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MANUTENÇÃO DO
INVERSOR DE
FREQUÊNCIA
Modelo:
MVW-01
Capítulo 11 – Anexos
Importante!
• Leia todo o manual antes de realizar qualquer manutenção ou conserto no
inversor.
• O pessoal qualificado deve ter experiência prévia e conhecimentos básicos da
terminologia elétrica, dos procedimentos, dos equipamentos necessários para
teste e conserto, de equipamentos de proteção e dos procedimentos de
segurança.
• Siga as recomendações, os métodos e precauções descritas em cada capítulo do
manual.
• Apenas pessoas familiarizadas com o inversor MVW01 devem projetar ou
implementar a instalação, a colocação em funcionamento, a operação e a
manutenção desse equipamento.
Avisos
Descargas Eletrostáticas – ESD
Os cartões eletrônicos possuem componentes que são sensíveis a descargas
eletrostáticas. Precauções contra ESD são requeridas ao consertar este produto.
Quando cartões eletrônicos forem instalados ou removidos, é recomendado:
• Usar pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor.
• Colocar a pulseira anti-estática antes de remover o novo cartão da embalagem
anti-estática.
• Guardar cartões retirados do produto imediatamente em embalagem anti-estática.
ATENÇÃO!
ATENÇÃO!
Este equipamento contém tensões elevadas que podem causar choques elétricos com
perigo de morte. Somente pessoas com qualificação adequada e familiaridade com o
inversor MVW-01 e equipamentos associados devem planejar ou implementar a
manutenção deste equipamento. Para evitar o risco de choque, seguir todos os
procedimentos de segurança requeridos para trabalho com equipamentos
energizados.
Não toque qualquer circuito elétrico antes de garantir que o mesmo esteja
desenergizado.
Modelo do
Inversor
Dados Nominais
de Entrada
(tensão, Dados Nominais de
corrente, Saída (tensão,
freqüência) corrente, freqüência)
Nível de Corrente
de Curto Simétrca
Número
de Série
Código de
Estoque
II = Corrente Nominal de Saída para CT (Torque Constante). De 70A até 580A – Veja o manual
do usuário para uma lista completa (70A no exemplo).
VI = Opcional: S = standard
O = com opcionais
Observações:
ÍNDICE
Este capítulo apresenta um desenho de cada cartão, uma breve descrição do seu
1.1. OBJETIVO funcionamento bem como a descrição dos seus conectores, fusíveis e pontos de teste.
PERIGO!
• Sempre desconecte as redes de alimentações (potência/auxiliares) antes de tocar
qualquer componente elétrico associado ao inversor.
• Altas tensões e partes girantes (ventiladores) podem estar presentes mesmo após
a desconexão da alimentação. Para abertura / acesso aos painéis de média
tensão, seguir todos os procedimentos de desenergização segura (ver capítulo 7
– Procedimentos de Desenergização Segura).
• Sempre conecte a carcaça do equipamento ao terra de proteção (PE) no ponto
adequado para isto.
2300
Tensão
Nominal
Básico
0560 T
0490 T
0450 T
0386 T
0280 T
0250 T
0210 T
0175 T
0165 T
0140 T
0120 T
Modelo
2300 PSZ
2300 PSZ
2300 PSZ
2300 PSZ
2300 PSZ
2300 PSZ
2300 PSZ
2300 PSZ
2300 PSZ
2300 PSZ
2300 PSZ
Inversor
Nominal
Corrente
560 / 640
490 / 560
450 / 490
386 / 440
280 / 320
250 / 280
210 / 240
175 / 200
165 / 175
140 / 160
120 / 137
CT/VT (A)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.2934 - MVC1.00 – Controle Principal
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3084 - MVC2 – Controle (Interface Usuário)
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
4151.2878 - FOI – Interface com Fibras Ópticas
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3192 - ISOX.00 – Realimentação Link CC (P & N)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3193 - ISOX.01 – Realimentação Input Voltage
Tabela de Cartões
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
4151.3261 - ISOX.12 –Realimentação Output Status
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
4151.3050 - ISOY – Realimentação Tensão V GND-MP e Temperatura PR
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3021 - PIC – Placa das Fontes de Alim. da eletrônica e dos I/O's internos
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.2953 - PS24 – Cartão de Fonte de Alimentação da PIC (24V)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
cartões ISOX, ISOY e Gate Drivers
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3260 - HVM – Cartão de Indicação de Link Energizado (lâmpadas Neon)
3300
Tensão
Nominal
Básico
0580 T
0500 T
0375 T
0310 T
0265 T
0235 T
0186 T
0160 T
0150 T
0138 T
0112 T
0100 T
0085 T
Modelo
3300 PSZ
3300 PSZ
3300 PSZ
3300 PSZ
3300 PSZ
3300 PSZ
3300 PSZ
3300 PSZ
3300 PSZ
3300 PSZ
3300 PSZ
3300 PSZ
3300 PSZ
Inversor
85 / 97
Nominal
Corrente
580 / 650
500 / 571
375 / 428
310 / 354
265 / 302
235 / 265
186 / 212
160 / 182
150 / 160
138 / 150
112 / 128
100 / 112
CT/VT (A)
1
1
1
4151.3847 - MVC1.01 – Controle Principal
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3084 - MVC2 – Controle (Interface Usuário)
1
1
1
4151.3432 – FOI2 – Interface com Fibras Ópticas
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
4151.2878 - FOI – Interface com Fibras Ópticas
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3192 - ISOX.00 – Realimentação Link CC (P & N)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3193 - ISOX.01 – Realimentação Input Voltage
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
4151.3261 - ISOX.12 –Realimentação Output Status
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
4151.3050 - ISOY – Realimentação Tensão V GND-MP e Temperatura PR
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3021 - PIC – PIC – Placa das Fontes de Alim. da eletrônica e dos I/O's internos
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.2953 - PS24 – Cartão de Fonte de Alimentação da PIC (24V)
Descrição dos Cartões – Capítulo 1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.2993 - PS1 – Cartão Fonte de Alimentação Isolada 15Vdc para os cartões ISOX, ISOY e Gate Drivers
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
Gate Driver
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3260 - HVM – Cartão de Indicação de Link Energizado (lâmpadas Neon)
4160
Tensão
Nominal
Básico
0475 T
0357 T
0300 T
0250 T
0188 T
0170 T
0162 T
0130 T
0120 T
0110 T
0094 T
0080 T
0070 T
Modelo
4160 PSZ
4160 PSZ
4160 PSZ
4160 PSZ
4160 PSZ
4160 PSZ
4160 PSZ
4160 PSZ
4160 PSZ
4160 PSZ
4160 PSZ
4160 PSZ
4160 PSZ
Inversor
80 / 91
70 / 80
94 / 107
Nominal
Corrente
475 / 542
357 / 408
300 / 342
250 / 286
188 / 214
170 / 188
162 / 170
130 / 148
120 / 130
110 / 120
CT/VT (A)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.2934 - MVC1.00 – Controle Principal
1
1
1
4151.3847 - MVC1.01 – Controle Principal
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3084 - MVC2 – Controle (Interface Usuário)
1
1
1
4151.3432 – FOI2 – Interface com Fibras Ópticas
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
4151.2878 - FOI – Interface com Fibras Ópticas
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3192 - ISOX.00 – Realimentação Link CC (P & N)
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3193 - ISOX.01 – Realimentação Input Voltage
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
4151.3194 - ISOX.02 – Realimentação Output Status
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
4151.3050 - ISOY – Realimentação Tensão V GND-MP e Temperatura PR
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.3021 - PIC – PIC – Placa das Fontes de Alim. da eletrônica e dos I/O's internos
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
4151.2993 - PS1 – Cartão Fonte de Alimentação Isolada 15Vdc para os cartões ISOX, ISOY e Gate
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Drivers
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12 Gate Driver
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
S1
S2
LED's
LED Função Observação
H1 Led indicativo do sinal RX da comunicação serial em FO com o cartão
A ativação desses Led's indica que a
MVC2.
comunicação serial com o cartão MVC2
H2 Led indicativo do sinal TX da comunicação serial em FO com o cartão
está estabelecida.
MVC2.
H3 Led indicativo de falha IGBT, sobrecorrente na saída(I>>) ou detecção Led fica ativo em caso de ocorrência de
de arco. uma das seguintes falhas: IGBT, I>>,
detecção de arco.
H4 Led indicativo de modo de gravação da memória Flash. Led fica ativo em modo de gravação da
memória Flash.
H5 Led indicativo do sinal TX da comunicação serial RS-232 Led ativo indica transmissão OK.
H6 Led indicativo de modo de teste (modo de uso interno à WEG) Led ativo quando se está em modo de
teste.
H8 Led indicativo do estado "Serial Flashing" Led pisca quando cartão MVC1 está
pronto para gravação da memória
Flash.
Led permanece aceso em modo normal
de operação do drive.
Pontos de Teste:
1
A corrente IU também corresponde à corrente Iα do equivalente bifásico da corrente trifásica de saída. IU e Iβ
β possuem
mesma amplitude das correntes nas fases de saída e devem estar defasados de um ângulo de 90° entre si.
2
Nesta situação, o sinal “XI>>” vai a 0V e ocorre atuação da falha F070 (Sobrecorrente / Curto-circuito na saída).
1.8 – Manutenção MVW-01
Capítulo 1– Descrição dos Componentes
Conectores:
BAT1: Utilizado para aplicar +5V (de uma fonte externa) ao capacitor de backup (C280) afim de se manter a memória da
5
função TRACE quando o inversor estiver desligado por muito tempo.
Entrada/
Pino Função Descrição
Saída
1 Entrada VBACK +5V da fonte externa
2 Não conectado
3 Entrada DGND 0V da fonte externa
3
Não pode ser utilizado em conjunto com o conector XC8.
4
Não pode ser utilizado em conjunto com o conector XC7.
5
A função TRACE é usada para registrar parâmetros do MVW01 (qualquer parâmetro exceto P000) quando ocorre um
determinado evento no sistema (ex. alarme/falha, corrente alta, etc.).
Manutenção MVW-01 – 9
Descrição dos Cartões – Capítulo 1
6
Programável em P652.
7
Programável em P654.
8
Programável em P656.
9
Programável em P658.
1.10 – Manutenção MVW-01
Capítulo 1– Descrição dos Cartões
XCP1: Conector das entradas digitais internas e da alimentação +5V provenientes do cartão PIC
Pino Entrada/Saída Função Descrição
2, 12, 22 Entrada Alimentação +5V Vem da fonte +5VPS2 do cartão PIC
1, 11, 21, 25, Vem do GNDPS2 (0V das fontes
26 Entrada DGND +5VPS2, +15VPS2, -15VPS2) do cartão
PIC
3 Entrada DI1: Comando Power ON
4 Entrada DI2: CB READY Ativo em nível alto +5V
5 Entrada DI3: CB ON Referenciado ao DGND
6 Entrada DI4: CB OFF
7 Nível alto: +5V Referenciado ao DGND
Entrada DI5: CB TRIP
Ativo em nível baixo
8 Entrada DI6: Sem função
9 Entrada DI7: Alimentação (Pre-Carga)
10 Entrada DI8: Alimentação (Fonte PS1) Nível alto: +5V Referenciado ao DGND
13 Entrada DI9: Falha (Ventilação Retificador de entrada) Ativo em nível baixo
14 Entrada DI10: Falha (Ventilação inversor)
15 Entrada DI11: Alarme Transformador
Ativo em nível alto +5V
16 Entrada DI12: Trip Transformador
Referenciado ao DGND
17 Entrada DI13: Habilita Geral
18 Entrada DI14: Sem função
19 Entrada DI15: Sem função
20 Ativo em nível alto +5V
Entrada DI16: Portas fechadas
Referenciado ao DGND
23 +5V: 24V do PIC OK
Entrada 24VOK
0V: 24V do PIC não OK
24 Não conectado
XCP2: Conector das saídas digitais internas para o cartão PIC (saídas a relé neste), dos sinais de medição das correntes
de saída (Iu, Iv e Iw) e das fontes +5V, +15V e -15V provenientes do mesmo.
Pino Entrada/Saída Função Descrição
2, 12 Entrada Alimentação +5V Vem da fonte +5VPS2 do cartão PIC
13, 14 Entrada Alimentação +15V Vem da fonte +15VPS2 do cartão PIC
17, 18 Entrada Alimentação -15V Vem da fonte -15VPS2 do cartão PIC
1, 11,
Vem do GNDPS2 (0V das fontes +5VPS2,
15, 16, Entrada DGND
+15VPS2, -15VPS2) do cartão PIC
25, 26
3 Saída DO1: Inversor pronto (READY) Nível alto em +5V: ativa saída a relé K1 no PIC
4 Saída DO2: Pré-carga (Primeiro estágio) Nível alto em +5V: ativa saída a relé K2 no PIC
5 Saída DO3: Liga CB Nível alto em +5V: ativa saída a relé K3 no PIC
6 Saída DO4: Desliga CB Nível alto em +5V: ativa saída a relé K4 no PIC
7 Saída DO5: Final Pré-carga Nível alto em +5V: ativa saída a relé K6 no PIC
8 Saída DO6: CB ligado Nível alto em +5V: ativa saída a relé K7 no PIC
9 Saída DO7: Liga ventilação Retificador / Inversor Nível alto em +5V: ativa saída a relé K8 no PIC
10 Saída DO8: Trava portas painéis Retif./Inversor Nível alto em +5V: ativa saída a relé K5 no PIC
19 Entrada Corrente Iu Feedback de corrente fase U: ±5V de pico para
20 Entrada GNDPS2 (referencia do sinal de corrente Iu) corrente de pico nominal na saída do drive
21 Entrada Corrente Iv Feedback de corrente fase V: ±5V de pico para
22 Entrada GNDPS2 (referencia do sinal de corrente Iv) corrente de pico nominal na saída do drive
23 Entrada Corrente Iw Feedback de corrente fase W: ±5V de pico para
24 Entrada GNDPS2 (referencia do sinal de corrente Iw) corrente de pico nominal na saída do drive
Conectores óticos:
N5: Conector receptor ótico do sinal RX da comunicação serial com o cartão MVC1. Conectado a N5 deste último.
N2: Conector receptor ótico do sinal do canal A do encoder proveniente de N2 do cartão MVC2.
N3: Conector receptor ótico do sinal do canal B do encoder proveniente de N3 do cartão MVC2.
N4: Conector transmissor ótico do sinal TX da comunicação serial com o cartão MVC2. Conectado a N4 deste último.
S1
IHM
Interface
Serial
RS-232
XC1A S4
S2
S5
S3
XC1C XC1B
Fig1-2 MVC2
Características:
O cartão de controle MVC2 realiza as tarefas que gerenciam a interface com o usuário (IHM), I/O's e outros periféricos,
como cartões de expansão, fieldbus, etc. Desta forma, é o cartão responsável por gerenciar a referência de velocidade e os
comandos lógicos de estado do inversor, como habilita geral, gira/para, etc.
Dip switches
Chave Função Seleção
Off On
S1.A Flashing Modo de operação normal Modo de gravação memória FLASH
S1.B Inativo - -
S2.A AI1 - Seleção do tipo de sinal 0...+10V (padrão de fábrica) 0(4)...20mA
S2.B AI2 - Seleção do tipo de sinal 0...±10V (padrão de fábrica) 0(4)...20mA
S3.A AI5 - Seleção do tipo de sinal 0...+10V (padrão de fábrica) 0(4)...20mA
S3.B Inativo - -
S4.A Inativo - -
S4.B AO5 - Seleção do tipo de sinal 0...20mA (padrão de fábrica) 4...20mA
S5.A Inativo - -
S5.B AO6 - Seleção do tipo de sinal 0...20mA (padrão de fábrica) 4...20mA
LED's
LED Função Observação
H1 Modo de gravação memória flash Led ativo quando chave S1:A em ON
H2 RX2 (sinal RX da comunicação serial com MVC1)
Led's ativos quando comunicação serial
H3 TX2 (sinal TX da comunicação serial com MVC1)
MVC1/MVC2 OK
H4 Clock serial para MVC1
H5 NFAULT Led ativo quando CPU sem falha
Fontes disponíveis:
As fontes do cartão MVC2 são provenientes do cartão PIC e são disponibilizadas através do conector XCP2.
Os pontos para verificação dessas tensões internas são indicados na tabela abaixo:
Tensão Ponto de Medição no Cartão
5V ±0,2V Pino 3 de N7 (em relação ao GND)
5V ±0,02V Pino 6 de N1 (em relação ao GND)
7,5V +2V -2,5V Pino 2 de D16 (em relação ao GND)
-7,5V -2V +2,5V Pino 6 de D16 (em relação ao GND)
5,3V ±0,2V XC1B: 1 (em relação ao GND)
-4,7V ±0,2V XC1B: 4 (em relação ao GND)
15V ±1V Pino 1 de N10 (em relação ao pino 28 de N10)
-15V ±1V Pino 2 de N10 (em relação ao pino 28 de N10)
15V ±1V Pino 6 de N13 (em relação ao pino 5 de N13)
Pontos de Teste:
Ponto de Teste Sinal Descrição / Valor (referido ao GND)
X1, X2, X3 GND Referencia para as medições
0V: Reset CPU
X4 RESET
5V: Sem Reset
X5 RX2 Sinal RX da comunicação serial com MVC1
X6 TX2 Sinal TX da comunicação serial com MVC1
IRQ1 (sinal de interrupção 0V: buffer de recepção pronto para ser lido pela CPU
X7
do buffer de recepção) 1: buffer de recepção lendo dados do MVC1
NFAULT (indicativo de 0,7V: CPU sem falha
X8
falha na CPU) 5V: CPU em falha
X9 RX1
X10 TX1 Comunicação serial (EBA/EBB) CH1
X11 RSND1
X12 AN2 Entrada analógica 2: 0...5V
X13 AN1 Entrada analógica 1: 0...5V
X14 AN5 Entrada analógica 5: 0...5V
XC11: Saída fonte 24V* para I/O's digitais do cartão EBA ou EBB
Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Saída +24V* (alimentação para I/O's digitais 24V ±8%, Isolada, Capacidade: 90mA
2 Saída Não conectado
3 Saída DGND* (referência 0V da fonte +24V*) Aterrada
BAT1: Utilizado para aplicar +5V (de uma fonte externa) ao capacitor C36 de 0,47F mantendo a alimentação do relógio de
tempo real quando o controle estiver desligado.
Entrada/
Pino Função Descrição
Saída
1 Entrada +5V +5V da fonte externa
2 Não conectado
3 Entrada DGND 0V da fonte externa
Conectores óticos:
N2: Conector transmissor ótico para envio do sinal do canal A do encoder para o cartão MVC1 (em N2 deste)
N3: Conector transmissor ótico para envio do sinal do canal B do encoder para o cartão MVC1 (em N3 deste)
N4: Conector receptor ótico do sinal RX da comunicação serial com o cartão MVC1.
N5: Conector transmissor ótico do sinal TX da comunicação serial com o cartão MVC1.
10
O conector XC7 serve para 2 coisas: comunicação serial e descarregar o software do MVC2. Quando o XC7 está sendo
usado para comunicação serial, o XC8 da conexão com a IHM funciona normalmente. Quando o XC7 estiver sendo usado
para descarregar o software do MVC2, a IHM indicará E31 (Falha na comunicação serial). Atenção: não confundir esta
última falha com a F031 (Falha no IGBT S2U).
1.20 – Manutenção MVW-01
Capítulo 1– Descrição dos Cartões
1.1.3. FOI - CARTÃO DE INTERFACE DE FIBRA ÓTICA
Fig1-3 FOI
O cartão FOI converte os sinais elétricos provenientes do cartão de controle MVC1 em sinais óticos a serem enviados aos
cartões Gate Drivers no painel inversor, e também converter os sinais óticos provenientes dos painéis retificador e inversor
em sinais elétricos a serem enviados ao cartão de controle MVC1.
A comunicação com o cartão de controle MVC1 é feita através de cabo fita 26 vias conectado em XC2 (ver figura 1.3). Por
esta conexão são disponibilizadas a alimentação +5V, 4 entradas diferenciais e 7 saídas diferenciais.
Cada entrada diferencial em XC2 corresponde a um driver de F.O. no cartão e cada saída diferencial em XC2 corresponde
a um receiver de F.O. no cartão. A cada driver / receiver de F.O. está associado um ponto de teste e um Led no cartão FOI
para monitoramento dos sinais.
LED's
Função
LED Observação
FOI U FOI V FOI W FOI BR FOI AUX
Sinal de Gate
Sinal de Gate Sinal de Gate Sinal de Gate
IBGT1 braço
H1 IGBT1 fase U IGBT1 fase V IBGT1 fase W -
frenagem (GS1
(GS1U) (GS1V) (GS1W)
BR)
Sinal de Gate Sinal de Gate Sinal de Gate
H2 IGBT2 fase U IBGT2 fase V IBGT2 fase W - -
(GS2U) (GS2V) (GS2W) LED ativo quando pulso de Gate está
Sinal de Gate Sinal de Gate Sinal de Gate ativo.
H3 IGBT3 fase U IBGT3 fase V IBGT3 fase W - -
(GS3U) (GS3V) (GS3W)
Sinal de Gate
Sinal de Gate Sinal de Gate Sinal de Gate
IBGT4 braço
H4 IGBT4 fase U IBGT4 fase V IBGT4 fase W -
frenagem
(GS4U) (GS4V) (GS4W)
(GS4 BR)
• FOI U / FOI V / FOI W / FOI BR: LED
Sinal de Sinal de Sinal de Sinal de status ativo quando o sinal de status do
status de Gate status de Gate status de Gate de Gate IGBT1 Tensão do link gate está ativo.
H5
IGBT1 fase U IGBT1 fase V IGBT1 fase W braço frenagem positivo (VP)
(VST1U) (VST1V) (VST1W) (VST1BR) • FOI AUX: LED ativo indica presença
do sinal de VP.
• FOI U / FOI V / FOI W: LED ativo
quando o sinal de status do gate está
ativo.
Sinal de Sinal de Sinal de
Status da fonte
status de Gate status de Gate status de Gate Tensão do link
H6 15V PS1 • FOI BR: LED ativo indica sinal do
IGBT2 fase U IGBT2 fase V IGBT2 fase W positivo (VN)
(15VPS1) status da fonte 15V PS1 ativo.
(VST2U) (VST2V) (VST2W)
• FOI AUX: LED ativo indica presença
do sinal de VN.
• FOI U / FOI V / FOI W: LED ativo
quando o sinal de status do gate está
ativo.
Sinal de Sinal de Sinal de Temperatura
Detecção de
status de Gate status de Gate status de Gate Ponte
H7 Arco fase V • FOI BR: LED ativo quando sinal da
IGBT3 fase U IGBT3 fase V IGBT3 fase W Retificadora
(ARCO DETV) detecção de arco na fase V está ativo
(VST3U) (VST3V) (VST3W) (TEMPR)
• FOI AUX: LED ativo indica presença
do sinal de temperatura TEMPR.
• FOI U / FOI V / FOI W / FOI BR: LED
Sinal de Sinal de Sinal de Sinal de status ativo quando o sinal de status do
status de Gate status de Gate status de Gate de Gate IGBT4 Tensão de gate está ativo.
H8
IGBT4 fase U IGBT4 fase V IGBT4 fase W braço frenagem entrada (VAB)
(VST4U) (VST4V) (VST4W) (VST4BR) • FOI AUX: LED ativo indica presença
do sinal de VAB.
• FOI U / FOI V / FOI W / FOI BR: LED
Temperatura ativo indica presença do sinal de
Temperatura Temperatura Temperatura
Braço Tensão de temperatura no braço respectivo.
H9 fase U fase V fase W
Frenagem entrada (VBC)
(TEMP U) (TEMP V) (TEMP W)
(TEMP BR) • FOI AUX: LED ativo indica presença
do sinal de VBC.
Output Status Output Status Output Status Detecção de • FOI BR: LED ativo quando sinal da
Falha à Terra
H10 A fase U A fase V A fase W Arco fase W detecção de arco na fase W está
(GND FLT)
(OSAU) (OSAV) (OSAW) (ARCO DETW) ativo
Fontes disponíveis:
A fonte do cartão FOI provém do cartão MVC1 e são disponibilizadas através do conector XC2.
Pontos de Teste:
Ponto de Teste Sinal
Descrição / Valor (referido ao GND)
FOI U FOI V FOI W FOI BR FOI AUX
X1 VST1U VST1V VST1W VST1BR VP 0 a 5V
X2 VST2U VST2V VST2W 15VPS1 VN 0 a 5V
X3 VST3U VST3V VST3W ARCO DETV TEMPR 0 a 5V
X4 VST4U VST4V VST4W VST4BR VAB 0 a 5V
X5 TEMPU TEMPV TEMPW TEMP BR VBC 0 a 5V
X6 OSAU OSAV OSAW ARCO DETW GND FLT 0 a 5V
X7 OSBU OSBV OSBW - ARCO DETU 0 a 5V
X8 DGND
Referencia para as medições
X9 DGND
X10 GS1U GS1V GS1W GS1BR - 0 a 5V
X11 GS2U GS2V GS2W - - 0 a 5V
X12 GS3U GS3V GS3W - - 0 a 5V
X13 GS4U GS4V GS4W GS4BR - 0 a 5V
0V: Pulsos da FOI bloqueados
X14 BLOQ
5V: Pulsos da FOI liberados
11
A presença deste sinal não significa, necessariamente, que o inversor se encontre com falta a Terra. Este sinal
representa a medição de tensão do ponto médio (PM) ao Terra.
Manutenção MVW-01 – 1.23
Descrição dos Cartões – Capítulo 1
1.1.4. PIC - CARTÃO DAS FONTES DE ALIMENTAÇÃO DA ELETRÔNICA
E DOS I/O'S INTERNOS
Conversor Conversor
DC/DC U3 DC/DC U1
XC3
XC4
Conversor Conversor
DC/DC U8 DC/DC U2
XC6
Conversor Conversor
DC/DC U7 DC/DC U4
Fig1-4 PIC
Fontes disponíveis:
As alimentações geradas no cartão PIC, a partir do 24Vcc da fonte PS24, podem ser verificadas pelos pontos indicados na
tabela abaixo:
LED's
A cada conversor DC/DC está associado um LED indicativo de tensão OK e uma alimentação conforme tabela
abaixo:
LED Conversor DC/DC Sinal de tensão gerado Observação
H1 U1 +5VPS2
H2 U2 +15VPS2
H3 U3 -15VPS2
H4 U4 +5VPS3 Led aceso indica conversor
H5 U5 +15VPS3 DC/DC sem falha.
