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Meia hora
1- Finalidade da meia hora: “A finalidade dos hinos tocados pela organista e do hino do
silêncio durante a meia hora, tem por objetivo que a irmandade permaneça em silêncio,
em santa meditação e comunhão com Deus enquanto espera o início do santo culto.”
2- O Estudo da meia hora: recomenda-se que a organista treine cantar o hino no andamento
da meia hora, percebendo o ritmo, as frases, e os elementos da estrutura musical.
3- Execução da meia hora: Velocidade próxima a mínima indicada no hino. O andamento deve
ser pensado como cantável, cômodo, apropriado para ser percebido, compreendido e
alentar a alma.
4- Deve ser executada com pouca intensidade, mas que todos ouçam.
5- Registração para meia hora: deve ser um som não estridente de mais, nem tão grave que
se misture com os sons da clave de Fá.
6- Não tocar em nenhuma meia hora, hinos para ocasiões especiais, que tem asterisco.
Testes
8- Aconselha-se que as organistas frequentem os cultos, não apenas no seu dia de tocar
e também compareçam nos ensaios de sua comum congregação. As organistas que não
frequentam os ensaios, não tocarão nos serviços especiais.
9- Procurem sentar todas juntas, no banco próximo ao órgão. Honrando-se assim umas
às outras, vivendo sempre em harmonia e união. Pois isto é agradável aos olhos de
nosso Deus.
Santa Ceia:
10- Nos dias de Santa Ceia a irmandade chega mais cedo na congregação, podendo iniciar
a meia hora mais cedo, e ter 2 irmãs organistas na meia hora. Por exemplo, se a Santa
Ceia começa às 19h, uma organista inicia a meia hora as 18:10h, e a outra às 18:30h.
11- O serviço de Santa Ceia iniciará tocando a organista escalada para aquele dia, e o fará
até o hino 419. As demais organistas que fazem parte do rodízio nos cultos oficiais
daquela Congregação, tocarão nas rodadas
Cultos Especiais:
12- Cultos especiais, como apresentações de irmãos para o ministério, e abertura de novas
casas de oração, devem ser tocados por uma irmã examinadora. Assim como a
Registração do novo órgão da congregação.
Introduções:
13- Recursos de dedilhado: são recursos usados para solucionar casos em que não é
possível manter a posição natural da mão, na execução dos hinos.
14- Passagem Melódica, não respirar na nota de ligação. Hinos: 173, 205, 281
15- Andamento ideal para estudo das introduções para os cultos, velocidade máxima
16- As introduções devem ser bem ouvidas desde o irmão porteiro até o irmão que atende
o santo culto. Imaginar o irmão lá no pórtico no momento da introdução, pode ajudar
nessa questão.
17- Terminações das introduções. A organista deve observar a poesia do hino ao estudar, e
fazer as terminações das introduções como é a última palavra da frase. Estudando
sempre dessa forma, logo sentirá segurança para dar as introduções com as
terminações. Se a última sílaba da palavra é forte, toca a nota e depois tirar o som no
pedal de expressão, Hino 271
Se a última sílaba é fraca, a última nota também será fraca. Hino 32- 114- 49
APRESENTAÇÃO EM SLIDES:
20- Valor correto de colcheias pontuadas com semicolcheia. Hinos: 403, 407, 394