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SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
ÍNDICE
ATC................................................................................................................................................. 44.000
ANEXOS
* MPU – ESQUEMÁTICOS ELÉTRICOS DOS CARTÕES .......................................... 41.100 – Anexo A
ÍNDICE
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
01 Inserção do fascículo 41.800 (Software e-Train) 15/06/12 Candido Meireles J.L. Massucato
A – DESCRIÇÃO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 3
1.1. ABREVIAÇÕES ......................................................................................................................................... 3
2. DESCRIÇÃO DA ARQUITETURA DO TCMS ............................................................................................... 4
A – DESCRIÇÃO
ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1: ARQUITETURA DO TCMS E INTERFACE COM OS EQUIPAMENTOS DO TREM ................................................... 4
FIGURA 2: SINÓTICO FUNCIONAL DO TCMS ..................................................................................................... 5
FIGURA 3: SINÓTICO DO GERENCIAMENTO DAS FUNÇÕES OPERACIONAIS PELO TCMS ............................................... 5
FIGURA 4: EXEMPLO DE TELA DE ASSISTÊNCIA A OPERAÇÃO ..................................................................................... 6
FIGURA 5: EXEMPLO DE MPU ........................................................................................................................ 12
FIGURA 6: EXEMPLO DE DDU ........................................................................................................................ 12
FIGURA 7: EXEMPLO DE RIOM....................................................................................................................... 13
ÍNDICE DE TABELAS
A – DESCRIÇÃO
1. INTRODUÇÃO
O objetivo do presente documento é descrever o Sistema de Monitoramento e Controle do Trem (TCMS)
designado para ser aplicado somente no trem do projeto METRÔ-DF.
ABREVIAÇÃO DESCRIÇÃO
A Carro motor com cabine
B Carro motor
ATC Equipamento de controle automático do trem
BCE Unidade de Controle de Freio
CGP Controladora Geral de Portas
CVS Conversor Estático
DCU Controladora Locral de Portas
DDU/IHM Display do Piloto
MCP Unidade Compressora de Ar
MPU Unidade de Processamento principal
OCC Centro de Controle de Operação
PCE Eletrônica de controle de Propulsão
UMC Sistema de sonorização e informação aos passageiros
RIOM Módulo remoto de entrada/saída
SL Conexão série
TCMS Sistema de Monitoramento e Controle do Trem
A – DESCRIÇÃO
Equipamento(s) / Carro(s) A B B A
MPU 1 0 0 1
DDU 1 0 0 1
RIOM1 : 64/32_2LS 1 1 1 1
RIOM2 : 32/16_2LS 1 0 0 1
MVB Fim de linha 1 0 0 1
Dataplug 4 1 1 4
A – DESCRIÇÃO
S iste m a d e
C o ntro
Tra inle C
e o n tro l
MMoonnito
ito ra mge nSyste
rin to d om
Tre m
A – DESCRIÇÃO
As indicações de posição do trem na via, destino e lado de abertura de portas só estarão disponíveis para os
usuários quando o sistema de ATC disponibilizar as informações necessárias.
A interface com o piloto é o Display do Piloto (DDU). A DDU informa ao piloto em três modos: assistência de
condução, monitoramento e auxílio ao pessoal da manutenção em um primeiro momento de identificação de um
problema ocorrido.
A – DESCRIÇÃO
Nos itens a seguir são mostradas as indicações que estão disponíveis no display do piloto, tomando como base a
figura “Exemplo de assistência de condução”:
A – DESCRIÇÃO
A tabela a seguir fornece uma divisão geral das principais funções entre controle por train-lines e controle por
programação:
Monitoramento TCMS
Controle do TCMS (Barramento MVB) na Controle por train lines
Sub-sistema --- Sub-função
(Barramento MVB) DDU e gravação de e/ou lógica de relé
faltas
Ventilação (Liga, desliga) X X
Comando de portas X X
X
Todas portas fechadas X
(laço de segurança)
Esforço tração / frenagem X X
Blending traction/frenagem X X
Modos de condução X X
X
Gerenciamento do suprimento de ar Somente informação X
de prioridade
Inversor auxiliar e contatores X
Estado da aplicação do freio X
Gerenciamento de indicação de faltas X
Tabela 1: Funções Compartilhadas entre o TCMS e o Trem
5.1.1. DESCRIÇÃO DA AO
Esta função é efetuada pela Unidade de Processamento Principal (MPU) e pelo Display do Piloto (DDU).
Para auxiliar o piloto durante o funcionamento do trem, o Display do Piloto (DDU) fornece informações sobre o
estado do trem. Estas informações são adquiridas pela MPU através da rede MVB, conexões série remota e
lógica I/O remota. Será disponibilizada uma interface Ethernet para acesso remoto das falhas do trem, a
implantação dos equipamentos para envio remoto dos dados trem-terra não faz parte deste escopo de
fornecimento.
5.1.2. AO EM DETALHES
A DDU consiste em uma tela tipo “touch screen”, localizada no console do piloto, aceita as ações do piloto
quando este pressiona as áreas sensíveis da tela. A informação é mostrada ao piloto através de mensagens
alfanuméricas e ícones combinados com diferentes formas e cores.
A AO permite mostrar quatro telas principais:
- Informação de monitoramento relativa à preparação do trem (exemplo: Estado do equipamento)
- Lista de falhas de acordo com o trem e monitoramento do equipamento.
- Informação de alarmes presentes (exemplo: botão soco acionado)
- Informação (exemplo: quilometragem do trem)
RF/file:aa41000AR01.doc rev.01 41.000A - 8 / 15
METRÔ DF
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MANUAL DE MANUTENÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Notas:
- Estas funções estão disponíveis no módulo de controle localizado no carro líder.
- Para o carro não líder, também estará disponível a seleção de tela e monitoramento, entretanto existirá
um modo “descanso de tela” que será ativado automaticamente após um período de inatividade da DDU.
A DDU da cabine inativa poderá ser retirada deste modo “descanso de tela” facilmente por meio de uma
ação simples sobre ela, como por exemplo pressionar algum botão. Mais detalhes sobre esse processo
serão apresentados na fase do projeto executivo.
- Ao energizar o trem, a tela de preparação (tela default) é mostrada somente após todos os equipamentos
conectados ao Data Bus terminarem seu auto-teste. O término do autoteste de um equipamento é
definido por um tempo que será ajustado durante a integração do trem.
- Ao energizar o trem, as falhas serão mostradas depois de um tempo que será ajustado durante a
integração do trem.
Para maiores detalhes, ver Descrição das telas do TCMS no documento JA010.DT.057.
5.2. ASSISTÊNCIA DE MANUTENÇÃO (AM)
5.2.1. DESCRIÇÃO DA AM
Para auxiliar o pessoal de manutenção na investigação ou diagnóstico de falha, existe uma função no sistema
TCMS denominada Assistência de Manutenção.
Esta função é executada pela Unidade de Processamento principal (MPU) e estará disponível on board ou off
board.
5.2.2. AM EM DETALHES
O objetivo da sub-função da Assistência de Manutenção AM é:
- Detectar e memorizar falhas, associado com o respectivo contexto do trem, para facilitar eventuais
investigações.
- Autorizar a descarga e tratamento dos dados pelos funcionários da manutenção (por meio de PC (laptop)
da manutenção e o software E-Train), estando diretamente conectado ao TCMS.
Essas falhas com respectivos contexto, data e horário da ocorrência são gravadas em uma memória não-volátil.
Esse armazenamento segue uma pilha, onde quando a memória está completamente ocupada, os eventos mais
antigos serão sobrepostos pelos mais recentes.
O software de manutenção possibilita esvaziar as pilhas de eventos gravadas na MPU.
A função Assistência de Manutenção disponibilizada Off board compreende basicamente o software e-Train. O e-
Train fornece, via laptop conectado localmente na MPU através da porta Ethernet (conector localizado na parte
da frente da MPU), as seguintes funções:
- Gerenciamento da senha do E-Train para o acesso do software de manutenção e registro pela última
pessoa que acessou.
- E-Train Revenue serviço de dados: os funcionários da manutenção podem ver algumas informações
computadas.
- E-Train download, limpa e exporta alguns eventos: os funcionários da manutenção podem fazer
download e limpar eventos guardados nas MPUs.
A função Assistência de Manutenção disponibilizada On board compreende tanto o software e-Train (onde alguns
dados podem ser visualizados somente com o e-Train conectado ao MPU) como as informações já
disponibilizadas pela função AO. Não existirá função específica de Assistência de Manutenção realizada pela
DDU.
A – DESCRIÇÃO
6. REDUNDÂNCIA
6.1. DESCRIÇÃO
Para cada trem, uma Unidade Principal de Processamento (MPU) localizado em cada carro A está controlando o
TCMS. As MPUs são totalmente redundantes e permitem a total funcionalidade do TCMS mesmo em caso de
falha de uma MPU.
Uma MPU normal e uma MPU backup estarão disponíveis na rede. Em modo nominal, a MPU que está em
espera faz a mesma função que a MPU mestre (monitorando equipamentos “convidados”, aquisição de rede),
mas não está apto para acionar saídas.
Ambas MPUs monitoram e checam sua integridade mutuamente (através de um canal específico), a MPU em
espera está habilitada a detectar falhas no mestre, e então tornar-se mestre e tomar o controle da rede do
veículo.
Falha AO AM
A – DESCRIÇÃO
RIOM1 RIOM2
Nome do Equipamento LS01 LS02 LS01 LS02
Controladora Local de Portas X X
Controladora Geral de Portas X
Unidade Compressor X
ATC X
Tabela 3: Localização e endereço dos equipamentos "convidados" pelo RS485
A comunicação do TCMS com a conexão série do dispositivo é limitado para monitoramento e não seguro para
funções críticas de controle.
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
8. DADOS DE DESEMPENHO
8.1. DESEMPENHO DO SISTEMA
Comprometimento
com a plataforma
TCMS
Do sensor para o atuador na mesma composição 150 ms
Do sensor para a tela na mesma composição 400 ms
De um controlador em um barramento de um veículo a outro 100 ms
controlador no mesmo barramento do veículo.
Da ligação da bateria ao funcionamento do sistema em unidade 70s
simples
Tempo de desligamento 10s
Tabela 4: Dados de Desempenho
9. RAMS
9.1. SEGURANÇA
O TCMS deste projeto não é envolvido em aplicações relacionadas com a segurança. Funções com
requerimento de integridade específica são assegurados por circuitos externos.
O TCMS será considerado como um sistema No SIL (de acordo com normas EN 50126 e EN 50128) na análise
de segurança do projeto, o que quer dizer que o TCMS não é um sistema de falha-segura. Informações
elaboradas ou monitoradas pelo TCMS não podem ser usadas como informações de segurança ou envolvido em
funções de segurança.
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
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RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
INDICE
- Inserir USB
- Ligar MPU
- Aguardar aproximadamente 5 minutos
- Retirar USB quando pedido (quando estiver escrito REMOVE USB & REBOOT )
- Reinicializar MPU com Dataplug já programado
Caminho de PR2710
- Executar bootUSB.bat
Aparecerá mensagem de que a formatação e cópia foram terminadas com sucesso.
1.2.2. CARREGAR SW
- Copiar o arquivo .PCC na USB (Certificar-se de que o nome não contém caracteres especiais como
_,.,...)
- Conectar USB na DDU.
- Aplicar tensão na DDU.
- Conectar teclado na entrada USB e digitar comando cfu –w –n:“image”.PCC (substituindo “image” pelo
nome do arquivo), o carregamento do sw é feito automaticamente.
- Quando a transferência terminar (aprox. 30min), desligar a DDU, retirar USB e teclado e reiniciar a DDU
com dataplug já programado.
- Sempre que iniciar a DDU, verificar que não há nada conectado à porta USB da CPU.
- Uma vez que a DDU estiver ligada, conectar teclado na entrada USB, pressionar Control+Alt+Del e
selecionar Gerenciador de Tarefas. Selecionar um novo processo e lançar Explorer:
- Para modificar os textos escritos na DDU referentes aos anúncios das mensagens sonoras, basta
substituir o texto que está em destaque acima, respeitando sempre o limite máximo de 23 caracteres.
- O índice “id” é o número da mensagem que será enviado ao sistema de sonorização e a mensagem
sonora correspondente será anunciada. Portanto, ao incluir ou modificar mensagens é necessário
garantir que os índices correspondem às mensagens gravadas no sistema de sonorização.
- É possível também inserir novos textos com novos índices, adicionando as seguintes linhas ao arquivo.
<text prefix="RB0_SPECIAL_ANNOUCEMENT" id="39">
<po-BR><![CDATA[Estação terminal]]></po-BR>
</text>
- Verificar a correta atualização, salvar o arquivo e reinicializar a DDU.
- Para modificar os textos escritos na DDU referentes à lista de falhas, basta substituir o texto que está em
destaque em azul acima, respeitando sempre o limite máximo de 60 caracteres.
- Para modificar os textos escritos na DDU referentes às instruções das falhas, basta substituir o texto que
está em destaque em vermelho acima, respeitando sempre o limite máximo de 500 caracteres.
- O índice “id” é o número da falha proveniente da MPU e não deve ser alterado.
- Verificar a correta atualização, salvar o arquivo e reinicializar a DDU.
- Para ambos arquivos, é possível salvá-lo em uma pendrive para transportá-los a outros equipamentos.
1.4. PUTTY
- Para conectar-se a mpu com esse aplicativo, pode-se utilizar o cabo serial cruzado ou um cabo Ethernet
comum.
- Abrindo o executável, tem-se a seguinte tela:
- Utilizando-se o cabo Ethernet, colocar o endereço IP da mesma rede do endereço frontal da mpu,
endereço sugerido 192.1.68.1.1. Alterar os parâmetros de configuração de rede do computador para
esse mesmo endereço IP, atualizando a máscara de sub-rede. (Endereço frontal: 192.168.1.69).
Selecionar Telnet em connection type e selecionar open.
- Utilizando o cabo serial cruzado, selecionar a porta COM utilizada e a velocidade de comunicação.
Selecionar Serial em connection type e selecionar open
- É possível salvar essas configurações para próxima utilização.
- Login: root (sem senha)
2.2.1. PRÉ-REQUISITOS
Figura 2. Instalação – 1
Figura 3. Instalação
- Na janela que é mostrada, selecione a versão do projeto que contém os dados a serem recuperados e
selecione a migração de dados:
- Selecione as versões a serem deletadas. Por padrão a versão mais recente (versão de maior número)
não será selecionada.
- Click em "OK" para deletar os dados.
- Selecione "Apply" para salvar as modificações. Em alguns casos, é necessário reiniciar eTrain UTM para
que as modificações sejam consideradas.
- Selecione "OK" para aplicar as modificações e fechar esta janela.
- Selecione "Cancel" para cancelar as opções alteradas mas não aplicadas
- Selecione "Restore" para restaurar as configurações iniciais do projeto
- Menu "Project Import/Export":
Pasta onde os
arquivos
importados serão
gravados
Pasta onde os
arquivos .etr
exportados serão
gravados
Restaurar as
configurações iniciais
Selecionar as funções
que serão mostradas
no aplicativo
Restaurar as
configurações iniciais
- Em "Front panel auto-detection settings", entrar com a informação da conexão direta: endereço IP, login
e senha, como descrito nesta figura.
- Em "Devices general connection settings", entrar com a informação usada para conectar com cada
equipamento da rede do trem. Não é utilizado neste projeto.
- Selecione "Restore (Connection)" para restaurar as configurações iniciais.
- Selecionar "Device Information" do menu Train information. A seguinte janela será mostrada
Esta janela não indica o estado real das conexões. São mostradas:
- Connexion: indica se os equipamentos estão acessíveis, em funções do modo de conexão utilizado.
- Expected version: versões esperadas do projeto
2.4.2.1 Identificação
- A atualização das versões dos equipamentos, é possível através da seleção de ""Read identification" no
menu Device information" ou através do clique com o botão direito no equipamento a ser lido.
Podem haver dois tipos de identificação:
- Global: indica a versão atual e a data do equipamento
- Detailed: indica versões mais detalhadas dos equipamentos embarcados (versões de Opera etc.).
2.5. PARAMETERS
Esta função é utilizada para criar arquivos para alteração de parâmetros do sistema.
Os parâmetros também podem ser alterados pelo dashboards. Ver item referente aos dashboards.
- No menu Train information, selecionar "Parameters"
A lista de parãmetros referents ao projeto estará sendo mostrada
- Selecionar a lista a ser excluída e clicar em "Delete parameters set" no Menu "Parameters" ou através
do ícone
2.6. EVENTS
- Selecionar " Download/clear events " no menu principal. Serão mostrados os cenários disponíveis.
Os cenários com ícone são criados automaticamente na execução do projeto e não podem ser alterados.
ou excluídos.
Os cenários identificados com ícone podem ser alterados
2.6.1.1 Criar e editar cenários
Para criar novo cenário é possível construí-lo desde o início ou partir da cópia de um cenário existente.
- Para criar novo cenário a partir de um existente, copiá-lo através "Copy scenario" no menu
"Download/Clear events" ou através do ícone
Esta ação cria um cenário com o mesmo nome seguido de 1.
Descrição
do cenário
- Selecione + na parte esquerda da tela para visualizar os diferentes sequências requisitadas pelo cenário.
É possível adicionar ou excluir as sequências, que são basicamente a leitura dos eventos gravados ou
limpeza dos eventos.
2.6.1.1.1 Limpeza dos eventos gravados
- A partir de um cenário de limpeza criado, é possível alterar alguns parâmetros
Nome do
equipamento ao
qual o cenário será
executado
Filtro para
limpeza dos
eventos
2.6.2.1 Execução
- Estabelecer primeiramente a conexão com o equipamento do trem
- Selecionar o cenário e executá-lo através de "Execute scenario" do menu "Download/Clear events" ou do
ícone
- Uma vez que o cenário começar a ser executado, a seguinte janela será mostrada com a progressão de
execução até ser completado.
2.6.2.2 Opções
- No menu "Files", "Options" , "Download/Clear events" é possível alterar opções do download dos eventos
Não mostrar
eventos
idênticos
Selecionado para
salvar a seção
Selecionado para
perguntar antes de
gravar os eventos
baixados
Escolher o caminho
onde será gravado
e comentários
- Clicando com o botão direito nesta zona, abre-se uma barra para seleção das colunas a serem
mostradas.
- Para mostrar os contextos dos eventos, selecionar "Show / Hide events context" no menu "Consult
events" ou através do ícone . Essas variáveis serão mostradas da seguinte forma:
Contexto da
falha gravada.
Para apagar a lista de eventos, selecionar "Clear list" do menu "Consult events" ou através do ícone .
Confirmando a ação.
2.6.3.5 Opções
- No menu "Tools", "Options" selecionar "Consult events" para mostrar as opções desta função
Selecionar o
diretório onde os
arquivos XML serão
gravados
Selecionar o
diretório onde os
arquivos CSV serão
gravados
Selecionado,
não mostrará
eventos
idênticos
Selecionar as
colunas a serem
mostradas na
consulta dos
eventos
- Selecionar "Apply" ou "OK" para salvar as opções ou "Cancel" para cancelar as modificações
2.7. DASHBOARDS
O objetivo desta função é alterar valores de algumas variáveis do equipamento embarcado e visualizá-las.
2.7.1. EDITAR DASHBOARDS
- Tabular dashboards: são usados para leitura dos valores das variáveis em forma de tabela ou gráfico e
para alteração dos parâmetros.
- HTML dashboards:são usadis oara acrescentar a interface gráfica com objetos e possíveis cores.
- Para criar um novo dashboard, selecionar "New dashboard" no menu "Dashboard" ou através do ícone
- Selecione "Edit dashboard" do menu "Dashboard" ou através do ícone . A seguinte janela estará
disponível.
Nome do dashboard
Descrição
Período de atualização
- Na parte esquerda, selecione símbolo + nos diferentes módulos para mostrar as possíveis variáveis do
equipamento embarcado a ser utilizada na lista.
- Na parte direita, selecione as variáveis para comporem a lista. Para adicionar mais variáveis à lista
selecione “Add”, para finalizar a lista, selecione “OK”
- Para apagar a variável selecionada, com o botão direito, selecione "Erase the variable(s)" ou através do
ícone
- Para finalizar a execução de um dashboard, selecionar "Stop the Dashboard" do menu "Dashboard" ou
através do ícone
2.7.4. OPÇÕES
Tamanho
reservado para
cada coluna
- Clique em "Apply" ou "OK" para salvar as alterações e "Cancel" para não salvar
2.8. TRACES
O objetivo desta função é salvar os valores de variáveis pré-definidas do equipamento embarcado durante
período estabelecido.
Esta função só pode ser utilizada em fase de testes.
2.9. OUTI BOARD
O objetivo desta função é salvar os valores de variáveis pré-definidas do equipamento embarcado quando as
variáveis assumirem valores específicos.
Esta função só pode ser utilizada em fase de testes.
2.10. DATAPLUG
Para programar os dataplugs dos equipamentos de TCMS, utilizar software Dataplug Manager com a caixa de
adaptadora.
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
- Código Alstom:..................................................................................................................................... SP38990455
- Código do Fabricante: .................................................................................................................. TRVP061336000
- Fabricante: ............................................................................................................................................. Alstom LES
- Classe .....................................................................................................................................................AL3C MPU
- Localização no carro:.....................................................................Armário elétrico Carro A cab. 2 /carros B cab.1
- Sigla / esquemático ......................................................................................................................................... .MPU
- Quantidade por carro A ......................................................................................................................................... .1
- Função ..................................................................................................... .Controlador mestre da rede embarcada
- Tensão de alimentação .....................................................................................................................................72 V
- Consumo:..................................................................................................................................................Max 35W
- Temperatura de Operação: ............................................................................................................ -25°C a + 70°C
- Grau de proteção: ..............................................................................................................................................IP20
- Isolamento ....................................................................................................................................CEI 664-1 (level 2)
- Interface de rede...................................................................................................................................... MVB EMD
- Fontes de alimentação digitais ................................ +5V, +3,3V, 2 * +5V isoladas para interfaces de rede isoladas
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
Bastidor equipado 3U9
- Dimensões ........................................................................................ 216 x 132 x 315 mm (sem suporte mecânico)
- Peso máximo ............................ 3,5 a 5 kg dependendo do nº de placas, o peso do quadro de montagem é 3,3kg
- Conexão:
Sistema de bastidor tipo plug-in (gaiola de placas) com conector fêmea F48 fixado no receptáculo traseiro.
- Ventilação.................................................................................... Corrente de ar natural e resfriamento forçado a ar
- Resistência da bobina em Ohms ± 10% a 25°C: ............................................................................................... 290
A – DESCRIÇÃO
Placa ETCAR
Placa ETX
(CPU) Interfaces de rede
1 x Rede FIP
(Interface redundante 1 Mb/s)
Interface I2C
NETX 1 x rede CAN (interface isolada)
(placa)
1 x RS232 (isolada)
1 x RS485 (isolada)
1 x CAN (isolada)
Placa PC 1 x LON / Rede FIP(opcional)
104 (opcional)
1 x LON / Rede FIP(opcional)
(placa)
A – DESCRIÇÃO
Rede
veicular
Rede
local Alimentadores
terceiros
Alimentadores
terceiros
A – DESCRIÇÃO
Bastidor de montagem
da AGATE Link 3 MPU
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
BATERIA
INTERFACE DE
DEPURAÇÃO
(MANUTENÇÃO)
INTERFACE DE
DEPURAÇÃO
(MANUTENÇÃO)
FIGURA 1.1.5 – Detalhe da placa EVR
A – DESCRIÇÃO
Tipo Nome do sinal Abrev. LED LED Abrev. Nome do sinal Tipo
DELVISU2 #
DELVISU1 # (SYS FAIL) SFL DS4 DS5 SRT
Status do (SYS RESET) Status do
sistema RFU DELVISU3 # (SYS RFU DELVISU4 sistema
SBS DS6 DS7 SBP
BLS) # (SYS BLP)
DELVISU5 # UR1 DS8 DS9 UR2 DELVISU6 #
Status do Status do
DELVISU7 # UR3 DS10 DS11 UR4 DELVISU8 #
aplicativo aplicativo
DELVISU9 # UR5 DS12 DS13 UR6 DELVISU10 #
Não
RFU (LED1) SR1 DS14 DS15 SG2 RFU (LED2) Não utilizado
utilizado
OKNU# NU DS16 DS17 15V RFU (OK15V#)
Status de Status de
RFU (OK24VP#) 24P DS18 DS19 24S RFU (OK24VS#)
alimentação alimentação
OKUENU# UEN DS20 DS21 UES RFU (OKUES#)
elétrica elétrica
RFU (OKUEP#) UEP DS22 DS23 URN URGNU#
LEDET3#
(SPEEDLED=10/100Mb/s SPD DS1 DS24 DAS DASP Status da IDE
Status da )
Ethernet LEDET2#
LEDET1# (LILED=Link Status da
LI DS3 DS2 ACT
(ACTED=Activity
Integrity) Ethernet
)
FIGURA 1.1.6 – Detalhe dos LEDs da placa EVR
A – DESCRIÇÃO
1.2.1. OBJETIVO
Esta seção fornece a distribuição dos sinais de entrada/saída nos conectores do bastidor AL3C MPU.
A – DESCRIÇÃO
1.2.2.1.3 Conector RJ 45
A – DESCRIÇÃO
D16 0V Saída da fonte de alimentação 0V
D18
D20
D22
D24
D26
D28
D30
D32
Z2 MG Terra mecânica
Z4
Z6 -BT Tensão da bateria (-)
Z8 +BT Tensão da bateria (+)
Configuração da faixa de operação dentro da
Z10 DEM0 O
especificação selecionada
Z12
Z14 0V Saída da fonte de alimentação 0V
Z16 0V Saída da fonte de alimentação 0V
Z18
Z20
Z22
Z24
Z26
Z28
Z30
Z32
A – DESCRIÇÃO
B14
B16 I2CCLK Interface I2C
B18 RS232_DTR1 n RS232 – Terminal de dados pronto
B20 RS232_ TX1 RS232 – Transmissão de dados
B22
B24 RS485I_RXN RS485 – recepção de dados
B26 RS485I_RXN RS485 – recepção de dados
B28 RS485I_TXN RS485 – Transmissão de dados
B30 RS485I_TXN RS485 – Transmissão de dados
B32 MG Terra mecânica
D2 MG Terra mecânica
Ethernet 2 – sinal positivo recepção de
D4 ETH2_RDP
dados
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Interface opcional 1:
Rede LON 1 sinal negativo
D12 OPT LON1 N/OPT FIP2 N
ou
rede FIP 2 – sinal negativo
Interface opcional 1:
Rede LON 1 sinal negativo
D14 OPT LON1 N/OPT FIP2 N
ou
rede FIP 2 – sinal negativo
D16 RS485I_0V Rede RS485 – 0V
Rede CAN 2 isolada – resistor de
D18 CAN2I TERM P
terminação
D20 CANI2_0V Rede CAN2 isolada -0V
D22 RFU (RS232I_TERM) Resistor de casamento CANI_2
D24 RS232I 0V Rede RS232 isolada -0V
B28 CAN1I_N Rede CAN 1 isolada – sinal negativo
B30 FIP1 N Interface 1 rede FIP – sinal negativo
B32 FIP1 P Interface 1 rede FIP – sinal positivo
D2 FIP2_P Interface 2 rede FIP – sinal positivo
D4 FIP2 N Interface 1 rede FIP – sinal negativo
OPT LON2 TERM P/ Interface opcional 2 – resistor de
D6
OPT_FIP1_TERM_P terminação
D8 FARI2CDAT1 Interface I2C
D10 FARI2CCLK1 Interface I2C
Interface opcional 1:
Rede LON 1 sinal negativo
D12 OPT LON1 N/OPT FIP2 N
ou
rede FIP 2 – sinal negativo
Interface opcional 1:
Rede LON 1 sinal negativo
D14 OPT LON1 N/OPT FIP2 N
ou
rede FIP 2 – sinal negativo
D16 RS485I_0V Rede RS485 – 0V
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
B16 A2_MVB_5V MVB ESD+ meio A / interface 2 – 5V
B18
B20 B1_MVB_0V MVB ESD+ meio B / interface 1 – 0V
B22 B1_MVB_P MVB ESD+ meio B / interface 1 – sinal
positivo
B24 B1 MVB 5V MVB ESD+ meio B / interface 1 – 5V
B26 A1_MVB_0V MVB ESD+ meio A / interface 1 – 0V
B28 A1_MVB_P MVB ESD+ meio A / interface 1 – sinal
positivo
B30 A1 MVB 5V MVB ESD+ meio A / interface 1 – 5V
B32
D2
D4
D6 B2 MVB TERM P MVB ESD+ meio B / interface 2 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D8 B2_MVB_TERM_PN MVB ESD+ meio B / interface 2 –
resistor de terminação (sinal negativo)
D10 B2_MVB_TERM_N MVB ESD+ meio B / interface 2 –
resistor de terminação (sinal negativo)
D12 A2 MVB TERM P MVB ESD+ meio A / interface 2 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D14 A2_MVB_TERM_PN MVB ESD+ meio A / interface 2 –
resistor de terminação (sinal negativo)
D16 A2_MVB_TERM_N MVB ESD+ meio A / interface 2 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D18
D20 B1_MVB_TERM_P MVB ESD+ meio B / interface 1 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D22 B1_MVB_TERM_PN MVB ESD+ meio B / interface 1 –
resistor de terminação (sinal negativo)
D24 B1 MVB TERM N MVB ESD+ meio B / interface 1 –
resistor de terminação (sinal negativo)
D26 A1_MVB_TERM_P MVB ESD+ meio A / interface 1 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D28 A1_MVB_TERM_PN MVB ESD+ meio A / interface 1 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D30 A1 MVB TERM N MVB ESD+ meio A / interface 1 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D32
Z2 MG Terra mecânica
Z4
Z6 B2 MVB 0V MVB ESD+ meio AB / interface 2 – 0V
Z8 B2_MVB_P MVB ESD+ meio B / interface 2 – sinal
positivo
A – DESCRIÇÃO
Z10 B2_MVB_N MVB ESD+ meio B / interface 2 – sinal
negativo
Z12 A2 MVB 0V MVB ESD+ meio A / interface 2 – 0V
Z14 A2_MVB_P MVB ESD+ meio A / interface 2 – sinal
positivo
Z16 A2_MVB_N MVB ESD+ meio A / interface 2 – sinal
negativo
Z18
Z20 B1_MVB_0V MVB ESD+ meio B / interface 1 – 0V
Z22 B1_MVB_P MVB ESD+ meio B / interface 1 – sinal
positivo
Z24 B1 MVB N MVB ESD+ meio B / interface 1 – sinal
negativo
Z26 A1_MVB_0V MVB ESD+ meio A / interface 1 – 0V
Z28 A1_MVB_P MVB ESD+ meio A / interface 1 – sinal
positivo
Z30 A1 MVB N MVB ESD+ meio A / interface 1 – sinal
negativo
Z32
A – DESCRIÇÃO
1.3.1. OBJETIVO
Esta seção mostra em formato de diagrama de blocos a distribuição dos sinais de entrada e saída da AL3C MPU.
1.3.2. INTERFACE DE CONTROLE(CONSULTE A FIGURA 1.1.1)
A alimentação da bateria é fornecida para a fonte de alimentação que fornece a energia estabilizada necessária à
unidade de controle (ALNX:5V; 3,3V e 5V isolada), distribuída a todas as placas através da placa-mãe.
Assim que a alimentação da bateria é fornecida, a fonte de alimentação ALNX é ativada.
1.3.2.1 Diagrama de blocos de controle da fonte de alimentação ALNX(Consulte a Figura 1.3.1)
A – DESCRIÇÃO
B Características de saída
Características Valores nominais Comentários
Tensões nominais de +5V+/-400mV +3,3V+/-5% +5V ISO+/-5%
saída
Corrente nominal 6A 6A 0,2 A
Corrente mínima 0,3 A 0,3 A 0A
Limiar de limitação da 7,2 A 7,2 A 0,24 A
corrente
Corrente de curto-circuito 9 A 9A 1,2 A Resistência permanente
com retorno automático
ao normal após o
desaparecimento do
curto-circuito.
Limiar da proteção contra 5,8 V 3,9 V 6,8V Para > 5,8 V e > 3,9 VP:
sobretensão Parada do conversor,
reinício após corte da
tensão Ue.
Valor de monitoramento 4,46V<Vs<4,74 V 3,49V<Vs<3,7 V
da saída:
Sobretensão Subtensão 5,19V<Vs<5,51 V 3,01V<Vs<3,19 V
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
o interface dataplug,
o interface RS232 para fins de manutenção, disponível no painel frontal da placa EVR ou no
conector F48 da placa NETX,
o interface RS485 full duplex isolada para fins de manutenção (se esta interface for utilizada, a
interface RS232 não estará mais disponível),
o interfaces Ethernet, USB, VGA, Teclado e I2C disponíveis no painel frontal da placa EVR,
- Implementação de interface Ethernet 10BaseT fixa no conector F48 da placa ETCAR,
- Implementação de interface Ethernet 10BaseT configurável no conector F48 da placa ETCAR,
A – DESCRIÇÃO
A placa ETX é a CPU principal da MPU. Ela oferece as funções principais abaixo:
- RAM 128 MB (expansível)
- Flash 128 MB (expansível)
- um enlace serial RS232
- uma interface Ethernet 10Base-T configurável (a interface pode ser redirecionada no conector F48 da
placa ETCAR ou no conector RJ45 da placa EVR )
A – DESCRIÇÃO
A placa NETX contém as funções de «Controlador do Sistema» para o barramento CompactPCITM, além de
fornecer os serviços a seguir (Consulte a Figura 1.3.4):
- Gerenciamento de sinais de status de energização e «RESET» do computador.
- Monitoramento dos sinais de serviço da fonte de alimentação.
- Controle dos diodos emissores de luz (LED) na placa do display no painel frontal do computador.
- Geração de sinais de clock do computador de referência (10 MHz).
- Gerenciamento do barramento de manutenção.
- Armazenamento da configuração do computador.
- Controle do enlace interno JTAG e I2C.
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
1.4.1. OBJETIVO
Esta seção descreve o detalhamento interno da AL3C MPU (três níveis são utilizados) para permitir uma melhor
localização das funções a serem executadas pelas placas eletrônicas. Este detalhamento também permite uma
melhor compreensão das falhas exibidas pela ferramenta de autoteste, pois ela lista as placas com defeito
envolvidas em um teste com falha.
1.4.2. DETALHAMENTO DA UNIDADE AL3C MPU E LOCALIZAÇÃO DAS PLACAS
A – DESCRIÇÃO
NETX / NETF / Placa de rede As principais características da placa
3 1
NETM / NETS / são:
NETL
1. Rede Worldfip bi-medium a 1
MHz
2. Barramento PC104
projetado para acomodar placas
de interface Wordfip, MVB, LON,
etc.
3. Quatro enlaces seriais
isolados (configuráveis como
RS232, RS485 ou 2 CAN)
4. Supervisão da fonte de
alimentação
[A ser customizado]
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
FERRAMENTAS PADRÃO:
- chave para parafuso CHC M6 16
SOBRESSALENTES:
- unidade AL3C MPU, Referência: TRVP061336000; código Alstom SP38990455, Quantidade: 1
CONSUMÍVEIS:
- 4 parafusos CHC M616
- 4 arruelas M6
OBJETIVO DO PROCEDIMENTO
Este procedimento detalha as operações a serem conduzidas para remover o bastidor da AL3C MPU de seu
receptáculo e substituir por um novo bastidor.
O bastidor AL3C MPU vem equipado com chaves de codificação (Consulte a Figura 1.1.1).
Estas chaves de codificação são utilizadas para impedir as instalação de um bastidor em um receptáculo
projetado para uma tensão de alimentação diferente.
Chaves de
codificação
1. REMOÇÃO
Solte os 4 parafusos de fixação da unidade AL3C MPU, utilizando a chave, e solte-os de forma diagonal oposta
(método diagonal) para manter a unidade AL3C MPU em um plano vertical, o máximo possível (Consulte a Fig.
1.1.2).
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
- Puxe a unidade AL3C MPU, utilizando as duas alças no painel frontal para desconectar
- Remova a unidade AL3C MPU de seu receptáculo.
2. INSTALAÇÃO
- Coloque a nova unidade AL3C MPU no receptáculo (a tela deverá ficar na parte superior).
- Deslize a unidade AL3C MPU no suporte-guia até que os conectores sejam inseridos.
- Imobilize a unidade AL3C MPU, utilizando os 4 parafusos de fixação com suas arruelas.
- Aperte os parafusos gradualmente (método diagonal).
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
FERRAMENTAS PADRÃO:
- Chave Philips
FERRAMENTAS ESPECIAIS:
- 1 memória USB (pen drive),
- 1 placa Compact Flash
- 1 PC de manutenção executando os programas Loader e Hyperterminal, 1 cabo cross Ethernet RJ45,
- 1 cabo cross de enlace serial (SUBD9 - macho/fêmea; 2-3 / 3-2 / 5-5),
OBJETIVO DO PROCEDIMENTO
Este procedimento descreve as três formas que podem ser utilizadas para a instalação de um software em uma
AL3C MPU:
- com uma memória USB (pen drive)
- com um PC de manutenção e um cabo cross Ethernet RJ45
- com uma placa Compact Flash
Este procedimento detalha as operações a serem conduzidas em cada caso para instalar uma versão de
software na AL3C MPU.
O procedimento de instalação com a memória USB deverá ter preferência em relação àquele com o PC de
manutenção. Este último também deverá ter a preferência em relação à instalação com a placa Compact Flash.
1.1. MODO DE OPERAÇÃO PARA A INSTALAÇÃO COM UMA MEMÓRIA USB (PEN DRIVE)
- Desligue a unidade AL3C MPU.
- Abra a tampa de proteção no painel frontal (Consulte a Figura 1.1.1)
- Ligue a unidade AL3C MPU e certifique-se de que ela seja inicializada corretamente
1.2. MODO DE OPERAÇÃO PARA UMA INSTALAÇÃO COM UM PC DE MANUTENÇÃO
- Ligue a unidade AL3C MPU.
- Abra a tampa de proteção no painel frontal
- Insira uma extremidade do cabo cross Ethernet RJ45 na porta RJ45 localizada logo abaixo da tampa de
proteção. Insira a outra extremidade na porta RJ45 do PC de manutenção.
- Configure a interface Ethernet do PC de manutenção para estabelecer a comunicação com a AL3c MPU
- Use o programa Loader para executar a instalação do software
1.3. MODO DE OPERAÇÃO PARA UMA INSTALAÇÃO COM A MEMÓRIA COMPACT FLASH
- Altere o dispositivo de inicialização (boot) na configuração da BIOS.
- Conecte a porta do enlace serial de um PC de manutenção na interface do enlace serial da unidade AL3c
MPU com o cabo cross de enlace serial (Consulte a Figura 1.1.2) .
- Entre no Menu «Basic CMOS Configuration»: Mova o cursor «>» na linha correspondente e pressione a
tecla «ENTER».
- Modifique a «Ordem de Atribuição da Unidade (Drive Assignment Order)»: Mova o cursor «>» nas linhas
a seguir (Consulte a Figura 1.1.4) .
- Ligue a unidade AL3C MPU. A interface de visualização exibirá mensagens mostrando o andamento do
processo de instalação.
- Desligue a unidade AL3C MPU quando a mensagem abaixo é exibida:
o PWR OFF Remove CARD
o e depois PWR ON D6
- Remova o dispositivo Compact Flash.
- Recoloque a tampa no painel frontal.
- Ligue a unidade AL3C MPU e entre no Menu de configuração da BIOS para restaurar os valores inicial
dos parâmetros «Driver assignment order».
- Desligue a unidade AL3C MPU.
- Ligue a unidade AL3C MPU e certifique-se de que ela seja inicializada corretamente.
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
G – ARMAZENAGEM
1. PROCEDIMENTO DE EMPACOTAMENTO
MATERIAIS NECESSARIOS
- caixa de embalagem em papelão,
- blocos de espuma de polietileno,
- Fita adesiva
OBJETIVO DO PROCEDIMENTO
Este procedimento explica como embalar a unidade AL3C MPU para transporte ou armazenamento na caixa de
embalagem de papelão (com blocos de espuma).
OPERAÇÕES PRELIMINARES
Todas as medidas de precaução deverão ser tomadas para evitar a exposição da unidade AL3C MPU a impactos
severos ou a inserção de materiais nocivos no bastidor (peças condutoras, água, etc.) durante o manuseio.
1.1. MODO DE OPERAÇÃO
- Coloque o bastidor AL3C no dispositivo bull-pack e feche o dispositivo. (Consulte a Figura 1.1.1)
FIGURA 1.1.2 – Unidade AL3C e dispositivo pull-back em uma caixa de papelão contendo papel de embrulho
RF/file:aa41100GR00.doc rev.00 41.100G - 1 / 3
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
G – ARMAZENAGEM
G – ARMAZENAGEM
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
H – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
PERÍODIC.
ITEM DESCRIÇÃO
(Km)
41.100 - MPU
H – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
UNIDADE CPU
- Código Alstom:..........................................................................................................................SP38990458
- Código do Fabricante:.......................................................................................................TRVP 065825041
- Fabricante: ..................................................................................................................................Alstom LES
- Classe ......................................................................................................................DMI CMX UEVOL MVB
- Localização no carro:.................................................................................................... Sob console carro A
- Sigla / esquemático ...............................................................................................................................DDU
- Quantidade por carro A................................................................................................................................1
- Função ...................................................................................................................Interface de visualização
- Tensão de alimentação.......................................................................................................................... 72 V
- Consumo:....................................................................................................................................40W a 50W
- Temperatura de Operação: .................................................................................................. -20°C a + 70°C
- Grau de proteção: .................................................................................................................................. IP30
- Interface de rede ...........................................................................................................................MVB EMD
- CPU...............................................................................................Intel Celeron M 1GHz, 256 MBytes RAM
CARACTERISTICAS MECÂNICAS
- Dimensões ...........................................................................................262 x 107 x 240 mm (sem conector)
- Peso máximo ...................................................................................................................................... 2,8 Kg
- Sistema gráfico .......................................................................................... I82855 GME controlador gráfico
- Dispositivo de programação ......................................................................Compact Flash: 128 MB/512 Mb
UNIDADE DISPLAY
- Código Alstom:..........................................................................................................................SP38990502
- Código do Fabricante:.......................................................................................................TRVS 339617210
- Fabricante: ..................................................................................................................................Alstom LES
- Classe .................................................................................................................TELA TS 10,4” – LCD TFT
- Localização no carro:............................................................................................. Módulo Superior Central
- Quantidade por carro A................................................................................................................................1
- Tamanho da tela .................................................................................................................................. 10,4”
- Resolução: ................................................................................................ 640x480 pixeles / 262.000 cores
- Temperatura de Operação: .................................................................................................. -20°C a + 70°C
- Grau de proteção: .................................................................................................................................. IP65
- Interface .............................................................................................................. tipo Touch screen /teclado
CARACTERISTICAS MECÂNICAS
- Dimensões ......................................................................................................................249 x 300 x 60 mm
- Peso máximo ...................................................................................................................................... 2,5 Kg
CABO CONSOLE/DDU
- Código Alstom:..........................................................................................................................SP38990503
- Código do Fabricante:.......................................................................................................TRVS 339617314
- Cumprimento:...................................................................................................................................4 metros
- Peso ...................................................................................................................................0,9 Kg (3 metros)
A – DESCRIÇÃO
2. CONFIGURAÇÃO DO EQUIPAMENTO
A tabela mostra as configurações disponíveis do MMI. As saídas de pino e o tipo de conector estão detalhados
no item 3.
2.1. CAIXA CPU SPLIT
Nome CPUCMx-2-1V-MVB-S0
2.2. TELA
2.3. DIVERSOS
Número da peça do cabo-
padrão TRVS339617314
Comprimento do cabo do 4m
monitor
Rack TRVS339669401
Slot 1
A – DESCRIÇÃO
3. INTERFACES
Classe de
Característica Referências de detalhes
cabeamento
MVB Field Bus 2xDB9 M3 Rosca Classe 1
Profibus 2xDB9 UNC Rosca
Ethernet 2 x Ethernet M12 D-Coding Classe 1
Conexão de fonte de energia Connivers Classe 4
Parafuso do terra M5
RS232 ou RS485 DB9 UNC de Rosca Classe 1
RS232 (Plugue de dados e DB9 UNC de Rosca Classe 1
manutenção)
Teclado externo DB9 UNC de Rosca Classe 1
Porta USB USB Tipo A
Flash compacto: Soquete de flash compacto
Saída de áudio DB9 UNC de Rosca Classe 1
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Observações:
Todos os parafusos de pressão Sub-D são UNC 4-40 exceto os conectores MVB e o link do monitor que são M3.
Todos os conectores Sub-D são chaveados exceto o cabo do link do monitor.
Os conectores xxx não são utilizados.
Para a pinagem: Os pinos NC não devem ser conectados (alguns sinais podem apresentar-se nesses pinos para
serviço).
A – DESCRIÇÃO
Para a conexão do terra, está disponível um parafuso (tipo M5) no CPU e no Monitor.
Cabeamento:
O cabo de terra deve ser um cabo trançado de 10 mm2 de espessura e de menos de 1 metro de comprimento.
A – DESCRIÇÃO
Cabeamento:
O cabo é conectado a um conector X14 na Unidade do CPU e ao conector X1 da unidade do Monitor M3.
Pino sinal
1 NC
2 CLK
3 DADOS
4 NC
5 NC
6 NC
7 NC
8 NC
9 + 5V
Cabeamento:
O teclado externo funciona simultaneamente com o teclado interno É necessário um adaptador especial do SUB-
D9 ao conector PS2 do teclado externo.
Observação: o teclado externo e o teclado de serviço para manutenção (ver capítulo 5.2.8.2) não podem ser
usados ao mesmo tempo.
A – DESCRIÇÃO
O console deve permitir conexão de uma Rede Ethernet via conector fêmea M12 Código D com a seguinte
pinagem:
Pino sinal Profinet Cores EIA 568 B Cores
1 TX+ Amarelo Branco/Laranja
2 RX+ Branco Branco/Verde
3 TX- Laranja Laranja
4 RX- Azul Verde
Os links seriais são isolados galvanicamente. Os links seriais podem ser configurados como RS485, RS232 ou
RS422 somente na fábrica.
A – DESCRIÇÃO
Pino sinal
1 +5V
2 RXD
3 TXD
4 SDA DataPlug
5 0V
6 NC
7 0V
8 SCL DataPlug
9 NC
Pino sinal
1 VCC +5 V
2 D-
3 D+
4 GND (terra)
A – DESCRIÇÃO
Pino sinal
1 Altofalante +
2 NC
3 Altofalante-
4 NC
5 NC
6 Altofalante +
7 NC
8 Altofalante-
9 NC
Os pinos 1 e 6 e os pinos 3 e 8 são conectados internamente. Isso reduz a resistência de contato do conector na
fiação de ambos os pinos.
Cabeamento:
Um cabo blindado é usado para conectar o alto-falante. A bitola do fio é no mínimo 0,5 mm2 e a blindagem do
cabo deve é ligada ao terra do chassi no lado do alto-falante e no lado do MMI. Comprimento máximo 10 m.
4. USO DO CONSOLE
4.1 INTERFACES DE VISUALIZAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Passo 1: Copiar PR2710 em um diretório cujo caminho não contenha “Space” e cada nome de diretório
deve ser menor que 9 caracteres.
Passo 2: Plugue a chave USB o PC e note a letra afetada pelo sistema operacional.
Passo 3: Modifique o arquivo BootUSB.bat no diretório de raiz do PR2710.
Ajuste a variável “chemin” com o caminho atual.
Ajuste o “drive” variável com a letra afetada durante o passo anterior.
Salve as modificações e feche o editor de arquivos.
Passo 4: Execute o BootUSB.bat. A próxima tela deve aparecer se a geração estiver completa.
Materiais exigidos:
- PC Windows 2000
- Chave USB
- Ghost de aplicativo DMI CMX Evol (arquivo PCC)
Passo 1: Copiar o arquivo PCC na chave USB e anote o caminho completo. O caminho não pode conter
“Space” e cada nome de diretório deve ser menor que 9 caracteres, renomeie o arquivo para cumprir esta regra.
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Passo 2: Modifique Autoexec.bat adicionando uma linha logo após a linha “:Fin”: “CFU –W –n:PCC
complete path -v “
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Qtd
Referência do TIPO (Ref
NOME DO COMPONENTE Fabric. (por
FABRICANTE Alstom)
conector)
Conector SUBD-9 macho, Innotec DCE09P-G-KOD02 DTR0000109239 1
CONTATO SUBD MACHO de crimpar Innotec DCC2P4 DTR0000085164
AWG20-22 CL1 (0,5.. 0,3 mm2) 9
CONTATO SUBD MACHO de crimpar Innotec DCC2P5 DTR0000092222
AWG18-20 CL1 (0,5 a 0,75mm2)
Conector SUBD-9 fêmea Innotec DC09S-KOD02 DTR0000113229 1
CONTATO SUBD FÊMEA de crimpar Innotec DCC2S4 DTR0000085134
AWG20-22 CL1 (0,5.. 0,3 mm2) 9
CONTATO SUBD FÊMEA de crimpar Innotec DCC2S5 DTR0000092216
AWG18-20 CL1 (0,5 à 0,75mm2)
Pino de codificação Innotec KOS-01 DTR0000107765 2…8
Flange de crimpagem Innotec CF100-6/7
DTR0000100189
Flange de crimpagem Innotec CF100-6,5/7,5 1
DTR0000101967
Flange de crimpagem Innotec CF100-7,5/8,5
DTR0000116038
Virola de crimpagem Innotec CH-9/10
DTR0000068143
Virola de crimpagem Innotec CH-9,5/10 1
DTR0000068145
Virola de crimpagem Innotec CH-10/11
DTR0000068147
Carcaça; conector D9 , metal M3 Superior Innotec DG09MS-90-KOD 1
DTR0000109235
Carcaça; conector D9, metal M3 Lateral Innotec DG09MS-1-90-KOD
DTR0000119536
Carcaça; conector D9, metal UNC4-40 Innotec DG09MS-80-KOD 1
Superior DTR0000107794
Carcaça; conector D9, metal UNC4-40 Innotec DG09MS-1-80-KOD tbd
Lateral
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
1. REMOÇÃO/INSTALAÇÃO
Ver figuras 41.200J
Observação: a remoção e a instalação só é permitida com a energia desligada.
1.1. REMOÇÃO DO MONITOR
Para remover a unidade do monitor:
- Os 4 parafusos (M4) devem estar abertos e o monitor pode ser removido do painel.
- O próximo passo é desligar os cabos da parte posterior:
- O cabo do terra com a porca M4 e 2 arruelas
- O cabo de dados com o conector SUB-D 25 (fixado com 2 parafusos de aresta.
1.2. REMOVER UMA UNIDADE CPU
Para remover a unidade CPU:
- Desconecte todas as conexões de cabos (a conexão do terra por último)
- Abra os 4 parafusos (M4) do chapa frontal
- Remova o aparelho do rack
1.3. INSTALAR UM MONITOR
Para instalar uma unidade de monitor, ela deve ser colocada na frente do painel.
- O próximo passo ligar os cabos da parte posterior:
- O cabo do terra com a porca M4 e 2 arruelas
- O cabo de dados com o conector SUB-D 25 (fixado com 2 parafusos de aresta.
