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METRÔ DF

SÉRIE 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO

REDES DE DADOS, COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO

ÍNDICE

REDES DE DADOS, COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO .............................................. 40.000


TCMS / DATA BUS { A ; D } ........................................................................................................... 41.000

UNIDADE DE PROCESSAMENTO PRINCIPAL - MPU { A* ; B ; D ; G ; H ; J } ............... 41.100

DISPLAY DO OPERADOR – DDU { A ; B ; C ; D ; E ; G ; H ; J } .................................. 41.200

MÓDULO REMOTO DE ENTRADAS E SAÍDAS - RIOM 1 { A ; B ; D ; E ; G ; J } ........ 41.300

MÓDULO REMOTO DE ENTRADAS E SAÍDAS - RIOM 2 { ver 41.300 } ................................ 41.400

REDES { A }............................................................................................................................... 41.500

INTERFACES DA REDE { A } ................................................................................................... 41.600

REGISTRADOR DE EVENTOS { A ; D ; E ; G } ............................................................... 41.700

SOFTWARE E-TRAIN { A ; B } .............................................................................................. 41.800

SISTEMA DE COMUNICAÇÃO .................................................................................................... 42.000

SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO { A ; D ; E ; J } ...................................................... 42.100

CONVERSOR DC/DC { A ; E ; J } ...................................................................................................... 42.110

RÁDIO { A ; E ; F } ................................................................................................................... 42.200

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E SERVIÇOS (PA/PIS) { A ; C ; E ; F ; H } ................................. 43.000

SISTEMA DE INFORMAÇÃO AO PASSAGEIRO E SERVIÇO DE INTERCOMUNICAÇÃO – PA .....


{ A ; D ; E } ............................................................................................................................ 43.100

INDICADOR DE DESTINO { A ; C ; D ; E ; J } ................................................................ 43.200

DATAPLUG PROGRAMADOR { A } ........................................................................................ 43.300

ATC................................................................................................................................................. 44.000

ANEXOS
* MPU – ESQUEMÁTICOS ELÉTRICOS DOS CARTÕES .......................................... 41.100 – Anexo A

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REDES DE DADOS, COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO

ÍNDICE

REFERÊNCIA

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 07/05/10 Raul Flores J.L. Massucato

01 Inserção do fascículo 41.800 (Software e-Train) 15/06/12 Candido Meireles J.L. Massucato

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TCMS – DATA BUS

A – DESCRIÇÃO

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 3
1.1. ABREVIAÇÕES ......................................................................................................................................... 3
2. DESCRIÇÃO DA ARQUITETURA DO TCMS ............................................................................................... 4

3. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO TCMS .......................................................................................................... 5


3.1. FUNÇÕES OPERACIONAIS DO TREM ................................................................................................... 5
3.1.1. TRANSPORTE DE PASSAGEIROS................................................................................................. 6
3.1.2. OPERAÇÃO DO TREM .................................................................................................................... 6
3.1.3. GERENCIAMENTO DE ENERGIA ................................................................................................... 7
3.1.4. TRAÇÃO E FREIO ELÉTRICO ......................................................................................................... 7
3.1.5. FREIO MECÂNICO ........................................................................................................................... 7
4. PRINCIPAIS FUNÇÕES COMPARTILHANDO TRAIN LINES E TCMS ....................................................... 8

5. SISTEMA DE DIAGNÓSTICO E INDICAÇÃO DE FALHA (DFIS) ................................................................ 8


5.1. ASSISTÊNCIA DE OPERAÇÃO (AO) ....................................................................................................... 8
5.1.1. DESCRIÇÃO DA AO......................................................................................................................... 8
5.1.2. AO EM DETALHES........................................................................................................................... 8
5.2. ASSISTÊNCIA DE MANUTENÇÃO (AM).................................................................................................. 9
5.2.1. DESCRIÇÃO DA AM......................................................................................................................... 9
5.2.2. AM EM DETALHES........................................................................................................................... 9
6. REDUNDÂNCIA ........................................................................................................................................... 10
6.1. DESCRIÇÃO............................................................................................................................................ 10
6.1.1. ASSISTÊNCIA DE OPERAÇÃO ..................................................................................................... 10
6.1.2. ASSISTÊNCIA DE MANUTENÇÃO................................................................................................ 10
6.2. MODOS DEGRADADOS DO TCMS ....................................................................................................... 10
6.3. EQUIPAMENTOS “CONVIDADOS” PELO TCMS .................................................................................. 11
6.3.1. EQUIPAMENTO “CONVIDADO” PELO MVB ................................................................................. 11
6.3.2. EQUIPAMENTO “CONVIDADO” PELO RS485 (USANDO PROTOCOLO HPTS)........................ 11
6.3.3. EQUIPAMENTO “CONVIDADO” PELO 72 VCD BINÁRIO I/O ...................................................... 11
7. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO TCMS................................................................................................... 12
7.1. UNIDADE DE PROCESSAMENTO PRINCIPAL (MPU) ......................................................................... 12
7.2. DISPLAY DO PILOTO (DDU) .................................................................................................................. 12
7.3. MÓDULO REMOTO DE ENTRADA / SAÍDA (RIOM 1) .......................................................................... 13
7.4. MÓDULO REMOTO DE ENTRADA / SAÍDA (RIOM 2) .......................................................................... 13
8. DADOS DE DESEMPENHO ........................................................................................................................ 14
8.1. DESEMPENHO DO SISTEMA ................................................................................................................ 14
9. RAMS ........................................................................................................................................................... 14
9.1. SEGURANÇA .......................................................................................................................................... 14
10. REQUISITOS GERAIS................................................................................................................................. 14
10.1. CONDIÇÕES AMBIENTAIS .................................................................................................................... 14
10.1.1. VIBRAÇÃO E CHOQUE ............................................................................................................. 14
10.1.2. PROTEÇÃO (IP) ......................................................................................................................... 14
10.1.3. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS........................................................................................................ 14
10.1.4. EMC NO AMBIENTE .................................................................................................................. 14
10.1.5. CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO DE ENERGIA .................................................................. 14
11. PLATAFORMA E FERRAMENTAS ............................................................................................................. 14

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A – DESCRIÇÃO

ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1: ARQUITETURA DO TCMS E INTERFACE COM OS EQUIPAMENTOS DO TREM ................................................... 4
FIGURA 2: SINÓTICO FUNCIONAL DO TCMS ..................................................................................................... 5
FIGURA 3: SINÓTICO DO GERENCIAMENTO DAS FUNÇÕES OPERACIONAIS PELO TCMS ............................................... 5
FIGURA 4: EXEMPLO DE TELA DE ASSISTÊNCIA A OPERAÇÃO ..................................................................................... 6
FIGURA 5: EXEMPLO DE MPU ........................................................................................................................ 12
FIGURA 6: EXEMPLO DE DDU ........................................................................................................................ 12
FIGURA 7: EXEMPLO DE RIOM....................................................................................................................... 13

ÍNDICE DE TABELAS

TABELA 1: FUNÇÕES COMPARTILHADAS ENTRE O TCMS E O TREM ........................................................................... 8


TABELA 2: MODO DEGRADADO...................................................................................................................... 10
TABELA 3: LOCALIZAÇÃO E ENDEREÇO DOS EQUIPAMENTOS "CONVIDADOS" PELO RS485 .......................................... 11
TABELA 4: DADOS DE DESEMPENHO ................................................................................................................ 14

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1. INTRODUÇÃO
O objetivo do presente documento é descrever o Sistema de Monitoramento e Controle do Trem (TCMS)
designado para ser aplicado somente no trem do projeto METRÔ-DF.

Este documento descreve em detalhes:


- Arquitetura do TCMS
- Descrição funcional do TCMS
- Descrição do equipamento TCMS
- Descritivo da interface homem-máquina
- Requerimentos gerais do TCMS
1.1. ABREVIAÇÕES

ABREVIAÇÃO DESCRIÇÃO
A Carro motor com cabine
B Carro motor
ATC Equipamento de controle automático do trem
BCE Unidade de Controle de Freio
CGP Controladora Geral de Portas
CVS Conversor Estático
DCU Controladora Locral de Portas
DDU/IHM Display do Piloto
MCP Unidade Compressora de Ar
MPU Unidade de Processamento principal
OCC Centro de Controle de Operação
PCE Eletrônica de controle de Propulsão
UMC Sistema de sonorização e informação aos passageiros
RIOM Módulo remoto de entrada/saída
SL Conexão série
TCMS Sistema de Monitoramento e Controle do Trem

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2. DESCRIÇÃO DA ARQUITETURA DO TCMS


O METRÔ-DF é composto por 4 carros.

A arquitetura do TCMS é distribuída conforme tabela seguir:

Equipamento(s) / Carro(s) A B B A
MPU 1 0 0 1
DDU 1 0 0 1
RIOM1 : 64/32_2LS 1 1 1 1
RIOM2 : 32/16_2LS 1 0 0 1
MVB Fim de linha 1 0 0 1
Dataplug 4 1 1 4

A figura a seguir mostra a arquitetura do TCMS com 4 carros,

Figura 1: Arquitetura do TCMS e interface com os equipamentos do trem

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3. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO TCMS


Todas as funções operacionais do trem, ou basicamente os controles e o monitoramento necessário para a
movimentação do trem e gerenciamento de várias interfaces homem-máquina, podem ser fornecidos pelo
Sistema de Monitoramento e Controle do Trem (TCMS).
De acordo com o nível crítico, as funções operacionais deste trem podem ser implementadas tanto por lógicas de
relé ou por programação, executado por um Sistema de Computação embarcada.

Train Control Monitoring System

Hardwired logic Programmed logic


(wires & relays) (On Board Computer System)

Figura 2: Sinótico Funcional do TCMS


Para o material rodante do projeto METRÔ-DF, o software TCMS será projetado de acordo com o SIL0, porque
somente funções de baixo nível de integridade serão executados em lógica programada. Funções de alto nível
de integridade serão executados por lógicas de relé.
Todas as funções de monitoramento - por exemplo coleta de dados, análise e transmissão de informação, tanto
durante a condição normal de funcionamento como no auxílio à manutenção - serão executadas por
programação.
Quando as funções são implementadas em uma programação, um alto nível de disponibilidade é garantido pelos
mecanismos de redundância.
3.1. FUNÇÕES OPERACIONAIS DO TREM
O processo de desenvolvimento do TCMS é baseado em uma análise hierárquica dos sub-sistemas.
A análise do trem descreve as necessidades em uma estrutura tipo “árvore” de funções e sub-funções,
agrupadas pela função principal no trem de cada sub-sistema. O padrão do 1º nível de análise usado pela
ALSTOM Transport é como segue:
Tra n sp o rte d e
Tra nsp o rt o f p a sse ng e rs Fre
M e cha
io mnica
e câlnbico
ra ke
p a ssa
Tra nsp o rt goefiro
p assse ng ers M e cha nica l b ra ke

S iste m a d e
C o ntro
Tra inle C
e o n tro l
MMoonnito
ito ra mge nSyste
rin to d om
Tre m

G e re n cia m e nto d e Tractrica


Ele ç ã o el fre
tra io
ctio n
O p elora
Exp ita
çãtio
on En erg
eEn y ia
neerg
rg m a na g e m en t Ele ctrica l tra ctio n
Exp lo ita tio n y m a n a g e m en t & b a ckin g
e lé trico
& b a ckin g

Figura 3: Sinótico do Gerenciamento das Funções Operacionais pelo TCMS

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3.1.1. TRANSPORTE DE PASSAGEIROS


Tipicamente esta função envolve os sistemas que gerenciam:
- Portas do salão
- Iluminação
- Ventilação do salão
O comando das portas assim como as demais funções que envolvem segurança serão feitos por “train-lines” e
lógica de relés.

3.1.2. OPERAÇÃO DO TREM


Tipicamente esta função envolve os sistemas que gerenciam :
- Ligar e desligar o trem
- Modos de operação
- Informação dos passageiros
- Comunicação de áudio
- Processamento de dados para ajudar o piloto durante a condição normal de operação
- Processamento de dados para ajudar os funcionários da manutenção
- Eventos e falhas

As indicações de posição do trem na via, destino e lado de abertura de portas só estarão disponíveis para os
usuários quando o sistema de ATC disponibilizar as informações necessárias.

A interface com o piloto é o Display do Piloto (DDU). A DDU informa ao piloto em três modos: assistência de
condução, monitoramento e auxílio ao pessoal da manutenção em um primeiro momento de identificação de um
problema ocorrido.

Figura 4: Exemplo de tela de assistência a operação

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Nos itens a seguir são mostradas as indicações que estão disponíveis no display do piloto, tomando como base a
figura “Exemplo de assistência de condução”:

- Velocidade do veículo (quando trem estiver em modo manual)


- Estado e funcionamento do sistema de freios
- Estado das portas
- Ativação e estado da ventilação
- Estado da tração
- Indicação de alta tensão
- Estado do conversor auxiliar
- Estado do freio de estacionamento
- Etc.
Para maiores detalhes, ver Descrição das telas do TCMS no documento JA010.DT.057.

3.1.3. GERENCIAMENTO DE ENERGIA


Tipicamente esta função envolve os sistemas que gerenciam :
Gerenciamento do compressor de ar
Gerenciamento do Conversor Estático

3.1.4. TRAÇÃO E FREIO ELÉTRICO


Tipicamente esta função envolve os sistemas que gerenciam :
- Tração elétrica
- Frenagem elétrica
- Proteção antipatinagem das rodas
O nível de tração e o esforço do freio de serviço são transmitidos através de train-lines.
As ordens de tração e o esforço do freio de serviço são transmitidos através de train-lines.
O sentido de direção é transmitido através do trem por meio de train-lines.

3.1.5. FREIO MECÂNICO


Tipicamente esta função envolve os sistemas que gerenciam :
- Frenagem mecânica
- Blending
- Proteção antideslizamento das rodas
O nível de esforço de frenagem é transmitido através de train-lines.
A ordem de esforço de frenagem é transmitida através de train-lines.
A solicitação de frenagem de emergência é transmitida através de train-lines.

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4. PRINCIPAIS FUNÇÕES COMPARTILHANDO TRAIN LINES E TCMS

A tabela a seguir fornece uma divisão geral das principais funções entre controle por train-lines e controle por
programação:

Monitoramento TCMS
Controle do TCMS (Barramento MVB) na Controle por train lines
Sub-sistema --- Sub-função
(Barramento MVB) DDU e gravação de e/ou lógica de relé
faltas
Ventilação (Liga, desliga) X X
Comando de portas X X
X
Todas portas fechadas X
(laço de segurança)
Esforço tração / frenagem X X
Blending traction/frenagem X X
Modos de condução X X
X
Gerenciamento do suprimento de ar Somente informação X
de prioridade
Inversor auxiliar e contatores X
Estado da aplicação do freio X
Gerenciamento de indicação de faltas X
Tabela 1: Funções Compartilhadas entre o TCMS e o Trem

5. SISTEMA DE DIAGNÓSTICO E INDICAÇÃO DE FALHA (DFIS)


O Sistema de Diagnóstico e Indicação de Falha (DFIS) é uma parte integral do TCMS, e fornece serviços
agrupados por sub-funções e gerenciado no modo de “Operação”.

Estas sub-funções são:


- Assistência de Operação AO: por processamento de dados, ajuda o piloto durante as condições normais
de operação.
- Assistência de Manutenção AM: por processamento de dados, ajuda os funcionários da manutenção em
um primeiro momento de identificação de um problema ocorrido.
5.1. ASSISTÊNCIA DE OPERAÇÃO (AO)

5.1.1. DESCRIÇÃO DA AO
Esta função é efetuada pela Unidade de Processamento Principal (MPU) e pelo Display do Piloto (DDU).
Para auxiliar o piloto durante o funcionamento do trem, o Display do Piloto (DDU) fornece informações sobre o
estado do trem. Estas informações são adquiridas pela MPU através da rede MVB, conexões série remota e
lógica I/O remota. Será disponibilizada uma interface Ethernet para acesso remoto das falhas do trem, a
implantação dos equipamentos para envio remoto dos dados trem-terra não faz parte deste escopo de
fornecimento.
5.1.2. AO EM DETALHES
A DDU consiste em uma tela tipo “touch screen”, localizada no console do piloto, aceita as ações do piloto
quando este pressiona as áreas sensíveis da tela. A informação é mostrada ao piloto através de mensagens
alfanuméricas e ícones combinados com diferentes formas e cores.
A AO permite mostrar quatro telas principais:
- Informação de monitoramento relativa à preparação do trem (exemplo: Estado do equipamento)
- Lista de falhas de acordo com o trem e monitoramento do equipamento.
- Informação de alarmes presentes (exemplo: botão soco acionado)
- Informação (exemplo: quilometragem do trem)
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Notas:
- Estas funções estão disponíveis no módulo de controle localizado no carro líder.
- Para o carro não líder, também estará disponível a seleção de tela e monitoramento, entretanto existirá
um modo “descanso de tela” que será ativado automaticamente após um período de inatividade da DDU.
A DDU da cabine inativa poderá ser retirada deste modo “descanso de tela” facilmente por meio de uma
ação simples sobre ela, como por exemplo pressionar algum botão. Mais detalhes sobre esse processo
serão apresentados na fase do projeto executivo.
- Ao energizar o trem, a tela de preparação (tela default) é mostrada somente após todos os equipamentos
conectados ao Data Bus terminarem seu auto-teste. O término do autoteste de um equipamento é
definido por um tempo que será ajustado durante a integração do trem.
- Ao energizar o trem, as falhas serão mostradas depois de um tempo que será ajustado durante a
integração do trem.

Para maiores detalhes, ver Descrição das telas do TCMS no documento JA010.DT.057.
5.2. ASSISTÊNCIA DE MANUTENÇÃO (AM)

5.2.1. DESCRIÇÃO DA AM
Para auxiliar o pessoal de manutenção na investigação ou diagnóstico de falha, existe uma função no sistema
TCMS denominada Assistência de Manutenção.
Esta função é executada pela Unidade de Processamento principal (MPU) e estará disponível on board ou off
board.

5.2.2. AM EM DETALHES
O objetivo da sub-função da Assistência de Manutenção AM é:
- Detectar e memorizar falhas, associado com o respectivo contexto do trem, para facilitar eventuais
investigações.
- Autorizar a descarga e tratamento dos dados pelos funcionários da manutenção (por meio de PC (laptop)
da manutenção e o software E-Train), estando diretamente conectado ao TCMS.

Essas falhas com respectivos contexto, data e horário da ocorrência são gravadas em uma memória não-volátil.
Esse armazenamento segue uma pilha, onde quando a memória está completamente ocupada, os eventos mais
antigos serão sobrepostos pelos mais recentes.
O software de manutenção possibilita esvaziar as pilhas de eventos gravadas na MPU.

A função Assistência de Manutenção disponibilizada Off board compreende basicamente o software e-Train. O e-
Train fornece, via laptop conectado localmente na MPU através da porta Ethernet (conector localizado na parte
da frente da MPU), as seguintes funções:
- Gerenciamento da senha do E-Train para o acesso do software de manutenção e registro pela última
pessoa que acessou.
- E-Train Revenue serviço de dados: os funcionários da manutenção podem ver algumas informações
computadas.
- E-Train download, limpa e exporta alguns eventos: os funcionários da manutenção podem fazer
download e limpar eventos guardados nas MPUs.

A função Assistência de Manutenção disponibilizada On board compreende tanto o software e-Train (onde alguns
dados podem ser visualizados somente com o e-Train conectado ao MPU) como as informações já
disponibilizadas pela função AO. Não existirá função específica de Assistência de Manutenção realizada pela
DDU.

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6. REDUNDÂNCIA
6.1. DESCRIÇÃO
Para cada trem, uma Unidade Principal de Processamento (MPU) localizado em cada carro A está controlando o
TCMS. As MPUs são totalmente redundantes e permitem a total funcionalidade do TCMS mesmo em caso de
falha de uma MPU.
Uma MPU normal e uma MPU backup estarão disponíveis na rede. Em modo nominal, a MPU que está em
espera faz a mesma função que a MPU mestre (monitorando equipamentos “convidados”, aquisição de rede),
mas não está apto para acionar saídas.
Ambas MPUs monitoram e checam sua integridade mutuamente (através de um canal específico), a MPU em
espera está habilitada a detectar falhas no mestre, e então tornar-se mestre e tomar o controle da rede do
veículo.

6.1.1. ASSISTÊNCIA DE OPERAÇÃO


Como o display do piloto não é redundante, a Assistência de Operação não é uma função redundante.
6.1.2. ASSISTÊNCIA DE MANUTENÇÃO
O gerenciamento de eventos é computado pelas duas MPUs e é uma função redundante.
6.2. MODOS DEGRADADOS DO TCMS

Falha AO AM

Falha da MPU mestre *


Modo nominal Modo nominal
Falha da MPU em espera
Falha de ambas MPUs Não disponível Não disponível
Falha na DDU da cabine ativa Não disponível Modo nominal
Falha na DDU da cabine não ativa Modo nominal Modo nominal
Modo degradado (perda do
Falha na RIOM incluindo entrada Modo degradado (perda do
monitoramento do
binária da cabine líder ativa monitoramento do equipamento)
equipamento)
Modo degradado
Modo nominal (perda do
Falha na RIOM (perda do monitoramento do
monitoramento do equipamento)
equipamento)
Modo nominal
Falha nos equipamentos Modo nominal
“convidados” da MVB (exceto (só o equipamento
(só o equipamento “convidado”
MPU, RIOM e DDU) “convidado” em falha não
em falha não estará disponível)
estará disponível)
Modo nominal
Modo nominal
Falha no equipamento “convidado” (só o equipamento
RS485 (só o equipamento “convidado”
“convidado” em falha não
em falha não estará disponível)
estará disponível)
Falha em uma rede MVB Modo nominal Modo nominal
Falha em ambas redes MVB Não disponível Não disponível
Tabela 2: Modo degradado
*As MPUs não estão sincronizadas. Quando a MPU mestre, falha, a MPU em espera leva menos de um macro
ciclo da MPU mestre para se tornar mestre. Durante este macro ciclo de tempo, há uma perda de dados de
conexão serial que não tem efeito na funcionalidade do sistema.

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6.3. EQUIPAMENTOS “CONVIDADOS” PELO TCMS


Os equipamentos “convidados” são conectados ao TCMS através:
- Redes MVB
- Rede RS485 (HPTS)
- 72 VDC binário I/O
6.3.1. EQUIPAMENTO “CONVIDADO” PELO MVB
Cada equipamento tem um endereço que permite ser identificado na rede MVB e então receber e enviar
informação quando endereçado.

Para maiores detalhes, ver “DESCRIÇÃO DA ARQUITETURA DO TCMS.”

6.3.2. EQUIPAMENTO “CONVIDADO” PELO RS485 (USANDO PROTOCOLO HPTS)

RIOM1 RIOM2
Nome do Equipamento LS01 LS02 LS01 LS02
Controladora Local de Portas X X
Controladora Geral de Portas X
Unidade Compressor X
ATC X
Tabela 3: Localização e endereço dos equipamentos "convidados" pelo RS485

A comunicação do TCMS com a conexão série do dispositivo é limitado para monitoramento e não seguro para
funções críticas de controle.

Para auxílio no entendimento desta divisão, consultar “DESCRIÇÃO DA ARQUITETURA DO TCMS”.

6.3.3. EQUIPAMENTO “CONVIDADO” PELO 72 VCD BINÁRIO I/O


A ser definido durante a fase de projeto conforme especificação.

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7. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO TCMS


O TCMS é baseado nos produtos AGATE LinkTM conectados através rede de processamento de dados.
7.1. UNIDADE DE PROCESSAMENTO PRINCIPAL (MPU)
A MPU fornecida para a aplicação do METRÔ-DF é um rack 3U9/220mm. A MPU é usada para controle de
algumas funcionalidades e monitoramento de unidades conectada a rede do veículo. Ela oferece um conjunto de
comunicação e recursos de rede compartilhada com um número de sistemas de eletrônica embutida. A MPU é
um controlador mestre da rede embarcada.
Dados técnicos:
- Há duas MPU redundantes por composição.
- Tensão da alimentação: 72V
- Interface de rede: MVB EMD
- Grau de proteção: IP20
- MTBF = 80000h

Figura 5: Exemplo de MPU

7.2. DISPLAY DO PILOTO (DDU)


A DDU fornecida é uma CMX Evol (tipo splitted).
Dados técnicos:
- Tensão de alimentação: 72V
- Interface de rede: MVB EMD
- Grau de proteção (painel frontal): IP65
- Grau de proteção (CPU): IP20
- MTBF = 90000h para a tela e MTBF = 120000h para a CPU

Figura 6: Exemplo de DDU

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7.3. MÓDULO REMOTO DE ENTRADA / SAÍDA (RIOM 1)


- Tensão de alimentação: 72V
- Interface de rede: MVB EMD
- Configuração: 64DI/32DO/ (2 conexões série)-
- Protocolo de conexão série: HPTS
- Número máximo de equipamentos conectados a mesma conexão série: 4
- Grau de proteção: IP20
- De acordo com EN 50155 – classe T3
- 1 por carro
- MTBF = 100000h
7.4. MÓDULO REMOTO DE ENTRADA / SAÍDA (RIOM 2)
- Tensão de alimentação: 72V
- Interface de rede: MVB EMD
- Configuração: 32DI/16DO/ (2 conexões série)-
- Protocolo de conexão série: HPTS
- Número máximo de equipamentos conectados a mesma conexão série: 4
- Grau de proteção: IP20
- De acordo com EN 50155 – classe T3
- 1 por carro A
- MTBF = 120000h

A seguir segue uma fotografia da RIOM (típico):

Figura 7: Exemplo de RIOM

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TCMS – DATA BUS

A – DESCRIÇÃO

8. DADOS DE DESEMPENHO
8.1. DESEMPENHO DO SISTEMA
Comprometimento
com a plataforma
TCMS
Do sensor para o atuador na mesma composição 150 ms
Do sensor para a tela na mesma composição 400 ms
De um controlador em um barramento de um veículo a outro 100 ms
controlador no mesmo barramento do veículo.
Da ligação da bateria ao funcionamento do sistema em unidade 70s
simples
Tempo de desligamento 10s
Tabela 4: Dados de Desempenho

9. RAMS
9.1. SEGURANÇA
O TCMS deste projeto não é envolvido em aplicações relacionadas com a segurança. Funções com
requerimento de integridade específica são assegurados por circuitos externos.
O TCMS será considerado como um sistema No SIL (de acordo com normas EN 50126 e EN 50128) na análise
de segurança do projeto, o que quer dizer que o TCMS não é um sistema de falha-segura. Informações
elaboradas ou monitoradas pelo TCMS não podem ser usadas como informações de segurança ou envolvido em
funções de segurança.

10. REQUISITOS GERAIS


10.1. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
O equipamento TCMS está completamente de acordo com as normas EN50155 e EN50121.3-2(EMC).

10.1.1. VIBRAÇÃO E CHOQUE


O material é projetado de completo acordo com a norma EN50155§10.2.11.

10.1.2. PROTEÇÃO (IP)


O material é projetado de completo acordo com a norma EN50155§10.2.5.

10.1.3. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS


O material é projetado de completo acordo com as normas EN50155§10.2.3, §10.2.3, §10.2.5, §10.2.8 E
§10.2.14.

10.1.4. EMC NO AMBIENTE


O material é projetado de completo acordo com as normas EN50155 e EN50121.3-2.

10.1.5. CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO DE ENERGIA


O material é projetado de completo acordo com as normas EN50155§10.2.6 e EN50121.3-2.

11. PLATAFORMA E FERRAMENTAS


A plataforma de projeto e validação da arquitetura do TCMS é baseada em:
• Oficina de engenharia: AGATE Design™
• Banco de testes: AGATE Test™

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A – DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA

JA010.DT.005 REV01 – TCMS – DATA BUS.doc

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 11/05/10 RFlores JMassucato

Inserção do documento JA010.DT.057 como


01 referencia nas seções 3.1.2 e 5.1.2. 18/04/11 Candido Meireles W Rodrigues
Renomeado o título de TCMA para TCMS.

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INDICE

1. PROCEDIMENTOS PARA PROGRAMAÇÃO DOS SOFTWARES DOS EQUIPAMENTOS DO DATA-BUS .................2


1.1. CARREGAR SOFTWARE NA MPU..............................................................................................................................2
1.1.1. Preparar USB a partir de uma MPU já programada ............................................................................................2
1.1.2. Carregar sw na USB............................................................................................................................................2
1.1.3. Carregar sw na MPU ...........................................................................................................................................2
1.2. CARREGAR SOFTWARE NA DDU..............................................................................................................................2
1.2.1. Preparar a USB ...................................................................................................................................................2
1.2.2. Carregar sw .........................................................................................................................................................3
1.2.3. Calibrar tela .........................................................................................................................................................3
1.2.4. Modificar os textos apresentados na tela do operador ........................................................................................4
1.3. PROGRAMAR DATAPLUGS........................................................................................................................................6
1.4. PUTTY ..........................................................................................................................................................................7
2. ETRAIN – MANUAL DO USUÁRIO ..................................................................................................................................8
2.1. APRESENTAÇÃO ...............................................................................................................................................................8
2.1.1. Objetivo do documento........................................................................................................................................8
2.1.2. Apresentação do eTrain ......................................................................................................................................8
2.2. INSTALAÇÃO DO SOFTWARE ..............................................................................................................................................8
2.2.1. Pré-requisitos ......................................................................................................................................................8
2.2.2. Instalação do aplicativo eTrain UTM....................................................................................................................8
2.3. INICIALIZAÇÃO DO APLICATIVO ...........................................................................................................................................9
2.3.1. Executando o eTrain............................................................................................................................................9
2.3.2. Importar Projeto.................................................................................................................................................10
2.3.3. Abrindo um a projeto .........................................................................................................................................13
2.3.4. Princípios de utilização do eTrain UTM .............................................................................................................14
2.3.5. Opções de parâmetros de projeto e aplicativo...................................................................................................15
2.4. CONEXÃO AO TREM ........................................................................................................................................................18
2.4.1. Conexão ............................................................................................................................................................18
2.4.2. Tela de informação dos equipamentos..............................................................................................................19
2.5. PARAMETERS ................................................................................................................................................................21
2.5.1. Criando/Editando uma lista de parâmetros........................................................................................................21
2.5.2. Excluir lista de parâmetros ................................................................................................................................22
2.5.3. Executar lista de parâmetros .............................................................................................................................22
2.6. EVENTS ........................................................................................................................................................................22
2.6.1. Editando cenários ..............................................................................................................................................22
2.6.2. Execução dos cenários......................................................................................................................................24
2.6.3. Consultar eventos..............................................................................................................................................25
2.7. DASHBOARDS ................................................................................................................................................................28
2.7.1. Editar dashboards .............................................................................................................................................28
2.7.2. Executar dashboards.........................................................................................................................................30
2.7.3. Parâmetros disponíveis para o projeto ..............................................................................................................31
2.7.4. Opções ..............................................................................................................................................................32
2.8. TRACES ........................................................................................................................................................................33
2.9. OUTI BOARD ................................................................................................................................................................33
2.10. DATAPLUG ....................................................................................................................................................................33

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1. PROCEDIMENTOS PARA PROGRAMAÇÃO DOS SOFTWARES DOS


EQUIPAMENTOS DO DATA-BUS
Necessário:
- pendrive programada com software da MPU
- pendrive programada com software da DDU
- caixa de adaptador do dataplug com cabo
- teclado e mouse com porta USB
- computador com Dataplug Manager instalado
- computador com eTrain instalado
- cabo Ethernet
1.1. CARREGAR SOFTWARE NA MPU

1.1.1. PREPARAR USB A PARTIR DE UMA MPU JÁ PROGRAMADA

- Inserir USB na MPU


- Com PUTTY
o Alterar arquivo de direitos de permissão: chmod - R 777 *
o Ir para diretório USB_DOS_QNX: cd USB_DOS_QNX
- Iniciar preparação da USB: start_prepare_usb
- Retirar USB

1.1.2. CARREGAR SW NA USB


- Copiar o diretório ‘disk’ da pasta ‘Disk App+shell’ para a USB. Sempre gravar por cima e nunca remover
o diretório ‘disk’ já existente.
- Cada versão de software terá um diretório disk para sua atualização no trem.
1.1.3. CARREGAR SW NA MPU

- Inserir USB
- Ligar MPU
- Aguardar aproximadamente 5 minutos
- Retirar USB quando pedido (quando estiver escrito REMOVE USB & REBOOT )
- Reinicializar MPU com Dataplug já programado

1.2. CARREGAR SOFTWARE NA DDU

1.2.1. PREPARAR A USB


Copiar em local a pasta PR2710 que se encontra em “DDU_Install”
- Verificar que PR2710 no PC não está em somente leitura e que o caminho não contém espaço ou
caracteres irreconhecíveis
- Conectar a USB
- Modificar bootUSB.bat através do bloco de notas
o Indicar o caminho da pasta PR2710
o Indicar a letra do drive correspondente a USB
o Salvar e fechar

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Caminho de PR2710

Letra do drive da USB

- Executar bootUSB.bat
Aparecerá mensagem de que a formatação e cópia foram terminadas com sucesso.

- Pressionar qualquer tecla e a pendrive estará preparada.

1.2.2. CARREGAR SW

- Copiar o arquivo .PCC na USB (Certificar-se de que o nome não contém caracteres especiais como
_,.,...)
- Conectar USB na DDU.
- Aplicar tensão na DDU.
- Conectar teclado na entrada USB e digitar comando cfu –w –n:“image”.PCC (substituindo “image” pelo
nome do arquivo), o carregamento do sw é feito automaticamente.
- Quando a transferência terminar (aprox. 30min), desligar a DDU, retirar USB e teclado e reiniciar a DDU
com dataplug já programado.

1.2.3. CALIBRAR TELA

- Conectar teclado na entrada USB


- Pressionar Control+Alt+Del, selecionar ‘Task Manager’, ‘new task’ e lançar ‘explorer’.
- Lançar C:\FIDTSERV\Calwin.exe
- Seguir as setas na DDU e uma vez finalizada a calibração, pressionar ‘update’

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1.2.4. MODIFICAR OS TEXTOS APRESENTADOS NA TELA DO OPERADOR

- Sempre que iniciar a DDU, verificar que não há nada conectado à porta USB da CPU.
- Uma vez que a DDU estiver ligada, conectar teclado na entrada USB, pressionar Control+Alt+Del e
selecionar Gerenciador de Tarefas. Selecionar um novo processo e lançar Explorer:

1.2.4.1 Mensagens sonoras


- Abrir o seguinte arquivo com bloco de notas: E:\special_msg.xml
- No início deste arquivo, terão as seguintes linhas:

- Para modificar os textos escritos na DDU referentes aos anúncios das mensagens sonoras, basta
substituir o texto que está em destaque acima, respeitando sempre o limite máximo de 23 caracteres.
- O índice “id” é o número da mensagem que será enviado ao sistema de sonorização e a mensagem
sonora correspondente será anunciada. Portanto, ao incluir ou modificar mensagens é necessário
garantir que os índices correspondem às mensagens gravadas no sistema de sonorização.
- É possível também inserir novos textos com novos índices, adicionando as seguintes linhas ao arquivo.
<text prefix="RB0_SPECIAL_ANNOUCEMENT" id="39">
<po-BR><![CDATA[Estação terminal]]></po-BR>
</text>
- Verificar a correta atualização, salvar o arquivo e reinicializar a DDU.

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1.2.4.2 Lista de falhas


- Abrir o seguinte arquivo com bloco de notas: E:\ IOS.xml
- No início deste arquivo, terão as seguintes linhas:

- Para modificar os textos escritos na DDU referentes à lista de falhas, basta substituir o texto que está em
destaque em azul acima, respeitando sempre o limite máximo de 60 caracteres.
- Para modificar os textos escritos na DDU referentes às instruções das falhas, basta substituir o texto que
está em destaque em vermelho acima, respeitando sempre o limite máximo de 500 caracteres.
- O índice “id” é o número da falha proveniente da MPU e não deve ser alterado.
- Verificar a correta atualização, salvar o arquivo e reinicializar a DDU.
- Para ambos arquivos, é possível salvá-lo em uma pendrive para transportá-los a outros equipamentos.

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1.3. PROGRAMAR DATAPLUGS


Os arquivos utilizados para programar os dataplugs são os .xml. (8RIOM, 2MPU, 4DDU). Para cada trem, é
necessário alterar o endereço IP de acordo com a tabela de MES.
- Conectar o dataplug a programar ao adaptador do dataplug.

- Interligar o adaptador ao computador via porta USB


- Utilizar o Dataplug Manager para programar os dataplugs.
- Abrir o arquivo com o aplicativo (File -> Open -> Open dataplug)
- Selecionar arquivos do tipo All files e abrir arquivo .xml
- Alterar IPAddress dos dataplugs de MPU e DDU de acordo com a tabela do sistema de sonorização e
CFTV . Para as RIOMs colocar IPAddress igual a 0.0.0.0

- Clicar em Upload Dataplug


- Verificar se a programação foi terminada corretamente.
Para alterar os endereços IP das DDU considerar que DDU1 é a DDU do TCMS e DDU2 é a DDU do ATC

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1.4. PUTTY

- Para conectar-se a mpu com esse aplicativo, pode-se utilizar o cabo serial cruzado ou um cabo Ethernet
comum.
- Abrindo o executável, tem-se a seguinte tela:

- Utilizando-se o cabo Ethernet, colocar o endereço IP da mesma rede do endereço frontal da mpu,
endereço sugerido 192.1.68.1.1. Alterar os parâmetros de configuração de rede do computador para
esse mesmo endereço IP, atualizando a máscara de sub-rede. (Endereço frontal: 192.168.1.69).
Selecionar Telnet em connection type e selecionar open.
- Utilizando o cabo serial cruzado, selecionar a porta COM utilizada e a velocidade de comunicação.
Selecionar Serial em connection type e selecionar open
- É possível salvar essas configurações para próxima utilização.
- Login: root (sem senha)

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2. eTRAIN – MANUAL DO USUÁRIO


2.1. APRESENTAÇÃO

2.1.1. OBJETIVO DO DOCUMENTO


Este documento descreve o aplicativo eTrain UTM para utilização das equipes responsáveis pela manutenção
dos trens.
2.1.2. APRESENTAÇÃO DO ETRAIN
O eTrain é um software utilizado como ferramenta para as equipes de manutenção.
O eTrain fornece um conjunto de funções básicas para gerenciamento dos eventos ocorridos nos dispositivos
embarcados assim como funções mais detalhadas, por exemplo exibição do acompanhamento de variáveis.
O eTrain UTM pode ser instalado em um laptop para download dos dados através de uma conexão direta ao
trem.

Figura 1. Arquitetura do eTrain

2.2. INSTALAÇÃO DO SOFTWARE

2.2.1. PRÉ-REQUISITOS

2.2.1.1 Configurações de Hardware


ETrain UTM deve ser instalado em um computador portátil com as seguintes características:
- Processador: Intel® Pentium® 4 - 1 GHz
- RAM: 512 Mb
- 4 Gb de espaço livre no disco
- porta Ethernet RJ45
A interface entre o computador de manutenção e o trem é feita através de cabo de rede Ethernet.

2.2.1.2 Configurações de Software


- Windows XP service pack 2
- Windows 2000 service pack 4 com IIS (Internet Information Services).
- NET 2.0 framework instalado

2.2.2. INSTALAÇÃO DO APLICATIVO ETRAIN UTM

- Copiar os arquivos para instalação do eTrain


- Clicar 2x em "setup.exe"

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Figura 2. Instalação – 1

- Selecionar a localização do aplicativo e definir a acessibilidade do aplicativo.


- Clicar em "Install >" para confirmar a instalação
- A seguinte janela será mostrada assim que a instalação estiver finalizada

Figura 3. Instalação

- Pressionar "Next" e em seguida "Finish"

2.3. INICIALIZAÇÃO DO APLICATIVO

2.3.1. EXECUTANDO O ETRAIN

- Em "Iniciar", "Programas", "Alstom", "eTrain UTM" , execute "eTrain UTM".

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Figura 4. Executando o aplicativo

- O aplicativo é executado, uma janela de espera é mostrada (alguns segundos).

Figura 5. Janela de espera

- Após alguns segundos será aberta a tela de início:

Figura 6. Tela de início

2.3.2. IMPORTAR PROJETO

2.3.2.1 Importando um projeto TCMS


Para utilização do eTrain UTM o primeiro passo será importar um projeto TCMS Workbench, selecionando o
arquivo train.xml gerado pelo workbench.
Este modo de importação de projeto não deve ser utilizado.

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2.3.2.2 Importando e exportando um projeto eTrain


Para importar um projeto, o arquivo .etr, criado durante a exportação deve estar disponível:
- No menu"File”, selecione "Import a project", "Import a project from eTrain":

Figura 7. Importando um projeto eTrain


- Selecione o arquivo .etr que contém a exportação. O
projeto é importado no diretório configurado como localização para projetos, nas opções gerais do
aplicativo (por padrão ‘meus documentos’).
Para exportar um projeto eTrain:
- No menu "File" , selecione "Export project"

Figura 8. Exportação do projeto do trem


- Selecione exportar todas as versões de projeto ou selecione a versão desejada.
- Selecione o projeto, e eventualmente a versão, a ser exportada.
- Click em "OK"
- Escolha a localização e o nome do arquivo exportado, por padrão o nome será o mesmo do projeto.
A extensão do arquivo exportado será .etr.
Esta função é usada para exportar dados de projeto no formato de um único arquivo. Isto pode facilitar a
organização deste projeto em outras estações de trabalho, reimportando este arquivo.
Antes de poder ser aberto o projeto exportado precisa ser importado (importar pelo eTrain).
2.3.2.3 Migração de dados de projeto
Para uma nova versão de projeto, isto pode ser útil para recuperar dashboards, parameters, etc. que foram
criados em outra versão do mesmo projeto. Por isso esses dados podem ser migrados de uma versão anterior
para uma nova.
- No menu "File”, selecione "Import a project", "Migrate project data":

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Figura 9. Migração dos dados do projeto

- Na janela que é mostrada, selecione a versão do projeto que contém os dados a serem recuperados e
selecione a migração de dados:

Figura 10. Migração de dados do projeto –Escolha do tipo de dado

2.3.2.4 Excluindo um projeto


É possível excluir projetos ou versões de projetos que foram importadas (no diretório em que estão localizados
os projetos).
- No menu "File”, selecione "Delete project"

Figura 11. Excluindo um projeto

- Selecione o projeto a ser excluído e eventualmente suas versões

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Figura 12. Excluindo versões de projeto

- Selecione as versões a serem deletadas. Por padrão a versão mais recente (versão de maior número)
não será selecionada.
- Click em "OK" para deletar os dados.

2.3.3. ABRINDO UM A PROJETO


Uma vez que o projeto foi importado, ele deve ser aberto. A abertura de um projeto fecha automaticamente um
outro que esteja aberto.
- No menu "File”, clique em "Open project"

Figura 13. Abrindo um projeto

- Na janela que é mostrada, selecione o projeto a ser aberto.


- Click em "OK"
A seguinte janela é mostrada, com o nome e versão do projeto:

Figura 14. Tela inicial do projeto


É possível acessar todas as funções do aplicativo desta janela.

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2.3.4. PRINCÍPIOS DE UTILIZAÇÃO DO ETRAIN UTM


O aplicativo inclui 4 áreas descritas abaixo
2.3.4.1 Área de menu
Os menus são adaptados às funções selecionadas.
Os menus comuns a todas as funções são:
- File: descrito por este capítulo
- View: usado para mostrar uma função diretamente sem a necessidade de procurar no painel inicial
- Tools: menu de gerenciamento da janela do aplicativo
- ?: contém informações da versão do eTrain UTM.

Figura 15. Versão eTrain UTM

2.3.4.2 Barra de ferramentas


A barra de ferramentas localizada no topo da janela é adaptada para cada função em andamento.

Figura 16. Barra de ferramentas

2.3.4.3 Zona detalhada


A zona detalhada localizada abaixo da barra de ferramentas é adaptada para cada função em andamento
A página inicial ‘Home’ contém os links para todas as funções.
2.3.4.4 Zona de registro de console
Esta zona mostra o registro da execução das diferentes funções do aplicativo.
- Para ocultar a zona, selecionar no menu "window”, "Show / Hide console".

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Figura 17. Zona de registro de console

2.3.4.5 Acesso às funções aplicativas


Para acessar as diferentes funções é possível selecionar a partir dos menus da zona detalhada ou a partir do
Menu View
As diferentes funções são:
- Train information:
Device information: Mostra os equipamentos do projeto com as informações de conexões e versões
atuais.
Software upload: Não deve ser utilizada neste projeto
Parameters: Não deve ser utilizada neste projeto
Dataplug manager: Não deve ser utilizado neste projeto
- Events/faults:
Download/Clear events: A través dessa tela é possível fazer os comandos para baixar os eventos
gravados.
Consult events: Utilizada para visualização dos eventos
- Troubleshooting:
Dashboards: Através dessa tela é possível criar tabelas de variáveis que podem ser modificadas via
eTrain
Tracer: Não deve ser utilizada neste projeto
OUTI board: Não deve ser utilizada neste projeto
Essas funções estarão descritas nas páginas seguintes.
2.3.5. OPÇÕES DE PARÂMETROS DE PROJETO E APLICATIVO
As opções do eTrain UTM estão acessíveis a partir do menu Tools -> Options.
As opções globais podem ser visualizadas sempre. Já as opções específicas de cada projeto só estão acessíveis
quando o projeto estiver aberto.

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2.3.5.1 Opções Globais


- Menu "General"

Figura 18. Opções globais

- Selecione "Apply" para salvar as modificações. Em alguns casos, é necessário reiniciar eTrain UTM para
que as modificações sejam consideradas.
- Selecione "OK" para aplicar as modificações e fechar esta janela.
- Selecione "Cancel" para cancelar as opções alteradas mas não aplicadas
- Selecione "Restore" para restaurar as configurações iniciais do projeto
- Menu "Project Import/Export":

Pasta onde os
arquivos
importados serão
gravados

Pasta onde os
arquivos .etr
exportados serão
gravados

Restaurar as
configurações iniciais

Figura 19. Opções globais – Importação/Exportação de projetos

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- Menu "Functions" para selecionar as funções mostradas e ocultas no aplicativo:

Selecionar as funções
que serão mostradas
no aplicativo

Restaurar as
configurações iniciais

Figura 20. Opções globais - Funções

- Menu "Dataplug manager" não deve ser utilizado.

2.3.5.2 Opções relativas ao projeto


Com o projeto aberto, é possível configurar as funções do projeto (Apenas as funções que são mostradas)

Figura 21. Opções do projeto

- É possível selecionar o idioma do software aplicativo a partir de "Language". Entre as opções


disponíveis, tem alemão, inglês, francês, espanhol e italiano.
A descrição das outras opções podem ser encontradas nas próximas seções que descrevem cada uma delas.

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2.4. CONEXÃO AO TREM


Esta seção descreve como ativar a conexão entre o aplicativo e os equipamentos do trem, descrevendo assim as
funções "Device information" e "Train information".
2.4.1. CONEXÃO
Para estabelecer a conexão:
- No menu "File", selecionar "Connect to train"

Figura 22. Conectar ao trem

- Ou clicar no ícone da barra de ferramentas


A seguinte janela é mostrada:

Figura 23. Parâmetros de conexão


Trainset:
- Nomear o trem no qual a conexão será estabelecida
Network interface:
- Selecionar a conexão local. O endereço IP do computador correspondente será mostrado no campo ao
lado. Lembrar que o endereço IP do computador deve fazer parte da rede.
Connection type:
O tipo de conexão indica se o cabo está ligado a uma rede de manutenção (train network connection) ou
-
diretamente a um equipamento (front panel)
NOTA : Deve–se utilizar sempre ‘front panel’ conectando diretamente ao equipamento

- Selecione o botão para visualizar as opções de conexão. A seguinte janela aparecerá.

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Figura 24. Opções de conexão

- Em "Front panel auto-detection settings", entrar com a informação da conexão direta: endereço IP, login
e senha, como descrito nesta figura.
- Em "Devices general connection settings", entrar com a informação usada para conectar com cada
equipamento da rede do trem. Não é utilizado neste projeto.
- Selecione "Restore (Connection)" para restaurar as configurações iniciais.

2.4.2. TELA DE INFORMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

- Selecionar "Device Information" do menu Train information. A seguinte janela será mostrada

Figura 25. Informação dos equipamentos

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Esta janela não indica o estado real das conexões. São mostradas:
- Connexion: indica se os equipamentos estão acessíveis, em funções do modo de conexão utilizado.
- Expected version: versões esperadas do projeto

2.4.2.1 Identificação
- A atualização das versões dos equipamentos, é possível através da seleção de ""Read identification" no
menu Device information" ou através do clique com o botão direito no equipamento a ser lido.
Podem haver dois tipos de identificação:
- Global: indica a versão atual e a data do equipamento
- Detailed: indica versões mais detalhadas dos equipamentos embarcados (versões de Opera etc.).

2.4.2.2 Taxa de utilização da CPU


- Para visualizar a taxa de utilização da CPU da MPU, selecionar o equipamento, e em seguida "Monitor
CPU utilization" no menu "Device information e selecione a frequencia a ser utilizada.
A informação será mostrada no seguinte formato:

Figura 26. Monitoramento da taxa de utilização da CPU


É possível exportas os dados em csv, ou salvar em XML para reabertura a partir do Etrain

2.4.2.3 exportar histórico da CPU em CSV


- No menu "Device information" selecionar "Export data in CSV", "Export CPU history ..." do equipamento
selecionado.
- Em seguida, escolher o nome e o caminho onde o arquivo será exportado.

2.4.2.4 Salvar/Abrir histórico da CPU em XML


- No menu "Device information" selecionar "Save data in XML", "Save CPU history ..." do equipamento
selecionado.
- Em seguida, escolher o nome e o caminho onde o arquivo será exportado.
- Para abrir um arquivo .xml gravado no menu "Device information" selecionar "Open data from XML",
"Open CPU histories from XML"
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2.4.2.5 Ajuste de data e hora


Ajustar a hora de um dispositivo:
- Para atualizar data e hora do sistema, selecionar "Date/time" do menu "Device information" ou através do
ícone.
- A seguinte tela será mostrada com a data atual do equipamento, é possível então atualizá-la. Em
seguida, selecione “Apply” ou “OK”

Figura 27. Ajuste de data e hora

2.5. PARAMETERS
Esta função é utilizada para criar arquivos para alteração de parâmetros do sistema.
Os parâmetros também podem ser alterados pelo dashboards. Ver item referente aos dashboards.
- No menu Train information, selecionar "Parameters"
A lista de parãmetros referents ao projeto estará sendo mostrada

2.5.1. CRIANDO/EDITANDO UMA LISTA DE PARÂMETROS

- Selecionar "New parameters set" no menu "Parameters" ou através do ícone


- Para editar a lista de parâmetros , selecione "Edit parameters set" in the "Parameters" menu ou através
do ícone . A seguinte janela será mostrada.
Nome da lista de parâmetros

Descrição da lista de parâmetros

Selecionar a ação para cada


variável:
-Write: escreve 1x o valor
-Force: força a variável para o
valor
1o ícone: adicionar variável à lista
2o ícone: editar a variável
selecionada

Selecionar o valor paro o


qual a variável deve ser
alterada

Figura 28. Parameters set window


Ver a descrição de como criar a lista de variáveis em item referente a dashboards
- Selecionar OK para salvar a lista criada.

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2.5.2. EXCLUIR LISTA DE PARÂMETROS

- Selecionar a lista a ser excluída e clicar em "Delete parameters set" no Menu "Parameters" ou através
do ícone

2.5.3. EXECUTAR LISTA DE PARÂMETROS


Uma vez que a lista de parâmetros tiver sido criada corretamente, é necessário executá-la no equipamento
embarcado.
- Selecionar "Send parameters set" no menu "Parameters" ou através do ícone.

2.6. EVENTS

2.6.1. EDITANDO CENÁRIOS

- Selecionar " Download/clear events " no menu principal. Serão mostrados os cenários disponíveis.

Figura 29. Lista de cenários

Os cenários com ícone são criados automaticamente na execução do projeto e não podem ser alterados.
ou excluídos.
Os cenários identificados com ícone podem ser alterados
2.6.1.1 Criar e editar cenários
Para criar novo cenário é possível construí-lo desde o início ou partir da cópia de um cenário existente.

- Selecionar "New scenario" no menu "Download/Clear events" ou através do ícone

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- Para criar novo cenário a partir de um existente, copiá-lo através "Copy scenario" no menu
"Download/Clear events" ou através do ícone
Esta ação cria um cenário com o mesmo nome seguido de 1.

- Selecionar "Edit scenario" no menu "Download/Clear events" ou através do ícone A


seguinte janela será mostrada.
Nome do
cenário

Descrição
do cenário

Figura 30. Editar cenário

- Selecione + na parte esquerda da tela para visualizar os diferentes sequências requisitadas pelo cenário.
É possível adicionar ou excluir as sequências, que são basicamente a leitura dos eventos gravados ou
limpeza dos eventos.
2.6.1.1.1 Limpeza dos eventos gravados
- A partir de um cenário de limpeza criado, é possível alterar alguns parâmetros

Nome do
equipamento ao
qual o cenário será
executado

Selecione para Critério de


apagar os datas que o
contextos cenário efetuará
relacionados a a limpeza
cada evento

Filtro para
limpeza dos
eventos

Figura 31. Parâmetros de cenário de limpeza dos eventos

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- Selecione "OK" para salvar o cenário

2.6.1.2 Excluir cenário

- Selecionar "Delete scenario" no menu "Download/Clear events" ou através do ícone . Confirmando a


ação.

2.6.2. EXECUÇÃO DOS CENÁRIOS

2.6.2.1 Execução
- Estabelecer primeiramente a conexão com o equipamento do trem
- Selecionar o cenário e executá-lo através de "Execute scenario" do menu "Download/Clear events" ou do
ícone
- Uma vez que o cenário começar a ser executado, a seguinte janela será mostrada com a progressão de
execução até ser completado.

Figura 32. Fim da execução de leitura dos eventos MPU

- Selecionar “OK” e os eventos baixados aparecerão na nova janela criada"Download Events"

2.6.2.2 Opções
- No menu "Files", "Options" , "Download/Clear events" é possível alterar opções do download dos eventos
Não mostrar
eventos
idênticos

Tempo de espera sem


progressão no
andamento do cenário
que será dado aviso

Selecionado para
salvar a seção

Selecionado para
perguntar antes de
gravar os eventos
baixados

Escolher o caminho
onde será gravado
e comentários

Figura 33. Opções de descarga de eventos


- Clique em "Apply" ou "OK" para salvar as alterações e "Cancel" para não salvar

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2.6.3. CONSULTAR EVENTOS

2.6.3.1 Mostrando lista de eventos


- A lista de eventos será mostrada na janela Download/Clear Scenario, com o registro da data da ação
A tela conterá os eventos lidos com data e hora em que ocorreram e a localização no trem.
O número de eventos
mostrados é indicado.
Para visualização utilizar a barra
de rolagem

Figura 34. Consulta de eventos


A linha azul indica o significado de cada coluna.

- Clicando com o botão direito nesta zona, abre-se uma barra para seleção das colunas a serem
mostradas.

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Selecionar quais informações


devem ser mostradas quando
os eventos forem consultados

- Clicando com o botão direito, os eventos são organizados em ordem


crescente ou decrescente.

- Clicando no botão disponível nesta zona, é possível filtrar os eventos


mostrados de acordo com as funções escolhidas.
- Só é possível escolher filtros que contenham dados. Por exemplo, é
possível filtrar pelo sub-sistema portas.

Exemplo de filtro por


função

Exemplo de filtro por data da ocorrência

Figura 35. Filtros dos eventos

- Para mostrar os contextos dos eventos, selecionar "Show / Hide events context" no menu "Consult
events" ou através do ícone . Essas variáveis serão mostradas da seguinte forma:

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Contexto da
falha gravada.

Figura 36. Contexto das variáveis gravadas

- Selecionar "Graphical display" para mostrar as variáveis em format gráfico

Figura 37. Contexto das variáveis gravadas

2.6.3.2 Apagar a lista de eventos

Para apagar a lista de eventos, selecionar "Clear list" do menu "Consult events" ou através do ícone .
Confirmando a ação.

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2.6.3.3 Salvar e exportar os eventos


Essa função é utilizada para exportar a lista de eventos em formato XML para reabertura pelo eTrain, ou em
formato CSV.
- Para salvar em format XML, selecionar "Save to XML"do menu "Consult events" ou através do ícone
- Selecione "Save all to XML..." para exportar todos os eventos independents dos filtros
- Selecionar "Save selection to XML…" para exportar apenas os eventos selecionados
- Para salvar os eventos em format CSV, selecionar "Export to CSV" no menu "Consult events" ou através
do ícone
- Selecione " Export all to CSV..." para exportar todos os eventos independents dos filtros
- Selecionar " Export selection to CSV …" para exportar apenas os eventos selecionados

2.6.3.4 Importar eventos


- Para carregar os arquivos salvos em formato XML, selecionar "Load from XML" no menu "Consult
events" ou através do ícone
- Selecionar o arquivo a ser carregado e aguardar sua abertura na janela de consulta de eventos.

2.6.3.5 Opções
- No menu "Tools", "Options" selecionar "Consult events" para mostrar as opções desta função
Selecionar o
diretório onde os
arquivos XML serão
gravados
Selecionar o
diretório onde os
arquivos CSV serão
gravados
Selecionado,
não mostrará
eventos
idênticos

Selecionar as
colunas a serem
mostradas na
consulta dos
eventos

Figura 38. Opções das consultas de eventos

- Selecionar "Apply" ou "OK" para salvar as opções ou "Cancel" para cancelar as modificações

2.7. DASHBOARDS
O objetivo desta função é alterar valores de algumas variáveis do equipamento embarcado e visualizá-las.
2.7.1. EDITAR DASHBOARDS

2.7.1.1 Criar novos dashboards


Existem 2 tipos de dashboards:
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- Tabular dashboards: são usados para leitura dos valores das variáveis em forma de tabela ou gráfico e
para alteração dos parâmetros.
- HTML dashboards:são usadis oara acrescentar a interface gráfica com objetos e possíveis cores.
- Para criar um novo dashboard, selecionar "New dashboard" no menu "Dashboard" ou através do ícone

- Selecione o tipo de dashboard a ser criado

2.7.1.2 Editar dashboard

- Selecione "Edit dashboard" do menu "Dashboard" ou através do ícone . A seguinte janela estará
disponível.
Nome do dashboard

Descrição

Período de atualização

Lista de variáveis para


leitura ou gravação
Para incluir variáveis
utilize o botão ou clique
com o botão direito na
lista

Figura 39. Editar tabular dashboard


Para incluir variáveis, após selecionar nova variável pelo botão ou pela lista, a seguinte janela será mostrada.

Figura 40. Variable selector

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- Na parte esquerda, selecione símbolo + nos diferentes módulos para mostrar as possíveis variáveis do
equipamento embarcado a ser utilizada na lista.
- Na parte direita, selecione as variáveis para comporem a lista. Para adicionar mais variáveis à lista
selecione “Add”, para finalizar a lista, selecione “OK”
- Para apagar a variável selecionada, com o botão direito, selecione "Erase the variable(s)" ou através do
ícone

2.7.1.3 Apagar dashboard


- Para excluir um dashboard, selecioná-lo e após clicar em "Delete dashboard" no menu "Dashboard" ou
através do ícone

2.7.2. EXECUTAR DASHBOARDS

- Para executar um dashboard, é preciso selecioná-lo na lista

- Em seguida, selecionar "Start dashboard(s)" no menu "Dashboard" ou através do ícone . A seguinte


janela será apresentada correspondente ao dashboard selecionado.

Figura 41. Tabular dashboard

- Para finalizar a execução de um dashboard, selecionar "Stop the Dashboard" do menu "Dashboard" ou
através do ícone

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2.7.2.1 Tabular dashboard

Clicando com o botão direito no


cabeçalho, é mostrada a lista de
colunas possíveis.

Uma vez que o valor a ser escrito


Clique em Write para escrever o valor
Clique em Force para forçar o valor
Clique em Release para parar de escrever o valor

Indica se o valor da variável


está aumentando ou diminuindo
Salva os valores mínimos e
máximos desde que o
dashboard foi executado

Unidade da variável (se preenchida no


equipamento embarcado)
Para variáveis modificáveis, inserir valor
desejado para variável
Valor real da variável, é atualizado de acordo com o período
definido na criação dos dashboards

Descrição da variável(se preenchida no equipamento


embarcado )

Nome do equipamento e da variável

2.7.2.2 HTML dashboard


Não deve ser utilizado neste projeto.
2.7.3. PARÂMETROS DISPONÍVEIS PARA O PROJETO
Abaixo estão as listas de variáveis previstas que podem ser alteradas ou visualizadas pelo etrain:
- Diâmetro de rodas por truque
- Distâncias mínimas entre estações (aproximadamente 30m)
- Distâncias entre estações (em ambos sentidos)
- Versões de software dos equipamentos do trem que devem ser apenas visualizados

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Figura 42. Lista de Dashboards disponíveis

2.7.4. OPÇÕES

- Opções específicas de cada projeto:


- No menu "File", "Options" selecione "Dashboard" para visualizar as opções
Diretório para gravação
dos dashboards

Colunas que serão


mostradas na
visualização dos
dashboards
Selecionar a linha

Tamanho
reservado para
cada coluna

Figura 43. Opções de Dashboard

- Clique em "Apply" ou "OK" para salvar as alterações e "Cancel" para não salvar

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2.8. TRACES
O objetivo desta função é salvar os valores de variáveis pré-definidas do equipamento embarcado durante
período estabelecido.
Esta função só pode ser utilizada em fase de testes.
2.9. OUTI BOARD
O objetivo desta função é salvar os valores de variáveis pré-definidas do equipamento embarcado quando as
variáveis assumirem valores específicos.
Esta função só pode ser utilizada em fase de testes.
2.10. DATAPLUG
Para programar os dataplugs dos equipamentos de TCMS, utilizar software Dataplug Manager com a caixa de
adaptadora.

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REFERÊNCIA

Manual de manutenção TCMS.doc


ETrain UTM – manual do usuário

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 11/05/10 RFlores JMassucato

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UNIDADE DE PROCESSAMENTO PRINCIPAL - MPU

A – DESCRIÇÃO

1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
- Código Alstom:..................................................................................................................................... SP38990455
- Código do Fabricante: .................................................................................................................. TRVP061336000
- Fabricante: ............................................................................................................................................. Alstom LES
- Classe .....................................................................................................................................................AL3C MPU
- Localização no carro:.....................................................................Armário elétrico Carro A cab. 2 /carros B cab.1
- Sigla / esquemático ......................................................................................................................................... .MPU
- Quantidade por carro A ......................................................................................................................................... .1
- Função ..................................................................................................... .Controlador mestre da rede embarcada
- Tensão de alimentação .....................................................................................................................................72 V
- Consumo:..................................................................................................................................................Max 35W
- Temperatura de Operação: ............................................................................................................ -25°C a + 70°C
- Grau de proteção: ..............................................................................................................................................IP20
- Isolamento ....................................................................................................................................CEI 664-1 (level 2)
- Interface de rede...................................................................................................................................... MVB EMD
- Fontes de alimentação digitais ................................ +5V, +3,3V, 2 * +5V isoladas para interfaces de rede isoladas
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
Bastidor equipado 3U9
- Dimensões ........................................................................................ 216 x 132 x 315 mm (sem suporte mecânico)
- Peso máximo ............................ 3,5 a 5 kg dependendo do nº de placas, o peso do quadro de montagem é 3,3kg
- Conexão:
Sistema de bastidor tipo plug-in (gaiola de placas) com conector fêmea F48 fixado no receptáculo traseiro.
- Ventilação.................................................................................... Corrente de ar natural e resfriamento forçado a ar
- Resistência da bobina em Ohms ± 10% a 25°C: ............................................................................................... 290

Botões (controle do modo


de exibição)
Fig.1 – Painel frontal da AL3C MPU

1.1. DESCRIÇÃO GERAL DA UNIDADE AL3C MPU

1.1.1. VISÃO GERAL


A Unidade de Processamento Principal Compacta AGATE Link 3 (AL3C MPU) hospeda o software responsável
pelo gerenciamento e controle do veículo.
Ela oferece um conjunto de recursos de comunicação e rede compartilhados com alguns outros sistemas
eletrônicos incorporados.
A AL3C MPU é a controladora-mestre das redes incorporadas.
A AL3C MPU pode gerenciar um conjunto de veículos ou apenas um único veículo.
Ela é compatível com todos os principais protocolos de rede: FIP, LON, MVB (todos os tipos) e CAN isolada.

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UNIDADE DE PROCESSAMENTO PRINCIPAL - MPU

A – DESCRIÇÃO

Ela oferece suporte às interfaces Ethernet par fins de manutenção funcional.


1.1.2. ARQUITETURA DO SISTEMA

1.1.2.1 Ambiente de controle


A AL3C MPU é utilizada para executar controle e monitoramento de alto nível das unidades conectadas à rede
do veículo.
Para atender às funções atribuídas, a AL3C MPU oferece uma ampla linha de interfaces
(Consulte a Figura 1.1.1).
Interface RS232
Placa 1 x Ethernet 10 Base-T
ALNX Ethernet 10 Base-T ou 100 Base-T
Placa Interface IDE memória compact Flash
EVR Interface USB

Placa ETCAR
Placa ETX
(CPU) Interfaces de rede

1 x Rede FIP
(Interface redundante 1 Mb/s)
Interface I2C
NETX 1 x rede CAN (interface isolada)
(placa)
1 x RS232 (isolada)
1 x RS485 (isolada)
1 x CAN (isolada)
Placa PC 1 x LON / Rede FIP(opcional)
104 (opcional)
1 x LON / Rede FIP(opcional)

Placa PC 1 X rede MVB


104 (opcional)

(placa)

FIGURA 1.1.1 – Diagrama de blocos de Entradas / Saídas

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A – DESCRIÇÃO

1.1.2.2 Conexão de rede [opcional]


A AL3C MPU se conecta a uma rede veicular que oferece troca rápida de dados entre os itens de equipamento
(Consulte a Figura 1.1.2)[diagrama de blocos a ser customizado para o contrato]
Barramento dinâmico do trem

Rede
veicular
Rede
local Alimentadores
terceiros

Alimentadores
terceiros

FIGURA 1.1.2 – Arquitetura do sistema

1.1.3. FUNCIONAMENTO GERAL

1.1.3.1 Funções executadas


A Unidade de Processamento Principal (MPU) AL3C hospeda o software responsável pelo gerenciamento e
controle do veículo e oferece um conjunto de recursos de comunicação e rede compartilhados com alguns outros
sistemas eletrônicos incorporados. A AL3C MPU é a controladora-mestre das redes incorporadas.
A AL3C MPU pode gerenciar um conjunto de veículos ou apenas um único veículo.
Ela é compatível com todos os principais protocolos de rede: FIP, LON, MVB (todos os tipos) e CAN isolada.
Ela também oferece enlaces seriais RS232 e RS485.
Ela oferece suporte a duas interfaces Ethernet par fins de manutenção funcional.

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A – DESCRIÇÃO

1.1.3.2 Componentes da unidade AL3C MPU


A AL3C MPU tem um bastidor «Easy Plug» (Consulte a Figura 1.1.3) com placa-mãe que acomoda todas as
placas (Consulte a Figura 1.1.4)

Vista traseira AGATE Link 3 MPU (Bastidor “Easy Plug”)

Bastidor de montagem
da AGATE Link 3 MPU

AGATE Link 3 MPU em seu bastidor de montagem


FIGURA 1.1.3 – Perspectiva da unidade AL3C MPU

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A – DESCRIÇÃO

FIGURA 1.1.4 – Localização das placas na unidade AL3C MPU


As placas componentes são as seguintes:
- Fonte de alimentação lógica: Placa ALNX

- Unidade do processador da CPU: Placas ETCAR e ETX

- Gerenciamento de rede e sistema: Placas NETX e NETC

- Interfaces de exibição e manutenção: Placa EVR

1.1.3.3 Entradas / saídas do comando

Descrição do diagrama sinóptico da interface de saídas / entradas


(Consulte a seção 1.3)
Tabela dos conectores de Entrada / Saída
(Consulte a seção 1.2)
1.1.3.4 Tela do painel frontal

1.1.3.4.1 Detalhe da tela do painel frontal


(Consulte a Figura 1.1.5)

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A – DESCRIÇÃO

BOTÕES (CONTROLE DO MODO DE


EXIBIÇÃO)

BATERIA

INTERFACE DE
DEPURAÇÃO
(MANUTENÇÃO)
INTERFACE DE
DEPURAÇÃO
(MANUTENÇÃO)
FIGURA 1.1.5 – Detalhe da placa EVR

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A – DESCRIÇÃO

1.1.3.4.2 Significado dos LEDs na placa VISU


(Consulte a Figura 1.1.6)

Tipo Nome do sinal Abrev. LED LED Abrev. Nome do sinal Tipo
DELVISU2 #
DELVISU1 # (SYS FAIL) SFL DS4 DS5 SRT
Status do (SYS RESET) Status do
sistema RFU DELVISU3 # (SYS RFU DELVISU4 sistema
SBS DS6 DS7 SBP
BLS) # (SYS BLP)
DELVISU5 # UR1 DS8 DS9 UR2 DELVISU6 #
Status do Status do
DELVISU7 # UR3 DS10 DS11 UR4 DELVISU8 #
aplicativo aplicativo
DELVISU9 # UR5 DS12 DS13 UR6 DELVISU10 #
Não
RFU (LED1) SR1 DS14 DS15 SG2 RFU (LED2) Não utilizado
utilizado
OKNU# NU DS16 DS17 15V RFU (OK15V#)
Status de Status de
RFU (OK24VP#) 24P DS18 DS19 24S RFU (OK24VS#)
alimentação alimentação
OKUENU# UEN DS20 DS21 UES RFU (OKUES#)
elétrica elétrica
RFU (OKUEP#) UEP DS22 DS23 URN URGNU#
LEDET3#
(SPEEDLED=10/100Mb/s SPD DS1 DS24 DAS DASP Status da IDE
Status da )
Ethernet LEDET2#
LEDET1# (LILED=Link Status da
LI DS3 DS2 ACT
(ACTED=Activity
Integrity) Ethernet
)
FIGURA 1.1.6 – Detalhe dos LEDs da placa EVR

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UNIDADE DE PROCESSAMENTO PRINCIPAL - MPU

A – DESCRIÇÃO

1.2. PAINEL DE CONECTORES DE ENTRADA/SAÍDA

1.2.1. OBJETIVO
Esta seção fornece a distribuição dos sinais de entrada/saída nos conectores do bastidor AL3C MPU.

FIGURA 1.2.1 – Bastidor e placas da AL3C MPU


Quadro sinóptico do supervisor de Entradas/Saídas: (Consulte a Figura 1.1.1)
1.2.2. SINAIS AGATE 3

1.2.2.1 Tabela de identificação dos conectores

1.2.2.1.1 Conector F48


2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32

1.2.2.1.2 Conector Sub-D 9 pinos

FIGURA 1.2.2 – Pinagem do conector Sub-D9 fêmea G.

RF/file:aa41100AR00.doc rev.00 41.100A - 8 / 27


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A – DESCRIÇÃO

1.2.2.1.3 Conector RJ 45

FIGURA 1.2.3 – Pinagem do conector RJ45

1.2.2.2 Fonte de Alimentação


Tabela 2 Conector F48 ALNX
Pino Nome padrão Descrição Nome de projeto
B2 MG Terra mecânica
B4
B6 -BT Tensão da bateria (-)
B8 +BT Tensão da bateria (+)
Configuração da faixa de operação dentro da
B10 DEM1
especificação selecionada
Ativação / inibição do jumper do comando interno
B12 INH1-F de partida (um jumper entre INH1-F e INH2-F ativa
o comando)

B14 0V Saída da fonte de alimentação 0V


B16 0V Saída da fonte de alimentação 0V
B18
B20
B22
B24
B26
B28
B30
B32
D2 MG Terra mecânica
D4
D6 -BT Tensão da bateria (-)
D8 +BT Tensão da bateria (+)
Configuração da faixa de operação dentro da
D10 DEM2
especificação selecionada

Ativação / inibição do jumper do comando interno


D12 INH2-F de partida (um jumper entre INH-1-F e INH2-F ativa
o comando)
D14 0V Saída da fonte de alimentação 0V

RF/file:aa41100AR00.doc rev.00 41.100A - 9 / 27


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A – DESCRIÇÃO
D16 0V Saída da fonte de alimentação 0V
D18
D20
D22
D24
D26
D28
D30
D32
Z2 MG Terra mecânica
Z4
Z6 -BT Tensão da bateria (-)
Z8 +BT Tensão da bateria (+)
Configuração da faixa de operação dentro da
Z10 DEM0 O
especificação selecionada
Z12
Z14 0V Saída da fonte de alimentação 0V
Z16 0V Saída da fonte de alimentação 0V
Z18
Z20
Z22
Z24
Z26
Z28
Z30
Z32

1.2.2.3 Unidade de CPU (placas ETCAR & ETX)


Tabela 3 Conector F48 unidade de CPU (suporte a ETCAR)
Pino Nome padrão Descrição Nome de projeto
B2
Ethernet 2 – sinal negativo recepção de
B4 ETH2_RDN
dados
Ethernet 1 – sinal negativo transmissão de
B6 ETH1_TDN
dados
B8
Ethernet 1 – sinal negativo recepção de
B10 ETH1_RDN
dados
B12

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A – DESCRIÇÃO
B14
B16 I2CCLK Interface I2C
B18 RS232_DTR1 n RS232 – Terminal de dados pronto
B20 RS232_ TX1 RS232 – Transmissão de dados
B22
B24 RS485I_RXN RS485 – recepção de dados
B26 RS485I_RXN RS485 – recepção de dados
B28 RS485I_TXN RS485 – Transmissão de dados
B30 RS485I_TXN RS485 – Transmissão de dados
B32 MG Terra mecânica
D2 MG Terra mecânica
Ethernet 2 – sinal positivo recepção de
D4 ETH2_RDP
dados

D6 ETH1_TDP Ethernet 1 – sinal positivo transmissão de


dados
D8
Ethernet 1 – sinal positivo recepção de
D10 ETH1_RDP
dados
D12
D14
D16 I2CDAT Interface I2C
D18 RD232_CT1 n RS232 - Liberado para envio
D20 RS232_RX1 RS232 – recepção de dados
D22
D24 RS485I_RXP RS485 + recepção de dados
D26 RS485I_RXP RS485 + recepção de dados
D28 RS485I_TXP RS485 + transmissão de dados
D30 RS485I_TXP RS485 + transmissão de dados
D32 MG Terra mecânico
Ethernet 2 – sinal positivo transmissão de
Z2 ETH2_TDP
dados

Z4 ETH2_TDN Ethernet 2 – sinal negativo transmissão de


dados
Z6
Z8
Z10
Z12 MG Terra mecânica
Z14
Z16 0V Terra eletrônica
Z18 +5V Fonte de alimentação eletrônica 5V
Z20 0V Terra eletrônica
Z22

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A – DESCRIÇÃO

Z24 RS485I_0V Potencial negativo de RS485 5V fonte de


alimentação isolada
Z26 RS485I_TERM_RXP Terminador de recepção RS485
Potencial negativo de RS485 5V fonte de
Z28 RS485I_0V
alimentação isolada
Z30 RS485I_TERM_RXP Terminador de recepção RS485
Z32 MG Terra mecânica

1.2.2.4 Placa NETX


Tabela 4 Conector F48 NETX
Pino Nome padrão Descrição Nome de projeto
B2 FIP2_P Interface 2 rede FIP – sinal positivo
B4 FIP2 N Interface 1 rede FIP – sinal negativo
OPT LON1 TERM P/ Interface opcional 1 – resistor de
B6
OPT_FIP2_TERM_P terminação
B8 0V
B10 +5V
Interface opcional 2:
Rede LON 2 sinal negativo
B12 OPT LON2 N/OPT FIP1 N
ou
rede FIP 1 – sinal negativo
Interface opcional 2:
Rede LON 2 sinal negativo
B14 OPT LON2 N/OPT FIP1 N
ou
rede FIP 1 – sinal negativo
Rede RS485 isolada – resistor de
B16 RS485I_TERM_P
terminação
B18 RS485 N Rede RS485 isolada – sinal negativo
B20 CAN2I_N Rede CAN 2 isolada – sinal negativo
Rede RS 232 isolada – recepção de
B22 RS232I_RX
dados

Rede RS 232 isolada – recepção de


B24 RS232I RX
dados

B26 CAN1I_N Rede CAN 1 isolada – sinal negativo


B28 CAN1I_N Rede CAN 1 isolada – sinal negativo
B30 FIP1 N Interface 1 rede FIP – sinal negativo
B32 FIP1 P Interface 1 rede FIP – sinal positivo
D2 FIP2_P Interface 2 rede FIP – sinal positivo
D4 FIP2 N Interface 1 rede FIP – sinal negativo
OPT LON2 TERM P/ Interface opcional 2 – resistor de
D6
OPT_FIP1_TERM_P terminação
D8 FARI2CDAT1 Interface I2C
D10 FARI2CCLK1 Interface I2C

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A – DESCRIÇÃO
Interface opcional 1:
Rede LON 1 sinal negativo
D12 OPT LON1 N/OPT FIP2 N
ou
rede FIP 2 – sinal negativo
Interface opcional 1:
Rede LON 1 sinal negativo
D14 OPT LON1 N/OPT FIP2 N
ou
rede FIP 2 – sinal negativo
D16 RS485I_0V Rede RS485 – 0V
Rede CAN 2 isolada – resistor de
D18 CAN2I TERM P
terminação
D20 CANI2_0V Rede CAN2 isolada -0V
D22 RFU (RS232I_TERM) Resistor de casamento CANI_2
D24 RS232I 0V Rede RS232 isolada -0V
B28 CAN1I_N Rede CAN 1 isolada – sinal negativo
B30 FIP1 N Interface 1 rede FIP – sinal negativo
B32 FIP1 P Interface 1 rede FIP – sinal positivo
D2 FIP2_P Interface 2 rede FIP – sinal positivo
D4 FIP2 N Interface 1 rede FIP – sinal negativo
OPT LON2 TERM P/ Interface opcional 2 – resistor de
D6
OPT_FIP1_TERM_P terminação
D8 FARI2CDAT1 Interface I2C
D10 FARI2CCLK1 Interface I2C
Interface opcional 1:
Rede LON 1 sinal negativo
D12 OPT LON1 N/OPT FIP2 N
ou
rede FIP 2 – sinal negativo
Interface opcional 1:
Rede LON 1 sinal negativo
D14 OPT LON1 N/OPT FIP2 N
ou
rede FIP 2 – sinal negativo
D16 RS485I_0V Rede RS485 – 0V

Rede CAN 2 isolada – resistor de


D18 CAN2I TERM P
terminação

D20 CANI2_0V Rede CAN2 isolada -0V


D22 RFU (RS232I_TERM) Resistor de casamento CANI_2
D24 RS232I 0V Rede RS232 isolada -0V

CAN1I_TERM_P Rede CAN 1 isolada – resistor de


D26
terminação
D28 CAN1I_0V Rede CAN 1 isolada -0V
D30 FIP1 N Interface 1 rede FIP – sinal negativo
D32 FIP1 P Interface 1 rede FIP – sinal positivo
Interface 2 rede FIP – resistor de
Z2 FIP2_TERM_P
terminação

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A – DESCRIÇÃO

Interface 2 rede FIP – resistor de


Z4 FIP2 TERM N
terminação
Z6 MG Terra mecânica
Interface opcional 1:
Rede LON 1 sinal positivo
Z8 OPT LON1 P/OPTFIP2 P
ou
Rede FIP 2 – sinal positivo
Interface opcional 1:
Rede LON 1 sinal positivo
Z10 OPT LON1 P/OPTFIP2 P
ou
Rede FIP 2 – sinal positivo
Interface opcional 2:
Rede LON 2 sinal positivo
Z12 OPT LON2 P/OPTFIP1 P
ou
Rede FIP 1 – sinal positivo
Interface opcional 2:
Rede LON 2 sinal positivo
Z14 OPT LON2 P/OPTFIP1 P
ou
Rede FIP 1 – sinal positivo
Z16 RS485I_P Rede RS485 isolada – sinal positivo
Z18 CAN2I P Rede CAN 2 isolada – sinal positivo
Rede RS 232 isolada – transmissão de
Z20 RS232I_TX
dados
Rede RS 232 isolada – transmissão de
Z22 RS232I_TX
dados
Z24 CAN1I P Rede CAN 1 isolada – sinal positivo
Z26 CAN1I P Rede CAN 1 isolada – sinal positivo
Z28 MG Terra mecânica

Interface 1 rede FIP – resistor de


Z30 FIP1 TERM N
terminação

Interface 1 rede FIP – resistor de


Z32 FIP1_TERM_P
terminação

1.2.2.5 Placa NETC


Tabela 5 Conector F48 NETC
Pino Nome padrão Descrição Nome de projeto
B2
B4
B6 B2 MVB 0V MVB ESD+ meio B / interface 2 – 0V
B8 B2_MVB_P MVB ESD+ meio B / interface 2 – sinal
positivo
B10 B2_MVB_5V MVB ESD+ meio B / interface 2 – 5V
B12 A2 MVB 0V MVB ESD+ meio A / interface 2 – 0V
B14 A2_MVB_P MVB ESD+ meio A / interface 2 – sinal
positivo

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A – DESCRIÇÃO
B16 A2_MVB_5V MVB ESD+ meio A / interface 2 – 5V
B18
B20 B1_MVB_0V MVB ESD+ meio B / interface 1 – 0V
B22 B1_MVB_P MVB ESD+ meio B / interface 1 – sinal
positivo
B24 B1 MVB 5V MVB ESD+ meio B / interface 1 – 5V
B26 A1_MVB_0V MVB ESD+ meio A / interface 1 – 0V
B28 A1_MVB_P MVB ESD+ meio A / interface 1 – sinal
positivo
B30 A1 MVB 5V MVB ESD+ meio A / interface 1 – 5V
B32
D2
D4
D6 B2 MVB TERM P MVB ESD+ meio B / interface 2 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D8 B2_MVB_TERM_PN MVB ESD+ meio B / interface 2 –
resistor de terminação (sinal negativo)
D10 B2_MVB_TERM_N MVB ESD+ meio B / interface 2 –
resistor de terminação (sinal negativo)
D12 A2 MVB TERM P MVB ESD+ meio A / interface 2 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D14 A2_MVB_TERM_PN MVB ESD+ meio A / interface 2 –
resistor de terminação (sinal negativo)
D16 A2_MVB_TERM_N MVB ESD+ meio A / interface 2 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D18
D20 B1_MVB_TERM_P MVB ESD+ meio B / interface 1 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D22 B1_MVB_TERM_PN MVB ESD+ meio B / interface 1 –
resistor de terminação (sinal negativo)
D24 B1 MVB TERM N MVB ESD+ meio B / interface 1 –
resistor de terminação (sinal negativo)
D26 A1_MVB_TERM_P MVB ESD+ meio A / interface 1 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D28 A1_MVB_TERM_PN MVB ESD+ meio A / interface 1 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D30 A1 MVB TERM N MVB ESD+ meio A / interface 1 –
resistor de terminação (sinal positivo)
D32
Z2 MG Terra mecânica
Z4
Z6 B2 MVB 0V MVB ESD+ meio AB / interface 2 – 0V
Z8 B2_MVB_P MVB ESD+ meio B / interface 2 – sinal
positivo

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A – DESCRIÇÃO
Z10 B2_MVB_N MVB ESD+ meio B / interface 2 – sinal
negativo
Z12 A2 MVB 0V MVB ESD+ meio A / interface 2 – 0V
Z14 A2_MVB_P MVB ESD+ meio A / interface 2 – sinal
positivo
Z16 A2_MVB_N MVB ESD+ meio A / interface 2 – sinal
negativo
Z18
Z20 B1_MVB_0V MVB ESD+ meio B / interface 1 – 0V
Z22 B1_MVB_P MVB ESD+ meio B / interface 1 – sinal
positivo
Z24 B1 MVB N MVB ESD+ meio B / interface 1 – sinal
negativo
Z26 A1_MVB_0V MVB ESD+ meio A / interface 1 – 0V
Z28 A1_MVB_P MVB ESD+ meio A / interface 1 – sinal
positivo
Z30 A1 MVB N MVB ESD+ meio A / interface 1 – sinal
negativo
Z32

1.2.2.6 Placa EVR (Consulte a Figura 1.1.5)


Tabela 6 EVR Conector da interface RS232 (D-Sub 9)

Pino (Consulte a Fig.1.2.2) Nome do sinal Descrição

1 RFU (CANAL) Não utilizado


2 MAIN RS232 RX Interface de manutenção RS232 –
3 MAIN RS232 TX Interface de manutenção RS232 –
4 I2C CLK Interface de manutenção I2C - clock
5 0V
6 RFU (CANAH) Não utilizado
7 I2C 5Vext Interface de manutenção I2C – 5V
9 I2C DAT Interface de manutenção I2C - Dados
9 0V
Tabela 7 EVR conector da interface Ethernet (RJ45)

Pino (Consulte a Figura 1.2.3) Nome do sinal


1 MAINT ETH TD+
2 MAINT ETH TD-
3 MAINT ETH RD+
4
5
6 MAINT ETH RD-
7
9

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A – DESCRIÇÃO

1.3. DESCRIÇÃO DO DIAGRAMA DE BLOCOS DA INTERFACE DE ENTRADA/SAÍDA

1.3.1. OBJETIVO
Esta seção mostra em formato de diagrama de blocos a distribuição dos sinais de entrada e saída da AL3C MPU.
1.3.2. INTERFACE DE CONTROLE(CONSULTE A FIGURA 1.1.1)
A alimentação da bateria é fornecida para a fonte de alimentação que fornece a energia estabilizada necessária à
unidade de controle (ALNX:5V; 3,3V e 5V isolada), distribuída a todas as placas através da placa-mãe.
Assim que a alimentação da bateria é fornecida, a fonte de alimentação ALNX é ativada.
1.3.2.1 Diagrama de blocos de controle da fonte de alimentação ALNX(Consulte a Figura 1.3.1)

FIGURA 1.3.1 – Quadro sinóptico da fonte de alimentação ALNX


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A – DESCRIÇÃO

1.3.2.2 Características da fonte de alimentação ALNX


A Características de entrada
Características Valores nominais Comentários
Tensões nominais de 24V, 36V, 48V, -52V, 64V, 72V, 96V ou 110V
entrada
Faixa de tensões de 0,63 Uen a 1.25 Uen Exceto para a versão de 36V
entrada para a qual a faixa é 0,56 Uen
a 1,25 Uen.
Tensão nominal / 24V / 4,.5A 36V / 3A Valores das cargas
corrente nominal nominais de saída
48/52V / 2,5A
72V / 1,5A
96V / 1,1 A
110V / 1A

B Características de saída
Características Valores nominais Comentários
Tensões nominais de +5V+/-400mV +3,3V+/-5% +5V ISO+/-5%
saída
Corrente nominal 6A 6A 0,2 A
Corrente mínima 0,3 A 0,3 A 0A
Limiar de limitação da 7,2 A 7,2 A 0,24 A
corrente
Corrente de curto-circuito 9 A 9A 1,2 A Resistência permanente
com retorno automático
ao normal após o
desaparecimento do
curto-circuito.
Limiar da proteção contra 5,8 V 3,9 V 6,8V Para > 5,8 V e > 3,9 VP:
sobretensão Parada do conversor,
reinício após corte da
tensão Ue.
Valor de monitoramento 4,46V<Vs<4,74 V 3,49V<Vs<3,7 V
da saída:
Sobretensão Subtensão 5,19V<Vs<5,51 V 3,01V<Vs<3,19 V

1.3.3. PROCESSADOR DA CPU


O processador da CPU é composto por:
- Placa de suporte ETCAR,
- Placa-filha ETX.

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A – DESCRIÇÃO

1.3.3.1 Placa ETCAR

FIGURA 1.3.2 – Diagrama de blocos da ETCAR G.DM N°AQ0032A1

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A – DESCRIÇÃO

A placa ETCAR oferece duas funções principais:

- Suporte da placa ETX (CPU principal),


- Implementação da extensão do barramento CPCI para monitoramento externo dos 7 slots CPCI do
backplane BPLS,
- Implementação da interface de armazenamento em massa para o dispositivo compact flash
(armazenamento de eventos e falhas),
- Roteamento dos barramentos ETX e interfaces de comunicação para outras placas na MPU (EVR, NETX,
etc.), através do conector do usuário CPCI,
- Implementação de uma interface de comunicação para redundância da MPU,
- Implementação das interfaces de comunicação a seguir:

o interface de teste e depuração para fins de manutenção,

o interface dataplug,
o interface RS232 para fins de manutenção, disponível no painel frontal da placa EVR ou no
conector F48 da placa NETX,
o interface RS485 full duplex isolada para fins de manutenção (se esta interface for utilizada, a
interface RS232 não estará mais disponível),
o interfaces Ethernet, USB, VGA, Teclado e I2C disponíveis no painel frontal da placa EVR,
- Implementação de interface Ethernet 10BaseT fixa no conector F48 da placa ETCAR,
- Implementação de interface Ethernet 10BaseT configurável no conector F48 da placa ETCAR,

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A – DESCRIÇÃO

1.3.3.2 Placa ETX

FIGURA 1.3.3 – Diagrama de blocos da ETX

A placa ETX é a CPU principal da MPU. Ela oferece as funções principais abaixo:
- RAM 128 MB (expansível)
- Flash 128 MB (expansível)
- um enlace serial RS232
- uma interface Ethernet 10Base-T configurável (a interface pode ser redirecionada no conector F48 da
placa ETCAR ou no conector RJ45 da placa EVR )

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A – DESCRIÇÃO

- uma interface IDE


- uma interface USB opcional
- CPU Intel Celeron ULV 400 MHz
- Conformidade com DOS, Windows 95, QNX Neutrino
1.3.4. PLACA DE REDE NETX
A placa de rede NETX é projetada para conexão da MPU às redes de comunicação (WORLDFIP, MVB, LON,
CAN, etc.).

A placa NETX contém as funções de «Controlador do Sistema» para o barramento CompactPCITM, além de
fornecer os serviços a seguir (Consulte a Figura 1.3.4):
- Gerenciamento de sinais de status de energização e «RESET» do computador.
- Monitoramento dos sinais de serviço da fonte de alimentação.
- Controle dos diodos emissores de luz (LED) na placa do display no painel frontal do computador.
- Geração de sinais de clock do computador de referência (10 MHz).
- Gerenciamento do barramento de manutenção.
- Armazenamento da configuração do computador.
- Controle do enlace interno JTAG e I2C.

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A – DESCRIÇÃO

FIGURA 1.3.4 – Diagrama de blocos da NETX

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A – DESCRIÇÃO

1.3.5. PLACA EVR

FIGURA 1.3.5 – Diagrama de blocos da EVR

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A – DESCRIÇÃO

A placa EVR oferece as funções principais a seguir:


- Interfaces de manutenção,
- Interfaces de visualização,
- Interfaces de depuração,
- Registrador de eventos.
A placa EVR é instalada na face frontal da AL3C MPU (Consulte a Figura 1.1.5).
Passagens no painel frontal permitem que o operador execute tarefas de manutenção (graças à conexão a uma
das interfaces de manutenção) ou veja as interfaces de visualização.
A placa EVR também permite o acesso à memória Compact Flash contendo registros (log) de eventos e/ou
falhas.
A placa EVR faz interface com a placa BPLS através de dois conectores de usuário CPCI nos slots PCI2 e PCI6
(Consulte a Figura 1.1.4).
1.4. DESCRIÇÃO ORGÂNICA DA AL3C MPU

1.4.1. OBJETIVO
Esta seção descreve o detalhamento interno da AL3C MPU (três níveis são utilizados) para permitir uma melhor
localização das funções a serem executadas pelas placas eletrônicas. Este detalhamento também permite uma
melhor compreensão das falhas exibidas pela ferramenta de autoteste, pois ela lista as placas com defeito
envolvidas em um teste com falha.
1.4.2. DETALHAMENTO DA UNIDADE AL3C MPU E LOCALIZAÇÃO DAS PLACAS

1.4.2.1 Detalhamento do controle


Nível de Nome do módulo Tipo Descrição funcional Quantidade
detalhe
1 Bastidor mecânico 1
configurado
2 Bastidor equipado mecânico 1
3 Bastidor com fiação mecânico 1

Placa de Placa de interface de display e


3 EVR 1
display manutenção.
Contém:
1. LEDs,
2. Display,
3. Suporte a Compact Flash,
4. Interface RS 232,
5. Interface USB,
6. Interface Ethernet,
7. Interface de depuração.
Placa da fonte Fonte de alimentação isolada +5V,
3 ALNX 1
de alimentação +3,3V, +5V para as interfaces
isoladas
Unidade do Unidade de processamento da CPU
3 Bloco da CPU 1
processador da MPU
(suporte + - Interface Ethernet 10BaseT fixa
placa) para fins de manutenção
- Interface Ethernet 10BaseT
configurável para fins de
manutenção
- Interface serial RS485 full duplex

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A – DESCRIÇÃO
NETX / NETF / Placa de rede As principais características da placa
3 1
NETM / NETS / são:
NETL
1. Rede Worldfip bi-medium a 1
MHz
2. Barramento PC104
projetado para acomodar placas
de interface Wordfip, MVB, LON,
etc.
3. Quatro enlaces seriais
isolados (configuráveis como
RS232, RS485 ou 2 CAN)
4. Supervisão da fonte de
alimentação
[A ser customizado]

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A – DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA

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RESPONSÁVEIS
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ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 11/05/10 RFlores JMassucato

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B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

FERRAMENTAS PADRÃO:
- chave para parafuso CHC M6 16

SOBRESSALENTES:
- unidade AL3C MPU, Referência: TRVP061336000; código Alstom SP38990455, Quantidade: 1

CONSUMÍVEIS:
- 4 parafusos CHC M616
- 4 arruelas M6

OBJETIVO DO PROCEDIMENTO
Este procedimento detalha as operações a serem conduzidas para remover o bastidor da AL3C MPU de seu
receptáculo e substituir por um novo bastidor.
O bastidor AL3C MPU vem equipado com chaves de codificação (Consulte a Figura 1.1.1).
Estas chaves de codificação são utilizadas para impedir as instalação de um bastidor em um receptáculo
projetado para uma tensão de alimentação diferente.

Chaves de
codificação

FIGURA 1.1.1 – Chaves de codificação do bastidor da AL3C MPU


OPERAÇÕES PRELIMINARES
- Aplique as instruções de segurança, particularmente aquelas relativas a descargas eletrostáticas.
- Imobilize o veículo.
- Desative o veículo (corte a alimentação de AV e BV).
- Acesse o painel frontal do bastidor da AL3C MPU.

1. REMOÇÃO
Solte os 4 parafusos de fixação da unidade AL3C MPU, utilizando a chave, e solte-os de forma diagonal oposta
(método diagonal) para manter a unidade AL3C MPU em um plano vertical, o máximo possível (Consulte a Fig.
1.1.2).

FIGURA 1.1.2 - Parafusos de fixação da MPU 3U9

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UNIDADE DE PROCESSAMENTO PRINCIPAL - MPU

B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

- Puxe a unidade AL3C MPU, utilizando as duas alças no painel frontal para desconectar
- Remova a unidade AL3C MPU de seu receptáculo.

2. INSTALAÇÃO
- Coloque a nova unidade AL3C MPU no receptáculo (a tela deverá ficar na parte superior).
- Deslize a unidade AL3C MPU no suporte-guia até que os conectores sejam inseridos.
- Imobilize a unidade AL3C MPU, utilizando os 4 parafusos de fixação com suas arruelas.
- Aperte os parafusos gradualmente (método diagonal).

3. RETORNO À CONDIÇÃO INICIAL


- Execute as verificações necessárias após a substituição de uma unidade.
- Retorne o veículo à condição operacional.

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UNIDADE DE PROCESSAMENTO PRINCIPAL - MPU

B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

REFERÊNCIA

AL3C MPU MAINTENANCE MANUAL rev C

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

1. INSTALAÇÃO DE UMA VERSÃO DO SOFTWARE DA MPU

FERRAMENTAS PADRÃO:
- Chave Philips

FERRAMENTAS ESPECIAIS:
- 1 memória USB (pen drive),
- 1 placa Compact Flash
- 1 PC de manutenção executando os programas Loader e Hyperterminal, 1 cabo cross Ethernet RJ45,
- 1 cabo cross de enlace serial (SUBD9 - macho/fêmea; 2-3 / 3-2 / 5-5),

OBJETIVO DO PROCEDIMENTO
Este procedimento descreve as três formas que podem ser utilizadas para a instalação de um software em uma
AL3C MPU:
- com uma memória USB (pen drive)
- com um PC de manutenção e um cabo cross Ethernet RJ45
- com uma placa Compact Flash
Este procedimento detalha as operações a serem conduzidas em cada caso para instalar uma versão de
software na AL3C MPU.
O procedimento de instalação com a memória USB deverá ter preferência em relação àquele com o PC de
manutenção. Este último também deverá ter a preferência em relação à instalação com a placa Compact Flash.
1.1. MODO DE OPERAÇÃO PARA A INSTALAÇÃO COM UMA MEMÓRIA USB (PEN DRIVE)
- Desligue a unidade AL3C MPU.
- Abra a tampa de proteção no painel frontal (Consulte a Figura 1.1.1)

FIGURA 1.1.1 – Abertura da tampa de proteção no painel frontal


- Insira a memória USB (pen drive) na porta localizada logo abaixo da tampa de proteção.
- Ligue a unidade AL3C MPU; a interface de visualização exibirá mensagens mostrando o andamento
do processo de instalação.
- Desligue a unidade ALC3 MPU. As mensagens a seguir serão exibidas:
o PWR OFF Remove CARD
o e depois PWR ON B6
- Remova a memória USB.
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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

- Ligue a unidade AL3C MPU e certifique-se de que ela seja inicializada corretamente
1.2. MODO DE OPERAÇÃO PARA UMA INSTALAÇÃO COM UM PC DE MANUTENÇÃO
- Ligue a unidade AL3C MPU.
- Abra a tampa de proteção no painel frontal
- Insira uma extremidade do cabo cross Ethernet RJ45 na porta RJ45 localizada logo abaixo da tampa de
proteção. Insira a outra extremidade na porta RJ45 do PC de manutenção.
- Configure a interface Ethernet do PC de manutenção para estabelecer a comunicação com a AL3c MPU
- Use o programa Loader para executar a instalação do software
1.3. MODO DE OPERAÇÃO PARA UMA INSTALAÇÃO COM A MEMÓRIA COMPACT FLASH
- Altere o dispositivo de inicialização (boot) na configuração da BIOS.
- Conecte a porta do enlace serial de um PC de manutenção na interface do enlace serial da unidade AL3c
MPU com o cabo cross de enlace serial (Consulte a Figura 1.1.2) .

FIGURA 1.1.2 - Conexão à porta do enlace serial


- Configure o HyperTerminal no PC de manutenção com os parâmetros a seguir: 19200 bauds, 8 bits de
dados, sem paridade, 1 bit de parada, controle de fluxo desabilitado.
- Ligue a unidade AL3C MPU.
- Entre no Menu de configuração da BIOS: pressione simultaneamente as teclas «CTRL» e «C» (Consulte
a Figura 1.1.3).

FIGURA 1.1.3 - Menu de configuração da Bios

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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

- Entre no Menu «Basic CMOS Configuration»: Mova o cursor «>» na linha correspondente e pressione a
tecla «ENTER».
- Modifique a «Ordem de Atribuição da Unidade (Drive Assignment Order)»: Mova o cursor «>» nas linhas
a seguir (Consulte a Figura 1.1.4) .

FIGURA 1.1.4 - Configuração CMOS básica


«Drive C: Ide 0/Pri Master»
«Drive D: Ide 1/Pri Slave»
- e altere seu valor para (Consulte a Figura 11.5):

FIGURA 11.5 – Configuração CMOS básica modificada


«Drive C: Ide 1/Pri Slave
Drive D:>Ide 0/Pri Master
- Pressionando as teclas «+» ou «-« keys 90 volte para o Menu de configuração da BIOS: pressione a
tecla «ESC»
- Salve a nova configuração e reinicialize: Mova o cursor «>» na linha «Write to CMOS and Exit « e
pressione a tecla «ENTER».
- Confirme em «Save Changes and Exit» (salvar mudanças e sair): pressione a tecla «Y»

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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

FIGURA 1.1.6 – Menu Save changes and exit


- Desligue a unidade AL3C MPU.
- Solte os quatro parafusos de fixação para remover a tampa do painel frontal (Consulte a Figura 1.1.7).

FIGURA 1.1.7 – Parafusos de fixação do painel frontal


- Insira o dispositivo Compact Flash (Consulte a Figura 1.1.8) .

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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

FIGURA 1.1.8 - Inserção do dispositivo Compact Flash

- Ligue a unidade AL3C MPU. A interface de visualização exibirá mensagens mostrando o andamento do
processo de instalação.
- Desligue a unidade AL3C MPU quando a mensagem abaixo é exibida:
o PWR OFF Remove CARD
o e depois PWR ON D6
- Remova o dispositivo Compact Flash.
- Recoloque a tampa no painel frontal.
- Ligue a unidade AL3C MPU e entre no Menu de configuração da BIOS para restaurar os valores inicial
dos parâmetros «Driver assignment order».
- Desligue a unidade AL3C MPU.
- Ligue a unidade AL3C MPU e certifique-se de que ela seja inicializada corretamente.

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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

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G – ARMAZENAGEM

1. PROCEDIMENTO DE EMPACOTAMENTO
MATERIAIS NECESSARIOS
- caixa de embalagem em papelão,
- blocos de espuma de polietileno,
- Fita adesiva

OBJETIVO DO PROCEDIMENTO
Este procedimento explica como embalar a unidade AL3C MPU para transporte ou armazenamento na caixa de
embalagem de papelão (com blocos de espuma).

OPERAÇÕES PRELIMINARES
Todas as medidas de precaução deverão ser tomadas para evitar a exposição da unidade AL3C MPU a impactos
severos ou a inserção de materiais nocivos no bastidor (peças condutoras, água, etc.) durante o manuseio.
1.1. MODO DE OPERAÇÃO
- Coloque o bastidor AL3C no dispositivo bull-pack e feche o dispositivo. (Consulte a Figura 1.1.1)

FIGURA 1.1.1 – Bastidor AL3C no dispositivo pull-back


- Insira o conjunto em uma caixa de papelão contendo papel de embrulho, com o bastidor virado para um
lado da caixa. A caixa de papelão deverá se ajustar da melhor forma possível no bastidor (Consulte a
Figura 1.1.2)

FIGURA 1.1.2 – Unidade AL3C e dispositivo pull-back em uma caixa de papelão contendo papel de embrulho
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G – ARMAZENAGEM

- Embale o dispositivo pull-back com papel de embrulho. (Consulte a Figura 1.1.3)

FIGURA 1.1.3 - AL3C e dispositivo pull-back embalados com papel de embrulho

- Vede a caixa de papelão com fita adesiva. (Consulte a Figura 1.1.4)

FIGURA 1.1.4 – Caixa de papelão fechada com fita adesiva

2. INSTRUÇÕES PARA ARMAZENAMENTO DO BASTIDOR


O armazenamento da AL3C MPU requer instalações adequadas para este tipo de equipamento eletrônico de
forma a evitar deterioração prematura.
Particularmente, a temperatura, umidade relativa e contaminação deverão se encontrar dentro de limites
razoáveis.
A AL3C MPU é compatível com o padrão EN 60068-2-1 (1995)

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G – ARMAZENAGEM

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H – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

PERÍODIC.
ITEM DESCRIÇÃO
(Km)

41.100 - MPU

1 27.000 Leitura dos eventos registrados, (PC + eTRAIN)


Configuração de data/hora do equipamento em caso de alterações de horário
2 81.000
[se necessário, controle do horário de verão/inverno] (PC + eTRAIN)

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H – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

REFERÊNCIA

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ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

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J – CATÁLOGO DE PEÇAS

1. MPU - RACK CONFIGURADO

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QTD


00 TRVP061336000 MPU - RACK CONFIGURADO -
01 TRVP061295000 FRENTE DO PAINEL EQUIPADO 3U9 1
02 TRVC062125000 BLOCO EVR 1
03 TRVC062113000 BLOCO PLUG-IN NETM 1
04 TRVP060869000 BLOCO PLUG-IN CPU 1
05 TRVS339334002 BLOCO FONTE ALN2 54W 48-72/3,3/5/ 1
06 RESERVA 1
07 RESERVA 1
08 RESERVA 1

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UNIDADE DE PROCESSAMENTO PRINCIPAL - MPU

J – CATÁLOGO DE PEÇAS

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J – CATÁLOGO DE PEÇAS

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REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

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UNIDADE DE DISPLAY DO OPERADOR - DDU

A – DESCRIÇÃO

1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
UNIDADE CPU
- Código Alstom:..........................................................................................................................SP38990458
- Código do Fabricante:.......................................................................................................TRVP 065825041
- Fabricante: ..................................................................................................................................Alstom LES
- Classe ......................................................................................................................DMI CMX UEVOL MVB
- Localização no carro:.................................................................................................... Sob console carro A
- Sigla / esquemático ...............................................................................................................................DDU
- Quantidade por carro A................................................................................................................................1
- Função ...................................................................................................................Interface de visualização
- Tensão de alimentação.......................................................................................................................... 72 V
- Consumo:....................................................................................................................................40W a 50W
- Temperatura de Operação: .................................................................................................. -20°C a + 70°C
- Grau de proteção: .................................................................................................................................. IP30
- Interface de rede ...........................................................................................................................MVB EMD
- CPU...............................................................................................Intel Celeron M 1GHz, 256 MBytes RAM

CARACTERISTICAS MECÂNICAS
- Dimensões ...........................................................................................262 x 107 x 240 mm (sem conector)
- Peso máximo ...................................................................................................................................... 2,8 Kg
- Sistema gráfico .......................................................................................... I82855 GME controlador gráfico
- Dispositivo de programação ......................................................................Compact Flash: 128 MB/512 Mb

UNIDADE DISPLAY

- Código Alstom:..........................................................................................................................SP38990502
- Código do Fabricante:.......................................................................................................TRVS 339617210
- Fabricante: ..................................................................................................................................Alstom LES
- Classe .................................................................................................................TELA TS 10,4” – LCD TFT
- Localização no carro:............................................................................................. Módulo Superior Central
- Quantidade por carro A................................................................................................................................1
- Tamanho da tela .................................................................................................................................. 10,4”
- Resolução: ................................................................................................ 640x480 pixeles / 262.000 cores
- Temperatura de Operação: .................................................................................................. -20°C a + 70°C
- Grau de proteção: .................................................................................................................................. IP65
- Interface .............................................................................................................. tipo Touch screen /teclado

CARACTERISTICAS MECÂNICAS
- Dimensões ......................................................................................................................249 x 300 x 60 mm
- Peso máximo ...................................................................................................................................... 2,5 Kg
CABO CONSOLE/DDU
- Código Alstom:..........................................................................................................................SP38990503
- Código do Fabricante:.......................................................................................................TRVS 339617314
- Cumprimento:...................................................................................................................................4 metros
- Peso ...................................................................................................................................0,9 Kg (3 metros)

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UNIDADE DE DISPLAY DO OPERADOR - DDU

A – DESCRIÇÃO

2. CONFIGURAÇÃO DO EQUIPAMENTO
A tabela mostra as configurações disponíveis do MMI. As saídas de pino e o tipo de conector estão detalhados
no item 3.
2.1. CAIXA CPU SPLIT

Ref. CAIXA CPU não SIL TRVP 065 825 041


Configuração de software
Sistema operacional Windows XPE
Sofware TCMS

Nome CPUCMx-2-1V-MVB-S0

Configuração de hardware TRVS 339.617.112


SDRAM 256 MBytes
FLASH CARD COMPACTO 512 MBytes
Rede de manutenção Ethernet
Rede principal MVB EMD
Rede secundária -
Porta de manutenção serial RS232
Porta serial RS485
USB 2 portas
Porta I/O -
Tela Split

2.2. TELA

Ref. Tela não SIL TRVS 339.617.210


Tela sensível ao toque Sim
Teclas de função TK 33

2.3. DIVERSOS
Número da peça do cabo-
padrão TRVS339617314
Comprimento do cabo do 4m
monitor
Rack TRVS339669401
Slot 1

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UNIDADE DE DISPLAY DO OPERADOR - DDU

A – DESCRIÇÃO

3. INTERFACES

TIPOS DE SINAL E DE CONECTOR

Classe de
Característica Referências de detalhes
cabeamento
MVB Field Bus 2xDB9 M3 Rosca Classe 1
Profibus 2xDB9 UNC Rosca
Ethernet 2 x Ethernet M12 D-Coding Classe 1
Conexão de fonte de energia Connivers Classe 4
Parafuso do terra M5
RS232 ou RS485 DB9 UNC de Rosca Classe 1
RS232 (Plugue de dados e DB9 UNC de Rosca Classe 1
manutenção)
Teclado externo DB9 UNC de Rosca Classe 1
Porta USB USB Tipo A
Flash compacto: Soquete de flash compacto
Saída de áudio DB9 UNC de Rosca Classe 1

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UNIDADE DE DISPLAY DO OPERADOR - DDU

A – DESCRIÇÃO

3.1. DESCRIÇÃO DAS INTERFACES


Damos abaixo uma visão do CPU e da unidade do Monitor com as indicações das interfaces:

RF/file:aa41200AR00.doc rev.00 41.200A - 4 / 16


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UNIDADE DE DISPLAY DO OPERADOR - DDU

A – DESCRIÇÃO

Observações:
Todos os parafusos de pressão Sub-D são UNC 4-40 exceto os conectores MVB e o link do monitor que são M3.
Todos os conectores Sub-D são chaveados exceto o cabo do link do monitor.
Os conectores xxx não são utilizados.
Para a pinagem: Os pinos NC não devem ser conectados (alguns sinais podem apresentar-se nesses pinos para
serviço).

3.1.1. REDE MVB (X6 E X10)


As portas MVB são isoladas galvanicamente.
O console inclui um resistor terminal (120 Ohms precisão 2%) embutido nos eletrônicos.

Figura 1: Conector macho de rede MVB

Figura 2: Conector fêmea de rede MVB


O console possui dois conectores tipo sub D de 9 pontos: 1 macho e 1 fêmea, com a seguintes pinagem:

Pino sinal objetivo


1 A1.Data_P Médio A positivo
2 A1.Data_N Médio A negativo
3 sobressalente
4 A2.Data_P Médio B positivo
5 A2.Data_N Médio B negativo
6 A.Term_P Resistor terminal médio A positivo
7 A.Term_N Resistor terminal médio A negativo
8 B.Term_P Resistor terminal médio B positivo
9 B.Term_N Resistor terminal médio B negativo

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UNIDADE DE DISPLAY DO OPERADOR - DDU

A – DESCRIÇÃO

3.1.2. CONECTORES PROFIBUS (X12 / X13) OPCIONAIS


Duas interfaces Profibus padrão independentes para comunicar com outros componentes do trem são
executadas na parte posterior dos conectores X6 e X10.
Ambas as interfaces são isoladas galvanicamente e protegidas por ESD/EMC. Um cartão PPIB PC104 pode ser
opcionalmente montado no CPU.

Figura 3: Conector fêmea Profibus

Pino Sinal (TBD)


1 NC
2 NC
3 RxD / TxD -P
4 NC
5 GND
6 VP (+5V)
7 NC
8 RxD / TxD -N
9 NC

3.1.3. FONTE DE ENERGIA (X4) E CONEXÃO TERRA (X7)


A corrente nominal de entrada é: 4A a 2AV e 1A a 110 V . Um dispositivo adaptado de proteção deve é usado
para proteger o equipamento.
Um protetor ESD é provisto na fonte de energia.
A fonte de energia alimenta o CPU e a unidade do Monitor (pelo cabo).
O conector designado para a fonte de energia (Tipo Conivers) tem pinos machos laminados a ouro e com a
seguinte pinagem:

Figura 4 conector macho Coninvers frontal


Pino sinal
2 +Vbatt
3 Vbatt 0V-GND
4 NC
5 NC
6 NC

Para a conexão do terra, está disponível um parafuso (tipo M5) no CPU e no Monitor.

Cabeamento:
O cabo de terra deve ser um cabo trançado de 10 mm2 de espessura e de menos de 1 metro de comprimento.

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UNIDADE DE DISPLAY DO OPERADOR - DDU

A – DESCRIÇÃO

3.1.4. CONECTOR DO PAINEL-DISPLAY (X14 NA UNIDADE CPU, X1 NA UNIDADE DO MONITOR)


É utilizada uma transmissão digital de alta velocidade entre o CPU e o Monitor.

Cabeamento:
O cabo é conectado a um conector X14 na Unidade do CPU e ao conector X1 da unidade do Monitor M3.

3.1.5. TECLADO EXTERNO (X8)

Figura 6: Conector do teclado externo


O console permite a ligação de um segundo teclado externo via um conector fêmea SUB D de 9 pontos com a
seguinte pinagem:

Pino sinal
1 NC
2 CLK
3 DADOS
4 NC
5 NC
6 NC
7 NC
8 NC
9 + 5V

Cabeamento:
O teclado externo funciona simultaneamente com o teclado interno É necessário um adaptador especial do SUB-
D9 ao conector PS2 do teclado externo.

Observação: o teclado externo e o teclado de serviço para manutenção (ver capítulo 5.2.8.2) não podem ser
usados ao mesmo tempo.

3.1.6. ETHERNET (X5)

A porta Ethernet é isolada galvanicamente.

Figura 7: Conector Fêmea Ethernet M12 Código D

RF/file:aa41200AR00.doc rev.00 41.200A - 7 / 16


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UNIDADE DE DISPLAY DO OPERADOR - DDU

A – DESCRIÇÃO

O console deve permitir conexão de uma Rede Ethernet via conector fêmea M12 Código D com a seguinte
pinagem:
Pino sinal Profinet Cores EIA 568 B Cores
1 TX+ Amarelo Branco/Laranja
2 RX+ Branco Branco/Verde
3 TX- Laranja Laranja
4 RX- Azul Verde

3.1.7. LINK SERIAL RS232 OU RS485 OU RS422 (X18)

Os links seriais são isolados galvanicamente. Os links seriais podem ser configurados como RS485, RS232 ou
RS422 somente na fábrica.

Figura 8: Conector RS232 ou RS485 ou RS422


É fornecida proteção EMV.
O console possui dois conectores fêmeas tipo sub D de 9 pontos: Todos os sinais devem cumprir com os
padrões elétricos RS232 ou RS485 ou RS422.

A pinagem do conector é a seguinte:


Pino sinal
1 NC
2 NC
3 NC
4 0V
5 RXD
6 NC
7 NC
8 TXD
9 0V

Para o conector RS485:

Pino sinal Objetivo


1 RShunt+ Resistor de terminação terminal positivo
2 Rx/Tx+ Sinal com polaridade positiva
3 Rx/Tx- Sinal com polaridade negativa
4 0V Voltagem de referência do sinal
5 NC Não conectado
6 Rx/Tx+ Sinal com polaridade positiva
7 Rx/Tx- Sinal com polaridade negativa
8 Rshunt- Resistor de terminação terminal negativo
9 0V Voltagem de referência do sinal

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A – DESCRIÇÃO

3.1.8. INTERFACES DE MANUTENÇÃO


Os conectores de manutenção não serão usados em condições operacionais (Exceto o Dataplug)
3.1.8.1 Conexão RS232 Manutenção/Dataplug (X9)
Observações:
Em condições de operação, somente o Dataplug deve ser ligado a este conector.
O Dataplug nunca deve ser desligado quando o MMI estiver ligado.

Figura 9: Conector RS232 de manutenção


Todos os sinais devem cumprir os padrões elétricos EIA RS232
Este conector é compartilhado fisicamente com o link serial de manutenção e com o DataPlug.
O console tem um conector fêmea tipo sub D de 9 pontos para conectar-se a um link serial RS232.
O link serial permite depuração ou a possibilidade de download software.
A pinagem do conector é a seguinte:

Pino sinal
1 +5V
2 RXD
3 TXD
4 SDA DataPlug
5 0V
6 NC
7 0V
8 SCL DataPlug
9 NC

Esta porta não é isolada galvanicamente. É fornecida uma proteção EMC/ESD


3.1.8.2 Conexão de porta USB (X2 e X3)
A interface USB está conforme a Especificação USB, revisão 1.1 e usa dois conectores fêmeas de USB, tipo A.

Figura 10: Conector USB Tipo A

Pino sinal
1 VCC +5 V
2 D-
3 D+
4 GND (terra)

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A – DESCRIÇÃO

3.1.9. ALTOFALANTE EXTERNO (X11)


O gerador de som externo será é menos multitom.
O amplificador é ajustável
Potência: 10W abaixo de 8 ohms
O uso de um amplificador de saída para altofalante deve ser preferido.
O som pode ser controlado:
· em um movimento
· continuamente
· Com um Wav Data File

Figura 11: Altofalante RS232 frontal


O conector macho SUB-D de 9 pinos é o seguinte:

Pino sinal
1 Altofalante +
2 NC
3 Altofalante-
4 NC
5 NC
6 Altofalante +
7 NC
8 Altofalante-
9 NC

Os pinos 1 e 6 e os pinos 3 e 8 são conectados internamente. Isso reduz a resistência de contato do conector na
fiação de ambos os pinos.

Cabeamento:
Um cabo blindado é usado para conectar o alto-falante. A bitola do fio é no mínimo 0,5 mm2 e a blindagem do
cabo deve é ligada ao terra do chassi no lado do alto-falante e no lado do MMI. Comprimento máximo 10 m.

4. USO DO CONSOLE
4.1 INTERFACES DE VISUALIZAÇÃO

4.1.1. LEDS DO CPU


1 Led verde indica se a energia esta ligada (ON)
4.1.2. LEDS DO MONITOR
O significado dos 3 leds da frente do monitor são detalhados abaixo:
- Led da fonte de energia Amarelo
- Led da temperatura Vermelho
- Led de alarme (com teclado de 33 teclas) Vermelho

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A – DESCRIÇÃO

4.2 CARREGAMENTO DO SOFTWARE

4.2.1 ATUALIZAR SOFTWARE COM CHAVE USB


Este procedimento permite gerar uma chave USB de partida. Explica também como usar a chave para atualizar o
DMI.
4.2.1.1 Criação da chave USB
Materiais exigidos:
- PC Windows 2000 ou XP
- Chave USB
- PR2710 (ação que gera a chave USB com o sistema operacional MSDOS6.22)

Passo 1: Copiar PR2710 em um diretório cujo caminho não contenha “Space” e cada nome de diretório
deve ser menor que 9 caracteres.
Passo 2: Plugue a chave USB o PC e note a letra afetada pelo sistema operacional.
Passo 3: Modifique o arquivo BootUSB.bat no diretório de raiz do PR2710.
Ajuste a variável “chemin” com o caminho atual.
Ajuste o “drive” variável com a letra afetada durante o passo anterior.
Salve as modificações e feche o editor de arquivos.
Passo 4: Execute o BootUSB.bat. A próxima tela deve aparecer se a geração estiver completa.

Agora a chave USB é de partida e o MSDOS6.22 está carregado nela.


4.2.1.2 Configuração do arquivo PCC

Materiais exigidos:
- PC Windows 2000
- Chave USB
- Ghost de aplicativo DMI CMX Evol (arquivo PCC)

Passo 1: Copiar o arquivo PCC na chave USB e anote o caminho completo. O caminho não pode conter
“Space” e cada nome de diretório deve ser menor que 9 caracteres, renomeie o arquivo para cumprir esta regra.

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A – DESCRIÇÃO

Passo 2: Modifique Autoexec.bat adicionando uma linha logo após a linha “:Fin”: “CFU –W –n:PCC
complete path -v “

Por exemplo (arquivo PCC está no diretório de raiz USB) :


“:Fin
cfu -w -n:MMI_63.PCC”
-v argumento é facultativo. Ele permite a verificação do carregamento.
Passo 3: Salve as modificações e feche o editor de arquivos.
Passo 4: Desplugue a chave USB
4.2.1.3 Uso da chave USB
Materiais exigidos:
- DMI CMX EVOL
- Chave USB
- Fonte de energia DMI

Passo 1: Plugue a chave USB no DMI e ligue o DMI


Passo 2: Aguarde o prompt no DMI depois desligue o DMI. Desplugue a chave USB.

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A – DESCRIÇÃO

Passo 3: Ligue o DMI e verifique o carregamento do arquivo PCC no Flash Compact.

4.3 CONFIGURAÇÃO ETHERNET

4.3.1 CONFIGURAÇÃO ETHERNET COM SISTEMA OPERACIONAL QNX


- Conecte um Mouse e um Teclado com o Conector USB
- Boot o MMI
- Clique no Menu Terminal para Abrir a Janela Shell
- Para verificar o endereço de IP digite: ifconfig –a
- Para mudar o endereço provisório de IP digite: ifconfig en0 xxx.xxx.xxx.xxx (Atenção se você fizer reboot
do MMI o novo endereço de IP se perde)
- Para mudar o endereço de IP em definitivo, mude-o em Tools/start_Ethernet.sh

5 TIPOS DE CONECTORES E REFERÊNCIAS PARA FIAÇÃO DOS TRENS


Bateria de alimentação
Referência do Qtd (por
NOME DO COMPONENTE Fabric. TIPO (Ref Alstom)
FABRICANTE conector)
Conector; alojamento do soquete Coninvers TC-O6S1N8A80EQ DTR0000101969 1
Contato de crimpagem ; (0,75…1mm2) Coninvers RC-59S2000 DTR0000063027
Contato de crimpagem ; (1…1,5mm2) Coninvers RC-5CS2000 DTR0000044842 3
Contato de crimpagem ; (1,5…2,5mm2) Coninvers RC-5AS2000 DTR0000061527
Conectores Sub-D 9: MVB, Enlaces Seriais,
Teclado externo e saída de Áudio
(para obter as regras de conexão do MVB,
consulte [B])
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Qtd
Referência do TIPO (Ref
NOME DO COMPONENTE Fabric. (por
FABRICANTE Alstom)
conector)
Conector SUBD-9 macho, Innotec DCE09P-G-KOD02 DTR0000109239 1
CONTATO SUBD MACHO de crimpar Innotec DCC2P4 DTR0000085164
AWG20-22 CL1 (0,5.. 0,3 mm2) 9
CONTATO SUBD MACHO de crimpar Innotec DCC2P5 DTR0000092222
AWG18-20 CL1 (0,5 a 0,75mm2)
Conector SUBD-9 fêmea Innotec DC09S-KOD02 DTR0000113229 1
CONTATO SUBD FÊMEA de crimpar Innotec DCC2S4 DTR0000085134
AWG20-22 CL1 (0,5.. 0,3 mm2) 9
CONTATO SUBD FÊMEA de crimpar Innotec DCC2S5 DTR0000092216
AWG18-20 CL1 (0,5 à 0,75mm2)
Pino de codificação Innotec KOS-01 DTR0000107765 2…8
Flange de crimpagem Innotec CF100-6/7
DTR0000100189
Flange de crimpagem Innotec CF100-6,5/7,5 1
DTR0000101967
Flange de crimpagem Innotec CF100-7,5/8,5
DTR0000116038
Virola de crimpagem Innotec CH-9/10
DTR0000068143
Virola de crimpagem Innotec CH-9,5/10 1
DTR0000068145
Virola de crimpagem Innotec CH-10/11
DTR0000068147
Carcaça; conector D9 , metal M3 Superior Innotec DG09MS-90-KOD 1
DTR0000109235
Carcaça; conector D9, metal M3 Lateral Innotec DG09MS-1-90-KOD
DTR0000119536
Carcaça; conector D9, metal UNC4-40 Innotec DG09MS-80-KOD 1
Superior DTR0000107794
Carcaça; conector D9, metal UNC4-40 Innotec DG09MS-1-80-KOD tbd
Lateral

Conectores Sub-D 9 Profibus


Qtd
Referência do
NOME DO COMPONENTE Fabric. TIPO (Ref Alstom) (por
FABRICANTE
conector)
Conector Profibus, Saída 90° Inferior, sem Innotec DGA09M30-C201VP 4RDSPL530 G01 1
resistor, φ 8mm (Preferencial)
Conector Profibus, Saída 90° Inferior com Innotec DGA09M30-C202VP 4RDSPL530 G02 1
resistor, φ 8mm (Preferencial)

Ethernet M12 código D


Qtd
Referência do
NOME DO COMPONENTE Fabric. TIPO (Ref Alstom) (por
FABRICANTE
conector)
Conector circular HARAX M12-L Código D HARTING 21 03 281 1405 DTR0000098446 1

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B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

1. REMOÇÃO/INSTALAÇÃO
Ver figuras 41.200J
Observação: a remoção e a instalação só é permitida com a energia desligada.
1.1. REMOÇÃO DO MONITOR
Para remover a unidade do monitor:
- Os 4 parafusos (M4) devem estar abertos e o monitor pode ser removido do painel.
- O próximo passo é desligar os cabos da parte posterior:
- O cabo do terra com a porca M4 e 2 arruelas
- O cabo de dados com o conector SUB-D 25 (fixado com 2 parafusos de aresta.
1.2. REMOVER UMA UNIDADE CPU
Para remover a unidade CPU:
- Desconecte todas as conexões de cabos (a conexão do terra por último)
- Abra os 4 parafusos (M4) do chapa frontal
- Remova o aparelho do rack
1.3. INSTALAR UM MONITOR
Para instalar uma unidade de monitor, ela deve ser colocada na frente do painel.
- O próximo passo ligar os cabos da parte posterior:
- O cabo do terra com a porca M4 e 2 arruelas
- O cabo de dados com o conector SUB-D 25 (fixado com 2 parafusos de aresta.
- Coloque o monitor no painel e prenda-o com 4 parafusos (M4)
1.4. INSTALAR UMA UNIDADE CPU
Para inserir o CPU no rack:
- Coloque os 4 parafusos (M4) da chapa frontal
- Coloque o cabo do terra, o cabo de dados e o cabo de força.
- Coloque as outras conexões.

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C – DESMONTAGEM / MONTAGEM

1. SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA DE TELA (BACKLIGHT)


As lâmpadas de tela (Backlight) possuem uma vida útil de ca. 50.000h (a luminosidade do LCD torna-se metade
do valor de brilho especificado. Se a luz de fundo estiver abaixo da metade do brilho máximo. Ela deve ser
substituída.
A referência é a seguinte:
- Fabricante: NEC
- Ref: 104LHS46

FERRAMENTAS NECESSARIAS
- Um conjunto de chaves para parafusos sextavados cabeça com furo.
- Uma chave de fenda chata tamanho 3
- Um produto de limpeza de tela (Livre de estática Plast-N-Glas)
- Um pano de feltro macio.

Para substituir os elementos de luz, o operador deve fazer o seguinte:


- Desligar a energia do console.
- Depois de desconectar todas as conexões e retirar os quatro parafusos de pressão no painel frontal,
coloque o console sobre uma superfície protegida.
- Esta ação de manutenção deve ser feita em uma sala limpa e arrumada para esse tipo de intervenção.
Todas as precauções elementares para garantir a descarga eletrostática devem ser tomadas (braceletes,
saltos...) Além disso, o operador deve ter um mínimo de conhecimento da montagem e desmontagem de
componentes eletrônicos.

Depois de ter depositado a tela:


- Remova os quatro parafusos da tampa do painel frontal.

