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Endesa Brasil
Empresa
Ampla, CDSA, CIEN,CGTF, COELCE e Prátil.
Revisão 01
Caráter Segurança do Trabalho
Âmbito Endesa Brasil
Data de aprovação 25 de maio de 2014
Condução de Viaturas
DATA DA VIGÊNCIA: 02/06/2014 LOCALIZAÇÃO ELETRÔNICA: INTRANET / POLÍTICAS / POLÍTICAS / ENDESA BRASIL /
SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE / ENDESA BRASIL / PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO / ...
REVISÕES E ATUALIZAÇÕES
Nº DATA OBJETO DA REVISÃO Necessita Treinamento REVISOR
Inclusão do nome Brasil no procedimento, alteração da
sigla PST para PSTBr. Inclusão da capa de controle de
01 23/10/2013 Não Valfrido Júnior
revisões e assinaturas. Exclusão do Item “13 Controle de
Revisão”. Alteração no item 7.2.
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ÁREA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CONSULTAS E SUGESTÕES: FONE: Norte Brasil (85) 3453-4932 – Sul Brasil: (21)2613-7024
ÍNDICE
1. OBJETIVO ............................................................................................................................... 4
2. CAMPO DE APLICAÇÃO ........................................................................................................ 4
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ......................................................................................... 4
4. QUALIFICAÇÃO PESSOAL E CONDUTA DO MOTORISTA .................................................. 4
4.1. Qualificação: ...................................................................................................................... 4
4.1.1 Dos Instrutores: ............................................................................................................... 4
4.1.2. Dos Condutores:............................................................................................................. 5
4.2. Conduta do Motorista: ....................................................................................................... 6
5. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL .................................................................... 6
5.1. Equipamentos para Motociclistas ...................................................................................... 6
5.1.1. Bota cano longo:............................................................................................................. 6
5.1.2. Cotoveleira e Joelheira ................................................................................................... 7
5.1.3. Luva de Pelica ................................................................................................................ 7
5.1.4. Colete de Alta Refletividade ou Casaco ......................................................................... 7
5.1.5. Capacete ........................................................................................................................ 8
6.1. Definições........................................................................................................................ 10
6.2. Inspeção Veicular ............................................................................................................ 10
6.3. Transporte de Escadas ................................................................................................... 17
6.4. Grades de Separação de Materiais e Bandejas .............................................................. 18
6.5. Veículos de Carga, Reboque e Semi-reboque ................................................................ 18
6.5.1 Reboque e Semi-reboque ............................................................................................. 19
6.5.2 Engate Veicular ............................................................................................................. 19
6.6 Sistema de Iluminação Veicular ....................................................................................... 20
6.7 Carrocerias, Baús e Cabines Auxiliares ........................................................................... 20
7.1 Tipo de Partida ................................................................................................................. 22
7.2 Identificação ..................................................................................................................... 22
7.3 Pneu ................................................................................................................................. 22
7.3 Proteção da Moto ............................................................................................................. 22
7.3.1 Protetor do Motor (Mata Cachorro)................................................................................ 22
7.3.2 Arco Anti Cerol ou Antena ............................................................................................. 23
7.4 Baú ............................................................................................................................... 23
7.5 Kit de Tração ................................................................................................................ 24
8.1 Seleção do Condutor ........................................................................................................ 24
8.1.1 Informações sobre o condutor ....................................................................................... 24
8.2 Carga Horária do Treinamento ......................................................................................... 25
8.3 Avaliação .......................................................................................................................... 25
8.4 Reciclagem do condutor ................................................................................................... 25
12. CONTROLE DE REGISTROS ............................................................................................. 27
13. CONTROLE DE REVISÕES ................................................................................................ 27
10. ANEXOS .............................................................................................................................. 27
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este procedimento se aplica a todas as Empresas Endesa Brasil (COELCE, Ampla, CIEN,
CGTF, CDSA e Prátil) e suas empresas parceiras.
