Ementa - Programa de Formação Empregados Petrobras

PROGRAMA DE
FORMAÇÃO
EMPREGADOS
PETROBRAS
—
ANO
2023
INTERNA
Plano de Desenvolvimento de Curso (PDC)
Plano de
Desenvolvimento do
Curso de Formação
Técnico de Inspeção de
Equipamentos e
Instalações
—
Rio de Janeiro, dezembro de 2023
INTERNA
Gestor: UP - Versão: Nov.23 Página 1 de 50
Sumário
Olá! Seja muito bem-vindo(a) à Universidade Petrobras! 3
Dimensão Institucional 3
Considerações Gerais 5
Dimensão Técnica – Visão Geral 8
INTERNA
Olá! Seja muito bem-vindo(a) à Universidade

Petrobras!
—
Estamos radiantes com a sua chegada à nossa colaboração em pesquisas. Isso fortalece nossa
Universidade Petrobras (UP). Este momento é de capacidade de aprendizado e impulsiona a
grande significado tanto para você como para a inovação.
nossa empresa, pois juntos embarcamos em uma
jornada de aprendizado, crescimento e liderança
Oferecemos programas de treinamento e
na vanguarda da indústria de energia.
desenvolvimento personalizados em diversas
áreas, incluindo tecnologias de ponta,
Na Petrobras, acreditamos firmemente que a sustentabilidade e transição energética. Aqui na
educação é a base da excelência e inovação. Por UP, sua jornada será sempre apoiada por
isso, concebemos a Universidade Petrobras (UP), especialistas internos e externos, garantindo que
um ambiente dedicado ao aprendizado e à gestão você adquira as habilidades necessárias para
do conhecimento, sempre alinhado com a enfrentar nossos desafios.
estratégia global da nossa organização. Isso
significa que seu treinamento e desenvolvimento
Neste momento, a nossa UP está se preparando
serão constantemente direcionados para
para se tornar uma referência incontestável na
impulsionar os objetivos e metas da nossa
gestão do conhecimento, particularmente em
Companhia.
relação às novas tecnologias e fontes de energia.
Acreditamos que, com a contribuição das nossas
Nosso sucesso crucial está intrinsecamente ligado equipes, nos tornaremos líderes globais no setor
à gestão do conhecimento em todas as nossas de energia.
áreas, desde tecnologias de exploração e produção
de petróleo até inovações em energia sustentável.
Desejamos que você faça parte ativa de todos
Você logo perceberá que colaboramos
esses desafios, contribuindo com sua experiência,
estreitamente com nosso centro de pesquisa, o
curiosidade e conhecimento em todas as áreas que
CENPES, e outras áreas técnicas para liderar
exploramos. Encorajamos você a se envolver
pesquisas avançadas e cultivar profissionais
ativamente em nossas atividades, pois juntos
altamente qualificados.
moldaremos o futuro da energia, enfrentando
desafios com resiliência e inovação.
Estabelecemos parcerias com instituições
renomadas nacional e internacionalmente,
Bem-vindo a esta emocionante jornada. Conte
promovendo a troca de conhecimento e
conosco para o seu sucesso e desenvolvimento
ANTONIO FELIPE FLUTT

Gerente Geral da Universidade Petrobras
INTERNA
Considerações Gerais
—
Este curso de formação para a ênfase de Inspeção de Equipamentos e Instalações está estruturado
nas dimensões seguintes:
▪ Dimensão Técnica
▪ Dimensão Vivencial
Este curso é baseado na Portaria INMETRO nº 537, de 21 de outubro de 2015.
ESTRUTURA DO PROGRAMA
Período I – Conhecimentos Gerais
Dimensão Período II – Conhecimentos Específicos
Técnica Período III – Técnicas de Proteção contra Deterioração
Período IV – Técnicas de Inspeção I
Período V – Técnicas de Inspeção II
Dimensão
Vivencial Período VI – Equipamentos de Processos
Projeto Integrador 1
Orientação Didática: Projeto Integrador 2
UP/EEP/ASME Wallace Silva Carmona – EKII
Marcio Humberto Silva Siqueira – CJG2
Responsabilidade Administrativa: UP/DC/RD Aline Tavares Nery Paiva Cardoso – ATNC
Área: Materiais e Inspeção
Carga Horária: 546h + 192h
Número de alunos: 31
Data de Início do Curso: 21/11/2023
Data de Término do Curso: 25/08/2024
Local de Realização do Curso:

Instalações do SENAI Tijuca e SENAI IST Solda – Rio de Janeiro/RJ
Treinamentos Obrigatórios:
Geral: NR-33 – 16h e NR-35 – 8h.
E&P: CBSP – 40h, T-HUET – 8h, NR-37 – 24h.
Refino e Gás: NR-20 Intermediário – 16h.
INTERNA
FREQUÊNCIA E APROVEITAMENTO
1. Será considerado aprovado o participante que atender os requisitos:

I. Obtiver, em cada disciplina, média final igual ou superior a 7,0 (sete).
II. Atender os requisitos de frequência do Regimento Interno da Universidade Petrobras.
2. Ao participante que deixar de atender ao disposto no item 1.I, será concedido Exame Complementar,
desde que tenha atingido média igual ou superior a 3,0 (três). Se o aluno for aprovado no Exame
Complementar, este automaticamente receberá grau 7,0 (sete).
Obs.: Será considerado aprovado no Exame Complementar, o participante que obtiver nota igual ou superior
a 7,0 (sete).
3. A Dimensão Vivencial (Projeto Integrador – Vivencial) será executada na Unidade de Negócio do

empregado em curso.
Obs.: Conforme negociação entre os gerentes da unidade solicitante e da unidade do empregado, com a
anuência da UP, o empregado em curso poderá realizar o seu Projeto Integrador – Vivencial em outra
unidade da Companhia.
4. As avaliações das disciplinas serão realizadas por meio de trabalhos, exercícios, testes ou provas a
serem definidos pelo professor, em concordância com o Orientador Didático.
INTERNA
Dimensão Técnica
—
Programação das disciplinas
Início* Término* Duração (semanas)*

04 dezembro de 2023 28/06/2024 23 semanas
* As datas indicadas podem sofrer alterações.
INTERNA
Dimensão Técnica – Visão Geral

—
Nome da disciplina ID da Carga Peso
Módulo disciplina horária
(h)
I Noções de Processamento Químico e Outros 72 1
Conceitos Segurança e Saúde no Trabalho 4 1
Básicos Noções sobre Qualidade 8 1
Noções sobre Proteção Ambiental 2 1
Noções sobre Aspectos Legais da Inspeção de 8 1
Equipamentos
Papel da Inspeção de Equipamentos nas Organizações 4 1
Normalização Técnica 4 1
Metrologia 4 1
Desenho Técnico 16 1
Relatórios de Inspeção 8 1
CH Total Módulo I 130

(h)
II Metalurgia e Materiais Metálicos 40 1
Conhecimentos Soldagem 28 1
Específicos Corrosão e Monitoração da Corrosão 28 1
Causas de Deterioração de Equipamentos 32 1
Materiais Não Metálicos 8 1
Refratários e Isolantes 16 1
CH Total Módulo II 152

(h)
III Pintura e Revestimentos Não Metálicos 24 1
Técnicas de
Revestimentos Metálicos 4 1
Proteção
contra Proteção Catódica 16 1
Deterioração
Tratamento de Água e Inibidores de Corrosão 8 1
CH Total Módulo III 52

(h)
IV Iluminação e Inspeção Visual 8 1
Técnicas Líquido Penetrante 8 1
INTERNA
de Partículas Magnéticas 8 1
Inspeção I Radiografia – Interpretação Radiográfica 12 1
Medição de Espessura 8 1
Ultrassom 16 1
Noções de ENDs Não Convencionais 8 1
Fotografia 8 1

