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Sistemas de proteção e automação.

Prof. Alexandre
Universidade Jusis– Santos
Santa Cecília Blanco / SP AULA 5
Universidade Santa Cecília – Santos / SP

Pintura e Proteção Parte 2

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CONCEITOS
• O uso da pintura no campo da proteção
anticorrosiva pressupõe, dentre outros fatores,
uma interação sinérgica entre:
eficiência na aplicação
características técnicas
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das tintas Universidade Santa Cecília – Santos / SP

preparação de superfície

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CONCEITOS A GARANTIA
Outros fatores podem afetar o desempenho
anticorrosivo da pintura, por exemplo: A demanda por longos períodos de garantia de desempenho dos
Operações de revestimentos tem gerado questionamentos práticos sobre problemas
Danos mecânicos
montagem de campo que podem comprometer todo o processo.
Movimentação e
Microclimas
armazenamento

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ESTUDOS DE CASOS CASO - CORROSÃO
Neste trabalho abordaremos alguns problemas de campo, e soluções PRECOCE
propostas
 Patologias
 CASO 1 – CORROSÃO PRECOCE
Danos Mecânicos – Movimentação, transporte,
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 CASO 2 – EXSUDAÇÃO
Armazenamento e montagem;
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Projeto– Locais de difícil ou sem acesso para o


 CASO 3 – PATOLOGIAS NAS TINTAS ETIL SILICATO DE ZINCO
tratamento de superfície e pintura.

 CASO 4 – SISTEMA DUPLEX “GALVANIZAÇÃO + PINTURA”  Erro de Especificação.

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CASO - CORROSÃO CASO - CORROSÃO
PRECOCE  Danos Mecânicos
PRECOCE
 Danos Mecânicos
 Movimentação e armazenamento.
As fotos em questão mostram problema de movimentação e
transporte associado a retoques mal executados.

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Peças empilhadas de forma Içamento sem nenhum cuidado


incorreta - sem separação - de separação entre as peças
dificultando o acesso para causando danos em todas as
9 movimentação. arestas. 8

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CASO - CORROSÃO CASO - CORROSÃO
PRECOCE PRECOCE
 Danos Mecânicos – Movimentação e Transporte
 Danos Mecânicos – Movimentação e Transporte
Esquema de Pintura: Epóxi RZ - 60 µm + Epóxi Dupla Função - 200µm

Danos devidos ao
apoio nas madeiras
de separação das
peças no
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carregamento /
transporte – Distância
percorrida 1236 km.

Dano ocasionado pelo


uso da empilhadeira para
virar as peças

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CASO - CORROSÃO PRECOCE


CASO - CORROSÃO
Danos Mecânicos – Cuidados no Armazenamento em Fábrica.
PRECOCE
Danos Mecânicos – Cuidados no Armazenamento em “campo”.

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CASO - CORROSÃO CASO - CORROSÃO
PRECOCE PRECOCE
 Projeto – Locais de Difícil Acesso
 Danos Mecânicos – Cuidados Durante o Embarque Muitos detalhes de projeto inviabilizam o tratamento e aplicação
adequados dos revestimentos, favorecendo falhas e corrosão precoce.

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Uso de EVA sobre os caibros


de madeira e entre as sintas e a Perfis
estrutura na amarração 13 enrijecidos 14

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CASO - CORROSÃO CASO - CORROSÃO
PRECOCE 
PRECOCE
Projeto – Solução adotada
 Projetos – Locais de Difícil Acesso

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Recurso: Vedação aplicada antes do


jateamento com objetivo de evitar a
entrada de granalha nas frestas e
corrosão por aeração diferencial
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CASO - CORROSÃO CASO - CORROSÃO
PRECOCE
 Especificação de Pintura
PRECOCE
Erros mais comuns:  Especificação de Pintura – Estudo de Caso A
• Não considerar macro e microclima aos quais a estrutura será exposta,
•Temperatura de operação
Ambiente altamente agressivo dentro de Pólo Petroquímico tendo
• Fluido de armazenamento (Vasos e Tanques ) empresa de papel e celulose e de fertilizante nas imediações.
• Necessidade de retenção de cor e brilho.
IMPORTANTE: Condição de exposição do armazenamento em fábrica até a N1550 D – Pintura de Estruturas Metálicas
montagem em campo.Universidade
( Exposição Santa Cecília – Santos
UV, empoçamento / SP movimentação,etc )
de água, Universidade Santa Cecília – Santos / SP
Especificado - Condição 1 Ambiente seco ou úmido, com ou sem
salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre.
Esquema aplicado: N 2630: 100µm + N 2677: 70µm = 170 µm

Realidade - Condição 2 Ambiente de alta agressividade – vapores


ácidos/alcalinos
Esquema: N 1277: 50µm + N 2628: 200µm + N 2677: 70µm = 320 µm

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2 2
1 2

CASO - CORROSÃO PRECOCE CASO - CORROSÃO PRECOCE

 Esquema de Pintura – Estudo de Caso:  Esquema de Pintura – Estudo de Caso:

Fabricante 1 Fabricante 2.

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2
3

CASO - CORROSÃO PRECOCE CASO - CORROSÃO


 Esquema de Pintura – Estudo de Caso:
PRECOCE
 Esquema de Pintura – Conclusão

Fabricante 3  O problema ocorreu em três fabricantes de estrutura distintos;

 Três fabricantes de tintas fornecendo a mesma Norma;

Universidade Santa Cecília – Santos / SP  Áreas onde Universidade


as estruturas Santa
estão abrigadas não apresentaram
Cecília – Santos / SP
nenhum problema;

 A unidade Petroquímica localiza-se numa região de alta


umidade e próxima a indústrias de Fertilizante e de Celulose

A especificação não era adequada ao “macroclima”.

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CASO - CORROSÃO CASO - CORROSÃO PRECOCE
PRECOCE
corrosão generalizada
 Especificação de Pintura – Estudo de Caso B
•Cuidado especial na especificação de pintura anticorrosiva quando as
estruturas e equipamentos estiverem sujeitos à exposição em atmosferas
altamente poluídas .
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•Caso específico de CUBATÃO - agravante de forte
presença de contaminantes químicos - fábrica de
fertilizantes vizinha.

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CASO - CORROSÃO PRECOCE CASO - CORROSÃO PRECOCE

 corrosão intensa

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Calcinação e desplacamento

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CASO - CORROSÃO PRECOCE 1- CORROSÃO PRECOCE

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Alvéolos indicando perda de


massa do substrato

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CASO - CORROSÃO PRECOCE

Macroclima presente
na fase de montagem
e integração módulos.

Fumos químicos na
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direção Cecília – Santos / SP
da Plataforma

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CASO 1- CORROSÃO PRECOCE CASO - CORROSÃO PRECOCE

Fixações
( danos +
aeração
diferencial
em frestas )

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Corrosão decorrente de operações de soldagem, corte,


queima da pintura, respingos de solda com pintura ) 34
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CASO - CORROSÃO PRECOCE
CASO - CORROSÃO PRECOCE

resíduos de limalhas de aço em área de piso

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Processos de montagem ( danos mecânicos )

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CASO - CORROSÃO CASO 1- CORROSÃO PRECOCE
PRECOCE Soluções
 Uso de Áreas de Referencia – ISO12944-7 Annex A

Soluções

 Isolamento das Áreas de Trabalho


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 Movimentação apropriada(adequada)
Área de Pintura Nº áreas de Área total das
 Tratamento Mecânico apropriado – SSPC SP-11 (m²) referência referências ( m² )
Até 2000 3 12
 Uso de Áreas de Referencia – ISO12944-7 De 2000 a 5000 5 25
De 5000 a 10000 7 50

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3 4
9 0

CASO 2 – DESPLACAMENTO CASO 2 – DESPLACAMENTO


 Desplacamento:  Desplacamento:
Desplacamento adesivo em teto de tanque. Desplacamento Adesivo entre demãos:
Esquema de Pintura: N 2912 Tipo II + N 2677.
Esquema de Pintura: Aplicado N 2912 Tipo II + N 2677
Uso de equipamento de alta pressão remoção do revestimento.

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CASO 2 – DESPLACAMENTO

 Grau de Cura:
Durante a fase de gel a tinta pode sofrer ações do meio externo - um
exemplo típico são as tintas curadas com isocianato.

O isocianato tem maior afinidade com umidade em relação ao


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poliuretano, podendo a reação não ser completada ou apresentar
certas patologias como:

 Revestimento macio e extremamente flexível;


 Falta de adesão, que foi o motivo de desplacamento.

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4 4
3 4

CASO 2 – DESPLACAMENTO CASO 2 – DESPLACAMENTO

 Desplacamento: Exsudação – Amine Bloom


 Desplacamento: Exsudação – Amine Bloom

Exsudação é a presença de
amina livre sobre a superfície
da pintura - podendo ter várias
causas;
Universidade
Vamos abordar alguns métodos Santa Cecília – Santos / SP Universidade Santa Cecília – Santos
Cabe ressaltar
/ SP que essa
de se verificar a presença da primeira impressão pode ter
amina. um outro fator - que é a cura
retardada principalmente
O mais simples de todos é o pelo excesso de espessura.
toque, ao passar a mão num
revestimento com amina livre
percebermos ela serosa; outro
fator é o cheiro bem característico
da resina.

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4
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CASO 2 – DESPLACAMENTO CASO 2 –


 Desplacamento: Exsudação – Amine Bloom
DESPLACAMENTO
Existe no mercado há um bom tempo  Desplacamento: Exsudação – Amine Bloom
kit de verificação de amine blush, os
kits mais atuais hoje avaliam a
presença do amine blush  Quais problemas a exsudação pode trazer para a pintura?
propriamente dito que é o carbamato.
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 Geralmente num sistema epóxi / epóxi, esse problema não é
percebido, porém pode acarretar numa falta de aderência;

 Num sistema epóxi / PU, o desplacamento é quase certo;

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CASO 2 – DESPLACAMENTO
CASO 3 – Etil Silicato de Zinco
 Desplacamento: Exsudação – Amine Bloom
Sistema Epóxi / PU.
 Patologias envolvidas no Etil Silicato de Zinco

Universidade Santa Cecília – Santos / SP • É uma das melhores


Universidadetintas quando
Santa Cecília o assunto
– Santos / SP é
proteção anticorrosiva, em contra partida temos sua
aplicação complexa, intervalo subjetivo e espessuras
altas apresenta fendimentos.

Migração de amina sobre o filme de


poliuretano, que confirma a
presença da amina, desplacamento
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generalizado. 48
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CASO 3 – Etil Silicato de Zinco CASO 3 – Etil Silicato de Zinco
 Patologias envolvidas no Etil Silicato de Zinco  Patologias envolvidas no Etil Silicato de Zinco
A falta de perícia do aplicador pode levar a excesso de
 Aplicação deve ser realizada por equipamento com agitação constante. espessura bem como dry spray.

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Fendimento.

Dry Spray - “Spray Seco”

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CASO 3 – Etil Silicato de Zinco CASO 3 – Etil Silicato de Zinco
 Patologias envolvidas no Etil Silicato de Zinco Poros e crateras na pintura sobre Tinta Zinco Etil Silicato
•Primers ricos em Zinco consistem basicamente de pigmento metálico ( pó de zinco )
 Outros fatores podem levar ao fendimento e dry spray “spray seco”.
envolvido por ligante – no caso da tinta N-1661 à base de etil silicato.
 A condições ambientais - Temperatura
•Para cumprir a função de proteção catódica são necessários elevados teores de zinco
metálico, afim de garantir o contato galvânico e fluxo elétrico demandados. Este fato
resulta em revestimentos altamente porosos.
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Seção
transversal
de filme de
Etil Silicato
de Zinco
recém
aplicado

fonte: Corrosion Prevention by Protective Coatings - Charles G. Munger 53


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CASO 3 – Etil Silicato de Zinco CASO 3 – Etil Silicato de Zinco
Poros e crateras na pintura sobre Tinta Zinco Etil Silicato
Defeitos como crateras, poros, empolamento,fendimento são
favorecidos diretamente pelas seguintes variáveis de Inspeção visual detectou presença de poros em estruras já retocadas, onde ainda se
processo indentificavam poros em pontos diversos com variação de intensidade e densidade

•Atomização deficiente
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•Espessuras elevadas
•Ajustes de pulverização
•Perfil de rugosidade muito alto
•Temperatura da superfície muito alta
•Umectação insuficiente do substrato ( full wet coat )
•Over Spray
Esquema de Pintura:1 x 75 µm de N-1661 + 2 x 150 µm de N-2680

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CASO 3 – Etil Silicato de Zinco CASO 3 – Etil Silicato de Zinco

Retrabalho

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CASO 3 – Etil Silicato de Zinco CASO 3 – Etil Silicato de Zinco
Solução: Uso de Mist Coat com o N-2680

• Soluções:
 Aproximação da distancia de pulverização
 Diminuição altura do leque
 Pressão de pulverização ajustada ( mínimo necessário para
atomização )

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• Baixo Overspray Melhor
Umectação

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CASO 4 – Pintura sobre galvanizado passivado
CASO 4 – Sistema Duplex
Durabilidade da Passivação
 Sistema Duplex – Galvanização + Pintura
• A sinergia entre os revestimentos proporciona as estruturas e
equipamentos maior longevidade em diversos microclimas. • A camada com solução cromatizante dura em média 30 dias, se
material armazenado em local coberto.

Universidade Santa Cecília – Santos / SP • Em local descoberto a chuva


Universidade Santalavará
Cecíliaa –solução
Santos /da
SPsuperfície.

• O aparecimento da corrosão branca é um indício de que a peça já


está sem a camada passivada pela solução cromatizante.

Fonte: http://www.icz.org.br/noticias-detalhes.php?cod=4212
Barracão Industrial Fabrica de papel
próximo a Orla Marinha Celulose no Chile

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CASO 4 – Sistema Duplex CASO 4 – PROBLEMAS
Método Prático de Detecção em Campo
Condensação de Umidade  Danos Mecânicos
Chapa galvanizada sobre Becker contendo água aquecida a 60°C -
deixar por 15 minutos e observar ocorrência ou não de manchamento.

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/ SP de Corrosão Branca Universidade Santa Cecília – Santos / SP

Passivado Não Passivado

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CASO 4 – Problemas CASO 4 – Problemas
 Empenamento  Reparos

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Desbaste as arestas Desbaste as arestas

Jateamento Abrasivo
Normas para consulta: ASTM A 780

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CASO 4 – Problemas CASO 4 – Problemas
 Sistema Duplex – Galvanizado + Pintura
 Sistema Duplex – Galvanizado + Pintura

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Empolamento e perda de aderência

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CASO 4 – Métodos de detecção de
material passivado CASO 4 – Soluções
1 Avaliação com solução de ácido clorídrico.
2Avaliação com solução de acetato de chumbo.
Solução atual como Promotor de Aderência:
3- Teste de condensação de umidade
Tinta de Aderência Epóxi Isocianato ( N-2198 )
Descontinuada na Petrobrás

 Limitação de espessura
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 Sólidos por Volume baixíssimo ( mín 17% )

 Elevado VOC ( > 600 g/l )

Problemas de aderência ligados à grande variação na


Passivado qualidade de galvanizados
Local onde foi removido a passivação

Normas para consulta: ASTM D 6492 e ISO 3613

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CASO 4 – Soluções CASO 4 –
 Sistema Duplex – Galvanizado + Pintura
Solução – Proposta Alternativa Renner Sistema
REVRAN TTF 527
Duplex
• Produto multifuncional, base epóxi
• Primer e acabamento Santa Cecília – Santos / SP
acetinado
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• Espessuras secas de 75 – 125µm

• Substratos: Galvanizado, Inox, Alumínio, Fibra de Vidro, Aço Carbono

• Sólidos por Volume 65%

• Permite racionalização de esquemas de pintura em Não Ferrosos

Substrato Sem Lixamento ou Brush off 71

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CONCLUSÕES

 Qualidade no Campo ( Controle de Qualidade )

1. Sais Solúveis
2. SSPC SP-11 em lugar do St3
3. Áreas de Referência
4. PreparaçãoUniversidade
e Aplicação dos Revestimentos

FIM
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5. Treinamento
6. Movimentação / Armazenamento
7. Corresponsabilidade ( Garantia Solidária )

Consultar
Projetos & Fabricante
Especificação de Pintura Tinta

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