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Batatais-SP
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
2021-2024
CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BATATAIS
COORDENAÇÃO
ESPECIALISTA ALUÍSIO DE SOUZA OLIVEIRA
BATATAIS
2021-2024
1
Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO...............................................................................................................3
2. JUSTIFICATIVA.................................................................................................................3
3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO: CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BATATAIS......... 4
4. MISSÃO DO CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BATATAIS................................... 5
5. OBJETIVO GERAL DO CURSO........................................................................................... 5
5.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO............................................................................. 5
6. PÚBLICO – ALVO............................................................................................................ 6
7. MATRIZ CURRICULAR......................................................................................................6
7.1. APRESENTAÇÃO DA MATRIZ ANTERIOR........................................................................6
7.1.1. Justificativa das alterações........................................................................................7
7.2. APRESENTAÇÃO DA MATRIZ ANO 2021....................................................................... 7
7.3. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS......................................................................................... 8
8. CORPO DOCENTE/TUTOR..............................................................................................18
10. MODALIDADE............................................................................................................. 20
10.1. Cursos oferecidos em formato on-line, com encontros presenciais apenas para
avaliações.........................................................................................................................20
10.2. Cursos oferecidos em formato totalmente on-line, inclusive as avaliações............... 20
10.3. Cursos semipresenciais............................................................................................ 20
11. SISTEMA GERENCIADOR DE APRENDIZAGEM-SALA DE AULA VIRTUAL (SGA/SAV)....... 21
12. INSTALAÇÕES OU RECURSOS NECESSÁRIOS AO CURSO................................................22
12.1. Salas de Aula........................................................................................................... 22
12.2. Laboratórios de Informática..................................................................................... 23
13. PROCESSO SELETIVO................................................................................................... 24
14. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO............................................................................................24
15. CONTROLE DE FREQUÊNCIA E PARTICIPAÇÃO.............................................................. 25
17. CERTIFICAÇÃO............................................................................................................ 25
18. INDICADORES DE DESEMPENHO................................................................................. 25
19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................... 26
20. ANEXOS...................................................................................................................... 27
20.1. Corpo Docente/Tutor............................................................................................... 27
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1. IDENTIFICAÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
“A ciência descreve as coisas como são; a arte, como são sentidas, como se sente que são”.
Fernando Pessoa.
O curso de pós em História da Arte se faz presente no Claretiano por motivo de
complementar, de forma específica, uma das áreas mais importantes do futuro arte
educador, ou seja, a História da Arte. Por meio da História da Arte, enquanto patrimônio do
conhecimento humano, compreendemos e refletimos as relações históricas, culturais e
sociais da pessoa humana.
A formação do homem na plenitude do seu conceito envolve a constituição biológica
e psicológica, tanto quanto sua estruturação como pessoa social inserida num contexto
social (Lakatos, 1997, p.103-125). Dessa maneira, a História da Arte se funde com a própria
história do homem. A ação humana é constantemente transformada em registros, são
elementos visuais transformados e que representam a materialização destas ações.
3
A própria História da Arte, enquanto área do conhecimento humano, buscará
fomentar e valer destes registros que se tornam propositores do sentir e perceber o homem
no mundo.
Oferecemos a disciplina na plataforma do ensino a distância porque condiz com a
oferta de outra pós-graduação em Arte e Educação, anterior a esta. As duas se relacionam
de forma direta ao curso de graduação em Artes Visuais - Licenciatura.
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Desenvolvimento Institucional (PDI) do Claretiano - Centro Universitário e com as legislações
referentes a Educação a Distância (DECRETO Nº 9.057, DE 25 DE MAIO DE 2017, que
regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional; PORTARIA NORMATIVA No - 11, DE 20 DE JUNHO DE
2017, que estabelece normas para o credenciamento de instituições e a oferta de cursos
superiores a distância, em conformidade com o Decreto no 9.057, de 25 de maio de 2017, e
com as regulamentações de recredenciamento institucional para a modalidade).
5
- Compreender as transformações ocorridas a partir das mudanças nas ideias,
materiais e linguagens da arte contemporânea.
- Compreender, a partir de uma perspectiva teórica, social e cultural, a transformação
da produção artística brasileira ao longo do tempo.
- Analisar a problemática das transladações e adaptações de modelos europeus e seu
reflexo nas artes visuais brasileiras.
6. PÚBLICO – ALVO
7. MATRIZ CURRICULAR
6
7.1.1. Justificativa das alterações
7
7.3. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
Objetivos:
-Diferenciar conhecimento científico de outras formas de conhecimento.
-Conhecer os aspectos que compõem o exercício da atitude científica.
- Distinguir os fatores que interferem no exercício da atitude científica.
Apropriar-se de técnicas e conhecimentos que favorecem a atitude investigativa.
- Conhecer teorias da Neurociência.
- Refletir sobre os processos mentais relacionados ao funcionamento da mente e do cérebro.
