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Nossa Senhora de Guadalupe (México)

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Nossa Senhora de Guadalupe[nota 2] (em


espanhol: Nuestra Señora de Guadalupe, em Nossa Senhora de Guadalupe
náuatle: Tonantzin Coatlaxopeuh[7 ]) ou Virgem
de Guadalupe é a denominação de uma aparição
mariana da Igreja Católica de origem mexicana,
cuja imagem tem como seu principal local de culto a
Basílica de Guadalupe, localizada no sopé do monte
Tepeyac, ao norte da Cidade do México.

De acordo com a tradição oral mexicana,[8] e


segundo textos de documentos históricos do
Vaticano e outros encontrados ao redor do mundo
em diferentes arquivos, acredita-se que a Virgem
Maria, apareceu em quatro ocasiões ao índio São
Juan Diego Cuauhtlatoatzin no monte Tepeyac, e
em uma quinta ocasião a Juan Bernardino, tio de
Juan Diego. O relato guadalupano conhecido como
Nican Mopohua narra que na primeira aparição, a
Virgem ordenou a Juan Diego que se apresentasse
diante do bispo do México, Juan de Zumárraga.
Juan Diego na última aparição da Virgem, e por
ordem desta, levou em seu ayate algumas flores
que cortou no Tepeyac. Juan Diego desdobrou sua
tilma diante do bispo Juan de Zumárraga, deixando
a descobrir a imagem da Virgem Maria, morena e
com traços mestiços.

Segundo o Nican Mopohua, as mariofanias


aconteceram no ano de 1531, ocorrendo pela última
vez em 12 de dezembro do mesmo ano. A fonte
mais importante que as relatou foi o próprio Juan
Imagem original de Nossa Senhora de
Diego que contou tudo o que havia acontecido. Guadalupe impressa de forma desconhecida
Posteriormente esta tradição oral foi recolhida em na tilma de Juan Diego Cuauhtlatoatzin
um escrito no idioma náuatle mas escrita com Virgem de Guadalupe
caracteres latinos (técnica que nenhum espanhol Imperatriz das Américas
sabia fazer e que só muito raramente usavam os Rainha do México
indígenas); este escrito é chamado de Nican La morenita
Mopohua, e é atribuído ao indígena Antonio Instituição 1754
Valeriano (1522-1605). Posteriormente em 1648 da festa
foi publicado o livro Imagen de la Virgen María Venerada Igreja católica romana
Madre de Dios de Guadalupe (título traduzido para pela
o português como: Imagem da Virgem Maria Mãe Principal Basílica de Guadalupe, Cidade
de Deus de Guadalupe) pelo presbítero Miguel igreja do México
Sánchez, contribuindo para recompilar tudo o que Festa 12 de Dezembro
se sabia na época sobre a devoção guadalupana. litúrgica
Segundo diversos investigadores, o culto Atribuições Uma mulher contemplativa de
g g , Atribuições Uma mulher contemplativa de
guadalupano é uma das crenças mais pele mestiça, rodeada por raios

historicamente apegadas ao atual México e parte de solares; vestida com uma túnica
rosa coberta por um manto
sua identidade,[9][1 0][1 1 ] e tem estado presente cerúleo adornado de estrelas de
com o desenvolvimento do país desde o século oito pontas; Enquanto ela está
XVI [1 2] dentro de seus processos sociais mais em cima de uma lua crescente
importantes como na Independência do México, na escurecida (que representa as
forças do mal), ela é carregada
Reforma, na Revolução Mexicana[1 1 ] e na sociedade por um anjo querubim. Também é
mexicana atual, onde conta com milhões de fiéis, e atribuída a ela a Independência
que alguns deles professam o guadalupanismo sem do México.
serem necessariamente católicos.[1 3][1 4] Padroeira Américas
de México
Filipinas
Estância
Índice Província de Cebu
Treinamento de Liderança Cristã
nascituros
História contra abortos [nota 1]
Antecedentes
Polêmicas Atentado ao manto
Aparições marianas
Não estou eu aqui, que sou a tua Mãe? Não
Acontecimentos posteriores estás tu sob a minha sombra e proteção, sob
o meu manto e nos meus braços que te
Igreja Católica protegem?
Aprovações pontificais N.ª Sr.ª de Guadalupe a São Juan Diego

