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AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE HISTÓRIA – 6º ANO ______

Nome: ______________________________________________________________ nº ____

Escola Estadual _________________________________________________________

Data ______/_______/______

“Queijo de Minas é patrimônio cultural


Mercado Municipal vende o produto a turistas de várias regiões brasileiras
Dolores Mendes

O modo artesanal da fabricação do queijo Minas Gerais foi registrado ontem como patrimônio cultural
imaterial brasileiro pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
O veredicto foi dado em reunião do conselho realizada no Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte. Luiz
Fernando de Almeida, presidente do IPHAN e do conselho, ressaltou que a técnica de fabricação artesanal do queijo
está “inserida na cultura do que é ser mineiro”.
Quem produz e quem vende o queijo mineiro se sente valorizado com o reconhecimento do IPHAN. “Agora
virou patrimônio, porque cultural já é há três séculos”, defende a vendedora Eliana Matos, que há 30 anos atende os
turistas no mercado municipal de Uberlândia. Segunda ela, o queijo de Minas é conhecido no mundo inteiro.
A fabricação de queijo é uma tradição diária nas regiões produtoras. Apenas na sexta-feira da Semana Santa,
ele não é feito, quando o leite é distribuído na vizinhança e destinado ao doce de leite e às quitandas. O IPHAN
inventariou as regiões da cidade histórica do Serro, a Serra da Canastra e Serra do Salitre, onde predominam
fazendas que mantêm a tradição do artesanal queijo mineiro.
JORNAL CORREIO DE UBERLÂNDIA, 16/maio/2008

1 – De acordo com a vendedora Eliana Matos, que disse “Agora virou patrimônio, porque cultural já é a três séculos”,
o Queijo Minas faz parte da cultura

a) da cidade histórica do Serro.


b) do que é ser mineiro.
c) do reconhecimento da prática na Semana Santa.
d) do mercado municipal de Uberlândia.

2 – No último parágrafo da reportagem, o IPHAN acabou por inventariar as regiões da cidade histórica do Serro, a
Serra da Canastra e a Serra do Salitre porque

a) é onde está a cultura do que é ser mineiro.


b) o patrimônio de lá já é patrimônio a três séculos.
c) foi onde aconteceu o encontro do Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
d) é onde existem a maior parte das fazendas que ainda produzem o queijo minas de forma artesanal.

3 – De acordo com a notícia acima, o Queijo Minas se tornou patrimônio imaterial brasileiro

a) por representar características e estar inserida na cultura do ser mineiro.


b) por predominar em fazendas que mantêm a tradição do queijo mineiro artesanal.
c) para valorizar quem produz e quem vende o queijo mineiro.
d) por ser conhecido no mundo inteiro, segundo a vendedora do mercado municipal.

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4 – Abaixo, seguem as linhas cronológicas de três calendários distintos.

Criação do mundo
Criação do mundo para os hebreus Criação do Estado
para os hebreus
de Israel

1 3009 3751 4382 5708 5774


Calendário
Judáico
Nascimento
Antes de Cristo Depois de Cristo
de Cristo
3760 753 1 622 1948 2014
Calendário
Cristão Fundação de Copa do
Roma mundo no
Brasil

3235 1350 622 1 1367 1434

Calendário Fuga de
Antes da Hégira Maomé para Depois da Hégira
Muçulmano
Medina

Quando da criação do Estado de Israel em 5708, segundo o Calendário Judaico, no Calendário Cristão o ano era de
a) 1367
b) 5766
c) 3760
d) 1948

5 – O ano I do Calendário Muçulmano representa no Calendário Cristão o ano de

a) 753
b) 1
c) 622
d) 1948

6 – O ano de 753 antes de Cristo marca a fundação da cidade de Roma, do antigo Império Romano. Levando em
consideração esta data, a cidade foi fundada no século

a) VIII d.C.
b) IV a.C.
c) VI d.C.
d) VIII a.C.

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7 – Um dos motivos de os calendários dos judeus, cristãos e muçulmanos ser diferente é que

a) o acontecimento mais importantes de cada um deles aconteceu em momentos diferentes da História.


b) todos eles têm o mesmo acontecimento como ano I.
c) somente o calendário cristão tem ano I.
d) os judeus e os muçulmanos tem o ano I no mesmo período.

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GABARITO

QUESTÃO TÓPICO/HABILIDADE GABARITO


2. População mineira e brasileira: várias origens, várias histórias
2.4. Analisar as festas étnico-culturais como manifestação de
1 B
hibridismo: Congado, Carnaval, Maracatu, Bumba-meuboi,
Reisado, Capoeira, festa de Iemanjá, Folia de Reis, entre outras.
2. População mineira e brasileira: várias origens, várias histórias
2.4. Analisar as festas étnico-culturais como manifestação de
2 D
hibridismo: Congado, Carnaval, Maracatu, Bumba-meuboi,
Reisado, Capoeira, festa de Iemanjá, Folia de Reis, entre outras.
2. População mineira e brasileira: várias origens, várias histórias
2.4. Analisar as festas étnico-culturais como manifestação de
3 A
hibridismo: Congado, Carnaval, Maracatu, Bumba-meuboi,
Reisado, Capoeira, festa de Iemanjá, Folia de Reis, entre outras.
1. Introdução aos estudos históricos.
4 D
1.3. Diferenciar e relacionar tempo cronológico e tempo histórico.
1. Introdução aos estudos históricos.
5 C
1.3. Diferenciar e relacionar tempo cronológico e tempo histórico.
1. Introdução aos estudos históricos.
6 D
1.3. Diferenciar e relacionar tempo cronológico e tempo histórico.
1. Introdução aos estudos históricos.
7 1.2. Relacionar o uso da contagem do tempo com a organização da A
vida social.

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