Todos os colaboradores próprios ou parceiros que estejam autorizados e capacitados para
conduzir viaturas.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4.1. Qualificação:
4.1.1 Dos Instrutores:
Os profissionais que irão ministrar os treinamentos, deverão possuir:
d) Instruções para utilização: o colete de alta visibilidade deve ser fornecido ao usuário
com manual de utilização contendo, no mínimo, as seguintes informações: garantia do
fabricante, instrução para ajustes de como vestir, instrução para uso correto, instrução
para limitações de uso, instrução para armazenar e instrução para conservação e
limpeza.
e) Fita refletiva: deve seguir padrão estabelecido pelo DENATRAN, com o registro do
fabricante e inscrição, aprovado DENATRAN, conforme imagem:
k) O capacete deve contribuir para a sinalização do usuário de dia como a noite, em todas
as direções, através de elementos aplicados na parte externa do casco.
l) O elemento retrorefletivo no capacete deve ter uma área total de, pelo menos, 0,014 m²,
assegurando a sinalização em cada uma das laterais e na traseira;
m) Os limites de cor (diurna) e o coeficiente mínimo de retrorefletividade em candelas por
Lux por metro quadrado devem atender às especificações do anexo da Resolução
CONTRAN 128/0;
n) O retrorefletor deverá ter suas características de acordo com esta especificação,
atestada por uma entidade reconhecida pelo DENATRAN e deverá exibir em sua
construção uma marca de segurança comprobatória desse laudo com a gravação das
palavras APROVADO DENATRAN, com 3mm (três milímetros) de altura e 35 mm.
(trinta e cinco milímetros) de comprimento em cada segmento da cor branca do
retrorefletor, incorporada na construção da película, não podendo ser impressa
superficialmente;
o) Quando o veículo estiver em circulação, a viseira ou óculos de proteção deverão estar
posicionados de forma a dar proteção total aos olhos;
p) É proibida a aposição de película na viseira do capacete e nos óculos de proteção.
6.1. Definições
a) São considerados veículos aqueles previstos no Código de Trânsito Brasileiro.
b) Todos os veículos devem passar por manutenção periódica, com registro das mesmas,
contendo no mínimo:
I) Dados de identificação do veículo e proprietário;
II) Data da manutenção;
III) Manutenção realizada;
IV) Dados da empresa responsável pela manutenção.
c) Todos os veículos a serviço devem estar corretamente identificados, de forma legível e
em local visível na carroceria do veículo, com exceção dos vidros.
Obs.: Veículos a serviço de Diretorias e Presidências não necessitam de identificação por
critério de segurança pessoal;
d) Qualquer modificação ou alteração nas características originais de fábrica do veículo,
deve ter avaliação e laudo de responsável;
e) É proibido alteração de qualquer item de segurança veicular.
6.2. Inspeção Veicular
Antes de colocar o veículo em circulação nas vias publicas, o condutor deverá diariamente
verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de
segurança e uso obrigatório, dos seguintes itens de segurança veicular, através de Check
List padrão, que deve conter no mínimo os seguintes itens:
a) Triângulo de segurança (Dispositivo de sinalização refletora de emergência):
I) Deve possuir material refletivo, ter alcance mínimo, de visibilidade noturna de
150 m (cento e cinquenta metros), visibilidade diurna de 120 m (cento e vinte
metros) e estabilidade ao vento, admitindo-se um deslocamento máximo de 5 cm
(cinco centímetros), com giro de 10o (dez graus) em torno de um eixo horizontal
ou um eixo vertical, em relação a sua posição original, quando submetido a uma
corrente de ar de 60 Km/h (sessenta quilômetros por hora), no período de 3
minutos (três minutos).
II) O dispositivo de sinalização de emergência devera funcionar independente do
circuito elétrico do veículo.
III) Verificar se o mesmo pode ser montado adequadamente, não podendo possuir
emendas ou partes danificadas;
IV) O dispositivo de sinalização refletora de emergência deve ser acompanhado de
invólucro protetor ou ficar abrigado de forma segura quando estiver fora de uso;
V) O material empregado na fabricação no dispositivo de sinalização refletora de
emergência não poderá sofrer deterioração pela ação de intempéries.
VI) Será obrigatória a gravação identificadora da empresa fabricante e do ano de
fabricação do produto, em superfície refletora do dispositivo. Na superfície não
Cartão de Auto Check-Up: para ser colocado nos sulcos, podendo ser
impresso na empresa em papel cartão, conforme manual de aplicação no
ANEXO D.