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C – DESMONTAGEM / MONTAGEM

- Remova o conector para os elementos de luz de fundo

- Desengate os elementos de luz, pressionando no clipe e puxando simultaneamente o fio do elemento de


luz.

CLIP CLIP

- Remova o elemento
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C – DESMONTAGEM / MONTAGEM

- Substitua a lâmpada e proceda à mesma operação ao reverso para remontagem do console.

2. FLASH DISK
O fabricante do Disco CF garante 1.000.000 de operações ou ciclos de programação por setor lógico. Depois
desse número de ciclos de escrita o CF Disk deve ser substituído.
2.1. GABINETE 6U
- Remova os quatro parafusos do painel traseiro.
- Retire a placa de metal superior
- Acesse o Flash Compact

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C – DESMONTAGEM / MONTAGEM

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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

1. LIMPEZA DA TELA
MATERIAIS NECESSARIOS
- Água fria
- Detergente suave
- Pano novo sem fiapos

A limpeza da superfície da tela só é permitida com água fria e um detergente suave. Não são permitidos produtos
abrasivos.

Observação: a limpeza da tela sensitiva ao toque só é permitida com a energia desligada para evitar mau
funcionamento.

RF/file:aa41200DR00.doc rev.00 41.200D - 1 / 2


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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

Por meio da verificação dos leds frontais do monitor, pode-se fazer o seguinte diagnóstico do sistema:

Designação Cor Condição Significado e ação

CPU BOX Verde Verificar se o MMI está recebendo a voltagem correta


Off (72V)
Potência:
Amarelo Tela ligada Tela alimentada com a voltagem correta (72V)
Tela

Potência: OFF O cabo entre a Unidade Monitor e o CPU deve ser


Energia Tela desligada OFF controlado. Se não for encontrado erro, o sistema
ligada (ON) completo deve ser enviado para conserto.
Temperatura Vermelho A temperatura da lâmpada de telas (Backlight) dentro
piscando do monitor está próxima dos limites (-25º / +70ºC)
Nas temperaturas dentro da faixa da condição de
Tela ligada alerta (55ºC...70ºC ou -25ºC...-10ºC), o limite máximo
de luminosidade do LCD reduz linearmente de 100%
(55ºC ou -10ºC) para 0% (71ºC ou -26ºC) dependendo
da temperatura do tubo.
Vermelho A temperatura da lâmpada de tela (Backlight) dentro
do monitor excedeu os limites de temperatura (-25º /
+70ºC) A tela do monitor e a lâmpada de tela são
Tela desligada OFF desligadas.
A unidade CPU ainda está funcionando e controla a
temperatura dos tubos de luz de fundo.
Vermelho São detectados erros internos de software.
Falha Tela escura
Piscando Ver manual do software

RF/file:aa41200ER00.doc rev.00 41.200E - 1 / 2


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

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G – ARMAZENAGEM

1. TRANSPORTE E ARMAZENAGEM
Os produtos são embalados a prova de choques. Ao desembalar o material, verifique sempre o estado da
embalagem e avise de imediato se estiver danificada.

Ao desembalar ou embalar o MMI, deve-se ter cuidado para evitar danos.


Uma folha de plástico removível protege a área do monitor. Recomenda-se remover essa folha só quando a
instalação estiver completada.

A caixa do CPU não pode ser aberta – a garantia será anulada.


As precauções ESD devem ser observadas ao conectarem-se e desconectarem-se os cabos.

O transporte e o armazenamento por longo período deve ser feito a um grau de umidade 20% ... 60% e em
ambiente de temperatura de 0ºC ... 50ºC.
A temperatura de armazenamento do aparelho é de no mínimo -25º e máximo +70º.
O transporte e operação do aparelho são permitidas a uma altitude máxima de 2.500 metros acima do nível do
mar.
O transporte deve ser feito na embalagem original com um choque máximo de 5g e vibração máxima de 1g de
aceleração.
A altura máxima de uma queda livre da embalagem completa é de 100mm.

RF/file:aa41200GR00.doc rev.00 41.200G - 1 / 2


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G – ARMAZENAGEM

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H – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

PERÍODIC
ITEM DESCRIÇÃO
(Km)

41.200 - DDU

− DISPLAY
1 Limpeza da superfície da tela, ver 41.200 D
Substituição da lâmpada da tela (backlight), ver 41.200C - 1 (50.000 horas)
− FLASH-DISK
2
Substituição do Compact Flash Disk, ver 41.200C - 2 (1.000.000 operações)

RF/file:aa41200HR00.doc rev.00 41.200H - 1 / 2


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H – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

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J – CATÁLOGO DE PEÇAS

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QTD


1 SP38990458 DMI CMX UEVOL MVB ref: TRVP 065825041 1
2 SP38990502 TELA TS 10,4” ref: TRVS 339617210 1
3 SP38990503 CABO CONSOLE 4 mm p/DDU ref: TRVS 339617314 1
4 SP38990504 RACK MMI 40050.1CPU ref: TRVS 339669401 1
5 Parafuso M4 8
6 Porca M4 (aterramento monitor) 1
7 Arruela Lisa 2

RF/file:aa41200JR00.doc rev.00 41.200J - 1 / 3


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J – CATÁLOGO DE PEÇAS

106.3

65 ETHERNET/NET

262.05
44.2 DISPLAY

54 POWER

07 06 05
222
2.5

01 04

02

100
504

39

03

29

610

RF/file:aa41200JR00.doc rev.00 41.200J - 2 / 3


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

MÓDULO REMOTO DE ENTRADAS E SAÍDAS – RIOM 1 / 2

A – DESCRIÇÃO

1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
MÓDULO REMOTO DE ENTRADAS E SAÍDAS - RIOM Cód.Alstom: SP38990457
1 - 64/32_2LS Cód. Fornecedor: TRVP065480000
Localização no carro Armário elétrico Carro A cab. 2 /carros B cab.1
MÓDULO REMOTO DE ENTRADAS E SAÍDAS - RIOM Cód.Alstom: SP38990456
2 - 32/16_2LS Cód. Fornecedor: TRVP065477000
Localização no carro Armário elétrico Carro A cab. 2 /carros B cab.1
Fornecedor Alstom LES

Padrões de referência: Características elétricas e EN50155 EN50121-3-2 NFF 16-101/16-102 categoria


mecânicas Compatibilidade eletromagnética (EMC) A1 50m/s2 nos três eixos
Fogo/fumaça Choques Índice de proteção IP30 (quando instalado); caso contrário, IP20
Temperatura de operação Classe TX (-40°C +70°C ) conforme EN501 55
Vida útil 200 000h a 50°C (40 000h a 70°C )
MTBF (Configuração MVB EMD 32LVI/1 6LVO a 40°C ) > 150 000h
Dimensões AxLxP (mm): 21 7 x 252 x 100
Fixação 6 parafusos ∅ 5mm
Peso 1,5kg a 3.3kg conforme as configurações
Conectores: MVB ( EMD ) / CAN , Enlaces seriais
manutenção / data-plug LS, E/S analógica, E/S lógica, 9 pinos SubD 48 pinos tipo F DIN 41612 2
fonte de alimentação

Fonte de alimentação LV (conforme EN50155)


Faixa de tensões nominais 72-110V
Proteção Polaridade invertida, subtensão e sobretensão
Consumo de energia 10 a 45W

Entradas lógicas (conforme EN50155 )


Número de entradas (não mutuamente isoladas) 32 ou 64 (dependendo da configuração do produto)
Tensão nominal Mesma que na fonte de alimentação de BT
Nível lógico/corrente absorvida 0 : 0 a 0,15 Un, 1: 0,6 a 1,4 Un / 1 0 mA

Saídas lógicas (conforme EN50155 )


Número de entradas (não mutuamente isoladas) 16 (8T/8RT) ou 32 (16T/16RT)
Tensão máxima permitida 150V garantida
Capacidade de interrupção 5mA min, 30W a 72V/11 0V L/R = 40ms 5mA
Vida útil do contato 500 000 ciclos de operação para 3A/L/R=40ms
Isolamento entre saídas 500Veff
Proteção de saída Somente sobretensão

Entradas analógicas
Número de entradas (não mutuamente isoladas) 4
Faixa de medição +/-1 0V ( 1 0kΩ ) ou +/-20mA ( 114Ω )
Precisão +/-1% típica da faixa de medição
Resolução 1/4096 (12 bits)
Potencial 500Veff isolado flutuando com terra mecânica

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Saídas analógicas
Número de saídas (não mutuamente isoladas) 4
Faixas de medição 0-1 0V (30mA máx ) ou 0-20mA (1 0V máx.)
Precisão +/-1% típica da faixa de medição
Resolução 1/4096 (12 bits)
Potencial 500Veff isolado flutuando com terra mecânica
Proteção Curto-circuito infinito

Fonte de alimentação do sensor


Tensão de saída 13V +/-10%
Potência 5W
Proteção Sobrecarga e curto-circuito infinito
Potencial 500Veff isolado flutuando com terra mecânica

Enlaces serial
Número 0 a 2 dependendo da configuração do produto
Interface RS485
Velocidade 75 to 19200 Bauds
Protocolo HPTS
Potencial entre enlaces seriais e enlace serial/terra do 500 Veff isolado flutuando

SIGLAS
AES Alimentação de Entrada Saída
BT Fonte de alimentação de baixa tensão (bateria de carro)
EBT Entrada de baixa tensão (entrada digital do RIOM)
ET Entrada lógica
FIP Protocolo de instrumentação de campo
I2C Entre circuitos integrados, barramento serial de 8 bits permitindo comunicação bidirecional entre
circuitos
SL Enlace serial
RIOM Módulo de entrada/saída remota
MPU Unidade de Processamento Principal
SR Saída lógica
URC Unidade de rede central
Pré-fusão Limpeza elétrica de contatos elétricos oxidados por meio da aplicação de uma tensão de ruptura
através do contato.

2. DESCRIÇÃO DA LINHA DE PRODUTOS AL3 RIOM MVB


O módulo AL3 RIOM MVB inclui um modulo remoto em relação às MPUs mestre com as quais ele está
associado, e gerencia e controla as entradas/saídas lógicas e analógicas e os enlaces seriais. Ele conta com sua
própria fonte de alimentação específica energizada pela bateria do trem.
Um dos enlaces seriais da unidade de processamento é dedicado à manutenção. O enlace serial de manutenção
não se destina à utilização por períodos prolongados, quando funcionando em modo operacional.
2.1. CONFIGURAÇÕES EXISTENTES

Ref Ref. Alstom Operação E/S DigitalE/S Entrada analógica Saída analógica SL CAN/SL eth
T212 TRVS339728000 T21x 64I/32O 72-110V / / 2* 1 / 0** 1
T213 TRVS339727000 T21x 32I/1 6O 72-110V 4 tensão/corrente 4 tensão/corrente 2* 1 / 0** 1
Notas: '*' indica uma limitação de software: o número das linhas seriais indicadas são daquelas gerenciadas por
software. No hardware step T21x, existem 4 enlaces seriais no produto, porém, por motivos de desempenho, o
software oferece somente 2 enlaces seriais. '**' na placa UCR

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2.2. DIAGRAMA DA INTERFACE


O diagrama a seguir fornece uma representação esquemática da arquitetura do trem com base em RIOM.

Coach i
Entradas lógicas

Entradas analógicas

Saídas lógicas

Saídas analógicas

Fonte de alimentação do sensor

Fonte de alimentação LV

Enlaces de manutenção

Enlaces seriais / CAN

Interface Data-plug

Interface do usuário

O produto RIOM é totalmente escravizado pela unidade de processamento “MPU”.


As descrições completas das funções tratadas pela RIOM são fornecidas no item 3
Descrição da
Item Descrição funcional Comentário
interface
Entradas lógicas § 2.5.10 § 6.1
Saídas lógicas § 2.5.12 § 6.2
Entradas analógicas § 2.5.7 § 6.3
Saídas analógicas § 2.5.8 § 6.4
Fonte de alimentação do sensor § 2.5.9 § 6.5
Fonte de alimentação de baixa tensão § 2.5.11 /
Manutenção (enlace serial) § 2.5.2 / Software de emulação IP PPP
(enlace Ethernet) / Somente Ethernet 10n base T
Enlaces seriais § 2.5.5 § 6.6
CAN § 2.5.6 § 6.7
Dataplug § 2.5.2 /
Interface do usuário § 2.5.4 41.300E
Interface MVB § 2.5.1 /

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2.3. FORMATO MECÂNICO DO PRODUTO E APRESENTAÇÃO DAS INTERFACES

Plaqueta de identificação
do produto, contendo
referência do produto, seu
número de série, índice,
código de dados do fabricante
Etiqueta do software e endereço MAC
do produto baixado

LEDs exibindo o
Conector CAN and estado do produto
RS485

Conector da rede
Conector MVB à prova de
Ethernet 10 base falhas
T M12

Conectores de E/S analógica e Conector do enlace serial


interface serial RS485 à prova Data Plug e manutenção
de erro

Conector de
E/S digital à prova
de falhas
Nota: No produto step T20x:
2.4. DESCRIÇÃO DO HARDWARE DO PRODUTO
O AL3 RIOM MVB é um módulo de entrada/saída remota conectado à rede MVB. Ele contém um bloco de CPU,
que pode ou não incluir uma placa de periféricos, e um ou dois blocos AES (fonte de alimentação + entradas
digitais + saídas de relé). A placa de periféricos pode ser constituída de enlaces seriais e/ou entradas/saídas
analógicas adaptadas à configuração requerida. A placa analógica inclui entrada analógica de tensão ou
corrente, saída analógica de tensão ou corrente e uma fonte de alimentação auxiliar.
O número total de E/S Digitais é limitado a 64 ETs (entradas digitais) e 32 SRs (saídas de relé). A modularidade
de entrada é 32 e a modularidade de saída é 16. O nível de baixa tensão pode ser 72V a 110V.
Placa de periféricos Configuração da placa AES Ref. de produto
PER 4LS485 2 AES 72V a 11 0V T212
E/S versátil de corrente/tensão PER ANA 1 AES 72V a 11 0V T213

As placas de CPU e SL/ANA diferem a partir do step 'T21x':


A placa de CPU do step 'T21x' oferece um conector Ethernet M12 código D, um conector CAN/LS DB9 e um
upgrade de memória RAM e flash (16Mbytes de memória flash, em vez de 8M, 32Mbytes de memória RAM em
vez de 16M).
A placa SL/ANA no step 'T21x' oferece uma placa ANA com função de usuário final customizável, que efetua
upgrade da placa de entrada/saída analógica configurável em nível de fábrica.

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2.4.1. DESCRIÇÃO DETALHADA DO PRODUTO


O produto compreende uma ou duas placas AES, uma placa de processador de CPU e uma placa opcional de
periféricos PER que inclui enlaces seriais e/ou entradas/saídas analógicas.

Interface JTAG/DBM HCS12X Placa Mezanino PXA255 Placa UCR

LEDs
Enlace Ethernet
Placa MVB
Placa PER:
E/S analógica
e enlaces

Conector
Ethernet M12

Conector da interface Placas AES: E/S Digital e fonte de


da placa PER alimentação (a segunda placa AES está
Conector da interface
da placa HE10 AES presente somente na configuração 64E/32S)

2.4.2. DESCRIÇÃO DA PLACA DE CPU


A função de CPU executa as tarefas a seguir:
- Comunicação da rede do MVB utilizando a interface do barramento PC104
- Processamento da comunicação da rede CANopen protocolo CAN
- Processamento da comunicação no enlace serial
- Processamento das entradas/saídas digitais utilizando o protocolo SPI na interface da placa AES
- Processamento das entradas/saídas analógicas utilizando o protocolo SPI na interface da placa PER
- Processamento da interface do enlace serial utilizando protocolo do barramento de largura de byte na
interface da placa PER
- Execução das funções Ethernet 10 base T

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- Gerenciamento do data-plug utilizando a interface do barramento I2C no conector de


manutenção/dataplug
- Gerenciamento do watchdog incorporado
- Detecção da energização/inicialização a partir do ‘boot’ a quente
- Gerenciamento dos LEDs de diagnóstico

RAM
compartilhada
64k x 16 ENDEREÇO, CONTROLE, DADOS

ENDEREÇO, CONTROLE, DADOS

(T21x step somente)

PXA255 200 MHz


Placa de mezanino
incluindo

32 MRAM / 16
MFlash (T21x step)

PROTEÇÃO
DETECÇÃO

Conversor
3,3V/5V

Diagrama de blocos da placa UCR

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Conector Placa PC104


Enlace Ethernet sobressalente para MVB
download de software

PXA255
Placa
Mezanino

Transformador
isolante MVB

Conector da Conector Conector Conectores do


interface PER interface AES Ethernet M12 MVB

Conector de
manutenção do
Conector do enlace serial/
enlace serial/CAN data-plug

Visão geral da placa UCR operação 3

2.4.3. PLACA DE MEZANINO PXA255


A placa de mezanino PXA255 se baseia no microprocessador compatível PXA255 200 MHz ARM9 Esta placa de
mezanino permite a execução das funções a seguir:
- Gerenciamento de uma ou duas placas AES utilizando o controlador SPI incorporado ao processador
- Gerenciamento da placa MVB no barramento PC104 16 bits
- Gerenciamento do conector DATAPLUG de informações do veículo utilizando o controlador I2C
incorporado ao processador.
- Gerenciamento do enlace serial de manutenção utilizando o enlace serial incorporado ao processador
- Gerenciamento dos LEDs de diagnóstico utilizando o Segundo controlador SPI incorporado ao
processador
- Gerenciamento do watchdog de hardware utilizando as portas de E/S do processador
- Gerenciamento do co-processador HCS12 da CAN e do enlace serial utilizando a memória compartilhada
na placa UCR
- Gerenciamento da placa PER
- Gerenciamento do controlador Ethernet in-box
- Programação e verificação do programa de inicialização Primary Loader na memória Flash via interface
JTAG
- Programação e verificação do software na memória Flash via link serial ou Ethernet de Manutenção

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2.4.4. DESCRIÇÃO DAS PLACAS PER


Uma placa PER de periféricos faz interface com a placa do processador da CPU e, dependendo das versões,
permite a execução das funções a seguir:
2.4.4.1 Placa PER 4 x 485SL:
Gerenciamento de quatro links seriais RS485 (simples-par) mutuamente isolados. Fornece a rede de referência e
adapta a impedância para o cabeamento na extremidade da linha.

Diagrama de blocos da placa PER 4 x 485 SL

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2.4.4.2 Placa PER ANA T21x step 2 x 485 SL, 4 entradas analógicas versáteis, 4 saídas analógicas U/I
Gerenciamento de dois links seriais assíncronos RS485 mutuamente isolados.
Gerenciamento de quatro entradas analógicas, configuráveis de forma independente, em modo -20/20mA ou -
10/+1 0V ao nível do usuário final.
Gerenciamento de quatro saídas analógicas e fornecimento de interface 4/20 mA e 0/10 V.
Gerenciamento de uma fonte de alimentação do sensor (potência máx. 5W), tensão aproximada 12 a 13V,
protegida contra sobrecorrentes.

2.4.5. DESCRIÇÃO DA PLACA AES


A placa AES executa as funções a seguir:
- Geração das fontes de alimentação requeridas pela placa da CPU a partir da tensão LV fornecida pela
bateria do veículo, circuito eletrônico de controle de Entrada/Saída, relés dos sensores das 32 entradas
END.
- A placa AES pode fornecer 10W na fonte de alimentação da CPU.
- Proteção da fonte de alimentação contra polaridade invertida, subtensão e sobretensão, e contra
sobrecorrentes.
- Proteção e filtragem contra restrições de compatibilidade eletromagnética.
- Aquisição das 32 entradas digitais.
- Comando das 16 saídas de relés.
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- Teste forçado da entrada digital.
- Verificação do comando da bobina da saída do relé digital.

A placa ferroviária AES 32ET (Entradas digitais)/1 6SR (saídas de relés) permite a conexão com uma segunda
placa ferroviária AES 32ET/16SR.
2.5. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DAS INTERFACES

2.5.1. ENLACE MVB


- Compatível com o protocolo da interface do MVB [3]
- Deve-se utilizar um cabo MVB com menos de 200m e impedância característica de 120 Ω (obrigatório)
- Isolamento de 500Vca entre o aterramento mecânico e as outras interfaces.
- Conforme especificação do padrão MVB, os dois dispositivos MVB deverão estar separados no mínimo
em 1 m.

Placa D113 MVB PC1 04

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2.5.2. ENLACE SERIAL (LSM) E DATA-PLUG DE MANUTENÇÃO


- Enlace serial RS232, 38400 Bauds, 8 bits, 1 bit de parada, sem paridade.
- Não isolado galvanicamente do microprocessador. O comprimento do cabo deverá ser menor que 3 m.
- Enlace I2C.
- Não isolado galvanicamente do microprocessador.)
- Display (nenhum)
Para garantir o funcionamento operacional do AL3 RIOM MVB na rede do MVB, um Dataplug programado
deverá ser conectado ao enlace serial de manutenção.

Aviso Importante: o data-plug deverá ser instalado ou removido do produto somente


quando a fonte de alimentação do RIOM estiver desligada. Poderá ocorrer bloqueio
dentro do data-plug ou do RIOM se forem realizadas ações a quente.

2.5.3. INTERFACE ETHERNET


- Compatível com IEEE802.3 10base T full duplex ( 100base T está fora do escopo), configuração
automática não permitida.
- Isolamento 1000Vac entre o terra mecânico e as outras interfaces
- Conector de interface mecânica M12 código D com pinagem padrão
- O endereço IP é definido no data-plug; o valor padrão (caso o data-plug não esteja conectado ou
apresente defeito) é 1 0.23.21 3.1 94
- Cada produto tem um valor MAC diferente; o identificador MAC é proprietário da Alstom.
- O identificador MAC é armazenado no arquivo product_identity.xml no sistema de arquivos OPERA
/fs0p1. Se este arquivo apresentar falha ou estiver ausente, o valor padrão considerado é
0x000434002200. Nesse caso, o produto deverá ser devolvido para atualização ou reparo de software.

O identificador MAC também vem escrito da etiqueta do produto.

É obrigatório um único endereço MAC e endereço Ethernet em uma rede local. Se o endereço MAC
ou IP apresentarem problema, a rede Ethernet apresentará falha.

2.5.4. INTERFACE DO USUÁRIO


A interface do usuário do produto inclui 2 conjuntos de quatro LEDs idênticos. Estes LEDs mostram o estado do
produto e permitem o diagnóstico de algumas falhas de operação.
As posições e localizações dos LEDs são indicadas a seguir:

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Nota: no STRL4.2 e abaixo, o RIOM não integra um registrador de falhas. Dessa forma, nenhum evento será
registrado pelo RIOM.
2.5.5. ENLACES SERIAIS 485
O hardware oferece dois ou quarto canais RS485 na placa PER, dependendo do tipo de placa PER.
- Throughput: 1 200, 2400, 4800, 9600 ou 19200 bauds, configurável por software
- Paridade: par
- Número de bits por caractere: 8
- Número de bits de parada: 1
- Modos suportados: HPTS
- Operação: Half duplex
- A régua de terminais RS 485 incorpora resistores de adaptação de linha (120Ω ) e pré-polarização (2 x
1,2 kΩ).Essas interfaces estão disponíveis por meio de strap de conectores pelo usuário final.
- Isolamento: Isolamento de 500Vcc em relação ao circuito eletrônico isolado.
- Isolamento: Os enlaces seriais são mutuamente isolados
- Display (nenhum)
- O hardware fornece dois canais RS485 na placa UCR
- Throughput: 1 200, 2400, 4800, 9600 ou 19200 bauds, configurável por software
- Paridade: par
- Número de bits por caractere: 8
- Número de bits de parada: 1
- Modos suportados: HPTS
- Operação: Half duplex
- O terminador do barramento RS 485 para a adaptação de linha (120Ω) e pré-polarização (2 x1,2kΩ) é
conectado às linhas de dados RS485.
- Isolamento: Isolamento de 500Vcc em relação ao circuito eletrônico isolado.
- Isolamento: Os enlaces seriais são mutuamente isolados
- Display (nenhum)
Nota: O software na linha RS485 da UCR ainda não está disponível TA utilização de CAN é mutuamente
exclusiva com a utilização de RS485.
O usuário deverá evitar curtos-circuitos permanentes das linhas RS485, pois, como padrão, os drivers RS485
são configurados como saídas de sinal.
Nesse caso, os drivers são excessivamente esforçados e a confiabilidade do produto será baixa, mesmo se não
utilizado pelo aplicativo.

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Todos os equipamentos conectados ao RIOM deverão ser somente escravos de HPTS. O comportamento do
RIOM não é especificado na comunicação em modo mestre com o RIOM.

2.5.6. ENLACE SERIAL DE CAN


O produto oferece uma CAN
- Enlace serial CANopen compatível com DS301 rev 4.02
- Isolamento de 500Vcc em relação ao circuito eletrônico isolado
- Display (nenhum)
- velocidade de 20kb/s a 500kb/s
- comprimento do cabo limitado a 200m a 250kb/s, 50m a 500kb/s
- 31 escravos CANopen.

A utilização de CAN é mutuamente exclusivo com a utilização de RS485.

2.5.7. ENTRADAS ANALÓGICAS


A placa PER com entradas analógicas oferece 4 canais de entradas analógicas

Versão do produto T21x


Configuração do produto Corrente/tensão versátil
Customização Usuário final
Faixas de medição ±10 V ou ±20 mA
Suporte sobre a faixa ±15V ou ±3V
Impedância 10 kΩ ou 114Ω
Resolução 1/4096 do fundo de escala (12 bits)
Precisão 2% do fundo de escala
Filtragem Corte (1a. ordem) -3dB a 530 Hz
Isolamento 500Vcc
Display (nenhum)
Nota:
As quatro entradas não são mutuamente isoladas em relação às outras interfaces.
A faixa de medição real é +/-1 1V (na realidade, 10,9955V nominal), as faixas -11V a -1 0V e 10V a 1 1V não
podem ser utilizadas e se destinam à detecção de um nível fora da faixa.
O software do RIOM não realize definição de escala na faixa -10V/+10V, dessa forma, o usuário precisa levar
em conta este parâmetro ao utilizar as informações analógicas adquiridas.
2.5.8. SAÍDAS ANALÓGICAS
A placa PER com saídas analógicas oferece 4 canais de saídas analógicas
Versão do produto T21x
Configuração do produto Corrente e tensão
Customização /
faixas de saída 0 to 10 V ou 0 to 20 mA
Suporte à sobrecarga Infinito
Corrente máxima disponível em modo de 30 mA máx. Por saída, 0,5W total perdido em
tensão todas as saídas*

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Tensão máxima disponível em modo de
10V
corrente
Impedância <10 Ω ou >100 kΩ
Resolução 1/4096 do fundo de escala (12 bits)
Precisão 2% do fundo de escala
Isolamento 500Vcc
Display (nenhum)

2.5.9. FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR


A fonte de alimentação do sensor é projetada para fornecer os sensores ativos que geram um nível de saída
analógica.
Tensão de saída: 1 3Vcc ± 1 0%
Potência de saída: 5W típica
Ondulação residual: < 1 00mV pico a pico (Banda de 20KHz a 150 MHz)
Desempenho da carga capacitiva: < 2200jL/F
Proteção: Curto-circuito permanente.
Proteção: Corrente transiente de alimentação <0,5J não repetitiva.
A fonte de alimentação é isolada galvanicamente do controlador.

Nota: A proteção é do tipo de ruptura, com rearme automático. O período de rearme é de aprox. 0,1 Hz. O estado
da fonte de alimentação pode ser acessado por software.
2.5.10. ENTRADAS DIGITAIS DE NÍVEL DA BATERIA
As entradas digitais são do tipo positivo, em outras palavras, o ponto comum do sensor deverá ser conectado a -
LV.

Controle de nível Valor de


digital entrada
Interface de
Referência da entrada digital
entrada digital

Nível lógico:
Nível lógico 0: de 0V a 1 5% de Un
Nível lógico 1: de 60% de Un a 1 40% de Un
Estado não especificado de 1 5% de Un a 60% de Um

Para alimentação LV maior ou igual a 72V, as entradas apresenta dissipações constantes, independentes da
tensão LV, de aproximadamente 0,2W por causa do esquema interno inovador: A impedância da célula de
entrada é resistiva, porém, a corrente absorvida é aproximadamente constante, independente da tensão LV
aplicada aos sensores, dependendo somente da queda de tensão nos terminais de contato (entre +LV e a
entrada LV).
Para LV menor que 72V, as entradas são totalmente resistivas.

Faixas de alimentação Tensão nominal Impedância Corrente nominal


de LV da AES LV de entrada em LV (±10%) absorvida por canal (±10%)
32 entradas 72V/110V-10 mA 72V a 110V 500 kΩ 10 mA

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Corrente LVI = f(tensão nos terminais)

Vcap pré-fusão

Corrente no LVI (mA)


tensão nos terminais do contato LV (V)
Tensão LV baixa
- tensão nominal LV
-- tensão LV alta
2.5.11. ALIMENTAÇÃO LV
O AL3 RIOM MVB é alimentado pela bateria do trem. As tensões nominais LV serão fornecidas conforme a
norma EN 501 55. Ou seja: 72 Vcc a 110 Vcc +25%, -30%
A fonte de alimentação é protegida contra inversão de polaridade, sobretensões de entrada e curtos-circuitos
internos na saída (fonte de alimentação em modo de corrente).
Nota: a proteção contra inversão de polaridade é efetuada por meio de um diodo que efetua curto-circuito da
fonte de alimentação quando em modo reverso (a fonte de alimentação está conectada ao RIOM por meio de um
disjuntor.
2.5.11.1 Corrente de partida
A forma de onda da corrente de partida para o produto T201/T203/T213

T202
Forma de onda típica
Forma de onda
corrente típica
de partida
Forma de onda típica
corrente de partida
corrente de partida

A corrente de partida típica para T202/T212/T215


2.5.12. SAÍDAS DIGITAIS DE RELÉS
Existem 16 saídas digitais, igualmente distribuídas (8/8) nos dois conectores F48 DIN 41612 instalados na AES.
As saídas de relés digitais são compatíveis em toda a faixa de níveis de tensão LV.
Elas oferecem contatos livre de potencial, protegidos contra sobretensão, utilizando varistores não-polarizados.

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As saídas de relés não são protegidas contra curtos-circuitos; portanto, um disjuntor deverá ser instalado no
circuito.
Os contatos de relés são distribuídos em cada conector F48 como segue:
- 4 relés fazendo um contato de Conexão
- 4 relés fazendo um contato de Conexão e um contato de Interrupção.
- Capacidade de interrupção máxima na faixa 72-110V: 40 W na carga resistiva,
30 VA na carga indutiva, onde L/R = 40 ms
Outras características:
- Os contatos do mesmo relé são protegidos contra sobretensão por meio de varistores
- Ponto comum conectado ao terra mecânico por meio de um capacitor tipo Y
- Os contatos não são polarizados
A vida útil dos relés (em chaveamento) depende da carga chaveada.

3. CONECTORES
3.1. LOCALIZAÇÃO E PINAGEM DOS CONECTORES DO PRODUTO
Versão de 32 entradas digitais / 16 saídas digitais

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3.2. DATA-PLUG
O Data-plug™ é utilizado para identificar o local do produto RIOM III no trem. Ele é lido quando solicitado pelo
software do produto para definir o número identificador da rede.
O Data-plug™ preferencial a ser utilizado é o TRVP061070000.

Capa de metal

Comprimento = 30 cm

O torque a ser aplicado nos parafusos deverá estar entre 0,54 e 0,66 Nm (parafuso M2.5) Pinagem do Data-Plug
( DB9 macho):

No. Pino Sinal Descrição


1 Não conectado
2 RX Recepção dos dados do enlace serial de manutenção (nível elétrico RS232)
Transmissão dos dados do enlace serial de manutenção (nível elétrico
3 TX
RS232)
4 SCL Clock Serial do enlace I2C para o Data-Plug™
5 GND Referência de 0V para os sinais de Rx e Tx do RS232
6 Res Reservado
7 + 5V Fonte de alimentação de +5V do Data-Plug™
8 SDA Dados Seriais do enlace I2C para o Data-Plug™
9 GND Referência de 0V para o enlace I2C

Não conecte/desconecte o data-plug de dados do RIOM se este não estiver energizado.


Poderá ocorrer bloqueio dentro do data-plug ou do RIOM se forem realizadas ações a quente.

3.3. ENLACE SERIAL DE MANUTENÇÃO


O enlace serial de manutenção compartilha sua interface com a interface do data-plug. O protocolo da interface
de manutenção se baseia no protocolo PPP (ponto a ponto) IP a 38400 bauds.
Do ponto de vista elétrico, o enlace serial de manutenção é um enlace full duplex (3 fios) compatível com RS232.
A tensão de referência do GND 0V do enlace é o terra mecânico.

O RIOM não é projetado para funcionar em modo operacional com o seu enlace de manutenção
conectado nele, pois o horário real não pode ser mais garantido e o peso do conector
incorporado não pode garantir o comportamento em ambientes com vibração mecânica.
Deve-se tomar cuidado em relação às Descargas Eletrostáticas ao conectarmos o PC de
manutenção (o RIOM oferece alguma robustez contra ESD, mas o PC de manutenção não).

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3.4. CONECTOR ETHERNET


O conector selecionado é um conector compatível com Ethernet M12 código D
Por exemplo, o Harting Harax M1 2 código D versão reta ref 21 03 281 1 405 pode ser utilizado.
A pinagem do conector é:

Pino Sinal
1 TX+
2 RX+
3 TX-
4 RX-

O cabo Ethernet preferencial é o LEONI ref L45467-J1 7-B38


(Categoria Ethernet 5e industrial ES, 2x2xAWG 22/1 9)

3.5. CONECTORES MVB CN1 E CN2

3.5.1. FUNÇÃO PRINCIPAL DO CONECTOR


Estes são conectores do MVB.
Velocidade de transmissão: 1,5 MHz
Utilização obrigatória do cabo do MVB com impedância característica: 1 20 Ω
( Nexans ET 2PE993 por exemplo)
3.5.2. PINAGEM DO CONECTOR DO MVB EMD
• Conector CN1 ou CN2:

Classe
Pino Nome padrão Objetivo E/S
de sinal
1 A DATA P Meio A positivo E/S 1
2 A DATA N Meio A negativo E/S 1
3 NFNC
4 B DATA P Meio B positivo E/S 1
5 B DATA N Meio B negativo E/S 1
6 A_TERM_P Resistor de terminação meio A positivo 1
7 A_TERM_N Resistor de terminação meio A negativo 1
8 B_TERM_P Resistor de terminação meio B positivo 1
9 B_TERM_N Resistor de terminação meio B negativo 1

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3.5.3. CONECTORES DE E/S LV E FONTE DE ALIMENTAÇÃO (J1-J2/J3-J4)

3.5.3.1 Pinagem do conector F48


J1 /J2 oferecem entradas digitais 1 a 32, saídas digitais 1 a 16
J3/J4 oferecem entradas digitais 33 a 64, saídas digitais 17 a 32

J1
D B Z J2 J4 D B Z
J3
+ LV(+24V
32 -LV + LV 32 -LV Reservado (1) + LV (2)
somente)
30 -LV LVI2 LVI1 30 -LV LVI18 LVI17
28 -LV LVI4 LVI3 28 -LV LVI20 LVI19
26 -LV LVI6 LVI5 26 -LV LVI22 LVI21
24 -LV LVI8 LVI7 24 -LV LVI24 LVI23
22 -LV LVI10 LVI9 22 -LV LVI26 LVI25
20 -LV LVI12 LVI11 20 -LV LVI28 LVI27
18 LVI13 LVI14 -LV 18 LVI29 LVI30 -LV
16 -LV LVI16 LVI15 16 -LV LVI32 LVI31
14 R9 (Interrupção) R1 (Comum) R1 (Conexão) 14 R9 (Interrupção) R9 (Comum) R9 (Conexão)
12 R10 (Interrupção) R2 (Comum) R2 (Conexão) 12 R10 (Interrupção) R10 (Comum) R10 (Conexão)
10 R11 (Interrupção) R3 (Comum) R3 (Conexão) 10 R11 (Interrupção) R11 (Comum) R11 (Conexão)
8 R12 (Interrupção) R4 (Comum) R4 (Conexão) 8 R12 (Interrupção) R12 (Comum) R12 (Conexão)
6 +Vcap R5 (Comum) R5 (Conexão) 6 +Vcap R13 (Comum) R13 (Conexão)
4 R8 (Conexão) R6 (Comum) R6 (Conexão) 4 R16 (Conexão) R14 (Comum) R14 (Conexão)
2 R8 (Comum) R7 (Comum) R7 (Conexão) 2 R16 (Comum) R15 (Comum) R15 (Conexão)

3.5.4. CONSUMO MÁXIMO DE ENERGIA DO PRODUTO:


Consumo
Ex. 1: Ex. 2: Ex. 3:
Placa teórico
1 CPU-S, 2 AES, 1 LS485 1 UCR,1 AES 1 ANA 1 UCR, 1AES,
máximo
Placa D113 MVB PC1 04 2W 2W 2W 2W
Placa MVB UCR (com mezanino) 8W 8W 8W 8W
PER 4x 485 SL 3W 3W
PER 4x485 SL+4 AI +4 AO + AC 8W 8
AES 32IT/16SR qualquer tipo 12W 24W 12W 12W
Total 37W/0.8 = 45W 30W/0.8 = 37W 24W/0.8 = 30W

Esse consumo de energia é definido abaixo do conversor da fonte de alimentação, ele não considera o
rendimento (aproximadamente 0,8 para o produto 72-110 V) da fonte de alimentação.

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3.5.5. DIAGRAMA PADRÃO DA INTERFACE DE SAÍDA DOS RELÉS
As saídas de relés são mutuamente isoladas (isolamento de 500Veff), e isoladas entre o terra do chassi e o
circuito eletrônico interno (isolamento de 1000Veff). Os relés utilizados são TYCO V23061. Os varistores
utilizados garantem a condução (1 mA) a 150V mín.
Metade dos relés oferece contatos de conexão e interrupção, metade oferece contatos de conexão. O contato de
relé não é polarizado. É aconselhável utilizar preferencialmente o contato de conexão, pressão de contato, sendo
dessa forma sua vida útil melhor do que para o contato de interrupção.

Rx(conexão)

Rx(interrupção)

Rx(comum)

Releitura da
Comando da bobina corrente da
para o software bobina para o
software

Capacidade máx. interrupção carga CC


Os varistores utilizados oferecem capacidade de interrupção de corrente, para
uma vida útil ilimitada, reduzida a um pico de 9A. Certifique-se de não
exceder esse nível ou que a dissipação no varistor seja maior que 8 joules em
modo de transiente (saída contínua menor que 0,1 W).
Os conectores e relés utilizados estão limitados a 3A a 70°C para uma vida carga resistiva

Tensão CC [Vcc]
útil de 170000 h ou meio milhão de ciclos de operação.
A ultrapassagem da corrente por períodos prolongados irá danificar os
conectores, resultando em envelhecimento rápido dos relés.
É necessário estimar, em nível de projeto de LV, o número de operações de
chaveamento às quais o contato de relé estará sujeito, de forma a estimar a
vida útil da unidade e implementar a estratégia de manutenção adequada. Corrente DC (A)
A corrente mínima permitida é de 10 mA e o período mínimo de chaveamento
é de um (1) por dia Durabilidade elétrica
(liga – desliga).
Operações

É aconselhável, para operação com nível de chaveamento baixo, utilizar o 250Vac


contato de interrupção e uma estratégia de abertura ativa no lado carga resistiva

eletromecânico.

Os testes de durabilidade (chaveamento de relés) conduzidos são mostrados


a seguir:
- 143V, 1 0mA, sem carga 4,5 milhões de ciclos
- 143V, 36mA, sem carga (L/R= 10ms) 270 000 ciclos
- 143V, 270mA, com carga (L/R=30ms) 1,5 milhão de ciclos
Corrente de chaveamento (A)
Nota: Se o produto não for utilizado por mais de 4 meses, ele poderá exibir
uma abertura de transiente falso na saída digital. Nesse caso, exercite as saídas de dez a vinte vezes na
bancada de testes antes de utilizar o produto para limpar o óxido no relé de saída digital.
3.6. ENLACE SERIAL RS485 E CONECTOR ANALÓGICO NA PLACA PER ( J0 )
O conector selecionado é um conector fêmea F tipo DIN41612 com 48 contatos folheados a ouro, classe de
contato 1 (500 ciclos de operação), crimpados. A tampa é travada por meio de um parafuso em cada lado e é à
prova de falha por meio de chaves.

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A – DESCRIÇÃO

Objeto Nº, peça Harting


Conector fêmea / contato de crimpagem 09 06 248 3201
Contato de crimpagem / Fio AWG 20-16 Classe 1 09 06 000 8472
Contato de crimpagem / Fio AWG 26-20 Classe 1 09 06 000 8471
Capa metálica D20 09 06 848 0521
Remoção de capa à prova de falha para D20 09 06 900 9984
Chaves à prova de falha 09 06 001 9905

3.6.1. PINAGEM DO CONECTOR PER DOS QUATRO ENLACES SERIAIS RS485

3.6.1.1 Pinagem

J0 D B Z
32 0V-SL1 Rx/Tx+ SL1 Rx/Tx- SL1
30 0V-SL1 Rx/Tx+ SL1 Rx/Tx- SL1
28 R+Polar. SL2 R-Polar. SL1 R+Polar. SL1
26 0V-SL2 Rx/Tx+ SL2 Rx/Tx- SL2
24 0V-SL2 Rx/Tx+ SL2 Rx/Tx- SL2
22 R-Polar. SL2 R-Polar. SL3 R+Polar. SL3
20 0V-SL3 Rx/Tx+ SL3 Rx/Tx- SL3
18 0V-SL3 Rx/Tx+ SL3 Rx/Tx- SL3
16 0V-SL4 Rx/Tx+ SL4 Rx/Tx- SL4
14 0V-SL4 Rx/Tx+ SL4 Rx/Tx- SL4
12 Nc R-Polar. SL4 R+Polar. SL4
10 Nc Nc Nc
8 Nc Nc Nc
6 Nc Nc Nc
4 Nc Nc Nc
2 Nc Nc Nc

3.6.1.2 Enlace serial


Descrição dos sinais:
Cada enlace serial RS485 isolado pode fornecer os sinais a seguir:
- 2 pinos interconectados, transmissão/recepção + ( RX/TX+)
- 2 pinos interconectados, transmissão/recepção - ( RX/TX- )
- 2 pinos interconectados, comum 0V
- 1 pino do ponto de referência superior (R+Polar)
- 1 pino do ponto de referência inferior (R-Polar)
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A – DESCRIÇÃO

Cada enlace RS485 é obtido por meio da utilização de cabo com três condutores blindados, com impedância
característica de 100 ohms. Todos os sinais RS485 são dobrados, permitindo as conexões a seguir:
- Conexão do ultimo elemento do barramento RS485 (uso do terminador do barramento)

R+Polar +

R+Polar -

3.6.2. PINAGEM DO CONECTOR PER DOS 2 ENLACES SERIAIS , 4 ENTRADAS/SAÍDAS ANALÓGICAS


VERSÁTEIS, 1 FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR

3.6.2.1 Pinagem
J0 D B Z
32 0V-LS1 Rx/Tx+LSl Rx/Tx-LSl
30 0V-LS1 Rx/Tx+LSl Rx/Tx-LSl Enlaces seriais RS485
28 R+Polar. LS2 R-Polar. LS1 R+Polar. LS1
26 0V-LS2 Rx/Tx+ LS2 Rx/Tx- LS2
24 0V-LS2 Rx/Tx+ LS2 Rx/Tx- LS2
22 R-Polar. LS2 Sel4-1 Sel4-2 Configuração das
20 Sel3-2 Sel2-2 Sel2-2 entradas analógicas
18 Sel3-1 Sel1-1 Sel2-1
16 RefSel RefSel RefSel Saídas analógicas
14 RefSel SA3 (tensão) SA4 (tensão)
12 0V-O-ana SA1 (tensão) SA2 (tensão) entradas analógicas
10 0V-O-ana SA3 (corrente) SA4 (corrente)
8 0V-O-ana SA1 (corrente) SA2 (corrente) Alimentação do sensor
6 0V-I-ana AI3 AI4
4 0V-I-ana AI1 AI2
2 0V-I-ana AC+ AC+

Nota: esta pinagem é compatível com o conector PER analógico configurado na fábrica para entrada/saída de
corrente.

3.6.2.2 Enlaces seriais


Cada enlace serial RS485 isolado pode fornecer os sinais a seguir:
- 2 pinos interconectados, transmissão/recepção + ( RX/TX+) R+Polar
- 2 pinos interconectados, transmissão/recepção - ( RX/TX-)
- 2 pinos interconectados, 0V comum R-Polar
- 1 pino de ponto de referência superior (R+Polar)
- 1 pino de ponto de referência inferior (R-Polar)

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A – DESCRIÇÃO

3.6.2.3 Fonte de alimentação do sensor


A saída da fonte de alimentação do sensor (AC + ) isolada do terra do chassi e a fonte de alimentação LV fornece
potência máx. de 5W a 13V (+/- 10%).
Esta saída deverá ser conectada aos dispositivos a serem fornecidos, utilizando-se um cabo trançado com dois
condutores blindados. Dois pontos de conexão AC+ estão disponíveis, permitindo o fornecimento de dois
sensores. A blindagem é conectada de forma circular na extremidade de cada cabo. Esta saída compartilha a
mesma tensão de terra (0V-I-ana ) com as entradas analógicas.
3.6.2.4 Entradas analógicas
As entradas analógicas EAx (configuráveis na extremidade em nível de usuário, utilizando pinos sel como +/-10V,
impedância de entrada aprox. 10 k ohms, ou como +/-20mA, impedância de entrada aprox. 114 ohms) não são
isoladas em relação à fonte de alimentação do sensor ou mutuamente isoladas. O isolamento é de 500V entre o
terra do chassi, os enlaces seriais e as saídas analógicas e 1000V com a fonte de alimentação e as
entradas/saídas LV.

Das outras entradas


analógicas

Entrada analógica AIx Interface do sensor


de tensão / corrente

Modo de sensor selecionado

seleção de tensão RIOM


interna
Straps de modo de
seleção redundante
(a serem configurados
pelo usuário) Filtro
de
EMC

Visão geral das entradas analógicas

3.6.2.5 Saídas analógicas


As saídas analógicas fornecem 0-10V, 30mA máx e 0-20mA, 10V máx. As saídas analógicas são mutuamente
isoladas. Entretanto, elas são isoladas em relação ao terra do chassi (500V) e aos enlaces seriais, em relação à
fonte de alimentação do sensor e às entradas analógicas (500V) e LV (isolamento de 1000V).

3.7. ENLACE SERIAL RS485 E INTERFACE CAN NA PLACA UCR ( CAN/LS )


A placa UCR oferece 2 enlaces seriais RS485 compatíveis e 1 interface CAN. Se a CAN é utilizada, os enlaces
seriais RS485 na placa UCR não poderão ser utilizados por causa da carga da CPU.

A utilização de CAN é mutuamente exclusiva com a utilização de RS485.

Pinagem do conector

Nº Pino Interface RS485 Comentários RS485 Interface CAN Comentários CAN


RS485 SL 1 transmissão/recepção
1 TX/RX-LS1 Reservado Reservado, não usar
negativa
2 Reservado Reservado, não usar CAN_L CAN baixa
3 0V LS1 Terra isolado da RS485 SL 1 CAN_GND CAN terra
4 0V LS2 Terra isolado da RS485 SL 2 Reservado Reservado, não usar
RS485 SL2 transmissão/recepção
5 TX/RX-LS2 Reservado Reservado, não usar
negativa
RS485 SL 1 transmissão/recepção
6 TX/RX+ LS1 Reservado Reservado, não usar
positiva
7 Reservado, não usar CAN_H CAN alta
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A – DESCRIÇÃO
8 Reservado, não usar NC Reservado, não usar
RS485 SL 2 transmissão/recepção
9 TX/RX+ LS2 Reservado Reservado, não usar
positiva

3.7.1. DESCRIÇÃO DO ENLACE RS485


Cada enlace serial RS485 isolado fornece os sinais a seguir:
- 1 pino transmissão/recepção + ( RX/TX+)
- 1 pino, transmissão/recepção - ( RX/TX- )
- 1 pino, comum 0V

Terminador do barramento RS485

3.7.2. DESCRIÇÃO DA CAN

• A utilização de CAN é mutuamente exclusiva com a


utilização de RS485.

O conector da CAN respeita (somente para os sinais obrigatórios) a camada física DS1 02 CANopen para
aplicação industrial [8], porém, todos os outros pinos têm regras reservadas e não deverão ser utilizados.
3.7.2.1 Restrições dos escravos CAN
Os escravos CAN com interface com o RIOM deverão ser compatíveis com CANopen 2a, conforme definido na
norma de referência NF EN 50325/DS301.
Os escravos CAN com interface com o RIOM deverão estar em conformidade com os requisitos definidos em
TRV1144000700:
- Compatibilidade com a norma de referência NF-EN-50325 / CAN 2a
- Escravos CANopen nível 2 ou mais alto
- Nenhum frame remoto deverá ser utilizado
- Suporte à duração da janela síncrona
- Recursos de monitoramento e produção de heartbeat
- Configuração efetuada em nível de instalação: o produto dos escravos deverá ser configurado de acordo
com os requisitos do projeto antes da conexão à rede CANopen
- O sistema de monitoramento da atividade de proteção dos nós não deverá ser utilizado
- O modo de produção PDO deverá ser 'Acionado por Eventos' ou 'Acionado por Timer’, o PDO de
solicitação remota PDO não deverá ser utilizado
- O tempo de inibição de PDO não deverá ser utilizado (configurado em 0)
- Cada escravo CAN (em nível de CAN) deverá confirmar todos os frames CAN válidos, mesmo que o
frame CAN não esteja destinado ao escravo CAN.

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A – DESCRIÇÃO

4. CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS
O produto é compatível com a faixa de TX de EN50155:
- Operação em um ambiente não sujeito à vibrações de —40°C a -25°C
- Operação na faixa de -25°C a + 70°C
Os desempenhos operacionais fornecidos nas especificações da linha de produtos são mantidos em toda a faixa
de temperaturas, destacando-se:
- Desempenho de E/S analógica (corrente permitida, precisão, tempo de resposta).
- Limiares das entradas lógicas e correntes de entrada suportadas.
- Desempenho das saídas lógicas (corrente permitida, capacidade de interrupção).
Entretanto, como em qualquer dispositivo eletrônico, o MTBF e a vida útil do produto são bastante afetados pela
temperatura nas suas proximidades. É aconselhável operar (ou armazenar) o produto em temperaturas
ambientes abaixo de 40°C por períodos prolongados. Deve-se considerar como temperatura máxima o valor
médio de 55°C durante períodos quentes (verão, por exemplo) em torno do produto.
MTBF relativo Alto = f(temp.) Vida útil do Alto RIOM = f(temp.)
Vida útil (h)

temperatura
Temperatura ambiente (ºC)

Os gráficos mostrados acima resultam de cálculos de vida útil e confiabilidade de acordo com CNET93 e ilustram
claramente o comentário acima.
O produto não se destina à operação em condições de umidade com gotejamento ou em um compartimento com
escoamento de água.

5. MTBF
O MTBF do produto depende muito do ambiente de instalação, incluindo
- a temperatura media (veja acima),
- a umidade média e de pico (na energização),
- o número de ativações (liga/desliga) por dia e
- a carga de entradas/saídas (principalmente a carga de saídas digitais)
As principais premissas de cálculo são:
- Temperatura ambiente média no cubículo: 40°C
- Auto-aquecimento dos dispositivos ativos limitado a: 1 5°C

De acordo com o documento RDF93,os MTBFs calculados são:


Produto Lambda ( 1 .e"9 h"1) MTBF ( h ) MTBF compromissado ( h )
T212 34927 28631 100000
T213 25638 39005 120000

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A – DESCRIÇÃO

6. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO SOFTWARE


O software se divide em cinco programas:
- Um carregador primário de inicialização (boot loader PL) que verifica a correção do software e permite o
download de novos softwares utilizando a interface LSm (enlace serial de manutenção) ou a interface
Ethernet interna.
- O software QNX IPL utilizado para inicializar (boot) o sistema operacional QNX
- O software QNX, que é o sistema operacional em tempo real do produto
- A camada OPERA, que fornece as funções de E/S e tratamento de protocolos para o sistema
operacional
- O software de aplicativo genérico, customizado pelo download da configuração, durante o estado de
configuração pela MPU e o conteúdo do data-plug

Os cinco programas ficam armazenados na memória flash do produto.


Reinicialização

Carregador Primário

Carregador primário inicial QNX

Inicialização e software QNX

Camada OPERA Software


operacional

Aplicação genérica

Seqüência de inicialização (boot) do produto


- bootstrap primário, denominado carregador de inicialização (boot) primário.
- A função do carregador primário é detector a presença e integridade do bootstrap do QNX. Se o
bootstrap do QNX estiver ausente ou degradado, este software executa um loop infinito de espera por
um download de software. Quando o bootstrap do QNX ou o software QNX estiver operacional, o
carregador de inicialização primário não executa nenhuma função, nem captura nenhum evento. Este
software executa a inicialização da memória principal com valores ‘0’.

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A – DESCRIÇÃO

- A função desse software é detector o kernel do QNX na memória flash incorporada, efetuar algumas
inicializações e executar o software QNX. Quando o software QNX estiver operacional, o bootstrap do
QNX não executa nenhuma função, nem captura nenhum evento.
- O kernel do QNX é o sistema operacional de tempo real que executa o gerenciamento do sistema de
arquivos em flash, agendamento de tarefas, isolamento da memória da tarefa, utilizando o processador
MMU e o tratamento básico de interrupções.
- O software RIOM se baseia no software operacional de tempo real QNX. Este software executa todas as
funções relativas ao aplicativo: manipulação do MVB, processamento de E/S digital e analógica,
gerenciamento de modos, tratamento de falhas e gerenciamento de eventos.

O parágrafo a seguir descreve sucintamente as funções do software do RIOM, que é único em toda a linha de
aplicativos, graças ao arquivo de configurações e ao conteúdo do data-plug.
6.1. ENTRADA LÓGICA

6.1.1. GENERALIDADES
O software do RIOM amostra as entradas digitais de acordo com as Especificações de Requisitos do Produto:
- As principais funções executadas são:
- Autoteste permanente da entrada digital
- Aquisição do valor da entrada digital
- Verificação da estabilidade do valor da entrada digital
- Registro de eventos quando o autoteste permanente ficar inválido.
- Para cada entrada digital, as saídas da função são:
- valor da entrada digital
- validador da entrada digitai, que é OK (valor ‘0’) se o autoteste permanente estiver OK e o
valor da entrada digital estiver estável (isto é, sem oscilação).
Cada aquisição digital é intercalada com um passo de autoteste permanente.
6.1.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL
Diagrama funcional da aquisição de entradas digitais
Nota: os parâmetros de configuração da função estão destacados em vermelho.

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A – DESCRIÇÃO

A função de aquisição das entradas digitais inclui, para cada entrada:

No caminho de aquisição dos dados:

- Um filtro fixo de sistema para a aquisição de dados:


A entrada digital é super amostrada por um fator de 5.
Uma alteração da entrada para o nível ‘1’ se 4 ou mais amostras de entrada estiverem no nível ’1’
Uma alteração da entrada para o nível ‘0’ se 4 ou mais amostras de entrada estiverem no nível ’0’
- Um filtro configurável pelo usuário para a aquisição de dados:

O atraso do filtro pode ser configurado na faixa de 0 (sem filtro) a 2 s, com incrementos de 10 ms.
Nota: o passo real aplicado depende do período da tarefa de aquisição da entrada digital. Uma
alteração da entrada para o nível ‘1’ se 66% das amostras de entrada durante o atraso do filtro estiverem no nível
‘1’ Uma alteração da entrada para o nível ‘0’ se 66% das amostras de entrada durante o atraso do filtro estiverem
no nível ‘0’
- Um acionador configurável de uma tomada, permitindo o alargamento de pulsos curtos nas entradas.
O atraso do alargamento pode ser configurado na faixa de 0 (sem atraso) a 2 s, com incrementos de 10 ms
Nota: o passo real aplicado depende do período da tarefa de aquisição da entrada digital. O valor alargado é
configurável:
'0' indica que pulsos curtos no nível '0' deverão ser alargados '1' indica que pulsos curtos no nível '1' deverão ser
alargados

No caminho de detecção da estabilidade:


- Um detector de estabilidade:
Este detector de estabilidade verifica se as aquisições digitais super amostradas se encontram no mesmo
estado. Em caso negativo, isto significa que a entrada está mudando; dessa forma, a entrada não se encontra
em um estado estável fixo.
- Um filtro de estabilidade configurável pelo usuário:
O atraso do filtro pode ser configurado na faixa de 0 (sem filtro) a 2 s, com incrementos de 10 ms. Nota: o passo
real aplicado depende do período da tarefa de aquisição da entrada digital.

O indicador de estabilidade muda para o nível de valor instável se 100% das amostras de estabilidade durante o
atraso do filtro estiverem instáveis.
O indicador de estabilidade muda para o nível de valor estável se 20% das amostras de estabilidade durante o
atraso do filtro estiverem estáveis.

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A – DESCRIÇÃO

No caminho do autoteste permanente:


- Um filtro de autoteste do sistema
Os resultados do autoteste da entrada digital são super amostrados por um fator de 5.
Uma alteração do autoteste da entrada digital para o nível KO se 5 amostras de autoteste estiverem KO
Uma alteração do autoteste da entrada digital para o nível OK se 1 ou mais amostras de autoteste estiverem OK
- Um filtro configurável pelo usuário para o autoteste da entrada digital resulta:
O atraso do filtro pode ser configurado na faixa de 0 (sem filtro) a 2 s, com incrementos de 10 ms.
Nota: o passo real aplicado depende do período da tarefa de aquisição da entrada digital. O resultado do
autoteste muda para o nível OK se 66% das entradas do autoteste durante o atraso do filtro estiverem OK O
resultado do autoteste muda para o nível KO se 66% das entradas do autoteste durante o atraso do filtro
estiverem KO
o indicador de estabilidade e os resultados do autoteste são utilizados para gerar o validador da entrada digital: o
validador estará OK (valor '0') se o resultado do autoteste for OK e o indicador de estabilidade estiver estável.
Se o validador não estiver OK, o valor da entrada digital fornecido à rede do MVB será o valor padrão 'ETOR
repli'.
6.1.3. REGRAS DE CONFIGURAÇÃO

- O filtro de estabilidade do usuário não deverá ser configurado como '0', se ele for ‘0’, cada
mudança no valor da entrada digital será considerada como valor instável e irá gerar uma falha.
- O filtro do usuário para aquisição de dados deverá ter um atraso maior ou igual ao atraso do
autoteste permanente se o atraso do autoteste permanente for configurado com um valor maior
que o do atraso de aquisição, isto poderá ter algum caso transitório onde as entradas assumirão
valores padrão sem nenhuma alteração do estado do validador.

6.2. SAÍDAS LÓGICAS

6.2.1. GENERALIDADES

O software do RIOM atualiza as saídas digitais de acordo com as Especificações de Requisitos do Produto:
As principais funções executadas para cada saída digital são:
- Atualização da saída digital de acordo com os controles do MVB e do modo do RIOM
- Verificação se as saídas estão no estado esperado
- Fornecimento dessa verificação à rede do MVB
- Registro de eventos quando a verificação resultar falsa

Para cada saída digital, as saídas da função são:


- estado da saída digital: o relé fechado ou aberto
- o validador da saída digital será OK (valor ‘0’) se o valor lido da saída é o esperado.

6.2.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL


Diagrama funcional das saídas digitais:

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Nota: os parâmetros de configuração da função estão destacados em vermelho.


- A função de aquisição das saídas digitais inclui, para cada saída:
- Um atraso Ton/Toff para alargar controles curtos procedentes da rede MVB. Este atraso é obrigatório
para o tempo de vida do relé.
-Um detector de falha de controle utilizando a comparação da corrente da bobina do relé contra os
controles dos relés Um filtro configurável pelo usuário, permitindo que falhas de controle curtas não
sejam transmitidas para a rede nem tratadas pelo gerenciador de falhas.
O atraso do filtro pode ser configurado na faixa de 0 (sem filtro) a 2 s, com incrementos de 10 ms.
Nota: o passo real aplicado depende do período da tarefa de aquisição da entrada digital.
- O resultado do autoteste muda para o nível OK se 66% das saídas de falha do controle durante
o atraso do filtro estiverem OK.
Nota: as saídas digitais são controladas somente em modo operacional ou modo de manutenção intrusiva. Ao
sair do modo operacional ou modo de manutenção intrusiva, as saídas retornam o valor de fallback.

6.3. ENTRADA ANALÓGICA

6.3.1. GENERALIDADES
O software do RIOM amostra as entradas analógicas de acordo com as Especificações de Requisitos do
Produto:

As principais funções executadas são:


- Aquisição do valor da entrada analógica
- Verificação do valor da entrada analógica contra os limiares configuráveis
- Verificação do valor da entrada analógica do canal de autoteste
- Registro de eventos quando o canal de autoteste ou o valor da entrada analógica ficarem inválidos.

Para cada entrada analógica, as saídas da função são: o valor da entrada analógica

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A – DESCRIÇÃO

- O validador da entrada analógica, que é OK (valor ‘0’) se o canal do autoteste estiver OK e o valor da
entrada digital estiver na faixa de entrada.
Nota: o valor analógico fornecido para a rede é um número inteiro com 16 bits e sinal, variando de -32767 para -
11V ( ou -22mA ) a 32767 para +11V ( ou 22mA ).

As aquisições de entradas analógicas são intercaladas com a aquisição do canal do autoteste.


Para a linha de produtos T21x, o valor típico da resistência de entrada é 114 ohms para a configuração de
entradas de corrente e 9,94 k ohms configuração de entradas de tensão.
Para a linha de produtos T21x, o ganho analógico para a rede é:

ganho de corrente 1488932,48 bit/A


ganho de tensão 2980,0169 bit/V

Os valores então são:


para configuração de corrente valor analógico valor digital
22 mA 32757
4 mA 5956
20 mA 29779
-20 mA -29779
para configuração de corrente
11 V 32780
10 V 29800
-10 V -29800
6.3.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL
Diagrama funcional das entradas analógicas:

- Todas as entradas analógicas, inclusive o canal do autoteste, são multiplexadas por tempo, utilizando o
seqüenciador das entradas analógicas.
- Para cada canal funcional, o valor da entrada analógica é verificado contra o limiar configurável pelo
usuário. O canal do autoteste é regularmente amostrado e o valor adquirido é verificado contra limiares
fixos.

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- Se o canal do autoteste é inválido ou se o valor adquirido estiver fora da faixa, a mostra do autoteste da
entrada analógica torna-se inválida.
- Quando a amostra do autoteste torna-se inválida, o valor adquirido não será atualizado, proporcionando
boa imunidade a ruídos de transientes para o produto. As amostras do autoteste da entrada analógica
são filtradas por um filtro configurável pelo usuário.
- O atraso do filtro pode ser configurado na faixa de 0 (sem filtro) a 2 s, com incrementos de 10 ms.
- Nota: o passo real aplicado depende do período da tarefa de aquisição da entrada digital.
- O resultado do autoteste muda para o nível OK se 66% das amostras do autoteste durante o atraso do
filtro estiverem OK.
- O resultado do autoteste muda para o nível KO se 66% das amostras do autoteste durante o atraso do
filtro estiverem KO.
- A saída do filtro do usuário é o validador da entrada analógica fornecido para a interface da rede. O
validador da entrada analógica estará no estado ‘0’ se OK
- Quando o validador da entrada analógica não estiver OK, o valor analógico fornecido à rede será o valor
de fallback.

6.3.3. REGRAS DE CONFIGURAÇÃO

- entradas analógicas não utilizadas, o limiar não poderá ser configurado em 0, mas para a faixa máxima
da entrada:
- 32767 para o limiar mínimo
- 32767 para o limiar máximo
- A precisão da entrada analógica é 2% da faixa completa. O limiar deverá considerar essa precisão e
levar em conta o ruído de entrada por causa do ambiente do RIOM.

6.4. SAÍDAS ANALÓGICAS

6.4.1. GENERALIDADES
O software do RIOM atualiza as saídas analógicas de acordo com as Especificações de Requisitos do Produto:
As principais funções executadas são:
- Escala e limitação do valor analógico
- Verificação das saídas analógicas contra os limiares fixos
Para cada saída analógica, as saídas da função são:
- A saída analógica fornecida ao ambiente ( 0/10V ou 0/20mA )
-O validador da saída analógica será OK (valor ‘0’) se o comparador do autoteste da saída analógica
estiver no estado esperado em relação ao valor da saída.
Nota: o valor da saída analógica fornecido pela interface da rede segue o formato de 16 bits com sinal.
O valor 0 indica 0V (0 mA)
O valor 32767 indica 10V (20 mA)
Nota: as saídas analógicas são controladas somente em modo operacional ou modo de manutenção intrusiva. Ao
sair do modo operacional ou modo de manutenção intrusiva, as saídas retornam o valor padrão (que é ‘0’).

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A – DESCRIÇÃO

6.4.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL


Diagrama funcional das saídas analógicas:

Nota: os parâmetros de configuração da função estão destacados em vermelho.


O valor da saída analógica é primeiro escalado para o valor apropriado aceito pelo conversor digital-analógico. O
valor analógico é, a seguir, escalado para a faixa apropriada de tensão ou corrente e fornecido à interface
analógica.
O valor da tensão analógica é comparado com um limiar fixo de 2,5 V e a saída do comparador é fornecida ao
software. O software executa a mesma função na área digital, comparando o valor de saída com o equivalente
numérico a 2,5 V. Se as saídas não forem iguais (considerando as tolerâncias analógicas), a amostra do
autoteste é NOK; caso contrário, a amostra do autoteste é OK.
Um filtro de autoteste configurável pelo usuário permite que erros curtos sejam propagados para o validador da
saída. O atraso do filtro pode ser configurado na faixa de 0 (sem filtro) a 2 s, com incrementos de 10 ms.
Nota: o passo real aplicado depende do período da tarefa de aquisição da entrada digital.
O resultado do autoteste muda para o nível OK se 66% das amostras do autoteste durante o atraso do filtro
estiverem OK.
O resultado do autoteste muda para o nível KO se 66% das amostras do autoteste durante o atraso do filtro
estiverem KO.
6.4.3. REGRAS DE CONFIGURAÇÃO
O atraso do autoteste da saída analógica deverá ser configurado com um valor maior do que 0 para rejeitar os
transientes das saídas do autoteste quando o valor da saída analógica muda rapidamente.

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6.5. FONTE DE ALIMENTAÇÃO DOS SENSORES

6.5.1. GENERALIDADES
O RIOM fornece um status da fonte de alimentação auxiliar.

As principais funções executadas são:


- Fornecimento de uma fonte de alimentação auxiliar compatível com o nível eletrônico
- Fornecimento à rede do status da fonte de alimentação auxiliar
O status da fonte de alimentação auxiliar é OK (valor '0’), se a fonte de alimentação não estiver sobrecarregada
(curto-circuito ou consumo de corrente muito pesado).
6.5.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL
Diagrama funcional da fonte de alimentação auxiliar

A fonte de alimentação auxiliar inclui as funções a seguir:


- Um regulador de tensão limitando a tensão de saída à 13V +/- 10% uma proteção de corrente que
executa a função a seguir:
-Proteção contra curto-circuito rápido, utilizando um mecanismo linear de limitação de corrente de
proteção contra sobrecarga lenta, utilizando um mecanismo de limitação de corrente de fallback o estado
da proteção de corrente é filtrado utilizando-se um filtro configurável pelo usuário e fornecido à interface
da rede.
O atraso do filtro configurável pelo usuário pode ser configurado na faixa de 0 (sem filtro) a 2 s, com incrementos
de 10 ms.

Nota: o passo real aplicado depende do período da tarefa de aquisição da entrada digital.
O resultado do autoteste muda para o nível OK se 66% dos bits de status da proteção de corrente durante o
atraso do filtro estiverem OK. O resultado do autoteste muda para o nível KO se 66% dos bits de status da
proteção de corrente durante o atraso do filtro estiverem KO.
6.5.3. REGRAS DE CONFIGURAÇÃO
O atraso do filtro do usuário deverá ser configurado de acordo com a carga capacitiva do ambiente. Quando
energizada, a fonte de alimentação auxiliar é naturalmente sobrecarregada por causa de suas cargas
capacitivas. O tempo dessa sobrecarga pode ser maior que o esperado, utilizando-se uma fonte de alimentação
simples limitada pela corrente de sobrecarga linear, pois o fall back faz com que a alimentação elétrica seja
interrompida durante algum tempo, antes de uma nova tentativa de energização. Durante esse tempo, a carga
capacitiva pode ser bastante descarregada, de forma que a nova tentativa também pode ser KO.

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A – DESCRIÇÃO

Se a carga capacitiva é muito pesada e o valor da carga estiver próximo da potência máxima permitida, este
tempo poderá levar alguns segundos, e o filtro do usuário deverá ser configurado para um atraso de tempo maior
do que esse valor. Caso contrário, a falha será detectada na energização e o sistema, utilizando o bit de status
da fonte de alimentação auxiliar, poderá registrar as falhas ou mudar para o modo fallback a cada energização ou
aleatoriamente.
6.6. ENLACES SERIAIS HPTS

6.6.1. GENERALIDADES
O RIOM pode executar o protocolo HPTS no enlace de dados RS485. O protocolo do enlace serial HPTS define
o equipamento para a camada de comunicação do equipamento, conforme o nível de abstração OSI para
interconexão de sistemas.

As entradas do manipulador são:


- Mensagens esporádicas procedentes da rede do MVB
- Conjuntos de dados periódicos fornecidos pelo driver do MVB em um banco de dados de
carga/armazenamento
- Dados de configuração que definem:
as características dos enlaces seriais (velocidade, paridade,… )
as características dos equipamentos conectados:
- Endereço do equipamento na rede.
- Tamanho dos dados trocados em ambas as direções.
- Time-out de resposta
O mapeamento dos frames do equipamento:
- A posição de cada dado trocado na rede do MVB deverá ser mapeada no frame
correspondente do enlace serial HPTS em qualquer direção ( do MVB ao HPTS e do HPTS
ao MVB )
Nota: no STL1.1, somente bytes são tratados pelo driver do enlace serial HPTS. A associação dos
conjuntos de dados do MVB e os frames de dados HPTS deverão ser mapeados a alocação de
largura de banda do equipamento:
- Definição do tempo de pooling do equipamento para transações periódicas ou esporádicas.
- Definição da taxa de pooling da rede HPTS
6.6.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL

6.6.2.1 Construtor de frames


O construtor de frames extrai os dados básicos contidos no banco de dados R/P, que é a interface para o driver
do MVB para trocas periódicas para a construção do frame de controle HPTS. Esses frames são armazenados
em um banco de dados interno do driver de HPTS.
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A – DESCRIÇÃO

Nessa função, o construtor de frames executa todas as trocas e alinhamentos de bytes necessários para o
protocolo HPTS.
Para a construção dos frames de controle , o construtor de frames precisa conhecer o tipo e o mapeamento de
cada dado básico no banco de dados R/P e sua posição no frame de destino.
6.6.2.2 O sequenciador de frames
De acordo com os seus dados de configuração, o seqüenciador de frames lê seqüencialmente os frames de
controle HPTS no banco de dados interno do driver de HPTS e coloca-os no enlace serial de HPTS. Se solicitada
pelos dados de configuração, a data será inserida imediatamente antes do início da transmissão dos dados no
enlace serial.
Dependendo do endereço do frame (endereço de grupo ou não), o seqüenciador aguarda por uma resposta. Se
uma resposta esperada é recebida, o sequenciador fornece-a ao analisador de frames. Se ocorrer time-out de
equipamento, a palavra de status do equipamento será atualizada.
O sequenciador também gerencia a inserção de mensagens esporádicas, substituindo a troca periódica para o
dispositivo de destino pela mensagem esporádica ou inserindo a mensagem esporádica entre duas trocas
periódicas. O modo de inserção, para cada dispositivo HPTS de destino, é definido nos dados de configuração.
6.6.2.3 O analisador de frames
O analisador de frames recebidos analisa o conteúdo de cada um, extrai os dados do frame recebido e coloca-os
no banco de dados de R/P.
Para cada dado básico, o analisador de frames conhece o tipo e a localização dos dados no frame e conhece o
tipo e a localização dos dados no banco de dados de R/P. O analisador de frames executa todas as trocas de
bytes e alinhamentos de dados requeridos pela interface do MVB.
6.7. INTERFACE SERIAL CANOPEN

6.7.1. GENERALIDADES
Na rede CAN, protocolo CANopen, o RIOM atua como gateway CANopen a partir do MVB ( ou enlace de
manutenção ) para o CANopen.

O gateway CANopen não pode ser configurado como escravo CANopen nem aceitar frames remotos

6.7.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL


A rede CANopen é ativada quando o produto entra em modo operacional. Ela utiliza os dados de configuração
fornecidos pelo conjunto de configuração fornecido pelo dispositivo principal para verificar se os dispositivos
CANopen esperados estão presentes e, a seguir, insere todos os dispositivos reconhecidos e ela própria no
modo operacional.
O gateway CANopen do RIOM é:
- Mestre do barramento CANopen
- Gerenciador de sincronismo do CANopen
- Fornecedor de registro de horário
A função do RIOM CANopen monitora a atividade dos nós CANopen na rede CAN e, se NOK, tenta reiniciar os
nós com defeito. As tentativas de reinício são contadas e, se o número de tentativas for excedido, o nó pára em
definitivo.
Nota: O gateway CANopen oferece, por motives de compatibilidade padrão, um servidor SDO. O servidor SDO
fornece somente um acesso limitado ao dicionário de objetos do CAN open mestre.
6.7.3. REGRAS DE CONFIGURAÇÃO
As regras de configuração não estão definidas ainda.
6.8. INTERFACE DATA-PLUG

6.8.1. GENERALIDADES
O data-plug fornece os principais dados relacionados à localização:

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A – DESCRIÇÃO

A identificação do produto na rede (MVB e TCP/IP) a


Identificação da variável do sistema do produto para permitir a inicialização do produto na rede do MVB
6.8.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL
O data-plug é lido pelo AL3-RIOM MVB durante a energização
6.8.3. REGRAS DE CONFIGURAÇÃO

Os arquivos de configuração são fornecidos pela bancada do TCMSp.


Não se permite modificação manual do conteúdo do data-plug.

6.9. INTERFACE MVB

6.9.1. GENERALIDADES
A interface MVB executa o transporte de todos os dados periódicos e esporádicos entre o dispositivo principal e o
AL3-RIOM MVB.

6.10. GERENCIAMENTO DE MODOS

6.10.1. GENERALIDADES
O objetivo da função de gerenciamento de modos é alterar o comportamento funcional do produto, considerando
seus estados internos e as solicitações dos estados internos.
As entradas da função são:
Ações de tratamento de falhas
Os dados de controle fornecidos pela rede do MVB
A solicitação de manutenção intrusiva procedente da função de manutenção
A saída da função é o modo operacional.
6.10.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL
O diagrama a seguir descreve o diagrama de estado/transição do AL3 RIOM MVB:

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A – DESCRIÇÃO

Estado inicializado
O AL3 RIOM MVB realizou a inicialização e aguarda a configuração de suas entradas/saídas pela MPU ou pelo
operador de manutenção. As entradas/saídas e os enlaces seriais/CAN não são gerenciados pelo software do
AL3 RIOM MVB.
As variáveis periódicas de sistema e aplicação do MVB não são atualizadas pelo software do AL3 RIOM
MVB
O download e a atualização local do software são permitidos nesse modo.
Estado de configuração
O AL3 RIOM MVB produz suas variáveis de sistema do MVB e aguarda pelas variáveis de controle
do sistema e pelos dados de configuração procedentes da MPU na rede do MVB
Estado de operação
As entradas/saídas e os enlaces seriais/CAN são gerenciados pelo software do AL3 RIOM MVB
As variáveis de sistema e periódicas do MVB são atualizadas pelo software do AL3-RIOM-MVB
Estado de operação de manutenção
As entradas/saídas e os enlaces seriais/CAN são gerenciados pelo software do AL3 RIOM MVB
As variáveis de sistema e periódicas do MVB são atualizadas pelo software do AL3-RIOM-MVB
As entradas/saídas e os enlaces seriais são tratados e podem ser monitorados /forçados utilizando-se a interface
de manutenção.
O download de software não é permitido nesse modo.

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A – DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA

Installation Guide
TRVS 1156EM025 rev E5
Duagon 113_datasheet

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

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B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

1. INSTALAÇÃO
ATENÇÃO: O produto não deve estar energizado

O RIOM deverá ser parafusado na posição, utilizando as placas de encaixe (veja o §4).

Instalação Acomodação
- Torque de aperto (parafuso M5): entre 4,05 e 4,95 Nm
- Uma vez instalado o RIOM, conecte o fio terra do quadro, data-plug, conectores F48 (J0/J1/J2/J3/J4) e a
rede do MVB na sequência, como mostrado a seguir:

Conector Dataplug Conectores F48 Torques (parafuso M2.5):


Data-plug: Entre 0,54 e 0,66 Nm
DIN F48: Entre 0,54 e 0,66 Nm
FIP: Entre 0,54 e 0,66 Nm

Conectores do MVB

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B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

O RIOM pode então ser ligado. Verifique se os LEDs de diagnóstico no painel frontal do produto assumem os
estados definidos abaixo

- Inicialização

Após alguns segundos:


LED RUN LED FAIL LED MODE LED I/O Estado Comentário
Vermelho Inicialização Este estado assinala que o produto se
Reset/PL encontra em reset permanente ou que o
carregador primário de inicialização (boot)
está em execução. Se este estado estiver
estável, isso significa uma degradação do
software do sistema
Laranja Vermelho Verde Verde Autoteste de Auto teste a quente ou a frio em
inicialização andamento

- Produto no modo de configuração


Após um período de atraso muito variável (porém, menor que 1 minuto)
LED RUN LED FAIL LED MODE LED I/O Estado Comentário
Vermelho Verde inicialização Leitura do data-plug
Vermelho Vermelho Verde inicialização Análise do conteúdo do data-plug
Laranja Verde Configuração Aguardando a MPU ativa
Laranja Configuração O produto está em modo de configuração

- Produto no modo de operação


LED RUN LED FAIL LED MODE LED I/O Estado Comentário
Verde Operacional Nota: O LED FAIL poderá piscar se foram
registradas falhas desde a última
reinicialização (reset) (a quente ou a frio)

2. REMOÇÃO DO PRODUTO
O tempo necessário para instalar ou depositar o produto é menor do que 15 minutos (tempo necessário para ter
acesso total ao produto não energizado em segurança não incluso).

Antes de tudo, certifique-se de que o produto e suas interfaces estejam desligados.

O produto é desinstalado de sua plataforma por meio da desconexão ordenada dos conectores F48
(J0/J1/J2/J3/J4), da fiação do MVB e, a seguir, do Dataplug. O RIOM poderá então ser desparafusado e
removido.

RF/file:aa41300BR00.doc rev.00 41.300B - 2 / 5


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B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

- Desconexão dos conectores Remoção do RIOM


- O produto é então recolocado na sua caixa de embalagem.

Armazenamento do RIOM Empacotamento do produto

3. FIXAÇÃO DO AL3-RIOM MVB

6 pontos de
fixação

Placas de fixação
(INOX)

- Para fins de informação, o RIOM foi qualificado com a conexão de aterramento a seguir:

RF/file:aa41300BR00.doc rev.00 41.300B - 3 / 5


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B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

Trança de aterramento
200mmX20mmx2mm

Nota: Não esqueça de instalar o dispositivo de restrição do data-plug (parafuso de 4 mm) (veja 41.300A
Conectores - Dataplug )

Vista lateral Dimensões total=330 mm

Conector + dispositivo a
prova de folha
F48 tipo harting

altura = 74 ou 100 mm dependendo da config.

Posição para
parafuso M4 de Conectores
conexão de fio DB9 MVB
terra EMD

LV, SL e
conectores
analógicos

RF/file:aa41300BR00.doc rev.00 41.300B - 4 / 5


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B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

REFERÊNCIA

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REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

1. UTILIZAÇÃO DO ENLACE DE MANUTENÇÃO


1.1. CONEXÃO DO PC AO ENLACE SERIAL DE MANUTENÇÃO DO RIOM
- A pinagem do cabo entre o PC e o RIOM é mostrada a seguir:

Lado do PC DB9 Lado do Al3-RIOM DB9 comentário


fêmea macho
NF NF
2 3 Par trançado 1
3 2 Par trançado 1
NF NF
5 5 GND
NF NF
7 6 Par trançado 2
8 1 Par trançado 2
NF NF

- O cabo deverá ser blindado, os conectores deverão ser metálicos e a blindagem do cabo deverá ser
conectada à parte metálica de cada conector.
- O comprimento do cabo deverá ser menor que 2 metros.
1.1.1. Configuração do PC para o modo PPP
- Advertência: este processo aplica-se ao Windows NT 2000 Service Pack 4. Ele pode diferir se outro
sistema operacional, nível de revisão ou service pack for utilizado.
1.1.2. Configuração do PC
- Esta parte descreve a configuração de comunicação entre o RIOM MVB e um PC W2K a 38400 bps.
Primeiro, crie uma nova conexão. Para isso, clique em Start (Iniciar)>Settings (Configurações)>Network
and Dial-up Connections (Conexões de rede e discadas)>Make New Connection (Efetuar nova conexão)
Após a tela de boas-vindas, a janela a seguir será exibida, solicitando o tipo de conexão. Selecione
Connect directly to another computer (Conectar diretamente a outro computador) e, a seguir, clique em
Next (Avançar).

- Os próximos passos servirão para selecionar a área de trabalho como Guest (Convidada) e, a seguir,
selecionar a porta de comunicação correta. O assistente deverá solicitar a criação desta conexão para
todos os usuários da área de trabalho ou somente para o usuário atual. O passo final desse assistente é
a escolha de um nome. Deixe Direct connection (Conexão direta) como nome. Clique em Finish
(Encerrar).
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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

- Após o assistente, a janela de conexão será aberta para a modificação de alguns parâmetros antes de
funcionar. Clique em Properties (Propriedades). (Volte para esse passo, clicando com o botão direito em
Direct connection e, a seguir, em Properties). A janela abaixo será aberta:

- Certifique-se de selecionar a opção Show icon (Mostrar ícone) na barra de tarefas e clique em Configure
(Configurar). A seguir, selecione Maximum speed (bps) (Velocidade máxima) como 38400, remova o
assinalamento das caixas Enable hardware flow control (Habilitar controle de fluxo de hardware) e Show
terminal window (Mostrar janela do terminal). A janela atual terá a aparência abaixo:

- Clique em OK, depois na aba Options (opções) e desabilite o Prompt for name and password, certifiate
,etc (Lembrete de nome senha, certificado, etc)

RF/file:aa41300DR00.doc rev.00 41.300D - 2 / 7


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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

- Clique em OK, depois na aba Networking (rede) e modifique o endereço de IP.

- Clique em TCP/IP e, a seguir, em Properties.


- Na janela atual, especifique um endereço IP para a área de trabalho. Para evitar conflito, verifique se o
endereço IP não está sendo utilizado por outro equipamento na rede local. A figura a seguir é um
exemplo de endereço IP.

RF/file:aa41300DR00.doc rev.00 41.300D - 3 / 7


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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

- A seguir, clique em Advanced (Avançado)

- Remova o assinalamento da caixa Use default gateway on remote network (Usar gateway padrão na
rede remota) ou não será possível acessar outra rede além daquela com o seu RIOM MVB quando você
se conectar.
- Vá para a janela Direct Connection Properties (Propriedades de Conexão Direta),clicando em OK e em
Start (Iniciar)>Settings (Configurações)> control panel (Painel de controle). Abra Phone e Modem Options
(Opções de Telefone e Modem). A seguir, clique na guia Modems. Selecione o cabo de Comunicação
entre os dois computadores com a porta selecionada e, a seguir, clique em Properties.

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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

- Na janela de propriedades, defina Maximum Port speed (Velocidade máxima da porta) como 38400.
1.1.2.1 Início da conexão ao RIOM MVB utilizando PPP
- Abra Direct connection (Conexão direta) para obter as janelas abaixo:

- Agora a conexão PPP está disponível entre o PC e o RIOM MVB. Todos os serviços TCP/IP, como o
FTP, estão disponíveis. O endereço IP do RIOM é 168.192.10.2
1.1.2.2 Desativação da conexão
- Clique no ícone na barra de tarefas e no botão Disconnect (Desconectar) para interromper a conexão.

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D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

- Quando a comunicação entre o PC de manutenção e o AL3-RIOM MVB é perdida, por causa


de desconexão a quente do cabo de comunicação ou interrupção da comunicação PPP com
o PC de manutenção, o servidor PPP do AL3-RIOM MVB reinicia automaticamente após um
minuto, de forma que o usuário tem que aguardar um minuto antes de reiniciar a
comunicação no PC de manutenção.
1.1.2.3 Limitações
- A velocidade disponível é 38400 bps.
1.1.3. Ativação de uma sessão de comunicação
- Utilizando o enlace de manutenção configurado no protocolo PPP, é possível abrir uma sessão telnet,
por exemplo, utilizando a ferramenta ‘putty’.
- No STRL1.1 a STRL2.4 , o endereço IP do produto é 10.23.213.190, caso não esteja indicado na parte
frontal do produto. No STRL3.0 a STRL3.2 , o endereço IP do produto é 10.23.213.194, caso não esteja
indicado na parte frontal do produto.
- No STRL4.0 a STRL4.2 , o endereço IP do produto é 10.23.213.194 caso o conteúdo do data plug seja
inválido; caso contrário, o endereço IP será fornecido com o conteúdo do dataplug.
- O nome de login e a senha serão definidos no seu procedimento personalizado de manutenção.
- No STRL1.1, as principais ferramentas são:
- Obsterm: ( obsterm.elf ) esta ferramenta ajudará a exibir os estados das variáveis trocadas entre a rede
do MVB e o RIOM, os estados do driver de E/S ( rls , hspi, MVB , ...) e algumas informações úteis,
porém, não será possível alterar ou forçar valores de dados.
- Advertência: O Obsterm não se destina à utilização por um usuário não especialista e poderá danificar o
produto (exigindo reinicialização) para algum caso de erro de sintaxe.
- Psvc: ( psvc.elf) para listar o estado das tarefas Opera executando as funções do RIOM.

- Nota: o procedimento de programação [9] fornece algumas indicações para a detecção da correção da
inicialização (boot) para o STRL3.2 e versões posteriores
1.1.4. Versão do software
- A etiqueta de versão do software embutida no produto é escrita na etiqueta do produto.

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

1. UTILIZAÇÃO DA INTERFACE DO USUÁRIO


1.1. LEDS DE DIAGNÓSTICO
Existem quatro LEDs no painel frontal do AL3 RIOM MVB. Estes LEDs mostram o estado do produto e permitem
o diagnóstico de algumas falhas de operação.
Os estados dos LEDs são mostrados na tabela a seguir:

Designação Cor Estado Significado


RUN Verde Operacional O produto está em modo operacional ou modo de
manutenção/operacional.
Laranja Configuração O produto está em modo de configuração ou modo de
manutenção/configuração.
Vermelho Inicialização (Boot) o produto está em sequência de inicialização (boot) ou
reinicialização (reset) de hardware ou em estado de
manutenção off-line.
Vermelho Falha O produto está em estado de falha. Os outros LEDs
piscando indicam a natureza da falha.
FAIL Vermelho Inicialização (Boot) Autoteste em andamento
Vermelho Todos os modos O LED FAIL indica a ocorrência de uma falha cuja
piscando natureza é indicada pela análise de todos os LEDs.
MODE Verde Tbd Autoteste em andamento
Verde Modo de O produto está em estado de manutenção e pode tratar
piscando manutenção tarefas de manutenção intrusiva.
Verde Modo MAP O produto está em modo ‘Mise au Point’: ele pode
piscando interagir com os dispositivos externos utilizando a
rápido interface de manutenção.
I/O Verde Indicações complementares associadas a outros LEDs.

Durante toda a fase de autoteste, todos os LEDs ficam acesos (verifique se os LEDs de exibição operam
corretamente).
1.2. DIAGNÓSTICO DOS ERROS DO PRODUTO
Para um primeiro nível de manutenção, a visualização dos LEDs na parte frontal do produto é suficiente para
determinar seu estado.

Localização dos LEDs (foto ilustrativa) Designação dos LEDs

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

1.2.1. SEQUÊNCIA NOMINAL DE INICIALIZAÇÃO (BOOT)

LED RUN LED FAIL LED MODE LED I/O Estado Comentário
Vermelho Inicialização Este estado assinala que o produto se
Reset/PL encontra em reset permanente ou que o
carregador primário de inicialização
(boot) está em execução. Se este
estado estiver estável, isso significa uma
degradação do software do sistema
Laranja Vermelho Verde Verde Autoteste de Auto teste a quente ou a frio em
inicialização andamento
Vermelho Verde inicialização Leitura do data-plug
Vermelho Vermelho Verde inicialização Análise do conteúdo do data-plug
Laranja Verde Configuração Aguardando a MPU ativa
Laranja Configuração O produto está em modo de configuração
Verde Operacional Nota: O LED FIL poderá piscar se forem
registradas falhas desde a última
reinicialização (reset) (a quente ou a frio)

Nota: O estado do modo de configuração pode ser longo (alguns segundos). Nesse caso, o dispositivo Principal
recarrega alguma parte da configuração do software e efetua a função de configuração do software, atualizando
alguns arquivos do produto. A saída do modo de configuração pode ser uma reinicialização a quente por causa
de problemas de software. Em seguida, o produto é reinicializado e permanece no modo de configuração por
menos de 10 s antes de entrar no estado operacional.
1.2.2. DIAGNÓSTICOS DE FALHAS UTILIZANDO OS LEDS
As falhas usuais são indicadas pelos LEDs frontais.
1.2.2.1 Falha do data-plug
LED RUN LED FAIL LED LED I/O Estado Comentário
Vermelho Vermelo Verde inicialização Sem data-plug ou falha no data-plug
piscando

1.2.2.2 Falha de comunicação com o Dispositivo Principal


LED RUN LED FAIL LED LED I/O Estado Comentário
Laranja Verde inicialização O produto está OK para entrar no
modo de configuração e aguardar
pelos conjuntos de dados de controle
do dispositivo principal.
1.2.2.3 Conjunto de configuração inválido recebido da MPU
LED RUN LED FAIL LED LED I/O Estado Comentário
Laranja Vermelo Falha de O produto está em modo de configuração e
piscando configuração o conjunto de configuração recebido não
está OK
1.2.2.4 Falha do RIOM
LED RUN LED FAIL LED MODE LED I/O Estado Comentário
Vermelho Vermelho Modo de falha O produto foi reinicializado mais de 5 vezes
piscando piscando do hardware de em cinco minutos (*)
inicialização
Vermelho Inicialização O produto está em reinicialização
Reset/PL permanente: software do sistema
degradado ou checksum inválido do
software de bootstrap
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E – PESQUISA DE DEFEITOS

Nota: há várias fontes de reinicialização. Essa reinicialização pode ser causada por solicitação de reinicialização
(reset) do dispositivo principal em decorrência de conjunto de configuração inválido:
O dispositivo principal enviou um conjunto de configuração inválido ao RIOM
O RIOM rejeitou o conjunto de configuração recebido
O dispositivo principal solicitou a reinicialização (reset) do RIOM utilizando o mecanismo de reinicialização a
quente
O dispositivo principal reenviou o mesmo conjunto de configuração incorreto rejeitado pelo RIOM
O dispositivo principal solicitou novamente a reinicialização do RIOM
E assim por diante, cinco vezes. O RIOM detectou várias sequências de reinicialização e interrompeu a
inicialização (boot).

Antes de efetuar o diagnóstico do RIOM KO, analise a pilha de falhas do dispositivo principal
para verificar o histórico do produto.

1.2.2.5 Indicação dos modos de manutenção

Os modos de manutenção podem ter o acesso restrito: o acesso à interface de manutenção para
atividades de manutenção intrusiva pode ser limitado pelo arquivo de configuração dentro do
produto ou pelo dispositivo principal (em modo operacional). Se houver falha no acesso à
interface de manutenção, verifique primeiro se o acesso está permitido no modo atual do
produto, utilizando a folha de documentação fornecida pela equipe do projeto TCMS.

LED RUN LED FAIL LED MODE LED I/O Estado Comentário
Verde Verde Manutenção O produto está em modo de manutenção
piscando /operacional /operacional.
Nota: O LED FAIL pode piscar se houver
registro de falhas desde a última
reinicialização (a quente ou a frio)

1.2.2.6 Indicações de manutenção não intrusiva

LED RUN LED FAIL LED MODE LED I/O Estado Comentário
Laranja Verde Configuração O produto está em modo de configuração e
piscando tarefas de manutenção intrusiva estão em
andamento
Verde Verde Operação e O produto está em modo de operação e
piscando operações de tarefas de manutenção intrusiva estão em
manutenção andamento Nota: O LED FIL poderá piscar
em andamento se forem registradas falhas desde a última
reinicialização (reset) (a quente ou a frio)

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G – ARMAZENAGEM

1. EMPACOTAMENTO
- O produto é empacotado em uma caixa, conforme descrito abaixo:

Etiqueta de
identificação do
produto

Descrição da embalagem
- O produto deverá ser removido de sua embalagem conforme as instruções a seguir:

Abrindo a embalagem Tirando o RIOM


Notas:
- Após a remoção do produto, a etiqueta de identificação deverá ser removida da caixa (destacando ou puxando).
- Recomenda-se a guarda das várias caixas de embalagem para as operações de manutenção nos produtos.

2. ARMAZENAGEM
O produto deverá ser armazenado em sua embalagem em um local seco (UR <70%) e a uma temperatura
ambiente entre -15°C e 50°C, devendo ficar protegido contra roedores.
O produto não poderá ser empilhado em mais de seis camadas de altura. Em outras palavras, ele não poderá
suportar uma carga maior que 20 kg sobre si.
O produto empacotado não sofrerá destruição se cair de uma altura menor que 33 cm.
Antes de sua instalação e utilização, o produto deverá ser mantido no mínimo durante quatro horas em condições
operacionais tais que permitam a evaporação de qualquer condensação eventualmente formada por causa de
mudanças ambientais.
Se o produto permanecer armazenado desligado durante mais de 4 meses, realize um teste de rotina em uma
bancada de testes para limpar as saídas dos relés digitais (veja 41.300A “Diagrama padrão da interface de saída
dos relés”)

RF/file:aa41300GR00.doc rev.00 41.300G - 1 / 2


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G – ARMAZENAGEM

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J – CATÁLOGO DE PEÇAS

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QTD/carro A QTD/carro B


01 SP38990457 Módulo Remoto de entradas e Saídas - Riom 1 - 64/32_2LS 2 4
02 SP38990456 Módulo Remoto de entradas e Saídas - Riom 2 - 32/16_2LS 2 -
03 - Conector Ethernet M12, cod D
04 TRVP061070000 Conector fêmea DB9 Data Plug
05 DTR0000113229 Conector fêmea CN1 DB9 MVB
06 DTR0000109239 Conector macho CN2 DB9 MVB
07 - Conector DB9 macho CAN/RS485 na UCR
08 - Leds
09 DTR0000094589 Conector macho F48 J0 para a placa PER
10 DTR0000094589 Conector macho F48 J1 para a placa AES
11 DTR0000094589 Conector macho F48 J3 para a placa AES
12 DTR0000094589 Conector macho F48 J2 para a placa AES
13 DTR0000094589 Conector macho F48 J4 para a placa AES
14 - Parafuso do fio terra do chassi

RF/file:aa41300JR00.doc rev.00 41.300J - 1 / 4


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J – CATÁLOGO DE PEÇAS

RF/file:aa41300JR00.doc rev.00 41.300J - 2 / 4


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J – CATÁLOGO DE PEÇAS

RF/file:aa41300JR00.doc rev.00 41.300J - 3 / 4


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J – CATÁLOGO DE PEÇAS

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REDES

A – DESCRIÇÃO

1. ICD – DOCUMENTO DA INTERFACE GENÉRICA MVB


1.1. APRESENTAÇÃO DO DOCUMENTO

1.1.1. ESCOPO DO DOCUMENTO


O objetivo desta especificação é definir as exigências que todos os dispositivos conectados à rede MVB do
veículo devem cumprir para o projeto Metrô DF
Esta especificação define as características, serviços e endereçamento que devem ser implementados por
qualquer dispositivo conectado à rede MVB. O documento também define o tipo de troca de dados que deve
ocorrer e os eventos/falhas do serviço que devem permitir que o TCMS recupere falhas ou eventos registrados
no dispositivo, assim como os dados do sistema que o equipamento trocará em base periódica com o TCMS.
Esta especificação deve ser aplicada a cada dispositivo (tração, frenagem, etc.), com um segundo documento
descrevendo os dados específicos de cada dispositivo.

ABREVIAÇÕES

Nome Descrição
MVB Barramento Multifunção do Veículo
TCMS Sistema de Controle e Monitoração de Trens

DOCUMENTOS APLICÁVEIS

IEC 61375-1 Electrical railways equipment - Train bus - Part 1: Communication network on trains. First issue
1999-9

DOCUMENTOS DE REFERENCIA
UIC 556: Transmission of information on board the train unit. 2nd issue 1999-05
UIC 557: Diagnostic techniques inside vehicles. 2nd issue 1998-01
ISO/CEI 8859-1 : Information technologies - Sets of characters encoded on a single byte – Part 1 : Latin alphabet
n°1

PRÉVIA DOS DOCUMENTOS

capítulo 1.1 descreve o conteúdo deste documento.


capítulo 1.2 define as características do MVB
capítulo 1.3 especifica as funções relacionadas a falhas e eventos.
capítulo 1.4 define as variáveis de processo do sistema.

RF/file:aa41500AR00.doc rev.00 41.500A - 1 / 27


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REDES

A – DESCRIÇÃO

1.2. CARACTERÍSTICAS ESSENCIAS DO MVB

1.2.1. VISÃO GERAL


A rede MVB dos veículos da linha 2 do Metrô de São Paulo é exibida na figura a seguir:

Rede redundante
MVB

1.2.2. LISTA E NOME DOS EQUIPAMENTOS DA REDE MVB


Equipamento Circuito Carro
MPU1 Main control unit 1 A1
MPU2 Main control unit 2 A2
DD11 TCMS DDU console 1 of cab 1 in car A1 A1
DD21 TCMS DDU console 2 of cab 1 in car A1 A1
DD12 TCMS DDU console 1 of cab 2 in car A2 A2
DD22 TCMS DDU console 2 of cab 2 in car A2 A2
PCE1 Propulsion control electronic 1 A1
PCE2 Propulsion control electronic 2 B1
PCE3 Propulsion control electronic 3 B2
PCE4 Propulsion control electronic 4 A2
BCE1 Brake control electronic 1 A1
RF/file:aa41500AR00.doc rev.00 41.500A - 2 / 27
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REDES

A – DESCRIÇÃO
BCE2 Brake control electronic 2 B1
BCE3 Brake control electronic 3 B2
BCE4 Brake control electronic 4 A2
ACE1 Auxiliary control electronic 1 B1
ACE2 Auxiliary control electronic 2 B2
EVR1 Event recorder 1 A1
EVR2 Event recorder 2 A2
UMC1 Universal Media Controller 1 A1
R1_A1 Remote Input/Output Module 1 A1
R2_A1 Remote Input/Output Module 2 A1
R1_B1 Remote Input/Output Module 1 B1
R1_B2 Remote Input/Output Module 1 B2
R1_A2 Remote Input/Output Module 1 A2
R2_A2 Remote Input/Output Module 2 A2

1.2.3. CARACTERÍSTICAS DO MVB


Item Valor de referência
Protocolo MVB
Camada física Distância Média Elétrica
Classe Mínimo 2
Taxa de transferência de bits 1,5 Mbit/s
Codificação dos bits Manchester
Período básico para o administrador do barramento 1 ms
Redundância média Sim
Impedância do barramento 120Ω
Mestre MVB MPU 1 ou MPU2

1.2.4. ENDEREÇOS E FAIXAS DE PORTA DOS DISPOSITIVOS MVB


O endereço físico dos dispositivos deve ser configurável entre 0x001 a 0xFFF.
O endereçamento (número da porta) de cada equipamento também deve ser configurável e será definido do
documento de controle de interface específico de cada dispositivo.
O tamanho da porta deve ser configurável entre 16, 32, 64, 128 e 256 bits de dados.
A tabela a seguir fornece os valores reais propostos para os endereços dos dispositivos e as faixas de porta.

Nome Endereço do dispositivo MVB (hex) Porta para a variável produzida


MPU1 0x01 0x100 ..0x11F MPU to multiple devices
0x120 ..0x13F MPU to DDU
0x140 ..0x15F MPU to PCE
0x160 ..0x17F MPU to BCE
0x180 ..0x19F MPU to ATC
0x1A0 ..0x1BF MPU to ACE
0x1C0 ..0x1DF MPU to EVR
0x1E0 ..0x1FF MPU to UMC
0x200 ..0x2FF MPU to RIOMs
MPU2 0x02
R1_A1 0x11 0x300 .. 0x4FF
R2_A1 0x12 R1_A1+0x20
R1_B1 0x13 R1_A1+0x40
R1_B2 0x16 R1_A1+0xA0
R1_A2 0x17 R1_A1+0xC0
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R2_A2 0x18 R1_A1+0xE0
DD11 0x31 0x580 .. 0x5FF
DD21 0x32 DD11+0x20
DD12 0x33 DD11+0x40
DD22 0x34 DD11+0x60
PCE1 0x41 0x500 .. 0x57F
PCE2 0x42 PCE1+0x10
PCE3 0x43 PCE1+0x20
PCE4 0x44 PCE1+0x30
BCE1 0x51 0x600 .. 0x65F
BCE2 0x52 BCE1+0x20
BCE3 0x53 BCE1+0x40
BCE4 0x54 BCE1+0x60
ACE1 0x71 0x700 .. 0x75F
ACE2 0x72 ACE1+0x20
EVR1 0x81 0x780 .. 0x7FF
EVR2 0x82 EVR1+0x20
UMC1 0x91 0x800 .. 0x85F

1.2.5. OPÇÕES DE MVB ESCOLHIDAS


Todos os dispositivos devem cumprir com as opções de MVB escolhidas:
- A unidade média de conexão de (MAU) do MVB é EMD
- O MVB MAU usa as linhas redundantes do MVB
- O MVB MAU tem capacidade para dados de mensagens
- A capacidade do ship mestre do MVB MAU é limitada pelo MPU
1.2.6. OPÇÕES ESCOLHIDAS DE PROTOCOLO DE TEMPO REAL
Todos os dispositivos devem cumprir com as opções de RTP escolhidas:
- Nenhuma função de roteador no dispositivo.
- Nenhuma função de diretório de nós no dispositivo.
1.2.7. SERVIÇOS MVB SUPORTADOS POR TODOS OS DISPOSITIVOS
Todos os dispositivos devem ser pelo menos da CLASSE 2 e devem suportar os seguintes serviços:
- Tempo de ciclo de 1 ms (consulta de portas provavelmente em 16 ms).
- Consulta DSW (palavra de condição do dispositivo).
- Linhas MVB redundantes.
1.2.8. DEFINIÇÃO DAS VARIÁVEIS DO PROCESSO MVB

1.2.8.1 Introdução
Dados periódicos são dados que, conforme um certo ciclo:
- São produzidos por um dispositivo.
- São transmitidos para a rede de processamento de dados.
- São lidos e usados por equipamentos que necessitam de tal informação.
Quando dados periódicos são transmitidos por uma rede, eles se tornam disponíveis para todos os dispositivos,
mas só são usados pelos equipamentos relacionados.
O período conforme o qual os dados são produzidos, transmitidos e lidos pode ser ajustado mas permanece fixo
após a definição. Este período é chamado de período de consulta. O administrador do barramento é responsável
por garantir essa consulta.
A cada ciclo, os dados periódicos antigos são substituídos pelos dados periódicos novos, tanto do lado do
produtor como do cliente.
Como regra, os dados periódicos são dados críticos relacionados ao equipamento (controle, condição) e são
usados para monitoração/controle e vigilância. Eles também são chamados de “dados do processo”.
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Producer
Produtor Producer
Produtor Producer
Produtor

application
Processador Processador
application application
Processador
do aplicativo
processor do aplicativo
processor do aplicativo
processor

PORTS PORTS PORTS

Barra-
Bus
mento do
admini bus bus bus
adminis- P
controller P P
strator
trador
controller controller

MF Port #14

SF port #14
PERIOD

MF Port #14
Valor antigo ou
sobrescrito
Old value overwritten
SF port #14

1.2.8.2 Atributos de dados periódicos


Os parâmetros de cada variável do processo definidos a seguir também devem ser configuráveis: mudanças
feitas tanto por meio de arquivos de parâmetros no dispositivo como por meio de uma nova revisão do software.
Os dados periódicos são definidos pelos seguintes campos:

Nome do campo Descrição Valores


possíveis
Nome do sinal Os dados periódicos são identificados pelo nome do seu sinal. Texto
Sempre que possível, o número máximo de caracteres do nome do sinal é limitado
a 15 caracteres.
Descrição O campo “descrição” permite a definição do significado, uso e comportamento dos Texto
dados periódicos.
Este dado não é armazenado no sistema de bordo.
Bits Informe o número de bits que o sinal deve usar. Número
Bytes Informe o número de bytes que o dispositivo deve usar. Número
Compensação Compensação de bits dentro da porta. 0..255
Porta Número da porta ver 1.2.4
Produtor Nome do produtor da variável. Ver 1.2.2
Os dados periódicos têm somente um produtor.
Cliente(s) Nome do(s) cliente(s) da variável periódica. Cada dado periódico está associado à Ver 1.2.2
pelo menos um cliente.
Tempo de consulta O tempo de consulta define o período de tempo decorrido entre duas transmissões Em ms.
da variável na rede pelo produtor.
Este período é definido no momento em que a rede é configurada (inicialização da
rede) e não é alterado. Qualquer modificação neste campo requer modificação dos
arquivos de configuração da rede.
Os valores aceitáveis para este campo estão relacionados ao tipo de rede
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selecionada.
Tipo Define o tipo de dados (BOOLEANO, INTEIRO SEM SINAL, ETC.) Ver 1.2.8.3
Valor mínimo Define o intervalo de normalização aceitável para os dados periódicos. Este
campo só pode ser usado para valores analógicos.
Valor máximo Define o intervalo de normalização aceitável para os dados periódicos. Este campo
só pode ser usado para valores analógicos.
Valor padrão O valor padrão fornece o valor dos dados periódicos recomendado aos usuários
quando os dados não apresentarem validade.
Unidade Este campo descreve a unidade da variável.
Tempo de O tempo de atualização determina o tempo máximo permitido sem atualização dos Em ms.
atualização dados periódicos pelo produtor antes que os dados sejam invalidados pelo usuário
(dados obsoletos).
O tempo de atualização deve ser pelo menos igual ou maior que o tempo de
consulta.

1.2.8.3 Definição do tipo de variável do processo


Somente os seguintes tipos básicos serão usados:

Tipo Mnemônico Número do Descrição/definição


tipo
Booleana BOOLEAN1 1 Tipo primitivo com dois valores distintos, VERDADEIRO e FALSO.
Inteira tipo primitivo com valores distintos como números inteiros
(positivo para valores sem sinal e negativo para valores
com sinal), incluindo zero como um dos valores, e com
32 bits tamanho de bit fixo definido pelo sufixo 8, 16 ou 32.
com sinal INTEGER32 8
31 31
sem sinal UNSIGNED32 5 -2 .. +2 -1
32
16 bits 0.. +2 -1
com sinal INTEGER16 7
sem sinal UNSIGNED16 4 -32768.. 32767 (-215.. +215-1)
8 bits 0.. 65535 (0.. +216-1)
com sinal INTEGER8 6
sem sinal UNSIGNED8 3 -128 .. 127 (-27 .. +27-1)
8
0 .. 255 (0 .. +2 -1)
Real REAL32 15 Tipo primitivo cujos valores distintos fazem parte de um conjunto de
números reais.
Caractere CHARACTER8 16 Tipo primitivo cujos valores distintos fazem parte de um conjunto de
caracteres definido na norma ISO 8859-1.

Série de caracteres STRING 32 Tabela de caracteres.

1.2.9. CODIFICAÇÃO DE TIPO

1.2.9.1 Tipo BOOLEANA


Uma variável do tipo Booleana deve ser codificada em um bit:
0 = FALSO
1 = VERDADEIRO
Observação: Quando sinais binários são compactados e transmitidos: eles devem ser compactados em um byte
(para obter eficiência de transmissão) e enviados aos outros barramentos. É possível compactar até 8 sinais
binários num único byte. As variáveis booleanas são alinhadas num número par de bytes. Isso também deve ser
confirmado no arquivo que define as variáveis periódicas para cada tipo de equipamento.

Compensação 0 1 2 3 4 5 6 7
Primeiro 27 26 25 24 23 22 21 20

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Exemplo do arquivo ICD:

Porta

Compensação
Tipo de variável
Boolean1
Integer8
Sufixo do nome Unsigned8
Idem 16, 32
Real32
StringX
S_MajorFltPres 1664 16 SBoolean1
S_MinorFltPres 1664 17 SBoolean1
S_AutoTestInProg 1664 18 SBoolean1
S_AutoTestDone 1664 19 SBoolean1
S_AutoTestRes 1664 20 SBoolean1
S_Spr680SB05 1664 21 SBoolean1
S_Spr680SB06 1664 22 SBoolean1
S_Spr680SB07 1664 23 SBoolean1
S_DevOper 1664 24 SBoolean1
S_CriticalFltPres 1664 25 SBoolean1
S_InformFltPres 1664 26 SBoolean1
S_Medium1OK 1664 27 SBoolean1
S_Medium2OK 1664 28 SBoolean1
S_EvenTxFault 1664 29 SBoolean1
S_Spr680SB14 1664 30 SBoolean1
S_Spr680SB15 1664 31 SBoolean1

Se as variáveis MajorFltPres e S_EvenTxFault forem configuradas como uma, o byte 2 da porta 1664 conterá
0x80 e o byte 3 conterá 0x04.

1.2.9.2 Tipo UNSIGNED8


Os números inteiros sem sinal são transmitidos como uma representação binária, com o bit mais significativo
sendo transmitido primeiro.
Quando o valor transmitido é menor que o tipo UNSIGNED#, ele deve ser alinhado à direita e estendido para a
esquerda com zeros.

Compensação 0 1 2 3 4 5 6 7
27 26 25 24 23 22 21 20
Faixa: 0…28-1.

1.2.9.3 Tipo UNSIGNED16


Compensação 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Primeiro 215 214 213 212 211 210 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20
Faixa: 0…216-1
1.2.9.4 Tipo UNSIGNED32
Compensação 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Primeiro 231 230 229 228 227 226 225 224 223 222 221 220 219 218 217 216
último 215 214 213 212 211 210 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20
Compensação 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Faixa: 0…+ 232-1

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1.2.9.5 Tipo INTEGER8

O valor deve ser representado num complemento para dois binário.


Quando o tamanho do valor carregado for menor que o tipo INTEGER#, ele deve ser justificado à direita e
estendido com sinais para a esquerda (se for negativo com “1”, e se for positivo com “0”).
Compensação 0 1 2 3 4 5 6 7
Primeiro sinal 26 25 24 23 22 21 20

Faixa: -27... 27- 1


Exemplo: ‘1111 1110’B = - 2

1.2.9.6 Tipo INTEGER16

Compensação 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Primeiro sinal 2 14 213 212 211 210 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20
Faixa: -215... 215 –1

1.2.9.7 Tipo INTEGER32

Compen-sação 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Primeiro sinal 230 229 228 227 226 225 224 223 222 221 220 219 218 217 216
último 215 214 213 212 211 210 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20
Compensação 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Faixa: -231...+ 231 – 1

1.2.9.8 Tipo REAL32

Este tipo deve ser codificado conforme prescrito pela IEEE 754 para Números Reais Curtos (32 bits).
OBSERVAÇÕES
1 – Trata-se de um ASN.1 “RealType”, restrito ao formato de números reais curtos da IEEE 754.
2 – O ponto flutuante da IEEE 754 (REAL64) não é considerado útil neste contexto.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
sinal 27 Expoente biased 20 2-1 Mantissa 2-7
2-8 Mantissa 2-23
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Faixa: ± 3.37 x 10+38

1.2.9.9 Tipo STRING


As variáveis do tipo STRING são uma MATRIZ [X] DE UNSIGNED8, na qual o elemento de parada deve ser o
caractere “00”H e o tamanho real da série é deduzido a partir do número de caracteres significativos, mesmo que
o número de caracteres transmitidos seja maior.

byte 0 1 2 3 4 5 6 7 ... X
Ordem dos 1 2 3 4 5 6 7 8 ... X
caracteres

Exemplo:
MATRIZ[8] DE UNSIGNED8 = “ABC”
byte 0 1 2 3 4 5 6 7
Caractere A B C 0x00 0x00 0x00 0x00 0x00

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1.2.10. TROCA DE DADOS DE MENSAGENS

1.2.10.1 Introdução
Os dados de mensagens apresentam as seguintes diferenças em relação aos dados periódicos:
- As mensagens não são enviadas periodicamente, e sim esporadicamente.
- A transmissão da mensagem só ocorre depois que a comunicação for estabelecida entre 2 entidades
(solicitador e respondente da mensagem). Quando a comunicação tiver sido estabelecida, a troca de dados
ocorre e a comunicação é concluída.
- De forma contrária às variáveis, quando o novo valor apaga o valor anterior, as mensagens são gerenciadas
em pilhas circulares (normalmente FIFO).

Normalmente, o tamanho dos dados a serem trocados é maior que dos dados do processo. As mensagens não
são dados críticos (necessário ao funcionamento do equipamento), mas oferecem serviços adicionais tais como
download de pilhas de falha.
1.2.10.2 Uso de dados de mensagens
Os dados de mensagens são usados para as seguintes tarefas:
Gerenciamento da rede (manuseados conforme o Protocolo de Tempo Real).
Para transferência de falhas e eventos, ver 1.3
1.2.10.3 Endereçamento de dados de mensagens
A transmissão dos dados de mensagens é feita usando a Application_Message_Interface (Interface de
Mensagens do Aplicativo)

solicitante sessão transporte sessão respondente

O cliente emitirá uma “am_call_request” (solicitação de chamada) e o servidor responderá com uma
“am_reply_request” (solicitação de resposta).
A definição da fonte e destino da mensagem é feita por meio do parâmetro “AM_ADDRESS” (endereço).
O cliente deve identificar o servidor, ou o servidor deve identificar seu cliente por meio do endereço

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Codificação de endereçamento AM
Portanto, os valores a seguir devem ser usados:

Rótulo Valor Descrição


Snu 0 Indica um User_Address (endereço de usuário).
Gni 0 Indica um endereço individual, e não um endereço de grupo
node_or_group (nó AM_SAME_NODE Indica que a mensagem deve ser enviada para o mesmo barramento do
ou grupo) veículo, sem gateway.
funct_or_stat FCT_ID_EVT_xxx Dependendo da função usada, o comando FCT_ID_EVT_xxx usado para
(função ou endereçar o respondente da chamada é mencionado posteriormente no
condição) documento.
O FCT_ID_EVT_CLT é definido como 0x1 para função de eventos.
O FCT_ID_EVT_SVR é definido como 0x2 para função de eventos.
Outras funções na faixa de 0xF0 a 0xFF permanecem livres para utilização
pelo fornecedor (ex: manutenção).
Next_Station Station_Id Indica o endereço do dispositivo de destino (diretório da estação não é
(próxima estação) usado)
Topo_Counter AM_ANY_TOPO Nenhum gateway é usado.
(contador topo)

1.3. FALHAS E EVENTOS

1.3.1. GENERALIDADES
Este parágrafo descreve os serviços, formatos de dados e protocolos que devem ser implementados nos
dispositivos com relação ao registro de falhas e eventos no TCMS.
Ver 1.3.1.4 para mais detalhes da definição de serviços, protocolos e dados.
1.3.1.1 Evento/falha
Um EVENTO é uma condição de um trem, veículo, dispositivo ou função que pode ser registrado, datado e,
eventualmente, pode ativar uma ação (ex: 20/11/2003 8h12'15s. “Freio de emergência ativado pelo alarme de
passageiros no carro MA”)
Um evento é definido por:
- Uma condição (uma equação lógica, ocorrência num determinado período de tempo ou um
número de vezes, etc).
- Um horário de chegada (data e hora).
- Um contexto: registro da condição de outro trem ou dispositivo quando ocorrer um evento.
Um EVENTO pode ser o aparecimento e desaparecimento de condições específicas.
Uma FALHA é um evento em particular relacionado à falha de uma função ou dispositivo (ex: “falha geral da
unidade de controle das portas”).
1.3.1.2 Pilha de eventos
Os eventos devem ser registrados no dispositivo onde ocorrerem. Este registro deve ser organizado em pilhas
para permitir que a equipe de manutenção obtenha um histórico dos eventos registrados no trem.
A pilha de eventos deve ser tratada como um buffer circular que sobrescreve o registro mais antigo quando o
buffer estiver cheio.
A memória deve ser preferencialmente não volátil, permitindo manter traços dos eventos desde a última
formatação global.

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A – DESCRIÇÃO

Evt 0 (oldest)
Evt 1

Nº de evento na
NumberOfEventInMemo
memória

Evt n-1 (newest)

1.3.1.3 Troca de dados entre dispositivos e TCMS


Quando um novo evento ocorrer num dispositivo, ele armazena e envia o evento automaticamente para o
equipamento do TCMS, que centraliza as falhas de todos os equipamentos. Este equipamento é chamado de
dispositivo TCMS centralizado, e é definido conforme uma variável periódica enviada pela MVB. Se o número do
equipamento especificado for 0, o dispositivo aguardará antes de enviar o evento. Se houver vários eventos
ainda não enviados ao TCMS, o dispositivo os enviará um a um. Depois que o dispositivo tiver enviado o evento,
ele não deve ser excluído da pilha local.
Este é o objetivo do protocolo WEB_EVT_NOTIF RECORD que usa dados de mensagem da MVB (veja uma
descrição deste protocolo em 1.3.2.2 e uma descrição das variáveis periódicas usadas em 1.4.2
Em circunstâncias específicas, e usando uma variável periódica, o TCMS também é capaz de solicitar que um
dispositivo envie novamente todos os eventos armazenados na pilha um a um. O mesmo protocolo
WEB_EVT_NOTIF RECORD é usado.
O TCMS também pode solicitar que um dispositivo apague todos os seus eventos. Isto é feito em duas fases:
- O TCMS solicita a exclusão dos eventos usando o protocolo WEB_EVT_RVS_NOTIF_ERASE (ver
1.3.2.4 para uma descrição deste protocolo e 1.4.2 para uma descrição das variáveis periódicas
usadas).
- Quando os eventos forem excluídos, o dispositivo notifica o TCMS usando o protocolo
WEB_EVT_NOTIF_ERASE (ver 1.3.2.4 para uma descrição deste protocolo e 1.4.2 para uma
descrição das variáveis periódicas usadas).

1.3.1.4 Serviços e protocolo usando dados de mensagem MVB para eventos


Os serviços de gerenciamento da pilha de eventos são implementados em todos os dispositivos que usam um
conjunto de serviços do protocolo WEB_EVT da ALSTOM que permite:
Transmissão espontânea da pilha de eventos para o TCMS a partir do dispositivo no momento da ocorrência de
um novo evento
Transmissão de todos os eventos da pilha para o TCMS após uma solicitação do TCMS
Exclusão da pilha de falhas mediante solicitação do TCMS
Para isso, são usados dois protocolos:
WEB_EVT_NOTIF quando um dispositivo tiver que transmitir dados de mensagem para o TCMS
WEB_EVT_RVS_NOTIF quando o TCMS tiver que transmitir solicitações aos dispositivos.

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1.3.2. DESCRIÇÃO DETALHADA DOS FORMATOS DE DADOS E PROTOCOLOS

1.3.2.1 Pilha de eventos


O formato interno da pilha de eventos do dispositivo é deixado à avaliação do fornecedor, mas deve conter
os campos a seguir.

Descrição do campo Descrição


Date_time Data em que o evento foi disparado no dispositivo.
Event_ID Número de identificação do evento.
EventContext Valor das variáveis de contexto que fornecem um contexto no momento em que o evento
ocorreu. O valor máximo fixo para este projeto é 16 bytes.
Observação: Se não houver contexto do evento ou menos de 16 variáveis, os campos correspondentes conterão
o valor 0.
1.3.2.2 Arquivo de configuração de eventos
O fornecedor do dispositivo também deverá fornecer um arquivo de configuração de eventos ou preencher um
banco de dados que permita que o evento seja interpretado.
Ele será alocado no TCMS ou no laptop de manutenção.
O arquivo deve ser em formato CVS (valor separado por vírgula):
- Cada registro em uma linha.
- Um separador de registros pode consistir de uma line feed (ASCII/LF=0x0A), ou uma carriage
return e par de line feed (ASCII/CRLF=0x0D 0x0A).
- Os campos são separados com vírgulas.
- Os campos do tipo “série de caracteres” devem ser fechados com aspas duplas (“).
- Os campos não podem conter quebras de linha embutidas.
- Os espaços adjacentes antes e depois de vírgulas de separação de campos são ignorados.
- Os campos com vírgulas embutidas devem ser delimitados com aspas duplas.
- Campos que contenham aspas duplas devem ser fechados com aspas duplas, e todas as aspas
duplas embutidas devem ser representadas por um par de aspas duplas consecutivas.

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Para cada língua do projeto, devem ser fornecidos os seguintes arquivos.

Linha Campo Descrição do campo Descrição Tamanho Unidade/


faixa
Linha 1 1 EventConfigFileVersion Texto que identifica a revisão do STRING[8]
arquivo de configuração de
eventos. Estes dados também
serão obtidos a partir do dispositivo
quando os eventos forem
carregados no TCMS.
2 NumOfEvent Número de eventos na tabela UNSIGNED16 0..65535 :
Linha 2 1 EventID Número de identificação do evento. UNSIGNED16 0..65535 :
2 EventCategory Número de identificação da UNSIGNED8
categoria e severidade do evento. Bits 6 e 7: severidade
Este campo é usado para 0 : falha crítica
organizar os eventos.
1 : falha principal
2 : falha secundária
3 : Informação
Bits 0 a 5: número da
categoria
3 EventDescription Texto que fornece uma descrição STRING[40]
do evento.
4 EventHelp Texto de ajuda a ser exibido na STRING[256]
console quando o evento ocorrer.
5 EventContextNum Número da variável no contexto. UNSIGNED8 0..255
6 EventContext1Text Texto que fornece o significado da STRING[40]
variável 1 do contexto do evento 1.
7 EventContext1Index Número do byte dentro do UNSIGNED8 0..16
contexto.
8 EventContext1Type Define o tipo de variável de UNSIGNED8 Ver 1.2.8.3
contexto.
9 EventContext1Offset Compensação do bit iniciando no UNSIGNED8 0..8
número do índice do byte.
10 EventContext1,Offset Valor de compensação para obter REAL32
o valor da variável na unidade
definida no campo 12.
11 EventContext1,Factor Fator para multiplicar o valor Repr. REAL32
Para obter o valor da variável na
unidade definida no campo 12.
12 EventContext1Unit Texto que fornece a definição da STRING[40]
unidade para a variável de
contexto 1.
13 EventContext2Text Texto que fornece o significado da STRING[40]
variável 2 do contexto do evento 1.
14 EventContext2Index Número do byte dentro do UNSIGNED8 0..16
contexto.
15 EventContext1Type Define o tipo de variável de UNSIGNED8 Ver 1.2.8.3
contexto.
16 EventContext2Offset Compensação do bit iniciando no UNSIGNED8 0..8
número do índice do byte.
…. … … … ..
Linha 3 1 EventID Número de identificação do evento. UNSIGNED16 0..65535 :

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2 EventCategory Número de identificação da UNSIGNED8
categoria e severidade do evento. Bits 6 e 7: severidade
Este campo é usado para 0 : falha crítica
organizar os eventos.
1 : fallha principal
2 : falha secundária
3 : Informação
Bits 0 a 5: número da
categoria
3 EventDescription Texto que fornece uma descrição STRING[40]
do evento.
… … … …


Observação: o número de campos ou registros é variável.
Observação: a variável de contexto pode ser a mesma para todos os eventos.

1.3.2.3 WEB_EVT_NOTIF RECORD Transferência de mensagem para transmissão de um evento


1.3.2.3.1 Máquina de estado do dispositivo

Este protocolo é usado para notificar e enviar um novo evento ainda não enviado ao TCMS quando houver um
dispositivo TCMS centralizado definido nos dados periódicos.
O cliente ou solicitador é o dispositivo, e o servidor ou respondente é cada dispositivo TCMS centralizado.

SOLICITANTE WEB_EVT_NOTIF WEB_EVT_NOTIF


aplicativo para o aplicativo para RESPONDENTE
=
dispositivo local solicitante respondente =
Rede RTP
TCMS
sessão transporte sessão

Notificação de registro
am_bind_replier
em_Event_Record_Request Record_Request
am_call_request am_receive request

notifcation_ref receive_confirm
EVT DATA Event_Record_Indication
Registro do evento
Reconhecimento embutido do registro

Record_Confirm
am_reply_request em_Event_Record_Response
notifcation_ref
call_confirm Event_Record_Alive_Time-out
notification_ack

Event_Record_Confirm reply_confirm

O solicitante (dispositivo local) envia a mensagem usando o procedimento am_call_request com o seguinte
parâmetro:
2 função de chamada UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_CLT
3 AM_ADRESS = endereço do respondente (TCMS)

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Rótulo Valor
AM_ADDRESS Snu 0
Gni 0
node_or_group (nó AM_SAME_NODE
ou grupo)
funct_or_stat FCT_ID_EVT_SVR
(função ou
condição)
Next_Station ID da estação do dispositivo centralizado = valor da variável
(próxima estação) C_EV_Tcms_device recebida como dado periódico
Topo_Counter AM_ANY_TOPO
(contador topo)

O respondente (TCMS) reconhece o mensageiro usando o procedimento am_bind_replier com o seguinte


parâmetro:
4 função de resposta UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_SVR
O respondente (TCMS) informa que está pronto para receber a mensagem usando o procedimento
am_receive_request com o seguinte parâmetro:
5 função de resposta UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_SVR
As mensagens são recebidas no respondente (TCMS) por meio do procedimento am_receive_confirm com o
seguinte parâmetro:
6 função de resposta UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_SVR
7 AM_ADRESS = endereço do solicitante (dispositivo)
Rótulo Valor
AM_ADDRESS Snu 0
Gni 0
node_or_group (nó AM_SAME_NODE
ou grupo)
funct_or_stat FCT_ID_EVT_CLT
(função ou
condição)
Next_Station ID da estação do dispositivo que enviou um evento.
(próxima estação)
Topo_Counter AM_ANY_TOPO
(contador topo)

O respondente (TCMS) reconhece a mensagem recebida usando o procedimento am_reply_request com o


seguinte parâmetro:
8 função de resposta UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_SVR
O solicitante recebe o reconhecimento por meio do procedimento am_call_confirm com o seguinte parâmetro:
9 função de chamada UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_CLT
10 AM_ADRESS = endereço do respondente (dispositivo)
Rótulo Valor
AM_ADDRESS Snu 0
Gni 0
node_or_group (nó AM_SAME_NODE
ou grupo)
funct_or_stat FCT_ID_EVT_SVR
(função ou
condição)
Next_Station ID da estação do dispositivo centralizado = valor da variável
(próxima estação) C_EV_Tcms_device recebida como dado periódico
Topo_Counter AM_ANY_TOPO
(contador topo)

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O solicitante envia a mensagem com um contador chamado notification_ref e os dados do evento quando solicita
o registro no dispositivo TCMS centralizado.
O respondente (dispositivo TCMS centralizado) deve reconhecer cada mensagem de notificação indicando o
resultado na mensagem de notificação com o valor notification _ref recebido.
O solicitante deve usar os serviços padrão de notificação RTP para detectar o reconhecimento (uso dos
procedimentos de retorno call_confirm e Caller_ref) e gerar o reply_confirm.
Quando o aplicativo WEB_EVT_NOTIF não receber o reconhecimento do respondente (time out), ele vede repetir
as mensagens pelo menos MAX_REP_COUNT (=5) vezes antes de fechar a sessão.
Quando o aplicativo WEB_EVT_NOTIF receber um reconhecimento NOK do respondente, a transação deve ser
cancelada. O dispositivo deve então tentar novamente mais tarde da forma mais conveniente, mas somente se o
endereço do TCMS centralizado mudar ou quando houver uma solicitação para encerrar a transmissão de dados.
Para isso, o TCMS ajustará a variável periódica EV_Resume_Tx para 1.
Quando o aplicativo WEB_EVT_NOTIF receber o OK de reconhecimento e a notificação ref = ref da notificação
transmitida, a transação é concluída e o dispositivo pode prosseguir com a emissão do próximo evento. Observe
que o dispositivo não deve excluir o evento da pilha, mas somente marcá-lo como transmitido.
Quando o aplicativo WEB_EVT_NOTIF receber o OK de reconhecimento mas a ref da notificação recebida não
for a ref da notificação transmitida, a transação deve ser cancelada. O dispositivo deve então tentar novamente
mais tarde da forma mais conveniente, mas somente se o endereço do TCMS centralizado mudar ou quando
houver uma solicitação para encerrar a transmissão de dados. Para isso, o TCMS ajustará a variável periódica
EV_Resume_Tx para 1.
Quando o dado periódico EV_resend_all permanecer 1 por mais de 2 segundos, o dispositivo deve retransmitir
todos os eventos da pilha a partir do mais antigo armazenado ao evento mais recente.
O grafcet a seguir define este processo do lado do cliente. Como este protocolo também é usado para notificar o
evento no dispositivo, ver 1.3.2.4, o grafcet integra este função.

