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MUNDO
Neste sentido, é fulcral que, inicialmente, seja abordada convenções que são arcabouço
do ocidente e oriente mundial. Dessa maneira, as tradições ateniense e judaico-cristã seriam a
base do lado ocidental, enquanto a região oriental possui em seus pilares o taoísmo (China), o
hinduísmo (Sudeste Asiático), o budismo (Japão) e o confucionismo (Chinês), consoante as
identificações dos psicólogos Charles R. Snyder, Shane J. Lopez e Jennifer T. Pedrotti. Logo, por
mais que todas estas vertentes possuam suas originalidades, faz-se indubitável a percepção de
que as primeiras, promovem a concepção do individualismo, a valorização da modernidade
liberal e de virtudes que gerem um comportamento apropriado perante a comunidade, em
contrapartida a segunda é sustentada fundamentalmente pelo ideal coletivo, a conduta como
maneira de alcançar a iluminação, seguido por uma valorização da descentralização política.
Destarte, torna-se óbvio que a criação familiar, o modo de aprendizagem, os hábitos cultivados,
os valores, as crenças e as legislações impostas às crianças e aos adolescentes, ocorrerão
divergentemente em cada localidade.
Isto posto, em uma visão microcósmica foi discernido métodos específicos educativos
para o avanço juvenil de cada país, em especial, na União as investigações são direcionadas a fim
de orientar uma política familiar e paternidade positiva (nota de rodapé 3), já em Portugal há
uma sinalização que se volta para a relação entre o DPJ e os desportos (nota de rodapé 4),
enquanto nos Estados Unidos as explorações do progresso otimista juvenil se estendem e são
empregues com maior ocorrência, no tratamento dos Transtornos do Espectro Autista e Paralisia
Cerebral (nota de rodapé 5), somado aos fatos tem-se a ação em Hong Kong de instituições
educacionais rumadas para o contentamento da vida e redução de comportamentos tóxicos dos
adolescentes. De imediato, ao visualizar estudos macroscópicos, a professora de Psicologia Social
Nora Wiium, demonstra o projeto transnacional Positive Youth Development Cross-National –
2014, iniciado na Universidade Bergen, ao qual seu objetivo se dá por meio do Desenvolvimento
Positivo do Jovem e a Teoria Bioecológia de Bronfenbrenner (nota de rodapé 6), em elaborações
e observações com jovens que estão em contextos socioculturais distintos (nota de rodapé 7 – o
programa abrangeu 20 países divergentes – na Ásia, África, Oriente Médio, América Latina e do
Norte) , afim de tornar este artigo mais conciso e objetivo, optou-se por demonstra os seis
principais métodos e resultados peculiares de cada nação) e destinar o Desenvolvimento Positivo
do Jovem também à contextos em que é pouco ou nunca foi explorado e possuam baixo nível de
poder econômico, em seguimento houve o exame do auto comportamento juvenil e as suas
relações com a escola, comunidade e família.
Logo, sete anos depois, em 2021 a UNICEF realizou o projeto Infância Transformadora
em 21 países, nele foi sondado que na Indonésia 82% dos jovens são mais otimistas em relação
ao Mali, onde apenas 29% dos jovens acreditam que mundo está se tornando um lugar melhor,
junto do fato foi verificado que os jovens mais ansiosos se encontram nos Estado Unidos, na
França e na Alemanha, somado as informações há, ainda, a informação de que 67% dos
adolescentes do alemães se identificam mais com o mundo do que com o seu país, enquanto
em Bangladesh tal estimativa é de 3%.