IV) Banda de rodagem lateral interna ou externa: deve estar em bom estado de
conservação, não podendo apresentar desgaste acentuado. Pode ser causado
por desalinhamento.
m) Película refletiva:
I) Devera exibir em sua construção uma marca de segurança comprobatória de
laudo realizado para o coeficiente de retrorefletividade, com a gravação das
palavras APROVADO DENATRAN, com 3mm. de altura e 50mm. de
comprimento em cada segmento da cor branca do retrorefletor.
II) Nos veículos, cujas carrocerias sejam lisas nos locais de afixação e que
garantam perfeita aderência, os dispositivos de segurança poderão ser auto
adesivados e opcionalmente colados diretamente na superfície da carroceria.
III) Os veículos com carroceria de madeira ou metálicos com superfície irregular,
cuja superfície não garanta uma perfeita aderência, deverão ter os dispositivos
afixados primeiramente em uma base metálica e deverão atender os seguintes
requisitos:
Base metálica: Largura, espessura e detalhes das abas que deverão ser
dobradas de modo a selar as bordas horizontais do retrorefletor.(mm).
c) As escadas só poderão se projetar além do veículo para trás, deverão estar bem visíveis
e sinalizadas, com o uso de bandeirolas em perfeito estado de conservação;
d) Portar autorização para condução de escadas, quando aplicavél.
e) Obs.: O fabricante do suporte (porta escada/malhal) deve informar as condições de
fixação da carga na parte superior externa da carroçaria e sua fixação deve respeitar as
condições e restrições estabelecidas pelo fabricante do veículo.
6.4. Grades de Separação de Materiais e Bandejas
As grades para separação de materiais, devem:
a) Ser fixadas no veículo em pelo menos quatro pontos;
b) Possuir bordas arredondadas ou proteção para as mesmas;
Bandeja para condução de materiais, devem:
a) Ser afixada no veículo em pelo menos quatro pontos;
b) Bandejas com estruturas móveis, possuir mecanismos resistentes a impactos e
capotamentos;
6.5. Veículos de Carga, Reboque e Semi-reboque
Todos os veículos de carga, reboque e semi-reboque com peso bruto total (PBT) superior a
4.600 kg, devem possuir para-choque traseiro, a fim de impedir ou reduzir a extensão de danos
materiais na parte superior do compartimento de passageiros, dos veículos que se chocarem
contra a traseira dos veículos de carga, evitando ou minimizando os traumas nas partes
superiores dos corpos das vitimas, sendo:
a) A altura da borda inferior do para-choque traseiro, medida com o veiculo com sua massa
em ordem de marcha - Tara, será de quatrocentos milímetros, em relação ao plano de
apoio das rodas (Figura 18), sendo que nenhum ponto da borda inferior do para-choque
traseiro poderá exceder este limite;
b) O elemento horizontal do para-choque traseiro deve ser localizado de maneira a
constituir a extremidade traseira do veículo (figura 18);
c) O comprimento do elemento horizontal do para-choque traseiro deve ser no máximo
igual a largura da carroçaria ou equipamento ou a distancia entre as bordas externas
dos aros das rodas, o que for maior, e no máximo cem milímetros menor em cada lado;
d) A altura da seção do elemento horizontal do para-choque traseiro não pode ser inferior a
cem milímetros (Figura 18). As extremidades laterais do elemento horizontal do para-
choque não devem possuir bordas cortantes. O para choque deve ser de formato
uniforme, retilíneo, sem emendas e sem furos, constituído de apenas um material;
e) O para-choque traseiro pode ser projetado de maneira tal que sua altura possa ser
variável, de acordo com necessidades eventuais (exemplo: manobras, operações de
carga e descarga). Para variações acidentais de posição, deve ser previsto um
mecanismo de retorno a posição de trabalho sem interferência do operador;
f) O para-choque deve ter forma e dimensões projetadas de modo a permitir, quando
instalado, a visualização da sinalização luminosa e da placa de identificação do veículo,
não prejudicando os requisitos estabelecidos nas especificações de iluminação e
