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■
ANNUARIO
DA
E S C O L A M E D I C O - C I R U R G I C A
DO
PORTO
IV
ANNUARIO
DA
Escola Medico-Cirurgica
DO
PORTO
COORDENADO SOU A DJRECÇÀO DO
Prof. T H I A G O D'ALMEIDA
Lenle cathedratico o Secretario da mesma Escola
POKÏO
Typ. a vapor da Encyclopedia Portugueza lllustrada*
Kaa Rainha O. Amelia, 47 a 4'J
1910
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j
Dr. Illidio do Valle
■>
Xii E s c o l a M e d i c o - C i r u r g i c a do P o r t o
MAXIMIANO LEMOS.
PESSOAL
PESSOAL
DIRECTOR I N T E R I N O
CORPO D O C E N T E
LSNTES PROPRIETÁRIOS
L E N T E S SUBSTITUTOS
L E N T E S JUBILADOS
P R O F E S S O R DO C URSO E S P E C I A L D E DOENÇAS
MENTAES E NERVOSAS
PESSOAL AUXILIAR
SECRETARIA
BIBLIOTHECA
G A B I N E T E D E PHYSIOLOGIA
DIRECTOR—Vaga.
PREPARADOR—Álvaro Martins.
T H E A T R O ANATÓMICO
SERVENTE—Manoel Ferreira.
» —Jeronymo José da Silveira.
Pessoal 29
MUSEU ANATÓMICO
DIRECTORES:
Anatomia normal —o lente da 1." cadeira, Luiz de Freitas
Viegas.
Anatomia patholoyica — o lente da 10.a cadeira, Augusto
Henrique d'Almeida Brandão.
CLINICAS ESCOLARES
LABORATÓRIO N O B R E
OBSERVATÓRIO METEOROLÓGICO
a
DIRECTOR —Lente da 13. cadeira, João Lopes da Silva
Martins Junior.
AJUDANTE—Raphael Maia.
MUSEU DE HYGIENE
DHlKCTOn INTERINO
PROFESSORES PROPRIETÁRIOS
CADEIRAS
NOMES
Titulo
PROFESSORES SUBSTITUTOS
Secretaria:
Bibliotheca :
Gabinete de physiologia :
Gabinete de histolog a :
Vaga.
Álvaro Martins.
Thcatro anatómico :
Freitas Viegas.
Clinicas escolares:
Cursos professados
CURSO MEDICO-CIRURGICO
1." anno
1.« cadeira — Anatomia descriptiva
14.:i cadeira— Histologia.
2.° anno
2.a cadeira —Physiologia
12.:i cadeira—Pathologia geral e semeiologia
lô.a cadeira — Anatomia topographica.
3.0 anno
3.a cadeira — Materia medica
4.a cadeira — Pathologia externa
lO.a cadeira — Anatomia pathologica
Curso auxiliar —Propedêutica cirúrgica.
4.0 anno
a
5. cadeira — Medicina operatória
7.a cadeira — Pathologia interna
13.» cadeira — Hygiene publica
Curso auxiliar— Propedêutica cirúrgica
Curso auxiliar--Propedêutica medica
Curso especial—Doenças menlaes e nervosas.
5.0 anno
6.a cadeira — Obstetrícia
8.a cadeira— Clinica medica
9.a cadeira— Clinica cirúrgica
l l . a cadeira — Medicina legal
Curso especial—Doenças-mentaes e nervosas.
CURSO DE PARTEIRAS
1." anno
I — l.° curso de partos para parteiras.
2.0 anno
II— 2.0 curso de partos para parteiras.
Organisa?ão 41
SECÇÀO CIRÚRGICA
SECÇÀO MEDICA
2. a cadeira—Physiologia
3.a « —Materia medica
7.:i » — Patliologiu interna
8." » — Clinica medica
ll.i » —Medicina legal
12. a » — Pathologia geral
13. :i » — Hygiene publica
li.a » — Histologia.
■IJ E s c o l a M e d i c o C i r u r g i c a do P o r t o
D o c u m e n t o s necessários p a r a a m a t r i c u l a
dos cursos da Escola
I anno
II A N N O :
3.°—Geograpliia.
4.° — Historia:
5.o — Latim.
IV A N N O :
V ANNO:
VI A N N O :
>-io, I 0
Anu'
Dias Lentes
Annos Cadeiras Disciplinas
Curso Medico-Girur
' a s - miarias e sextas. 10 ás 12 Luiz Viegas.
1.» Anatomia descriptive. !• f i n t a s e sabbados. 10 ás 12 Placido da Costa.
14.» Histologia . . . .
I * * ' , i u a r t a s e sextas. 10 ás 12 Placido da Costa.
2.» Physiologie . . . . ! " " " n t a s e sabbados. 1 às 3 Alberto d'Aguiar.
II 12.=» Pathologia geral . . 'luintas e sabbados. 11 á 1 Pires de Lima.
15.» Anatomia topographica
quintas e sabbados. 10 ás 12 Alfredo de Magalhães.
3." Materia medica . . jj quintas e sabbados. 12 7 , ás 2 "., Carlos Lima.
III 4.» Pathologie externa . %*• quartas e sexta,. 11 7t á 1 '/, Augusto llrandão.
10.» Anatomia pathologice |rU8> f l"arias e sextas. l i l á s 11 '/i Carlos Lima.
Propedêutica cirúrgica
.quintas e sabbados. 12 ás 2 Souza Junior.
5.» Medicina operatória » &„*' quartas e sextas. 12 as 2 Dias d'Almeida.
IV 7.» Pathologia interna. . T * ' q u a r t a s e.sextas. 2 ás 4 Lopes Martins.
13.» Hygiene publica . . L a " ' q u a r t a s e sextas. 10 ás 11 Vt Oliveira Lima.
Propedêutica cirúrgica "'quintas e sabbados. 10 ' , ás 12 Lopes Martins.
Propedêutica medica.
Dlarias 1 Vi ás 3 V, Cândido de Pinho.
6.» Obstetrícia . . 8 ás !) ' .. Thiago d'Almeida.
8.» Clinica medica . 10 '., ás 12 Koherto Frias.
9.» Clinica cirúrgica 12 á 1 ' , João de Meyra.
11.» Medicina legal .
CURSO MEDICO-CIRURGICO
•S g
Nomes, filiações e naturalidades
KM
E
I anno
II a n n o
*1
; 'C Nomes, filiações e naturalidades
Zn
E I
Ill a n n o
IV a n n o
■ã 3
C
.'B Nomes, filiações e naturalidades
V anno
CURSO DE PARTEIRAS
I anno
II a n n o
Annus Total
Curso* ilc alumnos 1
[ 1 23
II 21
III 27
Medico-cirurgico.
IV 20
V 28
1
Parteiras
{ í, M »
58 Escola MedicoC irurgica do P o r l o
N.»
de alumnos
Águeda 3
Anadia 1
Aveiro Aveiro 1
Feira 2
Oliveira d'Azemeis . . . 2
Hurcellos . . .
Braga
Celorico de Basto
Fafe . . . ' . ' .
líraga Famalicão . . ■ 16
Guimarães . . .
Povoa de Lanhoso
Vieira
Villa V e r d e . . .
Bragança . . . .
Bragança
Carrazeda d'Anciaes
Miranda do Douro .
Mogadouro . . . .
1.
Coimbra Figueira da Foz
Aguiar da Beira
Guarda . Fozcoa . . •
Pinhel • • .
Lisboa • Lisboa
A transportar
Alumnos 68
N.°
de alumnos
Transporte 36
A murante. . .
llouças (Matlosinhos).
