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ANÁLISE E SOLUÇÃO DE

PROLEMAS
Material para avaliação para participação na Equipe de Robótica
TECHNOKAOS, dentro da Escola SESI 162 em Lorena/SP.

Caio do Reis da Silva - 8º B


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Problema 1:
Situação atual:
O uso de catracas movidas pela utilização de crachás é um sistema é muito
utilizado na Escola, Industria e demais locais onde o acesso deve ser
controlado e rastreado.
Na escola Sesi 162 de Lorena/SP, esse tipo de sistema tem o objetivo controlar
o acesso somente a alunos, docentes de demais integrantes da escola,
garantindo a integridade de todos.
Entretanto há desafios e preocupações associados a esse sistema, atualmente
não há indicadores para medir o índice de Alunos que enfrentam problemas
com os crachás, mas é comum ver alunos conversando com porteiro para
liberação, fazendo que haja demora na entrada dos demais alunos com crachá.
As maiores causas para entrada de Alunos sem crachás são crachás
esquecidos em casa, extraviados, danificados (as vezes por falta de zelo), ou
até roubados. Esses problemas podem comprometer o objetivo e a eficácia das
medidas de segurança e controle do acesso da escola.
Como consequência, a perda, esquecimento ou danificação dos crachás pode
causar inconvenientes para os próprios alunos, que podem ser impedidos de
entrar na escola ou enfrentar atrasos enquanto tentam resolver o problema
com os administradores.
Associado a entrada de alunos sem crachás está a falta de rastreabilidade em
identificar os motivos do extravio, podendo fazer com que a Escola não tenha
controle de todos que estão dentro da escola.
As maiores preocupações estão associadas a integridade dos Alunos, visto que
a entrada de pessoas não autorizadas possuindo crachás indevidos podem
comprometer a segurança, já que as catracas não conseguem identificar
adequadamente quem está entrando ou saindo da escola, aumentando os
riscos de incidentes de segurança.

Solução:

Como solução, sugere-se substituir de forma total ou parcial as catracas de


crachás e colocar as catracas que possuem biometria e sensor facial que são
práticos e rápidos.
O sensor facial funciona com o reconhecimento facial da pessoa, que quando
reconhecido, a catraca é liberada.
Já o sensor de biometria funciona com os traços biológicos (escaneia o dedo)
da pessoa, que assim que reconhecidos a catraca é liberada.
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É algo mais seguro pois garante a rastreabilidade do aluno no momento da
entrada até a sua saída.
O principal ganho com a substituição é que não é algo que se danifica ou perde
garantindo uma maior integridade dos alunos e professores e demais
funcionários do SESI.
A alteração iniciaria com o cadastramento de todos os alunos. Atualmente a
portaria conta com 4 catracas e a mudança poderia ser realizada de forma
gradual, iniciando uma catraca para o sistema biométrico para avaliação da
eficiência e em seguida colocando uma catraca com o sistema facial.
Como resultado, poderíamos ter um sistema de portaria com 3 catracas
biométricas e uma catraca com o sistema facial.
O crachá seria apresentado ao porteiro para entrada, caso o sistema
biométrico e facial falhasse ou acesso de visitantes e terceiros.
Atrelado as catracas de acesso, poderia existir um software para visualizar o
horário da entrada e saída, então a consulta por câmeras seria mais rápido.
Além da portaria, outros locais como a biblioteca poderiam aplicar este tipo de
equipamento, melhorando o controle na retirada e entrega de livros.

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