGULAR E IRREGULAR
DICA 13
MORFOLOGIA - ESTRUTURA DAS PALAVRAS - RADICAL E DESINÊNCIA
Desinência Verbal: indica o modo, a pessoa, o número, bem como o tempo dos
verbos.
Exemplo: “planejávamos”
Radical = PLANEJ
Vogal temática = á
Desinência modo temporal = va
Desinência número pessoal = mos
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DICA 14
AFIXOS E INFIXOS
Os AFIXOS são partículas que são adicionadas ao radical para formarem outras
palavras. Os afixos podem ser: prefixos ou sufixos.
Prefixos: eles vêm antes do radical (prévio). Exemplo: Ilegal.
Sufixos: eles vêm após o radical. Exemplo: Legalmente.
Os INFIXOS não são significativos. Por isso, não são considerados morfemas. No
infixo, um afixo é colocado do meio da palavra, dividindo a em duas partes.
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DICA 15
PROCESSO E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS
Ex.: Refazer
Ex.: felicidade.
Ex.: O jantar estava incrível! → Veja que “jantar” é verbo, mas nesta frase está
como um substantivo.
DICA 17
COMPOSIÇÃO
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Justaposição: as novas palavras que se formam não são modificadas. Elas se juntam
e ficam com a mesma ortografia que possuíam antes da composição por justaposição.
DICA 18
SINTAXE: FRASE, ORAÇÃO E PERÍODO; TERMOS DA ORAÇÃO; PROCESSOS DE
COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO - ORAÇÕES COORDENADAS
São orações ligadas entre si pelo sentido, mas são sintaticamente INDEPENDENTES.
Classificam-se em:
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DICA 19
ORAÇÕES COORDENADAS SINDÉTICAS
DICA 20
ORAÇÕES SUBORDINADAS
Diferentemente das sentenças coordenadas, as orações subordinadas são DEPENDENTES
entre si (uma se subordina a outra).
Para identificar uma oração subordinada substantiva, substitua ela por “ISSO”.
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DICA BÔNUS
ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS SUBJETIVAS
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MATEMÁTICA
DICA 21
CONJUNTOS - NÚMEROS INTEIROS(Z)
Z* = {..., –3, –2, –1, 1, 2, 3, ...} ou Z* = Z – {0}: conjuntos dos números inteiros
não-nulos, ou seja, sem o zero.
Z*+ = {1, 2, 3, 4, ...}: conjunto dos números inteiros positivos e sem o zero.
Z- = {..., –4, –3, –2, –1, 0}: conjunto dos números inteiros não-positivos.
Z*- = {..., –4, –3, –2, –1}: conjunto dos números inteiros negativos e sem o zero.
DICA 22
NÚMEROS RACIONAIS(Q)
Os números racionais são formados por números escrito como fração a/b e também os
naturais e inteiros.
Todo decimal exato é classificado como racional pois pode ser escrito como fração.
DICA 23
NÚMEROS REAIS(R)
Os números reais são representados pela união dos conjuntos: NATURAIS (N),
INTEIROS (Z), RACIONAIS (Q) e IRRACIONAIS (I).
Todo N, Z, Q e I estão contidos (subconjuntos dos R), dentro dos REAIS.
Todos os direitos reservados. proibida cópia, plágio ou comercialização.
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A união(U) entre os racionais com os irracionais representam os reais.
Ex.: Q U I = R, pois todo NATURAL e inteiro é racional.
DICA 24
NÚMEROS REAIS
O conjunto dos números reais é formado pelo conjunto dos números racionais (números
inteiros mais os números quebrados) mais os números irracionais;
O conjunto dos números naturais é representado pelo símbolo N, esse conjunto
compreenderá aqueles números que surgem naturalmente da necessidade de contar;
Ex.: N= {0,1,2,3,4,5,6...};
No conjunto dos números naturais não temos números quebrados, e não têm números
negativos. É o conjunto mais simples e possui uma quantidade infinita de elementos;
Conjunto dos Inteiros (Z) basta acrescentar os números negativos aos números
naturais;
Ex.: Z= {...-3,-2,-1,0,1,2,3...};
Número par é todo número inteiro que pode ser escrito na forma: p=2n, n Є Z;
Número ímpar é todo número inteiro que pode ser escrito na forma: p=2n+1, n Є Z;
Número par é todo número terminado em 0, 2, 4, 6 e 8 e número ímpar é todo número
terminado em 1, 3, 5, 7 e 9.