- Coloque o monitor no painel e prenda-o com 4 parafusos (M4)
1.4. INSTALAR UMA UNIDADE CPU
Para inserir o CPU no rack:
- Coloque os 4 parafusos (M4) da chapa frontal
- Coloque o cabo do terra, o cabo de dados e o cabo de força.
- Coloque as outras conexões.
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
FERRAMENTAS NECESSARIAS
- Um conjunto de chaves para parafusos sextavados cabeça com furo.
- Uma chave de fenda chata tamanho 3
- Um produto de limpeza de tela (Livre de estática Plast-N-Glas)
- Um pano de feltro macio.
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
CLIP CLIP
- Remova o elemento
RF/file:aa41200CR00.doc rev.00 41.200C - 2 / 5
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
2. FLASH DISK
O fabricante do Disco CF garante 1.000.000 de operações ou ciclos de programação por setor lógico. Depois
desse número de ciclos de escrita o CF Disk deve ser substituído.
2.1. GABINETE 6U
- Remova os quatro parafusos do painel traseiro.
- Retire a placa de metal superior
- Acesse o Flash Compact
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
1. LIMPEZA DA TELA
MATERIAIS NECESSARIOS
- Água fria
- Detergente suave
- Pano novo sem fiapos
A limpeza da superfície da tela só é permitida com água fria e um detergente suave. Não são permitidos produtos
abrasivos.
Observação: a limpeza da tela sensitiva ao toque só é permitida com a energia desligada para evitar mau
funcionamento.
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Por meio da verificação dos leds frontais do monitor, pode-se fazer o seguinte diagnóstico do sistema:
E – PESQUISA DE DEFEITOS
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
G – ARMAZENAGEM
1. TRANSPORTE E ARMAZENAGEM
Os produtos são embalados a prova de choques. Ao desembalar o material, verifique sempre o estado da
embalagem e avise de imediato se estiver danificada.
O transporte e o armazenamento por longo período deve ser feito a um grau de umidade 20% ... 60% e em
ambiente de temperatura de 0ºC ... 50ºC.
A temperatura de armazenamento do aparelho é de no mínimo -25º e máximo +70º.
O transporte e operação do aparelho são permitidas a uma altitude máxima de 2.500 metros acima do nível do
mar.
O transporte deve ser feito na embalagem original com um choque máximo de 5g e vibração máxima de 1g de
aceleração.
A altura máxima de uma queda livre da embalagem completa é de 100mm.
G – ARMAZENAGEM
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
H – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
PERÍODIC
ITEM DESCRIÇÃO
(Km)
41.200 - DDU
− DISPLAY
1 Limpeza da superfície da tela, ver 41.200 D
Substituição da lâmpada da tela (backlight), ver 41.200C - 1 (50.000 horas)
− FLASH-DISK
2
Substituição do Compact Flash Disk, ver 41.200C - 2 (1.000.000 operações)
H – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
106.3
65 ETHERNET/NET
262.05
44.2 DISPLAY
54 POWER
07 06 05
222
2.5
01 04
02
100
504
39
03
29
610
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
MÓDULO REMOTO DE ENTRADAS E SAÍDAS - RIOM Cód.Alstom: SP38990457
1 - 64/32_2LS Cód. Fornecedor: TRVP065480000
Localização no carro Armário elétrico Carro A cab. 2 /carros B cab.1
MÓDULO REMOTO DE ENTRADAS E SAÍDAS - RIOM Cód.Alstom: SP38990456
2 - 32/16_2LS Cód. Fornecedor: TRVP065477000
Localização no carro Armário elétrico Carro A cab. 2 /carros B cab.1
Fornecedor Alstom LES
Entradas analógicas
Número de entradas (não mutuamente isoladas) 4
Faixa de medição +/-1 0V ( 1 0kΩ ) ou +/-20mA ( 114Ω )
Precisão +/-1% típica da faixa de medição
Resolução 1/4096 (12 bits)
Potencial 500Veff isolado flutuando com terra mecânica
A – DESCRIÇÃO
Saídas analógicas
Número de saídas (não mutuamente isoladas) 4
Faixas de medição 0-1 0V (30mA máx ) ou 0-20mA (1 0V máx.)
Precisão +/-1% típica da faixa de medição
Resolução 1/4096 (12 bits)
Potencial 500Veff isolado flutuando com terra mecânica
Proteção Curto-circuito infinito
Enlaces serial
Número 0 a 2 dependendo da configuração do produto
Interface RS485
Velocidade 75 to 19200 Bauds
Protocolo HPTS
Potencial entre enlaces seriais e enlace serial/terra do 500 Veff isolado flutuando
SIGLAS
AES Alimentação de Entrada Saída
BT Fonte de alimentação de baixa tensão (bateria de carro)
EBT Entrada de baixa tensão (entrada digital do RIOM)
ET Entrada lógica
FIP Protocolo de instrumentação de campo
I2C Entre circuitos integrados, barramento serial de 8 bits permitindo comunicação bidirecional entre
circuitos
SL Enlace serial
RIOM Módulo de entrada/saída remota
MPU Unidade de Processamento Principal
SR Saída lógica
URC Unidade de rede central
Pré-fusão Limpeza elétrica de contatos elétricos oxidados por meio da aplicação de uma tensão de ruptura
através do contato.
Ref Ref. Alstom Operação E/S DigitalE/S Entrada analógica Saída analógica SL CAN/SL eth
T212 TRVS339728000 T21x 64I/32O 72-110V / / 2* 1 / 0** 1
T213 TRVS339727000 T21x 32I/1 6O 72-110V 4 tensão/corrente 4 tensão/corrente 2* 1 / 0** 1
Notas: '*' indica uma limitação de software: o número das linhas seriais indicadas são daquelas gerenciadas por
software. No hardware step T21x, existem 4 enlaces seriais no produto, porém, por motivos de desempenho, o
software oferece somente 2 enlaces seriais. '**' na placa UCR
A – DESCRIÇÃO
Coach i
Entradas lógicas
Entradas analógicas
Saídas lógicas
Saídas analógicas
Fonte de alimentação LV
Enlaces de manutenção
Interface Data-plug
Interface do usuário
A – DESCRIÇÃO
Plaqueta de identificação
do produto, contendo
referência do produto, seu
número de série, índice,
código de dados do fabricante
Etiqueta do software e endereço MAC
do produto baixado
LEDs exibindo o
Conector CAN and estado do produto
RS485
Conector da rede
Conector MVB à prova de
Ethernet 10 base falhas
T M12
Conector de
E/S digital à prova
de falhas
Nota: No produto step T20x:
2.4. DESCRIÇÃO DO HARDWARE DO PRODUTO
O AL3 RIOM MVB é um módulo de entrada/saída remota conectado à rede MVB. Ele contém um bloco de CPU,
que pode ou não incluir uma placa de periféricos, e um ou dois blocos AES (fonte de alimentação + entradas
digitais + saídas de relé). A placa de periféricos pode ser constituída de enlaces seriais e/ou entradas/saídas
analógicas adaptadas à configuração requerida. A placa analógica inclui entrada analógica de tensão ou
corrente, saída analógica de tensão ou corrente e uma fonte de alimentação auxiliar.
O número total de E/S Digitais é limitado a 64 ETs (entradas digitais) e 32 SRs (saídas de relé). A modularidade
de entrada é 32 e a modularidade de saída é 16. O nível de baixa tensão pode ser 72V a 110V.
Placa de periféricos Configuração da placa AES Ref. de produto
PER 4LS485 2 AES 72V a 11 0V T212
E/S versátil de corrente/tensão PER ANA 1 AES 72V a 11 0V T213
A – DESCRIÇÃO
LEDs
Enlace Ethernet
Placa MVB
Placa PER:
E/S analógica
e enlaces
Conector
Ethernet M12
A – DESCRIÇÃO
RAM
compartilhada
64k x 16 ENDEREÇO, CONTROLE, DADOS
32 MRAM / 16
MFlash (T21x step)
PROTEÇÃO
DETECÇÃO
Conversor
3,3V/5V
A – DESCRIÇÃO
PXA255
Placa
Mezanino
Transformador
isolante MVB
Conector de
manutenção do
Conector do enlace serial/
enlace serial/CAN data-plug
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
2.4.4.2 Placa PER ANA T21x step 2 x 485 SL, 4 entradas analógicas versáteis, 4 saídas analógicas U/I
Gerenciamento de dois links seriais assíncronos RS485 mutuamente isolados.
Gerenciamento de quatro entradas analógicas, configuráveis de forma independente, em modo -20/20mA ou -
10/+1 0V ao nível do usuário final.
Gerenciamento de quatro saídas analógicas e fornecimento de interface 4/20 mA e 0/10 V.
Gerenciamento de uma fonte de alimentação do sensor (potência máx. 5W), tensão aproximada 12 a 13V,
protegida contra sobrecorrentes.
A – DESCRIÇÃO
- Teste forçado da entrada digital.
- Verificação do comando da bobina da saída do relé digital.
A placa ferroviária AES 32ET (Entradas digitais)/1 6SR (saídas de relés) permite a conexão com uma segunda
placa ferroviária AES 32ET/16SR.
2.5. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DAS INTERFACES
A – DESCRIÇÃO
É obrigatório um único endereço MAC e endereço Ethernet em uma rede local. Se o endereço MAC
ou IP apresentarem problema, a rede Ethernet apresentará falha.
A – DESCRIÇÃO
Nota: no STRL4.2 e abaixo, o RIOM não integra um registrador de falhas. Dessa forma, nenhum evento será
registrado pelo RIOM.
2.5.5. ENLACES SERIAIS 485
O hardware oferece dois ou quarto canais RS485 na placa PER, dependendo do tipo de placa PER.
- Throughput: 1 200, 2400, 4800, 9600 ou 19200 bauds, configurável por software
- Paridade: par
- Número de bits por caractere: 8
- Número de bits de parada: 1
- Modos suportados: HPTS
- Operação: Half duplex
- A régua de terminais RS 485 incorpora resistores de adaptação de linha (120Ω ) e pré-polarização (2 x
1,2 kΩ).Essas interfaces estão disponíveis por meio de strap de conectores pelo usuário final.
- Isolamento: Isolamento de 500Vcc em relação ao circuito eletrônico isolado.
- Isolamento: Os enlaces seriais são mutuamente isolados
- Display (nenhum)
- O hardware fornece dois canais RS485 na placa UCR
- Throughput: 1 200, 2400, 4800, 9600 ou 19200 bauds, configurável por software
- Paridade: par
- Número de bits por caractere: 8
- Número de bits de parada: 1
- Modos suportados: HPTS
- Operação: Half duplex
- O terminador do barramento RS 485 para a adaptação de linha (120Ω) e pré-polarização (2 x1,2kΩ) é
conectado às linhas de dados RS485.
- Isolamento: Isolamento de 500Vcc em relação ao circuito eletrônico isolado.
- Isolamento: Os enlaces seriais são mutuamente isolados
- Display (nenhum)
Nota: O software na linha RS485 da UCR ainda não está disponível TA utilização de CAN é mutuamente
exclusiva com a utilização de RS485.
O usuário deverá evitar curtos-circuitos permanentes das linhas RS485, pois, como padrão, os drivers RS485
são configurados como saídas de sinal.
Nesse caso, os drivers são excessivamente esforçados e a confiabilidade do produto será baixa, mesmo se não
utilizado pelo aplicativo.
A – DESCRIÇÃO
Todos os equipamentos conectados ao RIOM deverão ser somente escravos de HPTS. O comportamento do
RIOM não é especificado na comunicação em modo mestre com o RIOM.
A – DESCRIÇÃO
Tensão máxima disponível em modo de
10V
corrente
Impedância <10 Ω ou >100 kΩ
Resolução 1/4096 do fundo de escala (12 bits)
Precisão 2% do fundo de escala
Isolamento 500Vcc
Display (nenhum)
Nota: A proteção é do tipo de ruptura, com rearme automático. O período de rearme é de aprox. 0,1 Hz. O estado
da fonte de alimentação pode ser acessado por software.
2.5.10. ENTRADAS DIGITAIS DE NÍVEL DA BATERIA
As entradas digitais são do tipo positivo, em outras palavras, o ponto comum do sensor deverá ser conectado a -
LV.
Nível lógico:
Nível lógico 0: de 0V a 1 5% de Un
Nível lógico 1: de 60% de Un a 1 40% de Un
Estado não especificado de 1 5% de Un a 60% de Um
Para alimentação LV maior ou igual a 72V, as entradas apresenta dissipações constantes, independentes da
tensão LV, de aproximadamente 0,2W por causa do esquema interno inovador: A impedância da célula de
entrada é resistiva, porém, a corrente absorvida é aproximadamente constante, independente da tensão LV
aplicada aos sensores, dependendo somente da queda de tensão nos terminais de contato (entre +LV e a
entrada LV).
Para LV menor que 72V, as entradas são totalmente resistivas.
A – DESCRIÇÃO
Vcap pré-fusão
T202
Forma de onda típica
Forma de onda
corrente típica
de partida
Forma de onda típica
corrente de partida
corrente de partida
A – DESCRIÇÃO
As saídas de relés não são protegidas contra curtos-circuitos; portanto, um disjuntor deverá ser instalado no
circuito.
Os contatos de relés são distribuídos em cada conector F48 como segue:
- 4 relés fazendo um contato de Conexão
- 4 relés fazendo um contato de Conexão e um contato de Interrupção.
- Capacidade de interrupção máxima na faixa 72-110V: 40 W na carga resistiva,
30 VA na carga indutiva, onde L/R = 40 ms
Outras características:
- Os contatos do mesmo relé são protegidos contra sobretensão por meio de varistores
- Ponto comum conectado ao terra mecânico por meio de um capacitor tipo Y
- Os contatos não são polarizados
A vida útil dos relés (em chaveamento) depende da carga chaveada.
3. CONECTORES
3.1. LOCALIZAÇÃO E PINAGEM DOS CONECTORES DO PRODUTO
Versão de 32 entradas digitais / 16 saídas digitais
A – DESCRIÇÃO
3.2. DATA-PLUG
O Data-plug™ é utilizado para identificar o local do produto RIOM III no trem. Ele é lido quando solicitado pelo
software do produto para definir o número identificador da rede.
O Data-plug™ preferencial a ser utilizado é o TRVP061070000.
Capa de metal
Comprimento = 30 cm
O torque a ser aplicado nos parafusos deverá estar entre 0,54 e 0,66 Nm (parafuso M2.5) Pinagem do Data-Plug
( DB9 macho):
O RIOM não é projetado para funcionar em modo operacional com o seu enlace de manutenção
conectado nele, pois o horário real não pode ser mais garantido e o peso do conector
incorporado não pode garantir o comportamento em ambientes com vibração mecânica.
Deve-se tomar cuidado em relação às Descargas Eletrostáticas ao conectarmos o PC de
manutenção (o RIOM oferece alguma robustez contra ESD, mas o PC de manutenção não).
A – DESCRIÇÃO
Pino Sinal
1 TX+
2 RX+
3 TX-
4 RX-
Classe
Pino Nome padrão Objetivo E/S
de sinal
1 A DATA P Meio A positivo E/S 1
2 A DATA N Meio A negativo E/S 1
3 NFNC
4 B DATA P Meio B positivo E/S 1
5 B DATA N Meio B negativo E/S 1
6 A_TERM_P Resistor de terminação meio A positivo 1
7 A_TERM_N Resistor de terminação meio A negativo 1
8 B_TERM_P Resistor de terminação meio B positivo 1
9 B_TERM_N Resistor de terminação meio B negativo 1
A – DESCRIÇÃO
J1
D B Z J2 J4 D B Z
J3
+ LV(+24V
32 -LV + LV 32 -LV Reservado (1) + LV (2)
somente)
30 -LV LVI2 LVI1 30 -LV LVI18 LVI17
28 -LV LVI4 LVI3 28 -LV LVI20 LVI19
26 -LV LVI6 LVI5 26 -LV LVI22 LVI21
24 -LV LVI8 LVI7 24 -LV LVI24 LVI23
22 -LV LVI10 LVI9 22 -LV LVI26 LVI25
20 -LV LVI12 LVI11 20 -LV LVI28 LVI27
18 LVI13 LVI14 -LV 18 LVI29 LVI30 -LV
16 -LV LVI16 LVI15 16 -LV LVI32 LVI31
14 R9 (Interrupção) R1 (Comum) R1 (Conexão) 14 R9 (Interrupção) R9 (Comum) R9 (Conexão)
12 R10 (Interrupção) R2 (Comum) R2 (Conexão) 12 R10 (Interrupção) R10 (Comum) R10 (Conexão)
10 R11 (Interrupção) R3 (Comum) R3 (Conexão) 10 R11 (Interrupção) R11 (Comum) R11 (Conexão)
8 R12 (Interrupção) R4 (Comum) R4 (Conexão) 8 R12 (Interrupção) R12 (Comum) R12 (Conexão)
6 +Vcap R5 (Comum) R5 (Conexão) 6 +Vcap R13 (Comum) R13 (Conexão)
4 R8 (Conexão) R6 (Comum) R6 (Conexão) 4 R16 (Conexão) R14 (Comum) R14 (Conexão)
2 R8 (Comum) R7 (Comum) R7 (Conexão) 2 R16 (Comum) R15 (Comum) R15 (Conexão)
Esse consumo de energia é definido abaixo do conversor da fonte de alimentação, ele não considera o
rendimento (aproximadamente 0,8 para o produto 72-110 V) da fonte de alimentação.
A – DESCRIÇÃO
3.5.5. DIAGRAMA PADRÃO DA INTERFACE DE SAÍDA DOS RELÉS
As saídas de relés são mutuamente isoladas (isolamento de 500Veff), e isoladas entre o terra do chassi e o
circuito eletrônico interno (isolamento de 1000Veff). Os relés utilizados são TYCO V23061. Os varistores
utilizados garantem a condução (1 mA) a 150V mín.
Metade dos relés oferece contatos de conexão e interrupção, metade oferece contatos de conexão. O contato de
relé não é polarizado. É aconselhável utilizar preferencialmente o contato de conexão, pressão de contato, sendo
dessa forma sua vida útil melhor do que para o contato de interrupção.
Rx(conexão)
Rx(interrupção)
Rx(comum)
Releitura da
Comando da bobina corrente da
para o software bobina para o
software
Tensão CC [Vcc]
útil de 170000 h ou meio milhão de ciclos de operação.
A ultrapassagem da corrente por períodos prolongados irá danificar os
conectores, resultando em envelhecimento rápido dos relés.
É necessário estimar, em nível de projeto de LV, o número de operações de
chaveamento às quais o contato de relé estará sujeito, de forma a estimar a
vida útil da unidade e implementar a estratégia de manutenção adequada. Corrente DC (A)
A corrente mínima permitida é de 10 mA e o período mínimo de chaveamento
é de um (1) por dia Durabilidade elétrica
(liga – desliga).
Operações
eletromecânico.
A – DESCRIÇÃO
3.6.1.1 Pinagem
J0 D B Z
32 0V-SL1 Rx/Tx+ SL1 Rx/Tx- SL1
30 0V-SL1 Rx/Tx+ SL1 Rx/Tx- SL1
28 R+Polar. SL2 R-Polar. SL1 R+Polar. SL1
26 0V-SL2 Rx/Tx+ SL2 Rx/Tx- SL2
24 0V-SL2 Rx/Tx+ SL2 Rx/Tx- SL2
22 R-Polar. SL2 R-Polar. SL3 R+Polar. SL3
20 0V-SL3 Rx/Tx+ SL3 Rx/Tx- SL3
18 0V-SL3 Rx/Tx+ SL3 Rx/Tx- SL3
16 0V-SL4 Rx/Tx+ SL4 Rx/Tx- SL4
14 0V-SL4 Rx/Tx+ SL4 Rx/Tx- SL4
12 Nc R-Polar. SL4 R+Polar. SL4
10 Nc Nc Nc
8 Nc Nc Nc
6 Nc Nc Nc
4 Nc Nc Nc
2 Nc Nc Nc
A – DESCRIÇÃO
Cada enlace RS485 é obtido por meio da utilização de cabo com três condutores blindados, com impedância
característica de 100 ohms. Todos os sinais RS485 são dobrados, permitindo as conexões a seguir:
- Conexão do ultimo elemento do barramento RS485 (uso do terminador do barramento)
R+Polar +
R+Polar -
3.6.2.1 Pinagem
J0 D B Z
32 0V-LS1 Rx/Tx+LSl Rx/Tx-LSl
30 0V-LS1 Rx/Tx+LSl Rx/Tx-LSl Enlaces seriais RS485
28 R+Polar. LS2 R-Polar. LS1 R+Polar. LS1
26 0V-LS2 Rx/Tx+ LS2 Rx/Tx- LS2
24 0V-LS2 Rx/Tx+ LS2 Rx/Tx- LS2
22 R-Polar. LS2 Sel4-1 Sel4-2 Configuração das
20 Sel3-2 Sel2-2 Sel2-2 entradas analógicas
18 Sel3-1 Sel1-1 Sel2-1
16 RefSel RefSel RefSel Saídas analógicas
14 RefSel SA3 (tensão) SA4 (tensão)
12 0V-O-ana SA1 (tensão) SA2 (tensão) entradas analógicas
10 0V-O-ana SA3 (corrente) SA4 (corrente)
8 0V-O-ana SA1 (corrente) SA2 (corrente) Alimentação do sensor
6 0V-I-ana AI3 AI4
4 0V-I-ana AI1 AI2
2 0V-I-ana AC+ AC+
Nota: esta pinagem é compatível com o conector PER analógico configurado na fábrica para entrada/saída de
corrente.
A – DESCRIÇÃO
Pinagem do conector
A – DESCRIÇÃO
8 Reservado, não usar NC Reservado, não usar
RS485 SL 2 transmissão/recepção
9 TX/RX+ LS2 Reservado Reservado, não usar
positiva
O conector da CAN respeita (somente para os sinais obrigatórios) a camada física DS1 02 CANopen para
aplicação industrial [8], porém, todos os outros pinos têm regras reservadas e não deverão ser utilizados.
3.7.2.1 Restrições dos escravos CAN
Os escravos CAN com interface com o RIOM deverão ser compatíveis com CANopen 2a, conforme definido na
norma de referência NF EN 50325/DS301.
Os escravos CAN com interface com o RIOM deverão estar em conformidade com os requisitos definidos em
TRV1144000700:
- Compatibilidade com a norma de referência NF-EN-50325 / CAN 2a
- Escravos CANopen nível 2 ou mais alto
- Nenhum frame remoto deverá ser utilizado
- Suporte à duração da janela síncrona
- Recursos de monitoramento e produção de heartbeat
- Configuração efetuada em nível de instalação: o produto dos escravos deverá ser configurado de acordo
com os requisitos do projeto antes da conexão à rede CANopen
- O sistema de monitoramento da atividade de proteção dos nós não deverá ser utilizado
- O modo de produção PDO deverá ser 'Acionado por Eventos' ou 'Acionado por Timer’, o PDO de
solicitação remota PDO não deverá ser utilizado
- O tempo de inibição de PDO não deverá ser utilizado (configurado em 0)
- Cada escravo CAN (em nível de CAN) deverá confirmar todos os frames CAN válidos, mesmo que o
frame CAN não esteja destinado ao escravo CAN.
A – DESCRIÇÃO
4. CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS
O produto é compatível com a faixa de TX de EN50155:
- Operação em um ambiente não sujeito à vibrações de —40°C a -25°C
- Operação na faixa de -25°C a + 70°C
Os desempenhos operacionais fornecidos nas especificações da linha de produtos são mantidos em toda a faixa
de temperaturas, destacando-se:
- Desempenho de E/S analógica (corrente permitida, precisão, tempo de resposta).
- Limiares das entradas lógicas e correntes de entrada suportadas.
- Desempenho das saídas lógicas (corrente permitida, capacidade de interrupção).
Entretanto, como em qualquer dispositivo eletrônico, o MTBF e a vida útil do produto são bastante afetados pela
temperatura nas suas proximidades. É aconselhável operar (ou armazenar) o produto em temperaturas
ambientes abaixo de 40°C por períodos prolongados. Deve-se considerar como temperatura máxima o valor
médio de 55°C durante períodos quentes (verão, por exemplo) em torno do produto.
MTBF relativo Alto = f(temp.) Vida útil do Alto RIOM = f(temp.)
Vida útil (h)
temperatura
Temperatura ambiente (ºC)
Os gráficos mostrados acima resultam de cálculos de vida útil e confiabilidade de acordo com CNET93 e ilustram
claramente o comentário acima.
O produto não se destina à operação em condições de umidade com gotejamento ou em um compartimento com
escoamento de água.
5. MTBF
O MTBF do produto depende muito do ambiente de instalação, incluindo
- a temperatura media (veja acima),
- a umidade média e de pico (na energização),
- o número de ativações (liga/desliga) por dia e
- a carga de entradas/saídas (principalmente a carga de saídas digitais)
As principais premissas de cálculo são:
- Temperatura ambiente média no cubículo: 40°C
- Auto-aquecimento dos dispositivos ativos limitado a: 1 5°C
A – DESCRIÇÃO
Carregador Primário
Aplicação genérica
A – DESCRIÇÃO
- A função desse software é detector o kernel do QNX na memória flash incorporada, efetuar algumas
inicializações e executar o software QNX. Quando o software QNX estiver operacional, o bootstrap do
QNX não executa nenhuma função, nem captura nenhum evento.
- O kernel do QNX é o sistema operacional de tempo real que executa o gerenciamento do sistema de
arquivos em flash, agendamento de tarefas, isolamento da memória da tarefa, utilizando o processador
MMU e o tratamento básico de interrupções.
- O software RIOM se baseia no software operacional de tempo real QNX. Este software executa todas as
funções relativas ao aplicativo: manipulação do MVB, processamento de E/S digital e analógica,
gerenciamento de modos, tratamento de falhas e gerenciamento de eventos.
O parágrafo a seguir descreve sucintamente as funções do software do RIOM, que é único em toda a linha de
aplicativos, graças ao arquivo de configurações e ao conteúdo do data-plug.
6.1. ENTRADA LÓGICA
6.1.1. GENERALIDADES
O software do RIOM amostra as entradas digitais de acordo com as Especificações de Requisitos do Produto:
- As principais funções executadas são:
- Autoteste permanente da entrada digital
- Aquisição do valor da entrada digital
- Verificação da estabilidade do valor da entrada digital
- Registro de eventos quando o autoteste permanente ficar inválido.
- Para cada entrada digital, as saídas da função são:
- valor da entrada digital
- validador da entrada digitai, que é OK (valor ‘0’) se o autoteste permanente estiver OK e o
valor da entrada digital estiver estável (isto é, sem oscilação).
Cada aquisição digital é intercalada com um passo de autoteste permanente.
6.1.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL
Diagrama funcional da aquisição de entradas digitais
Nota: os parâmetros de configuração da função estão destacados em vermelho.
A – DESCRIÇÃO
O atraso do filtro pode ser configurado na faixa de 0 (sem filtro) a 2 s, com incrementos de 10 ms.
Nota: o passo real aplicado depende do período da tarefa de aquisição da entrada digital. Uma
alteração da entrada para o nível ‘1’ se 66% das amostras de entrada durante o atraso do filtro estiverem no nível
‘1’ Uma alteração da entrada para o nível ‘0’ se 66% das amostras de entrada durante o atraso do filtro estiverem
no nível ‘0’
- Um acionador configurável de uma tomada, permitindo o alargamento de pulsos curtos nas entradas.
O atraso do alargamento pode ser configurado na faixa de 0 (sem atraso) a 2 s, com incrementos de 10 ms
Nota: o passo real aplicado depende do período da tarefa de aquisição da entrada digital. O valor alargado é
configurável:
'0' indica que pulsos curtos no nível '0' deverão ser alargados '1' indica que pulsos curtos no nível '1' deverão ser
alargados
O indicador de estabilidade muda para o nível de valor instável se 100% das amostras de estabilidade durante o
atraso do filtro estiverem instáveis.
O indicador de estabilidade muda para o nível de valor estável se 20% das amostras de estabilidade durante o
atraso do filtro estiverem estáveis.
A – DESCRIÇÃO
- O filtro de estabilidade do usuário não deverá ser configurado como '0', se ele for ‘0’, cada
mudança no valor da entrada digital será considerada como valor instável e irá gerar uma falha.
- O filtro do usuário para aquisição de dados deverá ter um atraso maior ou igual ao atraso do
autoteste permanente se o atraso do autoteste permanente for configurado com um valor maior
que o do atraso de aquisição, isto poderá ter algum caso transitório onde as entradas assumirão
valores padrão sem nenhuma alteração do estado do validador.
6.2.1. GENERALIDADES
O software do RIOM atualiza as saídas digitais de acordo com as Especificações de Requisitos do Produto:
As principais funções executadas para cada saída digital são:
- Atualização da saída digital de acordo com os controles do MVB e do modo do RIOM
- Verificação se as saídas estão no estado esperado
- Fornecimento dessa verificação à rede do MVB
- Registro de eventos quando a verificação resultar falsa
A – DESCRIÇÃO
6.3.1. GENERALIDADES
O software do RIOM amostra as entradas analógicas de acordo com as Especificações de Requisitos do
Produto:
Para cada entrada analógica, as saídas da função são: o valor da entrada analógica
A – DESCRIÇÃO
- O validador da entrada analógica, que é OK (valor ‘0’) se o canal do autoteste estiver OK e o valor da
entrada digital estiver na faixa de entrada.
Nota: o valor analógico fornecido para a rede é um número inteiro com 16 bits e sinal, variando de -32767 para -
11V ( ou -22mA ) a 32767 para +11V ( ou 22mA ).
- Todas as entradas analógicas, inclusive o canal do autoteste, são multiplexadas por tempo, utilizando o
seqüenciador das entradas analógicas.
- Para cada canal funcional, o valor da entrada analógica é verificado contra o limiar configurável pelo
usuário. O canal do autoteste é regularmente amostrado e o valor adquirido é verificado contra limiares
fixos.
A – DESCRIÇÃO
- Se o canal do autoteste é inválido ou se o valor adquirido estiver fora da faixa, a mostra do autoteste da
entrada analógica torna-se inválida.
- Quando a amostra do autoteste torna-se inválida, o valor adquirido não será atualizado, proporcionando
boa imunidade a ruídos de transientes para o produto. As amostras do autoteste da entrada analógica
são filtradas por um filtro configurável pelo usuário.
- O atraso do filtro pode ser configurado na faixa de 0 (sem filtro) a 2 s, com incrementos de 10 ms.
- Nota: o passo real aplicado depende do período da tarefa de aquisição da entrada digital.
- O resultado do autoteste muda para o nível OK se 66% das amostras do autoteste durante o atraso do
filtro estiverem OK.
- O resultado do autoteste muda para o nível KO se 66% das amostras do autoteste durante o atraso do
filtro estiverem KO.
- A saída do filtro do usuário é o validador da entrada analógica fornecido para a interface da rede. O
validador da entrada analógica estará no estado ‘0’ se OK
- Quando o validador da entrada analógica não estiver OK, o valor analógico fornecido à rede será o valor
de fallback.
- entradas analógicas não utilizadas, o limiar não poderá ser configurado em 0, mas para a faixa máxima
da entrada:
- 32767 para o limiar mínimo
- 32767 para o limiar máximo
- A precisão da entrada analógica é 2% da faixa completa. O limiar deverá considerar essa precisão e
levar em conta o ruído de entrada por causa do ambiente do RIOM.
6.4.1. GENERALIDADES
O software do RIOM atualiza as saídas analógicas de acordo com as Especificações de Requisitos do Produto:
As principais funções executadas são:
- Escala e limitação do valor analógico
- Verificação das saídas analógicas contra os limiares fixos
Para cada saída analógica, as saídas da função são:
- A saída analógica fornecida ao ambiente ( 0/10V ou 0/20mA )
-O validador da saída analógica será OK (valor ‘0’) se o comparador do autoteste da saída analógica
estiver no estado esperado em relação ao valor da saída.
Nota: o valor da saída analógica fornecido pela interface da rede segue o formato de 16 bits com sinal.
O valor 0 indica 0V (0 mA)
O valor 32767 indica 10V (20 mA)
Nota: as saídas analógicas são controladas somente em modo operacional ou modo de manutenção intrusiva. Ao
sair do modo operacional ou modo de manutenção intrusiva, as saídas retornam o valor padrão (que é ‘0’).
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
6.5.1. GENERALIDADES
O RIOM fornece um status da fonte de alimentação auxiliar.
Nota: o passo real aplicado depende do período da tarefa de aquisição da entrada digital.
O resultado do autoteste muda para o nível OK se 66% dos bits de status da proteção de corrente durante o
atraso do filtro estiverem OK. O resultado do autoteste muda para o nível KO se 66% dos bits de status da
proteção de corrente durante o atraso do filtro estiverem KO.
6.5.3. REGRAS DE CONFIGURAÇÃO
O atraso do filtro do usuário deverá ser configurado de acordo com a carga capacitiva do ambiente. Quando
energizada, a fonte de alimentação auxiliar é naturalmente sobrecarregada por causa de suas cargas
capacitivas. O tempo dessa sobrecarga pode ser maior que o esperado, utilizando-se uma fonte de alimentação
simples limitada pela corrente de sobrecarga linear, pois o fall back faz com que a alimentação elétrica seja
interrompida durante algum tempo, antes de uma nova tentativa de energização. Durante esse tempo, a carga
capacitiva pode ser bastante descarregada, de forma que a nova tentativa também pode ser KO.
A – DESCRIÇÃO
Se a carga capacitiva é muito pesada e o valor da carga estiver próximo da potência máxima permitida, este
tempo poderá levar alguns segundos, e o filtro do usuário deverá ser configurado para um atraso de tempo maior
do que esse valor. Caso contrário, a falha será detectada na energização e o sistema, utilizando o bit de status
da fonte de alimentação auxiliar, poderá registrar as falhas ou mudar para o modo fallback a cada energização ou
aleatoriamente.
6.6. ENLACES SERIAIS HPTS
6.6.1. GENERALIDADES
O RIOM pode executar o protocolo HPTS no enlace de dados RS485. O protocolo do enlace serial HPTS define
o equipamento para a camada de comunicação do equipamento, conforme o nível de abstração OSI para
interconexão de sistemas.
A – DESCRIÇÃO
Nessa função, o construtor de frames executa todas as trocas e alinhamentos de bytes necessários para o
protocolo HPTS.
Para a construção dos frames de controle , o construtor de frames precisa conhecer o tipo e o mapeamento de
cada dado básico no banco de dados R/P e sua posição no frame de destino.
6.6.2.2 O sequenciador de frames
De acordo com os seus dados de configuração, o seqüenciador de frames lê seqüencialmente os frames de
controle HPTS no banco de dados interno do driver de HPTS e coloca-os no enlace serial de HPTS. Se solicitada
pelos dados de configuração, a data será inserida imediatamente antes do início da transmissão dos dados no
enlace serial.
Dependendo do endereço do frame (endereço de grupo ou não), o seqüenciador aguarda por uma resposta. Se
uma resposta esperada é recebida, o sequenciador fornece-a ao analisador de frames. Se ocorrer time-out de
equipamento, a palavra de status do equipamento será atualizada.
O sequenciador também gerencia a inserção de mensagens esporádicas, substituindo a troca periódica para o
dispositivo de destino pela mensagem esporádica ou inserindo a mensagem esporádica entre duas trocas
periódicas. O modo de inserção, para cada dispositivo HPTS de destino, é definido nos dados de configuração.
6.6.2.3 O analisador de frames
O analisador de frames recebidos analisa o conteúdo de cada um, extrai os dados do frame recebido e coloca-os
no banco de dados de R/P.
Para cada dado básico, o analisador de frames conhece o tipo e a localização dos dados no frame e conhece o
tipo e a localização dos dados no banco de dados de R/P. O analisador de frames executa todas as trocas de
bytes e alinhamentos de dados requeridos pela interface do MVB.
6.7. INTERFACE SERIAL CANOPEN
6.7.1. GENERALIDADES
Na rede CAN, protocolo CANopen, o RIOM atua como gateway CANopen a partir do MVB ( ou enlace de
manutenção ) para o CANopen.
O gateway CANopen não pode ser configurado como escravo CANopen nem aceitar frames remotos
6.8.1. GENERALIDADES
O data-plug fornece os principais dados relacionados à localização:
A – DESCRIÇÃO
6.9.1. GENERALIDADES
A interface MVB executa o transporte de todos os dados periódicos e esporádicos entre o dispositivo principal e o
AL3-RIOM MVB.
6.10.1. GENERALIDADES
O objetivo da função de gerenciamento de modos é alterar o comportamento funcional do produto, considerando
seus estados internos e as solicitações dos estados internos.
As entradas da função são:
Ações de tratamento de falhas
Os dados de controle fornecidos pela rede do MVB
A solicitação de manutenção intrusiva procedente da função de manutenção
A saída da função é o modo operacional.
6.10.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL
O diagrama a seguir descreve o diagrama de estado/transição do AL3 RIOM MVB:
A – DESCRIÇÃO
Estado inicializado
O AL3 RIOM MVB realizou a inicialização e aguarda a configuração de suas entradas/saídas pela MPU ou pelo
operador de manutenção. As entradas/saídas e os enlaces seriais/CAN não são gerenciados pelo software do
AL3 RIOM MVB.
As variáveis periódicas de sistema e aplicação do MVB não são atualizadas pelo software do AL3 RIOM
MVB
O download e a atualização local do software são permitidos nesse modo.
Estado de configuração
O AL3 RIOM MVB produz suas variáveis de sistema do MVB e aguarda pelas variáveis de controle
do sistema e pelos dados de configuração procedentes da MPU na rede do MVB
Estado de operação
As entradas/saídas e os enlaces seriais/CAN são gerenciados pelo software do AL3 RIOM MVB
As variáveis de sistema e periódicas do MVB são atualizadas pelo software do AL3-RIOM-MVB
Estado de operação de manutenção
As entradas/saídas e os enlaces seriais/CAN são gerenciados pelo software do AL3 RIOM MVB
As variáveis de sistema e periódicas do MVB são atualizadas pelo software do AL3-RIOM-MVB
As entradas/saídas e os enlaces seriais são tratados e podem ser monitorados /forçados utilizando-se a interface
de manutenção.
O download de software não é permitido nesse modo.
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
Installation Guide
TRVS 1156EM025 rev E5
Duagon 113_datasheet
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
1. INSTALAÇÃO
ATENÇÃO: O produto não deve estar energizado
O RIOM deverá ser parafusado na posição, utilizando as placas de encaixe (veja o §4).
Instalação Acomodação
- Torque de aperto (parafuso M5): entre 4,05 e 4,95 Nm
- Uma vez instalado o RIOM, conecte o fio terra do quadro, data-plug, conectores F48 (J0/J1/J2/J3/J4) e a
rede do MVB na sequência, como mostrado a seguir:
Conectores do MVB
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
O RIOM pode então ser ligado. Verifique se os LEDs de diagnóstico no painel frontal do produto assumem os
estados definidos abaixo
- Inicialização
2. REMOÇÃO DO PRODUTO
O tempo necessário para instalar ou depositar o produto é menor do que 15 minutos (tempo necessário para ter
acesso total ao produto não energizado em segurança não incluso).
O produto é desinstalado de sua plataforma por meio da desconexão ordenada dos conectores F48
(J0/J1/J2/J3/J4), da fiação do MVB e, a seguir, do Dataplug. O RIOM poderá então ser desparafusado e
removido.
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
6 pontos de
fixação
Placas de fixação
(INOX)
- Para fins de informação, o RIOM foi qualificado com a conexão de aterramento a seguir:
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Trança de aterramento
200mmX20mmx2mm
Nota: Não esqueça de instalar o dispositivo de restrição do data-plug (parafuso de 4 mm) (veja 41.300A
Conectores - Dataplug )
Conector + dispositivo a
prova de folha
F48 tipo harting
Posição para
parafuso M4 de Conectores
conexão de fio DB9 MVB
terra EMD
LV, SL e
conectores
analógicos
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
REFERÊNCIA
Installation Guide
TRVS 1156EM025 rev E5
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
- O cabo deverá ser blindado, os conectores deverão ser metálicos e a blindagem do cabo deverá ser
conectada à parte metálica de cada conector.
- O comprimento do cabo deverá ser menor que 2 metros.
1.1.1. Configuração do PC para o modo PPP
- Advertência: este processo aplica-se ao Windows NT 2000 Service Pack 4. Ele pode diferir se outro
sistema operacional, nível de revisão ou service pack for utilizado.
1.1.2. Configuração do PC
- Esta parte descreve a configuração de comunicação entre o RIOM MVB e um PC W2K a 38400 bps.
Primeiro, crie uma nova conexão. Para isso, clique em Start (Iniciar)>Settings (Configurações)>Network
and Dial-up Connections (Conexões de rede e discadas)>Make New Connection (Efetuar nova conexão)
Após a tela de boas-vindas, a janela a seguir será exibida, solicitando o tipo de conexão. Selecione
Connect directly to another computer (Conectar diretamente a outro computador) e, a seguir, clique em
Next (Avançar).
- Os próximos passos servirão para selecionar a área de trabalho como Guest (Convidada) e, a seguir,
selecionar a porta de comunicação correta. O assistente deverá solicitar a criação desta conexão para
todos os usuários da área de trabalho ou somente para o usuário atual. O passo final desse assistente é
a escolha de um nome. Deixe Direct connection (Conexão direta) como nome. Clique em Finish
(Encerrar).
RF/file:aa41300DR00.doc rev.00 41.300D - 1 / 7
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
- Após o assistente, a janela de conexão será aberta para a modificação de alguns parâmetros antes de
funcionar. Clique em Properties (Propriedades). (Volte para esse passo, clicando com o botão direito em
Direct connection e, a seguir, em Properties). A janela abaixo será aberta:
- Certifique-se de selecionar a opção Show icon (Mostrar ícone) na barra de tarefas e clique em Configure
(Configurar). A seguir, selecione Maximum speed (bps) (Velocidade máxima) como 38400, remova o
assinalamento das caixas Enable hardware flow control (Habilitar controle de fluxo de hardware) e Show
terminal window (Mostrar janela do terminal). A janela atual terá a aparência abaixo:
- Clique em OK, depois na aba Options (opções) e desabilite o Prompt for name and password, certifiate
,etc (Lembrete de nome senha, certificado, etc)
- Remova o assinalamento da caixa Use default gateway on remote network (Usar gateway padrão na
rede remota) ou não será possível acessar outra rede além daquela com o seu RIOM MVB quando você
se conectar.
- Vá para a janela Direct Connection Properties (Propriedades de Conexão Direta),clicando em OK e em
Start (Iniciar)>Settings (Configurações)> control panel (Painel de controle). Abra Phone e Modem Options
(Opções de Telefone e Modem). A seguir, clique na guia Modems. Selecione o cabo de Comunicação
entre os dois computadores com a porta selecionada e, a seguir, clique em Properties.
- Na janela de propriedades, defina Maximum Port speed (Velocidade máxima da porta) como 38400.
1.1.2.1 Início da conexão ao RIOM MVB utilizando PPP
- Abra Direct connection (Conexão direta) para obter as janelas abaixo:
- Agora a conexão PPP está disponível entre o PC e o RIOM MVB. Todos os serviços TCP/IP, como o
FTP, estão disponíveis. O endereço IP do RIOM é 168.192.10.2
1.1.2.2 Desativação da conexão
- Clique no ícone na barra de tarefas e no botão Disconnect (Desconectar) para interromper a conexão.
- Nota: o procedimento de programação [9] fornece algumas indicações para a detecção da correção da
inicialização (boot) para o STRL3.2 e versões posteriores
1.1.4. Versão do software
- A etiqueta de versão do software embutida no produto é escrita na etiqueta do produto.
REFERÊNCIA
Installation Guide
TRVS 1156EM025 rev E5
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Durante toda a fase de autoteste, todos os LEDs ficam acesos (verifique se os LEDs de exibição operam
corretamente).
1.2. DIAGNÓSTICO DOS ERROS DO PRODUTO
Para um primeiro nível de manutenção, a visualização dos LEDs na parte frontal do produto é suficiente para
determinar seu estado.
E – PESQUISA DE DEFEITOS
LED RUN LED FAIL LED MODE LED I/O Estado Comentário
Vermelho Inicialização Este estado assinala que o produto se
Reset/PL encontra em reset permanente ou que o
carregador primário de inicialização
(boot) está em execução. Se este
estado estiver estável, isso significa uma
degradação do software do sistema
Laranja Vermelho Verde Verde Autoteste de Auto teste a quente ou a frio em
inicialização andamento
Vermelho Verde inicialização Leitura do data-plug
Vermelho Vermelho Verde inicialização Análise do conteúdo do data-plug
Laranja Verde Configuração Aguardando a MPU ativa
Laranja Configuração O produto está em modo de configuração
Verde Operacional Nota: O LED FIL poderá piscar se forem
registradas falhas desde a última
reinicialização (reset) (a quente ou a frio)
Nota: O estado do modo de configuração pode ser longo (alguns segundos). Nesse caso, o dispositivo Principal
recarrega alguma parte da configuração do software e efetua a função de configuração do software, atualizando
alguns arquivos do produto. A saída do modo de configuração pode ser uma reinicialização a quente por causa
de problemas de software. Em seguida, o produto é reinicializado e permanece no modo de configuração por
menos de 10 s antes de entrar no estado operacional.
1.2.2. DIAGNÓSTICOS DE FALHAS UTILIZANDO OS LEDS
As falhas usuais são indicadas pelos LEDs frontais.
1.2.2.1 Falha do data-plug
LED RUN LED FAIL LED LED I/O Estado Comentário
Vermelho Vermelo Verde inicialização Sem data-plug ou falha no data-plug
piscando
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Nota: há várias fontes de reinicialização. Essa reinicialização pode ser causada por solicitação de reinicialização
(reset) do dispositivo principal em decorrência de conjunto de configuração inválido:
O dispositivo principal enviou um conjunto de configuração inválido ao RIOM
O RIOM rejeitou o conjunto de configuração recebido
O dispositivo principal solicitou a reinicialização (reset) do RIOM utilizando o mecanismo de reinicialização a
quente
O dispositivo principal reenviou o mesmo conjunto de configuração incorreto rejeitado pelo RIOM
O dispositivo principal solicitou novamente a reinicialização do RIOM
E assim por diante, cinco vezes. O RIOM detectou várias sequências de reinicialização e interrompeu a
inicialização (boot).
Antes de efetuar o diagnóstico do RIOM KO, analise a pilha de falhas do dispositivo principal
para verificar o histórico do produto.
Os modos de manutenção podem ter o acesso restrito: o acesso à interface de manutenção para
atividades de manutenção intrusiva pode ser limitado pelo arquivo de configuração dentro do
produto ou pelo dispositivo principal (em modo operacional). Se houver falha no acesso à
interface de manutenção, verifique primeiro se o acesso está permitido no modo atual do
produto, utilizando a folha de documentação fornecida pela equipe do projeto TCMS.
LED RUN LED FAIL LED MODE LED I/O Estado Comentário
Verde Verde Manutenção O produto está em modo de manutenção
piscando /operacional /operacional.
Nota: O LED FAIL pode piscar se houver
registro de falhas desde a última
reinicialização (a quente ou a frio)
LED RUN LED FAIL LED MODE LED I/O Estado Comentário
Laranja Verde Configuração O produto está em modo de configuração e
piscando tarefas de manutenção intrusiva estão em
andamento
Verde Verde Operação e O produto está em modo de operação e
piscando operações de tarefas de manutenção intrusiva estão em
manutenção andamento Nota: O LED FIL poderá piscar
em andamento se forem registradas falhas desde a última
reinicialização (reset) (a quente ou a frio)
E – PESQUISA DE DEFEITOS
REFERÊNCIA
Installation Guide
TRVS 1156EM025 rev E5
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
G – ARMAZENAGEM
1. EMPACOTAMENTO
- O produto é empacotado em uma caixa, conforme descrito abaixo:
Etiqueta de
identificação do
produto
Descrição da embalagem
- O produto deverá ser removido de sua embalagem conforme as instruções a seguir:
2. ARMAZENAGEM
O produto deverá ser armazenado em sua embalagem em um local seco (UR <70%) e a uma temperatura
ambiente entre -15°C e 50°C, devendo ficar protegido contra roedores.
O produto não poderá ser empilhado em mais de seis camadas de altura. Em outras palavras, ele não poderá
suportar uma carga maior que 20 kg sobre si.
O produto empacotado não sofrerá destruição se cair de uma altura menor que 33 cm.
Antes de sua instalação e utilização, o produto deverá ser mantido no mínimo durante quatro horas em condições
operacionais tais que permitam a evaporação de qualquer condensação eventualmente formada por causa de
mudanças ambientais.
Se o produto permanecer armazenado desligado durante mais de 4 meses, realize um teste de rotina em uma
bancada de testes para limpar as saídas dos relés digitais (veja 41.300A “Diagrama padrão da interface de saída
dos relés”)
G – ARMAZENAGEM
REFERÊNCIA
Installation Guide
TRVS 1156EM025 rev E5
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
REFERÊNCIA
Installation Guide
TRVS 1156EM025 rev E5
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
REDES
A – DESCRIÇÃO
ABREVIAÇÕES
Nome Descrição
MVB Barramento Multifunção do Veículo
TCMS Sistema de Controle e Monitoração de Trens
DOCUMENTOS APLICÁVEIS
IEC 61375-1 Electrical railways equipment - Train bus - Part 1: Communication network on trains. First issue
1999-9
DOCUMENTOS DE REFERENCIA
UIC 556: Transmission of information on board the train unit. 2nd issue 1999-05
UIC 557: Diagnostic techniques inside vehicles. 2nd issue 1998-01
ISO/CEI 8859-1 : Information technologies - Sets of characters encoded on a single byte – Part 1 : Latin alphabet
n°1
REDES
A – DESCRIÇÃO
Rede redundante
MVB
REDES
A – DESCRIÇÃO
BCE2 Brake control electronic 2 B1
BCE3 Brake control electronic 3 B2
BCE4 Brake control electronic 4 A2
ACE1 Auxiliary control electronic 1 B1
ACE2 Auxiliary control electronic 2 B2
EVR1 Event recorder 1 A1
EVR2 Event recorder 2 A2
UMC1 Universal Media Controller 1 A1
R1_A1 Remote Input/Output Module 1 A1
R2_A1 Remote Input/Output Module 2 A1
R1_B1 Remote Input/Output Module 1 B1
R1_B2 Remote Input/Output Module 1 B2
R1_A2 Remote Input/Output Module 1 A2
R2_A2 Remote Input/Output Module 2 A2
REDES
A – DESCRIÇÃO
R2_A2 0x18 R1_A1+0xE0
DD11 0x31 0x580 .. 0x5FF
DD21 0x32 DD11+0x20
DD12 0x33 DD11+0x40
DD22 0x34 DD11+0x60
PCE1 0x41 0x500 .. 0x57F
PCE2 0x42 PCE1+0x10
PCE3 0x43 PCE1+0x20
PCE4 0x44 PCE1+0x30
BCE1 0x51 0x600 .. 0x65F
BCE2 0x52 BCE1+0x20
BCE3 0x53 BCE1+0x40
BCE4 0x54 BCE1+0x60
ACE1 0x71 0x700 .. 0x75F
ACE2 0x72 ACE1+0x20
EVR1 0x81 0x780 .. 0x7FF
EVR2 0x82 EVR1+0x20
UMC1 0x91 0x800 .. 0x85F
1.2.8.1 Introdução
Dados periódicos são dados que, conforme um certo ciclo:
- São produzidos por um dispositivo.
