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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

do Rio Grande do Norte - Campus Ceará-Mirim

Equipamentos biomédicos
Aula 1 – Engenharia clínica e gestão de manutenção

Prof. Angelo Emiliavaca (angelo.emiliavaca@ifrn.edu.br)


ENGENHARIA CLÍNICA E GESTÃO DE MANUTENÇÃO
O QUE É UM HOSPITAL E SUAS FUNÇÕES

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS):

• O hospital é parte integrante de um sistema


coordenado de saúde cuja função é dispensar à
comunidade assistência à saúde, tanto curativa
quanto preventiva, incluindo serviços à família,
em seu domicílio e ainda é um centro de
formação para os que trabalham no campo da
saúde e para pesquisas biossociais.
O QUE É GESTÃO HOSPITALAR E SEUS OBJETIVOS

• Gestão hospitalar é a administração


eficiente de recursos e processos em um
hospital para garantir o bom
funcionamento, qualidade de
atendimento e cuidados aos pacientes.

• Princípios da gestão hospitalar:


• Eficiência (otimização de recursos);
• Eficácia (atingimento de metas);
• Qualidade (excelência na prestação de
serviços);
• Segurança (proteção dos pacientes e
profissionais).
ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO HOSPITALAR (exemplo)

HC - UFMG
O QUE É ENGENHARIA CLÍNICA E SUAS FUNÇÕES

• Engenharia Clínica é a área que aplica princípios de engenharia para gerenciar,


manter e garantir a segurança de equipamentos médicos em instituições de saúde.

• Áreas de atuação da engenharia clínica:


– Gestão do ciclo de vida dos EMHs;
– Manutenção dos EMHs;
– Segurança do paciente;
– Pesquisa e desenvolvimento.
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA ENGENHARIA CLÍNICA
• Incorporação • Utilização • Renovação ou alienação
– Especificação – Treinamento – Substituição
– Aquisição – Calibração – Planejamento de nova
– Instalação – Manutenção incorporação
– Treinamento – Contratos
Intensidade de uso

Informação e
conhecimento Tempo
MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS

• Tipos de manutenção:
• Preventiva
• Corretiva
• Preditiva

• Objetivos da manutenção:
• Garantir o funcionamento correto dos
equipamentos
• Prolongar a vida útil dos equipamentos
• Garantir a segurança dos pacientes e
profissionais
MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS

• É preciso considerar:
– A importância do serviço a ser executado;
– A forma de gerenciar a realização desse serviço

A equipe de manutenção precisa


saber mais do que somente
consertar os equipamentos.
MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS

• É preciso conhecer:
– O histórico do equipamento dentro do EAS;
– A que grupo ou família de equipamentos ele pertence;
– A vida útil do equipamento;
– O seu nível de obsolescência;
– As suas características construtivas;
– A possibilidade de substituição durante a manutenção.
MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS

• Importância do levantamento de dados:


– Análise para detecção de falhas;
– Conhecimento da urgência da realização do serviço;
– Estabelecer uma rotina de manutenção preventiva;
– Obtenção do nível de confiabilidade exigido.

Manutenção inadequada poderá colocar em


risco a vida do paciente.
MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS

Auxílio na Monitoramento da Interação


Cursos de
aquisição de novos produtividade e cordial e
treinamento
equipamentos qualidade eficiente

Realização e/ou
Trabalho em Instrução aos Conhecer os
acompanhamento
equipe usuários termos médicos
dos testes
O INVENTÁRIO

• Inventário refere-se ao registro detalhado e sistemático de bens, mercadorias,


materiais ou ativos de uma empresa ou organização.

• Benefícios do inventário:
– Controle dos equipamentos;
– Melhoria da gestão da manutenção;
– Redução de custos.
COMO FAZER O INVENTÁRIO (5 passos)

• 1 - Ter, de fato, um inventário


– Identificação dos equipamentos
• Codificação
• Registros
– Contar todos os equipamentos hospitalares em estoque
• Usar softwares;
• Planilhas digitais.
COMO FAZER O INVENTÁRIO (5 passos)

• 2 - Reúna os equipamentos por categorias como:


– Tipo ou modelo de equipamento;
– Frequência de uso;
– Condições controladas de armazenamento;
– Sistema fisiológico humano; Ou seja, equipamentos para casos respiratórios,
para problemas musculares, para doenças circulatórias, etc.
• Pode ser dividida em subcategorias;
• Importante manter a ordem pré-estabelecida.
COMO FAZER O INVENTÁRIO (5 passos)

• 3 - Prepare os colaboradores
– Gestão de equipamentos só funciona se houver gestão de pessoas;
– Os responsáveis pelos equipamentos hospitalares devem estar treinados,
preparados e engajados.
– Equipes de saúde;
– Equipe de manutenção;
– Equipe de armazenamento
• É importante que todos estejam cientes das normas de bom uso dos
equipamentos.
COMO FAZER O INVENTÁRIO (5 passos)