DICA 25
NÚMEROS REAIS
Os números racionais (Q) serão formados pelo conjunto dos números inteiros mais
os números quebrados, dizemos que um número é racional se ele pode ser representado
na forma de fração.
O conjunto dos números inteiros é um subconjunto dos racionais Z ⊂ Q.
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Isso significa que números como 1, 2 ou 3 além de serem naturais, são inteiros e
também são racionais.
Números reais esse conjunto engloba tanto o conjunto dos números racionais quanto
os números irracionais;
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DICA 27
NÚMEROS REAIS
DICA 28
NÚMEROS REAIS
Ex.: Seja:
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Se os dois números forem positivos, o resultado da multiplicação/divisão também
será positivo;
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ÉTICA
DICA 31
CONCEITO ANTIGO DE ÉTICA- GRÉCIA ANTIGA – FOCO ESPARTA
A palavra ética vem do grego “ethos”, que quer dizer povo, logo podemos concluir ser
impossível desassociar ética do povo, do conceito de coletivo. Podemos daí tirar a ideia de
que, inicialmente, na Grécia Antiga, a ética era vista como o costume de um povo.
IMPORTANTE: Precisamos saber que temos haviam diferenças entre as polis de
Esparta e Atenas, em seus estilos de vida.
Esparta: Era uma pólis que focava muito em conflitos, com uma formação social
militarizada, onde o treinamento militar começava ainda na infância.
DICA 32
CONCEITO ANTIGO DE ÉTICA- GRÉCIA ANTIGA – FOCO ATENAS
Já Atenas, que também era uma polis grega, porém ao contrário de Esparta, que não
gostava de estrangeiros, Atenas era mais aberta e fixou-se com uma polis voltada ao
comércio com outros povos, por causa da sua localização Geográfica e cartográfica, bem
como era uma pólis que valorizava as artes e a literatura.
Ética Anarquista
Ética Utilitarista
Ética Ceticista
Ética Subjetivista.
DICA 35
ÉTICA DOS BENS
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a felicidade;
o prazer;
a sabedoria;
a virtude.
DICA 36
IDEALISMO ÉTICO E A ÉTICA ESTÓICA
Nesta corrente doutrinaria, o homem busca o bom, o belo, o ideal, possuindo assim uma
forte influência do chamado idealismo platônico (Platão).
Já a ética estóica, fundada por Zenon (de Chipre, c. 300 a.C.), trazia era preciso ser bom,
mas não necessário ser feliz. Os estóicos eram fortes defensores do jusnaturalismo
(direito natural) e para eles esse direito era atemporal.
DICA 37
A COMISSÃO DE ÉTICA DO IBGE
Agora que conhecemos conceitos básicos da ética, que tal vermos um pouco sobre a
Comissão de ética do IBGE?
A Comissão de Ética do IBGE é composta por três servidores e seus respectivos
suplentes – todos pertencentes ao quadro de pessoal do IBGE – e visa a cumprir,
precipuamente, o que está estabelecido no artigo 2º de seu Regimento próprio.
Qual é o email da comissão? A Comissão de Ética fica à disposição de todos no e-mail
etica@ibge.gov.br
DICA 38
A COMISSÃO DE ÉTICA DO IBGE- REGRAS DEONTOLÓGICAS
A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia, a eficiência e a consciência dos princípios morais
são primados maiores que devem nortear o servidor público do IBGE, seja no exercício do
cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder
estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da
honra e da tradição do serviço público, como um todo, e, em especial, das pesquisas
estatísticas e geocientíficas oficiais, cujas fontes de dados escolhidas devem contemplar a
qualidade, a oportunidade, os custos e o ônus para os cidadãos.