- Compreender as habilidades necessárias para a aprendizagem.
- Compreender a motivação e a atenção para aprender.
- Conceituar Andragogia.
- Compreender as principais abordagens de ensino.
- Refletir sobre a ação pedagógica.
- Conceituar metodologias ativas.
- Diferenciar as metodologias ativas e aplicá-las.
- Identificar a relação das tecnologias com a EaD.
- Conceituar a importância das pessoas e a gestão do conhecimento nas organizações.
- Elucidar as tendências tecnológicas de comunicação que se destacaram no isolamento
social.
- Apresentar as vertentes da aprendizagem de máquina por meio da inteligência artificial.
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Ciclo de Aprendizagem 4: Tendências da era digital. Big Data e a computação nas nuvens. A
gestão do conhecimento nas organizações. A covid-19, o isolamento social e a quebra de
paradigmas na gestão da informação e do conhecimento. A quebra de paradigma: do
tradicional para o home office. O desafio das instituições de ensino diante um novo formato
de comunicação. Inteligência Artificial: aprendizado de máquina. O aprendizado profundo de
máquina. Considerações sobre o aprendizado do discente na modalidade EaD.
Bibliografia Básica
BATES, T. Educar na era digital: design, ensino e aprendizagem. São Paulo: Artesanato
Educacional, 2017. [livro eletrônico]. Disponível em:
http://www.abed.org.br/arquivos/Educar_na_Era_Digital.pdf. Acesso em: 18 maio 2021.
CAULFIELD, T. Blinded by science: modern-day hucksters are cashing in on vulnerable
patients. The walrus, 12 set. 2011. Disponível em: https://thewalrus.ca/blinded-by-science/.
Acesso em: 4 out. 2020.
COSENZA, R.; GUERRA, L. B. Neurociência e Educação: como o cérebro aprende. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Disponível na Minha Biblioteca.
Bibliografia Complementar
ACAPS – THE ASSESSMENT CAPACITIES PROJECT. Cognitive Biases. 2016. Disponível em:
https://www.acaps.org/sites/acaps/files/resources/files/acaps_technical_brief_cognitive_bi
ases_march_2016.pdf. Acesso em: 10 maio 2021.
BLANCO, F. Cognitive bias. In: VONK, J.; SHACKELFORD, T. K. (Eds.). Encyclopedia of animal
cognition and behavior. New York: Springer, 2017. p. 1-7. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/317344882_Cognitive_bias. Acesso em: 10 maio
2021.
IZQUIERDO, I. Memória. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. Disponível na Minha Biblioteca.
9
LENT, R. (Coord.). Neurociência da mente e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018. Disponível em Minha Biblioteca.
MATTAR, J. Metodologias ativas: para a educação presencial, blended e a distância. São
Paulo: Artesanato Educacional, 2017. (Coleção tecnologia educacional).
MOHRI, M.; ROSTAMIZADEH, A.; TALWALKAR, A. Foundations of machine learning. 2. ed.
Cambridge: MIT Press, 2018. Disponível em:
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=dWB9DwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PR5&d
q=+Machine+learning&ots=AynQ0XvYs5&sig=RhPzau553iX5L-m9Y-qkiSlzSE0. Acesso em: 18
maio 2021.
Objetivos:
- Investigar o conceito de arte.
- Compreender a diferença entre juízo e experiência estética.
- Compreender a diferença entre o sentimento do belo e do sublime.
- Analisar o Kitsch e o grotesco como categorias estéticas.
Bibliografia Básica:
BURKE, Edmund. Uma investigação filosófica sobre a origem de nossas ideias do belo e do
sublime. Tradução de Alexandra Abranches, Jaime Becerra da Costa e Pedro Miguel Marins.
Lisboa: Edições 70, 2019. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca).
10
COLI, Jorge. O que é Arte. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995. Disponível em:
https://liviafloreslopes.files.wordpress.com/2015/05/hugo-victor-do-grotesco-e-do-sublime.
pdf. Acesso em: 10 fev. 2021.
MOLES, Abraham. O Kitsch. Tradução de Sergio Miceli. 3. ed. São Paulo: Editora Perspectiva,
1986. Disponível em:
https://monoskop.org/images/4/47/Moles_Abraham_O_kitsch_A_arte_da_felicidade.pdf.
Acesso em: 27 jan. 2021.
Bibliografia Complementar:
ECO, Umberto. Estrutura do mal Gosto em Apocalípticos e Integrados. Tradução de Geraldo
Gerson de Souza. São Paulo: Editora Perspectiva, 1990. Disponível em:
https://docero.com.br/doc/nn8n5e1. Acesso em: 10 fev. 2021.
HEGEL, G. W. F. Cursos de Estética – Volume I. Tradução de Marco Aurélio Werle. 2. ed. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. Disponível em:
https://mega.nz/folder/8xlQxYyK#K9Q5dovXKS-at3mV7jk4Cg. Acesso em: 27 jan. 2021.