1 (* Power On *)
Run_Notification_ref=1;

2 (* Wait *)
repetition_count=0;

(* New event to be transmitted EV_Resend_all (* Erase done


AND C_EV_TCMS_Device<>0 *) AND C_EV_TCMS_Device<>0 AND C_EV_TCMS_Device<>0 *)
2 5 8

3 (* Send EVT *)
am_call_request(event)
or am_call_request(erase)
TX_notif_ref=Run_Notification_ref

call_confirm AND (status =AM_OK) call_confirm AND (repetition_count<MAX_REP_CO call_confirm AND (status =AM_OK) ( repetition_count >=MAX_REP_COUNT)
AND TX_Notif_ref=Rx_Notif_ref AND ( (status =AM_REPLY_TMO_ERR) AND TX_Notif_ref<>Rx_Notif_ref OR (call_confirm AND (status <>AM_OK)
3 6 or (status =AM_CONN_TMO_ERR) ) 9 11 AND (status <>AM_REPLY_TMO_ERR)
AND (status <>AM_CONN_TMO_ERR) )

4 (* Transmission OK *) 5 (* Protocol error *) 6 (* Wait after Error *) 7 (* Wait after Error *)


reply_confirm(AM_OK) repetition_count ++; S_EV_TX_Fault; S_EV_TX_Fault;
Run_Notification_ref++ Run_Notification_ref++ Run_Notification_ref++

True; True; change C_EV_TCMS_Device change C_EV_TCMS_Device


or or
4 7 10 C_EV_Resume_TX; 12 C_EV_Resume_TX;

2 3 3 3

Estado 1: Estado de alimentação, ação: Run_Notification_ref:=1;

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Estado 2: Estado de espera: repetition_count=0;


Transição 2: O novo evento deve ser transmitido ao TCMS e há um dispositivo TCMS centralizado definido nos
dados periódicos ( C_EV_TCMS_Device<>0 ).
Transição 5: o TCMS solicitou o reenvio de todos os eventos já transmitidos (C_EV_Resend_all) e há um
dispositivo TCMS centralizado definido ( C_EV_TCMS_Device<>0 ).
Transição 8: o evento foi excluído, ver 1.3.2.4 e há um dispositivo TCMS centralizado definido (
C_TCMS_Device<>0 ).
Estado 3: Envio de um evento ou notificação de exclusão, ver 1.3.2.4, TX_notif_ref:= Run_Notification_ref;
Transição 3: a confirmação do am_call foi recebida sem erro e TX_notif_ref=Rx_notif_ref.
Estado 4: Transmissão do evento OK, resposta de confirmação com AM_OK, incremento do
Run_Notification_ref.
Transição 6: a confirmação am_call foi recebida com erro de timeout (call_confirm E (status
=AM_REPLY_TMO_ERR ou status = AM_CONN_TMO_ERR) ) e o número máximo de repetição não foi atingido
(repetition_count<MAX_REP_COUNT).
Estado 5: nova tentativa do contador de incremento (repetition_count ++)
Transição 9: a confirmação do am_call foi recebida sem erro mas TX_notif_ref <>Rx_notif_ref.
Estado 6: confirmação de resposta, interrupção da transferência do próximo evento e relato da falha na variável
periódica S_EV_TX_Fault.
Transição 11: a confirmação do am_call foi recebida com um erro diferente do erro de timeout ( call_confirm E
status <>AM_REPLY_TMO_ERR E status <>AM_CONN_TMO_ERR E status <>AM_OK) ou o número máximo
de repetições foi atingido (repetition_count >=MAX_REP_COUNT).
Estado 7: confirmação de resposta, interrupção da transferência do próximo evento e relato da falha na variável
periódica S_EV_TX_Fault.
Transição 10 ou 12: há uma mudança no dispositivo TCMS centralizado ou o TCMS está solicitando o
encerramento da transmissão de um evento.
O MAX_REP_COUNT será ajustado para 5 mas deve ser configurável (mudança feita por meio de um arquivo de
parâmetro no dispositivo ou por meio de uma nova revisão do software).
O parâmetro Reply_timeout será configurável. Ele deve ser maior que duas vezes a soma do pior atraso de
transmissão da rede (NET_DELAY), mais o tempo de processamento da mensagem nas camadas do RTP
(PROC_DELAY), mais a duração do processamento da solicitação.

NET_DELAY

PROC_DELAY
reply_timeout

TREAT_DELAY

PROC_DELAY

NET_DELAY

reply_timeout = 2 x (NET_DELAY + PROC_DELAY) + TREAT_DELAY

1.3.2.3.2 WEB_EVT_NOTIF RECORD Conteúdo da mensagem de solicitação


A tabela a seguir representa o formato de um registro de tipo de evento quando transmitido usando o protocolo
definido neste documento.

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Descrição do campo Descrição Tamanho Unidade/faixa/Valor


Tx_Notif_ref Referência da transação atual. UNSIGNED16 Valor do
Run_Notification_Ref
WEB_EVT_NOTIF_protocol_rev_maj, Parâmetro que pode mudar durante UNSIGNED8 A primeira versão será 1.0,
o projeto. A mudança do valor deve correspondendo a 0x01.
ser acordada com a ALSTOM.
Define a versão do protocolo usada
no formato X.Y.
Este campo corresponde à revisão
principal número X.
WEB_EVT_NOTIF_protocol_rev_min Este campo corresponde à revisão UNSIGNED8 0x00
secundária número Y.
control_field, Campo que identifica o serviço UNSIGNED8 RECORD =0x00
usado: Registro
device_nb, Número do dispositivo. UNSIGNED16 ver 1.2.4, os 8 bits mais
significativos devem ser
ajustados para 0.
Por exemplo, 0x0061 é um
evento do inversor estático
1.
event_dictionary_nb, Número de identificação do UNSIGNED16 O mesmo que device_nb.
dicionário que contém a definição
dos dados transmitidos e permite
exibi-la nas ferramentas de
manutenção.
event_dictionary_rev_maj, Define a versão do dicionário I usada UNSIGNED8 A primeira versão será 1.0,
no formato X.Y. correspondendo a 0x01.
Este campo pode ser alterado
durante o projeto, conforme acordo
com a ALSTOM.
Este campo corresponde à revisão
principal do dicionário número W.
event_dictionary_rev_inter, Este campo corresponde à revisão UNSIGNED8 0x00
intermediária do dicionário número
X.
event_dictionary_rev_min, Este campo corresponde à revisão UNSIGNED8 0x00
secundária do dicionário número Y.
event_dictionary_rev_temp, Este campo corresponde à revisão UNSIGNED8 0x00
temporária do dicionário número Z.
event_format, Tipo de formato correspondente ao UNSIGNED8 0x01
formato Alstom DFM.
Source_Nb Número da fonte do evento. UNSIGNED8 0x01 para o evento.
Category_EVR_Nb Número da categoria, sempre 1. UNSIGNED8 0x01
Event_ID Event _ID relacionado ao evento UNSIGNED16
(veja § 0).
event_trigger_date, Data e hora em que ocorreu o TIMEDATE48 Para evitar problemas em
evento. 2038 conforme
mencionado na norma 1.
os segundos a partir de
1970 devem ser
UNSIGNED32.
context_size, Parâmetro que fornece o tamanho UNSIGNED16 0..16
em bytes do contexto.
context, Dados do contexto. ARRAY
(tamanho do
contexto) de
UNSIGNED8.

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1.3.2.3.3 WEB_EVT_NOTIF RECORD Confirmação do formato da mensagem

A tabela a seguir define o formato dos dados de resposta do dispositivo TCMS centralizado, chamados de
confirmação de registro.

Descrição do campo Descrição Tamanho Unidade/faixa/Valor


Rx_Notif_ref Referência da transação atual. UNSIGNED16 Valor recebido do dispositivo
TCMS centralizado.
Spare1 Dados reservas ack 1 UNSIGNED8 0x00
Spare2 Dados reservas ack 2 UNSIGNED8 0x00

1.3.2.3.4 WEB_EVT_NOTIF ERASE Transferência de mensagem para transmissão de um evento


Este protocolo é usado quando o dispositivo notifica o TCMS que o evento foi excluído.
O protocolo é definido em 1.3.2.3, e os dados das mensagens são definidos a seguir.

- WEB_EVT_NOTIF Exclusão do conteúdo da mensagem de solicitação


A tabela a seguir representa o formato da exclusão de eventos quando transmitidos usando o protocolo definido
neste documento.
Descrição do campo Descrição Tamanho Unidade/faixa/Valor
Referência da
Tx_Notif_ref UNSIGNED16 Valor do Run_Notification_Ref
transação atual.
WEB_EVT_NOTIF_protocol_rev_maj, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED8
WEB_EVT_NOTIF_protocol_rev_min Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED8
Campo que identifica
control_field, o serviço usado: UNSIGNED8 ERASE =0x01
ERASE
device_nb, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED16
event_dictionary_nb, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED16
event_dictionary_rev_maj, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED8
event_dictionary_rev_inter, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED8
event_dictionary_rev_min, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED8
event_dictionary_rev_temp, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED8
Tipo de filtro, deve
erasefilter_format ser ajustado para UNSIGNED8 0x01
0x01.
Tipo de exclusão, 0x08
deve ser ajustado Indica que todos os eventos do
erasefilter para 0x10. UNSIGNED8 dispositivo devem ser excluídos.
Os valores de FilterField2 e
FilterField3 são insignificantes.
Número da fonte a 0x00
FilterField1 UNSIGNED8
ser excluída.
FilterField2 Não usado. UNSIGNED8 0x00
FilterField3 Não usado. UNSIGNED16 0x0000
Spare Não usado. UNSIGNED8 0x00
Spare Não usado. UNSIGNED16 0x0000

- WEB_EVT_NOTIF Exclusão de confirmação do formato da mensagem


O mesmo formato que o registro de confirmação da mensagem, Ver 1.3.2.3.3.

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1.3.2.3.5 WEB_EVT_RVS_NOTIF ERASE Transferência de mensagem para transmissão de um evento


- Máquina de estado do dispositivo
O protocolo é usado pelo TCMS para solicitar a exclusão da área de memória dos dados do evento num
dispositivo.
Este protocolo é idêntico ao protocolo descrito na interface WEB_EVT_NOTIF em 1.3.2.3, exceto pelo fato de
que os papéis do cliente e do servidor entre os dois dispositivos envolvidos na troca são invertidos.
O cliente ou solicitador é o TCMS, e o servidor ou respondente é cada dispositivo centralizado.

WEB_EVT_RVS WEB_EVT_RVS
SOLICITANTE RESPONDENTE
aplicativo para o aplicativo para
= solicitante Rede RTP respondente =
TCMS dispositivo local
sessão transporte sessão

EXCLUSÃO Reversa am_bind_replier

ERASE_Request
am_receive_request
Rvs_Notif_Erase_Request
am_call_request notification_ref
Event_ERASE_Request am_receive_confirm
Event_Delete_Indication
Exclusão do(s) evento(s),
Delete_Confirm Reconhecimento embutido da exclusão

am_reply_request Rvs_Notif_Erase_Response
notification_ref
call_confirm Event_Erase_Response
Event_Delete_Alive_Time-out

Event_Delete_Confirm reply_confirm

tempo

O solicitante (TCMS) envia a mensagem usando o procedimento am_call_request com o seguinte parâmetro:
- função de chamada UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_CLT
- AM_ADRESS = endereço do respondente (dispositivo)
Rótulo Valor
Snu 0
Gni 0
node_or_group (nó ou grupo) AM_SAME_NODE
AM_ADDRESS
funct_or_stat (função ou condição) FCT_ID_EVT_SVR
Next_Station (próxima estação) ID da estação do dispositivo.
Topo_Counter (contador topo) AM_ANY_TOPO

O respondente (dispositivo local) reconhece o mensageiro usando o procedimento am_bind_replier com o


seguinte parâmetro:
- função de resposta UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_SVR
O respondente (dispositivo local) informa que está pronto para receber a mensagem usando o procedimento
am_receive_request com o seguinte parâmetro:
- função de resposta UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_SVR
As mensagens são recebidas no respondente (dispositivo local) por meio do procedimento am_receive_confirm
com o seguinte parâmetro:
- função de resposta UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_SVR
- AM_ADRESS = endereço do solicitante (dispositivo)

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Rótulo Valor
Snu 0
Gni 0
node_or_group (nó ou grupo) AM_SAME_NODE
AM_ADDRESS funct_or_stat (função ou condição) FCT_ID_EVT_CLT
ID da estação do dispositivo centralizado = valor da variável
Next_Station (próxima estação)
C_EV_Tcms_device recebida como dado periódico
Topo_Counter (contador topo) AM_ANY_TOPO

O respondente (dispositivo local) reconhece a mensagem recebida usando o procedimento am_reply_request


com o seguinte parâmetro:
- função de resposta UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_SVR
O solicitante (TCMS) recebe o reconhecimento por meio do procedimento am_call_confirm com o seguinte
parâmetro:
- função de chamada UNSIGNED8 = FCT_ID_EVT_CLT
- AM_ADRESS = endereço do respondente (dispositivo)
Rótulo Valor
AM_ADDRESS Snu 0
Gni 0
node_or_group (nó ou grupo) AM_SAME_NODE
funct_or_stat (função ou condição) FCT_ID_EVT_SVR
Next_Station (próxima estação) ID da estação do dispositivo local.
Topo_Counter (contador topo) AM_ANY_TOPO

O único processo do lado do dispositivo é aguardar o receive_confirm com os dados correspondentes à


solicitação de exclusão TCMS WEB_EVT_RVS_NOTIF e então prosseguir com a exclusão do evento no
dispositivo e enviar o am_reply_request com dados correspondentes para a confirmação de exclusão
WEB_EVT_RVS_NOTIF. O campo RX_Notif_ref nos dados da confirmação deve ser os dados do campo
TX_Notif_ref na solicitação recebida.
Quando a solicitação é recebida por um respondente na interface WEB_EVT_RVS_NOTIF, ela é analisada.
- A versão do protocolo WEB_EVT_NOTIF: X.Y: Se a versão do protocolo não for compatível com a
versão do protocolo gerenciada pelo servidor, o servidor solicita que o respondente envie o código
de erro EM_ERR_BAD_PROTOCOL_REV e ignore o processamento da solicitação.
- O campo de controle: Se o campo de controle for desconhecido, o servidor solicita que o
respondente envie um código de erro EM_ERR_BAD_CODE e pare o processamento da
solicitação. Somente a solicitação RVS_ERASE é aceita na interface WEB_EVT_RVS_NOTIF. Se
uma solicitação proibida for recebida (campo de controle = ERASE ou RECORD), o servidor
solicita que o respondente envie um código de erro EM_ERR_FORBIDDEN_REQUEST e ignore o
processamento da solicitação.
- A identificação numérica do dispositivo: Device_Nb: Se a identificação numérica do dispositivo for
desconhecida, o servidor solicita que o respondente envie um código de erro
EM_ERR_BAD_DEVICE e ignore o processamento da solicitação. A identificação numérica do
dicionário do dispositivo: Dictionary_Nb:
- Se a identificação numérica do dicionário for diferente da configuração do dispositivo, o servidor
solicita que o respondente envie um código de erro EM_ERR_BAD_DICTIONARY e ignore o
processamento da solicitação.
- A versão do dicionário do gerenciador de eventos duplicados: W.X.Y.Z.: Se a identificação
numérica do dicionário for diferente da configuração do dispositivo, o servidor solicita que o
respondente envie um código de erro EM_ERR_BAD_DICTIONARY e pare o processamento da
solicitação.
- O formato do filtro de exclusão: EraseFilter_Format: Se o valor do formato do filtro de exclusão for
desconhecido, o servidor solicita que o respondente envie um código de erro
EM_ERR_BAD_FILTER_FORMAT e pare o processamento da solicitação.

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- O filtro de exclusão: Se o valor do filtro de exclusão ou campo do filtro 1 for desconhecido na


configuração do dispositivo, o servidor solicita que o respondente envie um código de erro
EM_ERR_BAD_DICTIONARY e pare o processamento da solicitação.
- Se todas as operações de processamento estiverem corretas, o servidor é capaz de excluir a
fonte.
- Se houver falha de uma exclusão local, o servidor solicita que o respondente envie um código de
erro EM_ERR_PROCESSING e pare o processamento da solicitação.
- Se o acesso à exclusão de uma fonte estiver impedido por um processo do usuário, o servidor
solicita que o respondente envie um código de erro EM_ERR_LOCK e pare o processamento da
solicitação.

EM_ERR_WRONG_NOTIF_REF=0x20, /* resposta errada por notificação incorreta


EM_ERR_SEND_TIME_OUT=0x21, /* sem resposta após MAX_RP_COUNT repetições
EM_ERR_BAD_CODE=0x40, /* campo de controle incorreto (control_field)
EM_ERR_BAD_DEVICE=0x41, /* identificação do dispositivo incorreta
EM_ERR_BAD_DEVICE=0x41, /* identificação do dicionário incorreta
EM_ERR_BAD_FORMAT=0x43, /* formato do evento incorreto (event_format)
EM_ERR_BAD_UID=0x44, /* Identificador universal do evento incorreto (universal_event_id)
EM_ERR_EVT_INHIB=0x45, /* Registro de eventos inibido
EM_ERR_CTX_TOO_BIG=0x46, /* tamanho do contexto muito grande, falha de alocação dinâmica
EM_ERR_PROCESSING=0x47, /* Erro interno do gerenciador de eventos (não inicializado, enviando mensagem)
EM_ERR_BAD_FILTER_FORMAT=0x48, /* definição incorreta do filtro de exclusão
EM_ERR_LOCK=0x49, /* a fonte que contém o evento está travada
EM_ERR_BAD_PROTOCOL_REV=0x4A, /* versão do protocolo inconsistente entre solicitante e respondente
EM_ERR_FORBIDDEN_REQUEST=0x4B, /* tipo de solicitação proibido neste servidor para este cliente
EM_ERR_FORBIDDEN_REQUEST=0x4B, /* formato do filtro de exclusão proibido neste servidor para este cliente.
Os dados das mensagens são definidos a seguir.

- WEB_EVT_RVS_NOTIF Exclusão do conteúdo da mensagem de solicitação


A tabela a seguir representa o formato da exclusão de eventos quando transmitidos usando o protocolo definido
neste documento.
Descrição do campo Descrição Tamanho Unidade/faixa/Valor
Tx_Notif_ref Referência da transação atual. UNSIGNED16 Valor recebido do TCMS
WEB_EVT_NOTIF_protocol_rev_maj, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED8
WEB_EVT_NOTIF_protocol_rev_min Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED8
Campo que identifica o serviço
control_field, UNSIGNED8 RVS_ERASE =0x02
usado: RVS_ERASE
device_nb, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED16
event_dictionary_nb, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED16
event_dictionary_rev_maj, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED8
event_dictionary_rev_inter, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED8
event_dictionary_rev_min, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED8
event_dictionary_rev_temp, Ver 1.3.2.3.2 UNSIGNED8
Tipo de filtro, deve ser ajustado
erasefilter_format UNSIGNED8 0x01
para 0x01.
Indica que uma fonte deve
ser excluída.
Tipo de exclusão, deve ser O FilterField1 deve indicar
ajustado para 0x10. o número da fonte a ser
erasefilter UNSIGNED8
excluída.
Os valores de FilterField2 e
FilterField3 são
insignificantes.
0x01 para o evento.
FilterField1 Número da fonte a ser excluída. UNSIGNED8
0x02 para dados históricos.
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A – DESCRIÇÃO
Descrição do campo Descrição Tamanho Unidade/faixa/Valor
FilterField2 Não usado. UNSIGNED8 0x00
FilterField3 Não usado. UNSIGNED16 0x0000
Spare Não usado. UNSIGNED8 0x00
Spare Não usado. UNSIGNED16 0x0000

- WEB_EVT_RVS_NOTIF Exclusão de confirmação do formato da mensagem


O mesmo formato que o registro de confirmação da mensagem (veja § 0).
Observação: após enviar o reconhecimento positivo, o dispositivo deve gerar a emissão do comando
WEB_EVT_NOTIF_Erase.

1.3.2.4 Tratamento de erros de protocolo


O dispositivo deve ser capaz de lidar ao mesmo tempo com WEB_EVT_NOTIF e WEB_EVT_RVS_NOTIF.

1.3.2.5 Desempenho
O tempo de resposta do lado do servidor para qualquer chamada entre “am_receive_confirm” e “am_reply” deve
ser menor ou igual a 40 ms.

1.4. DEFINIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO E SERVIÇOS

1.4.1. INTRODUÇÃO
Todos os dispositivos conectados ao TCMS têm dois tipos de variáveis do processo ou dados periódicos.
- Dados de aplicativos (controle/informação).
- Dados do sistema
Os dados do sistema são variáveis periódicas obrigatórias usadas pelo TCMS para gerenciamento da rede e dos
dispositivos. Os dados do sistema têm o mesmo formato para todos os tipos de dispositivos (porta HVAC, freios,
etc.).
Os dados de aplicativos são ligados diretamente ao funcionamento dos equipamentos. Portanto, são
específicos para cada tipo de equipamento (os sinais de controle relacionados ao equipamento das portas
não têm nada em comum com os sinais do ar condicionado, e a informação retornada também é diferente).
O equipamento recebe os comandos do TCMS, modifica o sistema conforme estes comandos e informa
periodicamente a condição atual.
O comando pode ser emitido a partir do TCMS para um ou vários dispositivos. A informação enviada por um
dispositivo também pode ser lida por qualquer dispositivo da rede.

Comando
Command

TCMS Dispositivo
Device
Informação
Information

Modelo de comunicação para condição/condição atual de variáveis do processo.

Tanto as variáveis do processo do sistema quanto as variáveis do processo do aplicativo serão definidas para os
equipamentos num documento de interface.
Esta configuração das variáveis do processo pode mudar durante a vida do projeto. Este modificação não deve
exigir mudanças de hardware nos dispositivos. Ela deve ser realizada por meio da mudança de arquivos de
parâmetros ou software nos dispositivos. O canal de comunicação específico dedicado às atividades de
manutenção dos dispositivos pode ser usado para este fim.
Alguns serviços também deverão ser implementados usando variáveis do processo.

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1.4.2. VARIÁVEIS DO PROCESSO DO SISTEMA

1.4.2.1 Comando do sistema


A lista a seguir indica o comando do sistema que o TCMS envia ao equipamento.
O ICD do equipamento definirá a localização na porta e dentro da porta destes dados.

Nome do sinal Descrição Tipo Unidade


Contador incrementado pelo software aplicativo do TCMS a
CTCMSAlive UNSIGNED16 /
cada ciclo.
CUnitOper 1 = unidade ou veículo pronto e operacional BOOLEAN1
1 = trem ou conjunto de unidades ou veículos prontos e
CTrainOper BOOLEAN1
operacionais
0 = sem desligamento em
progresso
CShutdownInP Bandeira para indicar o processo de desligamento.
1 = desligamento em
progresso
Bandeira para indicar que a operação de manutenção ou 0 = não autorizada
CAuthorMaint
carregamento do software no dispositivo está autorizada. 1 = autorizada
CDateTime Data e hora fornecidas pelo TCMS. TIMEDATE48 Data/Hora.
Identificação da revisão da rede:
O equipamento recebe a revisão da rede para poder verificar
a consistência entre sua própria revisão da rede e a revisão
do TCMS.
ARRAY [3] de 3 bytes definem a revisão:
CNetwVersion Caso haja incompatibilidade entre a versão da rede do UNSIGNED8.
TCMS e do equipamento, o equipamento é configurado em
condição de segurança (posicionamento de segurança das
portas) e permanece neste estado (sem alteração do
sistema, sem processos funcionais).
Número do trem ou unidade.
Uma unidade é um conjunto de carros cuja configuração não
CTrainNumber é alterada normalmente durante operação normal. Sempre UNSIGNED16 /
que possível, isso deve ser registrado no dispositivo como
contexto para cada falha.
TCMS informa que o trem está pronto (1 = pronto). Todos os
CTrainIsReady equipamentos conectados à MVB são ativados. BOOLEAN1
Quando o sinal for = 0, a bateria pode ser desconectada.

O TCMS informa que o trem está em estado OFF LOAD


COffLoadTest BOOLEAN1
TEST (1 = estado OLT).

O TCMS informa que o trem está em estado REDUCED


CReducPowrTest BOOLEAN1
POWER TEST (1 = estado RdcPwrTst).

O TCMS informa que o trem está em estado de


CTrainInMaintc BOOLEAN1
MANUTENÇÂO (1 = estado de manutenção).

O TCMS informa o estado operacional incorreto N.º 1:


CIOSRescue BOOLEAN1
Resgate o trem.

O TCMS informa o estado operacional incorreto N.º 2:


CIOSDeTrain BOOLEAN1
Desprepare o trem.

O TCMS informa o estado operacional incorreto N.º 3: Fim


CIOSEndLine BOOLEAN1
da linha.

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O TCMS informa o estado operacional incorreto N.º 4: Fim


CIOSEndDay BOOLEAN1
do dia.

O TCMS informa o estado operacional incorreto N.º 5:


CIOSMaintce BOOLEAN1
Informação de manutenção.

1 = solicitação para
CResumeTest Solicitação de reinício do auto teste. BOOLEAN1
reiniciar o auto teste.
Número do dispositivo TCMS centralizado.
CEV_Tcms_Device UNSIGNED8
Para o qual o evento deve ser enviado.
Quando ajustado para um dispositivo, deve enviar todos os
CEV_Resend_all BOOLEAN1
eventos da sua pilha local.
Quando ajustado para 1, o equipamento deve encerrar a
CEV_Resume_TX BOOLEAN1
transferência do protocolo relacionado aos eventos.

- Dados de condição do sistema


Cada dispositivo envia as seguintes condições ao TCMS.

Nome do sinal descrição Tipo Unidade


Contador incrementado pelo software aplicativo do
IDevIsAlive UNSIGNED16 /
TCMS a cada ciclo.

Bit que indica que o aplicativo do dispositivo está 0 = aplicativo funcionando


IDevOper BOOLEAN1
funcionando e OK. 1 = aplicativo inoperante

1 = auto teste em progresso


IAutoTestInProg Dispositivo realizado auto teste. BOOLEAN1
0 = sem auto teste
IAutoTestDone Auto teste concluído no dispositivo. BOOLEAN1 1 = auto teste concluído
0 = auto teste OK
IAutoTestRes Resultado do auto teste. BOOLEAN1
1 = auto teste NOK
ICriticalFltPres Presença de pelo menos uma falha crítica. BOOLEAN1 1 se houver falha presente
IMajorFltPres Presença de pelo menos uma falha principal. BOOLEAN1 1 se houver falha presente
IMinorFltPres Presença de pelo menos uma falha secundária. BOOLEAN1 1 se houver falha presente
IInformFltPres Presença de pelo menos uma falha de informação. BOOLEAN1 1 se houver falha presente
IMedium1OK Estado da rede MVB. BOOLEAN1 1 se o meio 1 estiver OK.
IMedium2OK Estado da rede MVB. BOOLEAN1 1 se o meio 2 estiver OK.
O dispositivo informa o TCMS do estado de falha (1
IEqpInFault BOOLEAN1
= estado padrão).
O dispositivo informa o TCMS que está pronto (1 =
IEqpIsReady BOOLEAN1
pronto).
O dispositivo informa o TCMS que está em estado
IOffLoadTest BOOLEAN1
OFF LOAD TEST (1 = estado OLT).
O dispositivo informa o TCMS que está em estado
IReducPowrTest BOOLEAN1
REDUCED POWER TEST(1 = estado RdcPwrTst).
O dispositivo informa o TCMS do estado de
IEqpInMaintc BOOLEAN1
MANUTENÇÃO (1 = estado de manutenção).
O dispositivo informa o TCMS do estado de falha
IEqpInFault
(1 = estado padrão).
IEV_TX_FAULT Ocorreu uma falha no protocolo WEB EVT. BOOLEAN1 1 = ocorrência de falha
ISerialNumber Número de série do dispositivo. UNSIGNED16 /
Revisão da rede: 3 bytes definem a revisão da
ARRAY [3] de rede:
INetwVersion o equipamento envia a sua revisão da rede.
UNSIGNED8.

ARRAY [3] de 3 bytes definem a revisão do


ISoftwVersion Revisão do software carregado no dispositivo.
UNSIGNED8. software no dispositivo.

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ARRAY [3] de 3 bytes definem a revisão do
IHrdwVersion Revisão do hardware do dispositivo.
UNSIGNED8. hardware do dispositivo.
Passo atual do auto teste do número de teste em
IAutoTestStep UNSIGNED8
falha.

1.4.3. SERVIÇOS

1.4.3.1 Sinal de vida e verificação do aplicativo


Cada dispositivo deve incrementar o contador (IDevIsAlive) com período máximo de 500 ms.
Quando o aplicativo do dispositivo estiver funcionando, o dispositivo deve configurar a variável IdevOper para 1.
1.4.3.2 Mudança de data do sistema
Em caso de detecção de diferença de tempo maior que 3 segundos na variável IDatetime entre a recepção da
data e hora do sistema em relação ao TCMS e seu próprio relógio interno usado para datar os eventos, o
dispositivo deve mudar seu relógio interno e registrar um evento.
1.4.3.3 Gerenciamento de modos do dispositivo
Os eventos só devem ser registrados no dispositivo quando o trem não estiver em modo de manutenção.
Os dados históricos só devem ser registrados no dispositivo quando o TCMS autorizar por meio da variável
CauthHistTx.
1.4.3.4 Auto teste
O auto teste deve ser realizado na inicialização.
O auto teste consiste de passos de ação. O fornecedor do dispositivo fornecerá uma tabela que define os passos
e testes realizados.
Os resultados e o progresso do auto teste devem ser transmitidos para o TCMS usando as variáveis
IAutoTestInProg, IAutoTestDOne, IAutoTestRes e IautoTestStep.
Quando houver falha no teste, o equipamento deve relatá-la na variável IAutoTestStep.
O TCMS pode solicitar o reinício do procedimento de teste. Uma solicitação é uma detecção do comando
IResumeTest do TCMS para 1.

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REFERÊNCIA
JA010.DT.040 r01

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

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1. INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVO
Este documento especifica o protocolo da interface do link serial entre o sistema de controle e monitoração de
trens (TCMS) e um dispositivo conectado no barramento múltiplo RS485 com o protocolo HPTS.

Esta interface é especificada em termos de:


- camada física, e
- o protocolo da camada do link de dados.
1.2. ABREVIAÇÕES E DEFINIÇÕES
BCC Verificação de controle de bloco
DLE Caractere transparente
ETX Caractere de final de quadro.
HPTS Protocolo de manuseio para link serial TCMS usando GPP.
k Número máximo de mensagens não periódicas que podem ser trocadas entre dois tempos de
consulta consecutivos.
Ne Número de dispositivos no mesmo link serial.
Nf Número máximo de solicitações com resposta ruim ou sem resposta de um dispositivo para declará-lo
defeituoso.
Ni Número de dispositivos inicializados no mesmo link serial.
RS485 Norma de interface de link serial.
SDU Unidade de Dispositivo Escravo
STX Caractere de início de quadro.
TBC A ser confirmado.
TBD A ser definido.
TCMS Sistema de Controle e Monitoração de Trens
Tcc Tempo de ciclo completo
Tm Tempo de consulta no link serial para troca de mensagens não periódicas com SDU conectado ao
mesmo link serial.
Ti Timeout de inicialização: duração máxima para um dispositivo conectado num link serial após a
alimentação e antes que o dispositivo seja capaz de responder à mensagem de inicialização.
Tp Tempo de consulta no link serial para troca de mensagens periódicas com SDU conectado ao mesmo
link serial.
Tr Tempo de resposta para que um dispositivo escravo envie seu quadro de resposta após o
recebimento de um quadro de solicitação do TCMS.
Trestart Tempo para reinicializar um dispositivo escravo que não respondeu a uma solicitação de inicialização.
0xXY Valor hexadecimal de XY.
XY Valor decimal de XY.

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2. DESCRIÇÃO GERAL
A interface serial multiponto entre o TCMS e os dispositivos conectados é baseada num link serial de
barramento RS485 conforme mostrado na Figura 1 a seguir.

Dispositivo 1 Dispositivo 2 Dispositivo Ne

TCMS
RS 485

Figura 1 - Estrutura do barramento do link serial RS485

O protocolo de comunicação se baseia nos seguintes princípios:


- O TCMS é o mestre da comunicação. Os dispositivos conectados respondem às solicitações do
TCMS.
- Os diferentes dispositivos no barramento são identificados por seus endereços.
- O protocolo define os mecanismos de troca (mensagens de inicialização, mensagens periódicas,
mensagens não periódicas) que devem ser usados pelo aplicativo.

O nome do protocolo especificado neste documento é HPTS (Protocolo de manuseio para link serial TCMS).

Observação: A norma EIA-485 limita o número máximo de dispositivos conectados ao link serial a 32.
Entretanto, e de forma a otimizar o protocolo e o desempenho da mídia, o número máximo de dispositivos
conectados ao mesmo link serial para conexão com o TCMS é limitado a 5.

Observação:
O protocolo define um conjunto de parâmetros de configuração que podem ser personalizados para um
projeto em particular.
Todos os valores padrão destes parâmetros de configuração (taxa baud, tempos, comprimento máximo da
mensagem, ...) estão definidos no Apêndice 1

- CUIDADO: Se por algum motivo um projeto específico necessitar de configurações diferentes das
configurações padrão, todos os parâmetros de configuração padrão do apêndice 1 devem ser
recalculados.
2.1. RESTRIÇÕES
Esta interface não cumpre com nenhuma exigência SIL.

2.2. COMPATIBILIDADE DO SOFTWARE


Não aplicável.
2.3. COMPATIBILIDADE DE HARDWARE
Todos os sinais destes links cumprem com a norma elétrica EIA-485 (0).
2.4. ESCOLHAS E JUSTIFICATIVAS IMPLÍCITAS
O protocolo HPTS é o protocolo padrão da plataforma TCMS para fazer a interface de dispositivos com o
TCMS por meio de links seriais.

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3. DESCRIÇÃO DETALHADA
3.1. NÍVEL FÍSICO

3.1.1. INTERFACE ELÉTRICA


A interface elétrica deve cumprir com a norma elétrica EIA-485
Observação: Uma descrição geral das características da RS485 (comparado com outras normas: RS232 e
RS422) é fornecida em Apêndice 2. Uma apresentação geral dos assuntos relacionados a links seriais é
fornecida em Apêndice 3.
Conforme mostrado na Figura 2 a seguir, a interface RS485 utiliza conexão com “3 fios” (dois fios de sinais
diferenciais e um fio de referência 0V).

R esistores
TCM S polarizados e de D ispositivo
term inação a
serem conectados
+5 V +5 V
se o dispositivo
estiver na ponta
Rp R Shunt+ Rp
do barram ento R Shunt+

Rt Rt
R Shunt- R Shunt-
Rp Rp

0V 0V

R x/Tx+ R x/Tx+
0V 0V
R x/Tx- R x/Tx-

A blindagem
deve ser
conectada ao
aterram ento de
cada dispositivo

Para o
próxim o
dispositivo

Figura 2 - Diagrama da fiação do link

Comprimento do barramento:
O comprimento do barramento serial deve ser limitado a 50 m.

Terminação e resistores polarizados:


Como cada par de fios diferenciais é uma linha de transmissão, deve contar com terminações adequadas
para evitar reflexões. Um método comum de terminar uma rede RS485 multiponto de dois fios é instalar
resistores de terminação nas duas pontas da linha RS485. Além disso, e para evitar que a linha de
transmissão entre em estado indeterminado caso nenhum nó transmita nela, devem ser instalados resistores
polarizados nas duas pontas da linha RS485.
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As características dos resistores de terminação devem ser: Rt = 120W , ¼ W


As características dos resistores polarizados devem ser Rb = 1.2 kW , ¼ W.

Este resistor de terminação RT e os resistors polarizados Rb só devem ser conectados para dispositivos
localizados nas duas pontas da linha RS485. Portanto, cada dispositivo deve implementar u8m mecanismo
de conexão opcional destes resistores Rt e Rb na ponta do dispositivo (conforme mostrado na Figura 2 ).

Se um dispositivo estiver localizado na ponta do barramento RS485, então os resistores polarizado e de


terminação devem ser conectados da seguinte maneira (resistores polarizados e de terminação são
conectados):
0V SL Link interno
RX/TX+
RX/TX-

0 V SL
RX/TX+
RX/TX-
RShunt+
RShunt-

Se um dispositivo estiver localizado no meio do barramento RS485, então os resistores polarizado e de


terminação devem ser conectados da seguinte maneira (resistores polarizados e de terminação não são
conectados):
Link interno
0V SL
RX/TX+
RX/TX-

0V SL
RX/TX+
RX/TX-
RShunt+

RShunt-
Conexões blindadas:
As blindagens dos cabos devem ser conectadas ao aterramento em ambos os lados do dispositivo.

Princípio dos circuitos de interface de dispositivos a serem implementados:


A referência a seguir Figura 3 - Diagrama do módulo RS485 do lado do dispositivo fornece os princípios da
interface elétrica a ser instalada no dispositivo.

A interface deve ser isolada galvanicamente no nível do dispositivo usando conversores CC/CC.
Os dispositivos devem conter seus próprios componentes de proteção de surtos. (diodos de sujeição,
supressores e filtros de tensão transiente).

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5Viso
sel Rx/Tx+
+

Rx/Tx-
-

5Viso

Referência
DC/DC 0V

5Viso

+
RX
-
Resistores
5Viso polarizados e
0V iso de terminação
Rb a serem
conectados se
RShunt+
Rt o dispositivo
estiver na
Rb Rshunt- ponta do
barramento
0V iso

Figura 3 - Diagrama do módulo RS485 do lado do dispositivo


Sinais:
- Rx/Tx+ : recepção/transmissão de dados com polaridade positiva.
- Rx/Tx- : recepção/transmissão de dados com polaridade negativa.
- 0V: tensão flutuante de referência no nível periférico.
- RShunt+: Terminal positivo do resistor de terminação.
- Rshunt-: Terminal negativo do resistor de terminação.

Gerenciamento half duplex:


Quando não estiverem transmitindo, todos os dispositivos devem configurar sua saída para o estado de “alta
impedância” (veja a norma EIA RS485) para permitir que outros dispositivos transmitam dados na mesma
linha.No final da transmissão de um quadro, todos os dispositivos devem retornar a um estado de alta
impedância em menos de 250 µs.
Os dispositivos devem transmitir o primeiro caractere no mínimo 300 µs depois de receber o ultimo caractere.

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Conector preferencial:
O conector preferencial a ser instalado nos dispositivos para o link serial é o conector macho Sub-D9 (o
conector do cabo será o conector fêmea Sub-D9) com os seguintes pinos de saída:

Terminal Sinal Comentário


1 RShunt+ Terminal positivo do resistor de terminação
2 Rx/Tx+ Sinal com polaridade positiva
3 Rx/Tx- Sinal com polaridade negativa
4 0V Tensão de referência do sinal
5 NC Não conectado
6 Rx/Tx+ Sinal com polaridade positiva
7 Rx/Tx- Sinal com polaridade negativa
8 Rshunt- Terminal negativo do resistor de terminação
9 0V Tensão de referência do sinal
Blindagem GND Deve ser conectada à blindagem do cabo
do conector

Proposta de cabeamento:
Para um dispositivo localizado na ponta do barramento RS485 (devem ser instalados jumpers para RShunt+ e
RShunt- dentro do conector):
Rx/Tx-
Rx/Tx +
0V

Para dispositivos localizados no meio do barramento RS485 (os resistores polarizados e de terminação não
são conectados): Rx/Tx- 0V
Rx/Tx +

0V

Rx/Tx + Rx/Tx-

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3.1.2. PROTOCOLO DA CAMADA FÍSICA


A transmissão assíncrona de caracteres é baseada em:
- 1 bit de partida: que sinaliza o início do quadro de um caractere,
- Campo de dados: com 8 bits de largura. Estes bits são transmitidos em ordem crescente de
significância, ou seja, LSB (bit menos significativo) para MSB (bit mais significativo). Se os dados
forem palavras, então os bytes são transmitidos em ordem crescente de significância, ou seja, byte
menos significativo para byte mais significativo.
- 1 bit de paridade: Paridade par
- 1 bit de parada: fornece um intervalo mínimo entre o final de um caractere e o início do próximo
caractere.

Bit de
estado Bit de
LSB MSB
inativo
parada
ou 1 0 1 1 1 0 1 0
parada

Bit Bit de
inicial paridade

Figura 4 – Exemplo de transmissão de caractere 5D16 (8 bits, com bit de paridade par)

O receptor deve implementar os seguintes mecanismos de verificação:


- Verificação de paridade do caractere.
- Verificação de enquadramento do caractere (número de bits entre o bit inicial e de parada).
- Verificação do tempo entre caracteres.

OS parâmetros a seguir podem ser personalizados para cada projeto/dispositivo:


- Taxa Baud (300 a 19.200 bits/s; para o valor recomendado, consulte Apêndice 1);
- Atraso de tempo entre caracteres = 0 µs (consulte apêndice 1).

3.2. NÍVEL DO PROTOCOLO

3.2.1. PROTOCOLO DA CAMADA DO LINK DE DADOS – DESCRIÇÃO ESTÁTICA


3.2.1.1 Formato do quadro
O quadro é construído usando um mecanismo de caractere transparente (DLE) para permitir a identificação
do caractere de início de controle (STX) e o caractere de final de quadro (ETX).
O formato do quadro é o seguinte:

DLE STX D1 D2 ..... DLE DLE ... Dn DLE ETX BCC

Figura 5 – Formato do quadro


- A seqüência de caracteres DLE+STX sinaliza o início da mensagem.
- A seqüência de caracteres DLE+ETX sinaliza o final da mensagem.
- Os caracteres (D1-Dn) correspondem à dados úteis da mensagem.
- Trata-se de dados binários que não são transcodificados, com exceção do caractere DLE que é
duplicado para evitar confusão com a seqüência de final de mensagem (DLE+ETX). Portanto, o
caractere duplo (DLE, DLE) corresponde a somente um caractere útil (DLE).
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- O caractere BCC (verificação de controle de bloco) permite verificar a consistência dos dados. O BCC
é computado como exclusivo ou (XOR) ou de todos os caracteres de dados úteis (D1-Dn), o caractere
ETX e eventualmente o caractere 4A16 se o número de caracteres de dados úteis (n) for par. Caso
haja um caractere DLE presente nos dados úteis da mensagem, o caractere DLE duplo não é
considerado no cálculo do BCC (veja o exemplo na seção 3.2.1.3 a seguir).

3.2.1.2 Restrições dimensionais


Cada mensagem deve ter pelo menos 2 caracteres de dados úteis da mensagem (correspondentes à norma
definida no capítulo -).

O protocolo define um comprimento máximo de mensagem de 245 caracteres de dados (não incluindo
caracteres duplos DLE).

Além disso, dependendo da taxa Baud e outros parâmetros do protocolo, o comprimento máximo prático das
mensagens depende de: Consulte a seção Apêndice 1 para os comprimentos máximos práticos das
mensagens correspondentes à configuração padrão.

3.2.1.3 Exemplos de quadro


3.2.1.3.1 Exemplo de quadro com número impar de dados úteis
A mensagem a ser transmitida é composta pelos 3 bytes a seguir:

1° byte 2° byte 3° byte

Informação binária 1001 1100 0001 0000 1111 0000

Valor hexadecimal 9 C 1 0 (DLE) F 0

Código 9 C 1 0 (DLE) F 0

O seguinte quadro é obtido:


Valor Caracteres que entram no
b1 b2 b3 B4 b5 b6 b7 b8
hexa cálculo do BCC
DLE 10 0 0 0 0 1 0 0 0
STX 02 0 1 0 0 0 0 0 0
9C 0 0 1 1 1 0 0 1
DLE 10 0 0 0 0 1 0 0 0
DLE 10 0 0 0 0 1 0 0 0
F0 0 0 0 0 1 1 1 1
DLE 10 0 0 0 0 1 0 0 0
ETX 03 1 1 0 0 0 0 0 0
= (0x9C) XOR (DLE) XOR
BCC 7F 1 1 1 1 1 1 1 0
(0xF0) XOR (ETX)

3.2.1.3.2 Exemplo de quadro com número par de dados úteis


A mensagem a ser transmitida é composta pelos 4 bytes a seguir:

1º byte 2º byte 3º byte 4º byte


Informação binária 1001 1100 0001 0000 1111 000 1010 0010
Valor hexadecimal 9C 1 0 DLE F0 A2
Código 9C 1 0 DLE F0 A2

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O seguinte quadro é obtido:


Valor b1 b2 b3 b4 b5 b6 b7 b8 Caracteres que entram no
hexa cálculo do BCC
DLE 10 0 0 0 0 1 0 0 0
STX 02 0 1 0 0 0 0 0 0
9C 0 0 1 1 1 0 0 1
DLE 10 0 0 0 0 1 0 0 0
DLE 10 0 0 0 0 1 0 0 0
F0 0 0 0 0 1 1 1 1
A2 0 1 0 0 0 1 0 1
DLE 10 0 0 0 0 1 0 0 0
ETX 03 1 1 0 0 0 0 0 0
4A (*) 0 1 0 1 0 0 1 0
BCC 97 1 1 1 0 1 0 0 1 = (0x9C) XOR (DLE) XOR
(0xF0) XOR (0xA2) XOR
(0x4A) XOR (ETX)
Observação importante: (*) O caractere 0x4 não faz parte do quadro real transmitido.

3.2.1.4 Mecanismo de codificação de quadros


O diagrama a seguir mostra o mecanismo de codificação de um quadro para transmissão:

0 aguardando mensagem de
awaiting a message
of length n, BCC
comprimento =0 =0
n, BCC

2: erro de comprimento
incorrect length 1:comprimento
correct length correto
incorreto
error
transmissão
transmissionda
of seqüência
1 DLE/STX sequence
DLE/STX

3:VERDADEIRO
TRUE

2 character
Leitura doreading
caractere

5:5: char. /= DLE


caractere 4: caractere = DLE
char. = DLE
/= DLE transmissão DLE
DLE transmission
3

6: VERDADEIRO
TRUE

transmissão
transmissiondo
of caractere
character BCC
4 =BCC
caractere
= BCCBCC
XORXORchar.

8:
8: não é o of
not end final da mensagem
message 7:final damessage
end of mensagem
transmissionda
transmissão of seqüência
the
DLE/ETX
DLE/ETX sequence
5 BCC calculation
Cálculo BCC
BCC transmission
Transmissão BCC

VERDADEIRO
9: TRUE

Figura 6 Mecanismo de codificação de quadros

RF/file:aa41600AR00.doc rev.00 41.600A - 9 / 31


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A – DESCRIÇÃO

Descrição de condições:
- condição 0 : aguardando uma solicitação de codificação de quadro (comprimento da mensagem = n)
e inicialização do BCC (BCC = 0).
- condição 1 : transmissão da seqüência DLE/STX
- condição 2 : aquisição de um caractere da mensagem a ser transmitida
- condição 3 : processamento da duplicação do caractere DLE
- condição 4 : transmissão do caractere e cálculo do BCC (BCC = BCC XOR caractere)
- condição 5 : transmissão da seqüência DLE/ETX, cálculo do BCC (BCC = BCC XOR ETX e em
seguida BCC = XOR 0x4 se n for par).

Descrição das transições:


- transição 1: comprimento da mensagem correto (1 <= n <= 245)
- transição 2: comprimento da mensagem incorreto (n < 1 ou n >245)
- transição 3: sempre verdadeiro
- transição 4: o caractere a ser transmitido é DLE
- transição 5: o caractere a ser transmitido não é DLE
- transição 6: sempre verdadeiro
- transição 7: número de caracteres transmitidos igual a n
- transição 8: número de caracteres transmitidos diferente de n
- transição 9: sempre verdadeira.

3.2.1.5 Mecanismo de decodificação de quadros

O diagrama a seguir mostra o mecanismo de decodificação de um quadro para recepção:

RF/file:aa41600AR00.doc rev.00 41.600A - 10 / 31


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A – DESCRIÇÃO

Aguardando a recepção
1 do caractere DLE
3: erro de recepção de caractere

4: caracteres /= DLE erro de


caractere fora do quadro
5: caractere = DLE
Aguardando a recepção
2 do caractere STX

7: Erro de recepção de caractere 5: caractere = DLE


28: caractere = DLE caractere fora do quadro
8: caractere /= STX e caractere /=
DLE caractere fora do quadro
9: caractere = STX
Aguardando a recepção
3 do caractere em modo
transparente
BCC = 0, n = 0
11: Erro de recepção de caractere 9: caractere = STX
12: caractere /= DLE e n = MAX erro de comprimento de mensagem

13: caractere = DLE


14: caractere /+ DLE e n < MAX
Aguardando a recepção
4 do caractere em modo
15: caractere =
Armazenamento de DLE e n < MAX não transparente
5 caractere de dados 13: caractere = DLE
n = n + 1, BCC = BCC XOR

27: caractere = STX erro de


17: Erro de recepção de caractere sequenciamento

18: caractere /= DLE e caractere /= ETX e caractere /= STX sequenciamento


19: caractere = ETX e n < MIN erro de comprimento de mensagem
20: caractere = DLE e n = MAX erro de comprimento de mensagem
21: caractere = ETX e n > MIN
Cálculo do BCC aguardado e
6 aguardando recepção do BCC

23: Erro de recepção de caractere


24: Erro de BCC incorreto
25: BCC correto

26: VERDADEIRO

Figura 7 Mecanismo de decodificação de quadros

RF/file:aa41600AR00.doc rev.00 41.600A - 11 / 31


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A – DESCRIÇÃO

Descrição de condições:
- condição 1 : aguardando a recepção do caractere DLE.
- condição 2 : aguardando a recepção do caractere STX.
- condição 3 : inicialização do número de caracteres recebidos (n = 0) e do BCC (BCC = 0), e então
aguardar a recepção de um caractere em modo transparente (aguardando qualquer caractere).
- condição 4 : aguardando a recepção de um caractere em modo não transparente (aguardando DLE
ou ETX).
- condição 5 : aquisição de uma caractere de dados útil, incremento do número de caracteres recebidos
(n = n +1) e cálculo do BCC (BCC = BCC XOR caractere recebido), e em seguida aguardar a
recepção de um caractere em modo transparente (aguardando qualquer caractere).
- condição 6 : Cálculo do BCC aguardado (BCC = BCC XOR ETX ou BCC = BCC XOR 0x4 se n for
par), e em seguida aguardar a recepção do BCC.
- condição 7 : mensagem totalmente recebida (condição transitória).

Descrição das transições:


- transição 3: erro na recepção do caractere.
- transição 4: recepção de um caractere diferente de DLE: caractere fora do quadro.
- transição 5: recepção de um caractere DLE
- transição 7: erro na recepção do caractere.
- transição 8: recepção de um caractere diferente de STX: caractere fora do quadro.
- transição 9: recepção de caractere STX.
- transição 11: erro na recepção do caractere.
- transição 12: recepção de uma caractere diferente de DLE e o número de caracteres recebidos igual
ao comprimento máximo das mensagens no modo de recepção: erro de comprimento de mensagem.
- transição 13: recepção de caractere DLE (passagem em modo não transparente).
- transição 14: recepção de um caractere diferente de DLE (passagem em modo transparente).
- transição 15: recepção de um caractere DLE.
- transição 17: erro na recepção do caractere.
- transição 18: recepção de um caractere diferente de DLE, ETX e STX em modo não transparente.
erro de seqüenciamento.
- transição 19: recepção de um caractere ETX quando o número de caracteres recebidos é menor que
o comprimento mínimo das mensagens em modo de recepção: erro de comprimento de mensagem.
- transição 20: recepção de um caractere DLE quando o número de caracteres recebidos é igual ao
comprimento máximo das mensagens em modo de recepção: erro de comprimento de mensagem.
- transição 21: recepção de um caractere ETX em modo não transparente.
- transição 23: erro de recepção de caractere.
- transição 24: recepção de um caractere diferente do que o BCC aguardado.
- transição 25: recepção do BCC aguardado.
- transição 26: sempre verdadeira.
- transição 27: recepção do caractere STX em modo não transparente, isto é, o início de um quadro
durante a recepção do quadro: erro de seqüenciamento. O início do quadro é considerado válido e a
decodificação de um novo quadro é reinicializada.
- transição 28: recepção de um caractere DLE quando um caractere STX é aguardado: erro de
caractere fora do quadro. Este caractere pode ser considerado como o início de uma novo quadro.

As transições 27 e 28 permitem a re-sincronização de um novo quadro quando a comunicação for configurada


ou após um erro de comunicação, sem invocar restrições de tempo de atraso.

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3.2.1.6 Mecanismos de troca

Os mecanismos de troca funcionam com base mestre/escravo, com o TCMS agindo como o mestre:
- O TCMS transmite uma solicitação para o dispositivo conectado.
- O dispositivo responde à solicitação do TCMS.
Se houverem múltiplos dispositivos conectados a mesmo link serial, então o TCMS se comunica com todos os
dispositivos, um após o outro. Os diferentes dispositivos num mesmo link serial são identificados por seus
endereços. Todos os dispositivos devem ignorar mensagens que não forem endereçadas a eles.

O protocolo define três tipos de troca entre o TCMS e um dispositivo escravo:


- solicitação/resposta de inicialização: mensagens trocadas durante a inicialização da comunicação,
- solicitação/resposta periódica: mensagens trocadas periodicamente,
- solicitação/resposta não periódica: outras mensagens.
As mensagens periódicas são usadas para trocar periodicamente os mesmos dados entre o TCMS e um
dispositivo escravo (ex: dados do sistema, hora e data, dados do processo e dados de condição).

As mensagens não periódicas são usadas para trocar outros dados entre o TCMS e um dispositivo escravo
(ex: registro de falhas, upload de parâmetros, traços de falha, dados de manutenção, etc.).

Além do mecanismo básico de solicitação/resposta, o protocolo também define um modo de comunicação de


veiculação:
- Tais mensagens são enviadas a um “endereço de grupo”.
- Todos os dispositivos configurados com o mesmo endereço de grupo recebem as mensagens
veiculadas simultaneamente,
- Estes dispositivos não respondem a estas mensagens.

3.2.1.7 Cabeçalho padrão

Todas as mensagens são compostas de um cabeçalho comum e uma parte variável específica a cada
mensagem.
A solicitação do TCMS (mestre) e a resposta do DLU têm o mesmo cabeçalho, exceto pelo campo “origem”.

Formato do cabeçalho do quadro:


Byte/Bit b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0
0 Endereço do dispositivo Origem 1
1 Tipo de solicitação 1 1 1

Descrição dos campos de cabeçalho padrão:


Endereço do dispositivo: identifica o dispositivo com o qual o TCMS está trocando a mensagem,
- Os endereços 0 a 57 podem ser usados para endereços de dispositivo individuais,
- Os endereços 0 a 63 podem ser usados para endereços de grupo.
Os endereços de grupo só são usados para mensagens veiculadas. Eles não devem ser usados para
inicialização ou solicitações periódicas.

Origem: identifica a direção da mensagem


- Origem = 0: corresponde a uma solicitação do TCMS
- Origem = 1: corresponde a uma resposta do dispositivo

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Tipo de solicitação: identifica os diferentes tipos de mensagens:


Tipo de Correspondente às Obrigatório/opcional Comentário
solicitação mensagens
0 solicitação/resposta de Obrigatório Endereço do dispositivo de 0 e 57
inicialização:
1 solicitação/resposta Obrigatório Endereço do dispositivo de 0 e 57
periódica:
Outro (>=2) Mensagem não periódica Opcional Endereço do dispositivo de 0 e 57 para
TBD mensagens não periódicas e endereço
do dispositivo de 58 a 63 para veiculação
de mensagens.

Exemplo de cabeçalho do quadro:


Endereço mestre = 0x00
Endereço SDU = 0x01 e endereço de grupo = 0x3A
Tipo de troca Byte do cabeçalho Valor do cabeçalho
Mensagem de Solicitação byte 0 0000 0101 0x05
inicialização byte 1 0000 0111 0x07
Resposta byte 0 0000 0111 0x07
byte 1 0000 0111 0x07
Mensagem Solicitação byte 0 0000 0101 0x05
periódica byte 1 0000 1111 0x0F
Resposta byte 0 0000 0111 0x07
byte 1 0000 1111 0x0F
Mensagem Solicitação byte 0 0000 0101 0x05
não periódica byte 1 0001 0111 0x17
Resposta byte 0 0000 0111 0x07
byte 1 0001 0111 0x17
Veiculação de Solicitação byte 0 11101001 0xE9
mensagem byte 1 0001 0111 0x17
Resposta byte 0 11101011 0xEB
byte 1 0001 0111 0x17

3.2.2. PROTOCOLO DA CAMADA DO LINK DE DADOS – DESCRIÇÃO DINÂMICA


3.2.2.1 Gerenciamento half duplex
Além da teoria de operação de troca (mestre/escravo), o gerenciamento half duplex impõe as seguintes
restrições de tempo para trocas periódicas:
- a duração de uma troca periódica no link serial com SDUi é Tp.
- O SDUi deve responder em Tr ms (Tr ³ 2 ms) após a recepção completa da solicitação do TCMS,
- O SDUi deve estar pronto para receber a próxima solicitação do TCMS 5 ms após o final da
transmissão da resposta.

O diagrama a seguir ilustra o processo de troca de uma mensagem periódica no link serial:

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Solicitação do TCMS

Resposta do dispositivo

Tr ≥ 2 ms

≥ 5ms

Tp

Figura 8 – Ciclo do aperto de mão: Tp

Valores diferentes da taxa baud, tempo máximo de resposta do dispositivo e Tp levam ao tamanho máximo
das mensagens periódicas de solicitação do TCMS e resposta do dispositivo.
Consulte a seção Apêndice 1 para o tamanho máximo padrão de uma mensagem periódica (correspondente
aos parâmetros de configuração recomendados).

O gerenciamento half duplex implica nas seguintes restrições de tempo para trocas não periódicas no link
serial:
- a duração máxima de uma troca não periódica com o SDUi no link serial é Tm.
- O SDUi deve responder Tr ms após a recepção completa da solicitação do TCMS,
- O SDUi deve estar pronto para receber a próxima solicitação do TCMS 5 ms após o final da
transmissão da resposta.

O diagrama a seguir ilustra o processo de troca de uma mensagem não periódica:


Solicitação do TCMS

Resposta do dispositivo

Tr ≥ 2 ms

≥ 5ms

Tm
Figura 9 – Ciclo do aperto de mão completo: Tm

Valores diferentes da taxa baud, tempo máximo de resposta do dispositivo e Tm levam ao tamanho máximo
das mensagens não periódicas de solicitação do TCMS e resposta do dispositivo.
Consulte a seção Apêndice 1para o tamanho máximo padrão de uma mensagem não periódica
(correspondente aos parâmetros de configuração recomendados).

OBSERVAÇÃO: Tr é o tempo de resposta máximo para um dispositivo responder a uma mensagem periódica,
não periódica ou de inicialização.

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3.2.2.2 Gerenciamento das trocas de inicialização com os dispositivos


3.2.2.2.1 Descrição do modo nominal

A interface opera com base num mecanismo mestre/escravo, com o TCMS agindo como o mestre e o SDU
respondendo às solicitações do TCMS.
Na inicialização do sistema, o dispositivo deve ser capaz de responder a uma solicitação do TCMS dentro de
Ti ms.
Tm

init1 init2 per 1 init3

TCMS

rep_init1 rep_per1

SDU1

rep_init2

SDU2

rep_init3

SDU3

init i solicitação
Initialisation de inicialização
request from TCMS todo TCMS
SDUi
rep_init i Initialisation response from SDUi to TCMS do
ao SDUi. Resposta da inicialização
SDUi ao TCMS

Figura 10 - Diagrama seqüencial no link serial: troca de inicialização

Conforme mostrado na referência Figura 10 , na inicialização do sistema, o TCMS envia uma solicitação de
inicialização para o SDUi e o TCMS deve receber uma resposta de inicialização correta do SDUi dentro de
Trestart ms. A recepção desta resposta de inicialização permite que o TCMS considere o SDUi como um
dispositivo inicializado e armazene um evento.
Se a comunicação com um dispositivo SDUi tiver que ser reinicializada, o TCMS envia uma solicitação de
inicialização para o SDUi e o TCMS deve receber uma resposta de inicialização correta do SDUi dentro de
Trestart ms. A recepção desta resposta de inicialização permite que o TCMS considere o SDUi como um
dispositivo inicializado e armazene um evento.

Ni é o número de dispositivos inicializados num link serial: Ni £ Ne.

Consulte a seção Apêndice 1 para o valor padrão do Trestart (correspondente aos parâmetros de
configuração recomendados).

3.2.2.2.2 Descrição dos modos degradados


Se o TCMS não receber nenhuma resposta correta do SDUi dentro de Trestart ms, outra solicitação de
inicialização é enviada pelo TCMS ao SDUi depois de todas as trocas de inicialização com outro SDU.
O TCMS é capaz de enviar uma solicitação de inicialização para um dispositivo SDUi desde que este
dispositivo não tenha enviado uma reposta de inicialização correta.

Os modos degradados são descritos em Figura 11

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T r o c a c o m d i sp o s i tiv o s

M e s t re = T C M S E s c r av o = S D U 1 o u S D U 2

In i ci a li z açã o , re in í c io o u
d i ál o g o d e i n c ia li z aç ão
d o s i s t em a So lic ita ç ã o d e in ic ia liz a ç ã o d o SD U 1
Ti
So lic ita ç ã o d e in ic ia liza çã o d o SD U 2
Tm
S e m re s p o s t a o u R e sp o s ta d e in ic i aliz a ç ã o d o S D U 2
re s po s ta in c o rre t a
S o lic ita ç ão p e rió dic a do S D U 2
S D U 2 in ic ia liza d o
R e s p o s t a p e rió d ic a d o S D U 2
T re s ta rt Tp Tc c
S o lic ita ç ã o pe rió d ic a p a ra o S D U 2

R e sp o s ta pe rió d ic a d o SD U 2
So lic ita ç ã o d e in ic ia liz a ç ã o d o SD U 1

S e m re s p o s t a o u S o lic it a ç ã o p e ri ó d ic a d o S D U 2
re s po s ta in c o rre t a R e s p o s ta p e rió d ic a d o S D U 2
Tre s t a rt
S o lic ita ç ã o d e in icia liz a ç ã o d o S D U 1

R e s p o st a d e in ic ia liza ç ã o d o S D U 1
R es p o s ta pe rió dic a do S D U 1
S olic ita ç ã o pe rió di c a do S D U 1
S D U 1 in ic i aliz a do Tp
S oli c it aç ã o pe rió d ic a d o S D U 2
Tcc
R e s po s t a pe rió di c a do S D U 2
Tp
S o lic ita ç ão p e rió dic a do S D U 1

Figura 11 – Diagrama seqüencial: falha de conexão

A referência Figura 11 baseia-se numa comunicação entre o TCMS e 2 dispositivos no mesmo link serial: O
princípio é o mesmo para um ou vários dispositivos no mesmo link serial:

Observação (*): “None or bad response” (nenhuma resposta ou resposta incorreta) corresponde a um erro de
quadro ou à falta de uma resposta completa de um dispositivo dentro de Trestart ms.
Uma resposta é considerada incorreta nos seguintes casos:
- erro ocorrido durante o mecanismo de decodificação: erro de recepção de caractere, BCC ou
comprimento
- erro no cabeçalho do quadro recebido:
- o formato está incorreto
- o endereço do dispositivo está incorreto
- o tipo de solicitação não é uma solicitação/resposta de inicialização

3.2.2.3 Gerenciamento das trocas periódicas com os dispositivos


3.2.2.3.1 Descrição do modo nominal
Assim que a inicialização do dispositivo estiver concluída (mensagens de inicialização trocadas), o TCMS
inicia a troca de dados periódicos com o dispositivo, conforme mostrado no Figura 12 – Diagrama seqüencial:
Troca periódica normal (ciclo completo)
a seguir. O TCMS troca dados periódicos com os dispositivos que tiverem sido inicializados.
A troca de solicitações/respostas periódicas é usada para “aperto de mão” de controle mútuo e para
transmissão de informação que deva ser atualizada freqüentemente.

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Ciclo completo
Complete cycle com
with periodic exchanges
trocas periódicas
Tp

Tcc Tcc

p1 p2 p3 p1 p2 p3

TCMS

r1 r1

SDU1

r2 r2

SDU2

r3 r3

SDU3

pi Solicitação
Periodic requestperiódico
from TCMSde inicialização
to SDU i do TCMS ao SDUi.
ri Resposta
Response periódica
to periodic da from
request inicialização do SDUi ao TCMS
SDU i to TCMS

Figura 12 – Diagrama seqüencial: Troca periódica normal (ciclo completo)

Para cada SDU no link serial, uma solicitação/resposta periódica é trocada a cada tempo de consulta
completo no link serial: Tcc: Tcc = Tp * Ni
Consulte a seção Apêndice 1 para o valor Tp típico correspondente à configuração padrão.
3.2.2.3.2 Descrição dos modos degradados
Assim que as trocas periódicas tiverem sido estabelecidas (comunicação periódica), se o dispositivo escravo
não responder a Nf solicitações consecutivas do TCMS, uma falha COMFLT (falha de comunicação) é
definida e o TCMS continua a enviar solicitações para outros dispositivos funcionais.
O TCMS envia uma solicitação de inicialização para um dispositivo defeituoso.
A falha de comunicação, COMFLT, é liberada quando o dispositivo for inicializado com sucesso.
O Nf é definido pelo TCMS para um link serial:

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A – DESCRIÇÃO
T r o c a c o m d is p o s it iv o s

M e s t re = T C M S E s c ra v o = S D U 1 o u S D U 2
I n ic ia liz a ç ã o , re in í c io o u
d iá lo g o d e in c ia li za ç ã o d o
s i s te m a S o l ic it a ç ã o d e in ic ia l iz a ç ã o d o S D U 1

R e s p o s t a d e in i c ia l iz a ç ã o d o S D U 1 Tm
S o l ic it a ç ã o d e in ic ia l iz a ç ã o d o S D U 2

R e s p o s t a d e in i c ia l iz a ç ã o d o S D U 2

S o lic it a ç ã o p e rió d ic a d o S D U 1 Tp
M od o
R e s p o s t a p e rió d ic a d o S D U 1
n o m in a l
S o lic it a ç ã o p e rió d ic a d o S D U 2

R e s p o s t a p e rió d ic a d o S D U 2

S o lic it a ç ã o p e rió d ic a d o S D U 1

R e s p o s t a i n c o rre t a d o S D U 1

S o li c ita ç ã o p e rió d i c a d o S D U 2 Tcc


R e s p o s ta in c o r r e ta
R e s p o s t a p e ri ó d ic a d o S D U 2

S o l ic it a ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 1

S o l ic it a ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 2
R e s p o s t a p e rió d ic a d o S D U 2

S o lic it a ç ã o p e rió d ic a d o S D U 1

S o lic it a ç ã o p e rió d ic a d o S D U 2
R e s p o s t a p e ri ó d ic a d o S D U 2

… .
S o lic i ta ç ã o p e rió d ic a d o S D U 1

N f s e m r e s p o s ta o u S o l ic it a ç ã o p e ri ó d ic a d o S D U 2
r e s p o s t a in c o r r e t a *
R e s p o s t a p e rió d ic a d o S D U 2
Ö C o n f ig u r a ç ã o d e fa lh a
CO M FLT
S o l ic it a ç ã o d e in ic ia liz a ç ã o d o S D U 1

S o li c it a ç ã o p e ri ó d ic a d o S D U 2
T r e s ta r t
R e s p o s t a p e ri ó d ic a d o S D U 2
Tcc
S o lic it a ç ã o d e i n ic ia liz a ç ã o d o S D U 1

R e s p o s t a d e in ic ia liz a ç ã o d o S D U 1

F a l h a C O M F L T li b e ra d a S o lic it a ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
R e s p o s t a p e ri ó d ic a d o S D U 1

S o lic it a ç ã o p e rió d ic a d o S D U 2
Tcc
R e s p o s ta p e rió d i c a d o S D U 2

S o li c it a ç ã o p e ri ó d ic a d o S D U 1

Figura 13 – Diagrama seqüencial: Falha de comunicação

A referência Figura 13 baseia-se numa comunicação entre o TCMS e 2 dispositivos no mesmo link serial: O
princípio é o mesmo para um ou vários dispositivos no mesmo link serial:
Observação (*): “None or bad response” (nenhuma resposta ou resposta incorreta) corresponde a um erro de
quadro ou à falta de uma resposta completa de um dispositivo dentro de Tp ms.

RF/file:aa41600AR00.doc rev.00 41.600A - 19 / 31


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A – DESCRIÇÃO

Uma resposta é considerada incorreta nos seguintes casos:


- erro ocorrido durante o mecanismo de decodificação: erro de recepção de caractere, BCC ou
comprimento
- erro no cabeçalho do quadro recebido:
- o formato está incorreto
- o endereço do dispositivo está incorreto
- o tipo de quadro não for uma resposta periódica
- o comprimento do quadro for diferente do tamanho configurado no TCMS

3.2.2.4 Gerenciamento das trocas não periódicas com os dispositivos


O entrelaçamento de trocas não periódicas é configurado pelo MPU para cada link serial e sempre que
necessário. As diferentes alocações podem ser:
- somente uma troca não periódica simples é inserida após um ciclo completo Tcc. Esta alocação é
chamada de alocação padrão,
- trocas não periódicas são inseridas durante um ciclo completo Tcc. Esta alocação é chamada de
alocação específica.
3.2.2.4.1 Descrição da alocação padrão
Figura 14 a seguir mostra um exemplo de como as trocas não periódicas são adicionadas a trocas periódicas
com a configuração de alocação padrão.
Na referência Figura 14, uma solicitação/resposta não periódica (solicitação a1/resposta f1) é trocada com o
SDU1.
Ciclo completo com Ciclo periódico completo mais uma
Complete cycle Complete
trocaperiodic cycle somada
periódica
somente trocas periódicas
with periodic exchanges only plus one aperiodic exchange added

Tp

Tcc Tcc Tm

p1 p2 p3 p1 p2 p3 a1

TCMS

r1 r1 f1

SDU1

r2 r2

SDU2

r3 r3

SDU3

Solicitação periódico do TCMS ao SDU i.


pi Periodic request from TCMS to SDU i
ai Solicitação
Aperiodic requestperiódico dotoTCMS
from TCMS ao SDU
SDU i (e.g. fault i.log
(ex. solicitação
download de download log defeituoso)
request)
ri Response to periodic request from SDU i to TCMS
fi
Solicitação periódico de resposta do SDU i ao TCMS
Response to aperiodic request from SDU i to TCMS (e.g. fault log download response)
Solicitação periódico de resposta do SDU i ao TCMS (ex. resposta de download log

Figura 14 – Exemplo de entrelaçamento de solicitações periódicas e não periódicas para alocação padrão

As regras para entrelaçamento de trocas não periódicas são:


- Se o TCMS exigir uma troca não periódica com um dispositivo, então esta troca é adicionada no final
do ciclo periódico completo (Tcc),
- Entre dois ciclos periódicos completos (Tcc), só é possível inserir uma troca não periódica simples.
- Se nenhuma troca não periódica for solicitada pelo TCMS, então o próximo ciclo periódico completo
(Tcc) será iniciado logo após o final do ciclo Tcc anterior,
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A – DESCRIÇÃO

- Para trocas não periódicas, o dispositivo escravo deve transmitir a resposta completa dentro do atraso
de Tm ms,
- Se um dispositivo não responder dentro do atraso de Tm ms, então o TCMS considera que o
dispositivo não responderá.

As trocas não periódicas são enviadas cronologicamente pelo TCMS, sem nenhuma prioridade associada a
elas.
Observação: A alocação padrão é a alocação recomendada para trocas não periódicas.

3.2.2.4.2 Descrição da alocação específica


Figura 15 a seguir mostra um exemplo de como as trocas não periódicas são adicionadas a trocas periódicas
com a configuração de alocação específica.
Neste ex, uma solicitação/resposta não periódica (solicitação a1/resposta f1) é trocada com o dispositivo 1.

Ciclo completo
Complete cycle com Ciclo periódico
Complete periodiccompleto
cycle mais
with periodic exchanges
somente only
trocas plus one aperiodic
uma troca exchange
periódicaadded
somada

Tp
Tcc Tcc + Tm

p1 p2 p3 p1 p2 a1 p3

TCMS

r1 r1 f1

SDU1

r2 r2

SDU2

r3 r3

SDU3

pi Solicitação periódico
Periodic request fromdo TCMS
TCMS toao SDU
SDU i i.
ai Aperiodic request
Solicitação from
periódico do TCMS
TCMS to
aoSDU
SDUi i.(e.g.
(ex.fault log download
solicitação request)
de download log defeituoso)
ri Response to periodic request from SDU i to TCMS
Solicitação periódico de resposta do SDU i ao TCMS
fi Response to aperiodic request from SDU i to TCMS (e.g. fault log download response)
Solicitação periódico de resposta do SDU i ao TCMS (ex. resposta de download log defeituoso)
Figura 15 – Exemplo de entrelaçamento de solicitações periódicas e não periódicas para alocação específica

As regras para entrelaçamento de trocas não periódicas são:


- Se o TCMS exigir uma troca não periódica com um dispositivo, então esta troca é adicionada no final
do ciclo periódico Tp mesmo que o ciclo periódico completo Tcc não estiver concluído,
- Entre dois ciclos periódicos Tp, são trocadas no máximo k mensagens não periódicas,
- Se nenhuma troca não periódica for solicitada pelo TCMS, então o próximo ciclo Tp será iniciado logo
após o final do ciclo Tp anterior,
- Se mais do que k mensagens não periódicas tiverem que ser enviadas pelo TCMS, as primeiras k
mensagens são enviadas e o próximo ciclo periódico Tp é iniciado no final do último ciclo Tm, e as
mensagens não periódicas adicionais serão enviadas após este ciclo Tp.
- Para trocas não periódicas, o dispositivo escravo deve transmitir a resposta completa dentro do atraso
de Tm ms,
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A – DESCRIÇÃO

- Se um dispositivo não responder dentro do atraso de Tm ms, então o TCMS considera que o
dispositivo não responderá.

As trocas não periódicas são enviadas cronologicamente pelo TCMS, sem nenhuma prioridade associada a
elas.
O k é definido para um link serial no TCMS. O k é definido considerando Tcc, Tm e Tmax definidos em 3.2.2.6
3.2.2.4.3 Descrição dos modos degradados
Nenhuma falha em particular é declarada se o TCMS não receber uma resposta correta do SDU.
O TCMS deve gerenciar os modos degradados de trocas não periódicas.

T r o c a c o m d is p o si tiv o s

M e s t re = TC M S E sc r a v o = S D U 1 o u S D U 2

I n ic ia liz a ç ã o , r e in íc io o u
d iá lo g o d e in c ia liz a ç ã o S o li c i t a ç ã o d e i n ic i a l i z a ç ã o d o S D U 1
d o s is t e m a
R e s p o s t a d e in ic ia liz a ç ã o d o S D U 1

S o li c i t a ç ã o d e i n ic i a l i z a ç ã o d o S D U 2

R e s p o s t a d e in ic ia liz a ç ã o d o S D U 2

So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
M od o
R e s p o s ta p e r ió d ic a d o S D U 1
n o m in a l
So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 2
Tc c
R e s p o s ta p e r ió d ic a d o S D U 2

So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 1

S o lic it a ç ã o n ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
S e m re sp o s t a o u
r e s p o s ta in c o r r e ta ( *)

So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 2

R e s p o s ta p e r ió d ic a d o S D U 2

S o lic it a ç ã o n ã o p e r ió d ic a d o S D U 1
S e m re sp o s t a o u re sp o s t a
in c o r r e t a ( * )

So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 1

R e s p o s ta p e r ió d ic a d o S D U 1
S o lic it a ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 2
R e s p o st a p e r ió d ic a d o S D U 2

… .

So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 2

R e s p o s ta p e r ió d ic a d o S D U 2

S o lic it a ç ã o n ã o p e r ió d ic a d o S D U 1

R e s p o s t a n ã o p e r ió d ic a d o S D U 1

So lic ita ç ã o p e r ió d ic a d o S D U 2

R e s p o s ta p e r ió d ic a d o S D U 2

Figura 16 - Diagrama seqüencial com troca não periódica (exemplo de alocação específica)

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A – DESCRIÇÃO

A referência Figura 16 baseia-se numa comunicação entre o TCMS e 2 dispositivos no mesmo link serial: O
princípio é o mesmo para um ou vários dispositivos no mesmo link serial:

Observação (*): “None or bad response” (nenhuma resposta ou resposta incorreta) corresponde a um erro de
quadro ou à falta de uma resposta completa de um dispositivo dentro de Trestart ms.
Uma resposta é considerada incorreta nos seguintes casos:
- erro ocorrido durante o mecanismo de decodificação: erro de recepção de caractere, BCC ou
comprimento
- erro no cabeçalho do quadro recebido:
- o formato está incorreto
- o endereço do dispositivo está incorreto
- O tipo do quadro não é uma resposta de inicialização e nem uma resposta não periódica que depende
do tipo de solicitação.

3.2.2.5 Veiculação de mensagens

3.2.2.5.1 Descrição do modo nominal


Além do modo de endereçamento de solicitações/respostas, o protocolo também define um modo de
endereçamento de veiculação: As mensagens veiculadas são enviadas pelo TCMS ao mesmo tempo para
diversos dispositivos no mesmo link serial.

TCMS SDU1 SDU2 SDU n

Solicitação periódica
Resposta periódica
Solicitação periódica
Resposta periódica
Solicitação periódica

Resposta periódica

Solicitação de veiculação

Figura 17 – Exemplo de veiculação de mensagem

As mensagens veiculadas são enviadas para um endereço de grupo que deve ser definido entre 58 (0x3a) e
63 (0x3f).
Os dispositivos escravos que tiverem sido configurados com este endereço de grupo consideraram a
mensagem veiculada, mas não respondem a ela.

Podem ser usados no máximo 2 endereços de grupo para cada link serial.

O modo de endereçamento de veiculação só deve ser usado para solicitações não periódicas: as mensagens
periódicas e de inicialização não devem usar o modo de endereço de veiculação.

O entrelaçamento das mensagens de veiculação é o mesmo que o descrito para as mensagens não
periódicas em - ou no capítulo 3.2.2.4.2.

Exemplo:
Um exemplo típico é uma solicitação do TCMS que atualiza a data e hora de todos os dispositivos no mesmo
barramento serial RS485.

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A – DESCRIÇÃO

3.2.2.5.2 Descrição dos modos degradados


Consulte o capítulo 3.2.2.4.2

3.2.2.6 Diagrama de estado de comunicação do link serial para o dispositivo mestre TCMS
Figura 18 - Diagrama de estados do TCMS – dispositivo mestre, para comunicação serial com um dispositivo
escravo
A seguir detalha os diferentes estados nos quais o TCMS gerencia a comunicação com um dispositivo no link
serial. Este diagrama de estados complementa a descrição do gerenciamento da inicialização e das trocas
periódicas com dispositivos fornecido na seção 3.2.2.1

Reiniciar
OFF : 0

Inicialização: 1

Reconhecimento
Desligar do quadro de Nf completa
inicialização consecutivamente
falhas de ciclos no
mesmo EQT

Troca com o
equipamento
Operacional: 2

Figura 18 - Diagrama de estados do TCMS – dispositivo mestre, para comunicação serial com um dispositivo
escravo

Detalhes do diagrama de estados mestre (para cada dispositivo escravo i):


Estado Condição Ação Próximo
estado
0 Inicialização 1i
1i Pronto para enviar o quadro de solicitação de Enviar solicitação de inicialização para 1i
inicialização para o dispositivo i o dispositivo i
Ajustar timer Trestart = 0
1i Timeout no Trestart (= nenhuma resposta de Enviar solicitação de inicialização pra o 1i
inicialização ou resposta incorreta recebida dispositivo i
após Trestart ms)
1i Resposta de inicialização incorreta recebida Manter estado de inicialização para o 1i
do dispositivo i dentro de Trestart ms dispositivo i
1i Resposta de inicialização recebida do Desativar timer Trestart 2i
dispositivo i dentro de Trestart ms Configurar FCi (contador de falhas i) =
0

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A – DESCRIÇÃO
2i Pronto para enviar o quadro operacional (*) Enviar quadro operacional (*) para o 2i
para o dispositivo i (1 ciclo concluído ou dispositivo i (após 1 ciclo)
solicitação não periódica) Configurar timer Tp = 0 se quadro
periódico
2i Timeout no Tp (= nenhuma resposta de .FC i = FCi + 1.FC i = FCi + 1 2i
inicialização ou resposta incorreta recebida
após Trestart ms)
e FCi <Nf
2i Resposta periódica recebida do dispositivo i .FC i = FCi + 1 2i
com um erro
e FCi <Nf
2i FCi = Nf Configurar FCi = 0 1i
Dispositivo i defeituoso
2i Resposta periódica recebida do dispositivo i Configurar FCi = 0 2i
sem nenhum erro Desativar timer Tp

Observações:
- (*): Os quadros operacionais correspondem a todos os quadros exceto quadros de inicialização
(mensagens periódicas e não periódicas).

3.2.2.7 Diagrama de estado de comunicação do link serial para o dispositivo escravo


Figura 19 a seguir detalha os diferentes estados nos quais os dispositivos escravos gerenciam a comunicação
com o TCMS.
Este diagrama de estados complementa a descrição do gerenciamento da inicialização e das trocas
periódicas com dispositivos fornecido na seção 3.2.2.1

Alimentação
Reiniciar
OFF : 0

Incicialização: 1

Inicialização OK Falha de
comunicação
Desligar

Troca com o
TCMS

Operacional: 2

Figura 19 - Diagrama de estados do dispositivo escravo para comunicação serial com o TCMS

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A – DESCRIÇÃO

Cada dispositivo escravo responde às solicitações do TCMS endereçadas a ele (quando o campo “endereço
do dispositivo” no cabeçalho da mensagem corresponder ao endereço do dispositivo).
Qualquer solicitação do TCMS que for inesperada, falsa(erro de quadro) ou não for endereçada ao dispositivo
é ignorada pelo dispositivo escravo.
As mensagens de resposta dos outros dispositivos no mesmo link serial também são ignoradas.

Após a inicialização, rearme ou perda de verificação mútua, o dispositivo escravo aguarda uma solicitação de
inicialização e só reconhece esta solicitação. Quando uma solicitação de inicialização é recebida, o dispositivo
escravo a processa e envia com uma resposta de inicialização. O dispositivo encontra-se em modo
operacional.
No modo operacional:
- O dispositivo responde às mensagens de solicitação do TCMS endereçadas a ele,
- Se o dispositivo não receber nenhuma solicitação válida do TCMS endereçada a ele em no máximo
Tmax (*) segundos, ele retorna ao estado de inicialização.

Observação (*): Tmax é definido como:


Tmax = MAX(2,0 s ;(Nf+1) x ((Tp +k x Tm ) x Ne) )

Consulte a seção Apêndice 1 para o valor padrão do Tmax (correspondente aos parâmetros de configuração
recomendados).
Detalhes do diagrama de estados dos dispositivos escravos:

Estado Condição Ação Próximo


estado
0 Inicialização 1
1 Recebe quadro de solicitação de Ignora este quadro 1
inicialização com endereço diferente
1 Recebe quadro operacional (*) com Ignora este quadro 1
endereço diferente
1 Recebe quadro operacional (*) com Ignore this frameIgnora este quadro 1
endereço correto e nenhum erro
1 Recebe quadro com um erro Ignora este quadro 1
1 Recebe quadro de solicitação de Enviar resposta de inicialização 2
inicialização com endereço correto e Configurar timer Ad = 0
nenhum erro
2 Timer Ad = Tmax Falha de comunicação 1
2 Recebe quadro com endereço correto e um .Communication fault (return in state 1 1
erro immediately)Falha de comunicação
(retorna imediatamente ao estado 1)
2 Recebe quadro de solicitação de Falha de comunicação (retorna 1
inicialização com endereço correto e imediatamente ao estado 1 sem
nenhum erro responder)
2 Recebe quadro com endereço diferente Ignora este quadro 2
(com ou sem erro de quadro)
2 Recebe quadro operacional (*) com Enviar resposta de operação 2
endereço correto e nenhum erro Configurar timer Ad = 0

Observações:
- (*) Os quadros operacionais correspondem a todos os quadros exceto quadros de inicialização
(mensagens periódicas e não periódicas).
- Os estados de inicialização e operação são somente para comunicação, e não se aplicam à
funcionalidade.

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A – DESCRIÇÃO

APÊNDICE

APÊNDICE 1 – VALORES PADRÃO DOS PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO DO PROTOCOLO


A tabela a seguir define os parâmetros de configuração padrão para o protocolo HPTS.

CUIDADO: É importante observar que, se por algum motivo um projeto específico exigir configurações
diferentes das configurações padrão, todos os parâmetros padrão devem ser verificados de forma cruzada.

Nome do parâmetro Valor do parâmetro Consulte a seção


Taxa de transmissão (Bauds) 9600 bit/s 3.1.2
Tempo de atraso entre caracteres. 0 ms 3.1.2
Comprimento de mensagens periódicas ou não ≤ 40 caracteres de 3.2.2.1
periódicas do TCMS (solicitação do TCMS): L1 dados,
Comprimento de mensagens periódicas ou não ≤ 40 caracteres de 3.2.2.1
periódicas do dispositivo (solicitação do dispositivo): dados,
L2
Comprimento acumulado da solicitação do TCMS e ≤ 60 caracteres de 3.2.2.1
da resposta do dispositivo: L1+L2 dados,
Tp, duração máxima de uma troca periódica entre o 150 ms 3.2.2.1
TCMS e um dispositivo no link serial (solicitação do
CTMS + resposta do dispositivo)
Tm, duração máxima de uma troca não periódica 150 ms 3.2.2.1
entre o TCMS e um dispositivo no link serial
(solicitação do CTMS + resposta do dispositivo)
Ne, número de dispositivos conectados num mesmo <=5 2
link serial
Ti, timeout de inicialização (tempo máximo no qual 30 s 3.2.2.2
um dispositivo conectado ao link serial deve
responder à mensagem de inicialização após a
inicialização).
Nf 2 3.2.2.3.2
k Não usado: 3.2.2.4.2
recomenda-se a
alocação padrão.
Tr, tempo máximo entre o final da solicitação do 45 ms 3.2.2.1
CTMS e o início da resposta do dispositivo para
trocas periódicas ou não periódicas.
Premissas:
Comprimento acumulado da solicitação do TCMS e
da resposta do dispositivo de 60 caracteres de dados,
com 20% de caracteres DLE
Trestart, tempo para enviar a próxima solicitação 5s 3.2.2.2
periódica ou de inicialização para o dispositivo
Tmax, timeout para o dispositivo ir do estado 2,4 s 3.2.2.7
operacional para o estado de inicialização
Premissas:
1 solicitação não periódica para cada ciclo completo
alocação padrão para solicitação não periódica

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A – DESCRIÇÃO

APÊNDICE 2 – VISÃO GERAL DAS NORMAS RS232, RS422 E RS485


Esta tabela fornece as características das normas RS-232, RS-422 e RS-485.

Recurso RS-232 RS-422 RS-485


Tipo de linhas de transmissão Ponta única Diferencial Diferencial
Número máximo de drivers 1 1 32
Número máximo de receptores 1 10 32
Comprimento máximo do cabo 15,24 m 1,219 m 1,219 m
Taxa máxima de dados 20 kbytes/s 10 Mbytes/s 10 Mbytes/s
CMV máximo ± 25 V ±7V +12 a –7 V
Saída do driver 5 a 25 V 2a6V 1,5 a 6 V
Carga do driver > 3 kOhms 100 Ohm 60 Ohm

Figura 20 - Recursos RS-232, RS-422 e RS-485

RS-232
Conforme especificado na norma ANSI/EIA-232-D, Interface Between Data Terminal Device and Data Circuit-
Terminating Device Employing Serial Binary Data Interchange (Interface entre dispositivo terminal de dados e
dispositivo de terminação de circuito de dados empregando troca de dados serial binária), RS-232 padroniza a
comunicação serial entre computadores e entre terminais de computadores e modems. A maioria das
aplicações usa a norma RS-232 como interface de periféricos de computadores pessoais. A RS-232 usa
linhas de transmissão nas quais o estado de cada sinal é representado pela referência do nível de tensão de
uma única linha até o terra. A RS-232 foi projetada para comunicação serial, mas não pode ser usada em
trens devido ao isolamento elétrico necessário em ambientes ferroviários.

RS-422
Conforme especificado no norma EIA/RS-422-A Electrical Characteristics of Balanced Voltage Digital Interface
Circuits (Características elétricas de circuitos digitais de interface com tensão balanceada), RS-422 define
uma interface serial semelhante à RS-232. Entretanto, a RS-4222 usa linhas
de transmissão balanceadas (ou difenreciais). Linhas de transmissão balanceadas usam duas linhas de
transmissão para cada sinal. O estado de cada sinal não é representado pelo nível de tensão numa linha em
relação ao aterramento como na RS-232, mas pela tensão relativa das duas linhas em relação uma a outra.
Por exemplo, o sinal TX é carregado em dois fios, fio A e fio B. Um 1 lógico é representado pela tensão na
linha A sendo maior que a tensão na linha B. Um 0 lógico é representado pela tensão da linha A sendo menor
que a tensão da linha B. A transmissão da tensão diferencial cria uma sinal mais imune a ruído, assim como
perda de tensão devido a efeitos da linha de transmissão. Portanto, a RS-422 pode ser usada para distâncias
maiores (até 1.219 m) e com maior velocidade de transmissão (até Mbytes/s) que a RS-232.

RS-485
Conforme especificado na norma EIA-485 Standard for Electrical Characteristics of Generators and Receivers
for Use in Balanced Digital Multipoint Systems (Norma de características elétricas de geradores e receptores
para uso em sistemas digitais multiponto balanceados, a RS-485 expande a norma RS-422 pois aumenta o
número de dispositivos que podem ser usados de 10 para 32, e por operar com arquiteturas de barramento
half duplex. Diferentemente da norma RS-422, a RS-485 aborda as questões de utilização de múltiplos
transmissores na mesma linha. A RS-485 define as características elétricas necessárias para assegurar
tensões de sinal adequadas sob carga máxima e proteção contra curto-circuito. A RS-485 também pode
suportar múltiplos drivers com sinais conflitantes ao mesmo tempo.

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APÊNDICE 3 – QUESTÕES SOBRE COMUNICAÇÃO SERIAL


Esta seção explica algumas questões da comunicação serial, incluindo arquiteturas duplex, métodos de
terminação, resistores polarizados e tipos de dispositivo de conexão.

Arquiteturas duplex
Duplex se refere aos meios de utilização de banda larga num sistema serial. Os dois meios comuns de
comunicação serial bidirecional são full duplex e half duplex. A comunicação half duplex envolve um
transmissor e um receptor conectados por meio do mesmo fio ou par de fios. Como a mesma linha de
transmissão envia e recebe dados, os dispositivos não podem enviar dados nas duas direções ao mesmo
tempo. Primeiro, um dispositivo transmite pelo(s) fio(s) para o receptor do segundo dispositivo. Quando o
primeiro dispositivo termina a transmissão, os dois dispositivos alteram a conexão de seus transmissores para
seus receptores, ou vice versa. O dispositivo que estava recebendo dados pode então transmitir pela mesma
linha.
Na comunicação full duplex, os dispositivos usam fios separados (ou pares de fios) para transmissão
simultânea nas duas direções. Portanto, os dispositivos não alternam entre transmissão e recepção.
Num barramento serial diferencial (tal como na RS-422 ou RS-485), um sistema half duplex transmite e
recebe pelo mesmo par torcido de fios. Portanto, a comunicação half duplex é muitas vezes chamada de
comunicação de dois fios. Da mesma maneira, a comunicação duplex é comumente chamada de
comunicação de quatro fios, pois os sistemas full duplex usam pares de fios separados para a comunicação
nas duas direções.

Full duplex
Uma arquitetura típica de barramento multiponto full duplex envolve um protocolo mestre-escravo. Somente
um dispositivo, o mestre, pode controlar o acesso ao barramento. Todos os outros dispositivos são escravos.
Os dispositivos escravos devem aguardar até que o mestre forneça acesso ao barramento.Num sistema full
duplex típico, uma linha de transmissão conecta o transmissor mestre do barramento a todos os receptores
escravos. Uma segunda linha conecta todos os transmissores escravos ao receptor mestre do barramento.
Como cada linha de transmissão tem dois fios separados, os sistemas full duplex são comumente chamados
de sistemas de quatro fios. Esta solução não é mantida no caso do protocolo HPTS.

Escravo 1 Escravo 2 Escravo n


MESTRE

Figura 21 - Sistema full duplex típico

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A – DESCRIÇÃO

Half Duplex
Uma arquitetura típica de barramento multiponto half duplex também envolve um protocolo mestre-escravo.
Entretanto, num sistema half duplex, todos os transmissores e receptores são conectados à mesma linha de
transmissão. A comunicação half duplex é muitas vezes chamada de comunicação de dois fios. Esta solução
é mantida no caso do protocolo HPTS.

Escravo 1 Escravo 2 Escravo n


MESTRE

Figura 22 - Sistema half duplex típico

Terminação
Como cada par de fios diferenciais é uma linha de transmissão, é necessário realizar a terminação da linha
para evitar reflexões. Um método comum de terminar uma rede RS-485 multiponto de dois fios é instalar
resistores de terminação nas duas pontas da rede multiponto. Se vários dispositivos forem conectados em
corrente daisy, só é necessário um resistor de terminação no primeiro e no último dispositivos. O resistor de
terminação deve ser compatível com as características de impedância da linha de transmissão (normalmente
100 a 120 Ohms).
É possível solicitar um conector de terminação opcional DB-9 RS-485 que contém resistores de terminação
embutidos para facilitar a terminação.

Escravo 1 Escravo 2 Escravo n


MESTRE

Figura 23 - Rede multiponto usando resistores de terminação

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A – DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA

TRV1144000211 rev. B5

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

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REGISTRADOR DE EVENTOS

A – DESCRIÇÃO

1. DADOS TÉCNICOS
Fabricante ................................................................................................................................................. Hasler Rail
Tipo ........................................................................................................................TELOC®1200 ref: 5.2430.001/01
Código Alstom........................................................................................................................................ SP28020011
Localização no carro A ........................................................................................................................... Sob console
Tamanho da memória ................................................................................................................................ até 64 MB
Fonte de alimentação ...............................................................Nominal 24, 36, 48, 72, 110 Vcc (16,8 – 137,5 Vcc)
Grau de proteção .................................................................................................................................................IP40
Temperatura de operação ................................................................................................................. -250C a +700C
Padrões..........................................................................................EM 50155 Classe T3, EM 50121-3-2, EM 60529
Interfaces .............................................................................................................. MVB, Profibus, CANopen, RS485
Entradas digitais................................................. no máximo 128 entradas a serem exibidas com SW de avaliação
Entradas analógicas ............................................no máximo 32 entradas a serem exibidas com SW de avaliação
Saídas digitais ................................................................................no máximo 80 sinais de saída digitais possíveis
Saídas analógicas ................................................................... no máximo 32 sinais de saída analógicos possíveis
Peso .................................................................................................................................................................. 3,6 kg
Dimensões (LxAxP) .................................................................................................................................. 2 versões:
........................................................................................................................... Versão de 19”: 482,6 x 44 x 289 mm
...................................................................................................................... Versão de 10,5”: 266,3 x 88 x 289 mm

RF/file:aa41700AR02.doc rev.02 41.700A - 1 / 18


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REGISTRADOR DE EVENTOS

A – DESCRIÇÃO

2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
PREFACIO
O TELOC® Série 1200 é usado para registrar a velocidade, sinais analógicos (corrente do motor, tensão de
catenária, pressão dos freios, etc.)
O software de serviço Hasler® MultiRec-SG oferece a possibilidade de diagnosticar seu TELOC® 1200 ou
simular sinais mediante o uso de uma interface de serviço RS-232 utilizada para todas as finalidades.
A análise dos dados registrados é executada usando-se o software opcional TELOC® EVA Professional.
2.1. ESTRUTURA DO SISTEMA TELOC® 1200

2.1.1. VISÃO GERAL DO SISTEMA


O diagrama abaixo mostra uma possível estrutura do sistema TELOC® 1200. Basicamente, consiste no
equipamento on-board no veículo, o equipamento de serviço como elemento de comunicação ao dispositivo e
o equipamento de avaliação para análise dos dados da jornada baixados do TELOC® 1200.

Sistema TELOC® 1200


A Equipamento on-board (entrada) B Equipamento on-board (saída)
C PC/Laptop com Hasler® MultiReg-SG e D Opções
TELOC®EVA
1 TELOC®1200 5 Saída do relé digital
2 Gerador de pulsos 6 Saída de pulsos
3 Sinais de entrada digitais/analógicos 7 Terminal do acionador externo
4 Indicador de velocidade 8 Memória de dados à prova de choque e de fogo
(CPM)
2.1.2. EQUIPAMENTO ON-BOARD
Basicamente o equipamento on-board consiste no TELOC®1200. Por ocasião do planejamento e em colaboração
com o operador, pode ser expandido por periféricos HaslerRail adicionais, tais como o gerador de pulsos óptico,
indicadores de servo ou bobina móvel, um contador de distância eletromecânico, etc.

Equipamento on-board e conexões periféricas

- TELOC®1200 - Indicador de velocidade - Terminal do condutor na cabine


- Gerador de pulsos - Memória de dados à - Conexão ao barramento do trem
- Caixa de terminais prova de choque e fogo
externa (CPM)

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2.1.3. ESTRUTURA DO TELOC® 1200


O TELOC® 1200 é a unidade central do equipamento on-board. Nele, todos os dados da jornada, tais como
velocidade e sinais analógicos – bem como sinais digitais são registrados. Além disso, os sinais de comando e
de controle são processados e emitidos.
O hardware da unidade é padronizado e não pode ser expandido.

Estrutura de uma unidade TELOC®1200

2.1.4. EQUIPAMENTO DE SERVIÇO


Ao usar um computador com o software Hasler®MultiRec-SG da unidade de serviço incluso, o usuário pode se
comunicar com o TELOC® 1200 através da interface RS-232 embutida, p.ex, para baixar dados da memória
interna ou da memória à prova de choque e de fogo. Outras funções importantes são a carga de software ou de
novas configurações da unidade básica, a leitura de mensagens de diagnóstico, bem como a possibilidade de se
monitorar e simular sinais analógicos e digitais ao serem executadas tarefas gerais de serviço.

Unidade de serviço conectada ao TELOC® 1200

1 Mídia com software da unidade básica 4 Mídia com dados baixados


2 Mídia com configuração 5 Cabo de conexão RS232 Hasler® item número
3 Software da unidade de serviço 1.8965.550/01H
6 Memória protegida contra quedas

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- Requisitos mínimos de laptop / desktop para operação como unidade de serviço:


Processador Pentium IV 1 GHz
Sistema operacional Windows NT, 2000, XP, Vista
Armazenamento principal 512 MB
Acionador de disco CD ROM
Disco rígido Memória livre de 1GB para SW e arquivos de dados temporários
Interface serial RS232, USB com conversor para RS232

2.1.5. EQUIPAMENTO DE AVALIAÇÃO


Contrariamente ao software da unidade de serviço incluso na entrega do equipamento padrão, o software de
avaliação TELOC®EVA tem que ser comprado. O usuário irá instalar o software em um PC laptop ou desktop. O
software de avaliação possibilita análises eficientes dos dados da jornada baixados do TELOC® 1200, que são
exibidos graficamente ou de forma tabular, ou mesmo impressa.
Adicionalmente, as funções de busca programáveis são características interessantes para uma análise racional
dos dados, já que os dados podem ser pesquisados para eventos específicos.

Equipamento de avaliação com dispositivos periféricos

1 PC laptop ou desktop 3 Cartão de memória USB (pen drive) com dados da


2 Mídia com dados da jornada jornada
4 Impressora

- Requisitos mínimos de laptop / desktop para operação como equipamento de avaliação:


Processador Pentium IV, 1 GHz
Sistema operacional Windows NT, 2000, XP, Vista
Armazenamento principal 512 MB
Acionador de disco CD ROM
Disco rígido 10 GB, memória livre de 1GB para SW e arquivos de dados
temporários
Monitor VGA, EGA (resolução 1280 x 1024)
Impressora 300 dpi, a laser

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2.2. FUNÇÕES DO TELOC® 1200

2.2.1. TRATAMENTO DO SINAL: GRAVAÇÃO, EXIBIÇÃO, CONTROLE


Os sinais gravados são processados de acordo com a configuração programada no dispositivo, ao passo que as
seguintes alternativas são possíveis:
- Gravar nas memórias ativadas do TELOC® 1200, tanto na memória interna quanto na memória à prova
de choque e de fogo
- Emissão de sinais analógicos, p. ex, para controlar o indicador de velocidade
- Emissão de sinais de comutação digitais, dependentes da velocidade, para controlar dispositivos
periféricos ou para ligar sinais de entrada
- Sinais de barramentos de veículos (RS485, MVB, CANopen, Profibus)
2.2.2. PROCEDIMENTO PARA MEDIÇÃO DA VELOCIDADE
De acordo com a velocidade real, dois critérios, “Baixa Velocidade” e “Alta Velocidade”, formam a base para
cálculo da velocidade. Se, com a velocidade subindo, a quantidade de pulsos ultrapassar 400 pulsos por
segundo (pps), o sistema muda para o critério de “Alta Velocidade”; se, pelo contrário, a quantidade de pulsos
cair abaixo de 320 pps, o sistema muda para o modo “Baixa Velocidade”.
No modo “Baixa velocidade” a velocidade é computada a partir do tempo entre dois pulsos, ao passo que o
primeiro pulso dispara um contador, sendo interrompido pelo segundo pulso. A velocidade real é então
diferenciada a partir do valor do contador. Se nenhum pulso adicional for registrado até o contador atingir seu
valor máximo (FFFF), isso é definido como parada do veículo, ou velocidade zero.
No critério de “Alta Velocidade” a velocidade é computada a partir da quantidade de pulsos registrados em um
intervalo de tempo (time slot) de 250 ms.

Medição de ciclos de alta velocidade – baixa velocidade


1 critério de “Alta Velocidade” 2 critério de “Baixa velocidade” 3 Tempo entre dois pulsos

Cada gerador de frequência (sensor, sonda) é conectado por fios a uma entrada de pulsos do TELOC®. Cada
entrada de pulso é configurada como uma entrada analógica, permitindo a interpretação da frequência medida. A
frequência máxima possível é computada da velocidade alvo configurada usando-se a fórmula abaixo:

Fmax : Frequência máxima


Vend : Deflexão do ponteiro [km/h]
z : Quantidade de pulsos (bordas positivas) durante uma volta da roda
3.6 : Fator de conversão m/s → km/h
d : Diâmetro da roda [m]

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A velocidade atual registrada (e indicada) é proporcional à frequência medida. Em caso de correção no diâmetro
de uma roda, a velocidade é corrigida pelo fator “diâmetro real da roda/ diâmetro nominal da roda”.
A distância coberta é incrementada a cada 20 ms com a velocidade real:
Incremento de distância = velocidade real x 20 ms
A distância total coberta é a soma de todos os incrementos de distância.

São possíveis diferentes configurações:


- 1 gerador de pulso:
A frequência medida é usada para se calcular velocidade e distância, bem como a direção da operação.
- 2 geradores de pulso montados em um mesmo ou em diferentes eixos:
Como padrão, a frequência mais alta é usada para se calcular velocidade e distância.
- 4 geradores de pulso, 2 geradores de pulso com 2 sensores cada, ambos os geradores de pulso
montados em diferentes eixos:
Primeiro, os sensores são comparados internamente em cada gerador de pulso. Em seguida, a
frequência mais alta é comparada com o outro gerador de pulso. O sensor que estiver produzindo a
frequência mais alta é usado para cálculo de velocidade e distância.

Monitoramento do gerador de pulsos e seleção da frequência

Normalmente os dois sensores usados para obtenção de velocidade são entregues com os sinais de saída
eletricamente deslocados em 900. O circuito operacional calcula a direção do veículo a partir desse
deslocamento de fase.

Princípio de monitoramento do gerador de pulsos


1 Geradores de pulso 1 e 2 4 para monitorar retrocesso
2 Chave de sinal 5 para determinar a velocidade
3 detecção da direção operacional 6 critério de esforço tração/freios

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2.2.3. REGISTRO
Observações gerais sobre registro dos sinais

Basicamente, o registro começa quando o veículo está preparado e o TELOC®1200 está ligado. Usando-se um
sinal digital configurado (p. ex, cabine 1 do condutor ocupada), o modo de gravação pode ser ativado ou
desligado.

O TELOC®1200 é basicamente um registrador de dados controlado por eventos, ou seja, todos os sinais a
serem registrados são amostrados em um tempo definido, mas apenas gravados se o valor de algum sinal
houver mudado. Tal procedimento economiza espaço na memória. Cada mudança de sinal é um evento, ou seja,
durante algum percurso, bem como durante uma parada, as entradas na respectiva memória são disparadas ao
serem passados os limiares pré-definidos de velocidade ou de algum outro sinal analógico, ou então através da
alteração de sinais digitais.

A regravação também é configurável e pode ser bloqueada individualmente para cada tipo de memória, p. ex, um
certo nível de preenchimento bloqueia a memória correspondente para quaisquer entradas adicionais. Antes e
enquanto se alcança tal nível de preenchimento, mensagens concernentes são emitidas.

Procedimentos de gravação para sinais digitais, analógicos e de pulso


Sinais digitais deverão respeitar os níveis baixo e alto (<10 VCC e > 14 VCC respectivamente). Seu status é
amostrado a cada 20 ms, e uma alteração do sinal tem que persistir durante 5 ciclos de amostragem para ser
gravada. Mudanças de sinal que durem menos que 100 ms (corrente de 8 mA de componentes sinterizados),
assim não são registradas.

Sinais analógicos deverão respeitar os níveis de tensão e de corrente especificados. Eles são, embora não
registrados como valores de sinal que persistem na entrada, transferidos nas unidades físicas correspondentes à
origem do sinal (pressão em [bar], corrente em [A]). A conversão somente é possível de modo linear, os
parâmetros correspondentes são alocados a cada entrada pela configuração.

A resolução do registro da velocidade e de sinais analógicos pode ser definida individualmente. Para cada sinal,
um critério de disparo, um “Desvio Antes do Registro” (DBR) pode ser definido em percentagem do valor máximo
ou em um valor fixo do sinal, p. ex, mudanças de pressão de <0,1 bar não são registradas.

Para sinais analógicos pode-se definir um DBR para o valor mínimo – bem como para o máximo. O DBR varia
proporcionalmente à modificação do sinal de pulso (e assim a velocidade) entre aos dois valores limites
definidos.

O registro é disparado se o valor presentemente registrado diferir dos valores anteriores por mais que a faixa do
DBR. Simultaneamente, a distância e/ou o tempo podem ser registrados.

Caso os sinais permaneçam inalterados durante um período ou distância maior, nenhum registro sendo assim
disparado por mudança de sinal (evento), registros de referência de todos os sinais ocorrerão a intervalos de
tempo ou de distância regulares, configuráveis. Tais registros de referência são individualmente configuráveis
para cada tipo de memória.

Tipos de memória e método de registro de sinais


®
O TELOC 1200 dispõe de uma memória flash, ou seja, sem fonte de alimentação. Os dados ficam armazenados
durante até 10 anos. O menor tamanho de memória disponível é 8 MB, o maior é 64 MB.

Durante a configuração, a memória pode ser subdividida em diferentes tipos de memória, nos quais os sinais
registrados são armazenados. Dentro da máxima capacidade de armazenagem de 100%, a disposição da
memória para memória de distância residual, de longo prazo e de evento pode ser definida individualmente.

Normalmente, os seguintes tipos de memória são usados pela HaslerRail:


Memória de distância residual (STM): também denominada Memória de Curto Prazo. Nesta memória,
os sinais são registrados com uma alta resolução, já que o registro exato e detalhado de velocidade, bem
como de sinais digitais e analógicos da última distância coberta são usados para análise de dados
acidentais.
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A – DESCRIÇÃO

Memória de longo prazo (LTM): Esta memória tem grande capacidade e registra a velocidade, bem
como sinais digitais e analógicos por um período mais longo, embora com menos detalhes que a
memória de distância residual, servindo assim como um log da jornada do veículo.

Memória de evento (EVM): Esta memória está disponível para pequenas capacidades. Além disso, a
memória de evento também pode ser usada como memória de distância residual ou como LTM e pode
ser configurada como um STM ou LTM.

Memória estatística (STA): serve para se estabelecer uma estatística de eventos recorrentes que
ocorram regularmente e de estados de operação incluindo-se tempo e distância gerais, tais como a
quantidade de partidas, aplicações automáticas de frenagem, super-velocidades etc. A memória
estatística possui um tamanho fixo e pode armazenar até 32 eventos.

Memória operacional (OPM)


Durante a configuração os dados operacionais podem ser armazenados em uma ou mais das memórias
mencionadas acima.

Mensagens e informações de erro (ERR, memória de erros)


Caso o microprocessador detecte alguma discrepância na rotina de teste, isto é sinalizado com um LED no bloco
de status e gera simultaneamente uma entrada na memória de erros. Adicionalmente, informações muito
®
diferentes são armazenadas nesta memória, p. ex, a ativação ou o desligamento do TELOC .

Bloquear memórias
NOTIFICAÇÃO Após determinados eventos (p. ex, um acidente), memórias podem
ser bloqueadas para finalidades de segurança de dados com um sinal
digital a ser definido ou com uma combinação de diferentes sinais.
Seus conteúdos ficam congelados e nenhum dado adicional
conseguirá ser armazenado na(s) memória(s) bloqueada(s).
O bloqueio é indicado e somente pode ser levantado depois que os
dados houverem sido baixados e a mensagem houver sido apagada.

2.2.4. SAÍDA DE SINAL


Saídas analógicas e digitais
O TELOC®1200 oferece a possibilidade de ligar sinais de entrada analógicos e digitais e criar novos sinais. Esses
sinais são transferidos para dispositivos externos para finalidade de controle ou para processamento adicional via
contatos de relés.
Assim, p. ex, os seguintes valores podem ser criados:
• Limiares dependentes de velocidade
• Dependentes de distância e de tempo, p. ex, para lubrificação do flange da roda, hodômetro
• Limiares dependentes de sinais de entrada analógicos etc.

Saída de pulsos
Duas saídas de pulso de transistores estão disponíveis, podendo ser usadas para a emissão de pulsos
dependentes de distância ou de tempo.

2.2.5. FUNÇÕES DE SEGURANÇA E DE CONTROLE


Na circulação de grande número de pessoas, as funções de segurança são de enorme importância e, portanto,
devem ser analisadas adequadamente.
O TELOC®1200 oferece a possibilidade de se rodar, entre outras, as seguintes funções de segurança com o
hardware e software necessários:
- Dispositivo de vigilância automática (controle tipo homem morto)
- Monitoramento da indicação de velocidade
- Monitoramento de retrocesso
- Vnula, Vmáx.

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A – DESCRIÇÃO

Dispositivo de vigilância automática (controle tipo homem morto [dead man])


O dispositivo de vigilância automática serve como um dispositivo de controle automático de trens, bem como um
dispositivo para monitorar um condutor durante a operação. Ele monitora constantemente a habilidade do
condutor em reagir ao ter que reinicializar um ciclo disparado segundo critérios configuráveis. Caso o ciclo não
seja reinicializado, é disparada uma aplicação de freios automática após um ou mais níveis de alarme terem sido
ultrapassados.
O tipo de ciclo do dispositivo de vigilância automática é configurado para distância ou tempo, ou então como um
tipo misto de ciclo. O diagrama seguinte mostra um ciclo desses.

1 – ciclos dependentes da distância


2 – ciclos dependentes do tempo
3 – Lâmpada
4 – Buzina
5 – Aplicação do freio

Diagrama do ciclo do dispositivo de vigilância


automática

Monitoramento de retrocesso

O monitoramento de retrocesso é principalmente usado para trilhos ferroviários em montanhas, embora também
possa ser implantado como uma função em todos os veículos ferroviários, na medida em que as seguintes
condições estruturais sejam atendidas:
- A cabine ativa tem que estar indicada
- O sinal da direção escolhida (para frente ou para trás) deverá estar disponível.
- O gerador de pulso deverá estar equipado com dois sensores tendo seus sinais eletricamente
deslocados em 900. Por motivos de segurança, sugere-se a utilização de 2 geradores de pulso com 2
sensores. Caso um sensor falhe, o TELOC®1200 automaticamente transferirá para o canal
remanescente.

Caso o TELOC®1200 detecte uma falsa direção de operação com base nos sinais do sensor deslocado, então ou
uma cabine de alarme pode ser ativada ou uma aplicação de freio automática pode ser disparada.

Monitoramento de indicação da velocidade


Diferentemente dos dispositivos de bobina móvel que funcionam como meros galvanômetros, os servo-
indicadores usam o sinal proporcional à velocidade emitido pelo TELOC®1200, para controlar um motor de passo
que aciona o ponteiro analógico.

O monitoramento da velocidade indicada pode ser realizado apenas com servo-indicadores. Se uma diferença
configurada (p.ex. v >10 km/h durante t >5s) for detectada, uma luz de alarme acenderá e assim indicará ao
condutor que a velocidade indicada está correta.

O desenho seguinte ilustra o princípio de funcionamento e de monitoramento.

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A – DESCRIÇÃO

Princípio de funcionamento e de monitoramento de indicação da velocidade.

1 Gerador de pulso com 2 sensores 6 Comparação de sinal


2 TELOC®1200 7 Lâmpada de alarme
3 Controle de rastreamento 8 Potenciômetro de referência
4 Controle do motor de passo 9 Realimentação para posição do ponteiro
5 Motor de passo

3. COMISSIONAMENTO

AVISO

Antes da remoção e reconexão de conectores de cabos e placas, a


fonte de alimentação do TELOC®1200 terá que ser desligada.

3.1. CARGA DO SOFTWARE DA UNIDADE


Para se pôr o TELOC®1200 em serviço os programas reais de aplicação deverão ser carregados usando-se o
software da unidade e de carga do boot. Isto normalmente se faz durante o teste final em fábrica. Caso, mediante
solicitação do cliente, seja feita alguma alteração posterior na função básica, o programa modificado pela
HaslerRail deverá ser recarregado usando-se a unidade de serviço.
3.2. CARGA DA CONFIGURAÇÃO
O TELOC®1200 é entregue de fabrica com a configuração original já carregada. Caso alguma alteração tenha
sido feita, a unidade deverá ser reconfigurada. Em se fazendo isso, os dados deverão ser baixados através do
arquivo de diagnóstico para controle.
3.3. COMPORTAMENTO CASO A CONFIGURAÇÃO PADRÃO HAJA SIDO CARREGADA
Se um TELOC®1200 for colocado em operação sem ser baixada uma configuração, o software baixará uma
configuração padrão. Como isto permite ao TELOC®1200 se comunicar, mas não registrar dados, um alarme
fatal é sinalizado. A mensagem de erro “TELOC is not configured” – O TELOC não está configurado - (LED
“REC” apagado / código de alarme 021) é enviada. A configuração específica do dispositivo deverá ser baixada
para corrigir este erro.
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A – DESCRIÇÃO

Procedimento para envio da configuração


- A tensão da fonte de alimentação no TELOC®1200 está ativada
- O LED de status “REC”(4) no campo do visor do TELOC®1200 não está aceso.
- Conecte o laptop ao TELOC®1200 usando o cabo de conexão (1.8569.550/01H) e lance o software SG
da unidade de serviço.
- Para baixar a configuração, clique em: →Functions→Configuration
- Observação: Verifique se o caminho correto foi digitado para configuração sob “Configuration path”
(→Administration→Setup TELOC 1200 →Configuration path).
- A tela abaixo aparece, com uma lista das configurações armazenadas no campo de texto.

- Para baixar a configuração, clique na configuração selecionada e em seguida, →Download. O processo


de download tem início e o LED REC se apaga para acender de novo quando o download estiver
completo com sucesso.
3.4. AJUSTES GERAIS
Durante o comissionamento e antes de serem verificados os sinais a serem registrados, as seguintes
configurações do TELOC®1200 deverão ser verificadas e, se necessário, corrigidas:
- Data e hora
- Identificação do veículo
- Diâmetro da roda
- Milhagem segundo indicação do hodômetro
3.4.1. REGISTRE / LEIA A ID DO VEÍCULO NA EEPROM
Durante o comissionamento deverá ser verificado se a ID correta do veículo está sendo associada ao
TELOC®1200.

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A – DESCRIÇÃO

NOTIFICAÇÃO Observação:
O conector X1 contém uma EEPROM especial na qual os seguintes dados
são armazenados:
- Diâmetros das rodas de todos os eixos disponíveis para medição (máx.
4).
- Número e tipo do veículo.
- Contador de quilometragem.

As informações armazenadas na EEPROM sempre podem ser adaptadas a


novas necessidades usando-se a unidade de serviço.

3.5. VERIFICAÇÃO ESTÁTICA DE FUNCIONAMENTO


Esta também pode ser usada como uma verificação da fiação e é usada para verificar todos os sinais de entrada
e saída do TELOC®1200. Usando-se a unidade de serviço, esta checagem do TELOC®1200 pode ser realizada
sem se ter que movimentar o veículo.
3.5.1. MONITORAMENTO DE SINAL
A função de monitoramento da unidade de serviço examina o status ou valor de sinais digitais, analógicos e de
pulso. Valores/status reais do sinal e alterações nos valores/ status do sinal podem ser acompanhados na tela da
unidade de serviço.
Durante o comissionamento, todos os sinais de entrada e de saída deverão ser testados. Por exemplo, cheque a
entrada digital para determinar se os estados lógicos dos sinais oriundos do TELOC®1200 são detectados.
3.5.2. SIMULAÇÃO DE SINAL
Esta função é usada para simular o status ou valor de sinais digitais e analógicos de entrada e de saída. No lado
do veículo isto é usado para verificar se os valores dos sinais de saída mudam de acordo com as configurações.
Todos os sinais de saída oriundos do TELOC®1200 deverão ser testados. Por exemplo, as saídas do relé
deverão ser testadas quanto ao correto chaveamento, isto é, segundo o especificado.
3.6. VERIFICAÇÃO DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO, VIAGEM DE TESTE
Esta verificação é usada para se comprovar o registro correto de todos os sinais de saída e de entrada durante
uma viagem. A HaslerRail recomenda que a medição de distância seja verificada em uma viagem de teste e
calibragem.
3.6.1. VIAGEM DE TESTE
Durante uma viagem de teste é verificado o registro correto de todos os dados. De preferência, uma viagem de
teste é realizada em uma viagem mais longa. Se uma distância exatamente medida houver sido escolhida para a
viagem de teste, a viagem poderá simultaneamente ser usada como viagem de calibragem para medição de
distância.

Procedimento:
- Estabelecer uma lista de verificações da viagem de teste.
- Sincronizar a hora do sistema do TELOC®1200 com uma hora de referência externa.
- Realizar a viagem de teste conforme a lista de verificações:
Todos os eventos durante a viagem de teste que forem importantes em relação ao TELOC®1200 são
registrados juntamente com a hora exata.
Durante a viagem de teste todos os sinais a serem registrados deverão ser submetidos a alterações
significativas para se garantir uma verificação ideal do registro de hora e distância.
Se configuradas, as entradas deverão ser provocadas na memória de evento, de dados de serviço e de
estatística.
Após o final da jornada, os dados deverão ser baixados usando-se a unidade de serviço ou o cartão USB
(pen drive) 41.700E
- Avaliação dos dados da viagem de teste:
Os dados da viagem deverão ser avaliados após a viagem de teste. Se configuradas, as seguintes
perguntas deverão ser respondidas:

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o Todos os sinais foram registrados nas memórias associadas (memória de distância residual, de
longo prazo e de evento)?
o Os dados foram corretamente armazenados na memória de estatísticas?
o As entradas de dados de serviço foram corretamente armazenadas?
- Uma vez concluída a viagem de teste, arquive os registros associados com a documentação do projeto.

NOTIFICAÇÃO
Observação:
Funções de segurança (dispositivo de vigilância automática,
monitoramento de velocidade e proteção contra retrocesso) e
chaveamento de sinal do gerador de pulsos deverão ser testadas em
uma viagem especial.