Felgueiras "
Caya „
Gondomar r
I.ouzada 1 62
Maia *
Paços du Ferreira . . . • *
Penafiel 88
Porto 2
Povoa de Varzim • • •
Santo Tliyrso j
A
Villa do Conde
Caminha • • 1
Monsão. ■ • 1
Vianna ■ • • 1
Ponte do Lima 1
.85
Alijó ■ • 2
Chaves. • 2
Regoa ■ ■
2 10
Vai passos. 1
Villa Iteal . 8
Lamego 1
Sinfãcs. 1
2
Vi7.eu •
Angra do Heroísmo 2
I.oanda 1
Ilha do Fogo. • • 1
Total
de alumnos !
Transporte. 121
Ceará 1
lirazil Pernambuco 1
Rio de Janeiro 4
8
Hespanha S. Thiago de Compostella . 1
Peril . . Jurimáguas . . . .
CURSO DE PARTEIRAS
N."
de alumnos
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
OUTUBRO
OUKYS
DISCIPLINAS S
1 s 20 21
5
Valores
Nomes
1,a cad. Obs
Anatomia
r. desoriptiva
Faltou
5 Antonio Antunes Falcão d'Oliveira . ■ •
Faltou Licenceado
10 Kodolpho Augusto de Sampaio e Mello .
S12
16 Antonio do Souza C ampos
Faltou
17 António Ignacio C oimbra
Faltou Licenceado
21 Anthcro Mondes Moreira Seabra o Souza.
64 Escola Medico-Cirurgica do Porto 65
Exames
ANNOS [ li III
IV
1 14." 2.a rJ 10.' õ.« 7." 18.» li •' H." !)." 11."
descriptiva
Numero e titulo ~ -
das cadeiras
f
Anatomia
r
Approvados:
Com 10 a 14 valores 9 (a) 11 18 24 18 219
Com 15 a 17 » 7 18 4 15 20 o 20 20 3)26 20 106 808
*26 i. 29 2 29 15 >2!> 20
Corn 18 a 20 2 8 1 4 3S
Reprovados
Perderam o anno . . . . 1 1 .>
Não encerraram matricula . 1 1 2
SERVIÇO DE E X A M ^ R O DA DISTRIBUIÇÃO
ANNO 1^-1910
US Escola Medico-Cirurgica do P o r t o
CURSO MEDICO-CIRURGICO
I ANNO
Il ANNO
2." C ADEIRA ( H I Y S I O L O G I A )
Parte especial:
Parte comtnum:
Parte especial:
Ill A N N O
IV A N N O
<1e
" S T u b e r c n l o s e . Estreiteza do pyloro. U.cera do duodeno. Kx
ploração funòcionaí dos rins. . ....«trica
9 , T e t a n o . Raiva. Mor.no. Perturbações da « f f l g
1...« E s t r e p t o c o c c i a e especialmente ery.ipela da face. Nephn
tes aguda*, subagudas e chronicas.
13.* C ADEIIIA ( H Y O I E N E )
V ANNO
CURSO DE PARTEIRAS
I ANNO
11 A N N O
186)
1,,-Hemorrhagias do utero durante a prenhez (§§, W a i
-Signaes de prenhez e calculo d a . a , u»<*0 <§ M 67) « ^
2.0 — Forças expulsivas no parto (ftfi ">»<«,>
7(i Escola Medico-Cirui-ffica do P o r t o
I anno
1115
1 Avelino José Vieira S14.
João Teixeira l.arangeira . • R.
2 li15
3 Manoel da C osta Portella • ; ■ • ' • ' •
Antonio da C osta Portella • • • • B16 B15
4 Francisco Nunes Guimarães C oimbra Mll18 S14
5 IS17 S14
Angelo narbedo Soares i
6
7 Eduardo Avres de Vnsconcellos . •• S14 S14 I"
1117 S14
8 Carlos Faria Moreira Uauialhao _ • ■
Sll
9 Saul Allvrio Pereira da C onceição
10 Manoel Joaquim de Freitas Velloso S13
Junior S14
ru A hei de U m a Salazar • •
Alberto Madureira de C arvalho Osório
MH19
S13
£*■
12 R. Sll
13 Aurélio Augusto de Queiroz • ■
B15 B15
u Manoel C orreia de C arvalho
»17 S14
16 Jorge Maximino
Mariz Petit de Barcellos Pinheiro S12
16 João Villaça de C arvalho Sll
17 Jayme Filippe Santiago • • •
S13 S12
18 Armando Gonçalves de Souza • •
19 Maria C asimira «los Santos Fonseca S13 S13
20; ATmãndTTJÓmês d'Almeida e Silva
211 Ernani Jorge l.obo da C osta • •
S12 S18 ai
R. S13 2"!
22 Vasco Henriques Verdial • • •
23 Abel de P.arros e Mello
24 João l.opes da C ruz Junior • ■ •
25 Joaquim Francisco dos Santos Graça
R.
B16
S13
lt15
S14
íí
26 Antonio Gomes Ferreira l.emos • S14
27 Cassiano do Amaral C ampello •
28 Diogo San Romão . • • •
S13
Yi
29 Antonio Lopes Guedes ■ • • ■ • '
30 Antonio Antunes Falcão d'Oliveira S14
31 Pedro dWleantara d'Andrade Moraes 51
32 Antonio Ignacio C oimbra • ■ • S12
33 José C abral d'Abreu Victal • • •
78 Escola Medico-Cirurgica do P o r t o
II anno
anno
4. 10.*
i Nomes Pathologia Anatomia
externa pathologica
IV anno
SIIIIU .
7.' 13."
'atbologia
HygienB
interna
V anno
9.\ II.*
Nomes
Clinica Medicina
cirúrgica
ANNOS IV V
l„
1.» 14.» 11 10.: 5•» 7.» 13.» 6.» 8.» 9.» 11.»
■<
interna
Numero e titulo 8 P
S
das cadeiras S |
Pathologia
Eo E
S 3 S
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fi
0
1 o s
Approvados:
Com 10 a 14 valores 10 » 9' 191 Í8 201 161 202
Com 15 a 17 > 18 27 5 20 5 20 8 •20 7 •27 7 27 5 27 9 27 107 343
Com 18 a 20 » 5 6 3 1 2 2 2 34
(ieprovados 4 — 4
Perderam o anno . . . . 2 — — — 1 1 1 1 8
31
Não encerraram matricula . — — — — — — —
Faltaram ao ponto ou exame 14 — tój
Matriculados por cadeiras 20 28 28 28 28 374
33 28 20 20
> » annos . . 28 129
33 20
H Escola M cdico-Cirurgica do P o r t o
I anno
1 Adelaide Joaquina dos Santos S-14
2 Perdeu
II anno o anno
Exames de dentistas
A L U M N O S DO V A N N O
MEDIANTE SORTEIO
EiVÍ M D E D E Z E M B R O D E 1
Professore»
N.~ NOMES
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O
88 Escola Medico-Cirurgica do Porto Exames 89
90 Escola Medico-Cirurgica do Porto
Classificações
approvadas em sessão do Conselho Escolar
de 3 0 de julho de 1910
! ANNO
14.a c a d e i r a (Histologia)
Il A N N O
2.» c a d e i r a (Physiologia)
I
Jorge d'Azevedo Maia
Carlos de Castro Henriques
Antonio Correia de Sousa
Antonio Placido da Costa Junior-
'.H
Exames
| João Saavedra
te
arera de
{K Ó ! ^ ^ »
III ANNO
Lo Accessit. . . . . g j 8 8 ¾ ¾ ¾ C orreia.
2.o
IV A N N O
5." c a d e i r a (Operações)
7.a c a d e i r a ( P a t h o l o g i a interna)
Premio honorifico p o r í • ' " ' " l " " ' . Motaos de Sousa
ordem de matricula ' A,TierlC0 l , r e s d e ' " n a
Antonio Augusto Esteves Mendes Correia.