DICA 39
A COMISSÃO DE ÉTICA DO IBGE- REGRAS DEONTOLÓGICAS
O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim,
não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o
inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o
desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição
Federal. Por se integrar à condição de servidor do IBGE, o elemento ético da conduta
abrange, além dos primados maiores, a adoção dos melhores princípios, métodos e
práticas, de acordo com considerações estritamente profissionais, incluídos os princípios
técnicos, científicos e a ética profissional.
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DICA 40
A COMISSÃO DE ÉTICA DO IBGE- REGRAS DEONTOLÓGICAS
A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal,
devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum.
O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá
consolidar a moralidade do ato administrativo.
Para melhor exercício de sua função pública no IBGE, o servidor deve ter consciência da
relevância das informações estatísticas e geocientíficas, a fim de atender ao direito à
informação pública de modo imparcial e com igualdade de acesso.
É imprescindível que o servidor do IBGE zele pela qualidade dos processos de produção
das informações oficiais, adotando critérios de boas práticas tanto nas atividades
finalísticas quanto nas atividades de apoio.
QUESTÃO, 2021.
Em consonância com o Código de Ética do IBGE, a moralidade da administração pública
a) pressupõe a ideia de que o fim é sempre o bem comum.
b) se limita à distinção entre o bem e o mal.
c) pressupõe que a legalidade é superior à finalidade na conduta do servidor público.
d) exige que o servidor do IBGE zele pela qualidade dos processos de produção das
informações oficiais, adotando a celeridade nas atividades de apoio como principal
critério.
e) obriga ao sigilo das informações estatísticas e geocientíficas, que devem ficar adstritas
ao âmbito da administração pública.
Gabarito: Letra a.
DICA 41
A COMISSÃO DE ÉTICA DO IBGE- REGRAS DEONTOLÓGICAS
A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou
indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que
a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua
aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como consequência, em fator de legalidade.
DICA 42
A COMISSÃO DE ÉTICA DO IBGE- REGRAS DEONTOLÓGICAS
O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido
como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade,
o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio.
A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida
particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-
dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida
funcional.
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DICA 43
A COMISSÃO DE ÉTICA DO IBGE- REGRAS DEONTOLÓGICAS
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GEOGRAFIA
DICA 46
GEOGRAFIA- DADOS DEMOGRÁFICOS IMPORTANTES
O Brasil é um país muito grande, e para quem vai fazer, e ser aprovado (a), o concurso do
IBGE, é importante conhecer, de fato, alguns destes dados.
Norte (N);
Nordeste (NE);
Sul (S);
Sudeste (SE).
Cada região possui seus respectivos estados. Lembrando que o Brasil não tem atualmente
os chamados territórios, mas já teve.
Região tem capital? Não!
DICA 48
AS 5 MACRORREGIÕES DO BRASIL
Certo, mas quantos estados nós temos em cada macrorregião?
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DICA 49
REGIÃO NORTE
Acre
Amapá
Amazonas
Pará
Rondônia
Roraima
Tocantins
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Divisa? Sim, estados não ter fronteiras, mas sim divisas.
Ex.: Divisa entre SP e RJ, divisa entre PE e BA, divisa entre SC e RS e assim por diante.
DICA 52
REGIÃO NORDESTE
Maranhão
Piauí
Ceará
Paraíba
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
DICA 53
REGIÃO CENTRO-OESTE
Goiás (GO),
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DICA 55
REGIÃO SUDESTE
Possuir 4 estados;
Tem "duas grandes bacias hidrográficas na região — bacia do Paraná e bacia do São
Francisco —, além de três regiões hidrográficas — atlântico sul, sudeste e leste."
DICA 58
REGIÃO SUDESTE – HISTÓRICO
A cafeicultura, muito presente antigamente no Sudeste, e com imenso número de mão de
obra e dinheiro em caixa, lucro da cafeicultura, a Região Sudeste passou a ser a área mais
industrializada e de maior concentração de população do país, incluso pessoas vindas de
outras regiões e países.
IMPORTANTE: O Porto de Santos é hoje o maior do país.
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DICA 59
REGIÃO SUL
A região Sul é a que tem menos estados. Algumas informações importantes a respeito
desta região:
Santa Catarina;
Paraná.
A região teve uma colonização predominantemente europeia, principalmente alemã. Há
também a presença de comunidades nipônicas, destacando-se a cidade de Maringá- PR.
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CONHECIMENTOS SOBRE O IBGE
DICA 61
DIRETORIA GERAL DE ESTATÍSTICA – DGE
A Diretoria Geral de Estatística – DGE, foi criada em 1871, durante o período imperial,
devido à necessidade do governo de obter dados estatísticos para melhor conhecer o País,
sendo subordinada ao Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império e
possuindo como finalidade a organização das atividades estatísticas nacionais, ficando
incumbida ainda de, no ano seguinte (1872), realizar o primeiro recenseamento feito
no Brasil.
Com a instalação da República, o novo governo reorganizou a DGE e ampliou suas
atividades, implantando o registro civil de nascimentos, casamentos e óbitos.
A DGE realizou três recenseamentos gerais (em 1890, 1900 e 1920) sendo extinta após a
Revolução de 1930 e suas atribuições foram repartidas entre os ministérios.
DICA 62
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA - INE
Através do Decreto nº 24.609, de 6 de julho de 1934, foi criado o chamado Instituto
Nacional de Estatística, entidade de natureza federativa, cuja finalidade, mediante a
progressiva articulação e cooperação das três ordens administrativas da Organização
Política da República, bem como da iniciativa privada, era promover e executar, ou
orientar tecnicamente, em regime racionalizado, o levantamento de todas as
estatísticas nacionais. O Instituto só foi devidamente instalado em 29 de maio de 1936,
sob a presidência do então ministro das Relações Exteriores, José Carlos de Macedo
Soares.
Posteriormente, passou a denominar-se Conselho Nacional de Estatística – CNE.
O Decreto nº 1.527, de 24 de março de 1937, criou o Conselho Brasileiro de
Geografia - CBG, que era integrado ao CNE, sob a mesma presidência, com
procedimentos e práticas administrativas semelhantes às do órgão de estatística.
Na Resolução nº 31 do Conselho Nacional de Estatística - CNE estava instituída a
expansão do Instituto de Estatística Brasileiro, com os serviços de estatística e geografia
trabalhando em mútua cooperação, sugerindo, ainda um novo nome para o instituto.
DICA 63
NOVA DENOMINAÇÃO DO INSTITUTO DE ESTATÍSTICA – SURGIMENTO DO IBGE
Através do Decreto-Lei nº 218, de 26 de janeiro de 1938, assinado pelo então presidente
Getúlio Vargas, foi criado o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE. Desde
então, o órgão identifica, mapeia e analisa o território, conta a população, mostra como a
economia evolui através do trabalho e da produção das pessoas e revela como elas vivem.
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Memorex IBGE Pré Edital – Rodada 01
Entre 1936 e 1967, o instituto, que viria a se chamar IBGE, esteve vinculado
diretamente à Presidência da República, e os servidores eram regidos pela legislação
do funcionalismo público.
Entre 1967 e 1990, com a criação da Fundação IBGE, pelo Decreto-Lei nº 161 de
13/02/1967, os servidores passaram ter contratos de trabalho regidos pela
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Nessa época, o IBGE passou a estar
subordinado a um ministério, da área de Planejamento, Fazenda ou Economia. Quando
foi promulgada a Lei nº 5.878 de 11 de maio de 1973, que dispõe sobre a Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, o instituto estava sujeito à
supervisão do Ministro de Estado do Planejamento e Coordenação Geral.
Em 1993, com a Lei nº 8.691, de julho de 1993, o IBGE passou a fazer parte do Plano
de Carreiras para a área de Ciência e Tecnologia da Administração Federal Direta, das
Autarquias e das Fundações Federais, ainda sob o RJU, porém vinculado ao Ministério
do Planejamento.
DICA 64
MISSÃO DO IBGE
A missão do IBGE procede da essencialidade do bem público que produz, “a informação”,
na medida em que sem uma base informacional capaz de atender às necessidades de
todos os setores da sociedade, atores como governos, empresas e cidadãos estarão
embasando suas decisões em informações fragmentadas e imprecisas.
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DICA 65
VISÃO DO IBGE
A visão direciona os seus rumos e descreve o futuro desejado, em um tempo
predeterminado, traduzindo como a organização quer ser vista e reconhecida, projetando
as oportunidades futuras e concentrando esforços na busca dessas oportunidades.
Assim, é visão do IBGE ser reconhecido e valorizado, no país e internacionalmente,
pela integridade, relevância, consistência e excelência de todas as informações estatísticas
e geocientíficas que produz e dissemina em tempo útil.
DICA 66
VALORES DO IBGE
Os valores são um conjunto de crenças impulsionadoras de comportamentos cotidianos a
serem seguidos por seus membros e que garantem ao IBGE o papel de provedor
independente de informações para o país.
A percepção clara com relação aos valores é crucial, pois são eles que dão sustentação
à filosofia da organização, a qual engloba a natureza, a função e o objetivo das ações em
que se está envolvido. Para o IBGE foram identificados cinco valores fundamentais que
devem nortear os servidores da Instituição no desempenho de suas atividades:
Ética
Transparência
Valores
fundamentais Responsabilidade
para o IBGE
Imparcialidade
Excelência
DICA 67
ÉTICA NA VISÃO DO IBGE
Trata-se da dignidade e da consciência dos princípios morais que regem a ação humana
na organização, de acordo com os preceitos constitucionais e a ética do serviço público.
No caso da produção estatística e geocientífica do IBGE, é agir de modo a manter a
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confiança nas informações oficiais, tomar decisões com independência, de acordo com
considerações estritamente profissionais, com princípios científicos e com garantia do
sigilo das informações individualizadas que levanta para suas pesquisas.
DICA 68
TRANSPARÊNCIA PARA O IBGE
A transparência como valor fundamental do IBGE visa garantir o acesso à informação,
dando publicidade aos dados produzidos pela Instituição e às normas científicas
adotadas sobre fontes, métodos e procedimentos, obedecendo as regras da
confidencialidade dos dados individualizados.
Trata-se também da criação de um espaço de interlocução com usuários na implantação
de novos projetos ou revisão dos existentes, noticiando ainda as grandes mudanças
projetadas com impacto nas informações oferecidas à sociedade.
No âmbito da gestão organizacional, além de fortalecer o processo de comunicação
interna, o IBGE deve tornar público todos os seus atos de pessoal e de gasto público.
DICA 69
RESPONSABILIDADE PARA O IBGE
A responsabilidade na visão do IBGE parte do dever de prestar informações estatísticas
e geocientíficas de qualidade para o governo e também para a sociedade, assumindo
todas as consequências dos seus atos e procedimentos na produção e disseminação de
informações.
De igual modo, um IBGE responsável é aquele que visa o aprimoramento dos
procedimentos de coleta de dados que minimizem a carga dessas atividades sobre os
informantes. Significa, ainda, zelar pelo patrimônio e recursos financeiros públicos.
DICA 70
IMPARCIALIDADE COMO VALOR FUNDAMENTAL PARA O IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística também possui a imparcialidade como um
valor fundamental, significando dizer que possui o dever de honrar o direito de todos
(governo e sociedade) à informação pública de qualidade e de utilidade.