KANT, Immanuel. Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. Tradução de Pedro
Panarra. Lisboa: Edições 70, 2017. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
_______. Crítica da Faculdade de Julgar. Tradução de Fernando Costa Mattos. Petrópolis:
Vozes, 2018. (Biblioteca Digital Pearson).
NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 4. ed. São Paulo: Editora Ática, 1999.
Disponível em:
https://document.onl/documents/introducao-a-filosofia-da-arte-benedito-nunes.html.
Acesso em: 27 jan. 2021.
E-Referências:
ECO, Umberto. Estrutura do mal Gosto em Apocalípticos e Integrados. Tradução de Geraldo
Gerson de Souza. São Paulo: Editora Perspectiva, 1990. Disponível em:
https://docero.com.br/doc/nn8n5e1. Acesso em: 10 fev. 2021. HEGEL, G. W. F. Cursos de
Estética – Volume I. Tradução de Marco Aurélio Werle. 2. ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2001. Disponível em:
https://mega.nz/folder/8xlQxYyK#K9Q5dovXKS-at3mV7jk4Cg. Acesso em: 27 jan. 2021.
KANT, Immanuel. Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. Tradução de Pedro
Panarra. Lisboa: Edições 70, 2017. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca) _______. Crítica da
Faculdade de Julgar. Tradução de Fernando Costa Mattos. Petrópolis: Vozes, 2018. (Biblioteca
Digital Pearson). NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 4. ed. São Paulo: Editora
Ática, 1999. Disponível em:
https://document.onl/documents/introducao-a-filosofia-da-arte-benedito-nunes.html.
Acesso em: 27 jan. 2021.
Objetivos:
- Compreender, a partir de uma perspectiva teórica, social e cultural, a transformação
da produção artística brasileira ao longo do tempo.
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- Analisar a problemática das transladações e adaptações de modelos europeus e seu
reflexo nas artes visuais brasileiras.
- Analisar as relações entre a arte e os condicionantes e determinantes regionais,
sociais e culturais em cada período.
- Aplicar a instrumentalização teórica para análise, apreciação e identificação de obras
de arte e arquitetura nos períodos estudados.
Bibliografia Básica:
QUAGLIATO. A. N. Mostra do Redescobrimento: Arte Barroca e espetacularização.
Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas,
2007. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
RIBEIRO, Darcy. Arte Índia. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
ZANINI, W. História Geral da Arte no Brasil. Volume 2. Disponível em: . Acesso em: 1º fev.
2017.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, A. Desenhos de Tarsila do Amaral: o barroco mineiro através do olhar
modernista. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de
Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, 1999. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
MORAES, E. J. de M. Modernismo Revisitado. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2,
1988, p. 220-238. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
TOLEDO, B. L. Esplendor do Barroco Luso-Brasileiro. Cotia: Aletliê Editorial, 2012. Disponível
em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
12
VERENA, C. P. A gestão das Artes Visuais através da Bienal de São Paulo: pode entrar sem
medo que é só arte. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de
Artes, Campinas, 2016. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
SCHENBERG. M. Concretismo e Neoconcretismo. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
E-Referências
CASTRO, A. et al. 1959. Manifesto neoconcreto. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
COCHIARALE, F. A (outra) Arte Contemporânea Brasileira: intervenções urbanas
micropolíticas. Revista do Programa de Pósgraduação em Artes Visuais EBA, UFRJ, 2004.
Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017. ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL. Clube dos Artistas
Modernos (São Paulo, SP). Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
______. Sociedade Pró-Arte Moderna (São Paulo, SP). Disponível em: . Acesso em: 1º fev.
2017. ______.
Bienal Internacional de São Paulo (1. : 1951 : São Paulo, SP). Disponível em: . Acesso em: 1º
fev. 2017.
______. Como Vai Você, Geração 80? (1984 : Rio de Janeiro, RJ). Disponível em: . Acesso
em: 1º fev. 2017.
LAGROU, E. M. O Que nos diz a Arte Kaxinawa sobre a Relação entre Identidade e
Alteridade? Mana, v. 8, n. 1, Rio de Janeiro, Apr. 2002. Disponível em: . Acesso em: 1º fev.
2017.
NUNES, F. V. As Artes Indígenas e a Definição da Arte. Anais do VII Fórum de Pesquisa
Científica em Arte Curitiba, Embap, 2011. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
OLIVEIRA, M. A. R. (Org.). Arquitetura e arte no Brasil Colonial. Brasília: IPHAN/Monumenta,
2006. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
OLIVEIRA, M. A. R.; JUSTINIANO, F. Barroco e Rococó nas Igrejas do Rio De Janeiro. Brasília:
IPHAN/Programa Monumenta, 2008. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
OLIVEIRA, Carla Mary S. O Brasil seiscentista nas pinturas de Albert Eckhout e Frans Janszoon
Post: Documento ou invenção do Novo Mundo? Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
PORTAL ARTES. Artes Plásticas no Brasil. A História. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
RIBEIRO, M. A. O modernismo brasileiro: arte e política. ArtCultura, Uberlândia, v. 9, n. 14, p.