13.» c a d e i r a ( H y g i e n e )
V ANNO
6. * cadeira (Partos)
RESUMO ESTATÍSTICO
Media» flnacs
Valore» Actos grande»
1
10 1
4
11 3
5 17 9 23
S. 12
3 6
13
5 3
14
í 15 3
3 9 *• ti
li. 16
1
17 8
18 1
M. B. < 19 — 8
20 2
29 29
Total . . . .
TRABALHOS E5COLARE5
O ensino da Anatomia Cirúrgica
na Escola do Porto
19081939 19341910
MEZE&
10 18
Ouiubro. . 16 13
Novembro. 15 16
Tiezembro . 20 13
Janeiro . . 10 15
Fevereiro . 10 22
' Março . . a ít
Abril. . . 10 15
i Maio
96 181
12 15
—
Attendendo á escassez de material ( ' ) , determmouse
em outubro de 1908 que todos os cadáveres, menos os
que houvessem de servir na cadeira de anatomia patholo
gica, fossem tratados por uma injecção conservadora. O li
quido a injectar, usado havia annos no nosso featro ana
tómico, a instancias do sur. prof. Placido da Costa começou
então a ser preparado no Laboratório Noh.e. A sua com
posição é a seguinte :
150 grammas
Acido phenico „ °
120 grnininas
Acido arsenioso. ■ • * „
Glycerina. • • • ■;
Acetato de sódio • • ™ B
4500 grain mas
Agua
Os cadáveres, assim injectados, conservamse durante
bastante tempo. . „ „ „ nm _
Apesar /esta precaução, as vezes escasse,a por c m
Pleto o material e tive de deixar de dar aula a.gus dias
por falta da respectiva preparação.
R E L A T Ó R I O DE SERVIÇO
Û Observatório meteorológico da ^ f ^ J Z S
ficou desde 1904 pertencendo ao professor de Hy^ene e
do qual dimanam observações que com frequência tenho
utilisado no ensino da Meteorologia e Glimatolog.a, e ainda
a installação á qual cabe, por tal motivo e em perte.ta
opportunidade, alludir também aqui, tanto mais que por
110 Escola Medico-Cirúrgica do For;o
tendo a edade de
1
16 annos 8
17 > 11
18 ) 43
19 > 65
20 » 51
21 « 67
22 . 54
23 » 29
24 i 42
25 > 94
26 < 32
27 . 39
28 • 22
29 • 34
30 - 16
81 .
124 Escola Medico-Cirurgica do P o r t o
3 2 -u.ci K)
33 » 20
84 » 18
35 » 17
36 » U
37 9
38 » 7
39 » 8
40 » 7
42 » 2
43 o
4« i 3
Eram :
primiparas 241
multiparas 484
Deram á luz:
• • • • 27
Abortaram espontaneamente:
de 6 mezes 4
de 5 mezes 3
de 4 mezes 1
Ue 3 mezes 3
Tiveram parto p r e m a t u r o :
aos 8 mezes 9
aos 7 mezes 7
T r a b a l h o s escolares 125
Nasceram :
. . . . 625
fetos vivos __
7b
fetos mortos • • • •
Apresentaranise:
. . . 652
ile vértice • • • ■■ .
de pelve . • • ' • ,,
de espádua .
de face
Fizeramse:
14
applica<;3es de fórceps
versões podalicas por manobras internas
versão ceplialica por manobras externas |
raspagens uterinas
curetagem uterina digital
dequitaduras artiliciaes
basiotripsias . . . ■ ■ • •
grande extracção de pelve •
colpoperineorraphias
1907-1908 80 40
1908-1909 43 38
1909-1910 36 37
^ T e r m i n a d o o curso, dispersos os — ^ ^
sos pontos do pai,, onde a sua actividade oUnioa vae « r
cer-se, diffici.mente elles realizarão este W * " * * * ^
e só poucos o lograrão fazer, tendo a grande « J * * £
s e contentar com as indicações e os esclarecimento,
rivados da leitura das guias thermaes. ÁSOÍDUIOS
Mdicionar á educação clinica dos nos.o s discum
estas excursões de estudo, * * « » * Z ? o T E ™
tedoá
T nrrr:p^t'a:^uo,
é o período conhecido pela designação - - I r de ^ as de
ponto, mas por motivo da minha auzenca no e s * a n g r o
foi esta primeira excursão addiada para o mez de agosto
138 Escola Medico-Cirurgica do Porto
Thiago (VAlmeida.