H6 U6 +24VPS3
H7 U7 -15VPS3
H8 U8 +24VPS4
Conectores:
12
Entende-se por I/O's internos aqueles referentes aos sinais provenientes, do transformador de entrada, do disjuntor de
entrada, dos TC's (a efeito Hall) de medição das correntes de saída e dos contatos auxiliares internos ao painel do inversor,
assim como as saídas a relé necessárias à seqüência de ligamento/desligamento do inversor, à seqüência de pré-carga, à
abertura/fechamento do disjuntor de entrada, ao gerenciamento da ventilação do retificador/inversor e ao travamento das
portas.
Manutenção MVW-01 – 1.25
Descrição dos Cartões – Capítulo 1
XC8: Conector das entradas digitais
Pino Entrada/Saída Descrição Função
1 Entrada Entrada Digital Isolada DI12 Trip Transformador
7 Entrada Entrada Digital Isolada DI13 Habilita Geral
8 Entrada Entrada Digital Isolada DI14 -
9 Entrada Entrada Digital Isolada DI15 -
10 Entrada Entrada Digital Isolada DI16 Portas Fechadas
13 Entrada Ponto Comum (DI13...DI16) Conectado ao pino 14 (GNDPS4)
4 Entrada Ponto Comum (DI7...DI12) Conectado ao pino 5 (GNDPS4)
12 Saída
11 Saída
+24VPS4 +24V para as entradas digitais
3 Saída
2 Saída
5 Saída
6 Saída
GNDPS4 Referência 0V da fonte +24VPS4
14 Saída
15 Saída
16 -
XC2: Conector das alimentações +5V, +15V, -15V e +24V para o cartão MVC2
Pino Entrada/Saída Função Descrição
1, 3, 5 Saída Alimentação +5V Vem da fonte +5VPS3 (saída do conversor U4)
2, 4, 6 Saída DGND Vem de GNDPS3 (0V de +5VPS3)
7, 9 Saída Alimentação +15V Vem da fonte +15VPS3 (saída do conversor U5)
8, 10,
12, 14, Saída DGND Vem de GNDPS3 (0V comum de +15VPS3 e -15VPS3)
15, 16
11, 13 Saída Alimentação -15V Vem da fonte -15VPS3 (saída do conversor U7)
17, 18 Saída Não conectados
21, 22,
Saída +24V* Vem da fonte +24VPS3 (saída do conversor U6)
23, 24
19, 20,
Saída DGND* Vem da REF+24VPS3
25, 26
XCP1: Conector das entradas digitais internas e da alimentação +5V para o cartão MVC1
Pino Entrada/Saída Função Descrição
2, 12,
Saída Alimentação +5V Vem da fonte +5VPS2 (saída do conversor U1)
22
1, 11,
Vem do GNDPS2 (0V das fontes +5VPS2,
21, 25, Saída DGND
+15VPS2, -15VPS2)
26
3 Saída DI1: Comando Power ON
4 Saída DI2: CB READY Ativo em nível alto +5V
5 Saída DI3: CB ON Referenciado ao DGND
6 Saída DI4: CB OFF
Nível alto: +5V Referenciado ao DGND
7 Saída DI5: CB TRIP
Ativo em nível baixo
8 Saída DI6: Sem função
9 Saída DI7: Alimentação (Pre-Carga)
10 Saída DI8: Alimentação (Fonte PS1) Nível alto: +5V Referenciado ao DGND
13 Saída DI9: Falha (Ventilação Retificador de entrada) Ativo em nível baixo
14 Saída DI10: Falha (Ventilação inversor)
15 Saída DI11: Alarme Transformador
Ativo em nível alto +5V
16 Saída DI12: Trip Transformador
Referenciado ao DGND
17 Saída DI13: Habilita Geral
18 Saída DI14: Sem função
19 Saída DI15: Sem função
Ativo em nível alto +5V
20 Saída DI16: Portas fechadas
Referenciado ao DGND
+5V: 24V do PIC OK
23 Saída 24VOK 13
0V: 24V do PIC não OK
24 Não conectado
XCP2: Conector das saídas digitais internas (provenientes do MVC1 e convertidas em saídas a relé no PIC), dos sinais de
medição das correntes de saída (Iu, Iv e Iw) e das fontes +5V, +15V e -15V para o cartão MVC1.
Pino Entrada/Saída Função Descrição
2, 12 Saída Alimentação +5V Vem da fonte +5VPS2 (saída do conversor U1)
Vem da fonte +15VPS2 (saída do conversor
13, 14 Saída Alimentação +15V
U2)
17, 18 Saída Alimentação -15V Vem da fonte -15VPS2 (saída do conversor U3)
1, 11,
Vem do GNDPS2 (0V das fontes +5VPS2,
15, 16, Saída DGND
+15VPS2, -15VPS2)
25, 26
3 Entrada DO1: Inversor pronto (READY) Nível alto em +5V: ativa saída a relé K1 no PIC
4 Entrada DO2: Pré-carga (Primeiro estágio) Nível alto em +5V: ativa saída a relé K2 no PIC
5 Entrada DO3: Liga CB Nível alto em +5V: ativa saída a relé K3 no PIC
6 Entrada DO4: Desliga CB Nível alto em +5V: ativa saída a relé K4 no PIC
7 Entrada DO5: Final Pré-carga Nível alto em +5V: ativa saída a relé K6 no PIC
8 Entrada DO6: CB ligado Nível alto em +5V: ativa saída a relé K7 no PIC
9 Entrada DO7: Liga ventilação Retificador / Inversor Nível alto em +5V: ativa saída a relé K8 no PIC
10 Entrada DO8: Trava portas painéis Retif./Inversor Nível alto em +5V: ativa saída a relé K5 no PIC
19 Saída Corrente Iu Feedback de corrente fase U: ±5V de pico para
20 Saída GNDPS2 (referencia do sinal de corrente Iu) corrente de pico nominal na saída do drive
21 Saída Corrente Iv Feedback de corrente fase V: ±5V de pico para
22 Saída GNDPS2 (referencia do sinal de corrente Iv) corrente de pico nominal na saída do drive
23 Saída Corrente Iw Feedback de corrente fase W: ±5V de pico para
24 Saída GNDPS2 (referencia do sinal de corrente Iw) corrente de pico nominal na saída do drive
13
Nesta situação ocorre falha F085 (Falha na fonte de alimentação eletrônica)
1.28 – Manutenção MVW-01
Capítulo 1– Descrição dos Cartões
1.1.5. ISOX – CARTÃO DE REALIMENTAÇÃO DOS SINAIS DE TENSÃO
E TEMPERATURA (2 CANAIS)
XC6: Calibração da
XC2: Medição de medição de temperatura
temperatura via NTC
XC4: Calibração da
tensão medida em X8-X7
Fig1-5 ISOX
Fontes disponíveis:
As alimentações geradas no cartão ISOX, a partir do 15Vcc proveniente da fonte PS1, podem ser verificadas pelos pontos
indicados na tabela abaixo:
Conectores:
14
O jumper MKBL deve ser mantido entre os pinos 1 e 2 (Signal) após finalizada a calibração.
15
O jumper MKBL deve ser mantido entre os pinos 1 e 2 (Signal) após finalizada a calibração
16
O jumper MKBL deve ser mantido em apenas um dos pinos de XC6 após finalizada a calibração.
Manutenção MVW-01 – 1.31
Descrição dos Cartões – Capítulo 1
Conectores óticos:
N15 (TEMP): Conector driver de F.O. para envio do sinal de medição de temperatura, já convertido em freqüência.
Disponível somente na versão ISOX.02.
N9 (NEGATIVE): Conector driver de F.O. para envio do sinal de medição entre X13 e X7, já convertido em freqüência.
Disponível somente nas versões ISOX.00 (medição de VN) e ISOX.01 (medição de VCB).
N3 (POSITIVE): Conector driver de F.O. para envio do sinal de medição entre X8 e X7, já convertido em freqüência.
Disponível somente nas versões ISOX.00 (medição de VP) e ISOX.01 (medição de VAB).
N17 (OSB): Conector driver de F.O. para envio do sinal de status de excursão negativa do sinal medido entre X13 e X7.
Disponível somente nas versões ISOX.02 e ISOX.12.
N13 (OSA): Conector driver de F.O. para envio do sinal de status de excursão positiva do sinal medido entre X8 e X7.
Disponível somente nas versões ISOX.02 e ISOX.12.
XC3: Medição de
temperatura via NTC.
X7: Conector de
potência. Conectado
ao GND do cartão.
XC2: Seleção de medição
Tensão / Temperatura
Fig1-6 ISOY
Fontes disponíveis:
As alimentações geradas no cartão ISOY, a partir do 15Vcc proveniente da fonte PS1, podem ser verificadas pelos pontos
indicados na tabela abaixo:
Conectores:
Conectores óticos:
N7: Conector driver de F.O. para envio do sinal de tensão, já convertido em freqüência, medido entre X8 e X7 (se XC2 em
1-2) ou do sinal de temperatura medido em XC3 (se XC2 em 2-3).
17
O jumper MKBL deve ser mantido entre os pinos 1 e 2 (Signal) após finalizada a calibração.
18
O jumper MKBL deve ser mantido em apenas um dos pinos de XC7 após finalizada a calibração.
19
O jumper MKBL deve estar conectado entre os pinos 1 e 2 ou 2 e 3, dependendo do sinal medido (Tensão ou
Temperatura).
Manutenção MVW-01 – 1.35
Descrição dos Cartões – Capítulo 1
1.1.7. PS24 - CARTÃO FONTE DE ALIMENTAÇÃO DA ELETRÔNICA
24VCC
X1: 1, 2 e 3
XC1: 1 e 3 W1
Alim. entrada 220 Vac
Saída 24Vcc Terminal Faston
Fig1-7 PS24
O cartão PS24 é alimentado em 220Vac proveniente do transformador de alimentação auxiliar T1. A fonte PS24 gera a
alimentação 24Vcc através de um conversor DC-DC (310Vcc – 24Vcc) para a alimentação do cartão PIC.
Fontes disponíveis:
As tensões geradas no cartão PS24, a partir do 220Vca proveniente do transformador T1, podem ser verificadas pelos
pontos indicados na tabela abaixo:
LED's
LED Função Observação
20
V4 Led indicativo de falha na fonte Led ativo para conversor DC-DC sem falha
Fusíveis
F1, F2, F3: Fusíveis de vidro 4A/250V da alimentação 220Vca trifásica de entrada. Estão conectados à entrada das pontes
retificadores V1 e V2.
Conectores:
20
O nível da tensão 24Vcc é monitorado no cartão PIC. Se esta tensão cair a um nível inferior a 22,27V, é gerada a falha
F085 (Falha na fonte de alimentação da eletrônica).
21
A fonte PS24 pode ser alimentada diretamente em 310Vcc através destes terminais.
22
A fonte PS24 pode ser alimentada diretamente em 310Vcc através destes terminais.
X1: 1 e 2
X0P e X0N
Terminais de
distribuição do
15Vcc.
Regulador de
tensão Driver ótico N3:
Entrada: 15Vcc Indicação de falha
Saída: 5Vcc na fonte
Fig1-8 PS1
Ponte retificadora V1
Ponte retificadora V2
Conversor DC-DC
(24Vcc – 15Vcc)
Fig1-9 PS1
O cartão fonte de alimentação PS1 é alimentado por um transformador isolador T3 de 220Vac-22Vac. Esta fonte gera a
tensão 15Vcc, através de um conversor DC-DC (24Vcc-15Vcc), para alimentação dos cartões ISOX, ISOY e Gate Drivers.
Fontes disponíveis:
As tensões geradas no cartão PS1, a partir do 22Vca proveniente do transformador T3, podem ser verificadas pelos pontos
indicados na tabela abaixo:
LED's
LED Função Observação
Led ativo: Tensão entre X24V e XPM superior a ~16Vcc e
conversor DC-DC sem falha
V3 Led indicativo de falha na fonte
Led apagado: Tensão entre X24V e XPM inferior a ~16Vcc ou
conversor DC-DC sem falha.
Fusíveis
F1, F2: Fusíveis de vidro 7A/250V da alimentação 22Vca de entrada. A saída do fusível F1 é conectada à ponte V1 e a
saída de F2 à ponte V2.
Conectores:
Conectores óticos:
N3: Conector transmissor ótico para indicação de falha na fonte eletrônica PS1 (F045). A tensão entre X24V e XPM é
monitorada, e for menor ou igual a 16Vcc o LED do transmissor ótico envia nível zero, provocando a falha F045.
Coletor
Gate
Alim. 15Vcc
Características:
O cartão Gate Driver é alimentado em 15Vcc (proveniente da fonte PS1 e distribuído pelo cartão ISOX do braço
correspondente) e recebe o sinal de “gate” (GS1...4) para disparo do IGBT via sinal ótico (proveniente do cartão FOI).
O Gate Driver também envia um retorno de falha (VST1...4), via sinal ótico, ao cartão FOI. Este sinal é utilizado para
detecção de falha no IGBT.
Como para o MVW01 existem quatro modelos de IGBT’s disponíveis, teremos também quatro modelos de cartões Gate
Driver. Os mesmos são listados a seguir:
IGBT
Código GATE DRVER
Corrente (A) TENSÃO (V)
800 3300 0305.3010
1200 3300 0305.3009
400 6500 41513484
600 6500 0305.3005
VST1...4: Conector driver ótico para envio do sinal de retorno de falha do gate driver.
X1
X2 X3
Conector de potência do
Conector de potência do Conector de potência do
pólo +UD do link DC
pólo PM do link DC pólo -UD do link DC
Fig1-11 HVM
Características:
O cartão HVM consiste num circuito contendo lâmpadas néon (H1, H2, H3 e H4) com a finalidade de alerta de link DC do
inversor de média tensão energizado.
As lâmpadas começam a piscar à partir de uma tensão no link DC de aproximadamente 190V. Elevando-se esta tensão, as
lâmpadas piscam mais rapidamente. Reduzindo a tensão, as lâmpadas ficam piscando até uma tensão de
aproximadamente 140V no link DC.
Conectores de Potência:
Fig1-12 EBA
Características:
a) Entrada para encoder incremental, com fonte de alimentação interna de 12V isolada e entradas diferenciais;
b) Repetidor de encoder isolado, alimentado por uma fonte de alimentação externa de 5...15V;
c) Entrada analógica diferencial bipolar de14bits programável(AI4).
d) Duas saídas analógicas bipolares de 14 bits programáveis(AO3/AO4);
e) Porta serial RS-485 isolada;
f) Entrada digital (0V ou 24V) isolada e programável DI7;
g) Duas saídas a transistor isoladas (24V, 50mA) em coletor aberto programáveis (DO1/DO2);
h) Uma entrada digital (DI8) com função especial para termistor (PTC) do motor.
O cartão EBA pode ser fornecido em diferentes configurações a partir da combinação de funções específicas. Veja o
capítulo 8 – Dispositivos Opcionais, no manual do produto.
Dip switches:
Chave Função (Padrão de fábrica) Off (Padrão) On
S2.1 AI4 – Seleção do tipo de referência -10...+10V (padrão de fábrica) 0 (4) ...20mA
S3.1* RS-485 B-line
Sem terminação (padrão de fábrica) Com terminação (120 Ω)
S3.2* RS-485 A-line
* S3.1 e S3.2 devem ser ajustados para a mesma opção.
Trimpots:
Chave Função Função padrão de fábrica
RA1 AO3 – Offset (ajustado na WEG)
Velocidade do motor
RA2 AO3 – Ganho (ajustado na WEG)
RA3 AO4 – Ofsset (ajustado na WEG)
Corrente do motor
RA4 AO4 – Ganho (ajustado na WEG)
Fig1-13 EBB
Características:
O cartão de expansão EBB possui as seguintes funções:
a) Entrada para encoder incremental, com fonte de alimentação interna de 12V isolada e entradas diferenciais;
b) Repetidor de encoder isolado, alimentado por fonte externa 5...15V;
c) Porta serial RS-485 isolada;
d) Entrada digital (0V ou 24V) isolada e programável DI7;
e) Duas saídas a transistor (24V, 50mA) programáveis em coletor aberto e isoladas (DO1/DO2);
f) Entrada analógica isolada unipolar programável de 10 bits AI3;
g) Duas saídas analógicas isoladas unipolares programáveis de 11 bits – AO1’ / AO2’.
h) Uma entrada digital (DI8) com função especial para termistor (PTC) do motor.
O cartão EBB pode ser fornecido em diferentes configurações a partir da combinação de funções específicas. Veja o
capítulo 8 – Dispositivos Opcionais, no manual do produto.
Pontos de teste:
X1: DGND
X2: Sinal de encoder canal A – Referenciado ao DGND
X3: Sinal de encoder canal B – Referenciado ao DGND
X4: COM = Referência para os sinais de encoder.
A fonte de alimentação de 12Vcc para o encoder é gerada no cartão EBB.xx. (VE = +12V e COM = 0V).
Trimpots:
Chave Função Função padrão de fábrica
RA5 AO1’ – Ajuste do fundo de escala (ajustado na WEG) Velocidade do motor
RA6 AO2’ – Ajuste do fundo de escala (ajustado na WEG) Corrente do motor
Fig1-14 EBC
Características:
O cartão de expansão de funções EBC reúne as funções de entrada de encoder incremental, com uma entrada para
alimentação externa isolada do encoder, variando de 5V…15V (para EBC.01), e entrada de sinais diferencial.
Pontos de teste:
X1: Canal A, referenciado ao GND;
X2: Canal A; referenciado ao GND;
X3: Canal B; referenciado ao GND;
X4: Canal B; referenciado ao GND;
X5: GND;
CH.A: Saída do encoder Canal A – Referenciado ao GND*;
CH.B: Saída do encoder Canal B – Referenciado ao GND*;
Importante: a fonte de alimentação para o encoder deve ser ligada através do conector XC10.
Fig1-15 GDI1
Características:
O cartão GDI1 é somente disponível para a linha 2300V. A função deste cartão é receber a tensão 15V proveniente do
cartão ISOX presente no braço inversor e distribuí-la aos 4 cartões Gate Drivers deste braço.
Conectores:
XC5: Fonte de alimentação 15V (vem de XC3:1,3 do cartão ISOX do braço inversor correspondente)
Pino Entrada/Saída Função Descrição
1 Entrada +15V (referenciado ao GND)
2 Entrada Desconectado Fonte de alimentação 15V para cartões Gate Driver
3 Entrada GND
Fig1-16 PCS
Características:
O cartão PCS é disponível para todas as mecânicas e sua versão varia de acordo com o modelo do inversor. (PCS.00 a
PCS.31) A função deste cartão é receber os sinais de corrente provenientes dos TC’s de medição a efeito Hall na saída do
inversor e adaptá-los de forma que os mesmos sejam interpretados pelo controle do inversor.
Pontos de Teste:
Ponto de Teste Sinal Descrição / Valor (referido ao GND)
X1, X2, X3 IU_A Corrente IU braço A: 2,5V para corrente nominal de pico na saída
X7, X8, X9 IV_A Corrente IV braço A: 2,5V para corrente nominal de pico na saída
X13, X14, X15 IW_A Corrente IW braço A: 2,5V para corrente nominal de pico na saída
X19, X20, X21 IU_B Corrente IU braço B: 2,5V para corrente nominal de pico na saída
X25, X26, X27 IV_B Corrente IV braço B: 2,5V para corrente nominal de pico na saída
X31, X32, X33 IW_B Corrente IW braço B: 2,5V para corrente nominal de pico na saída
X37 Sinal invertido de IU_A: 2,5V para corrente nominal de pico na saída
X38 Sinal invertido de IV_A: 2,5V para corrente nominal de pico na saída
X39 Sinal invertido de IW_A: 2,5V para corrente nominal de pico na saída
X40 Sinal invertido de IU_B: 2,5V para corrente nominal de pico na saída
X41 Sinal invertido de IV_B: 2,5V para corrente nominal de pico na saída
X42 Sinal invertido de IW_B: 2,5V para corrente nominal de pico na saída
LED's
LED Função Observação
Led ativo: Fonte +15VPS2 presente
H1 Led indicativo de falha na fonte
Led apagado: Ausência de fonte +15VPS2
Led ativo: Fonte -15VPS2 presente
H2 Led indicativo de falha na fonte
Led apagado: Ausência de fonte -15VPS2
Conectores:
XTCU: Conector das entradas analógicas de corrente fase U
Pino Entrada/Saída Descrição Função
1 Saída +15VPS2 +15V para TC de medição HCTUB
2 Saída +15VPS2 +15V para TC de medição HCTUA
Medição da corrente na fase UB (2,5V em
3 Entrada Entrada analógica de corrente (IU_B)
relação ao GND p/ Inom de pico na saída)
Medição da corrente na fase UA (2,5V em
4 Entrada Entrada analógica de corrente (IU_A)
relação ao GND p/ Inom de pico na saída)
5 Saída -15VPS2 -15V para TC de medição HCTUB
6 Saída -15VPS2 -15V para TC de medição HCTUA
OBSERVAÇÕES
ÍNDICE
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO
ÍNDICE
OBSERVAÇÕES:.......................................................................................................................................3.129
OBSERVAÇÕES:.......................................................................................................................................3.130
ENPWM pode ser medido no ponto de teste X39 do cartão de controle MVC1. Este é
um ótimo ponto de “trigger” para o osciloscópio durante a procura de defeitos. A
referência para este sinal é o DGND acessível pelos pontos de teste X13...X24 do
MVC1.
Reset de Erros
De maneira geral, o reset de um alarme/falha pode ser feito (desde que a causa do
alarme/falha em questão tenha sido eliminada) através das seguintes formas:
1
A palavra erro será freqüentemente utilizada neste manual evidenciando a ocorrência de uma falha ou alarme.
PERIGO!
• Tensões potencialmente fatais podem aparecer devido ao uso inadequado do
osciloscópio e do multímetro.
• Para medições na parte de potência deve-se fazer uso de osciloscópio com
ponteiras de prova para média tensão com nível de isolação categoria 2,
atenuação (X 100) e (x 1000), 4400 rms.
• Os seguintes modelos são recomendados:
Osciloscópio: TDS3014 da TECTRONIX
Ponteira de prova: P5210 da TECTRONIX
ATENÇÃO!
Não execute nenhum ensaio de tensão aplicada ao inversor!
Caso seja necessário consulte a WEG.
ATENÇÃO!
Este equipamento contém tensões elevadas que podem causar choques
elétricos com perigo de morte. Somente pessoas com qualificação adequada e
familiaridade com o inversor MVW-01 e equipamentos associados devem
planejar ou implementar a manutenção deste equipamento. Para evitar o risco
de choque, seguir todos os procedimentos de segurança requeridos para
trabalho com equipamentos energizados.
Não toque qualquer circuito elétrico antes de garantir que o mesmo esteja
desenergizado.
IMPORTANTE!
Leia o capítulo 3 – Instalação e o capítulo 7 – Solução e Prevenção de Falhas do
manual do MVW01 (manual do produto) antes de iniciar a solução de falhas.
Se a senha tiver sido modificada e não for mais conhecida, então ela deverá ser desativada ou não será mais
possível modificar os parâmetros.
2
Para desativar a senha , isto é, passar o conteúdo de P200 de 1 para 0, as três teclas mostradas abaixo devem ser
pressionadas simultaneamente ( “0”, “PROG” e “∇ ”)
PROG
2
A senha permanecerá desativada. Para ativá-la novamente o conteúdo de P200 deve ser passado de 0 para 1 (senha
ativa). Feito isso o display mostrará P000 e a senha existente. Mude a senha nesse momento ou desligue a tensão de
alimentação para continuar com a mesma senha.
Manutenção MVW01 – 3.5
Capítulo 3 – Solução de Falhas
Display apagado!
N
A IHM está conectada Reconecte a IHM
corretamente?
S
A alimentação auxiliar e a Ligue disjuntores
fonte PS24 estão ligados Q15 (alim. Aux.) e
(disjuntores Q15 e Q7)? N Q7 (fonte PS24)
S
Tensão auxiliar Verifique a origem da
N
presente em alimentação auxiliar.
X8:1,2,3?
S
A tensão 24V está
Substitua a N presente na saída de
fonte PS24 PS24?
N O cabo-fita entre
Substitua o conector XC2 do PIC e
cabo-fita. XC2 do MVC2 está ok?
N
Substitua O cabo entre a IHM e o
cabo da IHM cartão MVC2 está ok?
Substitua o cartão
PIC.
N
O display está aceso? Vá para Display Apagado na
página anterior
S
Existe algum código de S Vá para a seção referente
erro? ao erro específico.
N
Modo local? (Veja o LED Ligue o inversor do
na IHM) modo programado em
P227.
S
Ligue o inversor do
modo programado em
P224.
B
S
O motor gira? Ele segue a referência S FIM
de 0 a 100%?
N
N
Programe 200rpm como
velocidade mínima em
P133 Verifique os parâmetros
P221/P222 e a
referência.
S
O motor gira?
Verifique os parâmetros
P136, P137 e P169.
O boost de torque pode S
estar elevado e o FIM
inversor entra em O motor gira?
limitação de corrente na
partida nao conseguindo N
acelerar o motor.
As entradas programadas
para habilita Geral, Gira/Pára, N Ative as entradas
Sem Falha Externa e Parada alocadas para
Rápida (P263...P272) estão O motor gira? B
estas funções. S
ativas?
S
N
Substitua o cartão de
controle (MVC2 ou
MVC1)!
• Caso não haja uma entrada para habilita geral programada, somente
S é necessário que o motor esteja parado para o jog poder ser
acionado.
O motor está girando?
• Se houver uma entrada programada para habilita geral, além do
N motor estar parado, o habilita geral precisa estar fechado (ativo).
N
Modo local? (Veja o LED Tente o Jog como
na IHM) programado em P228.
N S
FIM
As entradas programadas
para habilita geral, Jog, Sem N Ative as entradas S
Falha Externa e Parada alocadas para estas O jog está
Rápida estão ativas funções. funcionando? B
(P263...P272)?
N
S
Substitua o cartão de
controle (MVC2 ou
MVC1)!
Receiver
Ótico
Driver Ótico
N8 (VAB)
N3 (VAB) N9 (VBC)
N9 (VBC)
5V
T t
2. Parâmetro P673 Verificar se o parâmetro P673 não está ajustado num valor elevado.
ajustado Normalmente este deve estar ajustado em 70% da tensão nominal de
incorretamente entrada (ajuste de fábrica).
4. Cabos de Os cabos de medição das tensões VAS, VBS e VCS podem estar
avariados ou desconectados após a substituição do cartão ISOX.01.
medição das
tensões VAS, Verifique as seguintes conexões.
VBS e VCS mal • Cabo entre o ponto VAS e borne X8 no cartão ISOX.01
• Cabo entre o ponto VBS e borne X7 no cartão ISOX.01
conectados • Cabo entre o ponto VCS e borne X13 no cartão ISOX.01
f
4,2 MHz
2,36 MHz
530 kHz
7. Cartão FOI-AUX Se a tensão na rede estiver presente e o cartão ISOX.01 testado conforme
item anterior e não-defeituoso, mas mesmo assim o alarme A001 persistir,
defeituoso efetue a substituição do cartão FOI-AUX.
2. Parâmetro P672 Verificar se o parâmetro P672 não está ajustado num valor muito baixo.
ajustado Normalmente este deve estar ajustado em 117% da tensão nominal de entrada (ajuste
incorretamente de fábrica).
3. Ajuste errado dos Os tap’s do primário do transformador devem estar corretamente ajustados para que,
mesmo na ocorrência de uma elevação de tensão admissível da rede (em geral de
tap’s do primário 10% na maioria das instalações), o alarme A002 não venha a ocorrer.
do transformador
A tensão no primário do transformador deve estar de acordo com a tensão disponível
na instalação. As tensões nos secundários devem estar de acordo com a tensão
nominal do motor:
4. Jumper MKBL Após realização de um procedimento de calibração, pode ser que o jumper MKBL dos
conectores XC4 e/ou XC5 do cartão ISOX.01 tenha ficado na posição 2-3 (fundo de
dos conectores escala). Verificar:
de calibração • Se o jumper MKBL do conector XC4 está posicionado entre os pinos 1 e 2
XC4 e/ou XC5 do (signal).
• Se o jumper MKBL do conector XC5 está posicionado entre os pinos 1 e 2
cartão ISOX.01 (signal).
mal posicionados
Siga os passos para desenergização segura descrito no capítulo 7 – Procedimentos de
Desenergização Segura.
4,2 MHz
2,36 MHz
530 kHz
Caso a medição da freqüência esteja fora destes valores, substitua o cartão ISOX.01
6. Cartão FOI-AUX Se a tensão na rede estiver dentro da faixa permitida e o cartão ISOX.01 testado
conforme item anterior e não-defeituoso, mas mesmo assim o alarme A002 persistir,
defeituoso efetue a substituição do cartão FOI-AUX.
7. Cartão de Se a tensão na rede estiver presente e o circuito de medição de tensão até a entrada
no MVC1 (conector XC2AUX), incluindo cartões ISOX.01 e FOI-AUX, estiver conforme,
controle MVC1 mas mesmo assim o alarme A002 ocorrer ao ligar o inversor ou de forma intermitente,
defeituoso substitua o cartão de controle MVC1.
5
Esta tensão pode ser verificada pela indicação no cubículo do disjuntor de entrada ou por medição na entrada do inversor
com o auxílio de sondas de medição de média tensão e osciloscópio de medição. Os procedimentos para desenergização
segura, descritos no capítulo 7, devem ser seguidos.
6
Ver diagrama do A002 na página 3.11.
Manutenção MVW01 – 3.14
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.4.3. F003 – SUB-TENSÃO NO SECUNDÁRIO DO TRANSFORMADOR
DE ENTRADA.
Notas Importantes • Esta falha ocorre caso a tensão no secundário do transformador de entrada
caia a um nível inferior ao parâmetro P673 (em % da tensão nominal de
entrada). Este parâmetro é setado em fábrica a 70% da tensão nominal de
entrada;
• P214 = 0 desabilita a monitoração de F003.
1. Sub-tensão na rede A falha atuará se a tensão de entrada do inversor (secundário do transformador) for
menor do que P673, que já vem ajustado de fábrica em 70% da tensão nominal de
de alimentação entrada.
2. Parâmetro P673 Verificar se o parâmetro P673 não está ajustado num valor elevado.
ajustado Normalmente este deve estar ajustado em 70% da tensão nominal de entrada (ajuste
incorretamente de fábrica).
3. Ajuste errado dos Os tap’s do primário do transformador devem estar corretamente ajustados para que,
mesmo na ocorrência de uma queda de tensão admissível da rede (em geral de 15%
tap’s do primário do na maioria das instalações), a falha F003 não venha a ocorrer.
transformador
A tensão no primário do transformador deve estar de acordo com a tensão disponível
na instalação. As tensões nos secundários devem estar de acordo com a tensão
nominal do motor:
4. Cabos de medição Os cabos de medição das tensões VAS, VBS e VCS podem estar avariados ou
desconectados após a substituição do cartão ISOX.01. Verifique as seguintes
das tensões VAS, conexões.
VBS e VCS mal • Cabo entre o ponto VAS e borne X8 no cartão ISOX.01
conectados • Cabo entre o ponto VBS e borne X7 no cartão ISOX.01
• Cabo entre o ponto VCS e borne X13 no cartão ISOX.01
4,2 MHz
2,36 MHz
530 kHz
Caso a medição da freqüência esteja fora destes valores, substitua o cartão ISOX.01.
7. Cartão FOI-AUX Se a tensão na rede estiver presente e o cartão ISOX.01 testado conforme item
anterior e não-defeituoso, mas mesmo assim a falha F003 persistir, efetue a
defeituoso substituição do cartão FOI-AUX.
8. Cartão de controle Se a tensão na rede estiver presente e o circuito de medição de tensão até a entrada
no MVC1 (conector XC2AUX), incluindo cartões ISOX.01 e FOI-AUX, estiver
MVC1 defeituoso conforme, mas mesmo assim a falha F003 ocorrer ao ligar o inversor ou de forma
intermitente, substitua o cartão de controle MVC1.
7
Esta tensão pode ser verificada pela indicação no cubículo do disjuntor de entrada ou por medição na entrada do inversor
com o auxílio de sondas de medição de média tensão e osciloscópio de medição. Os procedimentos para desenergização
segura, descritos no capítulo 7, devem ser seguidos.
8
Ver diagrama de F003 na página 3.11.
Manutenção MVW01 – 3.16
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.4.4. F004 – SOBRE-TENSÃO NO SECUNDÁRIO DO
TRANSFORMADOR DE ENTRADA.
Notas Importantes • Esta falha ocorre caso a tensão no secundário do transformador de entrada
suba a um nível superior ao parâmetro P672 (em % da tensão nominal de
entrada). Este parâmetro é setado em fábrica a 117% da tensão nominal de
entrada;
• P214 = 0 desabilita a monitoração de F004.
2. Parâmetro P672 Verificar se o parâmetro P672 não está ajustado num valor muito baixo.
ajustado Normalmente este deve estar ajustado em 117% da tensão nominal de entrada (ajuste
incorretamente de fábrica).
3. Ajuste errado dos Os tap’s do primário do transformador devem estar corretamente ajustados para que,
mesmo na ocorrência de uma elevação de tensão admissível da rede (em geral de
tap’s do primário 10% na maioria das instalações), a falha F004 não venha a ocorrer.
do transformador
A tensão no primário do transformador deve estar de acordo com a tensão disponível
na instalação. As tensões nos secundários devem estar de acordo com a tensão
nominal do motor:
4. Jumper MKBL Após realização de um procedimento de calibração, pode ser que o jumper MKBL dos
conectores XC4 e/ou XC5 do cartão ISOX.01 tenha ficado na posição 2-3 (fundo de
dos conectores escala). Verificar:
de calibração • Se o jumper MKBL do conector XC4 está posicionado entre os pinos 1 e 2
XC4 e/ou XC5 do (signal).
• Se o jumper MKBL do conector XC5 está posicionado entre os pinos 1 e 2
cartão ISOX.01 (signal).
mal posicionados Siga os passos para desenergização segura descrito no capítulo 7 – Procedimentos
de Desenergização Segura.
4,2 MHz
2,36 MHz
530 kHz
Caso a medição da freqüência esteja fora destes valores, substitua o cartão ISOX.01.
6. Cartão FOI-AUX Se a tensão na rede estiver dentro da faixa permitida e o cartão ISOX.01 testado
conforme item anterior e não-defeituoso, mas mesmo assim a falha F004 persistir,
defeituoso efetue a substituição do cartão FOI-AUX.
7. Cartão de Se a tensão na rede estiver presente e o circuito de medição de tensão até a entrada
no MVC1 (conector XC2AUX), incluindo cartões ISOX.01 e FOI-AUX, estiver
controle MVC1 conforme, mas mesmo assim a falha F004 ocorrer ao ligar o inversor ou de forma
defeituoso intermitente, substitua o cartão de controle MVC1.
9
Esta tensão pode ser verificada pela indicação no cubículo do disjuntor de entrada ou por medição na entrada do inversor
com o auxílio de sondas de medição de média tensão e osciloscópio de medição. Os procedimentos para desenergização
segura, descritos no capítulo 7, devem ser seguidos.
10
Ver diagrama de F004 na página 3.11.
Manutenção MVW01 – 3.18
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.4.5. F006 – DESEQUILÍBRIO / FALTA DE FASE SECUNDÁRIO DO
TRANSFORMADOR DE ENTRADA.
Notas Importantes • Esta falha ocorre caso a diferença entre as tensões VAB e VBC na entrada
do inversor for superior a 10% ou quando uma dessas tensões atingir um
nível inferior a 30% da tensão nominal na entrada do inversor.
• P214 = 0 desabilita a monitoração de F006.
Essas três tensões também podem ser verificadas a paritr dos pontos de medição na
entrada da ponte retificadora do inversor com o uso de sondas de medição de média
tensão e osciloscópio. Como a medição deve ser feita com o painel energizado,
desabilite a falha F006 fazendo P214=0. Seguir Procedimentos de Desenergização
Segura conforme capítulo 6.
3. Jumper MKBL Após realização de um procedimento de calibração, pode ser que o jumper MKBL dos
conectores XC4 ou XC5 do cartão ISOX.01 tenha ficado desconectado. Verificar:
dos conectores • Se o jumper MKBL do conector XC4 está posicionado entre os pinos 1 e 2
de calibração (signal).
XC4 ou XC5 do • Se o jumper MKBL do conector XC5 está posicionado entre os pinos 1 e 2
(signal).
cartão ISOX.01 Seguir Procedimentos de Desenergização Segura conforme capítulo 6.
mal posicionados
4,2 MHz
2,36 MHz
530 kHz
Caso a medição da freqüência esteja fora destes valores, substitua o cartão ISOX.01.
5. Cartão FOI-AUX Se as tensões nas três fases de entrada A, B e C estão presentes e balanceadas, o
cartão ISOX.01 testado conforme item anterior e não-defeituoso, mas mesmo assim a
defeituoso falha F006 persistir, efetue a substituição do cartão FOI-AUX.
11
Esta tensão pode ser verificada pela indicação no cubículo do disjuntor de entrada ou por medição na entrada do
inversor com o auxílio de sondas de medição de média tensão e osciloscópio de medição. Os procedimentos para
desenergização segura, descritos no capítulo 7, devem ser seguidos.
12
Ver descrição do cartão de controle MVC1 no capítulo 1 - Descrição dos Cartões
13
Ver diagrama de F006 na página 3.11.
Manutenção MVW01 – 3.20
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.4.6. F007 – FALHA REALIMENTAÇÃO TENSÃO SECUNDÁRIO DO
TRANSFORMADOR DE ENTRADA.
Notas Importantes • Esta falha ocorre caso o sinal de realimentação da tensão no secundário do
transformador de entrada seja, de alguma forma, interrompido.
1. Fibras óticas Se ocorrer F007 após a substituição do cartão ISOX.01 ou FOI-AUX, verifique as
seguintes conexões e estado das fibras óticas:
VAB ou VBC • Fibra ótica entre conector N3 no cartão ISOX.01 e conector N8 no cartão
desconectadas FOI-AUX da medição de VAB;
ou defeituosas • Fibra ótica entre conector N9 no cartão ISOX.01 e conector N9 no cartão
FOI-AUX da medição de VBC;
2. Cartão ISOX.01 A falha F007 pode ocorrer caso falte alimentação 15Vcc no cartão ISOX.01. Verifique:
• Estado e conexão do cabo entre XC1:1 do cartão ISOX.01 e X03P da fonte
sem a PS1;
alimentação • Estado e conexão do cabo entre XC1:3 do cartão ISOX.01 e X03N da fonte
15Vcc PS1;
• Presença da tensão 15Vcc entre XC1:1 e 3 do cartão ISOX.01 e entre X03P
e X03N da fonte PS1.
3. Cartão ISOX.01 Se, mesmo com a alimentação 15Vcc presente no cartão ISOX.01 e as fibras óticas
VAB/VBC verificadas e bem conectadas, a falha F007 ainda persiste, pode ser que o
defeituoso cartão ISOX.01 esteja defeituoso.
Caso os sinais óticos não estejam presentes, substitua o cartão ISOX.01, caso
contrário, verifique a próxima causa.
4. Cartão FOI-AUX Se mesmo com a presença dos sinais óticos de VAB e VBC na entrada do cartão FO-
AUX a falha F007 permanecer, pode ser que este cartão esteja defeituoso.
defeituoso
Uma primeira análise pode ser feita no estágio de entrada deste cartão, verificando a
presença dos sinais de VAB e VBC nos pontos de teste X4 e X5 respectivamente14.
Uma segunda análise, menos usual, pode ser feita verificando-se a presença do sinal
VAB entre os pinos XC2:17-18 e do sinal VBC entre os pinos XC2: 19-20.
5. Flat-cable entre Verifique o estado e conexão do flat-cable de 26 pinos situado entre o conector XC2
do cartão FOI-AUX e o conector XC2AUX do cartão MVC1 e faça a substituição caso
FOI AUX e MVC1 necessário.
mal conectado ou
danificado
6. Cartão de Se mesmo após verificado o circuito de realimentação dos sinais VAB e VBC até o
conector XC2 do cartão FOI AUX e o estado do flat-cable 26 pinos deste conector ao
controle MVC1 XC2AUX do cartão MVC1, a falha F007 permanecer ou ocorra de maneira
defeituoso intermitente, então substitua o cartão de controle MVC1.
14
Ver diagrama de F007 na página 3.11.
Manutenção MVW01 – 3.21
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.5. ERROS RELACIONADOS COM O RETIFICADOR DE
ENTRADA:
O diagrama abaixo mostra, através do fluxo do sinal medido, como os erros acima são detectados no inversor de média
tensão.
Receiver
Ótico
Driver Ótico
N7
N7
5V
T t
2. Corrente de saída Assegure-se de que a corrente do motor não seja maior do que a máxima admitida
considerando funcionamento em CT/VT e qualquer redução de corrente aplicável ao
muito elevada caso em questão.
Verifique os parâmetros de sobrecarga (P156, P157 e P158), pois se estes estão
corretos F072 (sobrecarga na saída, função I x t) deveria atuar antes de A010.
4. Jumper MKBL do Após realização de um procedimento de calibração, pode ser que o jumper MKBL do
conector XC7 do cartão ISOY (Rack A9.1) tenha ficado na posição 1-2 (fundo de
conector de escala). Nesta situação, o inversor lê uma temperatura de 180°C (visualizada em
calibração XC7 P059) e ocorre alarme A010.
do cartão ISOY
Verificar se o jumper MKBL está posicionado em apenas um dos pinos do conector
(Rack A9.1) mal XC7 (não deve haver conexão entre dois pinos).
posicionado
Siga os passos para desenergização segura descrito no capítulo 7 – Procedimentos
de Desenergização Segura.
• No cartão ISOY (Rack A9.1), coloque o jumper MKBL de XC7 na posição 2-3
(Offset). Esta posição corresponde a uma temperatura de -20°C. Verifique a
medição da temperatura no ponto de teste X3 do cartão FOI-AUX. A
freqüência correspondente medida neste ponto deve ser de 530 kHz ±60kHz;
• No cartão ISOY (Rack A9.1), coloque o jumper MKBL de XC7 na posição 1-2
(Fundo de Escala). Esta posição corresponde a uma temperatura de 180°C.
Verifique a medição da temperatura no ponto de teste X3 do cartão FOI-AUX.
A freqüência correspondente medida neste ponto deve ser de 4,2 MHz
±300kHz;
f (MHz) f (MHz)
4,2 4,2
1,1
0,53 0,53
Caso a medição da freqüência esteja fora destes valores, substitua o cartão ISOY
(Rack A9.1).
6. Cartão FOI AUX Se, mesmo após verificação dos itens anteriores, o alarme A010 persistir, efetue a
substituição do cartão FOI AUX.
defeituoso
15
Ver diagrama do A010 na página 3.23.
Manutenção MVW01 – 3.24
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.5.2. F011 – SOBRE-TEMPERATURA NO RETIFICADOR DE ENTRADA.
Notas Importantes • Esta falha ocorre caso a temperatura no retificador de entrada seja superior a
90°C. 16
• A sobre-temperatura é monitorada através de um NTC posicionado no
dissipador de potência da ponte retificadora de entrada.
2. Corrente de saída Assegure-se de que a corrente do motor não seja maior do que a máxima admitida
considerando CT/VT e qualquer redução de corrente aplicável ao caso em questão.
muito elevada
Verifique os parâmetros de sobrecarga (P156, P157 e P158), pois se estes estão
corretos F072 (sobrecarga na saída, função I x t) deveria atuar antes de F011.
4. Sensor NTC em A monitoração de sobre-temperatura atua em caso de curto no sensor NTC. Nesta
situação, o inversor lê uma temperatura de 180°C (visualizada em P059) e ocorre a
curto falha F011.
5. Jumper MKBL do Após realização de um procedimento de calibração, pode ser que o jumper MKBL do
conector XC7 do cartão ISOY (Rack A9.1) tenha ficado na posição 1-2 (fundo de
conector de escala). Nesta situação, o inversor lê uma temperatura de 180°C (visualizada em
calibração XC7 P059) e ocorre a falha F011.
do cartão ISOY
Verificar se o jumper MKBL está posicionado em apenas um dos pinos do conector
(Rack A9.1) mal XC7 (não deve haver conexão entre dois pinos).
posicionado
Siga os passos para desenergização segura descrito no capítulo 6 – Procedimentos
de Desenergização Segura.
16
Após o desligamento do inversor por falha F011, somente será permitido o religamento deste se a temperatura estiver
inferior a 70ºC.
Manutenção MVW01 – 3.25
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F0011 – Sobre-temperatura no retificador de entrada.
6. Cartão ISOY Se, após verificação dos itens anteriores, a falha F011 persiste, então existe um
problema no encaminhamento do sinal de temperatura medido.
(Rack A9.1)
defeituoso ou Efetue uma recalibração no cartão ISOY (Rack A9.1) conforme capítulo 5-
descalibrado Procedimento de Calibração dos Cartões ISOX e ISOY.
• No cartão ISOY (Rack A9.1), coloque o jumper MKBL de XC7 na posição 2-3
(Offset). Esta posição corresponde a uma temperatura de -20°C. Verifique a
medição da temperatura no ponto de teste X3 do cartão FOI-AUX. A
freqüência correspondente medida neste ponto deve ser de 530 kHz ±60kHz;
• No cartão ISOY (Rack A9.1), coloque o jumper MKBL de XC7 na posição 1-2
(Fundo de Escala). Esta posição corresponde a uma temperatura de 180°C.
Verifique a medição da temperatura no ponto de teste X3 do cartão FOI-AUX.
A freqüência correspondente medida neste ponto deve ser de 4,2 MHz
±300kHz;
f (MHz) f (MHz)
4,2 4,2
1,1
0,53 0,53
Caso a medição da freqüência esteja fora destes valores, substitua o cartão ISOY
(Rack A9.1).
7. Cartão FOI AUX Se, mesmo após verificação dos itens anteriores, a falha F011 persistir, efetue a
substituição do cartão FOI AUX.
defeituoso
17
Ver diagrama de F011 na página 3.23.
Manutenção MVW01 – 3.26
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.5.3. F012 – FALHA NA REALIMENTAÇÃO DA TEMPERATURA NO
RETIFICADOR DE ENTRADA.
Notas Importantes • Esta falha ocorre caso o sinal de realimentação da temperatura no retificador
de entrada seja, de alguma forma, interrompido.
1. Fibra ótica Se ocorrer F012 após a substituição do cartão ISOY (Rack A9.1) ou FOI-AUX,
verifique a seguinte conexão e estado da fibra ótica:
TEMPR
desconectada ou • Fibra ótica entre conector N7 no cartão ISOX.01 e conector N7 no cartão
defeituosa FOI-AUX da medição de TEMPR;
2. Cartão ISOY A falha F012 pode ocorrer caso falte alimentação 15Vcc no cartão ISOY (Rack A9.1).
Verifique:
(Rack A9.1) sem • Estado e conexão do cabo entre XC5:1 do cartão ISOY (Rack A9.1) e X03P
a alimentação da fonte PS1;
15Vcc • Estado e conexão do cabo entre XC5:3 do cartão ISOY (Rack A9.1) e X03N
da fonte PS1;
• Presença da tensão 15Vcc entre XC5:1 e 3 do cartão ISOY (Rack A9.1) e
entre X03P e X03N da fonte PS1.
3. Jumper MKBL do A falha F012 pode ocorrer caso o jumper MKBL do conector XC2 (seleção de medição
Voltage / Temperature) esteja desconectado.
conector XC2 do
cartão ISOY Este jumper deve estar posicionado entre os pinos 2 e 3 do conector XC2.
(Rack A9.1)
desconectado
4. Cartão ISOY Se, mesmo com a alimentação 15Vcc presente no cartão ISOY (Rack A9.1) e a fibra
ótica TEMPR sem anomalias e bem conectada, a falha F012 ainda persiste, pode ser
(Rack A9.1) que o cartão ISOY (Rack A9.1) esteja defeituoso.
defeituoso
Verifique se o sinal ótico proveniente do driver de fibra ótica N7 do cartão ISOY (Rack
A9.1) está chegando no receptor de fibra ótica N7 do cartão FOI-AUX.
Caso os sinais óticos não estejam presentes, substitua o cartão ISOY (Rack A9.1),
caso contrário, verifique a próxima causa.
Uma segunda análise, menos usual, pode ser feita verificando-se a presença do sinal
TEMPR entre os pinos XC2:15-16 do cartão FOI-AUX.
6. Flat-cable entre Verifique o estado e conexão do flat-cable de 26 pinos situado entre o conector XC2
do cartão FOI-AUX e o conector XC2AUX do cartão MVC1 e faça a substituição caso
FOI-AUX e MVC1 necessário.
mal conectado ou
danificado
7. Cartão de Se mesmo após verificado o circuito de realimentação do sinal TEMPR até o conector
XC2 do cartão FOI-AUX e o estado do flat-cable 26 pinos deste conector ao XC2AUX
controle MVC1 do cartão MVC1, a falha F012 permanecer ou ocorra de maneira intermitente, então
defeituoso substitua o cartão de controle MVC1.
18
Ver diagrama de F012 na página 3.23.
Manutenção MVW01 – 3.28
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.6. ERROS RELACIONADOS COM O DISJUNTOR DE
ENTRADA:
Painel de
Cubículo disjuntor
Controle Cartão PIC Cartão MVC1
de entrada
(Régua de (Adaptação do sinal e fotoacoplamento) (Controle Principal)
(Captação do sinal)
Bornes X10)
Disjuntor de
entrada
X10 XC7 XCP1
XCP1
Contato CB
3 3 5
ON (referente 5
à falha F014)
Disjuntor de XCP1
X10 XC7 XCP1
entrada O sinal é
O sinal 6 6 adaptado
4 4
Contato CB lógico é para leitura
OFF (referente adaptado e na EPLD D49
à falha F015) passa por (que tem a
um função de
fotoacopla proteção)
dor antes onde é
de deixar o gerenciado, e
XC7 cartão PIC. XCP1 XCP1 a falha F014,
Disjuntor de X10
entrada F015, F016
5 7 7 ou F017 é
5
Contato CB gerada
TRIP (referente seguindo
à falha F016) uma lógica
interna.
Notas Importantes • Com a seqüência de pré-carga finalizada, a saída à relé K3 do PIC (XC5: 1 e
2) é ativada, enviando o comando de fechamento do disjuntor de entrada;
• A falha F014 ocorre caso o sinal referente a CB ON (XC7:3 – DI3 do cartão
PIC) permaneça em nível baixo por até P701 após comando de fechamento
do disjuntor de entrada (XC5: 1 e 2 - saída a relé K3 do cartão PIC). O
parâmetro P701 já vem ajustado de fábrica em 0,788s;
• O sinal referente a CB ON provém de um switch no disjuntor de entrada que
fecha quando o mesmo é ligado.
2. Sinal de disjuntor O inversor não recebe o sinal de disjuntor fechado (CB ON) após fechamento do
mesmo.
fechado não
retorna ao Verifique:
inversor • Fiação desde o disjuntor até a entrada DI3 do cartão PIC (XC7: 3)19. A mesma
pode se encontrar interrompida e o +24V não retorna no fechamento do disjuntor,
provocando a falha F014.
• Se o jumper do ponto comum das entradas digitais DI1 a DI6 está presente.
Jumper entre XC7:9 e XC7:10.
• Verifique também se o cabo entre o conector XCP1 do PIC e o XCP1 do MVC1
esta bem conectado.
4. Parâmetro P701 O tempo ajustado em P701 pode estar num valor inferior ao tempo de retorno do sinal
de disjuntor fechado (CB ON).
ajustado num
nível muito baixo Aumente gradualmente este tempo de forma que o mesmo fique compatível com o
tempo de resposta do sinal de “CB ON”.
19
Ver diagrama de F014 na página 3.30.
Manutenção MVW01 – 3.30
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.6.2. F015 – FALHA NA ABERTURA DO DISJUNTOR DE ENTRADA.
Notas Importantes • Acionando “Desliga”, a entrada DI1 do PIC (XC7: 1) vai a zero, e se inversor
não habilitado, a saída à relé K4 da PIC (XC6: 1 e 2) é ativada, enviando o
comando de abertura ao disjuntor de entrada;
• A falha F015 ocorre caso o sinal referente a CB OFF na entrada DI4 do
cartão PIC (XC7: 4) permaneça em nível baixo por até P702 após comando
de abertura do disjuntor de entrada (XC6: 1 e 2 - saída a relé K4 do cartão
PIC). O parâmetro P702 já vem ajustado de fábrica em 1,07s;
• O sinal referente a CB OFF provém de uma chave no disjuntor de entrada
que fecha quando o mesmo é desligado.
2. Sinal de disjuntor O inversor não recebe o sinal de disjuntor aberto (CB OFF) após abertura do mesmo.
aberto não Verifique:
retorna ao • Fiação desde o disjuntor até a entrada DI4 do cartão PIC (XC7: 4)20. A mesma
inversor pode se encontrar interrompida e o +24V não retorna na abertura do disjuntor,
provocando a falha F015.
• Se o jumper do ponto comum das entradas digitais DI1 a DI6 está presente.
Jumper entre XC7:9 e XC7:10.
• Verifique também se o cabo entre o conector XCP1 do PIC e o XCP1 do MVC1
esta bem conectado.