Ver também
Notas
Referências
Ligações externas

História

Antecedentes
No contexto da conquista espanhola, duas foram as imagens que adquiriram notoriedade como
parte deste movimento social, político e religioso em parte do atual território da Espanha: Santiago
— incluso na sua advocação de Matamoros — e a Virgem de Guadalupe da Espanha, tendo uma
importante presença na nascente Hispanidade. Esta imagem, venerada no Mosteiro Real de Santa
Maria de Guadalupe, cresceu a partir do século XIV ao século XVII. Segundo a tradição católica,
esta imagem foi esculpida pelo próprio apóstolo Lucas, e foi achada no século XII nas proximidades
do rio Guadalupe na região de Las Villuercas. Algumas características do relato mariano de
Guadalupe da Espanha são muito semelhantes ao de Guadalupe do México, por exemplo, a aparição
em um local rural de maneira casual a um vidente de baixo nível social, a descoberta e a
incredulidade das autoridades religiosas que pedem uma prova, a representação de sua própria
imagem em um objeto que a aparição dará ao vidente, a cura de um enfermo ou a ressurreição de
um morto como os primeiros milagres assim como a ordem de construção de um templo onde se
honrasse o objeto dado ao vidente.[1 0]

Após a Conquista em 1519-21, os espanhóis destruíram um templo da deusa-mãe Tonantzin no


Tepeyac, nos arredores da Cidade do México, e construíram uma capela dedicada à Virgem Maria
no local. Os nativos recentemente convertidos continuaram a vir de longe para venerar ela, muitas
vezes chamando a Virgem Maria de Tonantzin.[1 5]
Aparições marianas

Os relatos oficiais católicos afirmam que a Virgem Maria apareceu


primeiro quatro vezes a Juan Diego e mais uma vez ao seu tio
Juan Bernardino. De acordo com esses relatos, a primeira aparição
aconteceu na manhã do dia 9 de dezembro de 1531, quando o
camponês nativo mexicano, Juan Diego Cuauhtlatoatzin, teve a
visão de uma senhora em um lugar chamado colina de Tepeyac
(que futuramente passaria a fazer parte da Vila de Guadalupe, um
subúrbio da Cidade do México). Falando a Juan Diego em sua
língua nativa natal (a língua do império asteca, o náuatle), a
mulher identificou-se como sendo a Virgem Maria, "Mãe do
verdadeiro Deus"[1 6] e pediu que uma igreja fosse construída
naquele local em sua honra.

Com base em suas palavras, Juan Diego procurou o mais novo


arcebispo da Cidade do México, Frei Juan de Zumárraga, para lhe
dizer o que ele tinha visto e ouvido. Como o bispo não dera crédito
Retrato de São Juan Diego.
ao que o índio contou, no mesmo dia, Juan Diego voltou a ver a
Virgem Maria pela segunda vez (na sua segunda aparição); ela
pediu-lhe para continuar insistindo.

No domingo, 10 de dezembro, Juan Diego conversou com o arcebispo pela segunda vez. Este
instruiu-o a retornar ao monte Tepeyac e pediu a senhora milagrosa uma prova de sua identidade.
No mesmo dia, a terceira aparição ocorreu quando Diego voltava para o Tepeyac e encontrou a
Virgem Maria, que a informou o pedido do bispo de um sinal; ela consentiu em fornecer um no dia
seguinte (11 de dezembro).

Na segunda-feira, 11 de dezembro, no entanto, o tio de Juan Diego, Juan Bernardino, ficou doente e
Juan Diego foi obrigado a atender ele. Nas primeiras horas da terça-feira do dia 12 de dezembro, a
condição de Juan Bernardino piorou durante a noite, e Juan Diego teve que partir às presas a
Tlatelolco para buscar um padre para ouvir a confissão de Juan Bernardino e ministrar ele em seu
leito de morte (unção dos enfermos).