140 Escola MedicoC irurgica do Porto 141
Trabalhos escolares
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Docntci
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N.° iScxo
13 II Tuberculose peritoneal
4-3 H Sezonismo
Vasques de Carvalho 58 H Tuberculose ganglionar
75 II Diabetis
15 M Pleuro-pneumonia
57 M Grippe
2 H Ankylostomiase
24 ! H Broncho-pneumonia
Mattos Vieira . . 52 II Hysteria
20 M Tuberculose pulmonar
4-5 M Tuberculose pulmonar
58 M Parnlysia facial esq. completa
4 II Tuberculose pulmonar
55 II Hheumatismo tuberculoso
Motta Coelho . . 71 H Gastrite alcoólica
8Î ! H Ulcera do estômago
14 M Hysteria
21 M lístenose mitral
3 li iïebre typboide
70 II Syphilis
Pinto de Magalhães 83 II Ulcera do duodeno
1 17 M Chlorose
22 M Sezonismo
[ 40 M Mvocardite
í 5 H Mal de Hnght
20 II Febre typhoide
44 II Sezonismo
Cursino Dias . 63 H Ilyperchlorhydria
80 H Tuberculose pulmonar
85 H Beri-beri
[ 38 M Tuberculose meseuterica
^
Trabalhos escolares 153
Doentes
Diagnósticos
Alumnos
N.° Sexo
H Tuberculose pleuro-pulmonar
1
45 H Cirrhose tie Laennec
68 Il Myélite traumatica
Pimenta de Castro 84 il Epilepsia
12 M Kebre typhoïde
3» M Myocardite
21 M Mal de Rright
39 H Pneumonia lobar
Mario de Castro 51 il polynévrite
69 H Tuberculose pulmonar
1 M Febre typboide
7 Il Kstenose mitral
72 H Tuberculose peritoneal
86 Il Uroncho-pneumonia
Modesto Coelho 6 M Tuberculose pulmonar
27 M Tuberculose peritoneal
39 M Cirrhose de llanot
il Dilatação do estômago
19
33 H Myclite transversa
11 M Hysteria , .
37 M Intoxicação aguda feio phos-
Belleza dos Santos phoro
43 M Enterite chronica
51 M Pellagra
il Tuberculose pulmonar
23
II Gastrite chronica
48
M Hemiplegia esquerda
59
Queiroz da Luz M Hheumalismo articular agudo
5
48 M Rheumatismo articular agudo
59 M Hysteria
Doentes
Alumnos Diagnostico»
N." Sexo
14 11 Cirrhose Hanot
22 1 H Gastrite chronica
Leite Machado. . 47 11 Cirrhose de Làennec
61 H Entérite tuberculosa
24 M Doença mitral
27 H Pneumonia lobar
38 H Myélite syphilitica
Pinto Villela. . 81 H Nephrite aguda
8 M Myocardite
34 M Mal de Bright
44 M Drorrcho-pneumonia
11 H Cirrhose do Liieniiec
35 H Tuberctilose pulmonar
Ruivo da Fonseca. 64 H Tuberculose pulmonar
81 M Pneumonia lobar
50 M Amygdalite catarrhal
25 11 Meningite grippal
30 II Esclerose em placas
Mendes l.eal . 73 II Pseudo-tabes
2 M Febre typhoide
35 M Chlorose
9 II Tuberculose pulmonar
42 II Pneumonia lobar
Dias Freitas. 50 H Estenose do pyloro
67 II Mal de Bright
13 M Febre typhoide
17 II Febre typhoide
40 II Saturnismo
Lourenço Gomes 9 M Myélite pellagrosa
32 M Polynévrite
42 M Enterite mueo-membranosa
52 M Arthrite tuberculosa
16 II Tuberculose pulmonar
Gabriel Fanzeres . . 65 H Gastrite alcoólica
18 M Neoplasia peritoneal
33 M Chlorose
T r a b a l h o s escolares 155
Doentes
Diagnósticos
Alumnos
Sexo
li Tuberculose laryngopulmonar
28
53 II Gastrite chronica
78 Il Oastroenterite
Pinto de Faria . M Febre typhoide
3
28 M Estenose mitral
15 H Gastrite chronica
31 H Bronchite fétida
57 H Polyuria nervosa
Pinto Fontes 76 Il C irrhose hypertrophie» do n
gado
29 M Estenose mitral
46 H Nephrite aguda
60 Il Tuberculose pleuropulmonar
10 M Tabes
Machado Ferreira. M C oxalgia direita
19
60 M Syphilis
H Meningite tuberculosa
32
4 M Grippe
Victorino Ribeiro . ■11 M Diabetis
56 M Chlorose
Pneumonia lobar
18 il
Sezonismo
34 H
62 H Ulcera do estômago
Claro da Fonseca. Syphilis .
74 H
30 M Tuberculose peritoneal
11 Gastroptose
6
H Syphilis cerebral
37
il Pneumonia lobar
Virgílio Ferreira . 66
M Dyspepsia
23
M Mal de Bright
53
1511 Escola Medico-Cirurgica do Porto
Doentes
Alumnos 1 Diagnósticos
N.« Sexo
Í ^2 II sezonismo
86 II Adenopathia tracheo-bronchiea
Raimundo Ramos. i 25 M Pneumonia lobar
46 M Chlorose
55 M Cancro do figado
10 H linterite aguda
29 II Cirrhose de Làennec
José Farinhote. . 49 H Tuberculose pulmonar
77 H Ulcera do estômago
79 II Rheumatismo déformante
•17 M Myocardite
Trabalhos escolares 157
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NECROPSIAS
Doentes falleci-
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Casos clinicai
Numero Sexo
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Trabalhos escolares 159
Diagnósticos Enfermaria
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Dezembro Bi 9 22
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Fevereiro 20
16
Abril. 52
13
3
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Quantitativa Geral 16 1 88
l Parcial 44 J
Analyse chimica
Geral
Qualitativa í 5| _
Î Parcial 2 j *
Total. . . . QR
Trabalhos escolares 161
í Pleural 3
Líquidos orgânicos j Ascitico 5
[ Cephalo-rachidiano 2
Total 10
Manoel Pinto.
O ensino
de Pathologia e Propedêutica Cirúrgicas
lectivo de 1909-1910
no anno
adq
parado0bter tal desideratum, só havia um meio-realisar
aulas diárias, alternadamente theoricas e P™ 11038 .
A parte theorica do ensino foi reahsada em cmcoenta
e duas lições, numero na verdade rcstr.cto d a d a . ^ U
dâo do programma da cadeira. Foi isso devido em F
ao grande numero de feriados havidos durante o annote
que muito contribuiu para encurtar a J« cie
do programma e * * - - - £ £ £ % £
pontos menos importantes, o que, de resto, po, 1
minha, já for. aootorisado em Conselho, para todos os
programmas do curso medico.
164 Escola M e d i c o - C i r u r g i c a do P o r t o
Carlos Lima.
Pathologia Interna
J. Dias d'Almeida.
Clinica Cirúrgica
*
178 Escola Medico-Cirurgica do Porto
CIRURGIA ABDOMINAL
126 doentci
4
T r a b a l h o s escolares 179
C I R U R G I A D A P E L L E E D O S M Ú S C U L O S
ClRl'RGIA DIVERSA
Operações
21 — Total.
T r a b a l h o s escolares 181
i
T r a b a l h o s escolares 183
CIRURGIA ABDOMINAL
128 doentes
2 Circumcisões—2 curados.
3 Amputações parciaes de pénis—2 curados e 1 em tratamento.
2 Puncções e injecções modificadoras de hydroceles—2 curados.
1 Mcatolomia e desinserção de prepúcio — 1 curado.
2 Orchi-épididymectomias com resecção do escroto — 2 curados.
1 Extirpação de varicocele—1 curado.
3 Inversões e resecções de vaginaes (hydroceles) — 3 curados.
1 Extirpação de coto uterino (via vaginal) — 1 curada.
3 Extirpações de polypos uterinos — 3 curadas.
1 Extirpação de kysto vaginal communicante com a urethra; e
colporraphia — 1 curada.
1 Extirpação de polypo uterino seguida de operação de Schroeder
— 1 curada.
1 Extirpação de enorme mixôma occupando o grande lahio, vagi-
na, nádega e bacia — 1 curada.
7 Curetagens uterinas — 7 curadas.
b Extirpações de kystos ovaricos (via abdominal) — 5 curadas.
1 Excisão do grande lahio vulvar (hypertrophia) — 1 curada.
1 Excisão e thermocauterisação de carcinoma uterino (via vagi-
nal) — l muito melhorada.
1 Annexectomia unilateral e sulura do canal crural (hernia) — 1
curada.
1 Colpo-perineorraphia (prolapso utero-vaginal completo) — 1 cu-
rada.
T r a b a l h o s escolares 191
C I R U R G I A D A P E L L E E D O S M Ú S C U L O S
ClHURGlA DIVERSA
Opi-rações
Pneumonia 4
Tuberculose pulmonar 3
Hroneho-pneumonia 3
Congestão pulmonar 3
Pleurisia 2
Meningite 1
Insufticiencia mitral 1
Syncope cardíaca 1
Gastro-enterite 1
Precipitação de lugar elevado . . . . . 1
Submersão 1
Fetos cuja causa de expulsão prematura se
não determinou 4
Trabalhos escolares 197
O lente substituto
regendo interinamente a l i . " Cadeira,
João (h Meyr.á.
Curso de Doenças Mentaes
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19091910 <:
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2 2 1
Setembro . . . . 1 1 1 1 30
10 7 10 57
Novembro. . . . 17 16 16 3 5
1 4 1 6 47
Dezembro. . . . 16 13 4 2 1 3 64
20 26 V 2 8 2
1 8 32
Fevereiro . . . . 11 8 4 2 3
1 :i 30
10 4 8 1 3
1 i 69
49 8 õ 2 7 31
13 3 4 4 6 27
4 1 18 3
7 IH 9 3 38 404
Total 158 91 78 17
URINAS :
í C ompleta 3õ
Analyse ciuuntitutiva
■ j Geral 34
( Parcial 50
Chimica .[ £ e r a l , ■ ■ • »
> Parcial 21
Analyse qualita
tiva . . . . Investigação do/ Positiva . 1
gonococco. .j Negativa. 2
bacterio
lógica • Investigação dof Positiva . 0
bac (ie Kochj Negativa. 5
Invest, de outros micróbios 1
Total 158
Líquidos asciticos ,
» cephulorachidianos î
Derrames pleuraes *
Diversos
Total 13
í Paraanalvse chimica(HayemWinter)
Contentos estomacaes ,, ara n n a iy s e cytologica
Total 9
208 Escola Medico-Cirurgica do Porlo
Manoel Pinto.