(h)
V Metalografia 16 1
Técnicas Ensaios Mecânicos 8 1
de Termografia 8 1
Inspeção Avaliação de Taxas de Corrosão (ênfase na perda de massa) 4 1
II Avaliação de Vida Residual 4 1
Identificação de Metais (Teste por Pontos e Fluorescência 16 1
de Raios X)

(h)
VI Vasos de Pressão e Torres 24 1
Obrigatório Permutadores de Calor 16 1
Tanques de Armazenamento 16 1
Tubulações e Dutos 32 1
Caldeiras 24 1
Fornos 20 1
Válvulas de Segurança 12 1
Torres de Refrigeração 8 1
Inspeção de Fabricação 12 1

(h)
VII Aplicações em Soldagem 16 0
Complementar Reparos a Frio – Mecânicos e Compósitos 24 0
GINSPEQ 16 0
(o módulo será SAP 4/HANNA para Inspeção de Equipamentos 16 0
detalhado Introdução ao uso de RPAS na Petrobras 16 0
oportunamente) Aplicações em Pintura Industrial na Petrobras 20 0
Redação Técnica 16 0
Ultrassom US-N1-ME 40 0
Líquidos Penetrantes LP-N2-G 64 0
Partículas Magnéticas PM-N2-SY 40 0
INTERNA
* O módulo complementar sofre ajustes ao longo do período e não é de oferta obrigatória
Dimensão Vivencial
—
Programação local e nas unidades
22 de fevereiro de 2024 22 de maio de 2024 4 semanas em 2 etapas
* As datas indicadas podem sofrer alterações.

(h)
Dimensão Projeto Integrador 1 80 1
Vivencial Avaliação 1 20 1
Projeto Integrador 2 80 1
Avaliação 2 24 1
CH Total da Dimensão Vivencial 204
Período 1
—
Disciplina: Noções de Processamento Químico e
Outros – ID: XXXXX
Carga Horária: 72h
Objetivo: Ao final da disciplina, os participantes serão capazes de: explicar as atividades e listar os
equipamentos envolvidos no processamento primário de petróleo e instalações de superfície, bem como no
refino e seus processos principais.
Conteúdo Programático:
O Petróleo
Origem
Composição Química e Classificação
Propriedades Físicas e Características mais importantes
Caracterização Físico-Química do Petróleo e suas Frações Importantes
INTERNA
Derivados do Petróleo
Tipos e Composição
Utilização e Requisitos de Qualidade
Propriedades Físico-Químicas dos Derivados
Influência dos Petróleos sobre as Características dos Derivados
Principais biocombustíveis adicionados aos derivados e suas influências nas propriedades
Processamento Primário de Petróleo e Instalações de Superfície
Introdução
Recebimento, alinhamento e coleta da produção
Fluidos produzidos
Separação gravitacional dos fluidos produzidos
Tratamento de óleo
Tratamento de gás natural
Tratamento de água produzida
Tratamento de água do mar para injeção
● Propriedades dos processos e produtos petroquímicos;
● Principais operações envolvidas na área de produção e processamento de petróleo e gás.
Refino
1. Definição de conceitos básicos como: o objetivo da refinaria; esquema de refino, unidade de
processo e flexibilidade;
2. Margem de refino: definição e comparação de margens entre diferentes esquemas de refino para
produção de combustíveis.
3. Processos de Refino para produção de combustíveis – Abordagem dos processos abaixo listados,
contendo para cada processo: fundamentos dos processos (reações químicas envolvidas e catalisadores
utilizados – se utilizados), características das cargas e dos produtos, descrição simplificada do fluxograma de
processo, ressaltando os principais equipamentos dinâmicos e estáticos, as condições operacionais típicas,
aspectos críticos de corrosão e segurança.
I. Unidade de Destilação Atmosférica e a Vácuo;
II. Unidade de Craqueamento Catalítico Fluido;
III. Unidade de Coqueamento Retardado;
IV. Unidades de Hidrotratamento;
V. Unidade de Reforma Catalítica;
VI. Unidade de Geração de Hidrogênio;
VII. Unidade de Recuperação de Enxofre;
INTERNA
VIII. Unidades de Tratamentos Convencionais.

4. Processos de Refino para produção de lubrificantes: apresentação das funções dos processos que
compõem o esquema de refino de produção de lubrificantes da REDUC, e LUBNOR. Destacar aplicação da
desasfaltação na produção de combustíveis e na de lubrificantes.
5. Tendências de novas tecnologias no refino.
Referências
Farah, M. A., Petróleo e Seus Derivados, LTC – Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2012.
ÍNDIO DO BRASIL, Nilo; ARAÚJO, Maria Adelina Santos; DE SOUZA, Elisabeth Cristina Molina.
PROCESSAMENTO DE PETRÓLEO E GÁS. 2. ed. LTC, 2014.
INTERNA
Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho –

ID:xxxxx
Carga Horária: 4h– Institucional?
Objetivo: Ao final da disciplina o empregado conhecerá os principais conceitos relacionados à Segurança e
Saúde; e participar de forma autônoma, proativa e crítica para a gestão de SMS nos processos da indústria de
energia e em particular, nas atividades do Sistema Petrobras.
● Aspectos Legais de SMS;
● SMS na Petrobras;
● Programa Compromisso com a Vida.
Disciplina: Noções Sobre Qualidade – ID:xxxxx

Carga Horária: 8 h
Objetivo: Conhecer noções e política da qualidade da Área de Inspeção de Equipamentos na Petrobras
● Sistemas de Qualidade;
● Gestão de Qualidade na Inspeção de Equipamentos.
● Definições da Portaria INMETRO nº537 e 582 de 2015 (INI e RAC de SPIE)
● Procedimentos do Portal de Gestão
Disciplina: Noções Sobre Proteção Ambiental –

ID:XXXXX
Carga Horária: 2 h – Institucional?
Objetivo: Conhecer os principais conceitos e temas relacionados ao Meio Ambiente; e participar de forma
autônoma, proativa e crítica para a gestão de SMS nos processos da indústria de energia e em particular, nas
atividades do Sistema Petrobras.
Práticas relativas ao Meio Ambiente – com foco nas ações preventivas - alinhadas à garantia da eficiência
energética dos processos de manutenção.
INTERNA
Disciplina: Noções Sobre Aspectos Legais da

Inspeção de Equipamentos – ID:xxxxx
Carga Horária: 8h
Objetivo: Apresentar os aspectos legais das atividades da Inspeção de Equipamentos.
Noções sobre a Norma NR – 13, Portarias INMETRO e conteúdos correlatos.
Referências:
Norma Regulamentadora nº13
Portarias INMETRO
Normas e Portarias dos Conselhos de Classe
Disciplina: Papel da Inspeção de Equipamentos

nas Organizações – ID:xxxxx
Carga Horária: 4 h
Objetivo: Apresentar o papel da Inspeção de Equipamentos nas organizações.
● Função da Inspeção de Equipamentos;
● Atribuições e Responsabilidade;
● Postura do Inspetor de Equipamentos.
Disciplina: Normalização Técnica – ID:xxxxx

Carga Horária: 4 h
Objetivo: Conhecer as principais Normas de construção de equipamentos e tubulações e as Normas
Brasileiras.
● Principais normas aplicáveis à construção de equipamentos e tubulações;
● Normas Estrangeiras: ASTM, ASME, TEMA, API etc;
● Normas Brasileiras: ABNT e Normas Petrobras
INTERNA
Disciplina: Metrologia – ID:xxxxx