115-125, jan.-jun. 2007. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
SIMIONE, A. P. C. A viagem a Paris de artistas brasileiros no final do século XIX. Tempo Social,
revista de sociologia da USP, v. 17, n. 1. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
TIRAPELE, P. (Org.). Arte sacra: Barroco memória viva. 2. ed. São Paulo, Imprensa Oficial do
Estado de São Paulo: UNESP, 2005. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
TV ESCOLA. 500 Anos - O Brasil Império na TV - O Brasil dos Viajantes. Disponível em: .
Acesso em: 1º fev. 2017.
UNIVESP TV. Visões do Brasil, Século XIX - Artes Visuais: A História da Crítica de Arte no
Brasil. Documentário. Disponível em: . Acesso em: 1º fev. 2017.
VIA FANZINE. Simbologia e arte nas culturas Marajoara e Tapajônica. Disponível em: . Acesso
em: 1º fev. 2017.
Objetivos:
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- Conhecer as principais discussões relativas à contemporaneidade.
- Conhecer algumas manifestações artísticas contemporâneas.
- Detectar formas de utilização de recursos tecnológicos na arte contemporânea.
- Compreender a Pop Arte e as mudanças nas linguagens, suportes e funções da arte a
partir desse período.
- Compreender as transformações ocorridas a partir das mudanças nas ideias,
materiais e linguagens da arte contemporânea.
- Compreender, a partir de uma perspectiva teórica, as transformações ocorridas na
arte após a modernidade.
- Refletir sobre a materialidade das manifestações artísticas contemporâneas.
- Analisar, de forma crítica, os conhecimentos produzidos no campo da História da
Arte.
- Desenvolver práticas e reflexões em relação às formas e conteúdos da expressão
artística contemporânea.
Bibliografia Básica:
ARCHER, M. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
SALGADO, L. A. Z. Arte digital. Curitiba: Inetrsaberes, 2020. Bibioteca Digital Pearson.
Bibliografia Complementar
BAUDELAIRE, C. Sobre a modernidade. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
DANTO, A. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. Tradução de
Saulo Krieger. São Paulo: Odysseus Editora, 2006.
KRAUSS, R. E. Caminhos da escultura moderna. Tradução de Júlio Fisher. 2. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2007.
READ, H. Escultura moderna: uma história concisa. Tradução de Ana Aguiar Cotrim. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
VAZ, A. Fundamentos da Linguagem Visual. Curitiba: Intersaberes, 2016.
E-Referências
14
BARROS, Anna. Nano arte, a poética metafórica. Disponível em: . Acesso em: 26 jan. 2017..
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Disponível em: .
Acesso em: 26 jan. 2017.
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas, poderes oblíquos. Disponível em: . Acesso em:
26 jan. 2017.
DANTO, A. Marcel Duchamp e o fim do gosto: uma defesa da arte contemporânea. ARS, São
Paulo, v. 6, n. 12, p. 15-28, Jul./Dec. 2008. Disponível em: . Acesso em: 26 jan. 2017.
FABRINNI, Ricardo Nascimento. O fim das vanguardas. Disponível em: . Acesso em: 26 jan.
2017.
FORTES, Hugo. Transversalidades entre arte e ciência nas imagens contemporâneas.
Disponível em: . Acesso em: 26 jan. 2017.
MAMMI, Lorenzo. Mortes recentes da arte. Disponível em: . Acesso em: 26 jan. 2017.
RAHDE, Maria Beatriz; CAUDURO, Flávio Vinicius. Imagens e Imaginários: do moderno ao
pós-moderno. Disponível em: . Acesso em: 26 jan. 2017.
RIBAS, Maria Cristina. Deficiência ou eficiência de visão: especulações em torno do
(hiper)real. Disponível em: . Acesso em: 26 jan. 2017.
SANTAELLA, Lúcia. Pós-humano – por quê?. Disponível em: . Acesso em: 26 jan. 2017.
TOCANTINS, Walace. As proporções ímpares do hiper-realismo existencialista de Ron Mueck.
Disponível em: . Acesso em: 26 jan. 2017.
Objetivos:
- Compreender, a partir de uma perspectiva teórica e epistemológica, a História da
Arte, desde a Pré-história até o Romantismo, no século 18.
- Desenvolver práticas e exercícios para o emprego em salas de aula dos Ensinos
Básico, Fundamental e Superior de excertos de autores relevantes para o
pensamento em História da Arte.
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serem respondidas. Nesse sentido, são dois portfólios para serem feitos e dois fóruns para
interagir. A disciplina também conta com uma avaliação dissertativa no final da disciplina.
Bibliografia Básica:
ARNOLD, D. Introdução à História da Arte. São Paulo: Ática, 2008.