sinalização veicular;
e) Os veículos tipo “baú” não podem possuir ferrugem, fissuras, rachaduras ou danos que
comprometam a sua utilização;
f) Cabines auxiliares devem:
I) Todas as janelas devem possuir vidros veiculares temperados;
II) Possuir portas dos dois lados da cabine, com trava de segurança;
III) Os vidros das janelas das portas possam ser abertos;
IV) Possuir escada de acesso com degraus antiderrapantes;
V) Possuir maçanetas suficientes para apoio na subida e descida da cabine;
VI) Os assentos devem conter espuma revestida de 45cm (quarenta e cinco
centímetros) de largura por 35cm (trinta e cinco centímetros) de profundidade e
45cm (quarenta e cinco centímetros) de altura com encosto;
VII) Possuir cintos de segurança retrátil com 3 pontos de fixação para todos os
passageiros;
VIII) Ter apoio para as mãos a 10cm (dez centímetros) da cobertura e para os
braços e mãos entre os assentos;
IX) Possuir corredor de passagem de pelo menos 80cm (oitenta centímetros) de
largura;
X) O material transportado, como ferramentas e equipamentos, deve estar
acondicionado em compartimentos separados dos trabalhadores, de forma a
não causar lesões aos mesmos numa eventual ocorrência de acidente com o
veículo. Estes compartimentos deverão possuir trava de segurança para evitar
fechamento da tampa;
XI) Possuir escada, com corrimão, para acesso pela traseira da carroceria, sistemas
de ventilação nas guardas altas e de comunicação entre a cobertura e a cabine
do veículo;
XII) Possuir iluminação artificial;
XIII) Não possuir quinas vivas nas bordas;
XIV) Deve possuir ar condicionado veicular;
XV) É proibido a fixação de ganchos, pontas, suportes ou qualquer objeto que
possa causar lesões nos passageiros durante a ocorrência de um acidente;
XVI) Estar todos os itens anteriores em perfeito estado de conservação;
7. MOTOS
Os modelos e partidas das motos serão de acordo com cada contrato firmado até setembro de
2013. Os contratos firmados a partir do mês de outubro de 2013 devem adotar partida elétrica.
As motos devem possuir no mínimo 150 cilindradas e máximo 250 cilindradas e deve ser de
estilo Cross.
7.3 Identificação
Todas as motos a serviço devem estar corretamente identificadas, de forma legível e em local
visível na carroceria e/ou baú da moto.
7.4 Pneu
Os pneus deverão ser do tipo misto (figura 20). Quando de sua substituições deve ser utilizado
a marca indicada pelo fabricante ou aquela que possua a mesma característica e certificações
do pneu original de fábrica;
7.6 Baú
O equipamento do tipo fechado (baú) deve atender aos seguintes limites máximos externos de
largura, altura e comprimento:
a) Largura 60 (sessenta) cm;
b) Comprimento: não poderá exceder a extremidade traseira do veículo.
c) Altura: não poderá exceder a 70 (setenta) cm de sua base central, medida a partir do
assento do veículo.
O equipamento do tipo fechado (baú) deve conter faixas retrorefletivas conforme item 4.4 – m)
película refletiva, de maneira a favorecer a visualização do veículo durante sua utilização
diurna e noturna.
O baú deve contribuir para a sinalização do usuário de dia como a noite, em todas as direções,
através de elementos retrorrefletivos, aplicados na parte externa do casco, conforme figura 22:
O elemento no baú deve ter uma área total que assegure a completa sinalização das laterais e
na traseira.
a) Possuir folgado;
b) Desgaste acentuado dos dentes da coroa, onde apresentem forma pontiagua ou
curvada;
c) Quando ocorrem fissuras, rachaduras ou qualquer desgaste não previsto nesta norma.
Na seleção, deve ser verificada a habilitação do candidato junto ao órgão Oficial de Trânsito,
para possíveis pontuações referentes a infrações de trânsito como também o mesmo deverá
passar por avaliação com critérios para aprovação previstos no item 8.3 Avaliação.
Na contratação, deve passar pelos exames laborais determinados pelo PCMSO como também
exame relacionado ao sono ( ANEXO B Escala de Sonolência de Epworth).