Para que seja possível honrar este direito à informação pública de qualidade e de
utilidade, é necessário que sejam oferecidos dados e análises independentes e objetivas,
com garantia de igualdade de acesso e sem nenhuma interferência no resultado obtido,
sobre a situação:
econômica;
demográfica;
social;
ambiental; e
geocientífica.
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DICA 71
IBGE E A BUSCA PELA EXCELÊNCIA.
O IBGE deve sempre buscar o aprimoramento na produção e divulgação de informações
estatísticas e geocientíficas, mantendo rigor metodológico, técnico e operacional, com
padrões de qualidade reconhecidos nacional e internacionalmente.
A excelência é, ainda, pautar o IBGE na garantia de uma gestão de excelência no que se
refere a recursos humanos, materiais e financeiros.
Órgãos colegiados
de direção superior
Órgão de
assistência direta e
imediata ao
presidente
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Órgãos seccionais
DO IBGE
Órgãos específicos
singulares
Órgãos
descentralizados
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DICA 73
ÓRGÃOS COLEGIADOS DE DIREÇÃO SUPERIOR
Conselho Técnico;
Conselho Curador e o;
Conselho Diretor.
O Conselho Técnico acompanha e pronuncia-se sobre questões referentes ao
planejamento e à execução das atividades inerentes à missão institucional do IBGE.
É composto pelo Presidente e por 10 conselheiros, os quais devem ser pessoas de
reconhecida representatividade e competência técnica e profissional na área da produção
ou utilização de informações estatísticas e geocientíficas.
Por sua vez, o Conselho Curador tem como função fiscalizar, acompanhar e controlar a
gestão patrimonial, econômica, orçamentária e financeira do IBGE, sendo composto pelo
Presidente da Fundação IBGE e mais 5 representantes designados.
Finalmente, o Conselho Diretor, composto pelo Presidente, Diretores e Coordenadores
Gerais, estabelece as principais políticas de atuação da Fundação IBGE, bem como a
política de recursos humanos e de distribuição de cargos em comissão e funções
gratificadas, publicando seus atos e deliberações. Além disso, coordena e avalia,
periodicamente, o desempenho das unidades organizacionais do IBGE. Pronuncia-se sobre
propostas de modificações do estatuto e do regimento interno, bem como sobre a
celebração de convênios e parcerias. Este colegiado submete ao Conselho Técnico as
propostas do programa de trabalho anual e plurianual e de orçamentos-programa e
encaminha, à apreciação do Conselho Curador, os balancetes, o balanço, a prestação
anual de contas, as propostas de aquisição, de cessão, de alienação, ônus e encargos ou
doação de bens móveis.
DICA 74
ÓRGÃO DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA AO PRESIDENTE - GABINETE
O Gabinete da Presidência é o órgão que presta assistência direta e imediata ao
presidente, possuindo a atribuição de coordenar a agenda do Presidente, assistindo a ele
na representação política e social, na organização de viagens, reuniões interinstitucionais
e com representantes das unidades organizacionais do IBGE. Articula-se com órgãos em
nível de governo federal nas visitas de autoridades e na realização de solenidades
conjuntas em lançamentos de pesquisas, divulgações de resultados produzidos, por
projetos realizados em parceria, ou quaisquer eventos que incluam a participação do
Presidente do IBGE.
Também incumbe ao gabinete receber, analisar e processar as solicitações de audiências
com o presidente, assim como realizar o trabalho de articulação com as unidades
organizacionais do IBGE para tomada de decisões no âmbito da Presidência.
Cabe ao Gabinete, ainda, a preparação e o envio de toda a documentação oficial, tais
como portarias e resoluções, para publicação em Boletim Interno – BI, tratando e
armazenando estes atos no Sistema de Administração Informatizado dos Atos
Deliberativos do IBGE – SIAD. Também recebe, encaminha e responde às
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correspondências dirigidas ao Presidente e procede às autorizações de viagens a serviço, e
de despesas com passagens e diárias dos servidores.