CORTELAZZO, P. R. In: Vários autores. Por dentro da arte. Curitiba: Intersaberes, 2013.
GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar
CITELLI, A. Romantismo. 4. ed. São Paulo: Ática, 2007.
FUNARI, P. P. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2011.
GOMBRICH, E. H. Norma e forma: estudos sobre a arte da renascença. São Paulo: Martins
Fontes, 1990.
HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
MICELI, P. História Moderna. São Paulo: Contexto, 2013.
E-Referências
BENUTTI, M. A. Geometria das catedrais góticas e neogóticas. Disponível em:
<http://docplayer.com.br/16676369-A-geometria-das-catedrais-goticas-e-neogoticas.html>.
Acesso em: 14 fev. 2017.
MIRANDA, A. C. L. A mulher artista da Idade Média: considerações e revelações acerca do
seu lugar na História da Arte. Disponível em:
<http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/revistacientifica/article/view/1736/1081>.
Acesso em: 14 fev. 2017.
MUCCI, L. I. A concepção romântica da arte. Disponível em:
<http://www.ufjf.br/revistaipotesi/files/2009/12/A-concep%C3%A7%C3%A3o-rom%C3%A2n
tica-da-arte.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2017.
PEREIRA, T. Panorama da arte rupestre brasileira: o debate interdisciplinar. Disponível em:
<http://www.unicamp.br/chaa/rhaa/downloads/Revista%2016%20-%20artigo%202.pdf>.
Acesso em: 14 fev. 2017.
PINNA, M. O barroco na Itália: suas belezas e contradições. Disponível em:
<http://www.periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2069>. Acesso em: 14 fev. 2017.
RAFAELLI, R.; MAKOWIECK, S. Sobre a representação da natureza na pintura ocidental:
mimesis e disegno interno. Disponível em:
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/1693/4392>.
Acesso em: 14 fev. 2017.
ROSENFELD, A.; GINSBURG, J. Romantismo e Classicismo. Disponível em:
<http://www.hugoribeiro.com.br/biblioteca-digital/Rosenfeld_Guinsburg-Romantismo_e_Cl
assicismo.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2017.
VIEIRA JÚNIOR, R. P. Culto ou Arte? Divergências historiográficas e o consenso da
problemática no debate sobre o “sentido da imagem” na Idade Média. Disponível em:
<http://www.seer.ufrgs.br/aedos/article/view/15998>. Acesso em: 14 fev. 2017.
16
Gogh. Expressionismo: conhecimento e interpretação à base do sentimento. Cubismo:
cubismo sintético e cubismo analítico. Futurismo: dinamismo, velocidade e as conquistas
humanas. Dadaísmo e o protesto contra os horrores da guerra. Surrealismo: automatismo
psíquico e a atividade paranoico crítica de Salvador Dali.
Objetivos:
Bibliografia Básica:
CAVALCANTI, C. Como entender a pintura moderna. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1981.
Disponível em:
<http://docslide.com.br/documents/como-entender-a-pintura-moderna-carlos-cavallcanti.h
tml>. Acesso em: 11 jan. 2017.
JANSON, H. W.; JANSON, A. E. Iniciação à História da Arte. Tradução de Jefferson Luiz
Camargo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 1996. Disponível em:
<http://pt.scribd.com/doc/63621632/JANSON-H-W-amp-JASON-Anthony-F-Iniciacao-a-histo
ria-daarte#scribd>. Acesso em: 11 jan. 2017.
PROENÇA, M. G. V. História da Arte. 16. ed. São Paulo: Ática, 1999. Disponível em:
<http://www.academia.edu/9454985/Book_Historia_da_Arte_Graca_Proenca>. Acesso em:
11 jan. 2017.
Bibliografia Complementar
BOZAL, V. Qué es y qué quires el Cubismo. Eduthyssen: Fundación Colección Thyssen,
Bornemisza, 2013. Disponível em:
<http://www.educathyssen.org/uploads/files/201350/a_fondo_c_1591.pdf>. Acesso em: 11
jan. 2017.
BRETON, A. Manifiestos del surrealismo. Traducción, prólogo y notas de Aldo Pellegrini.
Buenos Aires: Editorial Argonauta, 2001. Disponível em:
17
<https://lenguajecinematografico.files.wordpress.com/2013/10/andre-breton-manifiesto-su
rrealista.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2017.
BUENO, M. L. Do moderno ao contemporâneo: uma perspectiva sociológica da modernidade
nas artes plásticas. Revista de Ciências Socias, v. 41, n. 1, 2010. Disponível em:
<http://www.rcs.ufc.br/edicoes/v41n1/rcs_v41n1a3.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2011.
CHIPP, H. B. Teorías del arte contemporáneo: Fuentes artísticas y opiniones críticas.
Traducción de Julio Rodriguez Puértolas. Madrid: Ediciones Akal, 1995. Disponível em:
<goo.gl/8sIgbZ>. Acesso em: 11 jan. 2017.
