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Curso de Bacharelado em
PROJETO PEDAGÓGICO
BARRETOS
Julho/2014
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA
ELÉTRICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA
ELÉTRICA
SUMÁRIO
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA
1.2 Endereço
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SANTOS FILHO, J. C. dos, Análise Teórico-Político do Exame Nacional de Cursos. In: DIAS SOBRINHO, J.;
RISTOFF, D. (Org.) Universidade desconstruída: Avaliação Institucional e Resistência. Florianópolis:
Insular, 2000. p.149 – 180.
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mantidas por recursos próprios e mensalidades, com ênfase no ensino, formando um leque de mais
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de 30 escolas espalhadas pelo interior, das quais a FEB representa uma destas iniciativas.
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Em nível local , em 1964 e na cidade de Barretos, no interior de S. Paulo, o prefeito João
Batista da Rocha sintetiza a intersecção histórica destas três dimensões, ao assinar a Lei nº 1.032 de
implantação da Fundação Educacional de Barretos - FEB, com o objetivo de criar, instalar, manter e
promover a expansão de cursos de nível superior, cujas atividades se iniciaram com os cursos na
área de Exatas, centradas na orientação para o desenvolvimento sociocultural, técnico-científico e
econômico da região e do país. Uma Instituição sem fins lucrativos, inscrita sob nº 192 às fls. 140 do
Livro “A” de Inscrições de Associações do Registro, de Títulos e Documentos da Comarca de
Barretos.
Em 1966, a Prefeitura Municipal de Barretos doou à FEB o terreno, para ser a sede da
Instituição na Av. Prof. Roberto Frade Monte, nº 389, na cidade de Barretos, estado de São Paulo.
Ainda neste mesmo ano, foi implantada sua primeira faculdade, a Faculdade de Engenharia de
Barretos - FAENBA, com os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, com as modalidades,
Eletrônica e Eletrotécnica. Em 1969, como forma de aproveitamento dos docentes de Exatas,
implantou-se a Faculdade de Ciências de Barretos – FACIBA, com os cursos de licenciaturas e
bacharelados (diurno e noturno) em Física, Química e Matemática. O curso de Engenharia de
Alimentos foi implantado dentro desta mesma faculdade no ano de 1980, com o intuito de suprir a
demanda crescente por alimentos industrializados.
A área de saúde foi contemplada pela implantação da Faculdade de Odontologia de Barretos
– FOFEB, com o início do Curso de Odontologia em 1984 e, em 1997, teve início o curso de
Farmácia e Farmácia-Bioquímica, vinculados à FACIBA.
Em 1995, com a autorização de funcionamento dos cursos de Direito e de Administração, foi
implantada a Faculdade de Direito e de Administração – FADA, a qual, posteriormente, abrigou os
cursos de Serviço Social e Sistemas de Informação, no ano de 2003.
A FEB pode contar também com a criação e contribuição do Instituto Tecnológico e Científico
“Roberto Rios” - INTEC, além do Centro de Pós-Graduação - CPG, criado em 1993, responsável pela
organização dos Cursos de Especialização e pela implantação do Mestrado Profissionalizante em
Ciências Odontológicas em 2008.
Em 1994, foi implantado o Colégio e Escola Técnica da FEB – CETEC, com cursos técnicos
que variam conforme a demanda e atualmente são oferecidos os cursos de Enfermagem, Prótese
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BRETAS, S. A. A Rede Municipal de Ensino Superior do Estado de S. Paulo: Novas questões
sobre velhos problemas. 2005. Tese (Doutorado em Educação Escolar) – Faculdade de Ciências e Letras,
Universidade Estadual Paulista de Araraquara, 2005.
STUDER, C. E. Impacto da avaliação externa (ENC 1996-2003) sobre o habitus de docentes do
ensino superior: Estudo de uma fundação municipal no interior do estado de S. Paulo. Tese (Doutorado
em Educação Escolar) – Faculdade de Ciências e Letras – Universidade Estadual Paulista – Araraquara. 2008.
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CASTILHO, F., 40 anos de Engenharia da FEB. Barretos: Ed. Fundação Educacional de Barretos.
2006.
JUNQUEIRA, A. L. S. F. , Diagnóstico das condições de formação dos professores e do ensino
de Química no município de Barretos. Tese (Mestrado em Química no Centro de Ciências Exatas e de
Tecnologia do Departamento de Química do Programa de Pós-Graduação em Química) - Universidade Federal
de São Carlos – São Carlos. 2006.
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Dentária, Química e Radiologia. O colégio iniciou seu funcionamento com o Ensino Médio e, a partir
de 2011, oferece também o Ensino Fundamental (séries finais).
Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 sobre a
formação de docentes para a Educação Básica, implantou-se em 2005 o Instituto Superior de
Educação – ISE - da FEB, com licenciaturas em Física, Química e Matemática. Dessa forma, a FEB
constituiu-se, até 2003, em quatro faculdades isoladas: FAENBA, FACIBA, FOFEB e FADA. A partir
de julho deste mesmo ano, essas faculdades unificaram-se, transformando a instituição em
Faculdades Unificadas da Fundação Educacional de Barretos.
No mês de fevereiro de 2006, o curso de Zootecnia passou a integrar a instituição, e, no ano
seguinte, o curso de Agronomia. Em outubro de 2007, a instituição é credenciada como centro
universitário, passando a denominar-se Centro Universitário da FEB - UNIFEB, adquirindo autonomia
para criar, organizar e extinguir cursos de graduação.
Nesse contexto, em final de 2008, são aprovados pelo Conselho Universitário, para início de
funcionamento em 2009, os cursos de Física Médica, Engenharia Mecânica, Engenharia Ambiental,
Engenharia Química e Engenharia de Produção. Somados a esses, integraram-se também os cursos
de licenciatura em Ciências Biológicas e Pedagogia, vinculados ao ISE. Para completar os cursos
atualmente existentes, teve início, ainda em 2009, os cursos de licenciatura e de bacharelado em
Educação Física e, em 2011, os cursos de Gastronomia e Ciências Contábeis.
Como instituição de Ensino Superior, o UNIFEB existe em um universo de 2.365 instituições
4
(INEP, 2011) , em que coexistem 190 universidades (8%), 131 Centros Universitários (5,6%) e 2004
faculdades isoladas (84%) além de uma minoria de Institutos Federais e CEFETS (1,7%).
Dentre os Centros Universitários, o UNIFEB, tal qual a grande maioria (124), caracteriza-se
por não ser pública, ou seja, sua manutenção advém das mensalidades dos cursos. Há de se
comentar ainda, que o sudeste concentra, segundo as mesmas fontes do INEP (2011), 48,9% das
instituições de ensino superior brasileiro. Percentagem que, lentamente, passa a ser relativizada com
a generalização do acesso à Educação Básica em todo o país, com a consequente abertura de novos
cursos superiores país afora.
Atualmente, o UNIFEB conta com 26 cursos, e uma estrutura fortalecida e atualizada, focada
em contribuir para a formação profissional brasileira de forma a viabilizar oportunidades aos egressos
para o mercado de trabalho, bem como para a carreira acadêmica.
4
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira [INEP].Censo da
Educação Superior. 2011. Resumo Técnico. Disponível
em:http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/resumo_tecnico/resumo_tecnico_censo_educacao_superio
r_2011.pdfAcesso em: 12 mai. 2013.
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O município de Barretos está situado na região Norte do Estado de São Paulo, a 430 km da
a
capital e compõe, com os demais municípios, a 13 . Região Administrativa do Estado.
Fonte: Plano Cartográfico de S. Paulo (adaptado). Disponível em:
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1379151&page=5. Acesso em: 22jul2014.
Fazem parte dessa Região Administrativa os municípios de: Altair, Barretos, Bebedouro,
Cajobi, Colina, Colômbia, Embaúba, Guaíra, Guaraci, Jaborandi, Monte Azul Paulista, Olímpia,
Pirangi, Severínia, Taiaçu, Taiúva, Terra Roxa, Viradouro e Vista Alegre do Alto. Barretos ocupa
posição estratégica regional, uma vez que serve de passagem para polos fortes de desenvolvimento
como Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberaba e Uberlândia em Minas Gerais, o que justifica
o alto fluxo de população itinerante durante todo o ano. Em termos demográficos, a população de
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Barretos se situa por volta de 110 mil habitantes contando com uma parcela constante de migrantes
temporários.
Economicamente, segundo a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional
(2013), a região demonstra uma coexistência equilibrada entre os diversos setores que a compõem:
seja pela forte transferência de recursos estaduais (como no caso os da saúde e os da educação)
que a situam em um patamar alto - considerado o contexto nacional, ocupa o 71º lugar no IDHM
5
(Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) - seja por suas características econômicas regionais.
Dado este corroborado pelo Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), em que a região é
classificada no grupo 3 (com 47%), portanto “uma região com boas condições sociais, embora não
figure entre as mais ricas do estado” (SÃO PAULO, p. 50).
Trata-se de uma região em que predomina a convivência da diversidade econômica que
pode ser visualizada quando comparadas as contribuições produtivas de cada setor com a respectiva
oferta de emprego formal/regional. Uma forte agricultura é responsável por somente 8,9% do PIB
regional e, em termos de emprego formal, absorve 25,83% - um quarto - da mão de obra local;
apesar de se visualizar a tendência de a cultura mecanizada da cana de açúcar se estender sobre as
demais atividades econômicas rurais de caráter familiar. No setor industrial, as empresas vinculadas
ao agronegócio se destacam no cenário global, com caráter fortemente exportador, sendo
responsável (vide gráfico abaixo) por um terço do PIB regional, mas que absorve 20,32% da mão de
obra local, denotando, desta forma, o valor agregado e a produtividade da atividade. Como exemplos
deste complexo industrial, evidenciam-se os grupos JBS-Friboi, Minerva e Minerva-Dawn Farms no
setor frigorífico e Cutrale, no setor de citros.
No setor de serviços, consideram-se os dados, ainda segundo a Secretaria de Planejamento
de S. Paulo, dos setores de comércio, turismo, saúde, educação, entre outros.
Conforme ainda a mesma fonte, a força do setor de serviços – tanto em termos produtivos
como em termos da oferta de emprego - pode ser confirmada pelo quadro abaixo: em decorrência
das políticas de transferência de renda para os estratos menos favorecidos dos últimos dez anos,
amplia-se a capacidade do comércio e do consumo local. O comércio tanto quanto o setor de
serviços contribui, cada um, com 18% do emprego formal e juntos representam quase 40% das
possibilidades de trabalho, o que sinaliza por sua vez a importância e o nível de mão de obra
predominante na região.
5
segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil, a partir dos dados do Censo de 2010.
Disponível em: Disponível em: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/Ranking-IDHM-UF-2010.asp.Acesso em 08
jul. 2014. p.31.; dado confirmado também pelo Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Disponível
em:http://www.firjan.org.br/ifdm/. Acesso em 08 jul. 2014. p.31.
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Desdobrando cada um dos setores acima citados, verificam-se particularidades, quais sejam,
na agropecuária, destacam-se a o bovino de corte, a cana de açúcar, os citros e o látex, além dos
grãos (soja e milho) com a tendência de expansão da cana de açúcar sobre os demais setores. Tais
atividades desdobram-se em um pujante setor industrial exportador, relacionado à produção de
açúcar e álcool, suco cítrico, e do látex dentre outros, responsáveis pela inserção de valores de alta
gerência em nossa região, inclusive para a consequente absorção de alunos da IES.