- São transmitidos para a rede de processamento de dados.
- São lidos e usados por equipamentos que necessitam de tal informação.
Quando dados periódicos são transmitidos por uma rede, eles se tornam disponíveis para todos os dispositivos,
mas só são usados pelos equipamentos relacionados.
O período conforme o qual os dados são produzidos, transmitidos e lidos pode ser ajustado mas permanece fixo
após a definição. Este período é chamado de período de consulta. O administrador do barramento é responsável
por garantir essa consulta.
A cada ciclo, os dados periódicos antigos são substituídos pelos dados periódicos novos, tanto do lado do
produtor como do cliente.
Como regra, os dados periódicos são dados críticos relacionados ao equipamento (controle, condição) e são
usados para monitoração/controle e vigilância. Eles também são chamados de “dados do processo”.
RF/file:aa41500AR00.doc rev.00 41.500A - 4 / 27
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
REDES
A – DESCRIÇÃO
Producer
Produtor Producer
Produtor Producer
Produtor
application
Processador Processador
application application
Processador
do aplicativo
processor do aplicativo
processor do aplicativo
processor
Barra-
Bus
mento do
admini bus bus bus
adminis- P
controller P P
strator
trador
controller controller
MF Port #14
SF port #14
PERIOD
MF Port #14
Valor antigo ou
sobrescrito
Old value overwritten
SF port #14
REDES
A – DESCRIÇÃO
selecionada.
Tipo Define o tipo de dados (BOOLEANO, INTEIRO SEM SINAL, ETC.) Ver 1.2.8.3
Valor mínimo Define o intervalo de normalização aceitável para os dados periódicos. Este
campo só pode ser usado para valores analógicos.
Valor máximo Define o intervalo de normalização aceitável para os dados periódicos. Este campo
só pode ser usado para valores analógicos.
Valor padrão O valor padrão fornece o valor dos dados periódicos recomendado aos usuários
quando os dados não apresentarem validade.
Unidade Este campo descreve a unidade da variável.
Tempo de O tempo de atualização determina o tempo máximo permitido sem atualização dos Em ms.
atualização dados periódicos pelo produtor antes que os dados sejam invalidados pelo usuário
(dados obsoletos).
O tempo de atualização deve ser pelo menos igual ou maior que o tempo de
consulta.
Compensação 0 1 2 3 4 5 6 7
Primeiro 27 26 25 24 23 22 21 20
REDES
A – DESCRIÇÃO
Porta
Compensação
Tipo de variável
Boolean1
Integer8
Sufixo do nome Unsigned8
Idem 16, 32
Real32
StringX
S_MajorFltPres 1664 16 SBoolean1
S_MinorFltPres 1664 17 SBoolean1
S_AutoTestInProg 1664 18 SBoolean1
S_AutoTestDone 1664 19 SBoolean1
S_AutoTestRes 1664 20 SBoolean1
S_Spr680SB05 1664 21 SBoolean1
S_Spr680SB06 1664 22 SBoolean1
S_Spr680SB07 1664 23 SBoolean1
S_DevOper 1664 24 SBoolean1
S_CriticalFltPres 1664 25 SBoolean1
S_InformFltPres 1664 26 SBoolean1
S_Medium1OK 1664 27 SBoolean1
S_Medium2OK 1664 28 SBoolean1
S_EvenTxFault 1664 29 SBoolean1
S_Spr680SB14 1664 30 SBoolean1
S_Spr680SB15 1664 31 SBoolean1
Se as variáveis MajorFltPres e S_EvenTxFault forem configuradas como uma, o byte 2 da porta 1664 conterá
0x80 e o byte 3 conterá 0x04.
Compensação 0 1 2 3 4 5 6 7
27 26 25 24 23 22 21 20
Faixa: 0…28-1.
REDES
A – DESCRIÇÃO
Compensação 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Primeiro sinal 2 14 213 212 211 210 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20
Faixa: -215... 215 –1
Compen-sação 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Primeiro sinal 230 229 228 227 226 225 224 223 222 221 220 219 218 217 216
último 215 214 213 212 211 210 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20
Compensação 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Faixa: -231...+ 231 – 1
Este tipo deve ser codificado conforme prescrito pela IEEE 754 para Números Reais Curtos (32 bits).
OBSERVAÇÕES
1 – Trata-se de um ASN.1 “RealType”, restrito ao formato de números reais curtos da IEEE 754.
2 – O ponto flutuante da IEEE 754 (REAL64) não é considerado útil neste contexto.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
sinal 27 Expoente biased 20 2-1 Mantissa 2-7
2-8 Mantissa 2-23
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Faixa: ± 3.37 x 10+38
byte 0 1 2 3 4 5 6 7 ... X
Ordem dos 1 2 3 4 5 6 7 8 ... X
caracteres
Exemplo:
MATRIZ[8] DE UNSIGNED8 = “ABC”
byte 0 1 2 3 4 5 6 7
Caractere A B C 0x00 0x00 0x00 0x00 0x00
REDES
A – DESCRIÇÃO
1.2.10.1 Introdução
Os dados de mensagens apresentam as seguintes diferenças em relação aos dados periódicos:
- As mensagens não são enviadas periodicamente, e sim esporadicamente.
- A transmissão da mensagem só ocorre depois que a comunicação for estabelecida entre 2 entidades
(solicitador e respondente da mensagem). Quando a comunicação tiver sido estabelecida, a troca de dados
ocorre e a comunicação é concluída.
- De forma contrária às variáveis, quando o novo valor apaga o valor anterior, as mensagens são gerenciadas
em pilhas circulares (normalmente FIFO).
Normalmente, o tamanho dos dados a serem trocados é maior que dos dados do processo. As mensagens não
são dados críticos (necessário ao funcionamento do equipamento), mas oferecem serviços adicionais tais como
download de pilhas de falha.
1.2.10.2 Uso de dados de mensagens
Os dados de mensagens são usados para as seguintes tarefas:
Gerenciamento da rede (manuseados conforme o Protocolo de Tempo Real).
Para transferência de falhas e eventos, ver 1.3
1.2.10.3 Endereçamento de dados de mensagens
A transmissão dos dados de mensagens é feita usando a Application_Message_Interface (Interface de
Mensagens do Aplicativo)
O cliente emitirá uma “am_call_request” (solicitação de chamada) e o servidor responderá com uma
“am_reply_request” (solicitação de resposta).
A definição da fonte e destino da mensagem é feita por meio do parâmetro “AM_ADDRESS” (endereço).
O cliente deve identificar o servidor, ou o servidor deve identificar seu cliente por meio do endereço
REDES
A – DESCRIÇÃO
Codificação de endereçamento AM
Portanto, os valores a seguir devem ser usados:
1.3.1. GENERALIDADES
Este parágrafo descreve os serviços, formatos de dados e protocolos que devem ser implementados nos
dispositivos com relação ao registro de falhas e eventos no TCMS.
Ver 1.3.1.4 para mais detalhes da definição de serviços, protocolos e dados.
1.3.1.1 Evento/falha
Um EVENTO é uma condição de um trem, veículo, dispositivo ou função que pode ser registrado, datado e,
eventualmente, pode ativar uma ação (ex: 20/11/2003 8h12'15s. “Freio de emergência ativado pelo alarme de
passageiros no carro MA”)
Um evento é definido por:
- Uma condição (uma equação lógica, ocorrência num determinado período de tempo ou um
número de vezes, etc).
- Um horário de chegada (data e hora).
- Um contexto: registro da condição de outro trem ou dispositivo quando ocorrer um evento.
Um EVENTO pode ser o aparecimento e desaparecimento de condições específicas.
Uma FALHA é um evento em particular relacionado à falha de uma função ou dispositivo (ex: “falha geral da
unidade de controle das portas”).
1.3.1.2 Pilha de eventos
Os eventos devem ser registrados no dispositivo onde ocorrerem. Este registro deve ser organizado em pilhas
para permitir que a equipe de manutenção obtenha um histórico dos eventos registrados no trem.
A pilha de eventos deve ser tratada como um buffer circular que sobrescreve o registro mais antigo quando o
buffer estiver cheio.
A memória deve ser preferencialmente não volátil, permitindo manter traços dos eventos desde a última
formatação global.
REDES
A – DESCRIÇÃO
Evt 0 (oldest)
Evt 1
Nº de evento na
NumberOfEventInMemo
memória
REDES
A – DESCRIÇÃO
REDES
A – DESCRIÇÃO
REDES
A – DESCRIÇÃO
2 EventCategory Número de identificação da UNSIGNED8
categoria e severidade do evento. Bits 6 e 7: severidade
Este campo é usado para 0 : falha crítica
organizar os eventos.
1 : fallha principal
2 : falha secundária
3 : Informação
Bits 0 a 5: número da
categoria
3 EventDescription Texto que fornece uma descrição STRING[40]
do evento.
… … … …
…
Observação: o número de campos ou registros é variável.
Observação: a variável de contexto pode ser a mesma para todos os eventos.
Este protocolo é usado para notificar e enviar um novo evento ainda não enviado ao TCMS quando houver um
dispositivo TCMS centralizado definido nos dados periódicos.
O cliente ou solicitador é o dispositivo, e o servidor ou respondente é cada dispositivo TCMS centralizado.
Notificação de registro
am_bind_replier
em_Event_Record_Request Record_Request
am_call_request am_receive request
notifcation_ref receive_confirm
EVT DATA Event_Record_Indication
Registro do evento
Reconhecimento embutido do registro
Record_Confirm
am_reply_request em_Event_Record_Response
notifcation_ref
call_confirm Event_Record_Alive_Time-out
notification_ack
Event_Record_Confirm reply_confirm
O solicitante (dispositivo local) envia a mensagem usando o procedimento am_call_request com o seguinte
parâmetro:
2 função de chamada UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_CLT
3 AM_ADRESS = endereço do respondente (TCMS)
REDES
A – DESCRIÇÃO
Rótulo Valor
AM_ADDRESS Snu 0
Gni 0
node_or_group (nó AM_SAME_NODE
ou grupo)
funct_or_stat FCT_ID_EVT_SVR
(função ou
condição)
Next_Station ID da estação do dispositivo centralizado = valor da variável
(próxima estação) C_EV_Tcms_device recebida como dado periódico
Topo_Counter AM_ANY_TOPO
(contador topo)
REDES
A – DESCRIÇÃO
O solicitante envia a mensagem com um contador chamado notification_ref e os dados do evento quando solicita
o registro no dispositivo TCMS centralizado.
O respondente (dispositivo TCMS centralizado) deve reconhecer cada mensagem de notificação indicando o
resultado na mensagem de notificação com o valor notification _ref recebido.
O solicitante deve usar os serviços padrão de notificação RTP para detectar o reconhecimento (uso dos
procedimentos de retorno call_confirm e Caller_ref) e gerar o reply_confirm.
Quando o aplicativo WEB_EVT_NOTIF não receber o reconhecimento do respondente (time out), ele vede repetir
as mensagens pelo menos MAX_REP_COUNT (=5) vezes antes de fechar a sessão.
Quando o aplicativo WEB_EVT_NOTIF receber um reconhecimento NOK do respondente, a transação deve ser
cancelada. O dispositivo deve então tentar novamente mais tarde da forma mais conveniente, mas somente se o
endereço do TCMS centralizado mudar ou quando houver uma solicitação para encerrar a transmissão de dados.
Para isso, o TCMS ajustará a variável periódica EV_Resume_Tx para 1.
Quando o aplicativo WEB_EVT_NOTIF receber o OK de reconhecimento e a notificação ref = ref da notificação
transmitida, a transação é concluída e o dispositivo pode prosseguir com a emissão do próximo evento. Observe
que o dispositivo não deve excluir o evento da pilha, mas somente marcá-lo como transmitido.
Quando o aplicativo WEB_EVT_NOTIF receber o OK de reconhecimento mas a ref da notificação recebida não
for a ref da notificação transmitida, a transação deve ser cancelada. O dispositivo deve então tentar novamente
mais tarde da forma mais conveniente, mas somente se o endereço do TCMS centralizado mudar ou quando
houver uma solicitação para encerrar a transmissão de dados. Para isso, o TCMS ajustará a variável periódica
EV_Resume_Tx para 1.
Quando o dado periódico EV_resend_all permanecer 1 por mais de 2 segundos, o dispositivo deve retransmitir
todos os eventos da pilha a partir do mais antigo armazenado ao evento mais recente.
O grafcet a seguir define este processo do lado do cliente. Como este protocolo também é usado para notificar o
evento no dispositivo, ver 1.3.2.4, o grafcet integra este função.
1 (* Power On *)
Run_Notification_ref=1;
2 (* Wait *)
repetition_count=0;
3 (* Send EVT *)
am_call_request(event)
or am_call_request(erase)
TX_notif_ref=Run_Notification_ref
call_confirm AND (status =AM_OK) call_confirm AND (repetition_count<MAX_REP_CO call_confirm AND (status =AM_OK) ( repetition_count >=MAX_REP_COUNT)
AND TX_Notif_ref=Rx_Notif_ref AND ( (status =AM_REPLY_TMO_ERR) AND TX_Notif_ref<>Rx_Notif_ref OR (call_confirm AND (status <>AM_OK)
3 6 or (status =AM_CONN_TMO_ERR) ) 9 11 AND (status <>AM_REPLY_TMO_ERR)
AND (status <>AM_CONN_TMO_ERR) )
2 3 3 3
REDES
A – DESCRIÇÃO
NET_DELAY
PROC_DELAY
reply_timeout
TREAT_DELAY
PROC_DELAY
NET_DELAY
REDES
A – DESCRIÇÃO
REDES
A – DESCRIÇÃO
A tabela a seguir define o formato dos dados de resposta do dispositivo TCMS centralizado, chamados de
confirmação de registro.
REDES
A – DESCRIÇÃO
WEB_EVT_RVS WEB_EVT_RVS
SOLICITANTE RESPONDENTE
aplicativo para o aplicativo para
= solicitante Rede RTP respondente =
TCMS dispositivo local
sessão transporte sessão
ERASE_Request
am_receive_request
Rvs_Notif_Erase_Request
am_call_request notification_ref
Event_ERASE_Request am_receive_confirm
Event_Delete_Indication
Exclusão do(s) evento(s),
Delete_Confirm Reconhecimento embutido da exclusão
am_reply_request Rvs_Notif_Erase_Response
notification_ref
call_confirm Event_Erase_Response
Event_Delete_Alive_Time-out
Event_Delete_Confirm reply_confirm
tempo
O solicitante (TCMS) envia a mensagem usando o procedimento am_call_request com o seguinte parâmetro:
- função de chamada UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_CLT
- AM_ADRESS = endereço do respondente (dispositivo)
Rótulo Valor
Snu 0
Gni 0
node_or_group (nó ou grupo) AM_SAME_NODE
AM_ADDRESS
funct_or_stat (função ou condição) FCT_ID_EVT_SVR
Next_Station (próxima estação) ID da estação do dispositivo.
Topo_Counter (contador topo) AM_ANY_TOPO
REDES
A – DESCRIÇÃO
Rótulo Valor
Snu 0
Gni 0
node_or_group (nó ou grupo) AM_SAME_NODE
AM_ADDRESS funct_or_stat (função ou condição) FCT_ID_EVT_CLT
ID da estação do dispositivo centralizado = valor da variável
Next_Station (próxima estação)
C_EV_Tcms_device recebida como dado periódico
Topo_Counter (contador topo) AM_ANY_TOPO
REDES
A – DESCRIÇÃO
REDES
A – DESCRIÇÃO
Descrição do campo Descrição Tamanho Unidade/faixa/Valor
FilterField2 Não usado. UNSIGNED8 0x00
FilterField3 Não usado. UNSIGNED16 0x0000
Spare Não usado. UNSIGNED8 0x00
Spare Não usado. UNSIGNED16 0x0000
1.3.2.5 Desempenho
O tempo de resposta do lado do servidor para qualquer chamada entre “am_receive_confirm” e “am_reply” deve
ser menor ou igual a 40 ms.
1.4.1. INTRODUÇÃO
Todos os dispositivos conectados ao TCMS têm dois tipos de variáveis do processo ou dados periódicos.
- Dados de aplicativos (controle/informação).
- Dados do sistema
Os dados do sistema são variáveis periódicas obrigatórias usadas pelo TCMS para gerenciamento da rede e dos
dispositivos. Os dados do sistema têm o mesmo formato para todos os tipos de dispositivos (porta HVAC, freios,
etc.).
Os dados de aplicativos são ligados diretamente ao funcionamento dos equipamentos. Portanto, são
específicos para cada tipo de equipamento (os sinais de controle relacionados ao equipamento das portas
não têm nada em comum com os sinais do ar condicionado, e a informação retornada também é diferente).
O equipamento recebe os comandos do TCMS, modifica o sistema conforme estes comandos e informa
periodicamente a condição atual.
O comando pode ser emitido a partir do TCMS para um ou vários dispositivos. A informação enviada por um
dispositivo também pode ser lida por qualquer dispositivo da rede.
Comando
Command
TCMS Dispositivo
Device
Informação
Information
Tanto as variáveis do processo do sistema quanto as variáveis do processo do aplicativo serão definidas para os
equipamentos num documento de interface.
Esta configuração das variáveis do processo pode mudar durante a vida do projeto. Este modificação não deve
exigir mudanças de hardware nos dispositivos. Ela deve ser realizada por meio da mudança de arquivos de
parâmetros ou software nos dispositivos. O canal de comunicação específico dedicado às atividades de
manutenção dos dispositivos pode ser usado para este fim.
Alguns serviços também deverão ser implementados usando variáveis do processo.
REDES
A – DESCRIÇÃO
REDES
A – DESCRIÇÃO
1 = solicitação para
CResumeTest Solicitação de reinício do auto teste. BOOLEAN1
reiniciar o auto teste.
Número do dispositivo TCMS centralizado.
CEV_Tcms_Device UNSIGNED8
Para o qual o evento deve ser enviado.
Quando ajustado para um dispositivo, deve enviar todos os
CEV_Resend_all BOOLEAN1
eventos da sua pilha local.
Quando ajustado para 1, o equipamento deve encerrar a
CEV_Resume_TX BOOLEAN1
transferência do protocolo relacionado aos eventos.
REDES
A – DESCRIÇÃO
ARRAY [3] de 3 bytes definem a revisão do
IHrdwVersion Revisão do hardware do dispositivo.
UNSIGNED8. hardware do dispositivo.
Passo atual do auto teste do número de teste em
IAutoTestStep UNSIGNED8
falha.
1.4.3. SERVIÇOS
REDES
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
JA010.DT.040 r01
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
1. INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVO
Este documento especifica o protocolo da interface do link serial entre o sistema de controle e monitoração de
trens (TCMS) e um dispositivo conectado no barramento múltiplo RS485 com o protocolo HPTS.
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
2. DESCRIÇÃO GERAL
A interface serial multiponto entre o TCMS e os dispositivos conectados é baseada num link serial de
barramento RS485 conforme mostrado na Figura 1 a seguir.
TCMS
RS 485
O nome do protocolo especificado neste documento é HPTS (Protocolo de manuseio para link serial TCMS).
Observação: A norma EIA-485 limita o número máximo de dispositivos conectados ao link serial a 32.
Entretanto, e de forma a otimizar o protocolo e o desempenho da mídia, o número máximo de dispositivos
conectados ao mesmo link serial para conexão com o TCMS é limitado a 5.
Observação:
O protocolo define um conjunto de parâmetros de configuração que podem ser personalizados para um
projeto em particular.
Todos os valores padrão destes parâmetros de configuração (taxa baud, tempos, comprimento máximo da
mensagem, ...) estão definidos no Apêndice 1
- CUIDADO: Se por algum motivo um projeto específico necessitar de configurações diferentes das
configurações padrão, todos os parâmetros de configuração padrão do apêndice 1 devem ser
recalculados.
2.1. RESTRIÇÕES
Esta interface não cumpre com nenhuma exigência SIL.
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
3. DESCRIÇÃO DETALHADA
3.1. NÍVEL FÍSICO
R esistores
TCM S polarizados e de D ispositivo
term inação a
serem conectados
+5 V +5 V
se o dispositivo
estiver na ponta
Rp R Shunt+ Rp
do barram ento R Shunt+
Rt Rt
R Shunt- R Shunt-
Rp Rp
0V 0V
R x/Tx+ R x/Tx+
0V 0V
R x/Tx- R x/Tx-
A blindagem
deve ser
conectada ao
aterram ento de
cada dispositivo
Para o
próxim o
dispositivo
Comprimento do barramento:
O comprimento do barramento serial deve ser limitado a 50 m.
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Este resistor de terminação RT e os resistors polarizados Rb só devem ser conectados para dispositivos
localizados nas duas pontas da linha RS485. Portanto, cada dispositivo deve implementar u8m mecanismo
de conexão opcional destes resistores Rt e Rb na ponta do dispositivo (conforme mostrado na Figura 2 ).
0 V SL
RX/TX+
RX/TX-
RShunt+
RShunt-
0V SL
RX/TX+
RX/TX-
RShunt+
RShunt-
Conexões blindadas:
As blindagens dos cabos devem ser conectadas ao aterramento em ambos os lados do dispositivo.
A interface deve ser isolada galvanicamente no nível do dispositivo usando conversores CC/CC.
Os dispositivos devem conter seus próprios componentes de proteção de surtos. (diodos de sujeição,
supressores e filtros de tensão transiente).
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
5Viso
sel Rx/Tx+
+
Rx/Tx-
-
5Viso
Referência
DC/DC 0V
5Viso
+
RX
-
Resistores
5Viso polarizados e
0V iso de terminação
Rb a serem
conectados se
RShunt+
Rt o dispositivo
estiver na
Rb Rshunt- ponta do
barramento
0V iso
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Conector preferencial:
O conector preferencial a ser instalado nos dispositivos para o link serial é o conector macho Sub-D9 (o
conector do cabo será o conector fêmea Sub-D9) com os seguintes pinos de saída:
Proposta de cabeamento:
Para um dispositivo localizado na ponta do barramento RS485 (devem ser instalados jumpers para RShunt+ e
RShunt- dentro do conector):
Rx/Tx-
Rx/Tx +
0V
Para dispositivos localizados no meio do barramento RS485 (os resistores polarizados e de terminação não
são conectados): Rx/Tx- 0V
Rx/Tx +
0V
Rx/Tx + Rx/Tx-
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Bit de
estado Bit de
LSB MSB
inativo
parada
ou 1 0 1 1 1 0 1 0
parada
Bit Bit de
inicial paridade
Figura 4 – Exemplo de transmissão de caractere 5D16 (8 bits, com bit de paridade par)
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
- O caractere BCC (verificação de controle de bloco) permite verificar a consistência dos dados. O BCC
é computado como exclusivo ou (XOR) ou de todos os caracteres de dados úteis (D1-Dn), o caractere
ETX e eventualmente o caractere 4A16 se o número de caracteres de dados úteis (n) for par. Caso
haja um caractere DLE presente nos dados úteis da mensagem, o caractere DLE duplo não é
considerado no cálculo do BCC (veja o exemplo na seção 3.2.1.3 a seguir).
O protocolo define um comprimento máximo de mensagem de 245 caracteres de dados (não incluindo
caracteres duplos DLE).
Além disso, dependendo da taxa Baud e outros parâmetros do protocolo, o comprimento máximo prático das
mensagens depende de: Consulte a seção Apêndice 1 para os comprimentos máximos práticos das
mensagens correspondentes à configuração padrão.
Código 9 C 1 0 (DLE) F 0
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
0 aguardando mensagem de
awaiting a message
of length n, BCC
comprimento =0 =0
n, BCC
2: erro de comprimento
incorrect length 1:comprimento
correct length correto
incorreto
error
transmissão
transmissionda
of seqüência
1 DLE/STX sequence
DLE/STX
3:VERDADEIRO
TRUE
2 character
Leitura doreading
caractere
6: VERDADEIRO
TRUE
transmissão
transmissiondo
of caractere
character BCC
4 =BCC
caractere
= BCCBCC
XORXORchar.
8:
8: não é o of
not end final da mensagem
message 7:final damessage
end of mensagem
transmissionda
transmissão of seqüência
the
DLE/ETX
DLE/ETX sequence
5 BCC calculation
Cálculo BCC
BCC transmission
Transmissão BCC
VERDADEIRO
9: TRUE
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Descrição de condições:
- condição 0 : aguardando uma solicitação de codificação de quadro (comprimento da mensagem = n)
e inicialização do BCC (BCC = 0).
- condição 1 : transmissão da seqüência DLE/STX
- condição 2 : aquisição de um caractere da mensagem a ser transmitida
- condição 3 : processamento da duplicação do caractere DLE
- condição 4 : transmissão do caractere e cálculo do BCC (BCC = BCC XOR caractere)
- condição 5 : transmissão da seqüência DLE/ETX, cálculo do BCC (BCC = BCC XOR ETX e em
seguida BCC = XOR 0x4 se n for par).
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Aguardando a recepção
1 do caractere DLE
3: erro de recepção de caractere
26: VERDADEIRO
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Descrição de condições:
- condição 1 : aguardando a recepção do caractere DLE.
- condição 2 : aguardando a recepção do caractere STX.
- condição 3 : inicialização do número de caracteres recebidos (n = 0) e do BCC (BCC = 0), e então
aguardar a recepção de um caractere em modo transparente (aguardando qualquer caractere).
- condição 4 : aguardando a recepção de um caractere em modo não transparente (aguardando DLE
ou ETX).
- condição 5 : aquisição de uma caractere de dados útil, incremento do número de caracteres recebidos
(n = n +1) e cálculo do BCC (BCC = BCC XOR caractere recebido), e em seguida aguardar a
recepção de um caractere em modo transparente (aguardando qualquer caractere).
- condição 6 : Cálculo do BCC aguardado (BCC = BCC XOR ETX ou BCC = BCC XOR 0x4 se n for
par), e em seguida aguardar a recepção do BCC.
- condição 7 : mensagem totalmente recebida (condição transitória).
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Os mecanismos de troca funcionam com base mestre/escravo, com o TCMS agindo como o mestre:
- O TCMS transmite uma solicitação para o dispositivo conectado.
- O dispositivo responde à solicitação do TCMS.
Se houverem múltiplos dispositivos conectados a mesmo link serial, então o TCMS se comunica com todos os
dispositivos, um após o outro. Os diferentes dispositivos num mesmo link serial são identificados por seus
endereços. Todos os dispositivos devem ignorar mensagens que não forem endereçadas a eles.
As mensagens não periódicas são usadas para trocar outros dados entre o TCMS e um dispositivo escravo
(ex: registro de falhas, upload de parâmetros, traços de falha, dados de manutenção, etc.).
Todas as mensagens são compostas de um cabeçalho comum e uma parte variável específica a cada
mensagem.
A solicitação do TCMS (mestre) e a resposta do DLU têm o mesmo cabeçalho, exceto pelo campo “origem”.
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
O diagrama a seguir ilustra o processo de troca de uma mensagem periódica no link serial:
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Solicitação do TCMS
Resposta do dispositivo
Tr ≥ 2 ms
≥ 5ms
Tp
Valores diferentes da taxa baud, tempo máximo de resposta do dispositivo e Tp levam ao tamanho máximo
das mensagens periódicas de solicitação do TCMS e resposta do dispositivo.
Consulte a seção Apêndice 1 para o tamanho máximo padrão de uma mensagem periódica (correspondente
aos parâmetros de configuração recomendados).
O gerenciamento half duplex implica nas seguintes restrições de tempo para trocas não periódicas no link
serial:
- a duração máxima de uma troca não periódica com o SDUi no link serial é Tm.
- O SDUi deve responder Tr ms após a recepção completa da solicitação do TCMS,
- O SDUi deve estar pronto para receber a próxima solicitação do TCMS 5 ms após o final da
transmissão da resposta.
Resposta do dispositivo
Tr ≥ 2 ms
≥ 5ms
Tm
Figura 9 – Ciclo do aperto de mão completo: Tm
Valores diferentes da taxa baud, tempo máximo de resposta do dispositivo e Tm levam ao tamanho máximo
das mensagens não periódicas de solicitação do TCMS e resposta do dispositivo.
Consulte a seção Apêndice 1para o tamanho máximo padrão de uma mensagem não periódica
(correspondente aos parâmetros de configuração recomendados).
OBSERVAÇÃO: Tr é o tempo de resposta máximo para um dispositivo responder a uma mensagem periódica,
não periódica ou de inicialização.
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
A interface opera com base num mecanismo mestre/escravo, com o TCMS agindo como o mestre e o SDU
respondendo às solicitações do TCMS.
Na inicialização do sistema, o dispositivo deve ser capaz de responder a uma solicitação do TCMS dentro de
Ti ms.
Tm
TCMS
rep_init1 rep_per1
SDU1
rep_init2
SDU2
rep_init3
SDU3
init i solicitação
Initialisation de inicialização
request from TCMS todo TCMS
SDUi
rep_init i Initialisation response from SDUi to TCMS do
ao SDUi. Resposta da inicialização
SDUi ao TCMS
Conforme mostrado na referência Figura 10 , na inicialização do sistema, o TCMS envia uma solicitação de
inicialização para o SDUi e o TCMS deve receber uma resposta de inicialização correta do SDUi dentro de
Trestart ms. A recepção desta resposta de inicialização permite que o TCMS considere o SDUi como um
dispositivo inicializado e armazene um evento.
Se a comunicação com um dispositivo SDUi tiver que ser reinicializada, o TCMS envia uma solicitação de
inicialização para o SDUi e o TCMS deve receber uma resposta de inicialização correta do SDUi dentro de
Trestart ms. A recepção desta resposta de inicialização permite que o TCMS considere o SDUi como um
dispositivo inicializado e armazene um evento.
Consulte a seção Apêndice 1 para o valor padrão do Trestart (correspondente aos parâmetros de
configuração recomendados).
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
T r o c a c o m d i sp o s i tiv o s
M e s t re = T C M S E s c r av o = S D U 1 o u S D U 2
In i ci a li z açã o , re in í c io o u
d i ál o g o d e i n c ia li z aç ão
d o s i s t em a So lic ita ç ã o d e in ic ia liz a ç ã o d o SD U 1
Ti
So lic ita ç ã o d e in ic ia liza çã o d o SD U 2
Tm
S e m re s p o s t a o u R e sp o s ta d e in ic i aliz a ç ã o d o S D U 2
re s po s ta in c o rre t a
S o lic ita ç ão p e rió dic a do S D U 2
S D U 2 in ic ia liza d o
R e s p o s t a p e rió d ic a d o S D U 2
T re s ta rt Tp Tc c
S o lic ita ç ã o pe rió d ic a p a ra o S D U 2
R e sp o s ta pe rió d ic a d o SD U 2
So lic ita ç ã o d e in ic ia liz a ç ã o d o SD U 1
S e m re s p o s t a o u S o lic it a ç ã o p e ri ó d ic a d o S D U 2
re s po s ta in c o rre t a R e s p o s ta p e rió d ic a d o S D U 2
Tre s t a rt
S o lic ita ç ã o d e in icia liz a ç ã o d o S D U 1
R e s p o st a d e in ic ia liza ç ã o d o S D U 1
R es p o s ta pe rió dic a do S D U 1
S olic ita ç ã o pe rió di c a do S D U 1
S D U 1 in ic i aliz a do Tp
S oli c it aç ã o pe rió d ic a d o S D U 2
Tcc
R e s po s t a pe rió di c a do S D U 2
Tp
S o lic ita ç ão p e rió dic a do S D U 1
A referência Figura 11 baseia-se numa comunicação entre o TCMS e 2 dispositivos no mesmo link serial: O
princípio é o mesmo para um ou vários dispositivos no mesmo link serial:
Observação (*): “None or bad response” (nenhuma resposta ou resposta incorreta) corresponde a um erro de
quadro ou à falta de uma resposta completa de um dispositivo dentro de Trestart ms.
Uma resposta é considerada incorreta nos seguintes casos:
- erro ocorrido durante o mecanismo de decodificação: erro de recepção de caractere, BCC ou
comprimento
- erro no cabeçalho do quadro recebido:
- o formato está incorreto
- o endereço do dispositivo está incorreto
- o tipo de solicitação não é uma solicitação/resposta de inicialização
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Ciclo completo
Complete cycle com
with periodic exchanges
trocas periódicas
Tp
Tcc Tcc
p1 p2 p3 p1 p2 p3
TCMS
r1 r1
SDU1
r2 r2
SDU2
r3 r3
SDU3
pi Solicitação
Periodic requestperiódico
from TCMSde inicialização
to SDU i do TCMS ao SDUi.
ri Resposta
Response periódica
to periodic da from
request inicialização do SDUi ao TCMS
SDU i to TCMS
Para cada SDU no link serial, uma solicitação/resposta periódica é trocada a cada tempo de consulta
completo no link serial: Tcc: Tcc = Tp * Ni
Consulte a seção Apêndice 1 para o valor Tp típico correspondente à configuração padrão.
3.2.2.3.2 Descrição dos modos degradados
Assim que as trocas periódicas tiverem sido estabelecidas (comunicação periódica), se o dispositivo escravo
não responder a Nf solicitações consecutivas do TCMS, uma falha COMFLT (falha de comunicação) é
definida e o TCMS continua a enviar solicitações para outros dispositivos funcionais.
O TCMS envia uma solicitação de inicialização para um dispositivo defeituoso.
A falha de comunicação, COMFLT, é liberada quando o dispositivo for inicializado com sucesso.
O Nf é definido pelo TCMS para um link serial:
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
T r o c a c o m d is p o s it iv o s
M e s t re = T C M S E s c ra v o = S D U 1 o u S D U 2
I n ic ia liz a ç ã o , re in í c io o u
d iá lo g o d e in c ia li za ç ã o d o
s i s te m a S o l ic it a ç ã o d e in ic ia l iz a ç ã o d o S D U 1
R e s p o s t a d e in i c ia l iz a ç ã o d o S D U 1 Tm
S o l ic it a ç ã o d e in ic ia l iz a ç ã o d o S D U 2
R e s p o s t a d e in i c ia l iz a ç ã o d o S D U 2
S o lic it a ç ã o p e rió d ic a d o S D U 1 Tp
M od o
R e s p o s t a p e rió d ic a d o S D U 1
n o m in a l
S o lic it a ç ã o p e rió d ic a d o S D U 2
R e s p o s t a p e rió d ic a d o S D U 2
S o lic it a ç ã o p e rió d ic a d o S D U 1
R e s p o s t a i n c o rre t a d o S D U 1
S o l ic it a ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
S o l ic it a ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 2
R e s p o s t a p e rió d ic a d o S D U 2
S o lic it a ç ã o p e rió d ic a d o S D U 1
S o lic it a ç ã o p e rió d ic a d o S D U 2
R e s p o s t a p e ri ó d ic a d o S D U 2
… .
S o lic i ta ç ã o p e rió d ic a d o S D U 1
N f s e m r e s p o s ta o u S o l ic it a ç ã o p e ri ó d ic a d o S D U 2
r e s p o s t a in c o r r e t a *
R e s p o s t a p e rió d ic a d o S D U 2
Ö C o n f ig u r a ç ã o d e fa lh a
CO M FLT
S o l ic it a ç ã o d e in ic ia liz a ç ã o d o S D U 1
S o li c it a ç ã o p e ri ó d ic a d o S D U 2
T r e s ta r t
R e s p o s t a p e ri ó d ic a d o S D U 2
Tcc
S o lic it a ç ã o d e i n ic ia liz a ç ã o d o S D U 1
R e s p o s t a d e in ic ia liz a ç ã o d o S D U 1
F a l h a C O M F L T li b e ra d a S o lic it a ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
R e s p o s t a p e ri ó d ic a d o S D U 1
S o lic it a ç ã o p e rió d ic a d o S D U 2
Tcc
R e s p o s ta p e rió d i c a d o S D U 2
S o li c it a ç ã o p e ri ó d ic a d o S D U 1
A referência Figura 13 baseia-se numa comunicação entre o TCMS e 2 dispositivos no mesmo link serial: O
princípio é o mesmo para um ou vários dispositivos no mesmo link serial:
Observação (*): “None or bad response” (nenhuma resposta ou resposta incorreta) corresponde a um erro de
quadro ou à falta de uma resposta completa de um dispositivo dentro de Tp ms.
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Tp
Tcc Tcc Tm
p1 p2 p3 p1 p2 p3 a1
TCMS
r1 r1 f1
SDU1
r2 r2
SDU2
r3 r3
SDU3
Figura 14 – Exemplo de entrelaçamento de solicitações periódicas e não periódicas para alocação padrão
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
- Para trocas não periódicas, o dispositivo escravo deve transmitir a resposta completa dentro do atraso
de Tm ms,
- Se um dispositivo não responder dentro do atraso de Tm ms, então o TCMS considera que o
dispositivo não responderá.
As trocas não periódicas são enviadas cronologicamente pelo TCMS, sem nenhuma prioridade associada a
elas.
Observação: A alocação padrão é a alocação recomendada para trocas não periódicas.
Ciclo completo
Complete cycle com Ciclo periódico
Complete periodiccompleto
cycle mais
with periodic exchanges
somente only
trocas plus one aperiodic
uma troca exchange
periódicaadded
somada
Tp
Tcc Tcc + Tm
p1 p2 p3 p1 p2 a1 p3
TCMS
r1 r1 f1
SDU1
r2 r2
SDU2
r3 r3
SDU3
pi Solicitação periódico
Periodic request fromdo TCMS
TCMS toao SDU
SDU i i.
ai Aperiodic request
Solicitação from
periódico do TCMS
TCMS to
aoSDU
SDUi i.(e.g.
(ex.fault log download
solicitação request)
de download log defeituoso)
ri Response to periodic request from SDU i to TCMS
Solicitação periódico de resposta do SDU i ao TCMS
fi Response to aperiodic request from SDU i to TCMS (e.g. fault log download response)
Solicitação periódico de resposta do SDU i ao TCMS (ex. resposta de download log defeituoso)
Figura 15 – Exemplo de entrelaçamento de solicitações periódicas e não periódicas para alocação específica
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
- Se um dispositivo não responder dentro do atraso de Tm ms, então o TCMS considera que o
dispositivo não responderá.
As trocas não periódicas são enviadas cronologicamente pelo TCMS, sem nenhuma prioridade associada a
elas.
O k é definido para um link serial no TCMS. O k é definido considerando Tcc, Tm e Tmax definidos em 3.2.2.6
3.2.2.4.3 Descrição dos modos degradados
Nenhuma falha em particular é declarada se o TCMS não receber uma resposta correta do SDU.
O TCMS deve gerenciar os modos degradados de trocas não periódicas.
T r o c a c o m d is p o si tiv o s
M e s t re = TC M S E sc r a v o = S D U 1 o u S D U 2
I n ic ia liz a ç ã o , r e in íc io o u
d iá lo g o d e in c ia liz a ç ã o S o li c i t a ç ã o d e i n ic i a l i z a ç ã o d o S D U 1
d o s is t e m a
R e s p o s t a d e in ic ia liz a ç ã o d o S D U 1
S o li c i t a ç ã o d e i n ic i a l i z a ç ã o d o S D U 2
R e s p o s t a d e in ic ia liz a ç ã o d o S D U 2
So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
M od o
R e s p o s ta p e r ió d ic a d o S D U 1
n o m in a l
So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 2
Tc c
R e s p o s ta p e r ió d ic a d o S D U 2
So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
S o lic it a ç ã o n ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
S e m re sp o s t a o u
r e s p o s ta in c o r r e ta ( *)
So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 2
R e s p o s ta p e r ió d ic a d o S D U 2
S o lic it a ç ã o n ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
S e m re sp o s t a o u re sp o s t a
in c o r r e t a ( * )
So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
R e s p o s ta p e r ió d ic a d o S D U 1
S o lic it a ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 2
R e s p o st a p e r ió d ic a d o S D U 2
… .
So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 2
R e s p o s ta p e r ió d ic a d o S D U 2
S o lic it a ç ã o n ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
R e s p o s t a n ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 2
R e s p o s ta p e r ió d ic a d o S D U 2
Figura 16 - Diagrama seqüencial com troca não periódica (exemplo de alocação específica)
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
A referência Figura 16 baseia-se numa comunicação entre o TCMS e 2 dispositivos no mesmo link serial: O
princípio é o mesmo para um ou vários dispositivos no mesmo link serial:
Observação (*): “None or bad response” (nenhuma resposta ou resposta incorreta) corresponde a um erro de
quadro ou à falta de uma resposta completa de um dispositivo dentro de Trestart ms.
Uma resposta é considerada incorreta nos seguintes casos:
- erro ocorrido durante o mecanismo de decodificação: erro de recepção de caractere, BCC ou
comprimento
- erro no cabeçalho do quadro recebido:
- o formato está incorreto
- o endereço do dispositivo está incorreto
- O tipo do quadro não é uma resposta de inicialização e nem uma resposta não periódica que depende
do tipo de solicitação.
Solicitação periódica
Resposta periódica
Solicitação periódica
Resposta periódica
Solicitação periódica
Resposta periódica
Solicitação de veiculação
As mensagens veiculadas são enviadas para um endereço de grupo que deve ser definido entre 58 (0x3a) e
63 (0x3f).
Os dispositivos escravos que tiverem sido configurados com este endereço de grupo consideraram a
mensagem veiculada, mas não respondem a ela.
Podem ser usados no máximo 2 endereços de grupo para cada link serial.
O modo de endereçamento de veiculação só deve ser usado para solicitações não periódicas: as mensagens
periódicas e de inicialização não devem usar o modo de endereço de veiculação.
O entrelaçamento das mensagens de veiculação é o mesmo que o descrito para as mensagens não
periódicas em - ou no capítulo 3.2.2.4.2.
Exemplo:
Um exemplo típico é uma solicitação do TCMS que atualiza a data e hora de todos os dispositivos no mesmo
barramento serial RS485.
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
3.2.2.6 Diagrama de estado de comunicação do link serial para o dispositivo mestre TCMS
Figura 18 - Diagrama de estados do TCMS – dispositivo mestre, para comunicação serial com um dispositivo
escravo
A seguir detalha os diferentes estados nos quais o TCMS gerencia a comunicação com um dispositivo no link
serial. Este diagrama de estados complementa a descrição do gerenciamento da inicialização e das trocas
periódicas com dispositivos fornecido na seção 3.2.2.1
Reiniciar
OFF : 0
Inicialização: 1
Reconhecimento
Desligar do quadro de Nf completa
inicialização consecutivamente
falhas de ciclos no
mesmo EQT
Troca com o
equipamento
Operacional: 2
Figura 18 - Diagrama de estados do TCMS – dispositivo mestre, para comunicação serial com um dispositivo
escravo
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
2i Pronto para enviar o quadro operacional (*) Enviar quadro operacional (*) para o 2i
para o dispositivo i (1 ciclo concluído ou dispositivo i (após 1 ciclo)
solicitação não periódica) Configurar timer Tp = 0 se quadro
periódico
2i Timeout no Tp (= nenhuma resposta de .FC i = FCi + 1.FC i = FCi + 1 2i
inicialização ou resposta incorreta recebida
após Trestart ms)
e FCi <Nf
2i Resposta periódica recebida do dispositivo i .FC i = FCi + 1 2i
com um erro
e FCi <Nf
2i FCi = Nf Configurar FCi = 0 1i
Dispositivo i defeituoso
2i Resposta periódica recebida do dispositivo i Configurar FCi = 0 2i
sem nenhum erro Desativar timer Tp
Observações:
- (*): Os quadros operacionais correspondem a todos os quadros exceto quadros de inicialização
(mensagens periódicas e não periódicas).
Alimentação
Reiniciar
OFF : 0
Incicialização: 1
Inicialização OK Falha de
comunicação
Desligar
Troca com o
TCMS
Operacional: 2
Figura 19 - Diagrama de estados do dispositivo escravo para comunicação serial com o TCMS
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Cada dispositivo escravo responde às solicitações do TCMS endereçadas a ele (quando o campo “endereço
do dispositivo” no cabeçalho da mensagem corresponder ao endereço do dispositivo).
Qualquer solicitação do TCMS que for inesperada, falsa(erro de quadro) ou não for endereçada ao dispositivo
é ignorada pelo dispositivo escravo.
As mensagens de resposta dos outros dispositivos no mesmo link serial também são ignoradas.
Após a inicialização, rearme ou perda de verificação mútua, o dispositivo escravo aguarda uma solicitação de
inicialização e só reconhece esta solicitação. Quando uma solicitação de inicialização é recebida, o dispositivo
escravo a processa e envia com uma resposta de inicialização. O dispositivo encontra-se em modo
operacional.
No modo operacional:
- O dispositivo responde às mensagens de solicitação do TCMS endereçadas a ele,
- Se o dispositivo não receber nenhuma solicitação válida do TCMS endereçada a ele em no máximo
Tmax (*) segundos, ele retorna ao estado de inicialização.
Consulte a seção Apêndice 1 para o valor padrão do Tmax (correspondente aos parâmetros de configuração
recomendados).
Detalhes do diagrama de estados dos dispositivos escravos:
Observações:
- (*) Os quadros operacionais correspondem a todos os quadros exceto quadros de inicialização
(mensagens periódicas e não periódicas).
- Os estados de inicialização e operação são somente para comunicação, e não se aplicam à
funcionalidade.
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
APÊNDICE
CUIDADO: É importante observar que, se por algum motivo um projeto específico exigir configurações
diferentes das configurações padrão, todos os parâmetros padrão devem ser verificados de forma cruzada.
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
RS-232
Conforme especificado na norma ANSI/EIA-232-D, Interface Between Data Terminal Device and Data Circuit-
Terminating Device Employing Serial Binary Data Interchange (Interface entre dispositivo terminal de dados e
dispositivo de terminação de circuito de dados empregando troca de dados serial binária), RS-232 padroniza a
comunicação serial entre computadores e entre terminais de computadores e modems. A maioria das
aplicações usa a norma RS-232 como interface de periféricos de computadores pessoais. A RS-232 usa
linhas de transmissão nas quais o estado de cada sinal é representado pela referência do nível de tensão de
uma única linha até o terra. A RS-232 foi projetada para comunicação serial, mas não pode ser usada em
trens devido ao isolamento elétrico necessário em ambientes ferroviários.
RS-422
Conforme especificado no norma EIA/RS-422-A Electrical Characteristics of Balanced Voltage Digital Interface
Circuits (Características elétricas de circuitos digitais de interface com tensão balanceada), RS-422 define
uma interface serial semelhante à RS-232. Entretanto, a RS-4222 usa linhas
de transmissão balanceadas (ou difenreciais). Linhas de transmissão balanceadas usam duas linhas de
transmissão para cada sinal. O estado de cada sinal não é representado pelo nível de tensão numa linha em
relação ao aterramento como na RS-232, mas pela tensão relativa das duas linhas em relação uma a outra.
Por exemplo, o sinal TX é carregado em dois fios, fio A e fio B. Um 1 lógico é representado pela tensão na
linha A sendo maior que a tensão na linha B. Um 0 lógico é representado pela tensão da linha A sendo menor
que a tensão da linha B. A transmissão da tensão diferencial cria uma sinal mais imune a ruído, assim como
perda de tensão devido a efeitos da linha de transmissão. Portanto, a RS-422 pode ser usada para distâncias
maiores (até 1.219 m) e com maior velocidade de transmissão (até Mbytes/s) que a RS-232.
RS-485
Conforme especificado na norma EIA-485 Standard for Electrical Characteristics of Generators and Receivers
for Use in Balanced Digital Multipoint Systems (Norma de características elétricas de geradores e receptores
para uso em sistemas digitais multiponto balanceados, a RS-485 expande a norma RS-422 pois aumenta o
número de dispositivos que podem ser usados de 10 para 32, e por operar com arquiteturas de barramento
half duplex. Diferentemente da norma RS-422, a RS-485 aborda as questões de utilização de múltiplos
transmissores na mesma linha. A RS-485 define as características elétricas necessárias para assegurar
tensões de sinal adequadas sob carga máxima e proteção contra curto-circuito. A RS-485 também pode
suportar múltiplos drivers com sinais conflitantes ao mesmo tempo.
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Arquiteturas duplex
Duplex se refere aos meios de utilização de banda larga num sistema serial. Os dois meios comuns de
comunicação serial bidirecional são full duplex e half duplex. A comunicação half duplex envolve um
transmissor e um receptor conectados por meio do mesmo fio ou par de fios. Como a mesma linha de
transmissão envia e recebe dados, os dispositivos não podem enviar dados nas duas direções ao mesmo
tempo. Primeiro, um dispositivo transmite pelo(s) fio(s) para o receptor do segundo dispositivo. Quando o
primeiro dispositivo termina a transmissão, os dois dispositivos alteram a conexão de seus transmissores para
seus receptores, ou vice versa. O dispositivo que estava recebendo dados pode então transmitir pela mesma
linha.
Na comunicação full duplex, os dispositivos usam fios separados (ou pares de fios) para transmissão
simultânea nas duas direções. Portanto, os dispositivos não alternam entre transmissão e recepção.
Num barramento serial diferencial (tal como na RS-422 ou RS-485), um sistema half duplex transmite e
recebe pelo mesmo par torcido de fios. Portanto, a comunicação half duplex é muitas vezes chamada de
comunicação de dois fios. Da mesma maneira, a comunicação duplex é comumente chamada de
comunicação de quatro fios, pois os sistemas full duplex usam pares de fios separados para a comunicação
nas duas direções.
Full duplex
Uma arquitetura típica de barramento multiponto full duplex envolve um protocolo mestre-escravo. Somente
um dispositivo, o mestre, pode controlar o acesso ao barramento. Todos os outros dispositivos são escravos.
Os dispositivos escravos devem aguardar até que o mestre forneça acesso ao barramento.Num sistema full
duplex típico, uma linha de transmissão conecta o transmissor mestre do barramento a todos os receptores
escravos. Uma segunda linha conecta todos os transmissores escravos ao receptor mestre do barramento.
Como cada linha de transmissão tem dois fios separados, os sistemas full duplex são comumente chamados
de sistemas de quatro fios. Esta solução não é mantida no caso do protocolo HPTS.
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
Half Duplex
Uma arquitetura típica de barramento multiponto half duplex também envolve um protocolo mestre-escravo.
Entretanto, num sistema half duplex, todos os transmissores e receptores são conectados à mesma linha de
transmissão. A comunicação half duplex é muitas vezes chamada de comunicação de dois fios. Esta solução
é mantida no caso do protocolo HPTS.
Terminação
Como cada par de fios diferenciais é uma linha de transmissão, é necessário realizar a terminação da linha
para evitar reflexões. Um método comum de terminar uma rede RS-485 multiponto de dois fios é instalar
resistores de terminação nas duas pontas da rede multiponto. Se vários dispositivos forem conectados em
corrente daisy, só é necessário um resistor de terminação no primeiro e no último dispositivos. O resistor de
terminação deve ser compatível com as características de impedância da linha de transmissão (normalmente
100 a 120 Ohms).
É possível solicitar um conector de terminação opcional DB-9 RS-485 que contém resistores de terminação
embutidos para facilitar a terminação.
