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João 21:15-22

15 Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-
me mais do que estes outros? Ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe
disse: Apascenta os meus cordeiros.
16 Tornou a perguntar-lhe pela segunda vez: Simão, filho de João, tu me amas? Ele lhe
respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Pastoreia as minhas
ovelhas.
17 Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro
entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe:
Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as
minhas ovelhas.
18 Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti
mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e
outro te cingirá e te levará para onde não queres.
19 Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus.
Depois de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me.

- JESUS FAZ PERGUNTAS A PEDRO SOBRE SEU AMOR POR ELE

Em primeiro lugar percebemos que das três vezes que Jesus questionou a Pedro a
primeira foi bem diferente

15 Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João,
amas-me mais do que estes outros? Ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo.

E para entender isso voltamos ao capítulo 13 de João

21 Ditas estas coisas, angustiou-se Jesus em espírito e afirmou: Em verdade, em


verdade vos digo que um dentre vós me trairá.
22 Então, os discípulos olharam uns para os outros, sem saber a quem ele se referia.
23 Ora, ali estava conchegado a Jesus um dos seus discípulos, aquele a quem ele
amava;
24 a esse fez Simão Pedro sinal, dizendo-lhe: Pergunta a quem ele se refere.
25 Então, aquele discípulo, reclinando-se sobre o peito de Jesus, perguntou-lhe:
Senhor, quem é?

- Pergunta de Jesus está relacionada à última ceia e a confiança de Pedro em si mesmo

João 13:36-38
36 Perguntou-lhe Simão Pedro: Senhor, para onde vais? Respondeu Jesus: Para onde
vou, não me podes seguir agora; mais tarde, porém, me seguirás.
37 Replicou Pedro: Senhor, por que não posso seguir-te agora? Por ti darei a própria
vida.
38 Respondeu Jesus: Darás a vida por mim? Em verdade, em verdade te digo que
jamais cantará o galo antes que me negues três vezes.
- Pedro achava que era o melhor discípulo e estava disposto a morrer por Jesus

Pedro se achava o cara, mas esse sentimento era verdadeiro, porém o amor era muito
inferior a motivação.

Quando Jesus fala na mesa que um deles havia de traí-lo todos perguntaram Senhor por
ventura sou eu porque todos se colocaram como potenciais a falhar, mas enquanto
todos reconheceram que poderia falhar o discurso de Pedro é outro

Senhor por ti eu daria minha vida!!!


Ou seja , eu não só sou igual a eles como sou melhor, não trairei e morrerei por ti

É necessário que nossa motivação esteja no mesmo nível do nosso amor e


comprometimento mesmo que ambos não sejam exatamente o que achamos que é.
Precisamos esta cientes que os dois tem Espaço e oportunidade pra crescer

Não somo exatamente aquilo que achamos que somos, mas estamos na rota certa para
sermos o que Deus nos chamou para ser, faz parte do processo de crescimento em
direção a uma promoção, reconhecermos que somos e onde estamos e fazendo isso ele
nos conduzirá ao prêmio da soberana vocação.

- Jesus confronta Pedro com a realidade de sua negação e falta de amor

- Respostas de Pedro indicam um nível de amor abaixo do sacrificial

- Jesus leva Pedro a uma autoavaliação sincera do seu amor por Ele

- O amor pode crescer e se desenvolver

- Jesus encoraja Pedro a alcançar um nível mais profundo de amor

- Jesus vê o potencial de crescimento em Pedro, mesmo após sua negação

- Pedro é chamado por Jesus para continuar seguindo-O e cuidar de Suas ovelhas

- Jesus não desqualifica Pedro, mas o inclui em Sua missão

- Experiência pessoal do autor sobre avaliação sincera e crescimento do amor por Deus

- A história da agricultura no interior do Paraná como exemplo de avaliação e


crescimento contínuos.

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- O narrador relembra um diálogo em que questiona a destruição de trigo causada por
uma caminhonete.

- O condutor da caminhonete aponta que o trigo que ele passou por cima levanta e
cresce novamente.

- O condutor explica que, ao esmagar o trigo, ele impede que ele se levante novamente.

- O narrador faz uma conexão entre esse exemplo e a promessa bíblica de não
esmaragára a cana quebrada e não apagar o pavio que fumega.

- O narrador percebe que o amor precisa ser expresso através de ações, não apenas de
palavras.

- O narrador menciona o versículo em 1 João que enfatiza a importância de amar de


forma verdadeira e prática.

- Jesus pede a Pedro para demonstrar seu amor por Ele através do cuidado das ovelhas.
- O narrador enfatiza que Deus valoriza as ações de amor para com as pessoas que Ele
ama.

- O narrador alerta sobre a mentalidade de consumismo na igreja, onde as pessoas


querem apenas ser servidas.

- O narrador encoraja a disposição de serviço como um termômetro para o amor por


Deus.

- O narrador cita a igreja de Éfes em Apocalipse como um exemplo de produtividade


sem amor verdadeiro.

- O narrador destaca que, embora seja possível trabalhar sem amor, não haverá amor
sem trabalho.

- Deus adverte que se não houver arrependimento, ele retirará a igreja ou o serviço
prestado.

Essa igreja está passando por um processo de cura e fortalecimento das asas para alçar
voos mais altos e longos

Na aviação, existem dois tipos de voo: o VFR (Visual Flight Rules) ou voo visual, que
geralmente acontece a cerca de 3.000 metros de altitude e que permite ao piloto se
orientar por estradas, lagos, praias, litoral, colinas, plantações, cidades etc.; e o IFR
(Instrument Flight Rules), ou voo por instrumentos, no qual o piloto é orientado pelos
computadores de bordo do avião que estão em contato direto com receptores e
emissores de sinais no solo ou via satélite.

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