Conforme dados de 2010 do Instituto de Economia Agrícola do Estado, com base no Valor da
Produção Agrícola, como principais produtos agropecuários da região, destacam-se a cana-de-açúcar
(e o biocombustível), a laranja para indústria local e de mesa, carne bovina, soja, látex, milho, carne
de frango e tomate para indústria. Tais produtos se integram com atividades do setor industrial (setor
secundário de biocombustível (etanol), alimentos (carne – cortes e industrializados) e bebidas,
proporcionando à região um forte perfil agroindustrial, estando as principais agroindústrias
concentradas em Bebedouro, Guaíra, Olímpia, Barretos e Colina (SÃO PAULO, 2010).
Recentemente, Barretos credenciou o projeto Parque Agrotecnológico de Barretos –
AgroPark no Sistema Paulista de Parques Tecnológicos – SPTec, programa da Secretaria de
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Hospital S. Judas Tadeu (Barretos) Hospital do Câncer em Jales, Casa de Captação de Recursos &
Desenvolvimento (Barretos), Unidade de Prevenção em Fernandópolis, Hospital do Câncer em Porto Velho e
Unidade Juazeiro (BA) do Hospital do Câncer de Barretos e o IRCAD (Barretos) Disponível em:
http://www.hcancerbarretos.com.br/institucional/unidades. Acesso em: 10 jul. 2014.
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no conjunto do Estado, sobretudo no tocante à escolaridade (...) a região ocupou a quinta colocação
na dimensão escolaridade, a sexta em riqueza e a oitava em longevidade. (SÃO PAULO, p. 14)
Ao contrário de outras regiões, em Barretos, prevalece uma diversidade econômica própria,
com diferentes setores convivendo muito proximamente, de forma a integrar demandas tecnológicas
regionais, o que se traduz, em termos da esfera da educação superior, em um leque de necessidades
de formação profissional específicas.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BRASIL. Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. 2010. Disponível em:
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/Ranking-IDHM-UF-2010.asp.Acesso em 08 jul. 2014. p.31.
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2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
Horário de funcionamento:
Noturno: aulas de 2ª a 6ª feira das 19h00 às 22h30min, com média de 4 aulas por noite, com um
intervalo de 10 minutos após as duas primeiras; excepcionalmente até às 23h59 para algumas
disciplinas. Algumas turmas têm aulas aos sábados das 7h55min às 11h30min.
Duração da hora/aula: 50 minutos
Carga Horária total do curso: 3.660 horas/relógio
Número de vagas oferecidas: 90 vagas para o período noturno.
Tempo mínimo de integralização: 10 semestres
Tempo máximo para integralização: 16 semestres
Coordenador
Nome: Roberto Pinheiro Gatsios
Titulação: Mestre
Formação do Coordenador: Graduação em Engenharia Elétrica Modalidades Eletrônica e
Eletrotécnica pela Fundação Educacional de Barretos e Pedagogia Plena pelas Faculdades
Integradas “ Soares de Oliveira “ - FISO e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade
Federal de Uberlândia – UFU. .
Vice Coordenador
Nome: Walter Henrique Bernardelli
Titulação: Mestre
Formação do Vice Coordenador: Graduação em Engenharia Elétrica Modalidades Eletrônica e
Eletrotécnica pela Fundação Educacional de Barretos e Administração de Empresas pela Faculdade
de Administração de Empresas Riopretense e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.
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o
Resolução CNE/CES n 11, de 11 de março de 2002 -Diretrizes Curriculares Nacionais;
Resolução CONFEA/CREA 1010/2005 - Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de
títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos
profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício
profissional;
o
Resolução CNE/CES n 02, de 18 de junho de 2007 - dispõe sobre carga horária mínima
para cursos de graduação;
Lei 11.778 de 25 de setembro de 2008 que dispõe sobre o Estágio.
Resolução CNE/CP n.01 de 17/06/2004 – Lei n. 11.645 de 10/03/2008 - Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e cultura Afro- Brasileira e Africana;
Decreto n. 5.296/2004 - Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou
modalidade reduzida;
Decreto n. 5.626/2005 – Disciplina obrigatória/optativa de Libras;
Lei n. 9.795, de 27/04/1999 – Decreto n. 4.281 de 24/06/2002 – Políticas de educação
ambiental
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2.5 Justificativa
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Intercâmbio Cultural
Intercâmbio profissional na área do agronegócio nos EUA
UNIFEB aberta à Melhor Idade
Cursinho UNIFEB
Campeonato de Futsal
UNIFEB Music Run.
Iniciação Científica
Semanas Científicas e Profissionais
Revista Ciência e Cultura
programa de formação acadêmica internacional “Ciências sem Fronteiras”
PIBID: programa de bolsistas da CAPES para trabalho orientado na Educação Básica
local para alunos dos cursos de licenciatura.
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O perfil dos alunos com ênfase em Sistemas de Energia e Automação apresenta duas
particularidades que se completam.
O aluno do noturno aparenta maiores dificuldades no domínio de conhecimentos
fundamentais prévios e dificuldades para a otimização do tempo disponível para estudos e atividades
complementares; mas como regra geral aparenta maior maturidade em termos de postura acadêmica
e pré-profissional.
A faixa etária é maior quando comparada com o aluno do diurno, mas no que diz respeito à
renda familiar, percebe-se uma diferença. A maioria trabalha para financiar as despesas dos estudos
e reside em cidades vizinhas a Barretos, necessitando do uso de transportes fretados para se
deslocarem diariamente ate a Instituição.
O número de bolsistas (PIBIC, Filantrópica, FIES, PROUNI, Estágio,
Funcionários/Dependentes, Bolsa Reembolso UNIFEB) é maior para estes alunos em virtude da
menor renda familiar.
Os alunos do UNIFEB ingressam por meio de vestibular que ocorre uma vez por ano, por
volta do final do período letivo anterior e é amplamente divulgado pela mídia da região. As vagas são
preenchidas mediante a classificação dos candidatos em suas primeiras escolhas, e, em havendo
vagas remanescentes, outros candidatos também podem ser contemplados como segunda opção de
escolha do aluno.
Se ainda assim permanecerem vagas remanescentes, estas serão disponibilizadas aos
graduados de outras áreas e/ou instituições, desde que registradas no Ministério de Educação e
Cultura. O aluno ingressa para o bacharelado, por meio de Processo Seletivo que ocorre uma vez ao
ano. Esse processo inicia-se por volta do mês de outubro e é amplamente divulgado pelas mídias. As
vagas são preenchidas mediante a classificação dos candidatos em suas primeiras escolhas e
havendo vagas remanescentes, outros candidatos que optaram pelo curso, como segunda opção,
também podem ser contemplados. Se ainda assim permanecerem vagas remanescentes, estas serão
disponibilizadas a processos seletivos continuado.
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A demanda do curso pode ser visualizada pelo número dos alunos ingressantes,
permanentes e formados ao longo dos anos.
2010/2011 90 86 0,95
2011/2012 90 146 1,62
2012/2013 90 146 1,62
2013/2014 90 142 1,62
MATRICULADOS
Período Ingressantes Demais séries Total Egressos
1ºS/2ºS 1ºS/2ºS
2011 69 251/294 320/294 23
2012 82 266/345 348/345 40
2013 89 291/360 380/360 39
2014 81 289/---- 370/----
Analisando os quadros acima, nota-se que a demanda pelo curso noturno é superior ao
número de vagas porém o número de matrículas concretizadas é levemente inferior ao número de
vagas. Alguns alunos já possuem curso técnico e vêm complementar suas formações básicas
visando crescimento profissional nas empresas em que possuem vínculos de trabalho.
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Eixo de Conteúdos Básicos: é composto pelas matérias que fornecem formação necessária
para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Este Núcleo corresponde, no
mínimo, a 37% da carga horária total, excluída àquela do estágio supervisionado.
Quadro das disciplinas:
Termos Disciplinas
1 Geometria Analítica
1/2/3/4 Cálculo Diferencial e Integral I , II, III e IV
1 Fundamentos de Matemática
1 Introdução à Engenharia Elétrica
1 Introdução à Computação para Engenharia
2 Álgebra Linear
2 Fundamentos Físicos da Eletricidade
2 Química Aplicada
3 Estatística Experimental
3 Fundamentos Físicos da Mecânica
3 Cálculo Numérico
3 Técnicas de Redação e Oratória
4 Mecânica dos Materiais
4 Fundamentos Físicos da Termodinâmica e Óptica
5 Desenho Técnico
5 Fenômenos de Transporte
7 Metodologia Científica
8 Administração, Planejamento e Empreendedorismo
9 Análise Econômica de Projetos
9 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
10 Ética e Direito na Engenharia
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6 Instrumentação Industrial
6 Microcontroladores e Microprocessadores
6 Transitórios Eletromagnéticos
7 Princípios de Comunicação
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Eixos de Conteúdos
32%
37%
Básico
Profissionalizante
Específico
31%
Figura 01: Representação gráfica dos eixos que compõem a organização curricular do curso
de Engenharia Elétrica ênfase em sistemas de energia e automação.
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Apesar de o UNIFEB estabelecer, a partir das políticas institucionais no âmbito dos cursos,
parâmetros comuns a todos, existe o cuidado em se resguardar espaço institucional próprio para que
cada curso estabeleça as suas próprias prioridades de sua área profissional, seja na organização dos
conteúdos, como também no vínculo que estabelece com as lideranças de sua área profissional.
Ainda quanto à administração dos conteúdos, há aqueles que são comuns a todos os cursos,
conforme legislação federal própria (abaixo), cuja bibliografia é estabelecida semestralmente de
comum acordo com os docentes representantes de cada grande área das Humanas, que pode ser
identificado no item concernente ao NAC (Núcleo de Apoio Cultural, item 5.2), com ênfase no
cumprimento das legislações abaixo:
Resolução CNE/CP n.01 de 17/06/2004 – Lei n. 11.645 de 10/03/2008 - Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e cultura Afro- Brasileira e Africana;
Decreto n. 5.626/2005 – Disciplina obrigatória/optativa de Libras;
Lei n. 9.795, de 27/04/1999 – Decreto n. 4.281 de 24/06/2002 relativo aos conhecimentos
ambientais.
A viabilização destes conteúdos ocorre primeiramente pelo caráter humanista da instituição, o
que se espelha tanto na (já tradicional) proximidade entre professores e alunos, como também na
presença de diferentes disciplinas da área de Humanas em todos os cursos (mesmo nas Exatas),
cada curso adequando a construção de seu perfil de egresso proposto. Fazem parte deste núcleo as
disciplinas de Português, Sociologia, Economia, Filosofia, História ou Metodologia Científica, que
fazem parte da grade ou não, conforme a os objetivos de cada curso.
Didaticamente o NAC (juntamente com o Núcleo de Apoio Pedagógico – NAPe) propõe o a
inclusão da bibliografia sugerida como forma de ensino e treinamento de habilidades específicas do
próprio curso, como por exemplo, exercício de leitura e escrita acadêmica, realização de resenhas e
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seminários entre outras possibilidades. em que se propõe o uso da bibliografia sugerida pelo NAC e
suas temáticas a serem desdobradas dentro da perspectiva profissional de cada curso.
Quanto ao curso de libras, este já é oferecido regularmente para os cursos das licenciaturas
no UNIFEB, sendo oferecido como possibilidade optativa aos demais cursos.
O curso entende que há duas dimensões de articulação dos conteúdos por parte dos alunos,
de forma a se alcançar com maior plenitude o perfil do egresso desejado: o primeiro se refere à
característica de complementaridade dos conteúdos, que estes sejam percebidos por parte dos
alunos como integrados a um todo, superando a fragmentação inicial do ensino, didaticamente
desenvolvida de forma compartimentada. A partir da interação nos projetos e atividades propostas
pelo curso, como acima mencionados, possibilita-se uma visão mais profissional e integrada tanto do
campo de trabalho como um todo como dos conhecimentos disponibilizados para a finalidade de
intervenção profissional.
