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RESOLUÇÃO N.

º 010/1999 CEC/RS
Lido na sessão de 06/01/2020. Revogada.

RESOLUÇÃO Nº 006/2002 CEC/RS- para consolidar


Lido na sessão de 08/01/2020. Será mantida e complementada.
O conselheiro Marcelo salientou a importância de que, para a construção de espaços culturais,
houvesse a consulta comprovada a profissionais técnicos das áreas - como artes cênicas. O
conselheiro Plínio disse que alguns equipamentos deveriam poder ser comprados, já que a
locação acaba saindo mais cara. A conselheira Marlise pontuou que o CEC não tem poder para
alterar questões que competem à Instrução Normativa. O conselheiro Marcelo disse que muitos
grupos necessitam de equipamentos, o que, muitas vezes, garante a sobrevivência dos grupos.
Os conselheiros Benhur e Daniela salientaram alguns problemas que podem advir da aquisição
de equipamentos. O conselheiro Marcelo disse que isso precisa ser analisado caso a caso,
subsidiando sua fala com exemplos. O conselheiro Paulo disse que já é tempo de que haja um
edital para compra de equipamentos.

RESOLUÇÃO N.º 006/2005 CEC/RS


Lido na sessão de 06/01/2020. Revogada.

RESOLUÇÃO N.º 003/2006 CEC/RS


Lido na sessão de 05/02/2020. Já encontra-se revogada pelo R.I. vigente.

RESOLUÇÃO N.º 004/2006 CEC/RS


Lido na sessão de 05/02/2020. Revogada.

RESOLUÇÃO N.º 008/2006 CEC/RS


Lido na sessão de 05/02/2020. Revogada.

RESOLUÇÃO N.º 009/2006 CEC/RS


Já revogada pelo R.I.

RESOLUÇÃO N.º 002/2007 CEC/RS


Lido na sessão de 06/01/2020. Revogada. Deve se pensar uma nova.

RESOLUÇÃO N.º 003/2007 CEC/RS


Lido na sessão de 14/01/2020. Deve ser consolidada.

Quanto à resolução 03/2007, foram discutidas as questões referentes à agressão ao vernáculo


e ao meio-ambiente. Foi acordado que não se deve colocar a agressão ao vernáculo e que a
questão do meio-ambiente precisa ser mais detalhada, sendo citadas as agressões à Praça da
Alfândega pela Feira do Livro de Porto Alegre. Acerca de não caber recurso à avaliação coletiva,
foi questionado se não caberia, de fato, recurso. O conselheiro Airton disse que a Câmara Rio-
grandense do Livro pagou a reforma elétrica da Feira do Livro e que hoje a feira não mais agride
a praça. A conselheira Marlise sugeriu que os critérios de avaliação passem pela coerência
interna do projeto, além do alinhamento às dimensões simbólica, cidadã e econômica, o que não
engessa a avaliação dos conselheiros e se reporta ao Sistema Estadual de Cultura. Disse
também que a questão do vernáculo não deve ser critério de avaliação, já que há vários projetos
com problemas gramaticais que são bastante meritórios, enquanto outros podem ter excelente
gramática mas não serem tão meritórios assim. A conselheira Marlise ainda disse que esses
critérios poderiam estar no próprio regimento interno. O conselheiro Gilberto salientou que, na
época, esta resolução foi muito importante, e que se avaliasse a resolução à luz do momento em
que foi feita. O conselheiro Jorge, que está coordenando a revisão das resoluções, sugeriu que
se faça uma sugestão de modelo para ser seguido pelos proponentes em seus projetos. Quanto
ao vernáculo, foi sugerido que simplesmente seja consolidado que os projetos tenham clareza e
coerência, sem menção à questão gramatical. O conselheiro Jorge chamou a atenção para a
questão de direitos autorais, subsidiando sua fala ao dizer que o Estado não pode se apropriar
dos direitos morais. O conselheiro Plínio salientou que os direitos autorais são sempre dos
criadores, e que inclusive perduram por várias décadas após a morte do criador. O presidente
sugeriu ao conselheiro Jorge que se buscassem subsídios com especialistas em direitos autorais
a fim de evitar “achismos”. O conselheiro Marcelo disse que, na área áudio visual, não estão
sendo respeitados, no RS, os direitos conexos. O conselheiro Artur sugeriu que se substituísse
o que está colocado na resolução 9610/91. O conselheiro Ivo disse que nem caberia uma
resolução do pleno se posicionando sobre leis, sendo que simplesmente deveria ser retirada
essa parte do texto. Acerca dos critérios para a avaliação coletiva, o conselheiro Jorge disse que
percebe pertinente criar critérios somente para a avaliação dos projetos e não para a avaliação
coletiva. O conselheiro Ivo disse que o que foi colocado deveria ser deslocado para a avaliação
dos projetos. A conselheira Marlise sugeriu que o texto se baseasse somente na coerência
interna do projeto, além dos documentos estabelecidos no âmbito do Sistema Estadual de
Cultura. O conselheiro Ivo sugeriu que se criasse uma comissão para se aprofundar no texto,
que entende como muito importante. O conselheiro Artur sugeriu que se alterasse o vocábulo
critérios de avaliação por princípios de avaliação. O conselheiro Vinicius chamou a atenção para
que a área da arquitetura fosse melhor amparada, ainda que o uso da edificação não seja para
fins culturais, exemplificando com o restauro de uma igreja. O conselheiro Marcelo disse que o
desenvolvimento de linguagens artísticas deveria ser incluído. O conselheiro Jorge disse que a
questão dos 50% citada no final da resolução não tem mais pertinência hoje, o que foi ratificado
pelo conselheiro Ivo. A conselheira Marlise sugeriu que, para projetos inseridos na categoria
Parte Cultural de Evento, fosse elencado como critério de avaliação a valorização de artistas
locais e regionais nas dimensões simbólica, cidadã e econômica.

RESOLUÇÃO N.º 006/2007 CEC/RS


Já revogada pelo R.I.

RESOLUÇÃO N.º 008/2007 CEC/RS


Esta resolução já encontra-se revogada pela Resolução nº004/2008.

RESOLUÇÃO N.º 004/2008 CEC/RS


Lido na sessão de 05/02/2020. Revogada.
RESOLUÇÃO N.º 006/2008 CEC/RS
Expirada em seus prazos de abrangência.

RESOLUÇÃO N.º 008/2008 CEC/RS


Lida em sessão 03/06/2020. Será consolidada a preocupação exposta nesta resolução
de forma mais ampla, citando a documentação completa exigida pela normativa do
Sistema, junto às demais já votadas. Após esta consolidação, será revogada.

RESOLUÇÃO N.º 009/2008 CEC/RS


Esta resolução já encontra-se revogada pela Resolução nº001/2016.

RESOLUÇÃO Nº 001/2009 CEC/RS


Lido na sessão de 06/01/2020. Deve ser revisada pela Câmara de Patrimônio.

RESOLUÇÃO N.º 001/2010 CEC/RS


Lido na sessão de 06/01/2020. Será mantida consolidada.

RESOLUÇÃO N.º 001/2011 CEC/RS


Já revogada pelo R.I.

RESOLUÇÃO N.º 002/2011 CEC/RS


Já revogada pelo R.I.

RESOLUÇÃO N.º 001/2012 CEC/RS


Lido na sessão de 06/01/2020. Deve ser revisada pela Câmara de Legislação e
Normas.

RESOLUÇÃO N.º 003/2012 CEC/RS


Lido na sessão de 06/01/2020. Revogada.

RESOLUÇÃO N.º 004/2012 CEC/RS


Lida em sessão 03/06/2020. Será consolidada com as seguintes alterações:
Modificação no Art. II – Acrescentando a previsão de publicações digitais.
Modificação no Art. III – onde consta “25%”, altera-se para “10%”. Após esta
consolidação, a Resolução original será revogada.

RESOLUÇÃO Nº 001/2014 CEC/RS


Para ler 03.06; 04.06

RESOLUÇÃO N.º 001/2016 CEC/RS


Para ler 04.06

RESOLUÇÃO N.º 003/2017 CEC/RS


Para ler 04.06 - achar

RESOLUÇÃO Nº 001/2018 CEC/RS


Expirada em seus prazos de abrangência.

RESOLUÇÃO Nº 002/2018 CEC/RS


Expirada em seus prazos de abrangência.

RESOLUÇÃO Nº 003/2018 CEC/RS


Expirada em seus prazos de abrangência.

RESOLUÇÃO Nº 004/2018 CEC/RS


Expirada em seus prazos de abrangência.

RESOLUÇÃO N.º 002/2019 CEC/RS


Lido na sessão de 05/02/2020. Será mantida consolidada.

O conselheiro Marcelo solicitou que as áreas das artes cênicas também têm necessidades
específicas que não vem sendo observadas e que isso deve ser aprovado. O conselheiro Vinicius
disse que, uma vez que os projetos arquitetônicos não podiam ser pagos, a tendência era que
houvesse má qualidade, o que, provavelmente, a partir da sanção da nova lei, melhorará. O
conselheiro Vinicius também falou acerca de um documento, que não chegou a ser votado como
resolução e que parece ser bastante rico. O conselheiro Vinicius ficou de enviar à câmara diretiva
uma cópia do documento para posterior apreciação do CEC. A conselheira Marlise INSERIR
MINHA FALA SOBRE AS CONDIÇÕES TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO PARA AS ARTES
CÊNCIAS. O conselheiro Rodrigo disse que sempre que os alunos desenvolvem um projeto na
área acadêmica é exigida uma pesquisa na área da arquitetura e isso deveria ser exigido nos
projetos do CEC. Os conselheiros Rodrigo e Vinicius falaram da necessidade de concurso
público dependendo do caso, de acordo com a lei. O conselheiro Gilberto versou sobre o mesmo
tema. O conselheiro Jorge disse que as contribuições foram bastante importantes e que
auxiliarão na consolidação das resoluções.

RESOLUÇÃO N.º 004/2019 CEC/RS


* * * * estebelece regras para a priorização.

RESOLUÇÃO nº 001/2020
Será mantida.

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