BIBLIOTHECA
BIBLIOTHECA
Movimento em 10O9-1G1O
A) Numero de leitores
52
Setembro. • • •
41
Outubro ■ ■ • •
89
Novembro • ■•
56
Dezembro ■ ■ ■
50
Janeiro • • • •
49
Fevereiro • • •■ 26
Marco 79
Abril 77
.Maio 75
Junho 33
Julho (Até ao dia 10)
577
Total
212 Escol.i M e d i c o C i r u r g i c a do Porto
Total 286 86
Bibliolhecario.
LEGADOS
.
LEGADOS
administrados pela
LEGADO NOBRE
Activo Passivo
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Legados 225
Receita Despeza
Saldo do anno eco- Pensões 816$380
nómico de 1908 a Subsidio para matri-
1909 6:522$365 culas 76$800
Recebido de juros de Serviço de escripiu-
de inscripções de ração . . . . . 50$000
3 °/o d ' a s s e n t a - Expediente. . . . 1$800
mento . . . . 2:5208000
Recebido de juros 944$980
de dinheiro á or-
dem C7$055 Saldo S:lG4$4oO
9:109$440 9:109*440
Conta corrente
Receita Despeza
89$445 89$445
15
226 E s c o l a M e d i c o - C i r u r g i c a do P o r t o
Receita Despeza
Conta corrente
LEGADO B A R Ã O D E C A S T E L L O DE PAIVA
Receita Despeza
174$42õ; 17-U425
i.° Official.
Legados 227
A L U M N O S P E N S I O N I S T A S DO LEGADO NOB RE
A L U M N O S P E N S I O N I S T A S DO L E C A D O ASSIS
t
Exames de habilitação
(REPETIÇÃO DE CURSO)
Este exame foi feito no dia - d'abril referido pela manha c repetido na
tarde do mesmo dia.
Escola M e d i c o - C i r u r g i c a do Porto
EDITAL
O Director interino,
EDITAL
O Director Interino,
EDITAL
Curso medico-clrurgico
I ANNO
II ANNO:
3.°—Geographia.
4."— Historia;
5.° —Latim.
IV ANNO:
V ANNO: I
VI ANNO:
I I ANNO
I I I ANNO
IV ANNO
Curso de p a r t e i r a s
I ANNO
Certidão de maioridade de 20 annos ;
Certidão de vida e costumes passada pelo administrador do
bairro ou concelho onde tenha residido ultimamente.
Certidão de exame de instrucção primaria, 2.» grau.
I I ANNO
Certidão do exame do 1.» anno.
O Director interino,
EDITAL
Por ordem do Ex.mo Snr. Director, faço saber que até ao dia
28 do corrente está aberta, na secretaria d'esta Escola, a Inscripção
gratuita para a frequência do curso livre de clinica de doenças inen-
taes e nervosas, à qual serão admittidos os medicos, e os alumnos
dos iv e v annos do curso medico-cirurgico.
A abertura do curso, que será regido pelo Ex.™ Snr. Dr. Julio
de Mattos, terá logar n'esta Escola no dia 31 do corrente, á 1 hora
da tarde. As seguintes lições serão dadas no Hospital do Conde de
Ferreira—ás quintas-feiras, das 2 ás 4 e aos domingos, da 1 ás 3
horas da tarde.
Pire» de Lima
Editaes 253
EDITAL
Augusto Henrique d'Almeida B r a n d ã o , Medico c i r u r g i ã o
pela Escola Medico-Cirúrgica do Porto, Lente c a t h e -
dratico e Director interino da mesma Escola, etc.
EDITAL
O Director,
EDITAL
O Director interino,
EDITAL
Perante o Conselho da Escola Medico-Cirurgica do Porto, por
tempo de trinta dias, contados do immediato àquelle em que se pu-
blicar o presente edital no a Diário do Governo, se abre concurso
para provimento de dois logares de chefes de clinica, um de clinica
medica, outro de clinica obstétrica, creados por carta de lei de 25
de julho de 1903, vencendo cada um o ordenado annual de 300$000
réis sem gratificação alguma.
I. —Quem pretender algum dos provimentos apresentará na se-
cretaria d'esta Escola, dentro do praso do concurso, requerimento
dirigido ao director, indicando o logar que pretende exercer e ins-
truindo a petição com os documentos seguintes:
1.° —Attestados de bom procedimento moral civil e religioso,
passados pela Camará Municipal e administrador do concelho ou
concelhos e pelo parocho da freguezia ou freguezias, onde tiver re-
sidido nos nltimos três annos:
2.° — Documento de haver satisfeito ns leis do recrutamento;
3.0 —Attestado medico de não padecer moléstia contagiosa e ter
aptidão physica para o desempenho do cargo;
i.° — Certificado do registo criminal;
5.o—Certidão de edade;
6.° — Carta de doutor, licenceado ou bacharel formado em me-
dicina pela Universidade de Coimbra, ou de medico-cirurgião pelas
Escolas Medico-Cirurgicas de Lisboa ou Porto, ou de medico forma-
do por universidades estrangeiras, habilitado em Portugal nos termos
do art. 2.» da lei de 24 d'abril de 1861;
7-° E' facultativo aos candidatos juntar aos que precedem ou.
tros documentos que provem idoneidade, quer no exercício de cargos
análogos, quer no de outros congéneres.
II.—Findo o praso do concurso, os documentos dos candidatos
hão-de ser remettidos aos lentes respectivos: os de chefe de clinica
Editaes 257
O Director ínterim»,
17
LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO
D E C R E T O . (')
Sendo necessário regular a execução das Leis, que regem as
Escliolas Medico-Cirurgicas das Cidades de Lisboa e Porto, a fim de
que mais facilmente se possam alcançar todas as vantagens da ins-
tituição de tão nteis Estabelecimentos: Hei por bem Decretar o se-
guinte:
REGULAMENTO
Para as Escholas Medico-Cirurgicas de Lisboa e Porto.
SECÇÃO I.
TITULO I.
CAHTUI.O 1.
Do Conselho Escholar.
nos uma vez cada mes, e sempro que for convocado pelo Dire-
ctor.
§. l.o Não pôde haver Sessão, sem que estejam presentes a
metade, e mais um dos seus membros.
§. 2.° As Sessões terão logar em dias feriados não sanctilicados,
e só por motivos de urgência em dias lectivos, e sem que em tal
caso se prejudiquem os outros exercícios Escholares. Os avisos de
convocação serão feitos por escripto, e com a competente antici-
pação.
§. 3.0 Os negócios serão decididos á pluralidade de votos; e,
no caso de empate, compete ao Director o voto de qualidade.
g. i.° Os resultados serão lançados no livro dos assentos, e te-
rão força de Regulamento (Decretos de 17 de Novembro de 1836,
artigo 65, e de 29 de Dezembro, artigo 115).
§. 5." A votação será feita por escrutínio secreto em todos os
casos designados n'este Regulamento, e n'aquelles em que, por pro-
posta de qualquer vogal, o Conselho assim o houver decidido.
§. 6.0 Os assentos de cada Sessão serão lidos na seguinte, e,
quando approvada a sua redacção, serão assignados por todos os
membros do Conselho presentes á respectiva Sessão. Os membros,
que houverem discordado da resolução tomada, poderão assignar
como vencidos; mas não são admitlidas declarações de voto.
§, 7.0 As faltas ás Sessões dos Conselhos, assim como aos con-
cursos, actos grandes, exames, e outros actos académicos, serão
contadas como faltas ordinárias.
Art. 4. O Conselho reunir-se-ha em Sessão publica no primeiro
dia de cada anno lectivo, na qual o Professor, previamente nomeado
pelp mesmo Conselho na ultima Sessão do anno antecedente, reci-
tará um discurso, cujos objectos especiaes serão: —dar conta do
estado actual, melhoramento, e progresso de ensino; referir os acon-
tecimentos escholares dignos de serem mencionados; e estimular
adequadamente o zôlo dos alumnos.