DICA 75
ÁREAS DE ASSESSORAMENTO DA PRESIDÊNCIA
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DICA 76
ÓRGÃOS SECCIONAIS.
Auditoria Interna;
Corregedoria;
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DO IBGE
Procuradoria Federal;
Diretoria-Executiva;
DICA 77
AUDITORIA INTERNA (AUD)
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DICA 78
ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES E ÓRGÃOS DESCENTRALIZADOS.
Diretoria de Pesquisas
Diretoria de
Geociências
Órgãos Diretoria de
específicos Tecnologia da
singulares Informação
Centro de
Documentação e
Disseminação de
Informações
Escola Nacional de
Ciências Estatísticas
Órgãos Superintendências
descentralizados Estaduais
DICA 79
DIRETORIA DE GEOCIÊNCIAS (DGC).
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executar as ações de competência do IBGE, no âmbito da coordenação do Sistema
Geodésico Brasileiro, do Sistema Cartográfico Nacional, da Infraestrutura de Dados
Geoespaciais e da sistematização de informações sobre meio ambiente e recursos
naturais, com referência a sua ocorrência, distribuição e frequência, e em relação aos
convênios e aos acordos de cooperação em matéria geocientífica;
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DICA 82
COORDENAÇÃO DE CARTOGRAFIA (CCAR)
A Coordenação de Cartografia (CCAR) desenvolve ações que competem ao IBGE na
coorde- nação técnica do Sistema Cartográfico Nacional (SCN).
A produção cartográfica se concretiza com o apoio de tecnologias digitais usando imagens
de satélites e fotografias aéreas e outros insumos organizados em banco de dados
geoespaciais.
A CCAR produz Bases Cartográficas Contínuas, em diversas escalas pequenas e médias
que são utilizadas para diversos fins como para a atualização do mapeamento temático e
censitário e são, também, disponibilizadas na INDE para a sociedade.
DICA 83
COORDENAÇÃO DE ESTRUTURAS TERRITORIAIS (CETE)
A Coordenação de Estruturas Territoriais (CETE) confecciona a base operacional do censo
e pesquisas, na organização e cadastramento de estruturas territoriais para fins
específicos.
A CETE também responde pelas atividades de manutenção e de controle das estruturas
territoriais institucionalizadas, e seus respectivos cadastros, para consolidação das malhas
e das bases territoriais para os levantamentos estatísticos e acompanhamento da
evolução da divisão político-administrativa nos seus diversos recortes territoriais.
É através da CETE que a Base Territorial (BT) é produzida, tratando-se de um conjunto de
mapas e cadastros utilizado como referência para os processos de planejamento, coleta e
divulgação das operações censitárias e de outras pesquisas e trabalhos realizados pelo
IBGE.
No âmbito do projeto Censo, a BT possui a finalidade de delimitar e descrever unidades
mínimas de coleta (setores censitários), de forma a garantir o perfeito reconhecimento
pelo recenseador de sua área de trabalho, evitando omissões e/ou duplicidades que
possam prejudicar o levantamento e a cobertura dos domicílios.
DICA 84
COORDENAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS E ESTUDOS AMBIENTAIS (CREN)
A Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais (CREN) realiza levantamentos
sistemáticos sobre geologia, geomorfologia, solos, vegetação, uso e cobertura da terra,
recursos hídricos, fauna e flora, bem como estudos referentes às degradações ambientais,
decorrente das interações entre os processos socioeconômicos, naturais e demográficos.
Os dados relativos a estes levantamentos são armazenados no Banco de Dados e
Informações Ambientais – BDIA que permite consultas e informações armazenadas,
avaliações qualitativas e quantitativas sobre a organização e a distribuição dos recursos
naturais e a produção de Cartas e Mapas Temáticos, assim como Manuais Técnicos de
Geociências a Vegetação Brasileira, de Geomorfologia, de Pedologia e de Uso da Terra que
constituem obras de referência para aqueles que pesquisam ou mapeiam estes temas.
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DICA 85
DIRETORIA DE PESQUISAS (DPE)
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