• 4 – Manutenções preventivas
– Ainda que bem armazenados e bem utilizados, os equipamentos hospitalares
podem sofrer desgastes naturais devido à frequência de uso.
– É essencial criar um plano de manutenção preventiva, a fim de deixar o
equipamento sempre próximo dos 100%.
• 5 – Qualidade dos equipamentos
– Bons equipamentos, com maior vida útil e menos demanda de manutenção,
garante uma melhor gestão das ferramentas e materiais hospitalares.
– Priorizar a qualidade não é custo, mas investimento;
COMO FAZER O INVENTÁRIO (exemplo)
INVENTÁRIO DE EQUIPAMENTOS HC-IFRN

Nº DE DATA DE Nº DE ÚLTIMA PRÓXIMA


EQUIPAMENTO FABRICANTE PREÇO LOCALIZAÇÃO STATUS
SÉRIE AQUISIÇÃO PATRIMONIO MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO 1 MARCA 1 127330 01/01/2023 HC2023001 R$ 78.770,00 AMBULATORIO 1 PARADO 20/12/2022 20/12/2023
EQUIPAMENTO 2 MARCA 2 160308 02/01/2023 HC2023002 R$ 174.947,00 AMBULATORIO 1 EM USO 20/12/2022 20/12/2023
EQUIPAMENTO 3 MARCA 3 105960 03/01/2023 HC2023003 R$ 196.500,00 AMBULATORIO 1 EM MANUTENÇÃO 20/12/2022 20/12/2023
EQUIPAMENTO 4 MARCA 4 475436 04/01/2023 HC2023004 R$ 51.859,00 AMBULATORIO 1 PRECISANDO DE REPARO 20/12/2022 20/12/2023
EQUIPAMENTO 5 MARCA 5 286385 05/01/2023 HC2023005 R$ 194.916,00 AMBULATORIO 1 PARADO 20/12/2022 20/12/2023
EQUIPAMENTO 6 MARCA 6 222094 06/01/2023 HC2023006 R$ 49.434,00 AMBULATORIO 2 EM USO 20/12/2022 20/12/2023
EQUIPAMENTO 7 MARCA 7 183203 07/01/2023 HC2023007 R$ 105.756,00 AMBULATORIO 2 EM MANUTENÇÃO 20/12/2022 20/12/2023
EQUIPAMENTO 8 MARCA 8 332950 08/01/2023 HC2023008 R$ 90.362,00 AMBULATORIO 2 PRECISANDO DE REPARO 20/12/2022 20/12/2023
EQUIPAMENTO 9 MARCA 9 374576 09/01/2023 HC2023009 R$ 156.307,00 AMBULATORIO 2 EM MANUTENÇÃO 20/12/2022 20/12/2023
EQUIPAMENTO 10 MARCA 10 132627 10/01/2023 HC2023010 R$ 11.425,00 RECEPÇÃO PRECISANDO DE REPARO 20/12/2022 20/12/2023
EQUIPAMENTO 11 MARCA 11 271126 11/01/2023 HC2023011 R$ 18.568,00 RECEPÇÃO PARADO 20/12/2022 20/12/2023
EQUIPAMENTO 12 MARCA 12 194909 12/01/2023 HC2023012 R$ 1.873,00 RECEPÇÃO EM USO 20/12/2022 20/12/2023
EQUIPAMENTO 13 MARCA 13 340935 13/01/2023 HC2023013 R$ 9.646,00 RECEPÇÃO EM MANUTENÇÃO 20/12/2022 20/12/2023

Quantidade x nº de patrimônio
• Façam um inventário dos equipamentos disponíveis na sala.
ORDEM DE SERVIÇO
• Documento emitido para autorizar e instruir a realização de determinado serviço.
• Informações que devem constar na ordem de serviço:
– Identificação do equipamento (marca, modelo, número de série)
– Descrição do problema (detalhes claros e precisos)
– Data e hora da solicitação (registro preciso para acompanhamento)
– Responsável pela manutenção (nome e contato)
• Importância da ordem de serviço:
– Controle das solicitações de manutenção (agilidade e organização)
– Melhoria da comunicação entre os setores (transparência e colaboração)
– Agilidade na resolução dos problemas (priorização e otimização do tempo)
ORDEM DE SERVIÇO (exemplo 1)

Pode ser utilizado o nº de patrimônio


Identificação do equipamento

Corretiva, preventiva, instalação...


O que apresenta falha?
Partes do equipamento
Descrição da falha relatada

Identificação do solicitante
É prioridade?

A ser preenchido pelo usuário solicitando a manutenção


ORDEM DE SERVIÇO (exemplo 1)

Quem vai executar, o grupo ou terceiros?


Corretiva, preventiva, instalação...
Quando foi iniciado o atendimento?

Peças ou materiais utilizados

Registro de interrupções e serviços


realizados

Registro da falha detectada


Técnico responsável
Controle de qualidade

A ser preenchido pela equipe de manutenção


ORDEM DE SERVIÇO (exemplo 1)
Preenchido pelo usuário no recebimento
Controle de recebimento e aceitação do serviço
executado

Controle de manutenção externa


Identificação do prestador de serviços

Informações sobre o atendimento do chamado

Falha relatada

Serviço realizado
Registro de pendências (atrasos)
Tempo de garantia
ORDEM DE SERVIÇO (exemplo 2)
ORDEM DE SERVIÇO
• Principais erros:
– Informações incompletas do solicitante (endereço, telefone de contato e
outros dados que impedem de encontrá-lo);
– Instruções não detalhadas sobre a solicitação
• Consequências:
– Atrito entre solicitante e equipe de manutenção;
– Realização errada ou parcial do serviço.
• Como evitar:
– Informatizando o processo.
TIPOS DE MANUTENÇÃO

Falhou
TIPOS DE MANUTENÇÃO (Preventiva)
• Objetivo: prevenir falhas nos equipamentos (segurança)
• Frequência:
– Definida pelo fabricante ou engenharia clínica
– Personalizada de acordo com o equipamento.
• Atividades:
– Inspeção geral;
– Troca de peças e acessórios com vida útil vencida
– Lubrificação geral;
– Aferição e posterior calibração;
– Testes de desempenho e segurança
TIPOS DE MANUTENÇÃO (Preventiva)
Avaliação da frequência dos procedimentos de MP

Muito alta Adequada Muito baixa


• Sempre fora de calibração,
• Equipamento sempre calibrado, • Ligeiramente fora de calibração,
resultados errôneos na
sem necessidade de mudança sem afetar a operação
operação
• Filtros de ventilação sujos,
• É necessária alguma limpeza
• Não precisa de limpeza • Desgaste por lubrificação ruim
• Folgas leves nos componentes
• Peças e botões ajustados • Faltam peças
• Lubrificação fará o equipamento
• Não precisa lubrificar • Botões com folgas que tornam
funcionar adequadamente
incertos os valores ajustados
• Nenhuma reclamação sobre a • Reclamações frequentes sobre a
operação do equipamento operação do equipamento
• Frequência reduzida de • Frequência de MC aumenta ou
manutenções corretivas fica inalterada
TIPOS DE MANUTENÇÃO (Preventiva)
Critérios de seleção de EMHs que precisam de MP
TIPOS DE MANUTENÇÃO (Preventiva)

Exemplo de roteiro de procedimentos


de MP
Aparelho: Bomba de infusão
Lifemed/FARS-600
Procedimentos de Manutenção Preventiva:

• Parte Mecânica (período trimestral) • Parte Elétrica (período trimestral)


✓ Roletes; ✓ Motor de passo e circuito eletrônico;
✓ Engrenagens; ✓ Alarme de nível;
✓ Inspeção Visual. ✓ Alarme de fim de infusão
✓ Alarme de bateria;
• Segurança Elétrica (período anual) ✓ Chaves de comando e de controle;
✓ Medição de correntes de fuga e de ✓ Verificar carregador de bateria;
isolação através do analisador de ✓ Verificar bateria.
segurança elétrica.
TIPOS DE MANUTENÇÃO (Corretiva)

• Objetivo: corrigir falhas nos equipamentos (rapidez e eficiência)


• Atividades:
– Reparos (substituição de peças defeituosas)
– Ajustes (correção de falhas de funcionamento)
– Testes (verificação da funcionalidade)
FLUXO DA MANUTENÇÃO CORRETIVA
Responsável define Técnico inicia a
Usuário notifica
técnico ao serviço manutenção
necessidade de
manutenção
Técnico recebe OS Técnico executa
Departamento abre e localiza o teste de qualidade
OS equipamento
Equipamento
Técnico inicia a entregue ao
Equipamento S Garantia
manutenção usuário com
em garantia? protocolo de
recebimento
É possível o N
N reparo?
Prestador
Técnico encerra OS
Equipamento S S
Prestador
sob contrato? Peças N Técnico abre
disponíveis? pedido de Compras
aquisição
N S
TIPOS DE MANUTENÇÃO (Preditiva)
• Objetivo:
– Prever falhas nos equipamentos antes que elas ocorram (antecipação)
• Benefícios:
– Aumento da vida útil dos equipamentos
– Redução de custos
– Melhoria da segurança
COLETA E ANALISE DE DADOS DA MANUTENÇÃO
• Tipos de dados coletados:
– Tipo de manutenção realizada Ação da manutenção
– Tempo de parada do equipamento
– Custo da manutenção
– Peças utilizadas Coleta de dados e
documentação
• Benefícios da análise de dados:
– Melhoria da gestão da manutenção Tabulação e análise
– Identificação de problemas recorrentes dos dados

– Tomada de decisões mais assertivas

• Ferramentas para análise de dados: Indicadores


– Softwares específicos e/ou planilhas eletrônicas
HISTÓRICO DE MANUTENÇÃO
• Controle dos equipamentos;
• Melhoria da gestão da manutenção;
• Agilidade na resolução de problemas;
• Número e tipo de falhas ocorridas;
• Comparação das falhas;
• Tipo e número de peças que estão
sendo substituídas no equipamento;
• Custo por serviço e custo
acumulado;
Se repete quantas vezes for necessário para
cada serviço realizado
QUANDO RECORRER A ASSISTÊNCIA TÉCNICA

• Fora do ambiente hospitalar;


• Fatores a serem considerados:
– Complexidade do equipamento;
– Expertise da equipe interna;
– Custo da assistência técnica;
• Benefícios da assistência técnica:
– Expertise de profissionais especializados;
– Agilidade na resolução de problemas;
– Garantia de qualidade.
RELATÓRIO DE ATENDIMENTO TÉCNICO (RAT)

• Informações que devem constar no relatório:


– Data e hora do atendimento;
– Identificação do equipamento;
– Descrição do problema;
– Ações realizadas;
– Peças utilizadas;
– Resultado do atendimento.

• Importância do relatório:
– Controle dos atendimentos;
– Melhoria da comunicação entre os setores;
– Registro de histórico de manutenções.
ESTUDO DE CASO

• O Hospital X é um hospital de grande porte com mais de 500 leitos, localizado em


uma capital brasileira. O hospital possui uma ampla gama de equipamentos
médico-hospitalares, incluindo equipamentos de diagnóstico, tratamento e
monitoramento. A gestão da manutenção desses equipamentos era realizada de
forma descentralizada, sem um processo padronizado e com recursos limitados.
ESTUDO DE CASO
• Problema central: A falta de um processo padronizado para a gestão da
manutenção dos EMHs do Hospital X gerava diversos problemas, como:
• Elevados custos de manutenção;
• Redução da vida útil dos equipamentos;
• Riscos à segurança dos pacientes e profissionais;
• Ineficiência operacional.
ESTUDO DE CASO
• Solução abordada: O Hospital X decidiu implementar um modelo de gestão da
manutenção de equipamentos médico-hospitalares, o que envolve:
• Padronização de processos;
• Centralização da gestão;
• Investimento em tecnologia;
• Capacitação da equipe.
ESTUDO DE CASO
• Resultados observados: A implementação do modelo de gestão da manutenção
de EMHs no Hospital X gerou diversos resultados positivos, como:
• Melhoria da segurança dos pacientes e profissionais;
• Aumento da vida útil dos equipamentos;
• Redução dos custos de manutenção;
• Aumento de eficiência operacional.
VAMOS PRATICAR?
1. Quais são os principais desafios para a implementação de um modelo de gestão
da manutenção de equipamentos médico-hospitalares?

2. Como garantir a adesão dos profissionais ao novo modelo de gestão?

3. Quais são os indicadores de desempenho mais relevantes para avaliar a


efetividade da gestão da manutenção de equipamentos médico-hospitalares?

4. Como a gestão da manutenção de equipamentos médico-hospitalares pode


contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços de saúde?
VAMOS PRATICAR?
1. Quais são os principais desafios para a implementação de um modelo de gestão
da manutenção de equipamentos médico-hospitalares?

• Resistência à mudança;
• Falta de recursos;
• Falta de planejamento;
• Falta de integração com outros departamentos;
• Dificuldade na coleta de dados.
VAMOS PRATICAR?
2. Como garantir a adesão dos profissionais ao novo modelo de gestão?
• Comunicação eficaz
• Treinamento adequado
• Envolvimento dos profissionais
• Reconhecimento e recompensa
VAMOS PRATICAR?
3. Quais são os indicadores de desempenho mais relevantes para avaliar a
efetividade da gestão da manutenção de equipamentos médico-hospitalares?

• Tempo de parada dos equipamentos

• Custo da manutenção

• Disponibilidade dos equipamentos

• Satisfação dos usuários

• Segurança dos pacientes e profissionais


VAMOS PRATICAR?
4. Como a gestão da manutenção de equipamentos médico-hospitalares pode
contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços de saúde?

• Aumento da segurança dos pacientes;


• Melhoria da qualidade dos serviços;
• Redução dos custos;
• Aumento da eficiência.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Rio Grande do Norte - Campus Ceará-Mirim

Equipamentos biomédicos

Duvidas?
Prof. Angelo Emiliavaca (angelo.emiliavaca@ifrn.edu.br)

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