Carga Horária: 4 h
Objetivo: Reconhecer a importância da metrologia aplicada à indústria; reconhecer conceitos e terminologia
da metrologia; aplicar técnicas de medição utilizando os instrumentos adequados; diferenciar sistemas de
unidades; realizar conversões entre sistemas de unidades.
● Utilização e leitura de trena, paquímetro, micrometro, transferidor de graus;
● Instrumentos de medição de pressão e temperatura; Cálculo da resolução dos instrumentos;
● Rastreabilidade e padrões INMETRO.
● Conceito de rastreabilidade à RBC.
Disciplina: Desenho Técnico

Carga Horária: 16 h
Objetivo: Conhecer os principais tipos de desenhos aplicados a indústria.
● Leitura de desenhos de equipamentos;
● Leitura de plantas de tubulações;
● Simbologia aplicada a acessórios de tubulação;
● Elaboração de isométricos de tubulação (croqui) e “as built”;
● Uso de maquetes digitais.
Disciplina: Relatórios de Inspeção

Carga Horária: 8h
Objetivo: Conhecer os principais aspectos da construção de um relatório de inspeção
● Estruturação de um relatório;
● Tipo de linguagem a ser utilizada;
● Programas Petrobras de elaboração de relatórios de Inspeção (SAP, ACET etc).
INTERNA
INTERNA
Período II – Conhecimentos Específicos

—
Disciplina: Metalurgia e Materiais Metálicos – ID:
XXXXX
Carga Horária: 40h
Objetivo: Ao final do curso o empregado será capaz de conhecer e identificar as propriedades e estruturas
dos materiais metálicos visando auxiliar na sua compreensão sobre seleção e utilização de materiais.
1. Estrutura Cristalina dos Metais
● Sólidos cristalinos, estrutura cristalina dos metais e defeitos na estrutura cristalina
2. Difusão
3. Mecanismos de endurecimento
● Solução sólida
● Encruamento
● Refino de grão – Recozimento
● Endurecimento por segundas fases - envelhecimento
4. Diagrama de Fases
● Regras das fases, diagramas binários, sistemas isomorfos e sistemas eutéticos.
● Diagrama ferro carbono
5. Metalografia
6. Aços
● Propriedades dos aços resfriados lentamente. Elementos na composição dos aços. Designação dos
aços. Heterogeneidades nos aços
7. Deformações Plásticas dos Metais
● Teste convencional de tração: zona elástica e plástica. Mecanismo de deformação plástica dos
metais, fratura, fluência e fadiga.
8. Tratamentos Térmicos em aços
● Diagramas isotérmicos e de resfriamento contínuo.
INTERNA
● Tratamentos isotérmicos.
● Recozimento, normalização, têmpera e revenido
● Temperabilidade dos aços.
9. Influência dos Elementos de Adição nos Aços

10. Aços para aplicações especiais
● Aços de alta resistência e baixa liga
● Aços processados termomecanicamente
● Aços médio carbono
● Aços para uso criogênico
11. Aços Inoxidáveis

12. Ligas de Níquel
Referências:
1. Callister Jr, W. D., Materials science and engineering: an introduction, John Wiley and Sons, 8ª
Edição, 2009
2. Dieter, G.E, Metalurgia Mecânica, Guanabara Dois, 1981
3. Askeland D.R., Fulay , P.P. e Wright , W.J., The Science and Engineering of Materials, CL
Engineering , SI Edition, 2010
4. Dissemination of Information Technology for the Promotion of Materials Science (DoITPoMS)
5. MATTER – Materials Science & Engineering educational software
Disciplina: Soldagem – ID:xxxxxx

Objetivo: Ao final deste curso o empregado deverá conhecer e compreender adequadamente as aplicações
de soldagem na Petrobras, sob o ponto de vista de processos aplicáveis e procedimentos utilizados na
fabricação de produtos soldados. Identificar as dificuldades da soldagem nos aços carbono e aços liga.
Identificar as modificações mecânicas e metalúrgicas decorrentes do ciclo térmico, tensões e deformações
provenientes da soldagem. Conhecer as principais normas e especificações utilizadas em soldagem.
1. Introdução à soldagem: Metais de Base; Documentos Técnicos, N-133; Terminologia e Simbologia.
2. Processos de Soldagem: Processo SMAW (Eletrodo Revestido); Processo GTAW (TIG); Processo
GMAW (MIG/MAG); Processo FCAW (Arame Tubular); Processo SAW (Arco Submerso); Processos
INTERNA
especiais e híbridos; últimos desenvolvimentos dos maiores fabricantes e tendências dos processos de
soldagem no cenário internacional; Consumíveis;
3. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e Soldadores: Apresentação do ASME IX; AWS D1.1, API
1104. Estudos de Caso de Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores; Requisitos das
Principais Normas de Projeto.
4. Soldabilidade dos materiais metálicos: Principais descontinuidades e formas de mitigação; Aços Carbono;
Aços de Baixa Liga; Aços de Alta Liga; Aços inoxidáveis, Ligas não ferrosas.
5. Estudos de casos de fixação
Referências
1. Rodrigues, C. R., Cersosimo, A.G, Soldagem na indústria do Petróleo – Universidade Petrobras,
2022.
2. Modenesi, P.J., Marques, P.V., Bracarense, A.Q., Soldagem – Fundamentos e
Tecnologia. Editora UFMG, 2005.
3. Kou, S., Welding Metallurgy. Wiley-Interscience, 2ª Edição, 2002.
Disciplina: Corrosão e Monitoração da Corrosão –

ID:xxxxxx
Objetivo: Ao fim do curso o empregado deverá avaliar casos práticos de corrosão a partir dos fundamentos
teóricos mais relevantes para o dia a dia na indústria, possibilitando a caracterização dos processos
corrosivos e seu dimensionamento. Conhecerá também as medidas protetoras adequadas.
1. Introdução
2. Importância e Custo da Corrosão
3. Conceitos Básicos de Eletroquímica, Termodinâmica e Diagramas de Equilíbrio, Cinética da Corrosão
4. Classificação da Corrosão
I. Quanto à morfologia: Corrosão Uniforme, Corrosão Localizada, Corrosão Seletiva, Corrosão Intergranular
ou Transgranular.
II. Quanto à fenomenologia: Corrosão Galvânica, Corrosão por Célula Oclusa, Corrosão-Erosão, Corrosão
Sob Tensão, Corrosão-Fadiga, Danos causados por Hidrogênio, Corrosão Atmosférica, Corrosão Induzida
por Microrganismos, Corrosão em elevadas temperaturas (Sulfetação, Corrosão naftênica, Casos especiais),
etc.
5. Análise de Casos práticos de Corrosão
6. Conceitos de monitoração da corrosão
7. Conceitos de proteção anticorrosiva
8. Noções de corrosão com enfoque em processo
Referências
INTERNA
1. Jambo, H.C.M., Fófano, S. Corrosão – Fundamentos, Monitoração e Controle, Ciência Moderna, 1ª

Edição, 2008.
2. Gentil, V., Corrosão, LTC, 6ª Edição, 2011.
3. Pelliccione , A.S., Moraes, M.F., Galvão, J.L.R., Mello, L.A., Silva, E.S., Análise de Falhas em
Equipamentos de Processo – Mecanismos de Danos e Casos Práticos, Interciência, 1ª Edição, 2012.
4. JONES, D. A., Principles and Prevention of Corrosion, Prentice-Hall, Inc., 1992.
5. ASM Handbook, Volume 13, Corrosion: Fundamentals, Testing and Protection, ASM International,
1998.
6. Wolynec, S., Técnicas Eletroquímicas em Corrosão, EDUSP, 2013.
7. ASM Handbook, Volume 13, Corrosion
Disciplina: Causas de Deterioração de