INTERFACES DA REDE
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
TRV1144000211 rev. B5
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
1. DADOS TÉCNICOS
Fabricante ................................................................................................................................................. Hasler Rail
Tipo ........................................................................................................................TELOC®1200 ref: 5.2430.001/01
Código Alstom........................................................................................................................................ SP28020011
Localização no carro A ........................................................................................................................... Sob console
Tamanho da memória ................................................................................................................................ até 64 MB
Fonte de alimentação ...............................................................Nominal 24, 36, 48, 72, 110 Vcc (16,8 – 137,5 Vcc)
Grau de proteção .................................................................................................................................................IP40
Temperatura de operação ................................................................................................................. -250C a +700C
Padrões..........................................................................................EM 50155 Classe T3, EM 50121-3-2, EM 60529
Interfaces .............................................................................................................. MVB, Profibus, CANopen, RS485
Entradas digitais................................................. no máximo 128 entradas a serem exibidas com SW de avaliação
Entradas analógicas ............................................no máximo 32 entradas a serem exibidas com SW de avaliação
Saídas digitais ................................................................................no máximo 80 sinais de saída digitais possíveis
Saídas analógicas ................................................................... no máximo 32 sinais de saída analógicos possíveis
Peso .................................................................................................................................................................. 3,6 kg
Dimensões (LxAxP) .................................................................................................................................. 2 versões:
........................................................................................................................... Versão de 19”: 482,6 x 44 x 289 mm
...................................................................................................................... Versão de 10,5”: 266,3 x 88 x 289 mm
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
PREFACIO
O TELOC® Série 1200 é usado para registrar a velocidade, sinais analógicos (corrente do motor, tensão de
catenária, pressão dos freios, etc.)
O software de serviço Hasler® MultiRec-SG oferece a possibilidade de diagnosticar seu TELOC® 1200 ou
simular sinais mediante o uso de uma interface de serviço RS-232 utilizada para todas as finalidades.
A análise dos dados registrados é executada usando-se o software opcional TELOC® EVA Professional.
2.1. ESTRUTURA DO SISTEMA TELOC® 1200
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
Cada gerador de frequência (sensor, sonda) é conectado por fios a uma entrada de pulsos do TELOC®. Cada
entrada de pulso é configurada como uma entrada analógica, permitindo a interpretação da frequência medida. A
frequência máxima possível é computada da velocidade alvo configurada usando-se a fórmula abaixo:
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
A velocidade atual registrada (e indicada) é proporcional à frequência medida. Em caso de correção no diâmetro
de uma roda, a velocidade é corrigida pelo fator “diâmetro real da roda/ diâmetro nominal da roda”.
A distância coberta é incrementada a cada 20 ms com a velocidade real:
Incremento de distância = velocidade real x 20 ms
A distância total coberta é a soma de todos os incrementos de distância.
Normalmente os dois sensores usados para obtenção de velocidade são entregues com os sinais de saída
eletricamente deslocados em 900. O circuito operacional calcula a direção do veículo a partir desse
deslocamento de fase.
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
2.2.3. REGISTRO
Observações gerais sobre registro dos sinais
Basicamente, o registro começa quando o veículo está preparado e o TELOC®1200 está ligado. Usando-se um
sinal digital configurado (p. ex, cabine 1 do condutor ocupada), o modo de gravação pode ser ativado ou
desligado.
O TELOC®1200 é basicamente um registrador de dados controlado por eventos, ou seja, todos os sinais a
serem registrados são amostrados em um tempo definido, mas apenas gravados se o valor de algum sinal
houver mudado. Tal procedimento economiza espaço na memória. Cada mudança de sinal é um evento, ou seja,
durante algum percurso, bem como durante uma parada, as entradas na respectiva memória são disparadas ao
serem passados os limiares pré-definidos de velocidade ou de algum outro sinal analógico, ou então através da
alteração de sinais digitais.
A regravação também é configurável e pode ser bloqueada individualmente para cada tipo de memória, p. ex, um
certo nível de preenchimento bloqueia a memória correspondente para quaisquer entradas adicionais. Antes e
enquanto se alcança tal nível de preenchimento, mensagens concernentes são emitidas.
Sinais analógicos deverão respeitar os níveis de tensão e de corrente especificados. Eles são, embora não
registrados como valores de sinal que persistem na entrada, transferidos nas unidades físicas correspondentes à
origem do sinal (pressão em [bar], corrente em [A]). A conversão somente é possível de modo linear, os
parâmetros correspondentes são alocados a cada entrada pela configuração.
A resolução do registro da velocidade e de sinais analógicos pode ser definida individualmente. Para cada sinal,
um critério de disparo, um “Desvio Antes do Registro” (DBR) pode ser definido em percentagem do valor máximo
ou em um valor fixo do sinal, p. ex, mudanças de pressão de <0,1 bar não são registradas.
Para sinais analógicos pode-se definir um DBR para o valor mínimo – bem como para o máximo. O DBR varia
proporcionalmente à modificação do sinal de pulso (e assim a velocidade) entre aos dois valores limites
definidos.
O registro é disparado se o valor presentemente registrado diferir dos valores anteriores por mais que a faixa do
DBR. Simultaneamente, a distância e/ou o tempo podem ser registrados.
Caso os sinais permaneçam inalterados durante um período ou distância maior, nenhum registro sendo assim
disparado por mudança de sinal (evento), registros de referência de todos os sinais ocorrerão a intervalos de
tempo ou de distância regulares, configuráveis. Tais registros de referência são individualmente configuráveis
para cada tipo de memória.
Durante a configuração, a memória pode ser subdividida em diferentes tipos de memória, nos quais os sinais
registrados são armazenados. Dentro da máxima capacidade de armazenagem de 100%, a disposição da
memória para memória de distância residual, de longo prazo e de evento pode ser definida individualmente.
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
Memória de longo prazo (LTM): Esta memória tem grande capacidade e registra a velocidade, bem
como sinais digitais e analógicos por um período mais longo, embora com menos detalhes que a
memória de distância residual, servindo assim como um log da jornada do veículo.
Memória de evento (EVM): Esta memória está disponível para pequenas capacidades. Além disso, a
memória de evento também pode ser usada como memória de distância residual ou como LTM e pode
ser configurada como um STM ou LTM.
Memória estatística (STA): serve para se estabelecer uma estatística de eventos recorrentes que
ocorram regularmente e de estados de operação incluindo-se tempo e distância gerais, tais como a
quantidade de partidas, aplicações automáticas de frenagem, super-velocidades etc. A memória
estatística possui um tamanho fixo e pode armazenar até 32 eventos.
Bloquear memórias
NOTIFICAÇÃO Após determinados eventos (p. ex, um acidente), memórias podem
ser bloqueadas para finalidades de segurança de dados com um sinal
digital a ser definido ou com uma combinação de diferentes sinais.
Seus conteúdos ficam congelados e nenhum dado adicional
conseguirá ser armazenado na(s) memória(s) bloqueada(s).
O bloqueio é indicado e somente pode ser levantado depois que os
dados houverem sido baixados e a mensagem houver sido apagada.
Saída de pulsos
Duas saídas de pulso de transistores estão disponíveis, podendo ser usadas para a emissão de pulsos
dependentes de distância ou de tempo.
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
Monitoramento de retrocesso
O monitoramento de retrocesso é principalmente usado para trilhos ferroviários em montanhas, embora também
possa ser implantado como uma função em todos os veículos ferroviários, na medida em que as seguintes
condições estruturais sejam atendidas:
- A cabine ativa tem que estar indicada
- O sinal da direção escolhida (para frente ou para trás) deverá estar disponível.
- O gerador de pulso deverá estar equipado com dois sensores tendo seus sinais eletricamente
deslocados em 900. Por motivos de segurança, sugere-se a utilização de 2 geradores de pulso com 2
sensores. Caso um sensor falhe, o TELOC®1200 automaticamente transferirá para o canal
remanescente.
Caso o TELOC®1200 detecte uma falsa direção de operação com base nos sinais do sensor deslocado, então ou
uma cabine de alarme pode ser ativada ou uma aplicação de freio automática pode ser disparada.
O monitoramento da velocidade indicada pode ser realizado apenas com servo-indicadores. Se uma diferença
configurada (p.ex. v >10 km/h durante t >5s) for detectada, uma luz de alarme acenderá e assim indicará ao
condutor que a velocidade indicada está correta.
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
3. COMISSIONAMENTO
AVISO
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
NOTIFICAÇÃO Observação:
O conector X1 contém uma EEPROM especial na qual os seguintes dados
são armazenados:
- Diâmetros das rodas de todos os eixos disponíveis para medição (máx.
4).
- Número e tipo do veículo.
- Contador de quilometragem.
Procedimento:
- Estabelecer uma lista de verificações da viagem de teste.
- Sincronizar a hora do sistema do TELOC®1200 com uma hora de referência externa.
- Realizar a viagem de teste conforme a lista de verificações:
Todos os eventos durante a viagem de teste que forem importantes em relação ao TELOC®1200 são
registrados juntamente com a hora exata.
Durante a viagem de teste todos os sinais a serem registrados deverão ser submetidos a alterações
significativas para se garantir uma verificação ideal do registro de hora e distância.
Se configuradas, as entradas deverão ser provocadas na memória de evento, de dados de serviço e de
estatística.
Após o final da jornada, os dados deverão ser baixados usando-se a unidade de serviço ou o cartão USB
(pen drive) 41.700E
- Avaliação dos dados da viagem de teste:
Os dados da viagem deverão ser avaliados após a viagem de teste. Se configuradas, as seguintes
perguntas deverão ser respondidas:
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
o Todos os sinais foram registrados nas memórias associadas (memória de distância residual, de
longo prazo e de evento)?
o Os dados foram corretamente armazenados na memória de estatísticas?
o As entradas de dados de serviço foram corretamente armazenadas?
- Uma vez concluída a viagem de teste, arquive os registros associados com a documentação do projeto.
NOTIFICAÇÃO
Observação:
Funções de segurança (dispositivo de vigilância automática,
monitoramento de velocidade e proteção contra retrocesso) e
chaveamento de sinal do gerador de pulsos deverão ser testadas em
uma viagem especial.
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
4. SINAIS REGISTRADOS
Os sinais analógicos e alguns sinais digitais são transmitidos para o registrador de eventos via rede MVB. Na
cabine líder, os sinais digitais independem da rede do trem, pois existem sinais que são coletados diretamente de
trainlines do trem.
4.1. SINAIS ANALÓGICOS
UNIDADE DE
NOME DO SINAL DESCRIÇÃO DO SINAL
MEDIDA
EVR_CMainPipePress Pressão do encanamento principal PSI
EVR_CLoad_A1 Peso do carro A1 TON
EVR_CLoad_B1 Peso do carro B1 TON
EVR_CLoad_B2 Peso do carro B2 TON
EVR_CLoad_A2 Peso do carro A2 TON
EVR_CBrkCylPress1_A1 Pressão no cilindro de freio do truque A do carro A1 PSI
EVR_CBrkCylPress1_B1 Pressão no cilindro de freio do truque A do carro B1 PSI
EVR_CBrkCylPress1_B2 Pressão no cilindro de freio do truque A do carro B2 PSI
EVR_CBrkCylPress1_A2 Pressão no cilindro de freio do truque A do carro A2 PSI
EVR_CBrkCylPress2_A1 Pressão no cilindro de freio do truque B do carro A1 PSI
EVR_CBrkCylPress2_B1 Pressão no cilindro de freio do truque B do carro B1 PSI
EVR_CBrkCylPress2_B2 Pressão no cilindro de freio do truque B do carro B2 PSI
EVR_CBrkCylPress2_A2 Pressão no cilindro de freio do truque B do carro A2 PSI
EVR_CPWMDmd Esforço de demanda do manipulador principal (sinal PWM) %
EVR_CPermSpeed Velocidade permitida Km/h
EVR_CHVCurr_A1 Corrente de linha do carro A1 A
EVR_CHVCurr_B1 Corrente de linha do carro B1 A
EVR_CHVCurr_B2 Corrente de linha do carro B2 A
EVR_CHVCurr_A2 Corrente de linha do carro A2 A
EVR_CDCInVolt Tensão de linha V
EVR_CPCESpeed01KPH Velocidade do trem enviado pela PCE Km/h
EVR_CATCSpeed05KPH Velocidade do trem enviado pelo ATC em escala de 0,5km/h (0 a 100km/h) Km/h (1)
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
4.2. SINAIS DIGITAIS
- Sinais recebidos de trainlines
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
- Sinais recebidos por rede MVB
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
REGISTRADOR DE EVENTOS
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
5.0300.130 EN rev 00
20384.DT.016 - Descrição do Sistema de Registro de Eventos, item 3.5.2. Sinais Registrados
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
REGISTRADOR DE EVENTOS
1. CONTROLE DO FUNCIONAMENTO
Após cada intervenção, o TELOC®1200 deverá ser verificado quanto ao funcionamento.
Para tanto, a maioria dos status do LED de status é consultada. Após a unidade ser ativada, o sistema
executa um controle de funcionamento.
O LED “+5V”, bem como o “+12V” das tensões de alimentação correspondentes aparecerão de imediato.
Após curta seqüência de teste, o LED “REC” se acende e o LED “RUN” pisca. Com isso a seqüência de teste
fica concluída com sucesso e o TELOC®1200 está pronto para utilização.
Se for detectado algum erro durante o teste de alimentação, o LED “INFO” se acende em caso de erro interno.
Se o erro, porém, for causado por um dispositivo periférico, o LED “EXT” se acende.
Indicações exatas relativas à indicação de status serão encontradas em 41.700E “Localização de falhas” e
“Indicação de erro, causa de erro”, respectivamente.
REGISTRADOR DE EVENTOS
REFERÊNCIA
5.0300.130 EN rev 00
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
REGISTRADOR DE EVENTOS
E – PESQUISA DE DEFEITOS
REGISTRADOR DE EVENTOS
E – PESQUISA DE DEFEITOS
REGISTRADOR DE EVENTOS
E – PESQUISA DE DEFEITOS
INDICAÇÃO DE ERRO
Mensagens de erro fornecem informações sobre o tipo de erro de sistema registrado pelo processador. Essas
mensagens são lidas pela unidade de serviço ou terminal do condutor e erros são corrigidos através da ação
apropriada.
REGISTRADOR DE EVENTOS
E – PESQUISA DE DEFEITOS
CÓDIGOS DE ERRO
Se o visor de LEDs indica um erro, o código do erro poderá ser lido usando-se a unidade de serviço. A lista real
de erros poderá ser consultada no arquivo de ajuda do MultiRec-SG.
Códigos de erro
001 - 099 300 - 099
Aviso
Códigos de erro
100 - 299 400 - 499
Info
Códigos de erro
500 - 599 600 - 699
Evento
Códigos de erro
700 -899
REGISTRADOR DE EVENTOS
E – PESQUISA DE DEFEITOS
REFERÊNCIA
5.0300.130 EN rev 00
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
REGISTRADOR DE EVENTOS
G – ARMAZENAGEM
1. TRANSPORTE E ARMAZENAGEM
1.1 EMBALAGEM
A finalidade da embalagem é oferecer uma proteção ideal contra danos durante transporte e armazenagem,
por influências ambientais. A embalagem consiste em uma caixa de papelão especificamente projetada para a
unidade junto com material de acondicionamento adequado, como lã de madeira, flocos de isopor ou papel.
1.2 TRANSPORTE
Todos os dispositivos deverão ser transportados em sua embalagem original.
1.3 ARMAZENAGEM
Todos os dispositivos deverão ser armazenados em uma sala fechada sob as seguintes condições
ambientais:
o Temperatura: -200 C a +600 C (-40 F a +1400 F)
o Umidade : ≤ 85%
1.4 INSTALAÇÃO
Se o produto ficar armazenado durante um período longo (mais de 5 anos), uma inspeção visual deverá ser
realizada para se verificar danos mecânicos.
1.5 DESCARTE
O descarte da unidade ou de módulos ao final de sua vida útil ou após substituição por uma unidade de uma
geração mais recente é responsabilidade do usuário. As normas e práticas do país deverão ser obedecidas. Em
qualquer evento, o fabricante estará isento de toda responsabilidade por ações tomadas durante essa fase final
da vida do produto.
REGISTRADOR DE EVENTOS
G – ARMAZENAGEM
REFERÊNCIA
5.0300.130 EN rev 00
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
SOFTWARE E-TRAIN
A – DESCRIÇÃO
1. APRESENTAÇÃO
Este documento descreve o aplicativo eTrain UTM para utilização das equipes
responsáveis pela manutenção dos trens.
O eTrain UTM pode ser instalado em um laptop para download dos dados através
de uma conexão direta ao trem.
Laptop
SOFTWARE E-TRAIN
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
ÍNDICE
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
9 DATAPLUG ..................................................................................................................................................................... 42
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
FIGURAS
FIGURE 1. INSTALAÇÃO - 1 ......................................................................................................................... 6
FIGURE 2. INSTALAÇÃO .............................................................................................................................. 7
FIGURE 3. EXECUTANDO O APLICATIVO........................................................................................................ 8
FIGURE 4. JANELA DE ESPERA .................................................................................................................... 8
FIGURE 5. TELA DE INÍCIO .......................................................................................................................... 9
FIGURE 6. IMPORTING AN ETRAIN PROJECT.................................................................................................. 9
FIGURE 7. EXPORTAÇÃO DO PROJETO DO TREM ......................................................................................... 10
FIGURE 8. MIGRATION OF PROJECT DATA .................................................................................................. 11
FIGURE 9. MIGRAÇÃO DE DADOS DO PROJETO –ESCOLHA DO TIPO DE DADO ................................................. 11
FIGURE 10. EXCLUINDO UM PROJETO .......................................................................................................... 12
FIGURE 11. EXCLUINDO VERSÕES DE PROJETO ............................................................................................ 12
FIGURE 12. ABRINDO UM PROJETO ............................................................................................................. 13
FIGURE 13. TELA INICIAL DO PROJETO......................................................................................................... 13
FIGURE 14. VERSÃO ETRAIN UTM .............................................................................................................. 14
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
1 INSTALAÇÃO DO SOFTWARE
1.1 PRÉ-REQUISITOS
ETrain UTM deve ser instalado em um computador portátil com as seguintes características:
A interface entre o computador de manutenção e o trem é feita através de cabo de rede Ethernet.
Clicar 2x em "setup.exe" .
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Figure 1. Instalação - 1
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
is
Figure 2. Instalação
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
2 INICIALIZAÇÃO DO APLICATIVO
2.1 EXECUTANDO O ETRAIN
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Para utilização do eTrain UTM o primeiro passo será importar um projeto TCMS
Workbench, selecionando o arquivo train.xml gerado pelo workbench.
Para importar um projeto, o arquivo .etr, criado durante a exportação deve estar
disponível:
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Click em "OK"
Antes de poder ser aberto o projeto exportado precisa ser importado (importar pelo
eTrain).
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Uma vez que o projeto foi importado, ele deve ser aberto. A abertura de um projeto
fecha automaticamente um outro que esteja aberto.
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Click em "OK"
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Train information:
Device information: Mostra os equipamentos do projeto com as informações
de conexões e versões atuais.
Software upload: Não deve ser utilizada neste projeto
Parameters: Não deve ser utilizada neste projeto
Dataplug manager: Não deve ser utilizado neste projeto
Events/faults:
Download/Clear events: Através dessa tela é possível fazer os comandos
para baixar os eventos gravados.
Consult events: Utilizada para visualização dos eventos
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Troubleshooting:
Dashboards: Através dessa tela é possível criar tabelas de variáveis que
podem ser modificadas via etrain
Tracer: Não deve ser utilizada neste projeto
OUTI board: Não deve ser utilizada neste projeto
As opções do etrain UTM estão acessíveis a partir do menu Tools -> Options.
Configuração do
funcionamento geral
do aplicativo
Restaurar as
Figure 17. Opções globais
configurações iniciais
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Restaurar as
configurações iniciais
Figure 18. Opções globais – Importação/Exportação de projetos
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Selecionar as funções
que serão mostradas
no aplicativo
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
A descrição das outras opções podem ser encontradas nas próximas seções
que descrevem cada uma delas.
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
3 CONEXÃO AO TREM
Esta seção descreve como ativar a conexão entre o aplicativo e os equipamentos
do trem, descrevendo assim as funções "Device information" e "Train
information".
3.1 CONEXÃO
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Trainset:
Network interface:
Connection type:
O tipo de conexão indica se o cabo está ligado a uma rede de manutenção (train
network connection) ou diretamente a um equipamento (front panel)
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Esta janela não indica o estado real das conexões. São mostradas:
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
3.2.1 Identificação
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
A seguinte tela será mostrada com a data atual do equipamento, é possível então
atualizá-la. Em seguida, selecione “Apply” ou “OK”
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
4 PARAMETERS
Esta função é utilizada para criar arquivos para alteração de parâmetros do
sistema.
Os parâmetros também podem ser alterados pelo dashboards. Ver item referente
aos dashboards
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Uma vez que a lista de parâmetros tiver sido criada corretamente, é necessário
executá-la no equipamento embarcado.
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
5 EVENTS
5.1 EDITANDO CENÁRIOS
Para criar novo cenário é possível construí-lo desde o início ou partir da cópia de
um cenário existente.
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Nome do
cenário
Descrição do
cenário
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Nome do
equipamento ao qual
o cenário será
executado
5.2.1 Execução
Uma vez que o cenário começar a ser executado, a seguinte janela será
mostrada com a progressão de execução até ser completado.
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
5.2.2 Opções
Selecionado para
salvar a seção
Selecionado para
perguntar antes de
gravar os eventos
baixados
Escolher o caminho
onde será gravado e
comentários
Clique em "Apply" ou "OK" para salvar as alterações e "Cancel" para não salvar
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
A tela conterá os eventos lidos com data e hora em que ocorrerarão e a localização
no trem.
Clicando com o botão direito nesta zona, abre-se uma barra para seleção das
colunas a serem mostradas.
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Contexto da
falha gravada.
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Para apagar a lista de eventos, selecionar "Clear list" do menu "Consult events"
ou através do ícone . Confirmando a ação.
Essa função é utilizada para exportar a lista de eventos em formato XML para
reabertura pelo eTrain, ou em formato CSV.
Para salvar em format XML, selecionar "Save to XML"do menu "Consult events"
ou através do ícone
Para carregar os arquivos salvos em formato XML, selecionar "Load from XML"
no menu "Consult events" ou através do ícone
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
5.3.5 Opções
Selecionar o
diretório onde os
arquivos CSV serão
gravados
Selecionado, não
mostrará eventos
idênticos
Selecionar as
colunas a serem
mostradas na
consulta dos eventos
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
6 DASHBOARDS
O objetivo desta função é alterar valores de algumas variáveis do equipamento
embarcado e visualizá-las.
Tabular dashboards: são usados para leitura dos valores das variáveis em
forma de tabela ou gráfico e para alteração dos parâmetros.
HTML dashboards:são usadis oara acrescentar a interface gráfica com
objetos e possíveis cores.
Nome do dashboard
Descrição
Período de atualização
Para incluir variáveis, após selecionar nova variável pelo botão ou pela lista, a
seguinte janela será mostrada.
CM/file:aa41800BR00.doc rev.00 41.800B - 36 / 43
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Para apagar a variável selecionada, com o botão direito, selecione "Erase the
variable(s)" ou através do ícone
To execute a dashboard:
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
6.4 OPÇÕES
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
Clique em "Apply" ou "OK" para salvar as alterações e "Cancel" para não salvar
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
7 TRACES
O objetivo desta função é salvar os valores de variáveis pré-definidas do
equipamento embarcado durante período estabelecido.
8 OUTI BOARD
O objetivo desta função é salvar os valores de variáveis pré-definidas do
equipamento embarcado quando as variáveis assumirem valores específicos.
9 DATAPLUG
Para programar os dataplugs dos equipamentos de TCMS, utilizar software
Dataplug Manager com a caixa de adaptadora.
SOFTWARE E-TRAIN
B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
1. CARACTERÍSTICAS
A – DESCRIÇÃO
GABINETE – GRF-FW-MDF01
O gabinete possui duas gavetas com chassis e perfis de chapa de aço inox 1,5 mm, e painéis
frontais com tampas de fechamento feitas em aço inox 2,0mm, onde são fixados os conversores
DC/DC.
A – DESCRIÇÃO
Essas gavetas, modelo GCV-FW-MDF01 possuem cada uma, um Conversor DC/DC, 72/12 Vcc –
20 Amp., marca MCE, mod. CCA-72-12-20 .
A – DESCRIÇÃO
1.1. ATERRAMENTO
A figura a seguir mostra a parte frontal do Painel de Controle com seus botões e displays.
A – DESCRIÇÃO
O painel possui as seguintes dimensões: Alt.: 265mm, Larg.: 405mm, Prof.: 220mm – Peso 7,0 Kg.
O Painel de Comando e Controle de Rádio Móvel Ferroviário modelo PCR-FW-MDF01, situado na console do
trem, faz a interface entre o operador do trem e o Sistema de Rádio Móvel e é composto por dois rádios Motorola
XTL1500, Relé coaxial e Módulo de Interface Rádio MIR-FW-MDF01.
A – DESCRIÇÃO
1.2.2. COMANDOS E CONTROLE
Os Push-Buttons de operação do sistema são: PTT (CH1), CCO-PASS (CH2) e SELRADIO (CH3).
FUNÇÕES:
Quando a função é estabelecida, U2 ativa o LED_PTT (pino 17) que através dos
resistores R54 e R55, polariza a base do transistor Q9 e aciona o LED D9 indicativo desta
função.
Quando a função é estabelecida, U2 ativa o LED_PTT (pino 17) que através dos
resistores R54 e R55, polariza a base do transistor Q9 e aciona o LED D9 indicativo desta
função.
A – DESCRIÇÃO
Quando o PA_REQ é enviado, o U2 aguarda o sinal PA_ACK originado no SS. Ele entra
no circuito através do P2:4 e através de R51 ativa o pino 1 do optoacoplador U4 (TIL111)
que, muda o status do pino 5 de alto para baixo (1 para 0) e envia o sinal para o U2 (pino
33).
Após a chegada do PA_ACK, o micro entende que o sistema de PA do trem está pronto e
estabelece comunicação entre o rádio e o sistema de PA. Assim a mensagem do CCO
recebida pelo rádio vai para o sistema de PA do trem.
Depois de enviado o PA_REQ, o rádio aguardará o sinal PA_ACK por 5 segundos, caso
PA_ACK não ocorra o rádio terminará a função.
Quando não houver qualquer um dos sinais PA_ACK e PA_REQ a função é terminada
imediatamente.
Quando a função é estabelecida, U2 ativa o LED_CCO-PASS (pino 18) que, através dos
resistores R57 e R58, polariza a base do transistor Q10 e aciona o LED D10 indicativo
desta função.
A antena também é comutada através do relé coaxial situado no painel de controle. Essa
comutação é feita pelo sinal RADIO_OP que através dos resistores R49 e R50, polariza a
base do transistor Q18 e energiza a bobina do relé coaxial através do pinos 19 e 20 do
conector P4.
Quando Rádio 1 está em operação, U2 aciona o pino 19 (LED_RD1) que, por sua vez,
aciona o LED RD1 (D11) através de R60, R61 e Q11.
Quando Rádio 2 está em operação, U2 aciona o pino 20 (LED_RD2) que, por sua vez,
aciona o LED RD2 (D12) através de R63, R64 e Q12.
A – DESCRIÇÃO
1.2.3. PROCESSAMENTO DE ÁUDIO
TRANSMISSÃO DE ÁUDIO:
O áudio balanceado com nível de 0 dBm, 600 Ohms, proveniente do microfone entra no circuito
pelo P1:4 e P1:5, passa para o transformador TR2, pinos 1 e 2 e vai para o amplificador U1:B,
pinos 5 e 6 o qual é amplificado e ajustado pelo potenciômetro RV1.
Após o estágio de amplificação o áudio é enviado para os rádios, saindo por P4:1 (AUDIO_TX1)
e por P4:23 (AUDIO_TX2), garantindo o desvio de 3Khz na modulação do transmissor.
RECEPÇÃO DE ÁUDIO:
O áudio recebido pelo rádio é encaminhado diretamente para o alto-falante interno do rádio, não
passando por nenhum circuito externo ao mesmo.
O áudio vindo do rádio 1 entra no circuito através do P4:2 e é encaminhado para a chave U5:B
que é acionada através dos led´s indicativos de rádio em operação. Após esse estágio, o áudio é
amplificado pelo U1:A onde o ajuste é feito por RV2.
O áudio vindo do rádio 2 entra no circuito através do P4:24 e é encaminhado para a chave U5:C
que é acionada através dos led´s indicativos de rádio em operação. Após esse estágio, o áudio é
amplificado pelo U1:A onde o ajuste é feito por RV2.
Após o primeiro estágio de amplificação o áudio segue para a chave U5:A (4066). Quando o
botão CCO-PASS é acionado e a função estabelecida, a chave é acionada pelo sinal PA_REQ
através dos resistores R11 e R12. Assim o áudio segue para os estágios de amplificação U1:C e
U1:D onde o ajuste é feito pelo potenciômetro RV3. Depois o áudio segue para o transformador
TR1 e é entregue ao sistema de som (SS) pelo conector P1 pinos 1 e 2 com nível de 0 dBm, 600
ohms.
FALHA DO RÁDIO 1:
Quando o conversor 1 estiver ligado, então CHECK_CV1 estará em nível alto. U2 irá comparar
esse status com o status do sinal CHECK_RADIO1. Se o rádio estiver desligado ou com falhas, o
status de CHECK_RADIO1 ficará em nível baixo e o microcontrolador acionará o sinal de alarme
ALM_RD1 através do pino 22. Esse sinal polariza a base do transistor Q5 através dos resistores
R86 e R87. Assim o relé RL5 é acionado enviando um sinal de 72V para a RIOM pelo terminal 2
de P3.
O sinal ALM_RD1 também acende o LED ALM_RD1 (D13) através de R66, R67 e Q13.
FALHA DO RÁDIO 2:
A – DESCRIÇÃO
O microcontrolador U2 (ATMEGA16) verifica o pino 24 de 12VCC do conector de dados
(CHECK_RADIO2) e a alimentação do rádio 2 (CHECK_CV2). Esses sinais chegam no circuito
através dos terminais 25 e 9 do conector P4 e são enviados, respectivamente, aos pinos 16 e 5
de U2 através do resistores R35, R36, R39 e R40.
Quando o conversor 2 estiver ligado, então CHECK_CV2 estará em nível alto. U2 irá comparar
esse status com o status do sinal CHECK_RADIO2. Se o rádio estiver desligado ou com falhas, o
status de CHECK_RADIO2 ficará em nível baixo e o microcontrolador acionará o sinal de alarme
ALM_RD2 através do pino 23. Esse sinal polariza a base do transistor Q6através dos resistores
R88 e R89. Assim o relé RL6 é acionado enviando um sinal de 72V para a RIOM pelo terminal 3
de P3.
O sinal ALM_RD2 também acende o LED ALM_RD2 (D14) através de R69, R70 e Q14.
Todo o circuito é alimentado paralelamente pelos dois conversores. Essa alimentação entra pelos
terminais 5 e 9 do conector P4 e seguem para os diodos D19 e D20. Se algum dos conversores
estiver desligado ou com falhas, o microcontrolador acionará o alarme correspondente ao
conversor que apresentar falha, ou seja, CV1 ou CV2, através dos pinos 24 e 25
respectivamente.
O sinal ALM_CV1 (pino 24) polariza a base do transistor Q7 através dos resistores R90 e R91
que aciona o relé RL7, enviando um sinal de 72V para a RIOM pelo pino 4 de P3. ALM_CV1
também aciona o led indicativo desta falha no painel de controle. Esse led é D15 que é acionado
pelos componentes R72, R73 e Q15.
O sinal ALM_CV2 (pino 25) polariza a base do transistor Q8 através dos resistores R92 e R93
que aciona o relé RL8, enviando um sinal de 72V para a RIOM pelo pino 5 de P3. ALM_CV2
também aciona o led indicativo desta falha no painel de controle. Esse led é D16 que é acionado
pelos componentes R75, R76 e Q16.
O módulo de interface rádio (MIR) é monitorado pelo CI U6 (4027) que verifica as principais
funções do sistema. Assim quando algumas dessas funções não forem executadas
corretamente, é enviado um sinal para RIOM através do pino 6 de P3 indicando falha no módulo.
A – DESCRIÇÃO
sinal gerado pelo botão e o sinal PA_REQ. Caso não ocorra PA_REQ, U6:B aciona o pino
15 que polariza o transistor Q4 através dos resistores R84 e R85, esse por sua vez,
aciona o relé RL4 que envia 72V para a RIOM através do conector P3 pino 6.
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
1.3. DESCRIÇÃO OPERACIONAL DO SISTEMA
1.3.1. RECEPÇÃO DE SINAL
Os sinais de áudio recebidos pelos rádios são encaminhados diretamente para o alto-falante interno
dos rádios.
O ajuste do nível de áudio é feito através dos knobs dos rádios e as indicações dos níveis de áudio
são apresentadas nos displays dos rádios.
O ÁUDIO TX 600 ohms balanceado proveniente do microfone, entra no circuito através do conector
P1 e após passar por estágios de amplificação, é direcionado ao TX do rádio.
Também pode ser utilizado o pedal de PTT que é ligado ao conector P3.
O condutor aciona o botão CCO-PASS que habilita a comunicação do CCO com os passageiros, ou
seja, todo sinal recebido pelo rádio é enviado para os passageiros através de uma interfaceamento
do rádio com o sistema de som (SS) do trem.
No painel de controle existem dois rádios que são comutados através do botão de seleção de rádio.
Toda vez que o equipamento é inicializado, o rádio 1 permanece ativo e o LED RD1 permanece
aceso. Quando o botão Sel. Rádio é pressionado, o rádio 2 entra em operação e o LED RD2 se
acende..
A – DESCRIÇÃO
2. PEDAL PTT
2.1. CARACTERÍSTICAS
2.2. ESPECIFICAÇÕES
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Altura: 100 mm
Largura: 60 mm
Comprimento: 565 mm
A – DESCRIÇÃO
4. CABOS
Segue a descrição dos cabos de comando e controle e dos cabos de RF do Sistema Rádio Móvel
Ferroviário.
4.1. CABO DE RF – LMR195
Especificações Mecânicas
Especificações elétricas
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
1. PROCEDIMENTO DE ALINHAMENTO
ENTRADA
PAINEL DE
MICROFONE RF
GERADOR DE CONTROLE – PCR
MEDIDOR DE RF
ÁUDIO +
RÁDIOS
GABINETE
CONVERSOR
DC-DC
Início
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
Início
Início
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
1. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
Serão descritos a seguir os procedimentos necessários para localização e reparos de falhas no módulo MIR
do Painel de Comandos e Controle do Sistema Rádio Móvel Ferroviário.
1.1. INSTRUMENTAÇÃO DE MANUTENÇÃO
Seguem listados abaixo os instrumentos que devem ser utilizados para a correta manutenção dos módulos.
- Fonte de Alimentação
- Osciloscópio
- Multímetro
- Medidor de Potência de RF + Carga fantasma
- Gerador de RF
- Gerador de Áudio
1.2. FALHAS POSSÍVEIS E PROCEDIMENTOS
A seguir serão descritas as principais falhas que podem ocorrer durante a operação do equipamento e os
procedimentos que devem ser seguidos para a correção das mesmas.
E – PESQUISA DE DEFEITOS
1.2.1. FALHA DE RECEPÇÃO DO RÁDIO 1
Início
Selecionar Rádio 1
Ativar o receptor do
rádio com o gerador
de RF
Verificar áudio no
alto-falante interno do
rádio
SIM
Verificar se existe
áudio em T 1
SIM
Fim
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Início
Selecionar Rádio 2
Ativar o receptor do
rádio com o gerador
de RF
Verificar áudio no
alto-falante interno do
rádio
SIM
Verificar se existe
áudio em T 1
SIM
Fim
E – PESQUISA DE DEFEITOS
1.2.3. FALHA DE TRANSMISSÃO DO RÁDIO 1 (SEM POTÊNCIA DE RF)
Início
Selecionar Rádio 1
Acionar PTT
Verificar tensão de
P4:14
(PTT-RD1)
NÃO
Verificar o
comando Continuidade NÃO Refazer a
PTT_RD1 em U2:1 correta? continuidade
SIM
Rádio com
NÃO
Verificar U2:40 U2:1=5V? Problema
Verificar Manual
Técnico do Rádio
SIM
Substituir U 2
E – PESQUISA DE DEFEITOS
1.2.4. FALHA DE TRANSMISSÃO DO RÁDIO 2 (SEM POTÊNCIA DE RF)
Início
Selecionar Rádio 2
Acionar PTT
Verificar tensão de
P4:11
(PTT-RD2)
NÃO
Verificar o
Continuidade NÃO Refazer a
comando
PTT_RD1 em U2:1 correta? continuidade
SIM
Rádio com
NÃO Problema
Verificar U2:40 U2:1=5V?
Verificar Manual
Técnico do Rádio
SIM
Substituir U 2
E – PESQUISA DE DEFEITOS
1.2.5. FALHA DE TRANSMISSÃO DO RÁDIO 1 (SEM MODULAÇÃO)
Início
Selecionar Rádio 1
Acionar PTT
Verificar presença de
áudio em T 5 (Ponto de
teste)
NÃO
Verificar RV1 e estágio
Áudio Presente ?
de amplificação U 1:B
SIM
Verificar continuidade
entre os pinos P 4:1 e
pino 23 do conector do
rádio
NÃO
Continuidade Refazer a
correta? continuidade
SIM
E – PESQUISA DE DEFEITOS
1.2.6. FALHA DE TRANSMISSÃO DO RÁDIO 2 (SEM MODULAÇÃO)
Início
Selecionar Rádio 2
Acionar PTT
Verificar presença de
áudio em T 5 (Ponto de
teste)
NÃO
Verificar RV1 e estágio
Áudio Presente ?
de amplificação U 1: B
SIM
Verificar continuidade
entre os pinos P 4:23 e
pino 23 do conector do
rádio
NÃO
Continuidade Refazer a
correta? continuidade
SIM
E – PESQUISA DE DEFEITOS
1.2.7. FALHA DA FUNÇÃO CCO-PASS
Início
Verificar sinal
comando CCO -
PASS em U 2:39
durante o toque
SIM
Verificar PA-REQ
P2:2
NÃO
Verificar continuidade do NÃO U2:36=5V? Substituir U 2
cabo de comandos com a PA-ACK=24V?
UMC
SIM SIM
Verificar continuidade
Verificar chegada do
de Q 2, D2 e RL2, R80
sinal PA_ACK em
e R 81
U2:33
NÃO
Substituir U 4 U2:33=0V?
SIM
Verificar acionamento
do led CCO -PASS
(VERDE)
SIM
LED_CCO-PASS Verificar sinal de áudio
acionado ? em P1:1 e P1:2
NÃO
NÃO
Substituir U 2
E – PESQUISA DE DEFEITOS
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
98 Resistores
23 Capacitores
6 Circuitos Integrados
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
1 U3 DIP PTH LM78L05
1 U4 DIP PTH TIL111
1 U5 DIP PTH 4066A
1 U6 DIP PTH LM358
21 Transistores
21 Diodos
31 Miscelâneas
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
1.LAYOUT MÓDULO MIR-FW-MDF01
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
REFERÊNCIA
Manual Técnico Sistema Rádio Móvel Ferroviário - MDF.doc
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
1. CARACTERÍSTICAS
1.1. DESCRIÇÃO
O conversor chaveado modelo CCA 72-12-20 apresenta como principais características: alta eficiência e
confiabilidade para uso industrial. É indicado para aplicações onde as condições ambientais são mais severas e
o acesso seja mais difícil.Possui baixo ripple e boa regulação.
A – DESCRIÇÃO
Saída Entrada
12V-20A 72Vcc
A – DESCRIÇÃO
1. Circuito de entrada
1.1.– Filtro de linha;
1.2 – Banco de capacitores;
1.3 – Varistores;
2. Mosfet
2.1 – Mosfet de chaveamento (60Khz);
2.2 – Resistores e capacitores;
3. Transformador
3.1 – Transformador núcleo de ferrite;
4. Retificador de saída
4.1 – Diodos retificadores;
4.2 – Banco de capacitores;
5. Driver de chaveamento
5.1 – Transistores de driver;
5.2 – Transformador de driver;
5.3 – Resistores e capacitores;
6. Malha de corrente
6.1 – Transformador de corrente;
6.2 – Diodo retificador;
6.3 – Resistores e capacitores;
7. Controle de chaveamento
7.1 – C.I – Modulador PWM;
7.2 – Controle de tensão e corrente;
7.3 – Resistores e capacitores;
8. Malha de tensão
8.1 – Acoplador óptico;
8.2 – Diodo zener regulável;
8.3 – Trimpot de ajuste de tensão;
8.4 – Resistores e capacitores;
A – DESCRIÇÃO
1.3. ESQUEMA ELÉTRICO DO CONVERSOR DC-DC
A – DESCRIÇÃO
1.4. FUNCIONAMENTO
O Conversor chaveado possui um LED VERDE na parte frontal indicativo de saída OK.
Fazer as conexões de saída do conversor nos bornes correspondentes, tomando cuidado para não
inverter as polaridades.
Depois de ligado, o conversor inicia o soft-start, fazendo com que a tensão de saída suba
gradativamente até atingir a tensão especificada nos bornes OUT + e OUT -.
A tensão de saída sai da fabrica ajustada em 12,8Vcc, caso exista a necessidade de alteração da
tensão, o conversor dispõe de trimpot interno de ajuste de tensão. Para fazer esta alteração é
necessário desligar o conversor, retirar os 6 parafusos localizados no frontal que está a borneira, em
seguida conecte os cabos, ligue o conversor, e com uma chave isolada ajuste a tensão de saída
desejada no trimpot P1.
Um conversor buck (conversor abaixador) é um circuito eletrônico utilizado para converter uma
tensão cc (corrente contínua) em outra tensão cc de valor mais baixo.
É similar ao conversor boost (elevador) e é um tipo de fonte chaveada.
Conversores buck são utilizados, por exemplo, para reduzir a tensão das baterias de laptops, (12-
24V) fornecendo os poucos volts necessários ao funcionamento dos processadores. Os conversores
buck e boost, em todas as suas combinações, isoladas ou não, formam o princípio de
funcionamento de outros conversores chaveados existentes (buck-boost, fly-back, forward,etc.).
Quando a chave CH1 está aberta, não há transferência de energia da fonte de tensão (que pode ser
uma bateria ou uma outra fonte cc) para o restante do circuito. No passo seguinte, enquanto a chave
CH1 está fechada, a corrente flui diretamente através do indutor L1 para a o capacitor C1, que
estando em paralelo com o resistor RL, produz sobre ele uma tensão de saída Vs; nesta condição o
diodo D1 fica cortado. Quando a chave é aberta, a energia acumulada no indutor força para que
continue circulando uma corrente atuando na carga de saída RL.
A diferença entre este conversor e o conversor boost é que o buck entrega a energia diretamente
para a saída.
Observe que CH1 está representado como um interruptor ou chave, para simplificar, mas que na
prática pode ser substituído por um transistor, mosfet, triac ou outros dispositivos mais indicados
para trabalho contínuo em altas freqüências, obviamente dimensionados e com circuitos de
proteção, controle de chaveamento, etc.
A – DESCRIÇÃO
Vc = amostra da tensão de
saída,
J = ângulo de condução Q,
Vm = valor médio,
T = período
O ângulo J é ajustado de acordo com as variações de entrada, saída e corrente drenada na carga I.
e) Indutor L1.
A entrada do conversor é formada pelo fusível F1, NTC N1, capacitores de desacoplamentos C27 e
JL/file:aa42110AR00.doc rev.00 42.110A - 6 / 9
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
A – DESCRIÇÃO
C28, capacitor de filtro C1 e C2, varistores para proteção de sobretensão na entrada VR1 e VR2,
filtro de linha duplo FL1 e circuito RC R2 e C3.
O modulador PWM U1 através de R11 inicia a partida do circuito, abrindo o ângulo até o ponto de
controle estabelecido por U2, regulando a tensão ajustada na saída. Nesta etapa o modulador está
auto alimentado pela fonte auxiliar, pinos 5 e 6 de T2, diodo D5 e transistor Q5 que é um regulador
série. Na saída do pino 6 de U1 temos o sinal modulado do PWM.
A modulação PWM excita os transistores Q3 e Q4 que acionam o trafo de driver T1, transferindo
para seu secundário duplo 2 pulsos iguais que disparam os mosfet’s de potência Q1 e Q2. Esses
mosfet’s disparam o primário do trafo de potência T2 que transferem para o secundário, pulsos de
largura e amplitude compatíveis com a tensão de saída. Na saída temos os retificadores D8, D9,
D10 e D11 que em conjunto com o indutor L1 e capacitores C18, C19 e C20, filtram a saída.
Eliminando a ondulação proveniente do chaveamento de alta freqüência. A realimentação do
controle é feita pelo zener Z9 e pelo opto acoplador U2 que retorna o sinal ao modulador PWM U1
que faz nova intervenção no controle para estabilização da tensão na saída. O circuito integrado U3
é um detector de tensão alta na saída para que no caso de um problema no circuito de controle U2 e
Z9 o sistema fixe 16V na saída para proteger a carga.
Os componentes de potência são isolados e fixados no módulo de alumínio para melhor dissipação de
potência e minimização de temperatura interior.
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
Manual Técnico Sistema Rádio Móvel Ferroviário - MDF.doc
Des. SPJA010.87.074 R00 INST. DOS EQUIPAMENTOS SOB CONSOLE
Des. SPJA010.63.030 R00 INST. DA ANTENA DE RÁDIO VHF CARRO”A”
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Verificar se P1, não está aberto, também conferir os circuitos integrados Z9 e U2,
responsáveis pelo controle da tensão de saída.
Verificar diodos D2, D3, D7, D8, D9, D10, D11 e também os zeners Z1, Z2, Z3 e Z4, pois
qualquer um destes pode estar em curto.
• Este aparelho opera internamente com tensões superiores a 100V, por isso antes de
iniciar qualquer reparo ou substituição de partes, desligue-o da alimentação a fim de
evitar danos pessoais e/ou ao equipamento.
• Alguns componentes tais como capacitores, mesmo com o aparelho desligado, poderão
apresentar algum tempo de cargas que causam choques elétricos, em alguns casos
fatais.
E – PESQUISA DE DEFEITOS
• Sempre que conectar qualquer tipo de carga ao equipamento, certifique-se que os cabos
utilizados na conexão tenham bitolas compatíveis com a corrente que estiver sendo
operada.
E – PESQUISA DE DEFEITOS
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
49 R10 RESISTOR 1/8W 5% 2K2 1
50 R2 RESISTOR 2W 1% 10R 1
51 R12,R14 RESISTOR 2W 1% 1K2 2
52 R11 RESISTOR 3W 1% 27K 1
53 R5,R15 RESISTOR 5W 5% 1K 2
54 R13 RESISTOR 5W 5% 390R 1
55 T1 TRANSFORMADOR 185.115.01 1
56 T2 TRANSFORMADOR 189.154.01 1
57 T3 TRANSFORMADOR TCC 80-12-20 1
58 F1 FUSÍVEL 7A 1
59 VR1,VR2 VARISTOR 130V 2
60 N1 TERMISTOR 2R5 20mm 1
61 P1 TRIMPOT 2K 1
62 R19 COLOCAR CURTO 1
63 D17 COLOCAR CURTO 1
64 Z8 COLOCAR CURTO 1
65 C14 NÃO MONTAR 1
Tabela 1: Lista de materiais do Conversor DC-DC.
