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MUNIÇÃO NECESSÁRIA

FUZIL DE AR PREPARAÇÃO ORGÂNICA PREPARAÇÃO


IT 11 – 4 COMPRIMIDO COMPLETA
Comum (Com) - -
T I P Traçante (Tr) - -
Festim (Ft) - -
V. TESTE DA INSTRUÇÃO Recuperada (R) - -
PREPARATÓRIA (a) (b) (c) Car .22 (.22) - -
Chumbinho (4,5) 58 58
TOTAIS 58 58

TAREFA CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÕES


Tempo Exercício de Tiros Muni- Tempo
Sessão Estimado Tiro Luz Distância Alça Posição por ção (seg) Regime Alvo MÍNIMOS
(d) (g) (e) homem
1ª 1h 001 (f) 5
002 DA 5
1h 003 DA 4
2ª 004 D 5 Chumbi 3 impactos no
Diur- 10 nho Sem
1h 005 D 4 escantilhão de 3 cm
1h 006 JA 5 -- A6
3ª no metros -- Diabolô Classificação: não há
1h 007 J 5 Tempo
1h 008 C 5
4,5 mm
1h 009 PA 5
4ª 1h 010 P 5
2 impactos na silhueta
011 PM 5 A2 Classificação: não há
5ª 1h 2 impactos na silhueta
012 PM 5 Classificação: não há
1. OBSERVAÇÕES

(a) O tiro com o FAC complementa a IPT e prepara para o TIB, jamais o substitui. Os instruendos só realizarão o tiro com o FAL
após obterem o padrão mínimo nos exercícios de tiro (Exc Tir) correspondentes com o FAC

(b) O FAC é um excelente meio auxiliar de instrução a ser utilizado na recuperação de atiradores que apresentem dificuldades na
obtenção do padrão mínimo nos Exc Tir com o FAL e, também na manutenção de padrões com o Efetivo Profissional (EP) da OM. Os
instrutores não deverão titubear em fazer retornar ao TIP todo aquele militar que estiver demonstrando dificuldade em qualquer
exercício de tiro ( em termos de custos é sempre bom ressaltar que um cartucho 7,62 eqüivale a 200 chumbinhos diabolô).

(c) As regras de segurança e de procedimento no estande deverão ser aplicados nos Exc Tir com o FAC. Entretanto, poderão ser
utilizados outros locais do aquartelamento, além do próprio estande de tiro, desde que ofereçam segurança ao pessoal e ao material
existente nas imediações, a critério da Direção de Instrução da OM.

(d) Tempo estimado para uma tropa de valor pelotão, com dez posições de tiro.

(e) Posições de tiro, convenções do C23-1, Ed 1975:

D - Deitado;
DA - Deitado, arma apoiada;
J - De joelhos;
C - De cócoras;
P - De pé;
PA - De pé, arma apoiada, e mais a posição:
PM - De pé, modificado:
- o atirador postado na posição em pé, voltado de frente para o alvo, pernas separadas,
mantendo boa base;
- empunha o fuzil cruzado à frente do corpo, “em guarda”, boca cano voltada para a frente;
- executa um passo curto à frente com a perna do lado da mão que empunha o guarda-mão
do fuzil;
- a perna de trás estendida, sem estar retesada;
- tronco ligeiramente lançado para a frente, no prolongamento da perna estendida;
- mão que empunha o guarda-mão com o dedo indicador esticado, no sentido do cano do fuzil,
braço estendido;
- mão que atira empunha o fuzil puxando-o, firmemente pelo punho, com o terço inferior da chapa
da soleira de encontro ao cavado do ombro salientado pelo cotovelo projetado para cima;
- cabeça na vertical, bochecha apoiada sobre a coronha, musculatura do pescoço descontraída.
- Esta posição é utilizada também para o tiro noturno, não visado através do aparelho de pontaria, onde o
atirador, olhando para o alvo, com os dois olhos abertos, coloca a cabeça numa posição mais alta,
usando como referência o toque da parte inferior do queixo sobre o delgado da coronha, conforme previsto
no C23-1, Ed. 1975, Par 2-14 a 2-17.

(f) Posição idêntica à preconizada para o Exercício “e” da IPT (ver figura 2-89, do C23-1, edição 1975).

(g) Antes de iniciar a instrução, os aparelhos de pontaria dos FAC devem ser ajustados pelo instrutor, realizando uma série de
disparos, de maneira que os grupamentos de impactos dos mesmos estejam, aproximadamente, no centro de uma folha de papel do
tipo A4.

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