3. A ordem de O relé de saída K4 do PIC é acionado, ou seja, o comando para abertura do disjuntor
de entrada é dado, mas não chega ao mesmo.
abertura do
disjuntor de Verifique:
entrada é dada • Fiação desde a saída a relé K4 do cartão PIC (XC6: 1 e 2) até a bobina de
mas não chega abertura do disjuntor de entrada. A mesma encontrando-se interrompida, o
disjuntor de entrada não o abre, o sinal CB OFF não retorna ao inversor e ocorre
ao mesmo a falha F015.
4. Parâmetro P702 O tempo ajustado em P702 pode estar num valor inferior ao tempo de retorno do sinal
de disjuntor aberto (CB OFF).
ajustado num
nível muito baixo Aumente gradualmente este tempo de forma que o mesmo fique compatível com o
tempo de resposta do sinal de “CB OFF”.
20
Ver diagrama de F015 na página 3.30.
Manutenção MVW01 – 3.31
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.6.3. F016 – DESLIGAMENTO EXTERNO POR PROTEÇÃO DO
DISJUNTOR.
Notas Importantes • A falha F016 ocorre no caso de atuação da proteção externa relacionada ao
transformador de entrada (funções 50/51 do relé de proteção). O sinal
correspondente a CB TRIP na entrada DI5 do cartão PIC (XC7:5) vai a nível
baixo, provocando a falha.
• O sinal de CB TRIP provém do contato referente às funções 50/51 do relé de
proteção do transformador de entrada.
1. Fiação referente • Verifique a fiação desde a saída correspondente às funções 50/51 do relé de
proteção no cubículo de entrada do disjuntor até a entrada DI5 do cartão PIC
ao sinal CB TRIP 21
(XC7: 5) . A mesma pode se encontrar interrompida e o +24V não retorna,
aberta provocando a falha F016.
• Se o jumper do ponto comum das entradas digitais DI1 a DI6 está presente.
Jumper entre XC7:9 e XC7:10.
• Verifique também se o cabo entre o conector XCP1 do PIC e o XCP1 do
MVC1 esta bem conectado.
3. Cartão PIC Se a entrada DI5 do cartão PIC (XC7:5) encontra-se ativa mas, mesmo assim, ocorre
falha F016, substitua o cartão PIC. O mesmo pode estar defeituoso, enviando uma
defeituoso falsa informação ao MVC1.
21
Ver diagrama de F016 na página 3.30.
Manutenção MVW01 – 3.32
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.6.4. F017 – DISJUNTOR DE ENTRADA NÃO PRONTO
1. Disjuntor de Seguir sinal de “CB READY” proveniente do disjuntor de entrada, analisando esquema
funcional do mesmo e efetuando as devidas medições no cubículo de entrada.
entrada não
pronto quando
do comando
“Liga”
2. Sinal de “CB • Verifique a fiação desde a saída correspondente a “CB READY” no disjuntor
de entrada até a entrada DI2 do cartão PIC (XC7: 2)22. A mesma pode se
READY” não encontrar interrompida e o +24V não retorna, provocando a falha F017.
retorna ao
• Se o jumper do ponto comum das entradas digitais DI1 a DI6 está presente.
inversor Jumper entre XC7:9 e XC7:10.
• Verifique também se o cabo entre o conector XCP1 do PIC e o XCP1 do
MVC1 esta bem conectado.
4. Cartão PIC Se, acionando-se “Liga”, a entrada DI2 (CB READY) do cartão PIC (XC7: 2) encontra-
se ativa mas, mesmo assim, ocorre falha F017, substitua o cartão PIC. O mesmo pode
defeituoso estar defeituoso, enviando uma falsa informação ao MVC1.
22
Ver diagrama de F017 na página 3.30.
Manutenção MVW01 – 3.33
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.7. ERROS RELACIONADOS COM O TRANSFORMADOR DE
ENTRADA:
O diagrama abaixo mostra, através do fluxo do sinal medido, como as falhas acima são detectadas no inversor de
média tensão.
XXX
XCP1 XCP1
Trafo de XX
entrada 15 15
Contato
“ALARME” O sinal lógico
(referente XXX X10 XC7 é adaptado e O sinal é
ao alarme passa por um adaptado para
A018) XX 8 16 fotoacoplador leitura na EPLD
antes de D49 (que tem a
deixar o função de
cartão PIC. proteção) onde é
gerenciado, e o
alarme A018 ou
XXX falha F019 é
Trafo de gerado(a).
XX
entrada
Contato
“TRIP”
(referente XCP1 XCP1
à falha XXX X10 XC8
F019) 16 16
XX 9 1
23
Esta régua de bornes foi colocada aqui de maneira genérica. Obviamente, a passagem do sinal pelo cubículo de entrada
dependera de cada projeto.
Manutenção MVW01 – 3.34
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.7.1. A018 – ALARME NO TRANSFORMADOR DE ENTRADA
Notas Importantes • Este alarme ocorre caso a entrada DI11 do cartão PIC (XC7:16) atue,
ou seja, +24V aplicado.
O diagrama abaixo mostra, através do fluxo do sinal medido, como as falhas acima são detectadas no inversor de
média tensão.
Cartão ISOX.00
Captação do sinal Cartão FOI-AUX. Cartão MVC1
(Atenuação e
(Link CC) (Interface Ótica) (Controle)
conversão V/F)
XC2 XC2AUX
Entrada de
Tensão no link medição de 11, 12 (VP) 12, 11 (VP)
CC tensão link CC 13, 14 (VN) 14, 13 (VN)
Medição de VP X8 (UD+)
e VN. (*) X7 (MP)
X13 (UD-) X1
X2
O sinal ótico de
freqüência é As tensões VP e
convertido em VN do link CC sao
As tensões VP e sinal elétrico de medidas e
VN do link CC são freqüência para interpretadas na
atenuadas e envio ao MVC1. EPLD D43 e, a
convertidas em partir de uma
sinal ótico de lógica de controle
freqüência. interna, a falha
F020, F021, F022,
F023 ou F024 é
Receiver
detectada.
Ótico
N5 (VP)
Driver Ótico
N6 (VN)
N3 (VP)
N9 (VN) Os sinais das tensões VP e VN podem ser
medidos na FOIAUX nos pontos de teste X1 e
X2 respectivamente. Os pontos X8 e X9 são o
GND da medição. Esse sinal tem a seguinte
forma:
VX1, VX2
5V
T t
(*) VP = tensão medida entre o pólo positivo do link CC UD+ e o ponto médio MP.
VN = tensão medida entre o pólo negativo do link CC UD- e o ponto médio MP.
1. Parâmetros P699 Verificar se o parâmetro P699 e/ou P700 não estão ajustados num valor baixo.
e/ou P700 Normalmente o parâmetro P699 deve ser ajustado em 5,4s e o P700 em 18,42s
ajustados (ajustes de fábrica).
incorretamente
24
O sinal de “CB READY” pode ser o resultado de diversas condições como disjuntor inserido na posição de operação e
chave de aterramento aberta, etc.
25
Caso a entrada DI2 não esteja ativa no momento do comando de liga, ocorre falha F017 (Disjuntor de entrada não
pronto).
26
Caso a entrada DI16 não esteja ativa no momento do comando de liga, ocorre falha F025 (Falha no fechamento das
portas).
27
Se o fechamento do disjuntor de entrada não for confirmado após ativação da saída a relé K3, ocorre falha F014 (Falha
no fechamento do disjuntor de entrada)
Manutenção MVW01 – 3.38
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F020 – Falha na pré-carga
2. Ajuste errado dos Um ajuste incorreto dos tap`s do primário do transformador de entrada pode conduzir
a se ter uma tensão inferior a 220V no secundário do mesmo, provocando a falha
tap`s do primário F020.
do transformador
O ajuste do tap no primário do transformador deve estar de acordo com a tensão
de comando T1 auxiliar disponível na instalação.
3. Falta de fase na Uma falta de fase na tensão auxiliar provoca um abaixamento na tensão do link CC
durante a fase de pré-carga, provocando a falha F020.
tensão de
alimentação Verifique a presença das três fases na entrada da alimentação auxiliar.
auxiliar
4. Retificador de Após uma substituição do retificador de pré-carga V1, pode ser que as saídas (+) e (-)
da ponte tenham sido conectadas inversamente.
pré-carga V1 com
os terminais (+) e Verifique se a saída (+) da ponte está conectada ao pólo (+) do link CC e se a saída (-)
(-) invertidos da ponte está conectada ao pólo (-) do link CC.
5. Falha nos Durante a pré-carga, caso os relés K1 ou K4 estejam defeituosos, a tensão não se
eleva e ocorre falha F020.
contatores de
pré-carga K1 ou Verifique o correto funcionamento desses dois contatores e substitua-os se for o caso.
K4
6. Cartão PIC Verifique se as saídas a relé K2 (pré-carga) e K5 (pré-carga final) estão operando
corretamente.
defeituoso
Substitua o cartão PIC se necessário.
7. Fusível do Caso o fusível de pré-carga F1 esteja aberto durante a fase de pré-carga, a tensão no
link CC não se eleva e ocorre falha F020.
circuito de pré-
carga F1 aberto Substitua o mesmo caso este se encontre aberto.
8. Jumper MKBL Após realização de um procedimento de calibração, pode ser que os conectores XC4
(signal/FS) e XC5 (signal/FS) do cartão ISOX.00 tenham ficado sem os jumpers MKBL
dos conectores ou com os mesmos mal posicionados. Verifique:
de calibração
XC4 e XC5 do • Se o jumper MKBL do conector XC4 está posicionado entre os pinos 1 e 2
(signal).
cartão ISOX.00 • Se o jumper MKBL do conector XC5 está posicionado entre os pinos 1 e 2
desconectados (signal).
f(Mhz)
4,2
0,530
0 3732 Vp, Vn
(Volts)
Caso a medição da freqüência esteja fora destes valores, substitua o cartão ISOX.00.
10. Cartão FOI-AUX Se, mesmo após verificação dos itens anteriores, a falha F020 persistir, efetue a
substituição do cartão FOI AUX.
defeituoso
11. Cartão de Se todo o circuito de medição das tensões VP e VN até a entrada no MVC1 (conector
XC2AUX) foi verificado conforme itens anteriores e estiver conforme, mas mesmo
controle MVC1 assim a falha F020 persiste, substitua o cartão de controle MVC1.
defeituoso
28
Ver diagrama de F020 na página 3.38.
Manutenção MVW01 – 3.40
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.8.2. F021 – SUB-TENSÃO NO LINK CC (POSITIVO OU NEGATIVO)
Notas Importantes • Esta falha ocorre caso a tensão no link CC caia a um nível inferior a 80% do
valor nominal;
• Não confundir esta falha com a indicação Sub na IHM. Esta indicação
significa que o inversor está desenergizado e aguardando comando de pré-
carga/energização da potência;
2. Falta de fase na Se F021 acontecer apenas quando o motor for ligado ou for aplicada carga, pode ser
porque uma fase esteja faltando na entrada da rede29.
entrada
• Verifique se a medição da tensão no secundário do transformador de entrada
no parâmetro P074 está no valor nominal. A presença das três tensões de
rede também pode ser verificada através de medição no cubículo de entrada
3. Parâmetro P296 O parâmetro P296 pode estar ajustado numa tensão acima da tensão nominal da
rede.
ajustado
incorretamente • Confira o valor ajustado em P296, que deve estar de acordo com o modelo
do inversor e com a tensão da rede.
4. Cabos de Os cabos de medição das tensões VP e VN entre o link CC e o cartão ISOX.00 podem
estar mal conectados.
medição das
tensões VP e VN • Verifique as seguintes conexões30:
mal conectados o Cabo entre o pólo UD+ do link CC e conector X8 do cartão ISOX.00;
o Cabo entre o pólo UD- do link CC e conector X13 do cartão
ISOX.00;
o Cabo entre o ponto médio MP do link CC e conector X7 do cartão
ISOX.00.
29
A falha F06 “Desequilíbrio ou falta de fase no secundário do transformador de entrada” pode não ter atuado ou estar
desabilitada (P214 = 0)
30
Seguir procedimentos de desenergização segura conforme descrito no capítulo 7.
Manutenção MVW01 – 3.41
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F021 – Sub-tensão no link CC (Positivo ou Negativo)
5. Ponte retificadora Se F021 acontecer apenas quando o motor for ligado ou for aplicada carga, pode ser
que a ponte retificadora de entrada se encontre defeituosa.
de entrada
defeituosa • Verifique a ponte retificadora de entrada (ver teste do retificador de entrada
no capítulo 4).
7. Cartão FOI-AUX Se, mesmo após verificação dos itens anteriores, a falha F021 persistir, efetue a
substituição do cartão FOI AUX.
defeituoso
8. Cartão de Se todas as causas anteriores já estiverem sido verificadas mas a falha F021 ainda
ocorre mesmo com a tensão do link CC no valor correto, substitua o cartão de controle
controle MVC1 MVC1.
defeituoso
2. Inércia da carga Dependendo do valor de inércia de carga e do tempo de frenagem ajustado, pode-se
obter um fluxo de potência negativo no motor durante sua parada; neste momento o
muito alta e/ou motor funciona como gerador e a energia que retorna ao inversor é armazenada nos
rampa de capacitores do link CC causando a elevação do mesmo.
desaceleração
Verifique:
muito rápida
• Se não está sendo aplicada uma carga excessiva, além da nominal
especificada no projeto;
31
Quando se utilizar frenagem dinâmica, ajustar P151 no valor máximo (8000V), para evitar atuação da regulação de
tensão do link CC antes da frenagem.
Manutenção MVW01 – 3.44
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F022– Sobre-tensão no link CC (Positivo ou Negativo)
Aumente o valor de
P152 caso deseje
uma atuação mais
rápida da
regulação.
4. Jumper MKBL Após realização de um procedimento de calibração, pode ser que os conectores XC4
(signal/FS) e/ou XC5 (signal/FS) do cartão ISOX.00 tenham ficado com os jumpers
dos conectores MKBL na posição 2-3 (fundo de escala). Verifique:
de calibração
XC4 ou XC5 do • Se o jumper MKBL do conector XC4 está posicionado entre os pinos 1 e 2
(signal).
cartão ISOX.00 • Se o jumper MKBL do conector XC5 está posicionado entre os pinos 1 e 2
mal posicionados (signal).
6. Cartão FOI-AUX Se, mesmo após verificação dos itens anteriores, a falha F022 persistir, efetue a
substituição do cartão FOI AUX.
defeituoso
7. Cartão de Se todas as causas anteriores já estiverem sido verificadas mas a falha F022 ainda
ocorre mesmo com a tensão do link CC no valor correto, substitua o cartão de controle
controle MVC1 MVC1.
defeituoso
2. Fibras OSA e Se o inversor estiver operando em modo V/F e P707 estiver em 2 ou 3 (Yes Epld ou
Yes Encoder), pode ocorrer falha F023 se as fibras OSA e OSB de alguma fase se
OSB das fases encontrarem desconectadas/defeituosas.
U, V ou W
desconectadas Verifique as seguintes conexões e estado das fibras óticas para cada fase:
ou com defeito • Fibra ótica entre conector N13 (OSA) no cartão ISOX.02 e conector N10
(OSA) no cartão FOI da respectiva fase;
• Fibra ótica entre conector N17 (OSB) no cartão ISOX.02 e conector N11
(OSB) no cartão FOI da respectiva fase;
3. Jumper MKBL Após realização de um procedimento de calibração, pode ser que os conectores
XC4 (signal/FS) ou XC5 (signal/FS) do cartão ISOX.00 tenham ficado sem os
dos conectores jumpers MKBL. Verifique:
de calibração
XC4 ou XC5 do • Se o jumper MKBL do conector XC4 está posicionado entre os pinos 1 e 2
(signal).
cartão ISOX.00 • Se o jumper MKBL do conector XC5 está posicionado entre os pinos 1 e 2
desconectado (signal).
6. Cartão Se, mesmo após verificação dos itens anteriores, a falha F023 persistir, efetue a
substituição do cartão FOI AUX.
FOI-AUX
defeituoso
7. Cartão de Se todas as causas anteriores já estiverem sido verificadas mas a falha F023 ainda
ocorre mesmo com as tensões VP e VN do link CC no valor correto, substitua o
controle MVC1 cartão de controle MVC1.
defeituoso
Notas Importantes • Esta falha ocorre caso o sinal de realimentação das tensões do link CC
(Positivo ou Negativo) seja, de alguma forma, interrompido.
1. Fibras óticas VP Se ocorrer F024 após a substituição do cartão ISOX.00 ou FOI-AUX, verifique as
seguintes conexões e estado das fibras óticas:
ou VN • Fibra ótica entre conector N3 no cartão ISOX.00 e conector N5 no cartão
desconectadas FOI-AUX da medição de VP;
ou defeituosas • Fibra ótica entre conector N9 no cartão ISOX.00 e conector N6 no cartão
FOI-AUX da medição de VN;
2. Cartão ISOX.00 A falha F024 pode ocorrer caso falte alimentação 15Vcc no cartão ISOX.00. Verifique:
• Estado e conexão do cabo entre XC1:1 do cartão ISOX.00 e X01P da fonte
sem a PS1;
alimentação • Estado e conexão do cabo entre XC1:3 do cartão ISOX.00 e X01N da fonte
15Vcc PS1;
• Presença da tensão 15Vcc entre XC1:1 e 3 do cartão ISOX.00 e entre X01P
e X01N da fonte PS1.
3. Cartão ISOX.00 Se, mesmo com a alimentação 15Vcc presente no cartão ISOX.00 e as fibras óticas
VP/VN verificadas e bem conectadas, a falha F024 ainda persiste, pode ser que o
defeituoso cartão ISOX.00 esteja defeituoso.
Caso os sinais óticos não estejam presentes, substitua o cartão ISOX.00, caso
contrário, verifique a próxima causa.
4. Cartão FOI-AUX Se mesmo com a presença dos sinais óticos de VP e VN na entrada do cartão FO-
AUX a falha F024 permanecer, pode ser que este cartão esteja defeituoso.
defeituoso
Uma primeira análise pode ser feita no estágio de entrada deste cartão, verificando a
32
presença dos sinais de VP e VN nos pontos de teste X1 e X2 respectivamente .
Uma segunda análise, menos usual, pode ser feita verificando-se a presença do sinal
VP entre os pinos XC2:11-12 e do sinal VN entre os pinos XC2: 13-14.
32
Ver diagrama de F024 na página 3.38.
Manutenção MVW01 – 3.49
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F024 - Falha na realimentação das tensões no link CC (Positivo ou
Negativo).
5. Flat-cable entre Verifique o estado e conexão do flat-cable de 26 pinos situado entre o conector XC2
do cartão FOI-AUX e o conector XC2AUX do cartão MVC1 e faça a substituição caso
FOI AUX e MVC1 necessário.
mal conectado ou
danificado
6. Cartão de Se mesmo após verificado o circuito de realimentação dos sinais VP e VN até o
conector XC2 do cartão FOI AUX e o estado do flat-cable 26 pinos deste conector ao
controle MVC1 XC2AUX do cartão MVC1, a falha F024 permanecer ou ocorra de maneira
defeituoso intermitente, então substitua o cartão de controle MVC1.
O diagrama abaixo mostra, através do fluxo do sinal medido, como a falha acima é detectada no inversor de média
tensão.
Cartão PIC
Captação do sinal Cartão MVC1
(Adaptação do sinal e
(Switch na porta do painel) (Controle)
fotoacoplamento)
Contato de
“Portas XC8
Fechadas”
10 (DI16) O sinal é adaptado
Switch “NA” no
para leitura na
sistema de
EPLD D49 (que
travamento das
tem a função de
portas
proteção) onde é
localizado na O sinal lógico é gerenciado, e a
porta do painel adaptado e passa falha F025 é
de controle. por um gerada.
fotoacoplador
antes de deixar o
cartão PIC.
XCP1 XCP1
20
20
1. Fiação aberta • Verifique a fiação desde o switch do sistema de travamento das portas
33
até a entrada DI16 do cartão PIC (XC8: 10) . A mesma pode se
encontrar interrompida e o +24V não retorna, provocando a falha F025
ao se tentar energizar o painel.
• Verifique se o jumper do ponto comum das entrads digitais DI13 a DI16
está presente. Jumper entre XC8:13 e XC8:14.
• Verifique também se o cabo entre o conector XCP1 do PIC e o XCP1
do MVC1 esta bem conectado.
2. Problema no switch Se for constatado que a fiação até a entrada DI16 do cartão PIC está em boas
condições, verifique o correto funcionamento do switch do sistema de
de “Portas Fechadas” travamento das portas. O mesmo pode se encontrar danificado e o +24V não
retorna.
3. Problema no cartão Se mesmo após verificação das causas anteriores a falha F025 ainda persiste,
pode ser que o cartão PIC esteja com problema.
PIC
Efetue a substituição do mesmo.
4. Cartão de controle Se mesmo após verificadas as causas anteriores, a falha F025 permanecer ou
ocorrer de maneira intermitente, então substitua o cartão de controle MVC1.
MVC1 defeituoso
33
Ver diagrama de F025 na página 3.52.
Manutenção MVW01 – 3.52
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.9. ERROS RELACIONADOS COM O INVERSOR:
O diagrama abaixo mostra, através do fluxo do sinal medido, como as falhas acima são detectadas no inversor de
média tensão.
Cartão Gate
Cartão FOI-U/FOI-V/FOI-W Cartão MVC1
Driver
(Interface ótica) (Controle)
O MVC1
Driver envia o
Receptor XC2 XC2β
β
ótico O sinal comando
ótico elétrico de de gate a
disparo do γ, λ γ, λ
GSαβ partir da
GSαβ gate, EPLD de
proveniente geração do
X10 do MVC1, é PWM (D25,
convertido em D26 ou
X11 sinal ótico. D27).
X12
X13 Os sinais de
disparo e de
status do gate
Pontos de são monitorados
medição no FOI. na EPLD D49
(que tem a
Nível alto: 5V função de
Nivel baixo: 0V proteção) e a
falha
X1 F030...F041 é
gerada. Quando
X2 isto ocorre a
EPLD D49
X3 envia,
imediatamente,
X4 O sinal ótico um sinal de
de status do XC2 bloqueio dos
Driver Receptor XC2β
β
gate é pulsos à EPLD
ótico ótico convertido em
ψ, ε ψ, ε de geração do
sinal elétrico PWM.
VSTαβ VSTαβ para envio ao
MVC1.
34
Não confundir com E031 “Falha na comunicação serial”
Manutenção MVW01 – 3.53
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F030 a F043– Falha nos IGBTs
Onde:
Ponto de Ponto de
Falha αβ Cartão FOI XC2: γ, λ XC2β
β: ψ, ε teste teste
GSαβ VSTαβ
F030 1U U 3, 4 11, 12 X10 X1
F031 2U U 5, 6 13, 14 X11 X2
F032 3U U 7, 8 15, 16 X12 X3
F033 4U U 9, 10 17, 18 X13 X4
F034 1V V 3, 4 11, 12 X10 X1
F035 2V V 5, 6 13, 14 X11 X2
F036 3V V 7, 8 15, 16 X12 X3
F037 4V V 9, 10 17, 18 X13 X4
F038 1W W 3, 4 11, 12 X10 X1
F039 2W W 5, 6 13, 14 X11 X2
F040 3W W 7, 8 15, 16 X12 X3
F041 4W W 9, 10 17, 18 X13 X4
F042 1BR BR 3, 4 11, 12 X10 X1
F043 4BR BR 9, 10 17, 18 X13 X4
Notas Importantes • Esta falha está relacionada com o sinal de realimentação de falha do
Gate Driver VSTαβ (ver diagrama da falha na página 3.40).
1. Fibra ótica de retorno A interrupção do sinal ótico de retorno de gate VSTαβ provoca falha no IGBT
(F030 ~ F043).
de falha
desconectada, Verifique a seguinte conexão e estado da fibra ótica:
invertida ou com
• Fibra ótica entre conector VSTαβ no cartão Gate Driver do IGBT em
defeito questão e conector VSTαβ no cartão FOI da respectiva fase.
2. Fibra ótica de disparo A interrupção do sinal ótico de disparo de gate GSαβ provoca falha no IGBT
(F030 ~ F043).
do gate
desconectada, Verifique a seguinte conexão e estado da fibra ótica:
invertida ou com
• Fibra ótica entre conector GSαβ no cartão Gate Driver do IGBT em
defeito questão e conector GSαβ no cartão FOI da respectiva fase.
35
Para verificação das causas que necessitam intervenção interna ao painel inversor, seguir procedimentos de
desenergização segura descritos no capítulo 7.
Manutenção MVW01 – 3.54
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F030 a F043– Falha nos IGBTs
3. Alimentação 15Vcc A ausência da tensão 15Vcc no cartão Gate Driver provoca falha no IGBT (F030
~ F043).
dos cartões Gate
Driver ausente Verifique a presença desta tensão nos seguintes conectores:
4. Desaturação do IGBT A desaturação do IGBT significa que o mesmo saiu de sua região linear de
operação (região de saturação). Na desaturação o IGBT é submetido a altas
correntes (curto-circuito por exemplo) que podem danificá-lo.
Teste o IGBT com indicação de falha (ver capítulo 4 – Testes sem Tensão). Se
for constatado que o mesmo se encontra curto-circuitado, efetue a substituição
do braço inversor em questão.
5. Resistor (Rc) de Uma falha no IGBT (F030 ~ F043) pode ser provocada caso o resistor (Rc) de
balanceamento dos IGBT’s internos se encontre aberto.
balanceamento dos
IGBT’s internos O valor da resistência medida no mesmo deve estar em torno de 66 KΩ (ver
aberto detalhes da medição no capítulo 4 – Testes sem Tensão).
6. Gate Driver Se após verificação das causas anteriores, a falha no IGBT (F030 ~ F043) ainda
persiste ou ocorre de maneira intermitente, pode ser um problema no cartão
defeituoso Gate Driver.
5. Cartão de controle Se mesmo após verificadas as causas anteriores, a falha no IGBT (F030 ~
F043) permanecer ou ocorrer de maneira intermitente, então substitua o cartão
MVC1 defeituoso de controle MVC1.
Sensores de
Detecção de
Cartão FOI-BR Cartão MVC1
Arco no Painel
(Interface ótica) (Controle)
Inversor
X3
O sinal ótico
da detecção XC2BR Os sinais de
Sensor Receptor do arco é XC2
de Arco ótico
detecção de
convertido 21, 22
fase V 21, 22 arco são
em sinal enviados à
N10 elétrico para CPU (D1) e a
envio ao falha F044 é
X6 MVC1. gerada.
X7
Pontos de
medição no FOI.
Nível alto: 5V
Nivel baixo: 0V
1. Abertura das portas Se as portas dos painéis se encontram abertas, dependendo da intensidade
luminosa externa pode ocorrer falha F044 (os sensores de detecção de
dos painéis arco são bastante sensíveis).