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
REFERÊNCIA
Manual Técnico Sistema Rádio Móvel Ferroviário - MDF.doc
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
ÍNDICE
A – DESCRIÇÃO
Recursos Convencionais 43
Operação por Repetidor/Direta ................................................................................................................ 43
Chamadas de Status (Somente para Modos Digitais) .............................................................................. 44
Envio de uma Chamada de Status ........................................................................................................... 44
PTT Inteligente .......................................................................................................................................... 45
Chamadas de Grupo de Conversação ...................................................................................................... 46
Seleção de um Grupo de Conversação. ................................................................................................... 46
Chamadas Seletivas ................................................................................................................................. 47
Chamada do Último Número ID Transmitido ou Recebido ....................................................................... 47
Introdução Direta do Número ID a Ser Chamado ..................................................................................... 48
Rolagem para um Número ID na Lista de Chamada ............................................................................... 49
Passagem Direta para um Número ID na Lista de Chamada .................................................................. 50
Início de uma Chamada Seletiva .............................................................................................................. 51
Recursos de Entroncamento. .................................................................................................................... 53
Recursos Utilizados nos Sistemas de Entroncamento ........................................................................... . 53
Visualização do Número ID de Seu Rádio ............................................................................................... 54
Programação de um Número de Busca ou de Chamada. ........................................................................ 55
Programação de um Nome de Busca ou de Chamada ............................................................................ 58
Caixa Hang Up (HUB) .............................................................................................................................. 60
Enhanced Private Conversation ...................................................... .......................................................... 60
Chamada do Último Número ID Transmitido ou Recebido ...................................................................... 60
Introdução Direta do Número ID a ser Chamado ..................................................................................... 61
Rolagem para um Número ID na Lista de Chamada ............................................................................... 62
Passagem Direta para um Número ID na Lista de Chamada .................................................................. 63
Envio de uma Chamada Private Conversation ........................................................................................ 64
Atendimento de uma Chamada Enhanced
Private Conversation ................................................................................................................................ 65
Reagrupamento Dinâmico . ....................................................................................................................... 67
Seleção de Modo Eletrônica (Menu) . ....................................................................................................... 67
Seleção de Habilitação e Desabilitação. ................................................................................................... 67
Operação SmartZone . ............................................................................................................................. . 67
Travamento/Destravamento de uma Localidade . .................................................................................... 68
Pesquisa de uma Localidade ... ................................................................................................................ 69
Entroncamento de Localidade .................................................................................................................. 70
Failsoft . ..................................................................................................................................................... 70
Indicação de Fora da Faixa . ..................................................................................................................... 71
Anúncio Troncalizado . ............................................................................................................................... 72
Início de um Anúncio .. .............................................................................................................................. 72
Recursos de Segurança . 73
Recursos Disponíveis no XTL 1500 Seguro ............................................................................................. 73
Transmissão nos Modos Seguro e Livre . ................................................................................................ . 74
Considerações de Sistema ........................................................................................................................ 75
Indicação de Perda .................................................................................................................................. . 75
Seleção de um Código
(Somente Convencional) ......................................................................................................................... . 76
Glossário..................................................................................................................................................... 77
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Observações
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Observações
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Glossário
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
XTL1500_User_Guide_Portuguese.pdf
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
E – PESQUISA DE DEFEITOS
REFERÊNCIA
XTL1500_User_Guide_Portuguese.pdf
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 3
1.1. PROPÓSITO .................................................................................................................................................... 3
1.2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ........................................................................................................................ 3
1.3. ESCOPO......................................................................................................................................................... 3
1.4. ABREVIAÇÕES ................................................................................................................................................ 4
2. DESCRIÇÃO GERAL DA ARQUITETURA .................................................................................................... 4
2.1. CRITÉRIOS PRINCIPAIS DE PROJETO................................................................................................................. 4
2.2. DESCRIÇÃO GERAL ......................................................................................................................................... 4
2.3. SUBSISTEMAS ................................................................................................................................................ 8
2.3.1. Sistema de anúncio ao passageiro (Sistema PA)............................................................................... 8
2.3.2. Sistema de informação ao passageiro (PIS) ...................................................................................... 8
2.3.3. Sistema Ethernet................................................................................................................................. 8
2.3.4. Equipamento Auxiliar .......................................................................................................................... 8
2.4. LISTA DE EQUIPAMENTOS ............................................................................................................................... 9
3. DISTRIBUIÇÃO ............................................................................................................................................. 10
3.1. DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL ............................................................................................................................. 10
4. DESCRIÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DE HARDWARE E EQUIPAMENTOS DO PROJETO .................... 11
4.1. EQUIPAMENTOS DO SUBSISTEMA DE EMISSÕES DE MENSAGENS (PA).............................................................. 11
4.1.1. DCP ................................................................................................................................................... 11
4.1.2. PEI..................................................................................................................................................... 12
4.1.3. DPA-I ................................................................................................................................................. 12
4.1.4. DPC-IOC ........................................................................................................................................... 13
4.1.5. Alto-Falante da Cabine...................................................................................................................... 15
4.1.6. Microfone Pescoço de Ganso ........................................................................................................... 15
4.1.7. Alto-Falante do Salão........................................................................................................................ 15
4.2. EQUIPAMENTOS DO SUBSISTEMA DE INFORMAÇÕES AO PASSAGEIRO (PIS) ..................................................... 15
4.2.1. Display Interno .................................................................................................................................. 15
4.3. EQUIPAMENTOS DO UMC ............................................................................................................................. 18
4.3.1. VMC................................................................................................................................................... 18
4.4. EQUIPAMENTOS DO BACKBONE ..................................................................................................................... 19
4.4.1. EBM................................................................................................................................................... 19
4.5. EQUIPAMENTOS PERIFÉRICOS ....................................................................................................................... 20
4.5.1. Fonte de Alimentação (conversor de 72vdc para 24Vdc)................................................................. 20
4.5.2. Dataplug UMC................................................................................................................................... 20
5. REQUISITOS FUNCIONAIS.......................................................................................................................... 20
5.1. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA PA........................................................................................................ 20
5.1.1. Requisitos funcionais Gerais............................................................................................................. 20
5.1.2. Emissão de mensagens do condutor para todo o trem. ................................................................... 21
5.1.3. Intercomunicação entre o condutor e o passageiro.......................................................................... 21
5.1.4. ntercomunicação Cabine para Cabine.............................................................................................. 22
5.1.5. Mensagem automática de voz digital (DVA) ..................................................................................... 23
5.1.6. Mensagens manuais de áudio (pré-definidas).................................................................................. 23
5.1.7. Sinal de fechamento de portas ......................................................................................................... 23
5.1.8. Mensagem do Centro de Controle Operacional aos passageiros via rádio ..................................... 24
5.1.9. Chaveamento do microfone para uso do rádio................................................................................. 24
5.2. REQUISITOS FUNCIONAIS DO SISTEMA PIS ..................................................................................................... 25
5.2.1. Requisitos funcionais Gerais............................................................................................................. 25
5.2.2. Mensagem visual automática (Display Interno) ................................................................................ 25
5.2.3. Informação audiovisual ao passageiro ............................................................................................. 25
5.2.4. Criação de conteúdo de mídia .......................................................................................................... 25
5.3. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO UMC .................................................................................................................. 26
5.3.1. Requisitos Gerais .............................................................................................................................. 26
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1: REPRESENTAÇÃO DO TREM ......................................................................................................................... 3
FIGURA 2: ARQUITETURA CARRO A1............................................................................................................................. 5
FIGURA 3: ARQUITETURA CARROS B............................................................................................................................. 6
FIGURA 4: ARQUITETURA CARRO A2............................................................................................................................. 7
FIGURA 5 – PAINEL DE CONTROLE DO OPERADOR (DCP) ........................................................................................... 11
FIGURA 6 – INTERCOMUNICADOR DE EMERGÊNCIA ...................................................................................................... 12
FIGURA 7 – DIAGRAMA DE BLOCOS DO DPA-I ............................................................................................................ 13
FIGURA 8 – DIAGRAMA DE BLOCOS DO DPA-I ............................................................................................................ 14
FIGURA 9 – ALTO-FALANTE DA CABINE....................................................................................................................... 15
FIGURA 10 – DISPLAY INTERIOR................................................................................................................................. 16
FIGURA 11 – CONTROLADOR DE MEDIA (VMC) .......................................................................................................... 18
FIGURA 12 – MODULO DE COMUNICAÇÃO ETHERNET (EBM)....................................................................................... 19
FIGURA 13 – DATAPLUG ............................................................................................................................................ 20
FIGURA 14 SEQÜÊNCIA DE EVENTOS DO TREM ............................................................................................................ 27
FIGURA 15 PRIORIDADE DO SISTEMA DE PA ............................................................................................................... 28
FIGURA 16 PRIORIDADE DO SISTEMA PIS ................................................................................................................... 29
ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 1: CONFIGURAÇÕES DO UMC.......................................................................................................................... 9
TABELA 2: UMC – PERIFÉRICOS .................................................................................................................................. 9
TABELA 3: DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL ......................................................................................................................... 10
TABELA 4: ENDEREÇAMENTO IP................................................................................................................................. 30
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
1. INTRODUÇÃO
1.1. PROPÓSITO
O propósito deste documento é descrever a arquitetura selecionada para o sistema de informação audiovisual
aos passageiros a ser entregue para o projeto Metrô Brasília.
Este documento referencia a descrição da arquitetura do sistema dentro dos subsistemas e as suas interfaces.
1.2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Nome Referência
[1] DESCRITIVO TÉCNICO DO RÁDIO MD.6/RC.61/00.012
1.3. ESCOPO
O sistema é destinado aos trens do projeto Metrô Brasília. Estes trens têm a configuração fixa de 4 carros
motores: 2 cabines (A1 e A2) e 2 intermediários (B). Em modo de operação degradado (acoplamento), no
máximo dois trens podem ser acoplados.
O Sistema de emissão de mensagens de áudio ao passageiro (PA) que é responsável pelas seguintes
funções:
- Anúncio de áudio do condutor para todos os passageiros
- Intercomunicação do condutor com o passageiro
- Comunicação entre as cabines
- Anúncio de voz digital (DVA): mensagens automáticas (próxima estação)
- Mensagens de áudio pré-definidas: comandadas pelo condutor.
- Sinal de fechamento de portas (DCWT)
- Anúncio de áudio do CCO (Centro de Controle de Operações) para todos os passageiros (via rádio)
- Chaveamento do microfone para uso do rádio.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
1.4. ABREVIAÇÕES
Sigla Descrição
AP Ponto de acesso
ATIS ALSTOM Transportation Information and Security Inc
ATC Controle Automático do Trem
ATMO ALSTOM Transport Montreal
DCP Painel do Operador
DCWT Gongo de fechamento de portas (Door Closing Warning Tone)
DDU Interface homem máquina (ou display do condutor)
DPA Unidade de processamento digital – Amplificador de áudio
DCP Painel do Operador
DPC-IOC Unidade de processamento digital – Cabine com módulo I/O (entradas/saídas)
DPI Unidade de processamento digital – Intercomunicação
DVA Anúncio de voz digital (ou mensagem pré-gravada)
FDL Computador (laptop) de manutenção
I/O Entrada / Saída
IP Protocolo Internet
MVB Rede de comunicação do trem
MKBF Milhões de quilômetros entre falhas
MTTR Tempo médio para reparo
CCO Centro de controle operacional
PA Mensagem ao passageiro
PDS Software de diagnóstico
PEI Intercomunicador de emergência
PIS Sistema de informação ao passageiro
PTT Pressione para falar
UMC Controladora Universal de Mídia
TCMS Sistema de controle e monitoramento do trem
Wi-Fi Wireless Fidelity – Tecnologia de rede local sem fio (WLAN)
Dataplug Módulo programável que armazena a configuração e o endereço de rede do equipamento
EBM Módulo Ethernet
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
2.3. SUBSISTEMAS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
3. DISTRIBUIÇÃO
3.1. DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL
A seguinte matriz traz a distribuição das funções do sistema juntamente com os vários subsistemas e
interfaces.
As células marcadas em cinza mostram dependência entre função do sistema e subsistema ou interface
externa.
Subsistema ou Interface externa
fechamento de portas
SubSistema Ethernet
Botões do Console
Interface de Rádio
Interface MVB do
SubSistema PIS
I/O do Sinal de
TCMS
Função do Sistema
Mensagem de áudio aos passageiros do condutor para todo o
trem 1
Notas:
1 – TCMS fornece para a controladora UMC o nível de volume.
2 – A criação do conteúdo de mídia deve ser feita no Media Creation Workstation
3 – O serviço estará disponível nas duas cabines. De qualquer maneira as prioridades são definidas para
cabine ativa ou inativa.
4 – TCMS fornece para a controladora UMC os eventos do trem e triggers.
5 – Sistema fornece para o TCMS o estado dos PEIs (Identificação do PEI, pendente, em progresso).
6 – A interface com o sistema de rádio estará habilitada na cabine ativa.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
4.1.1. DCP
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
4.1.2. PEI
LED de Diagnóstico
Apagado = OK
Vermelho = Falha
Verde = Modo de manutenção
Piscando = Atualização em progresso
F48(Alimentação
LED de ESTADO + Sinais)
Botão
Apagado = linha livre
Âmbar = linha ocupada
Watchdog/LED Alimentação Âmbar piscando = PEI desconectado
Verde = Ligado
Preto = Desligado LED Fale/Espere
Vermelho = Falha detectada Apagado = Desligado
Verde = Usuário pode falar
Microfone Vermelho = Usuário deve escutar
Âmbar piscando = Chamada em processo, não reconhecida
Descrição
O botão, o LED de Ocupado e o LED Aguarde/Fale serão iluminados de acordo com o estado do
serviço.
No caso de uma chamada pendente os botões do PEI deverão piscar com uma frequência de 1Hz
e duty cycle de 50%.
Haverá uma interface com o DPA-I composta de um link de comunicação RS485 e duas linhas de
áudio: Entrada e Saída.
4.1.3. DPA-I
Descrição
Cada DPA-I irá controlar dois PEIs através de um link RS485 e duas linhas de áudio.
O DPA-I irá controlar 8 alto-falantes de salão (quatro por canal), através dos transformadores step-
up (elevação) e step-down (abaixar).
Cada saída de áudio do DPA-I estará conectada a um transformador de elevação de 100V que
controlará quatro alto-falantes de 8 ohms.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
4 Interior Speakers
+
+ Stand alone
Audio Out
Step down 100 V
step-up Channel 1
transformer - (25 watts)
- transformer
RS-485 RS-485
4.1.3.2 Performance
As portas de áudio do DPA-I conectadas aos alto-falantes terão as seguintes características de performance:
Descrição
Resposta em frequência: 200 a 7000 Hz ± 1 dB relativo a 1 kHz com decaimento de 6-dB por
oitava abaixo de 200 Hz e acima de 7000 Hz.
Máxima distorção total de 1% para qualquer potência de saída dentro da faixa de frequência
especificada.
4.1.4. DPC-IOC
Descrição
Cada DPC-IOC irá controlar o DCP através de um link RS485 e dois conjuntos de linhas de
áudio.(um conjunto para Rx e outro para Tx).
O DPC-IOC irá controlar o alto-falante da cabine de 8 ohms através de uma linha de áudio.
O DPC-IOC terá interface com o rádio e sinais do trem (cabine ativa e sinal de fechamento de
portas) através de entradas e saídas digitais 24Vcc.
O DPC-IOC terá uma conexão com o VMC através de uma entrada de áudio de 600ohms/0dbm
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Train Discrete
I/Os
(I/O 24Vdc)
RS-485
Audio Line IN
Audio In
Audio Line OUT DCP
Audio Out (Driver Control
PA_REQ (I/O 24Vdc) Pannel )
24 Vdc
PA_ACK (I/O 24Vdc)
4.1.4.2 Performance
As portas de áudio do DPC-IOC conectadas ao DCP, Sistema de Rádio e DVA terão as seguintes características
de performance
Descrição
Resposta em frequência: 200 a 7000 Hz ± 3 dB relativo a 0 dB em 1 kHz com decaimento de 6-
dB por oitava abaixo de 200 Hz e acima de 7000 Hz.
Máxima distorção total de 2% dentro da faixa de frequência especificada.
Relação sinal ruído igual ou melhor a 55dB
O Sistema PA terá as seguintes características de performance em relação à interface com o Sistema de Rádio:
Descrição
O Sistema PA deverá reconhecer uma solicitação de PA do CCO dentro de 1000ms. Este
reconhecimento se dará ativando a saída digital correspondente e ativando os canais de áudio.
Quando o sistema receber a solicitação de uso do microfone pelo rádio (MIC_REQ) o PA deverá
chavear o som do microfone para o canal de saída dentro de 500ms.
Uma vez que a solicitação de uso do microfone pelo rádio (MIC_REQ) não estiver mais ativa o
canal de saída será desativado dentro de 300ms.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
4.1.5.2 Performance
O Alto-falante deverá respeitar as seguintes características de performance:
Descrição
Resposta em frequência: 200 a 7000 Hz com uma variação aceitável de ± 3 dB.
Sua potência será 3 dB maior do que o amplificador de áudio do DPC.
A voz do operador não deverá ser emitida a mais de 20cm de distância do microfone.
4.1.7.1 Performance
Descrição
Todas as áreas com alto-falantes e intercomunicadores de emergência terão ao menos 90% de
compreensão.
O nível de pressão sonora será de ao menos 10 dB acima do ruído ambiente e limitado a 105 dB.
Os alto-falantes terão uma resposta em frequência de 200 Hz a 8.000 Hz ± 3 dB com decaimento
de 6 dB por oitava abaixo de 200 Hz e acima de 8.000 Hz.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
O display interno tem um conector tipo TRIM TRIO para a alimentação elétrica.
O display interno tem um conector DB9 macho para:
-Entrada RS-485
-Endereçamento via jumper
O display interno tem um conector DB9 macho para:
-Saída RS-485
-RS-232
-Diagnóstico
-Terminação RS485
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
O display interno tem um consumo máximo de 50W. O consumo mínimo está em torno de 20W,
quando não há mensagens sendo mostradas.
O display interno tem um sensor de temperatura. Este sensor deve medir a temperatura do display
interno. Quando a temperatura chega a 85°C o display deve cortar a alimentação de todos os
LEDs para aumentar a vida útil do display.
A interface de comunicação do display deve ser RS485.
O endereçamento do display na rede RS485 deve ser feito via jumper no conector de entrada,
curto-circuitando os pinos de endereço.
4.2.1.3 Fontes
Descrição
O display suporta efeitos visuais tais como: estático, rolante (baixo, cima, esquerda) e piscante.
4.2.1.4 Manutenção
Para manutenção em nível de sistema deverá ser utilizado o software PDS (conexão Ethernet) e em nível de
equipamento através da ferramenta de diagnóstico DDS (conexão RS232).
Descrição
A ferramenta de diagnóstico DDS deverá ser utilizada para atualização da fonte do display.
Em nível de equipamento ferramenta de diagnóstico DDS irá coletar informações tais como:
número de série, versão do firmware, versão da fonte e versão do boot-loader.
Em nível de sistema, via PDS, o display será capaz de executar os seguintes testes:
- emissão de um padrão sólido rolante para detecção de LEDs queimados
- mostrar seu endereço RS485 para teste de cabeamento.
O LED de estado deve piscar com período de 4 segundos se o mesmo não for iniciado pelo VMC.
O LED de estado deve piscar com período de 2 segundos se o mesmo for iniciado e estiver
comunicando com o VMC.
O LED de estado deve piscar com período de 0.5 segundo se o mesmo perder comunicação com
o VMC.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
4.3.1. VMC
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
4.3.1.3 Performance
Descrição
O VMC deve estar totalmente funcional dentro de 4 minutos de sua energização. O VMC é
considerado funcional quando reporta status OK ao TCMS.
Quando o trem é desligado toda a informação não volátil não será corrompida.
A CPU e a memória RAM não devem exceder 70& de utilização durante operação normal. O
Sistema é considerado em operação normal quando executando funções do sistema em modo
nominal. O sistema não será considerado em modo normal quando estiver operando em modo
degradado ou durante algum procedimento de manutenção
Quando algum trigger para emissão de mensagem for enviado pelo TCMS o VMC deve processá-
lo e disponibiliza-lo a todos os displays dentro de 2 segundos.
4.4.1. EBM
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Figura 13 – Dataplug
5. REQUISITOS FUNCIONAIS
5.1. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA PA
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Descrição dos requisitos
O nível de volume médio (Nível 2) será de 86dB; assumindo um nível de ruído de 76dB.
O nível de volume alto (Nível 3) será de 89dB; assumindo um nível de ruído de 79dB.
Os níveis finais de volume serão ajustados em campo de acordo com os testes a serem executados.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Descrição dos requisitos
O intercomunicador (PEI) sinalizará o estado da comunicação através de LEDs
O LED dos intercomunicadores (PEI) sinalizam estados como: chamada inativa, chamada pendente, passageiro
deve ouvir e passageiro pode falar.
Na cabine líder, a voz do condutor será capturada pelo microfone da cabine.
Na cabine líder, a voz do passageiro será ouvida no alto-falante da cabine.
O nível do volume na cabine será ajustável pelo condutor através de um potenciômetro.
A voz do passageiro será capturada pelo microfone do intercomunicador (PEI).
A voz do condutor será ouvida pelo passageiro através do alto-falante do intercomunicador (PEI).
Para encerrar o serviço, o condutor deve pressionar o botão “PEI comunicação emergência” uma segunda vez.
Quando o serviço for encerrado o LED do botão no intercomunicador (PEI) será apagado.
Enquanto a comunicação é estabelecida, todas as outras solicitações de comunicação de emergência serão
enfileiradas e apresentadas para o condutor uma a uma assim que a comunicação ativa for encerrada.
Se a requisição de chamada não for reconhecida pelo condutor dentro de 60 segundos, o pedido será
automaticamente cancelado.
Com essa função ativa, o sistema PA reduzirá o volume das funções disponíveis: sinal de fechamento de
portas, mensagens especiais (pré-gravadas), mensagens do CCO aos passageiros e mensagens do condutor
aos passageiros em 3dB.
O sistema PA (através do VMC) irá informar ao TCMS quais PEIs têm uma chamada pendente.
O sistema PA (através do VMC) irá informar ao TCMS qual PEI estiver em comunicação com o condutor.
I
5.1.4. NTERCOMUNICAÇÃO CABINE PARA CABINE
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Descrição dos requisitos
Uma requisição não reconhecida será terminada assim que o condutor requisitante pressionar o botão “CI
Comunicação Intercabinas” uma segunda vez.
Esta função não é temporizada. Ela continua ativa até ser reconhecida pelo(s) condutor(es).
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
O sinal de fechamento de porta será emitido com um dos níveis de volume selecionado pelo TCMS.
O sinal de fechamento de porta poderá ser emitido simultaneamente a qualquer outro anúncio do sistema PA.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Uma vez que esta função seja ativada, o sistema PA irá transmitir o áudio capturado pelo microfone para a
saída de áudio da interface do rádio.
A porta de saída de áudio do rádio será 600 ohms, 0dbm.
Para implementar esta função o sistema deve ter a seguinte I/Os (24 Vdc) nas duas cabines:
Entrada : Microphone Request
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
6. REQUISITOS OPERACIONAIS
6.1. USUÁRIO
Current Station = Sn
Station Reached Event SR Arriving at Station Sn.
Last Station
Stat ion Lef t Event SD Next Station S3.
S3
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
Next Station = Sn
350 m before platform
Current St ation = S3
MANUAL DE MANUTENÇÃO
A – DESCRIÇÃO
METRÔ DF
Destination St ation Sn
rev.00
Stat ion Lef t Event SD Next Station S3.
S2
S2
S2
Next Stat ion = S3
350 m before platform
Current Station = S2
Arriving at Station S2.
Station Reached Event SR
Destination Stat ion Sn
Station Left Event SD Next St ation S2.
S1
S1
S1
RF/file:aa43000AR00.doc
Next Station = S2
Current Station = S1
Station Codes Current Stat ion = S1 (manually) Mission Ini.
Triggers and
DVA+Interior Display
Line number = L2 (manually)
Dest ination Station = Sn (manually)
Events
Function
LMT
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Service
Requested Doors Cab to Cab Cab to Cab
PA from Intercom Closing comm. comm. Radio Mic
PA from OCC DVA
Train Driver Driver-Passenger Warning From Active From Request
Current Tone Cabin Non Active Cabin
Service
Doors
Closing Simultaneous Simultaneous Simultaneous
Simultaneous Simultaneous Simultaneous Simultaneous Impossible
Warning
Tone
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
Service
Requested Audio-Visual Audio-Visual Audio-Visual
Station Station DDU Predefined
Departure Arrival Driver Message
Current
Service
Message is Message is Message is
displayed displayed displayed
Audio Visual immediately immediately immediately
Station
Departure Current Current Current
message is message is message is
interrupted interrupted interrupted
Message is Message is Message is
displayed displayed displayed
Audio-Visual immediately immediately immediately
Station
Arrival Current Current Current
message is message is message is
interrupted interrupted interrupted
Message is Message is Message is
ignored while ignored while displayed
Audio-Visual DDU Msg DDU Msg immediately
DDU Predefined is active is active
Driver Message Current
Current Current message is
message kept message kept interrupted
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
7. ENDEREÇAMENTO IP
A Máscara da rede ethernet embarcada será 255.255.0.0 e o endereçamento IP dos equipamentos será
obtido/composto da seguinte forma:
Endereço IP = BYTE1.BYTE2.BYTE3.BYTE4
(1 a 7 (1 a 63
0000001
em em decimal)
a
“18” em decimal)
“10” 1111111
decimal, Endereços
em decimal Carros já reservados:
(1 a 127 : 32 EBM
em decimal)
A1 = 1 23 DPC-IOC
B=2 20 DPA/DPI
B=3 28 Contr. UMC
A2 = 4 42 MPU
Tabela 4: Endereçamento IP
Por exemplo:
O endereço IP do módulo EBM do carro A1 do trem 1 é 10.18.2.96
O endereço IP da controladora UMC do carro A1do trem 11 é 10.18.22.92
Além disso, o endereço IP 10.18.1.2 está reservado para o computador de manutenção do sistema e não poderá
ser utilizado por nenhum outro equipamento.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
JA010.DT.011 / rev 02
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
INDICE
1. SISTEMA PA / PIS / ETHERNET ......................................................................................................................................3
1.1. SUB BASTIDOR UMC (MODELO BACKPLANE) .........................................................................................................3
1.1.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................3
1.1.2. REMOÇÃO ..........................................................................................................................................................3
1.1.3. COLOCAÇÃO......................................................................................................................................................3
1.1.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................4
1.2. MÓDULO FONTE DE ALIMENTAÇÃO 24 VCC ...........................................................................................................4
1.2.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................4
1.2.2. REMOÇÃO ..........................................................................................................................................................4
1.2.3. COLOCAÇÃO......................................................................................................................................................4
1.2.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................5
1.3. FONTE DE ALIMENTAÇÃO 72V - 24V ........................................................................................................................5
1.3.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................5
1.3.2. REMOÇÃO ..........................................................................................................................................................5
1.3.3. COLOCAÇÃO......................................................................................................................................................5
1.3.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................5
1.4. TOMADA UMC (CONECTOR DE DADOS) ..................................................................................................................6
1.4.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................6
1.4.2. REMOÇÃO ..........................................................................................................................................................6
1.4.3. COLOCAÇÃO......................................................................................................................................................6
1.4.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................6
2. SISTEMA PIS ....................................................................................................................................................................7
2.1. MÓDULO UMC CONTROLADOR ................................................................................................................................7
2.1.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................7
2.1.2. REMOÇÃO ..........................................................................................................................................................7
2.1.3. COLOCAÇÃO......................................................................................................................................................8
2.1.4. CONFIGURAÇÃO ...............................................................................................................................................8
2.1.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................8
3. SISTEMA PA .....................................................................................................................................................................9
3.1. ALTO-FALANTE DA CABINE DO CONDUCTOR ........................................................................................................9
3.1.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................9
3.1.2. REMOÇÃO ..........................................................................................................................................................9
3.1.3. COLOCAÇÃO......................................................................................................................................................9
3.1.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................9
3.2. PAINEL DE CONTROLE DO CONDUTOR (DCP)........................................................................................................9
3.2.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................9
3.2.2. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................10
3.2.3. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................10
3.2.4. CONFIGURAÇÃO .............................................................................................................................................10
3.2.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................10
3.3. MICROFONE “PESCOÇO DE GANSO” .....................................................................................................................10
3.3.1. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................10
3.3.2. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................10
3.3.3. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................10
3.4. DPAI – UNIDADE DE PROCESSAMENTO DIGITAL .................................................................................................11
3.4.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA...................................................................11
3.4.2. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................11
3.4.3. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................11
3.4.4. CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO ......................................................................................................................11
3.4.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................12
3.5. MÓDULO DPCIOC .....................................................................................................................................................12
3.5.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA...................................................................12
3.5.2. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................12
3.5.3. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................13
3.5.4. CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO ......................................................................................................................13
3.5.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................13
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
1.1.2. REMOÇÃO
- Retirar os módulos da gaveta.
- Desparafusar e retirar a tomada da gaveta (note : esta deve permanecer conectada com os chassi).
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação da gaveta (1).
- Puxar a gaveta a fim de acessar o pino de encaixe de retomada de massa.
- Desligar o fio de massa do pino de encaixe de retomada de massa.
- Retirar a gaveta com o auxílio das 2 maçanetas.
1.1.3. COLOCAÇÃO
- Conectar o fio de massa no pino de encaixe de retomada de massa da gaveta.
- Instalar a gaveta com o auxílio das 2 maçanetas.
RF/file:aa43000CR00.doc rev.00 43.000C - 3 / 19
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
1.2.2. REMOÇÃO
- Desconectar a ligação elétrica na face dianteira da placa.
- Desparafusar os 2 parafusos de fixação da placa (1).
- Deslizar lentamente a placa para o lado externo utilizando maçaneta instalada na face dianteira
- Retirar a placa de alimentação.
1.2.3. COLOCAÇÃO
- Deslizar lentamente a placa para o lado interno da gaveta utilizando maçaneta instalada na face
dianteira.
- Parafusar os 2 parafusos de fixação da placa (1).
- Reconectar a ligação elétrica (1) na face dianteira da placa.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
1.3.2. REMOÇÃO
- Desconectar as ligações elétricas da alimentação.
- Desparafusar os parafusos de fixação da alimentação.
- Retirar a alimentação.
1.3.3. COLOCAÇÃO
- Instalar a alimentação.
- Parafusar os parafusos de fixação da alimentação.
- Reconectar as ligações elétricas da alimentação.
1.3.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar a alimentação sob tensão.
- Verificar o bom funcionamento da alimentação.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
1.4.2. REMOÇÃO
- Desparafusar o ponto de montagem do cordão da tomada.
- Desparafusar e retirar a tomada instalado sobre o módulo Ethernet Backbone.
- Depositar a tomada do chassis.
1.4.3. COLOCAÇÃO
- Colocar a tomada sobre o módulo Ethernet Backbone.
- Certificar-se de que os leds em frente ao módulo Ethernet Backbone não estejam todos acesos.
- Aparafusar o ponto de montagem do cordão da tomada.
- Aparafusar a tomada no seu ponto de montagem fixado sobre o módulo Ethernet Backbone.
- Programar a tomada utilizando o equipamento de programação.
1.4.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar a gaveta sobre a qual a tomada UMC está instalado.
- Verificar o bom funcionamento da tomada (teste funcional).
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
2. SISTEMA PIS
2.1. MÓDULO UMC CONTROLADOR
Código: MT96-MCPU004A
Localização: UMC dos carros A1
Quantidade: 1
Ferramentas especiais:
o Software PDS instalado em PC portátil + arquivos configuração, ver 43100D 2.
2.1.2. REMOÇÃO
- Desconectar as 3 ligações elétricas na face dianteira do módulo.
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação do módulo (1).
- Deslizar lentamente o módulo para fora.
- Retirar o módulo VMC controlador.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
2.1.3. COLOCAÇÃO
- Deslizar lentamente o módulo VMC controlador para dentro da gaveta.
- Parafusar os 4 parafusos de fixação do módulo (1).
- Reconectar as 3 ligações elétricas na face dianteira do módulo.
2.1.4. CONFIGURAÇÃO
- Configurar o mostrador com o auxílio da ferramenta PDS e dos arquivos de configuração
apropriados, ver 43100D 2.
2.1.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar sob tensão a gaveta onde está instalado o módulo VMC controlador.
- Verificar com o auxílio do software PDS a não presença de código default.
- Verificar o bom funcionamento do módulo com o auxílio dos Mostradores na face dianteira do
módulo:
o Mostrador CPU deve estar no verde
o Mostrador ETH deve estar aceso
o Mostrador MVB link deve estar no verde
o Mostrador MVB Act deve estar no verde
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
3. SISTEMA PA
3.1. ALTO-FALANTE DA CABINE DO CONDUCTOR
Código: MT94-SAXXBXO002A
Localização: carros A1e A2
Quantidade: 2
3.1.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA
Cortar a alimentação elétrica do alto-falante envolvido.
3.1.2. REMOÇÃO
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação do alto-falante.
- Desconectar as 2 junções elétricas e a toma de massa do alto-falante .
- Depositar o alto-falante.
3.1.3. COLOCAÇÃO
- Colocação do alto-falante no lugar.
- Reconectar as 2 junções élétricas e a toma de massa do alto-falante .
- Reparafusar os 4 parafusos de fixação do alto-falante.
3.1.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar o alto-falante sob tensão.
- Verificar o bom funcionamento do alto-falante (teste funcional).
3.2. PAINEL DE CONTROLE DO CONDUTOR (DCP)
Código: MT94-DA42XOO002B
Localização: carros A1 e A2
Quantidade: 2
Ferramentas especiais: Software EDS instalado no PC portátil, ver 43.100D
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
3.2.2. REMOÇÃO
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação do DCP (1).
- Desconectar os acessórios elétricos e a toma de massa.
- Depositar o DCP.
3.2.3. COLOCAÇÃO
- Colocar o DCP em posição.
- Reconectar os acessórios elétricos e a toma de massa.
- Aparafusar os 4 parafusos de fixação do DCP (1).
3.2.4. CONFIGURAÇÃO
- Configurar o DCP com a ajuda do software EDS e do fichário de configuração adequado.
3.2.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar o DCP sob tensão.
- Verificar a ausência de códigos-padrão com a ajuda do software EDS
- Verificar o bom funcionamento do DCP (teste funcional).
3.3. MICROFONE “PESCOÇO DE GANSO”
Código: MT38-1000055
Localização: Carros A1 e A2
Quantidade: 2
3.3.1. REMOÇÃO
- Desparafusar os 4 parafusos do painel do microfone pescoço de ganso.
- Desparafusar os 2 parafusos de montagem do microfone pescoço de ganso.
- Desconectar o microfone pescoço de ganso.
3.3.2. COLOCAÇÃO
- Conectar o microfone pescoço de ganso.
- Aparafusar os 2 parafusos de montagem do microfone pescoço de ganso.
- Aparafusar os 4 parafusos do painel do microfone pescoço de ganso.
3.3.3. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Realizar um teste de PA .
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
3.4.2. REMOÇÃO
- Desconectar o acessório elétrico em frente ao módulo.
- Desparafusar os 2 parafusos de fixação do módulo (1).
- Arrastar lentamente o módulo para fora.
- Depositar o módulo DPAI.
3.4.3. COLOCAÇÃO
- Arrastar lentamente o módulo DPAI para dentro da gaveta.
- Aparafusar os 2 parafusos de fixação do módulo (1).
- Reconectar o acessório elétrico na frente ao módulo.
3.4.4. CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO
- Configurar o módulo com a ajuda do equipamento EDS e do fichário de configuração adequado, ver
43100D 1.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
3.5.2. REMOÇÃO
- Desconectar os 2 acessórios elétricos na frente do módulo.
- Desparafusar os 2 parafusos de fixação do módulo (1).
- Arrastar lentamente o módulo para fora.
- Depositar o módulo DPCIOC.
RF/file:aa43000CR00.doc rev.00 43.000C - 12 / 19
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
3.5.3. COLOCAÇÃO
- Arrastar lentamente o módulo DPCIOC para dentro da gaveta.
- Aparafusar os 2 parafusos de fixação do módulo (1).
- Reconectar o 2 acessórios elétricos na frente ao módulo.
3.5.4. CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO
- Configurar o módulo com a ajuda do equipamento EDS e do fichário de configuração adequado, ver
43100D 1.
3.5.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar a gaveta na qual está instalado o módulo DPCIOC sob tensão.
- Checar o bom funcionamento do módulo com a ajuda dos Leds na frente ao módulo:
o O Led PWR deve estar verde
o O Led CPU deve piscar verde
o O Led ETH deve piscar verde
o O Led RS-485-A deve estar verde se utilizado
o O Led RS-485-B deve estar verde se utilizado
- Verificar a ausência de códigos-padrão com a ajuda do software de teste EDS.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
3.6.3. COLOCAÇÃO
- Posicionar o PEI.
- Reconectar a ligação elétrica do PEI.
- Posicionar a placa de revestimento.
- Parafusar os 4 parafusos de fixação (1) do conjunto Placa de revestimento - PEI – Calço.
3.6.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar o PEI sob tensão.
- Verificar com o auxílio do software EDS l a não presença de códigos default.
- Verificar o bom funcionamento do PEI (teste funcional).
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
3.7.2. REMOÇÃO
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação do auto-falante.
- Desconectar as 2 ligações elétricas e a tomada de massa do auto-falante.
- Retirar o auto-falante.
3.7.3. COLOCAÇÃO
- Instalar o auto-falante.
- Reconectar as 2 ligações elétricas e a tomada de massa do auto-falante.
- Parafusar novamente os 4 parafusos de fixação do auto-falante.
3.7.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar sob tensão o rack UMC correspondente.
- Verificar o bom funcionamento do auto-falante (teste funcional).
3.8.2. REMOÇÃO
- Desparafusar os 2 parafusos de fixação do transformador.
- Desconectar as 4 ligações elétricas do transformador.
- Retirar o transformador.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
3.8.3. COLOCAÇÃO
- Instalar o transformador.
- Reconectar as 4 ligações elétricas do transformador.
- Parafusar novamente os 2 parafusos de fixação do transformador.
3.8.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar o transformador sob tensão.
- Verificar o bom funcionamento do transformador (teste funcional).
3.9.2. REMOÇÃO
- Desparafusar os 2 parafusos de fixação do transformador.
- Desconectar as 4 ligações elétricas do transformador.
- Retirar o transformador.
3.9.3. COLOCAÇÃO
- Instalar o transformador.
- Reconectar as 4 ligações elétricas do transformador.
- Parafusar novamente os 2 parafusos de fixação do transformador.
3.9.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar a gaveta UMC correspondente sob tensão.
- Verificar o bom funcionamento do transformador fazendo uma PA.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
4.1.2. REMOÇÃO
- Desconectar os acessórios elétricos na frente do módulo.
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação do módulo (1).
- Arrastar o módulo lentamente para fora utilizando a alça instalada na frente.
- Depositar o módulo Backbone.
4.1.3. COLOCAÇÃO
- Arrastar o módulo lentamente para dentro da gaveta utilizando a alça instalada na frente.
- Aparafusar os 4 parafusos de fixação do módulo (1).
- Reconectar os acessórios elétricos na frente do módulo.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
C – DESMONTAGEM / MONTAGEM
REFERÊNCIA
MES-ISM01-CMD-002-C
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
ÍNDICE
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Muitas etapas do procedimento de diagnóstico e solução de problemas, descritas pelo esquema, incluem uma
lista de identificadores no final de sua tag. Consultar a Tabela do anexo para obter uma definição completa.
1.1 FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO
O operador de manutenção utilizar:
Ferramenta Descrição
Software de
Atualizações de software e conteúdo de mídia
Diagnóstico Portátil
para o Controlador de UMC
(PDS)
Software de
Atualização de software e configuração para
Diagnóstico de PA
os equipamentos de EBM e PA (DPA/I, DPC-
Digital Embutido
IOC, DCP e PEI)
(EDS)
Tabela 6 – Ferramentas de Diagnóstico
RF/file:aa43000ER00.doc
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ARQUITETURA DO SISTEMA METRÔ BRASILIA
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SÉRIE 2000
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METRÔ DF
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MANUAL DE MANUTENÇÃO
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E – PESQUISA DE DEFEITOS
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SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
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5$% 6 ") 4
43.000E - 4 / 55
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
A.
Perda de DVA
A.1.
Verificar a detecção
do módulo do
Controlador de
UMC por meio do
módulo DDU
Bloco A .2 (TCMS).
A.2.1.
Problema
Módulo do
identificado. Ação Verificar o
Não OK? Não Controlador de UMC Sim
corretiva disjuntor de PSU.
detectado?
necessária
Opção
Sim C. A.5.
Verificar a
Bloco A.3.
A.2.2. transmissão de
Substituir o uma Mensagem A.3.1.
Conversor CC-CC Predefinida do
Verificar o Substituir o módulo
de PSU (72V-24V). Condutor por
Conversor CC- Verificar o do Controlador de
Consultar o Não OK? meio do módulo
CC de PSU (72V- módulo do UMC. Consultar o
procedimento DDU. OK? Não
24V). Controlador de procedimento
específico
UMC. específico.
Sim A, B, D, E.
A, B, D, F, H, I, J. Sim
A.2.3. Pular Bloco
Sim OK? Não
Substituir o módulo A.3. A.3.2.
PSU UMC. Conectar a fiação
Verificar o Verificar a conexão
Consultar o de DVA entre o corretamente .
procedimento Não OK? módulo PSU
módulo do Consultar o
específico. UMC. OK? Não
Controlador de UMC procedimento
e o módulo DPC - específico.
IOC.
Sim A, B, D, E. A.6.
A, B. Sim
A.2.4. Verificar o
Substituir o Painel sistema PA
solicitando o PA Option
Traseiro de UMC.
Consultar o Verificar o Painel do Condutor.
Não OK? Bloco A .4.
procedimento Traseiro de UMC.
específico.
A.4.1.
Sim D.
Substituir o módulo
Verificar o DPC-IOC. Consultar
A.2.5.
OK? Não módulo DPC- OK? Não o procedimento
Substituir o módulo IOC. específico.
EBM. Consultar o
Verificar o
procedimento Não OK? Sim
módulo EBM. A, B, D, F. Sim
específico.
A.4.2.
Sim A, B, D, F.
Pular Bloco Substituir o módulo
A.4. EBM. Consultar o
A.2.6. Verificar o procedimento
OK? Não
Substituir o Plugue módulo EBM. específico.
de Dados de UMC.
Consultar o Verificar o Plugue
procedimento Não OK? de Dados de
UMC.
A, B, D, F. Sim
específico.
A.4.3.
Sim A, G.
Substituir o módulo
DPA/I. Consultar o
A.2.7. Verificar o
OK? Não procedimento
Substituir o módulo módulo DPA/I.
específico.
do Controlador de Verificar o
UMC. Consultar o módulo do
Não OK?
procedimento Controlador de A, B, D, F. Sim
específico. UMC.
A.4.4.
Sim A, B, D, F, H, I. Conectar a fiação
Verificar a
corretamente.
conexão entre Consultar o
A.2.8.
DPA/I F48 e o OK? Não procedimento
Conectar a fiação Transformador
Verificar a específico.
corretamente . Elevador.
conexão de MVB
Consultar o
Não OK? entre o módulo
procedimento A, B. Sim
do Controlador
específico.
de UMC e TCMS.
A.4.5.
Sim A, B. Verificar a Conectar a fiação
conexão entre corretamente.
Transformador Consultar o
OK? Não
Elevador e o procedimento
Transformador específico.
Rebaixador.
A, B. Sim
A.4.6.
Substituir o alto-
falante. Consultar o
Verificar o alto-
OK? Não procedimento
falante.
específico.
A, B. Sim
Contatar a ALSTOM
para obter suporte
técnico.
A.7.
Verificar se a perda
da função foi
corrigida.
Não OK?
Sim
FIM.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
o A2
Modulo Modulo Modulo Modulo
PSU UMC EBM DPA/I DPCIOC
3 6 9 12
1 4 7 10 13 2 15 16
5 8 11 14
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
LED da CPU
LED de Comunicação
Serial
Conector Descrição
2,3,5,6,7-12 Porta de Ethernet
1 Plugue de dados
4 RS-485 para DLM
Tabela 14 – Descrição dos conectores de EBM
6 9
DB9
DB9male
macho
Figura 12 – Porta de Ethernet
5 1
9 6
DB9
DB9 female
fêmea
Figura 13 – Porta de Diagnóstico/Plugue de Dados de EBM
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
1 5
6 9
DB9
DB9male
macho
Figura 14 – Porta RS-485 de EBM
LED Estado
CPU Verde intermitente
Plugue de dados Verde fixo
Amarelo fixo se o enlace for estabelecido.
Comunicação Serial
Amarelo intermitente se o enlace estiver ativo.
Verde fixo se o enlace for estabelecido.
Eth
Verde intermitente se o enlace estiver ativo.
Tabela 18 – Estado dos LEDs do módulo EBM
o Conectar a ferramenta EDS por meio de uma Porta de Ethernet (portas de 7 a 12) para verificar
se o módulo EBM está operando com a versão mais recente do software e a se configuração do
projeto está de acordo com o previsto na SRN aplicável.
2.1.2.6. Verificar o Plugue de Dados de UMC
- Verificar se os conectores estão conectados corretamente.
o Certificar-se que o plugue de dados foi inserido, alinhado e fixado corretamente.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
9 6
DB9 fêmea
DB9 female
Figura 15 – Porta do plugue de dados de UMC
- Utilizar a ferramenta de programação do plugue de dados para verificar se o plugue de dados está
programado corretamente.
2.1.2.7. Verificar o Módulo Controlador de UMC
- Verificar se DVA OUT está corretamente conectado.
o Certificar-se que DVA OUT foi inserido, alinhado e fixado corretamente.
LED CPU
LED ETH
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Conector Descrição
1 Saída de DVA (porta DVA do Controlador de UMC)
2 Entrada de MVB
3 Saída de MVB
Tabela 20 – Descrição dos conectores do módulo Controlador de UMC
9 6
DB9fêmea
DB9 female
Figura 17 – Porta DVA do Controlador de UMC
1 5
6 9
DB9
DB9 male
macho
Figura 18 – Porta MVB-IN do Controlador de UMC
5 1
9 6
DB9
DB9female
fêmea
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
o Conectar a ferramenta de PDS por meio de uma Porta de Ethernet do módulo EBM (portas de 7
a 12) para verificar se o Controlador de UMC está operando com a versão mais recente do
software e se a configuração do projeto está sendo utilizada conforme previsto na SRN aplicável.
o Verificar se o nível do som do Controlador de UMC está correto.
o Verificar o Banco de Dados da Mídia de UMC por meio da ferramenta PDS para garantir que a
versão do pacote de mídia seja compatível com o definido na SRN aplicável.
2.1.2.8. Verificar a conexão de MVB entre o Módulo Controlador de UMC e TCMS
- Verificar se os conectores estão conectados corretamente.
o Certificar-se que o cabo correto foi devidamente inserido, alinhado e fixado ao conector MVB
OUT (Figura 20).
o Certificar-se que o cabo correto foi devidamente inserido, alinhado e fixado ao conector MVB IN
(Figura 20).
Conector
Entrada MVB
Conector Saída
DVA
Conector
Saída MVB
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Conector
Entrada
Conector MVB
Saída DVA
Conector
Saída MVB
o Certificar-se que a outra extremidade do cabo de Áudio de DVA foi inserido, alinhado e fixado
corretamente no conector 1 do módulo DPC-IOC Fig 22.
Conector
Entrada
DVA
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Conector Uso
Áudio e controle de DCP.
Alto-falante da cabine.
1
Entrada de áudio de DVA do Controlador de UMC
Entrada de áudio do rádio
2 I/Os para portas, cabine ativa e rádio
Tabela 25 – Descrição dos conectores de DPC-IOC
z
b
d
F48 Macho
F48 Male
Figura 24 – Conector DPC-IOC 1
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
z
b
d
F48
F48Male
Macho
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
- Utilizar a ferramenta EDS para verificar se DPC-IOC está operando com a versão mais recente do
software e se a configuração do projeto está sendo utilizada conforme previsto na SRN aplicável.
2.1.4.2 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
2.1.4.3 Verificar o módulo DPA/I
- Verificar se o conector está corretamente conectado.
o Certificar-se que o cabo foi inserido, alinhado e fixado corretamente ao conector 1 do módulo
DPA/I
z
b
d
F48
F48 Male
Macho
Figura 27 – Conector DPA/I
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
2 4
7 9
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
2 4
7 9
1 2 3 4
5 8
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
B.1.
Verificar a detecção
do módulo do
Controlador de UMC
por meio do módulo
DDU (TCMS)
Bloco B .2.
B.2.1.
Problema
Módulo do
identificado. Ação Verificar o
Não OK? Não Controlador de UMC Sim
corretiva disjuntor de PSU. detectado?
necessária. Opção
Sim C. B.5.
Bloco B.3.
Substituir o Verificar a
B.2.2.
Conversor CC-CC transmissão de B.3.1.
de PSU (72V-24V). uma Mensagem
Verificar o DVA por meio do Substituir o módulo
Consultar o Não Conversor CC- Verificar o do Controlador de
procedimento OK? módulo DDU.
CC de PSU (72V- módulo do UMC. Consultar o
específico. OK? Não
24V). Controlador de procedimento
UMC. específico.
Sim A, B, D, E.
A, B, D, F, H, I, J. Sim
B.2.3. Pular Bloco Sim
B.3. OK? Não
Substituir o módulo B.3.2.
PSU UMC. Conectar a fiação
Verificar o Verificar a conexão
Consultar o de DVA entre o corretamente .
procedimento Não OK? módulo PSU Consultar o
módulo do
UMC. OK? Não
específico. Controlador de UMC procedimento
e o módulo DPC - específico.
IOC.
Sim A, B, D, E. B.6.
A, B. Sim
B.2.4. Verificar o
Substituir o Painel sistema PA
solicitando o PA Opção
Traseiro de UMC.
Consultar o Verificar o Painel do Condutor.
Não OK? Bloco B .4.
procedimento Traseiro de UMC.
específico.
B.4.1.
Sim D.
Substituir o módulo
Verificar o DPC-IOC. Consultar
B.2.5.
OK? Não módulo DPC- OK? Não o procedimento
Substituir o módulo IOC. específico.
EBM. Consultar o
Verificar o
procedimento Não OK? Sim
específico. módulo EBM. A, B, D, F. Sim
B.4.2.
Sim A, B, D, F.
Pular Bloco Substituir o módulo
B.4. EBM. Consultar o
B.2.6. Verificar o procedimento
OK? Não
Substituir o Plugue módulo EBM. específico.
de Dados de UMC.
Consultar o Verificar o Plugue
Não OK? de Dados de
procedimento A, B, D, F. Sim
específico. UMC.
B.4.3.
Sim A, G.
Substituir o módulo
DPA/I. Consultar o
B.2.7. Verificar o
OK? Não procedimento
Substituir o módulo módulo DPA/I.
específico.
do Controlador de Verificar o
UMC. Consultar o módulo do
procedimento Não OK?
Controlador de A, B, D, F. Sim
específico. UMC.
B.4.4.
Sim A, B, D, F, H, I. Conectar a fiação
Verificar a
corretamente.
conexão entre Consultar o
B.2.8.
DPA/I F48 e o OK? Não procedimento
Conectar a fiação Transformador
corretamente . Verificar a específico.
conexão de MVB Elevador.
Consultar o
Não OK? entre o módulo
procedimento A, B. Sim
específico. do Controlador
de UMC e TCMS.
B.4.5.
Sim A, B. Verificar a Conectar a fiação
conexão entre corretamente.
Transformador Consultar o
OK? Não procedimento
Elevador e o
Transformador específico.
Rebaixador.
A, B. Sim
B.4.6.
Substituir o alto-
falante. Consultar o
Verificar o alto- procedimento
OK? Não
falante. específico.
Sim
A, B.
Contatar a ALSTOM
para obter suporte
técnico.
B.7.
Verificar se a perda
da função foi
corrigida.
Não OK?
Sim
Fim.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
2.2.1. VERIFICAR A DETECÇÃO DO MÓDULO CONTROLADOR DE UMC POR MEIO DO MÓDULO DDU
(TCMS)
- Consultar 2.1.1 Verificar a detecção do módulo do Controlador de UMC por meio do módulo de DDU
(TCMS)
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
2.2.5. VERIFICAR A TRANSMISSÃO DE UMA DVA MESSAGE POR MEIO DO MÓDULO DDU
- Consultar o Guia do Usuário de DDU, 41.200
2.2.6. VERIFICAR O SISTEMA PA SOLICITANDO O PA AO CONDUTOR
- Consultar 2.1.6 Verificar o sistema PA solicitando o PA ao Condutor.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
C.1.
C.2.1.
Problem
UMC
identified. Verify the PSU
No OK? No Controller module Yes
Corrective action breaker.
detected?
required.
Yes C.
Block C .3.
C.2.2.
Replace the PSU C.3.1.
DC-DC Converter Verify the PSU
Replace the UMC
(72V-24V). DC-DC
Refer to specific No OK? Verify the UMC Controller module.
Converter Refer to specific
procedure. (72V-24V). Controller OK? No
module. procedure.
Yes A, B, D, E.
A, B, D, F, H, I, J. Yes
C.2.3.
Yes A, B, D, E.
C.2.4.
Yes A, B, D, F.
C.2.6.
Yes A, G.
C.2.7.
Yes A, B, D, F, H, I.
C.2.8.
Contact ALSTOM
for technical
support.
C.7.
No OK?
Yes
End.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
2.3.1. VERIFICAR A DETECÇÃO DO MÓDULO CONTROLADOR DE UMC POR MEIO DO MÓDULO DDU
(TCMS)
- Consultar 2.1.1 Verificar a detecção do módulo do Controlador de UMC por meio do módulo de DDU
(TCMS)
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
6 9
DB 9 macho
Figure 34 – Conector IN RS485 display Interno
5 1
9 6
DB9 fêmea
Figure 35 – RS485 OUT / conector RS232 manutenção display Interno
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
- Verifique que as tensões de entrada e saida estejam de acordo à tabela 39
1 2 3
Trim Trio male
- Use a ferramenta de PDS para validar que o módulo do Display interno está executando a versão mais
recente do software e de configuração como definido na SRN aplicável.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
C. Perda de PA do Condutor
D.
Perda de PA do Condutor
Serviço não
Cabine ativa? Não disponível em
cabine não ativa.
Sim
D.1.
Problema
Verificar luzes
identificado. Ação
dos botões PA, OK? Não
corretiva
PEI e CI.
necessária.
Sim
D.2.
Problema
Verificar botões identificado. Ação
OK? Não
PA, PEI e CI. corretiva
necessária. D.7.
Bloco D.4.
Verificar a funcionalidade do
Sim
microfone gooseneck:
D.4.1. - Iniciando um comunicação de
Pular Bloco
D.3. Cabine para Cabine, OK? Sim
D.5.
Problema ou
Opção -Iniciando uma comunicação
identificado. Ação Verificar o Verificar
Não OK? de PEI para Cabine.
corretiva disjuntor de PSU. disponibilidade
OK? Sim
necessária. dos serviços de Não
PEI e CI.
Sim
Bloco D.5.
C.
Não
Substituir o D.4.2. D.5.1.
Conversor CC-CC Substituir o
de PSU (72V-24V). Verificar o microfone
Consultar o Verificar o
Não Conversor CC- gooseneck.
OK? microfone OK?
procedimento CC de PSU (72V- Não Consultar o
gooseneck.
específico. 24V). procedimento
específico.
