Você está na página 1de 10

RU:

Nome da empresa/cooperativa: -Associacao Plast Silva


-Cooperativa Marrecas de Reciclados-MARCOP
-Cooperativa renove de reciclagem
-Ouro verde coleta de resíduos hospitalares
Município/Estado Francisco Beltrão/Paraná

Resumo

Investigamos o processo de logística reversa em Francisco Beltrão, com foco em resí-


duos organicos, solidos e hospitalares. O objetivo foi compreender o funcionamento
desse processo na cidade, identificar as partes envolvidas, mapear as rotas de coleta e
propor melhorias.

Introdução e objetivo da pesquisa (Pesquisar na literatura sobre logística reversa)

Este estudo busca analisar o processo de logística reversa em Francisco Beltrão, com o
objetivo de treinar o aluno para resolver problemas comuns na sociedade e indicar
áreas de melhoria .

Metodologia (como obteve as informações)

A pesquisa foi conduzida por meio de análise de documentos e entrevistas com repre-
sentantes de cooperativas de reciclagem.
Dados da empresa (o que faz, quantos colaboradores, produção, etc.)
A coleta é realizada por:
- Associação Plast Silva;
- Cooperativa Renove Reciclagem;
- cooperativas Marrecas de Reciclados – MARCOP;

- Ouro Verde Coleta de Resíduos Hospitalares LTDA;


São coletados diversos materiais para reciclagem, como papel, papelão, plásticos,
metais, vidros e eletrônicos e também trabalha com coleta seletiva e reciclagem de resí-
duos orgânicos, e Ouro verde coleta de resíduos hospitalares LTDA atua na coleta de
resíduos hospitalares.

Imagens do processo
Fluxograma do processo e texto explicando como funciona a logística reversa no
local da pesquisa

Lixo hospitalar:
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) elaborou a Resolução RDC nº
33/03
que dispõe sobre a classificação dos resíduos hospitalares em grupos distintos. São
eles:

Grupo A (potencialmente infectantes)


São os resíduos que contam com a presença de agentes biológicos que podem repre-
sentar risco de infecção. Ex.:
-resíduos de fabricação de produtos biológicos;
-bolsas de sangue contaminado;
-peças anatômicas (tecidos, membros e órgãos) do ser humano.
GRUPO B (Químicos)
São os resíduos que contém substâncias químicas que representam risco à saúde ou
ao meio ambiente,
independente de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e
toxicidade. Exemplos:
-medicamentos Imunossupressores;
-substâncias para revelação de filmes de raio-x;
-reagentes para laboratório, isolados ou em conjunto
Grupo D (Resíduos comuns)
É todo o lixo hospitalar que não encontra-se contaminado ou que tenha capacidade
de gerar acidentes. É o caso por exemplo de:
-luvas;
-gazes;
-materiais que possam ser reciclados.
Grupo E (Perfurocortantes)
São todos objetos e instrumentos capazes de furar ou cortar. Ex.:
-lâminas;
-bisturis;
-ampolas de vidro.
LIXO COMUM:

Pessoas Envolvidas:
1=A coleta de lixo é frequentemente agendada para bairros e áreas específicas da cidade.
Os moradores devem estar cientes dos dias e horários em que o caminhão de coleta passará
2=Os moradores são responsáveis por separar o lixo em categorias como recicláveis e resíduos orgâni-
cos.
3= Para materiais eletrônicos e resíduos perigosos, como pilhas e baterias,
algumas cidades têm pontos de coleta dedicados para garantir o descarte adequado desses itens.
4=Após a coleta, o lixo é levado para um local de destinação final, como aterros sanitários ou usinas de
reciclagem, dependendo do tipo de resíduo.
*ATERRO SANITÁRIO: O processo de funcionamento do aterro sanitário envolve várias etapas.
Primeiro,
os resíduos são coletados na cidade e transportados até o aterro. Em seguida, eles passam por uma
triagem, onde são separados materiais recicláveis dos não recicláveis. Os materiais recicláveis
são encaminhados para reciclagem, enquanto os não recicláveis são destinados à disposição final.

Após a triagem, os resíduos não recicláveis são compactados e cobertos com uma camada de terra,
formando células de disposição. Essa cobertura de terra é importante para evitar a proliferação
de odores, atração de vetores e contaminação do solo e das águas subterrâneas.
Ao longo do tempo, as células de disposição vão sendo preenchidas com os resíduos,
e novas células são abertas conforme necessário.

Lixo Eletrônico:
A responsabilidade pelo lixo eletrônico em Francisco Beltrão é solidária entre os responsáveis pela pro-
dução,
comercialização e importação do produto e de seus componentes eletroeletrônicos.
O fluxograma de lixo eletrônico:
- Realizar a coleta de lixo eletrônico de forma permanente;
- Realizar a triagem dos materiais coletados;
- Remontar computadores a partir dos materiais selecionados;
- Fazer testes e instalação de softwares;
- Realizar a manutenção de equipamentos cedidos às instituições sociais;
- Promover a conscientização junto à comunidade, quanto ao descarte correto do lixo
eletrônico;
- Promover mutirões de lixo eletrônico, quando necessário.

Tipos de resíduos, quantidades e pessoas envolvidas no processo

Tipos de Resíduos:

1. Papel e Papelão: Inclui jornais, revistas, caixas de papelão, entre outros.


2. Plástico: Garrafas, embalagens plásticas, sacolas, etc.
3. Vidro: Garrafas de vidro, potes, frascos, etc.
4. Metal: Latas de alumínio, latas de aço, embalagens de metal, etc.
5. Orgânicos: Restos de alimentos, cascas, podas de jardim, etc.
Pessoas Envolvidas no Processo de Reciclagem:

1. Coletadores: Pessoas que coletam materiais recicláveis nas ruas ou em pontos de coleta.
2. Catadores: Trabalhadores que separam os materiais recicláveis manualmente em centros de triagem.
3. Empresas de Coleta e Reciclagem: Empresas especializadas na coleta, transporte e processamento dos materi-
ais recicláveis.
4. Consumidores: Pessoas que separam e descartam corretamente os resíduos em casa ou em locais apropriados.
5. Gestores Ambientais: Profissionais que coordenam e gerenciam programas de reciclagem em nível municipal,
estadual ou nacional.
Conclusões (quais as descobertas ao finalizar o trabalho)

Concluímos que o processo de logística reversa em Francisco Beltrão é eficaz, mas há


espaço para melhorias . Recomendamos a implementação de programas educacionais
para incentivar a participação da comunidade e aumentar a eficiência operacional

Referências bibliográficas

https://www.franciscobeltrao.pr.gov.br/wp-content/uploads/2019/09/PGIRS-MUNIC
%C3%8DPIO-2.pdf

http://www.hu.ufsc.br/documentos/pop/ccih/POP-HU019-Descarte-de-residuos-no-
Hospital-Universitario.pdf

https://franciscobeltrao.pr.gov.br/

Você também pode gostar