2. Geração de arco Alguns fatores podem levar à geração de arco interno, tais como:
interno - Excesso de poeira acumulada, reduzindo a rigidez dielétrica
dos isolantes;
O sinal
ótico da
falha na O sinal de
Receptor fonte PS1 falha na
XC2 XC2BR
Transmissor Ótico é fonte PS1 é
Ótico convertido enviado à
N6
13, 14 13, 14
em sinal CPU (D1) e
N3 elétrico a falha
para envio F045 é
X2
ao MVC1. gerada.
Ponto de
medição no FOI.
Nível alto: 5V
Nivel baixo: 0V
2. Falta de alimentação Certifique-se da presença da tensão de 22V nos bornes XI1 e XI2 na entrada do
cartão PS1.
22V na entrada do
cartão PS1
3. Problema com a fonte Com a presença da tensão de 22V na entrada do cartão PS1, o conector ótico
N3 do mesmo já deve estar emitindo um sinal.
PS1
Se mesmo com esta tensão este sinal estiver ausente, substitua a fonte PS1.
TC’s na
saída do Cartão PIC Cartão MVC1
Inversor (Adaptação do sinal) (Controle)
A realimentação de
corrente pode ser
medida em:
X_IV
X_IW
A corrente de
Vp
saída é
0 processada
t
na CPU e o
T alarme A046
é gerado em
função do
nível de
T = período Fs = frequência de saída proteção de
T = 1/Fs sobrecarga e
Defasagem de 120 graus entre os sinais
de X_IU, X_IV e X_IW
da curva Ixt
do inversor.
3. Ligação incorreta do • Meça a corrente de saída nos pontos de teste XI_U, XI_V e XI_W. As
três fases de saída devem apresentar a mesma amplitude;
motor
• Verifique se a ligação delta ou estrela está correta no motor.
4. Problema no cartão Se mesmo após verificadas as causas anteriores, o alarme A046 permanecer
ou ocorrer de maneira intermitente, então substitua o cartão de controle MVC1.
de controle MVC1
O diagrama abaixo mostra, através do fluxo do sinal medido, como os erros acima são gerados no inversor de
média tensão .
O sinal ótico de
O sinal de retorno freqüência é A temperatura é
proveniente do convertido em monitorada e o
NTC é adaptado e sinal elétrico de erro A050, F051,
convertido em freqüência para F052, A053, F054,
sinal ótico de envio ao MVC1. F055, A056, F057,
freqüência.
F058, A059, F060,
F061 ou F062 é
gerado.
Receiver
Driver Ótico Ótico
N15 N9
Temp
5V
T t
2. Corrente de saída Assegure-se de que a corrente do motor não seja maior do que a máxima admitida
considerando CT/VT e qualquer redução de corrente aplicável ao caso em questão.
elevada
Verifique os parâmetros de sobrecarga (P156, P157 e P158), pois se estes estão
corretos F072 (sobrecarga na saída, função I x t) deveria atuar antes de A050, A053,
A056 ou A059.
36
Em caso de desligamento do inversor por falha F051, F054, F057 ou F060, somente será permitido o religamento deste
se a temperatura ficar abaixo de 70ºC.
Manutenção MVW01 – 3.63
Capítulo 3 – Solução de Falhas
4. Cartão ISOX.02 Se, após verificação dos itens anteriores, o alarme de temperatura elevada persiste,
então existe um problema no encaminhamento do sinal de temperatura medido.
do respectivo
braço defeituoso Efetue uma recalibração no cartão ISOX.02 do braço em questão conforme capítulo 6-
ou descalibrado Procedimento de Calibração dos Cartões ISOX e ISOY.
37
Se o alarme de temperatura persistir, teste o cartão ISOX.02 da seguinte maneira :
f (MHz) f (MHz)
4,2 4,2
1,1
0,53 0,53
- 20 0 25 180 0 4,7 V
Temp (°C) XC2:2-GND (V)
Caso a medição da freqüência esteja fora destes valores, substitua o cartão ISOX.02.
5. Cartão FOI do Se, mesmo após verificação dos itens anteriores, o alarme de temperatura persistir,
efetue a substituição do cartão FOI.
respectivo braço
defeituoso
6. Cartão de Se todo o circuito de medição de temperatura até a entrada no MVC1 (conector XC2U,
XC2V, XC2W ou XC2BR) foi verificado conforme itens anteriores e estiver conforme,
controle MVC1 mas mesmo assim o alarme de temperatura ocorrer ao ligar o inversor ou de forma
defeituoso intermitente, substitua o cartão de controle MVC1.
37
Ver diagrama referente aos erros de temperatura na página 3.63.
Manutenção MVW01 – 3.64
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F051 – Falha sobre-temperatura no dissipador da fase U.
F054 – Falha sobre-temperatura no dissipador da fase V.
F057 – Falha sobre-temperatura no dissipador da fase W.
F060 – Falha sobre-temperatura no braço do circuito de
frenagem.
2. Corrente de saída Conforme causa 1 dos erros A050, A053, A056, A059.
muito elevada
4. Sensor NTC em A monitoração de sobre-temperatura atua em caso de curto no sensor NTC. Nesta
situação, o inversor lê uma temperatura de 180°C (visualizada em P055, P056, P057 e
curto P058 para os braços de potência da fase U, V, W e do circuito de frenagem,
respectivamente) e ocorre a falha F051, F054, F057 ou F060.
5. Jumper MKBL do Após realização de um procedimento de calibração, pode ser que o jumper MKBL do
conector XC6 do cartão ISOX.02 tenha ficado na posição 1-2 (fundo de escala). Nesta
conector de situação, o inversor lê uma temperatura de 180°C (visualizada em P055, P056, P057 e
calibração XC6 P058 para os braços de potência da fase U, V, W e do circuito de frenagem,
do cartão respectivamente) e ocorre a falha F051, F054, F057 ou F060.
ISOX.02 do Verificar se o jumper MKBL está posicionado em apenas um dos pinos do conector
respectivo braço XC6 (não deve haver conexão entre dois pinos).
mal posicionado
38
Em caso de desligamento do inversor por falha F051, F054, F057 ou F060, somente será permitido o religamento deste
se a temperatura ficar abaixo de 70ºC.
Manutenção MVW01 – 3.65
Capítulo 3 – Solução de Falhas
6. Cartão ISOX.02 Conforme causa 4 dos erros A050, A053, A056, A059.
do respectivo
braço defeituoso
ou descalibrado
7. Cartão FOI do Se, mesmo após verificação dos itens anteriores, a falha de temperatura persistir,
efetue a substituição do cartão FOI.
respectivo braço
defeituoso
8. Cartão de Se todo o circuito de medição de temperatura até a entrada no MVC1 (conector XC2U,
XC2V, XC2W ou XC2BR) foi verificado conforme itens anteriores e estiver conforme,
controle MVC1 mas mesmo assim a falha de temperatura ocorrer ao ligar o inversor ou de forma
defeituoso intermitente, substitua o cartão de controle MVC1.
1. Fibra ótica do Se ocorrer F052, F055, F058 ou F061 após a substituição do cartão ISOX.02 ou FOI
no braço correspondente à falha, verifique a seguinte conexão e estado da fibra ótica:
sinal de
temperatura • Fibra ótica entre conector N15 no cartão ISOX.02 do respectivo braço e
desconectada ou conector N9 no cartão FOI do mesmo braço referente à medição de
temperatura.
defeituosa
2. Cartão ISOX.02 As falhas F052, F055, F058 ou F061 podem ocorrer caso falte alimentação 15Vcc no
cartão ISOX.02. Verifique:
do respectivo • Em caso de falha F052: Estado e conexão dos cabos entre XC1:1 do cartão
braço sem a ISOX.02 da fase U e X04P da fonte PS1 e entre XC1:3 do cartão ISOX.02 da
alimentação fase U e X04N da fonte PS1;
• Em caso de falha F055: Estado e conexão dos cabos entre XC1:1 do cartão
15Vcc ISOX.02 da fase V e X05P da fonte PS1 e entre XC1:3 do cartão ISOX.02 da
fase V e X05N da fonte PS1;
• Em caso de falha F058: Estado e conexão dos cabos entre XC1:1 do cartão
ISOX.02 da fase W e X06P da fonte PS1 e entre XC1:3 do cartão ISOX.02 da
fase W e X06N da fonte PS1;
• Em caso de falha F061: Estado e conexão dos cabos entre XC1:1 do cartão
ISOX.02 do braço de frenagem e X07P da fonte PS1 e entre XC1:3 do cartão
ISOX.02 do braço de frenagem e X07N da fonte PS1;
3. Cartão ISOX.02 Se, mesmo com a alimentação 15Vcc presente no cartão ISOX.02 e a fibra ótica da
medição de temperatura sem anomalias e bem conectada, a falha F052, F055, F058
do respectivo ou F061 ainda persiste, pode ser que o cartão ISOX.02 esteja defeituoso.
braço defeituoso
Verifique se o sinal ótico proveniente do driver de fibra ótica N15 do cartão ISOX.02
está chegando no receptor de fibra ótica N9 do cartão FOI do respectivo braço.
Caso os sinais óticos não estejam presentes, substitua o cartão ISOX.02, caso
contrário, verifique a próxima causa.
Uma segunda análise, menos usual, pode ser feita verificando-se a presença do sinal
de temperatura entre os pinos XC2:19-20 do cartão FOI.
39
Ver diagrama referente aos erros de temperatura na página 3.56.
Manutenção MVW01 – 3.68
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F062 – Desequilíbrio térmico nos dissipadores das fases U, V e
W.
Notas Importantes • A temperatura é monitorada através de um NTC posicionado no dissipador
do respectivo braço de potência.
1. Temperatura Uma temperatura ambiente maior ou igual a 40°C alia da a uma elevada corrente de
saída pode provocar falha F062.
ambiente alta e
corrente de saída Verifique:
muito elevada
• Se a temperatura ambiente está superior a 40°C. Verifique a climatização da
sala elétrica, se existir.
3. Jumper MKBL do Após realização de um procedimento de calibração num determinado braço, pode ser
que o jumper MKBL do conector XC6 do cartão ISOX.02 tenha ficado na posição 2-3
conector de (Offset). Nesta situação, o inversor lê uma temperatura de -20°C naquele braço
calibração XC6 (visualizada em P055, P056 ou P057 para os braços de potência da fase U, V ou W,
do cartão respectivamente) e ocorre a falha F062.
ISOX.02 mal Verificar se o jumper MKBL está posicionado em apenas um dos pinos do conector
posicionado XC6 (não deve haver conexão entre dois pinos).
5. Conector XC2 da Verifique se o cabo proveniente do NTC de cada braço está bem conectado no
conector XC2 do cartão ISOX.02 do mesmo braço.
entrada do NTC
desconectado ou
com defeito
6. Cartão ISOX.02 Se, após verificação dos itens anteriores, a falha F062 persiste, pode ser que o cartão
ISOX.02 do braço com temperatura discrepante esteja defeituoso ou descalibrado.
defeituoso ou
descalibrado Efetue uma recalibração no cartão ISOX.02 do braço em questão conforme capítulo 6-
Procedimento de Calibração dos Cartões ISOX e ISOY.
40
Se a falha F062 persistir, teste o cartão ISOX.02 da seguinte maneira :
7. Cartão FOI Se, mesmo após verificação dos itens anteriores, a falha F062 persistir, efetue a
substituição do cartão FOI da fase com temperatura discrepante.
defeituoso
8. Cartão de Se todo o circuito de medição de temperatura até a entrada no MVC1 (conector XC2U,
XC2V ou XC2W) foi verificado conforme itens anteriores e estiver conforme, mas
controle MVC1 mesmo assim a falha F062 ocorrer ao ligar o inversor ou de forma intermitente,
defeituoso substitua o cartão de controle MVC1.
40
Ver diagrama referente aos erros de temperatura na página 3.63.
Manutenção MVW01 – 3.70
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.10. FALHAS RELACIONADAS COM O “TESTE DE POTÊNCIA”:
TC’s na saída do
Cartão PIC Cartão MVC1
Inversor
(Adaptação do sinal) (Controle)
XI>>
X_IW
A realimentação
As de corrente pode
Vp correntes de ser medida em:
0 saída são
t
processadas X_IU p/ fase U
T na CPU e a
X_IV p/ fase V
falha F071
ou F072 é X_IW p/ fase W
gerada.
T = período Fs = frequência de saída
T = 1/Fs
Defasagem de 120 graus entre os sinais
de X_IU, X_IV e X_IW
1. Curto-circuito na Pode ter ocorrido curto-circuito entre duas fases do motor ou dos cabos de
potência , ou entre os cabos de potência e o terra.
saída do inversor
• Desconecte o motor42 e programe P202 = 0 ou 1 (V/F 60Hz ou 50Hz);
• Se ao habilitar o inversor não ocorrer F070 sem o motor estar
conectado, o problema provavelmente não está no inversor. Verifique
os cabos43 e o motor;
• Se ao habilitar o inversor ocorrer F070 sem o motor estar conectado, o
problema deve estar no inversor.
2. Inércia da carga Caso o motor seja submetido a uma carga elevada e/ou a um tempo de
aceleração muito curto provocando torques de inércia elevados, pode ocorrer a
muito alta e/ou rampa falha F070.
de aceleração muito
rápida Verifique:
41
Ver diagrama referente esta falha na página 3.74
42
Seguir todos os passos de desenergização segura conforme capítulo 7 antes de desconectar o motor.
43
Ao se utilizar o megôhmetro, não esquecer de desconectar os cabos do motor do inversor para não danificá-lo.
Normalmente deve-se medir uma resistência entre fase e terra acima de 5GΩ.
Manutenção MVW01 – 3.74
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F070 – Sobre-corrente / Curto-circuito na saída
3. Ajuste de P169 muito Durante uma situação de sobrecarga, se a corrente tender a ultrapassar o valor
ajustado em P169 (corrente máxima de saída), a rotação do motor é reduzida
alto (com controle seguindo a rampa de desaceleração até que a corrente fique abaixo de P169.
V/F)
Se P169 for ajustado num valor muito alto, a corrente pode atingir níveis
elevados e pode ocorrer falha F070. As curvas abaixo monstram como é a
atuação da limitação de corrente.
• Reduza o valor de P169 até que F070 pare de ocorrer, sem que o
processo seja prejudicado.
5. Defeito no braço A falha F070 pode estar ocorrendo devido a um problema num braço inversor.
inversor • Verifique o estado dos IGBT’s (se não estão com vazamento,
descolorados, etc.) e teste os IGBT’s e Gate Drivers conforme capítulo
4 – Testes sem Tensão (pág. 4.8).
O inversor deve ser smpre conectado a um bom condutor terra, mesmo se for
apenas para fins de teste.
7. Problema no cartão Substitua o cartão de controle MVC1 se no momento em que ocorrer F070 o
sinal em XI>> não for a zero e a corrente medida em XI_U, XI_V e XI_W
de controle MVC1 permanecer abaixo de 2 vezes a nominal44. Utilize a subida em X39 (ENPWM)
como “trigger” do osciloscópio.
44
Ver diagrama da falha F070 na pagina 3.74.
Manutenção MVW01 – 3.76
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.12.2. F071 – SOBRE-CORRENTE NA SAÍDA
Notas Importantes • A falha F071 é gerada pela elevação da corrente nas três fases de
saída do inversor (maior do que 2 vezes a nominal do inversor);
45
• A falha F071 é detectada via Software no cartão MVC1 .
1. Inércia da carga Caso o motor seja submetido a uma carga elevada e/ou a um tempo de
aceleração muito curto provocando torques de inércia elevados, pode ocorrer a
muito alta e/ou rampa falha F071.
de aceleração muito
rápida Verifique:
45
Como a detecção da falha F070 é via hardware, esta é mais rápida do que a detecção de F071 que é via software.
Portanto, normalmente, F070 ocorre antes de F071.
Manutenção MVW01 – 3.77
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F071 – Sobre-corrente na saída
2. Ajuste de P169 muito Durante uma situação de sobrecarga, se a corrente tender a ultrapassar o valor
ajustado em P169 (corrente máxima de saída), a rotação do motor é reduzida
alto (com controle seguindo a rampa de desaceleração até que a corrente fique abaixo de P169.
V/F)
Se P169 for ajustado num valor muito alto, a corrente pode atingir níveis
elevados e pode ocorrer falha F071. As curvas abaixo monstram como é a
atuação da limitação de corrente.
• Reduza o valor de P169 até que F071 pare de ocorrer, sem que o
processo seja prejudicado.
4. Problema no cartão Substitua o cartão de controle MVC1 se no momento em que ocorrer F071 as
correntes medidas em XI_U, XI_V e XI_W permanecerem abaixo de 2 vezes o
de controle MVC1 valor nominal46.
46
Ver diagrama da falha F071 na página 3.74.
Manutenção MVW01 – 3.78
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.12.3. F072 – SOBRE-CARGA NA SAÍDA, FUNÇÃO I X T.
Notas Importantes • A falha F072 ocorre quando o valor percentual de sobrecarga ixt
(P076) atinge 100%.
1. Sobrecarga;
2. Ajuste de P156, P157 e P158 muito baixo para o motor utilizado;
3. Ajuste de P136 e P137 muito alto (válido para operação em baixa
velocidade);
4. Parametrização incorreta;
5. Problema no cartão de controle MVC1.
3. Ajuste de P136 e P137 No controle V/F, um ajuste elevado nos parâmetros P136 (Boost de torque
manual) e P137 (Boost de torque automático) pode provocar um aumento
muito alto (válido demasiado da corrente do motor em baixas velocidades, podendo causar F072;
para operação em
baixa velocidade) Verifique se estes parâmetros estão ajustados corretamente.
47
Esta curva é mudada quando P406 (tipo de ventilação) é mudado durante a sub-rotina auto-guiada. Ver item 5.2 do
manual do produto.
Manutenção MVW01 – 3.80
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F072 – Sobre-carga na saída, função I x t.
5. Problema no cartão Meça a corrente de saída nos pontos de teste XI_U, XI_V e XI_W no MVC148 e
compare com o conteúdo de P003. Os valores devem ser os mesmos e a
de controle MVC1 corrente de saída deve estar equilibrada.
48
Ver diagrama da falha F072 na página 3.74.
Manutenção MVW01 – 3.81
Capítulo 3 – Solução de Falhas
A073 – Alarme de falta a terra
F074 – Falha de falta a terra
F075 – Falha na realimentação da tensão entre o Ponto Médio
(PM) do link CC e o Terra (GND)
O diagrama abaixo mostra, através do fluxo do sinal medido, como os erros acima são gerados no inversor de
média tensão.
Entrada de
medição de XC2 XC2 AUX
Resistor Shunt de tensão
Média Tensão 21, 22 21, 22
(A15) X7 (VMP)
X8 (VGND)
A15: 30, 40 X6
Medição da
tensão do Ponto
O sinal ótico de
Médio (PM) à
freqüência é O sinal da tensão
Terra (GND).
O sinal da tensão convertido em
VMP-GND é
VMP-GND é sinal elétrico de
monitorado e o
adaptado e freqüência para
erro A073, F074
convertido em envio ao MVC1.
ou F075 é gerado.
sinal ótico de
freqüência.
Receiver Ótico
Driver Ótico
N10 (GND FLT)
N7 (GND FLT)
5V
0
T t
2. Elevada capacitância • Quando os cabos do motor são longos (acima de 50m), a capacitância
parasita dos mesmos pode causar atuação de A073. Recomenda-se
dos cabos de saída nestes casos a utilização de uma reatância de saída com queda em
torno de 2%.
• A utilização de cabos blindados na saída pode causar atuação de
A073, visto que os mesmos possuem uma capacitância parasita contra
a terra maior do que outros cabos sem blindagem.
49
ATENÇÃO: Antes de executar esta operação certifique-se de que o inversor esteja desenergizado, o link DC
descarregado e o disjuntor Q1 do controle aberto. Siga os passos para desenergização segura descrito no capítulo 7 –
Procedimentos de Desenergização Segura.
50
Desconecte os cabos da saída do inversor e passe o megôhmetro, testando simultaneamente os cabos e o motor.
Manutenção MVW01 – 3.83
Capítulo 3 – Solução de Falhas
4,2 MHz
2,36 MHz
530 kHz
4. Cartão FOI AUX Se, mesmo após verificação dos itens anteriores, o alarme A073 persistir, efetue
a substituição do cartão FOI AUX.
defeituoso
5. Cartão de controle Se todo o circuito de medição da tensão do PM ao terra até a entrada no MVC1
(conector XC2AUX) foi verificado conforme itens anteriores e estiver conforme,
MVC1 defeituoso mas mesmo assim o alarme A073 ocorrer ao ligar o inversor ou de forma
intermitente, substitua o cartão de controle MVC1.
51
Ver diagrama de A073 na página 3.83.
Manutenção MVW01 – 3.84
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.12.5. F074 – FALHA DE FALTA A TERRA
Notas Importantes • A falha F074 ocorre em caso de curto-circuito à terra em algum ponto e
é detectado via software através da medição do sinal de realimentação
por fibra ótica (GND FLT) da tensão do PM ao terra. Caso esta tensão
ultrapasse o valor ajustado em P714 (em % da tensão no secundário
do transformador de entrada principal), ocorre F074 após decorrido um
tempo ajustado no parâmetro P739.
• Para não atuar a falha F074 ajustar o parâmetro P739 no valor máximo
(60s).
2. Elevada capacitância • Quando os cabos do motor são longos (acima de 50m), a capacitância
parasita dos mesmos pode causar atuação de F074. Recomenda-se
dos cabos de saída nestes casos a utilização de uma reatância de saída com queda em
torno de 2%.
• A utilização de cabos blindados na saída pode causar atuação de
F074, visto que os mesmos possuem uma capacitância parasita contra
a terra maior do que outros cabos sem blindagem.
52
ATENÇÃO: Antes de executar esta operação certifique-se de que o inversor esteja desenergizado, o link DC
descarregado e o disjuntor Q1 do controle aberto. Siga os passos para desenergização segura descrito no capítulo 7 –
Procedimentos de Desenergização Segura.
53
Desconecte os cabos da saída do inversor e passe o megôhmetro, testando simultaneamente os cabos e o motor.
Manutenção MVW01 – 3.85
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F074 – Falha de falta a terra
3. Jumper MKBL de XC2 Após realização de um procedimento de calibração/troca de cartão, pode ser
que o jumper MKBL do conector XC2 e/ou XC6 do cartão ISOY (Rack A9.2)
e/ou XC6 mal tenha ficado numa posição incorreta.
posicionado
A falha F074 ocorre caso o jumper MKBL do conector XC2 (seleção de medição
Voltage / Temperature) esteja conectado entre os pinos 2 e 3 (Temp.). Este
jumper deve estar posicionado entre os pinos 1 e 2 (Voltage).
A falha F074 também ocorre caso o jumper MKBL do conector XC6 (Signal / FS)
esteja conectado entre os pinos 2 e 3 (FS). Nesta situação, o inversor lê uma
tensão do PM para o terra de 3750V (visualizada em P075) e ocorre F074. Este
jumper deve estar posicionado entre os pinos 1 e 2 (Signal).
4,2 MHz
2,36 MHz
530 kHz
5. Cartão FOI AUX Se, mesmo após verificação dos itens anteriores, a falha F074 persistir, efetue a
substituição do cartão FOI AUX.
defeituoso
6. Cartão de controle Se todo o circuito de medição da tensão do PM ao terra até a entrada no MVC1
(conector XC2AUX) foi verificado conforme itens anteriores e estiver conforme,
MVC1 defeituoso mas mesmo assim a falha F074 ocorrer ao ligar o inversor ou de forma
intermitente, substitua o cartão de controle MVC1.
54
Ver diagrama de F074 na página 3.83.
Manutenção MVW01 – 3.87
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.12.6. F075 – FALHA REALIMENTAÇÃO DA TENSÃO ENTRE PM DO
LINK CC E O GND
Notas Importantes • Esta falha ocorre caso o sinal de realimentação da tensão entre o ponto
médio (PM) do link CC e o terra (GND) seja, de alguma forma, interrompido.
1. Fibra ótica GND Se ocorrer F075 após a substituição do cartão ISOY (A9.2) ou FOI-AUX, verifique a
seguinte conexão e estado da fibra ótica:
FLT
desconectada ou • Fibra ótica entre conector N7 no cartão ISOY (A9.2) e conector N10 no cartão
defeituosa FOI-AUX da medição de VMP-GND (GND FLT).
2. Cartão ISOY A falha F075 pode ocorrer caso falte alimentação 15Vcc no cartão ISOY (A9.2).
Verifique:
(A9.2) sem a • Estado e conexão do cabo entre XC5:1 do cartão ISOY (A9.2) e X02P da
alimentação fonte PS1;
15Vcc • Estado e conexão do cabo entre XC5:3 do cartão ISOY (A9.2) e X02N da
fonte PS1;
• Presença da tensão 15Vcc entre XC1:1 e 3 do cartão ISOX.00 e entre X01P
e X01N da fonte PS1.
3. Jumper MKBL de A falha F075 ocorre caso o conector XC2 (Voltage / Temperature) se encontre sem o
jumper MKBL.
XC2
desconectado Este jumper deve estar conectado entre os pinos 1 e 2 (Voltage) de XC2.
4. Cartão ISOY Se, mesmo com a alimentação 15Vcc presente no cartão ISOY (A9.2) e a fibra ótica
GND FLT verificada e bem conectada, a falha F075 ainda persiste, pode ser que o
(A9.2) defeituoso cartão ISOY (A9.2) esteja defeituoso.
Caso o sinal ótico não esteja presente, substitua o cartão ISOY (A9.2), caso contrário,
verifique a próxima causa.
5. Cartão FOI-AUX Se mesmo com a presença do sinal ótico GND FLT na entrada do cartão FO-AUX a
falha F075 permanecer, pode ser que este cartão esteja defeituoso.
defeituoso
Uma primeira análise pode ser feita no estágio de entrada deste cartão, verificando a
presença do sinal GND FLT no ponto de teste X655.
Uma segunda análise, menos usual, pode ser feita verificando-se a presença do sinal
GND FLT entre os pinos XC2:21-22.
Se o sinal GND FLT não estiver presente em algum desses pontos, substitua o cartão
FOI AUX.
55
Ver diagrama de F024 na página 3.83.
Manutenção MVW01 – 3.88
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F075 – Falha realimentação da tensão entre PM do link CC e o GND
6. Flat-cable entre Verifique o estado e conexão do flat-cable de 26 pinos situado entre o conector XC2
do cartão FOI-AUX e o conector XC2AUX do cartão MVC1 e faça a substituição caso
FOI AUX e MVC1 necessário.
mal conectado ou
danificado
7. Cartão de Se mesmo após verificado o circuito de realimentação do sinal GND FLT até o
conector XC2 do cartão FOI AUX e o estado do flat-cable 26 pinos deste conector ao
controle MVC1 XC2AUX do cartão MVC1, a falha F075 permanecer ou ocorra de maneira
defeituoso intermitente, então substitua o cartão de controle MVC1.