§ único. O Professor, que em um anno houver sido nomeado
para'este encargo, pôde recusar-se a elle nos quatro annos se-
guintes.
Art 5 No fim d'esta Sessão serão proclamados pelo secretario
da lischola os Estudantes, que no anno antecedente foram julgados
dignos de premio; e o Director lhes conferirá logo os Livros, que
constituem o premio, e os respectivos títulos.
Art. 6. A ordem porque devem ser estudadas as disciplinas
do Curso Medico-Cirurgico, o a sua distribuição-por cada um dos
annos lectivos, são assumptos regulamentares, que devem ser
264 Escola Medico-Cirurgica d o Furto
CAPITULO II.
Do Director.
Art. 8. O Director é o Chefe do Estabelecimento, e o Presi-
dente do Conselho, —incumbe-lhe:
Dar execução ás Leis, aos Rugulainentos, e ás resoluções do
Conselho nos objectos da competência d'esté.
Expedir a correspondência com o Governo, ou com quaesquer
outras auctoridades.
Assignar as ordens de despesa expedidas ao Thesoureiro; e bem
assim todos os Diplomas, ou Títulos expedidos em nome do Con-
selho.
Inspeccionar todo o Estabelecimento com subordinação ás deli-
berações do Conselho. (Decretos de 17 de Novembro de 1836, artigo
66, e de 29 de Dezembro de 1836, artigo 115.)
Convocar o Conselho todas as vezes que o julgar conveniente.
Legislação 2()5
Da Secretaria, e do Secretario.
Art. 11. Em cada uma das Escholas haverá uma casa especial-
mente destinada para Secretaria, onde se fará a escripturação, e
serão convenientemente arrecadados, e com aceio conservados os
Livros, e todos os papeis respectivos.
Art. 12. Os Livros da Secretaria, necessários paia a escriptu-
ração da Eschola Medico-Cirurgíca. e Estabelecimentos annexes, sãu
os seguintes:
O Livro dos assentos do Conselho Escholar. que é reservado,
e somente escripturado pelo Secretario, ou por quem suas vezes
TITULO III.
Da Contabilidade, e do Thesoureiro.
CAPITULO I.
Contabilidade.
CAPITULO li.
TITULO IV.
CAPITULO I.
Do Gabinete Anatómico.
CAPITULO MI.
CAPITULO IV.
CAI'ITTLO v.
Do Laboratório l'harmaceittico.
CAPITULO VI.
Do Horto Botânico.
CAPITULO VU.
Da Bibliotheea t do BíbUothecario.
SECÇiO 11.
TITULO I.
Do Curso Medico-Cirurgico.
CAPITULO I.
DdK Matriculas.
CAPITULO n.
presença dos estudantes todas as operações que devem ter logur nas
suas Infermarias Clinicas. Nestas Inferniarias os estudantes do ter-
ceiro anno serão encarregados do curativo dos doentes, e os do
quarto anno dos diários.
Art. 114. 0 Professor da oitava Cadeira, além do Ensino Cli-
nico, fará prelecções de Hygiene Publica, e de Medicina Legal para
os estudantes do quinto anno—estas prelecções serão feitas se-
gundo o Programma annual.
§. único. O Professor de Hygiene Publica e de Medicina Legal,
acompanhará as prelecções d'estas matérias com todas as demonstra-
ções e experiências respectivas approveitando-se tudo quanto existir
nos différentes Gabinetes da Eschola, e que lhe for para isso neces-
sário; fazendo-se auxiliar dos estudantes paru o mesmo fim.
Art. 105, Os Professores Substitutos farão as vezes dos Pro-
prietários e dos Demonstradores quando por qualquer motivo falta-
rem. O Substituto mais antigo substituirá as faltas dos Professores
Proprietários; o mais moderno ados Demonstradores; os Substitu-
tos de Medicina substituirão as Cadeiras e Demonstrações de Medi-
cina : e os de Cirurgia as Cadeiras e Demonstrações de Cirurgia.
CAPITULO IH.
Dos Exames.
quem por turno tocar este serviço, o qual deve ser distribuído pelo
Secretario com a maior eguaklade possível. — Cada um dos Exami
nadores interrogará cada estudante da turma por espaço d u m
quarto de hora.
Art. 137. Nos exames de Anatomia, e de operações C irúrgicas,
além das provas theoricas communs a todos os outros exames, são
os estudantes obrigados a fazer no C adaver todos os exercícios pra
cticos relativos n materia do ponto, que os Examinadores lhes exigi
rem.
Ari. 138. Nos exames de Materia Medica, e de Pharmacia ha
verão também provas practicas, (pie serão feitas sobre doze Substan
cias Medicamentosas, escolhidas pelo Presidente na mesma occasião,
e que devem estar postas sobre a mesa: —Os estudantes serão tam
bém obrigados a apresentar uma preparação Pharmaceutica, feita
por elles, tirada á sorte vinte e quatro horas a s.
Art. 139. As provas practicas nos exames de Partos consisti
rão em exercícios feitos no Manequim.
Art. 140. O exame de C linica C irúrgica farseba no tim do
quarto anno, e o de C linica Medica no lim do quinto anno,—N'estes
exames cada um dos estudantes tem obrigação de apresentar duas
observaçOes redigidas por escripto, e feitas por elle nas Inferm.irias
de C linica durante o anno lectivo ; — serlhehão além d'isso desi
gnados, no acto do exame, dons doentes, que elle observará tiran
dolbes a historia da moléstia, sobre a qual os Examinadores o in
terrogarão. — O Presidente designará estes doentes.
Art. 141. 0 exame de Medicina Legal, e Hygiene Publica será
feito junctamente com o de C linica Medica, para o que os estudan
tes deverão ter tirado um ponto, vinte e quatro horas a n t e s . C a d a
estudante apresentará no exame um Relatório Medico Legal feito
sobre a materia do p o n t o . O s exames de C linica Medica para este
eíleito durarão mais que os outros exames um quarto de hora para
cada estudante.
Art 142. Os exames serão públicos, mas a votação sera se
creta, e passada entre o Presidente e os Examinadores, que hao de
votar, e o Secretario, que recolherá os votos. (Regulamento de 2n
de Junho de 1825 Tit. 2." Art. 14."). _
Art 143. Os examinadores antes da votação se informarão do
Professor respectivo sobre o merecimento do estudante, a Uni de
melhor formarem o seu juizo. (Regulamento de 25 de Junho de 1825
■\rt 15 °)
' \rt. 144. A votação, nos exames, será feita por AA, e RR, ou
por espheras brancas e pretas. Três AAA, ou 1res espheras brancas
288 Escola Medico-Cirurgica do Porto
CAPITULO VI.
Dos Premio».
são publica d'aquellcs, sobre quem recaiu egual maioria, tendo além
disso o Titulo de premiado.
Ari. 151. listas votações serão feitas na ultima Sessão do Con-
selho no fim de Julho, e os Prémios serão conferidos aos estudan-
tes na Sessão publica do anno seguinte.
Art. 152. A cada um dos estudantes premiados se passará um
Titulo assignado pelo Director, e Secretario, sellado com o sello
grande da Eschola, e conforme o Modulo N.° 10.
CAPITULO VIL
quo nos exames, mas são precisas cinco espheras brancas para obter
approvação plena; 1res espheras brancas, pelo menos, para approva-
ção pela maior parte; e 1res espheras pretas só bastam para repro-
var.
& unico. Nas cartas passadas pela Eschola deve sempre fazer-se
menção da qualidade da approvação, que teve o Candidato.