Sim A, B, D, E. A, B. Sim
D.8.
D.4.3.
Verificar a transmissão
Substituir o módulo de uma Mensage
PSU UMC. Predefinida de Condutor
Verificar o por meio do módulo Opção
Consultar o
Não OK? módulo PSU DDU e do conteúdo de
procedimento
UMC. mídia. Bloco D .6.
específico.
Sim A, B, D, E. D.6.1.
Substituir módulo
D.4.4.
DCP. Consultar o
Substituir o Painel Verificar módulo
OK? Não OK? Não procedimento
Traseiro de UMC. DCP.
específico.
Consultar o Verificar o Painel
Não OK?
procedimento Traseiro de UMC.
específico. Sim A, B, D, F. Sim
Sim D. D.6.2.
Sim A, B, D, F. D.6.3.
D.4.6.
Substituir módulo
EBM. Consultar o
Substituir o Plugue Verificar módulo
OK? Não procedimento
de Dados de UMC. EBM.
Verificar o Plugue específico.
Consultar o
Não OK? de Dados de
procedimento
UMC.
específico. A, B, D, F. Sim
Sim A, G. D.6.4.
Substituir módulo
D.4.7.
DPA/I. Consultar o
Verificar módulo
Substituir o módulo OK? Não procedimento
DPA/I.
DPA-I. Consultar o específico.
Verificar o
procedimento Não OK?
módulo DPA-I.
específico.
A, B, D, F. Sim
Sim A, B, D, F. D.6.5.
Conectar a fiação
Verificar a
D.4.8. corretamente.
conexão entre
Consultar o
Substituir o módulo DPA/I F48 e o OK? Não procedimento
DPC-IOC. Consultar Verificar o Transformador
específico.
o procedimento Não OK? módulo DPC- Elevador.
específico. IOC.
A, B. Sim
Sim A, B, D, F. D.6.6.
Verificar a Conectar a fiação
D.4.9. conexão entre corretamente.
Transformador Consultar o
Substituir o módulo OK? Não
Elevador e o procedimento
DCP. Consultar o Transformador específico.
Verificar o
procedimento Não OK? Rebaixador.
módulo DCP.
específico.
A, B. Sim
Sim A, B, D, F. D.6.7.
Substituir o alto-
falante. Consultar o
Contatar a ALSTOM Verificar o alto- procedimento
OK? Não
para obter suporte falante.
específico.
técnico.
A, B. Sim
D.9.
Verificar se a perda
da função foi
corrigida.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
- Verificar o serviço de CI
o Pressionar o botão CI na cabine ativa.
o Verificar se a luz do botão CI está piscando.
o Pressionar o botão CI em outra cabine.
o Pressionar o botão PTT para falar com a outra cabine.
o Falar ao microfone e verificar se o som é transmitido adequadamente.
3.1.4. BLOCO D.4
1 2
CONECTORES F48
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Conector Uso
1 Conexão de I/Os, LEDs e pescoço de ganso
2 Alimentação, RS485, Áudio, endereçamento
Tabela 40 – Descrição dos conectores de DCP
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
2 TX IN + TX OUT + RX IN +
4 TX IN - TX OUT - RX IN -
6 Blindagem TX IN Blindagem TX OUT Blindagem RX IN
8 RX OUT + Blindagem RX OUT - NC
10 Blindagem RX OUT RS485 IN Blindagem RS485 OUT
12 RS485 IN + RS485 IN - Aterramento RS485 IN
14 RS485 OUT + RS485 OUT - Aterramento RS485 OUT
16 RS485 terminação Mic Pescoço de ganso+ Mic Pescoço de ganso-
18 Mic Aparelho+ Mic Aparelho- Gnd(0V)
20 Alto-Falante+ Alto-Falante- Gnd(0V)
22 Gnd(0V) Gnd(0V) Alimentação Aparelho (+24V)
24 Blindagem Alimentação Blindagem Blindagem
26 Endereço 1 Endereço 2 PTT+ (PTT cabine)
28 Endereço 1 Ref Endereço 2 Ref PTT- (PTT cabine)
30 Alimentação + Alimentação - No gancho+
32 Alimentação + Alimentação - No gancho-
Tabela 42 – Conector da base do painel de controle F48 – Conector 2
Observação: Não há necessidade de definir um endereço para DCP.
o Utilizar a ferramenta EDS para verificar se DPC está operando com a versão mais recente do
software e se a configuração do projeto está sendo utilizada conforme previsto na SRN aplicável.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Serviço não
Cabine ativa? Não disponível em
cabine não ativa.
Sim
E.1.
Problema
Verificar luzes
identificado. Ação
dos botões PA, OK? Não
PEI e CI. corretiva
necessária.
Bloco E .4.
Sim
E.4.1.
E.2.
Problema
identificado. Ação Verificar o Problema
Não OK?
corretiva disjuntor de PSU. Verificar botões identificado. Ação
necessária. OK? Não
PA, PEI e CI. corretiva
necessária. E.7.
Sim D. Verificar a funcionalidade do
Sim
microfone gooseneck:
Substituir o E.4.2. - Iniciando um comunicação de
Pular Bloco
Conversor CC-CC E.3. PA pelo Condutor, OK? Sim
ou E.5.
de PSU (72V-24V). Verificar o Opção -Iniciando uma comunicação
Consultar o Não Conversor CC- Verificar
procedimento OK? de Cabine para Cabine.
CC de PSU (72V- disponibilidade
específico. 24V). OK? Sim Não
dos serviços de
PEI e CI.
Sim
Bloco E.5.
A, B, D, E.
Não
E.4.3. E.5.1.
Substituir o módulo Substituir o microfone
PSU UMC.
Verificar o Verificar o gooseneck. Consultar
Consultar o
procedimento Não OK? módulo PSU microfone OK? Não o procedimento
UMC. gooseneck. específico.
específico.
Sim A, B, D, E. A, B. Sim
E.4.4.
Substituir o Painel
Traseiro de UMC.
Consultar o Verificar o Painel
procedimento Não OK?
Traseiro de UMC.
específico. Bloco E .6.
Sim D. E.6.1.
E.4.5.
Substituir módulo
DCP. Consultar o
Verificar módulo procedimento
Substituir o módulo OK? Não
DCP. específico.
EBM. Consultar o
procedimento OK? Verificar o
Não módulo EBM.
específico.
A, B, D, F. Sim
Sim A, B, D, F. E.6.2.
E.4.6.
Substituir módulo
DPC-IOC. Consultar
Substituir o Plugue Verificar módulo
OK? Não o procedimento
de Dados de UMC. DPC-IOC.
Verificar o Plugue específico.
Consultar o
Não OK? de Dados de
procedimento
específico. UMC.
A, B, D, F. Sim
Sim A, G. E.6.3.
E.4.7.
Substituir módulo
EBM. Consultar o
Verificar módulo
Substituir o módulo OK? Não procedimento
EBM.
DPA-I. Consultar o específico.
procedimento OK? Verificar o
Não módulo DPA-I.
específico.
A, B, D, F. Sim
Sim A, B, D, F. E.6.4.
E.4.8.
Substituir módulo
DPA/I. Consultar o
Verificar módulo procedimento
Substituir o módulo OK? Não
DPA/I. específico.
DPC-IOC. Consultar Verificar o
o procedimento Não OK? módulo DPC-
específico. IOC.
A, B, D, F. Sim
Sim A, B, D, F. E.6.5.
E.4.9.
Substituir módulo
PEI. Consultar o
Verificar módulo procedimento
Substituir o módulo OK? Não
PEI. específico.
DCP. Consultar o
Verificar o
procedimento Não OK? módulo DCP.
específico.
A, B, D, F.
Sim
Sim A, B, D, F.
E.4.10.
Substituir o módulo
PEI. Consultar o
procedimento Verificar o
Não OK?
específico. módulo PEI.
Sim A, B, D, F.
Contatar a ALSTOM
para obter suporte
técnico.
E.8.
Verificar se a perda
da função foi
corrigida.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
2 3
Número do
Uso
conector
01 Alimentação, Áudio e RS485
02 Controle Externo (Não utilizado)
03 Controle Externo (Não utilizado)
Tabela 44 – Descrição dos conectores de PEI
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Pino Descrição do Sinal
D12 RS485 IN + Anterior
B12 RS485 IN – Anterior
Z12 RS485 IN GND Anterior
D14 Próximo RS485 OUT +
B14 Próximo RS485 OUT –
Z14 Próximo RS485 OUT GND
Terminação RS485
D16
Se último PEI, conectar a B14
D28 Bit Endereçamento #1
B28 Bit Endereçamento #2
Z26 Bit Endereçamento #3
Z30 Bit Endereçamento #4
D30 Referência Endereçamento #1
B30 Referência Endereçamento #2
Z28 Referência Endereçamento #3
Z32 Referência Endereçamento #3
D32 24 VCC
B32 0 VCC
Shield Terminado em placa traseira metálica
Tabela 45 – Descrição dos conectores de PEI
- Utilize a ferramenta EDS para verificar se PEI está operando com a versão mais recente do software e
se a configuração do projeto está sendo utilizada conforme previsto na SRN aplicável.
3.2.5. BLOCO E.5
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
3.3. PERDA DE CI
E. Perda de CI
F.
Perda de CI.
Serviço não
Cabine ativa? Não disponível em
cabine não ativa.
Sim
F.1.
Problema
Verificar luzes
identificado. Ação
dos botões PA, OK? Não corretiva
PEI e CI.
necessária.
Sim
F.2.
Problema
Verificar botões identificado. Ação
OK? Não
de PA, PEI e CI. corretiva
necessária. F.7.
Bloco F .4.
Verificar a funcionalidade do
Sim
microfone gooseneck:
F.4.1. - Iniciando uma comunicação
Pular Bloco
F.3. de PA pelo Condutor, OK? Sim F.5.
Problema ou
Opção -Iniciando uma comunicação
identificado. Ação Verificar o Verificar
Não OK? de PEI para Cabine.
corretiva disjuntor de PSU. disponibilidade
OK? Sim Não
necessária. dos serviços de
PA e PEI.
Sim
Bloco F.5.
C.
Não
Substituir o F.4.2. F.5.1.
Conversor CC-CC
de PSU (72V-24V). Substituir o microfone
Verificar o
Consultar o Verificar o gooseneck. Consultar o
Não Conversor CC-
procedimento OK? microfone OK? Não procedimento
CC de PSU (72V-
específico. gooseneck. específico.
24V).
Sim A, B, D, E. A, B. Sim
F.4.3.
Substituir o módulo
PSU UMC.
Consultar o Verificar o
procedimento Não OK? módulo PSU
UMC. Bloco F .6.
específico.
Sim A, B, D, E. F.6.1.
F.4.4.
Substituir módulo
DCP. Consultar o
Substituir o Painel Verificar módulo
OK? Não procedimento
Traseiro de UMC. DCP. específico.
Consultar o Verificar o Painel
Não OK?
procedimento Traseiro de UMC.
específico. A, B, D, F. Sim
Sim D. F.6.2.
Substituir módulo
F.4.5.
DPC-IOC. Consultar
Verificar módulo
Substituir o módulo OK? Não o procedimento
DPC-IOC.
EBM. Consultar o específico.
Verificar o
procedimento Não OK?
módulo EBM.
específico.
A, B, D, F. Sim
Sim A, B, D, F. F.6.3.
F.4.6.
Substituir módulo
EBM. Consultar o
Substituir o Plugue Verificar módulo
OK? Não procedimento
de Dados de UMC. EBM.
Verificar o Plugue específico.
Consultar o
Não OK? de Dados de
procedimento
específico. UMC.
A, B, D, F. Sim
Sim A, G.
F.4.7.
Substituir o módulo
DPC-IOC. Consultar Verificar o
o procedimento Não OK? módulo DPC-
específico. IOC.
Sim A, B, D, F.
F.4.8.
Substituir o módulo
DCP. Consultar o
procedimento Verificar o
Não OK?
módulo DCP.
específico.
Sim A, B, D, F.
Contatar a ALSTOM
para obter suporte
técnico.
F.8.
Verificar se a perda
da função foi
corrigida.
Não OK?
Sim
Fim.
Figura 43 – PA – Perda de CI
RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 40 / 55
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
G.
Perda de DCWT
Serviço não
Cabine ativa? Não disponível em
cabine não ativa.
Sim
G.1.
Verificar
disponibilidade
dos serviços de
PA, PEI e CI.
Bloco G .2.
G.2.1.
Problema
identificado. Ação Verificar o
Não OK? Não OK? Sim
corretiva disjuntor de PSU.
necessária.
Opção
Sim C. G.4.
A, B. Sim
Contatar a ALSTOM
para obter suporte
técnico.
G.5.
Verificar se a perda
da função foi
corrigida.
Não OK?
Sim
Fim.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Serviço não
Cabine ativa? Não disponível em
cabine não ativa.
Sim
H.1.
Substituir módulo de
rádio. Consultar o
Verificar módulo procedimento
OK? Não
de rádio. específico.
Sim
H.2.
Sim
H.3.
Verificar
disponibilidade
dos serviços de
PA, PEI e CI.
Bloco H .4.
H.4.1.
Problema
identificado. Ação Verificar o
Não OK? Não OK? Sim
corretiva disjuntor de PSU.
necessária.
Opção
Sim C. H.6.
H.5.4.
Sim A, B, D, F.
Substituir módulo
DPA/I. Consultar o
H.4.6. Verificar módulo procedimento
OK? Não
Substituir o Plugue DPA/I. específico.
de Dados de UMC.
Consultar o Verificar o Plugue
Não OK? de Dados de
procedimento A, B, D, F. Sim
específico. UMC.
H.5.5.
Sim A, G. Conectar a fiação
Verificar a corretamente.
conexão entre
H.4.7. Consultar o
DPA/I F48 e o OK? Não procedimento
Substituir o módulo Transformador específico.
DPA-I. Consultar o Elevador.
procedimento Verificar o
Não OK?
módulo DPA-I. A, B. Sim
específico.
H.5.6.
Sim A, B, D, F. Verificar a Conectar a fiação
conexão entre corretamente.
H.4.8. Transformador Consultar o
OK? Não
Elevador e o procedimento
Substituir o módulo Transformador específico.
DPC-IOC. Consultar Verificar o Rebaixador.
o procedimento Não OK? módulo DPC-
A, B. Sim
específico. IOC.
H.5.7.
Sim A, B, D, F.
Substituir o alto-
falante. Consultar o
Verificar o alto- procedimento
OK? Não
Contatar a ALSTOM falante. específico.
para obter suporte
técnico.
A, B. Sim
H.7.
Verificar se a perda
da função foi
corrigida.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Serviço não
Cabine ativa? Não disponível em
cabine não ativa.
Sim
I.1.
Substituir módulo de
rádio. Consultar o
Verificar módulo procedimento
OK? Não
de rádio. específico.
Sim
I.2.
Sim
I.3.
Verificar
disponibilidade
dos serviços de I.7.
PEI e CI. Verificar a funcionalidade do
Bloco I .4.
microfone gooseneck:
- Iniciando um comunicação de
Pular Bloco
I.4.1. PA do Condutor, OK? Sim I.5.
ou
Opção -Iniciando uma comunicação
Problema
identificado. Ação Verificar o de Cabine para Cabine.
Não OK? Não OK? Sim
corretiva disjuntor de PSU. Não
necessária.
Bloco I.5.
Sim C.
I.5.1.
I.4.2. Substituir o
Substituir o microfone
Conversor CC-CC
Verificar o gooseneck.
de PSU (72V-24V). Verificar o microfone OK? Consultar o
Não
Consultar o Não Conversor CC- procedimento
OK? gooseneck.
procedimento CC de PSU (72V- específico.
específico. 24V).
A, B. Sim
Sim A, B, D, E.
I.4.3.
Substituir o módulo
PSU UMC.
Verificar o
Consultar o
procedimento Não OK? módulo PSU Bloco I.6.
UMC.
específico.
I.6.1.
Sim A, B, D, E.
Substituir módulo
DCP. Consultar o
I.4.4. Verificar módulo
OK? Não procedimento
Substituir o Painel DCP. específico.
Traseiro de UMC.
Consultar o Verificar o Painel
Não OK?
procedimento Traseiro de UMC. A, B, D, F. Sim
específico.
I.6.2.
Sim D.
Substituir módulo
DPC-IOC. Consultar
I.4.5. Verificar módulo
OK? Não o procedimento
DPC-IOC. específico.
Substituir o módulo
EBM. Consultar o
procedimento OK? Verificar o
Não módulo EBM.
específico. A, B, D, F. Sim
I.6.3.
Sim A, B, D, F.
Substituir módulo
EBM. Consultar o
I.4.6. Verificar módulo procedimento
OK? Não
Substituir o Plugue EBM. específico.
de Dados de UMC.
Consultar o Verificar o Plugue
Não OK? de Dados de Sim
procedimento A, B, D, F.
específico. UMC.
Sim A, G.
I.4.7.
Substituir o módulo
DPC-IOC. Consultar Verificar o
o procedimento Não OK? módulo DPC-
específico. IOC.
Sim A, B, D, F.
I.4.8.
Substituir o módulo
DCP. Consultar o
Verificar o
procedimento Não OK?
específico. módulo DCP.
Sim A, B, D, F.
Contatar a ALSTOM
para obter suporte
técnico.
I.8.
Verificar se a perda
da função foi
corrigida.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
ANEXOS
Anexo 1 : UMC A1
Número do
Uso
conector
1 Entrada Alimentação 24Vcc
2 Alto-falantes e conexões de PEI
3 Plugue de Dados
4 Backbone de Ethernet (Downlink)
5 Backbone de Ethernet (Uplink)
6 RS485 (DLM + display interno)
7 Backbone de Ethernet (Downlink) nao conectado
8 Backbone de Ethernet (Uplink)
9 DDU
10 ADU
11 MPU
12 NA
13 NA
14 NA
Áudio e Controle de DCP
Alto-falante da Cabine.
15
Entrada de Áudio DVA do Controlador de UMC
Entrada de áudio do rádio
16 I/Os para portas, cabine ativa e rádio
17 Saída de áudio DVA
18 Entrada MVB de comunicação
19 Saída MVB de comunicação
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Anexo 2 : UMC B1/B2
Número do
Uso
conector
1 Entrada Alimentação 24Vcc
2 Alto-falantes e conexões de PEI
3 Plugue de Dados
4 Backbone de Ethernet (Downlink)
5 Backbone de Ethernet (Uplink)
6 RS485 (DLM + display interno)
7 Backbone de Ethernet (Downlink)
8 Backbone de Ethernet (Uplink)
9 NA
10 Ethernet
11 NA
12 NA
13 NA
14 NA
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
nexo 3 : UMC A2
Número do
Uso
conector
1 Entrada Alimentação 24Vcc
2 Alto-falantes e conexões de PEI
3 Plugue de Dados
4 Backbone de Ethernet (Downlink)
5 Backbone de Ethernet (Uplink) nao conectado
6 RS485 (DLM + display interno)
7 Backbone de Ethernet (Downlink)
8 Backbone de Ethernet (Uplink) nao conectado
9 DDU
10 ADU
11 MPU
12 NA
13 NA
14 NA
Áudio e Controle de DCP
Alto-falante da Cabine.
15
Entrada de Áudio DVA do Controlador de UMC
Entrada de áudio do rádio
16 I/Os para portas, cabine ativa e rádio
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
A tabela abaixo resume o estado de todos os Leds dos equipamentos durante sua operação normal:
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
Muitas etapas do procedimento de diagnóstico e correção de problemas descritas por meio dos esquemas
incluem uma lista de identificadores no final de sua identificação.
Identificador Significado
A Verificar o contato do conector.
B Verificar a conexão de acordo com o documento
IDD. Também entre carros, se necessário.
C Verificar a posição ON/OFF.
D Verificar o estado dos LEDs.
E Verificar a tensão de entrada e saída.
F Verificar a versão do software por meio da
ferramenta do aplicativo de manutenção.
G Verificar os parâmetros utilizando a ferramenta
do aplicativo do Programador do Plugue de
Dados.
H Verificar o nível do volume no Módulo do
Controlador de UMC.
I Verificar o Banco de Dados de Mídia do Módulo
do Controlador de UMC.
J Verificar os valores variáveis de TCMS
utilizando o aplicativo adequado.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
REFERÊNCIA
MES-BRAO01-MML-001-A
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
INTRODUÇÃO........................................................................................................................................................... 5
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
INTRODUÇÃO
Sobre este documento
O objetivo deste documento é descrever o aplicativo AGATE E-Media fornecido pela ALSTOM Transport
Montreal para utilização nas operações do sistema multimídia instalado a bordo de um trem. Ele apresenta os
processos de criação e atualização de todos os arquivos e programas necessários por sistemas envolvidos,
como PIS e LMT no ambiente PACIS.
Escopo
O sistema MCW é um sistema autônomo de plataforma PC que tem a tarefa única de proporcionar criação e
edição de todos os dados necessários pelo LMT e PIS, permitindo-lhes executar corretamente suas tarefas
específicas. Esses dados permitirão que o LMT localize e rastreie as posições de trens durante a missão, da
estação de partida até o terminal, levando em conta eventos específicos. O LMT informa também o PIS em que
ponto o trem está, para que o PIS seja capaz de exibir uma mensagem de texto ou transmitir um vídeo ou
anunciar uma mensagem de áudio aos passageiros, de acordo com essa posição ou com algum evento
específico.
Além disso, existem outros usos adicionais possíveis da ferramenta MCW, como
- Gerenciamento, organização e visualização de todos os dados de mídia (sequências de vídeo e
áudio necessárias);
- Gerenciamento e fornecimento de todos os dados associados à rede de transporte (utilizando o
conceito de missão);
- Desenvolvimento e geração dos programas (scripts) explorados pelos módulos PIS e LMT;
- Garantia de coerência de dados do banco de dados básico utilizado pelo PIS.
- Geração dos "pacotes" necessários pela implantação (upload) de dispositivos incorporados.
Estrutura do documento
Este guia possui os seguintes capítulos:
- Introdução
- Capítulo 1 Primeiros passos
- Capítulo 2 Procedimentos básicos gerais
- Capítulo 3 Instalação do aplicativo MySQL (servidor)
- Capítulo 4 Instalação do aplicativo Media (cliente)
- Capítulo 5 Visão geral do aplicativo Media (cliente)
- Capítulo 6 Visão geral e conceitos de missão do aplicativo Media
- Capítulo 7 Ferramenta de opções do aplicativo Media
- Capítulo 8 Login de base de dados
- Capítulo 9 Configuração do aplicativo Media (cliente)
- Capítulo 10 Ferramenta de perfis do aplicativo Media
- Capítulo 11 Ferramenta de componentes de missão do aplicativo Media
- Capítulo 12 Ferramenta de edição de missão simples do aplicativo Media
- Capítulo 13 Ferramenta de edição de missão do aplicativo Media
- Capítulo 14 Ferramenta de edição de mensagem do aplicativo Media
- Capítulo 15 Ferramenta de geração de sequência do aplicativo Media
- Capítulo 16 Ferramenta de sequência de áudio de estação do aplicativo Media
- Capítulo 17 Ferramenta de desenvolvimento de programa do aplicativo Media
- Capítulo 18 Ferramenta de edição de pacote do aplicativo Media
- Apêndice A Acrônimos e abreviaturas
- Apêndice B Definições
- Apêndice C Variáveis do sistema (somente leitura)
- Índice
RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 5 / 150
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Isenção de responsabilidade
Este manual cobre apenas a utilização operacional do software AGATE E-Media Server®. Para outras
informações, consulte os Documentos de referência.
Documentos de referência
Nº Nº de referência Nome do documento
[A1] -- MySQL 5.03 para Windows
[A2] MES-PRODU-SYD-001 Funções transversais PACIS
[A3] MES-PRODU-SUM-014 Guia do usuário PDS
[A4] MES-PRODU-TNO-066 Observação técnica - orientações de criação Alstom
Flash Framework Content
[A5] MES-PRODU-SYR-016 Solução de referência PACIS - ESTAÇÃO DE
TRABALHO DE CRIAÇÃO MEDIA
[A6] MES-PRODU-SYR-006 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PASSAGEIROS e
Media - solução de referência
[A7] MES-PRODU-SYR-005 Solução de referência - localização e rastreamento
de missão
ADVERTÊNCIAS
AO LONGO DESTE GUIA DE INSTALAÇÃO, OS TÉCNICOS SERÃO AVISADOS PARA RESPEITAR CERTAS
ADVERTÊNCIAS, CUIDADOS E OBSERVAÇÕES PARA EVITAR LESÕES PESSOAIS, DESTRUIÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS, OU REDUÇÃO DE SUA CAPACIDADE DE FUNCIONAR CONFORME PRETENDIDO. AS
DESCRIÇÕES DE ADVERTÊNCIA, CUIDADO E OBSERVAÇÃO SÃO DESCRITOS DA SEGUINTE MANEIRA:
ADVERTÊNCIAS
ESTE TIPO DE MENSAGEM É USADO PARA CHAMAR A ATENÇÃO PARA QUALQUER PRÁTICA,
CONDIÇÃO, PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO, ETC., QUE, SE NÃO FOR ESTRITAMENTE OBSERVADO,
PODE RESULTAR EM LESÕES OU MORTE PARA O PESSOAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO.
CUIDADO
ESTE TIPO DE MENSAGEM SERÁ USADO PARA CHAMAR A ATENÇÃO PARA QUALQUER PRÁTICA,
CONDIÇÃO, PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO, ETC., QUE, SE NÃO FOR ESTRITAMENTE OBSERVADO,
PODE RESULTAR EM DANOS OU DESTRUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS.
CUIDADO
ESTE MANUAL ABRANGE AS VERSÕES MEDIA 3.1 E 3.2. SALVO ALGUMA INDICAÇÃO CONTRÁRIA,
TODOS OS CAPÍTULOS SE APLICAM ÀS VERSÕES MEDIA 3.1 E 3.2.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Requisitos
Componente
mínimos de sistema
Sistema operacional MS Windows Server 2003
Processador Intel IV@1,0GHZ CPU
RAM 512MB
Espaço em disco 2,75 GB MySQL
necessário
Monitor 256 cores no mínimo
Resolução mínima de 1024x768
Tabela 1-1: Requisitos de sistema de hardware do servidor
Requisitos mínimos
Componente
de sistema
Sistema operacional MS Windows XP
Processador Intel IV@2,0GHZ CPU
RAM 512MB
Espaço em disco 500 MB para aplicativo Media e
necessário aplicativos de terceiros
Monitor 256 cores no mínimo
Resolução mínima de 1024x768
Tabela 1-2: Requisitos de sistema de hardware de cliente
CUIDADO
OS USUÁRIOS TÊM A OPÇÃO DE INSTALAR TODOS OS APLICATIVOS E PRÉ-REQUISITOS DE
SOFTWARE NECESSÁRIOS EM UMA ÚNICA MÁQUINA (CLIENTE E SERVIDOR) EM VEZ DE DUAS
MÁQUINAS (UM CLIENTE E UM SERVIDOR). SE ESSA OPÇÃO FOR TOMADA, VOCÊ PODE SEGUIR OS
REQUISITOS DE SISTEMA OPERACIONAL DO QUADRO 1-2, CERTIFICANDO-SE, PORÉM, DE POSSUIR
OS REQUISITOS DE DISCO RÍGIDO DA TABELA 1-1 PARA O MYSQL E QUALQUER BANCO DE DADOS.
1.3. PRÉ-REQUISITOS ADICIONAIS DE SOFTWARE
ADVERTÊNCIA
A INSTALAÇÃO DESTES APLICATIVOS DE TERCEIROS É OBRIGATÓRIA PARA O APLICATIVO MEDIA
OPERAR. QUALQUER VARIAÇÃO DA VERSÃO ESPECIFICADA DOS APLICATIVOS DE TERCEIROS PODE
RESULTAR EM POSSÍVEIS PERCEPÇÕES INCORRETAS DO FUNCIONAMENTO DO SERVIDOR MEDIA.
POR EXEMPLO, PODE HAVER UM CODEC MEDIA MAIS ATUALIZADO INSTALADO NO PC QUE
CONTENHA O APLICATIVO MEDIA E QUE POSSA EXIBIR ALGUMA MÍDIA SELECIONADA COMO
OPERACIONAL, MAS AO TENTAR REPRODUZI-LO EM UM TREM, ELE NÃO CONSEGUE.
CUIDADO
DEVIDO À PRÓPRIA NATUREZA DO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, SÃO ESPERADAS MELHORIAS
CONTÍNUAS NOS REQUISITOS DE SOFTWARE DE TERCEIROS, MAS A ALSTOM TRANSPORT MONTREAL
SÓ PODE GARANTIR QUE O APLICATIVO MEDIA FUNCIONARÁ COM AS VERSÕES DOS SOFTWARES DE
TERCEIROS INDICADAS NA TABELA 1-3: REQUISITOS DE SOFTWARE DE TERCEIROS DE SERVIDOR OU
TABELA 1-4: REQUISITOS DE SOFTWARE DE TERCEIROS DE CLIENTE QUALQUER USUÁRIO QUE
ATUALIZAR SEU SISTEMA ALÉM DAS VERSÕES ESPECIFICADAS NA TABELA 1-3 OU 1-4 O FAZ POR SEU
PRÓPRIO RISCO, E A ALSTOM TRANSPORT MONTREAL NÃO PODE GARANTIR QUE O APLICATIVO
AGATE E MEDIA FUNCIONARÁ CONFORME SUA INTENÇÃO ORIGINAL.
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A tabela a seguir lista os aplicativos adicionais que devem estar instalados antes de tentar instalar o Media
Server Application.
CUIDADO
USE A VERSÃO FORNECIDA NO CD DA ALSTOM OU OBTENHA A VERSÃO MAIS RECENTE DO MYSQL 5.0
SÉRIE DO SITE WWW.MYSQL.ORG.
EXISTEM VÁRIOS PACOTES DISPONÍVEIS NO SITE MYSQL.ORG. CERTIFIQUE-SE DE FAZER O
DOWNLOAD APENAS DA VERSÃO APLICÁVEL QUE É VÁLIDA PARA A IMPLANTAÇÃO. NO MOMENTO EM
QUE ESTE MANUAL FOI ESCRITO, O PACOTE VÁLIDO PARA IMPLANTAÇÃO ERA O MYSQL-ESSENTIAL-
5.0.77-WIN32.MSI, TODOS OS OUTROS NO SITE ERAM PARA DESENVOLVEDORES E NÃO ERAM
APLICÁVEIS PARA ESTA INSTALAÇÃO. OBSERVE TAMBÉM QUE VOCÊ DEVE FICAR COM A SÉRIE 5.0.
VOCÊ NÃO PODE USAR NENHUMA OUTRA SÉRIE, OU O APLICATIVO MCW PODE NÃO FUNCIONAR
CORRETAMENTE.
OBSERVAÇÃO: USE A VERSÃO FORNECIDA NO CD DA ALSTOM OU OBTENHA A VERSÃO MAIS
RECENTE DO SQLYOG DO SITE WWW.WEBYOG.COM. CERTIFIQUE-SE DE FAZER O DOWNLOAD DA
EDIÇÃO DA COMUNIDADE SQLYOG EM VERSÃO GRATUITA, E NÃO A DE TESTE, QUE É LIMITADA.
Observação: O tipo “Raiz” implica que este tipo de arquivo pode ser importado como uma sequência
autônoma. Exemplos: Um arquivo raiz HTML pode conter um link para outro arquivo html e/ou um jpeg. Um
arquivo AVI não tem nenhum arquivo incorporado.
Observação: O tipo “Incorporado” implica que este tipo de arquivo deve ser incorporado em um dos arquivos
do tipo Raiz.
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Observação: As sequências de mídia devem ser bloqueadas para serem usadas por um programa PIS.
1.10. VERIFICAÇÃO DA TELA LCD
O usuário deve criar um perfil para a tela de LCD (tela de configuração). Consulte o Capítulo 10
Observação: A verificação é necessária apenas quando o projeto utiliza equipamento de LCD.
1.11. VERIFICAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO
Os procedimentos enumerados anteriormente permitem que o usuário crie a parte de dados do banco de dados
de mídia e, depois que o banco de dados for criado, o usuário pode prosseguir com a programação do sistema
descrita no Capítulo 17.
Para isso, ele deve seguir a descrição da linguagem de programação e as diferentes etapas usadas para a
criação do programa.
1.12. VERIFICAÇÃO DO PACOTE
O usuário deve desenvolver o pacote de instalação e execução nos subsistemas LMT e PIS. Para isso, consulte
o Capítulo 18.
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CUIDADO
OS PROCEDIMENTOS SEGUINTES SÃO PARA A INSTALAÇÃO TÍPICA DO APLICATIVO MYSQL.
CUIDADO
POR PADRÃO, A ALSTOM USOU A UNIDADE "C" COMO UMA UNIDADE "DATA". NO CASO DE O SISTEMA
ESTAR INSTALADO EM OUTRO COMPUTADOR EM QUE A UNIDADE "C" NÃO É A UNIDADE DATA, OS
USUÁRIOS DEVEM SIMPLESMENTE AJUSTAR A INSTALAÇÃO PARA APONTAR PARA A UNIDADE EM
QUE O APLICATIVO FOI INSTALADO. NÃO SE ESQUEÇA DE AJUSTAR O NOME DO CAMINHO DENTRO
DO APLICATIVO MEDIA PARA APONTAR PARA A UNIDADE ADEQUADA.
ÍCONE Definição
Importante - Cuidado
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- Vá clicando no botão Next nas próximas telas até chegar à tela de encerramento do assistente. Então
clique em Finish. Consulte a Figura 3-5.
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- Selecione Enable TCP/IP Networking, defina o número da porta (Port number) para 3306,
desmarque Enable Strict mode e clique no botão Next. Consulte a Figura 3-11.
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- Selecione Install As Windows Service, defina o nome do serviço para MySQL, selecione Include
Bin Directory in the Windows PATH e clique no botão Next. Consulte a Figura 3-14.
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- Consulte a Figura 3-25, digite Media no campo Name e então clique no botão OK.
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Observação: Certifique-se de que o endereço do host MYSQL está correto e apontando para a máquina em
que o aplicativo MYSQL foi instalado.
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- Na GUI da caixa de diálogo de configuração opcional (consulte a Figura 4-2) selecione o assistente
de criação de banco de dados inicial. Clique no botão Next.
Observação: Marcar essa caixa de seleção faz com que o assistente de banco de dados seja executado
durante a instalação. Se ela for desmarcada, é preciso executar o assistente de banco de dados manualmente, a
partir do ícone da área de trabalho. Para mais informações, consulte o capítulo 4.3.
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Observação: Observação: Se você quiser determinar o espaço disponível no disco, clique em Disk Cost
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- Na GUI da caixa de diálogo da confirmação da instalação, (consulte a Figura 4-4) clique em Next
para aceitar as escolhas anteriores.
- Na GUI da caixa de diálogo de instalação concluída (consulte a Figura 4-5) clique em Close.
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Procedimento de reparo/remoção:
- Na GUI da caixa de diálogo de boas vindas (consulte a Figura 4-6), escolha entre Repair Media
Application (Reparar aplicativo Media) ou Remove Media Application (Remover aplicativo Media)
Clique em Finish.
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- Insira o nome do banco de dados que você deseja, depois clique em Next. Consulte a Figura 4-9.
RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 32 / 150
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Observação: No caso de o nome do banco de dados já existir no servidor, o usuário tem a opção de apagar e
recriar o banco de dados.
Figura 4-9: GUI do nome do banco de dados do Media Database Creation Wizard
- Selecione todos os scripts usando a caixa de seleção ao lado de cada caixa. Então clique em
Next. Consulte a Figura 4-10.
- Espere até a conclusão dos scripts e, então, clique no botão Finish. Consulte a Figura 4-11.
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CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM GARANTIR QUE A MÁQUINA CLIENTE CONTENHA UMA UNIDADE DE REDE
MAPEADA APONTANDO PARA O SERVIDOR EM QUE ESTÁ LOCALIZADO O BANCO DE DADOS. FALHAS
NISSO FARÃO COM QUE O APLICATIVO NÃO CONSIGA SE CONECTAR AO BANCO DE DADOS.
O objetivo do Media Creation Workstation é criar um pacote que contenha um conteúdo de mídia (seja um
programa, filmes ou música) que possa ser atualizado para o trem. Quando um pacote é atualizado para o trem
e distribuído para todos os carros, ele está pronto para ser reproduzido mediante pedido (no caso de um pacote
de filme ou música) ou é executado automaticamente quando uma missão é lançada (no caso de um arquivo de
programa).
Todos os arquivos de pacotes estão sob a forma de um arquivo .zip e podem ser considerados como
recipientes.
No caso de um arquivo de pacote de um programa, ele deve ser criado de forma sequencial com o uso das
seguintes ferramentas, na ordem especificada abaixo.
Observação: Só é necessário criar um perfil de LCD, usando a ferramenta de perfil, para os projetos que
possuem sistema de display de LCD (gigastar) (isto é, não um LCD 400T).
Segmentos: Um segmento é definido por duas referências; uma estação de partida e uma estação de destino.
Pontos de tempo de execução: Estes são os pontos usados para calcular os atrasos da missão:
- Posição do GPS
- Raio de aproximação
Ponto de passagem: Estes são pontos como atrações turísticas ou pontos de interesse.
- Posição do GPS
- Raio de aproximação
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Depois que todas as informações forem introduzidas e salvas no banco de dados por meio da ferramenta de
componentes da missão, a(s) estação(ções) agora estará(ão) disponível(is) para ser incluída(s) em qualquer
missão criada posteriormente.
Observação: Para alguns projetos, é mais útil usar o editor de missão simples se os segmentos não possuem
parâmetros definidos,
Observação: Os usuários podem editar a missão usando o editor de missão simples ou o editor de missão,
dependendo do nível de detalhe dos segmentos e outros parâmetros.
Observação: Essa é apenas uma descrição da mensagem, e não o conteúdo da mensagem. A mensagem
propriamente dita é usada em um manipulador de mensagens pré-definidas criado (normal ou urgente) por meio
do editor de criação do programa.
CUIDADO
NEM TODAS AS OPÇÕES PODEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA OS USUÁRIOS, JÁ QUE ELAS SÃO
ESPECÍFICAS PARA O PROJETO.
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CUIDADO
NEM TODAS AS OPÇÕES PODEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA OS USUÁRIOS, JÁ QUE ELAS SÃO
ESPECÍFICAS PARA O PROJETO.
Esta ferramenta é usada para permitir o recurso de combinar sequências de áudio em uma única mensagem
para toda a estação relacionada com eventos e fornece um ponto central para exibição e gerenciamento de todas
essas mensagens, em vez de ter de manipulá-las individualmente por meio da ferramenta de criação de
programas.
Uma vez que as sequencias de áudio de estação tenham sido criadas e salvas no banco de dados por meio da
ferramenta de sequencia de estação, a(s) sequência(s) de estação agora estará(ão) disponível(is) para ser
incluída(as) em qualquer programa criado mais tarde.
CUIDADO
NEM TODAS AS OPÇÕES PODEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA OS USUÁRIOS, JÁ QUE ELAS SÃO
ESPECÍFICAS PARA O PROJETO.
Uma vez que o(s) programa(s) tenha(m) sido criado(s) e salvo(s) no banco de dados por meio da ferramenta de
criação de programas, o(s) programa(s) agora estará(ão) disponível(is) para ser incluído(s) em qualquer pacote
criado mais tarde.
CUIDADO
NEM TODAS AS OPÇÕES PODEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA OS USUÁRIOS, JÁ QUE ELAS SÃO
ESPECÍFICAS PARA O PROJETO.
Pacote de programa que contém um programa que irá apresentar vários conteúdos de mídia no trem, em
resposta a eventos relacionados à missão.
Pacote de filme que contém filme(s) que pode(m) ser reproduzido(s) no trem mediante pedido.
Pacote de música que contém música que pode ser reproduzida no trem mediante pedido.
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Gerador de programa
Componentes de missão
Missão simples
Editor de missão
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Componentes opcionais de missão (usados apenas com o editor de missão, e não com o editor de missão
simples)
Pontos de tempo de execução: Estes são os pontos usados para calcular os atrasos da missão
Ponto de passagem: Estes são pontos como atrações turísticas ou pontos de interesse.
DEFINIÇÃO DE NOSSAS SEQUÊNCIAS GERAIS E SEQUÊNCIAS DE ÁUDIO DE ESTAÇÃO DE EXEMPLO
Normalmente, também seriam exigidas algumas sequências de áudio de estação para usar em cada missão.
Uma vez que o número de sequências de áudio da estação é quase infinito, para efeitos de exemplo, algumas
sequências gerais de áudio foram criadas, definidas da seguinte forma:
Observação: Para obter informações sobre como essas sequências foram feitas, consulte o Capítulo 16.1 -
GUI principal de sequência de áudio de estação
Nome da sequência Tipo da sequência Contém
Gongo de partida da Áudio Um som de “bing bong” típico em formato
estação wave.
Partida da estação A em Áudio Frase falada “Now leaving Station A”
inglês
Partida da estação B em Áudio Frase falada “Now leaving Station B”
inglês
Partida da estação C em Áudio Frase falada “Now leaving Station C”
inglês
Próxima estação B em Áudio Frase falada “Next Station is Station B”
inglês
Próxima estação C em Áudio Frase falada “Next Station is Station C”
inglês
Tabela 6-1: Dados de sequência de missão de exemplo
As sequências de áudio de estação foram definidas da seguinte maneira:
ID da Nome da Status Idioma Ordem Nome da sequência
estação estação de
execução
1 Park Station SD Inglês 1 Gongo de partida da estação
1 Park Station SD Inglês 2 Partida da estação A em inglês
2 MidPark Station SA Inglês 3 Próxima estação B em inglês
2 MidPark Station SD Inglês 4 Gongo de partida da estação
2 MidPark Station SD Inglês 5 Partida da estação B em inglês
3 Long Park SA Inglês 6 Próxima estação C em inglês
Station
Tabela 6-2: Dados de sequência de áudio de missão de exemplo
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Origem Terminal
Por exemplo, digamos que se queira fazer uma missão simples, que vai da estação Park até a estação
LongPark, e que essa missão será considerada expressa e não vai parar na estação MidPark. Consulte o
RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 41 / 150
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Capítulo 12 - Ferramenta de edição de missão simples do aplicativo Media - para os métodos aplicáveis para
concluir esse exemplo.
- Em seguida, adicione as estações desejadas e a ordem que você quer. O resultado deve ser algo
como a Figura 6-2.
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-
Figura 6-3: Exemplo de segmento de missão simples
- A seguir, usando o editor de missão, temos que criar nossa missão pela definição do seguinte:
- A ID da missão
- O nome da missão
- A descrição da missão
- O tipo da missão
Por exemplo, digamos que se queira fazer uma missão que vai da estação Park até a estação LongPark, e que
essa missão será considerada expressa e não vai parar na estação MidPark. Consulte o Capítulo 13 -
Ferramenta de edição de missão simples do aplicativo Media - para os métodos aplicáveis para concluir esse
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exemplo. É preciso também adicionar as estações desejadas e a ordem que você quer. O resultado deve ser
algo como a Figura 6-4.
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Observação: Agendar com o aplicativo Media é simplesmente preencher o banco de dados. Quando um trem
está atrás ou à frente do agendamento, outros sistemas a bordo do trem reagirão a essa alteração. O efeito real
varia de acordo com a arquitetura de cada projeto.
Dica: Se você quiser fazer rapidamente uma missão em que planeja ter agendamento, ou pontos de tempo de
execução ou pontos de passagem, você pode deixar o sistema criar todos os segmentos da seguinte forma:
Use o editor de missão simples e adicione todas as estações na ordem correta para sua missão.
Salve o resultado.
Todos os segmentos necessários serão criados para você. Agora, você só deve usar o editor de missão e editar
a missão, adicionando os pontos de tempo de execução e pontos de passagem desejados.
Observação: As informações exibidas na tabela 6-5 normalmente são pré-configuradas pela Alstom. Entre em
contato com seu representante local ATMO para obter mais informações.
CUIDADO
ATENÇÃO ESPECIAL AO MONITOR LED ANNAX RGB. ESSES MONITORES SÃO MUITO SEMELHANTES
AOS MONITORES LED100T. É ALTAMENTE RECOMENDÁVEL QUE UM GRUPO ESPECIAL LED100T SEJA
FEITO PARA QUE O CLIENTE POSSA SABER A DIFERENÇA ENTRE OS MONITORES LED 100T COMUNS E
OS LED ANNAX RGB. A FALTA DESSES GRUPOS RESULTARÁ EM UMA POSSÍVEL FALHA AO
DESEMPENHAR ADEQUADAMENTE AS SEQUÊNCIAS DE LED ANNAX RGB.
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CUIDADO
ESTE CAPÍTULO SE APLICA SOMENTE À VERSÃO 3.1 DE MEDIA.
O objetivo deste painel de opções é permitir que os usuários consigam uma conexão com o banco de dados
aplicável. Observe que é preciso reiniciar o aplicativo Media ao fazer qualquer alteração nesta ferramenta.
Para acessar este painel, proceda da seguinte forma:
A partir do GUI principal do aplicativo (consulte a Figura 5-1).
Selecione o menu suspenso Tools e selecione Options.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM GARANTIR QUE A MÁQUINA CLIENTE CONTENHA UMA UNIDADE DE REDE
MAPEADA APONTANDO PARA O SERVIDOR EM QUE ESTÁ LOCALIZADO O BANCO DE DADOS. FALHAS
NISSO FARÃO COM QUE O APLICATIVO NÃO CONSIGA SE CONECTAR AO BANCO DE DADOS.
Observação: O nome padrão do banco de dados é Media. Ele deve ser o mesmo nome que você inseriu na
Figura 4-9.
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CUIDADO
QUANDO CONECTADO CORRETAMENTE A UM BANCO DE DADOS, VOCÊ VERÁ UMA MENSAGEM
SIMILAR À SEGUINTE EXIBIDA NO CANTO INFERIOR ESQUERDO DA INTERFACE GUI PRINCIPAL,
EXIBINDO STATUS DE CONEXÃO E A CONEXÃO PARA QUAL BANCO DE DADOS
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A ferramenta de configuração interna do aplicativo Media permite ao usuário adicionar ou editar qualquer um dos
seguintes:
Variáveis de sistema (somente visualização, os usuários não podem editar estas variáveis) Fornecedores de
publicidade das categorias de mídia
Para acessar este painel, proceda da seguinte forma:
A partir do aplicativo GUI principal (Veja a figura 5-1).
Selecione o menu suspenso Tools e selecione Configuration.
CUIDADO
A PARTIR DESTA VERSÃO, OS USUÁRIOS NÃO PODEM EDITAR QUAISQUER VALORES EXIBIDOS NA
FERRAMENTA DE CONFIGURAÇÃO.
Estas variáveis são utilizadas para processar dados aplicáveis. Seus usos são descritos no Apêndice C Variáveis
de sistema (Somente leitura).
Observação: Os usuários não podem editar qualquer uma destas variáveis.
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F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
O objetivo das categorias de mídia é permitir ao usuário classificar como certas mídias são categorizadas na
criação de sequências de programação. Consulte o Capítulo 16.
Para editar qualquer uma das categorias de mídia, consulte as etapas no capítulo 9.1.
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F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
O objetivo dos fornecedores de publicidade é permitir ao usuário classificar como certas mídias são
categorizadas na criação de sequências de programação. Consulte o Capítulo 16.
Para editar qualquer um dor fornecedores de publicidade, consulte as etapas no capítulo 9.1.
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F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Este capítulo trata de Perfis que são utilizados para definir o leiaute nas telas onde você deseja exibir a mídia.
Você pode criar inúmeros perfis e dentro de cada um destes perfis, você pode ter inúmeras Zones onde a mídia
será exibida. Você pode personalizar o tamanho das zonas, a localização no leiaute, a sobreposição ou agrupá-
las.
Para acessar este painel, a partir do aplicativo GUI principal (Veja a figura 5-1), selecione o menu suspenso
Tools e selecione Profiles.
Comandos genéricos
Existem alguns botões de comando que aparecem em muitas telas de perfil e são utilizados para finalizar o
processo que a tela atual está cobrindo.
Salvar o item
Cancelar a operação
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Área de
perfis
definidos
Área de
perfil e
leiaute
Área de
detalhes do
perfil
Perfis
definidos
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2. Na área de Profile Details, forneça um nome único para o perfil, editando o nome padrão. Para o nosso
exemplo, o nome de nosso perfil será Profile 1.
3. Você pode modificar o tamanho da área de leiaute de perfil, alterando os tamanhos X/Y na opção
tamanho na área de Profile Details se você desejar.
Observação: As coordenadas máximas irão variar dependendo da resolução de tela que você tiver.
CUIDADO
Os usuários devem ser alertados de que enquanto o aplicativo MEDIA permite a criação de várias zonas no
capítulo de Perfil, a exibição de destino para cada projeto específico de cliente pode ou não pode permitir várias
zonas. No caso de uma zona de tela cheia no perfil, os parâmetros para esta zona devem ser definidos de
acordo com cada projeto específico de cliente. Assumiremos o display 800 x 600 como padrão. Consulte o
capítulo 10.2 para obter detalhes sobre como fazer isso.
Coordenadas 0, 0
Área do leiaute
do perfil
Insira
nome de
perfil Coordenadas
do cursor
Modifique o
tamanho do Coordenadas X, Y
leiaute de Consulte as
perfil, observações
alterando
estes valores
se desejar.
Figura 10-3: Detalhes do novo perfil
4. Para adicionar zonas, selecione o perfil na seção Defined Profiles e clique no botão direito do mouse.
Selecione New Zone do menu pop-up. Alternadamente, selecione New Zone do menu suspenso File.
Forneça
nome de
zona único
Ajuste
tamanho e
localização
conforme
desejado
Figura 10-4: Adicionando zonas a um perfil
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Na área de Profile Details, forneça um nome único para a zona, editando o nome padrão New Zone.
Se necessário, modifique o tamanho e posição da zona. Certifique-se de alterar o número de ID da zona para
torná-lo um número único. Isto afetará como os grupos são definidos.
Repita as etapas de 4 a 7 até que todas as zonas desejadas sejam feitas. Por exemplo, consulte a Tabela 10-1:
Configuração do perfil de amostra.
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F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Os perfis devem ser bloqueados para uso no aplicativo do servidor Media. Uma vez que os perfis estejam
bloqueados, você não poderá realizar qualquer alteração dentro do perfil.
Para bloquear um perfil, proceda da seguinte forma:
1. Localize o seu mouse na seção de Defined Profiles e selecione o perfil desejado da árvore de perfil,
clicando no botão esquerdo do mouse. Em seguida, clique no botão direito sobre este perfil e selecione lock.
Alternadamente, selecione Lock do menu suspenso File.
10.4 ALTERANDO PERFIS
Os perfis só podem ser alterados enquanto eles estiverem desbloqueados. Uma vez bloqueados, você não
poderá mais editar ou excluir os perfis.
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F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Este capítulo trata da definição e manutenção de componentes de missões, tais como: Estações: Todos os
parâmetros relativos de dados aplicáveis à estação
Estações (lista)
ID e descrição
Propriedades da estação
Posição do GPS
Raio de aproximação e chegada
Segmentos: Um segmento é definido como uma estação de partida e uma estação de chegada e contém todos
os parâmetros que podem ocorrer entre duas estações, tais como:
SA quando está no raio de aproximação da estação,
SR quando está no raio de chegada da estação,
SS quando para na estação,
SD quando o trem começa a rolar (disparador de evento depende do projeto),
SAL quando está no raio de aproximação da última estação (final),
SRL quando está no raio de chegada da última estação e
SSL quando para na última estação.