De forma complementar ainda a estes conteúdos profissionais, procura-se introduzir os
conhecimentos transdisciplinares ao longo de toda a sequência de semestres percorridos pelo aluno,
estes conhecimentos referem-se ao contexto cultural maior em que o aluno se encontra inserido, com
conteúdos como os sugeridos pelo NAC (Núcleo de Apoio Cultural, item 5.2), com ênfase no
cumprimento das legislações abaixo:
Resolução CNE/CP n.01 de 17/06/2004 – Lei n. 11.645 de 10/03/2008 - Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e cultura Afro- Brasileira e Africana;
Decreto n. 5.626/2005 – Disciplina obrigatória/optativa de Libras;
Lei n. 9.795, de 27/04/1999 – Decreto n. 4.281 de 24/06/2002 relativo aos conhecimentos
ambientais.
3.1.3.2 Flexibilidade
Como pode ser visualizado pelos itens anteriores referente aos conteúdos curriculares,
apesar de termos uma parte fixa da matriz, =pode ser visualizado um encadeamento dos conteúdos,
que percorre uma lógica que se inicia com o perfil inicial do aluno, a aquisição das habilidades
técnicas como próprias do perfil intermediário, para então terminar com as competências do perfil final
do perfil de egresso proposto. Esta parte garante ao aluno uma formação genérica, ou seja, ele toma
conhecimento de todas as possibilidades profissionais; mão não termina aí.
A instituição se preocupa com uma parte variável da matriz, que se refere aos componentes
curriculares em que o aluno escolhe, a partir da grade de seu curso, os temas e conteúdos de seu
maior interesse, que podem ser trabalhados nas Atividades Complementares ao longo dos 8 a10
semestres (dependendo da duração do curso), na escolha e pesquisa dos temas, seja para a
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Iniciação Científica ou da confecção de seu TCC, como também, no setor de estágio, em que o aluno
se aproxima daquela área profissional com maior aderência às suas expectativas.
Este componente curricular variável objetiva oferecer um ajuste de coerência entre àquilo que
é formalmente oferecido pelo curso, e àquilo que melhor se ajusta às possibilidades, às
características e expectativas do aluno, dentro ainda do perfil de egresso proposto pelo curso.
O Curso de Engenharia Elétrica do UNIFEB tem como eixo principal a ideia de que é
necessário formar o aluno, mais do que informá-lo, buscando criar um profissional com uma base
sólida em conhecimentos científicos e técnicos. A graduação deve proporcionar condições para que
cada aluno construa com rigor essa base inicial para a vida profissional, juntamente com o
desenvolvimento do senso critico e da capacidade de análise.Com isso será possível ao profissional
adaptar-se às necessidades do mercado de trabalho, bem como estará apto para o treinamento
continuado que se inicia com a vida prática, única forma viável para acompanhar a continua evolução
da tecnologia.
Nos últimos anos, em decorrência do processo de definição das novas diretrizes curriculares,
e em resposta à necessidade de adaptação às mudanças provocadas pela evolução acelerada das
comunicações e da informática na atividade profissional do engenheiro, ocorreram amplas discussões
com relação ao papel dos futuros Engenheiros.
A engenharia, coerente com o seu caráter pragmático, tem sido mais praticada do que
definida. Não por falta de uma demanda insistente por definições “oficiais” da parte das Instituições,
principalmente as que são ligadas ao ensino. A atenção a este tipo de consideração impacta, com
certeza, na política de formação dos diferentes perfis de engenheiros.
Desta forma, o curso esta se adequando à realidade dos elementos regionais e a existência
de inovações externas, inclusive tecnológicas que vieram se apresentando neste passado recente.
Além disso, procurou adequar-se também aos novos perfis de ingressantes do diurno e noturno,
propondo práticas que possibilitem respeitar e incentivar a adequação do aluno às exigências
acadêmicas dessa sua nova etapa de estudos. Adicionalmente ao trabalho realizado pelos
professores em sala de aula, o curso também conta com o apoio de intervenções institucionais
específicas por meio do programa Pró-aluno, conforme descrito no item 12.
Especificamente com relação à sala de aula, para fazer frente à complexidade dos elementos
já apontados, se fez e se faz necessária uma atenção voltada não apenas ao conteúdo programático,
mas na necessidade de se oferecer elementos, discussões e atividades extra sala, atividades de
extensão e pesquisa (PIBIC), estudos de casos, assim como eventos organizados para a própria
inserção dos alunos em atividades científicas no meio acadêmico visando que se atinja aquilo que é
desejado no curso.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Para que se atinja tal meta, se fez necessária à implementação de práticas inovadoras,
específicas e peculiares da região e se pretende, num breve futuro, se ajustar para novas realidades
socioeconômicas do país, e que afetam diretamente a região onde se situa o curso.
As investigações sobre a formação e o trabalho do professor têm recebido crescente
destaque nos últimos anos, já que no Brasil e na maioria dos países ocidentais, desde o início dos
anos noventa, os pesquisadores, que investigam na e sobre a educação, demonstram interesse
específico pela formação e pelo trabalho docente, pelas práticas pedagógicas, os saberes, as
competências e o desenvolvimento profissional dos professores.
Recentemente, são muitos os fatores que definem a escolha por parte de os pesquisadores
de objetos de estudos que investigam sobre e com os professores, sua formação, sua prática e
saberes.
Conforme (IEL 2006) Uma técnica estimulada em cursos de Engenharia é o ensino por
projeto que leva o aluno a relacionar a prática com a teoria, promover a integração das disciplinas e a
seguir no sentido de uma postura interdisciplinar, algo tão característico da realidade profissional.
Os profissionais da área de engenharia são por natureza identificadores, formuladores e
solucionadores de problemas das mais diferentes ordens. E cada vez mais a solução de tais
problemas requer habilidades e competências mais elaboradas, atributos estes resultantes da
combinação, do espírito de iniciativa, pró-atividade, criatividade, conhecimento científico e
tecnológico, arte, esforço, planejamento e ação.
Assim sendo, a interdisciplinaridade é uma instância manifestada pela sociedade de
conhecimento dos nossos dias, mormente nas áreas que envolvem aplicações tecnológicas e
científicas.
Com base nestas considerações são promovidos anualmente, em momentos distintos, o
Torneio de Desafios Tecnológicos, palestras e visitas técnicas.
Há de se mencionar ainda a articulação dos conhecimentos básicos e profissionais são
necessários para aplicação das bases profissionais nas atividades de TCC, das Atividades
complementares, Estágio Supervisionado e dos projetos sugeridos pelas disciplinas nos últimos
termos.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
envolver propostas advindas tanto do corpo de funcionários da FEB como também com a
participação de profissionais externos.
Trata-se de uma proposta que oferece total flexibilidade ao aluno, sendo possível cursar
apenas disciplinas isoladas do Programa, bem como o conjunto como um todo, denominado como
“módulo básico”. Os cursos poderão ser aproveitados para completar a carga horária necessária das
Atividades Complementares dos respectivos cursos.
A partir de pesquisa preliminar realizada com uma amostra dos alunos dos cursos do
UNIFEB, verificou-se o grau de necessidade e aceitabilidade da proposta, como também a indicação
dos conteúdos mais desejados no formato de cursos complementares, extra-curriculares.
Quanto aos cursos oferecidos pela instituição no 1. semestre de 2013, destacam-se:
4 disciplinas em forma de um Módulo Básico:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Por último, ainda fazem parte dos conteúdos de formação do aluno àqueles propostos pela
legislação federal, de forma que se garanta uma formação gral mínima nestes tempos de
fragmentação de conhecimentos, além da superficialização dos mesmos.
A partir da dimensão do processo ensino aprendizagem, que tem como objetivo verificar a
consolidação de conhecimentos e informações por parte dos alunos são utilizados indicadores
diversificados e amplos, que possam permitir uma visão mais completa do aprendizado do aluno.
Esses indicadores são tais como: presença, trabalhos escritos, apresentação de trabalhos, provas,
Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, Atividades Complementares, Atividades de Extensão e etc.
Para essa perspectiva de avaliação são consideradas as normas constantes do Capítulo IV
(da avaliação escolar) do Regime Interno (constante do site da instituição), que faz considerações
sobre a avaliação formal em cada disciplina considerando os seguintes aspectos de aferição:
o grau de aproveitamento em trabalhos escolares e provas;
a frequência às aulas e demais atividades previstas no plano de ensino.
Quanto ao grau de aproveitamento podem constar provas escritas e/ou orais, testes,
arguições, estudos dirigidos, trabalhos práticos, experimentais ou de campo, relatórios, seminários,
projetos, diagnósticos, estágios ou pesquisas, tendo por base o conteúdo programático da disciplina,
previsto no plano de ensino, previamente aprovado pelo respectivo Conselho de Curso.
No caso de disciplinas com características especiais, tais como estágios supervisionados,
disciplinas de projetos, laboratórios, trabalhos de conclusão de curso, monografias e outras, o
resultado final da avaliação da aprendizagem deve obedecer também às normas específicas do
curso, aprovadas pelo Conselho de Curso.
As normas específicas referentes à avaliação da aprendizagem, adotadas pelo docente
responsável pela disciplina, devem ser divulgadas aos acadêmicos juntamente com o plano de ensino
no início do período letivo.
Em cada período letivo, cada docente responsável por disciplinas deve apresentar no mínimo
duas notas parciais que comporão, através de média aritmética, a média final do aluno. As notas
parciais devem ser lançadas pelo docente no Sistema de Gerenciamento Acadêmico - R.M.,
programa disponível no site do UNIFEB para conhecimento dos alunos, nas datas estabelecidas no
Calendário Acadêmico.
Nas avaliações da aprendizagem, o docente deve verificar o domínio dos tópicos constantes
do programa e ministrados na disciplina, bem como os aspectos qualitativos relativos ao
desenvolvimento de atitudes e habilidades, descritos no plano de ensino.
As avaliações da aprendizagem devem ser realizadas em dia letivo, preferencialmente no
horário de aula da disciplina/turma. Outros dias, horários e locais podem ser acordados com o
docente responsável pela disciplina e a maioria simples dos acadêmicos a serem avaliados.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
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ENGENHARIA ELÉTRICA
Ao final do período letivo, o aluno que não conseguiu o aproveitamento mínimo, com nota
inferior a cinco na disciplina, tem a oportunidade de fazer nova avaliação, e substituir uma das notas
bimestrais mais baixas, refazendo sua média e podendo alcançar a condição de aprovado. Entende-
se que esta nova oportunidade poderá ajudar o aluno a rever conceitos, ler com mais cuidado a
matéria, recuperando o conteúdo e o aproveitamento.
Com o mesmo objetivo, os alunos que tiveram suas atividades acadêmicas suspensas por
algum problema de saúde, com comprovada permissão de licença diante da legislação, também têm
a oportunidade de apresentar trabalhos para repor os conteúdos perdidos em função das faltas.
Atualmente, diante da defasagem dos alunos ingressantes, especificamente na área de
Matemática, foi proposto um projeto piloto de intervenção em formato EAD. Primeiramente, foi
realizado um diagnóstico junto aos alunos, que permitiu identificar as principais carências. Na
sequência, os alunos receberam as instruções sobre como realizar o curso de apoio, divido em 2
módulos, sendo cada um com provas presenciais.
Ainda dentro dessa dimensão de avaliação do curso, outro parâmetro que também tem sido
utilizado pela instituição são os resultados do Exame Nacional de Desempenho – ENADE. É
importante destacar que a consideração desses resultados traz a possibilidade de um olhar externo
sobre nossa realidade o que enriquece nossa experiência e permite que o processo de avaliação
tenha diferentes contextos (interno e externo), seja diversificado e mais profundo.