Equipamentos – ID:xxxxx
Objetivo: Ao fim do curso o participante deverá conhecer e avaliar as causas e efeitos dos principais
mecanismos de deterioração de materiais e equipamentos e também deverá compreender as principais etapas
na condução de uma análise de falha.
1. Introdução
2. Principais mecanismos de deterioração:
2.1. Sobrecarga dúctil e sobrecarga frágil
2.2. Sobrecarga causada por sobreaquecimento
2.3. Fluência
2.4. Fadiga mecânica e fadiga térmica
2.5. Erosão
2.6. Cavitação
2.7. Alteração metalúrgica (grafitização, esferoidização, fragilização ao revenido, fragilização a
475 C, fragilização por fase sigma, sensitização, carbonetação/descarbonetação, metal dusting, etc.)
2.8. Trincamento em solda dissimilar
2.9. Trinca de reaquecimento
2.10. Trincamento assistido por metal líquido / Trincamento assistido por metal sólido
2.11. Danos causados por hidrogênio (fragilização por hidrogênio, ataque por hidrogênio em
altas temperaturas, hidretação, etc.)
2.12. Outros
Referências
INTERNA
1. API RP 571 - Damage Mechanisms Affecting Fixed Equipment in the Refining Industry, Second Edition,
2011
2. Pelliccione, A.S., et.al., Análise de Falhas em Equipamentos de Processo – Mecanismos de Danos e Casos
Práticos, Segunda Edição Revista, 2012.
Disciplina: Materiais Não Metálicos – ID:xxxxx

Carga Horária: 8 h
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer os conceitos sobre materiais não-metálicos,
inspeção e manutenção bem como reparo com materiais compósitos/poliméricos que são utilizados na
integridade de instalações industriais.
● Cerâmicas;
● Polímeros;
● Compósitos;
● Danos,
● Comportamento Mecânico de Materiais Poliméricos;
● Reparos e avaliação em fibra de vidro e outros compósitos;
Referências:
R. Askeland.,Donald; P. Fulay, Pradeep; J. Wright, Wendelin; The Science and Engineering of Materials,
Sixth Edition, 2011.
Disciplina: Refratário e Isolantes – ID:xxxxx

Objetivo: Conhecer a teoria, aspectos e utilização dos revestimentos refratários e isolantes na indústria do
petróleo.
Refratários
INTERNA
● Conceituação
● Classificação e Principais Propriedades
o Concretos Refratários e Tipos de Ancoragens

o Deterioração, Inspeção e Reparos
● Normalização
● Aplicação de concreto refratário / ancoragem;
● Revestimento com blocos refratários;
Isolantes Térmicos
● Finalidades e Propriedades
● Principais Isolantes na Indústria do Petróleo
● Materiais para isolamento térmicos
● Aplicação em equipamentos e tubulações;
Inspeção em refratários e isolamento
Proteção Passiva contra Fogo
Referências:
Apostila da disciplina
API 936 - Refractory Installation Quality Control - Inspection & Testing Monolithic Refractory
API Individual Certification Program (ICP)
INTERNA
Período III – Técnicas de Proteção contra a

Deterioração
—
Disciplina: Pintura e revestimentos não metálicos –

ID:xxxxx
Carga Horária: 24h
Objetivo: Ao fim do curso o empregado deverá conhecer e compreender os conceitos básicos da pintura
industrial na proteção anticorrosiva bem como demais revestimentos não metálicos, abordando aspectos
técnicos e teóricos para aplicação nos equipamentos da Indústria do Petróleo
● Preparação de Superfície
● Tintas Industriais e revestimentos elastoméricos e contra fogo.
● Processos de Aplicação
● Seleção dos Sistemas de Pintura
● Acompanhamento da Aplicação de um Sistema de Pintura
● Custos de Pintura
● Normas Técnicas
● Inspeção
● Defeitos de Pintura
● Reparos em Pintura e Revestimentos
Referências:
Nunes, L. P., Lobo, A.C.O., Pintura Industrial na Proteção Anticorrosiva. Interciência, 5ª. Edição, 2012
Disciplina: Revestimentos metálicos – ID:xxxxx

Carga Horária: 4 h
Objetivo: Conhecer a teoria, aspectos e utilização dos revestimentos metálicos utilizados na indústria do
petróleo.
INTERNA
● Introdução;
● Aplicação dos Revestimentos Metálicos;
● Principais métodos de aplicação de revestimentos metálicos com abordagem sob o ponto de vista de
produto e não de processo;
● Métodos de aplicação: Eletrodeposição, Imersão a Quente e Aspersão Térmica;
● Classificação dos revestidos (Anódicos e Catódicos);
● Clads;
● Linnings (aplicação).
Referências:
Lâminas do curso.
Disciplina: Proteção Catódica – ID:xxxxx

Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer a teoria, aspectos e utilização da técnica de
Proteção Catódica utilizada na indústria do petróleo
● Conceitos Básicos de Eletricidade e Corrosão:
● A Técnica de Proteção Catódica:
o Sistema por corrente impressa;

o Sistema por anodos galvânicos;
● Correntes Elétricas de Interferência;
● Condicionamento do Sistema;
● Medição de potencial ON/OFF.
Referências:
Lâminas do curso.
INTERNA
Dutra, A.C., Nunes, L. P., Proteção Catódica – Técnica de Combate a Corrosão. Interciência, 5ª. Edição,
2011.
Disciplina: Tratamento de Água e Inibidores de

Corrosão – ID:xxxxx
Carga Horária: 8 h
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer a teoria e os sistemas de Tratamento de água e
inibidores de corrosão utilizados na indústria de petróleo.
● Corrosão Galvânica
o Controles, Inibidores de Corrosão, Tratamento de Superfícies
● Tipos de Incrustação
o Deposição – Principais Causas

o Incrustações Minerais – Causas
o LSI – Índice de Solubilidade de Langelier
o Incrustações/Deposição – Soluções
o Controle Químico
o Controle Mecânico
o Inibidores de Depósitos e Dispersantes
o Biofouling
o Fatores que propiciam o crescimento microbiológico
o Limpeza de Bacias – Frequência
o Microorganismos – Características, Fouling e Biofilmes
● Sistemas Fechados
o Fundamentos, Características e Inibidores de Corrosão

o Biocidas Oxidantes , Biocidas Não Oxidantes e Biodispersantes
o Tipos, Ação, Vantagens e Desvantagens
● Monitoramento
o Métodos de Monitoramento
o Interpretação de Análises
o Taxa de corrosão
INTERNA
o Parâmetros de Controle e Análise Metalográfica
● Situações Problema
o Contaminação com Alumínio

o Contaminação com Hidrocarbonetos
o Contaminações com Sólidos Suspensos
o Eventos de Baixo pH e eventos de Alto pH
o Contaminações com Amônia e Contaminações com H2S
● Boas Práticas
o Limpeza Pré-Operacional, Passivação Pré-Operacional, e Início de Operação. Sistema de

tratamentos de água;
o Tipos e inibidores de corrosão.
Referências:
Lâminas do curso.
INTERNA
Período IV – Técnicas de Inspeção I

—
Disciplina: Iluminação e Inspeção Visual –

ID:xxxxx
Carga Horária: 8 h
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer a teoria, aspectos e aplicações da técnica de
Iluminação e Inspeção visual. Participar de demonstração prática; interpretação de defeitos através do ensaio.
● Conhecimento geral;
● Princípios físicos do ensaio;
● Visão;
● Aparelhos e acessórios;
● Parâmetros e condições de trabalho;
● Registro de imagem;
● Códigos, normas;
● Procedimentos;
● Medidas de Segurança;
● Aplicações
Referências:
ASM Handbook. Nondestructive Evaluation and Quality Control. ASM International. 1992
http://www.ndt-ed.org
Norma Petrobras N-1597. ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO – ENSAIO VISUAL.
Norma Petrobras N-1738. DESCONTINUIDADES EM JUNTAS SOLDADAS, FUNDIDOS, FORJADOS

E LAMINADOS.
Nondestructive Testing Handbook, Third Edition: Volume 9, Visual Testing. American Society for
Nondestructive Testing (ASNT)
INTERNA
Disciplina: Líquido Penetrante – ID:xxxxx

Carga Horária: 8 h
ensaio não destrutivo Líquido Penetrante.
● Princípios do Ensaio;
● Equipamentos;
● Técnicas de Ensaio;
● Tipos e Origens das Descontinuidades;
● Códigos,
● Normas,
● Especificações;
● Procedimentos de Ensaio;
● Interpretação dos Resultados;
● Técnicas Especiais.
Referências:
Norma Petrobras N-1596. ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO – LÍQUIDO PENETRANTE.