Art. 153. Não será admitlido a fazer Acto grande mais do que
um Candidato por cada vez; podem-se com tudo fazer estes Actos,
não só no tempo destinado para os outros exames, inas nos feriados
do anno lectivo, que não forem Sanclificados ou de Festividade Na-
cional. Sobre o tempo, que os Examinadores hão de interrogar, e
sobre os mais objectos análogos, observar-se-ha n'estes Actos o
mesmo, que está disposto nos exames.
SECÇÃO III.
Dos Concursos.
TITULO I.
SECÇÃO IV.
TITULO I.
Do Curso Phannaccutico.
Escholar pela mesma forma, que eslá regulado no Capitulo 3." d'esté
Regulamento sobre as dos alumnos da ICschola.
Ari. 180. Os Pharmaceuticos approvados, que tiverem Botica
aberta em qualquer parle do Continente do Reino, enviarão annual-
mente á Eschola um Registo dos Praclicantes. que trabalham nas
suas Oflieinas, contendo o nome, pátria, Aliarão, tempo de practica,
e progresso de cada um dos alumnos. Este Registo será lançado no
Livro doa matriculas da Eschola Pliarmaceutica, e consultado quando
os alumnos Practicantes se apresentarem para exame. A Escholn não
conferirá Carta Pharmaceutica, sem constar por esto modo o tempo
de practica estabelecida (Decreto de 29 de Dezembro de 1836, Ar-
tigo 131).
Art. 18 K O alumno Pliarmaceutico, para ser adiwittido a fazer
exame, deverá 1er provado os dous annos. primeiro, o segundo do
Curso Pliarmaceutico, e junctar Certidão de boa practica passada
pelo Pharmaceutico Proprielario da Oflicina, em que se exercitou,
conferindo-se o tempo declarado na Certidão, com o que se achar
no Livro das matriculas, e depositará além de tudo isto, na rnão do
Tbesoureiro, a quanlia de sete mil e duzentos réis para o Presidente,
Examinadores, e o mais, que for necessário para a despesa de ma-
nipulações (Decreto de 29 de Dezembro de 1836, Artigos 135 o 137).
Art. 182. Estes exames poderão fazer-se no tempo lectivo, não
prejudicando os outros exercícios escholares quando houverem qua-
tro habilitados, que o requeiram, ou quando, não havendo os qua-
tro, o Director assim o determinar por despacho, em que declare os
motivos atlendiveis para proceder-se d'esté modo.
\rl. 183. Os exames serão feitos por turmas de quatro estu-
dantes ; e deve durar cada um, pelo menos, três horas, perguntando
cada Examinador um quarto de hora a cadn um dos alumnos.
Art. 184-. O Jury especial d'estes exames é actualmente com-
posto de 1res Examinadores — do Professor da terceira Cadeira da
Eschola Medico-Cirurgica, que deve também ser o Presidente — do
Demonstrador de .Medicina, e do lioticario do Dispensatório Pliar-
maceutico. Os Substitutos correspondentes suprirão as faltas do Pro-
fessor, e d o Demonstrador; e outro lioticario qualquer, nomeado pelo
Conselho Escholar, será o Supplente do lioticario do Dispensatório.
Os Supplentes vencerão a quanlia respectiva quando tiverem exer-
cício.
Art. 185. Cada um dos alumnos, quatro horas antes do exame,
tirará um ponto dilferente, que devo conter três preparações Phar-
maceuticas, que possam ser executadas dentro do sobredicto tempo.
Estas preparações serão apresentadas no acto do exame, e servirão
Legislação 295
TITULO II.
SECÇÃO V.
TITULO I.
TITULO II.
TITULO III.
Mr. £:
Direcção Geral da Instrução Secundaria,Superior e Especial
1» Repartição
Desejando dar um publico testemunho darainhasympathia e
Referencia para com a Mação Brasileira,dispensando os seus
aturaes de formalidades que a outros estrangeiros sào exi
idas;
Tendo em vista a proposta do Ministério dos Negócios Es
rangeiros e a informação favorável da competente repartição
a Direcgao Geral da Instrução Secundaria»Superior e Especial
Conformandose com o parecer da secção permanente do Conce
lho Superior da Instrução Publica;
Hei por bem decrotar o seguinte:
Os individuo s habilitados com o curso secundário completo
eito nos estabelecimentos eficiaee da Republica dos Estados
nidos do Brasil são admittidos à matricula em todos os estab
elecimentos de instrução superior de Portugal,sem necessidaa
e de fazer os três exames do curso lyceal,a que se refere o
rt.342 do dejreto de 29 de agosto de I905,nem dos exames de
ue tratam os artigos 4e « 52 do regulamento de 28 de agosto
889. 0 presidente M n do Conselho de Ministree»Ministro e
Tecretario de Estado dos Negócios de Reino,assim o tenha tn|
tendido e façaiexecutar.Paço,em 6 cie Setembro de 1910. REI ■ —
Antonio Texeira de Sousa»
Portaria
alterando as disposições do Regulamento
do Legado Assis
20
Escola de Pharmacia
PESSOAL
DIRECTOR
SECRETARIO
CORPO DOCENTE
DENTES EFFECTIVOS
LENTE SUBSTITUTO
PESSOAL AUXILIAR
SECRETARIA
LABORATÓRIO CHIMICO
LABORATÓRIO PHARMACEUTICS
BIBLIOTHECA
DIRECTOR
PROFESSORES PROPRIETÁRIOS
CADEIRAS
NOMES
N," Titulo
PROFESSOR SUBSTITUTO
l.o anno
2.0 anno
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
PARA AS MATRICULAS
I anno
II anno
*
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Período t r a n s i t ó r i o
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55
318 Escola Medico-Cirurgica do Porto
l. a CADEIRA
2.a CADEIRA
3." CADEIRA
Pharmacotechnia e esterilisações
4." CADEIltA
ALUMNOS MATRICULADOS
NO ANNO LECTIVO DE 1909-191Ò
CURSO SUPERIOR
1.o anno
2." anno
PERÍODO T R A N S I T Ó R I O
Alumnos de 2.a classe —Gurso completo
CURSO SUPERIOR
I ANNO
II A N N O
3. a cadeira (Pharmacotechnia)
A parte:
Á parte:
\ parle:
Á parte:
Á parte:
Á |iarte:
Á parle:
A parte:
A parte:
A parte:
Pprte theorica :
l.o Formas pharmaceutics obtidos por distillação, Processos ge-
raes de esterilisação.
Parte pratica:
Parte theorica:
I Toxicologia do arsénio.
Analyse dos vinhos.
Acidimetria e suas principaes applicações.
E X A M E S GERAES
2.» C L A S S E ( P e r i o d o transitório)
Vidé Anitnario d* tgoS'tçoç.
Escola de P h a r m a c i a 325
CURSO SUPERIOR
l.o a n n o
Cadeiras
NOMES
1." 2."
Approvado Approvado s
com 14 vol." com 14 val.
José Mariu Ribeiro da Cunha. . . • Distinclo Distinclo
com 17 vai.» com 18 vai.»
2.0 a n n o
Cadeiras
NOMES
Exames geraes
NOMES
PERÍODO TRANSITÓRIO
Classificações tin.ie.
NOMES
Dia» dos
Nomes
| exames Observações
PRELIMINARES
PARTE GERAL
■> ■
.i licção Origem geográfica .los product» e seu reconheci
mentoSua distribuição nas dilTerentes regiões da terra; cultura,
colheita e preparação. C aracteres geraes das drogas. _
3.a licçãoDrogas e princípios activos l.ocalisaçao dos prin
Clnlos activos. Falsificações das drogas.
4 . licção Estudo geral dos grupos de produetos.
o!» licçãoAcção therapeutic» das drogas_Drogas pharma
ceuUcas e drogas pharmacotechnicas.