A detecção de um runtime point (ponto do tempo de execução) é feita com a aproximação do ponto do tempo
de execução (raio de aproximação).
Pontos do tempo de execução: São pontos utilizados para calcular os atrasos da missão
Ponto de passagem: São pontos como atrações turísticas ou pontos de interesse
Direção
Evento: Chegada à
Evento: Ponto de tempo de execução de raio de
Evento: Chegada à Ponto de tempo de execução
estação
Origem Terminal
Ponto de
Evento: Aproximação passagem
da estação Segmento (ponto turístico
Figura 11-1: Definições da missão básica
Raio de
Estações aproximação de
Para acessar este painel, a partir do aplicativo GUI principal (veja a figura 5-1:
ponto deMenu principal e ícones).
Selecione o menu suspenso Tools e selecione Mission Components.
Comandos genéricos
Existem alguns botões de comando que aparecem em muitas telas de Mission Components e são utilizados para
finalizar o processo que a tela atual está cobrindo.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Salvar o item
Cancelar a operação
O uso do guia Stations permite o usuário inserir todos os parâmetros relativos de dados aplicáveis a qualquer
estação como:
Estações (lista)
ID e descrição
Propriedades da estação
Posição do GPS
Raio de aproximação e chegada
Área definida
Observação: O
conteúdo pode
variar
dependendo da
guia que você
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM SER ALERTADOS DE QUE OS SEGUINTES CAMPOS SÃO OBRIGATÓRIOS:
UMA ID EXCLUSIVA DE ESTAÇÃO NOMES LONGOS E CURTOS DE ESTAÇÃO EM PELO MENOS UM
IDIOMA RAIO DE CHEGADA (VALOR MENOR DO QUE O RAIO DE APROXIMAÇÃO SE ESTE CAMPO
ESTIVER PREENCHIDO) LATITUDE E LONGITUDE SOMENTE SE O PROJETO USA AS COORDENADAS DE
GPS
Complete
Área das todas as
estações informações
definidas necessárias
para aquela
estação
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
O uso do guia Segment permite ao usuário definir um segmento com uma estação de partida e uma estação de
chegada e contém todos os parâmetros que podem ocorrer entre duas estações como:
SA quando está no raio de aproximação da estação,
SR quando está no raio de chegada da estação,
SS quando para na estação,
SD quando o trem começa a rolar (disparador de evento depende do projeto),
SAL quando está no raio de aproximação da última estação (final),
SRL quando está no raio de chegada da última estação e
SSL quando para na última estação.
A detecção de um runtime point é feita com a aproximação do ponto do tempo de execução (raio de
aproximação).
CUIDADO
Os usuários devem ser alertados de que os seguintes campos são obrigatórios: Uma ID EXCLUSIVA de
segmento Uma estação de origem e de destino (estes dois campos devem ser diferentes)
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Área de
segmento
Complete
s definida
todas as
informações
necessárias
para este
Identificador do segmento
Descrição do segmento
Estação de origem e estação de destino
Caixa de comprimento do segmento
Observação: O comprimento do segmento é definido como a distância entre duas estações (centro a centro).
Dois segmentos podem ter as mesmas estações de Origem/Destino desde que os seus comprimentos não sejam
os mesmos.
Observação: Se você deixar o comprimento do segmento em branco, ou desativar o comprimento do
segmento, então a programação real será calculada pelas coordenadas de GPS da estação, que na realidade
não levam em consideração quaisquer curvas na via que afetaria o horário real do trem.
Os resultados serão semelhantes à Figura 11 -7.
3. Clique em Save para salvar o segmento no banco de dados.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Os pontos do tempo de execução são pontos utilizados para calcular os atrasos da missão
11.3.1 PARA ADICIONAR UM PONTO DO TEMPO DE EXECUÇÃO
Para adicionar um ponto do tempo de execução, proceda da seguinte forma:
1. Localize o seu mouse na área de Defined Stations e clique no botão direito do mouse e selecione New do
menu. O resultado é semelhante à Figura 11-8. Alternadamente, selecione New do menu suspenso File.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM SER ALERTADOS DE QUE OS SEGUINTES CAMPOS SÃO OBRIGATÓRIOS:
UMA ID EXCLUSIVA DO PONTO DO TEMPO DE EXECUÇÃO
NOMES LONGOS E CURTOS DE PONTO DO TEMPO DE EXECUÇÃO EM PELO MENOS UM IDIOMA
LATITUDE E LONGITUDE
MESMO SE O SEU SISTEMA NÃO ESTIVER UTILIZANDO GPS, VOCÊ DEVE INSERIR VALORES PARA A
LATITUDE E LONGITUDE. COLOQUE QUALQUER VALOR QUE VOCÊ DESEJAR.
RAIO DE APROXIMAÇÃO
Complete
Área definida todas as
de pontos do informações
tempo de necessárias
execução para este
ponto do
tempo de
execução
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
2. Complete todas as informações necessárias para cada ponto do tempo de execução como:
Identificador de ponto do tempo de execução
Descrição do ponto do tempo de execução
Nomes longos e curtos para o ponto do tempo de execução
Longitude e latitude
Raio de aproximação
Os resultados serão semelhantes à Figura 11-9.
3. Clique em Save para salvar o ponto do tempo de execução no banco de dados.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Área de Complete
Waypoints todas as
definida informações
necessárias
para este
Waypoint
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
O editor de missão simples GUI permite ao usuário construir uma missão simplesmente inserindo apenas as
estações. Para alguns projetos, não existem segmentos na missão, apenas as estações.
Para acessar este painel, a partir do aplicativo GUI principal (veja a figura 5-1: Menu principal e ícones),
selecione Tools do menu suspenso e selecione Simple Mission.
Comandos genéricos
Existem alguns botões de comando que aparecem em muitas telas de Simple Mission e são utilizados para
finalizar o processo que a tela atual está cobrindo.
Salvar o item
Cancelar a operação
Excluir o item
selecionado
Mova o item
Mova o item selecionado na
selecionado na caixa direita
caixa esquerda para a caixa
para cima uma
linha
Mova o item
Mova o item selecionado na
selecionado na caixa esquerda
caixa esquerda para a caixa
para baixo uma di it
linha
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Complete
todas as
Área de
informações
missões
necessárias
definidas
para esta
missão
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Cancelar a operação
Reservado
Reservado
para uso
para uso
futuro
futuro
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Área de
propriedades
da missão
Área de
missões
definidas
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Área de
mensagens
pré-definidas
Área de
propriedades
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Cancelar a operação
Área de
pesquisa de Área de
sequência visualização
Área de
sequência
definida
Área de
propriedades
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Se o arquivo selecionado não exigir qualquer outra opção, então clique em Finish.
Caso contrário, clique em Next.
Agora você pode selecionar arquivos anexos à sua seleção original, clicando na guia Attach Files e digitar o
nome do arquivo ou clicar no botão Browse para procurar os arquivos. A lista de filtros de arquivo é TXT, XML,
JPG, GIF, JS, CSS ou All Files Veja a figura 15-4.
Se houver quaisquer variáveis que você tem que anexar à sua seleção original, simplesmente clique na guia
Attach Variables e selecione a variável da lista.
Veja a figura 15-5.
Observação: Se os arquivos estiverem em formato HTML, as variáveis e os arquivos normalmente serão
excluídos automaticamente. Em alguns casos, eles podem ter que ser adicionados manualmente conforme
etapas 5 e 6 acima.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
7. Depois de clicar em Finish, você poderá ver uma mensagem de advertência dizendo que a duração será
inicializada em 20 segundos. Se ela aparecer, você pode alterar este valor na caixa de Duration encontrada na
área de propriedades do gerador principal de sequência GUI. Veja a figura 15-6.
Observação: O usuário deve definir a duração no capítulo de criação do programa. Recomenda-se não marcar
a opção Disable this warning.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
4. Digite um Name (nome) para a sequência e selecione o folder path (caminho da pasta), clicando no
botão browse. Veja a figura 15-8.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Propriedade Opções
Animação Rolagem esquerda
Rolagem direita
Rolagem superior
Rolagem inferior
Estático
Duração da pausa Se a “rolagem” for utilizada, isto define a duração no meio da
tela antes de rolar para a próxima linha; se “estático” for
utilizado, isto define a duração da exibição da mensagem
(default = infinito)
Velocidade da animação: Controla a velocidade da rolagem
Fator intermitente: Duração da luzes acesas para mensagens animadas Fator =
velocidade de animação * 8 ms * fator intermitente / 100
Luminosidade da Por padrão, a luminosidade é ajustada pelo sensor de luz.
mensagem Manualmente, 0% significa desligar, 100% significa
luminosidade total
Número de repetições Número de vezes para repetir a sequência da mensagem
Tabela 15-2: Propriedades de sequência de exibição de LED 100T
O assistente fechará após Finish ter sido clicado, e retornará para o gerador de sequência principal GUI (Veja a
figura 15-1), onde as propriedades da mensagem podem ser modificadas se necessário.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Após todos os parâmetros terem sido modificados e verificados, selecione a mensagem na área de sequência
definida (Veja a figura 15-1) e clique no botão direito do mouse.
A partir do menu pop-up resultante, clique em Save
Observação: Se a mensagem for muito grande para encaixá-la na tela de LED quando for exibida, ela
automaticamente irá rolar.
Observação: Você só pode bloquear uma sequência após salvá-la no banco de dados. Depois que você
LOCK uma sequência, esta estará bloqueada para sempre e não poderá ser modificada.
8. Repita a etapa 7 acima, supondo que você não tenha outras alterações a fazer, e desta vez,
selecione LOCK do menu pop-up resultante. A sequência será agora LOCKED (bloqueada)
permanentemente no banco de dados.
15.3.4 ADICIONANDO UMA SEQUÊNCIA DE EXIBIÇÃO DE LED ANNAX RGB
Para adicionar uma sequência de exibição de LED Annax RGB, proceda da seguinte forma:
Figura 15-13: Adicionando uma sequência de exibição de LED Annax RGB Etapa 1
4. Digite o nome do arquivo ou clique no botão Browse para selecionar o arquivo desejado. Veja a figura 15-
14. A lista de filtro do arquivo é bmp.
Figura 15-14: Adicionando uma sequência de exibição de LED Annax RGB Etapa 2
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Figura 15-15: Adicionando uma sequência de exibição de LED Annax RGB Etapa 3
6. A partir da área de sequência definida (Veja a figura 15-1), selecione a sequência recém-criada e clique
no botão direito do mouse. A partir do menu pop-up resultante, clique em Save
Observação: Você só pode bloquear uma sequência após salvá-la no banco de dados. Depois que você
LOCK uma sequência, esta estará bloqueada para sempre e não poderá ser modificada.
7. Repita a etapa 6 acima, supondo que você não tenha outras alterações a fazer, e desta vez, selecione
LOCK do menu pop-up resultante. A sequência será agora LOCKED (bloqueada)
permanentemente no banco de dados.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
4. Digite o nome da sequência de áudio ou clique em Browse para localizar a sequência de áudio tipo WAV
ou a sequência M3U Playlist para importar. Clique em Finish. Veja a figura 15-17.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM SER ALERTADOS DE QUE, EM DECORRÊNCIA DA ARQUITETURA DE PROJETO, A
LISTA REAL DE TIPOS DE ARQUIVOS DISPONÍVEIS PODE VARIAR.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
CSS CSS
JS JS
MPG MPG
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Observação: As informações contidas na Figura 15-18 e Figura 15-19 são apenas para exemplificar.
1. Referindo-se à Figura 15-18, selecione o botão Edit.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Observação: As informações contidas nas Figuras 15-20 e 15-21 são apenas para exemplificar.
1. Referindo-se à Figura 15-20, selecione o botão Next.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Este capítulo trata da definição e manutenção das sequências de áudio a serem tocadas nas estações. A
intenção é permitir a definição prévia de quantas sequências de áudio forem necessárias e utilizar um evento de
estação para dispará-las, ao invés de ter que definir repetidamente as sequências de áudio em cada gerador de
sequência (consulte o Capítulo 14).
Para acessar este painel, a partir do aplicativo GUI principal (veja a figura 5-1: Menu principal e ícones).
Selecione o menu suspenso Tools e selecione Station Sequence.
16.1 SEQUÊNCIA PRINCIPAL DE ÁUDIO DA ESTAÇÃO GUI
Área
específica da
estação
Área de lista
definida
Área de
operações
de dados Figura 16-1: Sequência principal de áudio da estação GUI
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Evento Definição
SA Aproximação da estação: quando o
trem está no raio de aproximação
da estação
SR Chegada da estação: quando o trem
está no raio de chegada da estação
SS Parada na estação: quando o trem
para na estação
SD Partida da estação: quando o trem
inicia a partida da estação (disparo
do evento depende do projeto)
SAL Última aproximação da estação (ou
seja, aproximação para a última
estação na missão)
SRL Última chegada da estação (ou seja,
chegada na última estação na
missão)
SSL Última parada da estação (ou seja,
parada na última estação na
missão)
Tabela 16-1: Síntese de eventos da estação
Observação: Os idiomas selecionados da Tabela 16-2 acima não implicam diretamente o idioma real que a
sequência de áudio estará reproduzindo. Não há correlação entre o idioma de sequência de áudio e o idioma
mostrado. É simplesmente utilizado como marcador para ajudar aqueles que fazem a programação. Para maior
facilidade de programação, poderíamos supor que se o idioma mostrado foi o inglês, que a sequência de áudio
real foi realmente o inglês. Se não fosse este o caso, então, a programação ficaria muito confusa.
Observação: Os idiomas diferentes são usados pelo sistema PIS para determinar em qual ordem tocar os
anúncios de áudio. Esta ordem de tocar é pré-atribuída no banco de dados e a ordem típica pode ser vista na
Figura 11-2. Por exemplo, se estivéssemos chegando a uma estação e houvesse duas sequências de chegada
de estação, uma em francês Bienvenue aux Station e uma em inglês Welcome to Station, e ambas fossem
definidas para tocar em decorrência de um evento de chegada da estação, a versão em inglês tocaria primeiro e,
em seguida, a versão em francês tocaria em decorrência de o inglês ser o primeiro idioma na lista.
Observação: No evento em que você tiver várias sequências definidas em um ou mais idiomas, então, a ordem
de tocar seria tal que o idioma viria primeiro (consulte a observação acima) e, em seguida, em segundo, a ordem
de tocar que você atribuiu para cada sequência. Por exemplo, Welcome to Station (Bem-vindo à estação)
(ordem de tocar assumida 1) e, em seguida, a próxima sequência Please watch your step when leaving the
train (Cuidado ao sair do trem) (ordem de tocar assumida 2).
4. Selecione a ordem de tocar, onde 1 implica em tocar este arquivo primeiro e 2 = tocar este arquivo a seguir,
etc....
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
5. Selecione a sequência de áudio desejada para ser tocada da caixa suspensa de audio sequence.
Observação: Sugere-se que, para auxiliar na compreensão de qual sequência de áudio está em que idioma, o
usuário encontre alguma maneira de codificar no nome do arquivo o idioma do arquivo real. Por exemplo:
Station_arrival
Station_arrival_FR.wav implicaria a versão em francês
Station_arrival_EN.wav implicaria a versão em inglês
6. Depois que todas as informações específicas de estação foram inseridas, simplesmente clique no botão
Add New na área de operações de dados (veja a figura 16-1).
16.3 EXCLUINDO A SEQUÊNCIA DE ÁUDIO
Para excluir uma sequência de áudio, proceda da seguinte forma:
1. Localize o seu mouse na área da lista definida (veja a figura 16-1) e selecione a sequência que você quer
remover.
2. Clique no botão Delete na área de operações de dados (veja a figura 16-1).
16.4 ATUALIZANDO UMA SEQUÊNCIA DE ÁUDIO
Para atualizar uma sequência de áudio, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área da lista definida (veja a figura 16-1) e selecione a sequência que você quer
atualizar.
Siga as etapas descritas no capítulo 16.2 exceto quando você tiver concluído todas as correções desejadas,
simplesmente clique no botão Update Selected na área de operações de dados (veja a figura 16-1).
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
CUIDADO
NEM TODAS AS OPÇÕES MOSTRADAS PODEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA OS USUÁRIOS POIS ELAS
SÃO ESPECÍFICAS DE PROJETO. ALGUMAS DESTAS OPÇÕES PODEM SER, POR EXEMPLO, AS GUIAS
EXIBIDAS NA ÁREA DE PROGRAM CONTENTS (CONTEÚDO DO PROGRAMA) OU OS TIPOS DE
PROGRAMA NA ÁREA DE PROPRIEDADES DO PROGRAMA.
Comandos genéricos
Existem alguns botões de comando que aparecem em muitas telas de Media Program Builder e são utilizados
para finalizar o processo que a tela atual está cobrindo.
Salvar o programa
Cancelar a operação
Excluir o programa
Área de
programa
Área de conteúdo
do programa
Área de
propriedades de
programa definida
Figura 17-1: Programação principal GUI
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Editar
Fechar
Organizar
Tela cheia
Grade de mostrar/esconder
Excluir
Figura 17-2: Ferramenta do gráfico de visualização da programação
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Nome do programa
Descrição do programa
Tipo de programa
3. A partir do construtor de programa, selecione a guia Audio e adicione um novo grupo, clicando no botão
direito do mouse dentro da área amarela clara. Veja a figura 17-6.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
4. Clique duas vezes sobre o grupo, em seguida clique no botão direito do mouse e selecione Add-->Event.
Veja a figura 17-7.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
6. Selecione o evento e clique duas vezes sobre ele. Alternadamente, clique no botão direito do mouse e
selecione Edit. Veja a figura 17-9.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
7. Clique no botão direito do mouse e selecione Add->Play Audio. Veja a figura 17-10.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
12. Complete a tarefa, conectando o ícone Play seguindo as etapas descritas no capítulo 17.3.1. O resultado
deve parecer com a Figura 17-12.
13. Clique no ícone arrange (organizar) para limpar a representação gráfica do programa. Veja a figura 17-2.
O resultado deve parecer com a Figura 17-13.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
4. A partir da caixa de pop-up, selecione Station Event e Station Status SD conforme mostrado na Figura
17-16. Em seguida, clique no botão OK. Também consulte a observação genérica na página 198.
5. Selecione o evento e clique duas vezes sobre ele. Alternadamente, clique no botão direito do mouse e
selecione Edit. Veja a figura 17-17.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
7. Selecione a sequência desejada e ajuste os outros parâmetros conforme necessário. Clique em OK. Veja
a figura 17-19.
Observação: A caixa de seleção “interruptible” (interruptível) não tem efeito nem para o código gerado nem
para o PIS.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
8. Complete a tarefa, conectando o item fluxo seguindo as etapas descritas no capítulo 17.3.1. O resultado
deve parecer com a Figura 17-20.
9. Clique no ícone arrange (organizar) para limpar a representação gráfica do programa. Veja a figura 17-2.
O resultado deve parecer como a Figura 17-21.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
3. A partir do construtor de programa, selecione a guia de exibição de LCD 400T (e adicione um novo grupo
se necessário, clicando no botão direito do mouse dentro da área amarela). Veja a figura 17-22.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
4. Clique duas vezes sobre o grupo. Em seguida, clique no botão direito do mouse e selecione Add-->Play
400T. Veja a figura 17-23.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
8. Complete a tarefa, conectando o item Play seguindo as etapas descritas no capítulo 17.3.1. O resultado
deve parecer com a Figura 17-35.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
3. A partir do construtor de programa, selecione a guia de LED 100T e adicione um novo grupo, clicando no
botão direito do mouse dentro da área amarela clara. Veja a figura 17-6.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM SER AVISADOS DE QUE O GRUPO MOSTRADO NESTE EXEMPLO PODE VARIAR,
POIS OS GRUPOS PARA O LED 100T SÃO COM BASE NA ARQUITETURA DE CADA PROJETO.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
5. Selecione Destination Station Event e selecione Station3. Clique em OK, veja a figura 17-31. Também
consulte a observação genérica na página 198.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
9. Complete a tarefa, conectando o item Play seguindo as etapas descritas no capítulo 17.3.1. O resultado
deve parecer com a Figura 17-35.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Áudio 1 Áudio 3
Áudio 2
Duração do
pós-silêncio
Uma ação de pós-interrupção de evento (SKIP, RELOAD ou RESUME) aplicável ao conjunto de sequências de
áudio
O número de repetições em que o conjunto de sequências de áudio é reproduzido
O ID da sequência de áudio indica a sequência de áudio de referência e seus atributos na tabela “Sequence
media” (consulte o editor “Sequence Generator”).
Selecione a sequência a ser reproduzida e defina a duração da reprodução. Veja a Figura 17-37.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
evento de
Intersilêncio
estação
disparado
Interrupção de evento
SKIP (saltar): Executa a próxima instrução ou reproduz a próxima sequência
quando a instrução atual é interrompida.
RELOAD (recarregar): Reinicia a reprodução da sequência atual, após esta
ter sido interrompida.
RESUME (continuar): Continua a sequência atual, após esta ter sido interrompida.
O Station ID (ID de estação) pode ser definido com base na variável local do subprograma ou em uma variável
do sistema.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
As informações
sobre zonas variam
de acordo com as
zonas de perfis
definidas no banco
de dados
Ação Descrição
Saltar O restante da sequência não será reproduzido.
Recarregar A sequência será recarregada, após a interrupção.
Continuar A sequência será continuada, após a interrupção.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Passo 1
Passo 2
Passo 3
Passo 4
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Passo 1
Passo 2
Passo 3
Ação Descrição
Saltar O restante da sequência não será reproduzido.
Recarregar A sequência será recarregada, após a interrupção.
Continuar A sequência será continuada, após a interrupção.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Lista de
possíveis Área de
eventos propriedades
do evento
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Figura 17-53: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento de emergência Instant Message
Figura 17-54: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento normal Instant Message
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Figura 17-62: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento Station Plus Distance
Figura 17-63: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento Station Plus Time
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SS Parada na estação
SD Partida da estação
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Declaração
de variável
Atribuição de
variável
Declaração
de variável
Atribuição
de variável
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Condição de teste
É Igual a
É Diferente de
É Menor que
É Menor que Igual a
ou
É Maior que
É Maior que ou Igual a
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
A Missão Específica é utilizada para criar uma missão única. A missão criada deve conter ações específicas e
eventos precisos que representem a missão atual. Esse tipo de programa não é desenvolvido para ser reutilizado
por outras missões.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
clicando-se no botão à direita do nome do caminho do diretório padrão, mostrado na Figura 18-1.
Clique no botão New. Veja a figura 18-1.
Selecione o tipo de pacote que deseja criar. Veja a figura 18-2.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
INFO Informação
Ins Inserir
IP Protocolo de Internet
JPEG Joint Photographic Experts Group
JPG Joint Photographic Experts Group
KB Kilobytes
Kbytes Kilobytes
LAN Rede Local
LCD Display de Cristal Líquido (comumente conhecido como display LCD300T)
LED Diodo emissor de luz
LMT Localization and Mission Tracking (Localização e Rastreamento de Missão)
LRU Line Replaceable Unit (Unidade Substituível na Linha)
MB Megabytes
MCT Media Creation Tool (Ferramenta de Criação de Mídia)
MCW Media Creation Workstation (Estação de Trabalho de Criação de Mídia)
MDT Mission Delay plus Time (Retardo de Missão mais Horário)
ME Término de Missão
MHz Megahertz
Ml Inicialização de Missão
Mín. Minutos
MP3 Moving Picture Experts Group Layer-3 Audio
MPEG Moving Pictures Experts Group
MS Microsoft
Ms Milisegundos
MVB Multifunction Vehicle Bus (Barramento do Veículo Multifuncional)
ND Não aplicável
NVRA RAM não volátil
OAMP Operation Administration Maintenance and Provisioning (Manutenção e Provisionamento de
Administração Operacional)
OS Sistema operacional
PA Endereço público
PACIS Public Address Customer Information Sign (Sinal de Informação do Cliente de Endereço Público)
PC Computador pessoal
PDS Portable Diagnostic Software (Software de Diagnóstico Portátil)
PID Passenger Information Display (Exibição de Informações aos Passageiros)
PIS Passenger Information System (Sistema de Informações aos Passageiros)
PLD Plan de Ligne Dynamique
RAM Memória de acesso aleatório
ROM Memória apenas de leitura
RS485 Norma Recomendada 485 (IEEE)
RW Regravável
S/W Software
SA Aproximação da estação
SAL Última aproximação da estação
SAT Aproximação da estação mais Horário
SD Partida da estação
SDD Distância de partida da estação
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
APÊNDICE B DEFINIÇÕES
Programa PIS Um arquivo, criado pelo desenvolvedor de mídia e distribuídos para os trens, que
define quando (em relação a um evento de missão ou um estado TCMS), onde (em
qual display ou em qual meio de áudio) e como (duração, repetição, etc.) as
mensagens de informações aos passageiros são transmitidas durante uma missão.
Sequência de mensagens Uma informação (texto, imagem, animação, ou áudio) que é transmitida durante a
missão como definido no programa PIS. Uma sequência de mensagens está
relacionada a um evento de disparo originado do serviço de Localização e
Rastreamento de Missão (LMT) ou de um outro subsistema externo.
Estação de Trabalho de A Estação de Trabalho MC é um computador em terra que executa a ferramenta de
Criação de Mídia criação de mídia.
Ferramenta de Criação Aplicativo que é executado na Estação de Trabalho de Criação de Mídia e permite ao
de Mídia operador do Criador de Mídia criar, importar, editar e classificar arquivos com
conteúdo de mensagens, tais como arquivos de texto, imagem ou animação. Essa
ferramenta também oferece um editor de roteiro gráfico que permite a programação
de PIS.
Pacote de distribuição Arquivo usado para transferir programas de PIS e o conteúdo associado da estação
em terra para o trem.
Tabela do banco de Uma tabela de banco de dados é um elemento de todo o banco de dados coerente
dados gerada pela MCW e inserida no pacote do Banco de Dados que é distribuído para
LMT e PIS.
Displays de LED internos Os displays de LED internos são usados para informar os passageiros ou operadores
a bordo exibindo:
Mensagens de preenchimento como data e horário ou anúncios
Mensagens relacionadas à missão ou à estação
Mensagens disparadas por DDU ou CCO
Mensagens relacionadas aos modos operacionais do trem, etc.
Displays de LED laterais Os displays de LED externos são usados para informar aos passageiros ou
operadores na plataforma exibindo:
Mensagens de preenchimento, como anúncios
Estação de destino
Mensagens disparadas por DDU ou CCO
Mensagens relacionadas aos modos operacionais do trem, etc...
Displays de LED frontais Um display de LED frontal inclui 3 áreas de display:
Um display Annax oferece um display RGB separada onde pode ser exibida uma
imagem de bitmap. A área da esquerda é dedicada à exibição de uma variável ASCII
de cinco caracteres: por exemplo, um código de missão ou um número de serviço.
A área central exibe:
Mensagens de preenchimento, como anúncios
Estação de destino
Mensagens disparadas por DDU ou CCO
Mensagens relacionadas aos modos operacionais do trem, etc...
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES
REFERÊNCIA
MES-PRODU-SUM-011-002-EN
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
H – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
PERÍODIC.
ITEM DESCRIÇÃO
(Km)
Sistema PA
Teste Funcional
A efeitos de assegurar a eficácia do sistema PA, ligue o auto-teste e o teste manual antes
Antes de de iniciar o serviço e é recomendado:
1 iniciar o - Ligar o auto-teste do PEI
serviço - Verificar alto-falantes interiores
- Verificar Painel de controle do condutor DCP
- Verificar microfone pescoço de ganso
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
H – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
REFERÊNCIA
MES-SAO001-PMA-01-EN-A
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................................... 3
1.1 SOBRE ESTE DOCUMENTO ............................................................................................................................ 3
1.2 ESTRUTURA DO DOCUMENTO ....................................................................................................................... 3
1.3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ..................................................................................................................... 3
1.4 DEFINIÇÕES ................................................................................................................................................ 3
2 COMPONENTES DO SISTEMA DE PA............................................................................................................ 5
2.1 PAINÉIS DE CONTROLE DO CONDUTOR E DA TRIPULAÇÃO ............................................................................... 6
2.2 DPC-IOC ................................................................................................................................................... 9
2.3 DPA/I ....................................................................................................................................................... 10
2.4 DPU......................................................................................................................................................... 12
2.5 PEI........................................................................................................................................................... 13
2.6 TRANSFORMADOR DE ÁUDIO ...................................................................................................................... 14
2.7 ALTO-FALANTES ........................................................................................................................................ 14
3 OPERAÇÃO DO SISTEMA DE PA ................................................................................................................. 15
3.1 FUNÇÕES DE ANÚNCIOS E PA .................................................................................................................... 15
3.1.1 Anúncio de PA na cabine................................................................................................................ 15
3.1.2 Anúncio de PA da tripulação........................................................................................................... 15
3.1.3 Anúncio de DVA.............................................................................................................................. 16
3.2 FUNÇÕES DE INTERCOMUNICAÇÃO INTERNA NO TREM .................................................................................. 16
3.2.1 Intercomunicação Tripulação-Cabine ............................................................................................. 16
3.2.2 Intercomunicação Tripulação-Tripulação........................................................................................ 17
3.2.3 Intercomunicação Cabine-Tripulação ............................................................................................. 17
3.2.4 Intercomunicação Cabine-Cabine................................................................................................... 17
3.2.5 Intercomunicação PEI-Cabine ........................................................................................................ 18
3.2.6 Intercomunicação PEI-Tripulação................................................................................................... 18
3.3 COMUNICAÇÕES COM O CENTRO DE CONTROLE .......................................................................................... 19
3.3.1 Anúncio de PA da Central............................................................................................................... 19
3.3.2 Intercomunicação Central-Cabine .................................................................................................. 20
3.3.3 Intercomunicação Cabine-Central .................................................................................................. 20
3.3.4 Intercomunicação Central-Tripulação ............................................................................................. 21
3.3.5 Intercomunicação Tripulação-Central ............................................................................................. 22
3.3.6 PEI-Central...................................................................................................................................... 22
3.4 FUNÇÕES UIC 568 ......................................................................................................................................... 23
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1 – ARQUITETURA TÍPICA DO SISTEMA DE PA.......................................................................................................5
FIGURA 2 – MÓDULO DO DCP E CCP (VERSÃO DE MEMBRANA EQUIPADA COM 8 BOTÕES)........................................6
FIGURA 3 – “PESCOÇO DE GANSO”........................................................................................................................................8
FIGURA 4 – APARELHO ............................................................................................................................................................8
FIGURA 5 – MÓDULO DPC-IOC ................................................................................................................................................9
FIGURA 6 – MÓDULO DAP/I....................................................................................................................................................11
FIGURA 7 – MÓDULO DPU......................................................................................................................................................12
FIGURA 8 – PEI ........................................................................................................................................................................13
FIGURA 9 – ARQUITETURA UIC 568 ......................................................................................................................................23
ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 1 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA........................................................................................................................3
TABELA 2 – DEFINIÇÕES..........................................................................................................................................................3
TABELA 3 – LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS..................................................................................................................4
TABELA 4 – BOTÕES DE DCP E CCP ......................................................................................................................................7
TABELA 5 – LEDS DE USO GERAL DO DCP E CCP................................................................................................................7
TABELA 6 – LEDS DE SERVIÇO DO DCP E CCP ....................................................................................................................7
TABELA 7 – INTERFACES DO DCP E CCP ..............................................................................................................................8
TABELA 8 – LEDS DPC-IOC ....................................................................................................................................................10
TABELA 9 – E/S DPC/IOC ........................................................................................................................................................10
TABELA 10 – LEDS DPA/I ........................................................................................................................................................11
TABELA 11 – E/S DPA/I ...........................................................................................................................................................11
TABELA 12 – LEDS DPU..........................................................................................................................................................12
TABELA 13 – E/S DPU .............................................................................................................................................................13
TABELA 14 – LEDS PEI ...........................................................................................................................................................14
TABELA 15 – E/S PEI ...............................................................................................................................................................14
TABELA 16 – DESCRIÇÕES DOS PARES UIC 568 ................................................................................................................23
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
1. INTRODUÇÃO
• Componentes do sistema de PA
• Operação do sistema de PA
1.4. DEFINIÇÕES
Termo Descrição
Os carros individuais são os menores componentes lógicos de um trem.
Cada carro pode ser conectado em qualquer extremidade nos outros
Carros carros. Os carros podem ou não incluir cabines do condutor.
Normalmente, os carros incluem um ou vários espaços para passageiros,
incluindo banheiros, espaços para assentos ou restaurante.
Cabine do condutor Oferece a interface de controle para as tripulações do trem.
Unidade Um grupo semipermanente de carros, com uma organização lógica. Cada
unidade oferece carros com cabine em cada extremidade e um número
variável de carros de passageiros entre eles. Uma unidade é o menor
grupo de carros em operação em um trem, sendo capaz de operar no
serviços de passageiros.
Trem Um grupo de um ou vários carros combinados.
TABELA 2 – DEFINIÇÕES
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
Siglas e
Significado
abreviaturas
CAB Cabine
CCP Painel de Controle da Tripulação
DCP Painel de Controle do Condutor
DPA/I Comunicação Digital com o Público – Amplificador e Intercomunicador
DPC Comunicação Digital com o Público – Cabine
DPU Amplificador de Potência Digital – UIC 568
DVA Anúncio de Voz Digital
IOC Concentrador de Entrada/Saída
KSA Alarme de Sinalização de Passageiro
LCD Monitor de Cristal Líquido
LED Diodo Emissor de Luz
CCO Centro de Controle de Operações
PA Comunicação com o Público
PEI Intercomunicador de Emergência do Passageiro
TABELA 3 – LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
2. COMPONENTES DO SISTEMA DE PA
O sistema de comunicação com o público (PA) é um sistema digital que fornece funções de comunicação
a bordo do trem. Este capítulo descreve os componentes que podem ou não estar presentes em um
sistema de PA completo. A presença e o número de componentes irão variar para atender às diferentes
necessidades.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
O DCP se localiza em cada cabine e mantém interfaces com a unidade DPC. Os CCPs estão localizados
nos espaços para os passageiros ou a tripulação em todo o trem. O CCP mantém interfaces com a
unidade DPC.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
Botão Descrição
CAB DPC: Inicia a função de intercomunicação cabine-cabine
CCP: Inicia a função de intercomunicação tripulação-cabine
PA Inicia a função de Anúncio de PA
CREW DPC: Inicia a função de intercomunicação cabine-tripulação
CCP: Inicia a função de intercomunicação tripulação-tripulação
PEI Atende uma chamada de PEI na cabine
OCC Inicia a função de intercomunicação cabine-central (CCO)
EXT Seleciona o alto-falante externo para a função de Anúncio de PA
PTT Botão Aperte-para-Falar
Tabela 4 – BOTÕES DE DCP E CCP
Os módulos de DCP e CCP contêm dois tipos de LEDs: os LEDs de uso geral fornecem informações,
como energização e estado ativo da unidade. Os LEDs de status de serviço fornecem informações sobre
chamadas ativas ou estados de toque de chamada. O significado dos LEDs é estabelecido conforme o
projeto.
LED Descrição
POWER Verde aceso: Unidade energizada
Amarelo aceso: Watchdog de CPU
Apagado: A unidade está desligada
ACTIVE Verde aceso: Normal
TABELA 5 – LEDs DE USO GERAL DO DCP E CCP
LED Descrição
Todos (CAB, PA, Todos os LEDs são verdes
CREW, PEI, OCC, Todos os LEDs acesos: Serviço inativo
EXT, PTT) LED piscando: O serviço requer atenção
Todos os LEDs apagados exceto o LED do serviço solicitado; quando ele
pára de piscar e fica continuamente aceso: Serviço atendido
TABELA 6 – LEDs DE SERVIÇO DO DCP E CCP
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
Interface Funções
Comunicação da tripulação
Microfone “pescoço de ganso”
Pode ser alternada entre o aparelho e o microfone
(opcional)
“pescoço de ganso”
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
2.2. DPC-IOC
O DPC-IOC é constituído por um DPC e uma placa IOC.
O DPC também atua como um árbitro para a rede IP. Quando uma determinada unidade deseja se
conectar (isto é, para um anúncio de PA ou chamada do intercomunicador), a unidade se comunica com
o DPC. O DPC retorna o endereço de destino para a unidade chamadora. Com esse mecanismo, o DPC
é capaz de gerenciar prioridades e largura de banda da rede, por meio do tratamento do número de
chamadas concorrentes no backbone.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
LED Descrição
LED de alimentação da unidade
PWR Verde aceso: Normal
Vermelho aceso: Watchdog
CPU Verde piscando: Watchdog CPU
ETH Verde aceso: LED de enlace e atividade Ethernet
RS-485 e RS- Verde piscando: LED de tráfego RS-485
485-B Vermelho aceso: tráfego
TABELA 8 – LEDs DPC-IOC
E/S Descrição
Ethernet Conectividade Ethernet
3 entradas/saídas de 1 linha dedicada ao DCP/CCP, as outras duas podem ser utilizadas para
linha de áudio DVA e Rádio
TABELA 9 – E/S DPC/IOC
2.3. DPA/I
O DPA/I é utilizado em cada carro que solicita anúncios de áudio de PA e funções de intercomunicação.
Cada DPA/I executa as funções a seguir:
o Amplificação de PA
o Saída de áudio de PA para o sistema de Áudio nos Bancos (ASA)
o Interface do intercomunicador (Intercomunicador de Emergência dos
Passageiros ou Intercomunicador da Cabine)
Cada DPA/I é também equipado com duas saídas de amplificador para os alto-falantes do sistema.
Cada saída é independente da outra. As duas saídas podem reproduzir sequências de áudio diferentes.
Uma saída pode estar dedicada aos alto-falantes internos e a outra pode estar dedicada aos alto-falantes
internos ou externos. Vários DPA/I podem ser instalados em um carro para criar muitas zonas ou para
fins de redundância. O DPA/I oferece controle de volume para cada saída de alto-falante.
O DPA/I também é equipado com uma entrada de linha. Ela pode ser utilizada para a detecção de ruído
ambiente, entrada de áudio externo ou conexão ao PEI.
Vários DPA/I podem ser utilizados em um carro para oferecer mais saídas de áudio.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
LED Descrição
LED de alimentação da unidade
PWR Verde aceso: Normal
Vermelho aceso: Watchdog
CPU Verde piscando: Watchdog CPU
ETH Verde aceso: LED de enlace e atividade Ethernet
Verde piscando: LED de tráfego RS-485
RS-485 e RS-485-B
Vermelho aceso: tráfego
TABELA 10 – LEDs DPA/I
E/S Descrição
Ethernet Conectividade Ethernet
2 saídas de alto-falante 25 W Uma das saídas pode estar entre duas conexões físicas
1 entrada/saída de linha de
Linha de áudio para PEI ou detecção ambiente
áudio
TABELA 11 – E/S DPA/I
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
2.4. DPU
O DPU fornece a interface entre o backbone digital e a interface UIC 568. Historicamente, os trens
europeus utilizam uma interface analógica com base no padrão UIC568. O DPU serve como um gateway
entre um sistema totalmente digital e a interface analógica UIC568. Esta interface permite a execução de
serviços de PA através de diferentes tipos de trens e carros.
LED Descrição
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
E/S Descrição
2.5. PEI
Por meio dos microfones e alto-falantes, o PEI permite aos passageiros a comunicação bidirecional com
o condutor ou a tripulação. O PEI está equipado com um botão ou uma KSA externa para iniciar a
comunicação via intercomunicador com um membro da tripulação ou o condutor. Os LEDs informam o
passageiro que iniciou a intercomunicação e o status da chamada.
Observação: para operar, o PEI requer um DPA/I. Vários PEIs podem ser conectados em ligação tipo
“daisy chain” no mesmo DPA/I.
Botão do PEI
LED de ocupado
LED Watchdog/Alimentação
LED Esperar/Falar
FIGURA 8 – PEI
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
LED Descrição
Watchdog/ Power Verde: Unidade ligada
Apagado: Unidade desligada
Vermelho: Falha detectada
Busy Apagado: Linha livre
Amarelo aceso: Linha ocupada
Amarelo piscando: PEI não conectado
Wait/Talk Apagado: Nenhuma chamada
Verde aceso: Usuário pode falar
Vermelho aceso: Usuário deve escutar
Amarelo piscando: Solicitação de chamada em andamento
TABELA 14 – LEDs PEI
O transformador de áudio oferece uma entrada de áudio (forma DPA/I) e uma saída de áudio (sinal de
áudio para os alto-falantes).
2.7. ALTO-FALANTES
Os alto-falantes são utilizados para a transmissão de informações aos passageiros. Dois tipos de alto-
falantes são utilizados: internos e externos.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
3. OPERAÇÃO DO SISTEMA DE PA
O sistema de PA digital oferece funções de comunicação a bordo dos trens. Essas funções incluem:
2. Faça o anúncio
3. Ao término do anúncio:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão PA
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
3. Faça o anúncio
4. Ao término do anúncio:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão PA
O sistema de DVA pode vir com uma entrada discreta adicional do equipamento de DVA: informações de
alta prioridade.Essas informações solicitam que o sistema de PA processe os anúncios de DVA entrantes
com alta prioridade.
O anúncio de DVA é unidirecional, do equipamento de DVA para os passageiros localizados nos seus
espaços a bordo do trem. A mensagem é difundida pelos alto-falantes em cada carro.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
Observação: todos os outros LEDs CREW do CCP param de piscar e as cigarras também param.
Ela é executada da mesma forma que a função de Intercomunicação Tripulação-Tripulação, exceto pelo
fato de ser iniciada utilizando-se a unidade de DPC em vez da unidade de CCP. Consulte a Seção 3.2.2
para obter o procedimento passo a passo completo.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
Observação: a sinalização (tom de cigarra e LED CAB piscando) nas duas cabines em comunicação
mostra que a Intercomunicação Cabine-Cabine está em andamento. Em todas as
outras cabines, o sinal de intercomunicação fica desligado e o botão de
intercomunicação CAB fica aceso para indicar que a comunicação Cabine-Cabine está
em andamento entre outras cabines.
4. Ao término da comunicação:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão do intercomunicador cabine-cabine
Observação: o LED Wait/Talk do PEI do passageiro fornece indicação visual (Consulte a Tabela 14)
e um tom de cigarra, sinalizando que um membro da tripulação está atendendo sua
chamada.
2. Use o aparelho para falar
3. Ao término da chamada:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão PEI no DCP
Observação: a indicação visual no DPC ativo e o sinal do PEI iniciador assinalam que o sistema está
desligado.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
Passageiro
1. Inicie uma chamada de emergência, ativando um PEI:
• Pressione o botão PEI (consulte a Figura 8), ou
• Acione/puxe a alavanca da KSA
Observação: o LED Wait/Talk do PEI do passageiro chamador fornece indicação visual (Consulte a
Tabela 14) e um tom de cigarra, sinalizando que um membro da tripulação está
atendendo sua chamada.
3. Ao término da chamada:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão PEI
Esta função é utilizada pela equipe de um CCO para comunicação com os passageiros a bordo do trem.
A mensagem é unidirecional e será difundida nos alto-falantes nos espaços de passageiros. A
mensagem pode ser transmitida para um espaço de passageiros específico ou para todos os espaços de
passageiros a bordo do trem.
Equipe do CCO
1. Ative a função de Anúncio de PA da Central no rádio de bordo com o rádio do CCO
2. Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e
se existe largura de banda disponível na rede.
3. Faça o anúncio
4. Observação: ao término da mensagem, a solicitação de PA do rádio é desligada.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
Equipe do CCO
Observação: quando o intercomunicador está ligado, o DCP enviará uma indicação visual no DCP da
cabine de comunicação.
Ao término da chamada:
o Coloque o aparelho no gancho, ou
o Pressione o botão OCC
Observação: a sinalização do DCP muda para indicar que o intercomunicador está desligado.
Observação: se a comunicação é encerrada pelo DPC por motivo de prioridade, a sinalização do DCP
muda para indicar que o intercomunicador está desligado. Todos os CCPs e DCPs
indicarão que o serviço de rádio está disponível.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
Equipe do CCO
1. Atenda a chamada
Observação: por motivos de prioridade, a comunicação poderá ser encerrada pelo membro da
tripulação na cabine, pelo DPC da cabine ativa ou pelo sistema de PA.
Comunicação com um membro da tripulação em uma cabine
1. Ao término da chamada:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão do intercomunicador de rádio
Observação: se a comunicação for encerrada pelo DPC da cabina ativa, o intercomunicador de rádio
confirma a desativação. A sinalização do Intercomunicador Cabine-OCC no DCP
iniciador muda quando a comunicação é encerrada. Todos os CCPs e DCPs deverão
indicar que o serviço de rádio está agora disponível.
Equipe do CCO
1. Atenda a chamada:
• Vá até o CCP
• Pegue o aparelho no DCP e pressione o botão OCC, ou
• Pressione o botão OCC (Consulte a Figura 2)
Observação: a indicação visual sinaliza que o intercomunicador no CCP ativo está ligado. O operador
de rádio controla o sentido da transmissão half duplex e sinaliza o condutor quando falar
e quando escutar.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
Observação: a comunicação é encerrada pelo membro da tripulação, pela equipe de rádio do CCO ou
pelo sistema de PA (por motivo de prioridade).
Comunicação com o membro da tripulação no trem
1. Ao término da chamada:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão OCC
Observação: a sinalização do CCP muda para indicar que o intercomunicador está desligado.
Observação: a comunicação pode ser terminada pelo membro da tripulação, pela cabine do DPC ou
pelo sistema de PA (por motivo de prioridade)
Comunicação com um membro da tripulação dentro de uma cabine
1. Ao término da chamada:
• coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão do intercomunicador de rádio
3.3.6. PEI-CENTRAL
A função PEI-Central permite conversação full ou half duplex entre um passageiro no trem e um membro
da equipe do CCO.
Passageiro
Observação: quando o LED Wait/Talk do PEI pára de piscar (Consulte a Figura 8), a chamada foi atendida.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
Observação: o PEI confirma a solicitação. O operador no CCO controla o sentido da conversação.O LED
Wait/Talk do PEI fornece indicação visual (Consulte a Tabela 14) sobre quando falar e quando
escutar.
Observação: a comunicação poderá ser encerrada pelo DPC da cabine ativa ou pelo sistema de PA (por
motivo de prioridade)
4. Ao término da chamada:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão PEI ou desative/empurre a alça da KSA
Observação; o CCP e o PEI iniciador fornecem indicação visual sobre o término da comunicação.
O padrão UIC 568 define a execução dessas funções por meio de quatro pares trançados. O UIC 568
define a disposição do cabeamento para esses pares. O DPU mantém interface com as linhas do UIC
568 conforme os padrões UIC 568. As trainlines UIC 568 oferecem os pares abaixo para operar as várias
funções:
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
Observação: em um sistema UIC 568 analógico clássico, o Par 5/6 é utilizado para ativar os
amplificadores remotos. Esta E/S precisa estar ativa tanto para a música ambiente como
para os anúncios de PA.
• Anúncio de Comunicação com o Público: Para efetuar um anúncio de comunicação com o público, os
Pares 5/6 e 7/8 serão energizados. O áudio analógico será transmitido no Par 1/2. A função é
encerrada pela desenergização da Linha 7/8 e, opcionalmente, pela Linha 5/6.
Observação: o Par 7/8 é utilizado para ignorar a prioridade da Comunicação com o Público; funções de
baixa prioridade são ativadas via Linha 5/6 e a Linha 7/8 é utilizada para ignorar a
prioridade na Linha 5/6.
• Chamada de Intercomunicação ao Centro de Controle: Uma tensão CC será aplicada ao Par 3/4 com a
Linha 3 positiva e a Linha 4 negativa. Uma tensão de áudio CA será sobreposta no Par 3/4. A função é
encerrada pela desenergização da Linha ¾.
• Chamada de Intercomunicação às Cabines de Condução: Uma tensão CC será aplicada ao Par 3/4
com a Linha 3 negativa e a Linha 4 positiva. Uma tensão de áudio CA será sobreposta no Par 3/4. A
função é encerrada pela desenergização da Linha 3/4.
3.5.2. SINALIZAÇÃO
Geração de tons
O sistema de PA gera diferentes tons para as diferentes aplicações e funções. Os tons são arquivos .wav
armazenados localmente e que podem ser reproduzidos de acordo com um número de repetição
configurável. Os tons são gerados pelo DPC ou DPA/I local (isto é, não gerados em um local) e, a seguir,
transmitidos através do backbone digital, recebidos e emitidos.
• Intercomunicação da cabine: Tom na cabine que informa a tripulação sobre uma chamada de
intercomunicação entrante
• Cabine-PEI: Tom na cabine que informa o condutor sobre uma solicitação de intercomunicação
pendente de passageiro
• Intercomunicação com a tripulação: Tom nos alto-falantes de PA que indica a ativação de uma
chamada de intercomunicação com a tripulação
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
• Tom de fechamento das portas: Tom nos alto-falantes de PA que indica que as portas estão
fechando
• Tom de alerta de PA: Tom nos alto-falantes de PA que precede cada chamada de PA
• Tom de teste dos alto-falantes: Tom utilizado para identificar falha em um alto-falante (o operador
caminha através do trem e ouve cada alto-falante)
Sinalização visual
A sinalização visual está presente em todos os DCPs, CCPs, PEIs, DPCs e DPA/Is e sinaliza várias
informações aos membros da tripulação, condutores e passageiros.
SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
MES-PRODU-SUM-002- rev B
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
ÍNDICE
1. SISTEMA DE DIAGNÓSTICO INTEGRADO (EDS)
1.1..... INTRODUÇÃO..............................................................................................................................3
1.1.1. Sobre este documento ...................................................................................................................... 2
1.1.2. Estrutura do documento .................................................................................................................... 2
1.1.3. Abreviaturas e Definições ................................................................................................................. 2
1.2..... COMEÇANDO..............................................................................................................................4
1.2.1. Requisitos do Sistema....................................................................................................................... 3
1.2.2. Instalação .......................................................................................................................................... 3
1.3..... OPERAÇÃO DO EDS...................................................................................................................6
1.3.1. Ativação do EDS ............................................................................................................................... 5
1.3.2. Janela EDS ....................................................................................................................................... 5
1.4..... CONFIGURAÇÃO E GERENCIAMENTO DE DISPOSITIVOS DE PA........................................9
1.4.1. Configuração do EDS........................................................................................................................ 8
1.4.2. Árvore de comandos do EDS.......................................................................................................... 10
1.5..... ANEXO A - CODIGOS DE MENSAGENS DE ERRO (LISTA)...................................................24
1.6..... ANEXO B - COMANDOS E PARÂMETROS DO AUTOTESTE.................................................25
1.6.1. Placa DPA ....................................................................................................................................... 22
1.6.2. Placa DPC-IOC ............................................................................................................................... 22
1.6.3. Placa DPI......................................................................................................................................... 24
1.6.4. Placa PEI......................................................................................................................................... 25
1.6.5. Placa CP.......................................................................................................................................... 26
1.6.6. Placa EBM....................................................................................................................................... 26
1.1. INTRODUÇÃO
Abreviaturas e
Significado
definições
CAB Cabine
CCP Painel de Controle da Tripulação
DCP Painel de Controle do Condutor
DPA/I Comunicação Digital com o Público – Amplificador e
Intercomunicador
DPC-IOC Comunicação Digital com o Público –Cabine e
Concentrador de E/S
DPU Amplificador de Potência Digital – UIC 568
DVA Anúncio de Voz Digital
KSA Alarme de Sinalização de Passageiro
LCD Monitor de Cristal Líquido
LED Diodo Emissor de Luz
CCO Centro de Controle de Operações
PA Comunicação com o Público
PEI Intercomunicador de Emergência do Passageiro
UMC Controlador Móvel Universal
TABELA 2 LISTA DE ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES
1.2. COMEÇANDO
O EDS foi projetado para auxiliar os técnicos de manutenção nas tarefas de diagnóstico e solução de
problemas, monitoramento, testes e configuração dos dispositivos do sistema de PA. A aplicação de
configuração do EDS permite que os usuários instalem a ferramenta EDS.