Nos anos de 2008 e 2011 os alunos do curso de Engenharia Elétrica participaram do Exame
Nacional de Desempenho Acadêmico (ENADE). Em 2008 participaram alunos egressos (concluintes)
e ingressantes e em 2011, de acordo com o art. 3º da Portaria Normativa nº 8/2011,houve a
participação dos egressos e dispensa de estudantes ingressantes. São considerados estudantes
ingressantes aqueles que tenham iniciado o curso, oriundos do principal processo seletivo da IES,
com matrícula inicial no ano letivo de 2011 em curso a ser avaliado pelo ENADE.
Em 2008, o curso obteve os seguintes conceitos na avaliação do ENADE: quanto à Nota
ENADE obteve o Conceito 2, e para Conceito Preliminar de Curso (CPC), o curso obteve o conceito 2
(dois).
Já em 2011, o curso obteve os seguintes conceitos na avaliação do ENADE: Quanto à nota
do ENADE, o curso conquistou o conceito 3 (três) e quanto ao Conceito Preliminar de Curso (CPC), o
curso obteve o conceito 3 (três).
A evolução positiva nos indicadores demonstra que houve um trabalho determinado e
comprometido com a melhoria da qualidade do ensino oferecido no curso, sendo também um reflexo
de ações operacionalizadas no curso para superar fraquezas identificadas a partir da análise do
relatório do ciclo avaliativo ENADE 2008.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
3.1.4 Ementas
1º TERMO
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FLEMMING, D.M. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: MAKRON ,
2006.
LEITHOLD, LOUIS. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: HARPER E ROW , 1982.
SWOKOWSKI, EARL WILLIAM. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: MCGRAW
HILL, 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. 1. ed. [S.L.: s.n.], 1999.
DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. 1. ed. São Paulo: MIR, 1977.
EDWARDS JR., C. H. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. São Paulo: PRENTICE-HALL , 1994.
PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 5. ed. São Paulo: MIR , 1977.
THOMAS JUNIOR, G. B. Cálculo. 1. ed. São Paulo: AO LIVRO TECNICO, 1977.
_______________________________________________________________________
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
EMENTA: Trigonometria no Triângulo Retângulo e em Triângulos Quaisquer. Funções
Trigonométricas. Identidades Trigonométricas. Números Complexos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
IEZZI, G. MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2001. v.3 e
v.6
MACHADO, A. S. Matemática. São Paulo: Atual, 1997. (Coleção matemática, temas e metas; v.2 e
v.5), São Paulo: Saraiva, 2004.
LIMA, E. L. et al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 2003. (Coleção do
Professor de Matemática; v. 1).
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CARMO, M. P. Trigonometria e números complexos. Rio de Janeiro: IMPA, 1973.
IEZZI, G. MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2001. v.1
LIMA, E. L. et al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 2003.(Coleção do Professor
de Matemática; v. 2).
MOYERES, P. R. Trigonometria. São Paulo: Artmed Bookman, 2003.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
_______________________________________________________________________
GEOMETRIA ANALÍTICA
2
EMENTA: Sistema de Coordenadas Cartesianas no Plano. Estudo da Reta no Plano. Vetores no R e
3
no R . Equação vetorial e paramétrica da reta. Equações do plano.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CAMARGO, I.; BOULOS, P.. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo: Pearson,
2004.
IEZZI,G. Fundamentos da matemática elementar: geometria analítica. São Paulo: Atual Editora,
2003. v. 7.3.
WINTERLE,P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOULOS, P.; CAMARGO,I . Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo: Makron
Books, 1997.
LIMA, E. L; CARVALHO, P. C. P.; WAGNER, E; et all. A Matemática do Ensino Médio: coleção do
professor de matemática. 3.ed. Sociedade Brasileira de Matemática, 1998. V. 1, 2 ed.
MACHADO, A. S. Matemática temas e metas: geometria analítica e polinômios. São Paulo: Atual
Editora,1986. v. 5.
TROTTA, F.; IMENES, L. M. P; JAKUBOVICK, J . Matemática aplicada. São Paulo: Moderna
Editora, 1980 – vol 1, 2 e 3 .
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BAZZO, W. A. Introdução à engenharia. 3. ed. São Paulo: UFSC , 2012.
BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro:
Editora LTC. 2010.
CNI. Inova Engenharia: proposta para a modernização da educação da engenharia no Brasil.
Instituto Euvaldo Lodi. São Paulo: SENAI, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KRICK, E. V. Introdução à engenharia. 1. ed. São Paulo: LTC , 1970.
_______________________________________________________________________
PROJETO ORIENTADO I
EMENTA: Elaborar, desenvolver, conduzir um projeto baseado em metodologia para montagem e
condução de projetos em engenharia. Informações básicas do princípio de funcionamentos dos
diversos componentes eletrônicos. Apresentação oral e escrita do projeto da fonte ao final da
disciplina.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente contínua. 1. ed. São Paulo: ERICA
EDITORA , 1989.
CAPUANO, F.G.. Laboratório de eletricidade e eletrônica. São Paulo: Editora Érica, 2007.
HONDA, R..850exercíciosdeeletrônica. 3.ed. São Paulo, Érica, 1991.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOLTON, W. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Ed. Érica, 1995.
DURNEY, C. H. et al. Circuitos elétricos: teoria e aplicações em engenharia. Rio de Janeiro:
Campus,1985.
FOWLER, R. J. Eletricidade: princípios e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1992. v.1.
41
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALCALDE LANCHARRO, E. Informática básica. 1. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS , 1991.
ANIDO EDIT, R. Atualização em informática. 1. ed. São Paulo: PUC RIO , 2006.
NORTON, P. Introdução à informática. 1. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS , 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ANDRADE, M. V. A. Introdução à computação: conceitos básicos. 1. ed. São Paulo:
UNIV.FEDERAL VICOSA , 1988.
BAZERQUE, G. Introdução à informática. 1. ed. São Paulo: DOM QUIXOTE , 1971.
2º TERMO
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FLEMMING, D.M. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: MAKRON ,
2006.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: HARPER E ROW , 1982.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: MCGRAW HILL , 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. 1. ed. [S.L.: s.n.], 1999.
DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. 1. ed. São Paulo: MIR, 1977.
EDWARDS JR., C. H. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. São Paulo: PRENTICE-HALL , 1994.
_______________________________________________________________________
ÁLGEBRA LINEAR
n
EMENTA: Sistema de equações lineares. Matrizes. Determinantes. Vetores no R (2 ≤ n ≤ 3). Bases
e Dimensão. Transformações Lineares. Autovalores Autovetores.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CALLIOLI, C. A. Álgebra linear e aplicações. 7. ed. São Paulo: ATUAL , 2000.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: resumo da teoria 600 problemas. 3. ed. São Paulo: MCGRAW HILL,
1994.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: MCGRAW HILL , 1987.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
JORGE, A. DE L. Álgebra linear e suas aplicações: álgebra matricial, determinantes e sistemas de
equações. 1. ed. São Paulo: UNIFEB , 2007.
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. São Paulo: LTC, 1999.
_______________________________________________________________________
42
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
EMENTA: Teoria: Carga elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitor. Corrente elétrica.
Campo magnético. Laboratório: Instrumentos de Medição. Resistor. Carga Elétrica. Campo elétrico.
Capacitor.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FREEDMAN, R. A. Física: eletromagnetismo. 10. ed. São Paulo: PEARSON , 2004.
HALLIDAY, D. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 6. ed. São Paulo: LIVROS TECNICOS ,
2003.
KELLER, F. J.; ETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999.
V.2.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MAUAD, F. C. Física básica 4: eletricidade e magnetismo. 1. ed. São Paulo: PEDAGOGICA
UNIVERSIT, 1973.
RAMALHO JUNIOR, F. Os fundamentos da física 3: eletricidade. 1. ed. São Paulo: MODERNA,
1982.
_______________________________________________________________________
QUÍMICA APLICADA
EMENTA: Estrutura Atômica da Matéria. Ligações Químicas. Eletroquímica. Formulação de materiais
utilizados em Engenharia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: EDGAR BLUCHER , 2000.
MASTERTON, W. L. Princípios de química. 6. ed. São Paulo: LTC, 1990.
RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 6. ed. São
Paulo: BOOKMAN , 2006.
PIMENTEL, G. C. Química um tratamento moderno. 1. ed. São Paulo: EDGARD BLUCHER , 1983.
WOLYNEC, S. Técnicas eletroquímicas em corrosão. 1. ed. São Paulo: EDUSP , 2003.
_______________________________________________________________________
PROJETO ORIENTADO II
EMENTA: Elaborar, desenvolver, conduzir um projeto baseado em metodologia para montagem e
condução de projetos em engenharia. Informações básicas do princípio de funcionamentos dos
diversos componentes eletrônicos. Apresentação oral e escrita do projeto da fonte ao final da
disciplina.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente contínua. 1. ed. São Paulo: ERICA
EDITORA , 1989.
CAPUANO, F. G. Laboratório de eletricidade e eletrônica. São Paulo: Editora Érica, 2007.
HONDA, R.850exercíciosdeeletrônica. 3.ed. São Paulo, Érica, 1991.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOLTON, W. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Ed. Érica, 1995.
DURNEY, C. H. et al. Circuitos elétricos: teoria e aplicações em engenharia. Rio de Janeiro:
Campus,1985.
FOWLER, R. J. Eletricidade: princípios e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1992. v.1.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
_______________________________________________________________________
43
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ANIDO EDIT, R. Atualização em informática. 1. ed. São Paulo: PUC RIO , 2006.
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 4. ed. São Paulo: LTC , 2001.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em pascal e c. 1. ed. São Paulo:
THOMSON , 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALCALDE LANCHARRO, E. Informática básica. 1. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS , 1991.
BECKER, C. G. Algoritmos estruturados. 3. ed. São Paulo: GUANABARA KOOGAN , 1999.
GUIMARAES, A. DE M. Algoritmos e estrutura de dados. 1. ed. São Paulo: LTC , 1994.
3º TERMO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
EMENTA: Funções de uma variável. Derivadas e integrais. Funções de diversas variáveis. Derivadas
parciais. Diferencial total. Funções compostas. Gradiente. Derivadas direcionais. Estudo de
superfícies. Integrais duplas e triplas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FLEMMING, D. M. Calculo B: funções de várias variáveis integrais. 2. ed. São Paulo: MAKRON
BOOKS , 2007.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: HARPER E ROW , 1982.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: MCGRAW HILL , 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CASTILHO, F. Cálculo vetorial geometria analítica. 1. ed. São Paulo: GRAFICA, 2001.
CASTILHO, F. F. Cálculo para cursos de engenharia: uma abordagem computacional. 1. ed. São
Paulo: GRAFICA, 2010.
_______________________________________________________________________
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
EMENTA: Estatística descritiva, técnicas de amostragem, resumo de dados, medidas de posição e de
dispersão. Análise de regressão, análise de variância. Análise combinatória, probabilidades, variáveis
aleatórias, distribuições discretas e contínuas, intervalos de confiança.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10. ed. São Paulo: LTC , 2008.
MONTGOMERY, D. C. Estatística aplicada e probabilidade. 2. ed. São Paulo: LTC , 2003.
FONSECA, J. S. DA; MARTINS, G. DE A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: , 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
IMENES, L. M. Estatística. 1. ed. São Paulo: ATUAL , 2000.
MEYER, P. L. Probabilidade aplicações a estatística. 1. ed. São Paulo: LIVRO TECNICO , 1970.
MIRSHAWKA, V. Exercícios de probabilidades: estatística para engenharia. 2. ed. São Paulo:
LIVRARIA NOBEL , 1983.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
HALLIDAY, D. Fundamentos de física: mecânica. 4. ed. São Paulo: LTC, 1996.
KELLER, F. J. Física. São Paulo: MAKRON BOOKS , 1999.
YOUNG, H. D. Física: mecânica. 12. ed. São Paulo: ADDISON WESLEY , 2008.
44
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: EDGARD BLUCHER , 1981.
KITTEL, C. Curso de física de Berkeley: mecânica. São Paulo: EDGARD BLUCHER , 1973.
TIPLER, P. A. Física. 2. ed. São Paulo: GUANABARA DOIS , 1985.
_______________________________________________________________________
CÁLCULO NUMÉRICO
EMENTA: Análise de erros. Série Taylor. Interpolação polinomial. Soluções de equações algébricas
de grau superior e transcendente. Integração numérica. Ajuste de curvas de modelos lineares e não
lineares. Soluções numéricas de equações diferenciais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROSO, L. C. Cálculo numérico. 2. ed. São Paulo: HARBRA, 1987.
ROQUE, V. L.. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com derive. 1. ed. São Paulo:
ATLAS, 2000.
RUGGIERO, M. A. GOMES; LOPES, V. L. DA R. Cálculo numérico. 2. ed. São Paulo: MCGRAW-
HILL , 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LOPES, V. L. DA R. Cálculo numérico. 2. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1996.
MIRSHAWKA, V. Exercícios de cálculo numérico. 1. ed. São Paulo: NOBEL, 1980.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: LTC , 2004.
DORF, R. C. Introdução aos circuitos elétricos. 5. ed. São Paulo: LTC, 2003.
EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos: resumo da teoria 350 problemas. 1. ed. São Paulo:
MCGRAW HILL , 1991.
REFERÊNCIASCOMPLEMENTARES
BARTKOWIAK, R. A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1999.
IRWIN, J. DAVID. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2004.
_______________________________________________________________________
MATERIAIS ELÉTRICOS
EMENTA: Estrutura atômica da matéria. Energia de elétrons no sólido. Condução elétrica.
Termoeletricidade. Materiais dielétricos, magnéticos, supercondutores. Aplicações.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REZENDE, E. DA M. Materiais usados em eletrônica. 1. ed. São Paulo: INTERCIENCIA , 1977.
SARAIVA, D. B. Materiais elétricos. 1. ed. São Paulo: GUANABARA KOOGAN , 1988.
SCHMIDT, W. Materiais elétricos. 1. ed. São Paulo: EDGARD BLUCHER , 1979.
REFERÊNCIASCOMPLEMENTARES
BIASI, R. S. DE. Introdução a física dos semicondutores. 1. ed. São Paulo: INL, 1975.
_______________________________________________________________________
45
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
um discurso. Estrutura do discurso. Tipos de discurso. A técnica do discurso escrito. A forma correta
de utilizar o microfone. Mãos, pés, cotovelos e olhos. Como aproveitar as viagens mentais. O humor
que encanta o discurso. Recursos audiovisuais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALVES, L. DA S. A arte da oratória: técnicas de oratória moderna e comunicação eficiente. Brasília:
Editora Brasília Jurídica, 2004.
BAZZO, W. A. Introdução a engenharia. 3. ed. São Paulo: UFSC , 2012.
CAMARA JR, J. M. Estrutura da língua portuguesa. 34. ed. São Paulo: VOZES, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CIPRO NETO, P. Gramática da língua portuguesa. 1. ed. São Paulo: SCIPIONE, 1998.
MAINGUENEAU. Análise de textos de comunicação. 6. ed. [S.L.: s.n.], 2011.
4º TERMO
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LARSON, R. E; HOSTETLER. R. P; HEYD, D. E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.V.2.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: MCGRAW HILL , 1994.
V.2.
THOMAS, G. B. JR. et al. Cálculo. Trad. de Paulo Boschcov. São Paulo: Addison Wesley,
2002.V.2.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GUIDORIZZI,H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos,
2001.V.3.
HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo. Trad. de Ricardo Galdo Camelier e Ivan Albuquerque. Rio
de Janeiro: LTC, 1997.V.2.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1977.V.2.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS ,
1994.
BEER, F. P. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS , 1995.
HIBBELER, R.C.. Estática: mecânica para engenheiros. 12. ed. São Paulo: PEARSON, 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HIBBELER, R.C.. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: PEARSON , 2010.
YOUNG, H. D. Física: mecânica. 12. ed. São Paulo: ADDISON WESLEY, 2008.
_______________________________________________________________________
46
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Condução de Calor. Dilatação. Luz. Espelhos Planos. Espelhos Côncavos. Espelhos Convexos.
Refração. Lentes Convergentes. Lentes Divergentes.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FREEDMAN, R. A. Termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: PEARSON , 2008.
HALLIDAY, D. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. São Paulo: LTC .
SEARS, F. W. Física: ondas eletromagnéticas, óptica. São Paulo: LIVROS TECNICOS .
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SEARS, F. W. Física: mecânica dos fluidos calor movimento ondulatório. 2. ed. São Paulo: LIVROS
TECNICOS, 1985.
_______________________________________________________________________
LINGUAGENS PROCEDIMENTAIS
EMENTA: Tipos de linguagens de programação. Estrutura básica de uma linguagem procedimental.
Estruturas de controle. Comandos e funções da linguagem C, Variáveis compostas. Forma geral das
funções/métodos. Programação em linguagem C.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CAMPOS, E. A. Fundamentos da programação de computador: algoritmos Pascal e C++. São
Paulo: PEARSON , 2002.
DEITEL, H. M. Java como programar. 4. ed. São Paulo: BOOKMAN, 2003.
SILVA, J. C. G. DA. Linguagens de programação: conceitos e avaliação. 21. ed. São Paulo:
MCGRAW HILL , 1988.
REFERÊNCIASCOMPLEMENTARES
ASCENCIO, A. F. G. Fundamentos da programação de computador: algoritmos Pascal e C/C ++.
1. ed. São Paulo: PEARSON , 2002.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: LTC , 2004.
DORF, R. C. Introdução aos circuitos elétricos. 5. ed. São Paulo: LTC, 2003.
EDMINISTER, JOSEPH A. Circuitos elétricos: resumo da teoria 350 problemas. 1. ed. São Paulo:
MCGRAW HILL , 1991.
REFERÊNCIASCOMPLEMENTARES
BARTKOWIAK, R. A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1999.
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2004.
_______________________________________________________________________
ELETRÔNICA FUNDAMENTAL
EMENTA: Física dos semicondutores. Diodos de junção. Polarização de diodos. Tipos de diodos.
Retificadores. Transistores bipolares: Configurações; Polarizações; Aplicações: Transistor operando
como chave; Transistor como amplificador de corrente; Transistor como amplificador de tensão.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOGART JUNIOR, THEODORE F. Dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: MAKRON
BOOKS , 2001.
BOYLESTAD, R. Dispositivos eletrônicos e teoria de semicondutores. 6. ed. São Paulo:
PRENTICE HALL DO BRA, 1999.
47
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AIUB, J. E. Eletrônica. São Paulo: ERICA , 1992.
5º TERMO
DESENHO TÉCNICO
EMENTA: Perspectiva Isométrica. Escalas. Convenções de Arquitetura. Planta Baixa. Uso do
Autocad. Simbologia de Instalações Elétricas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ABNT, ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico: NBR
8196,8402,8403,8404,8993,10067,10068. 1. ed. São Paulo: ABNT , 1990.
FRENCH, THOMAS E. Desenho técnico. 8. ed. São Paulo: GLOBO, 2010.
SISTEMAS INTEGRADOS CAD T.. Linguagem de desenho paramétrico: manual de referência. 1.
ed. São Paulo: TQS INFORMATICA , 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BACHMANN, A. Desenho técnico. 2. ed. São Paulo: FENAME , 1976.
_______________________________________________________________________
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
EMENTA: Introdução. Sistemas de Unidades. Conversão. Conceitos fundamentais em transferência
de calor, dimensões e unidades. Leis básicas de Transferência de Calor: condução, convecção e
radiação. Mecanismo Combinados de transferência de calor. Condução unidimensional em regime
permanente, espessura crítica de isolamento. Aletas. Princípios da radiação térmica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7. ed. São Paulo:
LTC , 2011.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Paulo: RIMA , 2006.
SISSOM, L. E. Fenômenos de transporte. 1. ed. São Paulo: GUANABARA KOOGAN , 1988.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BENNETT, C.O. Fenômenos de transporte: quantidade. São Paulo: MCGRAW-HILL , 1978.
FREEDMAN, R. A. Termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: PEARSON , 2008.
_______________________________________________________________________
ELETROMAGNETISMO
EMENTA: Análise Vetorial. Lei de Coulomb e Intensidade de Campo Elétrico. Densidade de Fluxo
Elétrico, Lei de Gauss e Divergência. Energia e Potencial. Campo magnético estacionário. Forças
magnéticas e torque. Campos variáveis no tempo e as equações de Maxwell.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo. 3. ed. Porto Alegre: Coleção Schaum, 2006.
KRAUS, J. D ; FLEISCH, D A. Eletromagnetismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
HAYT JR, W. H.; BUCK J.A. Eletromagnetismo. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BUCK, J. A. Eletromagnetismo. 6. ed. São Paulo: LTC , 2003.
HALLIDAY, D; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1984. V.3.
QUEVEDO, C. P. Eletromagnetismo. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1978
_______________________________________________________________________
ELETRÔNICA DIGITAL
48
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 33. ed. São Paulo: LIVROS ERICA , 2002.
MALVINO, A. P. Eletrônica digital e aplicações. São Paulo: MCGRAW-HILL , 1987.
TOCCI, R. J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,
2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LEACH, D. P. Eletrônica digital no laboratório. São Paulo: MCGRAW-HILL , 1993.
SCHILLING, D. Eletrônica digital. São Paulo: FCA , 1982.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: LTC , 2004.
DORF, R. C. Introdução aos circuitos elétricos. 5. ed. São Paulo: LTC, 2003.
EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos: resumo da teoria 350 problemas. São Paulo: MCGRAW
HILL , 1991.
REFERÊNCIASCOMPLEMENTARES
BARTKOWIAK, R. A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1999.
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2004.
_______________________________________________________________________
ELETRÔNICA ANALÓGICA
EMENTA: Análise de Pequenos Sinais em Amplificadores com Transistores Bipolares de Junção.
Transistores de Efeito de Campo. Amplificadores Operacionais. Circuitos de Aplicação com
Amplificadores Operacionais. Projeto Final
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOGART JUNIOR, T. F. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 1. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS ,
2001.
BOYLESTAD, R. Dispositivos eletrônicos e teoria de semicondutores. 6. ed. São Paulo:
PRENTICE HALL DO BRA, 1999.
PERTENCE JUNIOR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. 5. ed. São Paulo:
MCGRAW-HILL , 1996.
REFERÊNCIASCOMPLEMENTARES
CELESTINO, P. Amplificadores operacionais. São Paulo: ERICA , 1990.
MALVINO, A. P. Eletrônica. São Paulo: MAKRON BOOKS , 1987.
6º TERMO
REFERÊNCIAS BÁSICAS
49
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRAGA, N. C. Instalações elétricas: sem mistérios. 2. ed. São Paulo: SABER, 2005.
MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: LTC, 1996.
_______________________________________________________________________
SISTEMAS DE CONTROLE
EMENTA: Introdução a sistemas de controle. Função de transferência. Diagrama de blocos e de fluxo
de sinal. Modelagem de sistemas físicos. Sistemas de primeira ordem. Sistemas de segunda ordem.
Ações básicas dos controladores industriais. Estabilidade de sistemas de controle lineares.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 8. ed. São Paulo: LTC, 2001.
BOLTON, W.. Instrumentação e controle. São Paulo: HEMUS, 2012.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: PRENTICE HALL, 2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOLTON, W.. Engenharia de controle. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1995.