P A R T E ESPECIAL
S U B S T A N C I A S DE ORIGEM A N I M A L
LICÇÕES P R A T I C A S
A — P a r t e theorica
i.a S E C ç A O - C H I M I C A PHARMACEUTICA
PRELIMINARES
I —MEDICAMENTOS MINERAES
II — M E D I C A M E N T O S ORGÂNIC OS
I - E X A M E DA URINA
t B — Parte pratica
Exercícios práticos feitos pelo professor durante a licção théo-
risa. Trabalhos práticos, feitos no Laboratório sob a vigilância e in-
dicações do preparador e constantes de: p r e p a r a ç ã o de medica-
mentos, como coloro, oxygenio; iodeln de mercúrio, da ferro, de
potássio; ferro reduzido pelo hydropenio; oxydo de ferro dyalisavel;
enxofre precipitado; ammoniaco; agua oxygenada; anhydrido carbo-
DÍco, chloroformio; iodoformio, chloral, salol, airol, dermatol ; e x -
tracções, como alcool de líquidos alcoólicos; acido cítrico do limão!
gayaeol da creosota, quinina da quina; tannino da noz de galho, etc.;
d o s a g e n s do chloral, agua oxygenada, glycerophosphates, acido
cyanhydrico, da aniipyrinu, etc.; determinação de p u r e z a dos
Escola de P h a r m a c i a 337
Pharmacotechnia e Esterilisaçâo
PRELIMINARES
FORMAS P H A R M A C E U T I C A S
O professor,
PRIMEIRA PARTE
Analyse chimica
Introducçâo
ALCALÓIDES
Corpos diversos
II Analyse quantitativa
A. Methodos ponderaes
B. Methodos volumétricos
I. tnfroducçâo:
Hase dos methodos volumétricos,
Classificação rios methodos de analyse volumétrica: a) pur pre-
cipitação; b) por saturação :alcalimetriae acidimetria; c) por oxyda-
ção directa (oxydometria) e indirecta (iodometria).
Fixação directa e indirecta do titulo dos reagentes.
Solutos normaes, deeinormaes, centinormaes. Solulos empí-
ricos.
Momento final da reacção. Reagentes indicadores.
Vasos empregados nas medidas: provetas, balões, pipetas e
E s c o l a de P h a r m a c i a 345
D. Methodos polarimetricos
E. Methodos densimetricos
SEGUNDA PARTE
Chimica sanitaria
Aguas potáveis
Vinhos
Vinagres
Azeites
Manteigas
I. Prova.
II. Exame chimieo :
1. Humidade.
2. Chloreto de sódio.
3. Acidez tola).
4. índice de KOTTSTORFER; formulas usadas para calculo-
approximado da addição de margarina.
5. índice REICHERT-MEISSL.
6. índice WOLLNY-ZEISS.
Investigação da fécula.
Investigação do óleo de gergelim.
Investigação das substancias conservadoras.
Investigação das matérias corantes.
(3 exame e a apreciação de manteiga*, segundo os decretos d e
14 de Setembro de 1900 e 17 de Dezembro de 1908.
Queijos
I. Piora.
II. Exame chimieo:
1. Humidade.
2. Chloreto de sódio.
3-4. Gordura e indice rcfractoinelrico.
5. Substancias conservadoras.
6. Materius corantes.
O exame e a apreciação dos queijos, segundo os decretos acima
referidos para as manteigas.
Farinhas
I. Exame preliminar:
Peneiração ;
Ensaio de PEKAH ;
Kxume ao microscópio ;
II. Exame chimieo ;
1. Humidade;
2. Cinzas ;
3. Gluten húmido e secco ;
5. Acide/ das farinhas pelo methodo de HAIXAND.
Typo, ofiiciaes de farinhas em Portugal, segundo os decreto»
de 17 de Dezembro de 1903 e 22 de Julho de 190o.
350 Escola Medico-Cirurgica do Porto
Pào
Bolacha e biscouto
1. Exame microscópico :
2. Humidade;
3. Acidez;
4. Cinzas ;
5. Matérias corantes ;
Normas de apreciação, segundo o decreto de 22 de Julho de 19! 15.
Cervejas
1. Prova;
2. Densidade :
8. Forca alcoólica :
4. Extracto secco :
5. Acide/. :
li. Etheres.
Normas de apreciação, segundo os decretos de 14 de Junho de
1901 e 22 de Julho de 1905.
Escola de P h a r m a c i a 351
Chá
I. Exame preliminar:
Caracteres macroscópicos ;
Exame microscópico :
II. /:'.nii)ii i-liiinicn:
1. Humidade;
2. Cinzas ;
3. Extracto aquoso :
4. Theina:
5. Tannino;
(5. Pesquisa <le colorantes extranhos.
Normas de apreciação. A definição e resoluções dos congressos
para n/epressão de fraudes de Genebra (1908) e de Paris (1909).
Café moido
I. Exame microscópica.:
li.] [Exame chimieo :
1. Humidade;
2-3. Cinzas e analyse d'eslas:
4. Extracto aquoso;
5. Assucar ;
6. Materia gorda ;
7. Cafeína.
Bases <U apreciação. As resoluções e definição do Congresso
de Genebra (1Í108) e Paris (1909) para n repressão das fraudes.
Cacau em pó
I. Exame microscópico :
II. Exame chimieo:
1. Humidade;
2-3. Cinzas e exame d'estas;
4. Materia gorda :
f). Amido;
Chocolate
I. Exame microscópico :
II. Era me eh imico :
1. Ilinnitlade ;
2. Cinzas;
3. Assiicur;
45. Materia gorda e analyse d'esta;
»5. C ellulose:
7. Amido.
fíaxes de apreciação. Resoluções do 1.° o 2.o congresso (18 de
Setembro de 1903).
TERCEIRA PARTE
Cliîmien legal
Generalidades
Toxicologia
23
354 Escola Medico-Cirurgica do Porto
PROGRAMMA DA CADEIRA
DE
0 profeasor,
Eduardo Pimenta.
Escola de Pharmacia 356
EDITAL
I anrio
II r u H í o
Periodo transitório
i
866 Escola Medico-Cirurgica do P o r t o
0 director interino,
EDITAL
O secretario interino,
PAG.
PIIOF. ILLIDIO DO VALLE, biograplua polo prof. Maximiano
Lemos
PKSSOAL:
Director interino !
Corpo docente
Pessoal auxiliar 27
niiaiii'" do pi'ssiial docente . . . . . . . . . . . ' . 32
RelacSo ilos professores por ordem de antiguidade . . 33
Quadro do pessoal auxiliar 34
OROANISAÇAO:
Cursos professados 39
Distribuirão das cadeiras 40
Documentos necessários para a matricula 42
Horário o distribuição do serviço. . . 44
Relação dos livros adoptados . . . . 46
AI.UMNOS:
Relação nominal
Distribuição segundo as naturalidades 5&
360 Escola MedicoC irurgica do Porto
KXAMKS:
BIBUOTUKUA :
I.Ki.Anos:
EXAME8 DK HABILITAÇÃO :
EOITAES:
LEOISUAÇXO:
ESCÓLA^fPlIAnMAClA :
3u7
Pessoal
Distribuição das cadeiras. 914
Documentos necessários para as matriculas 315
Horário e distribuição de serviço 317
Livros adoptados • • 318
" ^ Alumnos matriculados 320
SOI
Pontos para exames »-«
Resultado dos exames 32.)
Programma da l.« cadeira 327
Programma da 2.a cadeira 331
Programma da 3.° cadeira 337
Programma da 4.» cadeira 342
Programma do curso de legislação pharmaceulica. . . 354
Edital annunciando a abertura das matriculas . . . . 855
Edital annunciando o encerramento das aulas . . . . 357
I