GOMBRICH, E. H. La Historia del Arte. Traducción de Rafael Santos Torroella. México:
Editorial Diana, 1995. Disponível em:
<https://drive.google.com/a/claretiano.edu.br/file/d/0Bw-3yPOp2B3dRlVSQlRLcHZoRVE/vie
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GULLAR, D. Vanguarda e Subdesenvolvimeto: ensaios sobre Arte. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira S.A., 1978. Disponível em:
<http://www.espiral.fau.usp.br/arquivos-artecultura-20br/1978-FerreiraGullar-VanguardaES
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HAUSER, A. Historia Social de la Literatura y el Arte: desde el Rococó hasta la época del cine.
Versión castellana de A. Tovar y F. P. Varas-Reyes. Madrid: Editorial Debate S.A., 1998. v. II.
Disponível em:
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%20Del%20Arte%20Y%20La%20Literatura%20-%20Tomo%202.pdf>. Acesso em: 11 jan.
2017.
LAS VANGUARDIAS ARTÍSTICAS HISTÓRICAS – OTRAS TENDENCIAS RECIENTES. Disponível em:
<http://www.um.es/aulasenior/saavedrafajardo/trabajos/vanguardias.pdf>. Acesso em: 11
jan. 2017.
VALDEARCOS, E. El Arte de Vanguardia Pictórica (1ª mitad s. XX). Disponível em:
<clio.rediris.es/n33/n33/arte/22Vanguar.pdf>. Acesso em: 23 jan. 2017.
VILLAR, J. B. Tema, Iconografía y Forma en las Vanguardias Artísticas ─ Astúrias; 2005.
Disponível em: <http://www.ajimez.com/libros/Libro%20Vanguardias%20completo.pdf>.
Acesso em: 11 jan. 2017.
8. CORPO DOCENTE/TUTOR
9. METODOLOGIA E MODALIDADE
18
na formação do espírito de cooperação e de solidariedade. Para isso, a metodologia e a
didática do Claretiano são consideradas ativas, pois concebem discentes, docentes e tutores,
pessoas humanas participantes e pertencentes ao processo do aprender e do processo de
ensinar (respectivamente), sendo sustentadas pelos seguintes princípios: Singularidade,
Abertura, Integralidade, Transcendência, Autonomia, Criatividade e Sustentabilidade
(CLARETIANO, 2014).
De acordo com Piva (2008), não é um método pedagógico, uma teoria psicológica,
um procedimento, uma técnica que marca a escola claretiana, é, antes, uma formalidade,
um espírito, uma alma peculiar que anima e dá, a ela, especial e diferenciada vitalidade.
Daqui nasce a vivência, o entusiasmo e o quadro de referência para a ação educativa. Essa
formalidade e esse sentido adotados requerem uma concepção clara e explícita do que vem
a ser a Pessoa Humana.
A abordagem do Claretiano – Centro Universitário para conhecer e tratar o ser
humano quer ser radical e metafísica, atingir o homem em si, como ser bio-psico-espiritual
em relação múltipla e num processo de realização. A partir dessa Missão radical, emergem o
valor do ser humano, sua dignidade e sua educabilidade. Métodos, técnicas, currículo,
ensino etc. são meios para construir o Ser-Pessoa.
O Claretiano, portanto, espera se diferenciar de outras instituições de ensino não
pelos métodos, técnicas, meios audiovisuais e laboratórios, que sempre devem ser os
melhores, mas pela *[...] altura dos destinatários da atividade educativa. Não pelos meios,
mas, sobretudo, pelo fim do seu processo educativo* (PIVA, 2008, p. 1).
A partir dessas colocações, na proposta do Curso de Pós-Graduação em História da
Arte, os discentes construirão significados e práticas específicos para sua profissão e atuação
a partir de múltiplas e diferentes interações, que são essenciais à socialização e à
aprendizagem da ética profissional. Assim, a metodologia de trabalho proposta pelo Curso
irá basear-se na reflexão contínua dos conteúdos metodológicos e na análise de situações da
profissão articuladas com as disciplinas propostas.
A Educação a Distância do Claretiano prevê a estruturação do curso com seis
disciplinas de matriz curricular supracitada.
Todo trabalho de acompanhamento da aprendizagem é realizado por meio Sistema
Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual (SGA-SAV).
As disciplinas que compõem os cursos de pós-graduação na modalidade EaD e
semipresencial do Claretiano são concebidas para serem desenvolvidas durante um, dois ou
até três semestres, ou mais tempo, de acordo com a especificidade da área; períodos em
que o discente terá atendimento semanal de um tutor a distância, no qual deverão realizar
uma série de atividades e interatividades pela SAV.
Toda a bibliografia básica e complementar do curso encontra-se nas Bibliotecas
Virtuais para consulta dos discentes. Ressalta-se que a tutoria a distância é efetuada de
forma online, utilizando-se ambiente virtual de aprendizagem, mediante a conexão à rede
mundial de computadores (internet).