E LAMINADOS.
INTERNA
Disciplina: Partículas Magnéticas – ID:xxxxx

Carga Horária: 8 h
ensaio não destrutivo Partícula Magnética. Participar de demonstração prática; interpretação de defeitos
através do ensaio.
● Conhecimento Geral;
● Princípios Físicos do Ensaio;
● Procedimento;
● Equipamentos e Materiais de Ensaio;
● Aplicações;
● Segurança.
Referências:
Ensaios não destrutivos: Partículas Magnéticas. Joaquim José Moreira dos Santos. Petrobras. Rio de Janeiro.
Petrobras, 2002. 200p.
Norma Petrobras N-1598. ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO – PARTÍCULAS MAGNÉTICAS.

E LAMINADOS.
Nondestructive Testing Handbook, Third Edition: Volume 8, Magnetic Testing. American Society for
INTERNA
Disciplina: Radiografia – Interpretação

Radiográfica – ID:xxxxx
Carga Horária: 12h
ensaio não destrutivo Radiografia. Participar de demonstração prática; interpretação de defeitos através do
ensaio
● Princípios físicos do ensaio;
● Equipamentos e fontes da radiação;
● Sistema de registros;
● Parâmetros e condições de trabalho;
● Estudo de descontinuidade;
● Noções de proteção radiológica;
● Radiografia digital;
● Aplicações.
Referências:
Norma Petrobras N-1595. ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - RADIOGRAFIA.

E LAMINADOS.
INTERNA
Disciplina: Medição de Espessura – ID:xxxxx

Carga Horária: 8 h
ensaio não destrutivo de medição de espessura.
● Processos de fabricação;
● Defectologia;
● Princípios físicos da técnica ultrassônica;
● Equipamentos;
● Técnicas de ensaio;
● Calibração do equipamento;
● Procedimento de ensaio e normas técnicas;
● Execução e registro do ensaio;
● Interpretação e laudo;
● Simulação dos exames de qualificação.
Disciplina: Ultrassom – ID:xxxxx

ensaio não destrutivo Ultra-som. Participar de demonstração prática; interpretação de defeitos através do
ensaio.
● Terminologia;
● Princípios físicos;
● Fundamentos do Ultrassom;
● Técnicas de ensaio e suas limitações;
INTERNA
● Equipamentos e acessórios;
● Calibração do sistema de ensaio;
● Aplicações Específicas;
● Códigos, Normas, Especificações e Procedimentos;
● Registro e Avaliação dos Resultados.
Referências:
Lâminas do curso.
Norma Petrobras N-1594. ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - ULTRA-SOM. Dezembro 2004.

E LAMINADOS.
Ultra-som. Técnica e Aplicação. Jorge Luiz Santin. 2º edição. 2003.
Automated Ultrasonic Testing For Pipeline Girth Welds. E. A. Ginzel. American Society for Nondestructive
Testing (ASNT)
INTERNA
Disciplina: Noções de END Não Convencionais –

ID:xxxxx
Carga Horária: 8h
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer os ensaios não destrutivos não convencionais e
suas principais aplicações, restrições e potencialidades na companhia.
● Noções Básicas;
● Correntes Parasitas;
● ACPD e ACFM;
● Emissão Acústica;
● Ensaio IRIS;
● ToFD e Phased Array;
● PIG Instrumentado.
Referências:
Lâminas do curso.
Norma Petrobras N-1594. ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - ULTRA-SOM. Dezembro 2004.

E LAMINADOS.
Nondestructive Testing Handbook, Third Edition: Volume 3, Infrared and Thermal Testing. American
Society for Nondestructive Testing (ASNT)
Automated Ultrasonic Testing For Pipeline Girth Welds. E. A. Ginzel. American Society for Nondestructive
Testing (ASNT)
INTERNA
Disciplina: Fotografia – ID:xxxxx

Carga Horária: 8h
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer a teoria e aplicações da técnica de fotografia.
● Conceitos e História da fotografia;
● Formação da imagem;
o Equipamento fotográfico: DSLR, Mirrorless e câmeras compactas;
o Objetivas: Distância focal, ângulo de visão; Objetivas fixas e objetivas zoom; Distância
focal x ângulo de visão;
o Luminosidade de uma objetiva; objetivas olho de peixe; objetivas macro; objetivas PC;
Identificando as objetivas; Fator de equivalência;
o Ajuste de dioptria;Anel de zoom; Anel de foco; Modos de exposição (manual,
semiautomáticos e automáticos); O botão de liberação do obturador; Modos de obturação;
Exposição; A exposição e a distância focal; A exposição e a abertura do diafragma; A
exposição e sensibilidade do sensor;
o Fotometria; exposímetro; Exposure Value; Subexposição; Exposição equilibrada;
Sobrexposição; o triângulo de exposição;
o Foco; foco numa câmera pin hole; a confusão de luz; Foco com a lente biconvexa; Foco
automático; Foco manual; Área de foco automática; Área de foco com ponto único; Área de
foco dinâmica; Travando o foco; Modo de Autofoco; Autofoco único; Autofoco contínuo;
Autofoco automático; AF contínuo associado ao modo de obturação contínua;
o Profundidade de campo; Círculo de confusão; Relações entre a abertura do diafragma e a
profundidade de campo; Relações entre a distância focal e a profundidade de campo;
Relações entre a distância do objeto e a profundidade de campo; Composição;
o Obturador; a velocidade de exposição e o registro do movimento; velocidade de segurança;
Estabilizador de imagens; fotos de longa exposição; panning; light painting;
● Lei da reciprocidade; Modos semiautomáticos; Prioridade de abertura; Prioridade de velocidade;
Modo programa; Compensação de exposição;
● Luz; Características relevantes para a fotografia; Temperatura; Cor; Tabela de temperatura de cores;
Como a fonte de luz afeta as cores; Balanço de branco; Flash; Quando utilizar o flash; Modos de
operação; Compensação de exposição do flash;
● Métodos para fotografia em Inspeção: Macro e fotografia da corrosão, fotografia de fraturas,
inspeção interna de equipamentos e fotografia em baixa luminosidade, etc.
Referências:
BARBOSA; Joelmir, Curso de Fotografia com Joelmir Barbosa: Saindo do Automático, 2018.
FREEMAN, Michael; RAZZERA, Gustavo; A Bíblia da Fotografia: Tudo o que Você Precisa Saber para
Fazer Fotos Perfeitas, ISBN 978-8582604953, Bookman.
Período V – Técnicas de Inspeção II
INTERNA
—
Disciplina: Metalografia – ID:xxxxx
Carga Horária: 16h
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá compreender e identificar as técnicas metalográficas de
laboratório e de campo, incluindo preparação de amostras, erros comuns de execução e identificação de
microestruturas de alguns aços utilizados na indústria de petróleo.
● Introdução
● Microscopia: tipos, aplicações, limitações
● Seleção de amostras: cuidados, representatividade, corte e preparação
● Polimento e ataque metalográfico para macrografia e micrografia;
● Noções de preparação e obtenção de réplicas metalográficas;
● Estruturas mais comuns em aços;
● Estrutura de soldas;
● Estruturas em falhas;
● Demonstração prática de macrografia e micrografia.
Referências:
COLPAERT, Hubertus; Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns; Blucher
N-2484 - ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO METALOGRAFIA DE CAMPO
Disciplina: Ensaios Mecânicos – ID:xxxxx