Notas Importantes • A detecção desta falha está liberada para atuar quando as condições abaixo
forem satisfeitas simultaneamente por no mínimo 2 segundos:
1. P209 = Ativo;
2. Inversor habilitado;
3. Referência de velocidade acima de 3%;
4. Imáx > 1,125 x Imin.
Onde: Imáx é a maior corrente dentre as três fases e Imin é a menor
corrente dentre as três fases.
• A monitoração desta proteção é feita através da realimentação de corrente,
por isso o diagrama de F070 pode ser utilizado para localizar os cartões e
componentes envolvidos.
• O valor padrão de fábrica de P209 é 0 = proteção desativada.
1. Mau contato
• Verifique os cabos que vão do inversor ao motor;
nos cabos do • Verifique se os cabos de ligação do motor estão de acordo com o diagrama
motor de ligação (“o fechamento”) para a tensão utilizada.
2. Falha no Verifique:
• As conexões do circuito de realimentação de corrente representado no
circuito de diagrama de F070;
realimentação • A alimentação dos TC’s de medição: +15Vcc nos pinos 1, 5, 9 e -15Vcc nos
de corrente pinos 3, 7, 11 do conector XCTC do cartão PIC. A presença dessas tenões
no cartão PÌC pode ser monitorada pelos led’s H2 e H3 para o +15V e -15V
respectivamente. Caso essas tensões não estejam presentes, substitua o
cartão PIC.
3. Encoder Se o auto-ajuste com encoder tiver sido efetuado sem rodar o motor e o encoder ou as
fases do motor estiverem invertidos, então quando o inversor for habilitado e receber
invertido uma referência maior do que 3% da velocidade nominal a corrente alta e
desbalanceada resultante poderá causar F076.
4. Cartão de Se for confirmado a inexistência das causas anteriores, mas mesmo assim a falha
F076 estiver ocorrendo, substitua o cartão de controle MVC1.
controle MVC1
defeituoso
P153^2 ton
Se -------- * ----- > P155, ocorre F077.
P154 T
Onde, T = 2 min.
.
• P154 = 0 desabilita a proteção de sobrecarga no resistor de frenagem.
Deve ser programado para 0 quando não for utilizado resistor de
frenagem.
1. Inércia da carga • Caso, durante uma frenagem, o motor seja submetido a uma carga
elevada e/ou a um tempo de desaceleração muito curto gerando uma
muito elevada potencia térmica regenerada num intervalo de 2 min. acima da qual o
e/ou rampa de sistema de frenagem foi especificado, pode ocorrer a falha F077.
desaceleração
• Em alguns casos pode ocorrer a falha F022 (sobre-tensão no link CC)
muito rápida antes de se completarem os 2 minutos para detecção da falha F077.
4. Cartão de Se a falha estiver ocorrendo sem que haja uma efetiva sobrecarga no resistor de
frenagem e estando os parâmetros corretos, então substitua o cartão de controle
controle MVC1 MVC1.
defeituoso
56
Se o valor do resistor é superior ao requerido pela carga, pode ocorrer falha F022 (sobre-tensão no link CC)
Manutenção MVW01 – 3.92
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.12.9. F078 – SOBRE-TEMPERATURA NO MOTOR
O diagrama abaixo mostra, através do fluxo do sinal medido, como a falha acima é gerada no inversor de média
tensão.
XC1A
Saída a relé
Falha: DI9
Falha: 7, 9 (NO) (P271=19) ou DI10
(P272=19)
programada para
“Falha no motor”
Canal serial SCI1
Canal serial
BUSMOD XC8
.
• Cada PT100 do motor corresponde a uma entrada no módulo
Tecsystem.
1. Sobrecarga no
Meça a corrente de saída do inversor em regime. Esta não deve ser maior
motor 58
do que a nominal do motor :
57
O motor deve ser especificado com sensores PT100
Manutenção MVW01 – 3.94
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F078 – Sobre-temperatura no motor
2. Motor travado
Verifique o que está bloqueando o eixo do motor e se o mesmo se encontra em
boas condições mecânicas.
3. Ligação incorreta
Verifique se o motor foi conectado conforme esquema de ligação da plaqueta e
do motor tensão nominal. Uma ligação incorreta pode provocar um fluxo reduzido na
máquina, ocasionando aumento de corrente e conseqüente aquecimento nos
enrolamentos.
4. Temperatura
Assegure-se de que a temperatura ambiente no local onde o motor estiver
ambiente muito instalado não esteja acima da máxima permitida para aquele motor (conforme
elevada classe de isolação).
6. Desativação da Se uma das entradas digitais (DI9 ou DI10) estiver programada para “Falha no
motor”, verifique se não há um mal-contato na mesma.
entrada digital
programada para A desativação dessa entrada provoca a falha F078.
falha no motor
7. Parametrização Caso as entradas digitais DI9 e/ou DI10 não estejam sendo utilizadas, então
P271 e/ou P272 devem ser programados para “Sem Função”.
incorreta
Se o módulo Tecsystem não estiver sendo utilizado via comunicação serial com o
MVC1, então programar P315 = 0.
9. Cartão de Se após verificadas todas as causas anteriores a falha F078 ainda persiste,
então efetue a substituição do cartão MVC1.
controle MVC1
defeituoso
58
Verifique o Fator de Serviço (FS) do motor. O FS pode permitir o funcionamento contínuo do motor com corrente acima
da nominal.
Manutenção MVW01 – 3.95
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.13. FALHAS RELACIONADAS COM O CONTROLE
4. Cartão de Se a instalação estiver correta mas a falha F080 persistir, substitua o cartão
de controle MVC1.
controle MVC1
defeituoso
Notas Importantes • Esta falha ocorrerá quando a função “copy” for utilizada para tentar
copiar um conjunto de parâmetros da IHM com uma versão de software
qualquer para um inversor com versão de software diferente.
Exemplo:
V1.43 (IHM) ⇒ V1.44 (MVC2) – a função Copy funciona
V1.33 (IHM) ⇒ V1.44 (MVC2) – falha F082
.
• Em caso de software especial, as duas placas (IHM e MVC2) devem ter
exatamente a mesma versão de software ou poderá ocorrer F082.
2 Parâmetro Tentativa de copiar para o inversor parâmetros que estiverem por algum
motivo (por exemplo, interrupção do processo de cópia do inversor para a
corrompido IHM) corrompidos.
Possíveis Causas • Dois ou mais parâmetros entre P264, P265, P266, P267, P268, P269 e
P270 iguais a 1 (LOC/REM)
• Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e
P270 iguais a 6 (2ª rampa)
• P265 igual a 8 e P266 diferente de 8 ou vice-versa
(AVANÇO/RETORNO)
• P221 ou P222 igual a 8 (Multispeed) e P266 ≠ 7 e P267 ≠ 7 e P268 ≠ 7
• [P221 = 7 e P222 = 7] e [(P265 ≠ 5 ou P267 ≠ 5) ou (P266 ≠ 5 ou
P268 ≠ 5)], ou seja, com referência = EP e sem DIx = acelera EP
ou sem DIx = desacelera EP)
• [P221 ≠ 7 ou P222 ≠ 7] e [(P265 = 5 e P267 = 5 ou P266 = 5 e
P268 = 5)], ou seja, sem referência = EP e com DIx = acelera EP
ou com DIx =desacelera EP)
• P265 ou P267 ou P269 igual a 14 e P266 e P268 e P270 diferente de
14 (com DIx = START, sem DIx = STOP)
• P266 ou P268 ou P270 igual a 14 e P265 e P267 e P269 diferente
de 14 (sem START, com STOP)
• P220 > 1 e P224 = P227 = 1 e sem DIx = Gira/Pára ou DIx = Parada Rápida e
sem DIx = Habilita Geral
• P220 = 0 e P224 = 1 e sem DIx = Gira/Pára ou Parada Rápida e sem
DIx = Habilita geral
• P220 = 1 e P227 = 1 e sem DIx = Gira/Pára ou Parada Rápida e sem
DIx = Habilita geral
• DIx = START e DIx = STOP, porém P224 ≠ 1 e P227 ≠ 1
• Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e P270
iguais a 15 (MAN/AUT)
• Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e P270
iguais a 17 (Desabilita Flying Start)
• Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e P270
iguais a 18 (Regulador Tensão CC)
• P264 = 1 (DI2 = LOC/REM) e P226 = 4 (Seleção do Sentido de Giro
Situação Remoto pela DI2)
XC9
XC1 1 (+)
2 (Terra)
1 (+) 3 (-)
2 (-)
3 (Terra)
A tensãp 24Vdc,
assim como os
conversores O sinal do “24V
DC/DC (U1 a U8) OK” é recebido
responsáveis pela pelo MVC1 e se o
geração das fontes mosmos for a nível
para a eletrônica, baixo, a falha F085
são monitorados e é gerada.
caso haja falha em
algum desses
conversores ou a
tensão 24Vdc cair
a um nível inferior
a 22,27Vdc o bit
correspondente à
falha F085 vai a
zero.
Pino
10 do
Nível baixo (< 0,2V): CI D10
falha F085
XCP1 XCP1
Nível alto (5V): sem
falha 23 (24V OK) 23 (24V OK)
1. Fonte PS24 Meça a tensão trifásica de entrada nos bornes X1:1, 2 e 3 e a tensão na
saída da fonte PS24 entre os bornes XC1:1 e XC1:3.
defeituosa
Se as tensões de linha na entrada estiverem equilibradas em 220V mas a
tensão na saída estiver inferior a 22,27V, substituta a fonte.
2. Cartão PIC Se a tensão na entrada do cartão PIC estiver correta (maior do que 22,27V),
podem ocorrer duas situações:
defeituoso
• Algum conversor DC/DC pode se encontrar defeituoso (LED
correspondente apagado).
3. Problema no Se mesmo com a fonte PS24 e o cartão PIC estando sem problemas, a falha
F085 ainda persiste, efetue a substituição do cartão de controle MVC1.
cartão MVC1
X5
H2 H2
Nível baixo: 0V
Nível alto: 5V
X6
H1 H3
Nível baixo: 0V
Nível alto: 5V
Pino 6
do CI
D24 H4
5V
0
T t
59
Ver diagrama da falha F087 na pagina 3.102.
Manutenção MVW01 – 3.102
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.15.2. A088 (E31) – FALHA NA CONEXÃO DA IHM
Notas Importantes • A IHM possui o seu próprio processador e fica se comunicando com a
MVC2.
1. Problema de conexão
2. Interferência eletromagnética
3. Cartão de controle MVC2 defeituoso.
3. Cartão de Verifique as fontes no cartão MVC2. Ver capítulo 5 – “Testes dos cartões
eletrônicos”.
controle MVC2
defeituoso Substitua o cartão, assegurando-se de que com o novo cartão a falha não
mais ocorra e com o cartão original ela volte a ocorrer61.
60
A conexão no lado do MVC2 é feita no conector XC8 deste.
61
A reinserção do cartão original é importante para poder excluir problemas de conexão.
Manutenção MVW01 – 3.103
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.16. FALHAS RELACIONADAS COM OS CIRCUITOS
AUXILIARES
F090 – Trip por defeito externo
F092 – Falha alimentação Précarga/CB
A093 – Alarme alimentação Ventilação Retificador
A094 – Alarme alimentação Ventilação Inversor
F095 – Falha alimentação fonte PS1
O diagrama abaixo mostra, através do fluxo do sinal medido, como o erro acima é gerado no inversor de média
tensão .
Cartão MVC1
Painel de Controle Cartão MVC2
(Controle)
Cartão PIC
Disj. Q2
XC7 XCP1 XCP1
13, 14 (NO)
(referente à falha
F092) 12 (DI7) 9 9 O sinal é
adaptado
para leitura
Disj. Q3 na EPLD D49
XC7 O sinal XCP1 XCP1 (que tem a
lógico é função de
13, 14 (NO) adaptado e
(referente à falha 13 (DI8) 10 10 proteção).
passa por
F095) um
fotoacoplado Se um
r antes de desses sinais
XC7 deixar o XCP1 XCP1 for a nível
Disj. Q4
cartão PIC. baixo, o
14 (DI9) 13 13 respectivo
13, 14 (NO)
(referente ao erro é gerado
alarme A093) (F092, A093,
A094 ou
F095)
Disjuntores Q5, XC7 XCP1 XCP1
Q8, Q9, Q10, Q11
15 14 14
Série dos (DI10)
contatos 13, 14
(NO)
(referente ao
alarme A094)
1. Atuação do Verifique a origem da atuação deste contato até o elemento primário de atuação.
contato Verifique também se o próprio contato não se encontra danificado.
referente a
“Trip por
defeito
externo”
2. Fiação Verifique a fiação desde a entrada DIx no cartão MVC2 programada para “Falha
externa” no conector XC1A até o elemento primário referente a esta falha62.
referente ao
sinal “Trip por A fiação pode se encontrar interrompida e o +24V não retorna, provocando a falha
F090.
defeito
externo”
aberta
3. Cartão MVC2 Se a entrada DIx do cartão MVC2 encontra-se ativada (nível alto) mas, mesmo assim,
ocorre falha F090, substitua o cartão MVC2. O mesmo pode estar defeituoso,
defeituoso enviando uma falsa informação ao MVC1.
62
Ver diagrama de F090 na página 3.105.
Manutenção MVW01 – 3.105
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.16.2. F092 – FALHA ALIMENTAÇÃO PRÉCARGA/CB
3.16.3. A093 – ALARME ALIMENTAÇÃO VENTILAÇÃO RETIFICADOR
3.16.4. A094 – ALARME ALIMENTAÇÃO VENTILAÇÃO INVERSOR
3.16.5. F095 – FALHA ALIMENTAÇÃO FONTE PS1
Notas Importantes • Os erros F092, A093, A094 ou F095 ocorrem no caso de desativação das
entradas digitais DI7 (XC7: 12), DI9 (XC7: 14), DI10 (XC7: 15) ou DI8
(XC7:13) no cartão PIC respectivamente.
• As entradas digitais DI7, DI8, DI9 e DI10 estão associadas a um contato (ou
série de contatos) auxiliar do disjuntor de alimentação da pré-carga, da fonte
PS1, da ventilação do retificador e da ventilação do inversor respectivamente.
2. Fiação aberta • Verifique a fiação desde a entrada DI7 (XC7: 12), DI9 (XC7: 14), DI10
(XC7: 15) ou DI8 (XC7:13) no cartão PIC até o contato auxiliar do
respectivo disjuntor64.
A fiação pode se encontrar interrompida e o +24V não retorna,
provocando os erros F092, A093, A094 ou F095.
• Verifique se o jumper do ponto comum das entradas digitais DI7 a DI12
está presente. Jumper entre XC8:4 e XC8:5.
• Verifique também se o cabo entre o conector XCP1 do PIC e o XCP1 do
MVC1 esta bem conectado.
3. Cartão PIC Se a entrada DI7 (XC7: 12), DI9 (XC7: 14), DI10 (XC7: 15) ou DI8 (XC7:13) do cartão
PIC encontra-se ativada (nível alto) mas, mesmo assim, ocorre erro F092, A093, A094
defeituoso ou F095 (respectivamente a cada entrada), substitua o cartão PIC.
O mesmo pode estar defeituoso, enviando uma falsa informação ao MVC1.
63
Ver diagrama de erros na página 3.105
64
Ver diagrama de erros na página 3.105.
Manutenção MVW01 – 3.106
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.17. OUTROS
3.17.1. F099 – OFFSET DE CORRENTE INVÁLIDO
Notas Importantes • O objetivo desta proteção é monitorar o offset do sinal de realimentação de
corrente.
Faixa de variação de
offset.
Provocado por Versão de software do cartão de controle MVC1 incompatível com a do MVC2.
Provocado por Tentativa de envio de comando proveniente do cartão MVC2 durante o boot do
inversor.
Cartão MVC1
Painel de Controle Cartão PIC
(Controle)
O sinal é
adaptado
XC8 XCP1 para leitura
XCP1 na EPLD D49
O sinal lógico é
7 (DI13) 17 (que tem a
adaptado e
passa por um 17 função de
fotoacoplador proteção).
antes de deixar
o cartão PIC. Se este sinal
for a nível
baixo, a falha
F109 é
gerada.
XC8
12 (+24VPS4)
1. Fiação aberta A fiação na entrada DI13 do PIC (XC8: 7) pode se encontrar interrompida e o +24V
não retorna, provocando a falha F109.
• Verifique se foi feito junper entre conector XC8: 12 (+24V) e XC8: 7 (DI13) no
cartão PIC;
• Verifique se o jumper do ponto comum das entrads digitais DI13 a DI16 está
presente. Jumper entre XC8:13 e XC8:14.
• Verifique também se o cabo entre o conector XCP1 do PIC e o XCP1 do
MVC1 esta bem conectado.
2. Cartão PIC Se a entrada DI13 (XC8: 7) do cartão PIC encontra-se ativada (nível alto) mas, mesmo
assim, ocorre falha F109, substitua o cartão PIC.
defeituoso
O mesmo pode estar defeituoso, enviando uma falsa informação ao MVC1.
O módulo
Tecsystem No MVC2 o sinal O alarme A110 pode ser
monitora as digital é gerado na MVC1 de duas
temperaturas no desacoplado maneiras:
motor e as envia oticamente e
ao cartão de enviado à MVC1 • Monitoração do
controle MVC1. via comunicação sinal digital
serial. proveniente do
Os níveis de MVC2 (nível baixo
alarme e falha por = alarme A110).
sobre-temperatura
são configurados • Recepção do
diretamente no sinal de alarme
módulo proveniente do
Tecsystem. módulo
Tecsystem via
canal serial SCI1.
XC1A
Saída a relé
Alarme: DI9
Falha: 4, 6 (NO) (P271=20) ou DI10
(P272=20)
programada para
“Alarme no motor”
Canal serial SCI1
Canal serial
BUSMOD XC8
.
• Cada PT100 do motor corresponde a uma entrada no módulo Tecsystem.
1. Sobrecarga no Meça a corrente de saída do inversor em regime. Esta não deve ser maior do
que a nominal do motor66:
motor
• Se a corrente estiver maior do que a permitida, certifique-se de que o
motor não esteja trabalhando com carga acima do especificado;
• Se a corrente for inferior à máxima permitida, verifique a ventilação
do motor.
65
O motor deve ser especificado com sensores PT100
Manutenção MVW01 – 3.119
Capítulo 3 – Solução de Falhas
F110 – Alarme de sobre-temperatura no motor
2. Motor travado Verifique o que está bloqueando o eixo do motor e se o mesmo se encontra em
boas condições mecânicas.
3. Ligação incorreta Verifique se o motor foi conectado conforme esquema de ligação da plaqueta e
tensão nominal. Uma ligação incorreta pode provocar um fluxo reduzido na
do motor máquina, ocasionando aumento de corrente e conseqüente aquecimento nos
enrolamentos.
5. Desativação da Se uma das entradas digitais (DI9 ou DI10) estiver programada para “Alarme no
motor”, verifique se não há um mal-contato na mesma.
entrada digital
programada para A desativação dessa entrada provoca alarme A110.
alarme no motor
6. Parametrização Caso as entradas digitais DI9 e/ou DI10 não estejam sendo utilizadas, então P271
e/ou P272 devem ser programados para “Sem Função”.
incorreta
Se o módulo Tecsystem não estiver sendo utilizado via comunicação serial com o
MVC1, então programar P315 = 0.
8. Cartão de Se após verificadas todas as causas anteriores o alarme A110 ainda persiste,
então efetue a substituição do cartão MVC1.
controle MVC1
defeituoso
66
Verifique o Fator de Serviço (FS) do motor. O FS pode permitir o funcionamento contínuo do motor com corrente acima
da nominal.
Manutenção MVW01 – 3.120
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.17.12. A111 – ALARME EXTERNO
O diagrama abaixo mostra, através do fluxo do sinal medido, como o erro acima é gerado no inversor de média
tensão .
O sinal é
adaptado
XC1A No MVC2 o para leitura
sinal digital é Driver ótico Receptor na EPLD D49
Conforme Alarme: DI9 desacoplado ótico (que tem a
Projeto (P271=16) oticamente e N5: Sinal Tx função de
ou DI10 enviado à N5: Sinal proteção).
da com.
Contato (P272=16) MVC1 via Rx da
serial c/
(referente à programada com.
comunicação MVC1 Se este sinal
falha A111) para “Sem serial c/
Alarme serial. for a nível
MVC2 baixo, o
Externo”
alarme A111
é gerado.
1. Atuação do Verifique a origem da atuação deste contato até o elemento primário de atuação.
contato Verifique também se o próprio contato não se encontra danificado.
referente a
“Alarme
Externo”
2. Fiação Verifique a fiação desde a entrada DIx no cartão MVC2 programada para “Alarme
Externo” no conector XC1A até o elemento primário referente a este alareme67.
referente ao
sinal “Alarme A fiação pode se encontrar interrompida e o +24V não retorna, provocando o alarme
A111.
Externo”
aberta
3. Cartão MVC2 Se a entrada DIx do cartão MVC2 encontra-se ativada (nível alto) mas, mesmo assim,
ocorre alarme A111, substitua o cartão MVC2. O mesmo pode estar defeituoso,
defeituoso enviando uma falsa informação ao MVC1.
67
Ver diagrama de A111 na página 3.122.
Manutenção MVW01 – 3.122
Capítulo 3 – Solução de Falhas
3.17.13. A124 – ERRO DE FIELDBUS
Notas Importantes • Erro específico fieldbus/serial.
Provocado por Tentativa de alterar o conteúdo de um parâmetro, via Fieldbus, que exija que o
inversor esteja desabilitado para ser modificado estando ele habilitado.
Provocado por • Função selecionada no Comando Lógico não habilitada para Fieldbus, ou
• Comando de saída digital não habilitada para Fieldbus, ou
• Escrita em parâmetro apenas para leitura.
• Este erro NÂO será detectado quando se utilizar a opção de rede Modbus-
RTU.
1 = Desativa via Habilita Geral, motor gira livre e pára por inércia
1 = Desativa via Habilita Geral, motor gira livre e pára por inércia
68
Não confundir esta falha com F030 (Falha no IGBT S1U).
ÍNDICE
ATENÇÃO!
Este equipamento contém tensões elevadas que podem causar choques
elétricos com perigo de morte. Somente pessoas com qualificação adequada e
familiaridade com o inversor MVW-01 e equipamentos associados devem planejar
ou implementar a manutenção deste equipamento. Para evitar o risco de choque,
seguir todos os procedimentos de segurança requeridos para trabalho com
equipamentos energizados.
Não toque qualquer circuito elétrico antes de garantir que o mesmo esteja
desenergizado.
PERIGO!
Embora o inversor comande o desligamento do disjuntor de entrada não há garantia
da sua abertura e nem que não existam tensões presentes, pois os capacitores
permanecem carregados por um longo tempo bem como podem ser carregados a
partir da alimentação auxiliar de baixa tensão. Antes de abrir ou acessar os
painéis de alta tensão, seguir todos os procedimentos de desenergização
descritos no capítulo 7.
PERIGO!
• Sempre desconecte as redes de alimentações (potência/auxiliares) antes de
tocar qualquer componente elétrico associado ao inversor.
• Altas tensões e partes girantes (ventiladores) podem estar presentes mesmo
após a desconexão da alimentação. Para abertura/acesso aos painéis de média
tensão, seguir todos os procedimentos de desenergização segura (ver capítulo
7 – Procedimentos de Desenergização Segura).
PERIGO!
É obrigatório se fazer uma consignação do cubículo de entrada e do disjuntor
de alimentação do circuito de pré-carga (Q2) antes de qualquer intervenção
nos compartimentos de potência do painel inversor.
PERIGO!
Nos casos em que não seja possível acompanhar a descarga dos capacitores
do link DC através do parâmetro P004 na HMI bem como das lâmpadas néons
montadas no cartão HVM, aguardar ainda 10 minutos antes de abrir as portas
do painel, após desligamento e extração do disjuntor do transformador de
entrada.
Multímetro Um multímetro digital deve ser utilizado para realizar as medições solicitadas neste
capítulo.
Inspeção Visual
• Verifique se não há peças soltas dentro do conversor;
• Veja se não há sinais de queima, especialmente na parte de potência;
• Verifique o estado dos IGBT’s, se não há vazamento, descoloração,
deformação, etc.
• Verifique as conexões internas e procure por parafusos, fiações ou
terminais soltos;
• Inspecione o banco de capacitores observando:
Descoloração, cheiro, estado da conexão e deformações.
• Verifique os jumpers de calibração dos cartões ISOX e ISOY, e se os
mesmos se encontram na posição correta.
• Verifique se não existem cabos de fibra ótica mal conectados ou
quebrados.
• Verifique se os filtros de ar não se encontram obstruídos.
• Inspecione cuidadosamente os cartões, para ver se existem componentes
quebrados ou queimados;
• Verificar, no painel de controle, se os cabos fita estão presentes e se estão
inseridos corretamente em seus conectores;
Medições com o
Multímetro
• Fusíveis. Medições para localizar fusíveis queimados;
• Teste da ponte retificadora de entrada;
• Teste da ponte retificadora da pré-carga;
• Teste do resistor de equilíbrio dinâmico RC;
• Teste dos capacitores do link CC / Resistores de Equilíbrio Estático R1 e
R2;
• Teste de IGBT’s;
• Teste no cartão Gate Driver;
• Testes dos cartões eletrônicos:
• ISOX.00;
• ISOX.01;
• ISOX.02/12;
• ISOY.
Estes são os fusíveis de entrada da fonte PS24. Caso algum desses fusíveis se
F1, F2 e F3 da fonte encontre queimado, efetue medição da resistência entre as fases após os fusíveis. Em
PS24 caso de curto substitua a fonte PS24.
F1 e F2 da fonte PS1 Estes são os fusíveis de entrada da fonte PS1. Caso algum desses fusíveis se
encontre queimado, efetue medição da resistência entre as fases após os fusíveis. Em
caso de curto substitua a fonte PS1.
• Caso seja detectado algum diodo em curto, troque a ponte de diodos ou o(s) módulo(s) de diodo defeituoso(s).
1
As tensões medidas podem variar dependendo do multímetro utilizado e do modelo do inversor. O importante é que elas
fiquem dentro dos limites e mostrem valores similares em um mesmo modelo de inversor.
Manutenção MVW-01 –4.5
Capítulo 4 – Testes sem Tensão
4.6. TESTE DO RESISTOR DE EQUILÍBRIO DINÂMICO RC
ATENÇÂO!
Antes de abrir ou acessar os painéis de alta tensão, seguir todos os procedimentos de
desenergização descritos no capítulo 7.
Coloque o multímetro em escala de ohmímetro (Ω Ω).
