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Para marcar uma bateria, não tem segredo. É só escolher um kartódromo de preferência
e verificar sua disponibilidade. Em corridas de kart indoor, os kartódromos
disponibilizam os karts e os equipamentos necessários, como macacão, luvas e
capacete.
O kart é composto por chassis, motor, pneus e alguns outros componentes. Dessa
forma, um kartódromo pode oferecer veículos com motores de diferentes potências,
como: 9hp, 10hp, 13hp, 15hp.
Não existe uma velocidade certa, pois ela pode variar para cada modelo de kart. Mas,
karts com motores mais potentes possibilitam uma experiência mais prazerosa e mais
veloz para os pilotos, podendo chegar a 90km/h em algumas pistas.
Da mesma forma que os modelos de karts podem variar, a duração de uma bateria e o
seu custo também mudam de acordo com cada kartódromo.
É comum encontrar baterias de 20 minutos a uma hora, tanto abertas como fechadas. O
ideal é que você faça uma pesquisa nos sites dos kartódromos antes de ir correr.
3. Matrizes de rigidez
Neste capítulo serão apresentadas as matrizes de rigidez obtidas para cada teste feito
com um modelo simplificado diferente para validar o método utilizado.
Após esta etapa a estrutura em questão foi modelada no SOLIDWORKS em duas partes
para que fosse possível simular o conjunto com os dois materiais do problema. Na
Figura 22 encontra-se o resultado da modelagem. A simulação com o esforço,
determinado no exercício, está demonstrada na Figura 23 e com esta será possível
analisar os resultados obtidos pelo software e compará-los com os que foram obtidos
analiticamente.
Nota-se que os valores fornecidos pelo SOLIDWORKS são confiáveis, pois o erro é
menor que 3%. Acredita-se que este erro é devido a deformações superficiais que
ocorrem na estrutura e o software prevê, mas o modelo analítico não leva em
consideração na realização dos cálculos.
Primeiramente foi modelada uma viga em balanço (engastada), representada pela Figura
24, para comparar os valores de deslocamento fornecidos pelo SOLIDWORKS com os
valores obtidos através das seguintes equações:
Onde
A modelagem da viga no SOLIDWORKS foi realizada com esta possuindo uma seção
rectangular de 70 mm x 100 mm e um comprimento total de 500 mm. Após esta etapa
foi escolhido o material que compõe a estrutura, AISI 1020. Foram realizadas três
simulações, onde em cada simulação somente a carga P era aplicada em um ponto
diferente ao longo da viga, conforme visto no esquema da Figura 25.
Para facilitar a simulação e a análise dos casos foram modelados na viga três pares de
pontos onde em cada par, o que se encontra na linha de centro seria usado para a
aplicação da carga e o outro para analisar o deslocamento resultante. O modelo da viga
com os pontos é demonstrado na Figura 26.
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Na Figura 27 nota-se a malha da viga com todos os seus nós, assim como seu ponto de
engaste (verde) e a seta (roxo) indicando o local de aplicação da força durante a
simulação. A carga aplicada durante a simulação em todos os casos foi a mesma, -5000
N.
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Na Tabela 3 têm-se os erros referentes aos resultados obtidos pelos dois métodos.
(%) (%) (%) Simulação 1 1,86 3,02 11,41 Simulação 2 3,10 8,80 17,47
Simulação 3 11,87 17,81 48,10
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quanto mais próximo do engaste maior o erro, pois quanto mais próximo do engaste
maior será a rigidez e consequentemente menor será o deslocamento resultante. A
matriz de rigidez desta estrutura foi obtida com base na Equação 2.1. A estrutura possui
três pontos que são analisados em cada simulação, com isso sabe- se que a matriz K será
uma matriz quadrada 3x3 conforme demonstrado abaixo.