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4. SINAIS REGISTRADOS

Os sinais analógicos e alguns sinais digitais são transmitidos para o registrador de eventos via rede MVB. Na
cabine líder, os sinais digitais independem da rede do trem, pois existem sinais que são coletados diretamente de
trainlines do trem.
4.1. SINAIS ANALÓGICOS
UNIDADE DE
NOME DO SINAL DESCRIÇÃO DO SINAL
MEDIDA
EVR_CMainPipePress Pressão do encanamento principal PSI
EVR_CLoad_A1 Peso do carro A1 TON
EVR_CLoad_B1 Peso do carro B1 TON
EVR_CLoad_B2 Peso do carro B2 TON
EVR_CLoad_A2 Peso do carro A2 TON
EVR_CBrkCylPress1_A1 Pressão no cilindro de freio do truque A do carro A1 PSI
EVR_CBrkCylPress1_B1 Pressão no cilindro de freio do truque A do carro B1 PSI
EVR_CBrkCylPress1_B2 Pressão no cilindro de freio do truque A do carro B2 PSI
EVR_CBrkCylPress1_A2 Pressão no cilindro de freio do truque A do carro A2 PSI
EVR_CBrkCylPress2_A1 Pressão no cilindro de freio do truque B do carro A1 PSI
EVR_CBrkCylPress2_B1 Pressão no cilindro de freio do truque B do carro B1 PSI
EVR_CBrkCylPress2_B2 Pressão no cilindro de freio do truque B do carro B2 PSI
EVR_CBrkCylPress2_A2 Pressão no cilindro de freio do truque B do carro A2 PSI
EVR_CPWMDmd Esforço de demanda do manipulador principal (sinal PWM) %
EVR_CPermSpeed Velocidade permitida Km/h
EVR_CHVCurr_A1 Corrente de linha do carro A1 A
EVR_CHVCurr_B1 Corrente de linha do carro B1 A
EVR_CHVCurr_B2 Corrente de linha do carro B2 A
EVR_CHVCurr_A2 Corrente de linha do carro A2 A
EVR_CDCInVolt Tensão de linha V
EVR_CPCESpeed01KPH Velocidade do trem enviado pela PCE Km/h
EVR_CATCSpeed05KPH Velocidade do trem enviado pelo ATC em escala de 0,5km/h (0 a 100km/h) Km/h (1)

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4.2. SINAIS DIGITAIS
- Sinais recebidos de trainlines

NOME DO SINAL DESCRIÇÃO DO SINAL


EVR_IManualMode_<i> 1 = Modo manual selecionado
EVR_IForward_<i> 1 = Sentido frente selecionado
EVR_IReverse_<i> 1 = Sentido ré selecionado
TL_Porta_Fech 1 = Todas as portas fechadas
EVR_IOpenRDoorsBut_<i> 1 = Botão de abertura das portas direita pressionado
EVR_IOpenLDoorsBut_<i> 1 = Botão de abertura das portas esquerda pressionado
EVR_IEmyHandleBS_<i> 1 = Nenhum botão soco pressionado
EVR_IEmyHandleME_<i> 1 = Nenhum manípulo de emergência acionado
EVR_IEBK 0 = Freio de emergência aplicado { 9 }
EVR_IEBK 1 = Cabine líder
EVR_IOpenRDoorsCon_A1 1 = Botão de abertura de portas direita da console do carro A1 pressionado.
EVR_IOpenRDoorsCon_A2 1 = Botão de abertura de portas direita da console do carro A2 pressionado.
EVR_IOpenLDoorsCon_A1 1 = Botão de abertura de portas esquerda da console do carro A1 pressionado.
EVR_IOpenLDoorsCon_A2 1 = Botão de abertura de portas esquerda da console do carro A2 pressionado.
EVR_IMCSMode_<i> 1 = Modo MCS selecionado

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REGISTRADOR DE EVENTOS

A – DESCRIÇÃO
- Sinais recebidos por rede MVB

NOME DO SINAL DESCRIÇÃO DO SINAL


EVR_CAppFail_A1 1 = Falha de aplicação de freio no carro A1
EVR_CAppFail_B1 1 = Falha de aplicação de freio no carro B1
EVR_CAppFail_B2 1 = Falha de aplicação de freio no carro B2
EVR_CAppFail_A2 1 = Falha de aplicação de freio no carro A2
EVR_CBrkTL1_A1 1 = Trainline 1 de freio de serviço no carro A1 ativo
EVR_CBrkTL1_B1 1 = Trainline 1 de freio de serviço no carro B1 ativo
EVR_CBrkTL1_B2 1 = Trainline 1 de freio de serviço no carro B2 ativo
EVR_CBrkTL1_A2 1 = Trainline 1 de freio de serviço no carro A2 ativo
EVR_CBrkTL2_A1 1 = Trainline 2 de freio de serviço no carro A1 ativo
EVR_CBrkTL2_B1 1 = Trainline 2 de freio de serviço no carro B1 ativo
EVR_CBrkTL2_B2 1 = Trainline 2 de freio de serviço no carro B2 ativo
EVR_CBrkTL2_A2 1 = Trainline 2 de freio de serviço no carro A2 ativo
EVR_CBrkRelFlt 1 = Ao menos 1 falha de remoção de freio
EVR_CEBBypass_1 1 = Freio de emergência isolado pelo carro A1
EVR_CEBBypass_2 1 = Freio de emergência isolado pelo carro A2
EVR_CBRKBP_1 1 = Liberação da isolação do encanamento de freio pelo carro A1
EVR_CBRKBP_2 1 = Liberação da isolação do encanamento de freio pelo carro A2
EVR_CSpeedCode1 1 = Código de velocidade 1
EVR_CSpeedCode2 1 = Código de velocidade 2
EVR_CSpeedCode3 1 = Código de velocidade 3
EVR_CSpeedCode4 1 = Código de velocidade 4
EVR_CSpeedCode5 1 = Código de velocidade 5
EVR_CSpeedCode6 1 = Código de velocidade 6
EVR_CSpeedCode7 1 = Código de velocidade 7
EVR_CSpeedCode8 1 = Código de velocidade 8
EVR_CAbsSpeedCode 1 = Ausência de código de velocidade
EVR_CATCActive1 1 = ATC ativo no carro A1
EVR_CATCActive1 1 = ATC ativo no carro A2
EVR_COpenDoorA 1 = Lado A de portas do trem está aberto (direito com a referência no carro1)
EVR_COpenDoorB 1 = Lado B de portas do trem está aberto(esquerdo com a referência no carro1)
EVR_CCloseDrsSideLeft 1 = Botão de fechamento de portas esquerda está pressionado
EVR_CCloseDrsSideRight 1 = Botão de fechamento de portas direita está pressionado
EVR_CGP1Master 1 = Carro A1 com CGP master
EVR_CGP2Master 1 = Carro A2 com CGP master
EVR_CRSOPCM 1 = Lado direito de portas está autorizado para abrir
EVR_CLSOPCM 1 = Lado esquerdo de portas está autorizado para abrir
EVR_CAllDrsIsolated_1 1 = Indica que a chave de isolação de portas do carro A1 está acionada
EVR_CAllDrsIsolated_2 1 = Indica que a chave de isolação de portas do carro A2 está acionada
EVR_CR1Mode 1 = Trem em modo R1
EVR_CR2Mode 1 = Trem em modo R2

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REGISTRADOR DE EVENTOS

A – DESCRIÇÃO

- Sinais enviados para a rede MVB

NOME DO SINAL DESCRIÇÃO DO SINAL


EVR_IManualMode_A1 1 = Trem em modo manual pelo no carro A1
EVR_IMCSMode_A1 1 = Trem em modo MCS no carro A1
EVR_IForward_A1 1 = Trem em sentido frente no carro A1
EVR_IReverse_A1 1 = Trem em sentido ré no carro A1
EVR_IAllDoorClosed_A1 1 = Todas as portas fechadas pelo EVR do carro A1
EVR_IOpenRDoorsBut_A1 1 = Botão de abertura de portas da direita pressionado no carro A1
EVR_IOpenLDoorsBut_A1 1 = Botão de abertura de portas da esquerda pressionado no carro A1
EVR_IEmyHandleBS_A1 1 = Nenhum botão soco pressionado indicado no EVR do carro A1
EVR_IEBK 0 = Freio de emergência aplicado
EVR_IICOR_A1 1 = Carro A1 como carro líder
EVR_CLV1T_A1 1 = trainline LV1T ativo indicado no EVR do carro A1
EVR_CPropTL_A1 1 = Trainline de propulsão ativo indicado no EVR do carro A1
EVR_IManualMode_A2 1 = Trem em modo manual pelo no carro A2
EVR_IMCSMode_A2 1 = Trem em modo MCS no carro A2
EVR_IForward_A2 1 = Trem em sentido frente no carro A2
EVR_IReverse_A2 1 = Trem em sentido ré no carro A2
EVR_IAllDoorClosed_A1 1 = Todas as portas fechadas pelo EVR do carro A1
EVR_IOpenRDoorsBut_A2 1 = Botão de abertura de portas da direita pressionado no carro A2
EVR_IOpenLDoorsBut_A2 1 = Botão de abertura de portas da esquerda pressionado no carro A2
EVR_IEmyHandleBS_A2 1 = Nenhum botão soco pressionado indicado no EVR do carro A2
EVR_IEmyHandleME_A2 1 = Nenhum manípulo de emergência atuado indicado no EVR do carro A2
EVR_IEBK 0 = Freio de emergência aplicado
EVR_IICOR_A2 1 = Carro A2 como carro líder
EVR_CLV1T_A2 1 = trainline LV1T ativo indicado no EVR do carro A2
EVR_CPropTL_A2 1 = Trainline de propulsão ativo indicado no EVR do carro A2

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REGISTRADOR DE EVENTOS

A – DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA

5.0300.130 EN rev 00
20384.DT.016 - Descrição do Sistema de Registro de Eventos, item 3.5.2. Sinais Registrados

JA010.DT.038, Ver. 02 - Descritivo do Sistema TCMS - ICD EVR

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

Modificação na descrição dos sinais e layout


01 Na seção 1 foi alterado o código ALSTOM do 10/05/11 Candido Meireles W Rodrigues
EVR para SP28020011.

RF/file:aa41700AR02.doc rev.02 41.700A - 18 / 18


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REGISTRADOR DE EVENTOS

D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

1. CONTROLE DO FUNCIONAMENTO
Após cada intervenção, o TELOC®1200 deverá ser verificado quanto ao funcionamento.
Para tanto, a maioria dos status do LED de status é consultada. Após a unidade ser ativada, o sistema
executa um controle de funcionamento.
O LED “+5V”, bem como o “+12V” das tensões de alimentação correspondentes aparecerão de imediato.
Após curta seqüência de teste, o LED “REC” se acende e o LED “RUN” pisca. Com isso a seqüência de teste
fica concluída com sucesso e o TELOC®1200 está pronto para utilização.
Se for detectado algum erro durante o teste de alimentação, o LED “INFO” se acende em caso de erro interno.
Se o erro, porém, for causado por um dispositivo periférico, o LED “EXT” se acende.
Indicações exatas relativas à indicação de status serão encontradas em 41.700E “Localização de falhas” e
“Indicação de erro, causa de erro”, respectivamente.

2. MODIFICAÇÕES NA DOCUMENTAÇÃO DO TELOC®1200


Se um erro operacional ou uma solicitação do cliente necessitar de uma modificação completa do dispositivo
que, por exemplo, requeira que uma outra versão do módulo seja integrada, isto é documentado como
Estágios de Revisão A, B, etc.
O estágio de revisão relevante é marcado com uma letra na placa de identificação localizada na caixa, para
indicar o estado atual do dispositivo. Modificações do software são documentadas por escrito na fábrica.

Placa de identificação com informações sobre a revisão

RF/file:aa41700DR00.doc rev.00 41.700D - 1 / 2


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REGISTRADOR DE EVENTOS

D – INSPEÇÃO / AJUSTE / TESTE

REFERÊNCIA

5.0300.130 EN rev 00

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

RF/file:aa41700DR00.doc rev.00 41.700D - 2 / 2


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REGISTRADOR DE EVENTOS

E – PESQUISA DE DEFEITOS

1. VISOR DO LED DE STATUS


O visor do LED de status localizado na parte frontal do TELOC®1200 informa o usuário a qualquer momento a
respeito do estado operacional da unidade. No caso de uma falha este visor é a primeira fonte de informação
a fim de se obter uma orientação inicial sobre a causa e origem da falha.
Se você contatar a Alstom em caso de uma falha, o status do LED, juntamente com as versões do software e
da configuração instalados são de enorme importância para o atendimento.

Visor de LED de status

Atenção caso uma falha seja indicada:


CUIDADO Não desligue a unidade até que os dados registrados (dados da jornada,
arquivo de diagnósticos, bem como o conteúdo das memórias
STM/LTM/ERR e o arquivo cabeçalho) tenham sido baixados por
intermédio da unidade de serviço.

Os dados baixados deverão ser enviados como um conjunto.

Na próxima oportunidade, o arquivo de falha do TELOC®1200 deverá ser


lido com a unidade de serviço e as contramedidas apropriadas deverão
ser adotadas.

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REGISTRADOR DE EVENTOS

E – PESQUISA DE DEFEITOS

LED Status Comportamento com a unidade “ON” Contramedidas


(Ativada)
+5 V Verde aceso A fonte de alimentação interna de +5 V
funciona normalmente. Se o LED se
apagar, certifique-se de que o
TELOC®1200 esteja corretamente
conectado à bateria do veículo; caso
contrário, a placa POSUx terá que ser
trocada.
+/-12V Verde aceso As duas fontes de alimentação internas de
±12 V funcionam normalmente. Se o LED
se apagar, valem as mesmas
recomendações do “LED +5V”.
RUN Verde piscando O software da unidade TELOC®1200
(Rodar) funciona normalmente e é possível a
comunicação com a unidade de serviço. A
frequência do piscar é proporcional à carga
do TELOC®1200.
Importante: o piscar permanece mesmo
quando houver sido carregada uma
configuração errada ou até nenhuma.
Apagado Foi detectado um erro no software da
unidade. O TELOC®1200 terá que ser
substituído. Contate sua central local de
atendimento ou a HaslerRail.
REC Verde aceso A função de gravação do TELOC®1200
(Gravar) funciona normalmente.
Verde piscando Alarme simples – foi detectado um erro não Leia a mensagem de erro,
grave no sistema. O veículo poderá elimine a falha e apague a
permanecer em operação, desde que os mensagem de erro com a
dados operacionais sejam registrados unidade de serviço.
corretamente.
Apagado Alarme fatal - foi detectado um erro grave Leia a mensagem de erro,
no sistema. A gravação foi interrompida; o elimine a falha e apague a
TELOC®1200 terá que ser substituído. mensagem de erro com a
Observação: o TELOC®1200 se comunica unidade de serviço.
com a unidade de serviço ou a
configuração padrão está carregada.
INFO Vermelho aceso Foi detectado um problema interno ou – se Leia a mensagem de erro,
o LED “EXT” se acender simultaneamente elimine a falha e apague a
– externo. A gravação não é interrompida. mensagem de erro com a
Se nenhum outro problema estiver indicado unidade de serviço.
ao mesmo tempo, o TELOC®1200
funciona corretamente
EXT Vermelho aceso Se o LED “REC” piscar ou se apagar e o
LED “EXT” se acender simultaneamente,
isto indica um erro em algum dispositivo
periférico. A fonte da falha não se encontra
no TELOC®1200.
USER 1 + Amarelo aceso Estes dois LEDs são reservados para
2 aplicações específicas do cliente e servem
para exibir informações especiais. As
indicações apropriadas deverão ser
implantadas na configuração da unidade.

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REGISTRADOR DE EVENTOS

E – PESQUISA DE DEFEITOS

1.1. BAIXAR DADOS USANDO O CARTÃO USB (PEN DRIVE)


O TELOC®1200 dispõe de um conector USB, que permite – entre outras possibilidades – baixar dados da
memória interna da unidade através de um cartão USB (pen drive)
Assim que o pen drive houver sido inserido no conector USB, a transferência dos dados é lançada
automaticamente. O status da transferência pode ser monitorado usando-se o visor do LED de status, mais
exatamente observando-se os LEDs 7 e 8 (USR 1 / 2).

As seguintes informações são exibidas:


• Detecção do cartão USB (pen drive)
• Status da transferência
• Fim da transferência
• Memória insuficiente

Visor do LED de status


Pen drive Dados sendo Transferência Memória
detectado transferidos terminada insuficiente
LED 7 Aceso Alterna com USR 2 Apagado Aceso
(USR 1)
LED 8 Apagado Alterna com USR 1 Aceso Aceso
(USR 2)

1.2. INDICAÇÃO DE ERRO, CAUSA DO ERRO

INDICAÇÃO DE ERRO

Mensagens de erro fornecem informações sobre o tipo de erro de sistema registrado pelo processador. Essas
mensagens são lidas pela unidade de serviço ou terminal do condutor e erros são corrigidos através da ação
apropriada.

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REGISTRADOR DE EVENTOS

E – PESQUISA DE DEFEITOS

CÓDIGOS DE ERRO
Se o visor de LEDs indica um erro, o código do erro poderá ser lido usando-se a unidade de serviço. A lista real
de erros poderá ser consultada no arquivo de ajuda do MultiRec-SG.

Erro interno LED Erro externo LED


RUN INFO RUN INFO
REC EXT REC EXT
Erro fatal

Códigos de erro
001 - 099 300 - 099
Aviso

Códigos de erro
100 - 299 400 - 499
Info

Códigos de erro
500 - 599 600 - 699
Evento

Códigos de erro
700 -899

Legenda: = pisca, = acende, = apagado

RF/file:aa41700ER00.doc rev.00 41.700E - 4 / 5


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REGISTRADOR DE EVENTOS

E – PESQUISA DE DEFEITOS

REFERÊNCIA

5.0300.130 EN rev 00

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

RF/file:aa41700ER00.doc rev.00 41.700E - 5 / 5


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REGISTRADOR DE EVENTOS

G – ARMAZENAGEM

1. TRANSPORTE E ARMAZENAGEM
1.1 EMBALAGEM
A finalidade da embalagem é oferecer uma proteção ideal contra danos durante transporte e armazenagem,
por influências ambientais. A embalagem consiste em uma caixa de papelão especificamente projetada para a
unidade junto com material de acondicionamento adequado, como lã de madeira, flocos de isopor ou papel.
1.2 TRANSPORTE
Todos os dispositivos deverão ser transportados em sua embalagem original.
1.3 ARMAZENAGEM
Todos os dispositivos deverão ser armazenados em uma sala fechada sob as seguintes condições
ambientais:
o Temperatura: -200 C a +600 C (-40 F a +1400 F)
o Umidade : ≤ 85%
1.4 INSTALAÇÃO
Se o produto ficar armazenado durante um período longo (mais de 5 anos), uma inspeção visual deverá ser
realizada para se verificar danos mecânicos.

1.5 DESCARTE
O descarte da unidade ou de módulos ao final de sua vida útil ou após substituição por uma unidade de uma
geração mais recente é responsabilidade do usuário. As normas e práticas do país deverão ser obedecidas. Em
qualquer evento, o fabricante estará isento de toda responsabilidade por ações tomadas durante essa fase final
da vida do produto.

RF/file:aa41700GR00.doc rev.00 41.700G - 1 / 2


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REGISTRADOR DE EVENTOS

G – ARMAZENAGEM

REFERÊNCIA

5.0300.130 EN rev 00

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

RF/file:aa41700GR00.doc rev.00 41.700G - 2 / 2


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SOFTWARE E-TRAIN

A – DESCRIÇÃO

1. APRESENTAÇÃO

1.1 OBJETIVO DO DOCUMENTO

Este documento descreve o aplicativo eTrain UTM para utilização das equipes
responsáveis pela manutenção dos trens.

1.2 APRESENTAÇÃO DO ETRAIN

O eTrain é um software utilizado como ferramenta para as equipes de manutenção.

O eTrain fornece um conjunto de funções básicas para gerenciamento dos eventos


ocorridos nos dispositivos embarcados assim como funções mais detalhadas, por
exemplo exibição do acompanhamento de variáveis.

O eTrain UTM pode ser instalado em um laptop para download dos dados através
de uma conexão direta ao trem.

Laptop

Conexão direta para baixar


eventos e falhas.

Figure 1. Arquitetura do eTrain

CM/file:aa41800AR00.doc rev.00 41.800A - 1 / 2


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SOFTWARE E-TRAIN

A – DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA

TRV 0144 L A 00488 - Workbench Inline Help

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 14/06/12 CMeireles JMassucato

CM/file:aa41800AR00.doc rev.00 41.800A - 2 / 2


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SOFTWARE E-TRAIN

B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

ÍNDICE

1 INSTALAÇÃO DO SOFTWARE .................................................................................................................................... 5


1.1 PRÉ-REQUISITOS ........................................................................................................................................................... 5
1.1.1 Configurações de Hardware ................................................................................................................................ 5
1.1.2 Configurações de Software .................................................................................................................................. 5
1.2 INSTALAÇÃO DO APLICATIVO ETRAIN UTM .................................................................................................................. 5
2 INICIALIZAÇÃO DO APLICATIVO............................................................................................................................. 8
2.1 EXECUTANDO O ETRAIN ............................................................................................................................................... 8
2.2 IMPORTAR PROJETO ...................................................................................................................................................... 9
2.2.1 Importando um projeto TCMS ............................................................................................................................. 9
2.2.2 Importando e exportando um projeto eTrain ....................................................................................................... 9
2.2.3 Migração de dados de projeto ........................................................................................................................... 10
2.2.4 Excluindo um projeto ......................................................................................................................................... 11
2.3 ABRINDO UM A PROJETO ............................................................................................................................................. 12
2.4 PRINCÍPIOS DE UTILIZAÇÃO DO ETRAIN UTM ............................................................................................................. 13
2.4.1 Área de menu ..................................................................................................................................................... 14
2.4.2 Barra de ferramentas ......................................................................................................................................... 14
2.4.3 Zona detalhada .................................................................................................................................................. 14
2.4.4 Zona de registro de console ............................................................................................................................... 15
2.4.5 Acesso às funções aplicativas ............................................................................................................................ 15
2.5 OPÇÕES DE PARÂMETROS DE PROJETO E APLICATIVO .................................................................................................. 16
2.5.1 Opções Globais .................................................................................................................................................. 16
2.5.2 Opções relativas ao projeto ............................................................................................................................... 18
3 CONEXÃO AO TREM ................................................................................................................................................... 20
3.1 CONEXÃO ................................................................................................................................................................... 20
3.2 TELA DE INFORMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ............................................................................................................... 22
3.2.1 Identificação ...................................................................................................................................................... 23
3.2.2 Taxa de utilização da CPU ................................................................................................................................ 23
3.2.3 Ajuste de data e hora ......................................................................................................................................... 24
4 PARAMETERS................................................................................................................................................................ 25
4.1 CRIANDO/EDITANDO UMA LISTA DE PARÂMETROS ...................................................................................................... 25
4.2 EXCLUIR LISTA DE PARÂMETROS................................................................................................................................. 25
4.3 EXECUTAR LISTA DE PARÂMETROS ............................................................................................................................. 26
5 EVENTS ........................................................................................................................................................................... 27
5.1 EDITANDO CENÁRIOS .................................................................................................................................................. 27
5.1.1 Criar e editar cenários ....................................................................................................................................... 27
5.1.2 Excluir cenário................................................................................................................................................... 29
5.2 EXECUÇÃO DOS CENÁRIOS .......................................................................................................................................... 29
5.2.1 Execução ............................................................................................................................................................ 29
5.2.2 Opções ............................................................................................................................................................... 30
5.3 CONSULTAR EVENTOS ................................................................................................................................................. 30
5.3.1 Mostrando lista de eventos ................................................................................................................................ 30
5.3.2 Apagar a lista de eventos ................................................................................................................................... 34
5.3.3 Salvar e exportar os eventos .............................................................................................................................. 34
5.3.4 Importar eventos ................................................................................................................................................ 34
5.3.5 Opções ............................................................................................................................................................... 35
6 DASHBOARDS ................................................................................................................................................................ 36

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SOFTWARE E-TRAIN

B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

6.1 EDITAR DASHBOARDS ................................................................................................................................................. 36


6.1.1 Criar novos dashboards ..................................................................................................................................... 36
6.1.2 Editar dashboard ............................................................................................................................................... 36
6.1.3 Apagar dashboard ............................................................................................................................................. 37
6.2 EXECUTAR DASHBOARDS ............................................................................................................................................ 37
6.2.1 Tabular dashboard............................................................................................................................................. 39
6.2.2 HTML dashboard ............................................................................................................................................... 40
6.3 PARÂMETROS DISPONÍVEIS PARA O PROJETO ............................................................................................................... 40
6.4 OPÇÕES....................................................................................................................................................................... 40
7 TRACES ........................................................................................................................................................................... 42

8 OUTI BOARD .................................................................................................................................................................. 42

9 DATAPLUG ..................................................................................................................................................................... 42

CM/file:aa41800BR00.doc rev.00 41.800B - 2 / 43


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SOFTWARE E-TRAIN

B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

FIGURAS
FIGURE 1. INSTALAÇÃO - 1 ......................................................................................................................... 6
FIGURE 2. INSTALAÇÃO .............................................................................................................................. 7
FIGURE 3. EXECUTANDO O APLICATIVO........................................................................................................ 8
FIGURE 4. JANELA DE ESPERA .................................................................................................................... 8
FIGURE 5. TELA DE INÍCIO .......................................................................................................................... 9
FIGURE 6. IMPORTING AN ETRAIN PROJECT.................................................................................................. 9
FIGURE 7. EXPORTAÇÃO DO PROJETO DO TREM ......................................................................................... 10
FIGURE 8. MIGRATION OF PROJECT DATA .................................................................................................. 11
FIGURE 9. MIGRAÇÃO DE DADOS DO PROJETO –ESCOLHA DO TIPO DE DADO ................................................. 11
FIGURE 10. EXCLUINDO UM PROJETO .......................................................................................................... 12
FIGURE 11. EXCLUINDO VERSÕES DE PROJETO ............................................................................................ 12
FIGURE 12. ABRINDO UM PROJETO ............................................................................................................. 13
FIGURE 13. TELA INICIAL DO PROJETO......................................................................................................... 13
FIGURE 14. VERSÃO ETRAIN UTM .............................................................................................................. 14

FIGURE 15. BARRA DE FERRAMENTAS ......................................................................................................... 14


FIGURE 16. ZONA DE REGISTRO DE CONSOLE .............................................................................................. 15
FIGURE 17. OPÇÕES GLOBAIS .................................................................................................................... 16
FIGURE 18. OPÇÕES GLOBAIS – IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE PROJETOS .................................................... 17
FIGURE 19. OPÇÕES GLOBAIS - FUNÇÕES ................................................................................................... 18
FIGURE 20. OPÇÕES DO PROJETO .............................................................................................................. 19
FIGURE 21. CONECTAR AO TREM ................................................................................................................ 20
FIGURE 22. PARÂMETROS DE CONEXÃO ...................................................................................................... 21
FIGURE 23. OPÇÕES DE CONEXÃO .............................................................................................................. 21
FIGURE 24. INFORMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ............................................................................................ 22
FIGURE 25. MONITORAMENTO DA TAXA DE UTILIZAÇÃO DA CPU..................................................................... 23
FIGURE 26. AJUSTE DE DATA E HORA .......................................................................................................... 24
FIGURE 27. PARAMETERS SET WINDOW ...................................................................................................... 25
FIGURE 28. LISTA DE CENÁRIOS ................................................................................................................. 27
FIGURE 29. EDITAR CENÁRIO ..................................................................................................................... 28
FIGURE 30. PARÂMETROS DE CENÁRIO DE LIMPEZA DOS EVENTOS ................................................................. 29
FIGURE 31. FIM DA EXECUÇÃO DE LEITURA DOS EVENTOS MPU..................................................................... 30
FIGURE 32. EVENT DOWNLOADING OPTIONS ................................................................................................ 30
FIGURE 33. CONSULTA DE EVENTOS ........................................................................................................... 31
FIGURE 34. FILTROS DOS EVENTOS ............................................................................................................ 32
FIGURE 35. CONTEXTO DAS VARIÁVEIS GRAVADAS ....................................................................................... 33
FIGURE 36. CONTEXTO DAS VARIÁVEIS GRAVADAS ....................................................................................... 33
FIGURE 37. OPÇÕES DAS CONSULTAS DE EVENTOS ...................................................................................... 35
FIGURE 38. EDITAR TABULAR DASHBOARD ................................................................................................... 36

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FIGURE 39. VARIABLE SELECTOR................................................................................................................ 37


FIGURE 40. TABULAR DASHBOARD .............................................................................................................. 38
FIGURE 41. LISTA DE DASHBOARDS DISPONÍVEIS ......................................................................................... 40
FIGURE 42. OPÇÕES DE DASHBOARD......................................................................................................... 41

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1 INSTALAÇÃO DO SOFTWARE
1.1 PRÉ-REQUISITOS

1.1.1 Configurações de Hardware

ETrain UTM deve ser instalado em um computador portátil com as seguintes características:

 Processador: Intel® Pentium® 4 - 1 GHz


 RAM: 512 Mb
 4 Gb de espaço livre no disco
 porta Ethernet RJ45

A interface entre o computador de manutenção e o trem é feita através de cabo de rede Ethernet.

1.1.2 Configurações de Software

 Windows XP service pack 2


 Windows 2000 service pack 4 com IIS (Internet Information Services).
 NET 2.0 framework instalado

1.2 INSTALAÇÃO DO APLICATIVO ETRAIN UTM

 Copiar os arquivos para instalação do eTrain

 Clicar 2x em "setup.exe" .

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Figure 1. Instalação - 1

 Selecionar a localização do aplicativo e definir a acessibilidade do aplicativo.

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 Clicar em "Install >" para confirmar a instalação

 A seguinte janela será mostrada assim que a instalação estiver finalizada

is
Figure 2. Instalação

 Pressionar "Next" e em seguida "Finish"

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2 INICIALIZAÇÃO DO APLICATIVO
2.1 EXECUTANDO O ETRAIN

 Em "Iniciar", "Programas", "Alstom", "eTrain UTM" , execute "eTrain UTM".

Figure 3. Executando o aplicativo

O aplicativo é executado, uma janela de espera é mostrada (alguns


segundos).

Figure 4. Janela de espera

Após alguns segundos será aberta a tela de início :

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Figure 5. Tela de início

2.2 IMPORTAR PROJETO

2.2.1 Importando um projeto TCMS

Para utilização do eTrain UTM o primeiro passo será importar um projeto TCMS
Workbench, selecionando o arquivo train.xml gerado pelo workbench.

Este modo de importação de projeto não deve ser utilizado.

2.2.2 Importando e exportando um projeto eTrain

Para importar um projeto, o arquivo .etr, criado durante a exportação deve estar
disponível:

 No menu"File" , selecione "Import a project", "Import a project from eTrain":

Figure 6. Importing an eTrain project

 Selecione o arquivo .etr que contém a exportação

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O projeto é importado no diretório configurado como localização para projetos, nas


opções gerais do aplicativo (por padrão „meus documentos‟).

Para exportar um projeto eTrain:

 No menu "File" , selecione "Export project"

Figure 7. Exportação do projeto do trem

 Selecione exportar todas as versões de projeto ou selecione a versão desejada.

 Selecione o projeto, e eventualmente a versão, a ser exportada.

 Click em "OK"

 Escolha a localização e o nome do arquivo exportado, por padrão o nome será o


mesmo do projeto.
A extensão do arquivo exportado será .etr.

Esta função é usada para exportar dados de projeto no formato de um único


arquivo. Isto pode facilitar a organização deste projeto em outras estações de
trabalho, reimportando este arquivo.

Antes de poder ser aberto o projeto exportado precisa ser importado (importar pelo
eTrain).

2.2.3 Migração de dados de projeto


Para uma nova versão de projeto, isto pode ser útil para recuperar dashboards,
parameters, etc. que foram criados em outra versão do mesmo projeto. Por isso
esses dados podem ser migrados de uma versão anterior para uma nova.

 No menu "File" , selecione "Import a project", "Migrate project data":

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Figure 8. Migration of project data

Na janela que é mostrada, selecione a versão do projeto que contém os


dados a serem recuperados e selecione a migração de dados:

Figure 9. Migração de dados do projeto –Escolha do tipo de dado

2.2.4 Excluindo um projeto

É possível excluir projetos ou versões de projetos que forão importadas (no


diretório em que estão localizados os projetos).

 No menu "File" , selecione "Delete project"

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Figure 10. Excluindo um projeto

 Selecione o projeto a ser excluído e eventualmente suas versões

Figure 11. Excluindo versões de projeto

 Selecione as versões a serem deletadas. Por padrão a versão mais recente


(versão de maior número) não sera selecionada.

 Click em "OK" para deletar os dados.

2.3 ABRINDO UM A PROJETO

Uma vez que o projeto foi importado, ele deve ser aberto. A abertura de um projeto
fecha automaticamente um outro que esteja aberto.

 No menu "File" , clique em "Open project"

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Figure 12. Abrindo um projeto

 Na janela que é mostrada, selecione o projeto a ser aberto

 Click em "OK"

A seguinte janela é mostrada, com o nome e versão do projeto:

Figure 13. Tela inicial do projeto

É possivel acessar todas as funções do aplicativo desta janela.

2.4 PRINCÍPIOS DE UTILIZAÇÃO DO ETRAIN UTM

O aplicativo inclui 4 áreas descritas abaixo

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2.4.1 Área de menu

Os menus são adaptados às funções selecionadas.

Os menus comuns a todas as funções são :

File: descrito por este capítulo


View: usado para mostrar uma função diretamente sem a necessidade de
procurar no painel inicial
Tools: menu de gerenciamento da janela do aplicativo
?: contém informações da versão do eTrain UTM.

Figure 14. versão Etrain UTM

2.4.2 Barra de ferramentas

A barra de ferramentas localizada no topo da janela é adaptada para cada função


em andamento.

Figure 15. Barra de ferramentas

2.4.3 Zona detalhada

A zona detalhada localizada abaixo da barra de ferramentas é adaptada para cada


função em andamento

A página inicial „Home‟ contém os links para todas as funções.

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2.4.4 Zona de registro de console

Esta zona mostra o registro da execução das diferentes funções do aplicativo.

 Para ocultar a zona, selecionar no menu "window" , "Show / Hide console".

Figure 16. Zona de registro de console

2.4.5 Acesso às funções aplicativas

Para acessar as diferentes funções é possível selecionar a partir dos menus da


zona detalhada ou a partir do Menu View

As diferentes funções são:

 Train information:
Device information: Mostra os equipamentos do projeto com as informações
de conexões e versões atuais.
Software upload: Não deve ser utilizada neste projeto
Parameters: Não deve ser utilizada neste projeto
Dataplug manager: Não deve ser utilizado neste projeto
 Events/faults:
Download/Clear events: Através dessa tela é possível fazer os comandos
para baixar os eventos gravados.
Consult events: Utilizada para visualização dos eventos

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 Troubleshooting:
Dashboards: Através dessa tela é possível criar tabelas de variáveis que
podem ser modificadas via etrain
Tracer: Não deve ser utilizada neste projeto
OUTI board: Não deve ser utilizada neste projeto

Essas funções estarão descritas nas páginas seguintes.

2.5 OPÇÕES DE PARÂMETROS DE PROJETO E APLICATIVO

As opções do etrain UTM estão acessíveis a partir do menu Tools -> Options.

As opções globais podem ser visualizadas sempre. Já as opções específicas de


cada projeto só estão acessíveis quando o projeto estiver aberto.

2.5.1 Opções Globais

 Menu "General" Pasta onde os projetos


serão importados.
Apenas os projetos
desta pasta poderão
ser abertos. Caso o
campo esteja vazi, a
pasta gravada é My
documents\eTrain
UTM\Repository
Número de casas após
‘segundos’ usadas na
gravação dos eventos

Configuração do
funcionamento geral
do aplicativo

Restaurar as
Figure 17. Opções globais
configurações iniciais

 Selecione "Apply" para salvar as modificações. Em alguns casos, é necessário


reiniciar eTrain UTM para que as modificações sejam consideradas.

 Selecione "OK" para aplicar as modificações e fechar esta janela.

 Selecione "Cancel" para cancelar as opções alteradas mas não aplicadas

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 Selecione "Restore" para restaurar as configurações iniciais do projeto

 Menu "Project Import/Export":

Pasta onde os arquivos


importados serão
gravados

Pasta onde os arquivos


.etr exportados serão
gravados

Restaurar as
configurações iniciais
Figure 18. Opções globais – Importação/Exportação de projetos

 Menu "Functions" para selecionar as funções mostradas e ocultas no aplicativo:

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Selecionar as funções
que serão mostradas
no aplicativo

Figure 19. Opções globais - Funções Restaurar as


configurações iniciais
 Menu "Dataplug manager" não deve ser utilizado.

2.5.2 Opções relativas ao projeto

Com o projeto aberto, é possível configurar as funções do projeto (Apenas as


funções que são mostradas)

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Figure 20. Opções do projeto

 É possível selecionar o idioma do software aplicativo a partir de "Language".


Entre as opções disponíveis, tem alemão, inglês, francês, espanhol e italiano.

A descrição das outras opções podem ser encontradas nas próximas seções
que descrevem cada uma delas.

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3 CONEXÃO AO TREM
Esta seção descreve como ativar a conexão entre o aplicativo e os equipamentos
do trem, descrevendo assim as funções "Device information" e "Train
information".

3.1 CONEXÃO

Para estabelecer a conexão:

 No menu "File", selecionar "Connect to train"

Figure 21. Conectar ao trem

 Ou clicar no ícone da barra de ferramentas

A seguinte janela é mostrada:

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Figure 22. Parâmetros de conexão

Trainset:

 Nomear o trem no qual a conexão será estabelecida

Network interface:

 Selecionar a conexão local. O endereço IP do computador correspondente será


mostrado no campo ao lado. Lembrar que o endereço IP do computador deve
fazer parte da rede.

Connection type:

 O tipo de conexão indica se o cabo está ligado a uma rede de manutenção (train
network connection) ou diretamente a um equipamento (front panel)

NOTE : Deve–se utilizar sempre „front panel‟ conectando diretamente


ao equipamento

 Selecione o botão para visualizar as opções de conexão. A seguinte janela


aparecerá.

Figure 23. Opções de conexão

 Em "Front panel auto-detection settings", entrar com a informação da


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conexão direta: endereço IP, login e senha, como descrito nesta


figura.

 Em "Devices general connection settings", entrar com a informação


usada para conectar com cada equipamento da rede do trem. Não é
utilizado neste projeto.

 Selecione "Restore (Connection)" para restaurar as configurações


iniciais.

3.2 TELA DE INFORMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

 Selecionar "Device Information" do menu Train information. A seguinte janela


será mostrada

Figure 24. Informação dos equipamentos

Esta janela não indica o estado real das conexões. São mostradas:

 Connexion: indica se os equipamentos estão acessíveis, em funções do


modo de conexão utilizado.

 Expected version: versões esperadas do projeto

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3.2.1 Identificação

 A atualização das versões dos equipamentos, é possível através da seleção de


""Read identification" no menu Device information" ou através do clique com o
botão direito no equipamento a ser lido.

Podem haver dois tipos de identificação:

 Global: indica a versão atual e a data do equipamento


 Detailed: indica versões mais detalhadas dos equipamentos embarcados (
versões de Opera etc.).

3.2.2 Taxa de utilização da CPU

 Para visualizar a taxa de utilização da CPU da MPU, selecionar o equipamento, e


em seguida "Monitor CPU utilization" no menu "Device information e selecione
a frequencia a ser utilizada.

A informação sera mostrada no seguinte formato:

Figure 25. Monitoramento da taxa de utilização da CPU

É possível exportas os dados em csv, ou salvar em XML para reabertura a partir do


Etrain

3.2.2.1 Exportar histórico da CPU em CSV

 No menu "Device information" selecionar "Export data in CSV", "Export CPU

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history ..." do equipamento selecionado.

 Em seguida, escolher o nome e o caminho onde o arquivo será exportado

3.2.2.2 Salvar/Abrir histórico da CPU em XML

 No menu "Device information" selecionar "Save data in XML", "Save CPU


history ..." do equipamento selecionado.

 Em seguida, escolher o nome e o caminho onde o arquivo será exportado

 Para abrir um arquivo .xml gravado no menu "Device information" selecionar


"Open data from XML", "Open CPU histories from XML"

3.2.3 Ajuste de data e hora

To set the time of a device:

 Para atualizar data e hora do sistema, selecionar "Date/time" do menu "Device


information" ou através do ícone

 A seguinte tela será mostrada com a data atual do equipamento, é possível então
atualizá-la. Em seguida, selecione “Apply” ou “OK”

Figure 26. Ajuste de data e hora

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4 PARAMETERS
Esta função é utilizada para criar arquivos para alteração de parâmetros do
sistema.

Os parâmetros também podem ser alterados pelo dashboards. Ver item referente
aos dashboards

 No menu Train information, selecionar "Parameters"

A lista de parãmetros referents ao projeto estará sendo mostrada

4.1 CRIANDO/EDITANDO UMA LISTA DE PARÂMETROS

 Selecionar "New parameters set" no menu "Parameters" ou através do ícone

 Para editar a lista de parâmetros , selecione "Edit parameters set" in the


"Parameters" menu ou através do ícone . A seguinte janela será mostrada.
Nome da lista de parâmetros
Descrição da lista de
parâmetros
Selecionar a ação para cada
variável:
-Write: escreve 1x o valor
1o
ícone: -Force: força a variável para o
adicionar valor
variável à lista -Release: para de forçar a
2o
ícone: variável
editar a
variável
selecionada Selecionar o valor paro o
o qual a variável deve ser
3 ícone,
alterada.
apagar a
variável
selecionada

Figure 27. Parameters set window

Ver a descrição de como criar a lista de variáveis em item referente a


dashboards

 Selecionar OK para salvar a lista criada.

4.2 EXCLUIR LISTA DE PARÂMETROS

 Selecionar a lista a ser excluída e clicar em "Delete parameters set" no Menu


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"Parameters" ou através do ícone

4.3 EXECUTAR LISTA DE PARÂMETROS

Uma vez que a lista de parâmetros tiver sido criada corretamente, é necessário
executá-la no equipamento embarcado.

 Selecionar "Send parameters set" no menu "Parameters" ou através do ícone

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5 EVENTS
5.1 EDITANDO CENÁRIOS

 Selecionar " Download/clear events " no menu principal. Serão mostrados os


cenários disponíveis.

Figure 28. Lista de cenários

Os cenários com ícone são criados automaticamente na execução do projeto


e não podem ser alterados. ou excluídos.

Os cenários identificados com ícone podem ser alterados

5.1.1 Criar e editar cenários

Para criar novo cenário é possível construí-lo desde o início ou partir da cópia de
um cenário existente.

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 Selecionar "New scenario" no menu "Download/Clear events" ou através do


ícone

 Para criar novo cenário a partir de um existente, copiá-lo através "Copy


scenario" no menu "Download/Clear events" ou através do ícone

Esta ação cria um cenário com o mesmo nome seguido de 1.

 Selecionar "Edit scenario" no menu "Download/Clear events" ou através do


ícone A seguinte janela será mostrada.

Nome do
cenário

Descrição do
cenário

Figure 29. Editar cenário

 Selecione + na parte esquerda da tela para visualizar os diferentes sequências


requisitadas pelo cenário. É possível adicionar ou excluir as sequências, que são
basicamente a leitura dos eventos gravados ou limpeza dos eventos.

5.1.1.1 Limpeza dos eventos gravados

 A partir de um cenário de limpeza criado, é possível alterar alguns parâmetros

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Nome do
equipamento ao qual
o cenário será
executado

Critério de datas que o


Selecione para apagar os cenário efetuará a limpeza
contextos relacionados a
cada evento

Filtro para limpeza


dos eventos

Figure 30. Parâmetros de cenário de limpeza dos eventos

 Selecione "OK" para salvar o cenário

5.1.2 Excluir cenário

 Selecionar "Delete scenario" no menu "Download/Clear events" ou através do


ícone . Confirmando a ação.

5.2 EXECUÇÃO DOS CENÁRIOS

5.2.1 Execução

 Estabelecer primeiramente a conexão com o equipamento do trem

 Selecionar o cenário e executá-lo através de "Execute scenario" do menu


"Download/Clear events" ou do ícone

 Uma vez que o cenário começar a ser executado, a seguinte janela será
mostrada com a progressão de execução até ser completado.

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Figure 31. Fim da execução de leitura dos eventos MPU

 Selecionar “OK” e os eventos baixados aparecerão na nova janela


criada"Download Events"

5.2.2 Opções

 No menu "Files", "Options" , "Download/Clear events" é possível alterar opções


do download dos eventos
Não mostrar
eventos
idênticos
Tempo de espera sem
progressão no
andamento do cenário
que será dado aviso

Selecionado para
salvar a seção

Selecionado para
perguntar antes de
gravar os eventos
baixados

Escolher o caminho
onde será gravado e
comentários

Figure 32. Event downloading options

 Clique em "Apply" ou "OK" para salvar as alterações e "Cancel" para não salvar

5.3 CONSULTAR EVENTOS

5.3.1 Mostrando lista de eventos

 A lista de eventos será mostrada na janela Download/Clear Scenario, com o


registro da data da ação

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A tela conterá os eventos lidos com data e hora em que ocorrerarão e a localização
no trem.

O número de eventos mostrados


é indicado. Para visualização
utilizar a barra de rolagem

Figure 33. Consulta de eventos

A linha azul indica o significado de cada coluna.

 Clicando com o botão direito nesta zona, abre-se uma barra para seleção das
colunas a serem mostradas.

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Selecionar quais informações


devem ser mostradas quando os
 eventos
Clicando com o botão direito, foremsão
os eventos consultados
organizados em ordem crescente ou
decrescente.

 Clicando no botão disponível nesta zona, é possível filtrar os eventos mostrados


de acordo com as funções escolhidas.

 Só é possível escolher filtros que contenham dados. Por exemplo, é possível


filtrar pelo sub-sistema portas.

Exemplo de filtro por função

Exemplo de filtro por data da


ocorrência

Figure 34. Filtros dos eventos

 Para mostrar os contextos dos eventos, selecionar "Show / Hide events


context" no menu "Consult events" ou através do ícone . Essas variáveis
serão mostradas da seguinte forma:

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Contexto da
falha gravada.

Figure 35. Contexto das variáveis gravadas

 Selecionar "Graphical display" para mostrar as variáveis em format gráfico

Figure 36. Contexto das variáveis gravadas

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5.3.2 Apagar a lista de eventos

Para apagar a lista de eventos, selecionar "Clear list" do menu "Consult events"
ou através do ícone . Confirmando a ação.

5.3.3 Salvar e exportar os eventos

Essa função é utilizada para exportar a lista de eventos em formato XML para
reabertura pelo eTrain, ou em formato CSV.

 Para salvar em format XML, selecionar "Save to XML"do menu "Consult events"
ou através do ícone

 Selecione "Save all to XML..." para exportar todos os eventos


independents dos filtros

 Selecionar "Save selection to XML…" para exportar apenas os


eventos selecionados

 Para salvar os eventos em format CSV, selecionar "Export to CSV" no menu


"Consult events" ou através do ícone

 Selecione " Export all to CSV..." para exportar todos os eventos


independents dos filtros

 Selecionar " Export selection to CSV …" para exportar apenas


os eventos selecionados

5.3.4 Importar eventos

 Para carregar os arquivos salvos em formato XML, selecionar "Load from XML"
no menu "Consult events" ou através do ícone

 Selecionar o arquivo a ser carregado e aguardar sua abertura na janela de


consulta de eventos.

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5.3.5 Opções

 No menu "Tools", "Options" selecionar "Consult events" para mostrar as


opções desta função Selecionar o
diretório onde os
arquivos XML serão
gravados

Selecionar o
diretório onde os
arquivos CSV serão
gravados
Selecionado, não
mostrará eventos
idênticos
Selecionar as
colunas a serem
mostradas na
consulta dos eventos

Figure 37. Opções das consultas de eventos

 Selecionar "Apply" ou "OK" para salvar as opções ou "Cancel" para cancelar as


modificações

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SOFTWARE E-TRAIN

B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

6 DASHBOARDS
O objetivo desta função é alterar valores de algumas variáveis do equipamento
embarcado e visualizá-las.

6.1 EDITAR DASHBOARDS

6.1.1 Criar novos dashboards

Existem 2 tipos de dashboards:

 Tabular dashboards: são usados para leitura dos valores das variáveis em
forma de tabela ou gráfico e para alteração dos parâmetros.
 HTML dashboards:são usadis oara acrescentar a interface gráfica com
objetos e possíveis cores.

 Para criar um novo dashboard, selecionar "New dashboard" no menu


"Dashboard" ou através do ícone

 Selecione o tipo de dashboard a ser criado

6.1.2 Editar dashboard

 Selecione "Edit dashboard" do menu "Dashboard" ou através do ícone .A


seguinte janela estará disponível.

Nome do dashboard

Descrição

Período de atualização

Lista de variáveis para


leitura ou gravação
Para incluir variáveis
utilize o botão ou clique
com o botão direitona
lista
Figure 38. Editar tabular dashboard

Para incluir variáveis, após selecionar nova variável pelo botão ou pela lista, a
seguinte janela será mostrada.
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B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

Figure 39. Variable selector

 Na parte esquerda, selecione símbolo + nos diferentes módulos para mostrar as


possíveis variáveis do equipamento embarcado a ser utilizada na lista.

 Na parte direita, selecione as variáveis para comporem a lista. Para adicionar


mais variáveis à lista selecione “Add”, para finalizar a lista, selecione “OK”

 Para apagar a variável selecionada, com o botão direito, selecione "Erase the
variable(s)" ou através do ícone

6.1.3 Apagar dashboard

 Para excluir um dashboard, selecioná-lo e após clicar em "Delete dashboard" no


menu "Dashboard" ou através do ícone

6.2 EXECUTAR DASHBOARDS

To execute a dashboard:

 Para executar um dashboard, é preciso selecioná-lo na lista

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B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

 Em seguida, selecionar "Start dashboard(s)" no menu "Dashboard" ou através


do ícone . A seguinte janela será apresentada correspondente ao dashboard
selecionado.

Figure 40. Tabular dashboard

 Para finalizar a execução de um dashboard, selecionar "Stop the Dashboard" do


menu "Dashboard" ou através do ícone

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6.2.1 Tabular dashboard

Clicando com o botão direito no


cabeçalho, é mostrada a lista de
colunas possíveis

Uma vez que o valor a ser escrito


Clique em Write para escrever o valor
Clique em Force para forçar o valor
Clique em Release para parar de escrever o valor

Indica se o valor da variável


está aumentando ou diminuindo

Salva os valores mínimos e


máximos desde que o
dashboard foi executado
Unidade da variável(se preenchida no
equipamento embarcado )
Para variáveis modificáveis, inserir valor
desejado para variável
Valor real da variável, é atualizado de acordo com o período
definido na criação dos dashboards

Descrição da variável(se preenchida no equipamento


embarcado )

Nome do equipamento e da variável

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6.2.2 HTML dashboard

Não deve ser utilizado neste projeto.

6.3 PARÂMETROS DISPONÍVEIS PARA O PROJETO

Abaixo estão as listas de variáveis previstas que podem ser alteradas ou


visualizadas pelo etrain:

- Diâmetro de rodas por truque

- Distâncias mínimas entre estações (aproximadamente 30m)

- Distâncias entre estações (em ambos sentidos)

- Versões de software dos equipamentos do trem que devem ser apenas


visualizados

Figure 41. Lista de Dashboards disponíveis

6.4 OPÇÕES

 Opções específicas de cada projeto:

 No menu "File", "Options" selecione "Dashboard" para visualizar as opções

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B – REMOÇÃO / INSTALAÇÃO

Diretório para gravação


dos dashboards

Colunas que serão


mostradas na
visualização dos
dashboards
Selecionar a linha

Tamanho reservado para


cada coluna

Figure 42. Opções de Dashboard

 Clique em "Apply" ou "OK" para salvar as alterações e "Cancel" para não salvar

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7 TRACES
O objetivo desta função é salvar os valores de variáveis pré-definidas do
equipamento embarcado durante período estabelecido.

Esta função só pode ser utilizada em fase de testes.

8 OUTI BOARD
O objetivo desta função é salvar os valores de variáveis pré-definidas do
equipamento embarcado quando as variáveis assumirem valores específicos.

Esta função só pode ser utilizada em fase de testes.

9 DATAPLUG
Para programar os dataplugs dos equipamentos de TCMS, utilizar software
Dataplug Manager com a caixa de adaptadora.

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REFERÊNCIA

TRV 0144 L A 00488 - Workbench Inline Help

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 14/06/12 CMeireles JMassucato

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

A – DESCRIÇÃO
1. CARACTERÍSTICAS

Estação Rádio Móvel Ferroviária VHF/FM


Fornecedor .....................................................................................................................................FASTWAVE
Código Alstom (Gabinete)................................................................................................................. 27080026
Código Alstom(Gaveta para conversores de rádio).......................................................................... 27080027
Código/Modelo do fornecedor................................................................................................EMF-FW-MDF01
Gabinete metálico ..................................................................................................................GRF-FW-MDF01
Quantidade por carro “A” ............................................................................................................................ 01;
Localização no carro .............................................................................................. sob console lado esquerdo
Converso DC-DC....................................................................................... marca MCE modelo: CCA-72-12-20
Quantidade por carro “A”.............................................................................................................................. 2
Transceptor .............................................................................................................Motorola modelo: XTL1500
Quantidade por carro”A” ................................................................................................................................. 2
Painel de Comando e Controle de Rádio .......................................... FASTWAVE, modelo: PCR-FW-MDF01
Antena
Fornecedor .....................................................................................................................................FASTWAVE
Código Alstom ...............................................................................................................................SP27080025
Código/Modelo do fornecedor................................................................................................... 501125/MVA-E
Localização no carro “A” ......................................................................................Sobre cobertura cabeceira 1
Pedal PTT do Rádio
Fornecedor .....................................................................................................................................FASTWAVE
Código Alstom ...............................................................................................................................SP27080033
Código/Modelo do fornecedor......................................................................................................... KAP – SK1
Localização no carro “A” ................................................................................................................Sob console
Quantidade por carro “A” ................................................................................................................................ 1

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

A – DESCRIÇÃO
GABINETE – GRF-FW-MDF01

O Sistema possui um gabinete em aço 1,5mm com as seguintes dimensões:


Alt. = 400mm – Larg. = 250mm – Prof = 220mm;
Peso: 7,5 Kg.

Figura 1: Gabinete GRF-FW-MDF01.

O gabinete possui duas gavetas com chassis e perfis de chapa de aço inox 1,5 mm, e painéis
frontais com tampas de fechamento feitas em aço inox 2,0mm, onde são fixados os conversores
DC/DC.

As gavetas possuem as seguintes dimensões externas:

Alt. = 376 mm – Larg. 89 mm – Prof. = 195 mm.

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

A – DESCRIÇÃO

Essas gavetas, modelo GCV-FW-MDF01 possuem cada uma, um Conversor DC/DC, 72/12 Vcc –
20 Amp., marca MCE, mod. CCA-72-12-20 .

Figura 2: Gaveta GCV-FW-MDF01.

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

A – DESCRIÇÃO

1.1. ATERRAMENTO

O aterramento do equipamento é feito utilizando os oblongos de fixação do gabinete.

Figura 3: Detalhes de aterramento do Gabinete.

1.2. PAINEL DE COMANDO E CONTROLE DE RÁDIO – PCR-FW-MDF01

A figura a seguir mostra a parte frontal do Painel de Controle com seus botões e displays.

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

A – DESCRIÇÃO

Figura 4: Painel de Comandos e Controle.

O painel possui as seguintes dimensões: Alt.: 265mm, Larg.: 405mm, Prof.: 220mm – Peso 7,0 Kg.

O Painel de Comando e Controle de Rádio Móvel Ferroviário modelo PCR-FW-MDF01, situado na console do
trem, faz a interface entre o operador do trem e o Sistema de Rádio Móvel e é composto por dois rádios Motorola
XTL1500, Relé coaxial e Módulo de Interface Rádio MIR-FW-MDF01.

1.2.1. MÓDULO DE INTERFACE RÁDIO - MIR-FW-MDF01

O MIR faz a interface do painel de controle com os seguintes sistemas e equipamentos:

• Sistema de Som através dos conectores P1 (áudio) e P2 (comandos);


• Sistema RIOM do trem através do conector P3;
• Pedal de PTT através do conector P3;

Botão de acionamento do PTT, botão de acionamento da intercomunicação do CCO com os


passageiros - CCO-PASS, botão de Seleção de Rádio, Led´s de indicação de operações e de
falhas.

Esta placa possui um microcontrolador ATMEGA16, os relés, as chaves de comutação,


amplificadores, potenciômetros, transformadores, opto acoplador e demais componentes do circuito
de áudio.

O processamento de sinais do MIR é dividido em duas partes:

• Comandos e Controles – parte digital;


• Processamento de Áudio – parte analógica;

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

A – DESCRIÇÃO
1.2.2. COMANDOS E CONTROLE

O controle do sistema é feito através do microcontrolador U2 (ATMEGA 16).

Os Push-Buttons de operação do sistema são: PTT (CH1), CCO-PASS (CH2) e SELRADIO (CH3).

FUNÇÕES:

• PTT (Press-To-Talk) Utilizando RÁDIO 1 – Ao pressionar o botão de PTT (CH1), os


status do pino 40 do U2 é alterado, gerando um comando no pino 1 denominado de
PTT_RD1, que é a passagem de nível baixo para alto (0 para 1), este comando, através
dos resistores R97 e R98, polarizam a base do transistor Q20 enviando um sinal de nível
baixo “PTT-RD1” para acionamento do transmissor do rádio 1. Esse sinal é transmitido
para o rádio pelo P4:14. O rádio esta programado para acionamento TX com nível baixo
no pino 3 do conector de dados.

Quando a função é estabelecida, U2 ativa o LED_PTT (pino 17) que através dos
resistores R54 e R55, polariza a base do transistor Q9 e aciona o LED D9 indicativo desta
função.

Liberação do Microfone / Áudio do sistema de som

Simultaneamente é gerado o comando MIC_REQ para ativar o microfone da cabine. Este


comando é ativado no pino 37 do U2 que mudando o status de baixo para alto (0 para 1),
através dos resistores R78 e R79 polariza a base de Q1 que passa a conduzir e aciona o
relé RL1 enviando o sinal de 24V para a SS através do P2:1. Liberando o áudio do
microfone para o sistema rádio no conector P1 pinos 4 e 5. O sinal de 24V existente no
relé é gerado externamente e entra no circuito através de P2:5.

• PTT (Press-To-Talk) Utilizando RÁDIO 2 – Ao pressionar o botão de PTT (CH1), os


status do pino 40 do U2 é alterado, gerando um comando no pino 1 denominado de
PTT_RD2, que é a passagem de nível baixo para alto (0 para 1), este comando, através
dos resistores R94 e R95, polarizam a base do transistor Q19 enviando um sinal de nível
baixo “PTT-RD2” para acionamento do transmissor do rádio 2. Esse sinal é transmitido
para o rádio pelo P4:11. O rádio esta programado para acionamento TX com nível baixo
no pino 3 do conector de dados.

Quando a função é estabelecida, U2 ativa o LED_PTT (pino 17) que através dos
resistores R54 e R55, polariza a base do transistor Q9 e aciona o LED D9 indicativo desta
função.

Liberação do Microfone / Áudio do sistema de som

Simultaneamente é gerado o comando MIC_REQ para ativar o microfone da cabine. Este


comando é ativado no pino 37 do U2 que mudando o status de baixo para alto (0 para 1),
através dos resistores R78 e R79 polariza a base de Q1 que passa a conduzir e aciona o
relé RL1 enviando o sinal de 24V para a SS através do P2:1. Liberando o áudio do
microfone para o sistema rádio no conector P1 pinos 4 e 5. O sinal de 24V existente no
relé é gerado externamente e entra no circuito através de P2:5.

• CCO-PASS – O botão CCO-PASS (CH2) quando acionado, atua diretamente no pino 39


de U2, a mudança do status neste pino de alto para baixa (1 para 0) faz com que o micro
gere o sinal PA_REQ (pino 36), mudando o status de baixo para alto (0 para 1). Esse
sinal através dos resistores R80 e R81 polarizam a base do transistor Q2 que conduzindo
ativa o relé RL2 enviando um sinal de 24V para a SS através de P2:2 e P2:3 (PTT
(CSQ)).

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

A – DESCRIÇÃO
Quando o PA_REQ é enviado, o U2 aguarda o sinal PA_ACK originado no SS. Ele entra
no circuito através do P2:4 e através de R51 ativa o pino 1 do optoacoplador U4 (TIL111)
que, muda o status do pino 5 de alto para baixo (1 para 0) e envia o sinal para o U2 (pino
33).

Após a chegada do PA_ACK, o micro entende que o sistema de PA do trem está pronto e
estabelece comunicação entre o rádio e o sistema de PA. Assim a mensagem do CCO
recebida pelo rádio vai para o sistema de PA do trem.

Depois de enviado o PA_REQ, o rádio aguardará o sinal PA_ACK por 5 segundos, caso
PA_ACK não ocorra o rádio terminará a função.

Quando não houver qualquer um dos sinais PA_ACK e PA_REQ a função é terminada
imediatamente.

Quando a função é estabelecida, U2 ativa o LED_CCO-PASS (pino 18) que, através dos
resistores R57 e R58, polariza a base do transistor Q10 e aciona o LED D10 indicativo
desta função.

• SELEÇÃO RÁDIO – Toda vez que o equipamento é inicializado, o rádio 1 permanece


ativo. Quando o botão Sel. Rádio é pressionado, o status do pino 38 de U2 muda de alto
para baixo (1 para 0) e aciona o pino 35 de U2 (RADIO_OP). Se RADIO_OP está em
nível 0, rádio 1 entra em operação. Caso contrário (RADIO_OP em nível 1), rádio 2 entra
em operação.

A antena também é comutada através do relé coaxial situado no painel de controle. Essa
comutação é feita pelo sinal RADIO_OP que através dos resistores R49 e R50, polariza a
base do transistor Q18 e energiza a bobina do relé coaxial através do pinos 19 e 20 do
conector P4.

Quando Rádio 1 está em operação, U2 aciona o pino 19 (LED_RD1) que, por sua vez,
aciona o LED RD1 (D11) através de R60, R61 e Q11.

Quando Rádio 2 está em operação, U2 aciona o pino 20 (LED_RD2) que, por sua vez,
aciona o LED RD2 (D12) através de R63, R64 e Q12.

O sinal indicativo de qual rádio está em operação (RADIO_OP) também é encaminhado


ao Sistema RIOM. Esse sinal polariza a base do transistor Q3 através dos resistores R82
e R83. Assim o sinal RADIO-OP é enviado para RIOM pelo P3 pino 1.

Se RADIO-OP (P3:1) apresentar 0V (aberto), Rádio 1 em operação.

Se RADIO-OP (P3:1) apresentar 72V, Rádio 2 em operação.

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

A – DESCRIÇÃO
1.2.3. PROCESSAMENTO DE ÁUDIO

TRANSMISSÃO DE ÁUDIO:

O áudio balanceado com nível de 0 dBm, 600 Ohms, proveniente do microfone entra no circuito
pelo P1:4 e P1:5, passa para o transformador TR2, pinos 1 e 2 e vai para o amplificador U1:B,
pinos 5 e 6 o qual é amplificado e ajustado pelo potenciômetro RV1.
Após o estágio de amplificação o áudio é enviado para os rádios, saindo por P4:1 (AUDIO_TX1)
e por P4:23 (AUDIO_TX2), garantindo o desvio de 3Khz na modulação do transmissor.

RECEPÇÃO DE ÁUDIO:

O áudio recebido pelo rádio é encaminhado diretamente para o alto-falante interno do rádio, não
passando por nenhum circuito externo ao mesmo.

RECEPÇÃO DE ÁUDIO ACOPLADO AO SISTEMA DE SONORIZAÇÃO:

O áudio vindo do rádio 1 entra no circuito através do P4:2 e é encaminhado para a chave U5:B
que é acionada através dos led´s indicativos de rádio em operação. Após esse estágio, o áudio é
amplificado pelo U1:A onde o ajuste é feito por RV2.

O áudio vindo do rádio 2 entra no circuito através do P4:24 e é encaminhado para a chave U5:C
que é acionada através dos led´s indicativos de rádio em operação. Após esse estágio, o áudio é
amplificado pelo U1:A onde o ajuste é feito por RV2.

Após o primeiro estágio de amplificação o áudio segue para a chave U5:A (4066). Quando o
botão CCO-PASS é acionado e a função estabelecida, a chave é acionada pelo sinal PA_REQ
através dos resistores R11 e R12. Assim o áudio segue para os estágios de amplificação U1:C e
U1:D onde o ajuste é feito pelo potenciômetro RV3. Depois o áudio segue para o transformador
TR1 e é entregue ao sistema de som (SS) pelo conector P1 pinos 1 e 2 com nível de 0 dBm, 600
ohms.

CONTROLE DO NÍVEL DE ÁUDIO:

O ajuste do nível de áudio é feito através do knob dos rádios.

1.2.4. ALARMES DE FALHAS

FALHA DO RÁDIO 1:

O microcontrolador U2 (ATMEGA16) verifica o pino 24 de 12VCC do conector de dados


(CHECK_RADIO1) e a alimentação do rádio 1 (CHECK_CV1). Esses sinais chegam no circuito
através dos terminais 3 e 5 do conector P4 e são enviados, respectivamente, aos pinos 3 e 4 de
U2 através do resistores R33, R34, R37 e R38.

Quando o conversor 1 estiver ligado, então CHECK_CV1 estará em nível alto. U2 irá comparar
esse status com o status do sinal CHECK_RADIO1. Se o rádio estiver desligado ou com falhas, o
status de CHECK_RADIO1 ficará em nível baixo e o microcontrolador acionará o sinal de alarme
ALM_RD1 através do pino 22. Esse sinal polariza a base do transistor Q5 através dos resistores
R86 e R87. Assim o relé RL5 é acionado enviando um sinal de 72V para a RIOM pelo terminal 2
de P3.

O sinal ALM_RD1 também acende o LED ALM_RD1 (D13) através de R66, R67 e Q13.

FALHA DO RÁDIO 2:

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

A – DESCRIÇÃO
O microcontrolador U2 (ATMEGA16) verifica o pino 24 de 12VCC do conector de dados
(CHECK_RADIO2) e a alimentação do rádio 2 (CHECK_CV2). Esses sinais chegam no circuito
através dos terminais 25 e 9 do conector P4 e são enviados, respectivamente, aos pinos 16 e 5
de U2 através do resistores R35, R36, R39 e R40.

Quando o conversor 2 estiver ligado, então CHECK_CV2 estará em nível alto. U2 irá comparar
esse status com o status do sinal CHECK_RADIO2. Se o rádio estiver desligado ou com falhas, o
status de CHECK_RADIO2 ficará em nível baixo e o microcontrolador acionará o sinal de alarme
ALM_RD2 através do pino 23. Esse sinal polariza a base do transistor Q6através dos resistores
R88 e R89. Assim o relé RL6 é acionado enviando um sinal de 72V para a RIOM pelo terminal 3
de P3.

O sinal ALM_RD2 também acende o LED ALM_RD2 (D14) através de R69, R70 e Q14.

FALHAS DOS CONVERSORES DC-DC:

Todo o circuito é alimentado paralelamente pelos dois conversores. Essa alimentação entra pelos
terminais 5 e 9 do conector P4 e seguem para os diodos D19 e D20. Se algum dos conversores
estiver desligado ou com falhas, o microcontrolador acionará o alarme correspondente ao
conversor que apresentar falha, ou seja, CV1 ou CV2, através dos pinos 24 e 25
respectivamente.

O sinal ALM_CV1 (pino 24) polariza a base do transistor Q7 através dos resistores R90 e R91
que aciona o relé RL7, enviando um sinal de 72V para a RIOM pelo pino 4 de P3. ALM_CV1
também aciona o led indicativo desta falha no painel de controle. Esse led é D15 que é acionado
pelos componentes R72, R73 e Q15.

O sinal ALM_CV2 (pino 25) polariza a base do transistor Q8 através dos resistores R92 e R93
que aciona o relé RL8, enviando um sinal de 72V para a RIOM pelo pino 5 de P3. ALM_CV2
também aciona o led indicativo desta falha no painel de controle. Esse led é D16 que é acionado
pelos componentes R75, R76 e Q16.

FALHA DO MÓDULO DE INTERFACE RÁDIO – MIR-FW-MDF01:

O módulo de interface rádio (MIR) é monitorado pelo CI U6 (4027) que verifica as principais
funções do sistema. Assim quando algumas dessas funções não forem executadas
corretamente, é enviado um sinal para RIOM através do pino 6 de P3 indicando falha no módulo.

• Falha de PTT (Press-To-Talk) Utilizando RÁDIO 1 – Ao pressionar o botão de PTT


(CH1), o CI U6 irá verificar a presença do comando PTT_RD1 que é gerado no pino 1 de
U2 e segue para U6:A pino 6 através do componentes R100, R101 e Q21. Esse CI faz
uma comparação entre o sinal gerado pelo botão e o sinal PTT_RD1. Caso não ocorra
PTT_RD1, U6:A aciona o pino 1 que polariza o transistor Q4 através dos resistores R84 e
R85, esse por sua vez, aciona o relé RL4 que envia 72V para a RIOM através do conector
P3 pino 6.

• Falha de PTT (Press-To-Talk) Utilizando RÁDIO 2 – Ao pressionar o botão de PTT


(CH1), o CI U6 irá verificar a presença do comando PTT_RD2 que é gerado no pino 14 de
U2 e segue para U6:A pino 6 através do componentes R104, R105 e Q22. Esse CI faz
uma comparação entre o sinal gerado pelo botão e o sinal PTT_RD2. Caso não ocorra
PTT_RD2, U6:A aciona o pino 1 que polariza o transistor Q4 através dos resistores R84 e
R85, esse por sua vez, aciona o relé RL4 que envia 72V para a RIOM através do conector
P3 pino 6.

• Falha de CCO-PASS – Ao pressionar o botão de CCO-PASS (CH2), o CI U6 irá verificar


a presença do comando PA_REQ que é gerado no pino 36 de U2 e segue para U6:B pino
10 através do componentes R108, R109 e Q23. Esse CI faz uma comparação entre o

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

A – DESCRIÇÃO
sinal gerado pelo botão e o sinal PA_REQ. Caso não ocorra PA_REQ, U6:B aciona o pino
15 que polariza o transistor Q4 através dos resistores R84 e R85, esse por sua vez,
aciona o relé RL4 que envia 72V para a RIOM através do conector P3 pino 6.

DIAGRAMA DE CONEXÕES DO SISTEMA RÁDIO MÓVEL FERROVIÁRIO

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1.2.5. ESQUEMAS ELÉTRICOS DO MÓDULO MIR-FW-MDF01

Figura 5: Esquema Módulo MIR-FW-MDF01 parte de áudio.

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A – DESCRIÇÃO

Figura 6: Esquema Módulo MIR-FW-MDF01 comandos parte 1.

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A – DESCRIÇÃO

Figura 7: Esquema Módulo MIR-FW-MDF01 comandos parte 2.

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

A – DESCRIÇÃO
1.3. DESCRIÇÃO OPERACIONAL DO SISTEMA
1.3.1. RECEPÇÃO DE SINAL

Os sinais de áudio recebidos pelos rádios são encaminhados diretamente para o alto-falante interno
dos rádios.

O ajuste do nível de áudio é feito através dos knobs dos rádios e as indicações dos níveis de áudio
são apresentadas nos displays dos rádios.

1.3.2. PTT (PRESS-TO-TALK)

Quando o botão de PTT é acionado, um comando MIC-REQ é enviado a SS para a liberação do


áudio do microfone que será usado na modulação do rádio.

O ÁUDIO TX 600 ohms balanceado proveniente do microfone, entra no circuito através do conector
P1 e após passar por estágios de amplificação, é direcionado ao TX do rádio.

Também pode ser utilizado o pedal de PTT que é ligado ao conector P3.

1.3.3. CCO-PASS (MENSAGEM DO CCO AOS PASSAGEIROS)

O condutor aciona o botão CCO-PASS que habilita a comunicação do CCO com os passageiros, ou
seja, todo sinal recebido pelo rádio é enviado para os passageiros através de uma interfaceamento
do rádio com o sistema de som (SS) do trem.

O ÁUDIO RX proveniente do rádio em operação entra no circuito através do conector P4 e é


direcionado para o Sistema PA do trem pelo conector P1.

Durante a transmissão da mensagem aos passageiros, o LED indicativo da função CCO-PASS


permanece aceso. O encerramento desta função é feita automaticamente após o término da
mensagem, por ação do condutor ou por solicitação da SS.

1.3.4. SELEÇÃO DE RÁDIO

No painel de controle existem dois rádios que são comutados através do botão de seleção de rádio.

Toda vez que o equipamento é inicializado, o rádio 1 permanece ativo e o LED RD1 permanece
aceso. Quando o botão Sel. Rádio é pressionado, o rádio 2 entra em operação e o LED RD2 se
acende..

A antena também é comutada através do relé coaxial situado no painel de controle.

O sinal indicativo de qual rádio está em operação (RADIO_OP) também é encaminhado ao


Sistema RIOM.

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2. PEDAL PTT

Segue a descrição do Pedal de PTT do Sistema Rádio Móvel Ferroviário.

2.1. CARACTERÍSTICAS

Invólucro metálico de alta resistência.


Grau de proteção IP66
Circuito de dupla abertura com capacidade 10 A (1NA + 1NF)
Operação com contatos de dupla polaridade
Ruptura positiva de contato NF
Longa vida elétrica e mecânica

2.2. ESPECIFICAÇÕES

Capacidade Elétrica 10A em 250Vca


Corrente nominal térmica (Ith) 10A (IEC 60947-5-1)
Tensão de Isolamento (Ui) 500Vca (IEC 60947-5-1)
Resistência de contato 50mΩ máximo inicial (em 1A 5Vcc)
Temperatura ambiente +85ºC máximo
Grau de Proteção IP66 (EM 60529)
Interruptor interno Circuito forma Zb (IEC 60947-5-1) com polaridade dupla:
Contatos NA e NF podem ser de circuitos independentes
Com ruptura positiva no contato NF (IEC 60947-5-1)
Vida Mecânica 10.000.000 ciclos
Vida Elétrica 200.000 ciclos
Materiais Caixa: Zamak injetado pintado
Acionador: Termoplástico reforçado
Tampa: Aço estampado bicromatizado
Capa de Proteção: Aço estampado pintado

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2.3. CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS

Figura 8: Dimensões Pedal PTT.

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3. ANTENA MÓVEL FERROVIÁRIA BAIXO PERFIL VHF - AMF-VHF-MSP01

3.1. ESPECIFICAÇÕES ELÉTRICAS

Potência máxima 200Watts


Ganho: Unitário 2,15 dBi
Omnidirecional
VSWR: - 5%
Impedância: 50 Ohms
C.O.E.: 1,5 nas freqüências de operação

3.2. ESPECIFICAÇÕES MECÂNICAS

Altura: 100 mm
Largura: 60 mm
Comprimento: 565 mm

Figura 9: Antena Móvel Ferroviária VHF.

FREQUÊNCIA CORTE (mm) FREQUÊNCIA CORTE (mm)


148 426 162 381
149 422 163 378
150 418 164 375
151 415 165 372
152 411 166 369
153 408 167 366
154 405 168 363
155 402 169 360
156 399 170 357
157 396 171 354
158 393 172 351
159 390 173 348
160 387 174 345
161 384
Tabela: Freqüências da Antena Móvel Ferroviária VHF.

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4. CABOS

Segue a descrição dos cabos de comando e controle e dos cabos de RF do Sistema Rádio Móvel
Ferroviário.
4.1. CABO DE RF – LMR195

Cabos irradiantes do fabricante DATALINK modelo LMR195.


Suas especificações são mostradas a seguir:

Parte do cabo Material mm in


Condutor Interno Fio de cobre nu 0,94 0,037
Isolação Polietileno expanso 2,79 0,110
Condutor Externo Fita aluminizada 2,95 0,116
Blindagem (trança) Cobre estanhado (cobertura 90%) 3,53 0,139
Capa Polietileno preto 4,95 0,195

Especificações Mecânicas

Peso do cabo 0,03 kg/m 0,021 lb/ft


Raio mínimo de curvatura 12,7 mm 0,5 in
Temperatura de operação 85ºC máx 185ºF

Especificações elétricas

Impedância nominal 50 ohms


Velocidade de propagação 80%
Capacitância 83,3 pF/m
RF - Tensão de pico 2,5 kV
Resistência do condutor interno 24,9 ohm/km
Resistência da blindagem 16,1 ohm/km

Freqüência (MHz) à 20ºC Atenuação (dB/100m)


30 6,5
50 8,4
150 14,6
220 17,7
450 25,5
900 36,5
1500 47,7
1800 52,5
2000 55,4
2500 62,4
5800 98,1

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A – DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA

Manual Técnico Sistema Rádio Móvel Ferroviário - MDF.doc


Des. SPJA010.87.074 R00 INST. DOS EQUIPAMENTOS SOB CONSOLE
Des. SPJA010.63.030 R00 INST. DA ANTENA DE RÁDIO VHF CARRO”A”

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 31/05/10 Raul Flores J.L. Massucato

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D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE

1. PROCEDIMENTO DE ALINHAMENTO

Monte o conjunto conforme figura abaixo.

ENTRADA
PAINEL DE
MICROFONE RF
GERADOR DE CONTROLE – PCR
MEDIDOR DE RF
ÁUDIO +
RÁDIOS

GABINETE
CONVERSOR
DC-DC

Figura 1: Esquemático de Alinhamento.

1.1. Fluxograma de Alinhamento de TX

Início

Inserir um nível de áudio balanceado de


0dBm, 600 ohms, em P1:4 e P1:5

Acionar PTT e ajustar RV1 para obter um


desvio de 3kHz em ambos os rádios

Figura 2: Fluxograma de Alinhamento de TX.

JL/file:aa42100DR00.doc rev.00 42.100D - 1 / 3


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D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE

1.2. Fluxograma de Alinhamento de áudio da função CCO-PASS utilizando Rádio 1

Início

Selecionar o rádio 1 como rádio em


operação

Acionar o botão CCO -PASS

Ativar a recepção do rádio 1 através


de um gerador de RF

Ajustar RV2 e RV3 para obter um nível


de áudio balanceado de 0dBm, 600
ohms , na saída em P 1:1 e P1:2

Figura 3: Fluxograma de Alinhamento de áudio da função CCO-PASS Rádio 1.

1.3. Fluxograma de Alinhamento de áudio da função CCO-PASS utilizando Rádio 2

Início

Selecionar o rádio 2 como rádio em


operação

Acionar o botão CCO -PASS

Ativar a recepção do rádio 2 através


de um gerador de RF

Ajustar RV2 e RV3 para obter um nível


de áudio balanceado de 0dBm, 600
ohms , na saída em P 1:1 e P1:2

Figura 4: Fluxograma de Alinhamento de áudio da função CCO-PASS Rádio 2.

JL/file:aa42100DR00.doc rev.00 42.100D - 2 / 3


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D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE

REFERÊNCIA

Manual Técnico Sistema Rádio Móvel Ferroviário - MDF.doc

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 31/05/10 Raul Flores J.L. Massucato

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

1. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
Serão descritos a seguir os procedimentos necessários para localização e reparos de falhas no módulo MIR
do Painel de Comandos e Controle do Sistema Rádio Móvel Ferroviário.
1.1. INSTRUMENTAÇÃO DE MANUTENÇÃO

Seguem listados abaixo os instrumentos que devem ser utilizados para a correta manutenção dos módulos.

- Fonte de Alimentação
- Osciloscópio
- Multímetro
- Medidor de Potência de RF + Carga fantasma
- Gerador de RF
- Gerador de Áudio
1.2. FALHAS POSSÍVEIS E PROCEDIMENTOS

A seguir serão descritas as principais falhas que podem ocorrer durante a operação do equipamento e os
procedimentos que devem ser seguidos para a correção das mesmas.

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

E – PESQUISA DE DEFEITOS
1.2.1. FALHA DE RECEPÇÃO DO RÁDIO 1

Início

Selecionar Rádio 1

Ativar o receptor do
rádio com o gerador
de RF

Verificar áudio no
alto-falante interno do
rádio

NÃO Rádio com problema


Alto-falante
Verificar Manual
apresenta áudio ? Técnico do Rádio

SIM

Verificar se existe
áudio em T 1

NÃO Verificar circuito de


T1 apresenta
chaveamento U 5:B,
áudio ?
R1, R2 ,R3 e Q24

SIM

Fim

Figura 1: Falha de recepção do rádio 1.

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

1.2.2. FALHA DE RECEPÇÃO DO RÁDIO 2

Início

Selecionar Rádio 2

Ativar o receptor do
rádio com o gerador
de RF

Verificar áudio no
alto-falante interno do
rádio

NÃO Rádio com problema


Alto-falante
Verificar Manual
apresenta áudio ? Técnico do Rádio

SIM

Verificar se existe
áudio em T 1

NÃO Verificar circuito de


T1 apresenta
áudio ? chaveamento U 5:C,
R4, R5 ,R6 e Q25

SIM

Fim

Figura 2: Falha de recepção do rádio 2.

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E – PESQUISA DE DEFEITOS
1.2.3. FALHA DE TRANSMISSÃO DO RÁDIO 1 (SEM POTÊNCIA DE RF)

Início

Selecionar Rádio 1

Acionar PTT

Verificar tensão de
P4:14
(PTT-RD1)

SIM Verificar continuidade entre


P4:14=0V? os pinos P 4:14 e pino 16 do
conector do rádio

NÃO

Verificar o
comando Continuidade NÃO Refazer a
PTT_RD1 em U2:1 correta? continuidade

SIM

Rádio com
NÃO
Verificar U2:40 U2:1=5V? Problema
Verificar Manual
Técnico do Rádio
SIM

Verificar Botão e NÃO Verificar circuito de


U2:40=0V? chaveamento
Pedal PTT
(Q20)
SIM

Substituir U 2

Figura3: Falha de transmissão rádio 1 (sem potência de RF).

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E – PESQUISA DE DEFEITOS
1.2.4. FALHA DE TRANSMISSÃO DO RÁDIO 2 (SEM POTÊNCIA DE RF)

Início

Selecionar Rádio 2

Acionar PTT

Verificar tensão de
P4:11
(PTT-RD2)

SIM Verificar continuidade entre


P4:11=0V? os pinos P 4:11 e pino 16 do
conector do rádio

NÃO

Verificar o
Continuidade NÃO Refazer a
comando
PTT_RD1 em U2:1 correta? continuidade

SIM

Rádio com
NÃO Problema
Verificar U2:40 U2:1=5V?
Verificar Manual
Técnico do Rádio
SIM

Verificar Botão e NÃO Verificar circuito de


U2:40=0V? chaveamento
Pedal PTT
(Q19)
SIM

Substituir U 2

Figura 4: Falha de transmissão rádio 2 (sem potência de RF).

JL/file:aa42100ER00.doc rev.00 42.100E - 5 / 9


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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

E – PESQUISA DE DEFEITOS
1.2.5. FALHA DE TRANSMISSÃO DO RÁDIO 1 (SEM MODULAÇÃO)

Início

Selecionar Rádio 1

Inserir sinal de áudio 0


dBm (600 ohms ) em
P1:4 e P1:5

Acionar PTT

Verificar presença de
áudio em T 5 (Ponto de
teste)

NÃO
Verificar RV1 e estágio
Áudio Presente ?
de amplificação U 1:B

SIM

Verificar continuidade
entre os pinos P 4:1 e
pino 23 do conector do
rádio

NÃO
Continuidade Refazer a
correta? continuidade

SIM

Rádio com Problema


Verificar Manual
Técnico do Rádio

Figura 5: Falha de transmissão do rádio 1 (sem modulação).

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E – PESQUISA DE DEFEITOS
1.2.6. FALHA DE TRANSMISSÃO DO RÁDIO 2 (SEM MODULAÇÃO)

Início

Selecionar Rádio 2

Inserir sinal de áudio 0


dBm (600 ohms ) em
P1:4 e P1:5

Acionar PTT

Verificar presença de
áudio em T 5 (Ponto de
teste)

NÃO
Verificar RV1 e estágio
Áudio Presente ?
de amplificação U 1: B

SIM

Verificar continuidade
entre os pinos P 4:23 e
pino 23 do conector do
rádio

NÃO
Continuidade Refazer a
correta? continuidade

SIM

Rádio com Problema


Verificar Manual
Técnico do Rádio

Figura 6: Falha de transmissão do rádio 2 (sem modulação).

JL/file:aa42100ER00.doc rev.00 42.100E - 7 / 9


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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

E – PESQUISA DE DEFEITOS
1.2.7. FALHA DA FUNÇÃO CCO-PASS

Início

Ativar botão CCO -


PASS (Toque)

Verificar sinal
comando CCO -
PASS em U 2:39
durante o toque

Verificar botão NÃO


U2:39=0?
CCO-PASS (CH2)

SIM

Verificar PA-REQ
P2:2

SIM NÃO Verificar ativação do


Verificar PA-ACK
PA-REQ=0V? comando PA _REQ
P2:4
em U2:36

NÃO
Verificar continuidade do NÃO U2:36=5V? Substituir U 2
cabo de comandos com a PA-ACK=24V?
UMC

SIM SIM

Verificar continuidade
Verificar chegada do
de Q 2, D2 e RL2, R80
sinal PA_ACK em
e R 81
U2:33

NÃO
Substituir U 4 U2:33=0V?

SIM

Verificar acionamento
do led CCO -PASS
(VERDE)

SIM
LED_CCO-PASS Verificar sinal de áudio
acionado ? em P1:1 e P1:2

NÃO

Verificar ativação do NÃO Verificar chaveamento


de U 5:A e estágios de
LED _CCO-PASS em Áudio presente ?
amplificação U 1:D e
U2:18
U1:C
SIM

Verificar continuidade SIM


de R 57, R58, R59, U2:18=5V? FIM
Q10 e D 10

NÃO

Substituir U 2

Figura 7: Falha de função CCO-PASS.

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

E – PESQUISA DE DEFEITOS

REFERÊNCIA

Manual Técnico Sistema Rádio Móvel Ferroviário - MDF.doc

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 31/05/10 Raul Flores J.L. Massucato

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J – CATÁLOGO DE PEÇAS

LISTA DE MATERIAIS DO MÓDULO MIR-FW-MDF01

98 Resistores

QTD Referência Tamanho Tipo Valor


R1, R4, R8, R21, R22, R24, R28, R29, R31,
R33, R35, R37, R39, R44-R49, R52, R53,R56,
37 0805 SMD 10K
R68, R71, R74, R77, R78, R80, R82, R84, R86,
R88, R90, R92, R94, R96, R97

R2, R5, R10-R14, R50, R54, R57, R59, R60,


29 R62, R63, R65, R66, R69, R72, R75, R79, R81, 0805 SMD 22K
R83, R85, R87, R89, R91, R93, R95, R98

2 R3, R6 0805 SMD 2K2

3 R7, R15, R23 0805 SMD 15K


1 R9 0805 SMD 120K
2 R16, R19 0805 SMD 300R
R17, R18, R55, R58, R61, R64, R67, R70, R73,
10 0805 SMD 47K
R76
1 R20 0805 SMD 600R
1 R25 0805 SMD 100k
2 R26, R27 0805 SMD 1k
6 R30, R32, R34, R36, R38, R40 0805 SMD 8K2
3 R41-R43 0805 SMD 4k7
1 R51 0805 SMD 1k2

23 Capacitores

QTD Referência Tamanho Tipo Valor


1 C1 PTH 1uF
10 C2, C5, C6, C8-C10, C12, C14, C17, C21 0805 SMD 100nF
3 C3, C16, C20 0805 SMD 10nF
3 C4, C7, C11 0805 SMD 1nF
2 C13, C15 PTH 100uF
2 C18, C19 PTH 220uF
2 C22, C23 0805 SMD 22pF

6 Circuitos Integrados

QTD Referência Tamanho Tipo Valor


1 U1 DIP PTH TL074
1 U2 DIP PTH ATMEGA16

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

J – CATÁLOGO DE PEÇAS
1 U3 DIP PTH LM78L05
1 U4 DIP PTH TIL111
1 U5 DIP PTH 4066A
1 U6 DIP PTH LM358

21 Transistores

QTD Referência Tamanho Tipo Valor


21 Q1-Q16, Q18-Q20, Q24, Q25 SOT-23 SMD BC817

21 Diodos

QTD Referência Tamanho Tipo Valor


10 D1-D8, D20, D21 MINI-MELF SMD 1N4148
1 D9 PTH LED PTT
1 D10 PTH LED CCO-PASS
1 D11 PTH LED RD1
1 D12 PTH LED RD2
1 D13 PTH LED ALM-RD1
1 D14 PTH LED ALM-RD2
1 D15 PTH LED ALM-CV1
1 D16 PTH LED ALM-CV2
3 D17-D19 SMA SMD 1N4007

31 Miscelâneas

QTD Referência Tamanho Tipo Valor


3 CH1-CH3 PTH PUSH B
10 T1-T8, TR1, TR2 PTH
1 L1 PTH 1uH
2 P1, P2 PTH ITT-TRD-06
1 P3 PTH ITT-TRD-12
1 P4 PTH CONN-D25F
8 RL1-RL8 PTH MB1RC2
2 RV1, RV2 VERTICAL PTH 10K
1 RV3 VERTICAL PTH 100K
1 X1 PTH 10MHZ
1 RESERVADO PTH CONN-SIL5

Tabela 1: Lista de Materiais do Módulo MIR-FW-MDF01.

JL/file:aa42100JR00.doc rev.00 42.100J - 2 / 6


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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

J – CATÁLOGO DE PEÇAS
1.LAYOUT MÓDULO MIR-FW-MDF01

Módulo MIR-FW-MDF01 lado dos componentes.

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

J – CATÁLOGO DE PEÇAS

Módulo MIR-FW-MDF01 lado da solda.

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

J – CATÁLOGO DE PEÇAS

Módulo MIR-FW-MDF01 silk.

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SISTEMA DE INTERFACE DE RÁDIO

J – CATÁLOGO DE PEÇAS

REFERÊNCIA
Manual Técnico Sistema Rádio Móvel Ferroviário - MDF.doc

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 31/05/10 Raul Flores J.L. Massucato

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CONVERSOR CHAVEADO DC-DC DO SISTEMA RÁDIO

A – DESCRIÇÃO
1. CARACTERÍSTICAS

Código Fornecedor ....................................................................................................................... CCA 72-12-20


Fornecedor............................................................................................................................................ Fastwave
Código Alstom...................................................................................................................................... 27080024
Quantidade por carro “A” ............................................................................................................................... 02;
Sub-Fornecedor........................................................................................................................................... MCE
Localização no carro................................................................................................. sob console lado esquerdo
Tensão de entrada:.................................................................................................................................. 72 Vcc
Faixa de regulação de entrada:..................................................................................................... 50 ... 90 Vcc;
Isolação entrada / saída: .......................................................................................................................... 1,5 KV
Potência máxima de saída ...................................................................................................................... : 240 W
Ripple + ruído ......................................................................................................................................... : < 0,1%
Regulação de carga................................................................................................................................ : < 0,2%
Regulação de linha: .................................................................................................................................. <0,2%
Rendimento típico:..................................................................................................................................... >80%
Freqüência de chaveamento: ................................................................................................................... 60KHz
Temperatura de operação: .................................................................................................................... 0...50ºC
Umidade:................................................................................................................... 0...90% sem condensação
Filtro de entrada EMI: .................................................................................................................................... sim
Proteção contra sobretensão na entrada: ..................................................................................................... sim
Proteção contra sobretensão na saída:......................................................................................................... sim
Fusível de entrada: .......................................................................................... vidro 7 A (porta fusível externo).
Led frontal: ............................................................................................................................... verde (saída OK)
Conexões:.................................................................................................................. borneira 4 vias BUILDING
Resfriamento: ......................................................................................................................... convecção natural
Peso:.......................................................................................................................................................... 1,6Kg
(Dimensões L x A x P): ...................................................................................................... 169,5 x 67 x 150 mm
Fixação: ................................................................................................................................................... 4 furos
Invólucro: ............................................................................................................................. Modulo de alumínio
Cor: preto .................................................................................................................................. fosco anodizado
Classe de proteção:................................................................................................................................. IP – 20

1.1. DESCRIÇÃO

O conversor chaveado modelo CCA 72-12-20 apresenta como principais características: alta eficiência e
confiabilidade para uso industrial. É indicado para aplicações onde as condições ambientais são mais severas e
o acesso seja mais difícil.Possui baixo ripple e boa regulação.

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CONVERSOR CHAVEADO DC-DC DO SISTEMA RÁDIO

A – DESCRIÇÃO

1.1.1. IDENTIFICAÇÃO E CONEXÕES DE ENTRADA E SAÍDA

Saída Entrada
12V-20A 72Vcc

: Detalhes Conversor DC-DC

1.2. DIAGRAMA EM BLOCOS DO CONVERSOR DC-DC

Figura 1: Diagrama em blocos do Conversor DC-DC.

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A – DESCRIÇÃO

1. Circuito de entrada
1.1.– Filtro de linha;
1.2 – Banco de capacitores;
1.3 – Varistores;

2. Mosfet
2.1 – Mosfet de chaveamento (60Khz);
2.2 – Resistores e capacitores;

3. Transformador
3.1 – Transformador núcleo de ferrite;

4. Retificador de saída
4.1 – Diodos retificadores;
4.2 – Banco de capacitores;

5. Driver de chaveamento
5.1 – Transistores de driver;
5.2 – Transformador de driver;
5.3 – Resistores e capacitores;

6. Malha de corrente
6.1 – Transformador de corrente;
6.2 – Diodo retificador;
6.3 – Resistores e capacitores;

7. Controle de chaveamento
7.1 – C.I – Modulador PWM;
7.2 – Controle de tensão e corrente;
7.3 – Resistores e capacitores;

8. Malha de tensão
8.1 – Acoplador óptico;
8.2 – Diodo zener regulável;
8.3 – Trimpot de ajuste de tensão;
8.4 – Resistores e capacitores;

9. Sensor de sobre tensão na saída


9.1 – Acoplador óptico;
9.2 – Diodo zener;
9.3 – Resistores;
10. Filtro de saída
10.1 – Indutor núcleo de ferrite;
10-2 – Banco de capacitores;
10-3 – Indutor bastão 20A;

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A – DESCRIÇÃO
1.3. ESQUEMA ELÉTRICO DO CONVERSOR DC-DC

Figura 2: Esquema elétrico do Conversor DC-DC.

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A – DESCRIÇÃO

1.4. FUNCIONAMENTO

1.4.1. INDICAÇÕES DE OPERAÇÃO

O Conversor chaveado possui um LED VERDE na parte frontal indicativo de saída OK.

1.4.2. MODO DE OPERAÇÃO

Fazer as conexões de saída do conversor nos bornes correspondentes, tomando cuidado para não
inverter as polaridades.

Ligue o conversor através dos bornes IN + e IN -.

Depois de ligado, o conversor inicia o soft-start, fazendo com que a tensão de saída suba
gradativamente até atingir a tensão especificada nos bornes OUT + e OUT -.

A tensão de saída sai da fabrica ajustada em 12,8Vcc, caso exista a necessidade de alteração da
tensão, o conversor dispõe de trimpot interno de ajuste de tensão. Para fazer esta alteração é
necessário desligar o conversor, retirar os 6 parafusos localizados no frontal que está a borneira, em
seguida conecte os cabos, ligue o conversor, e com uma chave isolada ajuste a tensão de saída
desejada no trimpot P1.

O conversor também apresenta um circuito de proteção de sobretensâo na saída, o qual bloqueia o


conversor caso a tensão de saída seja superior á aproximadamente 15Vcc. O conversor voltará ao
seu funcionamento normal quando a tensão de saída estiver normalizada.

1.4.3. DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DA TOPOLOGIA DO CONVERSOR (BUCK ISOLADO)

Um conversor buck (conversor abaixador) é um circuito eletrônico utilizado para converter uma
tensão cc (corrente contínua) em outra tensão cc de valor mais baixo.
É similar ao conversor boost (elevador) e é um tipo de fonte chaveada.

Conversores buck são utilizados, por exemplo, para reduzir a tensão das baterias de laptops, (12-
24V) fornecendo os poucos volts necessários ao funcionamento dos processadores. Os conversores
buck e boost, em todas as suas combinações, isoladas ou não, formam o princípio de
funcionamento de outros conversores chaveados existentes (buck-boost, fly-back, forward,etc.).

Quando a chave CH1 está aberta, não há transferência de energia da fonte de tensão (que pode ser
uma bateria ou uma outra fonte cc) para o restante do circuito. No passo seguinte, enquanto a chave
CH1 está fechada, a corrente flui diretamente através do indutor L1 para a o capacitor C1, que
estando em paralelo com o resistor RL, produz sobre ele uma tensão de saída Vs; nesta condição o
diodo D1 fica cortado. Quando a chave é aberta, a energia acumulada no indutor força para que
continue circulando uma corrente atuando na carga de saída RL.

A diferença entre este conversor e o conversor boost é que o buck entrega a energia diretamente
para a saída.

Observe que CH1 está representado como um interruptor ou chave, para simplificar, mas que na
prática pode ser substituído por um transistor, mosfet, triac ou outros dispositivos mais indicados
para trabalho contínuo em altas freqüências, obviamente dimensionados e com circuitos de
proteção, controle de chaveamento, etc.

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A – DESCRIÇÃO

A regulação de saída do conversor é feita através da modulação PWM, resultante da comparação


entre a tensão de saída e um dente de serra.

Vc = amostra da tensão de
saída,

J = ângulo de condução Q,

Vm = valor médio,

T = período

O ângulo J é ajustado de acordo com as variações de entrada, saída e corrente drenada na carga I.

Na saída, a tensão é regulada através do valor médio em função do ângulo J, ou seja:

1.4.4. DESCRIÇÃO DOS CIRCUITOS DO CONVERSOR

Este conversor é composto pelos seguintes circuitos:

a) Modulador PWM feito pelo componente U1 que é o UC3845.

b) Transformador de driver T1 responsável pelo fornecimento de pulsos aos transistores Q1 e


Q2.

c) Transformador de potência T2 responsável pela isolação e redução da tensão de entrada.

d) Diodos retificadores de saída D8, D9, D10 e D11.

e) Indutor L1.

f) Circuito de regulação composto pelo opto acoplador U2 e diodo zener Z9.

1.4.5. PRINCÍPIO DE CONTROLE E FUNCIONAMENTO DO CONVERSOR

A entrada do conversor é formada pelo fusível F1, NTC N1, capacitores de desacoplamentos C27 e
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A – DESCRIÇÃO
C28, capacitor de filtro C1 e C2, varistores para proteção de sobretensão na entrada VR1 e VR2,
filtro de linha duplo FL1 e circuito RC R2 e C3.

Ao ser alimentado iniciam-se os seguintes eventos:

O modulador PWM U1 através de R11 inicia a partida do circuito, abrindo o ângulo até o ponto de
controle estabelecido por U2, regulando a tensão ajustada na saída. Nesta etapa o modulador está
auto alimentado pela fonte auxiliar, pinos 5 e 6 de T2, diodo D5 e transistor Q5 que é um regulador
série. Na saída do pino 6 de U1 temos o sinal modulado do PWM.

A modulação PWM excita os transistores Q3 e Q4 que acionam o trafo de driver T1, transferindo
para seu secundário duplo 2 pulsos iguais que disparam os mosfet’s de potência Q1 e Q2. Esses
mosfet’s disparam o primário do trafo de potência T2 que transferem para o secundário, pulsos de
largura e amplitude compatíveis com a tensão de saída. Na saída temos os retificadores D8, D9,
D10 e D11 que em conjunto com o indutor L1 e capacitores C18, C19 e C20, filtram a saída.
Eliminando a ondulação proveniente do chaveamento de alta freqüência. A realimentação do
controle é feita pelo zener Z9 e pelo opto acoplador U2 que retorna o sinal ao modulador PWM U1
que faz nova intervenção no controle para estabilização da tensão na saída. O circuito integrado U3
é um detector de tensão alta na saída para que no caso de um problema no circuito de controle U2 e
Z9 o sistema fixe 16V na saída para proteger a carga.
Os componentes de potência são isolados e fixados no módulo de alumínio para melhor dissipação de
potência e minimização de temperatura interior.

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A – DESCRIÇÃO

1.5. CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS:

Figura 3: Dimensões do Conversor DC-DC.

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A – DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA
Manual Técnico Sistema Rádio Móvel Ferroviário - MDF.doc
Des. SPJA010.87.074 R00 INST. DOS EQUIPAMENTOS SOB CONSOLE
Des. SPJA010.63.030 R00 INST. DA ANTENA DE RÁDIO VHF CARRO”A”

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ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

1. GUIA DE REPARO DO CONVERSOR

O reparo a ser feito deve-se referenciar ao diagrama elétrico anexo.

1.1. DEFEITOS E CAUSAS:

• Fusível de entrada aberto:

Verificar mosfet’s Q1 e Q2, pode estar em curto, devido à sobretensão na entrada.


Verificar também circuito de driver Q3, Q4 e U1.

• Tensão de saída alta, ligando e desligando:

Verificar se P1, não está aberto, também conferir os circuitos integrados Z9 e U2,
responsáveis pelo controle da tensão de saída.

• Conversor não entra em funcionamento:

Verificar a polaridade na entrada, se for ligado invertido, fusível de entrada F1 será


rompido.

• Conversor não suporta carga, tensão de saída caindo:

Verificar modulador PWM U1 e fonte auxiliar Q5 e R11, Q5 pode estar aberto;

• Tensão de saída zero:

Verificar diodos D2, D3, D7, D8, D9, D10, D11 e também os zeners Z1, Z2, Z3 e Z4, pois
qualquer um destes pode estar em curto.

1.2. INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

• Nunca inverta a saída do conversor.

• Desligue a fonte sempre que fizer troca da carga

• Ao transportar o equipamento, utilize sempre que possível a embalagem original para


maior segurança, evitando quedas e/ ou pancadas que possa danificá-lo.

• Este aparelho opera internamente com tensões superiores a 100V, por isso antes de
iniciar qualquer reparo ou substituição de partes, desligue-o da alimentação a fim de
evitar danos pessoais e/ou ao equipamento.

• Alguns componentes tais como capacitores, mesmo com o aparelho desligado, poderão
apresentar algum tempo de cargas que causam choques elétricos, em alguns casos
fatais.

• A manutenção deverá ser efetuada somente por pessoas devidamente qualificadas e


informadas sobre a características deste equipamento a fim de evitar acidentes pessoais
e/ou avarias, bem como degradação de suas características técnicas.

• Durante a utilização do equipamento, não ultrapasse os limites de segurança de tensão e


corrente a fim de evitar danos pessoais e/ou ao equipamento.

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

• Sempre que conectar qualquer tipo de carga ao equipamento, certifique-se que os cabos
utilizados na conexão tenham bitolas compatíveis com a corrente que estiver sendo
operada.

• Um aquecimento, no módulo de alumínio, é normal durante o funcionamento deste


equipamento. Caso constate um aquecimento excessivo com exalação e cheiro forte ou
fumaça desligue imediatamente o aparelho e o envie para manutenção.

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

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J – CATÁLOGO DE PEÇAS

1.1. LISTA DE MATERIAIS – CCA-72-12-20

Item Posição Descrição Qtd


1 PLACA 5612E-2 1
2 U1 CIRCUITO INTEGRADO UC3845 1
3 U2,U3 CIRCUITO INTEGRADO 4N35 2
4 C1 CAPACITOR POLIESTER 220pF/250V X2 2
5 C27,28,29,30 CAPACITOR POLIESTER 2K2/2KV 4
6 C15 CAPACITOR POLIESTER 2K2/2KV 1
7 C4 CAPACITOR POLIESTER 4K7/2KV 1
8 C16,21 CAPACITOR POLIESTER 4K7/2KV 2
9 C3 CAPACITOR POLIESTER 0,1uF/400V 1
10 C6 CAPACITOR POLIESTER 0,22uF/63V 1
11 C22 CAPACITOR POLIESTER 0,22uF/250V 1
12 C7,C8,C26, CAPACITOR POLIESTER 0,1uF/63V 3
13 C9,C25,C17 CAPACITOR POLIESTER 1uF/63V 3
14 C10 CAPACITOR POLIESTER 2K2/250V 1
15 C12 CAPACITOR POLIESTER 1KpF/250V 1
16 C2 CAPACITOR ELETROLÍTICO 220uF/250V 1
17 C5,C11 CAPACITOR ELETROLÍTICO 10uF/35V 2
18 C13 CAPACITOR ELETROLÍTICO 47uF/35V 1
19 C18,19,20 CAPACITOR ELETROLÍTICO 2200uF/50V 1
20 C23 CAPACITOR ELETROLÍTICO 220uF/50V 1
21 D8,9,10,11 DIODO RETIFICADOR MUR20100 4
22 D1,4,12,13 DIODO RETIFICADOR UF4007 4
23 D2,D3,D5 DIODO RETIFICADOR MUR460 3
24 D7 DIODO RETIFICADOR 1N5818 1
25 D6 DIODO RETIFICADOR 1N4148 1
26 D14 DIODO RETIFICADOR 1N5408 1
27 Z1,2,3,6 DIODO ZENNER 18V / 1W 4
28 Z5 DIODO ZENNER 18V / 1W 1
29 Z7 DIODO ZENNER 15V / 1W 1
30 Z9 DIODO ZENNER TL431 1
31 FL1 FILTRO DE LINHA 181.821.01 1
32 L1 INDUTOR DE SAÍDA ICC 80-12-20 1
33 L2 INDUTOR DE SAÍDA 20A 1
34 Q1,Q2 TRANSISTOR IRFP90N20PD 2
35 Q3 TRANSISTOR 2N2222 2
36 Q4 TRANSISTOR 2N2907 1
37 Q5 TRANSISTOR TIP31 1
38 LD1 LED VERDE 5mm 1
39 R1 RESISTOR 1/8W 5% 1M 1
40 R16,17,24,22 RESISTOR 1/8W 5% 1K 4
41 R6 RESISTOR 1/8W 5% 390R 1
42 R3,R4 RESISTOR 1/8W 5% 10R 2
43 R9 RESISTOR 1/8W 5% 330R 1
44 R20 RESISTOR 1/8W 1% 1K 1
45 R21 RESISTOR 1/8W 1% 390R 1
46 R7 RESISTOR 1/8W 1% 6K65 1
47 R18 RESISTOR 1W 1% 220R 1
48 R23,R8 RESISTOR 1W 1% 6R8 2
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J – CATÁLOGO DE PEÇAS
49 R10 RESISTOR 1/8W 5% 2K2 1
50 R2 RESISTOR 2W 1% 10R 1
51 R12,R14 RESISTOR 2W 1% 1K2 2
52 R11 RESISTOR 3W 1% 27K 1
53 R5,R15 RESISTOR 5W 5% 1K 2
54 R13 RESISTOR 5W 5% 390R 1
55 T1 TRANSFORMADOR 185.115.01 1
56 T2 TRANSFORMADOR 189.154.01 1
57 T3 TRANSFORMADOR TCC 80-12-20 1
58 F1 FUSÍVEL 7A 1
59 VR1,VR2 VARISTOR 130V 2
60 N1 TERMISTOR 2R5 20mm 1
61 P1 TRIMPOT 2K 1
62 R19 COLOCAR CURTO 1
63 D17 COLOCAR CURTO 1
64 Z8 COLOCAR CURTO 1
65 C14 NÃO MONTAR 1
Tabela 1: Lista de materiais do Conversor DC-DC.

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J – CATÁLOGO DE PEÇAS

1.2. LAY-OUT DE COMPONENTES DO CONVERSOR DC-DC

Figura 1: Lay-out dos componentes do Conversor DC-DC.

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ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

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RÁDIO DIGITAL MÓVEL ASTRO XTL 1500

A – DESCRIÇÃO
ÍNDICE

Sobre Seu Rádio 1


Informação Importante Sobre Nova Disposição de Bandas ...................................................................... .1
Principais Componentes do Rádio .............................................................................................................. 3
O Rádio XTL 1500 ...................................................................................................................................... 3
A Cabeça de Controle . ............................................................................................................................... 3
Utilização de Seu Rádio: Funções Básicas ................................................................................................. 5
Ativação ou Desativação de Seu Rádio ....................................................................................................... 6
Ajuste do Volume ......................................................................................................................................... 6
Ativação ou Desativação da Luz do Visor/Teclado ..................................................................................... 6
Introdução de Menus (Teclas de Função) ................................................................................................... 6
Retorno ao Visor principal ........................................................................................................................... 7
Modos Troncalizados ou Canais Convencionais ........................................................................................ 7
Programação de Campo .............................................................................................................................. 7
Interpretação dos Indicadores de Status de Rádio ...................................................................................... 8
Introdução de Caracteres Utilizando o Teclado ........................................................................................ 14
Operação Básica do Rádio 15
Seleção de uma Zona e Modo (Canal) ...................................................................................................... 17
Recepção em um Modo Convencional ...................................................................................................... 18
Ajuste da Configuração de Supressão ...................................................................................................... 18
Recepção em Sistemas Troncalizados ...................................................................................................... 19
Transmissão nos Modos Convencionais ................................................................................................... 19
Transmissão em Sistemas Troncalizados ................................................................................................. 20
Temporizador de Final de Temporização .................................................................................................. 21
Recursos de Rádio Comuns. 23
Envio de um Chamada de Status
(Somente para Entroncamento) . ............................................................................................................... 24
Seleção do Nível de Potência de Transmissão ......................................................................................... 26
Opções de Supressão Convencionais ..................................................................................................... .27
Opções de Supressão Analógica . ............................................................................................................. 27
Opções de Supressão Digital . ................................................................................................................... 27
Envio de um Alarme de Emergência ......................................................................................................... 28
Envio de uma Chamada de Emergência ................................................................................................... 29
Considerações Especiais Quanto a Emergências .................................................................................... 30
Tipos de Varredura ........................................................................... ......................................................... 31
Ativação ou desativação da Varredura ...................................................................................................... 32
Exclusão de Modos Incômodos ................................................................................................................ 32
PTT-ID (Opcional) ..................................................................................................................................... 33
Temporizador de Final de Temporização ................................................................................................. 33
Operação de Telefone (Convencional e Entroncamento) ........................................................................ 34
Atendimento de uma Chamada Telefônica . ............................................................................................. 34
Alerta de Chamada (Convencional e Entroncamento) ............................................................................. 35
Busca do Último Número ID Transmitido ou Recebido ............................................................................ 35
Introdução Direta do Número ID a Ser Procurado. ................................................................................... 35
Rolagem para um Número ID na Lista de Busca...................................................................................... 36
Passagem Direta para um Número ID na Lista de Busca ....................................................................... 37
Envio de uma Busca de Alerta de Chamada ........................................................................................... . 38
Busca de Alerta de Chamada ................................................................................................................... 39
Alarmes Externos Opcionais (Buzina e/ou Luzes) .................................................................................... 41
Ativação ou Desativação de Alarme(s) Externo(s) ................................................................................... 41
Quando uma Chamada é Recebida Enquanto os
Alarmes Estão Ligados .............................................................................................................................. 42

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RÁDIO DIGITAL MÓVEL ASTRO XTL 1500

A – DESCRIÇÃO

Recursos Convencionais 43
Operação por Repetidor/Direta ................................................................................................................ 43
Chamadas de Status (Somente para Modos Digitais) .............................................................................. 44
Envio de uma Chamada de Status ........................................................................................................... 44
PTT Inteligente .......................................................................................................................................... 45
Chamadas de Grupo de Conversação ...................................................................................................... 46
Seleção de um Grupo de Conversação. ................................................................................................... 46
Chamadas Seletivas ................................................................................................................................. 47
Chamada do Último Número ID Transmitido ou Recebido ....................................................................... 47
Introdução Direta do Número ID a Ser Chamado ..................................................................................... 48
Rolagem para um Número ID na Lista de Chamada ............................................................................... 49
Passagem Direta para um Número ID na Lista de Chamada .................................................................. 50
Início de uma Chamada Seletiva .............................................................................................................. 51
Recursos de Entroncamento. .................................................................................................................... 53
Recursos Utilizados nos Sistemas de Entroncamento ........................................................................... . 53
Visualização do Número ID de Seu Rádio ............................................................................................... 54
Programação de um Número de Busca ou de Chamada. ........................................................................ 55
Programação de um Nome de Busca ou de Chamada ............................................................................ 58
Caixa Hang Up (HUB) .............................................................................................................................. 60
Enhanced Private Conversation ...................................................... .......................................................... 60
Chamada do Último Número ID Transmitido ou Recebido ...................................................................... 60
Introdução Direta do Número ID a ser Chamado ..................................................................................... 61
Rolagem para um Número ID na Lista de Chamada ............................................................................... 62
Passagem Direta para um Número ID na Lista de Chamada .................................................................. 63
Envio de uma Chamada Private Conversation ........................................................................................ 64
Atendimento de uma Chamada Enhanced
Private Conversation ................................................................................................................................ 65
Reagrupamento Dinâmico . ....................................................................................................................... 67
Seleção de Modo Eletrônica (Menu) . ....................................................................................................... 67
Seleção de Habilitação e Desabilitação. ................................................................................................... 67
Operação SmartZone . ............................................................................................................................. . 67
Travamento/Destravamento de uma Localidade . .................................................................................... 68
Pesquisa de uma Localidade ... ................................................................................................................ 69
Entroncamento de Localidade .................................................................................................................. 70
Failsoft . ..................................................................................................................................................... 70
Indicação de Fora da Faixa . ..................................................................................................................... 71
Anúncio Troncalizado . ............................................................................................................................... 72
Início de um Anúncio .. .............................................................................................................................. 72
Recursos de Segurança . 73
Recursos Disponíveis no XTL 1500 Seguro ............................................................................................. 73
Transmissão nos Modos Seguro e Livre . ................................................................................................ . 74
Considerações de Sistema ........................................................................................................................ 75
Indicação de Perda .................................................................................................................................. . 75
Seleção de um Código
(Somente Convencional) ......................................................................................................................... . 76
Glossário..................................................................................................................................................... 77

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

1. DIAGNÓSTICO E CORREÇÃO DE FALHAS

A seguir são fornecidas sugestões para auxiliar no procedimento de


diagnóstico e correção de falhas de possíveis problemas de operação.

Se seu rádio estiver travado ou o visor mostrar FL 01/90, desligue e


ligue-o novamente. Se o problema continuar, leve para reparos.

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

REFERÊNCIA

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REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 31/05/10 Raul Flores J.L. Massucato

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REFERÊNCIA

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 12/05/10 Raul Flores J.L. Massucato

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A – DESCRIÇÃO

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 3
1.1. PROPÓSITO .................................................................................................................................................... 3
1.2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ........................................................................................................................ 3
1.3. ESCOPO......................................................................................................................................................... 3
1.4. ABREVIAÇÕES ................................................................................................................................................ 4
2. DESCRIÇÃO GERAL DA ARQUITETURA .................................................................................................... 4
2.1. CRITÉRIOS PRINCIPAIS DE PROJETO................................................................................................................. 4
2.2. DESCRIÇÃO GERAL ......................................................................................................................................... 4
2.3. SUBSISTEMAS ................................................................................................................................................ 8
2.3.1. Sistema de anúncio ao passageiro (Sistema PA)............................................................................... 8
2.3.2. Sistema de informação ao passageiro (PIS) ...................................................................................... 8
2.3.3. Sistema Ethernet................................................................................................................................. 8
2.3.4. Equipamento Auxiliar .......................................................................................................................... 8
2.4. LISTA DE EQUIPAMENTOS ............................................................................................................................... 9
3. DISTRIBUIÇÃO ............................................................................................................................................. 10
3.1. DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL ............................................................................................................................. 10
4. DESCRIÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DE HARDWARE E EQUIPAMENTOS DO PROJETO .................... 11
4.1. EQUIPAMENTOS DO SUBSISTEMA DE EMISSÕES DE MENSAGENS (PA).............................................................. 11
4.1.1. DCP ................................................................................................................................................... 11
4.1.2. PEI..................................................................................................................................................... 12
4.1.3. DPA-I ................................................................................................................................................. 12
4.1.4. DPC-IOC ........................................................................................................................................... 13
4.1.5. Alto-Falante da Cabine...................................................................................................................... 15
4.1.6. Microfone Pescoço de Ganso ........................................................................................................... 15
4.1.7. Alto-Falante do Salão........................................................................................................................ 15
4.2. EQUIPAMENTOS DO SUBSISTEMA DE INFORMAÇÕES AO PASSAGEIRO (PIS) ..................................................... 15
4.2.1. Display Interno .................................................................................................................................. 15
4.3. EQUIPAMENTOS DO UMC ............................................................................................................................. 18
4.3.1. VMC................................................................................................................................................... 18
4.4. EQUIPAMENTOS DO BACKBONE ..................................................................................................................... 19
4.4.1. EBM................................................................................................................................................... 19
4.5. EQUIPAMENTOS PERIFÉRICOS ....................................................................................................................... 20
4.5.1. Fonte de Alimentação (conversor de 72vdc para 24Vdc)................................................................. 20
4.5.2. Dataplug UMC................................................................................................................................... 20
5. REQUISITOS FUNCIONAIS.......................................................................................................................... 20
5.1. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA PA........................................................................................................ 20
5.1.1. Requisitos funcionais Gerais............................................................................................................. 20
5.1.2. Emissão de mensagens do condutor para todo o trem. ................................................................... 21
5.1.3. Intercomunicação entre o condutor e o passageiro.......................................................................... 21
5.1.4. ntercomunicação Cabine para Cabine.............................................................................................. 22
5.1.5. Mensagem automática de voz digital (DVA) ..................................................................................... 23
5.1.6. Mensagens manuais de áudio (pré-definidas).................................................................................. 23
5.1.7. Sinal de fechamento de portas ......................................................................................................... 23
5.1.8. Mensagem do Centro de Controle Operacional aos passageiros via rádio ..................................... 24
5.1.9. Chaveamento do microfone para uso do rádio................................................................................. 24
5.2. REQUISITOS FUNCIONAIS DO SISTEMA PIS ..................................................................................................... 25
5.2.1. Requisitos funcionais Gerais............................................................................................................. 25
5.2.2. Mensagem visual automática (Display Interno) ................................................................................ 25
5.2.3. Informação audiovisual ao passageiro ............................................................................................. 25
5.2.4. Criação de conteúdo de mídia .......................................................................................................... 25
5.3. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO UMC .................................................................................................................. 26
5.3.1. Requisitos Gerais .............................................................................................................................. 26

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A – DESCRIÇÃO

6. REQUISITOS OPERACIONAIS .................................................................................................................... 26


6.1. USUÁRIO ...................................................................................................................................................... 26
6.2. MODO DE OPERAÇÃO NORMAL ..................................................................................................................... 26
6.2.1. Progressão da Missão ...................................................................................................................... 26
6.2.2. Prioridades dos serviços de PA ........................................................................................................ 28
6.2.3. Prioridades dos serviços de PIS ....................................................................................................... 29
6.2.4. Falha de conexão com TCMS........................................................................................................... 29
6.2.5. Trem sem cabine ativa ...................................................................................................................... 29
6.3. DESCRIÇÃO DOS TRANSIENTES ..................................................................................................................... 30
7. ENDEREÇAMENTO IP.................................................................................................................................. 30

ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1: REPRESENTAÇÃO DO TREM ......................................................................................................................... 3
FIGURA 2: ARQUITETURA CARRO A1............................................................................................................................. 5
FIGURA 3: ARQUITETURA CARROS B............................................................................................................................. 6
FIGURA 4: ARQUITETURA CARRO A2............................................................................................................................. 7
FIGURA 5 – PAINEL DE CONTROLE DO OPERADOR (DCP) ........................................................................................... 11
FIGURA 6 – INTERCOMUNICADOR DE EMERGÊNCIA ...................................................................................................... 12
FIGURA 7 – DIAGRAMA DE BLOCOS DO DPA-I ............................................................................................................ 13
FIGURA 8 – DIAGRAMA DE BLOCOS DO DPA-I ............................................................................................................ 14
FIGURA 9 – ALTO-FALANTE DA CABINE....................................................................................................................... 15
FIGURA 10 – DISPLAY INTERIOR................................................................................................................................. 16
FIGURA 11 – CONTROLADOR DE MEDIA (VMC) .......................................................................................................... 18
FIGURA 12 – MODULO DE COMUNICAÇÃO ETHERNET (EBM)....................................................................................... 19
FIGURA 13 – DATAPLUG ............................................................................................................................................ 20
FIGURA 14 SEQÜÊNCIA DE EVENTOS DO TREM ............................................................................................................ 27
FIGURA 15 PRIORIDADE DO SISTEMA DE PA ............................................................................................................... 28
FIGURA 16 PRIORIDADE DO SISTEMA PIS ................................................................................................................... 29

ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 1: CONFIGURAÇÕES DO UMC.......................................................................................................................... 9
TABELA 2: UMC – PERIFÉRICOS .................................................................................................................................. 9
TABELA 3: DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL ......................................................................................................................... 10
TABELA 4: ENDEREÇAMENTO IP................................................................................................................................. 30

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A – DESCRIÇÃO

1. INTRODUÇÃO
1.1. PROPÓSITO
O propósito deste documento é descrever a arquitetura selecionada para o sistema de informação audiovisual
aos passageiros a ser entregue para o projeto Metrô Brasília.
Este documento referencia a descrição da arquitetura do sistema dentro dos subsistemas e as suas interfaces.
1.2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Nome Referência
[1] DESCRITIVO TÉCNICO DO RÁDIO MD.6/RC.61/00.012

1.3. ESCOPO
O sistema é destinado aos trens do projeto Metrô Brasília. Estes trens têm a configuração fixa de 4 carros
motores: 2 cabines (A1 e A2) e 2 intermediários (B). Em modo de operação degradado (acoplamento), no
máximo dois trens podem ser acoplados.

Figura 1: Representação do Trem


O sistema é composto dos seguintes subsistemas:

O Sistema de emissão de mensagens de áudio ao passageiro (PA) que é responsável pelas seguintes
funções:
- Anúncio de áudio do condutor para todos os passageiros
- Intercomunicação do condutor com o passageiro
- Comunicação entre as cabines
- Anúncio de voz digital (DVA): mensagens automáticas (próxima estação)
- Mensagens de áudio pré-definidas: comandadas pelo condutor.
- Sinal de fechamento de portas (DCWT)
- Anúncio de áudio do CCO (Centro de Controle de Operações) para todos os passageiros (via rádio)
- Chaveamento do microfone para uso do rádio.

O Sistema de informação visual ao passageiro (PIS) que é responsável pelas funções:


- Mostrar mensagens visuais através do Display de LED Interno
- Criação de conteúdos de áudio e visuais utilizando o aplicativo Media Creation Workstation (MCW).

O Backbone que é responsável pelas seguintes funções:


- Possibilitar a conexão Ethernet entre os diferentes módulos dentro do rack UMC
- Fornecer comunicação Ethernet redundante entre os racks UMC em diferentes carros.

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1.4. ABREVIAÇÕES
Sigla Descrição
AP Ponto de acesso
ATIS ALSTOM Transportation Information and Security Inc
ATC Controle Automático do Trem
ATMO ALSTOM Transport Montreal
DCP Painel do Operador
DCWT Gongo de fechamento de portas (Door Closing Warning Tone)
DDU Interface homem máquina (ou display do condutor)
DPA Unidade de processamento digital – Amplificador de áudio
DCP Painel do Operador
DPC-IOC Unidade de processamento digital – Cabine com módulo I/O (entradas/saídas)
DPI Unidade de processamento digital – Intercomunicação
DVA Anúncio de voz digital (ou mensagem pré-gravada)
FDL Computador (laptop) de manutenção
I/O Entrada / Saída
IP Protocolo Internet
MVB Rede de comunicação do trem
MKBF Milhões de quilômetros entre falhas
MTTR Tempo médio para reparo
CCO Centro de controle operacional
PA Mensagem ao passageiro
PDS Software de diagnóstico
PEI Intercomunicador de emergência
PIS Sistema de informação ao passageiro
PTT Pressione para falar
UMC Controladora Universal de Mídia
TCMS Sistema de controle e monitoramento do trem
Wi-Fi Wireless Fidelity – Tecnologia de rede local sem fio (WLAN)
Dataplug Módulo programável que armazena a configuração e o endereço de rede do equipamento
EBM Módulo Ethernet

2. DESCRIÇÃO GERAL DA ARQUITETURA


2.1. CRITÉRIOS PRINCIPAIS DE PROJETO
Os critérios predominantes para escolha do sistema são os seguintes:
- Especificação do cliente e ambiente do trem.
- Uso de soluções de referência da Alstom Transport Montreal em sistemas de informação audiovisual
ao passageiro.
2.2. DESCRIÇÃO GERAL
A bateria do trem é de 72Vdc e é utilizada pelos Displays Internos e pelos conversores 72 - 24Vdc.
Na cabine do carro A1, o sistema tem uma interface MVB com o Sistema de Controle e Monitoramento do Trem
(TCMS) através do VMC. A interface com o TCMS é utilizada para receber informações sobre o estado do trem e
triggers para mostrar mensagens. Esta interface também é utilizada para enviar informações de manutenção dos
equipamentos do sistema.
Em ambas as cabines existem uma interface com o sistema de Rádio composta por linhas de áudio e entradas e
saídas digitais (I/Os) 24Vdv. A interface com o rádio é utilizada para emitir anúncios de áudio do CCO no trem.
Em cada cabine, o sistema tem interface com a Interface Homem Máquina (DDU) e I/Os (botões, sinal de cabine
líder e sinal de fechamento de portas).

As 3 seguintes figuras representam a arquitetura do sistema:

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Figura 2: Arquitetura carro A1

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Figura 3: Arquitetura carros B

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Figura 4: Arquitetura carro A2

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2.3. SUBSISTEMAS

2.3.1. SISTEMA DE ANÚNCIO AO PASSAGEIRO (SISTEMA PA)


O sistema PA é composto dos seguintes equipamentos:
- Painel do operador (DCP): Tem como função processar os sinais provenientes dos relés dos
equipamentos da cabine, microfone do operador e botões externos enviados para o módulo unidade
de processamento digital (DPC-IOC).
- Intercomunicador de emergência (PEI): Tem como função prover interface para comunicação de
emergência entre os passageiros e o condutor (áudio, botões e LEDs de status).
- DPA-I (Unidade de processamento digital – Amplificador de áudio): Tem como função executar o
processamento do áudio, amplificação e transmissão pelos alto-falantes. Gerencia os
Intercomunicadores de emergência (PEI) em cada carro.
- DPC-IOC (módulo unidade de processamento digital): Tem como função executar todo o
gerenciamento do sistema de emissão de mensagens ao passageiro. Fazem a Interface com o painel
do operador (DCP), Rádio e DVA (Controladora UMC). O DPC-IOC também faz interface com o trem
através de entradas e saídas discretas (I/Os) para obter informações de cabine líder e do sistema de
portas.
- Alto-falantes: Emite o áudio dentro dos carros.
- Transformadores de áudio: Aumenta a eficiência da transmissão de áudio do DPA-I para os alto-
falantes.
- Alto-falante da cabine: Utilizado para a comunicação do operador com o passageiro ou com a outra
cabine. O alto-falante de cabine tem um controle de volume integrado. O alto-falante da cabine emite
um aviso sonoro (“buzzer”) para o condutor em caso de ocorrer uma chamada cujo destino seja a
cabine.
- Microfone de cabine: Utilizado para emissão de mensagens ao vivo ou intercomunicação do condutor
com o passageiro. Este microfone também é usado pelo rádio para comunicação do trem com o
CCO.
- Botões externos da DCP: Usados pelo condutor para serviços de mensagem ao passageiro (PA). Os
botões também são usados para informar ao condutor os estados das diversas funcionalidades:
pendente, ativo ou não ativo.
2.3.2. SISTEMA DE INFORMAÇÃO AO PASSAGEIRO (PIS)
O sistema PIS é composto dos seguintes equipamentos:
- Controladora UMC: Controla os displays internos, executa a funcionalidade de anúncio de voz digital
(DVA) e a interface com o sistema de controle e monitoramento do trem (TCMS) via rede MVB para
coleta e envio de dados a todos os subsistemas de informação audiovisual ao passageiro (PA/PIS) e
Ethernet.
- Display Interno: Mostra aos passageiros mensagens de próxima estação, estação atual e destino,
assim como, mensagens pré-definas acionadas pelo condutor.
2.3.3. SISTEMA ETHERNET
O sistema é composto dos seguintes equipamentos:
- Módulo interface Ethernet: provê conectividade à rede ethernet para todos equipamentos de
informação audiovisual aos passageiros (PA/PIS).
- Rack UMC : Tem as funções de “host” e de prover a interconexão dos Módulos Ethernet, PA/PIS.
- Dataplug UMC: Armazena a configuração de dados dos cartões instalados em um mesmo rack UMC.
2.3.4. EQUIPAMENTO AUXILIAR
Os seguintes equipamentos são utilizados por mais de um subsistema:
- Fonte de alimentação do rack UMC (UMC PSU): alimentação elétrica para os módulos do rack UMC.
- Fonte de Alimentação: alimentação para o módulo UMC PSU.

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2.4. LISTA DE EQUIPAMENTOS


As seguintes tabelas listam os equipamentos necessários para o projeto. As tabelas também detalham o total
de equipamentos por trem.

Quantidade por carro Total por


Equipamento
A1 B B A2 trem
Rack UMC para o carro A1 1 1
Rack 3U + Backplane 1 1
Módulo Fonte de Alimentação 24 Vdc (UMC PSU) 1 1
Módulo DPC IOC (I/Os 24Vdc) 1 1
MóduloDPA-I 1 1
Módulo Ethernet (10 Portas Ethernet,1Porta RS485, 1 porta
1 1
Dataplug)
Módulo Controladora UMC. Interface MVB. Porta de áudio DVA. 1 1
Rack UMC para o carro A2 1 1
Rack 3U + Backplane 1 1
Módulo Fonte de Alimentação 24 Vdc (UMC PSU) 1 1
Módulo DPC IOC (I/Os 24Vdc) 1 1
MóduloDPA-I 1 1
Módulo Ethernet (10 Portas Ethernet,1Porta RS485, 1 porta
1 1
Dataplug)
Rack UMC para os carros B 1 1 2
Rack 3U + Backplane 1 1 2
Módulo Fonte de Alimentação 24 Vdc (UMC PSU) 1 1 2
MóduloDPA-I 1 1 2
Módulo Ethernet (10 Portas Ethernet,1Porta RS485, 1 porta
1 1 2
Dataplug)
Tabela 1: Configurações do UMC

Equipamento Total por trem


A1 B B A2
Dataplug para UMC 1 1 1 1 4
Display interno, 72 Vdc, porta RS485 e Endereçamento
2 2 2 2 8
via jumper
Alto-falantes do salão 8 8 8 8 32
Transformador step up 2 2 2 2 8
Transformador step down 8 8 8 8 32
Painel do operador (DCP) – somente “Caixa Eletrônica” 1 1 2
Alto-falante da cabine com controle de volume 1 1 2
Microfone pescoço de ganso 1 1 2
Intercomunicador de Emergência (PEI) 10dbm/100Ohms.
2 2 2 2 8
Push button integrado
Conversor 72Vdc para 24Vdc 1 1 1 1 4
Tabela 2: UMC – Periféricos

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3. DISTRIBUIÇÃO
3.1. DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL
A seguinte matriz traz a distribuição das funções do sistema juntamente com os vários subsistemas e
interfaces.
As células marcadas em cinza mostram dependência entre função do sistema e subsistema ou interface
externa.
Subsistema ou Interface externa

fechamento de portas
SubSistema Ethernet

Botões do Console
Interface de Rádio
Interface MVB do
SubSistema PIS

I/O Cabine Líder


SubSistema PA

I/O do Sinal de
TCMS
Função do Sistema
Mensagem de áudio aos passageiros do condutor para todo o
trem 1

Comunicação entre o condutor e o passageiro. 5


Comunicação Cabine para Cabine 3

Mensagem automática de voz (DVA)


1,4

Mensagens de áudio pré-definidas (comandas pelo condutor)


1,4

Sinal de fechamento de portas 1

Emissão de mensagens aos passageiros pelo Centro de


1 6 6
controle operacional para todo o trem (via rádio)

Chaveamento do microfone para uso do rádio 6

Mensagens Visuais automáticas (Display Interno) 4

Mensagens áudios-visuais pré-definidas (comandas pelo 1,4


condutor)

Criação de conteúdo de mídia

Tabela 3: Distribuição funcional

Notas:
1 – TCMS fornece para a controladora UMC o nível de volume.
2 – A criação do conteúdo de mídia deve ser feita no Media Creation Workstation
3 – O serviço estará disponível nas duas cabines. De qualquer maneira as prioridades são definidas para
cabine ativa ou inativa.
4 – TCMS fornece para a controladora UMC os eventos do trem e triggers.
5 – Sistema fornece para o TCMS o estado dos PEIs (Identificação do PEI, pendente, em progresso).
6 – A interface com o sistema de rádio estará habilitada na cabine ativa.