Meça diretamente sobre o resistor Rc no braço inversor (Ver fig. 4-1).
• O resistor Rc estando aberto ou em curto-circuito pode provocar uma falha IGBT. Substitua
o braço inversor caso uma dessas situações se apresente.
Medição Medição
de R1 de R2
2
Caso tenha se acabado de efetuar medição via multímetro nas resistências R1 e R2, as mesmas devem ser curto-
circuitadas antes de se medir Rc.
Manutenção MVW-01 –4.6
Capítulo 4 – Testes sem Tensão
4.7. TESTE CAPACITORES LINK CC / RESISTORES DE
EQUILÍBRIO ESTÁTICO R1 E R2
ATENÇÂO!
Antes de abrir ou acessar os painéis de alta tensão, seguir todos os
procedimentos de desenergização descritos no capítulo 7.
Valor de resistência
variando no tempo em
+UD PM função da carga e
descarga no capacitor do
link CC.
Valor de resistência
variando no tempo em
PM -UD função da carga e
descarga no capacitor do
link CC.
• Se o valor encontrado de pelo menos uma das resistências for um valor fixo
substitua o braço inversor.
Ponteira vermelha
Componente Ponteira preta (-) Valor esperado
(+)
E1 (Emisor IGBT1) C1 (Coletor IGBT1)
E2 (Emisor IGBT2) C2 (Coletor IGBT2)
Braço Inversor
E3 (Emisor IGBT3) C3 (Coletor IGBT3) > 0.35Vdc a
E4 (Emisor IGBT4) C4 (Coletor IGBT4) < 0.7Vdc
E1 (Emisor IGBT1) C1 (Coletor IGBT1)
Braço Frenagem3
E4 (Emisor IGBT4) C4 (Coletor IGBT4)
C3
C2
E3
E2
E4
E1
C4
C2
Fig. 4-2 Pontos de teste dos IGBT’s no braço inversor
3
Apenas para os modelos que possuem braço opcional de frenagem dinâmica.
Manutenção MVW-01 –4.8
Capítulo 4 – Testes sem Tensão
4.9. TESTE DOS GATE DRIVERS
ATENÇÂO!
Antes de abrir ou acessar os painéis de alta tensão, seguir todos os
procedimentos de desenergização descritos no capítulo 7.
Caso a medição se encontre fora deste valor, substitua o cartão Gate Driver
ou o braço inversor.
Caso as medições não estejam conforme curvas acima, substitua o cartão Gate Driver
ou o braço inversor.
4
Caso esses leds não se acendam, verifique se não existe alguma condição que esteja impedindo a habilitação de pulsos
no inversor (Exemplo: entrada programada p/ Habilita Geral desativada; verificar origem do comando Habilita – IHM, DI,...)
Manutenção MVW-01 –4.9
Capítulo 4 – Testes sem Tensão
IGBT 2 IGBT 3
IGBT 1
IGBT 4
Emissor
Gate
IGBT 2
IGBT 3
IGBT 1 IGBT 4
Emissor
Gate
Caso as medições não estejam conforme curvas acima, substitua o cartão Gate Driver
ou o braço inversor.
Driver ótico Com o cartão ISOX alimentado, verificar a presença de sinal nos seguintes drivers
óticos:
Caso algum destes sinais esteja ausente na saída do driver ótico, substitua o cartão
ISOX correspondente.
atenuador
Os cartões ISOX possuem um circuito atenuador na entrada do circuito para medição
do sinal de tensão.
Versão
Resistência entre X13 – X10 Resistência entre X8 – X3
ISOX
ISOX.00 12MΩ +/-2% 12MΩ +/-2%
ISOX.01 12MΩ +/-2% 12MΩ +/-2%
ISOX.02 6MΩ +/-2% 6MΩ +/-2%
ISOX.12 4MΩ +/-2% 4MΩ +/-2%
Tab. 4-3 Valores de resistência no ISOX
Tensões nas fontes • Alimentar o cartão ISOX com a fontes 15V proveniente da PS1.
• Medir tensões disponíveis no cartão ISOX (Conforme descrito no capitulo 1-
Descrição dos Cartões, na descrição do cartão ISOX).
Caso se encontre algum valor de tensão fora do esperado, substituir o cartão ISOX.
Ajuste de RA1 e • Com o cartão energizado, medir, com multímetro, o valor da resistência entre
RA2 os pontos X3 e X7. Ajustar o trimpot RA1 até que o valor indicado seja de
16.1 kΩ. Realizar o mesmo procedimento entre os pontos X10 e X7 com o
trimpot RA2.
f (MHz) f (MHz)
4,2 4,2
1,1
0,53 0,53
Caso as medições de freqüência estejam fora desses valores, substitua o cartão ISOX
ou o braço inversor correspondente.
f (Hz) f (Hz)
4,2 MHz
4,2 MHz
530kHz
530kHz
Medição da Tensão • Colocar jumper MKBL de XC4 (VAB) na posição 1-2 (Signal). Esta posição
de Entrada (válido corresponde a uma medição de tensão de 0V e a uma freqüência do sinal
medido no cartão FOI (Ver tab. 4-6) de 2,36MHz +/- 300kHz (Ver fig. 4-8).
para ISOX.01)
• Colocar jumper MKBL de XC4 (VAB) na posição 2-3 (Fundo de Escala). Esta
posição corresponde a uma medição de tensão de 3750V e a uma freqüência
do sinal medido no cartão FOI (Ver tab. 4-6) de 4,2MHz +/- 300kHz (Ver fig.
4-8).
• Colocar jumper MKBL de XC5 (VBC) na posição 1-2 (Signal). Esta posição
corresponde a uma medição de tensão de 0V e a uma freqüência do sinal
medido no cartão FOI (Ver tab. 4-6) de 2,36MHz +/- 300kHz (Ver fig. 4-8).
• Colocar jumper MKBL de XC5 (VBC) na posição 2-3 (Fundo de Escala). Esta
posição corresponde a uma medição de tensão de 3750V e a uma freqüência
do sinal medido no cartão FOI (Ver tab. 4-6) de 4,2MHz +/- 300kHz (Ver fig.
4-8).
f(Hz) f(Hz)
Caso algum destes sinais esteja ausente na saída do driver ótico, substitua o cartão
ISOY correspondente.
atenuador
Os cartões ISOY possuem um circuito atenuador na entrada do circuito para medição
do sinal de tensão.
Medir a resistência entre os pontos X8 – X3. O valor de resistência medido deve ser
de 12MΩ +/- 2%.
Tensões nas fontes • Alimentar o cartão ISOY com a fontes 15V proveniente da PS1.
• Medir tensões disponíveis no cartão ISOY (Conforme descrito no capitulo 1-
Descrição dos Cartões, na descrição do cartão ISOY).
Caso se encontre algum valor de tensão fora do esperado, substituir o cartão ISOY.
f(Hz) f(Hz)
4,2 4,2
1,1
0,53 0,53
Driver ótico • Como o inversor desligado, e apenas o rack de controle energizado, todos os
leds do cartão FOI devem permanecer apagados.
• Com o inversor desligado e com o link CC descarregado, programar
P298 = 1 (Para se ter acesso a este parâmetro, faz-se necessário
programar a senha WEG em P000) e habilitar o inversor. Para os cartões
FOI U, FOI V e FOI W, monitorar com o osciloscópio o sinal no ponto de
teste, verificar o acendimento do led5 bem como a presença de luz no driver
de fibra óptica correspondentes, conforme tabela a seguir:
Para cada driver ótico, o led deve acender, deve ser verificado sinal no ponto de teste
e a luz no driver deve estar presente. Se uma dessas situações não ocorrer, substitua
o cartão FOI.
Receiver ótico • Como o inversor desligado, e apenas o rack de controle energizado, todos os
leds do cartão FOI devem permanecer apagados.
Para cada receiver ótico, o led deve acender, deve ser verificado sinal no ponto de
teste e verificado sinal na saída diferencial correspondente. Se uma dessas situações
não ocorrer, substitua o cartão FOI.
5
Caso esses leds não se acendam, verifique se não existe alguma condição que esteja impedindo a habilitação de pulsos
no inversor (Exemplo: entrada programada p/ Habilita Geral desativada; verificar origem do comando Habilita – IHM, DI,...)
6
Para os cartões FOI U, FOI V e FOI W, este cabo pode ser referente a um sinal de retorno de status de gate de um IGBT
(os pulsos devem estar habilitados fazendo-se P298=1). Já para os cartões FOI AUX e FOI BR este sinal pode ser
proveniente de um sinal de temperatura ou tensão.
Manutenção MVW-01 –4.19
Capítulo 4 – Testes sem Tensão
4.13. TESTE DO CARTÃO PS1
ATENÇÂO!
Antes de abrir ou acessar os painéis de alta tensão, seguir todos os
procedimentos de desenergização descritos no capítulo 7.
• Abrir jumper de fio J1 e medir com o multímetro (após medições retornar com
o jumper):
• Inexistência de curto-circuito entre X1: 1, 2 e 3; X1: 7 e 9; XC1: 1 e 3
• Medir entre X1:1 e X1:9 com o multímetro na escala de diodo e
verificar a existência de diodo certificando que a ponte retificadora
está OK. Idem para medição entre X1: 2 e X1:9; X1: 3 e X1:9.
• Medir entre X1:7 e X1:1 com o multímetro na escala de diodo e
verificar a existência de diodo certificando que a ponte retificadora
está OK. Idem para medição entre X1:7 e X1: 2; X1:7 e X1:3.
Substitua o cartão PS24 em caso de curto-circuito ou de ponte retificadora danificada.
ÍNDICE
ATENÇÃO!
Não toque qualquer circuito elétrico antes de garantir que o mesmo esteja
desenergizado.
PERIGO!
PERIGO!
• Sempre desconecte as redes de alimentações (potência/auxiliares) antes de tocar
qualquer componente elétrico associado ao inversor.
• Altas tensões e partes girantes (ventiladores) podem estar presentes mesmo após
a desconexão da alimentação. Para abertura/acesso aos painéis de média
tensão, seguir todos os procedimentos de desenergização segura (ver capítulo 7
– Procedimentos de Desenergização Segura).
• Sempre conecte a carcaça do equipamento ao terra de proteção (PE) no ponto
adequado para isto.
PERIGO!
Nos casos em que não seja possível acompanhar a descarga dos capacitores do
link DC através do parâmetro P004 na HMI bem como das lâmpadas néons
montadas no cartão HVM, aguardar ainda 10 minutos antes de abrir as portas do
painel, após desligamento e extração do disjuntor do transformador de entrada.
Atenção!
Não use a pulseira antiestática aterrada durante os testes com tensão.
Material Necessário Os seguintes materiais são necessários para realizar as medições solicitadas neste
capítulo: Osciloscópio de quatro canais, 04 Ponteiras de tensão, Alicate
amperimétrico, Alicate amperimétrico para osciloscópio, Multímetro.
4. Com o disjuntor Q2 aberto, a falha F092 deve ser indicada na IHM. Não
tem problema.
Fig. 5-1
1
Para se ter acesso a este parâmetro faz-se necessário programar a senha WEG em P000.
11. Medir a corrente no motor com alicate amperimétrico, nas três fases, e
comparar com a indicação do parâmetro P003, o erro deve ser menor
que 2% da corrente nominal do inversor.
13. Verificar nos sinais obtidos nos pontos de teste X_IU e X_IB (±5V de
pico para valor de pico da corrente de saída nominal) se a defasagem
entre as correntes é 90 graus:
Fig. 5-2
Fig. 5-3
Fig. 5-4
2
Parâmetro de programação da saída analógica 1 do cartão de controle MVC1.
3
Parâmetro de programação da saída analógica 2 do cartão de controle MVC1.
Fig. 5-5
Sinais Referência da
Cartão Medição
/GS1 /GS2 OSA OSB
(DGND)
FOI U X13 X10 X6 X7 X8, X9
FOI V X13 X10 X6 X7 X8, X9
FOI W X13 X10 X6 X7 X8, X9
Tab. 5-1
Teste da Comparar medição dos sinais de pulso PWM com os sinais de retorno de falha do
Gate Driver no cartão FOI do respectivo braço de potência (Ver tab. 5-2). Utilizar um
Realimentação de osciloscópio para estas medições.
Pulsos
Ponto de teste na FOI Função
X10 Sinal de PWM /GS1 do IGBT 1
X11 Sinal de PWM /GS2 do IGBT 2
X12 Sinal de PWM /GS3 do IGBT 3
X13 Sinal de PWM /GS4 do IGBT 4
X1 Sinal Retorno de Falha VSTAT 1 do IGBT 1
X2 Sinal Retorno de Falha VSTAT 2 do IGBT 2
X3 Sinal Retorno de Falha VSTAT 3 do IGBT 3
X4 Sinal Retorno de Falha VSTAT 4 do IGBT 4
X8 DGND
X9 DGND
Tab. 5-2 Pontos de teste no FOI
Fig. 5-6
Fig. 5-7
Verifique as tensões do link CC através dos parâmetros P004 (Vlink), P052 (VN) e
P053 (VP). Estas tensões devem estar conforme tabela abaixo:
Verificações Iniciais:
Assegurar que o sistema de potência esteja desenergizado (trafo de entrada e disjuntor de pré-carga Q2
1
desligados).
Valor de Cartão
Identificação do Sinal Função de Calibração Procedimento de calibração
P661
0 Nenhum - -
1 ISOX.02 U TempU Offset Item 4.2
2 ISOX.02 U TempU Fundo de escala Item 4.2
3 ISOX.02 V TempV Offset Item 4.2
4 ISOX.02 V TempV Fundo de escala Item 4.2
5 ISOX.02 W TempW Offset Item 4.2
6 ISOX.02 W TempW Fundo de escala Item 4.2
7 - TempBR Offset -
8 - TempBR Fundo de escala -
9 ISOY A9.1 TempR Offset Item 4.7
10 ISOY A9.1 TempR Fundo de escala Item 4.7
11 ISOX.01 A9.4 VINA Offset Item 4.3
12 ISOX.01 A9.4 VINA Fundo de escala Item 4.3
13 ISOX.01 A9.4 VINB Offset Item 4.4
14 ISOX.01 A9.4 VINB Fundo de escala Item 4.4
15 ISOY A9.2 VAUX1 Offset Item 4.8
16 ISOY A9.2 VAUX1 Fundo de escala Item 4.8
17 - VAUX2 Offset -
18 - VAUX2 Fundo de escala -
19 ISOX.00 A9.3 VN Offset Item 4.6
20 ISOX.00 A9.3 VN Fundo de Escala Item 4.6
21 ISOX.00 A9.3 VP Offset Item 4.5
22 ISOX.00 A9.3 VP Fundo de Escala Item 4.5
1
Ver procedimentos de desenergização segura no Cap. 6. Por questões de segurança, mantenha o disjuntor da pré-carga
Q2 desligado durante toda a fase de calibração.
Manutenção MVW-01 – 6.3
Capítulo 6 – Procedimento de Calibração
dos cartões ISOX e ISOY
6.2.2. CALIBRAÇÃO DA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA NOS BRAÇOS
(CARTÕES ISOX.02 - U, V E W)
• Calibração de offset:
o Assegurar que o sistema de potência esteja desenergizado (trafo de entrada e disjuntor de pré-carga Q2
desligados).
o Pressionar .
o Pressionar .
ATENÇÃO: Após a execução do procedimento de calibração, o jumper deve ser colocado em apenas um dos pinos do
conector XC6 (não deve haver conexão entre dois pinos).
• Calibração do Offset:
o Assegurar que o sistema de potência esteja desenergizado (trafo de entrada e disjuntor de pré-carga Q2
desligados).
o Pressionar .
o Pressionar .
ATENÇÃO: Após a execução do procedimento de calibração, o jumper deve ser colocado na posição SIGNAL (pinos 1 e 2)
do conector XC4.
• Calibração do Offset:
o Assegurar que o sistema de potência esteja desenergizado (trafo de entrada e disjuntor de pré-carga Q2
desligados).
o Pressionar .
o Pressionar .
ATENÇÃO: Após a execução do procedimento de calibração, o jumper deve ser colocado na posição SIGNAL (pinos 1 e 2)
do conector XC5.
• Calibração do Offset:
o Assegurar que o sistema de potência esteja desenergizado (trafo de entrada e disjuntor de pre-carga Q2
desligados).
o Pressionar .
o Pressionar .
ATENÇÃO: Após a execução do procedimento de calibração, o jumper deve ser colocado na posição SIGNAL (pinos 1 e 2)
do conector XC4.
• Calibração do Offset:
o Assegurar que o sistema de potência esteja desenergizado (trafo de entrada e disjuntor de pré-carga Q2
desligados).
o Pressionar .
o Pressionar .
ATENÇÃO: Após a execução do procedimento de calibração o jumper deve ser colocado na posição SIGNAL (pinos 1 e 2)
do conector XC5.
• Calibração do Offset:
o Assegurar que o sistema de potência esteja desenergizado (trafo de entrada e disjuntor de
pré-carga desligados).
o Verificar se o jumper do conector XC2 está conectando os pinos 2 e 3 (Temperature).
o Pressionar .
o Pressionar .
ATENÇÃO: Após a execução do procedimento de calibração o jumper deve ser colocado em apenas um dos pinos do
conector XC7 (não deve haver conexão entre dois pinos).
• Calibração do Offset:
o Assegurar que o sistema de potência esteja desenergizado (trafo de entrada e disjuntor de pré-carga
desligados).
o Verificar se o jumper do conector XC2 está conectando os pinos 1 e 2 (Voltage).
o Pressionar .
o Pressionar .
ATENÇÃO: Após a execução do procedimento de calibração o jumper deve ser colocado na posição SIGNAL (pinos 1 e 2)
do conector XC6.
Este procedimento deve ser rigorosamente seguido cada vez que se fizer
necessária uma intervenção no interior dos painéis de potência do inversor de
média tensão.
3) Visualizar as quatro lâmpadas néons no Cartão HVM. As mesmas devem estar acesas se o valor de P004 estiver
acima de 200V;
4) Acionar a botoeira “Desliga/Power-Off”. Deve ocorrer a abertura do disjuntor do transformador de entrada, sinalizada
através do desligamento da lâmpada de sinalização “CB ON”.
ATENÇÃO!
Caso não ocorra a abertura correta do disjuntor do transformador de entrada, efetuar a sua
abertura manualmente.
5) Acompanhar o decréscimo da tensão do link DC através do parâmetro P004 da HMI bem como das lâmpadas néon (à
partir de uma determinada tensão, estas começam a piscar com freqüência cada vez menor até se apagarem
completamente) e aguardar que a tensão do link DC indicada através do parâmetro P004 da HMI fique abaixo de 25V;
6) No cubículo do disjuntor do transformador de entrada, extrair o disjuntor da sua posição de operação e acionar a chave
de aterramento do primário do transformador. Fazer consignação do painel: chavear o painel e adicionar etiqueta de
advertência que indique “Sistema em manutenção”;
8) Desligar o disjuntor Q2 localizado no painel de controle e travá-lo na posição aberta com um cadeado ou etiqueta de
advertência que indique “Sistema em manutenção”;
Somente após a seqüência de procedimentos descrita anteriormente as portas dos compartimentos de média tensão
podem ser abertas.
PERIGO!
Nos casos em que não seja possível acompanhar a descarga dos capacitores do link CC através
do parâmetro P004 da HMI, bem como das lâmpadas néons montadas no cartão HVM devido a um
mau funcionamento ou de uma desenergização preliminar, seguir as instruções (5) a (8) anteriores
e aguardar ainda 10 minutos.
ÍNDICE
8.1. OBJETIVO...................................................................................................................................... 8.2
8.2. KIT KMR ......................................................................................................................................... 8.3
8.3. RACK DE CONTROLE ................................................................................................................... 8.4
8.4. RACK DE CONTROLE ................................................................................................................... 8.5
8.5. CARTÃO FOI.................................................................................................................................. 8.6
8.6. CARTÃO FOI2.00 ........................................................................................................................... 8.7
8.7. CARTÃO MVC1 .............................................................................................................................. 8.8
8.8. CARTÃO MVC1.01 ......................................................................................................................... 8.9
8.9. CARTÃO MVC2 .............................................................................................................................. 8.10
8.10. CARTÃO FIELDBUS ...................................................................................................................... 8.11
8.11. CARTÃO EBA/EBB ........................................................................................................................ 8.12
8.12. CARTÕES PCS .............................................................................................................................. 8.13
8.13. CARTÃO PIC.................................................................................................................................. 8.14
8.14. KIT PS24 ........................................................................................................................................ 8.15
8.15. KIT PRÉ-CARGA............................................................................................................................ 8.16
8.16. BRAÇO INVERSOR........................................................................................................................ 8.17
8.17. BRAÇO INVERSOR........................................................................................................................ 8.18
8.18. CARTÃO GATE DRIVER................................................................................................................ 8.19
8.19. CARTÕES ISOX.02 / ISOX.12 ........................................................................................................ 8.20
8.20. CARTÃO GDI1................................................................................................................................ 8.21
8.21. CARTÃO HVM................................................................................................................................ 8.22
8.22. KIT VENTILADOR INVERSOR ....................................................................................................... 8.23
8.23. PONTE RETIFICADORA DE ENTRADA......................................................................................... 8.24
8.24. KIT V1-F1 ....................................................................................................................................... 8.25
8.25. RESISTOR MEDIÇÃO PM-TERRA A15.......................................................................................... 8.26
8.26. CARTÃO ISOX.00........................................................................................................................... 8.27
8.27. CARTÃO ISOX.01........................................................................................................................... 8.28
8.28. CARTÃO ISOY (TEMPERATURA RETIFICADOR)......................................................................... 8.29
8.29. CARTÃO ISOY (TENSÃO PM AO TERRA) .................................................................................... 8.30
8.30. KIT PS1 .......................................................................................................................................... 8.31
8.31. KIT VENTILADOR RETIFICADOR.................................................................................................. 8.32
OBSERVAÇÕES:........................................................................................................................................ 8.33
OBSERVAÇÕES:........................................................................................................................................ 8.34
ATENÇÃO!
• Sempre desconecte as redes de alimentações (potência/auxiliares) antes de tocar
qualquer componente elétrico associado ao inversor.
• Altas tensões e partes girantes (ventiladores) podem estar presentes mesmo após
a desconexão da alimentação. Para abertura / acesso aos painéis de média tensão,
seguir todos os procedimentos de desenergização segura (ver capítulo 7 –
Procedimento de Desenergização Segura).
• Sempre conecte a carcaça do equipamento ao terra de proteção (PE) no ponto
adequado para isto.
ATENÇÃO!
Este equipamento contém tensões elevadas que podem causar choques elétricos com
perigo de morte. Somente pessoas com qualificação adequada e familiaridade com o
inversor MVW-01 e equipamentos associados devem planejar ou implementar a
manutenção deste equipamento. Para evitar o risco de choque, seguir todos os
procedimentos de segurança requeridos para trabalho com equipamentos energizados.
Não toque qualquer circuito elétrico antes de garantir que o mesmo esteja
desenergizado.
Figura 8-1
Rack de Controle
Figura 8-2
Rack de Controle
Figura 8-3
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Cartão FOI
Tampa Fechamento
Rack de Controle
Conector
XC2
Figura 8-4
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Cartão FOI2
Tampa Fechamento
Rack de Controle
Figura 8-5
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Figura 8-6
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Cartão MVC1.01
Tampa Fechamento
Rack de Controle
Figura 8-7
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Cartão MVC2
Figura 8-8
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Cartão FIELBUS
Conector XC140
Cartão MVC2
Figura 8-9
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Figura 8-10
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Placa de blindagem
Tampa Fechamento do controle
Rack de Controle
Cartão MVC1
Cartão PCS
Figura 8-11
Tampa Fechamento
Rack de Controle
Cartão PIC
Cartão MVC1
Placa de blindagem
do controle
Figura 8-12
Kit PS24
Figura 8-13
Suporte
Kit Pré-carga
Figura 8-14
8-15.1
8-15.2
8-15.4
8-15.3
Figura 8-15
1
Para desconectar os cabos de fibra ótica GS1, GS2, VST1 e VST2 é necessário retirar a placa de proteção conforme
mostrado na figura 8-14.2.
2
Para inserir ou retirar os cabos, exercer força apenas nos conectores, jamais na fibra.
8-15.6
8-15.5
Figura 8-15
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Cartão
Gate Driver
Fechamento
lateral do busbar
Figura 8-16
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Cartão ISOX
Blindagem
lateral do
braço
Placa de
componentes
do braço
Figura 8-17
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Cartão GDI1
Placa de Blindagem
componentes lateral do braço
do braço
Figura 8-18
Kit HVM
Fundo do
painel
Figura 8-19
Chapéu p/
telhado
inversor
Kit Ventilador
Inversor
Canaleta dos
cabos dos
ventiladores
Figura 8-20
Ponte Retificadora
de Entrada
Barra de Ligação
Negativa
Barra de Ligação
Fundos do Painel Positiva
de Entrada
Figura 8-21
Vista interior em
corte da coluna de
entrada
Isoladores
Figura 8-22
Ponte retificadora
de entrada
Módulo A15
Figura 8-23
Proteção
placas de
potência
Cartão
ISOX.00
Base placas
de potência
Figura 8-24
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Cartão
ISOX.01
Proteção
placas de
potência
Base placas
de potência
Figura 8-25
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Proteção
placas de
potência
Cartão
ISOY
Base placas
de potência
Figura 8-26
Base placas
de potência
Proteção
placas de
potência
Cartão
ISOY
Figura 8-27
ESD
Use uma pulseira anti-estática aterrada na carcaça do inversor, coloque a pulseira
antes de remover o novo cartão da embalagem anti-estática e guarde os cartões
retirados do produto imediatamente em embalagem também anti-estática.
Base placas
de potência
Kit PS1
Tampa do
Kit PS1
Figura 8-28
Chapéu p/
telhado
600x900
Kit Ventilador
Inversor
Canaleta dos
cabos dos
ventiladores
Figura 8-29
ÍNDICE
Descrição
Item WEG
Posição
Página
Coluna Retificador
01 01 01 01 01 01 01 1 41513192 ISOX.00: Cartão Realim. Link CC 9.4
01 01 01 01 01 01 01 2 41513193 ISOX.01: Cartão Realim. Input Voltage 9.4
Cartões
Eletrôn.