1.2.1. REQUISITOS DO SISTEMA
Componente Requisitos mínimos de sistema
Sistema operacional MS Windows XP
Processador CPU Intel IV a 1 GHz
RAM 1 GB
Espaço em disco necessário 11 MB
Tipo de computador Laptop
Configurações de vídeo Mínimo 256 cores
Resolução mínima 1024 x 768
Portas Ethernet
TABELA 3 REQUISITOS DE HARDWARE DO SISTEMA
1.2.2.INSTALAÇÃO
Analise os requisitos de sistema na Tabela 3.
Para instalar a ferramenta EDS, proceda como segue:
1. Insira o CD-ROM do EDS na unidade de CD.
2. Se Auto run estiver habilitado, o procedimento de instalação iniciará automaticamente; caso contrário,
localize o arquivo de configuração (setup) do EDS (.exe) em seu computador e inicie a instalação
clicando duas vezes sobre o mesmo.
3. Clique em Next (Avançar) na caixa de diálogo de boas-vindas (Welcome)
4. Selecione a pasta padrão de instalação, clicando em Next, ou em Browse (Procurar) para alterar a
pasta padrão e, a seguir, clicando em Next. Veja a figura 2.
5. Clique em Next para confirmar a pasta de menu inicial e a instalação. Veja a Figura 3.
1.3.1.ATIVAÇÃO DO EDS
Para operar o EDS, execute o procedimento normal de ativação a seguir:
1. Conecte o laptop que executa o EDS em uma das portas Ethernet do UMC.
2. Ative o EDS no laptop. Na barra de tarefas do Windows (canto inferior esquerdo de sua área de
trabalho), selecione Start (Iniciar) > Programs (Programas) > Alstom Transport > EDS > EDS.
1.3.2.JANELA EDS
A janela EDS tem quatro partes:
- Barra de ferramentas
- Janela do programa
- Janela de manutenção
- Janela de registro (log)
Manutenção
Registro (log)
Função Setup
A função Setup permite que os usuários configurem o endereço IP do dispositivo de comunicação com o
EDS.
Observação: os endereços IP de dispositivos são fornecidos pelo operador do sistema.
Para configurar o endereço IP, proceda como segue:
1.4.1.CONFIGURAÇÃO DO EDS
A janela Controls é utilizada para selecionar e configurar o dispositivo com o qual os usuários desejam se
comunicar. Para a comunicação, os usuários deverão configurar o endereço IP do dispositivo, número da
porta, identificação (ID) do dispositivo, identificação (ID) do subdispositivo e número de identificação (ID) do
subdispositivo.
A identificação (ID) do dispositivo indica o seu tipo. A identificação (ID) do subdispositivo se refere às
unidades conectadas por meio de um barramento especial na unidade de ID do dispositivo. Por exemplo, um
DPA-I tem equipamentos conectados a ele, os quais são denominados PEI. Portanto, para comunicação com
um PEI, a identificação (ID) do dispositivo deverá ser definida para o DPA-I e a identificação (ID) do
subdispositivo para o PEI.
Observação: somente um endereço IP será utilizado para comunicação com a unidade do DPA/I;
selecione DPA para acessar as funções de amplificação do DPA e DPI para acessar as
funções de amplificação do DPI.
Consulte o Manual do Usuário do Sistema de Comunicação com o Público (PA) para obter mais informações
sobre as funções do dispositivo.
Device ID Descrição
NONE Nenhuma seleção
DPC Comunicação Digital com o Público – Cabine e
Concentrador de E/S
DPI Comunicação Digital com o Público – Intercomunicador
DPU Comunicação Digital com o Público – UIC 568
DPA Comunicação Digital com o Público – Amplificador
ASA Áudio no banco
SRS Sistema de reserva de banco
COM Unidade de gerenciamento de sub-bastidores
BRIDGE Unidade de comunicação de ponte
IO CARD RS-485 e Conversor de E/S
EBM Módulo de Backbone Ethernet
TABELA 4 IDENTIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO (DEVICE ID)
4. Selecione a identificação (ID) do subdispositivo (Sub Device ID) na lista suspensa
Device ID Descrição
NONE Nenhuma seleção
PEI Intercomunicador de Emergência do Passageiro
CP Painel de Controle
IUC Controle do Usuário no Banco
TABELA 5 IDENTIFICAÇÃO DO SUBDISPOSITIVO (SUB DEVICE ID)
5. Insira o número da identificação do subdispositivo (Sub Device ID number).
6. Clique em Start para conectar o dispositivo.
FIGURA 14 CONEXÃO
FIGURA 15 DESCONEXÃO
4. Procure a pasta onde se localiza o arquivo de firmware. Selecione o arquivo .fwu e clique em Open.
2. Assinale a caixa com o nome da E/S a ser simulada na janela I/O Simulation.
E/S Descrição
PEI Intercom Para simular uma chamada do PEI. Utilizado para
testar o intercomunicador de emergência em um trem.
Cab To Cab Button Opção não disponível
Handset PTT Opção não disponível
TABELA 6 SIMULAÇÃO DE E/S
3. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de Resposta do Comando.
FIGURA 36 AUTOTESTE
2. Selecione o autoteste a ser executado (Auto test) na lista suspensa na janela Command Field.
3. Insira os parâmetros (Param #1, Param #2, Param #3 e Param #4). Consulte o Apêndice B
Comandos e Parâmetros do Autoteste para obter informações adicionais.
4. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de Resposta do Comando.
Autoteste Descrição
TONE TEST Este teste é utilizado para a geração de TOM nas saídas possíveis
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param #1 0: Parar autoteste
1: Iniciar autoteste
Param #2 Gerar tom em uma saída específica
2: Grupo de alto-falantes 1
3: Grupo de alto-falantes 2
255: Todos os alto-falantes
TABELA 9 – PLACA DPA – FUNÇÃO TONE TEST
Autoteste Descrição
Este teste é utilizado para conectar uma entrada em uma saída
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param #1 0: Parar autoteste
1: Iniciar autoteste
Param #2 4 bits de mais baixa ordem IN (0 DVA line IN)
4 bits de mais alta ordem OUT (1 e 2 alto-falantes)
Valores possíveis:
0x20 (32): DVA line IN no grupo de alto-falantes 1
0x30 (48): DVA line IN no grupo de alto-falantes 2
TABELA 10 PLACA DPA – FUNÇÃO LOOPBACK TEST
Autoteste Descrição
POWER ON AUTO TEST Este teste é utilizado para realizar autoteste da placa.
Parâmetros Valores dos parâmetros
N/A N/A
TABELA 11 PLACA DPA – FUNÇÃO POWER ON AUTO TEST
1.6.2.PLACA DPC-IOC
Autoteste Descrição
TONE TEST Este teste é utilizado para a geração de TOM nas saídas possíveis
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param #1 0: Parar autoteste
1: Iniciar autoteste
Param #2 Gerar tom em uma saída específica
4: Linha OUT
5: Grupo de alto-falantes 1
6: Rádio OUT
255: Todos os alto-falantes
TABELA 12 – PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO TONE TEST
Autoteste Descrição
POWER ON AUTO TEST Este teste é utilizado para realizar autoteste da placa
Parâmetros Valores dos parâmetros
N/A N/A
TABELA 14 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO POWER ON AUTO TEST
Autoteste Descrição
SIMULATE Este teste é utilizado para simular música ambiente
BACKGROUND MUSIC
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 15 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO SIMULATE BACKGROUND MUSIC
Autoteste Descrição
SIMULATE DVA Este teste é utilizado para simular o DVA
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 16 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO SIMULATE DVA
Autoteste Descrição
SIMULATE PEI ALARM Este teste é utilizado para verificar se o Alarme Digital de PEI PA está
acionado, informação enviada ao VMC.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 17 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO SIMULATE PEI ALARM
Autoteste Descrição
SIMULATE DOOR WARNING Este teste é utilizado para simular uma mensagem PA de Advertência
TEST das Portas.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Mensagem de advertência das portas
1: Mensagem forçada de advertência das portas
0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 18 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO SIMULATE DOOR WARNING TEST
Autoteste Descrição
Este teste é utilizado para aplicar condição mute em um ou alto-
SIMULATE SPEAKER MUTE
falantes em um trem.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 1: DPC-IOC
2: DPI
3: DPA
Param#2 Dependendo da seleção de
DPC-IOC
4: Line OUT (uso futuro)
5: Grupo de alto-falantes 1
6: Radio OUT (uso futuro)
DPI
Line OUT (uso futuro)
DPA
2: Grupo de alto-falantes 1
3: Grupo de alto-falantes 2
TABELA 19 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO SIMULATE SPEAKER MUTE TEST
Autoteste Descrição
SIMULATED ACTIVE CAB Este teste é utilizado para simular o sinal de cabine (CAB) ativa
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 DPC-IOC ID: CAB ativa, outro DCP será desativado nesse DPC-IOC
Autoteste Descrição
LOOPBACK TEST Este teste é utilizado para conectar uma entrada em uma saída
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Iniciar autoteste
Param#2 4 bits de mais baixa ordem IN (0 line IN)
4 bits de mais alta ordem OUT (4 Line OUT)
Valores possíveis:
0x41 (65): Line IN em Line OUT
TABELA 22 PLACA DPI – FUNÇÃO LOOPBACK TEST
Autoteste Descrição
POWER ON AUTO TEST Este teste é utilizado para realizar autoteste da placa.
Parâmetros Valores dos parâmetros
N/A N/A
TABELA 23 PLACA DPI – FUNÇÃO POWER ON AUTO TEST
Autoteste Descrição
CITO SYSTEM TEST Este teste é utilizado para testar o circuito de alto-falantes e microfones.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 1: CITO 1
2: CITO 2
255: Todos os CITOs
TABELA 24 PLACA DPA – FUNÇÃO CITO SYSTEM TEST
1.6.4.PLACA PEI
Autoteste Descrição
POWER ON AUTO TEST Este teste é utilizado para verificar as funções do CPLD.
Parâmetros Valores dos parâmetros
N/A N/A
TABELA 25 PLACA PEI – FUNÇÃO POWER ON AUTO TEST
Autoteste Descrição
BUTTON TEST Este teste é utilizado para verificar as funções da alavanca, do botão local e
do botão remoto, acendendo o LED correspondente quando um deles é
ativado.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 26 PLACA PEI – FUNÇÃO BUTTON TEST
Autoteste Descrição
VISUAL INDICATOR TEST Este teste é utilizado para verificar as funções dos indicadores visuais,
piscando todos os LEDs um de cada vez.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 27 PLACA PEI – FUNÇÃO VISUAL INDICATOR TEST
1.6.5.PLACA CP
Autoteste Descrição
POWER ON AUTO TEST Este teste é utilizado para verificar as funções do CPLD
Parâmetros Valores dos parâmetros
N/A N/A
TABELA 28 PLACA CP – FUNÇÃO POWER ON AUTO TEST
Autoteste Descrição
BUTTON TEST Este teste é utilizado para verificar o hardware. Quando um botão é
pressionado, um tom é reproduzido na cigarra.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 29 PLACA CP – FUNÇÃO BUTTON TEST
Autoteste Descrição
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 30 PLACA CP – FUNÇÃO TONE TEST
Autoteste Descrição
VISUAL INDICATOR TEST Este teste é utilizado para verificar as funções dos indicadores visuais,
piscando todos os LEDs um de cada vez.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 31 PLACA CP – FUNÇÃO VISUAL INDICATOR TEST
1.6.6.PLACA EBM
Autoteste Descrição
VISUAL INDICATOR TEST Este teste é utilizado para verificar as funções dos indicadores visuais.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 32 PLACA CP – FUNÇÃO VISUAL INDICATOR TEST
2.1. INTRODUÇÃO
2.1.3.ACRÔNIMOS
Acrônimos e Abreviações Significado
IP Protocolo da Internet
EBM Módulo de Backbone Ethernet
LAN Rede de Área Local
LCD Display de Cristal Líquido
LED Diodo Emissor de Luz
PDS Software de Diagnóstico Portátil
PIS Sistema de Informação do Passageiro
WAN Rede de Longa Distância
VMC Vehicle Media Controller (Controlador de Mídia do Veículo)
TABELA 2.1 LISTA DE ACRÔNIMOS
2.2. INÍCIO
O Software de Diagnóstico Portátil (PDS) foi desenvolvido para ajudar aos técnicos da linha principal na localização
de falhas, ajuste e diagnóstico dos componentes do sistema VMC 4T e PIS.
Este documento inclui a implementação do software versão 1.8.5.3 do aplicativo PDS.
2.2.1.REQUISITOS DE SISTEMA E MATERIAIS
2.3.2.DESCRIÇÃO DO APLICATIVO
Esta seção apresenta uma descrição geral do aplicativo PDS e descreve as diferentes janelas de comando do
aplicativo PDS.
Obs.: Este é o Generic PDS. Por ser utilizado com vários produtos, alguns dos comandos exibidos nos menus
suspensos podem estar em cinza (desabilitados). Se for este o caso, estes comandos podem não ser aplicáveis a
este uso do produto ou outros comandos devem ser realizados antes que fiquem disponibilizados.
Conforme ilustrado na Figura 3.1 Janela Principal, a janela principal consiste de uma Barra de Ferramentas, da
janela PDS Command (comandos do PDS), da janela Command Parameter (parâmetros dos comandos), da janela
Command Response (resposta ao comando) e da janela System Alarms and Messages (alarmes e mensagens do
sistema).
Janela Command
Response (resposta ao
comando)
Barra de Status
Fecha a Janela
Maximiza a Janela
Minimiza a Janela
2.3.5.BARRA DE STATUS
A Barra de Status exibe a progressão dos dados transferidos do VMC (por exemplo: receiving 56%, indicando o
recebimento de dados) ou transmitidos ao VMC (por exemplo: transmitting 41%, indicando a transmissão de dados).
Além disso, exibe o status da conexão entre o PDS e o VMC ( =desconectada, = estabelecendo
conexão, = conectada).
Progressão da Transferência de Dados
status da Conexão
Campo Descrição
Timestamp Data e hora do alarme
SID (Source IdentifieLocalização física do componente que está gerando a mensagem, geralmente
corresponde a um trem/bonde, vagão ou estação
AID (Access IdentifieIdentificador único para um parte do equipamento SID (ex.: OCU) ou porta
(porta Ethernet).
System Msg Code Identificador único de um alarme
Type Tipo de mensagem do sistema (alarme, evento, solicitação)
Condition Effect Efeito da condição do equipamento ou da porta associada à mensagem do
sistema.
Severity Severidade da falha ou do alarme (CR = crítica, MJ = alta, MN = pequena, NA
não aplicável).
Service Affecting Efeito do alarme no estado dos serviços fornecidos ao cliente (SA = afeta
serviços, NSA = não afeta serviços, NA = não aplicável).
Description Descrição da mensagem do sistema
Tabela 2.5 Campos da aba System Messages (mensagens do sistema)
Obs.: O PC que estiver executando o aplicativo PDS deve ter um endereço IP fixo com a mesma faixa de
endereço IP e máscara de subrede que o VMC. O uso de endereço IP incorreto vai evitar a comunicação do Generic
PDS com o VMC. Se o endereço de IP não for conhecido, conecte ao VMC usando a conexão serial e solicite o
endereço de IP.
2.4.3.CONEXÃO A UM SISTEMA REMOTO VIA PORTA SERIAL
Como a transferência de dados é mais lenta via porta serial do que com a conexão de rede a um sistema remoto,
recomendamos que a porta serial seja utilizada somente se a conexão Ethernet não estiver disponível.
Obs.: Certifique-se de que o cabo serial está conectado corretamente ao VMC e que o PC está executando a
ferramenta do software PDS.
Obs.: O arquivo de atualização deve ter sido criado com a ferramenta de compressão Update Packager Tool.
Localize no PC o arquivo de atualização do software para transferir ao VMC e depois clique em Open (Abrir).
O nome do arquivo vai aparecer no campo File Name da seção Command Parameters do PDS.
3. Selecione True na janela Command Parameters do PDS para criar um arquivo de backup completo
antes de aplicar a atualização do software.
Obs.: Recomendamos a geração de um arquivo de backup completo para grandes atualizações do VMC. Após
armazená-lo no VMC, este arquivo pode ser utilizado se algum problema ocorrer durante a atualização do software.
Consulte a Seção 2.5.1.
Confirme a alteração e reinicie o VMC para aplicar a atualização do software. Consulte a Seção 2.7.
1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - Log - Monitoring of Faults and Events na
janela de comandos do PDS.
6. Assim que todas as alterações estiverem concluídas, reinicie o VMC para aplicar a nova
configuração. Consulte a Seção 2.7.
Figura 2.34 Comando Commit and Reboot (aplicar alterações e reiniciar o PC)
2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
O VMC será reiniciado e a conexão VMC-PDS será perdida. Assim que o procedimento de início do VMC estiver
concluído, será possível reconectar o PDS ao VMC. (Consulte a Seção 2.4.)
2.6.4.PIS
O subsistema Passenger Information System (PIS) (sistema de informações dos passageiros) foi desenvolvido para
ajudar a transmitir informações aos passageiros a bordo e ao lado da via. Este sistema pode ser integrado a todas as
plataformas Alstom Transport (bondes, metrôs, trens regionais e trens de velocidade alta).
O PIS pode ser utilizado para:
Gerar mensagens visuais e de áudio com base na posição do trem ou por introduções feitas manualmente.
Manter os passageiros a bordo e ao lado da via informados sobre o progresso do trem (destino, rota, nome da
próxima estação, etc.).
Fornecer anúncio de serviços (abertura de porta, mensagem de interrupção de serviços, informações de conexão de
linhas de trem, etc.).
Fornecer mensagens das condições do trem e ambientais (velocidade do trem, temperatura externa, etc.).
Programar e distribuir o conteúdo do PIS no subsistema PIS integrado onde for executado.
Esta seção descreve os serviços disponíveis para acessar o sistema PIS:
- Get PIS Status (status do PIS)
- Get Software Version (versão do software)
As informações do atual programa de mídia do subsistema PIS serão exibidas na seção Command Response.
2.6.5.5. Status do Gerenciador do PLD
O comando Get PLD Manager Status exibe o status atual do gerenciador do PLD.
Ao abrir o modo de manutenção, o sistema não poderá executar programas. Qualquer programa aberto será
interrompido durante o modo de manutenção.
A lista de todos os comandos de manutenção será apresentada na janela de Command Parameters. A mensagem
“Command Successful!” será exibida na seção Command Response.
2.6.5.8. Teste de dispositivos de reprodução
Um procedimento é definido para testar as exibições no LCD e nos LEDs. Os modos disponíveis são:
- Testar LCD
- Ativar LEDs para a execução de um teste visual
- Ativar LEDs para a exibição de seu endereço de sinais
- Testar reprodutor de áudio/DVA
Este comando está disponível somente com o modo de manutenção do PIS ativado.
Este comando está disponível somente com o modo de manutenção do PIS ativado.
Para atualizar o firmware ou as fontes do LED 100T para uma lista especificada de componentes:
1. Selecione o comando VMC:Vehicle Media Controller - PIS - Update Firmware/Fonts (selected) na
subseção PIS da janela de comandos do PDS.
Para obter a versão de firmware dos LED 100Ts e a fonte de todas as fontes numeradas:
1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Get LED100T Firmware/Fonts Version
na subseção PIS da janela de comandos do PDS.
2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
A versão de firmware de cada componente LED 100T do subsistema PIS e de todas as fontes será exibida na seção
Command Response.
A Tabela 7.1 indica quais funções exigem o reinício do VMC para aplicar as alterações.
Obs.: Quando precisar fazer mais de uma alteração, execute todas as alterações antes de reiniciar o VMC.
2.7.1.CONFIRME MODIFICAÇÕES/ATUALIZAÇÃO (REINICIA O SISTEMA)
A função Confirm Modifications/Update (restarts system) aplica as alterações feitas com os comandos do aplicativo
PDS.
Figura 2.50 Janela Inicial para Realizar Modificações, Reparos e Desinstalação do PDS
DS/file:aa43100DR00.doc rev.00 43.100 D - 59 / 63
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
REFERÊNCIA
MES-PRODU-SUM-003-rev B (EDS)
MES-PRODU-SUM-014-rev A (PDS)
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
SISTEMA PA
E-PESQUISA DE DEFEITOS
1. INTRODUÇÃO
1.3 Definições
Siglas e 1.1. SIGNIFICADO
abreviações
CAB Cabine
CCP Painel de controle da equipe
DCP Painel de controle do operador
Sistema de som digital – amplificador e sistema de
DPA/I
intercomunicação
Sistema de som digital – cabine e concentrador de
DPC-IOC
entrada/saída
DPU Amplificador de potência digital – UIC 568
DVA Sistema de anúncio sonoro digital
EDS Sistema de diagnóstico embutido
KSA Alarme de sinalização dos passageiros
LCD Visor de cristal líquido
LED Diodo emissor de luz
OCC Centro de controle de operações
PA Sistema de som
Sistema de intercomunicação de emergência dos
PEI
passageiros
SISTEMA PA
E-PESQUISA DE DEFEITOS
SISTEMA PA
E-PESQUISA DE DEFEITOS
Código de mensagem do
Descrição Teste e verificação Ação corretiva
sistema
SISTEMA PA
E-PESQUISA DE DEFEITOS
Código de mensagem do
Descrição Teste e verificação Ação corretiva
sistema
SISTEMA PA
E-PESQUISA DE DEFEITOS
REFERÊNCIA
MES-PRODU-MML-001_rev A
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
INDICADOR DE DESTINO
A – DESCRIÇÃO
1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Fornecedor ...............................................................................................................................ASPECT
Exposição dos caracteres: ........ - 27 ao mesmo tempo, no modo condensado- 14 em outros modos
Tipos de caracteres:
- Bloco ( sans serif);- Decorativo (serif);
- Maiúsculas;
- Estreito;
- Largo.
- Customizada;
Modos de Operação:
- 26 sendo : automático, parar, intercolocação, rodar ( 6 modos), girar, faiscante, cintilante, “spray”,
deslizamento individual, chaveamento, varrer ( 6 modos) estrelamento, piscar, nevando,
subindo/descendo, rodando condensado.\
Fonte de Alimentação:
- entrada ................................................................................................................................... 24Vdc
- saída 1- ....................................................................................................................... 7,0Vac, 60Hz;
- saída 2- ................................................................................................................................. 7,0 Vcc;
- potência, ..................................................................................................................................100 W.
2. LOCALIZAÇÃO NO CARRO
INDICADOR DE DESTINO
A – DESCRIÇÃO
3. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O indicador de destino é um equipamento eletrônico destinado a indicar os nomes das estações e outras
informações que sejam necessárias aos usuários do Metrô.
Figura 1
1- Indicador de destino;
2- Fonte de alimentação;
3- Caixa de Seleção das indicações;
4- Carregador de mensagens;
5- Controle remoto.
O indicador de destino será instalado dentro da cabina do trem, na parte superior do pára-brisas. A sua
alimentação é proveniente da tensão de alimentação de 24Vdc.
A fonte de alimentação esta instalada do lado direito externo à caixa do indicador, recebendo
alimentação do trem através de cabo e gerando as tensões necessárias à operação dos circuitos
eletrônicos.
A caixa de Seleção de indicações esta disposta na parte externa esquerda do indicador e contem duas
chaves rotativas para Seleção dos arquivos.
O carregador de mensagens é um dispositivo externo ao indicador, não agregado a este, que serve para
armazenar e transferir, as indicações gravadas no PC, para o indicador de destino.
INDICADOR DE DESTINO
A – DESCRIÇÃO
Os nomes das estações serão gravados em um computador PC, com “software” apropriado. Estas
gravações serão transferidas para um carregador de mensagens, através de cabo com interface RS 232
e posteriormente transferidas ao indicador de destino, diretamente no trem, sem conexão física.
O painel do indicador é composto por uma matriz de “led” de 80 colunas e 7 linhas.
Os caracteres possuem uma altura máxima de 101 mm.
O indicador possui uma memória interna com capacidade de 30.000 caracteres. Esta memória mantém
as informações dos arquivos por um período de até 30 dias, mesmo com falta de alimentação externa.
O gravador de mensagens, cujo manual segue junto com o conjunto de manual de operação, será a
ferramenta de interface entre o PC e o indicador de destino.
O gravador de mensagens permite a transferência das indicações gravadas no PC, para ele, através de
cabo com conexão RS 232. As indicações gravadas e arquivadas, agora no gravador de mensagens,
serão transferidas ao indicador de destino, por sensor infra vermelho.
O controle deve ser apontado frontalmente para o indicador a uma distância de no mínimo 1,5 m e não
superior a 9,0 m e dentro de um cone de 60°, sendo 30º para cada lado à frente do receptor
infravermelho. Caso haja obstáculos ou vidro entre o sensor e o controle remoto, os limites acima
descritos podem sofrer alterações. Neste caso procure uma posição mais favorável dentro dos limites
citados.
O gravador de mensagens possui três memórias independentes, selecionadas através de uma chave de
três posições, indicadas com os números 1, 2 e 3, tendo capacidade de armazenamento de até 10 k
bytes, por memória.
NOTAS:
• O LED DATA acende enquanto a mensagem está sendo carregada.
• Quando o DATA apagar e o DATA VALID acender, a transferência estará completa.
4.4.1. REQUISITOS
INDICADOR DE DESTINO
A – DESCRIÇÃO
O “software” de programação AlphaAspect pode ser instalado em ambiente Windows 2000, NT ou XP,
com pelo menos uma saída serial RS232.
Esta é a janela principal do software, onde serão escritas as mensagens e selecionadas os três
diferentes tipos de fonte. A seleção do efeito será feita automaticamente, de acordo com o tamanho da
mensagem e o tipo de letra selecionado.
Figura 2
São três opções de letra:
Customizada: As letras customizadas provêm de um arquivo de fontes, que é criado junto com a
instalação do programa, mas que pode ser alterado a qualquer momento pelo usuário.
Simples: Fonte padrão do painel, que apresenta 7 linhas de altura. Os caracteres são representados por
um contorno simples e sua largura varia de acordo com a letra digitada.
Dupla: Fonte padrão do painel, que apresenta 7 linhas de altura. Os caracteres são representados por
um contorno duplo e sua largura varia de acordo com a letra digitada.
INDICADOR DE DESTINO
A – DESCRIÇÃO
São dois tipos de efeito, configurados automaticamente, de acordo com o tamanho da mensagem
digitada e o tipo de letra escolhida:
Rotativo: A mensagem aparecerá rodando da direita para a esquerda, pois seu conteúdo ultrapassou o
tamanho da página do painel.
Os itens de 2 a 5 devem ser digitados como mostra a figura 3, ou seja, separados por vírgula.
Figura 3
INDICADOR DE DESTINO
A – DESCRIÇÃO
Para alterarmos o arquivo de fontes, abra o menu Configurar | Fonte customizada. A janela abaixo
aparecerá, como mostra a figura 4, abaixo:
Figura 4
Caso seja necessário editar, inserir ou apagar algum caractere do arquivo de fontes, o mesmo deverá ser
inserido no campo mostrado acima: “Editar caractere:”
Se o caractere ainda não estiver na lista, uma mensagem de confirmação de inclusão aparecerá, como
mostra a figura 5, abaixo:
Figura 5
INDICADOR DE DESTINO
A – DESCRIÇÃO
Ao clicar no botão OK aparecerá a grade para edição do caractere, como mostra a figura 6, abaixo:
Figura 6
Como podemos observar na figura 7, clicando na Grade de edição, podemos “pintar” o caractere de
acordo com o que for preciso, lembrando que os tamanhos da letra estão compreendidos entre 1 e 5
colunas por 7 linhas. Terminada a edição do caractere, clique no botão OK para aplicar as alterações no
arquivo de fontes.
Figura 7
INDICADOR DE DESTINO
A – DESCRIÇÃO
1) Posicione a Chave da Divisão da Memória (1,2 ou3) ao ponto onde estiver arquivada a mensagem que
se pretende transmitir.
2) Fique de 1,50 m a 9 m de distância do Painel, enquanto estiver transmitindo as mensagens.
3) Aponte o Infra Vermelho da Carregadora ao receptor do Painel e pressione o Botão de Transmissão. O
LED DATA VALID acenderá.
4) Segure nessa posição até que o LED DATA acenda. O LED apagará quando a transferência estiver
completa.
5) Quando o LED DATA apagar, solte o Botão TRANSMIT. A transferência estará completa.
6) Se aparecer no Painel “TRANSMISSION ERROR”, (repita os passos 2 a 5).
NOTA: Durante a tranferência de mensagens, não se deve mecher nas chaves rotativas.
Cada indicador de destino terá acoplado em sua parte traseira, do lado esquerdo um dispositivo que
permite o Seleção das indicações gravadas.
Este dispositivo é dotado de duas chaves do tipo rotativa sendo selecionáveis as posições de 0 a 9 em
cada chave.
Este dispositivo é responsável pela seleção do modo de operação do Indicador de Destino, o qual pode
ser Manual ou Automático.
Caso as chaves rotativas estejam posicionadas em “00”, o Indicador de Destino entra em modo
automático de seleção de mensagens, e passa a ser comandado pelo TCMS da ALSTOM. Neste modo,
o LED verde de status permence sempre aceso, e assim que chega ao Indicador de Destino o comando
(via TCMS) de apresentação de alguma mensagem, a mesma é apresentada no display de LEDs.
Quando posicionamos as chaves rotativas em qualquer outra posição (se não a “00”), o equipamento
entra em modo manual de seleção de mensagens.
Ao posicionarmos as chaves nas posições abaixo, deverá ser apresentado o arquivo onde estão
gravadas as indicações dos nomes das estações e outras informações
A indicação escolhida permanecerá acesa no painel sempre que a cabina estiver selecionada. Quando
da troca de cabina, o indicador da cabina desativada se apagará, acendendo o indicador da outra cabina
selecionada. A indicação escolhida para cada painel, não se perderá com a desativação da cabina e
voltará a indicar o nome da estação que estava gravado, sempre que a cabina voltar a ser selecionada.
INDICADOR DE DESTINO
A – DESCRIÇÃO
Figura 8
1-TECLA “PROGRAM”
INDICADOR DE DESTINO
A – DESCRIÇÃO
6-TECLAS: SHIFT, CAPS (PASSA PARA CARACTER MAIÚSCULO), SHIFT
7-DELETAR
8-“ADV” – AVANÇAR
9-“BACK” – VOLTAR
10-“INSERT” CARACTER
INDICADOR DE DESTINO
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
MDF_12 Trens_INDICADOR_DE_DESTINO_A_Descricao.doc
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
INDICADOR DE DESTINO
C – DESMONTAGEM/MONTAGEM
2. PROCEDIMENTO DE DESMONTAGEM
FIG. 1
FIG. 2
INDICADOR DE DESTINO
C – DESMONTAGEM/MONTAGEM
FIG. 3
FIG. 4
FIG. 5
INDICADOR DE DESTINO
C – DESMONTAGEM/MONTAGEM
FIG. 6
FIG. 7
INDICADOR DE DESTINO
C – DESMONTAGEM/MONTAGEM
FIG. 8
FIG. 9
INDICADOR DE DESTINO
C – DESMONTAGEM/MONTAGEM
FIG. 10
FIG. 11
INDICADOR DE DESTINO
C – DESMONTAGEM/MONTAGEM
FIG. 12
FIG. 13
INDICADOR DE DESTINO
C – DESMONTAGEM/MONTAGEM
FIG. 14
FIG. 15
INDICADOR DE DESTINO
C – DESMONTAGEM/MONTAGEM
FIG.16
FIG. 17
INDICADOR DE DESTINO
C – DESMONTAGEM/MONTAGEM
REFERÊNCIA
MDF_12 Trens_INDICADOR_DE_DESTINO_C_Desmontagem_Montagem.doc
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
INDICADOR DE DESTINO
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
1. ENSAIO
Estes procedimentos de testes são aplicáveis ao Sistema de Indicador de Destino com painel eletrônico
de leds coloridos, fornecido pela ASPECT Mídia, e que utiliza como básico um painel eletrônico modelo
ALPHA BIG DOT.
2. ETAPAS
2.1. Teste do Equipamento;
2.2. Preparação para a operação do cliente (com os nomes dos Destinos);
2.3. Teste final.
Requisitos:
• painel eletrônico ligado à sua fonte de alimentação
• controle remoto sem fio, com 04 pilhas alcalinas AAA
Passo 1:
Conectar o painel eletrônico na sua fonte de alimentação de energia. Aguardar a inicialização automática
das mensagens. Após a inicialização o painel deverá expor os arquivos que estiverem gravados. Caso não
hajam arquivos gravados, as mensagens gerais de fábrica devem aparecer no display.
Se não ocorrer a inicialização, verificar se a alimentação de energia está correta. Caso esteja e o problema
persistir, verifique se a EPROM do painel está bem encaixada na sua posição correta.
Passo 2:
Certifique-se de que o controle remoto esteja com pilhas boas: ao acionar qualquer tecla de controle, mesmo
sem apontar para o sensor do painel eletrônico, o led vermelho do controle remoto deve piscar. Caso isto
não esteja ocorrendo, troque as pilhas. Se o problema persistir, o controle está com defeito e deve ser
substituído. Aponte o controle remoto para o sensor de infra vermelho do painel. Este sensor fica na lateral
direita do painel, de quem olha o painel de frente, na parte inferior da lateral do painel; está identificado
como um retângulo vermelho. O controle remoto funciona frontalmente ao painel, entre um mínimo de
1,50m de distância até o sensor e um máximo de 9m e dentro de um cone de 60°, sendo 30° para cada lado.
Caso haja obstáculos ou vidro entre o sensor e o controle remoto, estes limites podem sofrer alterações.
Certifique-se de que o vidro não obstrua o infra vermelho; procure uma posição de melhor recepção, dentro
dos limites acima. O controle remoto funciona, também, pela traseira do painel. Neste caso, o operador deve
ter prática para apontar o controle para a posição do sensor, sem enxergar o retângulo vermelho. Os limites
de atuação podem sofrer alterações em relação ao funcionamento frontal acima descrito.
Passo 3:
Pressione PROGRAM.
Deverá aparecer no display:
PROGRAM
TEXT FILE A
INDICADOR DE DESTINO
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
Aparecerá uma série de testes no display. Verifique todas as apresentações; todos os leds devem aparecer
com a cor certa. Caso haja anormalidades, anote e indique qual o led com problema e qual o problema
apresentado.
Passo 4:
Após sair do modo de teste, desconecte o display da sua alimentação externa.
Caso não tenham ocorrido falhas nos leds do display, este estará aprovado para programação dos arquivos
operacionais do Cliente.
Se, entretanto, tiver apresentado alguma anormalidade, contatar o fornecedor.
Para o teste das chaves de seleção de arquivos, deve-se primeiro gravar em todos os arquivos (00 a 93)
uma mensagem diferente (no software AlphaAspect).
Após escritas as mensagens, deve-se transferir as mensagens, utilizando para tal ou o message loader (caixa
carregadora de arquivos) ou diretamente do computador para o Indicador de Destino.
A próxima etapa é de seleção dos arquivos na caixa selecionadora de mensagens; Para tal, é aconselhável
que se tenha uma cópia das mensagens enviadas, para que possa haver uma conferência se o Indicador de
Destino está mostrando em seu display a mensagem referente ao arquivo selecionado na caixa selecionada
de arquivos.
Os números selecionados através da chave de seleção estão relacionados aos arquivos do painel
eletrônico da seguinte forma :
INDICADOR DE DESTINO
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
23 W 56 3 89 caracter 5eh
24 X 57 4 90 _ ou caracter 5fh
25 Y 58 5 91 ` ou caracter 60h
26 Z 59 6 92 { ou caracter 7bh
27 a 60 7 93 | ou caracter 7ch
28 b 61 8 94 }ou caracter 7dh
29 c 62 9
30 d 63 sp ou caracter 20h
31 e 64 ! ou caracter 21h
32 f 65 “ ou caracter 22h
33 g 66 # ou caracter 23h
* Não utilizado.
Observação 1: 1/2 espaço corresponde ao caracter 7eh.
Observação 2: a posição “00” corresponde ao modo automático de acionamentod as mensagens, o qual é
comandado pelo TCMS.
INDICADOR DE DESTINO
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
Requisitos:
• painel eletrônico ligado à sua fonte de alimentação
• PC com o software AlphAspect V1.0 instalado
• caixa carregadora de arquivos com bateria de 9V
• Adaptador PC-RS232 Porta Serial 25 pinos ou 9 pinos (Fêmea) a RJ11
• Cabo RS232 - 3 m c/ 2 RJ11
• lista com os nomes a serem programados nos arquivos do painel
Para programação das frases que serão apresentadas no painel é necessário que tenhamos instalado o
Software AlphAspect para inserirmos as frases das estações de Destino no Message Loader (Caixa
Carregadora de Mensagens), descarregarmos essas frases no painel e escolher qual arquivo será
apresentado.
- Inserir o CD no drive, abrir o Meu Computador e escolher a unidade de CD
- Após clicar na unidade do CD, executar o arquivo Setup.exe:
- Ele iniciará automaticamente a instalação
- Avance as telas até que o processo seja finalizado
- A instalação criará atalhos na área de trabalho e no Menu Iniciar | Programas
- Concluída a instalação, clique duas vezes sobre o atalho para abrir o programa
Esta é a janela principal do software, onde serão escritas as mensagens e selecionadas os três diferentes
tipos de fonte. A seleção do efeito será feita automaticamente, de acordo com o tamanho da mensagem e o
tipo de letra selecionado.
Figura 1
São três opções de letra:
Customizada: As letras customizadas provêm de um arquivo de fontes, que é criado junto com a instalação
do programa, mas que pode ser alterado a qualquer momento pelo usuário.
JL/file:aa43200DR00.doc rev.00 43.200D - 4 / 10
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
INDICADOR DE DESTINO
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
Simples: Fonte padrão do painel, que apresenta 7 linhas de altura. Os caracteres são representados por um
contorno simples e sua largura varia de acordo com a letra digitada.
Dupla: Fonte padrão do painel, que apresenta 7 linhas de altura. Os caracteres são representados por um
contorno duplo e sua largura varia de acordo com a letra digitada.
São dois tipos de efeito, configurados automaticamente, de acordo com o tamanho da mensagem digitada e
o tipo de letra escolhida:
Fixo: A mensagem aparecerá completa no painel, em apenas uma tela.
Rotativo: A mensagem aparecerá rodando da direita para a esquerda, pois seu conteúdo ultrapassou o
tamanho da página do painel.
Figura 2
Para alterarmos o arquivo de fontes, abra o menu Configurar | Fonte customizada. A janela abaixo
aparecerá, como mostra a figura 3, abaixo:
Quantidade de caracteres já
criados no arquivo de fontes
Figura 3
INDICADOR DE DESTINO
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
Caso seja necessário editar, inserir ou apagar algum caractere do arquivo de fontes, o mesmo deverá ser
inserido no campo mostrado acima: “Editar caractere:”
Se o caractere ainda não estiver na lista, uma mensagem de confirmação de inclusão aparecerá, como
mostra a figura 4, abaixo:
Figura 4
Ao clicar no botão OK aparecerá a grade para edição do caractere, como mostra a figura 5, abaixo:
Figura 5
Como podemos observar na figura 6, clicando na Grade de edição, podemos “pintar” o caractere de acordo
com o que for preciso, lembrando que os tamanhos da letra estão compreendidos entre 1 e 5 colunas por 7
linhas. Terminada a edição do caractere, clique no botão OK para aplicar as alterações no arquivo de fontes.
Figura 6
INDICADOR DE DESTINO
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
Para enviar uma mensagem, volte à janela principal e escreva a mensagem. Note que, caso o tipo da letra
seja a Customizada e o caractere não exista no arquivo de fontes, a coluna Efeito ficará com três pontos de
interrogação, indicando que ele não foi encontrado: “???”
Figura 7
Caso sua mensagem fique pequena, os outros dois tipos de caracteres poderão ser utilizados.
O software possibilita que as mensagens sejam salvas e carregadas, através do menu, para um arquivo com
extensão “*.adm”.
1 - Posicionar o botão de memória na posição 1,2 ou 3 onde a mensagem desejada está armazenada
2 - Fique de 1 a 7 metros do painel
3 - Aponte o Message Loader para o sensor do painel e pressione o botão Transmit. O Led Data Valid
deverá acender.
4 - Mantenha o botão pressionado até o led Data acender . O Led Data só apagará quando a transmissão
estiver completa
5 - Quando o Led Data apagar,solte o botão Transmit e verifique se apareceu a mensagem “Received OK”
6 - Se a mensagem “Transmission Error” aparecer, repita os itens 2 até o 5.
JL/file:aa43200DR00.doc rev.00 43.200D - 7 / 10
METRÔ DF
SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO
INDICADOR DE DESTINO
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
Nota: Durante a tranferência de mensagens, não se deve mecher nas chaves rotativas.
Após termos enviado as frases para o painel, devemos verificar se elas estão sendo acionadas pela Caixa
de Comando dos Arquivos.
Selecione uma mensagem na caixa selecionadora de arquivos, e espere até que o LED vermelho pare de
piscar. Espere o LED verde acender, e então verifique se o display está apresentando a mensagem
selecionada.
Mude a mensagem selecionada, rotacionando as chaves selecionadoras (rotativas). Espere até o LED
vermelho pare de piscar, e o LED verde acender. Verifique se o display está apresentando a mensagem
referente ao arquivo selecionado.
Obs: Vale lembrar que a posição “00” das chaves rotativas, diz respeito ao acionamento automático das
mensagens, através do TCMS.
Este procedimento deve ser aplicado quando o painel já estiver testado e preparado, de acordo com os
ítens acima e montado no carro.
O comando e gravação dos arquivos, já foram previamente testados. Entretanto, após montagem deverá
ser testado o comando de entrada de alguns arquivos, para certificar de que as conexões continuam perfeitas.
Ajuste do Arquivo de saída do carro no modo manual
Um dos arquivos pré-gravados pode ser exposto no display, antes de liberação do carro.
Requisitos:
Painel eletrônico pré-testado e pré-gravado com todos os procedimentos acima, montado no carro e
ligado à sua fonte de alimentação:
Passo 1:
Ter a instrução sobre qual o nome da estação ou qual a indicação que deverá ser colocada no display, na
liberação do carro (por exemplo: ESTAÇÃO SÉ);
Passo 2:
Verificar na lista de arquivos pré-gravados, qual é o número do arquivo que corresponde à indicação a ser
colocada no display (por exemplo, suponha que a frase “ESTAÇÃO SÉ” esteja pré-gravado no arquivo 17);
Passo 3:
Com o indicador de destino já conectado à fonte de alimentação, algum outro arquivo deve estar sendo
exposo no display;
Passo 4:
Na traseira do indicador de destino posicione o número desejado nas duas teclas rotativas do seletor de
mensagens; (Neste caso 17), o sistema irá esperar por 5 segundos, até que a mensagem selecionada se
estabilize, e então aparecerá no display a mensagem selecionada.
Passo 5:
Esperar o LED vermelho parar de piscar e verificar se o LED verde acende indicando que a mensagem foi
transmitida com sucesso.
Passo 6:
Verificar se a frase “ESTAÇÃO SÉ” está sendo apresentada no Painel Eletrônico
INDICADOR DE DESTINO
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
Requisitos:
Painel eletrônico pré-testado e pré-gravado com todos os procedimentos acima, montado no carro, ligado
à sua fonte de alimentação e conectado ao TCMS:
Passo 1:
Posicionar as chaves rotativas na posição “00”;
Passo 2:
Verificar se o TCMS está funcionando, e se o mesmo está enviando mensagens ao Indicador de Destino;
Passo 3:
Verificar se a mensagem requisitada através do TCMS está sendo exibida no display de LEDs.
INDICADOR DE DESTINO
D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
REFERÊNCIA
MDF_12 Trens_INDICADOR_DE_DESTINO_D_Inspeção_Ajuste_teste.doc
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
INDICADOR DE DESTINO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
INDICADOR DE DESTINO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
2 – CARREGADOR DE MENSAGENS
2.1 Se as mensagens transferidas ao Painel não rodarem no horário desejado, verifique o Painel (usando
o Controle Remoto), para certificar-se de que o arquivo está programado para o horário do dia
desejado. Usando o Controle Remoto, pressione PROG, RUN e SELECT para escolher TIM.
Pressione, então, RUN novamente. Esse procedimento é requerido uma vez somente.
2.2 Se você quiser rodar uma ou várias mensagens específicas, a unidade da qual você está
tirando/gravando as mensagens deve estar ajustada para rodar tais mensagens específicas (A, B, C,
etc.) Para realizar isso, pressione PROG, RUN e SELECT até escolher RUN. Entre então com o nome
da sua mensagem (A, B, C, etc.) Pressione, então, RUN novamente. Agora você poderá transferir a
informação na Carregadora, e então carregar num outro Painel ALPHA.
2.3 Se o LED DATA não piscar durante uma transferência de mensagens, a mensagem pode estar
excedendo a capacidade de 10.000 bytes da memória do Message Loader. Nada aparecerá no painel
após tentar transferir um arquivo ao painel.
INDICADOR DE DESTINO
E – PESQUISA DE DEFEITOS
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
INDICADOR DE DESTINO
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
10 5
VISTA FRONTAL
3 6 4
INDICADOR DE DESTINO
VISTA SUPERIOR
INDICADOR DE DESTINO
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
11
3.1
INDICADOR DE DESTINO
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
INDICADOR DE DESTINO
J – CATÁLOGO DE PEÇAS
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
DATAPLUG PROGRAMADOR
A – DESCRIÇÃO
1. INTRODUÇÃO
Este documento descreve a utilização do aplicativo DataPlug Programmer com os equipamentos PA/PIS
desenvolvidos pela Alstom Transport Montreal.
Este manual cobre apenas a utilização genérica de operação do software DataPlug Programmer ®.
Para obter quaisquer informações especiais, consulte os dados específicos do projeto.
1.1. SIGLAS E ABREVIAÇÕES
CD Compact disc
CD ROM CD Rom
Config Configuração
CPU Unidade central de processamento
Deg Graus
ID Identificação
IP Internet Protocol
KB Kilobyte
Kbytes Kilobytes
LAN Rede local
MB Megabyte
NA Não se aplica
OS Sistema operacional
PC Computador pessoal
RAM Random Access Memory
SVGA Super Video Graphics Array
2. INÍCIO
O aplicativo DataPlug Programmer é um utilitário que programa um DataPlug conectado a um PC através de uma
porta serial COM. O software DataPlug Programmer utiliza o adaptador de hardware DataPlug Programmer,
conectado entre a porta COM do PC e o DataPlug.
2.1. REQUISITOS DO SISTEMA DE HARDWARE
DATAPLUG PROGRAMADOR
A – DESCRIÇÃO
3. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
DATAPLUG PROGRAMADOR
A – DESCRIÇÃO
4. Na caixa de diálogo de seleção de pasta de instalação (veja a Figura 3.2), clique em "Next" para
aceitar a pasta-padrão para instalação. Para mudar a pasta-padrão, clique em "Browse" para
selecionar outra pasta de instalação. Veja a Figura 3.2.
Selecione a opção
mais adequada
para a configuração
do computador
5. Na caixa de diálogo de confirmação da instalação (veja a Figura 3.3), clique em "Next" para aceitar
as opções anteriores.
DATAPLUG PROGRAMADOR
A – DESCRIÇÃO
Para modificar a instalação existente do DataPlug Programmer, selecione uma das opções a seguir:
Opção nº 1: Utilize o CD original do aplicativo DataPlug Programmer®.
1. Insira o CD-ROM do aplicativo DataPlug Programmer® na unidade de CD.
2. Se o recurso de execução automática estiver habilitado, o procedimento de instalação será iniciado
de modo automático. Caso contrário, selecione "Executar" no menu "Iniciar" e digite
X:\Disk1\setup.exe, substituindo X pela letra da unidade de CD.
3. Prossiga com os passos de reparo/remoção abaixo.
Opção nº 2: Utilize o recurso "Adicionar ou remover programas" no painel de controle do Microsoft Windows.
1. Acesse o painel de controle e selecione "Adicionar ou remover programas" (consulte o guia do
usuário do sistema operacional Microsoft, para aprender como efetuar esse procedimento).
2. Selecione o aplicativo DataPlug Programmer na lista de programas e clique duas vezes em
"Alterar/remover".
Procedimento de reparo/remoção:
1. Na caixa de diálogo de abertura (veja a Figura 5.5), selecione a opção "Repair DataPlug
Programmer" ou "Remove DataPlug Programmer". Clique em "Finish".
DATAPLUG PROGRAMADOR
A – DESCRIÇÃO
Dados de leitura
DATAPLUG PROGRAMADOR
A – DESCRIÇÃO
4.3.2. "READ"
Ao ser selecionado, o comando "read" lê o DataPlug conectado ao adaptador de hardware DataPlug
Programmer.
DATAPLUG PROGRAMADOR
A – DESCRIÇÃO
CUIDADO
DATAPLUG PROGRAMADOR
A – DESCRIÇÃO
REFERÊNCIA
MES-PRODU-SUM-009-A rev A
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO
INDICE
Rede CAN para E/S dos cartões, e CAN isolada 1 e 2 ............................................................................. 8/17
..................................................................................................................................................................... 17/17
EVR-.... RECORDER BLOCK - TRVC062125000 rev. C
EVR-.... EVENT RECORDER - TRVC062046001 rev.C
......................................................................................................................................................................... 2/4
NETC-.... MVB NETWORK CONNECTION - Esquemáticos - 1/1 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - Esquemáticos - 1/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - Conectores compactos PCI J1 e J2 - 2/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - Conectores PCI104 J1 e J2 - 3/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - Conectores de rede - 4/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - Camadas físicas WORLDFIP - 5/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - Controle de rede WORLDFIP - 6/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - Memória particular FULLFIP2 - 7/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - Rede CAN para E/S dos cartões, e CAN isolada 1 e 2 - 8/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - Rede isolada CAN 3 e 4 - 9/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - EPLD de gestão / configuração serial EEPROM - 10/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - FPGA de gestão do cartão NETX - 11/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - FPGA de gestão do cartão NETX - 12/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - FPGA de gestão do cartão NETX - 13/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - Controlador de rede CAN para E/S dos cartões - 14/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - Controlador de rede CAN N1 e N4 - 15/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
NETX-.... NETWORK BOARD - Controlador de rede CAN N2 e N3 - 16/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
EVR-.... EVENT RECORDER - Esquemáticos - 1/4 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
EVR-.... EVENT RECORDER - Conector de saídas analógicas - 3/4 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
EVR-.... EVENT RECORDER - Conector Ethernet - 4/4 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A
Limite esquerdo
REFERÊNCIA
REVISÃO DO DOCUMENTO
RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO