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Vedação em Alvenaria
Vedações verticais
DEFINIÇÕES
• Um subsistema do edifício
• Elementos que:
• definem e limitam verticalmente o edifício e
seus ambientes internos.
• que controlam a passagem de agentes
atuantes.
Vedações verticais
Elementos de
delimitação e de
controle de acesso
Vedações verticais
• Elementos constituintes:
• Vedo: Elemento que caracteriza a vedação
vertical
• Esquadria: Permite o controle de acesso aos
ambientes
• Revestimento: Elemento que possibilita o
acabamento decorativo da vedação (pode incluir
o sistema de pintura)
Vedações verticais
EXEMPLOS
• Gesso acartonado – Vedo interno
Vedações verticais
EXEMPLOS
• Divisórias • Paredes de tijolo
cerâmico
Vedações verticais
EXEMPLOS
• Concreto • Painéis de fachada -
Concreto
Hotel Unique - SP
Vedações verticais
FUNÇÕES
• Principal:
• Criar condições de habitabilidade para o edifício.
• Proteger ambientes internos contra ação dos diversos agentes
atuantes.
Ar condicionado
Vedações verticais
FUNÇÕES
• Suporte e proteção de sistemas prediais
Instalações
embutidas na
vedação
Elétrica
Vedações verticais
FUNÇÕES
• Suporte e proteção de sistemas prediais
Instalações em
dry wall
Instalações
embutidas na
vedação
Gesso acartonado
Vedações verticais
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
• Qual a parcela de custo das vedações verticais no
orçamento de um edifício convencional?
≈ 20% do total
Vedações verticais
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
Autoportante
Leves Pesadas
Estruturada
Vedações verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• Externas (de fachada)
• Envoltória do edifício
• Uma das faces está em contato com o meio ambiente.
Vedações verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• Interna
• Compartimentação → divisão interna
• Separação → Divisão entre unidades ou entre unidades
e a área comum de um edifício
Vedações verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
Externas
Internas de
Separação
Internas de
Compartimentação
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• Quanto a técnica de
execução
• Por conformação:
• Vedos obtidos por moldagem a
úmido no local e, para isso,
emprega materiais com
plasticidade obtida pela adição
de água.
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• Quanto a técnica de execução
• Por acoplamento a seco
• Vedações obtidas por montagem através de
dispositivos (pregos, parafusos, rebites, cunhas, etc).
• Técnica construtiva conhecida como Dry
Construction”
• Não emprega materiais obtidos com adição de água
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• Quanto a técnica de execução
• Por acoplamento a seco
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
Quanto a técnica de execução
Por acoplamento a seco
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• Quanto à estruturação
• Auto suporte (ou Autoportante)
• Não possui estrutura complementar
Ex: Alvenaria convencional
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• Quanto à estruturação
• Estruturada
• Possui uma estrutura reticular para suporte dos
componentes do vedo
Ex: Gesso acartonado
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• Quanto à densidade
• Leve: baixa densidade – O limite é entre 60
kg/m2 a 100 kg/m2 (NBR 11.685). Não tem
função estrutural;
• Pesada: Vedação com densidade superior ao
limite convencionado. Podem ou não ter função
estrutural.