A EaD do Claretiano permite a aprendizagem individual e em grupo, com a
mediação de recursos didáticos organizados, veiculados em diferentes tecnologias de
informação e de comunicação, com o apoio de um Sistema Gerenciador de Aprendizagem,
garantindo um aprendizado de excelência, comprovado pelo desempenho dos discentes dos
cursos de graduação já avaliados no ENADE, e contribuindo para o IGC satisfatório da
Instituição (2007-2.01-3; 2008-2.46-3; 2009-2.56-3; 2010-2.64-3; 2011-3.11-4; 2012-3.12-4;
19
2013-3.11-4; 2014-2.91-3; 2015-2.89-3; 2016-2.95-4; 2017-3.06-4; 2019-2.95-4; 2021-
2.8818-3).
Os cursos de pós-graduação do Claretiano são ofertados na modalidade a distância
e semipresencial. Os cursos oferecidos na modalidade a distância são classificados como
cursos extensivos e cursos intensivos.
10. MODALIDADE
10.1. Cursos oferecidos em formato on-line, com encontros presenciais apenas para
avaliações
São cursos oferecidos com encontros presenciais para aulas e avaliações. Nesses
cursos, os(as) discentes também estudam parte das disciplinas a distância, com
acompanhamento de tutores via Sala Virtual.
As disciplinas contam com cargas horárias e número de encontros presenciais
diferenciados (com aulas específicas das disciplinas em andamento), conforme este Projeto
Político Pedagógico. Estão disponíveis apenas para Batatais, podendo ser oferecidos em
todos os demais polos sob demanda ou a partir de convênios.
Os encontros presenciais ocorrem aos sábados, das 08h até às 15h.
Todos os formatos de Cursos apresentados acima poderão contar com encontros
adicionais remotos para aulas (conforme edital), com o objetivo de apoiar a aprendizagem.
Os encontros remotos poderão ocorrer às segundas-feiras, terças-feiras ou sábados.
Nos diversos formatos de oferta, os Cursos também são classificados, em relação à
integralização, como Cursos Extensivos e Cursos Intensivos, a saber:
● Cursos Extensivos: terão duração de 10 (dez) meses, com as disciplinas distribuídas
em 2 (dois) semestres. As provas finais dos Cursos Extensivos ocorrem ao término de cada
20
semestre, podendo ser presenciais ou on-line, conforme as orientações para cada Curso. De
acordo com o PPPC, alguns Cursos podem contar com tempo superior a 10 (dez) meses.
● Cursos Intensivos: tem duração de 5 (cinco) meses, com todas as disciplinas
ofertadas em um único semestre. As provas finais de todas as disciplinas ocorrem ao
término do semestre de oferta, podendo ser presenciais ou on-line, conforme as orientações
para cada Curso.
Especificamente, o Curso de Pós-Graduação em História da Arte é ofertado no
modelo on-line, com encontros presenciais apenas para avaliações, com a integralização:
extensiva e intensiva.
21
9) Mural ( assíncrona ): funciona como post-it , ou seja, um local em que se poderá
colocar pequenos recados.
10) Mensagens de Turmas Antigas ( assíncrona ): opção utilizada para que o
discente, quando transferido de curso, polo ou turma, possa recuperar suas atividades e
interações enviadas na sala anterior.
11) Recados ( assíncrona ): permite a visualização dos recados enviados à turma por
coordenadores e tutores.
12) Acessibilidade: nesta opção, caso necessário, o discente pode contar com apoio
específico para atender às suas necessidades especiais. Para apoiar o discente público-alvo
da Educação Especial no SGA-SAV, constam quatro ferramentas: o Responsive Voice e o
HandTalk, acoplados dentro do próprio SGA-SAV, e o NVDA e o VLibras, em que o discente é
orientado a instalá-las em seu computador.
13) Plano de Ensino: local de postagem do Plano de Ensino: ementa, perfil do curso,
objetivos do curso, objetivos da disciplina, conteúdos por ciclos, problematizações,
estratégias, recursos, avaliação e bibliografias básica e complementar, além do Cronograma
apresentado por ciclos e detalhado para as 20 semanas de estudo.
14) Aula Remota: ferramenta que possibilita as aulas ao vivo, em que os discentes e
docentes estão separados pelo espaço e fisicamente, a partir da sincronização do SGA-SAV
e Google Meeting.
O Sistema Gerenciador de Aprendizagem ainda dispõe de outras ferramentas, tais
como Boletim; Meus Dados; Portal de Solicitações; Loja Virtual; Fale Conosco; e Bibliotecas.
No SGA-SAV, também está disponibilizada a Avaliação Institucional, ferramenta
utilizada pelo Clareano para diagnóstico da situação/desenvolvimento das disciplinas junto
aos docentes, tutores e discentes.