Carga Horária: 8 h
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer a teoria, aspectos e aplicações dos principais
ensaios mecânicos.
● Introdução aos Ensaios dos Materiais
● Ensaio de Tração e Compressão
INTERNA
● Ensaio de Dureza
● Ensaio de Torção e Flexão
● Ensaio de Fluência
● Ensaio de Fadiga
● Ensaio de Impacto
● Ensaio de Tenacidade à Fratura
● Ensaios em compósitos, cordas e não convencionais.
Referências:
DOWLING,Norman; Comportamento Mecânico dos Materiais - Análise de Engenharia Aplicada a

Deformação, Fratura e Fadiga; GEN LTC
GARCIA, Amauri, SPIM, Jaime; SANTOS, Carlos A.S.; Ensaio dos Materiais; LTC
Disciplina: Termografia – ID:xxxxx

Carga Horária: 8h
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer a teoria, características e aplicações da
termografia industrial.
1. Introdução
a. Definição de termografia.
b. Benefícios da termografia e como ela pode ser aplicada e exemplos de aplicações comuns.
2. Operação da câmera
a. Parâmetros da imagem que não podem ser alterados no software de pós-processamento.
b. Foco óptico.
c. Conceito de ajuste térmico e contraste térmico.
d. Limites da faixa de medição da câmera.
e. Ferramentas de medição comuns.
f. Parâmetros de medição de imagem.
g. Relação entre o tamanho do objeto e a distância.
3. Fundamentos da Ciência Térmica
a. Diferença entre calor e temperatura.
b. Unidades comuns de medição de calor.
c. Diferença entre as escalas de temperatura absoluta e relativa.
4. Transferência de calor
a. Transferência de calor.
b. Diferença entre transferência de calor em estado estacionário e transitório.
c. Padrões térmicos.
INTERNA
d. Efeitos da velocidade do vento na temperatura e nos diferenciais.

e. Aplicação de capacitância térmica.
5. Fundamentos da Ciência de Radiação Infravermelha
a. Termografia qualitativa e quantitativa.
b. Espectro eletromagnético.
c. Bandas de ondas infravermelhas com ênfase na utilidade.
d. Emissão de energia infravermelha e como isso é afetado pela temperatura.
6. Técnicas de Medição
a. Calibração da câmera
b. Compensação pelos efeitos do entorno
c. Conceito de temperatura aparente refletida.
d. Diferença entre um refletor especular e difuso.
e. Configurações da câmera corrigem as perdas de transmissão atmosférica.
f. Emissividade
g. Radiação emitida se relaciona com a temperatura.
h. Como medir a emissividade.
i. Fatores que afetam a emissividade de um alvo.
7. Visão geral da criação do relatório de inspeção
Referências:
Notas de aula
N-2472 - ENSAIO NÃO DESTRUTIVO - TERMOGRAFIA EM EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
N-1951 - INSPEÇÃO DE REVESTIMENTOS DE CONCRETOS REFRATÁRIOS SUBMETIDOS À
OPERAÇÃO
Disciplina: Avaliação de Taxas de Corrosão (ênfase

na perda de massa) – ID:xxxxx
Carga Horária: 4h
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer os aspectos e características do processo
corrosivo vistas a estabelecer avaliação das taxas de corrosão a que estão submetidos os equipamentos e
tubulações Industriais.
● Aspectos Gerais;
● Velocidade de corrosão;
● Efeito do pH de eletrólito, Efeito da temperatura e da velocidade relativa.
Referências
Edição, 2008.
INTERNA
4. JONES, D. A., Principles and Prevention of Corrosion, Prentice-Hall, Inc., 1992.

1998.
6. Wolynec, S., Técnicas Eletroquímicas em Corrosão, EDUSP, 2013.
Disciplina: Avaliação de Vida Residual – ID:xxxxx

Carga Horária: 4h
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer os métodos de avaliação de vida residual a partir
do cálculo das taxas de corrosão.
● Avaliação de vida residual;
● Cálculos das taxas de corrosão e vida residual baseado em ensaios de medição de espessura;
● Outras avaliações de vida residual em equipamentos (fluência, fadiga, etc.)
Referências
Edição, 2008.
3. Pelliccione , A.S., Moraes, M.F., Galvão, J.L.R., Mello, L.A., Silva, E.S., Análise de Falhas em
Equipamentos de Processo – Mecanismos de Danos e Casos Práticos, Interciência, 1ª Edição, 2012.
1998.
Disciplina: Identificação de Metais (teste por

pontos e fluorescência de Raios X) – ID:xxxxx
Carga Horária: 16h
INTERNA
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer a teoria, características e aplicações da

Identificação de metais pelas técnicas de Teste por Pontos e Fluorescência de raios-X.
● Classificação dos Materiais
● Métodos de Identificação dos Materiais
o Vantagens;
o Limitações e Desvantagens.
● Teste Por Magnetismo
o Ensaio Por Teste Magnético

o Origem do Magnetismo
o Campo Magnético
● Conceitos da Oxidação e a Redução
o Potenciais de Oxirredução:
o Espontaneidade de uma Reação
o Ensaios Por Teste Magnéticos e Teste Por Pontos
o Requisitos Normativos dos Testes
● Preparação dos Materiais
o Análise de Documentação
o Análise de Ligas
o Requisitos do Ensaio
o Soluções Químicas
o Preparação dos Ensaios e Identificação
o Identificação por Ataque Químico Simples (QS)
o Identificação por Polarização Eletrolítica (PE)
● Espectrometria Por Emissão Óptica e Fluorescência de Raio X
o Espectrômetros Móveis e Portáteis

o Espectrometria Por Fluorescência de Raios X
o Espectrometria de Foto Emissão de Raios X
o Espectroscopia de Absorção de Raio X
● Registro dos Resultados
o Requisitos
INTERNA
o Procedimento de Inspeção
o Relatório de Inspeção
● Vantagens;
● Limitações e Desvantagens.
Referências
1. N-1591 - LIGAS METÁLICAS E METAIS - IDENTIFICAÇÃO ATRAVÉS DE TESTES
PELO ÍMÃ E POR PONTOS
2. N-2508 - LIGAS METÁLICAS E METAIS - IDENTIFICAÇÃO - PADRÕES
FOTOGRÁFICOS
3. ABNT NBR ISO 15693 – Ensaios não destrutivos — Teste por pontos — Identificação de
metais e ligas metálicas
4. ABNT NBR NM ISO 9712 - Ensaios não destrutivos - Qualificação e certificação de pessoal em
END (ISO 9712:2012, IDT)
5. Livro Key to Steel - Stahlschlüssel 2019 - Verlag Stahlschlüssel Wegst GmbH
6. API RP 578 - Material Verification for New and Existing Alloy Piping
INTERNA
Período VI – Obrigatório
—
Disciplina: Vasos de Pressão e Torres – ID:xxxxx