Para evitar ser atrasado pela Virgem e sentir vergonha por não
ter conseguido vê-la na segunda-feira conforme planejado, Juan
Diego escolheu outra rota ao redor da colina, mas a Virgem o
interceptou no caminho e perguntou para onde ele estava indo (na
quarta aparição); Juan Diego explicou o que tinha acontecido e a
Virgem o repreendeu suavemente por não ter se encontrado com
ela. Nas palavras que se tornaram a frase mais famosa do evento
Guadalupano e que estão inscritas na entrada principal da Basílica
de Guadalupe, ela perguntou:[1 7 ] "Kuix amo nikan nika
O momento do milagre das rosas nimonants?" (que é traduzido como: "Não estou aqui, que sou
com o aparecimento da imagem sua mãe?").[1 8] Ela assegurou-lhe que Juan Bernardino já havia
de Nossa Senhora. se recuperado e ela lhe disse para subir o monte Tepeyac e colher
as flores do seu cume, que geralmente era uma montanha de solo
estéril, principalmente em dezembro (inverno no hemisfério norte). Juan seguiu suas instruções e
encontrou rosas castelhanas, não originárias do México, florescendo lá. Quando o índio voltou, a
Virgem organizou as flores na tilma de Juan, ou manto, e quando Juan Diego chegou ao palácio do
bispo e abriu o manto diante de Zumárraga no dia 12 de dezembro, as flores caíram no chão, e no
tecido estava a imagem da Virgem de Guadalupe como pode ser vista hoje na Basílica.[1 7 ]
Acontecimentos posteriores

No dia seguinte a última aparição, em 13 de dezembro, Juan Diego encontrou seu tio totalmente
recuperado, como a Virgem lhe confirmara, e Juan Bernardino relatou que ele também a tinha
visto, ao lado de sua cama (na quinta aparição); e que ela o instruiu a informar o bispo sobre a sua
aparição e de sua cura milagrosa; e que ela havia dito a ele que desejava ser chamada sob o título de
Guadalupe.

O bispo manteve o manto de Juan Diego primeiro em sua capela


privada e depois na igreja em exibição pública onde atraia grande
atenção. Em 26 de dezembro de 1531, uma procissão se formou
para levar a imagem milagrosa de volta ao Tepeyac, onde foi
instalada em uma pequena capela rapidamente erguida.[nota 3] No
decorrer desta procissão, o primeiro milagre foi supostamente
realizado quando um índio foi ferido mortalmente no pescoço por
uma flecha disparada por acidente durante algumas exibições
marciais estilizadas executadas em homenagem à Virgem. Em
grande angústia, os índios o levaram antes da imagem da Virgem e
pediram a ela por sua vida. Ao retirar a flecha, a vítima teve uma
recuperação completa e imediata.[nota 4]

A tilma de Juan Diego tornou-se o símbolo religioso e cultural mais


popular do México, e recebeu suporte eclesiástico e popular. No
século XIX, tornou-se o chamado de exércitos americanos à Nova
Espanha, que viu a história da aparição como legitimação de sua Desenho prévio do brasão
própria origem mexicana e infundindo-a com um senso quase mexicano, c. 1743.
messiânico de missão e identidade - legitimando assim a rebelião
armada contra a Espanha.[1 9][20]

Historicamente, a devoção a Nossa Senhora de Guadalupe não carecia de opositores clericais no


México, especialmente nos primeiros anos. Em tempos mais recentes alguns estudiosos, e até
mesmo um ex-abade da basílica, Monsenhor Guillermo Schulenburg, duvidaram abertamente a
existência histórica de Juan Diego. No entanto, Juan Diego foi canonizado em 2002, sob o nome de
São Juan Diego Cuauhtlatoatzin.

Enquanto a imagem garante muita devoção religiosa e patriotismo mexicano, a crítica acadêmica
sobre a imagem também é notável, considerando a desproporção artística da imagem, a
semelhança da imagem com a arte pré-colonial espanhola intimamente relacionada com a colônia
asteca na época, a alegada relação de Marcos Cipac de Aquino em inventar ou alterar o manto da
tilma e a declaração pública do ex-abade do santuário de Guadalupe referente a inexistência de
Juan Diego.