(3.7)
De acordo com o sistema acima existem nove variáveis e apenas três equações. Para
resolver este problema é necessário analisar o mesmo ponto da estrutura nas três
simulações feitas e reorganizar o sistema da seguinte forma:
(3.8)
Utilizando o MATLAB para resolver este sistema é possível obter a primeira linha da
matriz de rigidez. Repetindo o mesmo processo para os outros dois pontos e
encontrando as outras duas linhas obtém-se:
(3.9)
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MATLAB SOLIDWORKS Erro (%) (mm) -0,0072 -0,0072159 0,22 (mm) -0,0031
-0,0030589 1,34 (mm) -0,0011 -0,0011365 3,21
É possível comprovar através deste teste que a matriz encontrada apenas com a
simulação de uma força de cada vez serve para qualquer combinação de forças.
Nesta seção a estrutura modelada é usada para testar o método descrito anteriormente
utilizando o SOLIDWORKS, para obter os deslocamentos, e o MATLAB, para obter a
matriz de rigidez. Contudo desta vez o modelo possui uma complexidade maior que a
viga modelada anteriormente e o número de pontos estudados também é maior. Um
esquema da estrutura é demonstrado na Figura 28.
38
39
Foram realizadas cinco simulações de forma similar ao descrito na seção 3.2, onde a
força aplicada em cada ponto era igual a 1000 N. Abaixo segue a tabela com os valores
de deslocamento de cada ponto referente às simulações feitas.
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (N) Simulação 1 -4,5868 -2,6541 -1,2145 -
0,53136 -0,1285 950,67 Simulação 2 -2,6237 -1,8337 -1,1458 -0,52443 -0,1268 939,43
Simulação 3 -1,2182 -1,1633 -1,0763 -0,513 -0,12471 951,71 Simulação 4 -0,54651 -
0,54544 -0,52477 -0,29262 -0,07782 966,23 Simulação 5 -0,13506 -0,13457 -0,12997 -
0,079411 -0,037053 966,16
||
|| (3.10)
MATLAB SOLIDWORKS Erro (%) (mm) -4,0959 -4,0958 0,0024 (mm) -3,4770 -
3,477 0,0 (mm) -2,9921 -2,992 0,0033 (mm) -1,5016 -1,5016 0,0 (mm) -0,3532 -
0,35323 0,0085
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Com este teste nota-se que mesmo com uma maior complexidade e um maior número
de pontos analisados o método ainda é válido.
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Foram realizadas treze simulações seguindo o padrão já descrito nos itens anteriores,
sendo desta vez as quatro barras utilizadas como engaste, como é visto na Figura 32.
Com novamente o auxílio do MATLAB foi possível obter a matriz de rigidez para esta
estrutura, que está disponível no Anexo A deste relatório.
42
Novamente realiza-se o teste com os dois softwares como foi feito nas seções anteriores.
Desta vez a combinação de forças é , , , , , , ,
, , , , e . O resultado encontra-se na Tabela 7.
MATLAB SOLIDWORKS Erro (%) (mm) -0,3192 -0,31925 0,016 (mm) 0,5315
0,5315 0,0 (mm) -0,4403 -0,44031 0,0023 (mm) -1,3468 -1,3468 0,0 (mm) 0,3078
0,30783 0,0097 (mm) 0,1898 0,18982 0,011 (mm) 0,3564 0,3564 0,0 (mm) -
0,3758 -0,37575 0,013 (mm) -0,7303 -0,73032 0,0027 (mm) -0,1200 -0,11998
0,017 (mm) 0,0627 0,062702 0,0032 (mm) -0,0301 -0,030122 0,073 (mm) -
0,0981 -0,09809 0,010
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força deve ser aplicada em apenas uma direcção por simulação para que seja possível
estudar os deslocamentos resultantes. O modelo utilizado nesta seção não é o mesmo
que foi visto anteriormente. Para realizar estas simulações os pontos criados naquele
modelo não servem e por isso foi necessário modelar esta estrutura novamente
utilizando outro recurso que foi mencionado no Capítulo 2, o componente estrutural.
Com ele são criadas juntas que facilitam a aplicação das forças neste caso, mas como
consequência do uso deste recurso a malha gerada desta vez é a malha de viga. Na
Figura 33 abaixo se encontra a estrutura modelada, com sua malha e suas juntas
visíveis.
Nos casos anteriores as matrizes K foram encontradas com base na Equação 2.2 como
demonstrado na Equação 3.7. Contudo como nesta seção são estudados os três eixos e
seus deslocamentos, a equação sofre algumas alterações como demonstrado a seguir:
(3.11)
Onde para cada e : i → Junta onde a força está sendo aplicada ou o deslocamento
está sendo avaliado j → Direcção da força ou do deslocamento
(3.12)
Uma das juntas foi utilizada como ponto de fixação para representar o engaste e as
forças foram aplicadas nas outras três juntas. Em cada uma destas juntas foram
aplicadas três forças onde para cada aplicação de uma dessas forças
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foi feita uma simulação. As dimensões da estrutura são as mesmas do modelo da Seção
3.3, a força aplicada foi de 1000 N e o material da estrutura escolhido foi AISI 1020.
Foram realizadas nove simulações e novamente com o auxílio do MATLAB foi possível
obter a matriz de rigidez desta estrutura que se encontra a seguir:
(3.13)
Após estes procedimentos é possível realizar um novo teste para novamente comparar
os resultados entre os dois softwares. Para a realização desta simulação foram aplicadas
apenas três forças: , e . Na Figura 34 é apresentada uma vista em
corte para facilitar a visualização das forças aplicadas.
MATLAB SOLIDWORKS Erro (%) (mm) 3,8121 3,812 0,0026 (mm) -2,1945 -
2,195 0,0228 (mm) -2,5514 -2,551 0,0157 (mm) 0,43358 0,4336 0,0046 (mm) -
2,1945 -2,195 0,0228 (mm) -2,5514 -2,551 0,0157 (mm) 0,0024773 0,002477
0,0121 (mm) -1,88643 -1,886 0,0228 (mm) -2,128 -2,128 0,0
Nesta última seção do actual capítulo, foi realizado o mesmo estudo em três eixos,
contudo desta vez no chassi do kart. Para modelar esta estrutura foi utilizado como base
o kart de competição que se encontra no Laboratório de Introdução a Engenharia
(LIENG) apresentado na Figura 35 e os desenhos técnicos disponíveis pela FIA, que se
encontram no Anexo B.
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48
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Como são no total 51 deslocamentos (3 para cada junta), para efeito comparativo serão
analisados apenas 6 deslocamentos aleatórios. O resultado encontra-se na Tabela 9.
50
MATLAB SOLIDWORKS Erro (%) (mm) 0,0415 0,03954 4,96 (mm) -0,0564 -
0,05569 1,27 (mm) -0,1965 -0,2066 4,89 (mm) 0,0227 0,02244 1,16 (mm) -
0,0363 -0,03686 1,52 (mm) -0,0728 -0,07617 4,42
Esses motores são pesados e variam de potência entre 6.5hp à 15hp – verifique no
kartódromo onde você anda qual a potência dos motores. O kart profissional tem uma
gama enorme de motores que variam de acordo com a categoria, mas de uma maneira
geral são muito mais potentes, saindo de 18hp até 50hp em alguns casos.
O kart, uma pequena e ágil máquina sobre quatro rodas, tem uma história fascinante no
automobilismo. Desde sua criação, o kart evoluiu de um passatempo amador para um
desporto profissional emocionante, com uma base global de entusiastas e pilotos
talentosos.
Já teve vontade de andar de Kart? Ama velocidade? Então venha descobrir mais dessa
actividade esportiva apaixonante, que é considerada uma porta de entrada para o
automobilismo.
História do Kart
Confira alguns dos principais pilotos atuais dessa modalidade tão amada:
Matheus Morgatto
Considerado um dos veteranos de kartismo internacional, o brasileiro quando tinha
apenas 18 anos dominou as pistas e alcançou as classificatórias do mundial. Ele foi o
primeiro de 25 pilotos cruzar linha de chegada no circuito Internacionale Napoli,
entrando para a história do automobilismo brasileiro, que na ocasião não contava com
campeões há cerca de 24 anos.
Seus desempenhos nas pistas revelam um piloto maduro além de sua idade, acumulando
vitórias impressionantes e demonstrando aguçada capacidade estratégica. Morgato é
conhecido por sua precisão em ultrapassagens e domínio técnico. Sua busca incessante
pela excelência e paixão pelo desporto moldam sua promissora carreira. Com um futuro
promissor no automobilismo, Matheus Morgato é um nome que continuará a brilhar nas
competições de kart ao redor do mundo.
Gabriel Gomez
Gabriel é conhecido por sua destreza em manobras e por sua capacidade de adaptação a
diferentes condições de pista. Com uma carreira em ascensão, ele promete ser uma
presença influente no cenário do kartismo nos próximos anos.
Matheus Ferreira
Com apenas alguns anos de experiência no desporto, ele já conquistou diversos pódios e
vitórias impressionantes. Matheus é conhecido por sua capacidade de ler as pistas e
tomar decisões estratégicas em fracções de segundo, o que o coloca em vantagem contra
seus competidores. Ele é um nome a ser acompanhado de perto no mundo do
automobilismo. Sua precisão em curvas, agressividade calculada e habilidade de leitura
da pista são admiráveis.
Antonella Bassani
Desde seus primeiros passos no esporte, Antonella tem demonstrado um talento notável,
deixando sua marca em competições nacionais e internacionais. O que diferencia
Antonella é seu comprometimento inabalável com o esporte. Ela não apenas brilha
durante as corridas, mas também investe intensamente em sua preparação, treinando
arduamente para aprimorar suas habilidades e conhecimentos técnicos. Sua dedicação e
paixão pelo kartismo são evidentes em cada curva que ela domina e em cada
ultrapassagem que realiza.
Ele é a primeira mulher a conquistar um pole na Porsche Cup e seu futuro promete ser
brilhante, consolidando seu lugar entre os grandes nomes do kartismo brasileiro e
internacional.
No entanto, desafios ainda existem, mas à medida que mais mulheres entram no mundo
do kartismo, elas estão abrindo portas para um futuro mais inclusivo e igualitário no
esporte automobilístico, em geral. Seus sucessos nas pistas estão desafiando
preconceitos e mostrando que paixão, habilidade e determinação superam qualquer
barreira de gênero. À medida que a visibilidade e o apoio continuam a crescer, é apenas
uma questão de tempo até que o kartismo seja um esporte onde as mulheres estejam tão
presentes e reconhecidas quanto os homens
A paixão pelo automobilismo transcende o simples ato de dirigir um carro. Ela envolve
velocidade, tecnologia, estratégia e uma comunidade unida por essa emocionante
jornada. Nesse cenário, a Gulf surge como uma figura proeminente que não apenas
entende essa paixão, mas também a apoia ativamente.
Com uma história que perpetua há mais de um século, a Gulf tem sido uma presença
icônica no setor de combustíveis. Desde patrocínios a equipes e pilotos, até parcerias
estratégicas com eventos e competições de renome, a Gulf não apenas empresta sua
marca, mas também compartilha a paixão dos entusiastas. Seja nas corridas de
resistência ou nos circuitos de alta velocidade.
Uma das colaborações mais notáveis é a parceria da Gulf com a equipe Racing. Esta
colaboração na arena das corridas de resistência, incluindo o lendário circuito de Le
Mans, é um testemunho da dedicação da marca em apoiar e celebrar os verdadeiros
amantes do automobilismo. A associação com equipes de alto desempenho não apenas
ressalta a qualidade dos produtos da Gulf, mas também enfatiza seu compromisso com a
busca incessante por excelência, refletindo os valores compartilhados entre a empresa e
a comunidade de corridas.
Em um mundo onde cada fração de segundo conta, a Gulf se destaca como uma força
confiável e inovadora, garantindo que os corações dos apaixonados por corridas sejam
alimentados com a potência necessária para conquistar a linha de chegada. De kart a
Fórmula 1, a Gulf é mais do que um fornecedor de combustíveis; é um parceiro que
impulsiona os sonhos e a emoção de gerações de entusiastas do automobilismo. Seu
compromisso contínuo com a qualidade continua a inspirar os apaixonados por
velocidade em todo o mundo.
Iiiiiiiiiiiiiiiiiii
Quer conhecer mais sobre kart profissional? Nesse texto vamos te contar os detalhes
sobre o motor dos carros dessa modalidade.
O kart profissional é muito indicado para quem ama velocidade, adrenalina e
competição. E se engana quem pensa que é preciso começar desde cedo a treinar para
poder participar de competições.
No kart profissional podem ser usados dois tipos de motor: motor 2 tempos ou motor 4
tempos. As principais diferenças são a potencia e o custo, modelo 2 tempos são mais
fortes e custam mais caro, enquanto o modelo 4 tempos custam menos porem tem
menos potencia.
Os modelos de motor para kart 2 tempos tem mais velocidade, mais potência e pode ter
ou não marcha. Os motores mais modernos ainda contam com refrigeração à água e os
modelos de marcha, que são mais rápidos, tem freios hidráulicos nas rodas traseiras e
dianteiras.
O motor de kart 4 tempos, tem menos velocidade final, porem tem uma maior vida útil e
uma manutenção muito mais baixa. Sendo assim um óptimo custo beneficio e por isso é
o modelo de motor que mais cresce no Brasil.
Esses fatores associados ao baixo peso do kart profissional oferecem mais facilidade na
corrida e melhor arranque.
Quanto maior o hp do kart maior a velocidade que ele consegue atingir. Um carro para
crianças atinge uma média de 80 Km/h, já o carro para adulto pode variar entre 100
km/h a 150 km/h.
O kart profissional é um carro extremamente leve e rápido. Ele pode pesar entre 70 kg e
110 kg e ter ate 50 cavalos de potência. Essa leveza, associada ao motor utilizado,
fazem desses carros um dos modelos mais potentes para se pilotar na pista.
Alguns pilotos dizem que o kart profissional é a opção mais próxima da capacidade de
um carro de fórmula 1.
Hoje existem diversos locais onde é possível realizar treinos para as competições e a
CKS Racing Team é a melhor opção. Tanto para moradores de São Paulo, como de
diversas outras cidades no Brasil.
Com uma equipe de profissionais experientes, a CKS Racing Team oferece todo o
suporte técnico para os treinos e conta com equipamento próprio de alta qualidade para
aluguel dos alunos.
Entre em contato com nossa equipe e conheça mais sobre como realizar seus treinos de
kart profissional.
Iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Além de apenas pilotar por hobby, muitas pessoas desejam se tornar um piloto
de nível nacional, mas não têm ideia de como fazer isso do jeito certo. Por outro
lado, muitos pilotos que já correm há anos e estão com a sua pilotagem
estagnada e mal sabem o que pode ser feito para voltarem a evoluir.
Se identificou com algum desses casos? Confira a seguir como funciona um kart
e entenda tudo sobre o assunto!
No Brasil, o kart começou a ser praticado mais pra frente, nos anos 60.
Entretanto, o esporte ficou mais conhecido com as 500 Milhas de Kart.
Não existe uma velocidade certa, pois ela pode variar para cada modelo de kart.
Mas, karts com motores mais potentes possibilitam uma experiência mais
prazerosa e mais veloz para os pilotos, podendo chegar a 90km/h em
algumas pistas.
LEIA TAMBÉM:
👉Os 30 principais kartódromos do Brasil
As crianças podem correr no kart infantil, que é menor e mais leve, além de
apresentar um motor com menos potência.
Esses são alguns dos princípios básicos que você deve saber:
Priorize a velocidade de saída nas curvas, ou seja, saia forte das curvas
Evite virar muito o volante nas curvas, pois o volante é o segundo freio do kart
Não queira acelerar antes da hora. O kart tem um limite de aderência a ser
respeitado!
É importante saber tangenciar as curvas, fazendo uma curva o mais por dentro
possível, desde que o kart tenha estabilidade.
E aí, pronto para correr?
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Para garantir a durabilidade do motor e que eles funcionem da maneira correta, você
pode contar com os produtos da Motul. Para os karts indoor, por exemplo, temos o
5000 10W-30.
Nos motores de karts 2 tempos, a Motul oferece um produto exclusivo para a categoria,
o Motul Kart Grand Prix 2T, que atende as especificações dos principais fabricantes,
como ROTAX, ATK, PARILLA, ITAL e TM.
Já para cuidar do sistema de freios dessas máquinas, indicamos o fluido de freio RBF
660, assim como o Motul P1 Carbu Clean, para a limpeza e manutenção do carburador
do kart. A carenagem que envolve o chassi pede uma manutenção especial, por isso
precisa usar o E1 Wash & Wax da nossa linha MC Care.
Mas, se quiser saber quais produtos usar para outras finalidades, acesse nosso guia de
aplicação ou faça o download do aplicativo Motul Expert na Play Store ou na App
Store.
Indoor
Competição
O primeiro deles é muito conhecido em pistas de corrida de lazer. Esse modelo tem
motor 4 tempos e chega até 70 km/h, com potências que variam entre 9 e 15 cv. Usado
normalmente para diversão, o kart indoor tem um chassi mais simples, assim como seu
sistema de freios, já que não têm tanta potência.
E, então, chegamos aos karts de competição. No geral, eles têm motor e carburador mais
avançados, podendo ou não possuir refrigeração à água e freios hidráulicos que podem
estar no eixo traseiro e nas rodas dianteiras para lidar com toda a potência. Além disso,
têm chassis e pneus de alto rendimento, já que são modelos focados no desempenho.
Os karts de competição com motor 2 tempos são usados por conta de sua potência
maior, mas, ainda assim, são divididos em duas categorias: com e sem marcha.
Enquanto o primeiro é equipado com um motor 2 tempos mais forte, que pode chegar a
140 km/h, e tem uma caixa de 6 marchas embutida, o segundo tem um motor 2 tempos
convencional e atinge até 120 km/h. Ambos são refrigerados a água.
Nas competições, os karts com marcha são usados por pilotos experientes em categorias
específicas, já os sem marcha são utilizados nas categorias dos graduados. Para fechar o
grupo dos karts de competição, existem modelos 4 tempos. Os pilotos das categorias
mirim e cadete utilizam motores de 5,5 cv e 160 cilindradas. Mesmo com a baixa
potência, estes karts alcançam 80 km/h.
Os karts denominados Fórmula 4 ou Super Fórmula 4 são utilizados pelos pilotos das
categorias graduados, sénior e super sénior. Estes veículos operam com motores de 390
cilindradas, com a diferença que no veículos Super Fórmula 4 é permitido retirar o
limitador de giros, preparação do cabeçote, desde de que se utilize o modelo original,
entre outras modificações mecânicas do motor.
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Fundamentos da Pilotagem
Diferenças conceituais
Diferenças técnicas
Como começar?
Você sabe quais são as diferenças entre o Kart Rental e o Kart F4? A seguir, confira
detalhes técnicos, conceituais e de preço. Boa leitura!
Por isso, decidimos criar um conteúdo completo sobre o assunto. Vem ver!
Diferenças conceituais
O kart rental foi criado com o intuito de lazer e durabilidade. Foi algo que os
kartódromos criaram para alugar, por isso, os karts precisam durar para que eles
consigam lucrar, além de proporcionar uma experiência legal para a galera com um
custo acessível.
No geral, o kart rental é feito pensando em durabilidade, não em ser o mais rápido
possível ou proporcionar a melhor experiência de pilotagem.
Por outro lado, o Kart F4 é um kart próprio, com diversas características diferentes e é
um passo a mais além do kart de locação. Esse não é o kart mais forte que tem, mas já é
mais próximo do kart profissional.
Diferenças técnicas
Uma aula que vai te fazer ter muito mais controle do kart em qualquer situação e
melhorar seus resultados nas pistas!
Quer saber as diferenças entre o kart indoor e o profissional, como surgiu e como ter
bons resultados? A seguir, confira como funciona um kart!
Começar algo novo é desafiador, não é mesmo? Não entendemos muito bem, não
sabemos como funciona e muitas dúvidas podem surgir – e com o kart não é diferente.
Além de apenas pilotar por hobby, muitas pessoas desejam se tornar um piloto de nível
nacional, mas não têm ideia de como fazer isso do jeito certo. Por outro lado, muitos
pilotos que já correm há anos e estão com a sua pilotagem estagnada e mal sabem o que
pode ser feito para voltarem a evoluir.
Se identificou com algum desses casos? Confira a seguir como funciona um kart e
entenda tudo sobre o assunto!
A história do kart começa logo após a segunda guerra mundial, nos Estados Unidos. De
início, ele foi projetado por pilotos de aviões que queriam um esporte divertido para
praticar durante a folga.
O primeiro kartódromo foi criado em 1956. Depois disso, o esporte se espalhou pelo
mundo afora.
No Brasil, o kart começou a ser praticado mais pra frente, nos anos 60. Entretanto, o
esporte ficou mais conhecido com as 500 Milhas de Kart.
Kart profissional
O kart indoor é composto por chassis, motor, pneus e alguns outros componentes. Dessa
forma, um kartódromo pode oferecer veículos com motores de diferentes potências,
como: 9hp, 10hp, 13hp, 15hp.
Não existe uma velocidade certa, pois ela pode variar para cada modelo de kart. Mas,
karts com motores mais potentes possibilitam uma experiência mais prazerosa e mais
veloz para os pilotos, podendo chegar a 90km/h em algumas pistas.
Da mesma forma que os modelos de karts podem variar, a duração de uma bateria e o
seu custo também mudam de acordo com cada kartódromo.
É comum encontrar baterias de 20 minutos a uma hora, tanto abertas como fechadas. O
ideal é que você faça uma pesquisa nos sites dos kartódromos antes de ir correr.
LEIA TAMBÉM:
A idade mínima para andar de kart, normalmente, é 7 anos. Mas, isso pode mudar de
acordo com o Kartódromo. Por isso, é importante consultar antes para saber se o
kartódromo de preferência atende a idade mínima que o pai ou a mãe deseja.
As crianças podem correr no kart infantil, que é menor e mais leve, além de apresentar
um motor com menos potência.
Para marcar uma bateria, não tem segredo. É só escolher um kartódromo de preferência
e verificar sua disponibilidade. Em corridas de kart indoor, os kartódromos
disponibilizam os karts e os equipamentos necessários, como macacão, luvas e capacete.
Seja qual for o seu objetivo no kart, é importante saber pelo menos o básico da
pilotagem para começar.
Esses são alguns dos princípios básicos que você deve saber:
Priorize a velocidade de saída nas curvas, ou seja, saia forte das curvas
Evite virar muito o volante nas curvas, pois o volante é o segundo freio do kart
Não queira acelerar antes da hora. O kart tem um limite de aderência a ser respeitado!
É importante saber tangenciar as curvas, fazendo uma curva o mais por dentro
possível, desde que o kart tenha estabilidade.
Como começar?
Se você quer ir pro kart, quer ter isso como hobby e gosta disso, comece pelo kart
rental.
Procure o kartódromo mais perto da sua casa, busque informações sobre ele, agende
uma bateria e aproveite o máximo ali.
Além disso, é muito importante ir atrás de conteúdos sobre kart para entender melhor
sobre o desporto, como os conteúdos que postamos aqui.
4. Dinâmica do kart
4.1. Introdução
52
4.2. Transferência de peso longitudinal
4.2.1. Aceleração
53
(4.1)
Onde,
A aceleração empregada para os cálculos foi obtida através do estudo realizado por
Biancolini, no ano de 2007. Neste estudo foram realizados testes em pista com um kart
e seus valores foram computados para análise posterior. Com os resultados foi gerado
um gráfico que se encontra na Figura 42.
54
Neste gráfico Biancolini destacou o momento em que o kart foi acelerado até atingir a
sua velocidade máxima. O valor do peso total, somatório do kart mais o piloto, e da
altura do centro de massa foram obtidos através do estudo realizado por Chauhan, et al.
em 2016. Neste estudo, o piloto considerado possui aproximadamente trinta e dois
quilos. Como todos os karts de competição são regulados e possuem o padrão
determinado pela FIA, é possível utilizar estes valores no modelo feito neste trabalho.
Com isso, o valor da massa total que será transferida é de:
(4.2)
55
A carga transferida calculada acima foi aplicada nas juntas 13, 14, 15, 16, e 17 em
adição ao peso total. Com isto foi realizada uma simulação novamente.
Nesta nova simulação o deslocamento resultante não teve muitas alterações, contudo, o
novo valor do deslocamento máximo foi de 0,5548 mm. Neste caso como a
transferência de carga foi pequena a diferença entre os deslocamentos também foi
pequena, porém foi possível comprovar a influência desta ao longo da estrutura.
4.2.2. Frenagem
Durante a frenagem, utiliza-se também a Equação 4.1 com o diferencial que neste caso
o valor da aceleração será negativo. No estudo realizado por Chauhan, et al. também foi
determinada a desaceleração resultante da frenagem de um kart com velocidade inicial
de 12,5 m/s. Desta vez, a carga transferida foi de:
(4.3)
56
Com este resultado foi realizada uma simulação com a carga transferida sendo aplicada
nas juntas 1, 2, 3 e 4.
Quando o veículo realiza uma curva ocorre a rolagem, devido a carga que é transferida
para as rodas internas referente a curva.
57
Onde,
F → Força gerada durante a curva (N) W → Peso total do veículo (kg) → Peso do
lado esquerdo do veículo (kg) → Peso do lado direito do veículo (kg)
58
→ Força realizada pela roda esquerda durante a curva (N) → Força realizada pela
roda direita durante a curva (N) → Aceleração centrípeta (g) → Carga total que será
transferida (kg) CG → Centro de gravidade do veículo (mm) h → Distância do CG até
o chão (mm) t → Distância entre os centros das rodas (mm)
Segundo Beer, et al. em 2012 a aceleração centrípeta pode ser descrita conforme a
Equação 4.5:
(4.5)
Onde,
(4.6)
(4.7)
59
Realizou-se uma nova simulação com este valor de transferência de carga sendo
aplicada nas juntas 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15 e 17. Neste caso a curva estaria sendo
realizada à esquerda. Na Figura 48 é possível notar que o deslocamento aumentou
consideravelmente em comparação com seu valor anterior. Agora o deslocamento
máximo foi de 0,9725 mm. Na Figura 49 observa-se a torção resultante que o chassi
sofre durante uma curva.
Figura 48 - Deslocamento do peso próprio mais carga da curva à esquerda
60
Sabe-se que durante a curva a roda traseira do kart perde contato com o solo, conforme
explicado no Capítulo 2. Considerando que setenta por cento do peso do kart encontra-
se na parte traseira do mesmo, sendo esta carga dividida igualmente entre as duas rodas,
cada roda traseira receberá uma força de – 635 N. Durante a simulação da curva em
questão, com base na Figura 38, a junta referente à roda traseira esquerda deveria perder
contato com o solo. Utilizando o SOLIDWORKS é possível obter a força resultante
nesta junta conforme demonstrado na Figura 50.
61
Nota-se que o valor da força na roda traseira esquerda durante a simulação é de 686 N,
confirmando que a roda perde contato com o solo assim como visto anteriormente no
Capítulo 2.
1 – Assento
3 – Protecção lateral
4 – Haste da corrente
5 – Espaçadores
6 - Para-choque dianteiro
7 - Pedal de freio
8 - Nariz aerodinâmico
9 - Pedal do acelerador
10 - Placa de piso
11 - Ponta de eixo
12 - Aro da roda
13 - Tanque de combustível
14 – Chassi
15 - Rolamentos
16 – Coroa
17 - Eixo traseiro
18 - Barra de torção
19 - Sistema de freio
20 - Para-choque traseiro
21 - Motor
22 – Escapamento