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A – DESCRIÇÃO

4. DESCRIÇÃO DA CONFIGURAÇÃO DE HARDWARE E EQUIPAMENTOS DO


PROJETO
4.1. EQUIPAMENTOS DO SUBSISTEMA DE EMISSÕES DE MENSAGENS (PA)

4.1.1. DCP

4.1.1.1 Características Mecânicas

Figura 5 – Painel de Controle do Operador (DCP)

4.1.1.2 Características Elétricas


Descrição

A alimentação de 24Vcc será fornecida pelo DPC-IOC do respectivo carro A.

O DCP irá controlar quatro botões externos:


- PA Comunicação do Salão
- PEI Comunicação de Emergência
- CI Comunicação Intercabinas
- Pressionar para falar (PTT)
A tensão das I/OS será de 24 Vcc
Os botões PA Comunicação do Salão, PEI Comunicação de Emergência e CI Comunicação
Intercabinaes serão iluminados de acordo com o estado do serviço: DESLIGADO, LIGADO,
PISCANDO
Para os serviços pendentes os botões do DCP deverão piscar com uma frequência de 1Hz e duty
cycle de 50%.
O botão Pressionar para falar (PTT) não será iluminado.
O DCP irá receber o sinal do microfone pescoço de ganso (2 fios), onde a alimentação elétrica
está misturada ao sinal de áudio.
Haverá uma interface com o DPC-IOC composta de um link de comunicação RS485 e duas linhas
de áudio Entrada e Saída.

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4.1.2. PEI

Alto-Falante Controles externos (não utilizados)

LED de Diagnóstico

Apagado = OK
Vermelho = Falha
Verde = Modo de manutenção
Piscando = Atualização em progresso
F48(Alimentação
LED de ESTADO + Sinais)
Botão
Apagado = linha livre
Âmbar = linha ocupada
Watchdog/LED Alimentação Âmbar piscando = PEI desconectado
Verde = Ligado
Preto = Desligado LED Fale/Espere
Vermelho = Falha detectada Apagado = Desligado
Verde = Usuário pode falar
Microfone Vermelho = Usuário deve escutar
Âmbar piscando = Chamada em processo, não reconhecida

Figura 6 – Intercomunicador de emergência

4.1.2.1 Características Elétricas

Descrição

A alimentação de 24Vcc será fornecida pelo DPA-I do respectivo carro.

O botão, o LED de Ocupado e o LED Aguarde/Fale serão iluminados de acordo com o estado do
serviço.
No caso de uma chamada pendente os botões do PEI deverão piscar com uma frequência de 1Hz
e duty cycle de 50%.
Haverá uma interface com o DPA-I composta de um link de comunicação RS485 e duas linhas de
áudio: Entrada e Saída.

4.1.3. DPA-I

4.1.3.1 Características Elétricas

Descrição
Cada DPA-I irá controlar dois PEIs através de um link RS485 e duas linhas de áudio.

O DPA-I irá fornecer alimentação 24Vcc para dois PEIs.

O DPA-I irá controlar 8 alto-falantes de salão (quatro por canal), através dos transformadores step-
up (elevação) e step-down (abaixar).
Cada saída de áudio do DPA-I estará conectada a um transformador de elevação de 100V que
controlará quatro alto-falantes de 8 ohms.

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A – DESCRIÇÃO

4 Interior Speakers

+
+ Stand alone
Audio Out
Step down 100 V
step-up Channel 1
transformer - (25 watts)
- transformer
RS-485 RS-485

Audio In PEI 1 Audio In PEI 2


DPA/DPI (Passenger (Passenger
4 Interior Speakers Audio Out Emergency
Audio Out Emergency
Intercom ) Intercom )
24 Vdc 24 Vdc

+ Stand alone Audio Out


+ Channel 2
Step down
transformer
100 V
step-up (25 watts)
-
- transformer

Figura 7 – Diagrama de Blocos do DPA-I

4.1.3.2 Performance
As portas de áudio do DPA-I conectadas aos alto-falantes terão as seguintes características de performance:

Descrição
Resposta em frequência: 200 a 7000 Hz ± 1 dB relativo a 1 kHz com decaimento de 6-dB por
oitava abaixo de 200 Hz e acima de 7000 Hz.
Máxima distorção total de 1% para qualquer potência de saída dentro da faixa de frequência
especificada.

Relação sinal ruído igual ou melhor a 55dB

4.1.4. DPC-IOC

4.1.4.1 Características Elétricas

Descrição
Cada DPC-IOC irá controlar o DCP através de um link RS485 e dois conjuntos de linhas de
áudio.(um conjunto para Rx e outro para Tx).

O DPC-IOC irá fornecer alimentação 24Vcc para o DCP no respectivo carro.

O DPC-IOC irá controlar o alto-falante da cabine de 8 ohms através de uma linha de áudio.

O DPC-IOC terá interface com o rádio e sinais do trem (cabine ativa e sinal de fechamento de
portas) através de entradas e saídas digitais 24Vcc.

O DPC-IOC terá uma conexão com o VMC através de uma entrada de áudio de 600ohms/0dbm

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Train Discrete
I/Os

Active_Cabin (I/O 24Vdc)

Radio Availability Signal

Door Closing order


Linked with

(I/O 24Vdc)
RS-485
Audio Line IN
Audio In
Audio Line OUT DCP
Audio Out (Driver Control
PA_REQ (I/O 24Vdc) Pannel )
24 Vdc
PA_ACK (I/O 24Vdc)

Radio MIC_REQ (I/O 24Vdc) DPC Audio Line In for DVA


(Only in A 1 Car)
RADIO_AVAILABILITY (I/O VMC
24Vdc ) Linked with Active
Cabin signal

PA_AVAILABILITY (I/O 24Vdc)


Audio Out
PTT (I/O 24Vdc) Driver
Speaker

Figura 8 – Diagrama de Blocos do DPA-I

4.1.4.2 Performance
As portas de áudio do DPC-IOC conectadas ao DCP, Sistema de Rádio e DVA terão as seguintes características
de performance
Descrição
Resposta em frequência: 200 a 7000 Hz ± 3 dB relativo a 0 dB em 1 kHz com decaimento de 6-
dB por oitava abaixo de 200 Hz e acima de 7000 Hz.
Máxima distorção total de 2% dentro da faixa de frequência especificada.
Relação sinal ruído igual ou melhor a 55dB

A porta de áudio do DPC-IOC conectada ao alto-falante da cabine terá as seguintes características de


performance
Descrição
Resposta em frequência: 200 a 7000 Hz
Máxima distorção total de 2%
Decaimento de 6-dB por oitava abaixo de 200 Hz e acima de 7000 Hz.

O Sistema PA terá as seguintes características de performance em relação à interface com o Sistema de Rádio:
Descrição
O Sistema PA deverá reconhecer uma solicitação de PA do CCO dentro de 1000ms. Este
reconhecimento se dará ativando a saída digital correspondente e ativando os canais de áudio.
Quando o sistema receber a solicitação de uso do microfone pelo rádio (MIC_REQ) o PA deverá
chavear o som do microfone para o canal de saída dentro de 500ms.
Uma vez que a solicitação de uso do microfone pelo rádio (MIC_REQ) não estiver mais ativa o
canal de saída será desativado dentro de 300ms.

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A – DESCRIÇÃO

4.1.5. ALTO-FALANTE DA CABINE

4.1.5.1 Características Elétricas


O alto-falante da cabine terá um potenciômetro para controle do nível de volume.

Figura 9 – Alto-Falante da Cabine

4.1.5.2 Performance
O Alto-falante deverá respeitar as seguintes características de performance:
Descrição
Resposta em frequência: 200 a 7000 Hz com uma variação aceitável de ± 3 dB.
Sua potência será 3 dB maior do que o amplificador de áudio do DPC.

4.1.6. MICROFONE PESCOÇO DE GANSO


Descrição

O microfone a ser utilizado será do tipo pescoço de ganso.

A voz do operador não deverá ser emitida a mais de 20cm de distância do microfone.

4.1.7. ALTO-FALANTE DO SALÃO

4.1.7.1 Performance
Descrição
Todas as áreas com alto-falantes e intercomunicadores de emergência terão ao menos 90% de
compreensão.
O nível de pressão sonora será de ao menos 10 dB acima do ruído ambiente e limitado a 105 dB.
Os alto-falantes terão uma resposta em frequência de 200 Hz a 8.000 Hz ± 3 dB com decaimento
de 6 dB por oitava abaixo de 200 Hz e acima de 8.000 Hz.

4.2. EQUIPAMENTOS DO SUBSISTEMA DE INFORMAÇÕES AO PASSAGEIRO (PIS)

4.2.1. DISPLAY INTERNO


A principal função do display interno é mostrar mensagens de texto a fim de informar aos passageiros sobre,
chagada a estação, próxima estação e destino., além de mensagens especiais.

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A – DESCRIÇÃO

4.2.1.1 Características Mecânicas


Descrição

A superfície do mostrador do display interno é de 576mm x 64mm (L x A)

O display interno tem grau de proteção IP51

O display interno tem seus conectores na parte traseira.

O display interno tem um conector tipo TRIM TRIO para a alimentação elétrica.
O display interno tem um conector DB9 macho para:
-Entrada RS-485
-Endereçamento via jumper
O display interno tem um conector DB9 macho para:
-Saída RS-485
-RS-232
-Diagnóstico
-Terminação RS485

Figura 10 – Display Interior

4.2.1.2 Características Elétricas


Descrição

O display tem uma resolução de 144 x 16 pixels.

Os LEDs utilizados tem o tamanho de 3x2mm (LxH).

O LED do display interno tem um pitch de 4.00 mm.

A cor do LED do display interno é vermelha.

O ângulo de visualização é de +/- 60 graus.

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A – DESCRIÇÃO

A tensão nominal de entrada é de 72Vdc.

O display interno tem um consumo máximo de 50W. O consumo mínimo está em torno de 20W,
quando não há mensagens sendo mostradas.
O display interno tem um sensor de temperatura. Este sensor deve medir a temperatura do display
interno. Quando a temperatura chega a 85°C o display deve cortar a alimentação de todos os
LEDs para aumentar a vida útil do display.
A interface de comunicação do display deve ser RS485.

O endereçamento do display na rede RS485 deve ser feito via jumper no conector de entrada,
curto-circuitando os pinos de endereço.

4.2.1.3 Fontes
Descrição

O display suporta caracteres latinos incluindo todos os caracteres do alfabeto português.

O display suporta caracteres maiúsculos e minúsculos. Os caracteres maiúsculos com acento


serão reduzidos para que o caractere e o acento tenham a mesma altura dos caracteres
maiúsculos sem acento.

O display suporta efeitos visuais tais como: estático, rolante (baixo, cima, esquerda) e piscante.

4.2.1.4 Manutenção
Para manutenção em nível de sistema deverá ser utilizado o software PDS (conexão Ethernet) e em nível de
equipamento através da ferramenta de diagnóstico DDS (conexão RS232).

Descrição

Em nível de equipamento a interface para diagnóstico e manutenção será RS232.

A ferramenta de diagnóstico DDS deverá ser utilizada para atualização da fonte do display.

Em nível de sistema o display irá reportar alarmes internos ao PDS.

Em nível de equipamento ferramenta de diagnóstico DDS irá coletar informações tais como:
número de série, versão do firmware, versão da fonte e versão do boot-loader.
Em nível de sistema, via PDS, o display será capaz de executar os seguintes testes:
- emissão de um padrão sólido rolante para detecção de LEDs queimados
- mostrar seu endereço RS485 para teste de cabeamento.

O display tem um LED verde de estado localizado na lateral.

O LED de estado deve piscar com período de 4 segundos se o mesmo não for iniciado pelo VMC.

O LED de estado deve piscar com período de 2 segundos se o mesmo for iniciado e estiver
comunicando com o VMC.
O LED de estado deve piscar com período de 0.5 segundo se o mesmo perder comunicação com
o VMC.

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4.3. EQUIPAMENTOS DO UMC

4.3.1. VMC

4.3.1.1 Características Mecânicas


Descrição
O cartão VMC está localizado no rack UMC do carro A1. Ele ocupa 5Tx3U unidades do rack.
O grau de proteção é IP20
O peso do VMC não excede 2Kg.
O VMC tem suportes para sua extração.

4.3.1.2 Características Elétricas


Descrição

O VMC tem um computador de arquitetura x86.

O VMC tem uma CPU com velocidade mínima de 333 MHz

O VMC terá no mínimo 256Mb de RAM


O VMC terá uma memória de estado sólido tipo compact flash de no mínimo 2GB.
O consumo máximo do VMC é de 50 Watts
A alimentação elétrica é fornecida pelo rack UMC.
O VMC não tem baterias.
O VMC terá uma interface de comunicação MVB.
O VMC tem uma interface Ethernet via back plane (barramento no rack).
O VMC obtém sua configuração de um dataplug conectado ao Ethernet Backbone Module alocado
no mesmo UMC.

Figura 11 – Controlador de Media (VMC)

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4.3.1.3 Performance
Descrição
O VMC deve estar totalmente funcional dentro de 4 minutos de sua energização. O VMC é
considerado funcional quando reporta status OK ao TCMS.

O VMC será capaz de controlar 24 PLDs de maneira sincronizada.

O VMC será capaz de controlar 8 displays internos de maneira sincronizada.

Quando o trem é desligado toda a informação não volátil não será corrompida.
A CPU e a memória RAM não devem exceder 70& de utilização durante operação normal. O
Sistema é considerado em operação normal quando executando funções do sistema em modo
nominal. O sistema não será considerado em modo normal quando estiver operando em modo
degradado ou durante algum procedimento de manutenção
Quando algum trigger para emissão de mensagem for enviado pelo TCMS o VMC deve processá-
lo e disponibiliza-lo a todos os displays dentro de 2 segundos.

4.4. EQUIPAMENTOS DO BACKBONE

4.4.1. EBM

4.4.1.1 Características Mecânicas


Descrição

O EBM (Ethernet Backbone Module) tem 10 portas.

Figura 12 – Modulo de Comunicação Ethernet (EBM)

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4.5. EQUIPAMENTOS PERIFÉRICOS

4.5.1. FONTE DE ALIMENTAÇÃO (CONVERSOR DE 72VDC PARA 24VDC)


Descrição
O consumo máximo da fonte será de 300 watts.

4.5.2. DATAPLUG UMC


Descrição
Armazena a configuração e o endereço de rede do equipamento

Figura 13 – Dataplug

5. REQUISITOS FUNCIONAIS
5.1. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA PA

5.1.1. REQUISITOS FUNCIONAIS GERAIS

Descrição dos requisitos


O Sistema PA irá reportar alarmes de falha maior e menor e perda de comunicação para os seguintes
módulos: DPC-IOC, DCP, PEI e DPA-I.
O sistema PA irá informar ao VMC o estado da emissão das mensagens DVA ou Pré-gravadas (em progresso
ou finalizado).
O sistema PA irá reportar ao VMC o estado do intercomunicador PEI: Chamada pendente, chamada em
progresso.
O sistema PA deve respeitar as prioridades conforme definido no capítulo 0
No start-up do sistema, as luzes dos botões para o qual a sua função associada estiver disponível ao
condutor ficarão acesas.
O Sistema terá 4 níveis de áudio selecionáveis através do TCMS e transmitidos ao sistema PA através do
VMC.
Os níveis de áudio serão aplicados aos seguintes serviços: PA do condutor, DVA, Gongo de portas, PA do
CCO e Mensagens pré-gravadas selecionadas na DDU.
O nível de volume padrão (nível 0) será de 82dB; assumindo um nível de ruído de 72dB.
O nível de volume padrão será aplicado quando o VMC ou o TCMS estiverem fora de serviço.
O nível de volume baixo (Nível 1) será de 84dB; assumindo um nível de ruído de 74dB.

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A – DESCRIÇÃO
Descrição dos requisitos
O nível de volume médio (Nível 2) será de 86dB; assumindo um nível de ruído de 76dB.
O nível de volume alto (Nível 3) será de 89dB; assumindo um nível de ruído de 79dB.
Os níveis finais de volume serão ajustados em campo de acordo com os testes a serem executados.

5.1.2. EMISSÃO DE MENSAGENS DO CONDUTOR PARA TODO O TREM.

Descrição dos requisitos


O sistema permite emitir mensagem do condutor para todos os passageiros no trem.
O sistema emite a mensagem do condutor em todos os alto-falantes do salão.
A voz do condutor será capturada pelo microfone da cabine.
Será utilizado um botão específico “PA comunicação salão” para ativar esta função.
Para ativar este serviço o condutor deve pressionar o botão “PA comunicação salão” .
Uma vez que o serviço for estabelecido o LED do botão acende.
Para ativar o microfone o condutor deve pressionar o botão “Pressionar para falar” (PTT) e mantê-lo
pressionado, a fim de ativar o microfone e emitir a mensagem em todo o trem.
Para desativar o microfone o condutor deve liberar o botão “PA comunicação salão” .
Para encerrar o serviço, o condutor deve liberar o botão “Pressionar para falar” (PTT).
O serviço será finalizado caso o botão PTT não seja acionado por mais de 1 minuto, após a ativação do
serviço.
Para finalizar o serviço o operador deverá pressionar uma segunda vez o botão “PA comunicação salão” ou
aguardar a temporização de 1 minuto.
O serviço estará disponível nas duas cabines, mas não simultaneamente. O serviço deve ser solicitado
somente pela cabine líder.
A emissão de mensagens deve ocorrer em um dos três níveis de volume a ser selecionado pelo sistema
TCMS.
A emissão de mensagens do condutor aos passageiros (PA) será precedida por um gongo eletrônico.

5.1.3. INTERCOMUNICAÇÃO ENTRE O CONDUTOR E O PASSAGEIRO

Descrição dos requisitos


O sistema permite realizar intercomunicação do passageiro com o condutor.
Para requisitar este serviço, o passageiro deve pressionar o botão no intercomunicador PEI.
A requisição do serviço será enviada para o condutor na cabine líder.
O LED do botão “PEI comunicação emergência” na cabine líder deve piscar assim que o intercomunicador PEI
for ativado.
Para avisar ao condutor que uma comunicação foi requisitada, um aviso sonoro (“buzzer”) será ativado no alto-
falante da cabine ativa por um tempo de até 15 segundos.
No momento em que o condutor reconhecer a chamada requisitada, este “buzzer” pára.
A característica do buzzer será: senoidal com uma frequência de 2300 Hz.
Para estabelecer a comunicação o condutor deve reconhecer esta requisição pressionando o botão “PEI
comunicação emergência” uma vez.
Uma vez que o serviço for estabelecido o botão “PEI comunicação emergência” fica com o LED aceso.
Uma vez que o serviço for estabelecido, a comunicação ocorrerá em half duplex, ou seja, quando o condutor
quiser falar com o passageiro, o botão “pressionar para falar” (PTT) do console deve ser pressionado.
Quando o condutor quiser ouvir ao passageiro, o botão “Pressionar para falar” (PTT) deve ser solto.

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Descrição dos requisitos
O intercomunicador (PEI) sinalizará o estado da comunicação através de LEDs
O LED dos intercomunicadores (PEI) sinalizam estados como: chamada inativa, chamada pendente, passageiro
deve ouvir e passageiro pode falar.
Na cabine líder, a voz do condutor será capturada pelo microfone da cabine.
Na cabine líder, a voz do passageiro será ouvida no alto-falante da cabine.
O nível do volume na cabine será ajustável pelo condutor através de um potenciômetro.
A voz do passageiro será capturada pelo microfone do intercomunicador (PEI).
A voz do condutor será ouvida pelo passageiro através do alto-falante do intercomunicador (PEI).
Para encerrar o serviço, o condutor deve pressionar o botão “PEI comunicação emergência” uma segunda vez.
Quando o serviço for encerrado o LED do botão no intercomunicador (PEI) será apagado.
Enquanto a comunicação é estabelecida, todas as outras solicitações de comunicação de emergência serão
enfileiradas e apresentadas para o condutor uma a uma assim que a comunicação ativa for encerrada.
Se a requisição de chamada não for reconhecida pelo condutor dentro de 60 segundos, o pedido será
automaticamente cancelado.
Com essa função ativa, o sistema PA reduzirá o volume das funções disponíveis: sinal de fechamento de
portas, mensagens especiais (pré-gravadas), mensagens do CCO aos passageiros e mensagens do condutor
aos passageiros em 3dB.
O sistema PA (através do VMC) irá informar ao TCMS quais PEIs têm uma chamada pendente.
O sistema PA (através do VMC) irá informar ao TCMS qual PEI estiver em comunicação com o condutor.
I
5.1.4. NTERCOMUNICAÇÃO CABINE PARA CABINE

Descrição dos requisitos


O sistema permite realizar comunicação entre cabines líder e não líder.
A requisição deste serviço está disponível nas duas cabines.
Será utilizado o botão “CI Comunicação Intercabinas” para estabelecer comunicação entre duas cabines.
Para requisitar o serviço, o botão “CI Comunicação Intercabinas” deve ser pressionado uma vez.
Para avisar ao condutor que uma comunicação foi requisitada, um aviso sonoro (“buzzer”) será ativado no alto-
falante da cabine chamada por um tempo de até 15 segundos.
No momento em que o condutor reconhecer a chamada requisitada, este “buzzer” pára.
A característica do buzzer será: senoidal com uma frequência de 2300 Hz.
Uma vez requisitado, o LED do botão “CI Comunicação Intercabinas” deve piscar nas duas cabines até que o
chamado seja reconhecido pela segunda cabine.
Para reconhecer a chamada na segunda cabine, o condutor deve pressionar o botão “CI Comunicação
Intercabinas” uma vez.
Uma vez que o serviço seja estabelecido, o botão “CI Comunicação Intercabinas” ficará com sua sinalização
ligada (LED aceso) nas duas cabines.
A comunicação cabine – cabine será half duplex.
O condutor deve pressionar e segurar o botão “pressionar para falar” (PTT) para falar com o outro operador.
O condutor deve soltar botão “pressionar para falar” (PTT) para escutar o outro operador.
A voz do condutor será capturada pelo microfone da cabine.
A voz do outro operador será ouvida no alto-falante da cabine.
O nível do volume na cabine será ajustável pelo condutor através de um potenciômetro
Para encerrar o serviço, um dos condutores deve pressionar o botão “CI Comunicação Intercabinas” uma
segunda vez.
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A – DESCRIÇÃO
Descrição dos requisitos
Uma requisição não reconhecida será terminada assim que o condutor requisitante pressionar o botão “CI
Comunicação Intercabinas” uma segunda vez.
Esta função não é temporizada. Ela continua ativa até ser reconhecida pelo(s) condutor(es).

5.1.5. MENSAGEM AUTOMÁTICA DE VOZ DIGITAL (DVA)

Descrição dos requisitos


O sistema realiza automaticamente emissões de mensagens digitais. Estas mensagens podem ser utilizadas
como referência da localização do trem na via: estação atual e próxima estação por exemplo.
As mensagens serão emitidas em todos os alto-falantes do salão e em todos os carros.
As mensagens serão disparadas por um sistema externo (TCMS).
Os eventos que poderão ser utilizados para disparar mensagens estão citados na Figura 13.
O sistema irá selecionar a mensagem a ser emitida de acordo com o trigger e os códigos de estações enviados
pelo TCMS.
Será possível alterar o conteúdo de áudio de qualquer mensagem de áudio utilizando o aplicativo MCW (media
creation workstation)
As mensagens automáticas (DVA) serão emitidas com um dos volumes selecionados pelo TCMS.
Será possível alterar o conteúdo de áudio de qualquer mensagem de áudio utilizando o aplicativo MCW (media
creation workstation)
As mensagens automáticas (DVA) serão precedidas por um gongo.

5.1.6. MENSAGENS MANUAIS DE ÁUDIO (PRÉ-DEFINIDAS)

Descrição dos requisitos


O sistema suporta anúncios manuais de mensagens pré-definidas. Estas mensagens podem ser utilizadas
para veiculação de mensagens especiais, por exemplo, “não segure as portas, isso atrasa o Metrô”.
O disparo deve ser comandado pelo condutor do trem via a interface homem máquina (DDU) e assim
enviado para a Controladora UMC por meio da interface com o sistema de controle e monitoramento do
trem (TCMS).
As mensagens manuais serão emitidas em todos os alto-falantes do salão e em todos os carros.
O sistema enviará ao TCMS o estado de execução da mensagem atual: Executando, Finalizada, Sem
solicitação.
As mensagens manuais serão emitidas com um dos volumes selecionados pelo TCMS.
As mensagens manuais serão precedidas por um gongo.
Será possível alterar o conteúdo de áudio de qualquer mensagem de áudio utilizando o aplicativo MCW
(media creation workstation)

5.1.7. SINAL DE FECHAMENTO DE PORTAS

Descrição dos requisitos


O sistema dispara o sinal de fechamento de portas assim que receber uma ordem (sinal via uma entrada digital).
A entrada digital para disparar o sinal de fechamento de portas será ativada na cabine líder.
O sinal de fechamento de portas proposta será forma de onda quadrada de 400 Hz.
O sinal de fechamento de portas será emitido em todos os alto-falantes do salão e em todos os carros.
O sinal de fechamento de portas será emitido enquanto existir a ordem da controladora geral de portas por um
período máximo de até 9 segundos.

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SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

A – DESCRIÇÃO
O sinal de fechamento de porta será emitido com um dos níveis de volume selecionado pelo TCMS.
O sinal de fechamento de porta poderá ser emitido simultaneamente a qualquer outro anúncio do sistema PA.

5.1.8. MENSAGEM DO CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL AOS PASSAGEIROS VIA RÁDIO

Descrição dos requisitos


O sistema permite a emissão de mensagens do Centro de Controle Operacional (CCO) para todos os
passageiros do trem.
O sistema emite as mensagens do Centro de Controle Operacional em todos os alto-falantes do salão e em
todos os carros.
O serviço estará disponível nas duas cabines, mas não simultaneamente. O serviço poderá ser ativado somente
na cabine líder.
O sistema de rádio solicitará o serviço ativando o sinal PA_REQ na cabine ativa.
Uma vez que o serviço é requisitado, se o sistema PA estiver disponível ele deve enviar uma confirmação ao
sistema de rádio através do sinal PA_ACK.
Em condições normais o sistema PA irá reconhecer e estabelecer a solicitação do rádio dentro de 1000ms.
Os sinais PA_REQ e PA_ACK ficarão ativos durante o serviço estiver em progresso.
Uma vez que o serviço é estabelecido, o sistema PA transmite a mensagem do CCO (via rádio) somente
enquanto o PTT estiver ativado (OCC PTT).
A mensagem do CCO será emitida com um dos níveis de volume selecionado pelo TCMS.
Tanto o sistema PA quanto o CCO poderão finalizar a comunicação.
Quando o CCO finalizar a comunicação o rádio irá desativar o sinal PA_REQ e o UMC deverá reconhecer a
finalização, desativando o sinal PA_ACK.
Quando o UMC finalizar a comunicação, ele irá desativar o sinal PA_ACK e o rádio deverá reconhecer a
finalização, desativando o sinal PA_REQ.
Para implementar esta função nas duas cabines haverá uma interface com as seguintes entradas e saídas
digitais :
Entrada : OCC PA Request
Entrada : OCC PTT
Entrada : Radio Availability (ligado ao sinal de cabine ativa)
Saída : OCC PA Acknowledge
Saída : PA Availability
O áudio do Centro de Controle Operacional será capturado por uma porta de áudio (600 ohms, 0dBm) na cabine
líder.
Se o rádio não ativar o sinal PTT dentro de 30 segundos da ativação do anúncio aos passageiros o UMC irá
finalizar o serviço assumindo que o PTT não está operacional. Além disso, a qualquer momento durante a
comunicação, se o PTT estiver inativo (OCC PTT = falso) por 30 segundos o serviço será finalizado.
Este modo degradado pode ocorrer em caso de falha de uma I/O.
O sistema PA não detecta falha nas linhas de áudio entre o o UMC e o Rádio. Estas linhas de áudio deverão ser
verificadas quando o PA do CCO for estabelecido, mas não escutado som no trem.
A interface com o sistema de rádio estará ativa apenas na cabine líder.

5.1.9. CHAVEAMENTO DO MICROFONE PARA USO DO RÁDIO

Descrição dos requisitos


O sistema irá chavear o microfone para uso no sistema de rádio, permitindo assim o seu compartilhamento.
Esta função estará disponível nas duas cabines, independente de cabine ativa ou não.
Um sinal com origem no sistema de rádio será responsável por ativar esta função na cabine líder.
RF/file:aa43000AR00.doc rev.00 43.000A - 24 / 31
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A – DESCRIÇÃO
Uma vez que esta função seja ativada, o sistema PA irá transmitir o áudio capturado pelo microfone para a
saída de áudio da interface do rádio.
A porta de saída de áudio do rádio será 600 ohms, 0dbm.
Para implementar esta função o sistema deve ter a seguinte I/Os (24 Vdc) nas duas cabines:
Entrada : Microphone Request

5.2. REQUISITOS FUNCIONAIS DO SISTEMA PIS

5.2.1. REQUISITOS FUNCIONAIS GERAIS

Descrição dos requisitos


O sistema irá reportar falhas maior/menor e perda de comunicação para os seguintes equipamentos: Display
Interno.
O sistema PIS irá respeitar as prioridades definidas no capítulo: 6.2.3

5.2.2. MENSAGEM VISUAL AUTOMÁTICA (DISPLAY INTERNO)

Descrição dos requisitos


O sistema suporta envio de mensagens visuais automáticas.
O sistema irá enviar as mensagens visuais automáticas para todos os displays internos.
As mensagens visuais serão enviadas a partir do recebimento de eventos do trem (recebidos através das
variáveis do TCMS ).
Os seguintes eventos do trem serão utilizados para enviar mensagens: Chagada à estação e Saída da Estação.
O sistema irá selecionar a mensagem correspondente ao trigger e o código ID das estações, enviados pelo
TCMS.
Será possível alterar o conteúdo de qualquer mensagem de texto utilizando o aplicativo MCW (media creation
workstation)

5.2.3. INFORMAÇÃO AUDIOVISUAL AO PASSAGEIRO

Descrição dos requisitos


O Sistema irá suportar as emissões pelo operador de mensagens audiovisuais pré-definidas.
As mensagens audiovisuais pré-definidas serão selecionadas pelo operador na DDU e enviadas para o VMC
através da rede MVB.
As mensagens audiovisuais pré-definidas serão emitidas em todos os alto-falantes do salão e displays internos
em todos os carros.
O sistema enviará ao TCMS o estado de execução da mensagem atual: Executando, Finalizada, Sem solicitação.
As mensagens audiovisuais pré-definidas serão emitidas com um dos níveis de volume selecionado pelo TCMS.
O áudio da mensagem será precedido de um gongo.
Será possível alterar o conteúdo de qualquer mensagem de áudio ou texto utilizando o aplicativo MCW (media
creation workstation)

5.2.4. CRIAÇÃO DE CONTEÚDO DE MÍDIA

Descrição dos requisitos


Será possível alterar, adicionar ou remover qualquer conteúdo audiovisual utilizando o aplicativo MCW (media
creation workstation).

RF/file:aa43000AR00.doc rev.00 43.000A - 25 / 31


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A – DESCRIÇÃO

5.3. DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO UMC

5.3.1. REQUISITOS GERAIS

Descrição dos requisitos


O VMC implementará um servidor NTP que estará sincronizado com hora e data enviada pelo TCMS.
O VMC irá disponibilizar um servidor FTP onde a DDU poderá baixar o arquivo de configuração contendo a lista
de mensagens pré-definidas.
O VMC será configurado para reportar ao TCMS alarmes de falha maior, menor e falha de comunicação dos
seguintes componentes: DPC-IOC, DCP, PEI, DPA-I, EBM, Display Interior.

O VMC irá reportar ao TCMS sua versão de software.


O VMC irá reportar ao TCMS o estado do intercomunicador de emergência (PEI): Chamada Pendente e
Chamada em progresso.
O VMC irá informar ao sistema PA o nível de áudio selecionado pelo TCMS. Caso o TCMS não esteja disponível
o VMC irá selecionar o nível 0.
O sistema enviará ao TCMS o estado de execução das mensagens pré-definidas: Executando, Finalizada, Sem
solicitação.

6. REQUISITOS OPERACIONAIS
6.1. USUÁRIO

Descrição dos requisitos


O Sistema PA deve ser operado de acordo com a descrição funcional do item 5.1.
A criação dos arquivos de mídia deve ser feita utilizando o aplicativo Media Creation Workstation de acordo com
o manual do mesmo.

6.2. MODO DE OPERAÇÃO NORMAL

6.2.1. PROGRESSÃO DA MISSÃO

Descrição dos requisitos


Para a correta emissão das mensagens especiais e dos mostradores internos o TCMS deverá enviar a seguinte
seqüência de triggers e eventos.

RF/file:aa43000AR00.doc rev.00 43.000A - 26 / 31


43.000A - 27 / 31
Mission End
Sn
Sn
Sn

2 Minutes for LMT


Mission End
350 m before platform

Current Station = Sn
Station Reached Event SR Arriving at Station Sn.
Last Station
Stat ion Lef t Event SD Next Station S3.

Figura 14 Seqüência de eventos do trem


S3
S3

S3
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

Next Station = Sn
350 m before platform

Current St ation = S3
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Station Reached Event SR Arriving at Station S3.


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Destination St ation Sn

rev.00
Stat ion Lef t Event SD Next Station S3.
S2
S2

S2
Next Stat ion = S3
350 m before platform

Current Station = S2
Arriving at Station S2.
Station Reached Event SR
Destination Stat ion Sn
Station Left Event SD Next St ation S2.

S1
S1

S1

RF/file:aa43000AR00.doc
Next Station = S2
Current Station = S1
Station Codes Current Stat ion = S1 (manually) Mission Ini.
Triggers and

DVA+Interior Display
Line number = L2 (manually)
Dest ination Station = Sn (manually)

Events

Function
LMT
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A – DESCRIÇÃO

6.2.2. PRIORIDADES DOS SERVIÇOS DE PA

Descrição dos requisitos


O Sistema PA irá respeitar a seguintes tabela de prioridades.

Service
Requested Doors Cab to Cab Cab to Cab
PA from Intercom Closing comm. comm. Radio Mic
PA from OCC DVA
Train Driver Driver-Passenger Warning From Active From Request
Current Tone Cabin Non Active Cabin
Service

Request pending PA OCC Request pending


Request is Request is
until the Denied until the
Impossible. ignored Impossible. ignored
intercom call
PA from Must terminate is taken Must terminate is taken
Service is Simultaneous Service
Train Driver current service current service
maintained Service maintained
first Service first Service
until the maintained until driver
maintained Acks. intercom maintained
intercom is taken
PA request is Cab call pending Cab call pending
Request is
ignored until the until the
ignored
Intercom Impossible. call call
Driver-Passenger Must terminate Simultaneous Simultaneous is taken is taken
current service Simultaneous
Pending Intercom Intercom Intercom
Intercom first passenger passenger passenger
remains pending remains pending remains pending remains pending
Passenger request Request pending
remains until the Request is
Impossible.
Impossible. pending call ignored
Intercom Must terminate
Must terminate is taken
Driver-Passenger Service Simultaneous Simultaneous current service Service
current service Simultaneous
Established maintained first maintained
first Service
until terminated until driver
Acks. intercom maintained
by driver
Service Service avail.
Request is
Established once PA ignored
has
PA from OCC Simultaneous Service ended
Simultaneous Simultaneous Simultaneous Simultaneous
Service maintained
until terminated Service
Terminated maintained
by PCC

Service Service Service


Established Established Established

DVA Simultaneous Simultaneous Simultaneous Simultaneous Simultaneous


Service Service Service
Terminated Terminated Terminated

Doors
Closing Simultaneous Simultaneous Simultaneous
Simultaneous Simultaneous Simultaneous Simultaneous Impossible
Warning
Tone

PA request is PEI call pending Request is


Ignored until the ignored
Cab to Cab PEI call
Comm. is taken Simultaneous Simultaneous Simultaneous Impossible Impossible
Cab to Cab
Pending Cab to Cab call remains Intercom
call remains Pending until passenger
pending called driver acks. remains pending
Request pending
Request is
until the Impossible Impossible
Impossible. ignored
Cab to Cab intercom (pressing cab-cab (pressing cab-cab
Must terminate is taken Simultaneous Simultaneous Simultaneous button a second
Comm. Service button a second
current service
Established maintained time will terminate time will terminate
first service) Service
until driver service)
Acks. intercom maintained

Request pending Request pending Request pending


Service
until the until the until the
Established Impossible.
intercom call call
Must terminate
Radio Mic is taken Simultaneous Simultaneous Simultaneous is taken is taken
current service
Request Service Service first
Service Service
Terminated Terminated
Terminated Terminated

Figura 15 Prioridade do Sistema de PA

RF/file:aa43000AR00.doc rev.00 43.000A - 28 / 31


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A – DESCRIÇÃO

6.2.3. PRIORIDADES DOS SERVIÇOS DE PIS

Descrição dos requisitos


O Sistema PIS irá respeitar a seguintes tabela de prioridades.

Service
Requested Audio-Visual Audio-Visual Audio-Visual
Station Station DDU Predefined
Departure Arrival Driver Message
Current
Service
Message is Message is Message is
displayed displayed displayed
Audio Visual immediately immediately immediately
Station
Departure Current Current Current
message is message is message is
interrupted interrupted interrupted
Message is Message is Message is
displayed displayed displayed
Audio-Visual immediately immediately immediately
Station
Arrival Current Current Current
message is message is message is
interrupted interrupted interrupted
Message is Message is Message is
ignored while ignored while displayed
Audio-Visual DDU Msg DDU Msg immediately
DDU Predefined is active is active
Driver Message Current
Current Current message is
message kept message kept interrupted

Figura 16 Prioridade do Sistema PIS

6.2.4. FALHA DE CONEXÃO COM TCMS

Descrição dos requisitos


Quando não há conexão com o TCMS o VMC irá continuar provendo hora e data para todos os subsistemas
através de seu servidor NTP, sem nenhuma degradação.
Quando a conexão com o TCMS é perdida todos os displays internos serão apagados.
A perda de conexão com o TCMS não irá afetar o PA do operador. Será utilizado o nível de volume padrão.
A perda de conexão com o TCMS não irá afetar a intercomunicação operador-passageiro, porém a identificação
do PEI não estará disponível na DDU.
A perda de conexão com o TCMS não irá afetar a comunicação intercabines.
A perda de conexão com o TCMS não irá afetar a qualquer função do Rádio. Para a função PA do CCO será
utilizado o nível de volume padrão.
A perda de conexão com o TCMS não irá afetar o gongo de portas. Será utilizado o nível de volume padrão.

6.2.5. TREM SEM CABINE ATIVA

Descrição dos requisitos


Se não há cabine líder selecionada no trem o sistema PA irá selecionar o carro A1 como cabine líder por default.

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6.3. DESCRIÇÃO DOS TRANSIENTES

Descrição dos requisitos


A mudança de cabine ativa pelo sistema PA não deve demorar mais que 10 segundos.
A qualquer momento que ocorra uma mudança de cabine ativa, o serviço atual de PA, deverá ser terminado e
restabelecido na nova cabine ativa.

7. ENDEREÇAMENTO IP
A Máscara da rede ethernet embarcada será 255.255.0.0 e o endereçamento IP dos equipamentos será
obtido/composto da seguinte forma:

Endereço IP = BYTE1.BYTE2.BYTE3.BYTE4

Cada um destes 4 BYTES pode ser decomposto da seguinte forma:


BYTE1 BYTE2 BYTE3 BYTE4
b7 b6 B5 b4 b3 b2 b1 b0 b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0 b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0 b7 b6 b5 b4 b3 b2 b1 b0
Constante Constante2 Trem Carro Equipamento
0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0
001 000001
a a
111 111111

(1 a 7 (1 a 63
0000001
em em decimal)
a
“18” em decimal)
“10” 1111111
decimal, Endereços
em decimal Carros já reservados:
(1 a 127 : 32 EBM
em decimal)
A1 = 1 23 DPC-IOC
B=2 20 DPA/DPI
B=3 28 Contr. UMC
A2 = 4 42 MPU

Tabela 4: Endereçamento IP

Por exemplo:
O endereço IP do módulo EBM do carro A1 do trem 1 é 10.18.2.96
O endereço IP da controladora UMC do carro A1do trem 11 é 10.18.22.92

Além disso, o endereço IP 10.18.1.2 está reservado para o computador de manutenção do sistema e não poderá
ser utilizado por nenhum outro equipamento.

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A – DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA

JA010.DT.011 / rev 02

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

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C – DESMONTAGEM / MONTAGEM

INDICE
1. SISTEMA PA / PIS / ETHERNET ......................................................................................................................................3
1.1. SUB BASTIDOR UMC (MODELO BACKPLANE) .........................................................................................................3
1.1.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................3
1.1.2. REMOÇÃO ..........................................................................................................................................................3
1.1.3. COLOCAÇÃO......................................................................................................................................................3
1.1.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................4
1.2. MÓDULO FONTE DE ALIMENTAÇÃO 24 VCC ...........................................................................................................4
1.2.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................4
1.2.2. REMOÇÃO ..........................................................................................................................................................4
1.2.3. COLOCAÇÃO......................................................................................................................................................4
1.2.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................5
1.3. FONTE DE ALIMENTAÇÃO 72V - 24V ........................................................................................................................5
1.3.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................5
1.3.2. REMOÇÃO ..........................................................................................................................................................5
1.3.3. COLOCAÇÃO......................................................................................................................................................5
1.3.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................5
1.4. TOMADA UMC (CONECTOR DE DADOS) ..................................................................................................................6
1.4.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................6
1.4.2. REMOÇÃO ..........................................................................................................................................................6
1.4.3. COLOCAÇÃO......................................................................................................................................................6
1.4.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................6
2. SISTEMA PIS ....................................................................................................................................................................7
2.1. MÓDULO UMC CONTROLADOR ................................................................................................................................7
2.1.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................7
2.1.2. REMOÇÃO ..........................................................................................................................................................7
2.1.3. COLOCAÇÃO......................................................................................................................................................8
2.1.4. CONFIGURAÇÃO ...............................................................................................................................................8
2.1.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................8
3. SISTEMA PA .....................................................................................................................................................................9
3.1. ALTO-FALANTE DA CABINE DO CONDUCTOR ........................................................................................................9
3.1.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................9
3.1.2. REMOÇÃO ..........................................................................................................................................................9
3.1.3. COLOCAÇÃO......................................................................................................................................................9
3.1.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO..............................................................................................................9
3.2. PAINEL DE CONTROLE DO CONDUTOR (DCP)........................................................................................................9
3.2.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA.....................................................................9
3.2.2. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................10
3.2.3. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................10
3.2.4. CONFIGURAÇÃO .............................................................................................................................................10
3.2.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................10
3.3. MICROFONE “PESCOÇO DE GANSO” .....................................................................................................................10
3.3.1. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................10
3.3.2. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................10
3.3.3. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................10
3.4. DPAI – UNIDADE DE PROCESSAMENTO DIGITAL .................................................................................................11
3.4.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA...................................................................11
3.4.2. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................11
3.4.3. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................11
3.4.4. CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO ......................................................................................................................11
3.4.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................12
3.5. MÓDULO DPCIOC .....................................................................................................................................................12
3.5.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA...................................................................12
3.5.2. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................12
3.5.3. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................13
3.5.4. CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO ......................................................................................................................13
3.5.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................13

RF/file:aa43000CR00.doc rev.00 43.000C - 1 / 19


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C – DESMONTAGEM / MONTAGEM

3.6. INTERCOMUNICADOR DE EMERGÊNCIA DE PASSAGEIROS (PEI) .....................................................................13


3.6.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA...................................................................13
3.6.2. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................13
3.6.3. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................14
3.6.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................14
3.7. ALTO-FALANTE INTERNO ........................................................................................................................................14
3.7.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA...................................................................14
3.7.2. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................15
3.7.3. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................15
3.7.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................15
3.8. TRANSFORMADOR DE ADAPTAÇÃO ÁUDIO (ABAIXADOR) .................................................................................15
3.8.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA...................................................................15
3.8.2. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................15
3.8.3. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................16
3.8.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................16
3.9. TRANSFORMADOR DE ADAPTAÇÃO ÁUDIO (ELEVADOR)...................................................................................16
3.9.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA...................................................................16
3.9.2. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................16
3.9.3. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................16
3.9.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................16
4. MÓDULO ETHERNET BACKBONE ...............................................................................................................................17
4.1. MÓDULO ETHERNET BACKBONE ...........................................................................................................................17
4.1.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA...................................................................17
4.1.2. REMOÇÃO ........................................................................................................................................................17
4.1.3. COLOCAÇÃO....................................................................................................................................................17
4.1.4. CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO ......................................................................................................................18
4.1.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................18

RF/file:aa43000CR00.doc rev.00 43.000C - 2 / 19


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C – DESMONTAGEM / MONTAGEM

1. SISTEMA PA / PIS / ETHERNET


1.1. SUB BASTIDOR UMC (MODELO BACKPLANE)
Código: MT96-MRAK008A
Localização: UMC de todos os carros
Quantidade: 4

1.1.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA


- Cortar a alimentação elétrica da gaveta UMC envolvida

1.1.2. REMOÇÃO
- Retirar os módulos da gaveta.
- Desparafusar e retirar a tomada da gaveta (note : esta deve permanecer conectada com os chassi).
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação da gaveta (1).
- Puxar a gaveta a fim de acessar o pino de encaixe de retomada de massa.
- Desligar o fio de massa do pino de encaixe de retomada de massa.
- Retirar a gaveta com o auxílio das 2 maçanetas.
1.1.3. COLOCAÇÃO
- Conectar o fio de massa no pino de encaixe de retomada de massa da gaveta.
- Instalar a gaveta com o auxílio das 2 maçanetas.
RF/file:aa43000CR00.doc rev.00 43.000C - 3 / 19
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C – DESMONTAGEM / MONTAGEM

- Parafusar os 4 parafusos de fixação da gaveta (1).


- Instalar e parafusar novamente a tomada da gaveta
- Assentar os módulos da gaveta.
1.1.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar sob tensão a gaveta UMC.
- Verificar o bom funcionamento da gaveta (led na parte dianteira do módulo de alimentação deve estar
aceso).
1.2. MÓDULO FONTE DE ALIMENTAÇÃO 24 VCC
Código: MT96-MPSU001B
Localização: UMC de todos os carros
Quantidade: 4

1.2.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA


Cortar a alimentação elétrica da gaveta onde está instalado o módulo fonte de alimentação

1.2.2. REMOÇÃO
- Desconectar a ligação elétrica na face dianteira da placa.
- Desparafusar os 2 parafusos de fixação da placa (1).
- Deslizar lentamente a placa para o lado externo utilizando maçaneta instalada na face dianteira
- Retirar a placa de alimentação.
1.2.3. COLOCAÇÃO
- Deslizar lentamente a placa para o lado interno da gaveta utilizando maçaneta instalada na face
dianteira.
- Parafusar os 2 parafusos de fixação da placa (1).
- Reconectar a ligação elétrica (1) na face dianteira da placa.

RF/file:aa43000CR00.doc rev.00 43.000C - 4 / 19


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C – DESMONTAGEM / MONTAGEM

1.2.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO


- Recolocar a tensão bateria do equipamento.
- Verificar o bom funcionamento da placa de alimentação com o auxílio dos mostradores na face
dianteira:
o Mostrador PWR IN deve estar aceso no verde
o Mostrador TEMP deve estar apagado
o Mostrador PWR OUT deve estar aceso no verde
1.3. FONTE DE ALIMENTAÇÃO 72V - 24V
Código: MT90-P3X0X5X005A
Localização: todos os carros
Quantidade: 4

1.3.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA


Cortar a alimentação elétrica.

1.3.2. REMOÇÃO
- Desconectar as ligações elétricas da alimentação.
- Desparafusar os parafusos de fixação da alimentação.
- Retirar a alimentação.
1.3.3. COLOCAÇÃO
- Instalar a alimentação.
- Parafusar os parafusos de fixação da alimentação.
- Reconectar as ligações elétricas da alimentação.
1.3.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar a alimentação sob tensão.
- Verificar o bom funcionamento da alimentação.

RF/file:aa43000CR00.doc rev.00 43.000C - 5 / 19


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1.4. TOMADA UMC (CONECTOR DE DADOS)


Código: MT90-DXX000X001A
Localização: Gavetas UMC todos os carros
Quantidade: 4
Ferramentas especiais:
- Equipamento de programação da tomada

1.4.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA


Cortar a alimentação elétrica da gaveta sobre a qual está instalado a tomada UMC.

1.4.2. REMOÇÃO
- Desparafusar o ponto de montagem do cordão da tomada.
- Desparafusar e retirar a tomada instalado sobre o módulo Ethernet Backbone.
- Depositar a tomada do chassis.
1.4.3. COLOCAÇÃO
- Colocar a tomada sobre o módulo Ethernet Backbone.
- Certificar-se de que os leds em frente ao módulo Ethernet Backbone não estejam todos acesos.
- Aparafusar o ponto de montagem do cordão da tomada.
- Aparafusar a tomada no seu ponto de montagem fixado sobre o módulo Ethernet Backbone.
- Programar a tomada utilizando o equipamento de programação.
1.4.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar a gaveta sobre a qual a tomada UMC está instalado.
- Verificar o bom funcionamento da tomada (teste funcional).

RF/file:aa43000CR00.doc rev.00 43.000C - 6 / 19


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2. SISTEMA PIS
2.1. MÓDULO UMC CONTROLADOR
Código: MT96-MCPU004A
Localização: UMC dos carros A1
Quantidade: 1
Ferramentas especiais:
o Software PDS instalado em PC portátil + arquivos configuração, ver 43100D 2.

2.1.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA


Cortar a alimentação elétrica da gaveta onde está instalado o módulo UMC controlador.

2.1.2. REMOÇÃO
- Desconectar as 3 ligações elétricas na face dianteira do módulo.
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação do módulo (1).
- Deslizar lentamente o módulo para fora.
- Retirar o módulo VMC controlador.

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2.1.3. COLOCAÇÃO
- Deslizar lentamente o módulo VMC controlador para dentro da gaveta.
- Parafusar os 4 parafusos de fixação do módulo (1).
- Reconectar as 3 ligações elétricas na face dianteira do módulo.
2.1.4. CONFIGURAÇÃO
- Configurar o mostrador com o auxílio da ferramenta PDS e dos arquivos de configuração
apropriados, ver 43100D 2.
2.1.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar sob tensão a gaveta onde está instalado o módulo VMC controlador.
- Verificar com o auxílio do software PDS a não presença de código default.
- Verificar o bom funcionamento do módulo com o auxílio dos Mostradores na face dianteira do
módulo:
o Mostrador CPU deve estar no verde
o Mostrador ETH deve estar aceso
o Mostrador MVB link deve estar no verde
o Mostrador MVB Act deve estar no verde

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3. SISTEMA PA
3.1. ALTO-FALANTE DA CABINE DO CONDUCTOR
Código: MT94-SAXXBXO002A
Localização: carros A1e A2
Quantidade: 2
3.1.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA
Cortar a alimentação elétrica do alto-falante envolvido.

3.1.2. REMOÇÃO
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação do alto-falante.
- Desconectar as 2 junções elétricas e a toma de massa do alto-falante .
- Depositar o alto-falante.
3.1.3. COLOCAÇÃO
- Colocação do alto-falante no lugar.
- Reconectar as 2 junções élétricas e a toma de massa do alto-falante .
- Reparafusar os 4 parafusos de fixação do alto-falante.
3.1.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar o alto-falante sob tensão.
- Verificar o bom funcionamento do alto-falante (teste funcional).
3.2. PAINEL DE CONTROLE DO CONDUTOR (DCP)
Código: MT94-DA42XOO002B
Localização: carros A1 e A2
Quantidade: 2
Ferramentas especiais: Software EDS instalado no PC portátil, ver 43.100D

3.2.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA


- Cortar a alimentação elétrica do DCP envolvido.

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3.2.2. REMOÇÃO
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação do DCP (1).
- Desconectar os acessórios elétricos e a toma de massa.
- Depositar o DCP.
3.2.3. COLOCAÇÃO
- Colocar o DCP em posição.
- Reconectar os acessórios elétricos e a toma de massa.
- Aparafusar os 4 parafusos de fixação do DCP (1).
3.2.4. CONFIGURAÇÃO
- Configurar o DCP com a ajuda do software EDS e do fichário de configuração adequado.
3.2.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar o DCP sob tensão.
- Verificar a ausência de códigos-padrão com a ajuda do software EDS
- Verificar o bom funcionamento do DCP (teste funcional).
3.3. MICROFONE “PESCOÇO DE GANSO”
Código: MT38-1000055
Localização: Carros A1 e A2
Quantidade: 2

3.3.1. REMOÇÃO
- Desparafusar os 4 parafusos do painel do microfone pescoço de ganso.
- Desparafusar os 2 parafusos de montagem do microfone pescoço de ganso.
- Desconectar o microfone pescoço de ganso.
3.3.2. COLOCAÇÃO
- Conectar o microfone pescoço de ganso.
- Aparafusar os 2 parafusos de montagem do microfone pescoço de ganso.
- Aparafusar os 4 parafusos do painel do microfone pescoço de ganso.
3.3.3. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Realizar um teste de PA .

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3.4. DPAI – UNIDADE DE PROCESSAMENTO DIGITAL


Código: MT96-MDPAI002A
Localização: Gavetas UMC de todos os carros
Quantidade: 4
Ferramentas especiais: Software EDS e de teste instalado no PC portátil + fichário de configuração, ver 43.100D
3.4.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA
Cortar a alimentação elétrica da gaveta na qual está instalada o módulo DPAI.

3.4.2. REMOÇÃO
- Desconectar o acessório elétrico em frente ao módulo.
- Desparafusar os 2 parafusos de fixação do módulo (1).
- Arrastar lentamente o módulo para fora.
- Depositar o módulo DPAI.
3.4.3. COLOCAÇÃO
- Arrastar lentamente o módulo DPAI para dentro da gaveta.
- Aparafusar os 2 parafusos de fixação do módulo (1).
- Reconectar o acessório elétrico na frente ao módulo.
3.4.4. CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO
- Configurar o módulo com a ajuda do equipamento EDS e do fichário de configuração adequado, ver
43100D 1.

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3.4.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO


- Recolocar a gaveta na qual está instalado o módulo DPAI sob tensão.
- Checar o bom funcionamento do módulo com a ajuda dos Leds na frente ao módulo:
o O Led PWR deve estar verde
o O Led CPU deve piscar verde
o O Led ETH deve piscar verde
o O Led RS-485-A deve estar verde se utilizado
o O Led RS-485-B deve estar verde se utilizado
- Verificar a ausência de códigos-padrão com a ajuda do software de teste EDS.
3.5. MÓDULO DPCIOC
Código: MT96-MDPCIOC002A
Localização: UMC dos carros A1 e A2
Quantidade: 2
Ferramentas especiais: Software EDS e de teste instalado no PC portátil + fichário de configuração, ver 43.100D
1.
3.5.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA
- Cortar a alimentação elétrica da gaveta na qual está instalada o módulo DPCIOC.

3.5.2. REMOÇÃO
- Desconectar os 2 acessórios elétricos na frente do módulo.
- Desparafusar os 2 parafusos de fixação do módulo (1).
- Arrastar lentamente o módulo para fora.
- Depositar o módulo DPCIOC.
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3.5.3. COLOCAÇÃO
- Arrastar lentamente o módulo DPCIOC para dentro da gaveta.
- Aparafusar os 2 parafusos de fixação do módulo (1).
- Reconectar o 2 acessórios elétricos na frente ao módulo.
3.5.4. CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO
- Configurar o módulo com a ajuda do equipamento EDS e do fichário de configuração adequado, ver
43100D 1.
3.5.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar a gaveta na qual está instalado o módulo DPCIOC sob tensão.
- Checar o bom funcionamento do módulo com a ajuda dos Leds na frente ao módulo:
o O Led PWR deve estar verde
o O Led CPU deve piscar verde
o O Led ETH deve piscar verde
o O Led RS-485-A deve estar verde se utilizado
o O Led RS-485-B deve estar verde se utilizado
- Verificar a ausência de códigos-padrão com a ajuda do software de teste EDS.

3.6. INTERCOMUNICADOR DE EMERGÊNCIA DE PASSAGEIROS (PEI)


Código: MT94-PA42XOO003A
Localização: todos carros
Quantidade: 8
Ferramentas especiais: Software EDS instalado no PC portátil, ver 43.100D 1.

3.6.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA


- Cortar a alimentação elétrica do PEI envolvido.
3.6.2. REMOÇÃO
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação (1) do conjunto Placa de revestimento - PEI – Calço.
- Retirar a placa de revestimento.
- Desconectar a ligação elétrica do PEI.
- Retirar o PEI.

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3.6.3. COLOCAÇÃO
- Posicionar o PEI.
- Reconectar a ligação elétrica do PEI.
- Posicionar a placa de revestimento.
- Parafusar os 4 parafusos de fixação (1) do conjunto Placa de revestimento - PEI – Calço.
3.6.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar o PEI sob tensão.
- Verificar com o auxílio do software EDS l a não presença de códigos default.
- Verificar o bom funcionamento do PEI (teste funcional).

3.7. ALTO-FALANTE INTERNO


Código: MT94-SOR10SC8A
Localização: todos carros
Quantidade: 32
3.7.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA
- Cortar a alimentação elétrica do rack UMC correspondente.

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3.7.2. REMOÇÃO
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação do auto-falante.
- Desconectar as 2 ligações elétricas e a tomada de massa do auto-falante.
- Retirar o auto-falante.
3.7.3. COLOCAÇÃO
- Instalar o auto-falante.
- Reconectar as 2 ligações elétricas e a tomada de massa do auto-falante.
- Parafusar novamente os 4 parafusos de fixação do auto-falante.
3.7.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar sob tensão o rack UMC correspondente.
- Verificar o bom funcionamento do auto-falante (teste funcional).

3.8. TRANSFORMADOR DE ADAPTAÇÃO ÁUDIO (ABAIXADOR)


Código: MT12-5009100-00
Localização: todos carros
Quantidade: 32
3.8.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA
- Cortar a alimentação elétrica do rack UMC correspondente.

3.8.2. REMOÇÃO
- Desparafusar os 2 parafusos de fixação do transformador.
- Desconectar as 4 ligações elétricas do transformador.
- Retirar o transformador.

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3.8.3. COLOCAÇÃO
- Instalar o transformador.
- Reconectar as 4 ligações elétricas do transformador.
- Parafusar novamente os 2 parafusos de fixação do transformador.
3.8.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar o transformador sob tensão.
- Verificar o bom funcionamento do transformador (teste funcional).

3.9. TRANSFORMADOR DE ADAPTAÇÃO ÁUDIO (ELEVADOR)


Código: MT12-5010100-00
Localização: todos carros
Quantidade: 8

3.9.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA


- Cortar a alimentação elétrica do rack UMC correspondente.

3.9.2. REMOÇÃO
- Desparafusar os 2 parafusos de fixação do transformador.
- Desconectar as 4 ligações elétricas do transformador.
- Retirar o transformador.
3.9.3. COLOCAÇÃO
- Instalar o transformador.
- Reconectar as 4 ligações elétricas do transformador.
- Parafusar novamente os 2 parafusos de fixação do transformador.
3.9.4. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar a gaveta UMC correspondente sob tensão.
- Verificar o bom funcionamento do transformador fazendo uma PA.

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4. MÓDULO ETHERNET BACKBONE


4.1. MÓDULO ETHERNET BACKBONE
Código: MT96-MCMM003A
Localização: UMC de todos os carros
Ferramentas especiais: Software EDS instalado no PC portátil + fichário de configuração, ver 43.100D 1.
Quantidade: 4

4.1.1. OPERAÇÕES ANTERIORES – COLOCAÇÃO EM SEGURANÇA


- Cortar a alimentação elétrica da gaveta na qual está instalada o módulo Ethernet Backbone (EBM).

4.1.2. REMOÇÃO
- Desconectar os acessórios elétricos na frente do módulo.
- Desparafusar os 4 parafusos de fixação do módulo (1).
- Arrastar o módulo lentamente para fora utilizando a alça instalada na frente.
- Depositar o módulo Backbone.
4.1.3. COLOCAÇÃO
- Arrastar o módulo lentamente para dentro da gaveta utilizando a alça instalada na frente.
- Aparafusar os 4 parafusos de fixação do módulo (1).
- Reconectar os acessórios elétricos na frente do módulo.

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4.1.4. CONFIGURAÇÃO DO MÓDULO


- Configurar o módulo com a ajuda do equipamento EDS e do fichário de configuração adequado, ver
43.100D 1.
4.1.5. VERIFICAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
- Recolocar a gaveta na qual está instalado o módulo Backbone sob tensão.
- Checar o bom funcionamento do módulo (autoteste) com a ajuda dos Leds na frente do módulo:
o O Led CPU deve piscar verde
o A tomada do Led deve estar aceso verde fixo
o O Led comunicação em série deve estar aceso com luz amarela se o link série estiver
presente ou piscar se houver atividade no mesmo
o Os Leds porta Ethernet devem estar acesos com luz verde se o link Ethernet estiver
presente ou piscar se houver atividade na porta
- Cheque, com a ajuda do software de teste EDS, a ausência de códigos-padrão

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REFERÊNCIA

MES-ISM01-CMD-002-C

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

ÍNDICE

1. PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS....................................................... 3


1.1. DEFINIÇÃO ..................................................................................................................................................... 3
1.1 FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO....................................................................................................................... 3
2. DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE PIS .............................................................................. 5
2.1. PERDA DE DVA.............................................................................................................................................. 5
2.1.1. Verificar a detecção do módulo do Controlador de UMC por meio do módulo de DDU (TCMS)....... 6
2.1.2. Bloco A.2 ............................................................................................................................................. 6
2.1.3. Bloco A.3 ........................................................................................................................................... 15
2.1.4. Bloco A.4 ........................................................................................................................................... 16
2.1.5. Verificar a transmissão de uma Mensagem Predefinida do Condutor via módulo DDU .................. 21
2.1.6. Verificar o sistema PA solicitando o PA ao Condutor ....................................................................... 21
2.2. PERDA DE MENSAGENS PREDEFINIDAS DO CONDUTOR .................................................................................. 22
2.2.1. Verificar a detecção do Módulo Controlador de UMC por meio do módulo DDU (TCMS)............... 23
2.2.2. Bloco B.2 ........................................................................................................................................... 23
2.2.3. Bloco B.3 ........................................................................................................................................... 23
2.2.4. Bloco B.4 ........................................................................................................................................... 23
2.2.5. Verificar a transmissão de uma DVA Message por meio do módulo DDU ...................................... 24
2.2.6. Verificar o sistema PA solicitando o PA ao Condutor ....................................................................... 24
2.3. PERDA DE MENSAGENS VISUAIS AUTOMATICOS ............................................................................................... 25
2.3.1. Verificar a detecção do Módulo Controlador de UMC por meio do módulo DDU (TCMS)............... 26
2.3.2. Bloco c.2............................................................................................................................................ 26
2.3.3. Bloco c.3............................................................................................................................................ 26
2.3.4. bloco c.4 ............................................................................................................................................ 26
3. DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE PA ............................................................................. 29
3.1. PERDA DE PA DO CONDUTOR ....................................................................................................................... 29
3.1.1. Verificar as luzes dos botões PA, PEI e CI ....................................................................................... 30
3.1.2. Verificar os botões para PA, PEI e CI ............................................................................................... 30
3.1.3. Verificar a disponibilidade dos serviços PEI e CI.............................................................................. 30
3.1.4. Bloco D.4 ........................................................................................................................................... 31
3.1.5. Bloco D.5 ........................................................................................................................................... 34
3.1.6. Bloco D.6 ........................................................................................................................................... 34
3.1.7. Verificar a funcionalidade do microfone pescoço de ganso ............................................................. 34
3.1.8. Verificar a transmissão de uma Mensagem Pré-definida do Condutor por meio do módulo DDU e do
conteúdo de mídia.......................................................................................................................................... 34
3.2. PERDA DE PEI ............................................................................................................................................. 35
3.2.1. Verificar as luzes dos botões PA, PEI e CI ....................................................................................... 36
3.2.2. Verificar botões para PA, PEI e CI.................................................................................................... 36
3.2.3. Verificar a disponibilidade dos serviços de PA e CI.......................................................................... 36
3.2.4. Bloco E.4 ........................................................................................................................................... 36
3.2.5. Bloco E.5 ........................................................................................................................................... 38
3.2.6. Bloco E.6 ........................................................................................................................................... 38
3.2.7. Verificar a funcionalidade do microfone pescoço de ganso ............................................................. 39
3.3. PERDA DE CI................................................................................................................................................ 40
3.3.1. Verificar as luzes dos botões PA, PEI e CI ....................................................................................... 41
3.3.2. Verificar botões para PA, PEI e CI.................................................................................................... 41
3.3.3. Verificar a disponibilidade dos serviços de PA e PEI ....................................................................... 41
3.3.4. Bloco F.4 ........................................................................................................................................... 41
3.3.5. Bloco F.5 ........................................................................................................................................... 41
3.3.6. Bloco F.6 ........................................................................................................................................... 41
3.3.7. Verificar a funcionalidade do microfone pescoço de ganso ............................................................. 41

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.4. PERDA DE DCWT ........................................................................................................................................ 42


3.4.1. Verificar a disponibilidade dos serviços de PA, PEI e CI.................................................................. 43
3.4.2. Bloco G.2........................................................................................................................................... 43
3.4.3. Bloco G.3........................................................................................................................................... 43
3.4.4. Verificar o sistema PA solicitando o PA do Condutor ....................................................................... 44
3.5. PERDA DE PA DO CCO ................................................................................................................................ 45
3.5.1. Verificar o módulo de rádio ............................................................................................................... 46
3.5.2. Verificar se o serviço de PA do Condutor não está ativo (prioridade do serviço de PA) ................. 46
3.5.3. Verificar a disponibilidade dos serviços de PA, PEI e CI.................................................................. 46
3.5.4. Bloco H.4 ........................................................................................................................................... 46
3.5.5. Bloco H.5 ........................................................................................................................................... 46
3.5.6. Verificar o sistema PA solicitando o PA do Condutor ....................................................................... 47
3.6. PERDA NA TROCA DE MICROFONE PESCOÇO DE GANSO PARA RÁDIO ................................................................ 48
3.6.1. Verificar o módulo de rádio ............................................................................................................... 49
3.6.2. Verificar o serviço de PA do Condutor não está ativo (prioridade do serviço de PA) ...................... 49
3.6.3. Verificar a disponibilidade dos serviços de PA, PEI e CI.................................................................. 49
3.6.4. Bloco I.4............................................................................................................................................. 49
3.6.5. Bloco I.5............................................................................................................................................. 49
3.6.6. Bloco I.6............................................................................................................................................. 49
3.6.7. Verificar a funcionalidade do microfone pescoço de ganso ............................................................. 49
ANEXOS ................................................................................................................................................................. 50
ANEXO 1 : UMC A1.............................................................................................................................................. 50
ANEXO 2 : UMC B1/B2 ........................................................................................................................................ 51
NEXO 3 : UMC A2 ................................................................................................................................................ 52
ANEXO 4 : ESTADO DOS LEDS DOS EQUIPAMENTOS ............................................................................................... 53
ANEXO 5 : DEFINIÇÃO DO IDENTIFICADOR DE PROCEDIMENTO NOS ESQUEMAS .......................................................... 54

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

1. PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS


1.1. DEFINIÇÃO
Iniciando pelo problema observado, as causas-raiz são exploradas em seqüência. Os procedimentos para
identificar o problema estão listados e uma vez identificada a causa-raiz, é proposta a ação corretiva.
Os procedimentos de diagnóstico e correção de problemas devem ser utilizados da seguinte forma:
- Identificar a funcionalidade que apresenta falha;
- Seguir o procedimento de diagnóstico e correção de problemas;
- Identificar a LRU com falha;
- Aplicar a ação corretiva recomendada, de acordo com o documento de referência adequado;
- Executar o teste funcional;
Se o problema for resolvido:
- Sair do procedimento
Do contrário,
- Continuar com o próximo item do procedimento.

Componente do Problema Procedimento esquemático


sistema
1. DIAGNÓSTICO E Perda de PA Figure 2
SOLUÇÃO DE Perda de Mensagens Predefinidas do Figure 32
PROBLEMAS DE PIS, Condutor
Perda do mensagens visuais automáticos
AVM
2. SOLUÇÃO DE Perda de PA do Condutor Figure 37
PROBLEMAS, Perda de PEI Figure 40
Perda de CI Figure 43
Perda de DCWT Figure 44
Perda de PA do OCC Figure 45
Perda na troca de microfone pescoço de Figure 46
ganso para rádio
Tabela 5 – Procedimentos de Diagnóstico e Solução de Problemas

Muitas etapas do procedimento de diagnóstico e solução de problemas, descritas pelo esquema, incluem uma
lista de identificadores no final de sua tag. Consultar a Tabela do anexo para obter uma definição completa.
1.1 FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO
O operador de manutenção utilizar:

Ferramenta Descrição
Software de
Atualizações de software e conteúdo de mídia
Diagnóstico Portátil
para o Controlador de UMC
(PDS)
Software de
Atualização de software e configuração para
Diagnóstico de PA
os equipamentos de EBM e PA (DPA/I, DPC-
Digital Embutido
IOC, DCP e PEI)
(EDS)
Tabela 6 – Ferramentas de Diagnóstico

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Figura 1 – Arquitetura do Sistema Metrô Brasilia


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3( $(
$( (

$ %
$ % $ %
) 1#) $ %
-$ % . ) 1#)
2 5$% -$ % .
1 % 5$% 2
$ % 5$% 1
5$%
$ % $ %
$ %
7'
(
5$%
5$% 5$%
5$% 6 ") 4

43.000E - 4 / 55
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2. DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE PIS


2.1. PERDA DE DVA

A.
Perda de DVA

A.1.

Verificar a detecção
do módulo do
Controlador de
UMC por meio do
módulo DDU
Bloco A .2 (TCMS).

A.2.1.

Problema
Módulo do
identificado. Ação Verificar o
Não OK? Não Controlador de UMC Sim
corretiva disjuntor de PSU.
detectado?
necessária
Opção
Sim C. A.5.
Verificar a
Bloco A.3.
A.2.2. transmissão de
Substituir o uma Mensagem A.3.1.
Conversor CC-CC Predefinida do
Verificar o Substituir o módulo
de PSU (72V-24V). Condutor por
Conversor CC- Verificar o do Controlador de
Consultar o Não OK? meio do módulo
CC de PSU (72V- módulo do UMC. Consultar o
procedimento DDU. OK? Não
24V). Controlador de procedimento
específico
UMC. específico.
Sim A, B, D, E.
A, B, D, F, H, I, J. Sim
A.2.3. Pular Bloco
Sim OK? Não
Substituir o módulo A.3. A.3.2.
PSU UMC. Conectar a fiação
Verificar o Verificar a conexão
Consultar o de DVA entre o corretamente .
procedimento Não OK? módulo PSU
módulo do Consultar o
específico. UMC. OK? Não
Controlador de UMC procedimento
e o módulo DPC - específico.
IOC.
Sim A, B, D, E. A.6.
A, B. Sim
A.2.4. Verificar o
Substituir o Painel sistema PA
solicitando o PA Option
Traseiro de UMC.
Consultar o Verificar o Painel do Condutor.
Não OK? Bloco A .4.
procedimento Traseiro de UMC.
específico.
A.4.1.
Sim D.
Substituir o módulo
Verificar o DPC-IOC. Consultar
A.2.5.
OK? Não módulo DPC- OK? Não o procedimento
Substituir o módulo IOC. específico.
EBM. Consultar o
Verificar o
procedimento Não OK? Sim
módulo EBM. A, B, D, F. Sim
específico.
A.4.2.
Sim A, B, D, F.
Pular Bloco Substituir o módulo
A.4. EBM. Consultar o
A.2.6. Verificar o procedimento
OK? Não
Substituir o Plugue módulo EBM. específico.
de Dados de UMC.
Consultar o Verificar o Plugue
procedimento Não OK? de Dados de
UMC.
A, B, D, F. Sim
específico.
A.4.3.
Sim A, G.
Substituir o módulo
DPA/I. Consultar o
A.2.7. Verificar o
OK? Não procedimento
Substituir o módulo módulo DPA/I.
específico.
do Controlador de Verificar o
UMC. Consultar o módulo do
Não OK?
procedimento Controlador de A, B, D, F. Sim
específico. UMC.
A.4.4.
Sim A, B, D, F, H, I. Conectar a fiação
Verificar a
corretamente.
conexão entre Consultar o
A.2.8.
DPA/I F48 e o OK? Não procedimento
Conectar a fiação Transformador
Verificar a específico.
corretamente . Elevador.
conexão de MVB
Consultar o
Não OK? entre o módulo
procedimento A, B. Sim
do Controlador
específico.
de UMC e TCMS.
A.4.5.
Sim A, B. Verificar a Conectar a fiação
conexão entre corretamente.
Transformador Consultar o
OK? Não
Elevador e o procedimento
Transformador específico.
Rebaixador.
A, B. Sim

A.4.6.

Substituir o alto-
falante. Consultar o
Verificar o alto-
OK? Não procedimento
falante.
específico.

A, B. Sim

Contatar a ALSTOM
para obter suporte
técnico.

A.7.

Verificar se a perda
da função foi
corrigida.

Não OK?

Sim

FIM.

Figura 2 – PIS – Perda de DVA

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 5 / 55


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2.1.1. VERIFICAR A DETECÇÃO DO MÓDULO DO CONTROLADOR DE UMC POR MEIO DO MÓDULO DE


DDU (TCMS)
Ver o Manual do Usuário de DDU, 41.200

2.1.2. BLOCO A.2

2.1.2.1. Verificar o disjuntor de PSU


- Verificar se a chave de contato está em ON.
2.1.2.2. Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V)
- Verificar se os conectores estão conectados corretamente (Figura 3).
o Certificar-se de que os conectores de Power IN (Conector de Entrada) e Power OUT (Conector
de Saída) foram inseridos, alinhados e fixados corretamente.
o Verificar se os cabos estão em boas condições.
o Verificar a pinagem.

Figura 3 – Conexões do conversor CC-CC de PSU (72V-24V)

- Verificar os valores de voltagem de entrada e saída de acordo com a Tabela 7 e Tabela 8.

Figura 4 – Conector Power In do conversor CC-CC de PSU (72V-24V)

Pinagem Descrição do Sinal


1 72 VCC
2 0 VCC
3 GND
Shield Terminado em proteção traseira de metal
Tabela 7 – Pinagem do conector Power IN do conversor CC-CC de PSU (72V-24V)

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 6 / 55


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Figura 5 – Conector Power OUT do conversor CC-CC de PSU

Pinagem Descrição do Sinal


1 24 VCC
2 0 VCC
3 GND
Tabela 8 – Pinagem do conector Power OUT do conversor CC-CC de PSU (72V-24V)

- Verificar se o led PowerGood está verde (Figura 3).


2.1.2.3. Verificar o módulo PSU UMC
- Verificar se o conector está conectado corretamente (Figura 6).
o Certificar-se de que o conector Power IN foi inserido, alinhado e fixado corretamente.
o Verificar se os cabos estão em boas condições.
o Verificar a pinagem.

Figura 6 – conector modulo PSU UMC

- Verificar os valores de voltagem de entrada e saída de acordo com a Tabela 9.

Figura 7 – Conector do módulo PSU UMC

Pinagem Descrição do Sinal Conecta-se a


1 24 VCC Alimentação Externa +
2 0 VCC Alimentação Externa -
3 GND Não conectado
Tabela 9 – Pinagem do módulo PSU UMC
RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 7 / 55
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- Verificar se o estado dos LEDs está de acordo com o descrito na Tabela 10


LED Estado
PWR IN Verde fixo
TEMP. Desligado
PWR OUT Verde fixo
Tabela 10 – Estado dos LEDs do módulo PSU UMC
2.1.2.4. Verificar o Painel Traseiro de UMC
- Verificar se o estado dos LEDs está de acordo com o descrito na Tabela 11, Tabela 12 e Tabela 13.
o A1

Figura 8 – Painel Traseiro de UMC para A1

Módulo LED Estado


PSU UMC PWR IN Verde fixo
Verde fixo para as portas
EBM Ethernet
Verde intermitente para as portas onde a comunicação está ativa
PWR Verde fixo
DPA/I
Eth Verde intermitente
PWR Verde fixo
DPC-IOC
Eth Verde intermitente
Controlador de CPU Verde fixo
UMC Eth Ligado
Tabela 11 – Estado dos LEDs dos carros A1
o B1/B2

Figura 9 – Painel Traseiro para B1/B2

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 8 / 55


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Módulo LED Estado


PSU UMC PWR IN Verde fixo
Verde fixo para as portas
EBM Ethernet
Verde intermitente para as portas onde a comunicação está ativa
DPA/I PWR Verde fixo
Eth Verde intermitente
Tabela 12 – Estado dos LEDs dos carros B1/B2

o A2
Modulo Modulo Modulo Modulo
PSU UMC EBM DPA/I DPCIOC

3 6 9 12

1 4 7 10 13 2 15 16

5 8 11 14

Figura 10 – Painel Traseiro de UMC para A2

Módulo LED Estado


PSU UMC PWR IN Verde fixo
Verde fixo para as portas
EBM Ethernet
Verde intermitente para as portas onde a comunicação está ativa
PWR Verde fixo
DPA/I
Eth Verde intermitente
PWR Verde fixo
DPC-IOC
Eth Verde intermitente
Tabela 13 – Estado dos LEDs dos carros A2

2.1.2.5. Verificar o módulo EBM


- Verificar se os conectores estão conectados corretamente (Figura 11 – Conectores de EBM
o Certificar-se que o Plugue de Dados e todos os conectores foram inseridos, alinhados e fixados
corretamente de acordo com a Tabela 14.

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 9 / 55


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LED da CPU

LED do Plugue de LEDs de Portas de


Dados Ethernet

LED de Comunicação
Serial

Figura 11 – Conectores de EBM

Conector Descrição
2,3,5,6,7-12 Porta de Ethernet
1 Plugue de dados
4 RS-485 para DLM
Tabela 14 – Descrição dos conectores de EBM

o Verificar se os cabos estão em boas condições.


o Validar a pinagem.
1 5

6 9
DB9
DB9male
macho
Figura 12 – Porta de Ethernet

Pino Descrição do Sinal


1 Ethernet TX+
5 Ethernet RX+
6 Ethernet TX-
9 Ethernet RX-
2 -4
NC
7 -8
Shield Terminado em placa traseira metálica
Tabela 15 – EBM Porta de Ethernet conector pinout

5 1

9 6
DB9
DB9 female
fêmea
Figura 13 – Porta de Diagnóstico/Plugue de Dados de EBM

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 10 / 55


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Pino Descrição do Sinal


1 Plugue de dados +3,3V
2 RS 232 RX
3 RS 232 TX
4 Plugue de dados SDA
5 RS 232 0V
6 Reservado
7 Plugue de dados 0V
8 Plugue de dados SCL
9 Cinta de manutenção
Tabela 16 – Pinagem do conector da porta de Diagnóstico/Plugue de Dados de EBM

1 5

6 9
DB9
DB9male
macho
Figura 14 – Porta RS-485 de EBM

Pino Descrição do Sinal


1 RS485 GND
6 RS485 +
7 RS485 -
2-5 NC
8 Resistor de rede final
9 Resistor de rede final
Terminado em placa traseira
Shield
metálica
Tabela 17 – Pinagem do conector da porta RS-485 de EBM
Observação: Os pinos 8 e 9 devem ser curtos uma vez que o Controlador de UMC está localizado no início da
linha RS485.

- Verificar se o estado dos LEDS é compatível com o descrito na Tabela .

LED Estado
CPU Verde intermitente
Plugue de dados Verde fixo
Amarelo fixo se o enlace for estabelecido.
Comunicação Serial
Amarelo intermitente se o enlace estiver ativo.
Verde fixo se o enlace for estabelecido.
Eth
Verde intermitente se o enlace estiver ativo.
Tabela 18 – Estado dos LEDs do módulo EBM

o Conectar a ferramenta EDS por meio de uma Porta de Ethernet (portas de 7 a 12) para verificar
se o módulo EBM está operando com a versão mais recente do software e a se configuração do
projeto está de acordo com o previsto na SRN aplicável.
2.1.2.6. Verificar o Plugue de Dados de UMC
- Verificar se os conectores estão conectados corretamente.
o Certificar-se que o plugue de dados foi inserido, alinhado e fixado corretamente.

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 11 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

o Verificar se os cabos estão em boas condições.


o Validar a pinagem.
5 1

9 6
DB9 fêmea
DB9 female
Figura 15 – Porta do plugue de dados de UMC

Pino Descrição do Sinal


1 Plugue de dados +3,3V
2 RS 232 RX
3 RS 232 TX
4 Plugue de dados SDA
5 RS 232 0V
6 Reservado
7 Plugue de dados 0V
8 Plugue de dados SCL
9 Cinta de manutenção
Tabela 19 – Pinagem do conector da porta do plugue de dados de UMC

- Utilizar a ferramenta de programação do plugue de dados para verificar se o plugue de dados está
programado corretamente.
2.1.2.7. Verificar o Módulo Controlador de UMC
- Verificar se DVA OUT está corretamente conectado.
o Certificar-se que DVA OUT foi inserido, alinhado e fixado corretamente.

LED CPU

LED MVB LINK

LED MCV ACT

LED ETH

Figura 16 – Conectores do Controlador de UMC

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 12 / 55


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Conector Descrição
1 Saída de DVA (porta DVA do Controlador de UMC)
2 Entrada de MVB
3 Saída de MVB
Tabela 20 – Descrição dos conectores do módulo Controlador de UMC

o Verificar se os cabos estão em boas condições.


o Validar a pinagem.
5 1

9 6
DB9fêmea
DB9 female
Figura 17 – Porta DVA do Controlador de UMC

Pino Descrição do Sinal


1 DVA Tx Áudio +
2 DVA Tx Áudio -
3–9 NC
Shield Terminado em placa traseira metálica
Tabela 21 – Pinagem do conector da porta DVA do Controlador de UMC

1 5

6 9
DB9
DB9 male
macho
Figura 18 – Porta MVB-IN do Controlador de UMC

Pino Descrição do Sinal


1 A.DATA_P
2 A.DATA_N
4 B.DATA_P
5 B.DATA_N
3 NC
6 RS232_TxD
7 GND RS232
8 RS232_RxD
Shield Terminado em placa traseira metálica
Tabela 22 – Pinagem do conector da porta MVB-IN do Controlador de UMC

5 1

9 6
DB9
DB9female
fêmea

Figura 19 – Porta MVB-OUT do Controlador de UMC

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 13 / 55


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Pino Descrição do Sinal


1 A.DATA_P
2 A.DATA_N
4 B.DATA_P
5 B.DATA_N
3, 6 - 9 NC
Shield Terminado em placa traseira metálica
Tabela 23 – Pinagem do conector da porta MVB-OUT do Controlador de UMC

- Verificar se o estado dos LEDs é compatível com o descrito na Tabela .


LED Estado
CPU Verde fixo
ETH Ativo
MVB LINK Verde fixo
MVB ACT Verde fixo
Tabela 24 – Estado dos LEDs do Controlador de UMC

o Conectar a ferramenta de PDS por meio de uma Porta de Ethernet do módulo EBM (portas de 7
a 12) para verificar se o Controlador de UMC está operando com a versão mais recente do
software e se a configuração do projeto está sendo utilizada conforme previsto na SRN aplicável.
o Verificar se o nível do som do Controlador de UMC está correto.
o Verificar o Banco de Dados da Mídia de UMC por meio da ferramenta PDS para garantir que a
versão do pacote de mídia seja compatível com o definido na SRN aplicável.
2.1.2.8. Verificar a conexão de MVB entre o Módulo Controlador de UMC e TCMS
- Verificar se os conectores estão conectados corretamente.
o Certificar-se que o cabo correto foi devidamente inserido, alinhado e fixado ao conector MVB
OUT (Figura 20).
o Certificar-se que o cabo correto foi devidamente inserido, alinhado e fixado ao conector MVB IN
(Figura 20).

Conector
Entrada MVB
Conector Saída
DVA

Conector
Saída MVB

Figura 20 – Conectores do Controlador de UMC

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 14 / 55


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2.1.3. BLOCO A.3

2.1.3.1. Verificar o Módulo Controlador de UMC


- Consultar Verificar o Módulo Controlador de UMC, 2.1.2.7
2.1.3.2 Verificar a conexão de DVA entre o Módulo Controlador de UMC e o módulo DPC-IOC
- Verificar se os conectores estão conectados corretamente.
o Certificar-se que o cabo de Áudio de DVA foi inserido, alinhado e fixado corretamente no
conector DVA OUT do Módulo Controlador de UMC (Figura 21).

Conector
Entrada
Conector MVB
Saída DVA

Conector
Saída MVB

Figura 21 – Conectores do Controlador de UMC

o Certificar-se que a outra extremidade do cabo de Áudio de DVA foi inserido, alinhado e fixado
corretamente no conector 1 do módulo DPC-IOC Fig 22.

Conector
Entrada
DVA

Figura 22 – Conectores de DPC-IOC

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 15 / 55


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Conector Uso
Áudio e controle de DCP.
Alto-falante da cabine.
1
Entrada de áudio de DVA do Controlador de UMC
Entrada de áudio do rádio
2 I/Os para portas, cabine ativa e rádio
Tabela 25 – Descrição dos conectores de DPC-IOC

o Verificar se o cabo está em boas condições.


2.1.4. BLOCO A.4

2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC


- Verificar se os conectores estão conectados corretamente.
o Certificar-se que o conector DCP foi inserido, alinhado e fixado corretamente Fig 23
o Certificar-se que o conector IOC foi inserido, alinhado e fixado corretamente Fig 23

Figura 23 – Conectores de DPC-IOC

Número do conector Uso


Áudio e controle de DCP.
Alto-falante da cabine.
1
Entrada de áudio de DVA do Controlador de UMC
Entrada de áudio do rádio
2 I/Os para portas, cabine ativa e rádio
Tabela 26 – Conectores de DPC-IOC

o Verificar se os cabos estão em boas condições.


o Validar a pinagem.
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32

z
b
d

F48 Macho
F48 Male
Figura 24 – Conector DPC-IOC 1

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 16 / 55


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Pino Descrição do Sinal


B32 Tx DCP Áudio +
B30 Tx DCP Áudio -
B20 Rx DCP Áudio +
B18 Rx DCP Áudio -
D12 DCP RS485+
B12 DCP RS485-
Z12 DCP RS485 GND
Z20 Alimentação DCP OUT+
Z18 Alimentação DCP OUT -
Z24 RADIO Tx Áudio +
Z22 RADIO Tx Áudio -
B24 RADIO Rx Áudio +
B22 RADIO Rx Áudio -
D24 Áudio Rx DVA Áudio +
D22 Áudio Rx DVA Áudio -
Z32 Cabine SPEAKER_OUT+
Z30 Cabine SPEAKER_OUT-
Shield Terminado em placa traseira

Tabela 27 – Pinagem do Conector DPC-IOC 1

2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32

z
b
d

F48
F48Male
Macho

Figura 25 – Conector DPC-IOC 2

Pino Descrição do Sinal IOC I/O #


D32 Entrada PA_REQ I/O 0
B32 Entrada MIC_REQ I/O 1
Z32 Entrada TETRA_AVAILABILITY I/O 2
D30 Entrada PTT I/O 3
B30 Saída PA_ACK I/O 4
Z30 Não utilizado I/O 5
D28 Output PA_AVAILABILITY I/O 6
B28 Entrada Cabine Ativa I/O 7
D26 Fechamento das Portas I/O 8
Z28 Referência 24 VCC N/A
Z26 Referência 0 VCC N/A
Shield Terminado em placa traseira metálica N/A
Tabela 28 – DPC-IOC Conector 2 pinout

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 17 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

- Verificar se o estado dos LEDS é compatível com o descrito na tabela 29


LED Estado
PWR Verde fixo
CPU Verde intermitente
ETH Verde intermitente
RS-485-A Verde fixo
RS-485-B Verde fixo se estiver em uso
Tabela 29 – Estado dos LEDs de DPC-IOC

- Utilizar a ferramenta EDS para verificar se DPC-IOC está operando com a versão mais recente do
software e se a configuração do projeto está sendo utilizada conforme previsto na SRN aplicável.
2.1.4.2 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
2.1.4.3 Verificar o módulo DPA/I
- Verificar se o conector está corretamente conectado.
o Certificar-se que o cabo foi inserido, alinhado e fixado corretamente ao conector 1 do módulo
DPA/I

Figura 26 – Conector DPA/I

Número do conector Uso


PEI RS485
Áudio de PEI
1 Alimentação de PEI
Canal 1 do alto-falante interno
Canal 2 do alto-falante interno
Tabela 30 – Descrição de uso do conector DPA/I
o Verificar se o cabo está em boas condições.
o Validar a pinagem.
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32

z
b
d

F48
F48 Male
Macho
Figura 27 – Conector DPA/I

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 18 / 55


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Pino Descrição do Sinal


Canal 1do Alto-falante Interno
Z32
Tx Áudio +
Canal 1do Alto-falante Interno
Z30
Tx Áudio -
Canal 2 do Alto-falante Interno
D30
Tx Áudio +
Canal 2 do Alto-falante Interno
D32
Tx audio -
D24 Tx PEI Áudio +
D22 Tx PEI Áudio -
B18 Rx PEI Áudio +
B16 Rx PEI Áudio -
D6 PEI RS485+
B6 PEI RS485-
Z6 PEI RS485 GND
Z24 Alimentação PEI OUT+
Z22 Alimentação PEI OUT -
Shield Terminado em placa traseira metálica
Tabela 31 – Pinagem do conector DPA/I

- Verificar se o estado dos LEDS é compatível com o descrito na Tabela 32.


LED Estado
PWR Verde fixo
CPU Verde intermitente
ETH Verde intermitente
RS-485-A Verde fixo
RS-485-B Verde fixo se estiver em uso
Tabela 32 – Estado dos LEDs de DPA/I
- Utilizar a ferramenta EDS para verificar se o módulo DPA/I está operando com a versão mais recente do
software e se a configuração do projeto está sendo utilizada conforme previsto na SRN aplicável.
2.1.4.4 Verificar a conexão entre F48 DPA/I e o Transformador Elevador
- Verificar se os conectores estão conectados corretamente.
o Certificar-se que o conector 1 de DPA/I (Z32/D30 e Z30/D32) foi corretamente inserido e fixado
aos pinos 7 e 9 do Transformador Elevador (Fig 28). Cada canal é conectado a Transformador
Elevador específico.

2 4

7 9

Figura 28 – Conectores do Transformador Elevador

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 19 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

o Verificar se o cabo está em boas condições.


o Validar a pinagem.

Conector Descrição do Sinal Uso


2 Rede de áudio de alta tensão +(OUT) Para linha de áudio de alta tensão
4 Rede de áudio de alta tensão – (OUT) Para linha de áudio de alta tensão
7 Fonte de Áudio + (IN) A partir dos equipamentos de DPA-I
9 Fonte de Áudio – (IN) A partir dos equipamentos de DPA-I
Tabela 33 – Pinagem de Entrada de Áudio e Saída de Áudio do Transformador Elevador
2.1.4.5 Verificar a conexão entre o Transformador Elevador e o Transformador Rebaixador
- Verificar se os conectores estão conectados corretamente.
o Certificar-se que o cabo da linha de alta tensão está fixado corretamente aos pinos 2 e 4 do
Transformador Elevador Fig 29

2 4

7 9

Figura 29 – Conectores do Transformador Elevador


o Certificar-se que o cabo da linha de alta tensão está fixado corretamente aos pinos 3 e 4 do
Transformador Rebaixador (Figura 30).

1 2 3 4

5 8

Figura 30 – Conectores do Transformador Rebaixador

o Verificar se o cabo está em boas condições.


o Validar a pinagem.

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 20 / 55


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Pino Bloc panel Uso


1 Linha de Alta Tensão 1W + (IN) Não utilizado
2 Linha de Alta Tensão 2W + (IN) Não utilizado
3 Linha de Alta Tensão 5W + (IN) Para linha de Alta Tensão
4 Linha de Alta Tensão – (IN) Para linha de Alta Tensão
5 Áudio do Alto-falante +(OUT) Linha do alto-falante
8 Áudio do Alto-falante – (OUT) Linha do alto-falante
Tabela 34 – Descrição dos Conectores de Áudio do Transformador Rebaixador
2.1.4.6 Verificar o alto-falante
- Verificar se os conectores estão conectados corretamente.
o Certificar-se que os pinos 1 e 2 do alto-falante (Figura 31) estão fixados corretamente aos pinos
5 e 8 do Transformador Rebaixador (Figura 30).

Figura 31 – Conectores do Alto-falante


o Verificar se o cabo está em boas condições.
o Validar a pinagem
Pino Painel de blocos
1 Áudio +
2 Áudio -
Tabela 35 – Pinagem do Alto-falante

2.1.5. VERIFICAR A TRANSMISSÃO DE UMA MENSAGEM PREDEFINIDA DO CONDUTOR VIA MÓDULO


DDU
- Consultar o Guia do Usuário de DDU. 41.200
2.1.6. VERIFICAR O SISTEMA PA SOLICITANDO O PA AO CONDUTOR
- Verificar o sistema PA por meio do envio de um comando PA do condutor.

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 21 / 55


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2.2. PERDA DE MENSAGENS PREDEFINIDAS DO CONDUTOR

B. Perda de Mensagens Predefinidas do Condutor


B.
Perda de Mensagens
Predefinidas do Condutor .

B.1.

Verificar a detecção
do módulo do
Controlador de UMC
por meio do módulo
DDU (TCMS)

Bloco B .2.

B.2.1.

Problema
Módulo do
identificado. Ação Verificar o
Não OK? Não Controlador de UMC Sim
corretiva disjuntor de PSU. detectado?
necessária. Opção

Sim C. B.5.
Bloco B.3.
Substituir o Verificar a
B.2.2.
Conversor CC-CC transmissão de B.3.1.
de PSU (72V-24V). uma Mensagem
Verificar o DVA por meio do Substituir o módulo
Consultar o Não Conversor CC- Verificar o do Controlador de
procedimento OK? módulo DDU.
CC de PSU (72V- módulo do UMC. Consultar o
específico. OK? Não
24V). Controlador de procedimento
UMC. específico.
Sim A, B, D, E.
A, B, D, F, H, I, J. Sim
B.2.3. Pular Bloco Sim
B.3. OK? Não
Substituir o módulo B.3.2.
PSU UMC. Conectar a fiação
Verificar o Verificar a conexão
Consultar o de DVA entre o corretamente .
procedimento Não OK? módulo PSU Consultar o
módulo do
UMC. OK? Não
específico. Controlador de UMC procedimento
e o módulo DPC - específico.
IOC.
Sim A, B, D, E. B.6.
A, B. Sim
B.2.4. Verificar o
Substituir o Painel sistema PA
solicitando o PA Opção
Traseiro de UMC.
Consultar o Verificar o Painel do Condutor.
Não OK? Bloco B .4.
procedimento Traseiro de UMC.
específico.
B.4.1.
Sim D.
Substituir o módulo
Verificar o DPC-IOC. Consultar
B.2.5.
OK? Não módulo DPC- OK? Não o procedimento
Substituir o módulo IOC. específico.
EBM. Consultar o
Verificar o
procedimento Não OK? Sim
específico. módulo EBM. A, B, D, F. Sim

B.4.2.
Sim A, B, D, F.
Pular Bloco Substituir o módulo
B.4. EBM. Consultar o
B.2.6. Verificar o procedimento
OK? Não
Substituir o Plugue módulo EBM. específico.
de Dados de UMC.
Consultar o Verificar o Plugue
Não OK? de Dados de
procedimento A, B, D, F. Sim
específico. UMC.
B.4.3.
Sim A, G.
Substituir o módulo
DPA/I. Consultar o
B.2.7. Verificar o
OK? Não procedimento
Substituir o módulo módulo DPA/I.
específico.
do Controlador de Verificar o
UMC. Consultar o módulo do
procedimento Não OK?
Controlador de A, B, D, F. Sim
específico. UMC.
B.4.4.
Sim A, B, D, F, H, I. Conectar a fiação
Verificar a
corretamente.
conexão entre Consultar o
B.2.8.
DPA/I F48 e o OK? Não procedimento
Conectar a fiação Transformador
corretamente . Verificar a específico.
conexão de MVB Elevador.
Consultar o
Não OK? entre o módulo
procedimento A, B. Sim
específico. do Controlador
de UMC e TCMS.
B.4.5.
Sim A, B. Verificar a Conectar a fiação
conexão entre corretamente.
Transformador Consultar o
OK? Não procedimento
Elevador e o
Transformador específico.
Rebaixador.
A, B. Sim

B.4.6.

Substituir o alto-
falante. Consultar o
Verificar o alto- procedimento
OK? Não
falante. específico.

Sim
A, B.

Contatar a ALSTOM
para obter suporte
técnico.

B.7.

Verificar se a perda
da função foi
corrigida.

Não OK?

Sim

Fim.

Figura 32 – PIS – Perda de Mensagens Predefinidas do Condutor


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

2.2.1. VERIFICAR A DETECÇÃO DO MÓDULO CONTROLADOR DE UMC POR MEIO DO MÓDULO DDU
(TCMS)
- Consultar 2.1.1 Verificar a detecção do módulo do Controlador de UMC por meio do módulo de DDU
(TCMS)

2.2.2. BLOCO B.2

2.2.2.1 Verificar o disjuntor de PSU


- Consultar 2.1.2.1 Verificar o disjuntor de PSU.
2.2.2.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V)
- Consultar 2.1.2.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V)
2.2.2.3 Verificar o módulo PSU UMC
- Consultar 2.1.2.3 Verificar o módulo PSU UMC
2.2.2.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC
- Consultar 2.1.2.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC
2.2.2.5 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
2.2.2.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC
- Consultar 2.1.2.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC.
2.2.2.7 Verificar o Módulo Controlador de UMC
- Consultar 2.1.2.7 Verificar o Módulo Controlador de UMC
2.2.2.8 Verificar a conexão de MVB entre módulo Controlador de UMC e TCMS
- Consultar 2.1.2.8 Verificar a conexão de MVB entre o Módulo Controlador de UMC e TCMS.

2.2.3. BLOCO B.3

2.2.3.1 Verificar o Módulo Controlador de UMC


- Consultar 2.1.2.7 Verificar o Módulo Controlador de UMC.
2.2.3.2 Verificar a conexão de DVA entre Módulo Controlador de UMC e módulo DPC-IOC
- Consultar 2.1.3.2 Verificar a conexão de DVA entre o Módulo Controlador de UMC e o módulo
DPC-IOC.

2.2.4. BLOCO B.4

2.2.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC


- Consultar2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.
2.2.4.2 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
2.2.4.3 Verificar o módulo DPA/I
- Consultar 2.1.4.3 Verificar o módulo DPA/I.
2.2.4.4 Verificar a conexão entre F48 DPA/I e o Transformador Elevador
- Consultar 2.1.4.4 Verificar a conexão entre F48 DPA/I e o Transformador Elevador.

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 23 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

2.2.4.5 Verificar a conexão entre Transformador Elevador e o Transformador Rebaixador


- Consultar 2.1.4.5 Verificar a conexão entre o Transformador Elevador e o Transformador
Rebaixador.
2.2.4.6 Verificar o alto-falante
- Consultar 2.1.4.6 Verificar o alto-falante.

2.2.5. VERIFICAR A TRANSMISSÃO DE UMA DVA MESSAGE POR MEIO DO MÓDULO DDU
- Consultar o Guia do Usuário de DDU, 41.200
2.2.6. VERIFICAR O SISTEMA PA SOLICITANDO O PA AO CONDUTOR
- Consultar 2.1.6 Verificar o sistema PA solicitando o PA ao Condutor.

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2.3. PERDA DE MENSAGENS VISUAIS AUTOMATICOS

C PERDA DE MENSAGENS VISUAIS AUTOMATICOS


C.
Loss of Automatic
Visual Messages

C.1.

Verify the UMC


Controller module
detection through
the DDU module.
Block C.2.

C.2.1.

Problem
UMC
identified. Verify the PSU
No OK? No Controller module Yes
Corrective action breaker.
detected?
required.

Yes C.
Block C .3.
C.2.2.
Replace the PSU C.3.1.
DC-DC Converter Verify the PSU
Replace the UMC
(72V-24V). DC-DC
Refer to specific No OK? Verify the UMC Controller module.
Converter Refer to specific
procedure. (72V-24V). Controller OK? No
module. procedure.
Yes A, B, D, E.
A, B, D, F, H, I, J. Yes
C.2.3.

Replace the PSU


UMC module.
Verify the PSU
Refer to specific No OK?
UMC module.
procedure.

Yes A, B, D, E.

C.2.4.

Replace the UMC Block C .4.


Backplane.
Verify the UMC
Refer to specific No OK?
Backplane. C.4.1.
procedure.
Replace the interior
display
Yes D. Verify the interior
OK? No Refer to specific
displays
procedure.
C.2.5.

Replace the EBM A, B, D, F. Yes


module.
Verify the EBM
Refer to specific No OK?
module.
procedure.

Yes A, B, D, F.

C.2.6.

Replace the UMC


Dataplug.
Verify the UMC
Refer to specific No OK?
procedure. Dataplug.

Yes A, G.

C.2.7.

Replace the UMC


Controller Module. Verify the UMC
Refer to specific No OK? Controller
procedure. module.

Yes A, B, D, F, H, I.

C.2.8.

Connect wiring Verify the MVB


appropriately. wiring between
Refer to specific No OK? UMC Controller
procedure. module and
TCMS.
Yes
A, B.

Contact ALSTOM
for technical
support.

C.7.

Verify if the loss of


fonction is fixed.

No OK?

Yes

End.

Perda de Mensagens visuais automaticos

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

2.3.1. VERIFICAR A DETECÇÃO DO MÓDULO CONTROLADOR DE UMC POR MEIO DO MÓDULO DDU
(TCMS)
- Consultar 2.1.1 Verificar a detecção do módulo do Controlador de UMC por meio do módulo de DDU
(TCMS)

2.3.2. BLOCO C.2

2.3.2.1 Verificar o disjuntor de PSU


- Consultar 2.1.2.1 Verificar o disjuntor de PSU.
2.3.2.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V)
- Consultar 2.1.2.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V)
2.3.2.3 Verificar o módulo PSU UMC
- Consultar 2.1.2.3 Verificar o módulo PSU UMC
2.3.2.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC
- Consultar 2.1.2.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC
2.3.2.5 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
2.3.2.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC
- Consultar 2.1.2.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC.
2.3.2.7 Verificar o Módulo Controlador de UMC
- Consultar 2.1.2.7 Verificar o Módulo Controlador de UMC
2.3.2.8 Verificar a conexão de MVB entre módulo Controlador de UMC e TCMS
- Consultar 2.1.2.8 Verificar a conexão de MVB entre o Módulo Controlador de UMC e TCMS.

2.3.3. BLOCO C.3

2.3.3.1 Verificar o Módulo Controlador de UMC


- Consultar 2.1.2.7Verificar o Módulo Controlador de UMC.
2.3.4. BLOCO C.4
2.3.4.1 Verificar o Display interior
- Verifique se os conectores estão corretamente dispostos.
o Verifique que a alimentação, IN RS-485 e saída do display interno estão corretamente
conectados e fixados, figura 33.

Figura 33 – Conectores do display interno

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 26 / 55


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Número do conector Uso


1 alimentação
2 IN RS485
OUT RS485 e RS232
3
manutenção
Tabela 36 – Descrição de uso do display interno

o Verifique a boa condição dos cabos.


o Validar a pinagem
1 5

6 9
DB 9 macho
Figure 34 – Conector IN RS485 display Interno

Pino Descrição do Sinal


1 Address ID4 (16)
2 Address ID2 (4)
3 Address ID3 (8)
4 RS485 GND
5 Address Ref Code (0V)
6 RS485 IN +
7 RS485 IN -
8 Address ID0 (1)
9 Address ID1 (2)
Terminated on Metal
Shield
Backshell
Table 37 – Conector IN RS485 display Interno

5 1

9 6
DB9 fêmea
Figure 35 – RS485 OUT / conector RS232 manutenção display Interno

Pino Descrição do Sinal


1 RS485 OUT GND
2 RS232 TX
3 RS232 RX
4 Maintenance Strap
5 RS232 GND
6 RS485 OUT +
7 RS485 OUT -
8 RS485 Termination
9 RS485 Termination
Shield Terminated on Backshell
Table 38 – Interior Display RS485 OUT / RS232 Maintenance Connector

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 27 / 55


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- Verifique que as tensões de entrada e saida estejam de acordo à tabela 39

1 2 3
Trim Trio male

Figure 37 – Conector de alimentação do Interior Display

Pino Descrição do Sinal


1 72 VDC
2 0 VDC
3 GND
Table 39 – Conector de alimentação do Interior Display

- Use a ferramenta de PDS para validar que o módulo do Display interno está executando a versão mais
recente do software e de configuração como definido na SRN aplicável.

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 28 / 55


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3. DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE PA


3.1. PERDA DE PA DO CONDUTOR

C. Perda de PA do Condutor
D.
Perda de PA do Condutor

Serviço não
Cabine ativa? Não disponível em
cabine não ativa.

Sim

D.1.

Problema
Verificar luzes
identificado. Ação
dos botões PA, OK? Não
corretiva
PEI e CI.
necessária.

Sim

D.2.

Problema
Verificar botões identificado. Ação
OK? Não
PA, PEI e CI. corretiva
necessária. D.7.
Bloco D.4.
Verificar a funcionalidade do
Sim
microfone gooseneck:
D.4.1. - Iniciando um comunicação de
Pular Bloco
D.3. Cabine para Cabine, OK? Sim
D.5.
Problema ou
Opção -Iniciando uma comunicação
identificado. Ação Verificar o Verificar
Não OK? de PEI para Cabine.
corretiva disjuntor de PSU. disponibilidade
OK? Sim
necessária. dos serviços de Não
PEI e CI.
Sim
Bloco D.5.
C.
Não
Substituir o D.4.2. D.5.1.
Conversor CC-CC Substituir o
de PSU (72V-24V). Verificar o microfone
Consultar o Verificar o
Não Conversor CC- gooseneck.
OK? microfone OK?
procedimento CC de PSU (72V- Não Consultar o
gooseneck.
específico. 24V). procedimento
específico.
Sim A, B, D, E. A, B. Sim
D.8.
D.4.3.
Verificar a transmissão
Substituir o módulo de uma Mensage
PSU UMC. Predefinida de Condutor
Verificar o por meio do módulo Opção
Consultar o
Não OK? módulo PSU DDU e do conteúdo de
procedimento
UMC. mídia. Bloco D .6.
específico.

Sim A, B, D, E. D.6.1.

Substituir módulo
D.4.4.
DCP. Consultar o
Substituir o Painel Verificar módulo
OK? Não OK? Não procedimento
Traseiro de UMC. DCP.
específico.
Consultar o Verificar o Painel
Não OK?
procedimento Traseiro de UMC.
específico. Sim A, B, D, F. Sim

Sim D. D.6.2.

Pular Bloco Substituir módulo


D.4.5.
DPC-IOC. Consultar
D.6. Verificar módulo
Substituir o módulo OK? Não o procedimento
DPC-IOC.
EBM. Consultar o específico.
Verificar o
procedimento Não OK?
módulo EBM.
específico.
A, B, D, F. Sim

Sim A, B, D, F. D.6.3.

D.4.6.
Substituir módulo
EBM. Consultar o
Substituir o Plugue Verificar módulo
OK? Não procedimento
de Dados de UMC. EBM.
Verificar o Plugue específico.
Consultar o
Não OK? de Dados de
procedimento
UMC.
específico. A, B, D, F. Sim

Sim A, G. D.6.4.

Substituir módulo
D.4.7.
DPA/I. Consultar o
Verificar módulo
Substituir o módulo OK? Não procedimento
DPA/I.
DPA-I. Consultar o específico.
Verificar o
procedimento Não OK?
módulo DPA-I.
específico.
A, B, D, F. Sim

Sim A, B, D, F. D.6.5.
Conectar a fiação
Verificar a
D.4.8. corretamente.
conexão entre
Consultar o
Substituir o módulo DPA/I F48 e o OK? Não procedimento
DPC-IOC. Consultar Verificar o Transformador
específico.
o procedimento Não OK? módulo DPC- Elevador.
específico. IOC.
A, B. Sim

Sim A, B, D, F. D.6.6.
Verificar a Conectar a fiação
D.4.9. conexão entre corretamente.
Transformador Consultar o
Substituir o módulo OK? Não
Elevador e o procedimento
DCP. Consultar o Transformador específico.
Verificar o
procedimento Não OK? Rebaixador.
módulo DCP.
específico.
A, B. Sim

Sim A, B, D, F. D.6.7.

Substituir o alto-
falante. Consultar o
Contatar a ALSTOM Verificar o alto- procedimento
OK? Não
para obter suporte falante.
específico.
técnico.

A, B. Sim

D.9.

Verificar se a perda
da função foi
corrigida.

Não OK? Sim Fim.

Figura 37 – PA – Perda de PA do Condutor


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3.1.1. VERIFICAR AS LUZES DOS BOTÕES PA, PEI E CI


- Pressionar o botão PA na cabine ativa.
- Verificar se a luz do botão PA está acesa.
- Pressionar o botão CI.
- Verificar se a luz do botão CI está acesa.
- Pressionar o botão PEI em PEI.
- Verificar se o botão PEI na cabine ativa está piscando.

Botão PTT Botão PA Botão PEI Botão CI

Figura 38 – Botões para PA, PEI e CI


3.1.2. VERIFICAR OS BOTÕES PARA PA, PEI E CI
- Pressionar o botão PA na cabine ativa.
- Verificar se a luz do botão PA está acesa.
- Pressionar o botão CI.
- Verificar se a luz do botão CI está piscando.
- Pressionar o botão PEI em PEI.
- Verificar se o botão PEI na cabine ativa está piscando.
- Pressionar o botão PEI na cabine ativa para estabelecer a intercomunicação.
- Pressionar o botão PTT para falar com o passageiro e verificar se i som é ouvido no nível de PEI.

3.1.3. VERIFICAR A DISPONIBILIDADE DOS SERVIÇOS PEI E CI


- Verificar o serviço de PEI
o Pressionar o botão PEI no módulo PEI.
o Verificar se o botão PEI na cabine ativa está piscando.
o Pressionar o botão PEI na cabine ativa e verificar se a intercomunicação é estabelecida (o som
de PEI é ouvido no alto-falante do condutor).
o Pressionar o botão PTT para falar com os passageiros.
o Verificar se o som é transmitido no nível de PEI.

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- Verificar o serviço de CI
o Pressionar o botão CI na cabine ativa.
o Verificar se a luz do botão CI está piscando.
o Pressionar o botão CI em outra cabine.
o Pressionar o botão PTT para falar com a outra cabine.
o Falar ao microfone e verificar se o som é transmitido adequadamente.
3.1.4. BLOCO D.4

3.1.4.1 Verificar o disjuntor de PSU


- Consultar 2.1.2.1 Verificar o disjuntor de PSU.
3.1.4.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V)
- Consultar 2.1.2.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V).
3.1.4.3 Verificar o módulo PSU UMC
- Consultar 2.1.2.3 Verificar o módulo PSU UMC.
3.1.4.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC
- Consultar2.1.4.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC.
3.1.4.5 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
3.1.4.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC
- Consultar 2.1.2.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC.
3.1.4.7 Verificar o módulo DPA/I
- Consultar2.1.4.3 Verificar o módulo DPA/I.
3.1.4.8 Verificar o módulo DPC-IOC
- Consultar 2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.
3.1.4.9 Verificar o módulo DCP
- Verificar se os conectores estão conectados corretamente.
o Certificar-se que os conectores foram inseridos, alinhados e fixados corretamente.

1 2

CONECTORES F48

Figura 39 – Conectores de DCP (visão posterior)

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 31 / 55


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Conector Uso
1 Conexão de I/Os, LEDs e pescoço de ganso
2 Alimentação, RS485, Áudio, endereçamento
Tabela 40 – Descrição dos conectores de DCP

o Verificar se os cabos estão em boas condições.


o Validar a pinagem.

Painel de Controle #1 de F48


D B z

2 MALT MALT MALT


4 Alto-Falante+ Mic Aparelho+ Mic Gooseneck +
6 Alto-Falante- Mic Aparelho- Mic Pescoço de ganso -
8 Alimentação do Aparelho (+24 V) Reservado Reservado
10 Gnd(0V) Gnd(0V) Gnd(0V)
12 No Gancho+ No Gancho- Gnd(0V)
14 PB7+ PB LED7+ PTT+
16 PB7- PB LED7- PTT-
18 PB LED4+ PB LED5+ PB LED6+
20 PB LED4- PB LED5- PB LED6-
22 PB4+ PB5+ PB6+
24 PB4- PB5- PB6-
26 PB LED1+ (SONO do Condutor) PB LED2+ +(Intercom c/ Passageiro) PB LED3+ (Cab p/ Cab)
28 PB LED1- (SONO do Condutor) PB LED2- +(Intercom c/ Passageiro) PB LED3- (Cab p/ Cab)
30 PB1+ (SONO do Condutor) PB2+(Intercom c/ Passageiro) PB3+ (Cab p/ Cab)
32 PB1- (SONO do Condutor) PB2- (Intercom c/ Passageiro) PB3- (Cab p/ Cab)
Tabela 41 – Conector da base F48 do painel de controle – Conector 2

• RX_IN+/- : conexões 0 dBm, 600 ohms para conexões de TX e RX a DPC-OIC.


• TX_IN+/- : conexões 0 dBm, 600 ohms para conexões de TX e RX a DPC-IOC.
• RS-485 IN +/-/Ground : RS-485 do DPC-IOC ou do canal de comunicação de CP anterior.
• RS-485 OUT +/-/Ground : RS-485 para o próximo canal de comunicação de CP.
• RS-485_Termination: a ser conectado em RS485 OUT – no último CP da cadeia.
• Alimentação+/- : alimentação elétrica de DPC-IOC ou alimentação elétrica remota (não a
alimentação elétrica do trem).
• Blindagem de Alimentação: Ponto de conexão aterrado com as respectivas portas de
alimentação.
• Endereço x/ Ref. Endereço : Chaveamento para daisy-chaining para até 4 painéis de
controle. Conectar Endereço X a seu ref associado para obter um 1 lógico.

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

Painel de Controle F48 #2


D B z

2 TX IN + TX OUT + RX IN +
4 TX IN - TX OUT - RX IN -
6 Blindagem TX IN Blindagem TX OUT Blindagem RX IN
8 RX OUT + Blindagem RX OUT - NC
10 Blindagem RX OUT RS485 IN Blindagem RS485 OUT
12 RS485 IN + RS485 IN - Aterramento RS485 IN
14 RS485 OUT + RS485 OUT - Aterramento RS485 OUT
16 RS485 terminação Mic Pescoço de ganso+ Mic Pescoço de ganso-
18 Mic Aparelho+ Mic Aparelho- Gnd(0V)
20 Alto-Falante+ Alto-Falante- Gnd(0V)
22 Gnd(0V) Gnd(0V) Alimentação Aparelho (+24V)
24 Blindagem Alimentação Blindagem Blindagem
26 Endereço 1 Endereço 2 PTT+ (PTT cabine)
28 Endereço 1 Ref Endereço 2 Ref PTT- (PTT cabine)
30 Alimentação + Alimentação - No gancho+
32 Alimentação + Alimentação - No gancho-
Tabela 42 – Conector da base do painel de controle F48 – Conector 2
Observação: Não há necessidade de definir um endereço para DCP.

• Handset speaker +/- : TX do aparelho ADETEL para aparelho remoto.


• Handset mic +/- : RX no aparelho ADETEL de um aparelho remoto.
• On hook mic +/- : estado “No Gancho” de um aparelho remoto.
• Mic Pescoço de ganso +/- : RX do mic. pescoço de ganso LEM de um mic. pescoço de
ganso remoto.
• PTT +/- : estado de PTT do aparelho remoto.
• PBx +/- : contatos secos para botões.
• PB LEDx : controle dos leds dos botões.
• Alimentação Aparelho +24V : alimentação elétrica do aparelho.
• Gnd(0V): Aterramento elétrico do aparelho.
• MALT: MALT para sinais de áudio

- Verificar se o estado dos LEDS é compatível com o descrito na Tabela .


LED Estado
POWER Verde fixo
ACTIVE Verde fixo
Tabela 43 – Estado dos LEDs de DCP

o Utilizar a ferramenta EDS para verificar se DPC está operando com a versão mais recente do
software e se a configuração do projeto está sendo utilizada conforme previsto na SRN aplicável.

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SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.1.5. BLOCO D.5

3.1.5.1 Verificar o microfone pescoço de ganso


- Verificar se os conectores estão conectados corretamente.
o Certificar-se de que o conector do microfone pescoço de ganso foi inserido, alinhado e fixado
corretamente ao módulo DCP.
o Verificar se o cabo está em boas condições.
3.1.6. BLOCO D.6

3.1.6.1 Verificar o módulo DCP


- Consultar3.1.4.9 Verificar o módulo DCP.
3.1.6.2 Verificar o módulo DPC-IOC
- Consultar 2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.
3.1.6.3 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
3.1.6.4 Verificar o módulo DPA/I
- Consultar 2.1.4.3 Verificar o módulo DPA/I.
3.1.6.5 Verificar a conexão entre F48 DPA/I e o Transformador Elevador
- Consultar 2.1.4.4 Verificar a conexão entre F48 DPA/I e o Transformador Elevador.
3.1.6.6 Verificar a conexão entre o Transformador Elevador e o Transformador Rebaixador
- Consultar 2.1.4.5 Verificar a conexão entre o Transformador Elevador e o Transformador
Rebaixador.
3.1.6.7 Verificar o alto-falante
- Consultar 2.1.4.6 Verificar o alto-falante.

3.1.7. VERIFICAR A FUNCIONALIDADE DO MICROFONE PESCOÇO DE GANSO


- Lançar uma comunicação de Cabine para Cabine
o Consultar Verificar o serviço de CI na seção 3.1.3
Ou
- Lançar uma comunicação de PEI para Cabine
o Consultar Verificar o serviço de PEI na seção 3.1.3

3.1.8. VERIFICAR A TRANSMISSÃO DE UMA MENSAGEM PRÉ-DEFINIDA DO CONDUTOR POR MEIO


DO MÓDULO DDU E DO CONTEÚDO DE MÍDIA
- Selecionar uma mensagem pré-definida do condutor via DDU.
- Verificar se a mensagem é transmitida em todos os alto-falantes internos do trem.

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.2. PERDA DE PEI


D. Perda de PEI
E.
Perda de PEI.

Serviço não
Cabine ativa? Não disponível em
cabine não ativa.

Sim

E.1.

Problema
Verificar luzes
identificado. Ação
dos botões PA, OK? Não
PEI e CI. corretiva
necessária.
Bloco E .4.
Sim
E.4.1.
E.2.
Problema
identificado. Ação Verificar o Problema
Não OK?
corretiva disjuntor de PSU. Verificar botões identificado. Ação
necessária. OK? Não
PA, PEI e CI. corretiva
necessária. E.7.
Sim D. Verificar a funcionalidade do
Sim
microfone gooseneck:
Substituir o E.4.2. - Iniciando um comunicação de
Pular Bloco
Conversor CC-CC E.3. PA pelo Condutor, OK? Sim
ou E.5.
de PSU (72V-24V). Verificar o Opção -Iniciando uma comunicação
Consultar o Não Conversor CC- Verificar
procedimento OK? de Cabine para Cabine.
CC de PSU (72V- disponibilidade
específico. 24V). OK? Sim Não
dos serviços de
PEI e CI.
Sim
Bloco E.5.
A, B, D, E.

Não
E.4.3. E.5.1.
Substituir o módulo Substituir o microfone
PSU UMC.
Verificar o Verificar o gooseneck. Consultar
Consultar o
procedimento Não OK? módulo PSU microfone OK? Não o procedimento
UMC. gooseneck. específico.
específico.

Sim A, B, D, E. A, B. Sim

E.4.4.
Substituir o Painel
Traseiro de UMC.
Consultar o Verificar o Painel
procedimento Não OK?
Traseiro de UMC.
específico. Bloco E .6.

Sim D. E.6.1.

E.4.5.
Substituir módulo
DCP. Consultar o
Verificar módulo procedimento
Substituir o módulo OK? Não
DCP. específico.
EBM. Consultar o
procedimento OK? Verificar o
Não módulo EBM.
específico.
A, B, D, F. Sim

Sim A, B, D, F. E.6.2.

E.4.6.
Substituir módulo
DPC-IOC. Consultar
Substituir o Plugue Verificar módulo
OK? Não o procedimento
de Dados de UMC. DPC-IOC.
Verificar o Plugue específico.
Consultar o
Não OK? de Dados de
procedimento
específico. UMC.
A, B, D, F. Sim

Sim A, G. E.6.3.

E.4.7.
Substituir módulo
EBM. Consultar o
Verificar módulo
Substituir o módulo OK? Não procedimento
EBM.
DPA-I. Consultar o específico.
procedimento OK? Verificar o
Não módulo DPA-I.
específico.
A, B, D, F. Sim

Sim A, B, D, F. E.6.4.

E.4.8.
Substituir módulo
DPA/I. Consultar o
Verificar módulo procedimento
Substituir o módulo OK? Não
DPA/I. específico.
DPC-IOC. Consultar Verificar o
o procedimento Não OK? módulo DPC-
específico. IOC.
A, B, D, F. Sim

Sim A, B, D, F. E.6.5.

E.4.9.
Substituir módulo
PEI. Consultar o
Verificar módulo procedimento
Substituir o módulo OK? Não
PEI. específico.
DCP. Consultar o
Verificar o
procedimento Não OK? módulo DCP.
específico.
A, B, D, F.
Sim
Sim A, B, D, F.

E.4.10.

Substituir o módulo
PEI. Consultar o
procedimento Verificar o
Não OK?
específico. módulo PEI.

Sim A, B, D, F.

Contatar a ALSTOM
para obter suporte
técnico.

E.8.

Verificar se a perda
da função foi
corrigida.

Não OK? Sim Fim.

Figura 40 – PIS – Perda de PEI


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.2.1. VERIFICAR AS LUZES DOS BOTÕES PA, PEI E CI


- Consultar 3.1.1 Verificar as luzes dos botões PA, PEI e CI.
3.2.2. VERIFICAR BOTÕES PARA PA, PEI E CI
- Consultar 3.1.2 Verificar os botões para PA, PEI e CI.
3.2.3. VERIFICAR A DISPONIBILIDADE DOS SERVIÇOS DE PA E CI
- Verificar o serviço de PA
o Pressionar o botão PA na cabine ativa.
o Verificar se o botão PA na cabine ativa está acesso e o som “gong” é transmitido pelos alto-
falantes do trem.
o Pressionar o botão PTT para falar com todos os passageiros.
o Verificar se o som é transmitido nos alto-falantes internos do trem.
- Verificar o serviço de CI
o Consultar Verificar o serviço de CI na seção 3.1.3.
3.2.4. BLOCO E.4

3.2.4.1 Verificar o disjuntor de PSU


- Consultar 2.1.2.1 Verificar o disjuntor de PSU.
3.2.4.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V)
- Consultar 2.1.2.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V).
3.2.4.3 Verificar o módulo PSU UMC
- Consultar 2.1.2.3 Verificar o módulo PSU UMC.
3.2.4.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC
- Consultar 2.1.2.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC.
3.2.4.5 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
3.2.4.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC
- Consultar 2.1.2.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC.
3.2.4.7 Verificar o módulo DPA/I
- Consulta2.1.4.3 Verificar o módulo DPA/I.
3.2.4.8 Verificar o módulo DPC-IOC
- Consultar 2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.
3.2.4.9 Verificar o DCP
- Consultar 3.1.4.9 Verificar o módulo DCP.
3.2.4.10 Verificar o PEI
- Verificar se os conectores estão conectados corretamente.
o Certificar-se de que o cabo foi inserido, alinhado e fixado corretamente ao conector F48 do
módulo PEI (figura 41).

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

Figura 41 – Módulo PEI

2 3

Figura 42 – Conectores do Módulo PEI

Número do
Uso
conector
01 Alimentação, Áudio e RS485
02 Controle Externo (Não utilizado)
03 Controle Externo (Não utilizado)
Tabela 44 – Descrição dos conectores de PEI

o Verificar se o cabo está em boas condições.


o Validar a pinagem.
Pino Descrição do Sinal
D2 Próximo Tx Áudio IN+
D4 Próximo Tx Áudio IN -
B2 Tx Áudio OUT+ Anterior
B4 Tx Áudio OUT- Anterior
Z2 Rx Áudio IN+ Anterior
Z4 Rx Áudio IN- Anterior
D8 Próximo Rx Áudio OUT+
B8 Próximo Rx Áudio OUT-

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E – PESQUISA DE DEFEITOS
Pino Descrição do Sinal
D12 RS485 IN + Anterior
B12 RS485 IN – Anterior
Z12 RS485 IN GND Anterior
D14 Próximo RS485 OUT +
B14 Próximo RS485 OUT –
Z14 Próximo RS485 OUT GND
Terminação RS485
D16
Se último PEI, conectar a B14
D28 Bit Endereçamento #1
B28 Bit Endereçamento #2
Z26 Bit Endereçamento #3
Z30 Bit Endereçamento #4
D30 Referência Endereçamento #1
B30 Referência Endereçamento #2
Z28 Referência Endereçamento #3
Z32 Referência Endereçamento #3
D32 24 VCC
B32 0 VCC
Shield Terminado em placa traseira metálica
Tabela 45 – Descrição dos conectores de PEI

- Verificar se o estado dos LEDS é compatível com o descrito na Tabela .


LED Estado
Diagnostic Desligado
Watch dog/POWER Verde fixo
Desligado significa linha livre
Busy
Âmbar fixo se a linha estiver ocupada
Desligado se não houver chamada ativa
Verde fixo se o usuário puder falar
Wait / Talk Verde fixo se o usuário deve ouvir
Âmbar intermitente se houver solicitação de
chamada em andamento
Tabela 46 – Estado dos LEDs do módulo PEI

- Utilize a ferramenta EDS para verificar se PEI está operando com a versão mais recente do software e
se a configuração do projeto está sendo utilizada conforme previsto na SRN aplicável.
3.2.5. BLOCO E.5

3.2.5.1 Verificar o microfone pescoço de ganso


- Consultar 3.1.5.1 Verificar o microfone pescoço de ganso.