22
pesquisa; trabalho em grupo; situações-problema; aprendizagem em equipe (TBL); análises
e avaliações de simulações da profissão. Também contam com acesso à rede sem fio
(internet), para que discentes e docentes possam usar seus próprios equipamentos (BYOD).
Suas instalações atendem às normas de segurança, de acordo com a capacidade da sala, em
consonância com a composição das turmas, de modo que sejam garantidas as
medidas-padrão estipuladas
Os polos de Educação a Distância devidamente credenciados para oferta dos cursos
de graduação a distância reproduzem as mesmas condições da sede e por isso possuem
salas de aula adequadas às atividades do Curso, com acessibilidade aos discentes público
alvo da Educação Especial, carteiras e mesas conforme padrões ergonômicos de qualidade,
com ventilação e luminosidade adequadas, são também devidamente equipadas com
lousas, tela de projeção, projetor, computador e kit multimídia. A capacidade mínima das
salas é de 20 discentes, e a quantidade de cada polo está disponível no relatório de
infraestrutura dos mesmos e na sede do Claretiano Centro Universitário.
23
Os laboratórios de informática, que podem ser compostos de mais de uma unidade,
desempenha papel primordial nos cursos de Pós-Graduação, está equipado de forma a
permitir, com auxílio de um ambiente virtual de aprendizagem projetado para o curso, a
interação do discente com outros discentes, docentes, coordenador de curso e com os
responsáveis pelo sistema de gerenciamento acadêmico e administrativo do curso.
No tocante às avaliações realizadas com o propósito de se obter dados acerca da
dos recursos, serviços prestados, equipamentos, bem como sua manutenção, há, instituído
no Programa de Avaliação Institucional, especificamente na Avaliação Semestral, indicadores
voltados ao tema o que permite que se tenha um cenário contínuo quanto percepção dos
discentes acerca dos laboratórios. Os resultados são amplamente divulgados por meio de
relatórios e subsidiam a tomada de decisão quanto às necessidades apresentadas.
O processo de gestão dos laboratórios quanto à necessidade de aquisição de
insumos e equipamentos está prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI
2020/2024) e está sob a responsabilidade do Departamento de Controladoria e do Centro
de Tecnologias da Informação e da Comunicação, com o apoio do coordenador do curso,
NDE e Equipe Multidisciplinar.
Quanto às ações de planejamento visando o uso posterior a entrada do ingresso de
novos discentes aos laboratórios, são realizadas reuniões de planejamento a cada semestre
onde, a partir do cenário traçado de novas matrículas e rematrículas, estima-se a demanda
necessária para aquisição. Da mesma forma, são realizadas reuniões de planejamento de
uso dos laboratórios a partir das disciplinas, nos diferentes cursos de Pós-Graduação do
Claretiano Centro Universitário.
O critério de seleção para participar do curso tem como base a análise do currículo
do discente, o qual deve estar acompanhado do seu Histórico Escolar, Diploma de Curso de
Graduação e documentos pessoais, conforme Edital referente ao período letivo.
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A opção pelo formato de oferta dos Cursos e os tipos de instrumentos utilizados na
Avaliação Somativa faz parte do Projeto Político Pedagógico de cada curso.
Um mesmo Curso poderá ter disciplinas com formas de avaliação diferenciadas.
Portanto, é orientado aos(as) discentes que acessem e tomem conhecimento das formas de
avaliação adotadas para cada disciplina no início de cada semestre (acessando a
funcionalidade "Avaliação" na Sala Virtual).
17. CERTIFICAÇÃO
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condições do curso, buscando atender a formação do perfil da especialidade: número de
ingressantes, taxa de evasão e número de concluintes a cada oferta, de acordo com o
quadriênio do Projeto Político Pedagógico do Curso:
Indicadores / 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026
Ano
Número de 99 77 75 90 37
discentes que
ingressaram
no ano
Taxa Evasão 43% 36% 21% 50% 54%
Número de 34 33 39 31 8
concluintes a
cada oferta
26
20. ANEXOS
27
Arethusa Almeida de Doutora História da Arte: http://lattes.cnpq.br/1
Paula Pré-história ao 417092311285118
Romantismo
História da Arte no
Brasil
Edson Renato Nardi Doutor Conhecimento e http://lattes.cnpq.br/8
Aprendizagem 853854810092621
Halima Alves de Lima Mestre História da Arte: Art http://lattes.cnpq.br/4
Elusta Pop à 989785745910581
Contemporaneidade
Wilton Luiz Duque Lyra Doutor Filosofia da Arte http://lattes.cnpq.br/9
História da Arte: 275894324920756
Realismo às
Vanguardas Artísticas
28
Halima Alves de Lima Mestre História da Arte: Art http://lattes.cnpq.br/4
Elusta Pop à 989785745910581
Contemporaneidade
Wilton Luiz Duque Lyra Doutor Filosofia da Arte http://lattes.cnpq.br/9
História da Arte: 275894324920756
Realismo às
Vanguardas Artísticas
29