Carga Horária: 24h
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer a teoria, finalidade, componentes e principais
aspectos sobre Vasos de Pressão e Torres utilizados na indústria de petróleo.
● Finalidade de Vasos e Torres em Plantas de Processo;
● Nomenclatura. Classificação de vasos de pressão. Descrição dos diversos componentes
● Materiais e revestimentos
● Projeto mecânico pelo ASME VIII Divisão 1
● Internos e Respectivas Funções;
● Inspeção de fabricação
● Inspeção em serviço
● Inspeção em paradas
● Principais Causas de Deterioração e Tipos de defeitos
● Planejamento da inspeção
● Testes de resistência e vedação
● Análise de defeitos planares e redução de espessura
● Reparos conforme o ASME e reparos alternativos
● Normas Aplicáveis;
Referências
1. SILVA TELLES, Pedro Carlos; Vasos de Pressão, LTC
2. N-0253 - PROJETO DE VASO DE PRESSÃO
3. N-2688 - TESTE DE PRESSÃO EM SERVIÇO DE VASOS DE PRESSÃO E CALDEIRAS
4. N-0269 - MONTAGEM DE VASO DE PRESSÃO
5. N-0268 - FABRICAÇÃO DE VASO DE PRESSÃO
6. N-1704 - REQUISITOS ADICIONAIS PARA VASO DE PRESSÃO EM SERVIÇO COM
HIDROGÊNIO
7. N-1706 - REQUISITOS ADICIONAIS PARA VASO DE PRESSÃO EM SERVIÇO COM H2S
8. N-2414 - INSPEÇÃO EM SERVIÇO DE ESFERA DE ARMAZENAMENTO
9. ABNT NBR 15417 - VASOS DE PRESSÃO - INSPEÇÃO DE SEGURANÇA EM SERVIÇO
10. API 510 - Pressure Vessel Inspection Code
11. API RP 571 - Damage Mechanisms Affecting Fixed Equipment in the Refining Industry
INTERNA
12. API RP 572 - Inspection of Pressure Vessels
Disciplina: Permutadores de Calor – ID:xxxxx

Carga Horária: 16h
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer a teoria, finalidade, componentes e principais
aspectos Permutadores de Calor utilizados na indústria de petróleo
● Finalidade dos Permutadores em Plantas do Processo;
● Tipos de Permutadores;
● Testes Hidrostáticos;
● Inspeção;
● Materiais Aplicáveis;
● Normas Aplicáveis.
Referências
1. SILVA TELLES, Pedro Carlos; Vasos de Pressão, LTC
2. N-2511 - INSPEÇÃO EM SERVIÇO DE TROCADORES DE CALOR
3. N-2513 - INSPEÇÃO EM SERVIÇO DE RESFRIADORES DE AR ("AIR COOLER")
4. N-2688 - TESTE DE PRESSÃO EM SERVIÇO DE VASOS DE PRESSÃO E CALDEIRAS
5. N-1704 - REQUISITOS ADICIONAIS PARA VASO DE PRESSÃO EM SERVIÇO COM
HIDROGÊNIO
6. N-1706 - REQUISITOS ADICIONAIS PARA VASO DE PRESSÃO EM SERVIÇO COM H2S
7. API 510 - Pressure Vessel Inspection Code
8. API RP 571 - Damage Mechanisms Affecting Fixed Equipment in the Refining Industry
9. API 660 - Shell-and-Tube Heat Exchangers
10. API 661 - Petroleum, Petrochemical, and Natural Gas Industries Air-Cooled Heat Exchangers
Disciplina: Tanques de Armazenamento –

ID:xxxxx
Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer as teorias, finalidade, componentes e principais
aspectos sobre tanques de armazenamento utilizados na indústria de petróleo.
INTERNA
● Classificação
● Escolha do Local de Construção. Capacidade
● Número de Tanques. Dimensões
● Diques e Bacia de Contenção
● Bases e Fundações
● Normas de Construção
● Materiais
● Fabricação
● Montagem
● Qualificações, Métodos de Inspeção e Testes
● Inspeção
● Manutenção
● Tanques offshore
Referências
1. Apostila Teórica, Caderno de Transparências e Caderno de Exercícios (Prof.: Stenio Monteiro de
Barros). DVD com Referências Bibliográficas
Disciplina: Tubulações e Dutos – ID:xxxxx

aspectos sobre tubulações e dutos utilizados na indústria de petróleo.
● Projeto de Tubulações;
● Tubos
● Meios de Ligações de Tubos
● Acessórios de Tubulações
● Válvulas - Tipos e Aplicações
● Fabricação e Montagem de Tubulações
INTERNA
● Ensaios, Testes e Condicionamento de Tubulações
● Inspeção de Tubulações
● Reparo de Tubulações
● Principais Causas de Deterioração
● Normas, Códigos e Especificações
● Dutos: Ensaios Não Destrutivos Aplicáveis na Inspeção de Dutos Terrestres
● Sistema de Proteção Catódica Aplicado em Dutos Terrestres
● Noções de Inspeção pela Superfície de Revestimento de Dutos Enterrados.
Referências
1. TELLES, Pedro Carlos da Silva -Tubulações Industriais - Materiais Projetos e Montagem – 10ª
Edição /2010 – Editora LTC
2. FRANÇA FILHO, José Luiz de – Manual para Análise de Tensões de Tubulações Industriais –
Flexibilidade - 1ª Edição /2013 -– Editora LTC
3. N-2555 - INSPEÇÃO EM SERVIÇO DE TUBULAÇÃO
4. N-2785 - MONITORAÇÃO, INTERPRETAÇÃO E CONTROLE DA CORROSÃO INTERNA
EM DUTOS
5. N-2665 - INSPEÇÃO EM SERVIÇO DE SISTEMA DE TOCHA ("FLARE")
6. API 570 - Piping Inspection Code
7. API RP 574 - Inspection Practices for Piping System Components
8. API 594 - Check Valves: Flanged, Lug, Wafer, and Butt-Welding
9. API RP 1173 - Pipeline Safety Management Systems
10. API RP 1176 - Assessment and Management of Cracking in Pipelines
11. API RP 1188 - Hazardous Liquid Pipeline Facilities Integrity Management
Disciplina: Caldeiras – ID:xxxxx

Carga Horária: 24h
aspectos sobre caldeiras utilizados na indústria de petróleo.
● Finalidade de Caldeiras em Plantas de Processo;
● Noções Sobre Geração de Vapor;
INTERNA
● Tipos de Caldeiras e Geradores de Vapor;
● Partes da Caldeira e Respectivas Funções;
● Materiais Aplicáveis;
● Normas e Legislação Aplicáveis;
● Principais Causas de Deterioração
o Corrosão Interna dos Tubos (Lado da Água)

o Corrosão Externa dos Tubos (Lado da Chama)
o Efeitos Mecânicos e Térmicos
o Deterioração em Refratários
o Deterioração em Equipamentos Auxiliares
● Inspeção em Caldeiras: Aquatubulares e Flamotubulares.
Referências
1. N-2658 - Inspeções Periódicas de Segurança e Avaliação de Integridade de Caldeiras
2. API RP 538 - Industrial Fired Boilers for General Refinery and Petrochemical Service
3. API RP 573 - Inspection of Fired Boilers and Heaters
4. API 936 - Refractory Installation Quality Control - Inspection & Testing Monolithic Refractory
Disciplina: Fornos – ID:xxxxx

Carga Horária: 20h
aspectos sobre fornos utilizados na indústria de petróleo.
● Principais Tipos de Fornos
● Descrição
● Nomenclatura
● Componentes e Equipamentos Auxiliares
INTERNA
● Variáveis Operacionais
● Inspeção de Fornos Tubulares Sujeitos à Chama
● Inspeção de Fornos em Operação
● Inspeção de Fornos em Paradas
● Principais Danos Observados em Componentes de Fornos de Processo
● Principais Recomendações para Inspeção de Componentes de Fornos
Referências
1. N-2322 - INSPEÇÃO EM SERVIÇO DE FORNOS DE PROCESSO
2. API 560 - Fired Heaters for General Refinery Service
3. API RP 573 - Inspection of Fired Boilers and Heaters
4. API 530 - Calculation of Heater Tube Thickness in Petroleum
5. API 936 - Refractory Installation Quality Control - Inspection & Testing Monolithic Refractory
Disciplina: Válvulas de Segurança – ID:xxxxx