3.2.6. BLOCO E.6

3.2.6.1 Verificar o módulo DCP


- Consultar 3.1.4.9 Verificar o módulo DCP.
3.2.6.2 Verificar o módulo DPC-IOC
- Consultar 2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.2.6.3 Verificar o módulo EBM


- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
3.2.6.4 Verificar o módulo DPA/I
- Consultar 2.1.4.3 Verificar o módulo DPA/I.
3.2.6.5 Verificar o PEI
- Consultar 3.2.4.10 Verificar o PEI.

3.2.7. VERIFICAR A FUNCIONALIDADE DO MICROFONE PESCOÇO DE GANSO


- Consultar 3.1.7 Verificar a funcionalidade do microfone pescoço de ganso.

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.3. PERDA DE CI
E. Perda de CI

F.
Perda de CI.

Serviço não
Cabine ativa? Não disponível em
cabine não ativa.

Sim

F.1.

Problema
Verificar luzes
identificado. Ação
dos botões PA, OK? Não corretiva
PEI e CI.
necessária.

Sim

F.2.

Problema
Verificar botões identificado. Ação
OK? Não
de PA, PEI e CI. corretiva
necessária. F.7.
Bloco F .4.
Verificar a funcionalidade do
Sim
microfone gooseneck:
F.4.1. - Iniciando uma comunicação
Pular Bloco
F.3. de PA pelo Condutor, OK? Sim F.5.
Problema ou
Opção -Iniciando uma comunicação
identificado. Ação Verificar o Verificar
Não OK? de PEI para Cabine.
corretiva disjuntor de PSU. disponibilidade
OK? Sim Não
necessária. dos serviços de
PA e PEI.
Sim
Bloco F.5.
C.
Não
Substituir o F.4.2. F.5.1.
Conversor CC-CC
de PSU (72V-24V). Substituir o microfone
Verificar o
Consultar o Verificar o gooseneck. Consultar o
Não Conversor CC-
procedimento OK? microfone OK? Não procedimento
CC de PSU (72V-
específico. gooseneck. específico.
24V).

Sim A, B, D, E. A, B. Sim

F.4.3.
Substituir o módulo
PSU UMC.
Consultar o Verificar o
procedimento Não OK? módulo PSU
UMC. Bloco F .6.
específico.

Sim A, B, D, E. F.6.1.

F.4.4.
Substituir módulo
DCP. Consultar o
Substituir o Painel Verificar módulo
OK? Não procedimento
Traseiro de UMC. DCP. específico.
Consultar o Verificar o Painel
Não OK?
procedimento Traseiro de UMC.
específico. A, B, D, F. Sim

Sim D. F.6.2.

Substituir módulo
F.4.5.
DPC-IOC. Consultar
Verificar módulo
Substituir o módulo OK? Não o procedimento
DPC-IOC.
EBM. Consultar o específico.
Verificar o
procedimento Não OK?
módulo EBM.
específico.
A, B, D, F. Sim

Sim A, B, D, F. F.6.3.

F.4.6.
Substituir módulo
EBM. Consultar o
Substituir o Plugue Verificar módulo
OK? Não procedimento
de Dados de UMC. EBM.
Verificar o Plugue específico.
Consultar o
Não OK? de Dados de
procedimento
específico. UMC.
A, B, D, F. Sim

Sim A, G.

F.4.7.

Substituir o módulo
DPC-IOC. Consultar Verificar o
o procedimento Não OK? módulo DPC-
específico. IOC.

Sim A, B, D, F.

F.4.8.

Substituir o módulo
DCP. Consultar o
procedimento Verificar o
Não OK?
módulo DCP.
específico.

Sim A, B, D, F.

Contatar a ALSTOM
para obter suporte
técnico.

F.8.

Verificar se a perda
da função foi
corrigida.

Não OK?

Sim

Fim.

Figura 43 – PA – Perda de CI
RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 40 / 55
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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.3.1. VERIFICAR AS LUZES DOS BOTÕES PA, PEI E CI


- Consultar 3.1.1 Verificar as luzes dos botões PA, PEI e CI.
3.3.2. VERIFICAR BOTÕES PARA PA, PEI E CI
- Consultar 3.1.2 Verificar os botões para PA, PEI e CI.
3.3.3. VERIFICAR A DISPONIBILIDADE DOS SERVIÇOS DE PA E PEI
- Verificar o serviço de PA
o Consultar Verificar o serviço de PA na seção 3.2.3.
- Verificar o serviço de PEI
o Consultar Verificar o serviço de PEI na seção 3.1.3.
3.3.4. BLOCO F.4
- Verificar o disjuntor de PSU
o Consultar 2.1.2.1 Verificar o disjuntor de PSU.
3.3.4.1 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V)
- Consultar 2.1.2.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V).
3.3.4.2 Verificar o módulo PSU UMC
- Consultar 2.1.2.3 Verificar o módulo PSU UMC.
3.3.4.3 Verificar o Painel Traseiro de UMC
- Consultar 2.1.2.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC.
3.3.4.4 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
3.3.4.5 Verificar o Plugue de Dados de UMC
- Consultar 2.1.2.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC.
3.3.4.6 Verificar o módulo DPC-IOC
- Consultar 2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.
3.3.4.7 Verificar DCP
- Consultar 3.1.4.9 3.1.4.9 Verificar o módulo DCP.

3.3.5. BLOCO F.5

3.3.5.1 Verificar o microfone pescoço de ganso


- Consultar 3.1.5.1 Verificar o microfone pescoço de ganso.
3.3.6. BLOCO F.6

3.3.6.1’Verificar o módulo DCP


- Consultar 3.1.4.9 Verificar o módulo DCP.
3.3.6.2’Verificar o módulo DPC-IOC
- Consultar 2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.
3.3.6.3’Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
3.3.7. VERIFICAR A FUNCIONALIDADE DO MICROFONE PESCOÇO DE GANSO
- Consultar 3.1.7 Verificar a funcionalidade do microfone pescoço de ganso.

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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.4. PERDA DE DCWT


F. Perda de DCWT

G.
Perda de DCWT

Serviço não
Cabine ativa? Não disponível em
cabine não ativa.

Sim

G.1.

Verificar
disponibilidade
dos serviços de
PA, PEI e CI.
Bloco G .2.

G.2.1.

Problema
identificado. Ação Verificar o
Não OK? Não OK? Sim
corretiva disjuntor de PSU.
necessária.
Opção
Sim C. G.4.

Substituir o G.2.2. Verificar o


Conversor CC-CC sistema de PA
de PSU (72V-24V). Verificar o solicitando o PA
Consultar o Não Conversor CC- do Condutor.
procedimento OK? Bloco G.3.
CC de PSU (72V-
específico. 24V).
G.3.1.
Sim A, B, D, E.
Substituir módulo
DCP. Consultar o
G.2.3. Verificar módulo
OK? Não OK? Não procedimento
Substituir o módulo DCP.
específico.
PSU UMC.
Verificar o
Consultar o
Não OK? módulo PSU Sim
procedimento A, B, D, F. Sim
UMC.
específico.
G.3.2.
Sim A, B, D, E.
Pular Bloco Substituir módulo
DPC-IOC. Consultar
G.2.4. G.3. Verificar módulo
OK? Não o procedimento
Substituir o Painel DPC-IOC.
específico.
Traseiro de UMC.
Consultar o Verificar o Painel
Não OK?
procedimento Traseiro de UMC. A, B, D, F. Sim
específico.
G.3.3.
Sim D.
Substituir módulo
EBM. Consultar o
G.2.5. Verificar módulo
OK? Não procedimento
EBM.
Substituir o módulo específico.
EBM. Consultar o
Verificar o
procedimento Não OK?
módulo EBM. A, B, D, F. Sim
específico.
G.3.4.
Sim A, B, D, F.
Substituir módulo
DPA/I. Consultar o
G.2.6. Verificar módulo
OK? Não procedimento
Substituir o Plugue DPA/I. específico.
de Dados de UMC.
Verificar o Plugue
Consultar o
Não OK? de Dados de
procedimento A, B, D, F. Sim
UMC.
específico.
G.3.5.
Sim A, G. Conectar a fiação
Verificar a
corretamente.
conexão entre
G.2.7. Consultar o
DPA/I F48 e o OK? Não procedimento
Substituir o módulo Transformador
específico.
DPA-I. Consultar o Elevador.
Verificar o
procedimento Não OK?
módulo DPA-I. A, B. Sim
específico.
G.3.6.
Sim A, B, D, F. Verificar a Conectar a fiação
conexão entre corretamente.
G.2.8. Transformador Consultar o
OK? Não
Elevador e o procedimento
Substituir o módulo Transformador específico.
DPC-IOC. Consultar Verificar o Rebaixador.
o procedimento Não OK? módulo DPC-
A, B. Sim
específico. IOC.
G.3.7.
Sim A, B, D, F.
Substituir o alto-
falante. Consultar o
Verificar o alto-
OK? Não procedimento
falante.
específico.

A, B. Sim

Contatar a ALSTOM
para obter suporte
técnico.

G.5.

Verificar se a perda
da função foi
corrigida.

Não OK?

Sim

Fim.

Figura 44 – PA – Perda de DCWT

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 42 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.4.1. VERIFICAR A DISPONIBILIDADE DOS SERVIÇOS DE PA, PEI E CI


- Verificar o serviço de PA
o Consultar Verificar o serviço de PA na seção 3.2.3.
- Verificar o serviço de PEI
o Consultar Verificar o serviço de PEI na seção 3.1.3.
- Verificar o serviço de CI
o Consultar Verificar o serviço de CI na seção 3.1.3.

3.4.2. BLOCO G.2

3.4.2.1 Verificar o disjuntor de PSU


- Consultar 2.1.2.1 Verificar o disjuntor de PSU.
3.4.2.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V)
- Consultar 2.1.2.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V).
3.4.2.3 Verificar o módulo PSU UMC
- Consultar 2.1.2.3 Verificar o módulo PSU UMC.
3.4.2.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC
- Consultar 2.1.2.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC.
3.4.2.5 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
3.4.2.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC
- Consultar 2.1.2.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC.
3.4.2.7 Verificar o módulo DPA/I
- Consultar 2.1.4.3 Verificar o módulo DPA/I.
3.4.2.8 Verificar o DPC-IOC
- Consultar 2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.

3.4.3. BLOCO G.3

3.4.3.1 Verificar o módulo DCP


- Consultar 3.1.4.9 Verificar o módulo DCP.
3.4.3.2 Verificar o módulo DPC-IOC
- Consultar 2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.
3.4.3.3Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
3.4.3.4Verificar o módulo DPA/I
- Consultar 2.1.4.3 2.1.4.3 Verificar o módulo DPA/I.
3.4.3.5Verificar a conexão entre F48 DPA/I e Transformer Elevador
- Consultar 2.1.4.4 2.1.4.4 Verificar a conexão entre F48 DPA/I e o Transformador Elevador.

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 43 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.4.3.6Verificar a conexão entre Transformador Elevador e Transformador Rebaixador


- Consultar 2.1.4.5 Verificar a conexão entre o Transformador Elevador e o Transformador
Rebaixador.

3.4.3.7 Verificar o alto-falante


- Consultar 2.1.4.6 Verificar o alto-falante.

3.4.4. VERIFICAR O SISTEMA PA SOLICITANDO O PA DO CONDUTOR


- Consultar 3.1.8 Verificar a transmissão de uma Mensagem Pré-definida do Condutor por meio do módulo
DDU e do conteúdo de mídia.

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 44 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.5. PERDA DE PA do CCO


G. Perda de PA do CCO
H.
Perda de PA do CCO

Serviço não
Cabine ativa? Não disponível em
cabine não ativa.

Sim

H.1.

Substituir módulo de
rádio. Consultar o
Verificar módulo procedimento
OK? Não
de rádio. específico.

Sim

H.2.

Verificar se o serviço Problema


de PA do Condutor identificado. Ação
encontra -se não OK? Não
ativado. (Prioridade corretiva
do serviço de PA) necessária.

Sim

H.3.

Verificar
disponibilidade
dos serviços de
PA, PEI e CI.
Bloco H .4.

H.4.1.

Problema
identificado. Ação Verificar o
Não OK? Não OK? Sim
corretiva disjuntor de PSU.
necessária.
Opção
Sim C. H.6.

Substituir o H.4.2. Verificar o


Conversor CC-CC sistema de PA
de PSU (72V-24V). Verificar o solicitando o PA
Consultar o Não Conversor CC- do Condutor.
procedimento OK? Bloco H.5.
CC de PSU (72V-
específico. 24V).
H.5.1.
Sim A, B, D, E.
Substituir módulo
DCP. Consultar o
H.4.3.
OK? Não Verificar módulo procedimento
OK? Não
Substituir o módulo DCP.
específico.
PSU UMC.
Verificar o
Consultar o
procedimento Não OK? módulo PSU Sim
UMC.
A, B, D, F. Sim
específico.
H.5.2.
Sim A, B, D, E.
Pular Bloco Substituir módulo
H.5. DPC-IOC. Consultar
H.4.4. Verificar módulo
OK? Não o procedimento
Substituir o Painel DPC-IOC. específico.
Traseiro de UMC.
Consultar o Verificar o Painel
Não OK?
procedimento Traseiro de UMC. A, B, D, F. Sim
específico.
H.5.3.
Sim D.
Substituir módulo
EBM. Consultar o
H.4.5. Verificar módulo
OK? Não procedimento
EBM. específico.
Substituir o módulo
EBM. Consultar o
procedimento OK? Verificar o
Não módulo EBM.
específico. A, B, D, F. Sim

H.5.4.
Sim A, B, D, F.
Substituir módulo
DPA/I. Consultar o
H.4.6. Verificar módulo procedimento
OK? Não
Substituir o Plugue DPA/I. específico.
de Dados de UMC.
Consultar o Verificar o Plugue
Não OK? de Dados de
procedimento A, B, D, F. Sim
específico. UMC.
H.5.5.
Sim A, G. Conectar a fiação
Verificar a corretamente.
conexão entre
H.4.7. Consultar o
DPA/I F48 e o OK? Não procedimento
Substituir o módulo Transformador específico.
DPA-I. Consultar o Elevador.
procedimento Verificar o
Não OK?
módulo DPA-I. A, B. Sim
específico.
H.5.6.
Sim A, B, D, F. Verificar a Conectar a fiação
conexão entre corretamente.
H.4.8. Transformador Consultar o
OK? Não
Elevador e o procedimento
Substituir o módulo Transformador específico.
DPC-IOC. Consultar Verificar o Rebaixador.
o procedimento Não OK? módulo DPC-
A, B. Sim
específico. IOC.
H.5.7.
Sim A, B, D, F.
Substituir o alto-
falante. Consultar o
Verificar o alto- procedimento
OK? Não
Contatar a ALSTOM falante. específico.
para obter suporte
técnico.
A, B. Sim

H.7.

Verificar se a perda
da função foi
corrigida.

Não OK? Sim Fim.

Figura 45 – PA – Perda de PA do CCO


RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 45 / 55
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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.5.1. VERIFICAR O MÓDULO DE RÁDIO


- Consultar Manual de Operação de Rádio.
3.5.2. VERIFICAR SE O SERVIÇO DE PA DO CONDUTOR NÃO ESTÁ ATIVO (PRIORIDADE DO SERVIÇO
DE PA)
- Verificar se o serviço de PA do Condutor não está ativo.
3.5.3. VERIFICAR A DISPONIBILIDADE DOS SERVIÇOS DE PA, PEI E CI
- Consultar 3.4.1 Verificar a disponibilidade dos serviços de PA, PEI e CI.

3.5.4. BLOCO H.4

3.5.4.1 Verificar o disjuntor de PSU


- Consultar 2.1.2.1 Verificar o disjuntor de PSU.
3.5.4.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V)
- Consultar 2.1.2.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V).
3.5.4.3 Verificar o módulo PSU UMC
- Consultar 2.1.2.3 Verificar o módulo PSU UMC.
3.5.4.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC
- Consultar 2.1.2.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC.
3.5.4.5 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
3.5.4.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC
- Consultar 2.1.2.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC.
3.5.4.7 Verificar o módulo DPA/I
- Consultar 2.1.4.3 Verificar o módulo DPA/I.
3.5.4.8 Verificar DPC-IOC
- Consultar 2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.

3.5.5. BLOCO H.5

3.5.5.1 Verificar o módulo DCP


- Consultar 3.1.4.9 Verificar o módulo DCP.
3.5.5.2 Verificar o DPC-IOC
- Consultar 2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.
3.5.5.3 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
3.5.5.4 Verificar o módulo DPA/I
- Consultar 2.1.4.3 Verificar o módulo DPA/I.
3.5.5.5 Verificar a conexão entre F48 DPA/I e Transformador Elevador
- Consultar 2.1.4.4 Verificar a conexão entre F48 DPA/I e o Transformador Elevador.

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 46 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.5.5.6 Verificar a conexão entre Transformador Elevador e Transformador Rebaixador


- Consultar 2.1.4.5 Verificar a conexão entre o Transformador Elevador e o Transformador
Rebaixador.

3.5.5.7 Verificar o alto-falante


- Consultar 2.1.4.6 Verificar o alto-falante.

3.5.6. VERIFICAR O SISTEMA PA SOLICITANDO O PA DO CONDUTOR


- Consultar 3.1.8 Verificar a transmissão de uma Mensagem Pré-definida do Condutor por meio do módulo
DDU e do conteúdo de mídia.

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 47 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.6. PERDA NA TROCA DE MICROFONE PESCOÇO DE GANSO PARA RÁDIO


H. Perda na troca de microfone pescoço de ganso para rádio
I.
Perda na troca do microfone
gooseneck para rádio .

Serviço não
Cabine ativa? Não disponível em
cabine não ativa.

Sim

I.1.

Substituir módulo de
rádio. Consultar o
Verificar módulo procedimento
OK? Não
de rádio. específico.

Sim

I.2.

Verificar se o serviço Problema


de PA do Condutor identificado. Ação
encontra -se não OK? Não
ativado. (Prioridade corretiva
do serviço de PA ) necessária.

Sim

I.3.

Verificar
disponibilidade
dos serviços de I.7.
PEI e CI. Verificar a funcionalidade do
Bloco I .4.
microfone gooseneck:
- Iniciando um comunicação de
Pular Bloco
I.4.1. PA do Condutor, OK? Sim I.5.
ou
Opção -Iniciando uma comunicação
Problema
identificado. Ação Verificar o de Cabine para Cabine.
Não OK? Não OK? Sim
corretiva disjuntor de PSU. Não
necessária.
Bloco I.5.
Sim C.
I.5.1.
I.4.2. Substituir o
Substituir o microfone
Conversor CC-CC
Verificar o gooseneck.
de PSU (72V-24V). Verificar o microfone OK? Consultar o
Não
Consultar o Não Conversor CC- procedimento
OK? gooseneck.
procedimento CC de PSU (72V- específico.
específico. 24V).
A, B. Sim
Sim A, B, D, E.

I.4.3.
Substituir o módulo
PSU UMC.
Verificar o
Consultar o
procedimento Não OK? módulo PSU Bloco I.6.
UMC.
específico.
I.6.1.
Sim A, B, D, E.
Substituir módulo
DCP. Consultar o
I.4.4. Verificar módulo
OK? Não procedimento
Substituir o Painel DCP. específico.
Traseiro de UMC.
Consultar o Verificar o Painel
Não OK?
procedimento Traseiro de UMC. A, B, D, F. Sim
específico.
I.6.2.
Sim D.
Substituir módulo
DPC-IOC. Consultar
I.4.5. Verificar módulo
OK? Não o procedimento
DPC-IOC. específico.
Substituir o módulo
EBM. Consultar o
procedimento OK? Verificar o
Não módulo EBM.
específico. A, B, D, F. Sim

I.6.3.
Sim A, B, D, F.
Substituir módulo
EBM. Consultar o
I.4.6. Verificar módulo procedimento
OK? Não
Substituir o Plugue EBM. específico.
de Dados de UMC.
Consultar o Verificar o Plugue
Não OK? de Dados de Sim
procedimento A, B, D, F.
específico. UMC.

Sim A, G.

I.4.7.

Substituir o módulo
DPC-IOC. Consultar Verificar o
o procedimento Não OK? módulo DPC-
específico. IOC.

Sim A, B, D, F.

I.4.8.

Substituir o módulo
DCP. Consultar o
Verificar o
procedimento Não OK?
específico. módulo DCP.

Sim A, B, D, F.

Contatar a ALSTOM
para obter suporte
técnico.

I.8.

Verificar se a perda
da função foi
corrigida.

Não OK? Sim Fim.

Figura 46– PA – Perda na troca de microfone pescoço de ganso para rádio


RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 48 / 55
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E – PESQUISA DE DEFEITOS

3.6.1. VERIFICAR O MÓDULO DE RÁDIO


- Consultar 3.5.1
3.6.2. VERIFICAR O SERVIÇO DE PA DO CONDUTOR NÃO ESTÁ ATIVO (PRIORIDADE DO SERVIÇO DE
PA)
- Consultar 3.5.2 Verificar se o serviço de PA do Condutor não está ativo (prioridade do serviço de PA).
3.6.3. VERIFICAR A DISPONIBILIDADE DOS SERVIÇOS DE PA, PEI E CI
- Consultar 3.4.1 Verificar a disponibilidade dos serviços de PA, PEI e CI.
3.6.4. BLOCO I.4

3.6.4.1 Verificar o disjuntor de PSU


- Consultar 2.1.2.1 Verificar o disjuntor de PSU.
3.6.4.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V)
- Consultar 2.1.2.2 Verificar o Conversor CC-CC de PSU (72V-24V).
3.6.4.3 Verificar o módulo PSU UMC
- Consultar 2.1.2.3 Verificar o módulo PSU UMC.
3.6.4.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC
- Consultar 2.1.2.4 Verificar o Painel Traseiro de UMC.
3.6.4.5 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.
3.6.4.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC
- Consultar 2.1.2.6 Verificar o Plugue de Dados de UMC.
3.6.4.7 Verificar o módulo DPC-IOC
- Consultar 2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.
3.6.4.7 Verificar o módulo DCP
- Consultar 3.1.4.9 Verificar o módulo DCP.
3.6.5. BLOCO I.5

3.6.5.1 Verificar o microfone pescoço de ganso


- Consultar3.1.5.1 Verificar o microfone pescoço de ganso.
3.6.6. BLOCO I.6

3.6.6.1 Verificar o módulo DCP


- Consultar 3.1.4.9 Verificar o módulo DCP.
3.6.6.2 Verificar DPC-IOC
- Consultar 2.1.4.1 Verificar o módulo DPC-IOC.
3.6.6.3 Verificar o módulo EBM
- Consultar 2.1.2.5 Verificar o módulo EBM.

3.6.7. VERIFICAR A FUNCIONALIDADE DO MICROFONE PESCOÇO DE GANSO


- Consultar3.1.5.1 Verificar o microfone pescoço de ganso.

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 49 / 55


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ANEXOS
Anexo 1 : UMC A1

Figura 47 – Numeração dos conectores de UMC A1

Número do
Uso
conector
1 Entrada Alimentação 24Vcc
2 Alto-falantes e conexões de PEI
3 Plugue de Dados
4 Backbone de Ethernet (Downlink)
5 Backbone de Ethernet (Uplink)
6 RS485 (DLM + display interno)
7 Backbone de Ethernet (Downlink) nao conectado
8 Backbone de Ethernet (Uplink)
9 DDU
10 ADU
11 MPU
12 NA
13 NA
14 NA
Áudio e Controle de DCP
Alto-falante da Cabine.
15
Entrada de Áudio DVA do Controlador de UMC
Entrada de áudio do rádio
16 I/Os para portas, cabine ativa e rádio
17 Saída de áudio DVA
18 Entrada MVB de comunicação
19 Saída MVB de comunicação

Tabela 47 – Conectores de UMC A1

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 50 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS
Anexo 2 : UMC B1/B2

Figura 48 – Numeração dos conectores de UMC B1/B2

Número do
Uso
conector
1 Entrada Alimentação 24Vcc
2 Alto-falantes e conexões de PEI
3 Plugue de Dados
4 Backbone de Ethernet (Downlink)
5 Backbone de Ethernet (Uplink)
6 RS485 (DLM + display interno)
7 Backbone de Ethernet (Downlink)
8 Backbone de Ethernet (Uplink)
9 NA
10 Ethernet
11 NA
12 NA
13 NA
14 NA

Tabela 48 – Conectores de UMC B1/B2

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 51 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS
nexo 3 : UMC A2

Figura 49 – Numeração dos conectores de UMC A2

Número do
Uso
conector
1 Entrada Alimentação 24Vcc
2 Alto-falantes e conexões de PEI
3 Plugue de Dados
4 Backbone de Ethernet (Downlink)
5 Backbone de Ethernet (Uplink) nao conectado
6 RS485 (DLM + display interno)
7 Backbone de Ethernet (Downlink)
8 Backbone de Ethernet (Uplink) nao conectado
9 DDU
10 ADU
11 MPU
12 NA
13 NA
14 NA
Áudio e Controle de DCP
Alto-falante da Cabine.
15
Entrada de Áudio DVA do Controlador de UMC
Entrada de áudio do rádio
16 I/Os para portas, cabine ativa e rádio

Tabela 49 – Conectores de UMC A1

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 52 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

Anexo 4 : Estado dos LEDs dos Equipamentos

A tabela abaixo resume o estado de todos os Leds dos equipamentos durante sua operação normal:

Module LED Estado


PSU PWR IN Verde fixo
TEMP. Ligado
PWR OUT Verde fixo
EBM CPU Verde intermitente
Dataplug Verde fixo
Amarelo fixo se o enlace for estabelecido.
Serial Communication Amarelo intermitente se o enlace estiver
ativo.
Verde fixo se o enlace for estabelecido.
Ethernet Port Verde intermitente se o enlace estiver
ativo.
DPA/I PWR Verde fixo
CPU Verde intermitente
ETH Verde intermitente
RS-485-A Verde fixo
RS-485-B Verde fixo se estiver em uso
No1
No2 PA ativo
No3
No4
DPC-IOC PWR Verde fixo
CPU Verde intermitente
ETH Verde intermitente
RS-485-A Verde fixo
RS-485-B Verde fixo se estiver em uso
No1 Mestre fixo / Serviço ativo piscando
No2 Serviço ativo
No3 Cabine ativa
No4
PEI Diagnostic Desligado
Watch dog/POWER Verde fixo
Desligado se a linha estiver livre
Busy
Âmbar fixo se a linha estiver ocupada
Desligado se não houver chamada ativa
Verde fixo se o usuário puder falar
Wait / Talk Vermelho fixo se o usuário deve ouvir
Âmbar intermitente se houver solicitação
de chamada em andamento
VMC CPU Verde fixo
ETH Ligado
MVB link Verde fixo
MVB Act Verde fixo
Tabela 50 – Resumo do estado dos LEDs

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Anexo 5 : definição do identificador de procedimento nos esquemas

Muitas etapas do procedimento de diagnóstico e correção de problemas descritas por meio dos esquemas
incluem uma lista de identificadores no final de sua identificação.

Identificador Significado
A Verificar o contato do conector.
B Verificar a conexão de acordo com o documento
IDD. Também entre carros, se necessário.
C Verificar a posição ON/OFF.
D Verificar o estado dos LEDs.
E Verificar a tensão de entrada e saída.
F Verificar a versão do software por meio da
ferramenta do aplicativo de manutenção.
G Verificar os parâmetros utilizando a ferramenta
do aplicativo do Programador do Plugue de
Dados.
H Verificar o nível do volume no Módulo do
Controlador de UMC.
I Verificar o Banco de Dados de Mídia do Módulo
do Controlador de UMC.
J Verificar os valores variáveis de TCMS
utilizando o aplicativo adequado.

Tabela 51 – Definição dos identificadores de procedimentos

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 54 / 55


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E – PESQUISA DE DEFEITOS

REFERÊNCIA

MES-BRAO01-MML-001-A

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

RF/file:aa43000ER00.doc rev.00 43.000E - 55 / 55


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F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES

INTRODUÇÃO........................................................................................................................................................... 5

CAPÍTULO 1 PRIMEIROS PASSOS ........................................................................................................................ 7


1.1. VISÃO GERAL ................................................................................................................................................. 7
1.2. REQUISITOS DE SISTEMA DE HARDWARE .......................................................................................................... 8
1.3. PRÉ-REQUISITOS ADICIONAIS DE SOFTWARE .................................................................................................... 8
1.4. FORMATOS DOS ARQUIVOS DE MÍDIA SUPORTADOS ........................................................................................... 9
CAPÍTULO 2 PROCEDIMENTOS BÁSICOS GERAIS .......................................................................................... 12
1.5. INSTALAÇÃO DO APLICATIVO MCW. ............................................................................................................... 12
1.6. CONFIGURAÇÃO DO APLICATIVO .................................................................................................................... 12
1.7. VERIFICAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DAS FONTES DE MÍDIA................................................................................ 12
1.8. VERIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA MISSÃO ................................................................................................ 12
1.9. VERIFICAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DE MÍDIA E MENSAGENS PRÉ-DEFINIDAS............................................................ 12
1.10. VERIFICAÇÃO DA TELA LCD .......................................................................................................................... 12
1.11. VERIFICAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO................................................................................................................... 12
1.12. VERIFICAÇÃO DO PACOTE ............................................................................................................................. 12
CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO DO APLICATIVO MYSQL (SERVIDOR) ................................................................. 13
INSTALAÇÃO DO APLICATIVO MYSQL...................................................................................................................... 13
1.13. ASSISTENTE DE CONFIGURAÇÃO MYSQL SERVER INSTANCE .......................................................................... 16
1.14. INSTALAÇÃO DO SQLYOG ............................................................................................................................. 22
CAPÍTULO 4 INSTALAÇÃO DO MEDIA APPLICATION (CLIENTE) .................................................................. 28
INSTALAÇÃO DO MEDIA APPLICATION ..................................................................................................................... 28
1.15. REPARO OU REMOÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO EXISTENTE .................................................................................. 31
1.16. CRIAÇÃO DO BANCO DE DADOS...................................................................................................................... 32
CAPÍTULO 5 VISÃO GERAL DO APLICATIVO MEDIA (CLIENTE)..................................................................... 35
1.17. MENU PRINCIPAL DO APLICATIVO MEDIA......................................................................................................... 38
CAPÍTULO 6 VISÃO GERAL E CONCEITOS DE MISSÃO DO APLICATIVO DE MÍDIA.................................... 39
1.18. CONCEITOS DE MISSÃO ................................................................................................................................. 39
1.19. PRÉ-REQUISITOS DA MISSÃO ......................................................................................................................... 39
Definição de dados de missão necessários................................................................................................... 39
Definição de nossas sequências gerais e sequências de áudio de estação de exemplo............................. 40
1.20. UMA MISSÃO DE EXEMPLO ............................................................................................................................. 41
Formação de uma missão de exemplo com o uso da ferramenta de edição de missão simples ................. 41
Nosso exemplo de missão feito com análise de missão simples .................................................................. 42
Formação de uma missão de exemplo com o uso da ferramenta de edição de missão .............................. 42
Nosso exemplo de missão feito com análise de edição de missão............................................................... 44
1.21. MODELO DE PROJETO ................................................................................................................................... 45
CAPÍTULO 7 FERRAMENTA DE OPÇÕES DO MEDIA APPLICATION .............................................................. 49

CAPÍTULO 8 LOGON DO BANCO DE DADOS..................................................................................................... 50

CAPÍTULO 9 CONFIGURAÇÃO DO APLICATIVO MEDIA (CLIENTE)................................................................ 52


9.1 FERRAMENTA DE CONFIGURAÇÃO DO APLICATIVO MEDIA ................................................................................ 52
9.1.1 Variáveis de sistema ......................................................................................................................... 52
9.1.2 Categorias de mídia .......................................................................................................................... 53
9.1.3 Fornecedores de publicidade .......................................................................................................................54
CAPÍTULO 10 FERRAMENTA DE PERFIS DO APLICATIVO MEDIA ................................................................. 55
10.1 PERFIL GUI PRINCIPAL ................................................................................................................................. 56
10.2 ADICIONANDO PERFIS ................................................................................................................................... 56
10.3 BLOQUEANDO UM PERFIL .............................................................................................................................. 59
RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 1 / 150
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SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES

10.4 Alterando perfis ................................................................................................................................. 59


CAPÍTULO 11 FERRAMENTA DE COMPONENTES DE MISSÃO DO APLICATIVO MEDIA ............................ 60
11.1 ESTAÇÕES DE COMPONENTES DA MISSÃO GUI............................................................................................... 61
11.1.1 ADICIONANDO UMA ESTAÇÃO ................................................................................................................ 62
11.1.2 Excluindo uma estação................................................................................................................. 63
11.2 SEGMENTOS DE COMPONENTES DA MISSÃO GUI ............................................................................................ 63
11.2.1 Para adicionar um segmento ........................................................................................................ 63
11.2.2 Excluindo um segmento................................................................................................................ 65
11.3 PONTOS DO TEMPO DE EXECUÇÃO DOS COMPONENTS DE MISSÃO GUI............................................................ 65
11.3.1 Para adicionar um ponto do tempo de execução ......................................................................... 65
11.3.2 Excluindo um ponto do tempo de execução................................................................................. 66
11.4 PONTOS DE PASSAGEM (WAYPOINTS) DE COMPONENTES DA MISSÃO GUI........................................................ 66
11.4.1 Para adicionar um ponto de Waypoint.......................................................................................... 66
11.4.2 Excluindo um Waypoint ................................................................................................................ 68
CAPÍTULO 12 FERRAMENTA DE EDITOR DE MISSÃO SIMPLES DO APLICATIVO MEDIA .......................... 69
12.1 CRIAR UMA MISSÃO SIMPLES ......................................................................................................................... 70
12.2 EXCLUINDO UMA MISSÃO ............................................................................................................................... 71
12.3 COPIANDO UMA MISSÃO ................................................................................................................................ 71
12.4 REVERSO DE UMA MISSÃO............................................................................................................................. 71
CAPÍTULO 13 FERRAMENTA DO EDITOR DE MISSÃO DO APLICATIVO MEDIA........................................... 72
13.1 CRIAR UMA MISSÃO....................................................................................................................................... 73
13.2 EDITANDO A MISSÃO ..................................................................................................................................... 74
13.3 PROGRAMAÇÃO DE UMA MISSÃO.................................................................................................................... 74
13.4 EXCLUINDO UMA MISSÃO ............................................................................................................................... 75
13.5 Copiando uma missão....................................................................................................................... 75
13.6 Reverso de uma missão.................................................................................................................... 75
CAPÍTULO 14 FERRAMENTA DO EDITOR DE MENSAGEM DO APLICATIVO MEDIA.................................... 76
14.1 CRIANDO MENSAGENS PRÉ-DEFINIDAS ........................................................................................................... 76
14.2 EXCLUINDO MENSAGENS PRÉ-DEFINIDAS ....................................................................................................... 77
14.3 EXPORTANDO MENSAGENS PRÉ-DEFINIDAS .................................................................................................... 77
CAPÍTULO 15 FERRAMENTA DO GERADOR DE SEQUÊNCIA DO APLICATIVO MEDIA............................... 78
15.1 GERADOR DE SEQUÊNCIA PRINCIPAL GUI ...................................................................................................... 78
15.2 ENCONTRANDO SEQUÊNCIAS EXISTENTES ...................................................................................................... 79
1.22. 15.3 ADICIONANDO SEQUÊNCIAS .................................................................................................................. 79
15.3.1 Adicionando uma sequência de LCD ........................................................................................... 79
15.3.2 Adicionando uma sequência de exibição de LCD 400T............................................................... 81
15.3.3 Adicionando uma sequência de exibição de LED 100T ............................................................... 83
15.3.4 Adicionando uma sequência de exibição de LED Annax RGB .......................................................... 85
15.3.5 Adicionando uma sequência de áudio .......................................................................................... 86
15.4 DEFININDO AS PROPRIEDADES DE SEQUÊNCIA ................................................................................................ 87
15.5 EXCLUINDO UMA SEQUÊNCIA ......................................................................................................................... 87
15.6 VISUALIZANDO UMA SEQUÊNCIA..................................................................................................................... 87
15.7 BLOQUEANDO UMA SEQUÊNCIA ..................................................................................................................... 88
15.8 ARQUIVANDO UMA SEQUÊNCIA ...............................................................................................................88
15.9 EDITAR UMA SEQUÊNCIA ............................................................................................................................... 88
15.9.1 Edição de sequência de LCD ....................................................................................................... 89
15.9.2 Edição da sequência de LCD400T ............................................................................................... 90
15.9.3 Edição de sequência de LED100T ............................................................................................... 91
CAPÍTULO 16 FERRAMENTA DE SEQUÊNCIA DE ÁUDIO DA ESTAÇÃO DO APLICATIVO MEDIA............. 92
16.1 SEQUÊNCIA PRINCIPAL DE ÁUDIO DA ESTAÇÃO GUI ........................................................................................ 92
16.2 CRIANDO UMA SEQUÊNCIA DE ÁUDIO.............................................................................................................. 92
16.3 EXCLUINDO A SEQUÊNCIA DE ÁUDIO ............................................................................................................... 94

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16.4 ATUALIZANDO UMA SEQUÊNCIA DE ÁUDIO ....................................................................................................... 94


CAPÍTULO 17 FERRAMENTA DO CONSTRUTOR DE PROGRAMA DO APLICATIVO MEDIA ....................... 95
17.1 PROGRAMAÇÃO PRINCIPAL GUI .................................................................................................................... 95
17.2 FERRAMENTAS DO GRÁFICO DE VISUALIZAÇÃO DE PROGRAMA ......................................................................... 96
17.3 CRIANDO UM NOVO PROGRAMA (CONCEITOS GENÉRICOS) .............................................................................. 97
17.3.1 Adicionando conteúdo de programa............................................................................................. 98
17.3.2 Um exemplo de criar um tipo de conteúdo de áudio genérico ..................................................... 99
17.3.3 UM EXEMPLO DE CRIAÇÃO DE UM TIPO DE CONTEÚDO DE LCD GENÉRICO ............................................. 104
17.3.5 Exemplo de criação de um tipo de conteúdo de LED 100T genérico ........................................ 112
17.4 RESUMO DO SUBPROGRAMA ....................................................................................................................... 116
17.4.1 Resumo da programação de áudio ............................................................................................ 116
17.4.2 Resumo de programação de LCD .............................................................................................. 116
17.4.3 Resumo de programação de LCD 400T..................................................................................... 117
17.4.4 Resumo de programação de LED 100T ..................................................................................... 117
17.5 INSTRUÇÕES DO SUBPROGRAMA ................................................................................................................. 118
17.5.1 Áudio: Adicionamento de uma instrução Play Audio Sequence ................................................ 118
17.5.2 Áudio: Adicionamento de uma instrução Audio Station Sequence ............................................ 119
17.5.3 LCD: Adicionamento de uma instrução Play Sequence............................................................. 120
17.5.4 LCD 400T: Adicionamento de uma instrução Play 400T Sequence .......................................... 121
17.5.5 LCD 400T: Adicionamento de uma instrução Play Camera Sequence...................................... 122
17.5.6 Exibição LED 100T: Adicionamento de uma instrução Play Sequence ..................................... 123
17.5.7 Exibição LED 100T: Adicionamento de uma instrução Play Zone ............................................. 123
17.5.8 Exibição LED 100T: Adicionamento de uma instrução Clear Zone ........................................... 124
17.5.9 Comum: Adicionamento de uma instrução Sleep....................................................................... 124
17.5.10 Comum: Adicionamento de uma instrução Loop ............................................................................ 125
17.5.11 Comum: Adicionamento de uma instrução Create Subroutine....................................................... 125
17.5.12 Comum: Adicionamento de uma instrução Call Subroutine ........................................................... 126
17.5.13 Comum: Adicionamento de uma instrução de evento .................................................................... 126
17.5.13.1 Comum: Instrução de evento Mission.......................................................................................... 127
17.5.13.2 Comum: Instrução de evento Station........................................................................................... 127
17.5.13.3 Comum: Instrução de evento de emergência Instant Message .................................................. 128
17.5.13.4 Comum: Instrução de evento normal Instant Message ............................................................... 128
17.5.13.5 Comum: Instrução de evento PaActive ........................................................................................ 129
17.5.13.6 Comum: Instrução de evento StreamerCmd ............................................................................... 129
17.5.13.7 Comum: Instrução de evento LineNumber .................................................................................. 129
17.5.13.8 Comum: Instrução de evento ServiceNumber ............................................................................. 130
17.5.13.9 Comum: Instrução de evento OriginStation ................................................................................. 130
17.5.13.10 Comum: Instrução de evento DestinationStation....................................................................... 131
17.5.13.11 Comum: Instrução de evento Waypoint..................................................................................... 131
17.5.13.12 Comum: Instrução de evento Station Plus Distance ................................................................. 132
17.5.13.13 Comum: Instrução de evento Station Plus Time........................................................................ 132
17.5.13.14 Comum: Instrução de evento Input Trigger1 ............................................................................. 133
17.5.13.15 Comum: Instrução de evento Input Trigger 2 ............................................................................ 134
17.5.13.16 Comum: Instrução de evento Input Trigger 3 ............................................................................ 134
17.5.13.17 Comum: Instrução de evento Input Trigger 4.....................................................................................135
17.5.14 Comum: Adicionamento de uma instrução Time Label Sequence................................................. 135
17.5.15 Comum: Adicionamento de uma instrução Variable Declaration ................................................... 136
17.5.16 Comum: Adicionamento de uma instrução Variable Assignment Sequence ................................. 136
17.5.17 Comum: Adicionamento de uma instrução Conditional .................................................................. 138
17.6 AJUSTE DE PROPRIEDADES DO PROGRAMA .................................................................................................. 138
17.7 GRAVAÇÃO DO PROGRAMA.......................................................................................................................... 138
17.8 BLOQUEIO DO PROGRAMA ........................................................................................................................... 138
17.9 GERENCIAMENTO DAS VERSÕES DO PROGRAMA ........................................................................................... 139
17.9.1 NOVA VERSÃO DO PROGRAMA................................................................................................................... 139
17.9.2 Duplicação de um programa ............................................................................................................. 139
17.9.3 Arquivamento de um programa......................................................................................................... 139
17.10 TIPOS DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO ....................................................................................... 139
17.10.1 Tipo de Missão Específica do Programa ........................................................................................ 139
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17.10.2 Tipo de Missão Genérica do Programa ...................................................................................... 140


17.10.3 Tipo de Missão Básica do Programa.......................................................................................... 140
CAPÍTULO 18 FERRAMENTA EDITOR DE PACOTES DE APLICATIVOS MEDIA .......................................... 141
18.1 CRIAÇÃO DE UM NOVO PACOTE.................................................................................................................... 141
18.2 INSTALAÇÃO DE UM PACOTE EM UMA PLACA DE MÍDIA .................................................................................... 143
APÊNDICE A SIGLAS E ABREVIAÇÕES ........................................................................................................... 144

APÊNDICE B DEFINIÇÕES.................................................................................................................................. 147

APÊNDICE C VARIÁVEIS DO SISTEMA (SOMENTE LEITURA)....................................................................... 148


C-1 VARIÁVEIS GENÉRICAS DO SISTEMA .............................................................................................................. 148

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INTRODUÇÃO
Sobre este documento
O objetivo deste documento é descrever o aplicativo AGATE E-Media fornecido pela ALSTOM Transport
Montreal para utilização nas operações do sistema multimídia instalado a bordo de um trem. Ele apresenta os
processos de criação e atualização de todos os arquivos e programas necessários por sistemas envolvidos,
como PIS e LMT no ambiente PACIS.
Escopo
O sistema MCW é um sistema autônomo de plataforma PC que tem a tarefa única de proporcionar criação e
edição de todos os dados necessários pelo LMT e PIS, permitindo-lhes executar corretamente suas tarefas
específicas. Esses dados permitirão que o LMT localize e rastreie as posições de trens durante a missão, da
estação de partida até o terminal, levando em conta eventos específicos. O LMT informa também o PIS em que
ponto o trem está, para que o PIS seja capaz de exibir uma mensagem de texto ou transmitir um vídeo ou
anunciar uma mensagem de áudio aos passageiros, de acordo com essa posição ou com algum evento
específico.

Além disso, existem outros usos adicionais possíveis da ferramenta MCW, como
- Gerenciamento, organização e visualização de todos os dados de mídia (sequências de vídeo e
áudio necessárias);
- Gerenciamento e fornecimento de todos os dados associados à rede de transporte (utilizando o
conceito de missão);
- Desenvolvimento e geração dos programas (scripts) explorados pelos módulos PIS e LMT;
- Garantia de coerência de dados do banco de dados básico utilizado pelo PIS.
- Geração dos "pacotes" necessários pela implantação (upload) de dispositivos incorporados.
Estrutura do documento
Este guia possui os seguintes capítulos:
- Introdução
- Capítulo 1 Primeiros passos
- Capítulo 2 Procedimentos básicos gerais
- Capítulo 3 Instalação do aplicativo MySQL (servidor)
- Capítulo 4 Instalação do aplicativo Media (cliente)
- Capítulo 5 Visão geral do aplicativo Media (cliente)
- Capítulo 6 Visão geral e conceitos de missão do aplicativo Media
- Capítulo 7 Ferramenta de opções do aplicativo Media
- Capítulo 8 Login de base de dados
- Capítulo 9 Configuração do aplicativo Media (cliente)
- Capítulo 10 Ferramenta de perfis do aplicativo Media
- Capítulo 11 Ferramenta de componentes de missão do aplicativo Media
- Capítulo 12 Ferramenta de edição de missão simples do aplicativo Media
- Capítulo 13 Ferramenta de edição de missão do aplicativo Media
- Capítulo 14 Ferramenta de edição de mensagem do aplicativo Media
- Capítulo 15 Ferramenta de geração de sequência do aplicativo Media
- Capítulo 16 Ferramenta de sequência de áudio de estação do aplicativo Media
- Capítulo 17 Ferramenta de desenvolvimento de programa do aplicativo Media
- Capítulo 18 Ferramenta de edição de pacote do aplicativo Media
- Apêndice A Acrônimos e abreviaturas
- Apêndice B Definições
- Apêndice C Variáveis do sistema (somente leitura)
- Índice
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Isenção de responsabilidade

Este manual cobre apenas a utilização operacional do software AGATE E-Media Server®. Para outras
informações, consulte os Documentos de referência.
Documentos de referência
Nº Nº de referência Nome do documento
[A1] -- MySQL 5.03 para Windows
[A2] MES-PRODU-SYD-001 Funções transversais PACIS
[A3] MES-PRODU-SUM-014 Guia do usuário PDS
[A4] MES-PRODU-TNO-066 Observação técnica - orientações de criação Alstom
Flash Framework Content
[A5] MES-PRODU-SYR-016 Solução de referência PACIS - ESTAÇÃO DE
TRABALHO DE CRIAÇÃO MEDIA
[A6] MES-PRODU-SYR-006 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PASSAGEIROS e
Media - solução de referência
[A7] MES-PRODU-SYR-005 Solução de referência - localização e rastreamento
de missão

ADVERTÊNCIAS
AO LONGO DESTE GUIA DE INSTALAÇÃO, OS TÉCNICOS SERÃO AVISADOS PARA RESPEITAR CERTAS
ADVERTÊNCIAS, CUIDADOS E OBSERVAÇÕES PARA EVITAR LESÕES PESSOAIS, DESTRUIÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS, OU REDUÇÃO DE SUA CAPACIDADE DE FUNCIONAR CONFORME PRETENDIDO. AS
DESCRIÇÕES DE ADVERTÊNCIA, CUIDADO E OBSERVAÇÃO SÃO DESCRITOS DA SEGUINTE MANEIRA:
ADVERTÊNCIAS
ESTE TIPO DE MENSAGEM É USADO PARA CHAMAR A ATENÇÃO PARA QUALQUER PRÁTICA,
CONDIÇÃO, PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO, ETC., QUE, SE NÃO FOR ESTRITAMENTE OBSERVADO,
PODE RESULTAR EM LESÕES OU MORTE PARA O PESSOAL DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO.

CUIDADO
ESTE TIPO DE MENSAGEM SERÁ USADO PARA CHAMAR A ATENÇÃO PARA QUALQUER PRÁTICA,
CONDIÇÃO, PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO, ETC., QUE, SE NÃO FOR ESTRITAMENTE OBSERVADO,
PODE RESULTAR EM DANOS OU DESTRUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS.

CUIDADO
ESTE MANUAL ABRANGE AS VERSÕES MEDIA 3.1 E 3.2. SALVO ALGUMA INDICAÇÃO CONTRÁRIA,
TODOS OS CAPÍTULOS SE APLICAM ÀS VERSÕES MEDIA 3.1 E 3.2.

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CAPÍTULO 1 PRIMEIROS PASSOS


1.1. VISÃO GERAL
Este documento pode ser dividido nas seguintes áreas:

Área Função Resumo Consulte o capítulo


1 Instalação de Como o nome da função sugere. Capítulo 3 Instalação de aplicativo MySQL
software (Servidor)
Capítulo 4 Instalação do aplicativo Media (cliente)
2 Configuração Esta área descreve o processo Capítulo 7 Ferramenta de opções do aplicativo
MCW de configuração de algum Media
conjunto de dados usados na Capítulo 9 Configuração do aplicativo Media
próxima área relacionada com a (cliente)
3 Edição de mídia Adiárea
ã de
d edição
ídi de mídia C ít l 15
Capítulo 10 F t d
Ferramenta fi d de lisequência
de geração ti
descreve todo o processo de do aplicativo Media
criação e edição de uma série de Capítulo 16 Ferramenta de sequência de áudio
sequências de mídia que são de estação do aplicativo Media
necessárias como entradas
durante o processo de
programação (referência: área
4 Programação Esta área incidirá sobre todos os Capítulo 17 Ferramenta de desenvolvimento de
aspectos de programação no programa do aplicativo Media
sistema MCW. Ela descreve as
noções de programa,
subprograma e instrução. A
compreensão do capítulo de
programação requer que a
edição de dados apresentada na
área anterior seja lida e
compreendida corretamente.
Observe que a ferramenta de
programação aqui apresentada
na verdade baseia-se em
símbolos gráficos, cada um
representando uma instrução do
5 Embalagem Descreve o processo de Capítulo 18 Ferramenta de edição de pacote do
embalagem utilizado no sistema aplicativo Media
MCW. O processo de
embalagem requer que os dados
relacionados já tenham sido
criados e validados.

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1.2. REQUISITOS DE SISTEMA DE HARDWARE

Requisitos
Componente
mínimos de sistema
Sistema operacional MS Windows Server 2003
Processador Intel IV@1,0GHZ CPU
RAM 512MB
Espaço em disco 2,75 GB MySQL
necessário
Monitor 256 cores no mínimo
Resolução mínima de 1024x768
Tabela 1-1: Requisitos de sistema de hardware do servidor

Requisitos mínimos
Componente
de sistema
Sistema operacional MS Windows XP
Processador Intel IV@2,0GHZ CPU
RAM 512MB
Espaço em disco 500 MB para aplicativo Media e
necessário aplicativos de terceiros
Monitor 256 cores no mínimo
Resolução mínima de 1024x768
Tabela 1-2: Requisitos de sistema de hardware de cliente

CUIDADO
OS USUÁRIOS TÊM A OPÇÃO DE INSTALAR TODOS OS APLICATIVOS E PRÉ-REQUISITOS DE
SOFTWARE NECESSÁRIOS EM UMA ÚNICA MÁQUINA (CLIENTE E SERVIDOR) EM VEZ DE DUAS
MÁQUINAS (UM CLIENTE E UM SERVIDOR). SE ESSA OPÇÃO FOR TOMADA, VOCÊ PODE SEGUIR OS
REQUISITOS DE SISTEMA OPERACIONAL DO QUADRO 1-2, CERTIFICANDO-SE, PORÉM, DE POSSUIR
OS REQUISITOS DE DISCO RÍGIDO DA TABELA 1-1 PARA O MYSQL E QUALQUER BANCO DE DADOS.
1.3. PRÉ-REQUISITOS ADICIONAIS DE SOFTWARE
ADVERTÊNCIA
A INSTALAÇÃO DESTES APLICATIVOS DE TERCEIROS É OBRIGATÓRIA PARA O APLICATIVO MEDIA
OPERAR. QUALQUER VARIAÇÃO DA VERSÃO ESPECIFICADA DOS APLICATIVOS DE TERCEIROS PODE
RESULTAR EM POSSÍVEIS PERCEPÇÕES INCORRETAS DO FUNCIONAMENTO DO SERVIDOR MEDIA.
POR EXEMPLO, PODE HAVER UM CODEC MEDIA MAIS ATUALIZADO INSTALADO NO PC QUE
CONTENHA O APLICATIVO MEDIA E QUE POSSA EXIBIR ALGUMA MÍDIA SELECIONADA COMO
OPERACIONAL, MAS AO TENTAR REPRODUZI-LO EM UM TREM, ELE NÃO CONSEGUE.

CUIDADO
DEVIDO À PRÓPRIA NATUREZA DO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, SÃO ESPERADAS MELHORIAS
CONTÍNUAS NOS REQUISITOS DE SOFTWARE DE TERCEIROS, MAS A ALSTOM TRANSPORT MONTREAL
SÓ PODE GARANTIR QUE O APLICATIVO MEDIA FUNCIONARÁ COM AS VERSÕES DOS SOFTWARES DE
TERCEIROS INDICADAS NA TABELA 1-3: REQUISITOS DE SOFTWARE DE TERCEIROS DE SERVIDOR OU
TABELA 1-4: REQUISITOS DE SOFTWARE DE TERCEIROS DE CLIENTE QUALQUER USUÁRIO QUE
ATUALIZAR SEU SISTEMA ALÉM DAS VERSÕES ESPECIFICADAS NA TABELA 1-3 OU 1-4 O FAZ POR SEU
PRÓPRIO RISCO, E A ALSTOM TRANSPORT MONTREAL NÃO PODE GARANTIR QUE O APLICATIVO
AGATE E MEDIA FUNCIONARÁ CONFORME SUA INTENÇÃO ORIGINAL.

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A tabela a seguir lista os aplicativos adicionais que devem estar instalados antes de tentar instalar o Media
Server Application.

Aplicativo Versão Executável Ordem de


instalação
MySQL 5.0.77 mysql-essential-5.0.77-win32.exe 1
(consulte “cuidado” abaixo)
SQLyog 8.12 SQLyog812.exe (consulte 2
“observação” abaixo)
Tabela 1-3: Requisitos de software de terceiros de servidor

CUIDADO
USE A VERSÃO FORNECIDA NO CD DA ALSTOM OU OBTENHA A VERSÃO MAIS RECENTE DO MYSQL 5.0
SÉRIE DO SITE WWW.MYSQL.ORG.
EXISTEM VÁRIOS PACOTES DISPONÍVEIS NO SITE MYSQL.ORG. CERTIFIQUE-SE DE FAZER O
DOWNLOAD APENAS DA VERSÃO APLICÁVEL QUE É VÁLIDA PARA A IMPLANTAÇÃO. NO MOMENTO EM
QUE ESTE MANUAL FOI ESCRITO, O PACOTE VÁLIDO PARA IMPLANTAÇÃO ERA O MYSQL-ESSENTIAL-
5.0.77-WIN32.MSI, TODOS OS OUTROS NO SITE ERAM PARA DESENVOLVEDORES E NÃO ERAM
APLICÁVEIS PARA ESTA INSTALAÇÃO. OBSERVE TAMBÉM QUE VOCÊ DEVE FICAR COM A SÉRIE 5.0.
VOCÊ NÃO PODE USAR NENHUMA OUTRA SÉRIE, OU O APLICATIVO MCW PODE NÃO FUNCIONAR
CORRETAMENTE.
OBSERVAÇÃO: USE A VERSÃO FORNECIDA NO CD DA ALSTOM OU OBTENHA A VERSÃO MAIS
RECENTE DO SQLYOG DO SITE WWW.WEBYOG.COM. CERTIFIQUE-SE DE FAZER O DOWNLOAD DA
EDIÇÃO DA COMUNIDADE SQLYOG EM VERSÃO GRATUITA, E NÃO A DE TESTE, QUE É LIMITADA.

Aplicativo Versão Executável Ordem de


instalação
Microsoft .Net Framework 1.1 1.1 Dotnetfx.exe 1
Microsoft .Net Frame work 1.1 Hot fix NDP1.sp1-KB867460- 2
Service Pack 1 (KB86903) X86.Exe
Media Player 9 MPSetup.exe (consulte 3
“observação” abaixo).
Codec fddShow para Media 20061201 ffdshow20061201.exe 4
Player
Plug-in Flash Player 6.0.2800.1106 Flashplayer7_winax.exe 5
Tabela 1-4: Requisitos de software de terceiros de cliente
Observação: 1. Parte da instalação do sistema operacional.
1.4. FORMATOS DOS ARQUIVOS DE MÍDIA SUPORTADOS
O aplicativo Media procura suportar muitos dos formatos de arquivo de mídia mais populares. Porém, uma vez
que esses formatos de arquivo estão mudando continuamente ao longo do tempo, não podemos garantir que
todos os formatos de mídia funcionarão. A tabela abaixo mostra uma lista com alguns dos mais populares
formatos de arquivo que o aplicativo Media oferece suporte. Para obter uma lista atualizada completa, entre em
contato com seu representante local de serviço ao cliente da Alstom.

Observação: O tipo “Raiz” implica que este tipo de arquivo pode ser importado como uma sequência
autônoma. Exemplos: Um arquivo raiz HTML pode conter um link para outro arquivo html e/ou um jpeg. Um
arquivo AVI não tem nenhum arquivo incorporado.

Observação: O tipo “Incorporado” implica que este tipo de arquivo deve ser incorporado em um dos arquivos
do tipo Raiz.

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Formato de arquivo típico Extensão de Tipo Tipo de player


arquivo
Audio Video Interleave AVI RAIZ LCD e LCD400T
Bitmaps BMP Raiz/Incorporado LED DISPLAYS
CSS CSS Incorporado LCD e LCD400T
Graphic Interface Format GIF Incorporado LCD e LCD400T
HTML HTML,HTM RAIZ LCD e LCD400T
JPEG JPEG,JPG Incorporado LCD e LCD400T
JS* JS Incorporado LCD e LCD400T
Playlist for multimedia files M3U RAIZ AUDIO
'STREAMER'
MPEG-1 Audio Layer III MP3 Incorporado ÁUDIO
'STREAMER'
MPEG-4 Video File MP4 RAIZ LCD e LCD400T
MPEG 1 System Stream MPEG RAIZ LCD e LCD400T
MPG MPG RAIZ LCD e LCD400T
Windows media video MWV RAIZ LCD
Formato Flash SWF RAIZ LCD e LCD400T
Arquivo de áudio Windows WAV RAIZ ÁUDIO
padrão
XML XML Incorporado LED DISPLAYS
XSL XSL Incorporado
Formato DIVX MPEG-4 MP4 RAIZ LCD e LCD400T
XTHML XHTML LCD e LCD400T
Tabela 1-5: Formatos suportados dos arquivos de mídia típicos

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Codec Empresa Parte do


CinePack Radius Windows XP SP2
(Supermac/Compression
Technologies Inc)
DV Microsoft Windows XP SP2
Indeo Video 3.2 Intel Windows XP SP2
Indeo Video 4,5 Intel Windows XP SP2
Indeo Video 5,10 Intel Windows XP SP2
Indeo iYUV R2 Intel Windows XP SP2
RAW YVU9 Video Driver Intel Windows XP SP2
MJPEG Microsoft Windows XP SP2
MPEG-1 Video Decoder Microsoft Windows XP SP2
Microsoft ISO MPEG-4 V1 Decoder Microsoft Windows XP SP2
Microsoft ISO MPEG-4 V1. 1 Microsoft Windows XP SP2
Decoder
Microsoft CRAM Microsoft Windows XP SP2
Microsoft MPEG-4 (V1) Microsoft Windows XP SP2
Microsoft MPEG-4 (V2) Microsoft Windows XP SP2
Microsoft MPEG-4 (V3) Microsoft Windows XP SP2
Microsoft RLE Microsoft Windows XP SP2
Windows Media Screen (V7) Microsoft Windows XP SP2
Windows Media Screen (V9) Microsoft Windows XP SP2
Windows Media Video Standard Microsoft Windows XP SP2
(V7)
Windows Media Video Standard Microsoft Windows XP SP2
(V8)
Windows Media Video Standard Microsoft Windows XP SP2
(V9)
Windows Media Video V9 Image Microsoft Windows XP SP2
Xvid DivX Inc. fddShow
Divx3 DivX Inc. fddShow
Divx4 DivX Inc. fddShow
Divx5 DivX Inc. fddShow

Tabela 1-6: Codecs típicos suportados

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CAPÍTULO 2 PROCEDIMENTOS BÁSICOS GERAIS


O procedimento geral para a utilização do aplicativo MCW é o seguinte:
1.5. INSTALAÇÃO DO APLICATIVO MCW.
Siga os procedimentos executados no Capítulo 4 - Instalação do aplicativo Media (cliente).
1.6. CONFIGURAÇÃO DO APLICATIVO
A tarefa de configuração do sistema será feita pelo fornecedor (Alstom) ou por um perito em configuração da
MCW, com base na arquitetura específica do trem do cliente.
1.7. VERIFICAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DAS FONTES DE MÍDIA
Nesta etapa, o usuário deve se certificar de que todas as fontes de mídia de áudio e vídeo estão disponíveis.
Esses recursos já devem ter sido criados por outro sistema.
1.8. VERIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA MISSÃO
Insira ou modifique os componentes da missão com o editor de “Componentes da missão”:

Observação: Para mais detalhes sobre esses componentes, consulte o Capítulo 5.


Isso diz respeito aos seguintes componentes:
- Estação (o usuário deve ter uma lista de todos os pontos de referência e atributos envolvidos no
sistema: nomes em diferentes idiomas, ID, posição de GPS, tempos de chegada e partida, distância)
- Segmento
- Ponto de tempo de execução
- Ponto de passagem
- Inserção ou modificação de missões (o usuário tem uma lista de todas as missões definidas)
1.9. VERIFICAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DE MÍDIA E MENSAGENS PRÉ-DEFINIDAS
Insira ou modifique todas as mensagens pré-definidas que o driver pedir para ser executadas com os botões
PLAY e STOP do console do operador do trem, durante a missão. Consulte o Capítulo 14
O usuário deve verificar e preparar todas as sequências de áudio e mídia.
Consulte o Capítulo 15
O usuário deve preparar as mensagens de áudio a ser executadas pelo sistema e relacionadas a eventos de
estação. Consulte o Capítulo 16

Observação: As sequências de mídia devem ser bloqueadas para serem usadas por um programa PIS.
1.10. VERIFICAÇÃO DA TELA LCD
O usuário deve criar um perfil para a tela de LCD (tela de configuração). Consulte o Capítulo 10
Observação: A verificação é necessária apenas quando o projeto utiliza equipamento de LCD.
1.11. VERIFICAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO
Os procedimentos enumerados anteriormente permitem que o usuário crie a parte de dados do banco de dados
de mídia e, depois que o banco de dados for criado, o usuário pode prosseguir com a programação do sistema
descrita no Capítulo 17.
Para isso, ele deve seguir a descrição da linguagem de programação e as diferentes etapas usadas para a
criação do programa.
1.12. VERIFICAÇÃO DO PACOTE
O usuário deve desenvolver o pacote de instalação e execução nos subsistemas LMT e PIS. Para isso, consulte
o Capítulo 18.

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CAPÍTULO 3 INSTALAÇÃO DO APLICATIVO MYSQL (SERVIDOR)


Para utilizar o aplicativo Media, é preciso instalar o aplicativo de banco de dados MySQL e uma ferramenta
administrativa chamada SQLyog no servidor.
INSTALAÇÃO DO APLICATIVO MYSQL
Ao instalar o aplicativo de banco de dados MYSQL, é importante observar as definições de ícone gráfico da
Tabela 3-1.

CUIDADO
OS PROCEDIMENTOS SEGUINTES SÃO PARA A INSTALAÇÃO TÍPICA DO APLICATIVO MYSQL.

CUIDADO
POR PADRÃO, A ALSTOM USOU A UNIDADE "C" COMO UMA UNIDADE "DATA". NO CASO DE O SISTEMA
ESTAR INSTALADO EM OUTRO COMPUTADOR EM QUE A UNIDADE "C" NÃO É A UNIDADE DATA, OS
USUÁRIOS DEVEM SIMPLESMENTE AJUSTAR A INSTALAÇÃO PARA APONTAR PARA A UNIDADE EM
QUE O APLICATIVO FOI INSTALADO. NÃO SE ESQUEÇA DE AJUSTAR O NOME DO CAMINHO DENTRO
DO APLICATIVO MEDIA PARA APONTAR PARA A UNIDADE ADEQUADA.
ÍCONE Definição
Importante - Cuidado

Instale na partição C:\

Instale na partição D:\

Tabela 3-1: Definição dos ícones gráficos de instalação MYSQL


Para instalar o MySQL, proceda da seguinte forma:
- Insira o CD-ROM Media Application® na unidade de CD ou localize no servidor em que você tiver
uma cópia do software aplicável.
- Inicie o programa de instalação MySQL clicando duas vezes em MySQ-essenciais-5.0.xx-
win32.msi, onde xx é o número da versão mais recente do software, conforme indicado na Tabela 1-
3.
- Clique em Next. Consulte a Figura 3-1.

Figura 3-1: Assistente de configuração do MySQL

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- Selecione Custom e clique em Next. Consulte a Figura 3-2.

Figura 3-2: Confirmação do caminho de extração do MySQL


- Clique no botão Change para modificar o caminho de instalação. Altere o caminho para C:\MySQL. A
seguir, clique no botão Next. Consulte a Figura 3-3.

Figura 3-3: Alteração do caminho de instalação do MySQL

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- Clique em Install. Consulte a Figura 3-4.

Figura 3-4: Instalação do MySQL pronta

- Vá clicando no botão Next nas próximas telas até chegar à tela de encerramento do assistente. Então
clique em Finish. Consulte a Figura 3-5.

Figura 3-5: Instalação do MySQL concluída

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1.13. ASSISTENTE DE CONFIGURAÇÃO MYSQL SERVER INSTANCE


MySQLInstanceConfig.exe é uma ferramenta administrativa utilizada para configurar os bancos de dados do
MySQL.
Para configurar o aplicativo MySQL, proceda da seguinte forma:
- No menu Iniciar do Windows, selecione a pasta MySQL e, em seguida, selecione MYSQL Server
Instance Configuration Wizard
A seguir, clique no botão Next. Consulte a Figura 3-6.

Figura 3-6: GUI de configuração do servidor MySQL Etapa 1


- Selecione Detailed Configuration e clique no botão Next. Consulte a Figura 3-7.

Figura 3-7: GUI de configuração do servidor MySQL Etapa 2

- Selecione Server Machine e clique no botão Next. Consulte a Figura 3-8.


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Figura 3-8: GUI de configuração do servidor MySQL Etapa 3


- Selecione Multifunctional Database e clique no botão Next. Consulte a Figura 3-9.

Figura 3-9: GUI de configuração do servidor MySQL Etapa 4

- Selecione Installation Path e clique no botão Next. Consulte a Figura 3-10.

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Figura 3-10: GUI de configuração do servidor MySQL Etapa 5


- Selecione Decision Support (DSS)/OLAP e clique no botão Next. Consulte a Figura 3-11.

Figura 3-11: GUI de configuração do servidor MySQL Etapa 6

- Selecione Enable TCP/IP Networking, defina o número da porta (Port number) para 3306,
desmarque Enable Strict mode e clique no botão Next. Consulte a Figura 3-11.

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Figura 3-12: GUI de configuração do servidor MySQL Etapa 7


- Selecione Best Support for Multilingualism e clique no botão Next. Consulte a Figura 3-13.

Figura 3-13: GUI de configuração do servidor MySQL Etapa 8

- Selecione Install As Windows Service, defina o nome do serviço para MySQL, selecione Include
Bin Directory in the Windows PATH e clique no botão Next. Consulte a Figura 3-14.

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Figura 3-14: GUI de configuração do servidor MySQL Etapa 9


- Selecione Modify Security Settings e proceda da seguinte forma:
- Deixe a senha raiz (Root) em branco
- Introduza Root como a nova senha raiz padrão
- Digite Root para confirmar a senha
- Selecione “Enable root access from remote machines”
- Desmarque a caixa “Create An Anonymous Account”
- Clique no botão Next. Consulte a Figura 3-15.
Observação: A modificação das configurações de segurança (Modify Security Settings) só deve ser
executada durante a primeira instalação do servidor MySQL no PC. Para qualquer outra reinstalação, essa etapa
deve ser ignorada, a menos que o usuário realmente queira alterar a senha, caso em que deve digitar a senha
raiz correta atual.

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Figura 3-15: GUI de configuração do servidor MySQL Etapa 10


- Clique no botão Execute. Consulte a Figura 3-16.

Figura 3-16: GUI de configuração do servidor MySQL Etapa 11

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1.14. INSTALAÇÃO DO SQLYOG


SQLyog MySQL é uma ferramenta de manutenção utilizada para visualizar/modificar o banco de dados depois
que ele foi criado.
Para instalar o aplicativo de administração SQLyog MySQL, proceda da seguinte forma:
- Insira o CD-ROM Media Application na unidade de CD ou localize no servidor em que em que você
tiver uma cópia do software aplicável (neste exemplo, no drive D).
- Vá até a pasta \MySQL\bin e, em seguida, clique duas vezes em SQLyogXYZ.exe, onde X, Y e Z
são o número da versão mais recente do software, indicado na Tabela 1 -3.
- Clique no botão Next. Consulte a Figura 3-17.

Figura 3-17: GUI da instalação do SQLyog, parte 1


- Selecione I accept the terms in the License Agreement e clique no botão Next. Consulte a Figura
3-18.

Figura 3-18: GUI do contrato de licença do SQLyog

- Consulte a Figura 3-19 e clique no botão Next.

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Figura 3-19: GUI da instalação do SQLyog, parte 2


- Consulte a Figura 3-20 e clique no botão Install.

Figura 3-20: GUI da instalação do SQLyog, etapa 3

- Consulte a Figura 3-21 e clique no botão Next.

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Figura 3-21: GUI da instalação do SQLyog, etapa 4


- Consulte a Figura 3-22 e clique no botão Finish.

Figura 3-22: GUI da instalação do SQLyog, etapa 5

- Consulte a Figura 3-23 e clique no botão Continue.


Observação: A Figura 3-23 pode mudar, dependendo da versão do SQLyog.
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Figura 3-23: GUI da configuração do SQLyog, etapa 1


- Consulte a Figura 3-24 e clique no botão New.

Figura 3-24: GUI da configuração do SQLyog, etapa 2

- Consulte a Figura 3-25, digite Media no campo Name e então clique no botão OK.

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Figura 3-25: GUI da configuração do SQLyog, etapa 3


- Consulte a Figura 3-26 e preencha os campos da seguinte forma:
- Username: root
- Password: root
- A seguir, clique no botão Connect.

Observação: Certifique-se de que o endereço do host MYSQL está correto e apontando para a máquina em
que o aplicativo MYSQL foi instalado.

Figura 3-26: GUI da configuração do SQLyog, etapa 4

- Consulte a Figura 3-27 e clique no botão Yes.

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Figura 3-27: GUI da configuração do SQLyog, etapa 5


- Feche o aplicativo SQLyog.

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CAPÍTULO 4 INSTALAÇÃO DO MEDIA APPLICATION (CLIENTE)


INSTALAÇÃO DO MEDIA APPLICATION
Antes de começar, certifique-se de que todos os pré-requisitos de software indicados no capítulo 1.3 foram
instalados.
Para instalar o software Media Application, proceda da seguinte forma:

- Insira o CD-ROM Media Application® no drive de CD.


- Se a execução automática estiver habilitada, o procedimento de instalação começará
automaticamente; caso contrário, selecione Run no menu Iniciar e digite X:\Disk1\setup.exe,
substituindo X pela letra da sua unidade de CD.
- Na GUI da caixa de diálogo de boas vindas (consulte a Figura 4-1), clique em Next.

Figura 4-1: GUI da caixa de diálogo de boas vindas

- Na GUI da caixa de diálogo de configuração opcional (consulte a Figura 4-2) selecione o assistente
de criação de banco de dados inicial. Clique no botão Next.

Observação: Marcar essa caixa de seleção faz com que o assistente de banco de dados seja executado
durante a instalação. Se ela for desmarcada, é preciso executar o assistente de banco de dados manualmente, a
partir do ícone da área de trabalho. Para mais informações, consulte o capítulo 4.3.

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Figura 4-2: GUI de configuração opcional


- Na GUI da caixa de diálogo da pasta de instalação, (consulte a Figura 4-3) clique em Next para
aceitar a pasta de instalação padrão. Se você quiser alterar a pasta padrão, clique em Browse para
selecionar outra pasta de instalação.

Observação: Observação: Se você quiser determinar o espaço disponível no disco, clique em Disk Cost

Figura 4-3: GUI da pasta de instalação

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- Na GUI da caixa de diálogo da confirmação da instalação, (consulte a Figura 4-4) clique em Next
para aceitar as escolhas anteriores.

Figura 4-4: GUI de confirmação da instalação


CUIDADO
DURANTE A INSTALAÇÃO DO APLICATIVO, SE VOCÊ MARCOU A CAIXA DE SELEÇÃO "START THE
DATABASE CREATION WIZARD" (CONSULTE A FIGURA 4-2) VOCÊ AGORA IRÁ À SEÇÃO DE CRIAÇÃO DE
BANCO DE DADOS (CONSULTE A SEÇÃO 4.3) E, DEPOIS, RETORNARÁ PARA A ETAPA DE INSTALAÇÃO
CONCLUÍDA ABAIXO

- Na GUI da caixa de diálogo de instalação concluída (consulte a Figura 4-5) clique em Close.

Figura 4-5: GUI de instalação concluída

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1.15. REPARO OU REMOÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO EXISTENTE


Para modificar uma instalação existente do Media Server, escolha uma das seguintes opções:

Opção nº 1: Use o CD original do aplicativo de Media:


- Insira o CD-ROM Media Application® no drive de CD.
- Se a execução automática estiver habilitada, o procedimento de instalação começará
automaticamente; caso contrário, selecione Run no menu Iniciar e digite X:\Disk1\setup.exe,
substituindo X pela letra da sua unidade de CD.
- Vá para o procedimento de reparo/remoção abaixo.

Opção nº 2: Use o painel de controle e adicionar/remover programas do Microsoft Windows:


- Acesse o painel de controle e selecione Adicionar ou Remover programas (Consulte o guia de
usuário do sistema operacional da Microsoft sobre como fazer isso).
- Selecione o aplicativo Media entre os programas listados e clique duas vezes em Change para
reparar ou remove para remover o aplicativo.

Procedimento de reparo/remoção:
- Na GUI da caixa de diálogo de boas vindas (consulte a Figura 4-6), escolha entre Repair Media
Application (Reparar aplicativo Media) ou Remove Media Application (Remover aplicativo Media)
Clique em Finish.

Figura 4-6: GUI de reparo ou remoção do aplicativo MEDIA

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1.16. CRIAÇÃO DO BANCO DE DADOS


Para criar um novo banco de dados vazio, simplesmente proceda da seguinte forma:
- Selecione a ferramenta Media DB Wizard no menu Iniciar do Windows-> Todos os programas->
Alstom-> Media Application #.#-> Media Database Creator. Clique em Next. Consulte a Figura 4-7.
Observação: Este aplicativo iniciará sozinho se você tiver marcado a caixa de seleção "Start the database
creation wizard" (consulte a Figura 4-2).

Figura 4-7: Ferramenta Media Database Creation Wizard


- Digite a senha de nível raiz que você utilizou no capítulo SQLyog do manual (consulte a página 62). O
valor típico é ROOT, de acordo com o que você digitou na página 52. Clique em Next. Consulte a
Figura 4-8.

Figura 4-8: GUI de autenticação do Media Database Creation Wizard

- Insira o nome do banco de dados que você deseja, depois clique em Next. Consulte a Figura 4-9.
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Observação: O nome padrão do banco de dados é Media.

Observação: No caso de o nome do banco de dados já existir no servidor, o usuário tem a opção de apagar e
recriar o banco de dados.

Figura 4-9: GUI do nome do banco de dados do Media Database Creation Wizard

- Selecione todos os scripts usando a caixa de seleção ao lado de cada caixa. Então clique em
Next. Consulte a Figura 4-10.

Figura 4-10: GUI da seleção de scripts do Media Database Creation Wizard

- Espere até a conclusão dos scripts e, então, clique no botão Finish. Consulte a Figura 4-11.

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Figura 4-11: GUI de conclusão do Media Database Creation Wizard

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CAPÍTULO 5 VISÃO GERAL DO APLICATIVO MEDIA (CLIENTE)

CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM GARANTIR QUE A MÁQUINA CLIENTE CONTENHA UMA UNIDADE DE REDE
MAPEADA APONTANDO PARA O SERVIDOR EM QUE ESTÁ LOCALIZADO O BANCO DE DADOS. FALHAS
NISSO FARÃO COM QUE O APLICATIVO NÃO CONSIGA SE CONECTAR AO BANCO DE DADOS.

O objetivo do Media Creation Workstation é criar um pacote que contenha um conteúdo de mídia (seja um
programa, filmes ou música) que possa ser atualizado para o trem. Quando um pacote é atualizado para o trem
e distribuído para todos os carros, ele está pronto para ser reproduzido mediante pedido (no caso de um pacote
de filme ou música) ou é executado automaticamente quando uma missão é lançada (no caso de um arquivo de
programa).
Todos os arquivos de pacotes estão sob a forma de um arquivo .zip e podem ser considerados como
recipientes.
No caso de um arquivo de pacote de um programa, ele deve ser criado de forma sequencial com o uso das
seguintes ferramentas, na ordem especificada abaixo.

- FERRAMENTA DE PERFIL (CONSULTE O CAPÍTULO 10)


Essa ferramenta é usada para definir um layout para as telas de LCD, que deve ser definido antes que qualquer
conteúdo do programa possa ser criado.

Observação: Só é necessário criar um perfil de LCD, usando a ferramenta de perfil, para os projetos que
possuem sistema de display de LCD (gigastar) (isto é, não um LCD 400T).

A ferramenta de perfil realiza as seguintes funções:


- Cria diversos perfis e zonas.
- Personaliza o tamanho de zonas, localização no layout, sobreposição ou grupo. Zonas podem ser
utilizadas para permitir que grupos únicos reajam a eventos únicos (exemplo: clima, notícias, etc.)
O uso dessa ferramenta só é necessário uma vez, após a instalação do aplicativo e antes da criação do primeiro
programa de mídia.

- FERRAMENTA DE COMPONENTES DA MISSÃO (CONSULTE O CAPÍTULO 11)


Esta ferramenta é usada para definir os componentes da missão e seus parâmetros que serão usados dentro
das missões do operador de trem. Isso pode incluir qualquer um dos seguintes procedimentos:

Estações: Todos os parâmetros de dados relativos aplicáveis à estação


- Estações (lista)
- ID e descrição
- Propriedades da estação
- Posição do GPS
- Raio de aproximação e chegada

Segmentos: Um segmento é definido por duas referências; uma estação de partida e uma estação de destino.

Pontos de tempo de execução: Estes são os pontos usados para calcular os atrasos da missão:
- Posição do GPS
- Raio de aproximação

Ponto de passagem: Estes são pontos como atrações turísticas ou pontos de interesse.
- Posição do GPS
- Raio de aproximação

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Depois que todas as informações forem introduzidas e salvas no banco de dados por meio da ferramenta de
componentes da missão, a(s) estação(ções) agora estará(ão) disponível(is) para ser incluída(s) em qualquer
missão criada posteriormente.

Observação: Para uma visualização gráfica do conceito, consulte a Figura 6-1.

- FERRAMENTA DO EDITOR DE MISSÃO SIMPLES (CONSULTE O CAPÍTULO 12)


Esta ferramenta permite ao usuário criar uma missão apenas por meio da digitação das estações. Para alguns
projetos, não há nenhum segmento na missão, apenas as estações.

Observação: Para alguns projetos, é mais útil usar o editor de missão simples se os segmentos não possuem
parâmetros definidos,

Observação: Os usuários podem editar a missão usando o editor de missão simples ou o editor de missão,
dependendo do nível de detalhe dos segmentos e outros parâmetros.

- FERRAMENTA DE EDIÇÃO DA MISSÃO (CONSULTE O CAPÍTULO 13)


Esta ferramenta permite ao usuário criar uma missão fornecendo tudo sobre ela:
- Segmentos
- Pontos de tempo de execução
- Pontos de passagem
Depois que todas as informações da missão forem introduzidas e salvas no banco de dados por meio da
ferramenta de edição da missão, a(s) missão(ões) agora estará(ão) disponível(is) para ser incluída(s) em
qualquer programa criado mais tarde.

- FERRAMENTA DE EDIÇÃO DA MISSÃO (CONSULTE O CAPÍTULO 14)


Essa ferramenta executa funções principais para criar mensagens pré-definidas para displays LED 100T e áudio.
Quando essas mensagens forem criadas e salvas no banco de dados por meio da ferramenta de edição de
mensagens, elas podem ser incluídas em qualquer programa subsequente que venha a ser criado e estarão
disponíveis para serem reproduzidas no trem quando um programa que contenha essas mensagens for
atualizado para o trem.

Observação: Essa é apenas uma descrição da mensagem, e não o conteúdo da mensagem. A mensagem
propriamente dita é usada em um manipulador de mensagens pré-definidas criado (normal ou urgente) por meio
do editor de criação do programa.

- GERADOR DE SEQUÊNCIA (CONSULTE O CAPÍTULO 15)


Esta ferramenta é usada para criar/importar, visualizar e configurar o conteúdo de mídia no banco de dados para
permitir que ele fique disponível para ser incluído em um programa de mídia. Os seguintes tipos de sequências
podem ser importados/criados:

CUIDADO
NEM TODAS AS OPÇÕES PODEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA OS USUÁRIOS, JÁ QUE ELAS SÃO
ESPECÍFICAS PARA O PROJETO.

- Conteúdo de exibição em LCD (páginas em HTML, filmes, etc.)


- Exibição em LCD400T
- Mensagens LED 100T
- Conteúdo de áudio
Uma vez que as sequencias tenham sido criadas e salvas e bloqueadas no banco de dados por meio da
ferramenta geradora de sequencia, a(s) sequência(s) agora estará(ão) disponível(is) para ser incluída(as) em
qualquer programa criado mais tarde.

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- SEQUÊNCIAS DE ÁUDIO DE ESTAÇÃO (CONSULTE O CAPÍTULO 16)

CUIDADO
NEM TODAS AS OPÇÕES PODEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA OS USUÁRIOS, JÁ QUE ELAS SÃO
ESPECÍFICAS PARA O PROJETO.

Esta ferramenta é usada para permitir o recurso de combinar sequências de áudio em uma única mensagem
para toda a estação relacionada com eventos e fornece um ponto central para exibição e gerenciamento de todas
essas mensagens, em vez de ter de manipulá-las individualmente por meio da ferramenta de criação de
programas.
Uma vez que as sequencias de áudio de estação tenham sido criadas e salvas no banco de dados por meio da
ferramenta de sequencia de estação, a(s) sequência(s) de estação agora estará(ão) disponível(is) para ser
incluída(as) em qualquer programa criado mais tarde.

- CRIADOR DE PROGRAMA (CONSULTE O CAPÍTULO 17)


Esta ferramenta é usada para criar um programa que responderá à missão relacionada a eventos em um trem.
Um programa atua como recipiente e define como serão usadas as sequencias de mídia definidas anteriormente.
Ele contém:
- Sequências de mídia definidas.
- A ordem em que as sequencias são reproduzidas e os eventos aos quais elas respondem.

CUIDADO
NEM TODAS AS OPÇÕES PODEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA OS USUÁRIOS, JÁ QUE ELAS SÃO
ESPECÍFICAS PARA O PROJETO.

Uma vez que o(s) programa(s) tenha(m) sido criado(s) e salvo(s) no banco de dados por meio da ferramenta de
criação de programas, o(s) programa(s) agora estará(ão) disponível(is) para ser incluído(s) em qualquer pacote
criado mais tarde.

- Editor de pacote (consulte o Capítulo 18)


Esta ferramenta é usada para criar pacotes que podem ser atualizados para o trem. Existem três tipos diferentes
de pacotes disponíveis:

CUIDADO
NEM TODAS AS OPÇÕES PODEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA OS USUÁRIOS, JÁ QUE ELAS SÃO
ESPECÍFICAS PARA O PROJETO.

Pacote de programa que contém um programa que irá apresentar vários conteúdos de mídia no trem, em
resposta a eventos relacionados à missão.
Pacote de filme que contém filme(s) que pode(m) ser reproduzido(s) no trem mediante pedido.
Pacote de música que contém música que pode ser reproduzida no trem mediante pedido.

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1.17. MENU PRINCIPAL DO APLICATIVO MEDIA


CUIDADO
NEM TODAS AS OPÇÕES PODEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA OS USUÁRIOS, JÁ QUE ELAS SÃO
ESPECÍFICAS PARA O PROJETO OU VERSÃO.

Menu Opção Usos Consulte


File New Connection Conexão ao banco de dados Capítulo 8
Close Close: fecha a janela atual ND
Close All Close All: fecha todas as janelas
abertas
Exit Exit: encerra o aplicativo
Tools Profile Editor de perfis de display LCD Capítulo 10
Sequence Generator editor de sequências de mídia Capítulo 15
Program Builder editor de programas de mídia Capítulo 17
Mission Components Editor de componentes Capítulo 11
(estações, segmentos, pontos de
tempo de execução, pontos de
passagem)
Simple Mission Editor Editor de missão simples Capítulo 12
Mission Editor Editor de missão completa Capítulo 13
Station sequences Editor de sequências de áudio de Capítulo 16
estação
Package Editor Gerencia pacotes Capítulo 18
Configuration Configuração de aplicativos Capítulo 9
Message Editor Cria mensagens Capítulo 14
Options Opções Capítulo 7
Language English Define o idioma do aplicativo. ND
French
Windows Cascade Atalho padrão para Windows ND
Title
List of current open
windows
Help About Exibe a versão atual do software. ND
Tabela 5-1: Visão geral do menu
Gerador de sequência

Gerador de programa

Componentes de missão

Missão simples

Editor de missão

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Figura 5-1: Ícones e menu principal

CAPÍTULO 6 VISÃO GERAL E CONCEITOS DE MISSÃO DO APLICATIVO DE MÍDIA


O objetivo deste capítulo é ajudar o usuário na compreensão de todos os conceitos utilizados em uma missão,
juntamente com as diferentes maneiras com que o usuário pode criar missões e a interação com os programas
(constituído por sequências de mídia).
1.18. CONCEITOS DE MISSÃO
Conceito de missão
No contexto das redes de transportes públicos, como trens ou metrôs, a necessidade de planejamento sobre
quais "viagens" ocorrerão e os horários associados a elas são de extrema importância. O usuário de MCW é
apresentado para definir essas viagens utilizando o conceito de "missão".

Definição de uma missão


Em sua forma mais simples, uma missão é um conceito que permite representar o itinerário de uma estação de
partida até uma estação de destino, normalmente passando por meio de estações intermediárias em que o
caminho entre duas estações consecutivas é chamado de segmento. Uma missão pode ser modelada tanto:
- Como um conjunto ordenado de estações
- Como um conjunto ordenado de segmentos
Uma missão pode ser enriquecida por dados de espaço e de tempo.
- Coordenadas de GPS para estações (atributos de espaço)
- Comprimentos de segmento (atributos de espaço)
- Raio de estações de aproximação e de chegada (atributos de espaço)
- Tempos de partida e chegada nas estações - ou seja, os horários (atributos de tempo)
Além disso, do mesmo modo que para estações, outras localizações geográficas, como pontos de tempo de
execução e pontos de passagem, podem ser adicionadas para completar um conjunto de atributos de uma
missão:
- Os pontos de tempo de execução são usados pelo módulo de localização e rastreamento de missão
como pontos de verificação.
- Os pontos de passagem são definidos para disparar, opcionalmente, mídias de vídeo ou som ao
longo de uma viagem de missão.
É digno de nota mencionar que as estações, segmentos, pontos de tempo de execução e pontos de passagem
são referidos como "componentes de missão".

Uso de uma missão


A ferramenta MCW fornece ao usuário um ambiente para criar essas missões, e elas podem ser referidas nos
seguintes contextos:
- Criação de sequências de mídia (vídeo ou som) (cf. componente de gerador de sequência)
- Programação de scripts (cf. componente criador de programas)
- Garantir um rastreamento de GPS pelo módulo de localização e rastreamento de missão (LMT)

1.19. PRÉ-REQUISITOS DA MISSÃO


Para criar uma missão, é preciso preparar o seguinte:
DEFINIÇÃO DE DADOS DE MISSÃO NECESSÁRIOS
Em qualquer missão, há certos componentes de missão que são necessários. Os usuários podem criar missões
usando o editor de missão simples (requer o mínimo de dados) ou o editor de missão (requer mais dados). Os
dados mínimos, em ambos os casos, seriam as estações.

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Para estações, é preciso definir:

Todos os parâmetros de dados relativos aplicáveis a cada estação


- ID e descrição da estação
- Nomes da estação em idiomas aplicáveis
- Inclusão destes se você estiver planejando missões mais complexas que precisam, por exemplo, de
planejamento.
- Posição de GPS de estação
- Raio de aproximação e chegada da estação
Se você estiver planejando realizar missões mais complexas (ou seja, uso do editor de missão em vez do editor
de missão simples), então você teria que definir segmentos nos quais uma missão é definida como uma
sequência de segmentos, e cada segmento é definido como uma estação de partida e uma estação de destino.

Componentes opcionais de missão (usados apenas com o editor de missão, e não com o editor de missão
simples)

Pontos de tempo de execução: Estes são os pontos usados para calcular os atrasos da missão

Ponto de passagem: Estes são pontos como atrações turísticas ou pontos de interesse.
DEFINIÇÃO DE NOSSAS SEQUÊNCIAS GERAIS E SEQUÊNCIAS DE ÁUDIO DE ESTAÇÃO DE EXEMPLO
Normalmente, também seriam exigidas algumas sequências de áudio de estação para usar em cada missão.
Uma vez que o número de sequências de áudio da estação é quase infinito, para efeitos de exemplo, algumas
sequências gerais de áudio foram criadas, definidas da seguinte forma:

Observação: Para obter informações sobre como essas sequências foram feitas, consulte o Capítulo 16.1 -
GUI principal de sequência de áudio de estação
Nome da sequência Tipo da sequência Contém
Gongo de partida da Áudio Um som de “bing bong” típico em formato
estação wave.
Partida da estação A em Áudio Frase falada “Now leaving Station A”
inglês
Partida da estação B em Áudio Frase falada “Now leaving Station B”
inglês
Partida da estação C em Áudio Frase falada “Now leaving Station C”
inglês
Próxima estação B em Áudio Frase falada “Next Station is Station B”
inglês
Próxima estação C em Áudio Frase falada “Next Station is Station C”
inglês
Tabela 6-1: Dados de sequência de missão de exemplo
As sequências de áudio de estação foram definidas da seguinte maneira:
ID da Nome da Status Idioma Ordem Nome da sequência
estação estação de
execução
1 Park Station SD Inglês 1 Gongo de partida da estação
1 Park Station SD Inglês 2 Partida da estação A em inglês
2 MidPark Station SA Inglês 3 Próxima estação B em inglês
2 MidPark Station SD Inglês 4 Gongo de partida da estação
2 MidPark Station SD Inglês 5 Partida da estação B em inglês
3 Long Park SA Inglês 6 Próxima estação C em inglês
Station
Tabela 6-2: Dados de sequência de áudio de missão de exemplo

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1.20. UMA MISSÃO DE EXEMPLO


Com base na figura 6-1, digamos que quiséssemos ir da Estação A até a Estação C
Direção
Evento: Partida da estação
Evento: Ponto de tempo de execução de raio de aprox.
Evento: Chegada à
estação Ponto de tempo de execução

Origem Terminal

Evento: Aproximação Ponto de


da Estação passagem
Segmento Raio de
(ponto turístico
aproximação de
Estações
Figura 6-1: Missão de exemplo
Com base nos requisitos mencionados no capítulo 6.2.1, teríamos de definir um mínimo do seguinte:

Item Dados de exemplo Valor


Estação A ID da estação i
Descrição da Small Park e Vine
estação
Nome da estação Inglês: Park Station
Francês: Station Park
Estação B ID da estação 2
Descrição da MidPark e Vine
estação
Nome da estação Inglês: Mid Park Station
Francês: Station MidPark
Estação C ID da estação 3
Descrição da LongPark e Vine
estação
Nome da estação Inglês: LongPark Station
Francês: Station ParkLong
Tabela 6-3: Dados de estação de missão de exemplo
FORMAÇÃO DE UMA MISSÃO DE EXEMPLO COM O USO DA FERRAMENTA DE EDIÇÃO DE MISSÃO
SIMPLES
Usando as sequências definidas no capítulo 6.2, podemos agora demonstrar o uso de um editor de missão
simples.
Como você se lembra, definimos anteriormente três estações. São elas:
- Estação Park
- Estação MidPark
- Estação LongPark
- Usando o editor de missão simples, temos que criar nossa missão pela definição do seguinte:
- A ID da missão
- O nome da missão
- A descrição da missão
- O tipo da missão

Por exemplo, digamos que se queira fazer uma missão simples, que vai da estação Park até a estação
LongPark, e que essa missão será considerada expressa e não vai parar na estação MidPark. Consulte o
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Capítulo 12 - Ferramenta de edição de missão simples do aplicativo Media - para os métodos aplicáveis para
concluir esse exemplo.
- Em seguida, adicione as estações desejadas e a ordem que você quer. O resultado deve ser algo
como a Figura 6-2.

Figura 6-2: Exemplo de missão simples


NOSSO EXEMPLO DE MISSÃO FEITO COM ANÁLISE DE MISSÃO SIMPLES
Com o uso da nossa missão de exemplo mostrada na Figura 6-1, é isto o que aconteceria:

Ordem Item Efeito


1 Início da missão O trem sai da Estação Park
2 Um evento de partida de estação O som de gongo de partida de estação é executado por
é acionado (deixando a Estação estar no topo da ordem de execução
Park)
3 A “partida da estação A em inglês” é executada por ser a
segunda na ordem de execução
4 Um evento de chegada à estação Nenhum, já que a estação Mid Park não está na nossa
é acionado (aproximando-se da missão
estação Mid Park)
5 Um evento de partida de estação Nenhum, já que a estação Mid Park não está na nossa
é acionado (deixando a Estação missão
Mid Park)
6 Um evento de chegada à estação A sequência “próxima estação C em inglês” é executada
é acionado (aproximando-se da
estação Long park)

Tabela 6-4: Análise da missão de exemplo

FORMAÇÃO DE UMA MISSÃO DE EXEMPLO COM O USO DA FERRAMENTA DE EDIÇÃO DE MISSÃO


Usando as sequências definidas no capítulo 6.2, podemos agora demonstrar o uso de um editor de missão.

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Como você se lembra, definimos anteriormente três estações. São elas:


- Estação Park
- Estação MidPark
- Estação LongPark
- Antes de usarmos o editor de missão, temos que definir os segmentos de missão. Assim, é preciso
abrir a ferramenta de componente de missão e selecionar a guia de segmentos. Lá é possível criar
todos os segmentos que serão utilizados nas missões. Consulte o Capítulo 11.2 - GUI dos segmentos
de componentes de missão - para os métodos aplicáveis para concluir esse exemplo. Para cada
segmento, é preciso definir o seguinte:
- Identificador do segmento
- Descrição do segmento
- Uma estação de origem e uma estação de destino

Os resultados devem ficar como os da Figura 6-3.

-
Figura 6-3: Exemplo de segmento de missão simples
- A seguir, usando o editor de missão, temos que criar nossa missão pela definição do seguinte:
- A ID da missão
- O nome da missão
- A descrição da missão
- O tipo da missão

Observação: A ID de missão é a informação usada para selecionar e ativar a missão

Por exemplo, digamos que se queira fazer uma missão que vai da estação Park até a estação LongPark, e que
essa missão será considerada expressa e não vai parar na estação MidPark. Consulte o Capítulo 13 -
Ferramenta de edição de missão simples do aplicativo Media - para os métodos aplicáveis para concluir esse

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exemplo. É preciso também adicionar as estações desejadas e a ordem que você quer. O resultado deve ser
algo como a Figura 6-4.

Figura 6-4: Exemplo de edição de missão


- Se você quiser usar o agendamento de horários, basta selecionar o segmento desejado na lista de
missões (painel do lado esquerdo) e as informações de agendamento serão exibidas. Consulte a
Figura 6-5. Edite-a conforme necessário.

Figura 6-5: Exemplo de edição de missão (agendamento)

NOSSO EXEMPLO DE MISSÃO FEITO COM ANÁLISE DE EDIÇÃO DE MISSÃO


Usando nossa missão de exemplo mostrada na Figura 6-1, poderia ser possível obter os mesmos resultados
como com o uso do editor de missão simples.

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Observação: Agendar com o aplicativo Media é simplesmente preencher o banco de dados. Quando um trem
está atrás ou à frente do agendamento, outros sistemas a bordo do trem reagirão a essa alteração. O efeito real
varia de acordo com a arquitetura de cada projeto.

Dica: Se você quiser fazer rapidamente uma missão em que planeja ter agendamento, ou pontos de tempo de
execução ou pontos de passagem, você pode deixar o sistema criar todos os segmentos da seguinte forma:
Use o editor de missão simples e adicione todas as estações na ordem correta para sua missão.
Salve o resultado.

Todos os segmentos necessários serão criados para você. Agora, você só deve usar o editor de missão e editar
a missão, adicionando os pontos de tempo de execução e pontos de passagem desejados.

1.21. MODELO DE PROJETO


A fim de facilitar a criação das missões, abaixo estão várias tabelas que listam os dados de projetos típicos que
os coordenadores precisam.

Observação: As informações exibidas na tabela 6-5 normalmente são pré-configuradas pela Alstom. Entre em
contato com seu representante local ATMO para obter mais informações.

Configuração do trem Requisitos


Monitores LCD Nomes de grupo (normalmente projetos específicos, como
interior, exterior, etc.)
Requisitos de perfil de monitor:
número de zonas
tamanho, nome e localização de tela para cada zona no monitor
de LCD.
Monitor LCD400T Nomes de grupo (normalmente projetos específicos, como
interior, exterior, etc.)
Requisitos de grupo de monitor: nome para cada grupo de
monitor
Monitor LED100T Nomes de grupo (normalmente projetos específicos, como
interior, exterior, etc.)
Número de zonas
Nome de cada zona
Monitor LED Annax RGB Consulte “cuidado” abaixo
Nomes de grupo (normalmente projetos específicos, como
interior, exterior, etc.)
Número de zonas
Nome de cada zona
Câmeras IP Nomes de câmera
Caminho I/P no qual a câmera está localizada (consulte Usar
câmera em monitor LCD 400T)
Tabela 6-5: Requisitos de projeto (relacionado ao hardware do trem)

CUIDADO
ATENÇÃO ESPECIAL AO MONITOR LED ANNAX RGB. ESSES MONITORES SÃO MUITO SEMELHANTES
AOS MONITORES LED100T. É ALTAMENTE RECOMENDÁVEL QUE UM GRUPO ESPECIAL LED100T SEJA
FEITO PARA QUE O CLIENTE POSSA SABER A DIFERENÇA ENTRE OS MONITORES LED 100T COMUNS E
OS LED ANNAX RGB. A FALTA DESSES GRUPOS RESULTARÁ EM UMA POSSÍVEL FALHA AO
DESEMPENHAR ADEQUADAMENTE AS SEQUÊNCIAS DE LED ANNAX RGB.

Componentes Requisitos para cada componente Limites típicos


Estações de missão Identificador de estação Caracteres alfa-numéricos
Descrição da estação Caracteres alfa-numéricos
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Nome longo da estação (um para cada idioma Caracteres alfa-numéricos


utilizado)
Nome curto da estação (um para cada idioma Caracteres alfa-numéricos
utilizado)
Local do GPS Sistema de coordenadas padrão do
Latitude GPS
Longitude Horas: 2 dígitos numéricos
Minutos: 2 dígitos numéricos
Segundos: 2 dígitos numéricos
Raio de chegada (em metros) 0 a 1000 metros
Raio de aproximação (em metros) 0 a 9999 metros
Segmentos de missão Identificador de segmento Caracteres alfa-numéricos
Descrição de segmento Caracteres alfa-numéricos
Comprimento de segmento (se necessário) 0 a XXXX metros
Pontos de tempo de Identificador de ponto de tempo de execução Caracteres alfa-numéricos
execução Descrição de ponto de tempo de execução Caracteres alfa-numéricos
Opcional e pode ser Nome longo de ponto de tempo de execução (um Caracteres alfa-numéricos
considerado como para cada idioma utilizado)
um(ns) ponto(s) de Nome curto de ponto de tempo de execução (um Caracteres alfa-numéricos
referência para cada idioma utilizado)
adicional(is) além das Local do GPS Sistema de coordenadas padrão do
estações reais Latitude GPS
durante o cálculo do Longitude Horas: 2 dígitos numéricos
agendamento. O Minutos: 2 dígitos numéricos
agendamento pode Segundos: 2 dígitos numéricos
ser calculado sem os Raio de aproximação (em metros) 0 a 9999 metros
pontos de tempo de
execução

Tabela 6-6: Requisitos de projeto (relacionados com a missão)

Componentes Requisitos para cada componente Limites típicos


Pontos de passagem Identificador de ponto de passagem Caracteres alfa-numéricos
(opcional) Descrição de ponto de passagem Caracteres alfa-numéricos
Nome longo de ponto de passagem (um para Caracteres alfa-numéricos
cada idioma utilizado)
Nome curto de ponto de passagem (um para Caracteres alfa-numéricos
cada idioma utilizado)
Local do GPS Sistema de coordenadas padrão do
Latitude GPS
Longitude Horas: 2 dígitos numéricos
Minutos: 2 dígitos numéricos
Segundos: 2 dígitos numéricos
Raio de aproximação (em metros) 0 a 9999 metros
Tipos de missão Normalmente definidos em uma base de Caracteres alfa-numéricos
projeto, como por exemplo: Local, Expresso,
etc.
Missão(ões) Identificador de missão Caracteres alfa-numéricos
Feito com editor de Descrição de missão Caracteres alfa-numéricos
missão simples Tipo de missão Consulte tipos de missão nesta tabela
Quais estações Veja estações de missão nesta tabela
Missão(ões) Identificador de missão Caracteres alfa-numéricos
Feito com editor de Descrição de missão Caracteres alfa-numéricos
missão Tipo de missão Consulte tipos de missão nesta tabela

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Quais segmentos de missão Consulte segmentos de missão nesta


Se você quiser agendar a missão, selecione o tabela
segmento e então
• permita o agendamento
• defina os horários de partida e chegada
Quais pontos de passagem (opcional) Consulte pontos de passagem nesta
tabela
Quais pontos de tempo de execução (opcional) Consulte pontos de tempo de execução
nesta tabela
Tabela 6-6: Requisitos de projeto (relacionados à missão) (continuação)

Sequências Requisitos Limites típicos


Áudio Para cada estação, qualquer aplicável, como: Caracteres alfa-numéricos
Aproximação de estação (idioma específico) Nomes de sequência podem ser o que o
Chegada à estação (idioma específico) cliente desejar, mas sugerimos que você
Parada de estação (idioma específico) também codifique o nome do idioma
Partida da estação (idioma específico) usado para o nome de sequência:
Última aproximação de estação (idioma Exemplo:
específico) StationABC_approach_English
Última chegada à estação (idioma específico)
Última parada de estação (idioma específico)

Qualquer outro tipo de sequência de áudio,


como listas de reprodução de música para
música de fundo, etc.
LCD Permutações aqui são praticamente infinitas. Caracteres alfa-numéricos
Os requisitos básicos seriam para criar Nomes de sequência podem ser
acordos com o cliente sobre o que exibir e qualquer um que o cliente desejar.
sobre qual zona exibir.
Exemplo: Sequência notícias-clima

Onde a notícia é executada na parte da zona


de notícias do monitor de LCD e o clima é
executado na parte da zona de clima do
monitor.
LCD400T Permutações aqui são praticamente infinitas. Caracteres alfa-numéricos
Os requisitos básicos seriam para criar Nomes de sequência podem ser
acordos com o cliente sobre o que exibir e qualquer um que o cliente desejar.
sobre qual zona exibir.
LED100T Permutações aqui são praticamente infinitas. Caracteres alfa-numéricos
Os requisitos básicos seriam para criar Nomes de sequência podem ser
acordos com o cliente sobre o que exibir e qualquer um que o cliente desejar.
sobre qual zona exibir.
LED Annax RGB Permutações aqui são praticamente infinitas. Caracteres alfa-numéricos
Os requisitos básicos seriam para criar Nomes de sequência podem ser
acordos com o cliente sobre o que exibir e qualquer um que o cliente desejar.
sobre qual zona exibir.
Consulte também “cuidado” na página 99.
Tabela 6-7: Requisitos de projeto (relacionados com as sequências)

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Item Requisitos Limites típicos


Pré-definido Para cada mensagem, qualquer aplicável, Caracteres alfa-numéricos
Mensagens como:
Nome de mensagem (idioma específico)
Idioma de mensagem (projeto específico)
Prioridade de mensagem (normal ou urgente)
Texto de mensagem

Tabela 6-8: Requisitos de projeto (relacionados a mensagem)

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CAPÍTULO 7 FERRAMENTA DE OPÇÕES DO MEDIA APPLICATION

CUIDADO
ESTE CAPÍTULO SE APLICA SOMENTE À VERSÃO 3.1 DE MEDIA.

O objetivo deste painel de opções é permitir que os usuários consigam uma conexão com o banco de dados
aplicável. Observe que é preciso reiniciar o aplicativo Media ao fazer qualquer alteração nesta ferramenta.
Para acessar este painel, proceda da seguinte forma:
A partir do GUI principal do aplicativo (consulte a Figura 5-1).
Selecione o menu suspenso Tools e selecione Options.

O usuário pode modificar os seguintes atributos: Consulte a Figura 7-1.


- Nome de usuário (Username)
- Senha (Password)
- Nome do banco de dados (Database name)
- Caminho do diretório do banco de dados (Database files directory)
- Nome do host (Hostname) (ou host local, se o servidor do banco de dados estiver instalado
localmente)
- Conjunto de caracteres (Charset) (utf8, ucs2 ou latim 1)
- Tempo limite da conexão (Connection timeout) (em segundos)

CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM GARANTIR QUE A MÁQUINA CLIENTE CONTENHA UMA UNIDADE DE REDE
MAPEADA APONTANDO PARA O SERVIDOR EM QUE ESTÁ LOCALIZADO O BANCO DE DADOS. FALHAS
NISSO FARÃO COM QUE O APLICATIVO NÃO CONSIGA SE CONECTAR AO BANCO DE DADOS.

Figura 7-1: Opções


Observação: O nome do host deve ser incluído para a conexão adequada ao banco de dados. O nome do host
é considerado como o nome COMPLETO do computador referente à máquina que contém o diretório de
arquivo do banco de dados.

Observação: O nome padrão do banco de dados é Media. Ele deve ser o mesmo nome que você inseriu na
Figura 4-9.

Observação: O nome do host também pode ser um endereço IP na forma: aaa.bbb.ccc.ddd

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CAPÍTULO 8 LOGON DO BANCO DE DADOS


O logon do banco de dados permite aos usuários conectar o aplicativo Media ao banco de dados aplicável.
Para acessar esta função, proceda da seguinte forma:
- Se você não estiver conectado a qualquer banco de dados, e o aplicativo Media estiver em execução,
selecione a partir do menu File-> opção NEW Connection
- Como alternativa, se o aplicativo Media não estiver em execução, selecione o aplicativo Media do
ícone do desktop ou da lista de arquivo de programas no seu computador.
- Proceda como segue:
a. Se uma conexão anterior foi salva, selecione-a da caixa de conexões salva. Veja a figura 8-1.
b. Se uma nova conexão for desejada, insira os seguintes parâmetros
- Insira um nome para esta versão de uma nova conexão na caixa suspensa do nome da
conexão salva. Veja a figura 8-1.
- Insira o endereço de Host (a mesma daquela utilizada na Figura 3-15: MySQL Server
Etapa 10 da configuração GUI ou host local se instalado localmente). Veja a Figura 8-1.
- Insira a senha (a mesma utilizada na Figura 3-15: MySQL Server
Etapa 10 da configuração GUI) Veja a figura 8-1.
- Marque a caixa de SAVE à direita da caixa da senha se você quiser que o sistema lembre a
senha. Veja a figura 8-1.
- Insira o nome do banco de dados. Veja a figura 8-1.
- Selecione onde os arquivos do banco de dados da Media serão armazenados. Veja a figura
8-1.
- Selecione o caminho onde as sequências de mídia a serem importadas pelo aplicativo Media
estarão localizadas. Veja a figura 8-1.
- Clique no botão SAVE localizado na parte superior da Figura 8-1 para salvar esta nova
conexão.
c. Se você quiser remover uma conexão da lista, selecione a conexão salva da caixa suspensa Save
connection(s) e em seguida clique no botão Delete. Veja a figura 8-1.
d. Se quiser, clique no botão Test connection para testar o enlace com as atuais informações do banco de
dados exibidas. Veja a figura 8-1.
- Clique no botão Connect para conectar ao banco de dados. Veja a figura 8-1.
- Quando conectado, você irá ver alguma coisa similar com a Figura 5-1.

CUIDADO
QUANDO CONECTADO CORRETAMENTE A UM BANCO DE DADOS, VOCÊ VERÁ UMA MENSAGEM
SIMILAR À SEGUINTE EXIBIDA NO CANTO INFERIOR ESQUERDO DA INTERFACE GUI PRINCIPAL,
EXIBINDO STATUS DE CONEXÃO E A CONEXÃO PARA QUAL BANCO DE DADOS

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Figura 8-1: Conexão GUI do banco de dados

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CAPÍTULO 9 CONFIGURAÇÃO DO APLICATIVO MEDIA (CLIENTE)


9.1 FERRAMENTA DE CONFIGURAÇÃO DO APLICATIVO MEDIA
CUIDADO
TODA CONFIGURAÇÃO DO PLD É FEITA PELO ATMO. PARA QUALQUER TIPO DE ASSISTÊNCIA NESTA
ÁREA, ENTRE EM CONTATO COM O SEU REPRESENTANTE LOCAL ATMO.
CUIDADO
ESTE CAPÍTULO TRATA DAS OPÇÕES DE CONFIGURAÇÃO DO APLICATIVO MEDIA. PARA
CONFIGURAÇÕES ESPECÍFICAS, CONSULTE O APÊNDICE C VARIÁVEIS DE SISTEMA (SOMENTE
LEITURA)

A ferramenta de configuração interna do aplicativo Media permite ao usuário adicionar ou editar qualquer um dos
seguintes:

Variáveis de sistema (somente visualização, os usuários não podem editar estas variáveis) Fornecedores de
publicidade das categorias de mídia
Para acessar este painel, proceda da seguinte forma:
A partir do aplicativo GUI principal (Veja a figura 5-1).
Selecione o menu suspenso Tools e selecione Configuration.

O procedimento para editar será o mesmo em todos os casos.


Selecione a guia aplicável para acessar a área desejada.
Selecione o item desejado.

CUIDADO
A PARTIR DESTA VERSÃO, OS USUÁRIOS NÃO PODEM EDITAR QUAISQUER VALORES EXIBIDOS NA
FERRAMENTA DE CONFIGURAÇÃO.

9.1.1 VARIÁVEIS DE SISTEMA


CUIDADO
Os usuários devem ser alertados de que a lista de variáveis apresentada neste manual é normalmente genérica,
mas as variáveis são com base em cada arquitetura de projeto, assim a lista real de variáveis disponíveis pode
variar.

Estas variáveis são utilizadas para processar dados aplicáveis. Seus usos são descritos no Apêndice C Variáveis
de sistema (Somente leitura).
Observação: Os usuários não podem editar qualquer uma destas variáveis.

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Figura 9-1: Configuração GUI variável


9.1.2 CATEGORIAS DE MÍDIA
CUIDADO
ESTA OPÇÃO PODE NÃO ESTAR DISPONÍVEL PARA OS USUÁRIOS POIS ELA É ESPECÍFICA DO
PROJETO.

O objetivo das categorias de mídia é permitir ao usuário classificar como certas mídias são categorizadas na
criação de sequências de programação. Consulte o Capítulo 16.
Para editar qualquer uma das categorias de mídia, consulte as etapas no capítulo 9.1.

Figura 9-2: Categorias de mídia

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9.1.3 FORNECEDORES DE PUBLICIDADE


CUIDADO
ESTA OPÇÃO PODE NÃO ESTAR DISPONÍVEL PARA OS USUÁRIOS POIS ELA É ESPECÍFICA DO
PROJETO.

O objetivo dos fornecedores de publicidade é permitir ao usuário classificar como certas mídias são
categorizadas na criação de sequências de programação. Consulte o Capítulo 16.

Para editar qualquer um dor fornecedores de publicidade, consulte as etapas no capítulo 9.1.

Figura 9-3: Fornecedores de publicidade

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CAPÍTULO 10 FERRAMENTA DE PERFIS DO APLICATIVO MEDIA


CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM SER ALERTADOS DE QUE ENQUANTO O APLICATIVO MEDIA PERMITE A
CRIAÇÃO DE VÁRIAS ZONAS NO CAPÍTULO DE PERFIL, A EXIBIÇÃO DE DESTINO PARA CADA PROJETO
ESPECÍFICO DE CLIENTE PODE OU NÃO PODE PERMITIR VÁRIAS ZONAS. NO CASO DE UMA ZONA DE
TELA CHEIA NO PERFIL, OS PARÂMETROS PARA ESTA ZONA DEVEM SER DEFINIDOS DE ACORDO COM
CADA PROJETO ESPECÍFICO DE CLIENTE. ASSUMIREMOS O DISPLAY 800 X 600 COMO PADRÃO.
CONSULTE O CAPÍTULO 10.2 PARA OBTER DETALHES SOBRE COMO FAZER ISSO.
CUIDADO
O EDITOR DE PERFIL SÓ É APLICÁVEL AOS PROJETOS QUE POSSUEM ESTE RECURSO E
DISPLAY DE LCD NORMALMENTE CONHECIDO COMO O LCD300T E NÃO O LCD400T.
CUIDADO
RECOMENDAÇÃO: COMO AS PARTIÇÕES PODEM SER DEFINIDAS COM ESQUEMAS DIFERENTES, O
USUÁRIO PROVAVELMENTE TERÁ DIFICULDADE PARA SINCRONIZAR SUAS EXIBIÇÕES; A FORMA MAIS
FÁCIL DE UTILIZAR AS ZONAS É A DE ASSOCIAR APENAS UMA ZONA PARA CADA GRUPO.

Este capítulo trata de Perfis que são utilizados para definir o leiaute nas telas onde você deseja exibir a mídia.
Você pode criar inúmeros perfis e dentro de cada um destes perfis, você pode ter inúmeras Zones onde a mídia
será exibida. Você pode personalizar o tamanho das zonas, a localização no leiaute, a sobreposição ou agrupá-
las.

Para acessar este painel, a partir do aplicativo GUI principal (Veja a figura 5-1), selecione o menu suspenso
Tools e selecione Profiles.
Comandos genéricos

Existem alguns botões de comando que aparecem em muitas telas de perfil e são utilizados para finalizar o
processo que a tela atual está cobrindo.
Salvar o item

Cancelar a operação

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10.1 PERFIL GUI PRINCIPAL

Área de
perfis
definidos
Área de
perfil e
leiaute
Área de
detalhes do
perfil

Figura 10-1: O perfil GUI

10.2 ADICIONANDO PERFIS


Para adicionar um perfil, proceda da seguinte forma:
1. Localize o mouse na seção de perfis definidos e selecione a parte superior da árvore de perfil: ou seja:
Perfis. Alternadamente, selecione New Profile do menu suspenso File. Clique no botão direito do mouse e
selecione New Profile do menu. O resultado será semelhante à Figura 10-2.

Perfis
definidos

Figura 10-2: Criando um novo perfil

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2. Na área de Profile Details, forneça um nome único para o perfil, editando o nome padrão. Para o nosso
exemplo, o nome de nosso perfil será Profile 1.
3. Você pode modificar o tamanho da área de leiaute de perfil, alterando os tamanhos X/Y na opção
tamanho na área de Profile Details se você desejar.
Observação: As coordenadas máximas irão variar dependendo da resolução de tela que você tiver.

CUIDADO
Os usuários devem ser alertados de que enquanto o aplicativo MEDIA permite a criação de várias zonas no
capítulo de Perfil, a exibição de destino para cada projeto específico de cliente pode ou não pode permitir várias
zonas. No caso de uma zona de tela cheia no perfil, os parâmetros para esta zona devem ser definidos de
acordo com cada projeto específico de cliente. Assumiremos o display 800 x 600 como padrão. Consulte o
capítulo 10.2 para obter detalhes sobre como fazer isso.

Coordenadas 0, 0
Área do leiaute
do perfil
Insira
nome de
perfil Coordenadas
do cursor
Modifique o
tamanho do Coordenadas X, Y
leiaute de Consulte as
perfil, observações
alterando
estes valores
se desejar.
Figura 10-3: Detalhes do novo perfil
4. Para adicionar zonas, selecione o perfil na seção Defined Profiles e clique no botão direito do mouse.
Selecione New Zone do menu pop-up. Alternadamente, selecione New Zone do menu suspenso File.

Forneça
nome de
zona único

Ajuste
tamanho e
localização
conforme
desejado
Figura 10-4: Adicionando zonas a um perfil

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Na área de Profile Details, forneça um nome único para a zona, editando o nome padrão New Zone.
Se necessário, modifique o tamanho e posição da zona. Certifique-se de alterar o número de ID da zona para
torná-lo um número único. Isto afetará como os grupos são definidos.
Repita as etapas de 4 a 7 até que todas as zonas desejadas sejam feitas. Por exemplo, consulte a Tabela 10-1:
Configuração do perfil de amostra.

Nome do perfil Nome da zona Grupo Localização Tamanho


(Consulte (Consulte (Consulte X Y Largura Altura
observação) observação) observação)
Profile1 Zone1 0 0 160 600
ZoneVideo Video 160 0 640 480

Zone2 160 480 640 120

Tabela 10-1: Configuração do perfil de amostra


Observação: Limite de 64 caracteres para qualquer um destes nomes.
Veja a figura 10-5 para uma amostra completa de perfil.
Para salvar o seu perfil, selecione-o na seção Defined Profiles da tela e clique no botão direito do mouse.
Selecione Save do menu suspenso.

Figura 10-5: Amostra completa de perfil

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10.3 BLOQUEANDO UM PERFIL

Os perfis devem ser bloqueados para uso no aplicativo do servidor Media. Uma vez que os perfis estejam
bloqueados, você não poderá realizar qualquer alteração dentro do perfil.
Para bloquear um perfil, proceda da seguinte forma:
1. Localize o seu mouse na seção de Defined Profiles e selecione o perfil desejado da árvore de perfil,
clicando no botão esquerdo do mouse. Em seguida, clique no botão direito sobre este perfil e selecione lock.
Alternadamente, selecione Lock do menu suspenso File.
10.4 ALTERANDO PERFIS

Os perfis só podem ser alterados enquanto eles estiverem desbloqueados. Uma vez bloqueados, você não
poderá mais editar ou excluir os perfis.

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CAPÍTULO 11 FERRAMENTA DE COMPONENTES DE MISSÃO DO APLICATIVO MEDIA

Este capítulo trata da definição e manutenção de componentes de missões, tais como: Estações: Todos os
parâmetros relativos de dados aplicáveis à estação
Estações (lista)
ID e descrição
Propriedades da estação
Posição do GPS
Raio de aproximação e chegada

Segmentos: Um segmento é definido como uma estação de partida e uma estação de chegada e contém todos
os parâmetros que podem ocorrer entre duas estações, tais como:
SA quando está no raio de aproximação da estação,
SR quando está no raio de chegada da estação,
SS quando para na estação,
SD quando o trem começa a rolar (disparador de evento depende do projeto),
SAL quando está no raio de aproximação da última estação (final),
SRL quando está no raio de chegada da última estação e
SSL quando para na última estação.
A detecção de um runtime point (ponto do tempo de execução) é feita com a aproximação do ponto do tempo
de execução (raio de aproximação).
Pontos do tempo de execução: São pontos utilizados para calcular os atrasos da missão
Ponto de passagem: São pontos como atrações turísticas ou pontos de interesse

Direção
Evento: Chegada à
Evento: Ponto de tempo de execução de raio de
Evento: Chegada à Ponto de tempo de execução
estação
Origem Terminal

Ponto de
Evento: Aproximação passagem
da estação Segmento (ponto turístico
Figura 11-1: Definições da missão básica
Raio de
Estações aproximação de
Para acessar este painel, a partir do aplicativo GUI principal (veja a figura 5-1:
ponto deMenu principal e ícones).
Selecione o menu suspenso Tools e selecione Mission Components.
Comandos genéricos

Existem alguns botões de comando que aparecem em muitas telas de Mission Components e são utilizados para
finalizar o processo que a tela atual está cobrindo.

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Salvar o item

Cancelar a operação

Excluir o item selecionado

11.1 ESTAÇÕES DE COMPONENTES DA MISSÃO GUI

O uso do guia Stations permite o usuário inserir todos os parâmetros relativos de dados aplicáveis a qualquer
estação como:
Estações (lista)
ID e descrição
Propriedades da estação
Posição do GPS
Raio de aproximação e chegada

Área definida

Observação: O
conteúdo pode
variar
dependendo da
guia que você

Figura 11-2: Estação de componentes da missão GUIA

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11.1.1 ADICIONANDO UMA ESTAÇÃO


Para adicionar uma estação, proceda da seguinte forma:
1. Localize o seu mouse na área de Defined Stations e clique no botão direito do mouse e selecione New
do menu. O resultado é semelhante à Figura 11-3. Alternadamente, selecione New do menu suspenso File.

CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM SER ALERTADOS DE QUE OS SEGUINTES CAMPOS SÃO OBRIGATÓRIOS:
UMA ID EXCLUSIVA DE ESTAÇÃO NOMES LONGOS E CURTOS DE ESTAÇÃO EM PELO MENOS UM
IDIOMA RAIO DE CHEGADA (VALOR MENOR DO QUE O RAIO DE APROXIMAÇÃO SE ESTE CAMPO
ESTIVER PREENCHIDO) LATITUDE E LONGITUDE SOMENTE SE O PROJETO USA AS COORDENADAS DE
GPS

Complete
Área das todas as
estações informações
definidas necessárias
para aquela
estação

Figura 11-3: Componentes de missão adicionando uma nova estação

2. Complete todas as informações necessárias para cada estação como:


Identificador da estação
Descrição da estação
Nomes longo e curto da estação
Longitude e latitude
Raio de aproximação e raio de chegada
Os resultados serão semelhantes à Figura 11-4.
3. Clique em Save para salvar a estação no banco de dados.

Figura 11-4: Componentes de missão com a nova estação adicionada

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11.1.2 EXCLUINDO UMA ESTAÇÃO


Para excluir uma estação, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área de Defined Stations e selecione a estação desejada.
Clique no botão direito do mouse e selecione Delete do menu. Alternadamente, selecione
Delete do menu suspenso File.
Observação: Se a estação é utilizada em alguma missão no banco de dados, você não pode excluí-la. Você
deve remover a estação da(s) missão(ões) ou do(s) segmento(s) antes de excluir a estação
Observação: Se a estação é utilizada por uma sequência de áudio da estação, você não pode excluí-la. Você
deve excluir a sequência antes de excluir a estação

11.2 SEGMENTOS DE COMPONENTES DA MISSÃO GUI

O uso do guia Segment permite ao usuário definir um segmento com uma estação de partida e uma estação de
chegada e contém todos os parâmetros que podem ocorrer entre duas estações como:
SA quando está no raio de aproximação da estação,
SR quando está no raio de chegada da estação,
SS quando para na estação,
SD quando o trem começa a rolar (disparador de evento depende do projeto),
SAL quando está no raio de aproximação da última estação (final),
SRL quando está no raio de chegada da última estação e
SSL quando para na última estação.
A detecção de um runtime point é feita com a aproximação do ponto do tempo de execução (raio de
aproximação).

Figura 11-5: Segmentos de componentes da missão GUI

11.2.1 PARA ADICIONAR UM SEGMENTO


Para adicionar um segmento, proceda da seguinte forma:
1. Localize o seu mouse na área de Defined Stations e clique no botão direito do mouse e selecione New do
menu. O resultado é semelhante à Figura 11-6. Alternadamente, selecione New do menu suspenso File.

CUIDADO
Os usuários devem ser alertados de que os seguintes campos são obrigatórios: Uma ID EXCLUSIVA de
segmento Uma estação de origem e de destino (estes dois campos devem ser diferentes)

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Área de
segmento
Complete
s definida
todas as
informações
necessárias
para este

Figura 11-6: Componentes de missão adicionando um segmento


2. Complete todas as informações necessárias para cada segmento como:

Identificador do segmento
Descrição do segmento
Estação de origem e estação de destino
Caixa de comprimento do segmento
Observação: O comprimento do segmento é definido como a distância entre duas estações (centro a centro).
Dois segmentos podem ter as mesmas estações de Origem/Destino desde que os seus comprimentos não sejam
os mesmos.
Observação: Se você deixar o comprimento do segmento em branco, ou desativar o comprimento do
segmento, então a programação real será calculada pelas coordenadas de GPS da estação, que na realidade
não levam em consideração quaisquer curvas na via que afetaria o horário real do trem.
Os resultados serão semelhantes à Figura 11 -7.
3. Clique em Save para salvar o segmento no banco de dados.

Figura 11-7: Componentes de missão com o segmento adicionado

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11.2.2 EXCLUINDO UM SEGMENTO


Para excluir um segmento, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área de Defined Segments e selecione o segmento desejado.
Clique no botão direito do mouse e selecione Delete do menu. Alternadamente, selecione
Delete do menu suspenso File.
Observação: Se o segmento é utilizado em alguma missão no banco de dados, você não pode excluí-lo. Você
deve remover os segmentos da(s) missão(ões), em seguida você pode excluí-los.
11.3 PONTOS DO TEMPO DE EXECUÇÃO DOS COMPONENTS DE MISSÃO GUI

Os pontos do tempo de execução são pontos utilizados para calcular os atrasos da missão
11.3.1 PARA ADICIONAR UM PONTO DO TEMPO DE EXECUÇÃO
Para adicionar um ponto do tempo de execução, proceda da seguinte forma:
1. Localize o seu mouse na área de Defined Stations e clique no botão direito do mouse e selecione New do
menu. O resultado é semelhante à Figura 11-8. Alternadamente, selecione New do menu suspenso File.

CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM SER ALERTADOS DE QUE OS SEGUINTES CAMPOS SÃO OBRIGATÓRIOS:
UMA ID EXCLUSIVA DO PONTO DO TEMPO DE EXECUÇÃO
NOMES LONGOS E CURTOS DE PONTO DO TEMPO DE EXECUÇÃO EM PELO MENOS UM IDIOMA
LATITUDE E LONGITUDE
MESMO SE O SEU SISTEMA NÃO ESTIVER UTILIZANDO GPS, VOCÊ DEVE INSERIR VALORES PARA A
LATITUDE E LONGITUDE. COLOQUE QUALQUER VALOR QUE VOCÊ DESEJAR.
RAIO DE APROXIMAÇÃO

Complete
Área definida todas as
de pontos do informações
tempo de necessárias
execução para este
ponto do
tempo de
execução

Figura 11-8: Componentes de missão adicionando um ponto do tempo de execução

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2. Complete todas as informações necessárias para cada ponto do tempo de execução como:
Identificador de ponto do tempo de execução
Descrição do ponto do tempo de execução
Nomes longos e curtos para o ponto do tempo de execução
Longitude e latitude
Raio de aproximação
Os resultados serão semelhantes à Figura 11-9.
3. Clique em Save para salvar o ponto do tempo de execução no banco de dados.

Figura 11-9: Componentes de missão com o ponto do tempo de execução adicionado

11.3.2 EXCLUINDO UM PONTO DO TEMPO DE EXECUÇÃO


Para excluir um ponto do tempo de execução, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área de Defined Runtime e selecione o segmento desejado.
Clique no botão direito do mouse e selecione Delete do menu. Alternadamente, selecione Delete do menu
suspenso File.
Observação: Se o segmento é utilizado em alguma missão no banco de dados, você não pode excluí-lo. Você
deve remover os segmentos da(s) missão(ões), em seguida você pode excluí-los.

11.4 PONTOS DE PASSAGEM (WAYPOINTS) DE COMPONENTES DA MISSÃO GUI


Pontos dos waypoints, tais como atrações turísticas ou pontos de interesse.
11.4.1 PARA ADICIONAR UM PONTO DE WAYPOINT
Para adicionar um Waypoint, proceda da seguinte forma:
1. Localize seu mouse na área de Defined Stations e clique no botão direito do mouse e selecione New do
menu. O resultado é semelhante à Figura 11-10. Alternadamente, selecione New do menu suspenso File.
CUIDADO
Os usuários devem ser alertados de que os seguintes campos são obrigatórios: Uma ID EXCLUSIVA de
waypoint
Nomes longos e curtos de ponto do tempo de execução em pelo menos um idioma Latitude e longitude
Mesmo se o seu sistema não estiver utilizando GPS, você deve inserir valores para a Latitude e Longitude.
Coloque qualquer valor que você desejar.
Raio de aproximação

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Área de Complete
Waypoints todas as
definida informações
necessárias
para este
Waypoint

Figura 11-10: Componentes de missão adicionando um Waypoint

2. Complete todas as informações necessárias para cada Waypoint como:


Identificador do Waypoint
Descrição do Waypoint
Nomes longo e curto do Waypoint
Longitude e latitude
Raio de aproximação
Os resultados serão semelhantes à Figura 11-11
3. Clique em Save para salvar o Waypoint no banco de dados.

Figura 11-11: Componentes de missão com o waypoint adicionado


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11.4.2 EXCLUINDO UM WAYPOINT


Para excluir um Waypoint, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área de Defined Waypoint e selecione o waypoint desejado.
Clique no botão direito do mouse e selecione Delete do menu. Alternadamente, selecione Delete do menu
suspenso File.
Observação: Se o waypoint é utilizado em alguma missão no banco de dados, você não pode excluí-lo. Você
deve remover os waypoints da(s) missão(ões), em seguida você pode excluí-los.
Observação: Um waypoint também não pode ser excluído se estiver associado a um programa PIS. Consulte o
Capítulo 17.5.13.11 Comum: Ferramenta de evento do waypoint para mais detalhes.

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CAPÍTULO 12 FERRAMENTA DE EDITOR DE MISSÃO SIMPLES DO APLICATIVO MEDIA

O editor de missão simples GUI permite ao usuário construir uma missão simplesmente inserindo apenas as
estações. Para alguns projetos, não existem segmentos na missão, apenas as estações.

Para acessar este painel, a partir do aplicativo GUI principal (veja a figura 5-1: Menu principal e ícones),
selecione Tools do menu suspenso e selecione Simple Mission.
Comandos genéricos
Existem alguns botões de comando que aparecem em muitas telas de Simple Mission e são utilizados para
finalizar o processo que a tela atual está cobrindo.

Salvar o item

Cancelar a operação

Excluir o item
selecionado

Mova o item
Mova o item selecionado na
selecionado na caixa direita
caixa esquerda para a caixa
para cima uma
linha
Mova o item
Mova o item selecionado na
selecionado na caixa esquerda
caixa esquerda para a caixa
para baixo uma di it
linha

Visualização simples ou visualização detalhada


Além destes comandos genéricos na página anterior, os usuários também têm a opção de visualizar suas
missões definidas na visualização simples ou visualização detalhada. Simplesmente selecione a visualização
desejada usando o botão aplicável localizado na parte superior da área de missões definidas. Veja a figura 12-1.
Exemplos

Missão simples Visualização detalhada

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12.1 CRIAR UMA MISSÃO SIMPLES


Para criar uma missão com o editor de missão simples, proceda da seguinte forma:
1. Localize o seu mouse na área de Defined Missions e clique no botão direito do mouse e selecione New
do menu. O resultado é semelhante à Figura 12-1. Alternadamente, selecione New do menu suspenso File.

Complete
todas as
Área de
informações
missões
necessárias
definidas
para esta
missão

Figura 12-1: Missão simples GUI

2. Complete todas as informações necessárias para cada missão como:


Identificador de missão qualquer valor que o usuário quiser desde que já não
esteja usado por outra missão
Descrição da missão qualquer valor que o usuário quiser
Nome da missão qualquer valor que o usuário quiser
Tipo de missão normalmente pré-definida por projeto
Por exemplo: Express, Intercity ou Local etc.
Estações aplicáveis conforme definidas no sistema
Os resultados serão semelhantes à Figura 12-2

Figura 12-2: Missão simples adicionada


3. Clique em Save para salvar a missão no banco de dados.

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12.2 Excluindo uma missão


Para excluir uma missão, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área de Defined mission e selecione a missão desejada.
Clique no botão direito do mouse e selecione Delete do menu. Alternadamente, selecione Delete do menu
suspenso File.
Observação: Uma missão não pode ser excluída se for missão específica de um programa PIS.
12.3 COPIANDO UMA MISSÃO
Para copiar uma missão, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área de Defined mission e selecione a missão desejada.
Clique no botão direito do mouse e selecione Copy do menu. Alternadamente, selecione Copy do menu
suspenso File.
12.4 REVERSO DE UMA MISSÃO
O reverso de uma missão é semelhante à cópia de uma missão, exceto que a ordem da missão é invertida,
Para inverter uma missão, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área de Defined mission e selecione a missão desejada.
Clique no botão direito do mouse e selecione Reverse do menu. Alternadamente, selecione
Reverse do menu suspenso File.

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CAPÍTULO 13 FERRAMENTA DO EDITOR DE MISSÃO DO APLICATIVO MEDIA


O editor de missão GUI permite ao usuário construir ou editar uma missão, selecionando qualquer um dos
segmentos ou Waypoints.
Para acessar este painel, a partir do aplicativo GUI principal (veja a figura 5-1: Menu principal e ícones),
selecione Tools do menu suspenso e selecione Mission Editor.
Comandos genéricos
Existem alguns botões de comando que aparecem em muitas telas de Mission Editor e são utilizados para
finalizar o processo que a tela atual está cobrindo.
Salvar o item

Cancelar a operação

Excluir o item selecionado

Mova o item selecionado na


Mova o item selecionado na
caixa direita para a caixa
caixa esquerda para cima
esquerda
uma linha
Mova o item selecionado na Mova o item selecionado na
caixa esquerda para baixo caixa esquerda para a caixa
uma linha direita

Reservado
Reservado
para uso
para uso
futuro
futuro

Visualização simples ou visualização detalhada


Além destes comandos genéricos na página anterior, os usuários também têm a opção de visualizar suas
missões definidas na visualização simples ou visualização detalhada. Simplesmente selecione a visualização
desejada usando o botão aplicável localizado na parte superior da área de missões definidas. Veja a figura 13-1.
Exemplos
Missão simples Visualização detalhada

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13.1 CRIAR UMA MISSÃO


Para criar uma missão com o editor de missão, proceda da seguinte forma:
1. Localize o seu mouse na área de Defined Missions e clique no botão direito do mouse e selecione New
do menu. O resultado é semelhante à Figura 13-1. Alternadamente, selecione New do menu suspenso File.

Área de
propriedades
da missão

Área de
missões
definidas

Figura 13-1: Editor de missão GUI

2. Complete todas as informações necessárias para cada missão como:


Identificador de missão qualquer valor que o usuário quiser desde que já não
esteja usado por outra missão
Descrição da missão qualquer valor que o usuário quiser
Nome da missão qualquer valor que o usuário quiser
Tipo de missão normalmente pré-definida por projeto
Por exemplo: Express, Intercity ou Local etc.
Segmentos aplicáveis
Estações aplicáveis conforme definidas no sistema
Waypoints aplicáveis conforme definidos no sistema
Observação: O identificador de missão é uma chave exclusiva
CUIDADO
INFORMAMOS QUE É POSSÍVEL TER MÚLTIPLAS MISSÕES COM O MESMO NOME, MAS COM ID
DIFERENTE. NO ENTANTO, É ALTAMENTE RECOMENDÁVEL USAR NOMES DE MISSÃO DIFERENTES
PARA EVITAR QUALQUER CONFUSÃO
OS RESULTADOS SERÃO SEMELHANTES À FIGURA 13-2

Figura 13-2: Editor de missão – missão adicionada

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13.2 EDITANDO A MISSÃO


O usuário pode editar a missão de várias maneiras como:
■ Qualquer uma das propriedades de missão como:
Identificador
Descrição
Tipo
Quais segmentos e em que ordem eles estão
Quais Waypoints e em que ordem eles estão
Atualização da distância da missão e programação de tempo para cada segmento da missão.
Para editar uma missão, proceda da seguinte forma:
Selecione a missão desejada na área de missão definida. Veja a figura 13-1
Altere as propriedades desejadas que você quiser na área de propriedades de missão e clique em Save. Veja a
figura 13-1
Para atualizar a distância da missão e a programação de tempo para cada segmento da missão, simplesmente
clique duas vezes no segmento desejado da missão aplicável na área de missão definida da Figura 13-1. O
resultado será semelhante ao da Figura 13-3.
13.3 PROGRAMAÇÃO DE UMA MISSÃO
Para definir a programação de uma missão, proceda da seguinte forma:
1. Uma vez que os segmentos estejam ordenados cronológica e geograficamente da estação de partida
para a estação de chegada, selecione o primeiro segmento na área de missão definida. Veja a figura 13-3
2. Marque a caixa de seleção Enable.
3. Defina a hora desejada de partida (do campo da estação) e de chegada (para o campo da estação).
Observação: Caso o tempo inicial ou final do segmento selecionado ocorra no dia seguinte, marque a caixa de
seleção Day after:

Repita as etapas 2 e 3 para cada segmento da missão.


Clique no botão Save. Veja a figura 13-3.

Figura 13-3: Editor de missão Editor do segmento de missão


Observação: A programação feita com o aplicativo Media é simplesmente o preenchimento do banco de
dados. Quando um trem está atrás ou à frente do horário, com outros sistemas a bordo, o trem irá reagir a esta
mudança. O efeito real irá variar em decorrência de cada arquitetura de projeto.

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13.4 EXCLUINDO UMA MISSÃO


Para excluir uma missão, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área de Defined mission e selecione a missão desejada.
Clique no botão direito do mouse e selecione Delete do menu. Alternadamente, selecione
Delete do menu suspenso File.
Observação: Uma missão não pode ser excluída se for missão específica de um programa PIS.
13.5 COPIANDO UMA MISSÃO
Para copiar uma missão, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área de Defined mission e selecione a missão desejada.
Clique no botão direito do mouse e selecione Copy do menu. Alternadamente, selecione
Copy do menu suspenso File.
13.6 REVERSO DE UMA MISSÃO
O reverso de uma missão é semelhante à cópia de uma missão, exceto que a ordem da missão é invertida,
Para inverter uma missão, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área de Defined mission e selecione a missão desejada.
Clique no botão direito do mouse e selecione Reverse do menu. Alternadamente, selecione
Reverse do menu suspenso File.

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CAPÍTULO 14 FERRAMENTA DO EDITOR DE MENSAGEM DO APLICATIVO MEDIA


O objetivo desta ferramenta do editor é para permitir aos usuários controlar todas as suas mensagens pré-
definidas.
Observação: As mensagens pré-definidas feitas usando a ferramenta do editor de mensagem são somente
uma descrição da mensagem, ou seja: é um manipulador de mensagens (normal ou urgente) e não o conteúdo
da mensagem propriamente dito. O conteúdo da mensagem real é feito por meio do editor do construtor de
programa.
O usuário pode realizar as seguintes operações:
New message é utilizado para criar uma nova mensagem pré-definida
Delete é utilizado para excluir qualquer mensagem disponível apresentada na visualização da lista de
mensagens
view
Save é utilizado para armazenar as informações inseridas no banco de dados
Cancel é utilizado para cancelar a operação atual
Export é utilizado para criar um arquivo de mensagens que tem de ser implantado em um
sistema externo (exemplo: o sistema DDU e PACIS). O arquivo é exportado em formato XML.
CUIDADO
ESTA OPÇÃO PODE NÃO ESTAR DISPONÍVEL PARA OS USUÁRIOS POIS ELA É ESPECÍFICA DO
PROJETO

Área de
mensagens
pré-definidas

Área de
propriedades

Figura 14-1: Editor principal de mensagem GUI


14.1 CRIANDO MENSAGENS PRÉ-DEFINIDAS
A partir desta tela, o usuário pode criar mensagens pré-definidas que estarão disponíveis para utilização pelo
capitão do trem por meio do TCMS ou equivalente.

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Figura 14-2: Mensagens pré-definidas de amostra GUI


Observação: Essas mensagens pré-definidas mostradas na Figura 14-2 são apenas para fins ilustrativos e não
existe necessariamente no banco de dados de qualquer cliente.
Para criar novas mensagens pré-definidas, proceda da seguinte forma:
Na janela do editor de mensagens, clique no botão New. Veja a figura 14-1
Referindo-se à Figura 14-2, na área de propriedades, proceda da seguinte forma:

Insira o nome da mensagem


Selecione o idioma da mensagem
Ajuste a prioridade (Normal ou Urgent)
Insira a descrição da mensagem
Ajuste o tipo (Predefined)
Clique em Save quando concluir.
14.2 EXCLUINDO MENSAGENS PRÉ-DEFINIDAS
Para excluir uma mensagem pré-definida, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área de Predefined message e selecione a mensagem desejada.
Na janela do editor de mensagens, clique no botão Delete. Veja a figura 14-1.
14.3 EXPORTANDO MENSAGENS PRÉ-DEFINIDAS
Os usuários têm a opção de exportar um arquivo contendo qualquer uma das mensagens pré-definidas para ser
usada em um sistema externo. O arquivo é exportado em formato XML.
Para exportar uma mensagem pré-definida, proceda da seguinte forma:
Na janela do editor de mensagens, clique no botão Export. Veja a figura 14-1.
Forneça um nome de arquivo de destino e clique no botão Save. Veja a figura 14-3.

Figura 14-3: Exportar arquivo de mensagem pré-definida GUI


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CAPÍTULO 15 FERRAMENTA DO GERADOR DE SEQUÊNCIA DO APLICATIVO MEDIA


Este capítulo trata do gerador de sequência que é uma ferramenta usada para importar, visualizar e configurar
todas as mídias no banco de dados.
Observação: Nenhuma criação de mídia é realizada com o aplicativo Media para html, wav, etc.... Elas são
criadas por software de terceiros e utilizadas pelo Gerador de Sequência. Somente mensagens (xml) LED100T
precisam ser criadas dentro do aplicativo Media.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM SER ADVERTIDOS QUE NEM TODOS OS ITENS DE SEQUÊNCIA MOSTRADOS
NESTE MANUAL ESTÃO DISPONÍVEIS PARA ELES POIS OS ITENS DE SEQUÊNCIA SÃO COM BASE EM
CADA ARQUITETURA DE PROJETO, ASSIM A LISTA ATUAL DE SEQUÊNCIAS DISPONÍVEIS PODE
VARIAR.
PARA ACESSAR ESTE PAINEL, A PARTIR DO APLICATIVO GUI PRINCIPAL (VEJA A FIGURA 5-1).
SELECIONE O MENU SUSPENSO TOOLS E SELECIONE SEQUENCE GENERATOR.
COMANDOS GENÉRICOS
EXISTEM ALGUNS BOTÕES DE COMANDO QUE APARECEM EM MUITAS TELAS DE GERADOR DE
SEQUÊNCIA E SÃO UTILIZADOS PARA FINALIZAR O PROCESSO QUE A TELA ATUAL ESTÁ COBRINDO.
Salvar o item

Cancelar a operação

15.1 GERADOR DE SEQUÊNCIA PRINCIPAL GUI

Área de
pesquisa de Área de
sequência visualização

Área de
sequência
definida

Área de
propriedades

Figura 15-1: Gerador de sequência principal GUI


O gerador de sequência principal GUI é organizado em várias áreas. Entre elas:

Área de pesquisa de sequência:


■ Permite que os usuários pesquisem por uma sequência de mídia específica.
Área de sequência definida:
■ Exibe todas as sequências no banco de dados que satisfazem o critério de pesquisa.
Área de visualização:
■ Permite que os usuários visualizem a mídia.
Área de propriedades:
■ Permite que os usuários atribuam propriedades específicas para cada peça de mídia.

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15.2 ENCONTRANDO SEQUÊNCIAS EXISTENTES


Para exibir uma lista de sequências existentes no banco de dados, o usuário pode proceder de diversas formas a
partir da área de Sequence Search.
Insira o nome da sequência na caixa Name e clique no botão Binoculars (à direita da caixa Name).
Ou, simplesmente clique no botão Binoculars. Isto resultará na listagem de todas as sequências no banco de
dados.
Ou, usando a função % de wildcard, insira um nome parcial seguido do sinal % e todos os nomes
correspondentes ao nome parcial serão exibidos. Por exemplo, a entrada de We% exibirá toda a sequência
começando com We como Weather, Wednesday, etc.
1.22. 15.3 ADICIONANDO SEQUÊNCIAS
Em decorrência do número ilimitado de possibilidades de sequências de mídia, há dois métodos de importação
de sequência de mídia básica.
Número de Estrutura de Definição das estruturas de sequência
etapas sequência
Até 3 etapas, Independente Ser uma das seguintes características:
dependendo - Qualquer html ou video independente
da mídia (qualquer formato suportado) ou um flash
escolhida (autocontida) ou qualquer vídeo ou qualquer
coisa que não inclua outro arquivo (ou seja:
arquivo de mídia independente) do tipo de raiz
suportado.
Hierárquica Ser uma das seguintes características:
- Qualquer arquivo html hierárquico ou arquivo
flash com conteúdo externo (ou seja: inclui
outros arquivos como imagem, texto, vídeo etc.)
Tabela 15-1: Resumo dos métodos de importação de sequência de mídia

15.3.1 ADICIONANDO UMA SEQUÊNCIA DE LCD


Para adicionar uma sequência de exibição de LCD, proceda da seguinte forma:
Na área de sequência definida (Veja a figura 15-1), clique no botão direito do seu mouse e selecione New do
menu pop-up.
Um assistente aparecerá. Clique em Next. Veja a figura 15-2.

Figura 15-2: Adicionando uma sequência de LCD Etapa 1


Digite o nome do arquivo ou clique no botão Browse para selecionar o arquivo desejado. Veja a figura 15-3. A
lista de filtros de arquivo é MP4, MPEG, AVI, HTML, WMV, SWF, MPG, ou HTM.

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Figura 15-3: Adicionando um sequência de LCD Etapa 2

Se o arquivo selecionado não exigir qualquer outra opção, então clique em Finish.
Caso contrário, clique em Next.
Agora você pode selecionar arquivos anexos à sua seleção original, clicando na guia Attach Files e digitar o
nome do arquivo ou clicar no botão Browse para procurar os arquivos. A lista de filtros de arquivo é TXT, XML,
JPG, GIF, JS, CSS ou All Files Veja a figura 15-4.
Se houver quaisquer variáveis que você tem que anexar à sua seleção original, simplesmente clique na guia
Attach Variables e selecione a variável da lista.
Veja a figura 15-5.
Observação: Se os arquivos estiverem em formato HTML, as variáveis e os arquivos normalmente serão
excluídos automaticamente. Em alguns casos, eles podem ter que ser adicionados manualmente conforme
etapas 5 e 6 acima.

Figura 15-4: Adicionando uma sequência de LCD Etapa 3 (Arquivo anexo)

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Figura 15-5: Adicionando um sequência de LCD Etapa 3 (Variáveis)

7. Depois de clicar em Finish, você poderá ver uma mensagem de advertência dizendo que a duração será
inicializada em 20 segundos. Se ela aparecer, você pode alterar este valor na caixa de Duration encontrada na
área de propriedades do gerador principal de sequência GUI. Veja a figura 15-6.
Observação: O usuário deve definir a duração no capítulo de criação do programa. Recomenda-se não marcar
a opção Disable this warning.

Figura 15-6: Advertência de duração da mídia


8. A partir da área de visualização (Veja a figura 15-1), clique em Play para visualizar a sequência recém-criada
e confirmar que a exibição está conforme esperado.
CUIDADO
Se a exibição não estiver conforme esperado, volte para as etapas 5 e 6 e adicione todos os arquivos
necessários ou variáveis.
9. Depois que a sequência for exibida conforme esperado, clique em Visually Valid sob a área de
visualização. (Veja a figura 15-1).
10. A partir da área de sequência definida (Veja a figura 15-1), selecione a sequência recém-criada e clique
no botão direito do mouse. A partir do menu pop-up resultante, clique em
Save
Observação: Você só pode bloquear uma sequência depois que tiver marcado a caixa de seleção “visually
valid” e também salvo a sequência no banco de dados. Depois que você LOCK uma sequência, esta estará
bloqueada para sempre e não poderá ser modificada.
11. Repita a etapa 10 acima, supondo que você não tenha outras alterações a fazer, e desta vez, selecione
LOCK do menu pop-up resultante. A sequência será agora LOCKED (bloqueada)
permanentemente no banco de dados.
15.3.2 ADICIONANDO UMA SEQUÊNCIA DE EXIBIÇÃO DE LCD 400T
Para adicionar uma sequência de exibição de LCD 400T, proceda da seguinte forma:
Na área de sequência definida (Veja a figura 15-1), clique no botão direito do seu mouse e selecione New do
menu pop-up.
Um assistente aparecerá. Veja a figura 15-7.
Selecione LCD 400T Display e em seguida clique em Next. Veja a figura 15-7.

Figura 15-7: Adicionando uma sequência de exibição de LCD 400T Etapa 1


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4. Digite um Name (nome) para a sequência e selecione o folder path (caminho da pasta), clicando no
botão browse. Veja a figura 15-8.

Figura 15-8: Adicionando uma sequência de exibição de LCD 400T Etapa 2


5. Selecione quais arquivos do web folder (pasta web) se tornarão pontos de entrada. Clique no botão
Move Arrow (seta para mover) para adicionar ou remover da lista de Entry Points (Pontos de entrada). Veja a
figura 15-9.

Figura 15-9: Adicionando uma sequência de exibição de LCD 400T Etapa 3


6. Clique em Finish quando concluir.
A partir da área de visualização (Veja a figura 15-1), clique em Play para visualizar a sequência recém-criada e
confirmar que a exibição está conforme esperado.
Depois que a sequência for exibida conforme esperado, clique em Visually Valid sob a área de visualização.
(Veja a figura 15-1).
A partir da área de sequência definida (Veja a figura 15-1), selecione a sequência recém-criada e clique no botão
direito do mouse. A partir do menu pop-up resultante, clique em Save
Observação: Você só pode bloquear uma sequência após salvá-la no banco de dados. Depois que você
LOCK uma sequência, esta estará bloqueada para sempre e não poderá ser modificada.
10. Repita a etapa 9 acima, supondo que você não tenha outras alterações a fazer, e desta vez, selecione
LOCK do menu pop-up resultante. A sequência será agora LOCKED (bloqueada) permanentemente no banco
de dados.

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15.3.3 ADICIONANDO UMA SEQUÊNCIA DE EXIBIÇÃO DE LED 100T


Para adicionar uma sequência de exibição de LED 100T, proceda da seguinte forma:
Na área de sequência definida (Veja a figura 15-1), clique no botão direito do seu mouse e selecione New do
menu pop-up.
Um assistente aparecerá. Veja a figura 15-10.
Selecione LED 100T Display e em seguida clique em Next. Veja a figura 15-10.

Figura 15-10: Adicionando uma sequência de exibição de LED 100T Etapa 1

4. Referindo-se à Figura 15-11, insira todos os aplicáveis, tais como:


■ Insira um nome de mensagem
Selecione o tamanho da fonte, 7 pixels (fonte pequena) ou 16 pixels (fonte grande)
Selecione como justificar a mensagem
Digite o texto da mensagem
Se as variáveis são necessárias, localize o cursor no local desejado no texto da mensagem e, em seguida,
movimente para a variável desejada e marque a caixa de seleção das variáveis.
Clique em Next para continuar

Figura 15-11: Adicionando uma sequência de exibição de LED 100T Etapa 2a

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5. Referindo-se à Figura 15-12, ajuste os parâmetros conforme desejado.

Figura 15-12: Adicionando uma sequência de exibição de LED 100T Etapa 2b


Exemplo: Para exibir uma mensagem que diz Welcome to Car X (Bem-vindo ao Carro X), onde X é o
número do carro como lido da variável CAR_NUMBER do sistema, o texto da mensagem deve ser inserido como
segue: Welcome to Car <sv>CAR_NUMBER</sv>
Para uma lista completa das variáveis e suas funções, consulte o Apêndice C.

Propriedade Opções
Animação Rolagem esquerda
Rolagem direita
Rolagem superior
Rolagem inferior
Estático
Duração da pausa Se a “rolagem” for utilizada, isto define a duração no meio da
tela antes de rolar para a próxima linha; se “estático” for
utilizado, isto define a duração da exibição da mensagem
(default = infinito)
Velocidade da animação: Controla a velocidade da rolagem
Fator intermitente: Duração da luzes acesas para mensagens animadas Fator =
velocidade de animação * 8 ms * fator intermitente / 100
Luminosidade da Por padrão, a luminosidade é ajustada pelo sensor de luz.
mensagem Manualmente, 0% significa desligar, 100% significa
luminosidade total
Número de repetições Número de vezes para repetir a sequência da mensagem
Tabela 15-2: Propriedades de sequência de exibição de LED 100T
O assistente fechará após Finish ter sido clicado, e retornará para o gerador de sequência principal GUI (Veja a
figura 15-1), onde as propriedades da mensagem podem ser modificadas se necessário.

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Após todos os parâmetros terem sido modificados e verificados, selecione a mensagem na área de sequência
definida (Veja a figura 15-1) e clique no botão direito do mouse.
A partir do menu pop-up resultante, clique em Save
Observação: Se a mensagem for muito grande para encaixá-la na tela de LED quando for exibida, ela
automaticamente irá rolar.
Observação: Você só pode bloquear uma sequência após salvá-la no banco de dados. Depois que você
LOCK uma sequência, esta estará bloqueada para sempre e não poderá ser modificada.
8. Repita a etapa 7 acima, supondo que você não tenha outras alterações a fazer, e desta vez,
selecione LOCK do menu pop-up resultante. A sequência será agora LOCKED (bloqueada)
permanentemente no banco de dados.
15.3.4 ADICIONANDO UMA SEQUÊNCIA DE EXIBIÇÃO DE LED ANNAX RGB
Para adicionar uma sequência de exibição de LED Annax RGB, proceda da seguinte forma:

Na área de sequência definida (Veja a figura 15-1), clique no botão direito


do seu mouse e selecione New do menu pop-up.
Um assistente aparecerá. Veja a figura 15-13.
Selecione LED Annax RGB e em seguida clique em Next. Veja a figura 15-13

Figura 15-13: Adicionando uma sequência de exibição de LED Annax RGB Etapa 1

4. Digite o nome do arquivo ou clique no botão Browse para selecionar o arquivo desejado. Veja a figura 15-
14. A lista de filtro do arquivo é bmp.

Figura 15-14: Adicionando uma sequência de exibição de LED Annax RGB Etapa 2

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5. Uma vez concluído, clique em Finish. Veja a figura 15-15

Figura 15-15: Adicionando uma sequência de exibição de LED Annax RGB Etapa 3
6. A partir da área de sequência definida (Veja a figura 15-1), selecione a sequência recém-criada e clique
no botão direito do mouse. A partir do menu pop-up resultante, clique em Save
Observação: Você só pode bloquear uma sequência após salvá-la no banco de dados. Depois que você
LOCK uma sequência, esta estará bloqueada para sempre e não poderá ser modificada.
7. Repita a etapa 6 acima, supondo que você não tenha outras alterações a fazer, e desta vez, selecione
LOCK do menu pop-up resultante. A sequência será agora LOCKED (bloqueada)
permanentemente no banco de dados.

15.3.5 ADICIONANDO UMA SEQUÊNCIA DE ÁUDIO


Para adicionar uma sequência de áudio, proceda da seguinte forma:
Na área de sequência definida (Veja a figura 15-1), clique no botão direito do seu mouse e selecione New do
menu pop-up.
Um assistente aparecerá. Veja a figura 15-16.
Selecione Audio e em seguida clique em Next. Veja a figura 15-16.

Figura 15-16: Adicionando uma sequência de áudio Etapa 1

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4. Digite o nome da sequência de áudio ou clique em Browse para localizar a sequência de áudio tipo WAV
ou a sequência M3U Playlist para importar. Clique em Finish. Veja a figura 15-17.

CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM SER ALERTADOS DE QUE, EM DECORRÊNCIA DA ARQUITETURA DE PROJETO, A
LISTA REAL DE TIPOS DE ARQUIVOS DISPONÍVEIS PODE VARIAR.

Figura 15-17: Adicionando uma sequência de áudio Etapa 2

15.4 DEFININDO AS PROPRIEDADES DE SEQUÊNCIA


Após você ter adicionado a sequência, você pode adicionar as propriedades desejadas para a sequência de
dentro da área de propriedades da tela (Veja a figura 15-1). Definindo as propriedades de sequência
Recomenda-se não editar o nome de sequência na caixa de Name properties (Propriedades de nome).
Forneça uma descrição na caixa de Description conforme necessário.
Selecione a categoria da caixa do menu suspenso Category se necessário.
Selecione o patrocinador da caixa do menu suspenso Provider se necessário.
Selecione a data de validade desejada na caixa do menu suspenso Expiration.
Além destas propriedades, os usuários podem controlar o áudio da mídia como segue:
■ Marcando a caixa de seleção de Áudio na área de propriedades irá Enable to Play the Audio (habilitar
para tocar o áudio) associado à mídia selecionada.
■ Desmarcando a caixa de seleção de áudio irá MUTE (interromper) o áudio associado à mídia
selecionada.
15.5 EXCLUINDO UMA SEQUÊNCIA
Você só pode excluir uma sequência se esta não estiver bloqueada. Para excluir uma sequência, proceda da
seguinte forma:
Selecione a sequência desejada na caixa de lista de sequência (Veja a figura 15-1).
Clique no botão direito do mouse e selecione Delete do menu pop-up.
Alternadamente, selecione Delete do menu suspenso File.
15.6 VISUALIZANDO UMA SEQUÊNCIA
Para visualizar qualquer sequência, simplesmente proceda da seguinte forma:
Visualizando uma
Observação: Se nenhuma duração for definida, a visualização não tocará.
Observação: O valor de duração não pode ser definido como um valor superior ao de um arquivo de mídia em
si.
Observação: Para tocar uma sequência de áudio da área de propriedades de visualização, a caixa de seleção
Áudio deve ser marcada. (Veja a figura 15-1).
Selecione a sequência desejada da caixa de lista de sequência (Veja a figura 15-1).
Pressione Play na área de propriedades de visualização para visualizar a sequência

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15.7 BLOQUEANDO UMA SEQUÊNCIA


As sequências devem ser bloqueadas para serem utilizadas no sistema.
Para bloquear um sequência, proceda da seguinte forma:
Visualize (consulte o Capítulo 15.6), em seguida clique na caixa de seleção Visually Valid na área de
propriedades. Esta caixa deve ser marcada para bloquear a sequência. Considere-o como proteção de
redundância na criação de sequências.
Salve a sequência, selecionando-a da lista de sequência e clicando no botão direito do mouse, e selecione Save
do menu pop-up.
Selecione a sequência novamente e clique no botão direito do mouse e selecione Lock do menu pop-up.
15.8 ARQUIVANDO UMA SEQUÊNCIA
Colocar em arquivo lhe permite remover sequências Locked (bloqueadas) do sistema. Após as sequências
serem arquivadas, elas não estarão mais disponíveis para o usuário. Arquivando um
Para arquivar uma sequência, proceda da seguinte forma:
Selecione a sequência para arquivar na seção de sequência definida (Veja a figura 15-1), clique no botão direito
do mouse e selecione Archive do menu. Alternadamente,
selecione Archive do menu suspenso File.
A sequência ainda aparecerá na lista, mas na próxima vez que você abrir o gerador de sequência GUI, a
sequência não será mais exibida.

15.9 EDITAR UMA SEQUÊNCIA


A opção Edit lhe permite editar qualquer sequência aplicável como uma sequência de LCD. Editando uma
Observação: Estas sequências devem ser saved (salvas) mas elas não podem ser Locked (bloqueadas). Se
Locked (bloqueadas), você não pode editá-las.
Para editar uma sequência, proceda da seguinte forma:
Selecione a sequência para editar na seção de sequência definida (Veja a figura 15-1), clique no botão direito do
mouse e selecione Edit do menu. Alternadamente, selecione Edit do menu suspenso File.
Dependendo do tipo de sequência que você selecionou, o editor aplicável deverá abrir. Veja a figura 15-3.

Formato de arquivo típico Tipo de arquivo Tipo de Editor aplicável Consulte


típico sequência
Intercalação de áudio vídeo AVI Qualquer uma Uso de aplicativo de Não aplicável
terceiro
Bitmaps BMP

CSS CSS

Formato de interface gráfica GIF

JPEG JPEG, JPG

JS JS

Lista de arquivos multimídia M3U

MPEG-1 Audio Layer III MP3

MPEG-4, Arquivo de áudio MP4

MPEG 1, Fluxo de sistema MPEG

MPG MPG

Vídeo do Windows Media MWV

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Formato flash SWF

Arquivo de áudio padrão do WAV


Windows
XSL XSL

Formato DIVX MPEG-4 MP4

HTML HTML, HTM LCD Aplicativo MCW Consulte a seção 15.9.1


LCD400T Aplicativo MCW Consulte a seção 15.9.2

XML XML LED100T Aplicativo MCW Consulte a seção 15.9.3


Tabela 15-3: Opções de editor de sequência

15.9.1 EDIÇÃO DE SEQUÊNCIA DE LCD


Para editar uma sequência de LCD, proceda da seguinte forma:

Observação: As informações contidas na Figura 15-18 e Figura 15-19 são apenas para exemplificar.
1. Referindo-se à Figura 15-18, selecione o botão Edit.

Figura 15-18: Editor de sequência de LCD


2. Referindo-se à Figura 15-19, prossiga com as edições desejadas e, em seguida, selecione File-> Save
do editor do bloco de notas GUI.

Figura 15-19: Bloco de notas do editor de sequência de LCD


3. Clique em Close quando a edição estiver concluída. Veja a figura 15-18

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15.9.2 EDIÇÃO DA SEQUÊNCIA DE LCD400T


Para editar uma sequência de LCD400T, proceda da seguinte forma:

Observação: As informações contidas nas Figuras 15-20 e 15-21 são apenas para exemplificar.
1. Referindo-se à Figura 15-20, selecione o botão Next.

Figura 15-20: Editor de pedido de sequência de LCD400T Etapa 1


2. Referindo-se à Figura 15-21, prossiga como as edições desejadas e, em seguida, selecione o botão
Finish.

Figura 15-21: Editor de sequência de LCD400T Etapa 2

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15.9.3 EDIÇÃO DE SEQUÊNCIA DE LED100T


Para editar uma sequência de LED100T, proceda da seguinte forma:
Observação: As informações contidas na Figura 15-22 e Figura 15-23 são apenas para exemplificar.
1. Referindo-se à Figura 15-22, prossiga como as edições desejadas e, em seguida, selecione o botão
Next.

Figura 15-22: Editor de sequência de LED100T Etapa 1


2. Referindo-se à Figura 15-23, prossiga como as edições desejadas e, em seguida, selecione o botão
Finish.

Figura 15-23: Editor de sequência de LED100T Etapa 2

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CAPÍTULO 16 FERRAMENTA DE SEQUÊNCIA DE ÁUDIO DA ESTAÇÃO DO APLICATIVO


MEDIA
CUIDADO
ESTA OPÇÃO PODE NÃO ESTAR DISPONÍVEL PARA O USUÁRIO, POIS ELA É ESPECÍFICA DO PROJETO

Este capítulo trata da definição e manutenção das sequências de áudio a serem tocadas nas estações. A
intenção é permitir a definição prévia de quantas sequências de áudio forem necessárias e utilizar um evento de
estação para dispará-las, ao invés de ter que definir repetidamente as sequências de áudio em cada gerador de
sequência (consulte o Capítulo 14).
Para acessar este painel, a partir do aplicativo GUI principal (veja a figura 5-1: Menu principal e ícones).
Selecione o menu suspenso Tools e selecione Station Sequence.
16.1 SEQUÊNCIA PRINCIPAL DE ÁUDIO DA ESTAÇÃO GUI

Área
específica da
estação

Área de lista
definida

Área de
operações
de dados Figura 16-1: Sequência principal de áudio da estação GUI

16.2 CRIANDO UMA SEQUÊNCIA DE ÁUDIO


Para criar sequências de áudio, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área de Station Specific (veja a figura 16-1) e selecione sua estação dos menus
suspensos Station Id ou Station Name.
Selecione o evento de estação desejado que você quer utilizar para disparar a sequência.
■ Por exemplo, SA: Há valores definidos na Estação de Criação de Mídia
sob a guia de estações juntamente com as coordenadas de GPS (Raio de aproximação). Quando o trem está em
uma missão e está se aproximando da estação, e entra no raio de aproximação, o sistema de rastreamento envia
um disparo para indicar que o evento SA ocorreu.

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Evento Definição
SA Aproximação da estação: quando o
trem está no raio de aproximação
da estação
SR Chegada da estação: quando o trem
está no raio de chegada da estação
SS Parada na estação: quando o trem
para na estação
SD Partida da estação: quando o trem
inicia a partida da estação (disparo
do evento depende do projeto)
SAL Última aproximação da estação (ou
seja, aproximação para a última
estação na missão)
SRL Última chegada da estação (ou seja,
chegada na última estação na
missão)
SSL Última parada da estação (ou seja,
parada na última estação na
missão)
Tabela 16-1: Síntese de eventos da estação

3. Selecione o idioma do áudio desejado do menu suspenso Audio language.


Idiomas
Inglês
Francais
Outro (Ver Cuidado
abaixo)
Tabela 16-2: Idiomas de sequência de áudio
CUIDADO
OS IDIOMAS LISTADOS (OU SEJA: INGLÊS, FRANCÊS OU "OUTRO") IRÃO VARIAR CONFORME
DEFINIDOS NO BANCO DE DADOS E ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO.

Observação: Os idiomas selecionados da Tabela 16-2 acima não implicam diretamente o idioma real que a
sequência de áudio estará reproduzindo. Não há correlação entre o idioma de sequência de áudio e o idioma
mostrado. É simplesmente utilizado como marcador para ajudar aqueles que fazem a programação. Para maior
facilidade de programação, poderíamos supor que se o idioma mostrado foi o inglês, que a sequência de áudio
real foi realmente o inglês. Se não fosse este o caso, então, a programação ficaria muito confusa.
Observação: Os idiomas diferentes são usados pelo sistema PIS para determinar em qual ordem tocar os
anúncios de áudio. Esta ordem de tocar é pré-atribuída no banco de dados e a ordem típica pode ser vista na
Figura 11-2. Por exemplo, se estivéssemos chegando a uma estação e houvesse duas sequências de chegada
de estação, uma em francês Bienvenue aux Station e uma em inglês Welcome to Station, e ambas fossem
definidas para tocar em decorrência de um evento de chegada da estação, a versão em inglês tocaria primeiro e,
em seguida, a versão em francês tocaria em decorrência de o inglês ser o primeiro idioma na lista.
Observação: No evento em que você tiver várias sequências definidas em um ou mais idiomas, então, a ordem
de tocar seria tal que o idioma viria primeiro (consulte a observação acima) e, em seguida, em segundo, a ordem
de tocar que você atribuiu para cada sequência. Por exemplo, Welcome to Station (Bem-vindo à estação)
(ordem de tocar assumida 1) e, em seguida, a próxima sequência Please watch your step when leaving the
train (Cuidado ao sair do trem) (ordem de tocar assumida 2).
4. Selecione a ordem de tocar, onde 1 implica em tocar este arquivo primeiro e 2 = tocar este arquivo a seguir,
etc....

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5. Selecione a sequência de áudio desejada para ser tocada da caixa suspensa de audio sequence.
Observação: Sugere-se que, para auxiliar na compreensão de qual sequência de áudio está em que idioma, o
usuário encontre alguma maneira de codificar no nome do arquivo o idioma do arquivo real. Por exemplo:
Station_arrival
Station_arrival_FR.wav implicaria a versão em francês
Station_arrival_EN.wav implicaria a versão em inglês
6. Depois que todas as informações específicas de estação foram inseridas, simplesmente clique no botão
Add New na área de operações de dados (veja a figura 16-1).
16.3 EXCLUINDO A SEQUÊNCIA DE ÁUDIO
Para excluir uma sequência de áudio, proceda da seguinte forma:
1. Localize o seu mouse na área da lista definida (veja a figura 16-1) e selecione a sequência que você quer
remover.
2. Clique no botão Delete na área de operações de dados (veja a figura 16-1).
16.4 ATUALIZANDO UMA SEQUÊNCIA DE ÁUDIO
Para atualizar uma sequência de áudio, proceda da seguinte forma:
Localize o seu mouse na área da lista definida (veja a figura 16-1) e selecione a sequência que você quer
atualizar.
Siga as etapas descritas no capítulo 16.2 exceto quando você tiver concluído todas as correções desejadas,
simplesmente clique no botão Update Selected na área de operações de dados (veja a figura 16-1).

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CAPÍTULO 17 FERRAMENTA DO CONSTRUTOR DE PROGRAMA DO APLICATIVO


MEDIA
Este capítulo trata da criação de programas dentro do aplicativo Media.
O termo “programa” implica num conjunto de instruções (ou comandos) que utiliza dados específicos (sequências
de mídia) continuamente ou nos tempos de evento pré-definidos (manipuladores). Eles também são chamados
de scripts de PIS.
Normalmente um programa tem o seguinte conteúdo:
• Todas as sequências de mídia desejadas
• A ordem para tocar as sequências e a resposta a quais eventos se houver.
• O perfil aplicável no qual exibir o programa.
• Tipo de programa (específico, genérico ou básico)
Você terá que adicionar e interconectar todas as sequências para o programa. Com um pouco de prática, a tarefa
será feita rapidamente.
Para acessar este painel, a partir do aplicativo GUI principal (veja a figura 5-1), selecione o menu suspenso
Tools e selecione Program Builder.

CUIDADO
NEM TODAS AS OPÇÕES MOSTRADAS PODEM ESTAR DISPONÍVEIS PARA OS USUÁRIOS POIS ELAS
SÃO ESPECÍFICAS DE PROJETO. ALGUMAS DESTAS OPÇÕES PODEM SER, POR EXEMPLO, AS GUIAS
EXIBIDAS NA ÁREA DE PROGRAM CONTENTS (CONTEÚDO DO PROGRAMA) OU OS TIPOS DE
PROGRAMA NA ÁREA DE PROPRIEDADES DO PROGRAMA.

Comandos genéricos
Existem alguns botões de comando que aparecem em muitas telas de Media Program Builder e são utilizados
para finalizar o processo que a tela atual está cobrindo.

Salvar o programa

Cancelar a operação

Excluir o programa

17.1 PROGRAMAÇÃO PRINCIPAL GUI

Área de
programa

Área de conteúdo
do programa

Área de
propriedades de
programa definida
Figura 17-1: Programação principal GUI

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Área de programa definida:


A Defined Program area (área de programa definida) é uma área de somente leitura que mostra a lista de
programas disponíveis que já foi criada nas sessões anteriores. A lista mostrará os seguintes atributos:
• Número de versão
• Nome da missão (caso seja um programa para missão específica)
• Identificador do programa
• Descrição do programa
• Status do programa (bloqueado ou não)
Área de propriedades do programa:
A program properties area (área de propriedades do programa) permite ao usuário inserir dados específicos
associados com seu programa, como:
• O nome do programa
• A descrição textual
• O nome do perfil de tela de LCD
• O tipo de programa que pode ser:
o Programa genérico que se espera ser aplicável a todas as missões.
o Programa específico que se espera ser aplicável a uma missão específica.
o Programa básico que se espera ser aplicável quando o PIS cai para o modo degradado (quando
o processo de localização do trem falha).
Observação: O tipo de programa básico é reservado para uso futuro
O número de versão é criado automaticamente pelo aplicativo MCW.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES QUE ELES DEVEM CRIAR NO MÍNIMO UM PROGRAMA
GENÉRICO NO BANCO DE DADOS QUE É USADO COMO PADRÃO NA CRIAÇÃO DE UM PACOTE DE
PROGRAMAS. PARA MAIS INFORMAÇÕES, CONSULTE O CAPÍTULO 18.1 CRIANDO UM NOVO PACOTE.
17.2 FERRAMENTAS DO GRÁFICO DE VISUALIZAÇÃO DE PROGRAMA
As ferramentas do gráfico de visualização lhe permitem organizar e editar o seu programa de forma mais efetiva.
As seguintes ferramentas são fornecidas:
Ícone Descrição
Arrange Limpa o fluxo do item gráfico
(Organizar)
Close (Fechar) Pula para trás um nível
Edit (Editar) Pula para o item
Full screen (Tela Exibe a imagem em tela cheia
cheia)
Show/Hide grid Grade de esconder/reexibir
(Grade de
Mostrar/Esconder)
Delete (Excluir) Remove o objeto

Editar
Fechar
Organizar

Tela cheia
Grade de mostrar/esconder
Excluir
Figura 17-2: Ferramenta do gráfico de visualização da programação

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17.3 CRIANDO UM NOVO PROGRAMA (CONCEITOS GENÉRICOS)


Antes de explicar o procedimento que permite a edição dos programas, é importante saber como um programa é
estruturado.
Um programa é um conjunto de subprogramas onde cada subprograma é escrito para um tipo de mídia ou um
grupo de mídia. Por exemplo: Áudio, LCD ou LED100T. Para LED100T, pode haver vários grupos diferentes,
mas esses grupos são com base na arquitetura específica de cada projeto.
Um subprograma contém um conjunto de instruções. Ele usa uma linguagem definida por um conjunto de dois
tipos de instruções de PIS, o tipo de instruções comuns e o tipo de instruções de mídia.
As instruções comuns são aplicáveis para cada tipo de mídia, enquanto as instruções de mídia são específicas
para aquele tipo de mídia.
Para criar um programa, há várias etapas que devem ser tomadas. Um resumo rápido é listado abaixo:
• Criar novo programa e atribuir um nome, tipo e perfil para uso.
• Adicionar as instruções de programa desejadas e o disparador de evento se aplicável.
• Salvar o programa e bloqueá-lo.
Um novo programa pode conter algum ou todos os tipos de conteúdo como segue:
CUIDADO
NEM TODAS AS OPÇÕES MOSTRADAS PODEM ESTAR DISPONÍVEIS AOS USUÁRIOS, POIS ELAS SÃO
ESPECÍFICAS DE PROJETO.
• Conteúdo de áudio
• Conteúdo de exibição de LCD
• Conteúdo de exibição de LCD400T
• Conteúdo de exibição de LED 100T
O construtor de programa contém áreas separadas para programar os diferentes tipos de conteúdo, que estão
disponíveis selecionando-se a guia adequada na janela principal do construtor de programa.
Observação: Para estes exemplos genéricos, o que se segue foi criado no banco de dados.
Estações genéricas chamadas de: Station 1, Station2, Station 3 (Estação 1, Estação 2, Estação 3)
Sequência de LCD chamada Clock contendo um videoclipe chamado Clock.
Localize o seu mouse na área de conteúdo de programa definida e clique no botão direito do mouse e selecione
New Program. Veja a figura 17-1.
Você deve atribuir todas as propriedades seguintes na área de propriedades de programa.
Isto inclui:
a. Digitar um nome de programa exclusivo na caixa de Program Name.
b. Digitar uma descrição na caixa de Description.
c. Escolher o tipo de programa:
Específico da missão
Missão genérica contém programa não específico para a missão, mas que pode ser usado por mais de uma
missão (ou seja, mensagem de porta isolada, mensagem de refeitório está aberto, etc.)
Básico.
Observação: O tipo de programa básico é reservado para uso futuro

Figura 17-3: Adicionando um novo programa GUI

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17.3.1 ADICIONANDO CONTEÚDO DE PROGRAMA


Se um novo programa estiver sendo criado, os grupos devem primeiro ser criados antes que o programa possa
ser construído. Será necessário criar grupos para cada um dos tipos de conteúdo (Áudio, exibição de LCD,
LCD400T e LED 100T).
Para criar um grupo, selecione o tipo de conteúdo desejado (Áudio, exibição de LCD, LCD400T ou LED 100T),
em seguida clique no botão direito do mouse na área logo abaixo das guias (fundo de cor amarelo claro), depois
selecione Add--->Group. Uma vez que um grupo foi adicionado, clique duas vezes sobre ele para acessar a
área de programa para aquele grupo. Neste ponto, os comandos de conteúdo do programa podem ser
adicionados.

Figura 17-4: Adicionando um novo grupo genérico de programa GUI

Cada subprograma deve ter um ponto de início e de parada.


Para criar um subprograma, proceda da seguinte forma:
Escolha o tipo de mídia desejado a partir das guias logo acima da área de conteúdo do programa conforme
mostrado na Figura 17-5. Para este exemplo, escolhemos o Audio.
Selecione o grupo desejado que você quer adicionar. Para assistência sobre o que adicionar, veja a figura 17-5.
Clique duas vezes sobre o grupo que você acabou de colocar.
Estes ícones (os ícones Verde e VERMELHO exibidos na Figura 17-5) são graficamente interconectados por
meio de uma Line. Para qualquer item que você adicionar no programa, você deve interconectá-lo usando este
conceito de linha.
Observação: Para excluir uma linha, selecione-a e pressione a tecla delete.
Para interconectar dois ícones, proceda da seguinte forma:
1. Clique e segure no primeiro ícone e em seguida libere o mouse sobre o segundo ícone. Lembre-se, você
sempre deve ir da esquerda para a direita.
Observação: O truque para mover qualquer item que você acabou de colocar, digamos, por exemplo o ícone
Play mostrado abaixo, é posicionar o seu mouse diretamente no centro do ícone (posição sobre o pequeno ponto
no meio). O ponteiro do mouse irá mudar da forma de uma mão/dedo para uma cruz em forma de setas.

Ícone selecionado Ícone pronto para mover

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Figura 17-5: Exemplo de programação (Áudio)


Selecione qual opção de tipo de instrução que você deseja utilizar. Um resumo de quais
subprograma e instruções estão listados na Tabela 17-1: Resumo de programação de áudio.
Continue construindo e conectando conforme necessário.
Clique em Save na área de propriedades de programa quando o programa estiver concluído.
Veja a figura 15-1.
Uma vez que a programação estiver concluída, consulte
capítulo 17.6 Ajustando as propriedades de programa
capítulo 17.7 Salvando um programa
capítulo 17.8 Bloqueando o programa.

17.3.2 UM EXEMPLO DE CRIAR UM TIPO DE CONTEÚDO DE ÁUDIO GENÉRICO


Como um breve exemplo, vamos supor que você queira tocar uma sequência de áudio quando um evento de
partida da estação ocorrer.
As seguintes etapas devem ser seguidas:
Siga as etapas indicadas no capítulo 17.3, Criando um novo programa.
Complete a área de propriedades de programa (veja a figura 17-1) para este subprograma de áudio, definindo o
seguinte:

Nome do programa
Descrição do programa
Tipo de programa
3. A partir do construtor de programa, selecione a guia Audio e adicione um novo grupo, clicando no botão
direito do mouse dentro da área amarela clara. Veja a figura 17-6.

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Figura 17-6: Exemplo de áudio Etapa 1

4. Clique duas vezes sobre o grupo, em seguida clique no botão direito do mouse e selecione Add-->Event.
Veja a figura 17-7.

Figura 17-7: Exemplo de áudio Etapa 2

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5. Selecione Station Event e selecione Station1 com station Status de SD (Partida da


estação). Clique em OK, veja a figura 17-8. Também consulte a observação genérica na página 198.

Figura 17-8: Exemplo de áudio Etapa 3

6. Selecione o evento e clique duas vezes sobre ele. Alternadamente, clique no botão direito do mouse e
selecione Edit. Veja a figura 17-9.

Figura 17-9: Exemplo de áudio Etapa 4

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7. Clique no botão direito do mouse e selecione Add->Play Audio. Veja a figura 17-10.

Figura 17-10 Exemplo de áudio Etapa 5


8. Selecione o nome da sequência de áudio que você deseja tocar a partir da caixa suspensa do Name.
Ajuste o Post Silence (Pós silêncio) conforme desejado e, em seguida clique no botão Add. Veja a figura 17-11.

Figura 17-11: Exemplo de áudio Etapa 6


9. Ajuste qualquer uma das propriedades tais como Repetitions (repetições) ou Event Interrupt Post
Action (Ação pós interrupção de evento) conforme necessário.
10. Repita as últimas duas etapas para qualquer sequência de áudio adicional que você queira adicionar.

Observação: Você pode reordenar as sequências usando as setas Up/Down 1.


Observação: Para remover uma sequência, simplesmente selecione-a e clique no botão Remove.
11. Clique em OK quando concluir.
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12. Complete a tarefa, conectando o ícone Play seguindo as etapas descritas no capítulo 17.3.1. O resultado
deve parecer com a Figura 17-12.

Figura 17-12: Exemplo de áudio Etapa 7

13. Clique no ícone arrange (organizar) para limpar a representação gráfica do programa. Veja a figura 17-2.
O resultado deve parecer com a Figura 17-13.

Figura 17-13: Exemplo de áudio Etapa 8


14. Clique no botão Save.

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17.3.3 UM EXEMPLO DE CRIAÇÃO DE UM TIPO DE CONTEÚDO DE LCD GENÉRICO


Como um breve exemplo, vamos supor que você queira iniciar um fluxo na exibição de LCD quando um evento
de partida da estação ocorrer.
As seguintes etapas devem ser seguidas:
Siga as etapas indicadas no capítulo 17.3, Criando um novo programa.
A partir do construtor de programa, selecione a guia de exibição de LCD e selecione o perfil e grupo aplicável,
clicando no botão direito do mouse dentro da área amarela. Veja a figura 17-14.

Figura 17-14: Exemplo de exibição de LCD Etapa 1


3. Clique duas vezes sobre o Group, em seguida clique no botão direito do mouse e selecione Add--
>Event. Veja a figura 17-15.

Figura 17-15: Exemplo de exibição de LCD Etapa 2


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4. A partir da caixa de pop-up, selecione Station Event e Station Status SD conforme mostrado na Figura
17-16. Em seguida, clique no botão OK. Também consulte a observação genérica na página 198.

Figura 17-16: Exemplo de exibição de LCD Etapa 3

5. Selecione o evento e clique duas vezes sobre ele. Alternadamente, clique no botão direito do mouse e
selecione Edit. Veja a figura 17-17.

Figura 17-17: Exemplo de exibição de LCD Etapa 4

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6. Clique no botão direito do mouse e selecione Add->Play. Veja a figura 17-18.

Figura 17-18: Exemplo de exibição de LCD Etapa 5

7. Selecione a sequência desejada e ajuste os outros parâmetros conforme necessário. Clique em OK. Veja
a figura 17-19.
Observação: A caixa de seleção “interruptible” (interruptível) não tem efeito nem para o código gerado nem
para o PIS.

Figura 17-19: Exemplo de exibição de LCD Etapa 6


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8. Complete a tarefa, conectando o item fluxo seguindo as etapas descritas no capítulo 17.3.1. O resultado
deve parecer com a Figura 17-20.

Figura 17-20: Exemplo de exibição de LCD Etapa 7

9. Clique no ícone arrange (organizar) para limpar a representação gráfica do programa. Veja a figura 17-2.
O resultado deve parecer como a Figura 17-21.

Figura 17-21: Exemplo de exibição de LCD Etapa 8


10. Clique no botão Save.
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17.3.4 Um exemplo de criar um tipo de conteúdo de LCD 400T


CUIDADO
Os usuários devem ser avisados de que
A habilidade de criar conteúdo de LCD 400T depende da
disponibilidade das exibições de LCD400T que é feita com base na arquitetura
de cada projeto.
A lista de grupos de exibição pode variar, pois ela é feita com base na arquitetura de cada projeto.
Como um breve exemplo, vamos supor que você queira passar alguma propaganda promocional na exibição de
LCD400T que foi instalada no interior do trem.
Suposições preliminares:
Há uma sequência de exibição de LCD400T definida no sistema que contém um arquivo html de propaganda
promocional.
Há um grupo de exibição definido como Interior.
As seguintes etapas devem ser seguidas:
Siga as etapas indicadas no capítulo 17.3, Criando um novo programa (Conceitos genéricos).
Complete a área de propriedades de programa (veja a figura 17-1) para este subprograma de LCD 400T,
definindo o seguinte:
Nome do programa
Descrição do programa
Tipo de programa

3. A partir do construtor de programa, selecione a guia de exibição de LCD 400T (e adicione um novo grupo
se necessário, clicando no botão direito do mouse dentro da área amarela). Veja a figura 17-22.

Figura 17-22: Exemplo de exibição de LCD 400T Etapa 1

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4. Clique duas vezes sobre o grupo. Em seguida, clique no botão direito do mouse e selecione Add-->Play
400T. Veja a figura 17-23.

Figura 17-23: Exemplo de exibição de LCD 400T Etapa 2


5. Selecione a sequência que contém o arquivo de mídia para tocar a partir da caixa suspensa. Veja a
figura 17-24.

Figura 17-24: Exemplo de exibição de LCD 400T Etapa 3


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6. Selecione o arquivo de mídia para tocar. Veja a figura 17-25.

Figura 17-25: Exemplo de exibição de LCD 400T Etapa 4


7. Veja a figura 17-25 e complete a área de propriedades como:
Selecionar o grupo de exibição
Ajustar a duração da reprodução e ação pós interrupção conforme necessário.
Clicar em OK quando concluir.

Figura 17-26: Exemplo de exibição de LCD 400T Etapa 5


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8. Complete a tarefa, conectando o item Play seguindo as etapas descritas no capítulo 17.3.1. O resultado
deve parecer com a Figura 17-35.

Figura 17-27: Exemplo de exibição de LCD 400T Etapa 6


9. Clique no ícone arrange (organizar) para limpar a representação gráfica do programa. Veja a figura 17-2.
O resultado deve se parecer com a Figura 17-36.

Figura 17-28: Exemplo de exibição de LCD 400T Etapa 7


10. Clique no botão Save.

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17.3.5 EXEMPLO DE CRIAÇÃO DE UM TIPO DE CONTEÚDO DE LED 100T GENÉRICO


Como um breve exemplo, vamos supor que você queira alterar a estação de destino, exibindo uma mensagem
de mudança de estação.
As seguintes etapas devem ser seguidas:
Siga as etapas indicadas no capítulo 17.3, Criando um novo programa.
Complete a área de propriedades de programa (veja a figura 17-1) para este subprograma de LED 100T,
definindo o seguinte:
Nome do programa
Descrição do programa
Tipo de programa

3. A partir do construtor de programa, selecione a guia de LED 100T e adicione um novo grupo, clicando no
botão direito do mouse dentro da área amarela clara. Veja a figura 17-6.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM SER AVISADOS DE QUE O GRUPO MOSTRADO NESTE EXEMPLO PODE VARIAR,
POIS OS GRUPOS PARA O LED 100T SÃO COM BASE NA ARQUITETURA DE CADA PROJETO.

Figura 17-29: Exemplo de exibição de LED 100T Etapa 1


4. Clique duas vezes sobre o grupo, em seguida clique no botão direito do mouse e selecione Add-->Event.
Veja a figura 17-30

Figura 17-30: Exemplo de exibição de LED 100T Etapa 2


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5. Selecione Destination Station Event e selecione Station3. Clique em OK, veja a figura 17-31. Também
consulte a observação genérica na página 198.

Figura 17-31: Exemplo de exibição de LED 100T Etapa 3


6. Selecione o evento e clique duas vezes sobre ele. Alternadamente, clique no botão direito do mouse e
selecione Edit. Veja a figura 17-32.

Figura 17-32: Exemplo de exibição de LED 100T Etapa 4

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7. Clique no botão direito do mouse e selecione Add->Play. Veja a figura 17-33.

Figura 17-33: Exemplo de exibição de LED 100T Etapa 5


8. Selecione o nome da sequência que você deseja tocar a partir da caixa suspensa do Name. Ajuste
qualquer uma das propriedades tais como Duration (duração) ou Post Interrupt Action (Ação pós interrupção)
conforme necessário e, em seguida clique no botão OK. Veja a figura 17-34

Figura 17-34: Exemplo de exibição de LED 100T Etapa 6

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9. Complete a tarefa, conectando o item Play seguindo as etapas descritas no capítulo 17.3.1. O resultado
deve parecer com a Figura 17-35.

Figura 17-35: Exemplo de exibição de LED 100T Etapa 7


10. Clique no ícone arrange (organizar) para limpar a representação gráfica do programa. Veja a figura 17-2.
O resultado deve se parecer com a Figura 17-36.

Figura 17-36: Exemplo de exibição de LED 100T Etapa 8


11. Clique no botão Save.

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17.4 RESUMO DO SUBPROGRAMA


17.4.1 RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE ÁUDIO

Subprograma Grupos Instruções Breve resumo Consulte


Áudio Áudio Tocar áudio Como implica Capítulo 17.5.1
Tocar estação de Como implica Capítulo 17.5.2
áudio
Dormir Um atraso de tempo ajustável Capítulo 17.5.9

Loop Um dispositivo que pode Capítulo 17.5.10


segurar os itens Tocar,
Dormir, Loop ou evento
Criar subrotina Como implica Capítulo 17.5.11

Chamar subrotina Como implica Capítulo 17.5.12

Evento Qualquer tipo de evento pré- Capítulo 17.5.13


definido
Time Label Um tempo ajustável para Capítulo 17.5.14
funcionar
Declaração Para declarar variáveis Capítulo 17.5.15
variável
Atribuição variável Para atribuir valores às Capítulo 17.5.16
variáveis
If() Para impor eventos Capítulo 17.5.17
condicionais
Tabela 17-1: Resumo de programação de áudio
17.4.2 RESUMO DE PROGRAMAÇÃO DE LCD

Subprograma Grupos Instruções Breve resumo Consulte


LCD Um valor interior Reproduzir Para reproduzir uma Capítulo 17.5.3
representando o ID sequência
de perfil de LCD. Dormir Um atraso de tempo Capítulo 17.5.9
Observação: ajustável
Quantidade e tipo Loop Um dispositivo que Capítulo 17.5.10
de grupos podem pode segurar os itens
variar dependendo Tocar, Dormir, Loop ou
da arquitetura de evento
projeto Criar subrotina Como implica Capítulo 17.5.11
Chamar subrotina Como implica Capítulo 17.5.12
Evento Qualquer tipo de evento Capítulo 17.5.13
pré-definido
Time Label Um tempo ajustável Capítulo 17.5.14
para funcionar
Declaração variável Para declarar variáveis Capítulo 17.5.15
Atribuição variável Para atribuir valores às Capítulo 17.5.16
variáveis
If() Para impor eventos Capítulo 17.5.17
condicionais
Tabela 17-2: Resumo de programação de LCD

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17.4.3 RESUMO DE PROGRAMAÇÃO DE LCD 400T

Subprograma Grupos Instruções Breve resumo Consulte


LCD 400T 400T Reproduzir 400T Para reproduzir um Capítulo 17.5.4
arquivo
Reproduzir câmera Reproduzir fluxo de vídeo Capítulo 17.5.5
da câmera
Dormir Um atraso de tempo Capítulo 17.5.9
ajustável
Loop Um dispositivo que pode Capítulo 17.5.10
segurar os itens Tocar,
Dormir, Loop ou evento
Criar subrotina Como implica Capítulo 17.5.11

Chamar subrotina Como implica Capítulo 17.5.12

Evento Qualquer tipo de evento Capítulo 17.5.13


pré-definido
Time Label Um tempo ajustável para Capítulo 17.5.14
funcionar
Declaração variável Para declarar variáveis Capítulo 17.5.15

Atribuição variável Para atribuir valores às Capítulo 17.5.16


variáveis
If() Para impor eventos Capítulo 17.5.17
condicionais
Tabela 17-3: Resumo de programação de LCD 400T
17.4.4 RESUMO DE PROGRAMAÇÃO DE LED 100T

Subprograma Grupos Instruções Breve resumo Consulte


LED 100T Grupo Reproduzir Para reproduzir um Capítulo 17.5.6
Observação: arquivo
Quantidade e tipo Reproduzir zona Exibição de mensagem Capítulo 17.5.7
de grupos podem estática
variar dependendo Limpar zona Para limpar uma Capítulo 17.5.8
da arquitetura de mensagem estática
projeto Dormir Um atraso de tempo Capítulo 17.5.9
ajustável
Loop Um dispositivo que pode Capítulo 17.5.10
segurar os itens Tocar,
Dormir, Loop ou evento
Criar subrotina Como implica Capítulo 17.5.11
Chamar subrotina Como implica Capítulo 17.5.12
Evento Qualquer tipo de evento Capítulo 17.5.13
pré-definido
Time Label Um tempo ajustável para Capítulo 17.5.14
funcionar
Declaração variável Para declarar variáveis Capítulo 17.5.15
Atribuição variável Para atribuir valores às Capítulo 17.5.16
variáveis
If() Para impor eventos Capítulo 17.5.17
condicionais
Tabela 17-4: Resumo de programação de LED 100T

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17.5 INSTRUÇÕES DO SUBPROGRAMA


17.5.1 ÁUDIO: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO PLAY AUDIO SEQUENCE
A instrução PLAY AUDIO Sequence é utilizada para reproduzir um conjunto de mensagens de áudio sucessivas.
Essa instrução é utilizada na edição do subprograma de scripts de áudio, fornecendo os parâmetros a seguir:
Um conjunto de sequências de áudio, cada uma definida com:
O ID de sequência de áudio
O pós-silêncio (em múltiplos de 100 ms) – O pós-silêncio é o tempo
de espera antes da reprodução da próxima mensagem na lista.

Áudio 1 Áudio 3
Áudio 2

Duração do
pós-silêncio

Uma ação de pós-interrupção de evento (SKIP, RELOAD ou RESUME) aplicável ao conjunto de sequências de
áudio
O número de repetições em que o conjunto de sequências de áudio é reproduzido
O ID da sequência de áudio indica a sequência de áudio de referência e seus atributos na tabela “Sequence
media” (consulte o editor “Sequence Generator”).
Selecione a sequência a ser reproduzida e defina a duração da reprodução. Veja a Figura 17-37.

Figura 17-37: Áudio: GUI de instrução Play Audio Sequence

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17.5.2 ÁUDIO: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO AUDIO STATION SEQUENCE


Selecione os parâmetros requeridos. Veja a Figura 17-38.
O intersilêncio é utilizado para inserir um espaço entre mensagens de áudio sucessivas, se a sequência contiver
várias mensagens. Exemplo para uma estação de eventos: o usuário pode associar três mensagens de áudio,
Gong, depois, WELCOME TO e, então, AnyCity.
Mensagens de áudio

Áudio 1 Áudio 2 Áudio 3

evento de
Intersilêncio
estação
disparado
Interrupção de evento
SKIP (saltar): Executa a próxima instrução ou reproduz a próxima sequência
quando a instrução atual é interrompida.
RELOAD (recarregar): Reinicia a reprodução da sequência atual, após esta
ter sido interrompida.
RESUME (continuar): Continua a sequência atual, após esta ter sido interrompida.
O Station ID (ID de estação) pode ser definido com base na variável local do subprograma ou em uma variável
do sistema.

Figura 17-38: Áudio: GUI de instrução Station Selection Sequence


CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES DE QUE AO DEFINIREM COM BASE EM VARIÁVEIS, APENAS AS
VARIÁVEIS "STRING" SÃO CONSIDERADAS.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES DE QUE AS ZONAS DE ÁUDIO ASSOCIADAS PODEM
VARIAR, POIS ESTAS TÊM COMO BASE A ARQUITETURA DE CADA PROJETO.

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Figura 17-39: GUI de zona de áudio associada

17.5.3 LCD: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO PLAY SEQUENCE


Para adicionar uma instrução Play Sequence, siga as instruções abaixo:
Selecione a sequência a ser reproduzida. Veja a Figura 17-40.
Defina a duração da reprodução. Veja a Figura 17-40.
Selecione para habilitar a interrupção e, depois, defina a pós-interrupção. Veja a Figura
17-40.
Observação: Independentemente de a caixa de seleção Interruptible (interruptível) estar ou não marcada, a
sequência de vídeo será interrompida, caso ocorra um evento de maior prioridade.
Observação: Se a opção Interruptible for selecionada, essa sequência poderá ser interrompida por outra
sequência com prioridade mais alta. Nesse caso, uma ação pós-interrupção deve ser definida.

As informações
sobre zonas variam
de acordo com as
zonas de perfis
definidas no banco
de dados

Figura 17-40: LCD: GUI de instrução Play Sequence

Ação Descrição
Saltar O restante da sequência não será reproduzido.
Recarregar A sequência será recarregada, após a interrupção.
Continuar A sequência será continuada, após a interrupção.

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17.5.4 LCD 400T: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO PLAY 400T SEQUENCE


Para adicionar uma instrução Play 400T Sequence, siga as instruções abaixo:
Selecione a sequência a ser reproduzida. Veja a Figura 17-41.
Selecione o arquivo de mídia a ser reproduzido na sequência. Veja a Figura 17-41.
Selecione o grupo de exibição. Veja a Figura 17-41.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES DE QUE A LISTA DISPLAY GROUP PODE VARIAR,
POIS ESTA TEM COMO BASE A ARQUITETURA DE CADA PROJETO.
4. Selecione a duração da reprodução e a ação pós-interrupção requeridas. Veja a Figura 17-41.

Passo 1

Passo 2

Passo 3

Passo 4

Figura 17-41: LCD 400T: GUI de instrução Play 400T Sequence


Ação Descrição
Saltar O restante da sequência não será reproduzido.
Recarregar A sequência será recarregada, após a interrupção.
Continuar A sequência será continuada, após a interrupção.

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17.5.5 LCD 400T: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO PLAY CAMERA SEQUENCE


Para adicionar uma instrução Play Camera, siga as instruções abaixo:
CUIDADO
A SEQUÊNCIA PLAY CAMERA ESTÁ DISPONÍVEL APENAS NA EXIBIÇÃO 400T COM BASE EM I/P, POIS AS
CÂMERAS TÊM COMO BASE O I/P, ENQUANTO OS OUTROS TIPOS DE EXIBIÇÃO NÃO SÃO
CONSIDERADOS COM BASE EM I/P.
1. Selecione a câmera para a reprodução. Veja a Figura 17-42.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES DE QUE A LISTA SELECT CAMERA PODE VARIAR,
POIS ESTA TEM COMO BASE A ARQUITETURA DE CADA PROJETO.
2. Selecione o grupo de exibição. Veja a Figura 17-42.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES DE QUE OS GRUPOS DE EXIBIÇÃO PODEM VARIAR,
POIS ESTES TÊM COMO BASE A ARQUITETURA DE CADA PROJETO.
3. Selecione a duração da reprodução e a ação pós-interrupção requeridas. Veja a Figura 17-42.

Passo 1

Passo 2

Passo 3

Figura 17-42: LCD 400T: GUI de instrução Play Camera Sequence

Ação Descrição
Saltar O restante da sequência não será reproduzido.
Recarregar A sequência será recarregada, após a interrupção.
Continuar A sequência será continuada, após a interrupção.

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17.5.6 EXIBIÇÃO LED 100T: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO PLAY SEQUENCE


Para adicionar uma instrução Play Sequence, siga as instruções abaixo:
Selecione a sequência a ser reproduzida. Veja a Figura 17-43.
Defina a duração da reprodução. Veja a Figura 17-43.
Selecione para habilitar a interrupção e, depois, defina a pós-interrupção. Veja a Figura
17-43.
Observação: Se a opção Interruptible for selecionada, essa sequência poderá ser interrompida por outra
sequência com prioridade mais alta. Nesse caso, uma ação pós-interrupção deve ser definida.

Figura 17-43: LED100T: GUI de instrução Play Sequence

Item Opções Descrição


Duração Mínimo Quando existe uma mensagem antes da duração programada, a tela
permanece vazia, até o tempo expirar.
Indefinidamente Reprodução da mensagem sem interrupção.

Máximo Interrupção da reprodução após a duração especificada

Ação pós- Saltar O restante da sequência não será reproduzido.


interrupção
Recarregar A sequência será recarregada, após a interrupção.

Continuar A sequência será continuada, após a interrupção.

17.5.7 EXIBIÇÃO LED 100T: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO PLAY ZONE


As exibições 100T têm zonas predefinidas nas quais o usuário pode reproduzir mensagens estáticas (não
animadas) com menos de 20 caracteres. Utilize a opção Play Zone para selecionar a zona LED 100T para exibir
sua mensagem.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES DE QUE AS INSTRUÇÕES PLAY ZONE PODEM VARIAR,
POIS ESTAS TÊM COMO BASE A ARQUITETURA DE CADA PROJETO.
Para adicionar uma instrução Play Zone, siga as instruções abaixo:
Selecione a sequência a ser reproduzida. Veja a Figura 17-44.
Selecione a zona na qual executar a reprodução. Veja a Figura 17-44.
Clique em OK. Veja a Figura 17-44.

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Figura 17-44: LED 100T: GUI de instrução Play Zone

Propriedade Valores Descrição

Zona Varia Varia

17.5.8 EXIBIÇÃO LED 100T: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO CLEAR ZONE


Esse comando permite que o usuário apague a mensagem estática da zona LED 100T selecionada.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES DE QUE AS INSTRUÇÕES CLEAR ZONE PODEM VARIAR,
POIS ESTAS TÊM COMO BASE A ARQUITETURA DE CADA PROJETO.
Para adicionar uma instrução Clear Zone, siga as instruções abaixo:
Selecione a zona a ser apagada. Veja a Figura 17-45.
Clique em OK. Veja a Figura 17-45.

Figura 17-45: LED 100T: GUI de instrução Clear Zone

Propriedade Valores Descrição

Zona Varia Varia

17.5.9 COMUM: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO SLEEP


A instrução Sleep é utilizada para inserir um Sleep no subprograma. O único parâmetro a ser definido é a
duração do sleep, em segundos ou milissegundos.
Selecione o intervalo de sleep desejado em segundos ou milissegundos. Veja a Figura 17-46.

Figura 17-46: Comum: GUI de instrução Program Sleep Interval

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17.5.10 COMUM: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO LOOP


A instrução Loop é utilizada para criar um loop no qual um conjunto de instruções é especificado. O único
parâmetro a ser definido é o número de iterações, que é um valor infinito ou inteiro positivo.
Para adicionar uma instrução Loop, siga as instruções abaixo:
Defina o número de iterações desejado, selecionando a caixa Infinite, para infinito, ou
desselecionando a caixa Infinite e definindo o número de iterações na caixa Numbers of iterations. Veja a
Figura 17-47.
Para adicionar itens no loop, siga as instruções abaixo:
a. Selecione o loop e, depois, clique no botão de ferramentas gráficas Edit graphic tools.
b. Adicione os itens desejados, repetindo os passos descritos no Capítulo
17.3.1.
c. Para sair desse nível, clique no botão Close graphic tools.
Observação: As instruções contidas no loop devem estar vinculadas entre os ícones Loop Start e Loop End.

Figura 17-47: Comum: GUI de instrução Loop Properties


17.5.11 COMUM: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO CREATE SUBROUTINE
A instrução Subroutine é utilizada para manter um conjunto de instruções a serem ativadas em vários pontos no
código, sem que seja necessário efetuar a programação todas as vezes. O único parâmetro a ser definido é o
nome da sub-rotina.
Para adicionar uma instrução Create Subroutine, siga as instruções abaixo:
Digite o nome da sub-rotina e clique no botão OK.
Para adicionar itens na sub-rotina, siga as instruções abaixo:
a. Selecione a sub-rotina e, depois, clique no botão Edit graphic tools.
b. Adicione as instruções desejadas, repetindo os passos descritos no
Capítulo 17.3.1.
3. Para sair desse nível, clique no botão Close graphic tools.
Observação: As instruções contidas na sub-rotina devem estar vinculadas entre os ícones Begin e End.

Figura 17-48: Comum: Criação de sub-rotina

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17.5.12 COMUM: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO CALL SUBROUTINE


A instrução Call Subroutine é utilizada para copiar literalmente as instruções contidas em uma sub-rotina. O
único parâmetro a ser definido é o nome da sub-rotina a ser ativada.
Para adicionar uma instrução Call Subroutine, siga as instruções abaixo:
1. Selecione o nome da sub-rotina na caixa suspensa Select subroutine to call e clique no botão OK. Veja
a Figura 17-49.

Figura 17-49: Comum: Ativação de sub-rotina


17.5.13 COMUM: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO DE EVENTO
Quando desejar programar instruções com base em eventos, o usuário deverá utilizar a instrução de evento,
que permite a definição de um handler de evento. O handler de evento consiste em um conjunto de instruções
executadas pelo PIS, sempre que as condições do evento associado forem estabelecidas.
Os eventos do sistema e seus atributos envolvidos nas instruções de evento devem estar definidos pelo sistema
MCW.
Existem muitos tipos de eventos que podem ser adicionados. Alguns são de natureza genérica, outros são
específicos do usuário. A Figura 17-50 mostra uma tela de evento típica.

Lista de
possíveis Área de
eventos propriedades
do evento

Figura 17-50: Comum: GUI de instrução Event Sequence


O procedimento para adicionar um evento é o descrito a seguir:
Selecione o evento desejado para a lista de possíveis eventos.
Defina as propriedades aplicáveis do evento e clique em OK.

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17.5.13.1 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO MISSION


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento for disparado para o evento especificado.

Figura 17-51: Comum: GUI de parâmetros de item de instrução de evento Mission

Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

Mission ID Any Varia Os dados variam de acordo com as missões


definidas no banco de dados.
Mission Status Any MI Início da missão
ME Fim da missão
OriginStation ID Any Varia Os dados variam de acordo com as estações
definidas no banco de dados.
TerminusStation ID Any Varia Os dados variam de acordo com as estações
definidas no banco de dados.

17.5.13.2 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO STATION


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento for disparado para o evento especificado.

Figura 17-52: GUI de parâmetros de instrução de evento Station


Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

Station ID Any Varia Os dados variam de acordo com as estações


definidas no banco de dados.
Station Any SA Aproximação da estação
SR Chegada na estação
SS Parada na estação
SD Partida da estação
SAL Última aproximação da estação
SRL Última chegada na estação
SSL Última parada na estação

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17.5.13.3 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO DE EMERGÊNCIA INSTANT MESSAGE


O PIS executará esse handler, sempre que receber o comando PLAY/STOP. Os eventos dos comandos PLAY e
STOP são disparados quando os botões correspondentes são pressionados no console do operador.
Observação: No handler de evento Instant Message, o ID do evento diferencia entre os tipos de evento
normal e de emergência.

Figura 17-53: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento de emergência Instant Message

Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

Messagecmd Any Reproduz Reproduz a mensagem.


Interrompe Interrompe a mensagem.
MessageID Any Varia Os dados variam de acordo com as mensagens
predefinidas no banco de dados.

17.5.13.4 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO NORMAL INSTANT MESSAGE


O PIS executará esse handler, sempre que receber o comando PLAY/STOP. Os eventos dos comandos PLAY e
STOP são disparados quando os botões correspondentes são pressionados no console do operador.
Observação: No handler de evento Instant Message, o ID do evento diferencia entre os tipos de evento
normal e de emergência.

Figura 17-54: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento normal Instant Message

Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

Messagecmd Any Reproduz Reproduz a mensagem.


Interrompe Interrompe a mensagem.
MessageID Any Varia Os dados variam de acordo com as mensagens
predefinidas no banco de dados.

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17.5.13.5 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO PAACTIVE


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento for disparado para o evento especificado. .

Figura 17-55: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento PaActive

Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

Status Any DESATIVADO Desativa a notificação de status.


ATIVADO Ativa a notificação de status.

17.5.13.6 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO STREAMERCMD


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento for disparado para o evento especificado. .

Figura 17-56: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento Streamer Cmd


17.5.13.7 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO LINENUMBER
O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento Linenumber for disparado para o evento
especificado. .

Figura 17-57: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento LineNumber

RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 129 / 150


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Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

LineNumber Any Varia Um valor inteiro que representa o ID da missão


(consulte o Capítulo 12 Media Application Simple
Mission Editor Tool ou o Capítulo 13 Media
Application Mission Editor Tool).

17.5.13.8 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO SERVICENUMBER


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento ServiceNumber for disparado para o evento
especificado (isto é, a alteração do número de serviço).
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES DE QUE UM EVENTO SERVICENUMBER TEM COMO BASE
A ARQUITETURA DO PROJETO, DE MODO QUE O VALOR REAL PODE VARIAR.

Figura 17-58: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento ServiceNumber

Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

ServiceNumber Any Varia Varia

17.5.13.9 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO ORIGINSTATION


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento for disparado para o evento especificado. .

Figura 17-59: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento OriginStation

RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 130 / 150


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Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

OriginStation Any Varia Os dados variam de acordo com as estações


definidas no banco de dados.

17.5.13.10 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO DESTINATIONSTATION


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento for disparado para o evento especificado. .

Figura 17-60: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento DestinationStation

Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

DestinationStation Any Varia Os dados variam de acordo com as estações


definidas no banco de dados.

17.5.13.11 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO WAYPOINT


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento Waypoint for disparado para o evento
especificado.

Figura 17-61: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento Waypoint

Nome do parâmetro Opção Valores Descrição


Waypoint Any Varia Os dados variam de acordo com os pontos de rota
definidos no banco de dados.

RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 131 / 150


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17.5.13.12 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO STATION PLUS DISTANCE


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento Station Plus Distance for disparado para o evento
especificado.

Figura 17-62: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento Station Plus Distance

Nome do parâmetro Opção Valores Descrição


StationStatus Any SA Aproximação da estação
SR Chegada à estação
SS Parada na estação
SD Partida da estação
SAL Última aproximação da estação
SRL Última chegada à estação
SSL Última parada na estação
Station ID Any Varia Os dados variam de acordo com as estações
definidas no banco de dados.
Distance Any Varia Um valor inteiro digitado pelo usuário e que
representa a distância em quilômetros.
OBSERVAÇÃO: Não há limites aparentes.
Idealmente, o usuário não deveria ir além da
próxima estação.

17.5.13.13 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO STATION PLUS TIME


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento Station Plus Time for disparado para o evento
especificado.

Figura 17-63: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento Station Plus Time

RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 132 / 150


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Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

StationStatus Any SA Aproximação da estação


SR Chegada na estação

SS Parada na estação

SD Partida da estação

SAL Última aproximação da estação

SRL Última chegada na estação

SSL Última parada na estação

Station ID Any Varia Os dados variam de acordo com as estações


definidas no banco de dados.
Time Any Varia

17.5.13.14 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO INPUT TRIGGER1


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento for disparado para o evento especificado. .
CUIDADO
Os usuários devem estar cientes de que o item de evento Input Trigger1 tem como base a arquitetura do projeto,
de modo que o valor real pode variar.

Figura 17-64: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento Input Trigger1

Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

VMCTriggerID Any Varia Varia

Is Active Any DESATIVAD


O
ATIVADO

RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 133 / 150


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17.5.13.15 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO INPUT TRIGGER 2


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento for disparado para o evento especificado.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES DE QUE O ITEM DE EVENTO INPUT TRIGGER2 TEM COMO BASE
A ARQUITETURA DO PROJETO, DE MODO QUE O VALOR REAL PODE VARIAR.

Figura 17-65: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento Input Trigger2

Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

VMCTriggerID Any Varia Varia


Is Active Any DESATIVADO
ATIVADO

17.5.13.16 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO INPUT TRIGGER 3


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento for disparado para o evento especificado.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES DE QUE O ITEM DE EVENTO INPUT TRIGGER3 TEM COMO BASE
A ARQUITETURA DO PROJETO, DE MODO QUE O VALOR REAL PODE VARIAR.

Figura 17-66: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento Input Trigger3

Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

VMCTriggerID Any Varia Varia


Is Active Any DESATIVADO
ATIVADO

RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 134 / 150


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17.5.13.17 COMUM: INSTRUÇÃO DE EVENTO INPUT TRIGGER 4


O PIS executará esse handler, sempre que o status do evento for disparado para o evento especificado.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES DE QUE O ITEM DE EVENTO INPUT TRIGGER4 TEM COMO BASE
A ARQUITETURA DO PROJETO, DE MODO QUE O VALOR REAL PODE VARIAR.

Figura 17-67: Comum: GUI de parâmetros de instrução de evento Input Trigger4

Nome do parâmetro Opção Valores Descrição

VMCTriggerID Any Varia Varia


Is Active Any DESATIVADO
ATIVADO

17.5.14 COMUM: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO TIME LABEL SEQUENCE


A instrução Time Label é utilizada para definir um conjunto de instruções a serem executadas em um timeslot. O
timeslot é definido por um instante inicial e um instante final. .
Selecione os instantes inicial e final. Veja a Figura 17-68.
Observação: O formato da hora é: hh:mm

Figura 17-68: GUI de instrução Time Label Sequence

RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 135 / 150


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17.5.15 COMUM: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO VARIABLE DECLARATION


Para declarar a variável, siga as instruções abaixo:
Clique no botão New, para criar uma nova variável. Veja a Figura 17-69.
Nomeie a variável, editando o nome-padrão New que aparece na lista.
Selecione o tipo de variável, clicando com o botão direito do mouse na coluna Type ao lado do nome de sua
variável. Duas opções podem ser escolhidas, Integer (inteiro) ou String.
4. Selecione a coluna Default Value, para definir o valor-padrão da variável.
Observação: Os nomes estão limitados a 128 caracteres.

Figura 17-69: GUI de instrução Variable Declaration

17.5.16 COMUM: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO VARIABLE ASSIGNMENT SEQUENCE


Para atribuir a variável, siga as instruções abaixo:

Observação: A variável já deve ter sido criada.

Selecione a variável na caixa de lista. Veja a Figura 17-70.


Selecione a opção Constant ou Set From System Variable.
Se selecionar Constant, digite o valor na respectiva caixa.
Se selecionar Set From System Variable, escolha a variável de sistema na
caixa de valor.
Clique em OK para definir o valor.
Observação: Se a opção Set From System Variable for selecionada, a caixa a ser criada deverá ser
vinculada a uma ação na janela.
CUIDADO
AO ATRIBUIR VARIÁVEIS, É NECESSÁRIO CONECTAR A VARIÁVEL AO “FLUXO”
DO PROGRAMA. SE ISSO NÃO FOR FEITO, O SISTEMA PODERÁ NÃO ESTABELECER UM VÍNCULO COM
O PROGRAMA COMO ESPERADO. VEJA AS FIGURAS 17-71 E 17-72.

Figura 17-70: GUI de instrução Variable Assignment


RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 136 / 150
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Declaração
de variável

Atribuição de
variável

Figura 17-71: Atribuição de variável vinculada incorretamente

Declaração
de variável

Atribuição
de variável

Figura 17-72: Atribuição de variável vinculada corretamente

RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 137 / 150


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17.5.17 COMUM: ADICIONAMENTO DE UMA INSTRUÇÃO CONDITIONAL


Para testar um valor para uma variável, siga as instruções abaixo:
Selecione a variável na caixa de lista. Veja a Figura 17-73.
Selecione a opção de teste desejada. Consulte a Tabela 17-5.
Selecione o valor desejado no respectivo campo.
Clique em OK para definir o valor.

Figura 17-73: GUI de instrução Conditional

Condição de teste
É Igual a
É Diferente de
É Menor que
É Menor que Igual a
ou
É Maior que
É Maior que ou Igual a

Tabela 17-5: Opções de teste condicional de variável

17.6 AJUSTE DE PROPRIEDADES DO PROGRAMA


Todas as propriedades a seguir devem ser atribuídas na área de propriedades do programa. Isto inclui:
a. Digite um único nome de programa na caixa Program Name.
b. Digite uma descrição na caixa Description.
17.7 GRAVAÇÃO DO PROGRAMA
Na área do programa definido (veja a Figura 17-1: GUI de programação principal), selecione o programa
desejado e clique com o botão direito do mouse em Save. Isso gravará o programa. Como alternativa, selecione
o botão Save na área de propriedades do programa (veja a Figura 17-1: GUI de programação principal) ou
selecione Save no menu suspenso File.
17.8 BLOQUEIO DO PROGRAMA
O programa deve ser bloqueado antes de ser distribuído para os trens. Uma vez bloqueado, o programa não
poderá mais ser editado.
Para bloquear, selecione o programa desejado na área do programa definido (veja a Figura 17-1: GUI de
programação principal).
Grave o programa. (Consulte os procedimentos de gravação acima.)
Selecione o programa desejado de novo na área do programa definido (veja a Figura 17-1: GUI de programação
principal) e clique com o botão direito do mouse em Lock. Isso bloqueará o programa. Como alternativa,
selecione Lock no menu suspenso File.

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17.9 GERENCIAMENTO DAS VERSÕES DO PROGRAMA


Cada programa deve ter uma versão. Ao ser bloqueado pela primeira vez, o programa terá atribuída a versão
número 1 na coluna de versão na área do programa definido (veja a Figura 17-1). O Media Application atribui
automaticamente um número de versão (como padrão o n.º 1), logo após o programa ser criado. Em outras
palavras, o usuário não precisa gravar ou bloquear o programa para definir um número de versão.
Embora os termos “nova versão” e “duplicata” possam ser interpretados da mesma forma, existe uma diferença
sutil entre os dois. Considere seu emprego como explicado a seguir:
Em geral, a nova versão é utilizada para atualizar um programa
bloqueado que não pode mais ser editado. O novo programa tem o mesmo ID e um número de versão
incrementado e está desbloqueado, de modo que o usuário pode editá-lo.
A duplicata é, geralmente, utilizada para criar um programa totalmente
novo com base em um duplicado, que serve como modelo. O novo programa tem um ID incrementado e um
número de versão definido em 1 e está desbloqueado, de modo que o usuário pode editá-lo.
17.9.1 NOVA VERSÃO DO PROGRAMA
Para criar uma nova versão do programa, siga as instruções abaixo:
1. Selecione o programa fonte para criar uma nova versão na seção do programa definido (veja a Figura 17-
1: GUI de programação principal), clique com o botão direito do mouse e selecione New Release no menu.
Como alternativa, selecione New Release no menu suspenso File. O arquivo da nova versão resultante
aparecerá no fim da lista de programas definidos.

17.9.2 DUPLICAÇÃO DE UM PROGRAMA


ADVERTÊNCIA
A CRIAÇÃO DE DUPLICATAS DE UM PROGRAMA REQUER ATENÇÃO ESPECIAL. É POSSÍVEL TER
DOIS PROGRAMAS COM O MESMO NOME E O MESMO NÚMERO DE VERSÃO. POR RAZÕES EVIDENTES,
NÃO É ACONSELHÁVEL QUE ISSO OCORRA. É ESSENCIAL QUE
UM PROGRAMA DUPLICADO SEJA IMEDIATAMENTE RENOMEADO APÓS SUA CRIAÇÃO.

Para duplicar um programa, siga as instruções abaixo:


Selecione o programa fonte a ser duplicado na seção do programa definido (veja
a Figura 17-1: GUI de programação principal), clique com o botão direito do mouse e selecione Duplicate no
menu. Como alternativa, selecione Duplicate no menu suspenso File. O arquivo da duplicata resultante
aparecerá no fim da lista de programas definidos.
Ajuste as propriedades do programa duplicado de acordo com o Capítulo 17.6
Ajuste das propriedades do programa. Lembre-se de alterar o nome do programa.
17.9.3 ARQUIVAMENTO DE UM PROGRAMA
O arquivamento permite ao usuário remover programas bloqueados do sistema. Uma vez arquivados, os
programas não estarão mais disponíveis para o usuário.
Para arquivar um programa, siga as instruções abaixo:
Selecione o programa fonte a ser arquivado na seção do programa definido (veja
a Figura 17-1: GUI de programação principal), clique com o botão direito do mouse e selecione Archive no
menu. Como alternativa, selecione Archive no menu suspenso File.
O programa ainda aparecerá na lista, mas na próxima vez em que a GUI de geração de programas for aberta,
não será mais exibido.

17.10 TIPOS DE PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO


17.10.1 TIPO DE MISSÃO ESPECÍFICA DO PROGRAMA
CUIDADO
ESSA OPÇÃO PODE NÃO ESTAR DISPONÍVEL AOS USUÁRIOS UMA VEZ QUE ELA PODE SER
ESPECÍFICA DO PROJETO.

A Missão Específica é utilizada para criar uma missão única. A missão criada deve conter ações específicas e
eventos precisos que representem a missão atual. Esse tipo de programa não é desenvolvido para ser reutilizado
por outras missões.

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17.10.2 TIPO DE MISSÃO GENÉRICA DO PROGRAMA


Ao contrário da Missão Específica, a Missão Genérica constitui uma abordagem mais global para a criação de
uma missão. Ele deve envolver ações que se apliquem a todas as missões, por exemplo, mensagem de boas-
vindas ao embarcar.

17.10.3 TIPO DE MISSÃO BÁSICA DO PROGRAMA


CUIDADO
ESSA OPÇÃO PODE NÃO ESTAR DISPONÍVEL AOS USUÁRIOS UMA VEZ QUE ELA PODE SER
ESPECÍFICA DO PROJETO.
O tipo de Missão Básica é utilizado para criar programas básicos que contenham ações utilizadas com
frequência. Esses programas devem ser desenvolvidos para serem utilizados pela maioria das missões, se não
por todas elas, por exemplo, o alarme é desativado quando a porta abre.

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CAPÍTULO 18 FERRAMENTA EDITOR DE PACOTES DE APLICATIVOS MEDIA


Após ter sido criado um programa, uma lista de reprodução de filmes ou uma lista de reprodução de músicas, ele
deve ser empacotado antes de ser carregado no trem. Essa função é executada pelo Editor de Pacotes. É
possível criar um pacote de Programas, um pacote de Filmes ou pacote de Músicas. Em todos os casos, o editor
de pacotes cria um único arquivo compactado (zip) que está pronto para ser carregado no trem.
CUIDADO
ALGUNS DESSES TIPOS DE PACOTES PODEM NÃO ESTAR DISPONÍVEIS PARA OS USUÁRIOS, SENDO
ESPECÍFICOS DO PROJETO.

Figura 18-1 : GUI Principal do Editor de Pacotes


18.1 CRIAÇÃO DE UM NOVO PACOTE
Para criar um novo pacote, siga as instruções abaixo:
1. Na GUI do Editor de Pacotes, se necessário, é possível alterar o diretório padrão de saída de pacotes

clicando-se no botão à direita do nome do caminho do diretório padrão, mostrado na Figura 18-1.
Clique no botão New. Veja a figura 18-1.
Selecione o tipo de pacote que deseja criar. Veja a figura 18-2.

Figura 18-2 : GUI de Tipos de Pacote que podem ser criados


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4. Se você selecionou Programs:


a Forneça uma descrição exclusiva para esse pacote. Veja a figura 18-3.
b. Clique no botão Create Package.
c. Após a conclusão, será exibida uma janela de confirmação. Clique em OK e, então, feche a janela Create
Program Package.

Figura 18-3: Janela Create Programs Package


Observação: Ao criar um pacote de programas, um programa genérico padrão deve ser selecionado a partir do
menu suspenso Default generic program, preenchendo a caixa, mostrada na Figura 18-3, com qualquer
programa bloqueado que você tenha criado e marcado como Generic Mission. Consulte o Capítulo 17.3 Criação
de um novo programa.
CUIDADO
OS USUÁRIOS DEVEM ESTAR CIENTES DE QUE OS NOMES EXIBIDOS NA CAIXA DE PROGRAMAS
DEFAULT GENERIC MOSTRAM APENAS PROGRAMAS BLOQUEADOS. CERTIFIQUE-SE DE POSSUIR
VERSÕES BLOQUEADAS DOS PROGRAMAS GENÉRICOS MAIS RECENTES CONTIDOS NO BANCO DE
DADOS PARA PODER UTILIZÁ-LOS.
5. Se você selecionou Movie:
CUIDADO
Esse tipo de pacote opção pode não estar disponível aos usuários por ser específico do projeto.
a Forneça uma descrição exclusiva para esse pacote. Veja a figura 18-4.
b. Clique no botão Add para acrescentar o(s) arquivo(s) que deseja ao pacote. Será exibida uma janela de
seleção de arquivos padrão. Selecione o(s) arquivo(s) desejado(s).
c. Repita conforme necessário.
d. Se desejar remover um arquivo da lista, selecione-o e clique em Delete.
e. Se desejar reiniciar ou excluir todas as entradas, basta clicar em Clear.
f. Após a conclusão, será exibida uma janela de mensagem. Clique em OK e, então, feche a janela Create
Movie Package.

Figura 18-4: Janela Create Movie Package


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6. Se você selecionou Music:


CUIDADO
ESSE TIPO DE PACOTE OPÇÃO PODE NÃO ESTAR DISPONÍVEL AOS USUÁRIOS POR SER ESPECÍFICO
DO PROJETO.
a Forneça uma descrição exclusiva para esse pacote. Veja a figura 18-5.
b. Clique no botão Add para acrescentar o(s) arquivo(s) que deseja ao pacote. Será exibida uma janela de
seleção de arquivos padrão. Selecione o(s) arquivo(s) desejado(s).
c. Repita conforme necessário.
d. Se desejar remover um arquivo da lista, selecione-o e clique em Delete.
e. Se desejar reiniciar ou excluir todas as entradas, basta clicar em Clear.
f. Após a conclusão, será exibida uma janela de mensagem. Clique em OK e, então, feche a janela Create
Music Package.
Observação: Somente arquivos do tipo .M3U podem ser selecionados.

Figura 18-5: Janela Create a Music Package


18.2 INSTALAÇÃO DE UM PACOTE EM UMA PLACA DE MÍDIA
Após o pacote ter sido criado, ele deve ser transferido para o trem e, em seguida, devidamente distribuído. A
transferência dos pacotes de distribuição de PIS da estação de trabalho em terra para o trem é realizada por
meio de uma das seguintes opções:
O pacote é colocado no laptop de PDS e transferido por meio do aplicativo de PDS. (Veja Documento de
Referência [A3])

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APÊNDICE A SIGLAS E ABREVIAÇÕES


ADS Alstom Directory Services (Serviços de Diretório da Alstom)
AMDL ALSTOM Modular Description Language (Linguagem de Descrição Modular da ALSTOM)
ASCII American Standard Code for Information Interchange (Código-Padrão Americano de Intercâmbio de
Informações)
ATMO ALSTOM Transport Montreal
AVI Formato AVI (Audio-Video Interleaved)
Bin Binário
BLOP Binary Large Object (Objeto Binário Grande)
Bmp bitmap
C Celsius
CD Compact disc
CD ROM CD Rom
Codec Abreviação de compactar/descompactar
Config Configuração
CPU Central processing unit (Unidade central de processamento)
Deg Graus
Del Excluir
DDU Driver Display Unit (Unidade do Anunciador)
DRCS Data Replication Communication System (Sistema de Comunicação por Replicação de Dados)
DRM Dynamic Road Map (Roteiro de Implementação Dinâmico)
DV Vídeo digital
DVA Digital Voice Announcement (Mensagem de Voz Digital)
DVD Digital Versatile Disk
DVR-RW Digital Versatile Disc - Regravável
EMB Ethernet Backbone Module
EN Norma europeia
EN-US Inglês – norte-americano
Freq Frequência
Fr-Ca Francês - canadense
FSB Functional Breakdown Structure (Estrutura de Análise Funcional)
FIFO First In First out (Primeiro a entrar, primeiro a sair)
GHz Giga Hertz
GIF Graphics Interchange Format (Formato de Intercâmbio de Gráficos)
GPS Global Positioning Satellite (Satélite de Posicionamento Global)
GUI Graphical User Interface (Interface Gráfica do Usuário)
IHM Human Machine Interface (Interface Homem-Máquina)
HTML Hypertext Mark up Language (Linguagem de Marcação de Hipertexto)
HTTP Hypertext Transfer Protocol (Protocolo de Transferência de Hipertexto)
HW Hardware
I/O Input/Output (Entrada/Saída)
ID Identificação
IDD Interface Design Description (Descrição de Projeto de Interface)
IM Instant message (Mensagem instantânea)

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INFO Informação
Ins Inserir
IP Protocolo de Internet
JPEG Joint Photographic Experts Group
JPG Joint Photographic Experts Group
KB Kilobytes
Kbytes Kilobytes
LAN Rede Local
LCD Display de Cristal Líquido (comumente conhecido como display LCD300T)
LED Diodo emissor de luz
LMT Localization and Mission Tracking (Localização e Rastreamento de Missão)
LRU Line Replaceable Unit (Unidade Substituível na Linha)
MB Megabytes
MCT Media Creation Tool (Ferramenta de Criação de Mídia)
MCW Media Creation Workstation (Estação de Trabalho de Criação de Mídia)
MDT Mission Delay plus Time (Retardo de Missão mais Horário)
ME Término de Missão
MHz Megahertz
Ml Inicialização de Missão
Mín. Minutos
MP3 Moving Picture Experts Group Layer-3 Audio
MPEG Moving Pictures Experts Group
MS Microsoft
Ms Milisegundos
MVB Multifunction Vehicle Bus (Barramento do Veículo Multifuncional)
ND Não aplicável
NVRA RAM não volátil
OAMP Operation Administration Maintenance and Provisioning (Manutenção e Provisionamento de
Administração Operacional)
OS Sistema operacional
PA Endereço público
PACIS Public Address Customer Information Sign (Sinal de Informação do Cliente de Endereço Público)
PC Computador pessoal
PDS Portable Diagnostic Software (Software de Diagnóstico Portátil)
PID Passenger Information Display (Exibição de Informações aos Passageiros)
PIS Passenger Information System (Sistema de Informações aos Passageiros)
PLD Plan de Ligne Dynamique
RAM Memória de acesso aleatório
ROM Memória apenas de leitura
RS485 Norma Recomendada 485 (IEEE)
RW Regravável
S/W Software
SA Aproximação da estação
SAL Última aproximação da estação
SAT Aproximação da estação mais Horário
SD Partida da estação
SDD Distância de partida da estação

SDT Station Departure Time (Horário de partida da estação)


Sec Segundos
SIL Safety Integrity Level (Nível de Integridade de Segurança)
SIL0 Safety Integrity Level Zero (Nível Zero de Integridade de Segurança)
SQL Structured Query Language (Linguagem Estruturada de Consulta)
SR Chegada à estação
SRAM Memória de acesso aleatório estática
SRL Última chegada à estação
SS Parada na estação
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SSL Secure Sockets Layer (Camada de Soquetes Segura)


SST Parada na estação mais Horário
SVGA Super Video Graphics Array
SYR Requisitos do sistema
SyRS Especificação de Requisitos do Sistema
TBD A ser definido
TC Caso de Teste
TCMS Train Control and Management System (Sistema de Gerenciamento e Controle de Trens)
TCP/IP Transmission Control Protocol / Internet Protocol (Protocolo de Controle de Tranamissão / Protocolo de Internet)
TFT Transistor de película fina
TTG Trem para Terra
TXT Texto
UI User Interface (Interface do Usuário)
UMC Universal Mobile Controller (Controlador Móvel Universal)
UTC Coordinated Universal Time (Horário Universal Coordenado)
VMC Vehicle Media Controller (Controlador de Mídia do Veículo)
WAV Formato de áudio em forma de ondas
WGS World Geodetic System (Sistema Geodésico Mundial)
WGS84 World Geodetic System (Sistema Geodésico Mundial) versão 1984
Wi-Fi Wireless Fidelity (Fidelidade sem fio)
WP Waypoint (ponto de passagem)
XML Extensible Mark-up Language (Linguagem de Marcação de Extensível)
XVID Codificação/decodificação de vídeo (DivX Spelt no sentido inverso)

RF/file:aa43000FR00.doc rev.00 43.000F - 146 / 150


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APÊNDICE B DEFINIÇÕES

Programa PIS Um arquivo, criado pelo desenvolvedor de mídia e distribuídos para os trens, que
define quando (em relação a um evento de missão ou um estado TCMS), onde (em
qual display ou em qual meio de áudio) e como (duração, repetição, etc.) as
mensagens de informações aos passageiros são transmitidas durante uma missão.
Sequência de mensagens Uma informação (texto, imagem, animação, ou áudio) que é transmitida durante a
missão como definido no programa PIS. Uma sequência de mensagens está
relacionada a um evento de disparo originado do serviço de Localização e
Rastreamento de Missão (LMT) ou de um outro subsistema externo.
Estação de Trabalho de A Estação de Trabalho MC é um computador em terra que executa a ferramenta de
Criação de Mídia criação de mídia.
Ferramenta de Criação Aplicativo que é executado na Estação de Trabalho de Criação de Mídia e permite ao
de Mídia operador do Criador de Mídia criar, importar, editar e classificar arquivos com
conteúdo de mensagens, tais como arquivos de texto, imagem ou animação. Essa
ferramenta também oferece um editor de roteiro gráfico que permite a programação
de PIS.
Pacote de distribuição Arquivo usado para transferir programas de PIS e o conteúdo associado da estação
em terra para o trem.
Tabela do banco de Uma tabela de banco de dados é um elemento de todo o banco de dados coerente
dados gerada pela MCW e inserida no pacote do Banco de Dados que é distribuído para
LMT e PIS.
Displays de LED internos Os displays de LED internos são usados para informar os passageiros ou operadores
a bordo exibindo:
Mensagens de preenchimento como data e horário ou anúncios
Mensagens relacionadas à missão ou à estação
Mensagens disparadas por DDU ou CCO
Mensagens relacionadas aos modos operacionais do trem, etc.
Displays de LED laterais Os displays de LED externos são usados para informar aos passageiros ou
operadores na plataforma exibindo:
Mensagens de preenchimento, como anúncios
Estação de destino
Mensagens disparadas por DDU ou CCO
Mensagens relacionadas aos modos operacionais do trem, etc...
Displays de LED frontais Um display de LED frontal inclui 3 áreas de display:
Um display Annax oferece um display RGB separada onde pode ser exibida uma
imagem de bitmap. A área da esquerda é dedicada à exibição de uma variável ASCII
de cinco caracteres: por exemplo, um código de missão ou um número de serviço.
A área central exibe:
Mensagens de preenchimento, como anúncios
Estação de destino
Mensagens disparadas por DDU ou CCO
Mensagens relacionadas aos modos operacionais do trem, etc...

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APÊNDICE C VARIÁVEIS DO SISTEMA (SOMENTE LEITURA)


C-1 VARIÁVEIS GENÉRICAS DO SISTEMA
CUIDADO
Os usuários devem estar cientes de que a lista de variáveis mostradas neste manual são normalmente
genéricas, mas as variáveis baseiam-se na arquitetura dos projetos, assim a lista real de variáveis disponíveis
pode variar.

Nomear Valor padrão Utilizada para


<sv>MISSION_ID</sv> I Identificação da missão
<sv>MISSION_TYPE</sv> CIS Tipo de missão
<sv>MISSION_DEP_STN_SHORT_LAN Estação de partida da missão (nomes
G1</sv> abreviados)
<sv>MISSI+ON_DEP_STN_SHORT_LAN
G2</sv>
<sv>MISSION_DEP_STN_SHORT_LAN
G3</sv>
<sv>MISSION_DEP_STN_SHORT_LAN
G4</sv>
<sv>MISSION_DEP_STN_FULL_LANG1 Estação de partida da missão (nomes
</sv> completos)
<sv>MISSION_DEP_STN_FULL_LANG2
</sv>
<sv>MISSION_DEP_STN_FULL_LANG3
</sv>
<sv>MISSION_DEP_STN_FULL_LANG4
</sv>
<sv>MISSION_TER_STN_SHORT_LAN Estação terminal da missão (nomes
G1</sv> abreviados)
<sv>MISSION_TER_STN_SHORT_LAN
G2</sv>
<sv>MISSION_TER_STN_SHORT_LAN
G3</sv>
<sv>MISSION_TER_STN_SHORT_LAN
G4</sv>
<sv>MISSION_TER_STN_FULL_LANG1 Estação terminal da missão (nomes
</sv> completos)
<sv>MISSION_TER_STN_FULL_LANG2
</sv>
<sv>MISSION_TER_STN_FULL_LANG3
</sv>
<sv>MISSION_TER_STN_FULL_LANG4
</sv>
<sv>CURRENT_STN_ID</sv> Depende da configuração (*).
Tabela 18-1: Variáveis do Sistema (Somente Leitura)

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F – SERVIÇOS COMPLEMENTARES

Nomear Valor padrão Utilizada para


<sv>CURRENT_STN_SHORT_LANG1</sv Estação atual (nome abreviado)
>
<sv>CURRENT_STN_SHORT_LANG2</sv
>
<sv>CURRENT_STN_SHORT_LANG4</sv
>
<sv>CURRENT_STN_SHORT_LANG4</sv
>
<sv>CURRENT_STN_FULL_LANG1</sv> Estação atual (nome completo)
<sv>CURRENT_STN_FULL_LANG2</sv>
<sv>CURRENT_STN_FULL_LANG4</sv>
<sv>CURRENT_STN_FULL_LANG4</sv>
<sv> N EXT_STN_ID</sv> Depende da configuração (*).
<sv> N EXT_STN_SHORT_LANG 1 </sv> PRÓXIMA estação (nome abreviado)
<sv> N EXT_STN_SHORT_LANG2</sv>
<sv>NEXT_STN_SHORT_LANG4</sv>
<sv>NEXT_STN_SHORT_LANG4</sv>
<sv> N EXT_STN_FULL_LANG 1 </sv> PRÓXIMA estação (nome completo)
<sv>NEXT_STN_FULL_LANG2</sv>
<sv> N EXT_STN_FULL_LANG4</sv>
<sv> N EXT_STN_FULL_LANG4</sv>
<sv>MISSION_STN_NEXT_DELAY</sv> Depende da configuração (*).
<sv>LONGITUDE</sv>
<sv>MISSION_STN_NEXT_DELAY</sv> Atraso na chegada à estação
seguinte
<sv> LOCAL_TIM E_24HR</sv> Horário local (relógio padrão 24
horas)
<sv> LOCAL_DATE_M M-DD-YYYY</sv> Data local (MM-DD-AAAA)
<sv>OUT_TEMP</sv> Temperatura externa
<sv>DOOR_OPENING_SIDE</sv> Lado de abertura da porta
<sv>COUNTRY_CODE</sv> Código do país
<sv>SPEED</sv> Velocidade do trem
<sv>CAR_NUMBER</sv> Número do carro
<sv> LOCAL_DATE_M M-DD-YYYY</sv> Data local (MM-DD-AAAA)
<sv>LOCAL_TIME_12HR</sv> Horário local (relógio padrão 12
horas)
Tabela 18-1: Variáveis do Sistema (Somente Leitura) (Cont.)

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REFERÊNCIA

MES-PRODU-SUM-011-002-EN

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

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H – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

PERÍODIC.
ITEM DESCRIÇÃO
(Km)

43.000 – SISTEMA PA / PIS

Sistema PA
Teste Funcional
A efeitos de assegurar a eficácia do sistema PA, ligue o auto-teste e o teste manual antes
Antes de de iniciar o serviço e é recomendado:
1 iniciar o - Ligar o auto-teste do PEI
serviço - Verificar alto-falantes interiores
- Verificar Painel de controle do condutor DCP
- Verificar microfone pescoço de ganso

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H – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

REFERÊNCIA

MES-SAO001-PMA-01-EN-A

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 10/05/10 RFlores JMassucato

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ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................................... 3
1.1 SOBRE ESTE DOCUMENTO ............................................................................................................................ 3
1.2 ESTRUTURA DO DOCUMENTO ....................................................................................................................... 3
1.3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ..................................................................................................................... 3
1.4 DEFINIÇÕES ................................................................................................................................................ 3
2 COMPONENTES DO SISTEMA DE PA............................................................................................................ 5
2.1 PAINÉIS DE CONTROLE DO CONDUTOR E DA TRIPULAÇÃO ............................................................................... 6
2.2 DPC-IOC ................................................................................................................................................... 9
2.3 DPA/I ....................................................................................................................................................... 10
2.4 DPU......................................................................................................................................................... 12
2.5 PEI........................................................................................................................................................... 13
2.6 TRANSFORMADOR DE ÁUDIO ...................................................................................................................... 14
2.7 ALTO-FALANTES ........................................................................................................................................ 14
3 OPERAÇÃO DO SISTEMA DE PA ................................................................................................................. 15
3.1 FUNÇÕES DE ANÚNCIOS E PA .................................................................................................................... 15
3.1.1 Anúncio de PA na cabine................................................................................................................ 15
3.1.2 Anúncio de PA da tripulação........................................................................................................... 15
3.1.3 Anúncio de DVA.............................................................................................................................. 16
3.2 FUNÇÕES DE INTERCOMUNICAÇÃO INTERNA NO TREM .................................................................................. 16
3.2.1 Intercomunicação Tripulação-Cabine ............................................................................................. 16
3.2.2 Intercomunicação Tripulação-Tripulação........................................................................................ 17
3.2.3 Intercomunicação Cabine-Tripulação ............................................................................................. 17
3.2.4 Intercomunicação Cabine-Cabine................................................................................................... 17
3.2.5 Intercomunicação PEI-Cabine ........................................................................................................ 18
3.2.6 Intercomunicação PEI-Tripulação................................................................................................... 18
3.3 COMUNICAÇÕES COM O CENTRO DE CONTROLE .......................................................................................... 19
3.3.1 Anúncio de PA da Central............................................................................................................... 19
3.3.2 Intercomunicação Central-Cabine .................................................................................................. 20
3.3.3 Intercomunicação Cabine-Central .................................................................................................. 20
3.3.4 Intercomunicação Central-Tripulação ............................................................................................. 21
3.3.5 Intercomunicação Tripulação-Central ............................................................................................. 22
3.3.6 PEI-Central...................................................................................................................................... 22
3.4 FUNÇÕES UIC 568 ......................................................................................................................................... 23

3.5 FUNÇÕES PA COMPLEMENTARES ............................................................................................................. 24


3.5.1 Função de fechamento das portas ................................................................................................. 24
3.5.2 Sinalização ...................................................................................................................................... 24

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ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1 – ARQUITETURA TÍPICA DO SISTEMA DE PA.......................................................................................................5
FIGURA 2 – MÓDULO DO DCP E CCP (VERSÃO DE MEMBRANA EQUIPADA COM 8 BOTÕES)........................................6
FIGURA 3 – “PESCOÇO DE GANSO”........................................................................................................................................8
FIGURA 4 – APARELHO ............................................................................................................................................................8
FIGURA 5 – MÓDULO DPC-IOC ................................................................................................................................................9
FIGURA 6 – MÓDULO DAP/I....................................................................................................................................................11
FIGURA 7 – MÓDULO DPU......................................................................................................................................................12
FIGURA 8 – PEI ........................................................................................................................................................................13
FIGURA 9 – ARQUITETURA UIC 568 ......................................................................................................................................23

ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 1 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA........................................................................................................................3
TABELA 2 – DEFINIÇÕES..........................................................................................................................................................3
TABELA 3 – LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS..................................................................................................................4
TABELA 4 – BOTÕES DE DCP E CCP ......................................................................................................................................7
TABELA 5 – LEDS DE USO GERAL DO DCP E CCP................................................................................................................7
TABELA 6 – LEDS DE SERVIÇO DO DCP E CCP ....................................................................................................................7
TABELA 7 – INTERFACES DO DCP E CCP ..............................................................................................................................8
TABELA 8 – LEDS DPC-IOC ....................................................................................................................................................10
TABELA 9 – E/S DPC/IOC ........................................................................................................................................................10
TABELA 10 – LEDS DPA/I ........................................................................................................................................................11
TABELA 11 – E/S DPA/I ...........................................................................................................................................................11
TABELA 12 – LEDS DPU..........................................................................................................................................................12
TABELA 13 – E/S DPU .............................................................................................................................................................13
TABELA 14 – LEDS PEI ...........................................................................................................................................................14
TABELA 15 – E/S PEI ...............................................................................................................................................................14
TABELA 16 – DESCRIÇÕES DOS PARES UIC 568 ................................................................................................................23

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1. INTRODUÇÃO

1.1. SOBRE ESTE DOCUMENTO


Este documento descreve o sistema de Comunicação com o Público (PA) da ALSTOM Transport
Information and Security Inc e sua operação.

1.2. ESTRUTURA DO DOCUMENTO


Este guia contém os capítulos a seguir:

• Componentes do sistema de PA
• Operação do sistema de PA

1.3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA


Este manual fornece informações sobre os componentes e a operação do sistema de PA. Para obter
informações adicionais, consulte os documentos a seguir:

Nome do documento Rev Título


MES-SYGEN-SYR-002 C Especificação dos Requisitos Genéricos
TABELA 1 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

1.4. DEFINIÇÕES
Termo Descrição
Os carros individuais são os menores componentes lógicos de um trem.
Cada carro pode ser conectado em qualquer extremidade nos outros
Carros carros. Os carros podem ou não incluir cabines do condutor.
Normalmente, os carros incluem um ou vários espaços para passageiros,
incluindo banheiros, espaços para assentos ou restaurante.
Cabine do condutor Oferece a interface de controle para as tripulações do trem.
Unidade Um grupo semipermanente de carros, com uma organização lógica. Cada
unidade oferece carros com cabine em cada extremidade e um número
variável de carros de passageiros entre eles. Uma unidade é o menor
grupo de carros em operação em um trem, sendo capaz de operar no
serviços de passageiros.
Trem Um grupo de um ou vários carros combinados.
TABELA 2 – DEFINIÇÕES

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Siglas e
Significado
abreviaturas
CAB Cabine
CCP Painel de Controle da Tripulação
DCP Painel de Controle do Condutor
DPA/I Comunicação Digital com o Público – Amplificador e Intercomunicador
DPC Comunicação Digital com o Público – Cabine
DPU Amplificador de Potência Digital – UIC 568
DVA Anúncio de Voz Digital
IOC Concentrador de Entrada/Saída
KSA Alarme de Sinalização de Passageiro
LCD Monitor de Cristal Líquido
LED Diodo Emissor de Luz
CCO Centro de Controle de Operações
PA Comunicação com o Público
PEI Intercomunicador de Emergência do Passageiro
TABELA 3 – LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

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2. COMPONENTES DO SISTEMA DE PA
O sistema de comunicação com o público (PA) é um sistema digital que fornece funções de comunicação
a bordo do trem. Este capítulo descreve os componentes que podem ou não estar presentes em um
sistema de PA completo. A presença e o número de componentes irão variar para atender às diferentes
necessidades.

O sistema de PA digital é composto pelos componentes básicos a seguir:

• Painel de Controle do Condutor (DCP) e Painel de Controle da Tripulação (CCP)


• Comunicação Digital com o Público – Cabine e Concentrador de Entrada/Saída (DPC-IOC)
• Comunicação Digital com o Público – Amplificador e Intercomunicador (DPA/I)
Amplificador de Potência Digital – UIC 568 (DPU). O DPU é utilizado somente na conexão de um trem mais
antigo
• Intercomunicador de Emergência do Passageiro (PEI)
• Transformador de Áudio
• Alto-falantes

A Figura 1 ilustra a arquitetura típica de um sistema de PA e de seus componentes.

FIGURA 1 – ARQUITETURA TÍPICA DO SISTEMA DE PA

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2.1. PAINÉIS DE CONTROLE DO CONDUTOR E DA TRIPULAÇÃO


O Painel de Controle do Condutor (DCP) e os Painéis de Controle da Tripulação (CCP) constituem a
interface homem-máquina (IHM) entre a tripulação do trem e o sistema de PA.

O DCP se localiza em cada cabine e mantém interfaces com a unidade DPC. Os CCPs estão localizados
nos espaços para os passageiros ou a tripulação em todo o trem. O CCP mantém interfaces com a
unidade DPC.

O condutor e a tripulação utilizam ambos os painéis para:


• Iniciar serviços de PA por meio de botões
• Exibir solicitações de entrada por meio de feedback visual
• Exibir o status das solicitações em andamento por meio de feedback visual
• Confirmar funções (intercomunicação, alarme, etc.) por meio de botões

Versões diferentes do DCP e CCP estão disponíveis:


• Sem membrana e equipado com 8 botões
• Com membrana e equipado com 8 botões
• Teclado com tela tipo LCD

FIGURA 2 – MÓDULO DO DCP E CCP (VERSÃO DE MEMBRANA EQUIPADA COM 8 BOTÕES)

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Os módulos de DCP e CCP podem conter os botões a seguir:

Botão Descrição
CAB DPC: Inicia a função de intercomunicação cabine-cabine
CCP: Inicia a função de intercomunicação tripulação-cabine
PA Inicia a função de Anúncio de PA
CREW DPC: Inicia a função de intercomunicação cabine-tripulação
CCP: Inicia a função de intercomunicação tripulação-tripulação
PEI Atende uma chamada de PEI na cabine
OCC Inicia a função de intercomunicação cabine-central (CCO)
EXT Seleciona o alto-falante externo para a função de Anúncio de PA
PTT Botão Aperte-para-Falar
Tabela 4 – BOTÕES DE DCP E CCP

Os módulos de DCP e CCP contêm dois tipos de LEDs: os LEDs de uso geral fornecem informações,
como energização e estado ativo da unidade. Os LEDs de status de serviço fornecem informações sobre
chamadas ativas ou estados de toque de chamada. O significado dos LEDs é estabelecido conforme o
projeto.

Os módulos de DCP e CCP podem conter os LEDs de uso geral a seguir:

LED Descrição
POWER Verde aceso: Unidade energizada
Amarelo aceso: Watchdog de CPU
Apagado: A unidade está desligada
ACTIVE Verde aceso: Normal
TABELA 5 – LEDs DE USO GERAL DO DCP E CCP

Os módulos de DCP e CCP podem conter os LEDs de status de serviço a seguir:

LED Descrição
Todos (CAB, PA, Todos os LEDs são verdes
CREW, PEI, OCC, Todos os LEDs acesos: Serviço inativo
EXT, PTT) LED piscando: O serviço requer atenção
Todos os LEDs apagados exceto o LED do serviço solicitado; quando ele
pára de piscar e fica continuamente aceso: Serviço atendido
TABELA 6 – LEDs DE SERVIÇO DO DCP E CCP

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O DCP e o CCP fornecem as interfaces abaixo:

Interface Funções

DCP e CCP com DPC

Conecta o aparelho ou áudio do microfone “pescoço


Uma linha de áudio bidirecional
de ganso” no DCP

Barramento de comando e controle RS-


Envia solicitações de serviço ao sistema de PA digital
485

DCP e CCP com tripulação do trem

Aparelho com PTT e informações de


Comunicação da tripulação
conectado/desconectado

Comunicação da tripulação
Microfone “pescoço de ganso”
Pode ser alternada entre o aparelho e o microfone
(opcional)
“pescoço de ganso”

Entradas discretas de solicitações de serviços de


Botões (ou teclado)
sinalização

Entradas discretas indicando o estado dos serviços


LEDs de status (ou tela tipo LCD)
atuais

Cigarra Sinalização sonora


TABELA 7 – INTERFACES DO DCP E CCP

O DCP e o CCP podem também estar equipados com:


o Um aparelho ou microfone “pescoço de ganso”
o Uma entrada discreta para informações da cabine ativa

FIGURA 3 – “PESCOÇO DE GANSO” FIGURA 4 – APARELHO

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2.2. DPC-IOC
O DPC-IOC é constituído por um DPC e uma placa IOC.
O DPC também atua como um árbitro para a rede IP. Quando uma determinada unidade deseja se
conectar (isto é, para um anúncio de PA ou chamada do intercomunicador), a unidade se comunica com
o DPC. O DPC retorna o endereço de destino para a unidade chamadora. Com esse mecanismo, o DPC
é capaz de gerenciar prioridades e largura de banda da rede, por meio do tratamento do número de
chamadas concorrentes no backbone.

A placa do Concentrador de Entrada/Saída (IOC) é utilizada para fornecer as entradas e saídas


adicionais requeridas pela aplicação. Ela é empilhada sobre uma placa de DPC.

Diferentes versões de DPC-IOC estão disponíveis:


o Equipada com 8 E/S, alimentação de bateria (Vbat) de 24 V
o Equipada com 8 E/S, alimentação de bateria (Vbat) de 37 a 110 V
o Equipada com 16 E/S, alimentação de bateria (Vbat) de 24 V
o Equipada com 16 E/S, alimentação de bateria (Vbat) de 37 a 110 V

FIGURA 5 – MÓDULO DPC-IOC

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O DPC-IOC contém os LEDs a seguir:

LED Descrição
LED de alimentação da unidade
PWR Verde aceso: Normal
Vermelho aceso: Watchdog
CPU Verde piscando: Watchdog CPU
ETH Verde aceso: LED de enlace e atividade Ethernet
RS-485 e RS- Verde piscando: LED de tráfego RS-485
485-B Vermelho aceso: tráfego
TABELA 8 – LEDs DPC-IOC

O DPC-IOC contém as E/S a seguir:

E/S Descrição
Ethernet Conectividade Ethernet

RS-485 (expansão) Comunicação com DCP/CCP

1 saída de alto-falante Alto-falante na cabine (1W/8 ohms)

3 entradas/saídas de 1 linha dedicada ao DCP/CCP, as outras duas podem ser utilizadas para
linha de áudio DVA e Rádio
TABELA 9 – E/S DPC/IOC

2.3. DPA/I

O DPA/I é utilizado em cada carro que solicita anúncios de áudio de PA e funções de intercomunicação.
Cada DPA/I executa as funções a seguir:
o Amplificação de PA
o Saída de áudio de PA para o sistema de Áudio nos Bancos (ASA)
o Interface do intercomunicador (Intercomunicador de Emergência dos
Passageiros ou Intercomunicador da Cabine)

Cada DPA/I é também equipado com duas saídas de amplificador para os alto-falantes do sistema.
Cada saída é independente da outra. As duas saídas podem reproduzir sequências de áudio diferentes.
Uma saída pode estar dedicada aos alto-falantes internos e a outra pode estar dedicada aos alto-falantes
internos ou externos. Vários DPA/I podem ser instalados em um carro para criar muitas zonas ou para
fins de redundância. O DPA/I oferece controle de volume para cada saída de alto-falante.

O DPA/I também é equipado com uma entrada de linha. Ela pode ser utilizada para a detecção de ruído
ambiente, entrada de áudio externo ou conexão ao PEI.

Vários DPA/I podem ser utilizados em um carro para oferecer mais saídas de áudio.

