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historicamente apegadas ao atual México e parte de solares; vestida com uma túnica
rosa coberta por um manto
sua identidade,[9][1 0][1 1 ] e tem estado presente cerúleo adornado de estrelas de
com o desenvolvimento do país desde o século oito pontas; Enquanto ela está
XVI [1 2] dentro de seus processos sociais mais em cima de uma lua crescente
importantes como na Independência do México, na escurecida (que representa as
forças do mal), ela é carregada
Reforma, na Revolução Mexicana[1 1 ] e na sociedade por um anjo querubim. Também é
mexicana atual, onde conta com milhões de fiéis, e atribuída a ela a Independência
que alguns deles professam o guadalupanismo sem do México.
serem necessariamente católicos.[1 3][1 4] Padroeira Américas
de México
Filipinas
Estância
Índice Província de Cebu
Treinamento de Liderança Cristã
nascituros
História contra abortos [nota 1]
Antecedentes
Polêmicas Atentado ao manto
Aparições marianas
Não estou eu aqui, que sou a tua Mãe? Não
Acontecimentos posteriores estás tu sob a minha sombra e proteção, sob
o meu manto e nos meus braços que te
Igreja Católica protegem?
Aprovações pontificais N.ª Sr.ª de Guadalupe a São Juan Diego
Ver também
Notas
Referências
Ligações externas
História
Antecedentes
No contexto da conquista espanhola, duas foram as imagens que adquiriram notoriedade como
parte deste movimento social, político e religioso em parte do atual território da Espanha: Santiago
— incluso na sua advocação de Matamoros — e a Virgem de Guadalupe da Espanha, tendo uma
importante presença na nascente Hispanidade. Esta imagem, venerada no Mosteiro Real de Santa
Maria de Guadalupe, cresceu a partir do século XIV ao século XVII. Segundo a tradição católica,
esta imagem foi esculpida pelo próprio apóstolo Lucas, e foi achada no século XII nas proximidades
do rio Guadalupe na região de Las Villuercas. Algumas características do relato mariano de
Guadalupe da Espanha são muito semelhantes ao de Guadalupe do México, por exemplo, a aparição
em um local rural de maneira casual a um vidente de baixo nível social, a descoberta e a
incredulidade das autoridades religiosas que pedem uma prova, a representação de sua própria
imagem em um objeto que a aparição dará ao vidente, a cura de um enfermo ou a ressurreição de
um morto como os primeiros milagres assim como a ordem de construção de um templo onde se
honrasse o objeto dado ao vidente.[1 0]
No domingo, 10 de dezembro, Juan Diego conversou com o arcebispo pela segunda vez. Este
instruiu-o a retornar ao monte Tepeyac e pediu a senhora milagrosa uma prova de sua identidade.
No mesmo dia, a terceira aparição ocorreu quando Diego voltava para o Tepeyac e encontrou a
Virgem Maria, que a informou o pedido do bispo de um sinal; ela consentiu em fornecer um no dia
seguinte (11 de dezembro).
Na segunda-feira, 11 de dezembro, no entanto, o tio de Juan Diego, Juan Bernardino, ficou doente e
Juan Diego foi obrigado a atender ele. Nas primeiras horas da terça-feira do dia 12 de dezembro, a
condição de Juan Bernardino piorou durante a noite, e Juan Diego teve que partir às presas a
Tlatelolco para buscar um padre para ouvir a confissão de Juan Bernardino e ministrar ele em seu
leito de morte (unção dos enfermos).
Para evitar ser atrasado pela Virgem e sentir vergonha por não
ter conseguido vê-la na segunda-feira conforme planejado, Juan
Diego escolheu outra rota ao redor da colina, mas a Virgem o
interceptou no caminho e perguntou para onde ele estava indo (na
quarta aparição); Juan Diego explicou o que tinha acontecido e a
Virgem o repreendeu suavemente por não ter se encontrado com
ela. Nas palavras que se tornaram a frase mais famosa do evento
Guadalupano e que estão inscritas na entrada principal da Basílica
de Guadalupe, ela perguntou:[1 7 ] "Kuix amo nikan nika
O momento do milagre das rosas nimonants?" (que é traduzido como: "Não estou aqui, que sou
com o aparecimento da imagem sua mãe?").[1 8] Ela assegurou-lhe que Juan Bernardino já havia
de Nossa Senhora. se recuperado e ela lhe disse para subir o monte Tepeyac e colher
as flores do seu cume, que geralmente era uma montanha de solo
estéril, principalmente em dezembro (inverno no hemisfério norte). Juan seguiu suas instruções e
encontrou rosas castelhanas, não originárias do México, florescendo lá. Quando o índio voltou, a
Virgem organizou as flores na tilma de Juan, ou manto, e quando Juan Diego chegou ao palácio do
bispo e abriu o manto diante de Zumárraga no dia 12 de dezembro, as flores caíram no chão, e no
tecido estava a imagem da Virgem de Guadalupe como pode ser vista hoje na Basílica.[1 7 ]
Acontecimentos posteriores
No dia seguinte a última aparição, em 13 de dezembro, Juan Diego encontrou seu tio totalmente
recuperado, como a Virgem lhe confirmara, e Juan Bernardino relatou que ele também a tinha
visto, ao lado de sua cama (na quinta aparição); e que ela o instruiu a informar o bispo sobre a sua
aparição e de sua cura milagrosa; e que ela havia dito a ele que desejava ser chamada sob o título de
Guadalupe.
Enquanto a imagem garante muita devoção religiosa e patriotismo mexicano, a crítica acadêmica
sobre a imagem também é notável, considerando a desproporção artística da imagem, a
semelhança da imagem com a arte pré-colonial espanhola intimamente relacionada com a colônia
asteca na época, a alegada relação de Marcos Cipac de Aquino em inventar ou alterar o manto da
tilma e a declaração pública do ex-abade do santuário de Guadalupe referente a inexistência de
Juan Diego.
O que é tratado por alguns como sendo a primeira menção da aparição milagrosa da Virgem é uma
página de pergaminho (o Códice Escalada) que foi descoberto em 1995 e, de acordo com a análise
investigativa, data do século XVI.[carece de fontes ?] Este documento tem duas representações
pictóricas de Juan Diego e da aparição, várias inscrições em Náuatle referentes a Juan Diego pelo
seu nome asteca, e data de sua morte: 1548, bem como o ano em que a Virgem Maria apareceu:
1531. Também contém o glifo de Antonio Valeriano; e, finalmente, a assinatura do Frei Bernardino
de Sahagún que foi autenticada por Charles E. Dibble e especialistas do Banco do México.[21 ]
Igreja Católica
Igreja Católica
Aprovações
pontificais
Série de artigos sobre
Muitos pontífices
Mariologia católica
concederam
reconhecimentos à
imagem venerada da
Virgem de Guadalupe,
listados a seguir:
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Ligações externas
Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe no México (http://www.virgendeguadalupe.org.mx/) –
Sítio oficial
Nossa Senhora de Guadalupe, Patrona das Américas (http://www.sancta.org/moreninha.html)
Descrição do manto de Nossa Senhora de Guadalupe (https://cleofas.com.br/descricao-do-mant
o-de-nossa-senhora-de-guadalupe/)
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nossa_Senhora_de_Guadalupe_(México)&oldid=63024752"
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