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• Quanto à densidade (LEVE)
Painéis de concreto
Tipologias
- Vedação
Alvenaria - Estrutural
- Contraventamento
- Modulares
Divisórias - Monolíticas
- Arquitetônicos
Pesados - Modulares
- Sanduíche
Painéis
- Fachada Cortina
Leves
- Fachada de esquadrias
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
Paredes
Divisórias
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• Parede
• Tipo de vedação mais comum;
• Se auto suporta
• Monolítico
• Moldado no local
• Definitivo
• Pode ser exterior ou interior
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• As paredes podem ser:
• Maciças
(L.S.Franco)
Concreto maciço
Taipa
Convencional ou leve
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• As paredes podem ser:
• Alvenaria
• Concreto simples
• Cerâmico • Sílico-calcário
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• As paredes podem ser:
• Alvenaria • Solo-cimento • Gesso
• Concreto celular
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• Divisória
• Interior ao edifício
• Função de dividir em ambientes
• Geralmente leve
• Pode ser removido com mais facilidade
Gesso Convencional
acartonado chapas HDF ou MDF
Vedos verticais:
PRINCIPAIS TIPOS
• Divisória
OSB – compensado lascas de
madeira Vidro
PAINÉIS PESADOS
• Painéis ARQUITETÔNICOS pré- fabricados de
concreto
PAINÉIS PESADOS
• Painéis ARQUITETÔNICOS pré- fabricados de
concreto
Vedação Leve de Fachada
• VEDAÇÃO EM FACHADA CORTINA
• VEDAÇÃO EM ESQUADRIA
DEFORMABILIDADE
LOCAL”
• ESTRUTURA EM LAJE
PLANA
• ESTRUTURA RETICULADA
DE GRANDES VÃOS
• ESTRUTURA RETICULADA
DE PEQUENO VÃO
Relacionamento com a Estrutura
• ALVENARIA PARTICIPA DA ESTRUTURA
• ALVENARIA LIGADA À ESTRUTURA
• ALVENARIA DESVINCULADA DA ESTRUTURA
Encunhamento das Paredes
• Em alvenarias destinadas a fechamento (alvenaria de vedação) de vãos
entre estruturas deve-se deixar um pequeno vão entre a alvenaria e a
viga estrutural.
• Isso porque se elevá-las até o final pode ocorrer um destacamento da
alvenaria da estrutura por causa da acomodação entre as diversas fiadas
da alvenaria, além da acomodação estrutural.
• Para prevenir tal situação, a alvenaria é interrompida cerca de 20 cm
antes do encontro com a viga.
• Após o período de cura do assentamento da alvenaria e ainda depois do
adicionamento das cargas principais do pavimento superior, no caso de
prédios de diversos pavimentos, procede-se ao fechamento desse vão
que é o chamado “encunhamento”.
Encunhamento das Paredes
• O encunhamento é executado com• O preenchimento do vão pode
tijolos maciços, assentados e ainda ser executado com o uso de
inclinados com argamassa normal espuma expansiva de poliuretano
e pressionados entre a viga e a e, nesse caso, o vão entre a
alvenaria já executada. alvenaria e a viga não deve ser
superior a 3 cm.
Relacionamento com a Estrutura
• ALVENARIA
PARTICIPA DA
ESTRUTURA
ALVENARIA LIGADA À ESTRUTURA
• Não há nenhuma preocupação quanto a tornar
independente o funcionamento da estrutura e da
alvenaria;
• espera-se baixos níveis de transferência de cargas da
estrutura para a alvenaria
• a alvenaria não é dimensionada para receber os esforços da
estrutura
• situação mais comum esperada nos projetos - propicia a
execução dos panos sem juntas
• adequada para estruturas que tenham moderados níveis de
deformação instantânea e lenta
ALVENARIA LIGADA À ESTRUTURA
• Procura-se otimizar a capacidade de acomodar
deformações das alvenarias
• argamassas adequadas
• não preenchimento da junta vertical
• fixação com argamassa de assentamento
Fixação com Argamassa
Juntas de Assentamento
• As juntas de assentamento, que podem variar de 1 a 2 cm de espessura,
devem ser em amarração para fins de distribuir adequadamente as
tensões, as movimentações térmicas e sempre com defasagem de ½
bloco ou unidade, para modulação das fiadas, e também para facilitar a
passagem de instalações nos seus septos (furos).
• A junta poderá ser frisada ou reta em ambas as faces da alvenaria,
devendo-se adotar sistemas de impermeabilização quando estas
ficarem expostas à umidade.
• A falta de argamassa nas juntas verticais (“juntas secas”) não é uma boa
técnica construtiva, pois além de comprometer a união entre os
elementos causa prejuízo quanto à distribuição das tensões verticais
oriundas de esforços externos e do peso próprio.
Juntas de Assentamento
• A adoção desta prática deve ser bastante criteriosa,
e em pequenos vãos acompanhados de um reforço
no revestimento.
PREENCHIMENTO DAS JUNTAS
VERTICAIS
• Fiadas de marcação;
• Blocos em contato com pilares e junta seguinte;
• Nas intersecções de paredes;
• Paredes sobre lajes em balanço;
• Paredes esbeltas (h/e>30);
• Paredes sujeitas a empuxo;
PREENCHIMENTO DAS JUNTAS
VERTICAIS
• Paredes de andares altos, sem travamentos
transversais, sujeitas ao vento;
• Paredes com a extremidade superior livre;
• Paredes muito secionadas;
• Paredes com extremidade livre e
comprimento<h/3.
PREENCHIMENTO DAS JUNTAS
VERTICAIS
ALVENARIA LIGADA À ESTRUTURA
• Nesta situação procura-se privilegiar e otimizar a
ligação entre os painéis de parede e a estrutura
• colocação de reforços metálicos (ferro- cabelo ou tela)
com os pilares
• chapiscar as interfaces com estrutura
• adicionando-se resinas nas argamassas de fixação
ALVENARIA DESVINCULADA À
ESTRUTURA
• Tomam-se providências para tornar independente
o funcionamento da estrutura e da alvenaria;
• Evita-se que níveis elevados de deformação da
estrutura afetem o desempenho das paredes
• Uso, por exemplo em estruturas pré-moldadas,
estruturas metálicas, estruturas esbeltas com
grandes vãos, edifícios de grande altura, etc
ALVENARIA DESVINCULADA À
ESTRUTURA
• Deve-se pensar em apoios adequados para a
estabilidade da alvenaria
• A alvenaria deve ser dimensionada para resistir aos
esforços sem contar com a contribuição da estrutura
• Obrigatoriamente existem descontinuidades nos panos
- juntas
• Deve-se restringir a dimensão das paredes (juntas de
controle)
• É importante atentar para a estanqueidade das juntas
Etapas de desenvolvimento do
projeto
• Conceituação do desempenho
• Relacionamento com a estrutura
• Necessidades específicas, p. Ex. Resistência, isolamento
acústico, monoliticidade, etc.
• Concepção dimensional
• Conceitos gerais de produção
• Técnicas e métodos empregados
• Pré-moldagem
• Interferência entre subsistemas
• Etc.
Concepção dimensional
• CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS
• USO DE MODULAÇÃO
• AJUSTE ATRAVÉS DAS JUNTAS DE ASSENTAMENTO
• DIMENSÕES MÁXIMAS DAS JUNTAS DE ASSENTAMENTO
• CRITÉRIO DE AMARRAÇÃO DA ALVENARIA
• ESPESSURAS DE PAREDE A CONSIDERAR
• COORDENAÇÃO COM OUTROS COMPONENTES
(PORTAS E JANELAS)
Concepção dimensional
• AJUSTAR AS DIMENSÕES ATRAVÉS DA ESPESSURA DAS
JUNTAS
• variação das juntas entre componentes
• variação das juntas entre alvenaria e pilares
• DEFINIR UMA MODULAÇÃO
• AJUSTAR AS DIMENSÕES ATRAVÉS DA ESPESSURA DAS
JUNTAS
• FAMÍLIA DE COMPONENTES COM VÁRIOS SUB-MÓDULOS
• LIMITES MÁXIMOS E MÍNIMOS EM FUNÇÃO DE:
• preenchimento da junta vertical
• espessura dos revestimentos utilizados
• PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE FIADAS
Concepção dimensional
Concepção dimensional
Que módulo usar?
Concepção dimensional
Que módulo usar?
• Definição baseada:
• Dimensões das paredes
• Possibilidade de amarração entre paredes
• O projeto tem que iniciar MODULAR!!!!
Concepção dimensional
Espessura das Alvenarias
• Alvenaria de 1 vez:
• É o nome dado a um tipo de assentamento de tijolos
alvenaria onde o tijolo é assentado de modo que seu
comprimento passa a ser a largura da parede.
• É utilizada em paredes externas por serem mais
resistentes, mais impermeáveis e por terem um suporte
de carga mais elevado.
• Uma das desvantagens da alvenaria a meia vez é o
menor rendimento tanto de material, quanto de mão-
de-obra apresentados.
Concepção dimensional
Espessura das Alvenarias
• Feitos de concreto,
(pedrisco, areia e cimento).
• Podem ser para vedação
ou estrutural.
• blocos tipo canaleta para
execução de vergas e vigas.
• “meio-blocos” para evitar
cortes na execução de uma
parede.
Tipos de Blocos para Alvenaria
Tijolo cerâmico comum (maciço)
TEM A PROPRIEDADE DE
ADERIR A MATERIAIS
POROSOS E DE ENDURECER
DEPOIS DE CERTO TEMPO.
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO
USO DEFINIDO
formar as
juntas de
assentamento
da alvenaria
Funções das juntas
• Unir solidamente os componentes
• criando a monolicidade da alvenaria
• Distribuir uniformemente as tensões.
• Acomodar as deformações.
• Selar as juntas
• quando a alvenaria for aparente
Propriedades desejáveis das
juntas de argamassa
• Resistência mecânica adequada.
• Capacidade de absorver (ou acomodar)
deformações.
• Durabilidade.
Propriedades desejáveis das
argamassas
• Trabalhabilidade.
• Capacidade de retenção de água.
• Capacidade de sustentar os blocos.
• Resistência inicial adequada.
• Capacidade (potencial) de aderência.
O que é uma argamassa
trabalhável???
• Não deve segregar.
• Aplicada com facilidade.
• Distribuir-se por toda a superfície.
• Preencher as reentrâncias.
• Manter-se “plástica” durante a aplicação.
Fatores que influenciam a
trabalhabilidade
• Formato dos grãos.
• Granulometria da areia.
• Proporção e natureza dos finos plastificantes.
• Natureza do plastificante.
• Composição mineralógica.
• Relação água/aglomerante.
Capacidade de retenção de água
CAPACIDADE DA ARGAMASSA NÃO
PERDER ÁGUA QUANDO EM
CONTATO COM SUPERFÍCIES
QUE APRESENTEM SUCÇÃO
ELEVADA
Potencial de aderência
RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
À TRAÇÃO DIRETA
RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA
AO CISALHAMENTO
EXTENSÃO DE ADERÊNCIA
Resistência à tração e ao
cisalhamento é dependente:
• Da aderência entre o bloco e a argamassa:
• das características superficiais dos blocos;
• das características no estado fresco das argamassas;
• da qualidade da execução.
• sucção inicial
• condições superficiais
• retração por secagem
ABSORÇÃO INICIAL
Diferença entre a absorção dos
blocos
CERÂMICO SÍLICO-CALCÁREO
CERÂMICO SÍLICO-CALCÁREO
Diferença entre a absorção dos
blocos
CONCRETO CELULAR CONCRETO
Esquadro Trena
Linha de pedreiros
Nível
Fio de prumo
Vedos verticais:
ALVENARIA - Ferramentas
Desempenadeira de aço
Desempenadeira
de madeira
Brocha
Colher de
pedreiro
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Ferramentas
• Masseiras
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Ferramentas
• Carrinhos de transporte adequados
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Ferramentas
• Pallet para grua
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Ferramentas
• Andaimes
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Ferramentas
• Escantilhões
• Ajuste do prumo em
duas direções;
• Definição do nível
das fiadas de
assentamento;
• Execução de arestas
livres.
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Produção da argamassa
Produção no canteiro
X
Uso de argamassas industrializadas
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Produção da argamassa
Produção centralizada
X
Produção no pavimento
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Produção da argamassa
Misturador de argamassa
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• O projeto arquitetônico determina as espessuras
das paredes:
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• O projeto arquitetônico determina as espessuras
das paredes:
Poliestireno
expandido
PCC-USP
Parede
0,50 m
Ligação da parede com pilar
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Reforços metálicos – fixação nas laterais
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Reforços metálicos – fixação nas laterais
Colocação de argamassa
Cortando o tijolo
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Uso de bisnaga
• Dificuldade inicial de implantação
• Necessidade de argamassa adequada
• Maior regularidade na definição da espessura
• Maior produtividade potencial
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Uso de bisnaga
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Uso de desempenadeiras tipo palheta e canaleta
• Formam cordões de forma não contínua
• Espessura menos regular que com a bisnaga
• Ideal para assentar blocos de concreto
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Uso de desempenadeira tipo palheta
Desempenadeira
tipo palheta
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Uso de desempenadeira tipo canaleta
Desempenadeira tipo
canaleta
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Assentamento de tijolos
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Juntas de assentamento
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Processos de assentamento
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Processos de assentamento
2º Sobre a argamassa o tijolo é assentado com
a face rente à linha, batendo e acertando com
a colher.