NISHINARI, A. Controle automático processos industriais. 2. ed. São Paulo: EDGARD BLUCHER,
1998.
_______________________________________________________________________
CONVERSÃO DE ENERGIA
EMENTA: Circuitos magnéticos. Circuitos mutuamente acoplados. Transformadores monofásicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2004
KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: GLOBO , 1979.
BELOV, N. V. Máquinas elétricas. São Paulo: EDUCS , 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARTKOWIAK, R. A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1999.
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: LTC , 2004.
DORF, R. C. Introdução aos circuitos elétricos. 5. ed. São Paulo: LTC, 2003.
_______________________________________________________________________
MICROCONTROLADORES E MICROPROCESSADORES
EMENTA: Arquitetura de Computador. Memórias Semicondutoras. Registradores. Arquitetura do
Microcontrolador. Sistema Baseado em Microcontrolador. Ciclos de Busca e Execução; Programação
do Microcontrolador em Linguagem “C”. Temporizadores e Contadores; Sistema de Interrupções;
Interface Serial. Conjunto de Instruções do Microcontrolador. Microcontroladores: atualidades.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051. São Paulo: PRENTICE HALL , 2002.
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. São Paulo: ERICA , 2002.
TOCCI, R. J.Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed. São Paulo: PRENTICE-HALL , 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MALVINO, A. P. Microcomputadores e microprocessadores. São Paulo: MCGRAW-HILL , 1985.
_______________________________________________________________________
TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS
EMENTA: Transformada de Laplace. Equações diferenciais. Circuitos de primeira ordem. Circuitos de
segunda ordem.
50
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: LTC , 2004.
EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos: resumo da teoria 350 problemas. São Paulo: MCGRAW
HILL , 1991.
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2004.
REFERÊNCIASCOMPLEMENTARES
BARTKOWIAK, R. A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1999.
DORF, R. C. Introdução aos circuitos elétricos. 5. ed. São Paulo: LTC, 2003.
_______________________________________________________________________
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
EMENTA: Conceitos Básicos de Instrumentação e Controle: Elementos de uma malha de Controle,
Processo industrial, Variáveis de Processo, Malha de controle, Terminologia e Simbologia. Medidas
de Variáveis de processo: Medidas de Pressão, Medidas de Nível, Medidas de Temperatura, Medidas
de Vazão, Medidas de Densidade, Medidas de pH
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOLTON, W.. Instrumentação e controle. São Paulo: HEMUS , 2012.
CASTRUCCI, P. DE L. Engenharia de automação industrial. São Paulo: LTC , 2001.
NATALE, F. Automação industrial. 4. ed. São Paulo: ERICA , 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: PRENTICE HALL, 2010.
7º TERMO
ELETRICIDADE INDUSTRIAL
EMENTA: Elementos de Projeto. Cálculo de curto-circuito. Dispositivos de manobra eproteção em
baixa-tensão. Proteção e coordenação de dispositivos. Seletividade dos dispositivos de proteção.
Método de partida de motores.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: MCGRAW-HILL, 2009.
CREDER, H. Instalações elétricas. 7. ed. São Paulo: LIVRO TECNICO , 1982.
MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 6. ed. São Paulo: LTC-LIVROS TECNICOS,
2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: LTC, 1996.
SCROFERNEKER, M. L. Manual de baixa tensão. 2. ed. São Paulo: NOBEL, 1990.
_______________________________________________________________________
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
EMENTA: Conceitos Básicos de Automação de Máquinas. Terminologia e Simbologia. Técnicas de
Projeto de Automação- O Grafcet. Controladores Lógicos Programáveis. Linguagem Ladder.
Sistemas Supervisórios.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CASTRUCCI, P. DE L. Engenharia de automação industrial. 1. ed. São Paulo: LTC , 2001.
NATALE, F. Automação industrial. 4. ed. São Paulo: ERICA , 2002.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: PRENTICE HALL, 2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com
51
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2004
KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: GLOBO , 1979.
BELOV, N. V. Máquinas elétricas. São Paulo: EDUCS , 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos: resumo da teoria 350 problemas. São Paulo: MCGRAW
HILL , 1991.
FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas. São Paulo: MCGRAW-HILL , 1975.
_______________________________________________________________________
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EMENTA: Diodos de potência. Retificadores não-controlados. Tiristores de potência. Retificadores
controlados. Controladores de tensão CA. Proteção de diodos e tiristores.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALMEIDA, J. L. A.. Eletrônica industrial. 1. ed. São Paulo: ERICA EDITORA , 1991.
BARBI, IVO. Eletrônica de potência: conversores CC CC básicos não isolados. 2. ed. São Paulo:
ED. AUTOR, 2006.
BARBI, I. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores CC CA. São Paulo: ED.
DOS AUTORES, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
OLIVEIRA, S. R. DE J. Curso de eletrônica industrial. São Paulo: FEB , 1997.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: MCGRAW-HILL, 2009.
CREDER, H. Instalações elétricas. 7. ed. São Paulo: LIVRO TECNICO , 1982.
MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 6. ed. São Paulo: LTC-LIVROS TECNICOS,
2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MACINTYRE, A. J.. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: LTC, 1996.
SCROFERNEKER, M. L. Manual de baixa tensão. 2. ed. São Paulo: NOBEL, 1990.
_______________________________________________________________________
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
EMENTA: Sistema de Modulação AM-DSB, AM-DSB/SC, AM-SSB, FM, PAM, PPM, PWM e PCM.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALVES, L. Comunicação de dados. São Paulo: MC GRAW HIL , 1992.
GOMES, A. T . Telecomunicações. 20. ed. São Paulo: ERICA , 2004.
LATHI, B.P. Sistemas de comunicação. São Paulo: GUANABARA DOIS , 1979.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
52
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
CETEC CENTRO TECNICO CULT. Protocolos de comunicação de dados. São Paulo: CETEC.
CHUI, W. S. Princípios de Telecomunicações. São Paulo: ERICA, 1992.
_______________________________________________________________________
METODOLOGIA CIENTÍFICA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ANDRADE, M. M. DE. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. 10. ed. São Paulo: ATLAS, 2010.
BARROS, A. J. DA S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica.
3. ed. São Paulo: MCGRAW HILL , 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: CORTEZ , 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: ATLAS , 2010.
SANTOS, A. R. DOS. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed. São Paulo:
DP&A, 2002.
8º TERMO
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 8. ed. São Paulo: LTC, 2001.
BOLTON, W.. Instrumentação e controle. São Paulo: HEMUS, 2012.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: PRENTICE HALL, 2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOLTON, W.. Engenharia de controle. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1995.
NISHINARI, A. Controle automático processos industriais. 2. ed. São Paulo: EDGARD BLUCHER,
1998.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KUROSE, J. F. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem top down. 3. ed. São
Paulo: PEARSON, 2006.
SOUSA, L. B. DE. Redes de computadores: dados voz e imagem. São Paulo: ERICA, 1999.
TANENBAUM, ANDREW S. Redes de computadores. São Paulo: CAMPUS, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COLCHER, S. Redes de computadores: das lans mans e wans as redes atm. 2. ed. São Paulo:
CAMPUS, 1995.
UPF, G. Redes de computadores: tecendo conhecimento em rede. São Paulo: UPF, 2006.
_______________________________________________________________________
53
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
MÁQUINAS ELÉTRICAS
EMENTA: Aspectos construtivos e características de funcionamento de máquinas de corrente
contínua motor e gerador; funcionamento, aplicações, detalhes de construção e operação de
máquinas síncronas trifásicas (gerador e motor).
REFERÊNCIAS BÁSICAS
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2004
KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: GLOBO , 1979.
BELOV, N. V. Máquinas elétricas. São Paulo: EDUCS , 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos: resumo da teoria 350 problemas. São Paulo: MCGRAW
HILL , 1991.
FITZGERALD, A.E. Máquinas elétricas. São Paulo: MCGRAW-HILL , 1975.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CAMINHA, A. C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo: EDGARD BLUCHER,
1977.
KAGAN, N. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed. São
Paulo: EDGARD BLUCHER, 2000.
RECCO, M. P. Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica de ordem hídrica:
impactos ambientais a avaliação de riscos. 1012. ed. [S.L.: s.n.], 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CARNEIRO, A. A. F. M.; SOARES, S.; BOND, P.S. A large scale application of an optimal
deterministic hydrothermal scheduling algorithm. IEEE Trans. on Power Delivery, v.6, p.1101-
1107, jul./1991.
ELETROBRAS, COMITE DE DISTRIBUICAO. Distribuição de energia elétrica. 1. ed. São Paulo:
ELETROBRAS , 1988.
Legislação do setor elétrico que pode ser obtida nos sites da ANEEL e ARTESP, MME, CCEE, ONS,
ABRADEE.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KAGAN, N. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed. São
Paulo: EDGARD BLUCHER, 2000.
MILLER, R. H. Operação de sistemas de potência. São Paulo: MCGRAW-HILL , 1987.
VIEIRA FILHO, X. Operação de sistemas de potência com controle automático de geração. 1.
ed. Rio de Janeiro: ELETROBRAS, 1984.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
WEEDY, B.M. Sistemas elétricos de potência. São Paulo: POLIGONO, 1973.
_______________________________________________________________________
PROJETO DE SUBESTAÇÕES
EMENTA: Componentes do SEP. Cálculo de curto circuito em sistemas de potência.
Dimensionamento eletromecânico. Diagramas de ligações e suas grandezas de influência. Formas
básicas de construção de S/E.
54
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
MENEZES, A. A. Subestações e pátios de manobras de usinas elétricas. São Paulo:
CONQUISTA , 1977.
ROEPER, R. Correntes de curto-circuito em redes trifásicas. 6. ed. São Paulo: SIEMENS , 1991.
ZOPPETTI J., G. Estaciones Transformadoras y de Distribucion. 4. ed. São Paulo: GUSTAVO
GILI , 1972.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
ALSTOM. Fundamentos de subestações de alta tensão. São Paulo: ALSTOM BRASIL , 2002.
KAGAN, N. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed. São
Paulo: EDGARD BLUCHER , 2000.
MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 6. ed. São Paulo: LTC, 2001.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DRUCKER, P. F. Inovação e espirito empreendedor. São Paulo: THOMPSON PIONEIRA, 2005.
KYNE, P. B. O empreendedor: como criar oportunidades. São Paulo: BEST SELLER, 2005.
SCROFERNEKER, M. L. Empreendedorismo estratégico. São Paulo: OTTONI, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. I. R. Planejamento estratégico na prática. 2. ed. São Paulo: ATLAS, 1991.
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico. 6. ed. São Paulo: ATLAS, 1992.
9º TERMO
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CASTRUCCI, P. DE L. Engenharia de automação industrial. São Paulo: LTC, 2001.
NASCIMENTO JUNIOR, C. L. Inteligência artificial: em controle e automação. São Paulo: EDGARD
BLUCHER, 2002.
NORVIG, P. Inteligência artificial. São Paulo: CAMPUS, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
RICH, E. Inteligência artificial. 21. ed. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1993.
SCROFERNEKER, M. L. Fuzzy logic for the management of uncert. 1. ed. São Paulo: JOHN
WILEY E SONS, 1992.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, M. T. L. DE. Introdução a engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: PRENTICE HALL,
2005.
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: PEARSON, 2005.
55
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
MOTA, S. Introdução a engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: ABES, 2000.
SILVA, G. DOS S. L. Responsabilidade social empresarial: ecologia e sustentabilidade. 1. ed. São
Paulo: UNIFEB , 2010.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALMEIDA, J.L.A.. Eletrônica industrial. 1. ed. São Paulo: ERICA EDITORA , 1991.
BARBI, I. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores CC CA. 1. ed. São Paulo:
ED. DOS AUTORES, 2005.