Carga Horária: 12h
aspectos sobre válvulas de segurança utilizadas na indústria de petróleo.
● Introdução
o Finalidade
o Componentes
o Funcionamento
o Terminologia
● Teste de Acumulação;
● Calibração;
● Instalação e seus cuidados
● Teste de Campo;
● Recomendações na NR -13 relativas às Válvulas de Segurança.
● Normas ASME e API
● Causas de mau funcionamento
● Inspeção
Referências
INTERNA
1. N-2368 - INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, CALIBRAÇÃO E TESTE DE DISPOSITIVOS DE

ALÍVIO DE PRESSÃO E/OU VÁCUO
2. API RP 576 - Inspection of Pressure-Relieving Devices
Disciplina: Torres de Refrigeração – ID:xxxxx

Carga Horária: 8h
aspectos sobre torres de refrigeração.
● Visão geral
● Utilidade e funcionamento de uma torre de resfriamento;
● Tipos de torres e suas aplicações;
● Conceitos básicos sobre troca térmica, bulbo úmido e outros elementos relacionados ao processo de
resfriamento da água;
● Partes de uma torre de resfriamento e suas funções;
● Inspeção visual externa de uma torre e avaliação de danos estruturais pelas suas deformações;
● Inspeção visual com ênfase no funcionamento do sistema de distribuição de água;
● Avaliação dos componentes internos da torre e o seu funcionamento geral;
● Vibrações em torres de resfriamento;
● Ações preventivas e corretivas básicas;
● Conjunto ventilador - conceitos sobre ângulo de ataque das pás da hélice;
● Equipamentos e instrumentos de apoio para avaliações e serviços preventivos/corretivos;
● Noções de segurança em trabalhos com torres de resfriamento;
● Conservação externa da torre, eliminação de vazamentos e noções sobre tratamento de água.
Referências
Lâminas de aula
Disciplina: Inspeção de Fabricação – ID:xxxxx

INTERNA
Carga Horária: 12h

Objetivo: Ao final do curso o empregado deverá conhecer os aspectos gerais, normas e procedimentos
necessários a realizar uma inspeção de fabricação.
● Atividades do Inspetor;
● Finalidade da Inspeção de Fabricação;
● Processo de Qualificação;
● Tipos de Inspeção;
● Documentos Contratuais e Anexos;
● Sistemas de Garantia da Qualidade/Normas ISO 9000/SGQ PETROBRAS.
Referências
Lâminas de aula
API RP 588 - Recommended Practice for Source Inspection and Quality Surveillance of Fixed Equipment
INTERNA
Dimensão Vivencial – Visão Geral

—
OBJETIVO
O objetivo desta Dimensão é a complementação dos conhecimentos teórico-conceituais, providos pelas
demais Dimensões, com vivência prática, visando sua sedimentação, sua aplicação em situações reais,
gerando resultados imediatos para a Companhia. Seu principal vínculo, no entanto, se dá com a Dimensão
Técnica, pois se constitui, essencialmente, de práticas e visitas técnicas relacionadas com os cursos daquela
dimensão.
ESTRUTURA
A distribuição dos novos empregados será definida pela demanda das unidades da Companhia. O Orientador
Didático em conjunto com o Programa de Formação identificará as unidades em que as atividades vivenciais
serão realizadas.
Cada Orientador Didático, em comum acordo com seus principais clientes, negociará a abordagem didático-
pedagógica mais adequada para o cumprimento do objetivo.
Cada participante ou grupo de participantes, durante o processo de estágio ou visita técnica, será orientado
por um Tutor, ou seja, por um profissional experiente na unidade, que se responsabilizará por ele sob todos
os aspectos, desde o seu desenvolvimento técnico e comportamental, até os aspectos de segurança e saúde no
trabalho.
O Tutor exercerá a supervisão direta do estágio ou visita técnica, segundo planos desenvolvidos em conjunto
com o Orientador Didático correspondente.
DIMENSÃO VIVENCIAL – PROJETO INTEGRADOR I E II

22 de fevereiro de 2024 08 de março de 2024 2
02 de maio de 2024 17 de maio de 2024 2
INTERNA
DENOMINAÇÃO Curso de Formação – Inspeção de Equipamentos
LOCAL
Universidade Petrobras
ORIENTADOR Wallace Silva Carmona

DIDÁTICO
UP/EEP/ASME
E-mail: wallace.carmona@petrobras.com.br
Chave: EKII
INTERNA

Ementa - Programa de Formação Empregados Petrobras

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Ementa - Programa de Formação Empregados Petrobras

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PROGRAMA DE

Olá! Seja muito bem-vindo(a) à Universidade

ANTONIO FELIPE FLUTT

Este curso é baseado na Portaria INMETRO nº 537, de 21 de outubro de 2015.

Local de Realização do Curso:

1. Será considerado aprovado o participante que atender os requisitos:

3. A Dimensão Vivencial (Projeto Integrador – Vivencial) será executada na Unidade de Negócio do

Início* Término* Duração (semanas)*

Dimensão Técnica – Visão Geral

Nome da disciplina ID da Carga Peso

Nome da disciplina ID da Carga Peso

Nome da disciplina ID da Carga Peso

Nome da disciplina ID da Carga Peso

Nome da disciplina ID da Carga Peso

Nome da disciplina ID da Carga Peso

* O módulo complementar sofre ajustes ao longo do período e não é de oferta obrigatória

Nome da disciplina ID da Carga Peso

● Propriedades dos processos e produtos petroquímicos;

● Principais operações envolvidas na área de produção e processamento de petróleo e gás.

VIII. Unidades de Tratamentos Convencionais.

Disciplina: Segurança e Saúde no Trabalho –

● Aspectos Legais de SMS;

● Programa Compromisso com a Vida.

Disciplina: Noções Sobre Qualidade – ID:xxxxx

● Gestão de Qualidade na Inspeção de Equipamentos.

● Definições da Portaria INMETRO nº537 e 582 de 2015 (INI e RAC de SPIE)

● Procedimentos do Portal de Gestão

Disciplina: Noções Sobre Proteção Ambiental –

Disciplina: Noções Sobre Aspectos Legais da

Disciplina: Papel da Inspeção de Equipamentos

● Função da Inspeção de Equipamentos;

● Postura do Inspetor de Equipamentos.

Disciplina: Normalização Técnica – ID:xxxxx

● Principais normas aplicáveis à construção de equipamentos e tubulações;

● Normas Estrangeiras: ASTM, ASME, TEMA, API etc;

● Normas Brasileiras: ABNT e Normas Petrobras

Disciplina: Metrologia – ID:xxxxx

● Utilização e leitura de trena, paquímetro, micrometro, transferidor de graus;

● Instrumentos de medição de pressão e temperatura; Cálculo da resolução dos instrumentos;

● Rastreabilidade e padrões INMETRO.

● Conceito de rastreabilidade à RBC.

Disciplina: Desenho Técnico

● Leitura de desenhos de equipamentos;

● Leitura de plantas de tubulações;

● Simbologia aplicada a acessórios de tubulação;

● Elaboração de isométricos de tubulação (croqui) e “as built”;

● Uso de maquetes digitais.

Disciplina: Relatórios de Inspeção

● Tipo de linguagem a ser utilizada;

● Programas Petrobras de elaboração de relatórios de Inspeção (SAP, ACET etc).

Período II – Conhecimentos Específicos

● Sólidos cristalinos, estrutura cristalina dos metais e defeitos na estrutura cristalina

● Refino de grão – Recozimento

● Endurecimento por segundas fases - envelhecimento

● Regras das fases, diagramas binários, sistemas isomorfos e sistemas eutéticos.

● Diagrama ferro carbono

● Diagramas isotérmicos e de resfriamento contínuo.

● Recozimento, normalização, têmpera e revenido

● Temperabilidade dos aços.

9. Influência dos Elementos de Adição nos Aços

● Aços de alta resistência e baixa liga

● Aços processados termomecanicamente

● Aços médio carbono

● Aços para uso criogênico