Colocar coxins
Vã o de
ja nela
Prová vel trinca
coloca r contra verga
45o
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Vergas, contravergas e coxins pré-moldados
0,30 1,0 a 2,0 m 0,30
Vã o
0,10
de
ja nela
0,10
Cinta de concreto
a rma do 15 Mpa
3Ø1/ 4” s/ estribo
Corte AB
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Vergas, contravergas e coxins pré-moldados
Verga
Contraverga
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Vergas, contravergas e coxins pré-moldados
• Quando uma viga, de pequena carga, proveniente
principalmente das coberturas, descarrega sobre a alvenaria ,
para evitar a carga concentrada e consequentemente o
cisalhamento nos tijolos, fazem-se coxins de concreto
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Cintas e pilaretes
• Aumentam a resistência das elevações
• Minimizam o aparecimento de trincas
• Últimos pavimentos de edifícios
• Paredes com pé-direito alto (> 3m)
• Horizontais e verticais
• Moldados junto com as alvenarias
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Pilaretes
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Cintas horizontais armadas:
• Vigueta armada, moldada
direto sobre a fiada de
tijolos.
• As armaduras da vigueta
devem ser chumbadas nos
pilares ou amarradas às
esperas previamente
deixadas nestes.
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Cintas horizontais armadas
Chumbar?
Como assim?
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Cintas horizontais armadas
Amarrar à esperas?
Como assim?
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Cintas horizontais – com treliças
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Elevação
• Cintas horizontais – com barras retas
(ABCP)
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Instalações hidráulicas
• Utilização de “shafts”
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Instalações hidráulicas
• Uso de paredes hidráulicas – PROJETO
• Cortes com equipamentos adequados
• Tratamento das prumadas
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Fixação superior horizontal
• Encunhamento:
• é o elemento responsável pela ligação entre a
alvenaria e a estrutura.
• O material utilizado deve ter elevada plasticidade e
baixo módulo de elasticidade, a fim de absorver as
cargas provenientes da movimentação estrutural
(NBR 8545/1984 – Execução de alvenaria sem função
estrutural).
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Encunhamento com argamassa expansiva ou espuma de poliuretano
expandido:
• O vão entre a estrutura e a alvenaria entre 1,5 e 3 cm.
Tijolo maciço
Argamassa
ou
espuma (a) Colocação do tarucel
(c) Finalizado
Fissuras nas
interfaces
elevações/vigas
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Prazos mínimos:
• Marcação: 30 dias da concretagem da laje
• Elevação – defasagem de 1 semana da marcação (e sem
escoramento da laje superior)
• Encunhamento – 70 dias da concretagem da laje
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Prazos mínimos:
Vedos verticais:
Referências
• Aulas de vedações verticais do PCC-POLI-USP.
• Aulas de vedações verticais da UFPR.
• www.scanmetal.com.br
• Amarração de alvenaria em pilar. Revista Equipe de Obra, Ed. 13. Out. 2007.
• Melhores práticas – Paredes de alvenaria. Revista Téchne. n. 103, outubro de 2005.
• Novas tecnologias para produção de vedações verticais: diretrizes para o treinamento de
mão-de-obra, Dissertação de Mestrado, Erika Paiva Tenório de Holanda, USP, 2003.
• www.placo.com.br
• www.drywall.org.br
• Tanigutti, E. K; Barros, M.M.S.B. de. Recomendações para a produção de vedações verticais
para edifícios com placas de gesso acartonado. Projeto EPUSP/SENAI. 1998.
• Franco, L. S. F. Gesso acartonado. UFBA (Aula 4a).
• Manual Inovações Tecnológicas – C.E.F.
• DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS – Guia orientativo para atendimento à Norma
NBR 15575 – CBIC, 2013
• Salgado, J.C.P. Técnicas e Práticas Construtivas: da Implantação ao Acabamento. 1ª Edição.
São Paulo: Érica, 2014.
• Allen, E.; Iano, J. Fundamentals of Building Construction: Materials and Methods. 5th Edition.
John Wiley & Sons, 2009.