BOYLESTAD, R. Dispositivos eletrônicos e teoria de semicondutores. 6. ed. São Paulo:
PRENTICE HALL DO BRA, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
LANDER, C. W. Eletrônica industrial. 2. ed. São Paulo: MCGRAW-HILL, 1996.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KAGAN, N. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed. São
Paulo: EDGARD BLUCHER, 2000.
MILLER, R. H. Operação de sistemas de potência. São Paulo: MCGRAW-HILL , 1987.
VIEIRA FILHO, X. Operação de sistemas de potência com controle automático de geração. 1.
ed. Rio de Janeiro: ELETROBRAS, 1984.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
WEEDY, B.M. Sistemas elétricos de potência. São Paulo: POLIGONO, 1973.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
MARTINHO, E. Distúrbios da Energia Elétrica. São Paulo: Editora Érica. 2009.
MILLER, R. H. Operação de sistemas de potência. São Paulo: MCGRAW-HILL, 1987.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Relatórios técnicos das principais empresas operadoras do sistema elétrico nacional e órgãos
reguladores como a ANEEL.
_______________________________________________________________________
56
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CAMINHA, AMADEU CASAL. Introdução a proteção dos sistemas elétricos. São Paulo: EDGARD
BLUCHER , 1977.
KAGAN, NELSON. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed.
São Paulo: EDGARD BLUCHER, 2000.
MILLER, ROBERT H. Operação de sistemas de potência. 1. ed. São Paulo: MCGRAW-HILL , 1987.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
WEEDY, B.M. Sistemas elétricos de potência. São Paulo: POLIGONO, 1973.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
HESS, G. Engenharia econômica. 11. ed. São Paulo: FORUM , 1979.
CAMARGO, I. Noções básicas de engenharia econômica: aplicações ao setor elétrico. 1. ed. São
Paulo: ANATEC , 1998.
LAVELLE, J. P. Fundamentos de engenharia econômica. São Paulo: LTC, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KEELLING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: SARAIVA , 2002.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4. ed.
São Paulo: ATLAS , 2010.
NOCERA, R. DE J. Gerenciamento de projetos: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: ED.DO
PROPRIO AUTOR , 2009.
10º TERMO
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CASTRUCCI, P. DE L. Engenharia de automação industrial. São Paulo: LTC, 2001.
GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com
PLCS. 3. ed. São Paulo: ERICA , 2002.
NATALE, F. Automação industrial. 4. ed. São Paulo: ERICA , 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: PRENTICE HALL, 2010.
POLONSKII, M. M. Introdução a robótica e mecatrônica. 2. ed. São Paulo: EDUCS, 1996.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ELETROBRAS, COMITE DE DISTRIBUICAO. Distribuição de energia elétrica. São Paulo:
ELETROBRAS , 1988.
57
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CARNEIRO, A. A. F. M.; SOARES, S.; BOND, P. S. A large scale application of an optimal
deterministic hydrothermal scheduling algorithm.IEEE Trans. on Power Delivery, v.6, p.1101-
1107, jul./1991.
Legislação do setor elétrico que pode ser obtida nos sites da ANEEL e ARTESP, MME, CCEE, ONS,
ABRADEE.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FUCHS, R. D. Centrais hidro e termelétricas. São Paulo: ESC.FED.ENGENHARIA , 1983.
PALZ, W. Energia solar e fontes alternativas. São Paulo: HEMS , 1981.
SCROFERNEKER, M. L. Ciência ética e sustentabilidade: desafios ao novo século. 2. ed. São
Paulo: CORTEZ, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FURNAS. As usinas termelétricas e a questão ambiental. São Paulo: FURNAS, 1993.
LOTUFO. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed.
São Paulo: PEARSON, 2005.
SCROFERNEKER, M. L. Energia elétrica no Brasil: histórico 1880-2001. 1. ed. São Paulo:
CENTRO DA MEMORIA DA, 2001.
_______________________________________________________________________
PLANEJAMENTO ENERGÉTICO
EMENTA: O mercado de energia elétrica no Brasil. matriz elétrica e energética brasileira e mundial.
Planejamento integrado de recursos. Geração distribuída. Mercado de energia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CENTRO DA MEMORIA DA ELETRICIDADE NO BRASIL. O planejamento da expansão do setor
de energia elétrica: entrevistas. São Paulo: GCPS, 2001.
OLIVEIRA, J. C. Proposals to improve power quality in: electrical power systems. 1. ed. São Paulo:
, 0. 1196 código da publicação
RIBEIRO, P. F. Power quality impact on performance andassociated costs of three phase
induction. 1. ed. São Paulo: , 0. 1129 código da publicação
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
CARNEIRO, A. A. F. M. ; SOARES, S.; BOND, P. S. A large scale application of an optimal
deterministic hydrothermal scheduling algorithm. IEEE Trans. on Power Delivery, v.6, p.1101-
1107, jul./1991.
CARNEIRO, A. A. F. M. Artigos do periódico: IEEE Trans. on Power Systems. Contribuição ao
planejamento da operação energética de sistemas hidrotérmicos de potência.
FORTUNATO, L. A. M.; ARARIPE. N. T.A.; ALBUQUERQUE, J.C.R.; PEREIRA,M.V.F. Introdução
ao planejamento da expansão e operação de sistemas de produção de energia elétrica. Tese de
Doutorado UNICAMP, 1991.
_______________________________________________________________________
58
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
OLIVEIRA, J. C. Proposals to improve power quality in: electrical power systems. São Paulo: , 0.
1196 código da publicação.
RIBEIRO, P. F. Power quality impact on performance andassociated costs of three phase
induction. São Paulo: , 0. 1129 código da publicação
SCROFERNEKER, M. L. Ciência ética e sustentabilidade: desafios ao novo século. 2. ed. São
Paulo: CORTEZ, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
FORTUNATO, L. A. M.; ARARIPE. N. T. A.; ALBUQUERQUE, J. C. R.; PEREIRA, M. V. F.
Introdução ao planejamento da expansão e operação de sistemas de produção de energia
elétrica. Tese de Doutorado UNICAMP, 1991.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
JARDINI, J.A. - Sistemas Digitais para automação da geração, transmissão e distribuição de
energia elétrica. São Paulo: FCA Gráfica e Editora. 1996.
KAGAN, N. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2. ed. São
Paulo: EDGARD BLUCHER , 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
Relatórios técnicos das principais empresas operadoras do sistema elétrico de potência, manuais e
documentações técnicas dos equipamentos.
_______________________________________________________________________
REFERÊNCIAS BÁSICAS
MEIRELLES, H. L. Direito de construir. 5. ed. São Paulo: RT , 1987.
MORIN, E. O método 6: ética. Porto Alegre: SULINA , 2005.
PERELMAN, C. Ética e direito. São Paulo: MARTINS FONTES , 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
GONCALVES, C. R. Direito das coisas. 12. ed. São Paulo: SARAIVA, 2011.
ROSENVALD, N. Direitos reais: teoria e questões. 2. ed. São Paulo: IMPETUS , 2003.
Disciplina optativa
Bibliografia Básica:
AUROUX, S. Língua e hiperlíngua. In: Línguas e instrumentos linguísticos. São Paulo:
Pontes, 1998.
59
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Bibliografia Complementar:
BAGNO, M. Norma linguística. São Paulo: Loyola, 2001.
LACERDA, C. B. O intérprete educacional de língua de sinais no ensino fundamental: refletindo
sobre seus limites e possibilidades. In: LODI, A.C.E. et al (Org.). Letramento e minorias.
Porto alegre: Mediação, 2002.
______.A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes
sobre esta experiência. Caderno Cedes, v. 26, no 69, maio/ago, Campinas: 2006.
MCCLEARY, L. Bilinguismo para surdos: brega ou chique? (Mesa redonda: Os surdos e o
bilinguismo – da Casa para o Mundo, 29 de setembro de 2006). V Congresso Internacional e
XI Seminário Nacional. Surdez: família, linguagem, educação. Rio de Janeiro: INES – Instituto
Nacional de Educação de Surdos.
3.1.5.1 Estágio
60
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
1988 e pela Lei nº 9.394/96 (LDB), contemplando, assim, a aplicação prática das teorias abordadas
em sala de aula.
O estágio é uma das mais eficientes formas de propiciar ao estudante a complementação
profissional, pois o coloca em contato direto com a realidade da indústria, com o ambiente real de
trabalho e com os mais diversos problemas técnicos. Neste período, também o aspecto humano-
social é aprimorado, em face do consequente contato com problemas sociais e culturais, que se
apresentam no ambiente de trabalho.
Quanto ao aspecto legal, o estágio supervisionado representa a complementação curricular
obrigatória, ou seja, poderá ser realizado a partir do final do 8° semestre, totalizando 180 (cento e
oitenta) horas e visa possibilitar aos alunos a aquisição de hábitos de estudo, de pesquisa, de
prestação de serviços à comunidade, desenvolvendo um espírito crítico e de discussão de problemas
sociais e profissionais a partir de seu engajamento a programas de integração profissional (CIEE,
SEBRAE, Sindicatos Patronais e de Trabalhadores, Empresas, Instituições Governamentais e etc.).
O acompanhamento e a supervisão do estágio será realizado por um docente do curso
(coordenador de estágio) e por um profissional de campo (ligado à empresa). Cada um deles emitirá
um parecer sobre a atuação do aluno na empresa e uma nota ao estagiário, que será aprovado (ou
não), pela média aritmética entre essas notas.
A finalidade do estágio é proporcionar ao aluno formação prática, com desenvolvimento das
habilidades necessárias à atuação profissional. No ambiente físico onde se realiza o estágio, o
estudante se submete a tarefas diversificadas e específicas, que lhe trazem, além da experiência
necessária a seu preparo profissional, uma visão concreta do meio e das condições de trabalho,
permitindo que se enriqueça o seu currículo e sua formação como Engenheiro Químico.
Portanto, o ESTÁGIO SUPERVISIONADO tem como objetivos:
1. Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades e analisar
criticamente situações;
2. Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando surgimento de
profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de gestão, métodos e processos
inovadores;
3. Consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências
individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
4. Contracenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao estagiário,
oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das instituições;
5. Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar
aquelas de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e
econômicas a que estão sujeitos;
6. Promover a integração entre a Faculdade e Comunidade.
Desta forma, a teoria e a prática não se separam, mas em muitos momentos, nos cursos
superiores, há uma fragmentação o que prejudica a qualidade do profissional; a tarefa do estágio
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
nesse sentido, é a de fazer a práxis pedagógica, ou seja, mostrar que toda prática está mesclada de
teoria e toda teoria é determinada por uma prática.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
projeto, a orientação, a elaboração e a defesa, foi aprovado pelos órgãos colegiados e encontra-se no
sítio do UNIFEB www.unifeb.edu.br em Institucional/Documentos para download/Normas e
Procedimentos para Elaboração do TCC.
Os objetivos gerais dessa atividade referem-se à viabilização de oportunidades de
participação em atividades de pesquisa, ao envolvimento com a metodologia científica e o
aprimoramento das capacidades crítica e interpretativa. Quanto aos principais objetivos específicos, a
atividade procura contemplar a ampliação e consolidação de uma visão técnica e científica do
estágio, estimular a aprendizagem dos procedimentos, métodos e técnicas que são utilizados para
obter e apresentar informações científicas, e contribuir para o desenvolvimento da capacidade
científica.
Para auxiliar no gerenciamento dos trabalhos, o Conselho de Curso nomeia um coordenador
de TCC, que tem a função de dar suporte aos orientadores, esclarecer dúvidas, definir datas e
verificar o andamento dos TCC’s junto aos orientadores.
O aluno tem a liberdade de escolher o tema e o professor orientador, docente do UNIFEB.