Após a contratação, o empregado deve passar por treinamento de direção defensiva e
primeiros socorros, com grade definida em ANEXO A com avaliação final conforme item 8.3
Avaliação, e carga horária definida no item 8.2 Carga Horária do Treinamento.
O treinamento de direção defensiva deverá ter carga horária mínima de 8h (4 horas de teórica
e 4 horas de pratica). Os condutores também devem receber treinamento em primeros
socorros que deverá ter carga horária mínima de 4h.
8.3 Avaliação
Todas as avaliações realizadas sejam teóricas ou práticas, devem ter no mínimo 80% de
aproveitamento para aprovação do condutor.
Nota: O candidato que não conseguir a aprovação mínima, deverá repetir o treinamento,
devendo ao final ser novamente avaliado. Esse treinamento deverá ocorrer em até 7 dias uteis
após a última avaliação.
9. PLANEJAMENTO DE ROTAS
As empresas devem traçar um planejamento prévio antes da saída dos empregados para a
realização de suas atividades. Deverá ser feito o planejamento da rota para todas as
atividades, com excessão dos serviços de atendimento emergencial.
O rotograma deverá fazer parte do planejamento da atividade.
Esse planejamento inclui a rota na qual o empregado irá executar os serviços, de acordo com a
peculiaridade de cada atividade. A rota deve seguir um mapa previamente estabelecido,
contendo no mínimo a área a ser atendida, vias de acesso, locais para refeição, hospitais,
polícia e alterações das caracterisitcas do terreno.
Em cada rota de difícil acesso detectada, deve-se verificar a presença de uma rota alternativa a
ser utilizada, caso não haja, o colaborador deverá utilizar o direito de recusa.
As empresas devem ter medidas adicionais de controle do risco detectadas nas rotas de difícil
acesso.
Empresas que realizarem o transporte de cargas, deverão em seu rotograma, apresentar um
mapa com os dados do trajeto, conforme modelo ANEXO C- Modelo de Rotograma.
Qualquer incidente deverá ser tratado como acidente, seguindo os procedimentos descritos no
“PSTB 001 Comunicação e Tratamento de Acidentes e Incidentes”.
Os empregados envolvidos em não conformidades no trânsito originadas pelos mesmos,
deverão ser:
a) Ser entrevistados pelo RH ou SESMT da empresa para a verificação de algum problema
que possa estar afetando sua atenção ou raciocínio;
b) Passar por novo treinamento de direção defensiva com grade definida ANEXO A com
avaliação final conforme item 8.3 Avaliação, e carga horária definida no item 8.2 Carga
Horária do Treinamento;
c) Serem acompanhados em campo e pelo Rastreador Veicular durante 3 meses, pelo
menos uma vez por semana.
Os empregados envolvidos em não conformidades no trânsito originadas pelos mesmos, só
voltarão a conduzir veículos após cumprimento dos itens a e b;
13. ANEXOS
_____ c) Sentado em um lugar público, sem atividade ( sala de espera, cinema, reunião).
_____ d) Como passageiro de trem, carro ou ônibus, andando 1 hora sem parar.
_____ h) Se estiver de carro( dirigindo), enquanto você para por alguns minutos no trânsito
intenso.
LEGENDA:
Rota: Área:
Cidade: Município:
Estrada(s):
ROTOGRAMA DE TRÁFEGO
Local da rota Perigos presentes Velocidade Observações
Lote 3266 – Rua Estrada sem condições de Velocidade Existe uma rota
das flores - Caucaia trafego alternativa pelo
município vizinho
(descrever a rota):
20 km/h
Lote 3549 – CE222 Trafego intenso de caminhões Velocidade Ter atenção redobrada
- Caucaia e animais soltos na via etc.
60 km/h
Observações adicionais:
Restaurantes na área:
1) Barraca da Tia – Rua da praia 100
2) Churrascaria o Tico – Rua da praia 200
Polícia:
Socorro:
1) SAMU 192 CÓPIA NÃO CONTROLADA
31/3
PSTBr.002 Endesa Brasil
3
Mapa da rota:
Alterações na rota: