Nesta terça-feira, visitamos a Bibliotheca Pública Pelotense e o Museu Do Doce, ambos
espaços com bastante história para ser contada graças a grande quantidade de acervos encontrados. Referente a Bibliotheca, encontramos acervos diversificados, tendo um uruguaio, um de obras raras, outro de livros antigos, além é claro do acervo geral sobre a história de Pelotas. Somado a isso, três deles foram os mais destacados, sendo estes o acervo de revistas e jornais, com exemplares do correio mercantil, jornal alvorada, o pelotense e entre outros, o arquivo histórico, com um grande volume, como documentações de instituições e atas da câmara dos vereadores, e por fim o memorial fotográfico, contando com mais de 4.000 fotografias, todas já digitalizadas. O processo de organização é bem feito, assim como seu acondicionamento, com os documentos higienizados regularmente e guardados em caixas de polionda, com alguns, como os jornais, tendo plástico bolha, graças às goteiras. Agora falando sobre o Museu Do Doce, temos logo de cara o primeiro “acervo”, já que toda a estrutura, ou seja, a própria casa, já se qualifica como um graças a sua história e beleza, com destaque para seus ladrilhos e escaiolas. Conhecendo um pouco mais do contexto, chegamos ao ponto do doce, onde o Museu possui uma variedade de acervos, com sua exposição dando bastante foco a antigos rótulos e latas, principalmente de pêssego. Encontramos também diversos jornais e fotos retratando as confeitarias da cidade, que junto ao resto do acervo estão em parte em exposição, já que a maioria dele se encontra bem acondicionado em uma sala separada, também bastante organizada.