Para formalizar a orientação, o aluno deverá entregar ao professor designado para o TCC, uma ficha
de inscrição do TCC, assinado juntamente com a assinatura do orientador. Os trabalhos poderão ser
desenvolvidos individualmente ou até o número máximo de 4 (quatro) alunos por grupo. Os alunos,
portanto, são acompanhados por um orientador que, juntamente com eles, procura elaborar o projeto
do TCC com seu devido cronograma, o que imprime maior organização ao processo de orientação e
permite que o mesmo transcorra sem atropelos. O orientador tem a responsabilidade de inscrever o
projeto de TCC junto à Coordenação do Curso ou responsáveis pelo Programa de TCC.
No decorrer do desenvolvimento de tal projeto, o orientador mantém periodicamente contato
com os alunos (com horários previamente agendados) para que as orientações sejam feitas, as
dúvidas dissipadas e as etapas de desenvolvimento do trabalho acompanhadas. Nesse sentido, o
orientador mantém controle e registro periódico da frequência dos orientandos, assim como seus
desempenhos, permitindo melhor visibilidade sobre a evolução dos trabalhos. Quanto às
características da escrita acadêmica e monográfica, com as respectivas normas da ABNT, os alunos
já são orientados em disciplinas específicas, desde o início do curso, cabendo ao orientador retomar
essas questões e aprofundá-las.
Faz parte do processo de orientação dos alunos informações quanto às normas de
desenvolvimento do TCC, as normas constantes do trabalho científico e as normas de avaliação e
defesa do TCC. O orientador também tem a responsabilidade de avaliar o trabalho final do aluno e
aferir se o mesmo tem condições de ser encaminhado para defesa.
A apresentação perante a banca examinadora do TCC é obrigatória, no 10º semestre letivo.
O TCC deve ser entregue junto com a ficha de autorização de defesa, assinada pelo orientador, à
secretaria geral do UNIFEB, em três vias impressas que serão encaminhadas para o orientador e
para os outros dois componentes da banca.
Os trabalhos são apresentados a uma banca examinadora composta por 3 docentes, sendo
eles: orientador, docente da área estudada e obrigatoriamente um terceiro de outra área, professores
64
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
3.1.5.4 Monitoria
A monitoria, entendida como instrumento para a melhoria do ensino de graduação, por meio
de novas práticas e experiências pedagógicas, visa promover a cooperação mútua entre discentes e
docentes e a vivência com o professor e com suas atividades técnico-didáticas.
Esta atividade é oferecida ao aluno regularmente matriculado em um dos cursos de
graduação do UNIFEB e é regida pelo Regulamento de Monitoria, disponível no link:
http://unifeb.edu.br/index.php?option=com_docman&task=search_result&Itemid=170
4 CORPO DOCENTE
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Regime de
Nome Titulação
Trabalho
ALEXANDRE VIEIRA DE OLIVEIRA
Mestre H
(substituição)
ANA CAROLINA CANÔAS ASADA Doutor H
ANDERSON LUIZ AGUIAR VILAÇA Mestre P
ANTONIO CARLOS MARANGONI Doutor H
ANTONIO MANOEL BATISTA DA SILVA Mestre H
APARECIDA FATIMA SIMÃO DE LIMA
Especialista H
ARAUJO
DEOCLIDES ALVES DE ALMEIDA JÚNIOR Mestre H
DIVINO EVANGELISTA AIZZA Mestre H
FABIO LUIZ VIANA Mestre I
FERNANDO CESAR PEREIRA GOMES Mestre H
GEORGE ODA Mestre H
GIOVANNI CÉSAR DOS SANTOS Doutor H
HÉLIO CÉSAR SULEIMAN Mestre H
JADIS DE SANTIS JUNIOR Mestre H
JEAN CARLO ALANIS Doutor I
JOÃO BATISTA ROMERO Mestre H
MANOEL GOMES DE ANDRADE Mestre H
MARIA CRISTINA SALUSTIANO E SILVA Mestre H
COLTRI
NORBERTO UIZ AMSEI JUNIOR Doutor P
OLGA JULIANA AUAD Mestre I
ROBERTO PACHECO DE OLIVEIRA Especialista H
ROBERTO PINHEIRO GATSIOS Mestre I
RODOLFO ANTONIO COSTA Mestre I
ROSEMEIRE APARECIDA ROSA (substituição) Mestre I
SÉRGIO RICARDO DE JESUS OLIVEIRA Mestre H
SIDNEI MOTTA Especialista I
VAGNER RICARDO DE ARAUJO PEREIRA Mestre I
VALDECIR POLIZELLI Mestre I
VIVIANE APARECIDA ZACHEU VIANA Mestre H
WALTER HENRIQUE BERNARDELLI Mestre I
WANDERLEY POLIZELLI Especialista H
TITULAÇÃO Nº %
Especialistas 4 13
Mestres 22 71
Doutores 5 16
TOTAL 31 100
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
5 NÚCLEOS DE APOIO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Estratégias relacionadas aos cursos e aos alunos que prestam ENADE- Observam-
se, nos últimos dez anos, avanços significativos nos formatos avaliativos, os quais tem
levado a instituição a rever suas práticas educacionais. Neste sentido, o NAPe oferece
oficinas e orientações sobre as atualizações que se fazem necessárias para o bom
cumprimento das exigências internas e externas ao UNIFEB como, por exemplo, as
oficinas para elaboração de questões.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Disponível
em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/caracteristicas_raciais/PCERP2008.pdfAc
esso em: 15jun.2014.
- A Inclusão da História Africana no Tempo dos Parâmetros Curriculares Nacionais
Disponível em: http://www.mulheresnegras.org/cunha_01.html. Acesso em: 15 jun.2014
- DVD: O Povo brasileiro. Diretor: FERRAZ, I.G. Distribuidora Versátil Home Vídeo. Disponível on-line
no Youtube
- Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-
content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf Acesso em: 15/6/2014
- FIORIN, J.L; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2006.
O curso conta com várias formas de apoio ao aluno, com o objetivo de proporcionar
condições para facilitação do processo ensino-aprendizagem, de maneira a enriquecer o
desenvolvimento técnico, acadêmico e cultural dos mesmos.
5.3.2 Pró-Aluno
71
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Trata-se de um núcleo que tem por finalidade organizar a integração entre a instituição de
ensino e o mercado de trabalho, entendido este como: empresas, órgãos públicos, entidades não-
governamentais ou mesmo filantrópicas. Tem como foco facilitar o acesso dos discentes através de
estágios, a uma experiência de formação profissional, de forma a ampliar a sua capacitação
profissional.
Cabe a este núcleo a responsabilidade pelos elementos extracurriculares do estágio, sendo o
curso responsável pelo acompanhamento e avaliação dos conteúdos e ações propriamente
desenvolvidas na experiência do estágio.
Para a implantação dos objetivos acima elencados, há uma série de ações organizadas, entre
as quais se destacam:
cadastro on-line dos alunos, por curso, termo e período;
estabelecimento de convênios com as diferentes instituições do mercado de trabalho;
acompanhamento institucional da experiência em andamento;
avaliação do relatório apresentado como finalização da experiência.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Essa Comissão tem como principal finalidade a criação de uma cultura acadêmica de
constante monitoramento e avaliação enquanto instrumento gerencial e pedagógico fundamental para
nortear a busca constante do UNIFEB pela excelência no ensino superior. Como objetivos gerais,
tem-se a preocupação do desenvolvimento do processo como um todo e da consolidação de uma
cultura de autoavaliação.
A construção das avaliações apresenta um caráter formativo visando ao aperfeiçoamento da
comunidade acadêmica e da instituição como um todo. Para isso conta com a participação efetiva de
toda a comunidade acadêmica, pois só assim se constrói uma cultura de avaliação constante que
sirva de instrumento permanente para tomada de consciência sobre fragilidades e potencialidades.
Durante o processo, a Comissão procura avaliar a percepção dos discentes, docentes e
corpo técnico-administrativo, sobre os mais variados âmbitos/setores do Centro Universitário da
Fundação Educacional de Barretos. A intenção consiste na promoção do debate sobre as condições
do centro universitário, podendo contribuir para a elaboração das políticas da instituição, no sentido
de verificação e de cumprimento de sua missão e garantia da melhoria do processo de ensino.
Após uma trajetória que teve início no ano de 2004, a atual comissão foi nomeada pelo
Reitor, Prof. Dr. Reginaldo da Silva, por meio da Portaria RE n.28/2014, considerando o que
estabelece o Inciso I do artigo 11 da Lei 10.861/2004. Esta comissão atualmente é formada pelos
seguintes membros:
Representantes Titulares:
Coordenador Profª. Drª Marcella de Toledo Piza Roth
Docentes Prof. Me. Araré de Carvalho Júnior
Profª. Drª. Maira Mattar
Técnicos Administrativos Bruno Ono de Moraes
Miguel Roberto Prieto
Discentes Jorge Gibertoni Chehadi
José Guilherme Paschoaleti Simões
Sociedade Civil Letícia de Oliveira Catani
Maurício Suzuki
Representantes Suplentes
Docentes Profª. Drª. Glaucia Heloisa M. Bastos de
Aquino
Técnicos Administrativos José Mendes Santana
Sociedade Civil Camila Rocha Marin
Seguindo o Regimento Interno da CPA, bem como seu Projeto, ambos aprovados em reunião
do Conselho Universitário, as avaliações contemplam as 10 dimensões do SINAES. Em ciclos de três
anos serão avaliados discentes, docentes, corpo técnico- administrativo, usuários, comunidade
externa e egressos.
Conta-se, ainda, com o dispositivo eletrônico de Ouvidoria, para permitir liberdade de
pronunciamento de outras questões cotidianas, quer se refiram ao curso ou à própria instituição.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
01 Analista de Suporte
01 Administrador de rede
07 Estagiários
Setor de Manutenção 01 Engenheiro de manutenção
20 Funcionários
Gestão de Conteúdo Web 02 Analistas
6.2 Biblioteca
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
Adendo
O Plano Pedagógico do Sistema Acadêmico Administrativo (SAA) que se encontra na
fase de implantação possibilitará ao docente verificar o total de obras por autor/título do
acervo referente à sua área de atuação acadêmica, determinando a necessidade de novas
aquisições ou a ampliação do acervo atual.
Quanto ao espaço físico, a biblioteca ocupa um amplo espaço no centro da infraestrutura dos
26 cursos do UNIFEB com 1200 m², oferecendo condições adequadas quanto à área física, área de
leitura geral, individual e em grupo; área de acervo de livros, periódicos especializados e mídias;
acesso a internet, bem como uma adequada gestão e informatização do acervo, pautada numa
política de atualização e expansão do acervo, além do acesso às redes de informação.
O mobiliário da Biblioteca é adequado, de acordo com os princípios recomendados para as
bibliotecas acadêmicas. O acervo está acomodado em estantes, devidamente distribuído. Os
periódicos especializados contam com estantes expositoras para os títulos correntes.
A Biblioteca é adequada ao número de 350 usuários, com 10 salas de trabalhos em equipe,
seguindo os critérios de salubridade, ou seja, é climatizada, bem iluminada, limpa e segura. Além
disso, este ambiente é adaptado às pessoas portadoras de necessidades especiais e possui nas
suas proximidades equipamentos de proteção contra incêndio. As instalações para estudos
individuais e em grupo possuem espaços e mobiliários adequados, atendendo às necessidades dos
alunos e professores.
A Biblioteca funciona todos os dias letivos e se encontra aberta à comunidade acadêmica das
8 às 22:30, no mesmo horário de funcionamento da instituição, respeitando as condições
estabelecidas em seu regulamento da biblioteca. A biblioteca conta com 10 colaboradores, uma
bibliotecária, 3 funcionários e 6 auxiliares.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA
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