ISOY: Cartão Realim. Tensão VGND-MP
01 01 01 01 01 01 01 3 41513050 9.4
e Temperatura PR
1
01 01 01 01 01 01 01 4 417104495 Kit PS1: Fonte de Alim. Isolada 15Vcc 9.4
01 01 01 01 01 01 01 4 41512993 PS1: Fonte de Alim. Isolada 15Vcc 9.4
01 01 01 01 01 01 01 5 417113117 A1: Retificador de Entrada 12 pulsos2 9.4
Item especial (consultar
01 01 01 01 01 01 01 6 F1: Fusível da Pré-carga 9.4
Componentes
WEG)
Demais
01 01 01 01 01 01 01 7 02990230 T2: Transf. 210V-2,4kV para Pré-carga 9.4
01 01 01 01 01 01 01 8 02990171 T3: Transf. 220-22V Alim. Fonte PS1 9.4
01 01 01 01 01 01 01 9 417113105 A15: Resistor MT p/ Medição VMP-GND 9.4
01 01 01 01 01 01 01 10 417113182 M21: Kit Ventilação Painel Retificador 9.4
V1-F1: Subconjunto Retificador Pré-
01 01 01 01 01 01 01 11 417113195 9.4
carga e Fusível3
Coluna Inversor
03 03 03 03 03 03 03 12 41513261 ISOX.12: Cartão Realim. Output Status 9.6
GDI1: Cartão distribuição alim. Gate
01 01 01 01 01 01 01 13 41513485 9.6
Cartões
Eletrôn.
Drivers
12 12 12 12 12 12 12 14 0305.3010 1SD418F2: Cartão Gate Driver 9.6
Kit HVM: Cartão Indicação Link
01 01 01 01 01 01 01 15 417113197 9.4
Energizado
03 03 03 03 03 03 03 16 417113192 BIR/BIS/BIT: Braços inversores 9.4
Compone
Demais
1
O Kit PS1 já contém o cartão de fonte PS1 (41512993).
2
Para ponte retificadora de entrada de 18 ou mais pulsos, consultar WEG.
3
Este subconjunto é composto pelo retificador de pré-carga V1 e pelo fusível de pré-carga F1.
4
O Kit PS24 já contém o cartão de fonte PS24 (41512953).
5
O rak de controle A8 já contém os cartões MVC1, MVC2, PIC e FOI.
6
O código descrito para este item é o código padrão, sendo que o mesmo pode variar em função de cada projeto.
7
Este Kit já contempla os resistores de pré-carga de R2 a R7.
Manutenção MVW01 – 9.3
Lista de Peças – Capítulo 9
VISTA FRONTAL
19
10
4 18
25 22
16
20
2 23
21
3
1 24
9 15
3
VISTA FRONTAL VISTA FRONTAL
11
7 8
26 27
17
29
28
30
14
13
12
22 25
23
20
21
Descrição
Item WEG
Posição
Página
Coluna Retificador
01 01 01 01 1 41513192 ISOX.00: Cartão Realim. Link CC 9.9
Cartões
Eletrôn.
01 01 01 01 26 417113179 9.9
01 01 01 01 26 0208.0680 R2 a R7: Resistores de Pré-carga 9.9
01 01 01 01 27 Consultar WEG A100: Controlador e Indicador de Temperatura 9.10
01 01 01 01 28 417104487 Kit KMR – MVW01 9.10
01 01 01 01 29 04002547 M26: Ventilador Painel Controle 9.10
8
O Kit PS1 já contém o cartão de fonte PS1 (41512993).
9
Para ponte retificadora de entrada de 18 ou mais pulsos, consultar WEG.
10
Este subconjunto é composto pelo retificador de pré-carga V1 e fusível de pré-carga F1.
11
O Kit PS24 já contém o cartão de fonte PS24 (41512953).
12
O rak de controle A8 já contém os cartões MVC1, MVC2, PIC e FOI.
13
O código descrito para este item é o código padrão, sendo que o mesmo pode variar em função de cada projeto.
14
Este Kit já contempla os resistores de pré-carga de R2 a R7.
9.8 – Manutenção MVW01
Capítulo 9 – Lista de Peças
9 18 17
5 24
4
21
2 22
19
3
20
1
23
6 7
15 16
14 26 27
10
27
28
29
13
12
11
20
23
21
18
19
Descrição
Item WEG
Posição
Página
Coluna Retificador
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 1 41513192 ISOX.00: Cartão Realim. Link CC 9.14
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 2 41513193 ISOX.01: Cartão Realim. Input Voltage 9.14
Cartões
Eletrôn.
ISOY: Cartão Realim. Tensão VGND-MP
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 3 41513050 9.14
e Temperatura PR
15
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 4 417104495 Kit PS1: Fonte de Alim. Isolada 15Vcc 9.14
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 4 41512993 PS1: Fonte de Alim. Isolada 15Vcc 9.14
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 5 417113194 A1: Retificador de Entrada 12 pulsos16 9.14
Componentes
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 6 02990242 T2: Transf. 210V-4,3kV para Pré-carga 9.14
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 7 02990241 Demais T3: Transf. 220-22V Alim. Fonte PS1 9.14
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 8 417113105 A15: Resistor MT p/ Medição VMP-GND 9.14
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 9 417113182 M21: Kit Ventilação Painel Retificador 9.14
V1-F1: Subconjunto Retificador Pré-
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 10 417113195 9.14
carga e Fusível17
Coluna Inversor
03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 11 41513261 ISOX.12: Cartão Realim. Output Status 9.16
Cartões
Eletrôn.
Coluna Controle
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 18 41512934 MVC1: Cartão de Controle Principal 9.14/9.17
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 19 41513084 MVC2: Cartão de Controle Usuário 9.14/9.17
Cartões
Eletrôn.
01 01 01 01 01 01 01 01 01
417113179 01 25 R2 a R7: Kit de Pré-carga21 9.14
Demais
01 01 01 01 01 01 01 01 01
0208.0680 01 25 R2 a R7: Resistores de Pré-carga 9.14
Item especial A100: Controlador e Indicador de
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 26 9.15
(consultar WEG) Temperatura
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 27 417104487 Kit KMR – MVW01 9.15
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 28 04002547 M26: Ventilador Painel Controle 9.15
15
O Kit PS1 já contém o cartão de fonte PS1 (41512993).
16
Para ponte retificadora de entrada de 18 ou mais pulsos, consultar WEG.
17
Este subconjunto é composto pelo retificador de pré-carga V1 e fusível de pré-carga F1.
18
O Kit PS24 já contém o cartão de fonte PS24 (41512953).
19
O rak de controle A8 já contém os cartões MVC1, MVC2, PIC e FOI.
20
O código descrito para este item é o código padrão, sendo que o mesmo pode variar em função de cada projeto.
21
Este Kit já contempla os resistores de pré-carga de R2 a R7.
Manutenção MVW01 – 9.13
Lista de Peças – Capítulo 9
VISTA FRONTAL
9 17
4 16
23
5
20
14
18
2 21
19
3
22
1
8 13
3
VISTA FRONTAL VISTA FRONTAL
10
6 7
24 25
15
27
26
28
12
12
11
20 23
21
18
19
Descrição
Item WEG
Posição
Página
Coluna Retificador
01 01 01 1 41513192 ISOX.00: Cartão Realim. Link CC 9.19
Cartões
Eletrôn.
01 01 01 7 02990265 T3: Transf. Mono. 220-22V 400VA Alim. Fonte PS1 9.19
01 01 01 8 417113105 A15: Resistor MT p/ Medição VMP-GND 9.19
01 01 01 9 417113198 M20 e M21: Kit Ventilação Painel Retificador 9.19
24
01 01 01 10 417113195 V1-F1: Subconjunto Retificador Pré-carga e Fusível 9.19
Coluna Inversor
06 06 06 11 41513261 ISOX.12: Cartão Realim. Output Status 9.21
Cartões
Eletrôn.
22
O Kit PS1 já contém o cartão de fonte PS1 (41512993).
23
Para ponte retificadora de entrada de 18 ou mais pulsos, consultar WEG.
24
Este subconjunto é composto pelo retificador de pré-carga V1 e fusível de pré-carga F1.
25
O Kit PS24 já contém o cartão de fonte PS24 (41512953).
26
O rak de controle A8 já contém os cartões MVC1.01, MVC2, PIC e FOI2.00.
27
O código descrito para este item é o código padrão, sendo que o mesmo pode variar em função de cada projeto.
28
Este Kit já contempla os resistores de pré-carga de R2 a R7.
9.18 – Manutenção MVW01
Capítulo 9 – Lista de Peças
VISTA FRONTAL
21
17
9 24
4 19
20
5
23
2 22
6 7 10
26 27
15 13
15
16
28
29
30
12
14
11
21
25
23
22
19
20
Descrição
Item WEG
Posição
Página
Coluna Retificador
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 1 41513192 ISOX.00: Cartão Realim. Link CC 9.24
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 2 41513193 ISOX.01: Cartão Realim. Input Voltage 9.24
Cartões
Eletrôn.
ISOY: Cartão Realim. Tensão VGND-MP
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 3 41513050 9.24
e Temperatura PR
29
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 4 417104495 Kit PS1: Fonte de Alim. Isolada 15Vcc 9.24
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 4 41512993 PS1: Fonte de Alim. Isolada 15Vcc 9.24
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 5 417113194 A1: Retificador de Entrada 12 pulsos30 9.24
Componentes
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 6 02990242 T2: Transf. 210V-4,3kV para Pré-carga 9.24
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 7 02990241 Demais T3: Transf. 220-22V Alim. Fonte PS1 9.24
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 8 417113105 A15: Resistor MT p/ Medição VMP-GND 9.24
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 9 417113182 M21: Kit Ventilação Painel Retificador 9.24
V1-F1: Subconjunto Retificador Pré-
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 10 417113195 9.24
carga e Fusível31
Coluna Inversor
03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 11 41513194 ISOX.02: Cartão Realim. Output Status 9.26
Cartões
Eletrôn.
Coluna Controle
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 18 41512934 MVC1: Cartão de Controle Principal 9.24/9.27
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 19 41513084 MVC2: Cartão de Controle Usuário 9.24/9.27
Cartões
Eletrôn.
01 01 01 01 01 01 01 01 01
417113179 01 25 R2 a R7: Kit de Pré-carga35 9.24
Demais
01 01 01 01 01 01 01 01 01
0208.0680 01 25 R2 a R7: Resistores de Pré-carga 9.24
Item especial A100: Controlador e Indicador de
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 26 9.25
(consultar WEG) Temperatura
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 27 417104487 Kit KMR – MVW01 9.25
01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 28 04002547 M26: Ventilador Painel Controle 9.25
29
O Kit PS1 já contém o cartão de fonte PS1 (41512993).
30
Para ponte retificadora de entrada de 18 ou mais pulsos, consultar WEG.
31
Este subconjunto é composto pelo retificador de pré-carga V1 e fusível de pré-carga F1.
32
O Kit PS24 já contém o cartão de fonte PS24 (41512953).
33
O rak de controle A8 já contém os cartões MVC1, MVC2, PIC e FOI.
34
O código descrito para este item é o código padrão, sendo que o mesmo pode variar em função de cada projeto.
35
Este Kit já contempla os resistores de pré-carga de R2 a R7.
Manutenção MVW01 – 9.23
Lista de Peças – Capítulo 9
VISTA FRONTAL
17
9
4 16
23
20
14
18
2 21
19
3
22
1
8 13
10
6 7
24 25
15
27
26
28
12
12
11
20 23
21
18
19
Descrição
Item WEG
Posição
Página
Coluna Retificador
01 01 01 1 41513192 ISOX.00: Cartão Realim. Link CC 9.29
Cartões
Eletrôn.
01 01 01 7 02990265 T3: Transf. Mono. 220-22V 400VA Alim. Fonte PS1 9.29
01 01 01 8 417113105 A15: Resistor MT p/ Medição VMP-GND 9.29
01 01 01 9 417113198 M20 e M21: Kit Ventilação Painel Retificador 9.29
38
01 01 01 10 417113195 V1-F1: Subconjunto Retificador Pré-carga e Fusível 9.29
Coluna Inversor
06 06 06 11 41513194 ISOX.02: Cartão Realim. Output Status 9.31
Cartões
Eletrôn.
36
O Kit PS1 já contém o cartão de fonte PS1 (41512993).
37
Para ponte retificadora de entrada de 18 ou mais pulsos, consultar WEG.
38
Este subconjunto é composto pelo retificador de pré-carga V1 e fusível de pré-carga F1.
39
O Kit PS24 já contém o cartão de fonte PS24 (41512953).
40
O rak de controle A8 já contém os cartões MVC1.01, MVC2, PIC e FOI2.00.
41
O código descrito para este item é o código padrão, sendo que o mesmo pode variar em função de cada projeto.
42
Este Kit já contempla os resistores de pré-carga de R2 a R7.
9.28 – Manutenção MVW01
Capítulo 9 – Lista de Peças
Mecânica C Linha 4160V: 300A – 475A
VISTA FRONTAL
21
17
24
9 19
20
5 4
23
2
22
3
6 7 10
26 27
15 13
15
16
28
29
30
12
14
11
21
25
23
22
19
20
ÍNDICE
10.1. OBJETIVO...................................................................................................................................... 10.2
10.2. MANUTENÇÃO PREVENTIVA EM OPERAÇÃO ............................................................................ 10.3
10.3. MANUTENÇÃO PREVENTIVA COM PAINEL DESENERGIZADO ................................................. 10.4
10.4. PERIODICIDADE DAS MANUTENÇÕES ....................................................................................... 10.5
NOTAS........................................................................................................................................................ 10.5
OBSERVAÇÕES:........................................................................................................................................ 10.6
10.1.OBJETIVO Este capítulo tem como objetivo mostrar os procedimentos recomendados para a
manutenção preventiva do inversor.
São descritos dois tipos de manutenção preventiva: com o inversor em operação e
com a completa parada/desenergização do mesmo.
ATENÇÃO!
Este equipamento contém tensões elevadas que podem causar choques elétricos.
Somente pessoas com qualificação adequada e familiaridade com o inversor MVW-
01 e equipamentos associados devem planejar ou implementar a manutenção deste
equipamento. Para evitar o risco de choque, seguir todos os procedimentos de
segurança requeridos para trabalho com equipamentos energizados.
Não toque qualquer circuito elétrico antes de garantir que o mesmo esteja
desenergizado.
PERIGO!
Embora o inversor comande o desligamento do disjuntor de entrada não há garantia
da sua abertura e nem que não existam tensões presentes, pois os capacitores
permanecem carregados por um longo tempo bem como podem ser carregados a
partir da alimentação auxiliar de baixa tensão. Antes de abrir ou acessar os painéis
de alta tensão, seguir todos os procedimentos de desenergização descritos no
capítulo 7.
PERIGO!
• Sempre desconecte as redes de alimentações (potência/auxiliares) antes de
tocar qualquer componente elétrico associado ao inversor.
• Altas tensões e partes girantes (ventiladores) podem estar presentes mesmo
após a desconexão da alimentação. Para abertura/acesso aos painéis de média
tensão, seguir todos os procedimentos de desenergização segura (ver capítulo
7 – Procedimentos de Desenergização Segura).
• Sempre conecte a carcaça do equipamento ao terra de proteção (PE) no ponto
adequado para isto.
ATENÇÃO!
Não execute nenhum ensaio de tensão aplicada ao inversor!
Caso seja necessário consulte a WEG.
Tempo estimado: 1h
Verificações:
Verificação do correto funcionamento dos ventiladores. Os ventiladores M21, M22, M23, M24 e M25 devem girar
no mesmo sentido e deve-se perceber a ação de exaustão dos mesmos. O ventilador na porta do painel de
controle M26 deve estar girando e soprando ar para dentro do painel.
• Cartões eletrônicos: Verificar acúmulo excessivo de poeira, óleo, umidade etc. Verificar presença de
pontos descolorados ou enegrecidos e partes desgastadas devido a aquecimento excessivo. Verificar
descoloração, odor, vazamento do eletrolítico ou deformação do corpo dos capacitores dos cartões
eletrônicos.
• Resistores em geral: Verificar descoloração ou odor.
• Fonte da eletrônica PS24: Verificar aquecimento excessivo da base de alumínio (mais de 40°C acima da
temperatura ambiente)
• Fiação Verificar, visualmente, se fiação de controle e cabos de fibra ótica estão em bom estado.
Efetuar limpeza dos filtros das entradas de ar de ventilação. Esta limpeza pode ser feita utilizando-se jato de ar ou
realizando lavagem com água e detergente neutro em caso de grande quantidade de sujeira acumulada.
Dependendo do estado de conservação dos filtros, efetue a substituição por novos.
Tempo estimado: 2h
Verificações:
Fazer limpeza do pó depositado nas partes internas dos painéis de controle e de potência:
• Cartões eletrônicos: remover o pó acumulado sobre os cartões utilizando um pincel antiestático e/ou
pistola de ar comprimido ionizado de baixa pressão.
• Demais componentes: remover o pó acumulado utilizando pincel e um aspirador de pó com ponteira não
metálica. Executar especialmente esta limpeza nos seguintes componentes:
Efetuar reaperto de todas as conexões elétricas tanto de controle como de potência (ver NOTAS).
Decorridos mais três meses desta primeira manutenção, realizar a manutenção preventiva com painel desenergizado e
assim sucessivamente, ou seja, alternância entre as manutenções a cada três meses.
NOTAS
• A distinção entre manutenção preventiva em operação e com painel desenergizado, não exclui a possibilidade de
se realizar uma única preventiva contemplando todas as tarefas descritas nesses dois itens.
ÍNDICE
OBSERVAÇÕES:.......................................................................................................................................11.17
OBSERVAÇÕES:.......................................................................................................................................11.18
11.1.ATUALIZAÇÃO DE FIRMWARE
Este ítem tem por objetivo descrever as instruções para a gravação / atualização de
firmware nos cartões integrantes do rack de controle do MVW-01.
Atenção:
01 Cabo padrão para comunicação serial (DB9 fêmea para JACK 6P) para gravar firmware dos
processadores.
2. Conectar cabo serial entre o Laptop/Micro (conector DB9) e o conector XC7 ( conector JACK) do cartão de
controle MVC1 (ver figura 10.3.1);
3. A via 1 da chave DIP Switch S1 do cartão de controle MVC1 deverá ser posicionada em ‘on’ (ver figura 10.3.1);
5. Verificar o estado do LED H4. Ele deve estar aceso (ver figura 10.3.1);
6. Esperar a indicação do estado de Serial Flashing. Quando o LED H8 começar a piscar (LED Verde) o cartão está
pronto para gravação (ver figura 10.3.1);
Led H4
A primeira seta da Figura 10.3.2 aponta para o campo de endereço do escravo. Nesta aplicação, o escravo corresponde ao
cartão controle do Inversor de Média Tensão. Para uma correta transferência de dados esse campo deve ser igual a “1”.
A segunda seta da Figura 10.3.2 corresponde ao campo de configuração do canal serial. Ao ser selecionado, esse campo
abre uma nova janela. Essa nova janela está representada na Figura 10.3.3.
Novamente a numeração da esquerda pode ser interpretada como sendo uma seqüência de configuração. Abaixo temos
uma breve descrição dessas seis etapas:
1) Port Name: O usuário deve selecionar uma porta serial disponível no Laptop/Micro para ser usada pelo software
ModBus FTP V1.10;
2) Baud Rate: A taxa de transmissão do canal serial deve ser igual a “115200bps”;
3) Data Bits: O número de bits de dados no caracter a ser transmitido pelo canal serial deve ser igual a “8”;
4) Parity: Não há bit de paridade no caracter a ser transmitido;
5) Stop Bits: O número de bits de parada no caracter a ser transmitido pelo canal serial deve ser igual a “2”;
6) Time Out: O tempo em que o canal serial poderá ficar sem transferência de dados deve ser igual a “200000ms”.
O campo apontado pela última seta da Figura 10.3.2 determina a localização do arquivo a ser gravado na memória Flash
via comunicação serial. Esse campo abre uma janela (Figura 10.3.4) onde o usuário deve especificar o caminho e o tipo do
arquivo a ser transmitido.
Transmissão
Uma vez que o software ModBus FTP V1.10 encontra-se corretamente configurado, o campo de início de
transmissão torna-se habilitado. Este campo pode ser visto na figura abaixo.
9. Abrir a chave DIP Switch S1. A via 1 da chave DIP Switch S1 deverá sair da posição ‘on’ voltando a posição
original, do cartão de controle MVC1 (ver figura 10.3.1);
2. Conectar cabo serial entre o Laptop/Micro (conector DB9) e o conector XC7 (conector JACK) do cartão de
controle MVC2 (ver figura 10.4.1);
3. A via 1 da chave DIP Switch S1 do cartão de controle MVC2 deverá ser posicionada em ‘on’ (ver figura 10.4.1);
5. Verificar o Led H1. O mesmo deve permanecer aceso para indicar que está em modo de gravação (ver figura
10.4.1);
Cector XC7
DIP Switch S1 Led H1 (serial RS232)
Configuração
Abrir o arquivo FLASH SIMPLE HITACHI, para inicializar a gravação. Ao abrir o arquivo, será mostrado a janela indicada na
figura 10.4.2.
Clicando em “Settings...” no menu “FLASH” (Figura 10.4.3), abrirá uma janela como a indicada na figura 10.4.4, ao qual
deverá ser configurada conforme figura.
Obs.:
Para o ‘Port name’, o usuário deve selecionar uma porta serial disponível no Laptop/micro para ser usado pelo
software FLASH Simple.
O ‘baud rate’ poderá ser configurado para uma velocidade maior de gravação, dependendo do Laptop/micro do
usuário.
Clicando em ‘OK’ e finalizando a etapa de configuração volta-se a tela principal (Figura 10.4.2).
O ultimo campo a ser configurado é o “Browse” que determina a localização do arquivo a ser gravado na memória Flash via
comunicação serial. Esse campo abre uma janela (Figura 10.4.5) onde o usuário deve especificar o caminho e o tipo do
arquivo a ser transmitido.
Após a configuração, o FLASH SIMPLE está pronto para inicializar a gravação do software no cartão MVC2.
Após a gravação abrirá uma janela de confirmação de gravação como mostra a figura 10.4.7.
9. Abrir a chave DIP Switch S1. A via 1 da chave DIP Switch S1 deverá sair da posição ‘on’ voltando a posição
original, do cartão de controle MVC2 (ver figura 10.4.1);
Obs.:
Caso o FLASH Simple apresente um erro durante a gravação, aparecerá uma mensagem. Caso isso ocorra, o
Rack de controle deverá ser desernegizado através do disjuntor Q7 Energizando novamente, deve-se repetir todo
o processo de gravação. Este procedimento vale também para a gravação do cartão de controle MVC1 através do
ModbusFTP.
Este item tem por objetivo fazer uma descrição sucinta da função Trace e demonstrar
um exemplo prático da sua aplicação.
A função Trace é uma ferramenta bastante útil para diagnósticos de falha e também
para análise comportamental de variáveis importantes ao acionamento.
Para maiores detalhes sobre esta função referir-se ao capítulo 6 (Descrição Detalhada
dos Parâmetros) do manual do usuário, item 6.5.2 (Função Trace).
A função trace é usada para registrar parâmetros (ex. corrente, tensão, velocidade) do MVW-01 quando ocorre um
determinado evento no sistema (ex. alarme/falha, corrente alta, etc.).
Este evento no sistema, por desencadear o processo de armazenamento dos dados, é chamado de trigger e é de
fundamental importância na função Trace.
11.2.2. CARACTERÍSTICAS
1
Parâmetros gerenciados pelo cartão MVC1: P002, P003, P004, P005, P007, P009, P022, P025, P026, P027, P030, P031,
P032, P033, P034, P035, P036, P037, P052, P053, P055, P056, P057, P058, P059, P070, P071, P072, P073, P074, P075,
P076.
Manutenção MVW-01 – 11.12
Capítulo 11 – Anexos
• P553: Tempo de amostragem dos canais de trace, como múltiplo da base de tempo de 500µs (1 a 32767).
• P555, P557, P559, P561, P563, P565, P567, P569: CH1, CH2, CH3, CH4, CH5, CH6, CH7 e CH8 do Trace,
respectivamente (0 a 999).
• P556, P558, P560, P562, P564, P566, P568, P570: Máscara do CH1, CH2, CH3, CH4, CH5, CH6, CH7 e CH8 do
Trace, respectivamente (0 a 16).
0 ⇒ Normal
1 a 16 ⇒ Seleção binária (Bit 0 a 15 respectivamente)
Obs.: Estes parâmetros só são visíveis no display quando o respectivo canal de trace (P555 a P569) estiver programado
para 12 ou 13.
• P572: Define o percentual da memória disponível que será utilizada para o registro da função Trace (1 a 100%).
Variáveis a registrar: Ref. Veloc. (P001), Veloc. Motor (P002), Corrente motor (P003), Tensão link CC (P004), Estado do
inversor (P006), Tensão saída (P007), Tensão rede (P074), Estado da entrada digital 8.
Solução
Memória utilizada
P203 = 2 (Trace) ou 3 (Trace + PID), para se ter acesso aos parâmetros de configuração
P550 (Trigger)= 0 (pode ser qualquer valor já que o trigger é por falha)
P551 (Valor de trigger) = 0 (pode ser qualquer valor já que o trigger é por falha)
P553 = 8
A função Trace pode ser habilitada para a aquisição de dados programando-se P571 = 1 (ativo). Neste estado o
trace está armazenando os dados de pré-trigger (50%) e no parâmetro P029 é indicado (1) – Aguardando.
Quando ocorrer uma falha no inversor, a memória de trace será completada pelos dados de pós-trigger (50%) e
P029 indicará (2) – Estado de Trigger.
Quando a aquisição dos dados de pós-trigger estiver completa P029 indicará (3) – Trace Concluído. Neste ponto
os dados de trace podem ser visualizados nas saídas analógicas do cartão MVC2 programando-se estas (P251,
P253, P255, P257, P259 e P261) com o respectivo canal de trace.
As saídas analógicas programadas como canal de trace apresentam valor zero na saída caso a função trace não
esteja em estado de Trace Concluído (P029=3).
Para fazer a calibração do sensor diferença de pressão é necessário configurar o inversor para operar no modo teste
(P298=1). Feito isso, deve-se seguir os passos a seguir:
1. Medir tensão entre os terminais do sensor e a referência do cartão PIC (suporte metálico no qual a placa
esta fixada). Um terminal deverá possuir uma tensão de 24 V e o outro 0 V. Caso os dois terminais
estiverem com tensão de 24 V girar o parafuso de calibração do sensor para o sentido + indicado pela seta.
3. Habilitar o inversor (pressionando botão verde da HMI), verificar se os quatro exaustores do inversor estão
todos ligados e esperar 1 minuto até atingirem a rotação nominal.
4. Medir a tensão do terminal que foi marcado no item 2 em relação a referência e se estiver com 24 V pular
para o passo seguinte. Caso a tensão estiver em 0V ou variando, gire o parafuso de calibraçao para o
sentido - até a tensão do terminal se estabilizar em 24 V.
7. Religar os dois exaustores, esperar 1 minuto, medir a tensão no terminal marcado no item 2 e caso esteja
em 24 V a calibração está concluída, caso contrário voltar para o item 4.