O que é tratado por alguns como sendo a primeira menção da aparição milagrosa da Virgem é uma
página de pergaminho (o Códice Escalada) que foi descoberto em 1995 e, de acordo com a análise
investigativa, data do século XVI.[carece de fontes ?] Este documento tem duas representações
pictóricas de Juan Diego e da aparição, várias inscrições em Náuatle referentes a Juan Diego pelo
seu nome asteca, e data de sua morte: 1548, bem como o ano em que a Virgem Maria apareceu:
1531. Também contém o glifo de Antonio Valeriano; e, finalmente, a assinatura do Frei Bernardino
de Sahagún que foi autenticada por Charles E. Dibble e especialistas do Banco do México.[21 ]

No entanto, dúvidas acadêmicas foram lançadas sobre a autenticidade do documento.[22][23][24]

Igreja Católica
Igreja Católica
Aprovações
pontificais
Série de artigos sobre
Muitos pontífices
Mariologia católica
concederam
reconhecimentos à
imagem venerada da
Virgem de Guadalupe,
listados a seguir:

Papa Bento XIV, na Bula


Papal Non Est Equidem
de 25 de maio de 1754,
declarou Nossa Senhora
de Guadalupe, patrona
do que foi chamado de
Desenho que mostra uma das Nova Espanha,que
primeiras análises do manto correspondia à América
guadalupano, em que foi Central e América do
estudado como foi possível Norte, e aprovou textos Maria, mãe de Jesus
moldar a imagem quando o ayate litúrgicos para a Santa Devoção
foi cortado ao meio e unido por
Missa e o Breviário em
um fio
sua homenagem. Hiperdulia • Imaculado Coração •
Sete Alegrias • Sete Dores • Coroa
Papa Leão XIII, concedeu novos textos em 1891 e, em das Lágrimas • Santo Rosário •
8 de fevereiro de 1887, autorizou a coroação canônica Escapulário do Carmo
da imagem, que aconteceu em 12 de outubro de 1895.

Papa Pio X, proclamou-a patrona da América Latina Orações marianas famosas


em 1910.
Ave Maria • Magnificat • Angelus •
Infinitas graças vos damos • Lembrai-
Ver também vos • Salve-rainha

Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe Dogmas e Doutrinas


Dia da Virgem de Guadalupe
Morro de Guadalupe Mãe de Deus • Perpétua Virgindade •
Imaculada Conceição • Assunção ao
Nican Mopohua Céu • Mãe da Igreja • Medianeira e
Tepeyac Advogada • Corredentora • Rainha do
Céu
Notas
Aparições marianas
1. Nossa Senhora de Guadalupe foi proclamada "Rainha
do México", "Padroeira das Américas", "Imperatriz da Crenças reconhecidas ou dignas de culto
América Latina" e "Protetora das crianças que ainda Guadalupe • Medalha Milagrosa •
não nasceram" (os dois últimos títulos foram dados La Salette • Lourdes • Fátima •
pelo Papa João Paulo II em 1999).[1][2] Campinas • Akita • Prouille
2. Nossa Senhora de Guadalupe também é conhecida
pelos títulos de Virgem Maria de Guadalupe, Santa
Maria de Guadalupe[3][4] ou Santa María de Títulos da Virgem Maria
Guadalupe do Tepeyac.[5][6]
Virgem Maria na arte

3. A data não aparece no Nican Mopohua, mas no


Imagen de Sanchez.
4. A procissão e o milagre não fazem parte do Nican Mopohua propriamente dito, mas introduzem
o Nican Mopectana que segue imediatamente o Nican Mopohua no livro Huei tlamahuiçoltica.

Referências
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Ligações externas
Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe no México (http://www.virgendeguadalupe.org.mx/) –
Sítio oficial
Nossa Senhora de Guadalupe, Patrona das Américas (http://www.sancta.org/moreninha.html)
Descrição do manto de Nossa Senhora de Guadalupe (https://cleofas.com.br/descricao-do-mant
o-de-nossa-senhora-de-guadalupe/)

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