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FIGURA 6 – MÓDULO DAP/I

O DPA/I contém os LEDs a seguir:

LED Descrição
LED de alimentação da unidade
PWR Verde aceso: Normal
Vermelho aceso: Watchdog
CPU Verde piscando: Watchdog CPU
ETH Verde aceso: LED de enlace e atividade Ethernet
Verde piscando: LED de tráfego RS-485
RS-485 e RS-485-B
Vermelho aceso: tráfego
TABELA 10 – LEDs DPA/I

O DPA/I DIN 41612 tipo F-48 contém as E/S a seguir:

E/S Descrição
Ethernet Conectividade Ethernet

RS-485 (expansão) Comunicação com a unidade PEI

2 saídas de alto-falante 25 W Uma das saídas pode estar entre duas conexões físicas
1 entrada/saída de linha de
Linha de áudio para PEI ou detecção ambiente
áudio
TABELA 11 – E/S DPA/I

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2.4. DPU

O DPU fornece a interface entre o backbone digital e a interface UIC 568. Historicamente, os trens
europeus utilizam uma interface analógica com base no padrão UIC568. O DPU serve como um gateway
entre um sistema totalmente digital e a interface analógica UIC568. Esta interface permite a execução de
serviços de PA através de diferentes tipos de trens e carros.

O DPU normalmente se localiza nos carros com cabine.

FIGURA 7 – MÓDULO DPU

O DPU contém os LEDs a seguir:

LED Descrição

LED de alimentação da unidade


PWR Verde aceso: Normal
Vermelho aceso: Watchdog
CPU Verde piscando: Watchdog CPU
ETH Verde aceso: LED de enlace e atividade Ethernet
RS-485 e RS- Verde piscando: LED de tráfego RS-485
485-B Vermelho aceso: tráfego
TABELA 12 – LEDs DPU

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O DPU DIN 41612 tipo F-48 contém as E/S a seguir:

E/S Descrição

Ethernet Conectividade Ethernet

RS-485 (expansão) Comunicação com futuros equipamentos


E/S de áudio analógico
Interface com o rádio padrão UIC 568
compatíveis com UIC 568
E/S discretas compatíveis
Interface com o rádio padrão UIC 568
com UIC 568
TABELA 13 – E/S DPU

2.5. PEI
Por meio dos microfones e alto-falantes, o PEI permite aos passageiros a comunicação bidirecional com
o condutor ou a tripulação. O PEI está equipado com um botão ou uma KSA externa para iniciar a
comunicação via intercomunicador com um membro da tripulação ou o condutor. Os LEDs informam o
passageiro que iniciou a intercomunicação e o status da chamada.

Observação: para operar, o PEI requer um DPA/I. Vários PEIs podem ser conectados em ligação tipo
“daisy chain” no mesmo DPA/I.

Botão do PEI

LED de ocupado
LED Watchdog/Alimentação

LED Esperar/Falar

FIGURA 8 – PEI

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Um PEI contém no mínimo:


• 1 alto-falante
• LEDs
• 1 microfone
• 1 botão e/ou uma interface para uma KSA e botão externos
O DPU contém os LEDs a seguir:

LED Descrição
Watchdog/ Power Verde: Unidade ligada
Apagado: Unidade desligada
Vermelho: Falha detectada
Busy Apagado: Linha livre
Amarelo aceso: Linha ocupada
Amarelo piscando: PEI não conectado
Wait/Talk Apagado: Nenhuma chamada
Verde aceso: Usuário pode falar
Vermelho aceso: Usuário deve escutar
Amarelo piscando: Solicitação de chamada em andamento
TABELA 14 – LEDs PEI

O PEI contém as E/S a seguir:


E/S Descrição

Power Entrada da alimentação elétrica

RS-485 para DPI e PEI em


Comunicação com a unidade DPA/I
ligação tipo “daisy chain”

Botões Botões de alarme/intercomunicador


Interface KSA
Alavanca de alarme/intercomunicador
externa
TABELA 15 – E/S PEI

2.6. TRANSFORMADOR DE ÁUDIO


O transformador de áudio opera como um amplificador, enviando, portanto, o sinal de áudio sobre
percursos mais longos. Para isso, ele transforma os sinais de áudio procedentes do módulo do DPA/I em
sinais de alta tensão.

O transformador de áudio oferece uma entrada de áudio (forma DPA/I) e uma saída de áudio (sinal de
áudio para os alto-falantes).

2.7. ALTO-FALANTES
Os alto-falantes são utilizados para a transmissão de informações aos passageiros. Dois tipos de alto-
falantes são utilizados: internos e externos.

Os alto-falantes internos transmitem informações como:


• PA do condutor
• PA do PCC
• Chegada à estação
• Pré-chegada à estação
• Tom de advertência de fechamento das portas

Os alto-falantes externos transmitem informações como


• PA do condutor
• PA do PCC
• Tom de advertência de fechamento das portas

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3. OPERAÇÃO DO SISTEMA DE PA
O sistema de PA digital oferece funções de comunicação a bordo dos trens. Essas funções incluem:

o Anúncios de comunicação ao público (anúncios sonoros aos passageiros do trem)


o Intercomunicação (conversas entre os membros da tripulação ou entre passageiros e membros da
tripulação)
o Comunicações com o Centro de Controle (conversas com a equipe da ferrovia no Centro de Controle)
o Funções complementares de PA (anúncio de fechamento das portas, geração de tons e música
ambiente)
o Gateway entre o sistema de PA digital e o UIC 568

A seção a seguir descreve as várias funções e procedimentos do sistema.

3.1. FUNÇÕES DE ANÚNCIOS E PA

3.1.1. ANÚNCIO DE PA NA CABINE


A função de Anúncio de PA na cabine é utilizada pelos membros da tripulação do trem nas cabines para
comunicação com os passageiros a bordo do trem. Esta comunicação unidirecional permite aos
membros da tripulação a difusão de mensagens nos alto-falantes dos espaços dos passageiros. A
mensagem poderá ser transmitida para um espaço específico ou para todos os espaços dos passageiros
no trem.

Para realizar um Anúncio de PA da Cabine

Membro da tripulação em uma cabine

1. Ative o Anúncio de PA da Cabine


• Pegue o aparelho no DCP e pressione o botão PA (consulte a Figura 2), ou
• Pressione o botão PA se não houver nenhum aparelho
Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e
se existe largura de banda disponível na rede. Se o sistema de PA estiver disponível,
ele irá gerar um tom ou uma série de tons para informar aos passageiros que um
anúncio será feito.

2. Faça o anúncio
3. Ao término do anúncio:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão PA

3.1.2. ANÚNCIO DE PA DA TRIPULAÇÃO


A função de Anúncio de PA da tripulação é utilizada pelos membros da tripulação em todo o trem para
comunicação com os passageiros a bordo. O Anúncio é similar ao Anúncio de PA da Cabine, exceto pelo
fato de que ele é iniciado a partir de uma Posição do Intercomunicador da Tripulação, localizado no trem.

Para realizar um Anúncio de PA da Tripulação

Membro da tripulação no trem


1. Tire o aparelho do gancho (consulte a Figura 2)
2. Pressione o botão PA (Consulte a Figura 2)
Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e se
existe largura de banda disponível na rede. Se o sistema de PA estiver disponível, ele irá gerar um tom ou uma
série de tons para informar aos passageiros que um anúncio será feito.

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3. Faça o anúncio
4. Ao término do anúncio:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão PA

Observação: o sistema de PA desliga a função de Anúncio de PA da Tripulação e o LED de PA fica aceso.

3.1.3. ANÚNCIO DE DVA


A função de anúncio de DVA é utilizada para a comunicação de mensagens padrões pré-gravadas aos
passageiros. Estes anúncios contêm várias informações, como o nome da próxima estação. As
mensagens são automaticamente acionadas por diferentes meios, como a passagem do trem por um
ponto específico. A função de DVA normalmente se localiza em um equipamento de DVA. Este
equipamento mantém interface com o DPC por meio de uma linha áudio analógico.

O sistema de DVA pode vir com uma entrada discreta adicional do equipamento de DVA: informações de
alta prioridade.Essas informações solicitam que o sistema de PA processe os anúncios de DVA entrantes
com alta prioridade.

O anúncio de DVA é unidirecional, do equipamento de DVA para os passageiros localizados nos seus
espaços a bordo do trem. A mensagem é difundida pelos alto-falantes em cada carro.

3.2. FUNÇÕES DE INTERCOMUNICAÇÃO INTERNA NO TREM

3.2.1. INTERCOMUNICAÇÃO TRIPULAÇÃO-CABINE


A função de Intercomunicação Tripulação-Cabine é utilizada pelos membros da tripulação para
comunicação com os condutores ou membros da tripulação localizados na cabine. Ela permite
comunicação de voz uni ou bidirecional entre dois membros quaisquer da tripulação.
A Intercomunicação Tripulação-Cabine pode ser iniciada a partir do CCP ou PEI, utilizando uma KSA
externa ou botão remoto.

Para realizar uma Intercomunicação Tripulação-Cabine:

Membro da tripulação no trem


1. Ative a função de Intercomunicação Tripulação-Cabine via CCP:
• Pegue o aparelho no CCP e pressione o botão CAB (consulte a Figura 2), ou
• Pressione o botão CAB se não houver nenhum aparelho

Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e se


existe largura de banda disponível na rede. Se o sistema de PA estiver disponível, o DPC da
cabine ativa fornece indicação visual (botão DPC iluminado) e audível (alto-falante da
cabine) para informar sobre uma chamada de intercomunicação entrante.

2. Aguarde o atendimento pelo condutor ou membro da tripulação


3. Use o aparelho para falar
4. Ao término da comunicação:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão do intercomunicador

Observação: o sistema de PA desliga a função de Intercomunicação Tripulação-Cabine e a unidade


da cabine fornece indicação visual via DCP ou Painel de Controle da Tripulação quando
o sistema for desligado.

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3.2.2. INTERCOMUNICAÇÃO TRIPULAÇÃO-TRIPULAÇÃO


A função de Intercomunicação Tripulação-Tripulação é utilizada pelos membros da tripulação nos
espaços de passageiros para comunicação com outro membro da tripulação, via comunicação de voz uni
ou bidirecional.

Para realizar uma Intercomunicação Tripulação-Tripulação:

Membro da tripulação no trem

1. Ative a Intercomunicação Tripulação-Tripulação via CCP:


• Pegue o aparelho no CCP e pressione o botão CREW (consulte a Figura 2), ou
• Pressione o botão CREW se não houver nenhum aparelho

Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e


se existe largura de banda disponível na rede. O sistema DPA/I reproduz de volta um
tom de “sinos de vento” predefinido ou um tom de cigarra e todos os LEDs CREW do
CCP começam a piscar para sinalizar as solicitações de uso do intercomunicador.

2. Aguarde o atendimento pelos membros da tripulação para ativar a função do intercomunicador,


pegando o aparelho e pressionando o botão de solicitação de intercomunicação da tripulação no
CCP

Observação: todos os outros LEDs CREW do CCP param de piscar e as cigarras também param.

3.2.3. INTERCOMUNICAÇÃO CABINE-TRIPULAÇÃO


A função de Intercomunicação Cabine-Tripulação é utilizada pelos membros da tripulação do trem na
cabine para comunicação com membros da tripulação nos espaços de passageiros.

Ela é executada da mesma forma que a função de Intercomunicação Tripulação-Tripulação, exceto pelo
fato de ser iniciada utilizando-se a unidade de DPC em vez da unidade de CCP. Consulte a Seção 3.2.2
para obter o procedimento passo a passo completo.

3.2.4. INTERCOMUNICAÇÃO CABINE-CABINE


A função de Intercomunicação Cabine-Cabine permite que os membros da tripulação no mesmo trem
comuniquem-se entre si via comunicação de voz bidirecional. A Intercomunicação Cabine-Cabine pode
ser iniciada a partir do DCP.

Para realizar uma Intercomunicação Cabine-Cabine:


Membro da tripulação em uma cabine

1. Ative a função de Intercomunicação Cabine-Cabine via DCP:


• Pegue o aparelho no CCP e pressione o botão CAB (consulte a Figura 2), ou
• Pressione o botão CAB se não houver nenhum aparelho

Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e


se existe largura de banda disponível na rede. Somente um serviço não endereçado
está disponível. Todos os outros DPCs exibirão indicação visual ou o alto-falante ativará
um sinal sonoro para anunciar uma mensagem de intercomunicação entrante.

2. Aguarde a ativação do Intercomunicador Cabine-Cabine por qualquer membro da tripulação que


pegue o aparelho ou pressione o botão CAB

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Observação: a sinalização (tom de cigarra e LED CAB piscando) nas duas cabines em comunicação
mostra que a Intercomunicação Cabine-Cabine está em andamento. Em todas as
outras cabines, o sinal de intercomunicação fica desligado e o botão de
intercomunicação CAB fica aceso para indicar que a comunicação Cabine-Cabine está
em andamento entre outras cabines.

3. Use o aparelho para falar

4. Ao término da comunicação:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão do intercomunicador cabine-cabine

3.2.5. INTERCOMUNICAÇÃO PEI-CABINE


A função de Intercomunicação PEI-Cabine é utilizada pelos passageiros em uma emergência para a
comunicação com os membros da tripulação na cabine ativa. Ela é uma comunicação configurável como
unidirecional ou bidirecional. O sistema de PA digital localiza o alarme (via trem, carro ou localização do
PEI no carro) de acordo com o PEI iniciador.
Para utilizar a função PEI-Cabine:
Passageiro
1. Inicie uma chamada de emergência, ativando um PEI:
• Pressione o botão PEI (consulte a Figura 8), ou
• Acione/puxe a alavanca da KSA
Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e
se existe largura de banda disponível na rede. O LED Wait/Talk do PEI acende na cor
amarela e começa a piscar, sinalizando uma chamada em andamento. Os LEDs PEI do
DCP ativo começam a piscar e um tom de cigarra informa ao membro da tripulação de
que existe uma solicitação de chamada de PEI.
Membro da tripulação em uma cabine
1. Atenda à chamada PEI:
• Pegue o aparelho, ou
• Pegue o aparelho e pressione o botão PEI

Observação: o LED Wait/Talk do PEI do passageiro fornece indicação visual (Consulte a Tabela 14)
e um tom de cigarra, sinalizando que um membro da tripulação está atendendo sua
chamada.
2. Use o aparelho para falar
3. Ao término da chamada:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão PEI no DCP

Observação: a indicação visual no DPC ativo e o sinal do PEI iniciador assinalam que o sistema está
desligado.

3.2.6. INTERCOMUNICAÇÃO PEI-TRIPULAÇÃO


A função de Intercomunicação PEI-Tripulação é utilizada pelos passageiros em uma emergência para a
comunicação com os membros da tripulação nos espaços de passageiros. Esta função é normalmente
encontrada em trens urbanos entre cidades.
Para utilizar a função PEI-Tripulação:

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Passageiro
1. Inicie uma chamada de emergência, ativando um PEI:
• Pressione o botão PEI (consulte a Figura 8), ou
• Acione/puxe a alavanca da KSA

Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e


se existe largura de banda disponível na rede. O LED Wait/Talk do PEI acende na cor
amarela e começa a piscar, sinalizando uma chamada em andamento.

Qualquer membro da tripulação no trem

1. Atenda à chamada PEI:


• Dirija-se a qualquer CCP, ou
• Pegue o aparelho e pressione o botão PEI

Observação: o LED Wait/Talk do PEI do passageiro chamador fornece indicação visual (Consulte a
Tabela 14) e um tom de cigarra, sinalizando que um membro da tripulação está
atendendo sua chamada.

Observação: a sinalização de solicitação de intercomunicação PEI agora é desligada em todos os


outros CCPs.

2. Use o aparelho para falar

3. Ao término da chamada:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão PEI

Observação: o CCP e o PEI iniciador fornecem indicação visual, assinalando o término da


comunicação.

3.3. COMUNICAÇÕES COM O CENTRO DE CONTROLE

3.3.1. ANÚNCIO DE PA DA CENTRAL


A função de Anúncio de PA da Central é similar à função de Anúncio de PA da Cabine, exceto pelo fato
de ser iniciada através de uma interface de rádio analógico e interface de sinalização de E/S.

Esta função é utilizada pela equipe de um CCO para comunicação com os passageiros a bordo do trem.
A mensagem é unidirecional e será difundida nos alto-falantes nos espaços de passageiros. A
mensagem pode ser transmitida para um espaço de passageiros específico ou para todos os espaços de
passageiros a bordo do trem.

Para usar a função de Anúncio de PA da Central

Equipe do CCO
1. Ative a função de Anúncio de PA da Central no rádio de bordo com o rádio do CCO
2. Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e
se existe largura de banda disponível na rede.
3. Faça o anúncio
4. Observação: ao término da mensagem, a solicitação de PA do rádio é desligada.

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3.3.2. INTERCOMUNICAÇÃO CENTRAL-CABINE


A função de Intercomunicação Central-Cabine permite que a equipe do CCO se comunique com o
condutor na cabine ativa do trem. A função não permite que a equipe se comunique com uma cabine
específica. Portanto, uma solicitação de intercomunicação do CCO será sinalizada em todas as cabines e
a primeira que confirmar será servida.

Para utilizar a função de Intercomunicação Central-Cabine

Equipe do CCO

Ative a função de Intercomunicação Central-Cabine com o rádio do CCO.

Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e


se existe largura de banda disponível na rede. Se a função de Intercomunicação Central-
Cabine estiver disponível, a indicação sonora e visual sinaliza uma solicitação de
comunicação com a Central de Controle nos DCPs de todas as cabines.

Qualquer membro da tripulação em uma cabine


Atenda a chamada:
• Vá até o DCP, e
• Pegue o aparelho no DCP e pressione o botão OCC (Consulte a Figura 2), ou
• Pressione o botão OCC se não houver um aparelho

Observação: quando o intercomunicador está ligado, o DCP enviará uma indicação visual no DCP da
cabine de comunicação.

Comunicação com um membro da tripulação em uma cabine

Ao término da chamada:
o Coloque o aparelho no gancho, ou
o Pressione o botão OCC

Observação: a sinalização do serviço é encerrada no DCP de comunicação.


Equipe do CCO
Ao término da chamada:
• O equipamento de rádio desconecta o Intercomunicador Rádio-Cabine

Observação: a sinalização do DCP muda para indicar que o intercomunicador está desligado.

Observação: se a comunicação é encerrada pelo DPC por motivo de prioridade, a sinalização do DCP
muda para indicar que o intercomunicador está desligado. Todos os CCPs e DCPs
indicarão que o serviço de rádio está disponível.

3.3.3. INTERCOMUNICAÇÃO CABINE-CENTRAL


A função de Intercomunicação Cabine-Central permite que os condutores e membros da tripulação na
cabine do trem se comuniquem com o CCO. Esta função está sempre disponível nas cabines ativas e é
configurável nas cabines inativas.

Para usar a Intercomunicação Cabine-Central


Membro da tripulação

1. Ative a função de Intercomunicação Cabine-Central via DCP


• Pegue o aparelho no DCP e pressione o botão OCC (Consulte a figura 2)

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Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e


se existe largura de banda disponível na rede. Os LEDs OCC do DCP começam a piscar
e um tom de cigarra informa aos membros da tripulação na cabine que uma solicitação
está pendente.

Equipe do CCO

1. Atenda a chamada

2. Utilize o aparelho para falar

Observação: no caso de comunicação half duplex, o operador no CCO controla o sentido da


conversação. O DCP sinaliza o condutor quando falar e quando escutar.

Observação: por motivos de prioridade, a comunicação poderá ser encerrada pelo membro da
tripulação na cabine, pelo DPC da cabine ativa ou pelo sistema de PA.
Comunicação com um membro da tripulação em uma cabine

1. Ao término da chamada:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão do intercomunicador de rádio

Observação: se a comunicação for encerrada pelo DPC da cabina ativa, o intercomunicador de rádio
confirma a desativação. A sinalização do Intercomunicador Cabine-OCC no DCP
iniciador muda quando a comunicação é encerrada. Todos os CCPs e DCPs deverão
indicar que o serviço de rádio está agora disponível.

3.3.4. INTERCOMUNICAÇÃO CENTRAL-TRIPULAÇÃO


A função de Intercomunicação Central-Tripulação permite que a equipe do CCO se comunique com os
membros da tripulação no trem. Esta função não permite a comunicação com um local de um membro
específico. Portanto, uma solicitação de intercomunicação do CCO será sinalizada a todos os locais de
membros da tripulação a bordo do trem. A comunicação é iniciada pelo primeiro membro da tripulação a
confirmar a chamada.

Para utilizar a função de Intercomunicação Central-Tripulação:

Equipe do CCO

1. Ative a função de Intercomunicação Central-Tripulação do rádio de bordo com o rádio do CCO

Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e


se existe largura de banda disponível na rede. Se a função de Intercomunicação Central-
Tripulação estiver disponível, todos os CCPs fornecerão indicação sonora e visual para
sinalizar uma solicitação de comunicação com a Central de Controle.
Qualquer membro da tripulação em uma cabine

1. Atenda a chamada:
• Vá até o CCP
• Pegue o aparelho no DCP e pressione o botão OCC, ou
• Pressione o botão OCC (Consulte a Figura 2)

Observação: a indicação visual sinaliza que o intercomunicador no CCP ativo está ligado. O operador
de rádio controla o sentido da transmissão half duplex e sinaliza o condutor quando falar
e quando escutar.

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Observação: a comunicação é encerrada pelo membro da tripulação, pela equipe de rádio do CCO ou
pelo sistema de PA (por motivo de prioridade).
Comunicação com o membro da tripulação no trem

1. Ao término da chamada:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão OCC

Observação: a sinalização do CCP muda para indicar que o intercomunicador está desligado.

Observação: se a comunicação é encerrada pelo sistema de PA por motivo de prioridade, a


sinalização do CCP muda para indicar que o intercomunicador está desligado. Todos os
CCPs e DCPs indicarão que o serviço de rádio está disponível.

3.3.5. INTERCOMUNICAÇÃO TRIPULAÇÃO-CENTRAL


A função de Intercomunicação Tripulação-Central permite que membros da tripulação se comuniquem
com o CCO.

Para utilizar a Intercomunicação Tripulação-Central

Membro da tripulação dentro de um trem

1. Ative a função de Intercomunicação Tripulação-Central via CCP.


• Pegue o aparelho no DCP e pressione o botão OCC (Consulte a Figura 2), ou
• Pressione o botão OCC

2. Aguarde que e equipe do CCO atenda a chamada

Observação: o CCP confirma a solicitação

3. Use o aparelho para falar

Observação: a comunicação pode ser terminada pelo membro da tripulação, pela cabine do DPC ou
pelo sistema de PA (por motivo de prioridade)
Comunicação com um membro da tripulação dentro de uma cabine

1. Ao término da chamada:
• coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão do intercomunicador de rádio

3.3.6. PEI-CENTRAL
A função PEI-Central permite conversação full ou half duplex entre um passageiro no trem e um membro
da equipe do CCO.

Para usar a função PEI-Central:

Passageiro

1. Inicie uma chamada ativando um PEI


• Pressione o botão PEI (Consulte a Figura 8), ou
• Acione/puxe a alavanca da KSA

2. Aguarde que a equipe do CCO atenda a chamada

Observação: quando o LED Wait/Talk do PEI pára de piscar (Consulte a Figura 8), a chamada foi atendida.

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Observação: o PEI confirma a solicitação. O operador no CCO controla o sentido da conversação.O LED
Wait/Talk do PEI fornece indicação visual (Consulte a Tabela 14) sobre quando falar e quando
escutar.

3. Use o aparelho para falar

Observação: a comunicação poderá ser encerrada pelo DPC da cabine ativa ou pelo sistema de PA (por
motivo de prioridade)

4. Ao término da chamada:
• Coloque o aparelho no gancho, ou
• Pressione o botão PEI ou desative/empurre a alça da KSA

Observação; o CCP e o PEI iniciador fornecem indicação visual sobre o término da comunicação.

3.4. FUNÇÕES UIC 568


O DPU atua como um gateway entre o sistema de PA digital e as trainlines UIC 568 em cada
extremidade do trem. O DPU conecta o sistema UIC 568 no sistema de PA digital para cada função
oferecida.

Carro A Carro B Carro A


FIGURA 9 – ARQUITETURA UIC 568

O padrão UIC 568 define a execução dessas funções por meio de quatro pares trançados. O UIC 568
define a disposição do cabeamento para esses pares. O DPU mantém interface com as linhas do UIC
568 conforme os padrões UIC 568. As trainlines UIC 568 oferecem os pares abaixo para operar as várias
funções:

Par Função Nível de sinal

Sinal de áudio analógico


1/2 2 VCA
para anúncio de PA
Sinal e sinais de áudio para
intercomunicadores
Nominal 24 VCC (18-33 VCC) para função de comando;
+3, -4 -> Intercom-Centro
3/4 sinal de áudio analógico sobreposto: 0,5-1 VCA; 1-2
Controle
VCA
-3, +4 -> Intercom-Cabines
de condução
Comando para transmissão
5/6 até os alto-falantes de Nominal 24 VCC (18-33 VCC); Linha 5 é positiva
Comunicação com o Público
Comando para ignorar
7/8 prioridade para anúncios de Nominal 24 VCC (18-33 VCC); Linha 7 é positiva
PA
TABELA 16 – DESCRIÇÕES DOS PARES UIC 568
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O UIC 568 oferece as funções a seguir:


• Música Ambiente: Para a reprodução de música, o Par 5/6 será energizado. O áudio analógico será
transmitido no Par 1/2. A função é encerrada pela desenergização da Linha 5/6.

Observação: em um sistema UIC 568 analógico clássico, o Par 5/6 é utilizado para ativar os
amplificadores remotos. Esta E/S precisa estar ativa tanto para a música ambiente como
para os anúncios de PA.
• Anúncio de Comunicação com o Público: Para efetuar um anúncio de comunicação com o público, os
Pares 5/6 e 7/8 serão energizados. O áudio analógico será transmitido no Par 1/2. A função é
encerrada pela desenergização da Linha 7/8 e, opcionalmente, pela Linha 5/6.

Observação: o Par 7/8 é utilizado para ignorar a prioridade da Comunicação com o Público; funções de
baixa prioridade são ativadas via Linha 5/6 e a Linha 7/8 é utilizada para ignorar a
prioridade na Linha 5/6.
• Chamada de Intercomunicação ao Centro de Controle: Uma tensão CC será aplicada ao Par 3/4 com a
Linha 3 positiva e a Linha 4 negativa. Uma tensão de áudio CA será sobreposta no Par 3/4. A função é
encerrada pela desenergização da Linha ¾.
• Chamada de Intercomunicação às Cabines de Condução: Uma tensão CC será aplicada ao Par 3/4
com a Linha 3 negativa e a Linha 4 positiva. Uma tensão de áudio CA será sobreposta no Par 3/4. A
função é encerrada pela desenergização da Linha 3/4.

3.5. FUNÇÕES PA COMPLEMENTARES

3.5.1. FUNÇÃO DE FECHAMENTO DAS PORTAS


A função de fechamento das portas gera um tom nos alto-falantes em todos os espaços de passageiros
para indicar que as portas estão fechando.
Os passos para a função de fechamento das portas são:

1. A interface de fechamento das portas é ativada.

Observação: o sistema de PA verifica se nenhuma função de maior prioridade está em andamento e


se existe largura de banda disponível na rede.

2. O tom é gerado e transmitido pelos DPA/I aos alto-falantes

3.5.2. SINALIZAÇÃO

Geração de tons
O sistema de PA gera diferentes tons para as diferentes aplicações e funções. Os tons são arquivos .wav
armazenados localmente e que podem ser reproduzidos de acordo com um número de repetição
configurável. Os tons são gerados pelo DPC ou DPA/I local (isto é, não gerados em um local) e, a seguir,
transmitidos através do backbone digital, recebidos e emitidos.

Os tons diferentes são:

• Intercomunicação da cabine: Tom na cabine que informa a tripulação sobre uma chamada de
intercomunicação entrante

• Cabine-PEI: Tom na cabine que informa o condutor sobre uma solicitação de intercomunicação
pendente de passageiro

• Intercomunicação com a tripulação: Tom nos alto-falantes de PA que indica a ativação de uma
chamada de intercomunicação com a tripulação

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SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO

• Tom de fechamento das portas: Tom nos alto-falantes de PA que indica que as portas estão
fechando

• Tom de alerta de PA: Tom nos alto-falantes de PA que precede cada chamada de PA

• Tom de teste dos alto-falantes: Tom utilizado para identificar falha em um alto-falante (o operador
caminha através do trem e ouve cada alto-falante)

Sinalização visual

A sinalização visual está presente em todos os DCPs, CCPs, PEIs, DPCs e DPA/Is e sinaliza várias
informações aos membros da tripulação, condutores e passageiros.

A sinalização visual é baseada no princípio a seguir:


o Nível de intensidade e LED piscando: Aceso ou Apagado. Por exemplo, em uma cabine, o LED de
serviço de PA poderá estar apagado (isto é, a função não está disponível) caso a função não esteja
ativa, piscando se a função for solicitada e aceso se o serviço de PA estiver estabelecido.

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SISTEMA PA
A-DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA

MES-PRODU-SUM-002- rev B

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 19/04/10 Raul Flores J.L. Massucato

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ÍNDICE
1. SISTEMA DE DIAGNÓSTICO INTEGRADO (EDS)
1.1..... INTRODUÇÃO..............................................................................................................................3
1.1.1. Sobre este documento ...................................................................................................................... 2
1.1.2. Estrutura do documento .................................................................................................................... 2
1.1.3. Abreviaturas e Definições ................................................................................................................. 2
1.2..... COMEÇANDO..............................................................................................................................4
1.2.1. Requisitos do Sistema....................................................................................................................... 3
1.2.2. Instalação .......................................................................................................................................... 3
1.3..... OPERAÇÃO DO EDS...................................................................................................................6
1.3.1. Ativação do EDS ............................................................................................................................... 5
1.3.2. Janela EDS ....................................................................................................................................... 5
1.4..... CONFIGURAÇÃO E GERENCIAMENTO DE DISPOSITIVOS DE PA........................................9
1.4.1. Configuração do EDS........................................................................................................................ 8
1.4.2. Árvore de comandos do EDS.......................................................................................................... 10
1.5..... ANEXO A - CODIGOS DE MENSAGENS DE ERRO (LISTA)...................................................24
1.6..... ANEXO B - COMANDOS E PARÂMETROS DO AUTOTESTE.................................................25
1.6.1. Placa DPA ....................................................................................................................................... 22
1.6.2. Placa DPC-IOC ............................................................................................................................... 22
1.6.3. Placa DPI......................................................................................................................................... 24
1.6.4. Placa PEI......................................................................................................................................... 25
1.6.5. Placa CP.......................................................................................................................................... 26
1.6.6. Placa EBM....................................................................................................................................... 26

2.SOFTWARE DE DIAGNÓSTICO PORTÁTIL (PDS)


2.1..... INTRODUÇÃO............................................................................................................................31
2.1.1. Sobre Este Documento ................................................................................................................... 27
2.1.2. Estrutura do Documento ................................................................................................................. 27
2.1.3. Acrônimos ....................................................................................................................................... 28
2.2..... INICIO.........................................................................................................................................32
2.2.1. Requisitos de Sistema e Materiais.................................................................................................. 28
2.2.2. Instalação do Aplicativo PDS .......................................................................................................... 29
2.3..... O APLICATIVO PDS...................................................................................................................35
2.3.1. Como Iniciar o PDS......................................................................................................................... 30
2.3.2. Descrição do Aplicativo ................................................................................................................... 31
2.3.3. Operações da Janela Principal ....................................................................................................... 31
2.3.4. Barra de Ferramentas das Funções do PDS.................................................................................. 32
2.3.5. Barra de Status ............................................................................................................................... 34
2.3.6. Janela de Alarmes e Mensagens do Sistema................................................................................. 34
2.3.7. Janela System messages (mensagens do sistema) ...................................................................... 35
2.4..... CONEXÃO COM O APLICATIVO PDS......................................................................................41
2.4.1. Modos de Conexão ......................................................................................................................... 35
2.4.2. Conexão a um Sistema Remoto via Conexão de Rede ................................................................. 36
2.4.3. Conexão a um Sistema Remoto via Porta Serial............................................................................ 37
2.5..... COMANDO DE ATUALIZAÇÃO VMC........................................................................................41
2.5.1. Aplicar Atualização de Software ..................................................................................................... 38
2.5.2. Acessar Arquivo de Registro de Atualização.................................................................................. 39
2.6...... COMANDO DO VEHICLE MEDIA CONTROLLER (VMC)........................................................41
2.6.1. Informações do Sistema.................................................................................................................. 41
2.6.2. Registros ......................................................................................................................................... 42
2.6.3. Media Database Updater ................................................................................................................ 44
2.6.4. PIS ............................................................................................................................................. 46
2.7..... REINICIO DO VMC.....................................................................................................................70
2.7.1. Confirme modificações/atualização (reinicia o sistema)................................................................. 58
2.1..... MANUTENÇÃO DO APLICATIVO PDS.....................................................................................71
2.8.1. Modificação de um Aplicativo PDS Existente ................................................................................. 59
2.8.2. Função de Reparo de um Aplicativo PDS Existente....................................................................... 61
2.8.3. Desinstalação de um Aplicativo PDS Existente.............................................................................. 61

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1. SISTEMA DE DIAGNÓSTICO INTEGRADO (EDS)

1.1. INTRODUÇÃO

1.1.1.SOBRE ESTE DOCUMENTO


O objetivo deste documento é descrever a ferramenta do Sistema de Diagnóstico Integrado (EDS) utilizada
para diagnóstico e solução de problemas, monitoramento, testes e configuração do sistema de Comunicação
com o Público (PA).
1.1.2.ESTRUTURA DO DOCUMENTO
Este guia contém os capítulos a seguir:
1.1 Introdução
1.2 Começando
1.3 Operação do EDS
1.4 Configuração e gerenciamento dos dispositivos de PA
1.5 Apêndice A Códigos de mensagens do sistema (lista)
1.6 Apêndice B Comandos e parâmetros de autoteste
1.1.3.ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES

Abreviaturas e
Significado
definições
CAB Cabine
CCP Painel de Controle da Tripulação
DCP Painel de Controle do Condutor
DPA/I Comunicação Digital com o Público – Amplificador e
Intercomunicador
DPC-IOC Comunicação Digital com o Público –Cabine e
Concentrador de E/S
DPU Amplificador de Potência Digital – UIC 568
DVA Anúncio de Voz Digital
KSA Alarme de Sinalização de Passageiro
LCD Monitor de Cristal Líquido
LED Diodo Emissor de Luz
CCO Centro de Controle de Operações
PA Comunicação com o Público
PEI Intercomunicador de Emergência do Passageiro
UMC Controlador Móvel Universal
TABELA 2 LISTA DE ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES

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1.2. COMEÇANDO
O EDS foi projetado para auxiliar os técnicos de manutenção nas tarefas de diagnóstico e solução de
problemas, monitoramento, testes e configuração dos dispositivos do sistema de PA. A aplicação de
configuração do EDS permite que os usuários instalem a ferramenta EDS.
1.2.1. REQUISITOS DO SISTEMA
Componente Requisitos mínimos de sistema
Sistema operacional MS Windows XP
Processador CPU Intel IV a 1 GHz
RAM 1 GB
Espaço em disco necessário 11 MB
Tipo de computador Laptop
Configurações de vídeo Mínimo 256 cores
Resolução mínima 1024 x 768
Portas Ethernet
TABELA 3 REQUISITOS DE HARDWARE DO SISTEMA
1.2.2.INSTALAÇÃO
Analise os requisitos de sistema na Tabela 3.
Para instalar a ferramenta EDS, proceda como segue:
1. Insira o CD-ROM do EDS na unidade de CD.
2. Se Auto run estiver habilitado, o procedimento de instalação iniciará automaticamente; caso contrário,
localize o arquivo de configuração (setup) do EDS (.exe) em seu computador e inicie a instalação
clicando duas vezes sobre o mesmo.
3. Clique em Next (Avançar) na caixa de diálogo de boas-vindas (Welcome)

FIGURA 1 CAIXA DE DIÁLOGO WELCOME

4. Selecione a pasta padrão de instalação, clicando em Next, ou em Browse (Procurar) para alterar a
pasta padrão e, a seguir, clicando em Next. Veja a figura 2.

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FIGURA 2 SELEÇÃO DA PASTA DE DESTINO

5. Clique em Next para confirmar a pasta de menu inicial e a instalação. Veja a Figura 3.

FIGURA 3 – CONFIRMAÇÃO DA INSTALAÇÃO

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6. Clique em Finish (Encerrar) para concluir a instalação. Figura 4.

FIGURA 4 INSTALAÇÃO CONCLUÍDA

1.3. OPERAÇÃO DO EDS

1.3.1.ATIVAÇÃO DO EDS
Para operar o EDS, execute o procedimento normal de ativação a seguir:

1. Conecte o laptop que executa o EDS em uma das portas Ethernet do UMC.

2. Ative o EDS no laptop. Na barra de tarefas do Windows (canto inferior esquerdo de sua área de
trabalho), selecione Start (Iniciar) > Programs (Programas) > Alstom Transport > EDS > EDS.
1.3.2.JANELA EDS
A janela EDS tem quatro partes:
- Barra de ferramentas
- Janela do programa
- Janela de manutenção
- Janela de registro (log)

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Barra de ferramentas de identificação Janela do programa

Manutenção

Registro (log)

FIGURA 5 JANELA PRINCIPAL

1.3.2.1. Barra de ferramentas de identificação


A barra de ferramentas de identificação do EDS contém três ferramentas:
- Minimização
- Maximização
- Fechamento
Ferramenta de maximização da janela
Ferramenta de minimização da janela

Ferramenta de fechamento da janela


FIGURA 6 BARRA DE FERRAMENTAS DE IDENTIFICAÇÃO

1.3.2.2. Janela do programa


A janela do programa contém dois botões:

FIGURA 7 JANELA DO PROGRAMA

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Função Setup

A função Setup permite que os usuários configurem o endereço IP do dispositivo de comunicação com o
EDS.
Observação: os endereços IP de dispositivos são fornecidos pelo operador do sistema.
Para configurar o endereço IP, proceda como segue:

1. Insira o endereço IP (IP Address) e clique em OK.

FIGURA 5 FUNÇÃO SETUP

1.3.2.3. Janela de manutenção


A janela de manutenção oferece as janelas a seguir:
- Controls (para conexão as vários dispositivos)
- Requests (para execução de vários comandos no dispositivo ao qual o EDS será conectado)
- Outros elementos para a configuração dos parâmetros dos vários comandos

FIGURA 9 JANELA DE MANUTENÇÃO (MAINT.)

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1.3.2.4. Janela de registro (Log)


A janela de registro exibe mensagens de registro do EDS e respostas a comandos durante a execução de
vários comandos.
A janela de registro inclui os botões a seguir:
- Clear (para apagar todas as mensagens da janela de registro)
- Start/Stop (para iniciar/parar o registro de mensagens na janela de registro).
- Log ON / Log OFF (para iniciar/parar o armazenamento das informações de registro no arquivo
simpa.log). O padrão é OFF.
Observação: o arquivo simpa.log se localiza no diretório de instalação da ferramenta EDS.

FIGURA 10 JANELA DE REGISTRO (LOG)

1.4. CONFIGURAÇÃO E GERENCIAMENTO DE DISPOSITIVOS DE PA

1.4.1.CONFIGURAÇÃO DO EDS
A janela Controls é utilizada para selecionar e configurar o dispositivo com o qual os usuários desejam se
comunicar. Para a comunicação, os usuários deverão configurar o endereço IP do dispositivo, número da
porta, identificação (ID) do dispositivo, identificação (ID) do subdispositivo e número de identificação (ID) do
subdispositivo.
A identificação (ID) do dispositivo indica o seu tipo. A identificação (ID) do subdispositivo se refere às
unidades conectadas por meio de um barramento especial na unidade de ID do dispositivo. Por exemplo, um
DPA-I tem equipamentos conectados a ele, os quais são denominados PEI. Portanto, para comunicação com
um PEI, a identificação (ID) do dispositivo deverá ser definida para o DPA-I e a identificação (ID) do
subdispositivo para o PEI.

Observação: somente um endereço IP será utilizado para comunicação com a unidade do DPA/I;
selecione DPA para acessar as funções de amplificação do DPA e DPI para acessar as
funções de amplificação do DPI.

Observação: selecione DPC para acessar o módulo DPC-IOC.

Consulte o Manual do Usuário do Sistema de Comunicação com o Público (PA) para obter mais informações
sobre as funções do dispositivo.

FIGURA 11 JANELA DE CONTROLES (CONTROLS)

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Para configurar os vários parâmetros de controle, proceda como segue:


1. Insira o endereço IP (IP Address) do dispositivo a ser conectado.
2. Insira 6000 como número da porta (Port number) do dispositivo.
3. Selecione a identificação (ID) do dispositivo (Device ID) na lista suspensa.

Device ID Descrição
NONE Nenhuma seleção
DPC Comunicação Digital com o Público – Cabine e
Concentrador de E/S
DPI Comunicação Digital com o Público – Intercomunicador
DPU Comunicação Digital com o Público – UIC 568
DPA Comunicação Digital com o Público – Amplificador
ASA Áudio no banco
SRS Sistema de reserva de banco
COM Unidade de gerenciamento de sub-bastidores
BRIDGE Unidade de comunicação de ponte
IO CARD RS-485 e Conversor de E/S
EBM Módulo de Backbone Ethernet
TABELA 4 IDENTIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO (DEVICE ID)
4. Selecione a identificação (ID) do subdispositivo (Sub Device ID) na lista suspensa

Device ID Descrição
NONE Nenhuma seleção
PEI Intercomunicador de Emergência do Passageiro
CP Painel de Controle
IUC Controle do Usuário no Banco
TABELA 5 IDENTIFICAÇÃO DO SUBDISPOSITIVO (SUB DEVICE ID)
5. Insira o número da identificação do subdispositivo (Sub Device ID number).
6. Clique em Start para conectar o dispositivo.

7. Clique em Stop para desconectar o dispositivo.

FIGURA 12 JANELA DE CONTROLES (CONTROLS)

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1.4.2.ÁRVORE DE COMANDOS DO EDS


Os comandos a seguir poderão ser executados em cada dispositivo:
- Conexão
- Desconexão
- Atualização do firmware
- Leitura da versão do firmware
- Leitura das versões dos arquivos de configuração genérica
- Leitura da versão do arquivo de configuração específica
- Leitura da versão do arquivo de configuração específica 2 (DPI ou Menu)
- Atualização do arquivo de menus
- Atualização da configuração genérica
- Atualização da configuração específica 1
- Atualização da configuração específica 2
- Simulação do estado de E/S
- Configuração do estado de E/S
- Leitura do estado de E/S
- Atualização do arquivo de áudio
- Leitura da versão do arquivo de áudio
- Configuração do modo de operação
- Reinicialização do software
- Autoteste
- Leitura do resultado do autoteste
1.4.2.1. Execução de um comando
Para executar um comando, proceda como segue:
1. Selecione o comando na lista suspensa na janela Requests.
2. Assinale a caixa Broadcast caso o comando deverá ser executado em todos os dispositivos
Observação: a opção Broadcast somente poderá ser utilizada com os comandos abaixo:
- Atualização do firmware
- Atualização do arquivo de menus
- Atualização da configuração genérica
- Atualização da configuração específica 1
- Atualização do arquivo de áudio 1
3. No caso de um comando a ser executado em todos os dispositivos (broadcast) , insira um valor no
campo Delay inter-packet (tempo entre cada dispositivo em milissegundos).
4. Configure os parâmetros do comando (opcional).

5. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de registro (Log).

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comando Parâmetro do comando

FIGURA 13 – EXECUÇÃO DE UM COMANDO

1.4.2.2. Conexão a um dispositivo


O comando CONNECTION é utilizado para conectar um dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando CONNECTION na janela Requests, ou clique em Connect.
2. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de respostas do comando.
O comando CONNECTION também poderá ser executado, clicando-se no botão Connect.

FIGURA 14 CONEXÃO

1.4.2.3. Desconexão de um dispositivo


O comando DISCONNECTION é utilizado para desconectar de um dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando DISCONNECTION na janela Requests, ou clique em Disconnect.
2. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de respostas do comando.
O comando DISCONNECTION também poderá ser executado, clicando-se no botão Disconnect.

FIGURA 15 DESCONEXÃO

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1.4.2.4. Atualização do firmware


O comando UPDATE FIRMWARE é utilizado para atualizar o firmware de um dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando UPDATE FIRMWARE na janela Requests.
2. Assinale a caixa Broadcast (opcional). Veja a seção 1.4.2.1 para obter mais informações.

3. Clique no botão Browse para selecionar o arquivo do firmware.

FIGURA 16 ATUALIZAÇÃO DO FIRMWARE


4. Procure a pasta onde se localiza o arquivo de firmware. Selecione o arquivo .fwu e clique em Open.

FIGURA 17 ABERTURA DO ARQUIVO DO FIRMWARE


5. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de registro (Log).
Observação: o andamento do upload será exibido na barra de progresso da janela Update File.

1.4.2.5. Leitura da versão do firmware


O comando READ FIRMWARE VERSION exibe a versão atual do firmware do dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando READ FIRMWARE VERSION na janela Requests.
2. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de respostas do comando.

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FIGURA 18 LEITURA DA VERSÃO DO FIRMWARE

1.4.2.6. Leitura das versões dos arquivos de configuração genérica


O comando READ GENERIC CONFIGURATION FILES VERSIONS exibe as várias versões dos arquivos de
configuração genérica do dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando READ GENERIC CONFIGURATION FILES VERSIONS na janela Requests.
2. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de respostas do comando.

FIGURA 19 LEITURA DAS VERSÕES DOS ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÃO GENÉRICA

1.4.2.7. Leitura da versão do arquivo de configuração específica


O comando READ SPECIFIC CONFIGURATION FILE VERSION exibe a versão do arquivo de configuração
específica do dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando READ SPECIFIC CONFIGURATION FILE VERSION na janela Requests.
2. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de respostas do comando.

FIGURA 20 LEITURA DA VERSÃO DO ARQUIVO DE CONFIGURAÇÃO ESPECÍFICA

1.4.2.8. Leitura da versão do arquivo de configuração específica 2


O comando READ SPECIFIC CONFIGURATION FILE VERSION 2 exibe a versão do arquivo de
configuração específica do dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando READ SPECIFIC CONFIGURATION FILE VERSION 2 na janela Requests.

2. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de respostas do comando.

FIGURA 21 LEITURA DA VERSÃO DO ARQUIVO DE CONFIGURAÇÃO ESPECÍFICA 2

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1.4.2.9. Atualização do arquivo de menus


O comando UPDATE MENU FILE é utilizado para atualizar o arquivo de menus do dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando UPDATE MENU FILE na janela Requests.
2. Assinale a caixa Broadcast (opcional). Veja a seção 4.2.1 para obter mais informações.

3. Clique no botão Browse para selecionar o arquivo de menus.

FIGURA 22 ATUALIZAÇÃO DO MENU DE ARQUIVOS


4. Procure a pasta onde se localiza o arquivo de firmware. Selecione o arquivo .fwu e clique em Open.

FIGURA 23 ABERTURA DO ARQUIVO DO FIRMWARE


5. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de registro (Log).
Observação: o andamento do upload será exibido na barra de progresso da janela Update File.
1.4.2.10. Atualização da configuração genérica
O comando UPDATE GENERIC CONFIG é utilizado para atualizar a configuração genérica do dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando UPDATE GENERIC CONFIG na janela Requests.
2. Assinale a caixa Broadcast (opcional). Veja a seção 4.2.1 para obter mais informações.

3. Clique no botão Browse para selecionar o arquivo de menus.

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FIGURA 24 ATUALIZAÇÃO DA CONFIGURAÇÃO GENÉRICA


4. Procure a pasta onde se localiza o arquivo de firmware. Selecione o arquivo .fwu e clique em Open.

FIGURA 25 ABERTURA DO ARQUIVO DO FIRMWARE


5. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de registro (Log).
Observação: o andamento do upload será exibido na barra de progresso da janela Update File.
1.4.2.11. Atualização da configuração específica 1
O comando UPDATE SPECIFIC CONFIG 1 é utilizado para atualizar a configuração específica do
dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando UPDATE SPECIFIC CONFIG 1 na janela Requests.
2. Assinale a caixa Broadcast (opcional). Veja a seção 4.2.1 para obter mais informações.
3. Clique no botão Browse para selecionar o arquivo de menus.

FIGURA 26 ATUALIZAÇÃO DA CONFIGURAÇÃO ESPECÍFICA 1

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4. Procure a pasta onde se localiza o arquivo de firmware. Selecione o arquivo .fwu e clique em Open.

FIGURA 27 ABERTURA DO ARQUIVO DO FIRMWARE


5. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de registro (Log).
Observação: o andamento do upload será exibido na barra de progresso da janela Update File.
1.4.2.12. Simulação do estado de E/S
O comando SIMULATE IO STATE é utilizado para simular os estados de E/S de vários dispositivos.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando SIMULATE IO STATE na janela Requests.

2. Assinale a caixa com o nome da E/S a ser simulada na janela I/O Simulation.
E/S Descrição
PEI Intercom Para simular uma chamada do PEI. Utilizado para
testar o intercomunicador de emergência em um trem.
Cab To Cab Button Opção não disponível
Handset PTT Opção não disponível
TABELA 6 SIMULAÇÃO DE E/S
3. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de Resposta do Comando.

FIGURA 28 SIMULAÇÃO DO ESTADO DE E/S

1.4.2.13. Configuração do estado de E/S


O comando SET IO STATE é utilizado para configurar uma E/S a um estado específico (ON ou OFF).
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando SET IO STATE na janela Requests.
2. Insira o número da E/S (Number) e seu estado (ON ou OFF) na janela IO.

3. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de Resposta do Comando.

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FIGURA 29 CONFIGURAÇÃO DO ESTADO DE E/S

1.4.2.14. do estado de E/S


O comando READ IO STATE é utilizado para ler o estado de uma E/S.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando READ IO STATE na janela Requests.
2. Insira o número da E/S (Number) na janela IO.

3. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de Resposta do Comando.

FIGURA 30 LEITURA DO ESTADO DE E/S

1.4.2.15. Atualização do arquivo de áudio 1


O comando UPDATE AUDIO FILE é utilizado para atualizar o arquivo de áudio 1 do dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando UPDATE AUDIO FILE 1 na janela Requests.
2. Assinale a caixa Broadcast (opcional). Veja a seção 4.2.1 para obter mais informações.

3. Clique no botão Browse para selecionar o arquivo de menus.

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FIGURA 31 ATUALIZAÇÃO DO ARQUIVO DE ÁUDIO 1


4. Procure a pasta onde se localiza o arquivo de firmware. Selecione o arquivo .fwu e clique em Open.

FIGURA 32 ABERTURA DO ARQUIVO DO FIRMWARE


5. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de registro (Log).

1.4.2.16. Leitura da versão do arquivo de áudio


O comando READ AUDIO FILE VERSION exibe a versão do arquivo de áudio do dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando READ AUDIO FILE VERSION na janela Requests.
2. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de Resposta do Comando.

FIGURA 33 LEITURA DA VERSÃO DO ARQUIVO DE ÁUDIO

1.4.2.17. Configuração do modo de operação


O comando SET OPERATING MODE é utilizado para colocar um dispositivo em vários modos de operação.
Para isso, proceda como segue:

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1. Selecione o comando SET OPERATING MODE na janela Requests.

FIGURA 34 CONFIGURAÇÃO DO MODO DE OPERAÇÃO


2. Selecione o modo de operação na lista suspensa na janela Operating mode.
Modo de operação Descrição
NORMAL Modo de operação normal
RESET Efetua a reinicialização do software na unidade
MAINTENANCE Muda para o modo de manutenção
SYSTEM TEST Efetua um teste do sistema
STANDBY MODE Coloca no Modo standby de Gerenciamento do Sub-bastidor
TABELA 7 MODO DE OPERAÇÃO
3. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de Resposta do Comando.

1.4.2.18. Execução de uma reinicialização do software


O comando SOFTWARE RESET permite que os usuários reinicializem o software do dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando SOFTWARE RESET na janela Requests.
2. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de Resposta do Comando.

FIGURA 35 REINICIALIZAÇÃO DO SOFTWARE

1.4.2.19. Execução de um autoteste


O comando AUTO TEST permite que os usuários reinicializem o software do dispositivo.
Para isso, proceda como segue:

1. Selecione o comando AUTO TEST na janela Requests.

FIGURA 36 AUTOTESTE
2. Selecione o autoteste a ser executado (Auto test) na lista suspensa na janela Command Field.
3. Insira os parâmetros (Param #1, Param #2, Param #3 e Param #4). Consulte o Apêndice B
Comandos e Parâmetros do Autoteste para obter informações adicionais.
4. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de Resposta do Comando.

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1.4.2.20. Leitura do resultado do autoteste


O comando READ AUTO TEST RESULT exibe o resultado do autoteste do dispositivo.
Para isso, proceda como segue:
1. Selecione o comando READ AUTO TEST RESULT na janela Requests.
2. Selecione o autoteste na lista suspensa na janela Command Field. Veja a seção 4.2.19 para obter
mais informações sobre o autoteste.

3. Clique no botão Send. A resposta será exibida na janela de Resposta do Comando.

FIGURA 37 LEITURA DO RESULTADO DO AUTOTESTE

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1.5. ANEXO A CÓDIGOS DE MENSAGENS DE ERRO (LISTA)

Módulo Códigos de mensagens do sistema Descrição


Inconsistência da placa com a configuração

O subdispositivo não mais responde a mensagens


de controle mútuo

O subdispositivo reiniciou em resposta a


mensagens seriais de controle mútuo

O RTC PLL tem problema de travamento

O oscilador RTC travou

Arquivo de configuração inválido por causa de


versão ou conteúdo inválidos

O PEI/DCP não mais recebe mensagens de


controle mútuo do mestre serial (DPC-IOC/DPA-I)

Mestre serial reiniciou suas mensagens de


controle mútuo

Unidade reinicializada por causa de watchdog de


HW

Falha no teste do sistema de alimentação


Botão DCP preso

Botão DCP não está mais preso


Valor de IO excede o número de E/S configuradas
E/S em curto
A entrada está ativada por muito tempo e, dessa
forma, está presa

A E/S presa foi liberada

TABELA 8 CÓDIGOS DE MENSAGENS DO SISTEMA

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1.6. ANEXO B COMANDOS E PARÂMETROS DO AUTOTESTE


Os comandos de autoteste são utilizados para testar elementos específicos de uma unidade. Cada unidade
oferece seu próprio conjunto de comandos e parâmetros. Para cada autoteste, um ou mais parâmetros
podem ser necessários para a realização de funções específicas de autoteste (partida, parada, etc.). Esta
seção lista os comandos de autoteste de cada tipo de unidade e seus parâmetros associados.
1.6.1.PLACA DPA

Autoteste Descrição
TONE TEST Este teste é utilizado para a geração de TOM nas saídas possíveis
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param #1 0: Parar autoteste
1: Iniciar autoteste
Param #2 Gerar tom em uma saída específica
2: Grupo de alto-falantes 1
3: Grupo de alto-falantes 2
255: Todos os alto-falantes
TABELA 9 – PLACA DPA – FUNÇÃO TONE TEST

Autoteste Descrição
Este teste é utilizado para conectar uma entrada em uma saída
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param #1 0: Parar autoteste
1: Iniciar autoteste
Param #2 4 bits de mais baixa ordem IN (0 DVA line IN)
4 bits de mais alta ordem OUT (1 e 2 alto-falantes)
Valores possíveis:
0x20 (32): DVA line IN no grupo de alto-falantes 1
0x30 (48): DVA line IN no grupo de alto-falantes 2
TABELA 10 PLACA DPA – FUNÇÃO LOOPBACK TEST

Autoteste Descrição
POWER ON AUTO TEST Este teste é utilizado para realizar autoteste da placa.
Parâmetros Valores dos parâmetros
N/A N/A
TABELA 11 PLACA DPA – FUNÇÃO POWER ON AUTO TEST
1.6.2.PLACA DPC-IOC

Autoteste Descrição
TONE TEST Este teste é utilizado para a geração de TOM nas saídas possíveis
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param #1 0: Parar autoteste
1: Iniciar autoteste
Param #2 Gerar tom em uma saída específica
4: Linha OUT
5: Grupo de alto-falantes 1
6: Rádio OUT
255: Todos os alto-falantes
TABELA 12 – PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO TONE TEST

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Autoteste Descrição
LOOPBACK TEST Este teste é utilizado para conectar uma entrada em uma saída
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param #1 0: Parar autoteste
1: Iniciar autoteste
Param #2 4 bits de mais baixa ordem canal IN (0 DVA line IN, 1 DVA, 2 Radio IN,
3 BMusic)
4 bits de mais alta ordem canal OUT (4 Line OUT, 5 alto-falantes e 6
Radio OUT)
Valores possíveis:
0x40 (64): Line IN em Line OUT
0x50 (80): Line IN em grupo de alto-falantes 1
0x60 (96): Line IN em Radio OUT
0x41 (65): DVA em Line OUT
0x51 (81): DVA em grupo de alto-falantes 1
0x61 (97): DVA em Radio OUT
0x42 (66): Radio IN em Line OUT
0x52 (82): Radio IN em grupo de alto-falantes 1
0x62 (98): Radio IN em Radio OUT
0x43 (67): BMusic em Line OUT
0x53 (83): BMusic em grupo de alto-falantes 1
0x63 (99): BMusic em Radio OUT
TABELA 13 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO LOOPBACK TEST

Autoteste Descrição
POWER ON AUTO TEST Este teste é utilizado para realizar autoteste da placa
Parâmetros Valores dos parâmetros
N/A N/A
TABELA 14 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO POWER ON AUTO TEST

Autoteste Descrição
SIMULATE Este teste é utilizado para simular música ambiente
BACKGROUND MUSIC
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 15 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO SIMULATE BACKGROUND MUSIC

Autoteste Descrição
SIMULATE DVA Este teste é utilizado para simular o DVA
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 16 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO SIMULATE DVA

Autoteste Descrição
SIMULATE PEI ALARM Este teste é utilizado para verificar se o Alarme Digital de PEI PA está
acionado, informação enviada ao VMC.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 17 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO SIMULATE PEI ALARM

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Autoteste Descrição
SIMULATE DOOR WARNING Este teste é utilizado para simular uma mensagem PA de Advertência
TEST das Portas.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Mensagem de advertência das portas
1: Mensagem forçada de advertência das portas
0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 18 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO SIMULATE DOOR WARNING TEST

Autoteste Descrição
Este teste é utilizado para aplicar condição mute em um ou alto-
SIMULATE SPEAKER MUTE
falantes em um trem.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 1: DPC-IOC
2: DPI
3: DPA
Param#2 Dependendo da seleção de
DPC-IOC
4: Line OUT (uso futuro)
5: Grupo de alto-falantes 1
6: Radio OUT (uso futuro)
DPI
Line OUT (uso futuro)
DPA
2: Grupo de alto-falantes 1
3: Grupo de alto-falantes 2
TABELA 19 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO SIMULATE SPEAKER MUTE TEST

Autoteste Descrição
SIMULATED ACTIVE CAB Este teste é utilizado para simular o sinal de cabine (CAB) ativa
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 DPC-IOC ID: CAB ativa, outro DCP será desativado nesse DPC-IOC

Exemplo: Existem 2 DPC-IOC no sub-bastidor. O primeiro é o DPC-IOC #1


e o segundo é o DPC-IOC #2, Se desejamos simular a CAB ativa no
segundo DPC-IOC, configure PARAM #1 como 2 com a função SIMULATE
ACTIVE CAB em um dispositivo específico.
TABELA 20 PLACA DPC-IOC – FUNÇÃO SIMULATE ACTIVE CAB
1.6.3.PLACA DPI
Autoteste Descrição
TONE TEST Este teste é utilizado para a geração de TOM nas saídas possíveis
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Iniciar autoteste
Param#2 Gerar tom em uma saída específica
4: Line OUT
255: Todos os alto-falantes

TABELA 21 – PLACA DPI – FUNÇÃO TONE TEST

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Autoteste Descrição
LOOPBACK TEST Este teste é utilizado para conectar uma entrada em uma saída
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Iniciar autoteste
Param#2 4 bits de mais baixa ordem IN (0 line IN)
4 bits de mais alta ordem OUT (4 Line OUT)
Valores possíveis:
0x41 (65): Line IN em Line OUT
TABELA 22 PLACA DPI – FUNÇÃO LOOPBACK TEST

Autoteste Descrição
POWER ON AUTO TEST Este teste é utilizado para realizar autoteste da placa.
Parâmetros Valores dos parâmetros
N/A N/A
TABELA 23 PLACA DPI – FUNÇÃO POWER ON AUTO TEST

Autoteste Descrição
CITO SYSTEM TEST Este teste é utilizado para testar o circuito de alto-falantes e microfones.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 1: CITO 1
2: CITO 2
255: Todos os CITOs
TABELA 24 PLACA DPA – FUNÇÃO CITO SYSTEM TEST
1.6.4.PLACA PEI
Autoteste Descrição
POWER ON AUTO TEST Este teste é utilizado para verificar as funções do CPLD.
Parâmetros Valores dos parâmetros
N/A N/A
TABELA 25 PLACA PEI – FUNÇÃO POWER ON AUTO TEST

Autoteste Descrição
BUTTON TEST Este teste é utilizado para verificar as funções da alavanca, do botão local e
do botão remoto, acendendo o LED correspondente quando um deles é
ativado.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 26 PLACA PEI – FUNÇÃO BUTTON TEST
Autoteste Descrição
VISUAL INDICATOR TEST Este teste é utilizado para verificar as funções dos indicadores visuais,
piscando todos os LEDs um de cada vez.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 27 PLACA PEI – FUNÇÃO VISUAL INDICATOR TEST

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1.6.5.PLACA CP

Autoteste Descrição
POWER ON AUTO TEST Este teste é utilizado para verificar as funções do CPLD
Parâmetros Valores dos parâmetros
N/A N/A
TABELA 28 PLACA CP – FUNÇÃO POWER ON AUTO TEST
Autoteste Descrição
BUTTON TEST Este teste é utilizado para verificar o hardware. Quando um botão é
pressionado, um tom é reproduzido na cigarra.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 29 PLACA CP – FUNÇÃO BUTTON TEST
Autoteste Descrição
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 30 PLACA CP – FUNÇÃO TONE TEST
Autoteste Descrição
VISUAL INDICATOR TEST Este teste é utilizado para verificar as funções dos indicadores visuais,
piscando todos os LEDs um de cada vez.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 31 PLACA CP – FUNÇÃO VISUAL INDICATOR TEST
1.6.6.PLACA EBM

Autoteste Descrição
VISUAL INDICATOR TEST Este teste é utilizado para verificar as funções dos indicadores visuais.
Parâmetros Valores dos parâmetros
Param#1 0: Parar autoteste
1: Ativar autoteste
TABELA 32 PLACA CP – FUNÇÃO VISUAL INDICATOR TEST

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2. SOFTWARE DE DIAGNÓSTICO PORTÁTIL (PDS)

2.1. INTRODUÇÃO

2.1.1.SOBRE ESTE DOCUMENTO


Este documento descreve o uso da ferramenta de software PDS desenvolvida para acessar as operações de
configuração e manutenção dos componentes VMC e PIS.

O aplicativo PDS permite:


- Acessar o arquivo de registro VMC com todas as falhas e eventos;
- Atualizar o software e o firmware VMC e PIS;
- Acessar a configuração dos parâmetros de comunicação;
- Acessar o status dos diferentes componentes;
- Executar uma operação de diagnóstico de componentes locais;
- Reiniciar o VMC.
2.1.2.ESTRUTURA DO DOCUMENTO
Este guia é composto dos capítulos abaixo:
Introdução
- Sobre Este Documento
- Estrutura do Documento
- Definições, Acrônimos e Abreviações
Início
- Requisitos de Sistema e Materiais
- Instalação do Aplicativo PDS
O Aplicativo PDS
- Como Iniciar o PDS
- Descrição da Aplicação
- Operações da Janela
- Barra de Ferramentas da Função PDS
- Barra de Status
- Janela de Alarmes e Mensagens do Sistema
Conexão com o Aplicativo PDS
Comandos de Atualização VMC
Comandos do Vehicle Media Controller (VMC)
- Informações Sobre o Sistema
- Registros
- Media Database Updater
- PIS
Reinício do VMC
Manutenção do Aplicativo PDS

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2.1.3.ACRÔNIMOS
Acrônimos e Abreviações Significado
IP Protocolo da Internet
EBM Módulo de Backbone Ethernet
LAN Rede de Área Local
LCD Display de Cristal Líquido
LED Diodo Emissor de Luz
PDS Software de Diagnóstico Portátil
PIS Sistema de Informação do Passageiro
WAN Rede de Longa Distância
VMC Vehicle Media Controller (Controlador de Mídia do Veículo)
TABELA 2.1 LISTA DE ACRÔNIMOS

2.2. INÍCIO
O Software de Diagnóstico Portátil (PDS) foi desenvolvido para ajudar aos técnicos da linha principal na localização
de falhas, ajuste e diagnóstico dos componentes do sistema VMC 4T e PIS.
Este documento inclui a implementação do software versão 1.8.5.3 do aplicativo PDS.
2.2.1.REQUISITOS DE SISTEMA E MATERIAIS

2.2.1.1. Requisitos de Hardware


Componente Requisitos Mínimos de Sistema
Sistema Operacional MS Windows 2000
Processador Intel IV - CPU 500MHZ
RAM 512 MB
Espaço em Disco Exigido 5 MB
Tipo de Computador Laptop
Display Mín. 256 cores / Resolução mín.: 1024x768
Outro Porta Serial ou Conexão LAN
TABELA 2.2REQUISITOS DE HARDWARE
2.2.1.2. Requisitos de Materiais
Para estabelecer a comunicação com o VMC, a conexão abaixo deve ser estabelecida:
Um cabo Ethernet (para conectar via porta Ethernet) entre o PC com o aplicativo PDS e a conexão de manutenção
VMC (Figura 2.l).

Porta Ethernet do VMC


Conexão Macho SUBD-9

Porta Ethernet ou PC / Conexão Fêmea RJ-45 Conexão Fêmea SUBD-9


FIGURA 2.1 CONEXÃO DO CABO ETHERNET
Uma conexão serial também pode ser realizada onde um cabo serial estiver conectando o PC à porta de manutenção
do VMC (Figura 2.2).

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FIGURA 2.2 CONEXÃO DE CABO SERIAL


2.2.2.INSTALAÇÃO DO APLICATIVO PDS
Para instalar o Software Generic PDS, siga os passos abaixo:
1. Insira o CD do Software Generic PDS® no drive de CD do computador.
2. Se a execução automática estiver ativada, o procedimento de instalação será iniciado
automaticamente. Caso contrário, procure e selecione o arquivo Setup.exe no diretório principal no
CD. Inicie a instalação com um clique duplo no arquivo.

FIGURA 2.3 JANELA INICIAL DE INSTALAÇÃO


3. Na janela inicial (Welcome), clique em Next.

Figura 2.4 Janela para Iniciar a Instalação

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Na janela Start Installation, clique em Install para iniciar a instalação.

Figura 2.5 Instalação Em Andamento


4. Quando a instalação estiver concluída, clique em Finish para fechar a janela.

Figura 2.6Instalação Concluída


O grupo Alstom Telecite Inc. foi adicionado ao menu de Programas.

2.3. O APLICATIVO PDS

2.3.1.COMO INICIAR O PDS


Para utilizar a ferramenta do software PDS e comunicar-se com o módulo VMC:
1. Ative os componentes do trem.
2. Inicie o PC com o aplicativo PDS.
3. Conecte o cabo Ethernet entre o PC e a porta de manutenção do EBM (consulte a Seção 2.2.1.2).
4. Abra o aplicativo PDS via Programas > Alstom Telecite Inc > GenericPDS > Launch GenericPDS.exe.

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2.3.2.DESCRIÇÃO DO APLICATIVO
Esta seção apresenta uma descrição geral do aplicativo PDS e descreve as diferentes janelas de comando do
aplicativo PDS.

Obs.: Este é o Generic PDS. Por ser utilizado com vários produtos, alguns dos comandos exibidos nos menus
suspensos podem estar em cinza (desabilitados). Se for este o caso, estes comandos podem não ser aplicáveis a
este uso do produto ou outros comandos devem ser realizados antes que fiquem disponibilizados.

Conforme ilustrado na Figura 3.1 Janela Principal, a janela principal consiste de uma Barra de Ferramentas, da
janela PDS Command (comandos do PDS), da janela Command Parameter (parâmetros dos comandos), da janela
Command Response (resposta ao comando) e da janela System Alarms and Messages (alarmes e mensagens do
sistema).

Janela Command Parameter


Barras de Ferramentas (parâmetros dos comandos)

Janela PDS Command


(comandos
do PDS)

Janela Command
Response (resposta ao
comando)

Janela System Alarms


and Messages (alarmes
e mensagens
do sistema)

Barra de Status

Figura 2.7Janela Principal

2.3.3.OPERAÇÕES DA JANELA PRINCIPAL


A janela principal pode ser:
- Minimizada
- Maximizada
- Fechada

Fecha a Janela
Maximiza a Janela

Minimiza a Janela

Figura 2.8 Barra de Identificação do PDS

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2.3.4.BARRA DE FERRAMENTAS DAS FUNÇÕES DO PDS


A barra de ferramentas do PDS possui cinco funções:
- File (arquivo)
- Edit (editar)
- View (exibir)
- Security (segurança)
- Help (ajuda)

Figura 2.9 Barra de Ferramentas das Funções do PDS

2.3.4.1. Menu suspenso da função File (arquivo)


O menu suspenso da função File (arquivo) apresenta as seguintes funções:
Open: abre um arquivo armazenado. O usuário pode também arrastar e soltar um arquivo na área do aplicativo para
abri-lo.
Recent File: abre um arquivo de conexão recente (.pds ou arquivo de registro) que foi transferido por download do
VMC.
Exit: fecha a sessão de trabalho atual.

Figura 2.10 Janela Principal, Menu Suspenso da Função File (Arquivo)

2.3.4.2. Menu suspenso da função Edit (editar)


O menu suspenso da função Edit (editar) apresenta as seguintes funções:
- Cut (recortar).
- Copy (copiar).
- Paste (colar).

Figura 2.11 Janela Principal, Menu Suspenso da Função Edit (Editar)

2.3.4.3. Menu suspenso da função View (exibir)


O menu suspenso da função View (exibir) apresenta as seguintes funções:
- Toolbar: exibe a barra de ferramentas localizada sob a barra de ferramentas das funções
- Status Bar: exibe a barra de status na parte inferior da janela

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Figura 2.12 Janela Principal, Menu Suspenso da Função View (exibir)

2.3.4.4. Menu suspenso da função Security (segurança)


O menu suspenso da função Security (exibir) apresenta as seguintes funções:
- Log Another User (registrar outro usuário)
- Change Password (alterar senha)

OBSERVAÇÃO: itens desativados em cor cinza não são usados.

Figura 2.13 Menu de Subfunções Security (segurança)

2.3.4.4.1 Menu suspenso User Login (registro de usuário)


Quando você selecionar Login Another User, a janela abaixo será exibida:

Figura 2.14 Menu User Login (registro de usuário)


O ajuste padrão do aplicativo é USER1. Para alterar, entre em contato com um representante Alstom.
2.3.4.5. Subfunção Help (ajuda)
O menu suspenso da função Help (ajuda) apresenta a seguinte função:

About GenericPDS...: exibe as informações da versão do aplicativo Generic PDS

Figura 2.15 Menu de Subfunção Help (ajuda)

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2.3.5.BARRA DE STATUS
A Barra de Status exibe a progressão dos dados transferidos do VMC (por exemplo: receiving 56%, indicando o
recebimento de dados) ou transmitidos ao VMC (por exemplo: transmitting 41%, indicando a transmissão de dados).
Além disso, exibe o status da conexão entre o PDS e o VMC ( =desconectada, = estabelecendo
conexão, = conectada).
Progressão da Transferência de Dados
status da Conexão

Figura 2.16 Barra de Status

2.3.6.JANELA DE ALARMES E MENSAGENS DO SISTEMA


A janela de Alarmes e Mensagens do Sistema exibe qualquer mensagem que o sistema possa gerar (por exemplo:
sobre o atual desempenho do sistema, quais comandos estão sendo utilizados, etc.). A janela Message apresenta
três abas básicas com suas mensagens correspondentes:
- Software update status messages (mensagens de status de atualização do software)
- Alarms (alarmes)
- System messages (mensagens do sistema)
2.3.6.1. Janela Software update status messages (mensagens de status de atualização do
software)
Um exemplo da janela com mensagens de status de atualização do VMC é apresentado na Figura 3.11 abaixo.

Figura 2.17 Exemplo de Janela com Mensagens de Status de Atualização do VMC


A Tabela 3.1 apresenta os diferentes campos da aba Software update status messages (mensagens de status de
atualização do software)
Campo Descrição
Time Data e hora da mensagem
Information Informações sobre o processo de atualização
Tabela 2.3 Campos da aba Software update status messages (mensagens de status de atualização do
software)
Janela Alarms (alarmes)
Um exemplo da janela Alarms (alarmes) é apresentado na Figura 3.12 abaixo.

Figura 2.18 Exemplo de Janela Alarms (alarmes)


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A Tabela 3.2 apresenta os diferentes campos da aba Alarms (alarmes)


Campo Descrição
Timestamp Data e hora do alarme
Localização física do componente que está gerando a mensagem, geralmente
SID (Source Identifier)
corresponde a um trem/bonde, vagão ou estação
Identificador único para uma parte do equipamento SID (ex.: OCU) ou porta (port
AID (Access Identifier)
Ethernet).
System Msg Code Identificador único de um alarme
Type Tipo de mensagem do sistema (alarme)
Condition Effect Efeito da condição do equipamento ou da porta associada ao alarme.
Severidade da falha ou do alarme (CR = crítica, MJ = alta, MN = pequena, NA =
Severity
não aplicável).
Efeito do alarme no estado dos serviços fornecidos ao cliente (SA = afeta serviço
Service Affecting
NSA = não afeta serviços, NA = não aplicável).
Description Descrição do alarme
Tabela 2.4 Campos da aba Alarms (alarmes)

2.3.7.JANELA SYSTEM MESSAGES (MENSAGENS DO SISTEMA)


Um exemplo da janela System Messages (mensagens do sistema) é apresentado na Figura 3.13 abaixo.

Figura 2.19 Exemplo de Janela System Messages (mensagens do sistema)


A Tabela 3.3 apresenta os diferentes campos da aba System Messages (mensagens do sistema)

Campo Descrição
Timestamp Data e hora do alarme
SID (Source IdentifieLocalização física do componente que está gerando a mensagem, geralmente
corresponde a um trem/bonde, vagão ou estação
AID (Access IdentifieIdentificador único para um parte do equipamento SID (ex.: OCU) ou porta
(porta Ethernet).
System Msg Code Identificador único de um alarme
Type Tipo de mensagem do sistema (alarme, evento, solicitação)
Condition Effect Efeito da condição do equipamento ou da porta associada à mensagem do
sistema.
Severity Severidade da falha ou do alarme (CR = crítica, MJ = alta, MN = pequena, NA
não aplicável).
Service Affecting Efeito do alarme no estado dos serviços fornecidos ao cliente (SA = afeta
serviços, NSA = não afeta serviços, NA = não aplicável).
Description Descrição da mensagem do sistema
Tabela 2.5 Campos da aba System Messages (mensagens do sistema)

2.4. CONEXÃO COM O APLICATIVO PDS


Esta seção descreve as diferentes janelas de Comandos do PDS.
2.4.1.MODOS DE CONEXÃO

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Existem duas formas de se conectar a um sistema remoto:


- porta seria ou
- conexão de rede (Ethernet).
Para se conectar a um sistema remoto, proceda da seguinte forma:
1. Dê um clique duplo em Local AMDL Communication Server ou expanda o diretório com um clique na
caixa + ou - do diretório, na janela de comandos do PDS.

Figura 2.20 Modos de Conexão

2.4.2.CONEXÃO A UM SISTEMA REMOTO VIA CONEXÃO DE REDE


Somente um aplicativo PDS por vez pode ser conectado a um VMC utilizando a porta Ethernet reservada. Ao se
conectar a um sistema remoto via conexão de rede (Ethernet), os parâmetros abaixo devem ser configurados:
Remote IP Address: indica o endereço de IP do VMC.
Port: indica a porta Ethernet.
Obs.: O número da porta é 6550 e nunca deverá ser alterado.

Figura 2.21 Conexão a um Sistema Remoto via Conexão Ethernet

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Para ajustar remotamente o endereço de IP:


1. Clique na função Remote IP Address.
2. Digite o endereço VMC novo ou correto.
Se o ajuste for realizado incorretamente, a alteração do endereço de IP vai provocar falha de comunicação
entre os diferentes equipamentos e possivelmente levar a um pane no sistema.
Proceda com muita atenção.
3. Clique em Send Command.
4. A mensagem “Command successful” deve aparecer na janela Command Response.

Obs.: O PC que estiver executando o aplicativo PDS deve ter um endereço IP fixo com a mesma faixa de
endereço IP e máscara de subrede que o VMC. O uso de endereço IP incorreto vai evitar a comunicação do Generic
PDS com o VMC. Se o endereço de IP não for conhecido, conecte ao VMC usando a conexão serial e solicite o
endereço de IP.
2.4.3.CONEXÃO A UM SISTEMA REMOTO VIA PORTA SERIAL
Como a transferência de dados é mais lenta via porta serial do que com a conexão de rede a um sistema remoto,
recomendamos que a porta serial seja utilizada somente se a conexão Ethernet não estiver disponível.

Obs.: Certifique-se de que o cabo serial está conectado corretamente ao VMC e que o PC está executando a
ferramenta do software PDS.

Para se conectar a um sistema remoto via porta serial:


1. Clique na função Connect remote system via serial port.
2. Selecione a porta COM apropriada.
3. Clique em Send Command.
4. A mensagem “Command successful” deve aparecer na janela Command Response.

Figura 2.22 Conexão a um Sistema Remoto via Porta Serial


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2.5. COMANDOS DE ATUALIZAÇÃO VMC


Esta seção descreve os comandos de Atualização do VMC acessíveis por meio da ferramenta do software PDS.
As seguintes funções são apresentadas:
Aplicar atualização de software
Acessar arquivo de registro de atualização
Obs.: A função Confirm Modifications/Update (restarts system) é descrita na Seção 2.7. VMC deve ser reiniciado
para aplicar as alterações feitas com o aplicativo PDS. A Tabela 7.1 indica as funções para as quais é necessário
reiniciar o VMC para que as alterações sejam aplicadas. Quando for necessário fazer mais de uma alteração, faça
todas as alterações antes de reiniciar o VMC.
2.5.1.APLICAR ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE
O comando Apply a Software Update atualiza o software, a configuração e o banco de dados do VMC. Isso é feito
com o envio do arquivo .zip com as atualizações do software necessárias. Os conteúdos do arquivo .zip podem ter
arquivos de configuração, banco de dados, programas VMC, ajustes de registro, arquivos de backup VMC, ajuste de
registro de backup do sistema, etc.

Para atualizar o software:


1. Selecione o comando Software update - Apply a Software Update na janela de comandos do PDS.
O conteúdo da seção Command Parameters será atualizado e vai permitir que a configuração seja realizada.

Figura 2.23 Comando Apply a Software Upgrade (aplicar atualização de software)


2. Clique em Specify the Update Package File
Selecione o arquivo de atualização (extensão .zip). O arquivo para ser transferido por download será indicado no
campo apropriado. Siga para o próximo passo.

Obs.: O arquivo de atualização deve ter sido criado com a ferramenta de compressão Update Packager Tool.

A janela abaixo será exibida:

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Figura 2.24 Janela de criação de arquivo de atualização


Clique em Yes para gerar um novo arquivo de atualização.

O arquivo será armazenado no PC com o aplicativo PDS.

Localize no PC o arquivo de atualização do software para transferir ao VMC e depois clique em Open (Abrir).

Figura 2.25 Atualização de software, localização do arquivo no PC

O nome do arquivo vai aparecer no campo File Name da seção Command Parameters do PDS.

3. Selecione True na janela Command Parameters do PDS para criar um arquivo de backup completo
antes de aplicar a atualização do software.
Obs.: Recomendamos a geração de um arquivo de backup completo para grandes atualizações do VMC. Após
armazená-lo no VMC, este arquivo pode ser utilizado se algum problema ocorrer durante a atualização do software.
Consulte a Seção 2.5.1.

4. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.


A mensagem Update Successful será exibida na seção Command Response.

Confirme a alteração e reinicie o VMC para aplicar a atualização do software. Consulte a Seção 2.7.

2.5.2.ACESSAR ARQUIVO DE REGISTRO DE ATUALIZAÇÃO


O comando Get Update Log File (acessar arquivo de registro de atualização) abre o arquivo de registros gerado por
qualquer um dos comandos de atualização do VMC.

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Para acessar um arquivo de registro de atualização:


1. Selecione o comando Software update - Get Update Log File na janela de comandos do PDS.

Figura 2.26 Acesso a arquivos de registros de atualização


2. Especifique se é necessário excluir o arquivo de registro após a transferência com um clique na caixa
apropriada na seção Command Parameters. Depois de excluído, o arquivo não estará mais
disponível.
3. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
A janela abaixo será exibida:

Figura 2.27 Armazenamento do arquivo de registro de atualização

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4. Localize no PC o diretório onde o arquivo foi armazenado.


5. Clique em Save para armazenar o arquivo no formato .log.
Assim que o arquivo for armazenado, a mensagem “Received ‘UpdateLog.log’ file was saved as
X:\backup\GenericPDS\UpdateLog.log” será exibida na seção Command Response.
Obs.: Os nomes dos arquivos podem variar.

2.6. COMANDOS DO VEHICLE MEDIA CONTROLLER (VMC)


Este capítulo descreve todos os comandos do Vehicle Media Controller (VMC) acessíveis por meio da ferramenta
do software PDS.
As seguintes funções são apresentadas:
- System Information (Informações Sobre o Sistema)
- Log (Registros)
- Media Database Updater (Atualizador do Banco de Dados)
- PIS
Obs.: A comunicação deve ser estabelecida com quaisquer modelos do sistema VMC para que os comandos
operem adequadamente.
Obs.: A função Confirm Modifications/Update (restarts system) é descrita na Seção 2.7. O VMC deve ser
reiniciado para aplicar as alterações feitas utilizando o aplicativo PDS. A Tabela 7.1 indica quais funções exigem o
reinício do VMC para que as alterações sejam aplicadas. Quando for necessário fazer mais de uma alteração, faça
todas as alterações antes de reiniciar o VMC.
2.6.1.INFORMAÇÕES DO SISTEMA
As seguintes funções são apresentadas:
- Get Software Version (versão do software)
- Get IP Address (endereço de IP)
O comando Confirm Modifications/Update (restarts system) na janela de comandos do PDS é apresentado na Seção
2.7.
2.6.1.1. Versão do Software VMC
O comando Get Software Version exibe a versão do software VMC ativo.
Para exibir a versão do software VMC:
1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - System Information - Get Software Version na
janela de comandos do PDS.
2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.

Figura 2.28 Versão do Software VMC


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O identificador da versão do software VMC será exibido na seção Command Response.


2.6.1.2. Endereço IP do VMC
O comando Get IP Address exibe o endereço de IP do VMC.

Para exibir o endereço de IP do VMC:


1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - System Information - Get IP Address na janela
de comandos do PDS.
2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.

Figura 2.29 Endereço de IP do VMC


O endereço de IP do VMC será exibido na seção Command Response.
2.6.2.REGISTROS
As seguintes funções são apresentadas:
- Monitoring of Faults and Events (monitoração de falhas e eventos)
- Log File Download (download de arquivo de registros)

2.6.2.1. Monitoração de Falhas e Eventos


O comando Monitoring of Faults and Events ativa ou desativa a exibição de falhas ou eventos na janela Message.
Para monitorar as falhas e os eventos:

1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - Log - Monitoring of Faults and Events na
janela de comandos do PDS.

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Figura 2.30 Registro de Monitoração de Falhas e Eventos


2. Especifique quais falhas ou ocorrências você deseja monitorar ao selecionar a caixa de verificação
apropriada na seção Command Parameters. Esta seleção não causa impacto na geração, e as
entradas serão adicionadas no registro mas não serão exibidas.
3. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
A resposta “Command succeded” será exibida na seção Command Response.
Obs.: Quando a monitoração de eventos estiver ativada, o sistema pode ficar mais lento devido à quantidade
maior de informações processadas.
Obs.: Recomendamos deixar a monitoração de falhas ativada.
Obs.: A configuração da monitoração de falhas e eventos será aplicada somente até reiniciar o VMC. Para manter
a configuração, ajuste o comando Confirm Modifications/Update (restarts system). Consulte a Seção 2. 7.

2.6.2.2. Download de arquivo de registros


O comando Log File Download realiza a transferência por download do VMC para o PC com o software PDS. A
quantidade e o tamanho dos arquivos de registro são limitados. O VMC mantém no máximo 10 arquivos de registros
de 1MB cada um. Os arquivos de registros são numerados de 1 a 10 e funcionam por referência circular, começando
com “1”. Assim que o primeiro arquivo estiver com toda a sua capacidade cheia, o segundo será iniciado. Este
esquema continua até 10. Quando o arquivo 10 estiver com sua capacidade cheia, o VMC sobrescreverá o primeiro
arquivo e o processo se repetirá.
Para fazer o download de um arquivo de registros:
1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - Log - Log File Download na janela de
comandos do PDS.

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Figura 2.31 Comando de Download de Arquivos de Registro do VMC


2. Especifique o arquivo de registros que deseja transferir por download selecionando um arquivo na
lista de arquivos disponíveis na seção Command Parameters.
3. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
A resposta será exibida na seção Command Response.

2.6.3.MEDIA DATABASE UPDATER


O Media Database Updater inclui o seguinte serviço:
Upload Media Package (transferência de pacote)

2.6.3.1. Upload Media Package


O comando Upload Media Package transfere para o VMC o conteúdo do banco de dados do PC com o aplicativo
PDS.
Para transferir o pacote:
1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - Media Database Update - Upload Media
Package na janela de comandos do PDS.

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Figura 2.32 Comando de transferência de pacote


2. Especifique o arquivo de pacote que deseja transferir.
A janela abaixo será exibida:

Figura 2.33 Arquivo de pacote para transferência


3. Localize no PC o diretório onde o arquivo está armazenado.
4. Clique em Open para abrir o arquivo no formato .zip.
O nome do arquivo vai aparecer no campo File Name da seção Command Parameters do PDS.
5. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
Assim que o arquivo tiver sido transferido, a mensagem “Received ‘MediaFile.zip’ file was saved as
X:\MediaFile\MediaFile.zip” será exibida na seção Command Response.
Obs.: Os nomes dos arquivos podem variar.

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6. Assim que todas as alterações estiverem concluídas, reinicie o VMC para aplicar a nova
configuração. Consulte a Seção 2.7.

2.6.3.2. Aplicar e Reiniciar


O comando Commit and Rebbot aplica as alterações feitas por meio dos comandos do aplicativo PDS.
Para reiniciar o VMC:
1. Selecione VMC: Vehicle Media Controller - Media Database Update - Commit and Reboot na janela
de comandos do PDS.

Figura 2.34 Comando Commit and Reboot (aplicar alterações e reiniciar o PC)
2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
O VMC será reiniciado e a conexão VMC-PDS será perdida. Assim que o procedimento de início do VMC estiver
concluído, será possível reconectar o PDS ao VMC. (Consulte a Seção 2.4.)
2.6.4.PIS
O subsistema Passenger Information System (PIS) (sistema de informações dos passageiros) foi desenvolvido para
ajudar a transmitir informações aos passageiros a bordo e ao lado da via. Este sistema pode ser integrado a todas as
plataformas Alstom Transport (bondes, metrôs, trens regionais e trens de velocidade alta).
O PIS pode ser utilizado para:
Gerar mensagens visuais e de áudio com base na posição do trem ou por introduções feitas manualmente.
Manter os passageiros a bordo e ao lado da via informados sobre o progresso do trem (destino, rota, nome da
próxima estação, etc.).
Fornecer anúncio de serviços (abertura de porta, mensagem de interrupção de serviços, informações de conexão de
linhas de trem, etc.).
Fornecer mensagens das condições do trem e ambientais (velocidade do trem, temperatura externa, etc.).
Programar e distribuir o conteúdo do PIS no subsistema PIS integrado onde for executado.
Esta seção descreve os serviços disponíveis para acessar o sistema PIS:
- Get PIS Status (status do PIS)
- Get Software Version (versão do software)

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- Get Package Version (versão do pacote)


- Get Program List (lista de programas)
- Get Movie List (lista de filmes)
- Get Audio Playlists (lista de reprodução de áudio)
- Get Current Media Program Info (informações sobre o programa de mídia atual)
- Enter/Exit Maintenance Mode (entrar/sair do modo de manutenção)
- Test Players
- Update Firmware/Fonts (selecionar atualizar firmware/fontes)
- Get LED100T Firmware/Fonts version (versão firmware LED100T/fontes)

2.6.4.1. Status do PIS


O comando Get PIS Status exibe o status atual dos componentes do subsistema PIS.

Para exibir o status dos componentes do PIS:


1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Get PIS Status na janela de comandos
do PDS.

Figura 2.35 Comando para Status do PIS


2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
O status dos componentes do subsistema PIS será exibido na seção Command Response.
2.6.4.2. Versão do software
O comando Get Software Version exibe a versão do software do subsistema PIS.
Para exibir a versão do software do PIS:
1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Get Software Version na subseção PIS
na janela de comandos do PDS.

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Figura 2.36 Comando para Versão do Software do PIS


2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
A versão do software do subsistema PIS será exibida na seção Command Response.

2.6.4.3. Versão do pacote


O comando Get Package Version exibe a versão do pacote do subsistema PIS.

Para exibir a versão do pacote do PIS:


1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Get Package Version na subseção PIS
da janela de comandos do PDS.

Figura 2.37 Comando para Versão do Pacote do PIS


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2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.


A versão do pacote do subsistema PIS será exibida na seção Command Response.
2.6.5.

2.6.5.1. Lista de programas


O comando Get Program List exibe a lista de todos os programas carregados para as funcionalidades do
subsistema PIS.

Para exibir a lista de programas do PIS:


1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Get Program List na subseção PIS da
janela de comandos do PDS.

Figura 2.38 Comando para Lista de Programas do PIS

2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.

A lista de programas do subsistema PIS será exibida na seção Command Response.


2.6.5.2. Lista de filmes
O comando Get Movie List exibe a lista de filmes incluídos no subsistema PIS.

Para exibir a lista de filmes do PIS:


1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Get Movie List na subseção PIS da
janela de comandos do PDS.

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Figura 2.39 Comando para Lista de Filmes do PIS


2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
A lista de filmes do subsistema PIS será exibida na seção Command Response.
2.6.5.3. Listas de reprodução de áudio
O comando Get Audio Playlist exibe as listas de reprodução de áudio incluída no subsistema PIS.
Para exibir as listas de reprodução de áudio do PIS:
1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Get Audio Playlist na subseção PIS da
janela de comandos do PDS.

Figura 2.40 Comando para Listas de Reprodução de Áudio do PIS


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2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.


As listas de reprodução de áudio do subsistema PIS serão exibidas na seção Command Response.
2.6.5.4. Informações do atual programa de mídia
O comando Get Current Media Program Info exibe o atual programa de mídia do subsistema PIS.

Para exibir as informações do atual programa de mídia do PIS:


1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Get Current Media Program Info na
subseção PIS da janela de comandos do PDS.

Figura 2.41 Comando para Informações do Atual Programa de Mídia do PIS


2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.

As informações do atual programa de mídia do subsistema PIS serão exibidas na seção Command Response.
2.6.5.5. Status do Gerenciador do PLD
O comando Get PLD Manager Status exibe o status atual do gerenciador do PLD.

Para exibir o status do gerenciador do PLD:


1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Get PLD Manager Status na subseção
PIS da janela de comandos do PDS.

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Figura 2.42 Comando para Status do Gerenciador do PLD


2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.

O status do gerenciador do PLD será exibido na seção Command Response.


2.6.5.6. Abrir o modo de manutenção
O modo de manutenção possibilita os seguintes comandos:
- Testar dispositivos de reprodução
- Atualizar firmware/fontes (selecionar)
- Obter firmware/fontes LED100T

Ao abrir o modo de manutenção, o sistema não poderá executar programas. Qualquer programa aberto será
interrompido durante o modo de manutenção.

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Para entrar no modo manutenção do PIS:


1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Enter Maintenance Mode na subseção
PIS da janela de comandos do PDS.

Figura 2.43 Comando para Entrar no Modo de Manutenção do PIS


2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
A lista de todos os comandos de manutenção será apresentada na janela de comandos do PDS. A
mensagem “Command Successful!” será exibida na seção Command Response.

2.6.5.7. Fechar o modo de manutenção


Quando você sair do Modo de Manutenção, seus serviços não estarão mais disponíveis no PDS.

Para sair do modo de manutenção do PIS:


1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Exit Maintenance Mode na subseção
PIS da janela de comandos do PDS.

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Figura 2.44 Comando para Sair do Modo de Manutenção do PIS


2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.

A lista de todos os comandos de manutenção será apresentada na janela de Command Parameters. A mensagem
“Command Successful!” será exibida na seção Command Response.
2.6.5.8. Teste de dispositivos de reprodução
Um procedimento é definido para testar as exibições no LCD e nos LEDs. Os modos disponíveis são:
- Testar LCD
- Ativar LEDs para a execução de um teste visual
- Ativar LEDs para a exibição de seu endereço de sinais
- Testar reprodutor de áudio/DVA
Este comando está disponível somente com o modo de manutenção do PIS ativado.

Para iniciar ou parar o teste dos dispositivos de reprodução do subsistema PIS:


1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Test Players na subseção PIS da janela
de comandos do PDS.

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Figura 2.45 Comando para Testar Dispositivos de Reprodução do PIS


2. Especifique o modo de teste selecionando um item na lista de modos disponíveis na seção
Command Parameters:
Test LCD (Testar LCD)
HAVE LED SIGNS PERFORM A VISUAL TEST (ATIVAR LEDS PARA A EXECUÇÃO DE UM TESTE VISUAL)
Have LED signs display their sign address (Ativar LEDs para a exibição de seu endereço de sinais)
Test Áudio/DVA player (Testar reprodutor de áudio/DVA)
3. Selecione a caixa start test (iniciar o teste) ou stop test (interromper o teste), conforme a ação
desejada.
4. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
A mensagem “Command Succeeded!” será exibida na seção Command Response. O procedimento de teste será
executado ou interrompido, conforme o comando especificado.

2.6.5.9. Atualizar firmware/fontes (selecionar)


O comando Update Firmware/Fonts (selected) atualiza a firmware do componente LED 100T do PIS (Firmware
Update) ou qualquer uma das fontes numeradas (Font Update 1 a 9), conforme o objetivo especificado. O objetivo da
atualização de firmware/fontes pode ser um ou mais LEDs 100T do PIS.

Este comando está disponível somente com o modo de manutenção do PIS ativado.

Para atualizar o firmware ou as fontes do LED 100T para uma lista especificada de componentes:
1. Selecione o comando VMC:Vehicle Media Controller - PIS - Update Firmware/Fonts (selected) na
subseção PIS da janela de comandos do PDS.

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Figura 2.46 Comando para Atualizar Firmware/Fontes (selecionar) do PIS


2. Especifique o tipo de atualização do software selecionando um item na lista de tipos disponíveis na
seção Command Parameters.
3. Selecione o arquivo de atualização de fontes ou firmware do 100T.
A janela abaixo será exibida:

Figura 2.47 Localização do Arquivo de Atualização de Firmware/Fontes do PIS

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4. Localize no PC o diretório onde está o arquivo.


5. Clique em Open para selecionar o arquivo.
6. Selecione o objetivo da atualização (LED 100T PIS) assinalando a caixa correspondente ao
componente apropriado.
7. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
A mensagem “Command Succeeded!” será exibida na seção Command Response. A atualização de firmware ou
da fonte do componente especificado será realizada.

2.6.5.10. Versão de firmware/fontes do LED100T


O comando Get LED100T Firmware/Fonts Version exibe a versão de firmware de cada componente LED100T do
subsistema do PIS, além da fonte de cada conexão de fonte.

Para obter a versão de firmware dos LED 100Ts e a fonte de todas as fontes numeradas:
1. Selecione o comando VMC: Vehicle Media Controller - PIS - Get LED100T Firmware/Fonts Version
na subseção PIS da janela de comandos do PDS.
2. Clique em Send Command na parte inferior da seção Command Parameters.
A versão de firmware de cada componente LED 100T do subsistema PIS e de todas as fontes será exibida na seção
Command Response.

Figura 2.48 Comando para Obter Versão de Firmware/Fontes do LED100T do PIS

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2.7. REINÍCIO DO VMC


Esta seção descreve o procedimento de reinício do VMC. O reinício é exigido para aplicar as alterações na
configuração realizadas com o aplicativo PDS.

A Tabela 7.1 indica quais funções exigem o reinício do VMC para aplicar as alterações.

Funções Reinício Exigido (Sim/Não)


Aplicar atualização de software Sim (automático)
Criar arquivo de restauração/backup Não
Aplicar restauração Sim
Atualizar arquivo de registros Não
Obter arquivo de restauração/backup Não
Obter versão do software Não
Obter endereço de IP Não
Monitoração de falhas e eventos Não
Download de arquivo de registros Não
Transferência de pacote de mídia Sim
Obter status do PIS Não
Obter versão do software Não
Obter versão do pacote Não
Obter lista de programas Não
Obter lista de filmes Não
Obter listas de reprodução de áudio Não
Obter informações do atual programa de mídia Não
Obter status do gerenciador do PLD Não
Abrir/Fechar o modo de manutenção Não
Testar dispositivos de reprodução Não
Atualizar firmware/fontes (selecionar) Não
Obter firmware/fontes do LED100T Não
Tabela 2.6 Ações que Exigem Reinício do VMC

Obs.: Quando precisar fazer mais de uma alteração, execute todas as alterações antes de reiniciar o VMC.
2.7.1.CONFIRME MODIFICAÇÕES/ATUALIZAÇÃO (REINICIA O SISTEMA)
A função Confirm Modifications/Update (restarts system) aplica as alterações feitas com os comandos do aplicativo
PDS.

Para reiniciar o VMC:


1. Selecione Software update - Confirm Modifications/Update (restarts system) na janela de comandos
do PDS.

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Figura 2.49 Confirme Modificações/Atualização (reinicia o sistema)


2. Clique em Send Command na janela Command Parameters.
O VMC será reiniciado e a conexão entre o VMC e o PDS será perdida. Assim que o procedimento de reinício do
VMC estiver concluído, será possível reconectar o PDS ao VMC (consulte a Seção 4).

2.8. MANUTENÇÃO DO APLICATIVO PDS

2.8.1.MODIFICAÇÃO DE UM APLICATIVO PDS EXISTENTE


As funcionalidades PDS podem ser adicionadas e removidas usando o programa de instalação.
Para modificar uma instalação de PDS existente:
1. Insira o CD do Generic PDS® no drive de CD.
2. Se a execução automática (Autorun) estiver ativada, o procedimento de instalação será iniciado
automaticamente. Caso contrário, localize e selecione o arquivo Setup.exe no diretório principal do
CD e inicie a instalação com um clique duplo no arquivo.

Figura 2.50 Janela Inicial para Realizar Modificações, Reparos e Desinstalação do PDS
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3. Na janela inicial (Welcome), selecione Modify e clique em Next.

Figura 2.51 Janela de Seleção de Funções


4. Na janela Function Selection, selecione as funções que deseja adicionar e desative as funções que
deseja remover. Clique em Next para aplicar as alterações.

Figura 2.52 Modificações em Andamento


5. Quando as alterações estiverem concluídas, clique em Finish para fechar a janela.

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Figura 2.53 Manutenção Concluída

2.8.2.FUNÇÃO DE REPARO DE UM APLICATIVO PDS EXISTENTE


Se o procedimento de instalação do PDS apresentar falhas, use a função de reparo para reiniciar a instalação.
Para reparar a instalação do PDS:
1. Insira o CD do Generic PDS® no drive de CD.
2. Se a execução automática (Autorun) estiver ativada, o procedimento de instalação será iniciado
automaticamente. Caso contrário, localize e selecione o arquivo Setup.exe no diretório principal do
CD e inicie a instalação com um clique duplo no arquivo.
3. Na janela inicial (Welcome), selecione Repair e clique em Next.
4. Quando a reinstalação estiver concluída, clique em Finish para fechar a janela.

2.8.3.DESINSTALAÇÃO DE UM APLICATIVO PDS EXISTENTE


Para desinstalar o aplicativo PDS:
1. Insira o CD do Generic PDS® no drive de CD.
2. Se a execução automática (Autorun) estiver ativada, o procedimento de instalação será iniciado
automaticamente. Caso contrário, localize e selecione o arquivo Setup.exe no diretório principal do
CD e inicie a instalação com um clique duplo no arquivo.
3. Na janela inicial (Welcome), selecione Remove e clique em Next.
Uma janela popup será exibida para confirmar a remoção do aplicativo PDS.

Figura 2.54 Janela de Confirmação da remoção do aplicativo PDS


4. Clique em Yes para desinstalar o PDS.
5. Quando a remoção estiver concluída, clique em Finish para fechar a janela.

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Figura 2.55 Desinstalação CONCLUÍDA

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REFERÊNCIA

MES-PRODU-SUM-003-rev B (EDS)
MES-PRODU-SUM-014-rev A (PDS)

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 19/04/10 Raul Flores J.L. Massucato

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1. INTRODUÇÃO

1.1 Sobre este documento


O objetivo deste documento é descrever o procedimento de diagnóstico e solução de problemas do
sistema de som (PA) da ALSTOM Transport Information and Security Inc.

1.2 Documentos de referência


Este manual fornece informações sobre o procedimento de diagnóstico e solução de problemas do
sistema de PA. Para obter outras informações, consulte os documentos a seguir:

Nome do documento Título

MES-PRODU-SUM-003 Guia do usuário do sistema de diagnóstico embutido (EDS)


TABELA 1 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

1.3 Definições
Siglas e 1.1. SIGNIFICADO
abreviações
CAB Cabine
CCP Painel de controle da equipe
DCP Painel de controle do operador
Sistema de som digital – amplificador e sistema de
DPA/I
intercomunicação
Sistema de som digital – cabine e concentrador de
DPC-IOC
entrada/saída
DPU Amplificador de potência digital – UIC 568
DVA Sistema de anúncio sonoro digital
EDS Sistema de diagnóstico embutido
KSA Alarme de sinalização dos passageiros
LCD Visor de cristal líquido
LED Diodo emissor de luz
OCC Centro de controle de operações
PA Sistema de som
Sistema de intercomunicação de emergência dos
PEI
passageiros

TABELA 2 – LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

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2 DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Esta seção descreve o procedimento de diagnóstico e solução de problemas detectados durante a


utilização dos sistemas de PA. Para cada código de mensagem do sistema, uma ou mais ações
corretivas são propostas.
Observação: Os códigos de mensagem do sistema são recuperados por meio de um EDS conectado ao
dispositivo a ser examinado. Consulte o guia do usuário do sistema de diagnóstico embutido
(EDS), para obter mais informações sobre como se conectar a um dispositivo e recuperar os
códigos de mensagem do sistema.
Quando a substituição de uma placa ou unidade for mencionada na tabela a seguir, simplesmente envie
a placa ou unidade com defeito para a Alstom.
1. Código de mensagem 2. Descrição 3. Teste e verificação 4. Ação corretiva
do sistema
Erro de validação da placa DPx 1. Problema de hardware. 1. Substitua a placa.
0xD0
Top Nenhum teste requerido.
1. Verifique o cabo entre o DPA/I 1. Se necessário, repare
e o PEI ou o cabo entre o ou substitua o cabo.
DPC-IOC e o DCP. 2. Se um ou ambos os
2. Verifique se o LED de LEDs não estiverem
alimentação do PEI e o LED verdes, substitua a
de ativação do DCP estão unidade de PEI ou
verdes. DCP.
3. Verifique se o LED "ocupado" 3. Se o LED estiver
do PEI está âmbar. âmbar, teste os Passos
Tempo de comunicação 4. Verifique se o LED CPU do 1 e 2.
0x85
excedido na interface serial DPA-I está piscando. 4. Se o LED CPU não
5. Certifique-se de que o código estiver piscando no
de tempo de comunicação DPA-I, substitua a
excedido na interface serial placa.
(0x85) não seja mais 5. Não se aplica.
detectado e o código de
comunicação restabelecida
(0x05) indique que o problema
foi solucionado. Nenhum outro
teste é requerido.
1. Problema de hardware. 1. Substitua a unidade de
Nenhum teste requerido. DPA/I ou DCP-IOC.
2. Certifique-se de que o código 2. Não se aplica.
de oscilador RTC destravado
(0x87) não seja mais
0x87 Oscilador RTC destravado
detectado e o código de
oscilador RTC travado (0x07)
indique que o problema foi
solucionado. Nenhum outro
teste é requerido.
1. Verifique a versão do arquivo 1. Se necessário, atualize
de configuração do PEI, o arquivo de
utilizando o sistema de configuração do PEI.
diagnóstico embutido (EDS). A
Arquivo de configuração versão do arquivo de
0xC8
inválido do PEI configuração deve ser a
mesma do arquivo binário do
software. Consulte o guia do
usuário do sistema de
diagnóstico embutido (EDS).

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SISTEMA PA
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Código de mensagem do
Descrição Teste e verificação Ação corretiva
sistema

1. Verifique o cabo entre o DPA/I 1. Se necessário, repare


e o PEI ou o cabo entre o ou substitua o cabo.
DPC-IOC e o DCP. 2. Se o LED CPU não
2. Verifique se o LED CPU do estiver piscando em
DPA-I e do DPC-IOC está uma das placas DPA-I
piscando. ou DPC-IOC, substitua
3. Verifique se o LED RS485A ou a placa.
RS485B está verde. 3. Se o LED RS485A ou
Perda do mestre serial (DPC-
0x8A 4. Certifique-se de que o código RS485B não estiver
IOC/DPA-I)
de perda do mestre serial verde, e os cabos
(DPC-IOC/DPA-I) (0x8A) não estiverem corretos,
seja mais detectado e o código substitua a unidade
de reconexão ao mestre serial DPA/I ou DCP-IOC.
(DPC-IOC/DPA-I) (0x0A) 4. Não se aplica.
indique que o problema foi
solucionado. Nenhum outro
teste é requerido.
1. Verifique se o LED CPU do 1. Se o LED CPU do DCP
DCP e o LED de ou o LED de
watchdog/alimentação do PEI watchdog/alimentação
Unidade reinicializada pelo
0xC3 estão piscando, indicando que do PEI não estiverem
watchdog do HW
as unidades estão em piscando, substitua a
operação. unidade
correspondente.
1. Problema de hardware. 1. Substitua a unidade
0xCB Falha POST
Nenhum teste requerido. PEI ou DCP.
1. Verifique se há algum botão 1. Substitua o botão com
emperrado em um PEI ou defeito.
DCP remoto. 2. Se necessário, repare
2. Verifique se o cabo entre o ou substitua o cabo.
DCP e o botão está em curto- 3. Não se aplica.
circuito.
3. Certifique-se de que o código
0x90 a 0x9F Botão emperrado
de botão emperrado (0x90 a
0x9F) não seja mais detectado
e o código de botão liberado
(0x10 a 0x1F) indique que o
problema foi solucionado.
Nenhum outro teste é
requerido.
1. Verifique o cabo entre o DPC- 1. Se necessário, repare
IOC e o equipamento externo. ou substitua o cabo.
0xB0 a 0xBF Valor não esperado para I/O nº 2. Verifique o status de saída do 2. Solucione o problema
equipamento conectado a I/O do equipamento
da placa do DPC-IOC. externo.
1. O problema de valor não Não se aplica.
Sem valor não esperado para esperado para I/O nº (0xB0 a
0x10 a 0x1F
I/O nº 0xBF) não é mais detectado.
Nenhum teste requerido.

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SISTEMA PA
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Código de mensagem do
Descrição Teste e verificação Ação corretiva
sistema

1. Verifique o cabo entre o DPC- 1.


Se necessário, repare
IOC e o equipamento externo. ou substitua o cabo.
Curto-circuito de I/O (caso de
0xE0 a 0xEF 2. Verifique se há curto-circuito 2. Elimine o curto-circuito
configuração de saída)
no equipamento externo. no equipamento
externo.
1. Verifique o cabo entre o DPC- 1. Se necessário, repare
IOC e o equipamento externo. ou substitua o cabo.
0xA0 a 0xAF Entrada do IOC emperrada 2. Verifique se há curto-circuito 2. Elimine o curto-circuito
no equipamento externo. no equipamento
externo.
1. O problema de entrada do IOC Não se aplica.
emperrada (curto-circuito)
0x10 a 0x1F Entrada do IOC liberada (0xA0 a 0xAF) não é mais
detectado. Nenhum teste
requerido.

TABELA 3 – DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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REFERÊNCIA

MES-PRODU-MML-001_rev A

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 19/04/10 Raul Flores J.L. Massucato

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INDICADOR DE DESTINO

A – DESCRIÇÃO

1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Fornecedor ...............................................................................................................................ASPECT

Código Alstom ................................................................................................................... SP38990500

Dimensões do gabinete:..... - 124,5 cm de comprimento; - 11,0 cm de espessura ( total);- 16,0 cm de


altura.

Dimensões do “display”: ............................................- 115,8 cm de comprimento;- 10,2 cm de altura.

Peso:.......................................................................................................................................... - 5,6 kg.

Composição do “display”:..................................................................................- 80 colunas x 7 linhas.

Diâmetro dos “led’s”: ..............................................................................................................- 0,89 cm.

Cores: ....................................................................................................................................... - Ambar.

Distância entre os centros dos “led’s”: ...................................................................................- 1,44 cm.

Tamanho dos caracteres:.......................................................................................................- 10,1 cm.

Exposição dos caracteres: ........ - 27 ao mesmo tempo, no modo condensado- 14 em outros modos

Tipos de caracteres:
- Bloco ( sans serif);- Decorativo (serif);
- Maiúsculas;
- Estreito;
- Largo.
- Customizada;

Memória:.................................................................................................................- 30.000 caracteres.

Capacidade de mensagens:........................................................................................ - 80 mensagens.

Retenção das mensagens:..........................................- até 30 dias sem alimentação elétrica externa.

Interface com PC:..........................................................................................................- RS 232 (TTL).

Modos de Operação:
- 26 sendo : automático, parar, intercolocação, rodar ( 6 modos), girar, faiscante, cintilante, “spray”,
deslizamento individual, chaveamento, varrer ( 6 modos) estrelamento, piscar, nevando,
subindo/descendo, rodando condensado.\

Fonte de Alimentação:
- entrada ................................................................................................................................... 24Vdc
- saída 1- ....................................................................................................................... 7,0Vac, 60Hz;
- saída 2- ................................................................................................................................. 7,0 Vcc;
- potência, ..................................................................................................................................100 W.

2. LOCALIZAÇÃO NO CARRO

O equipamento Indicador de Destino está localizado nas cabinas do condutor.

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INDICADOR DE DESTINO

A – DESCRIÇÃO

3. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
O indicador de destino é um equipamento eletrônico destinado a indicar os nomes das estações e outras
informações que sejam necessárias aos usuários do Metrô.

Figura 1

O conjunto indicador de destino é composto por 5 unidades distintas, descritas a seguir:

1- Indicador de destino;
2- Fonte de alimentação;
3- Caixa de Seleção das indicações;
4- Carregador de mensagens;
5- Controle remoto.

3.1. INDICADOR DE DESTINO

O indicador de destino será instalado dentro da cabina do trem, na parte superior do pára-brisas. A sua
alimentação é proveniente da tensão de alimentação de 24Vdc.

3.2. FONTE DE ALIMENTAÇÃO

A fonte de alimentação esta instalada do lado direito externo à caixa do indicador, recebendo
alimentação do trem através de cabo e gerando as tensões necessárias à operação dos circuitos
eletrônicos.

3.3. CAIXA DE SELEÇÃO

A caixa de Seleção de indicações esta disposta na parte externa esquerda do indicador e contem duas
chaves rotativas para Seleção dos arquivos.

3.4. CARREGADOR DE MENSAGENS

O carregador de mensagens é um dispositivo externo ao indicador, não agregado a este, que serve para
armazenar e transferir, as indicações gravadas no PC, para o indicador de destino.

3.5. CONTROLE REMOTO


O controle remoto é um dispositivo que serve para reprogramar o indicador de destino no próprio trem,
dispensando o PC, porém este controle somente é aconselhável para uma gravação de emergência ou
uma pequena correção.

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INDICADOR DE DESTINO

A – DESCRIÇÃO

4. FUNÇÕES OPERACIONAIS (DESCRIÇÃO)

4.1. GRAVAÇÃO DOS NOMES DAS ESTAÇÕES

Os nomes das estações serão gravados em um computador PC, com “software” apropriado. Estas
gravações serão transferidas para um carregador de mensagens, através de cabo com interface RS 232
e posteriormente transferidas ao indicador de destino, diretamente no trem, sem conexão física.
O painel do indicador é composto por uma matriz de “led” de 80 colunas e 7 linhas.
Os caracteres possuem uma altura máxima de 101 mm.

4.2. CAPACIDADE DE GRAVAÇÃO

O indicador possui uma memória interna com capacidade de 30.000 caracteres. Esta memória mantém
as informações dos arquivos por um período de até 30 dias, mesmo com falta de alimentação externa.

4.3. CARREGADOR DE MENSAGENS

O gravador de mensagens, cujo manual segue junto com o conjunto de manual de operação, será a
ferramenta de interface entre o PC e o indicador de destino.
O gravador de mensagens permite a transferência das indicações gravadas no PC, para ele, através de
cabo com conexão RS 232. As indicações gravadas e arquivadas, agora no gravador de mensagens,
serão transferidas ao indicador de destino, por sensor infra vermelho.

Para descarregar as informações gravadas no gravador de mensagens, deve-se apontá-lo para o


indicador de destino, em direção do sensor de infra vermelho, que esta localizado na lateral direita
inferior, identificado por um retângulo vermelho, olhando o indicador pela frente.

O controle deve ser apontado frontalmente para o indicador a uma distância de no mínimo 1,5 m e não
superior a 9,0 m e dentro de um cone de 60°, sendo 30º para cada lado à frente do receptor
infravermelho. Caso haja obstáculos ou vidro entre o sensor e o controle remoto, os limites acima
descritos podem sofrer alterações. Neste caso procure uma posição mais favorável dentro dos limites
citados.

O gravador de mensagens possui três memórias independentes, selecionadas através de uma chave de
três posições, indicadas com os números 1, 2 e 3, tendo capacidade de armazenamento de até 10 k
bytes, por memória.

NOTAS:
• O LED DATA acende enquanto a mensagem está sendo carregada.
• Quando o DATA apagar e o DATA VALID acender, a transferência estará completa.

4.4. GRAVAÇÃO DAS INDICAÇÕES DE DESTINO

4.4.1. REQUISITOS

- painel eletrônico ligado à sua fonte de 24Vdc;


- computador PC com o software AlphaAspect V1.0instalado;
- caixa carregadora de arquivos;
- lista com os nomes a serem programados nos arquivos do painel.

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INDICADOR DE DESTINO

A – DESCRIÇÃO

4.5. “SOFTWARE” DE PROGRAMAÇÃO

O “software” de programação AlphaAspect pode ser instalado em ambiente Windows 2000, NT ou XP,
com pelo menos uma saída serial RS232.

4.5.1. INSTALAÇÃO DO “SOFTWARE” ALPHAASPECT

- Inserir o CD no drive, abrir o Meu Computador e escolher a unidade de CD


- Após clicar na unidade do CD, executar o arquivo Setup.exe:
- Ele iniciará automaticamente a instalação
- Avance as telas até que o processo seja finalizado
- A instalação criará atalhos na área de trabalho e no Menu Iniciar | Programas
- Concluída a instalação, clique duas vezes sobre o atalho para abrir o programa

4.5.2. EDITANDO UMA MENSAGEM

Esta é a janela principal do software, onde serão escritas as mensagens e selecionadas os três
diferentes tipos de fonte. A seleção do efeito será feita automaticamente, de acordo com o tamanho da
mensagem e o tipo de letra selecionado.

Figura 2
São três opções de letra:

Customizada: As letras customizadas provêm de um arquivo de fontes, que é criado junto com a
instalação do programa, mas que pode ser alterado a qualquer momento pelo usuário.

Simples: Fonte padrão do painel, que apresenta 7 linhas de altura. Os caracteres são representados por
um contorno simples e sua largura varia de acordo com a letra digitada.

Dupla: Fonte padrão do painel, que apresenta 7 linhas de altura. Os caracteres são representados por
um contorno duplo e sua largura varia de acordo com a letra digitada.

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INDICADOR DE DESTINO

A – DESCRIÇÃO
São dois tipos de efeito, configurados automaticamente, de acordo com o tamanho da mensagem
digitada e o tipo de letra escolhida:

Fixo: A mensagem aparecerá completa no painel, em apenas uma tela.

Rotativo: A mensagem aparecerá rodando da direita para a esquerda, pois seu conteúdo ultrapassou o
tamanho da página do painel.

Na tala acima, aparecem também três botões, sendo eles:


Excluir Linha: Inclui uma linha logo acima da linha selecionada
Incluir Linha: Exclui a linha selecionada, movendo as mensagens após a linha selecionada para cima.
Enviar Mensagens: Envia as mensagens da lista

4.5.3. CONFIGURANDO A PORTA SERIAL

Na figura a seguir, podemos fazer as configurações de porta serial, ou seja, determinar:

1. O nome da porta que utilizaremos, como padrão, a porta COM1


2. O BaudRate da porta (Padrão 9600)
3. Bits de dados (Padrão 7)
4. Paridade (Padrão Even – Par)
5. Bits de Parada (Padrão 2)

Os itens de 2 a 5 devem ser digitados como mostra a figura 3, ou seja, separados por vírgula.

Figura 3

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INDICADOR DE DESTINO

A – DESCRIÇÃO

4.5.4. ALTERANDO O ARQUIVO DE FONTES

Para alterarmos o arquivo de fontes, abra o menu Configurar | Fonte customizada. A janela abaixo
aparecerá, como mostra a figura 4, abaixo:

Quantidade de caracteres já criados no


arquivo de fontes

Campo para digitar o caractere a ser

inserido editado ou apagado

Figura 4

Caso seja necessário editar, inserir ou apagar algum caractere do arquivo de fontes, o mesmo deverá ser
inserido no campo mostrado acima: “Editar caractere:”
Se o caractere ainda não estiver na lista, uma mensagem de confirmação de inclusão aparecerá, como
mostra a figura 5, abaixo:

Figura 5

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INDICADOR DE DESTINO

A – DESCRIÇÃO

Ao clicar no botão OK aparecerá a grade para edição do caractere, como mostra a figura 6, abaixo:

Grade para edição do caractere

Botões para aumentar ou diminuir a Grade


de edição, com mínimo de 1 coluna e
máximo de 5

Figura 6

Como podemos observar na figura 7, clicando na Grade de edição, podemos “pintar” o caractere de
acordo com o que for preciso, lembrando que os tamanhos da letra estão compreendidos entre 1 e 5
colunas por 7 linhas. Terminada a edição do caractere, clique no botão OK para aplicar as alterações no
arquivo de fontes.

Figura 7

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A – DESCRIÇÃO

4.6. ENVIANDO UMA MENSAGEM

1. Interligar o cabo RS232 entre o PC e o message loader;


2. Selecione a posição de memória (1, 2 ou 3) no message loader e pressione a tecla “TRANSMIT”;
3. No software AlphaAspect V1.0 clique sobre o botão “Enviar Mensagem”;
4. No Message loader, deve piscar a indicação “DATA” durante alguns segundos, e após a
transmissão deverá acender a indicação “Data Valid”, indicando que o arquivo foi repassado ao
carregador de mensagens.

4.7. TRANFERINDO MENSAGEM DA CAIXA CARREGADORA PARA UM PAINEL INDICADOR DE


DESTINO

As mensagens transmitidas da Carregadora substituirão as mensagens já existentes no painel. Para


transferir mensagens da Carregadora para um Painel, siga os seguintes passos:

1) Posicione a Chave da Divisão da Memória (1,2 ou3) ao ponto onde estiver arquivada a mensagem que
se pretende transmitir.
2) Fique de 1,50 m a 9 m de distância do Painel, enquanto estiver transmitindo as mensagens.
3) Aponte o Infra Vermelho da Carregadora ao receptor do Painel e pressione o Botão de Transmissão. O
LED DATA VALID acenderá.
4) Segure nessa posição até que o LED DATA acenda. O LED apagará quando a transferência estiver
completa.
5) Quando o LED DATA apagar, solte o Botão TRANSMIT. A transferência estará completa.
6) Se aparecer no Painel “TRANSMISSION ERROR”, (repita os passos 2 a 5).

NOTA: Durante a tranferência de mensagens, não se deve mecher nas chaves rotativas.

4.8. SELEÇÃO DAS INDICAÇÕES GRAVADAS

Cada indicador de destino terá acoplado em sua parte traseira, do lado esquerdo um dispositivo que
permite o Seleção das indicações gravadas.

Este dispositivo é dotado de duas chaves do tipo rotativa sendo selecionáveis as posições de 0 a 9 em
cada chave.

Este dispositivo é responsável pela seleção do modo de operação do Indicador de Destino, o qual pode
ser Manual ou Automático.
Caso as chaves rotativas estejam posicionadas em “00”, o Indicador de Destino entra em modo
automático de seleção de mensagens, e passa a ser comandado pelo TCMS da ALSTOM. Neste modo,
o LED verde de status permence sempre aceso, e assim que chega ao Indicador de Destino o comando
(via TCMS) de apresentação de alguma mensagem, a mesma é apresentada no display de LEDs.
Quando posicionamos as chaves rotativas em qualquer outra posição (se não a “00”), o equipamento
entra em modo manual de seleção de mensagens.

Ao posicionarmos as chaves nas posições abaixo, deverá ser apresentado o arquivo onde estão
gravadas as indicações dos nomes das estações e outras informações

A indicação escolhida permanecerá acesa no painel sempre que a cabina estiver selecionada. Quando
da troca de cabina, o indicador da cabina desativada se apagará, acendendo o indicador da outra cabina
selecionada. A indicação escolhida para cada painel, não se perderá com a desativação da cabina e
voltará a indicar o nome da estação que estava gravado, sempre que a cabina voltar a ser selecionada.

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A – DESCRIÇÃO

5. FUNÇÕES BÁSICAS DO CONTROLE REMOTO

Figura 8

1-TECLA “PROGRAM”

NOTA: PRESSIONANDO JUNTO COM A TECLA “SHIFT” ACIONA-SE ON / OFF.

2-TECLA “RUN” (EXECUTAR O PROGRAMA)

NOTA: PRESSIONANDO JUNTO COM A TECLA “SHIFT” INTRODUZ-SE SOM / BIP.

3-TECLAS DE POSICIONAMENTO E TIPOS DE FONTE DO TEXTO.

4-TECLAS NUMÉRICAS – 0 a 9 (INCLUI TECLA DE SELEÇÃO “SELECT”)

NOTA: PRESSIONANDO JUNTO COM ATECLA “SHIFT” OBTEN-SE OS MODOS DE


APRESENTAÇÃO DAS FRASES NO PAINEL

5-TECLAS DE CARACTERES DE TEXTO ( INCLUI TECLAS DE: - “ESPAÇO” - “RETURN” )

NOTA: PRESSIONANDO JUNTO COM A TECLA “SHIFT” OBTEN-SE A 2° FUNÇÃO INSCRITA NO


TECLADO

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A – DESCRIÇÃO
6-TECLAS: SHIFT, CAPS (PASSA PARA CARACTER MAIÚSCULO), SHIFT

7-DELETAR

8-“ADV” – AVANÇAR

9-“BACK” – VOLTAR

10-“INSERT” CARACTER

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A – DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA

MDF_12 Trens_INDICADOR_DE_DESTINO_A_Descricao.doc

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 17/5/2010 Daniel H. Ishi Sérgio

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C – DESMONTAGEM/MONTAGEM

1. FERRAMENTAS / INSTRUMENTOS / MATERIAIS

a) Parafusadeira com ponteira tipo chave Philips nº 2


b) Alicate de ponta chata

2. PROCEDIMENTO DE DESMONTAGEM

CERTIFIQUE-SE QUE O EQUIPAMENTO ESTEJA DESENERGIZADO.

FIG. 1

SOBRE UMA BANCADA,COLOQUE O INDICADOR DE DESTINO, COM OS LEDS VOLTADO PARA


BAIXO.

FIG. 2

REMOVA OS QUATRO PARAFUSOS DA FONTE PARA TER ACESSO INVERSOR.

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C – DESMONTAGEM/MONTAGEM

FIG. 3

FIG. 4

FIG. 5

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C – DESMONTAGEM/MONTAGEM

FIG. 6

REMOVA A TAMPA TRASEIRA ATRAVÉS DOS 16 PARAFUSOS PHILIPS; NÃO SE ESQUECER DE


DESCONECTAR O CONECTOR RJ12 DA CAIXA SELECIONADORA DE DESTINO (FIG. 13).

FIG. 7

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C – DESMONTAGEM/MONTAGEM

FIG. 8

PARA REMOVER A PLACA COM OS MÓDULOS DE LEDS É NECESSARIO DESCONECTAR OS


CABOS DE LIGAÇÃO DA FONTE E MOTHER BOARD. PARA REMOÇÃO DOS CAPACITORES DE
FILTRO DEVE-SE REMOVER A IMPREGNAÇÃO DE SILICONE (FIG. 12)

FIG. 9

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C – DESMONTAGEM/MONTAGEM

FIG. 10

FIG. 11

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C – DESMONTAGEM/MONTAGEM

FIG. 12

PARA REMOVER O SELECIONADOR DE DESTINO, REMOVA O CONECTOR RJ12 (FIG.13) E OS


QUATRO PARAFUSOS DA CAIXA (FIG.14) E DO GABINETE (FIG.15)

FIG. 13

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C – DESMONTAGEM/MONTAGEM

FIG. 14

FIG. 15

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C – DESMONTAGEM/MONTAGEM

FIG.16

REMOVA A BORRACHA DE MOLDURA E RETIRE O CONJUNTO MOSTRADOR


DESPRESSIONANDO O CONECTOR (FIG. 17).

FIG. 17

A MONTAGEM DEVE-SE PROCEDER PELO PROCESSO INVERSO ATENTANDO-SE PARA


COLOCAR A IMPREGNAÇÃO DE SILICONE – NEUTRO NOS PARAFUSOS (FIG. 15).

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C – DESMONTAGEM/MONTAGEM

REFERÊNCIA

MDF_12 Trens_INDICADOR_DE_DESTINO_C_Desmontagem_Montagem.doc

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 17/5/2010 Daniel H. Ishi Sérgio

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D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE

1. ENSAIO

Estes procedimentos de testes são aplicáveis ao Sistema de Indicador de Destino com painel eletrônico
de leds coloridos, fornecido pela ASPECT Mídia, e que utiliza como básico um painel eletrônico modelo
ALPHA BIG DOT.

2. ETAPAS
2.1. Teste do Equipamento;
2.2. Preparação para a operação do cliente (com os nomes dos Destinos);
2.3. Teste final.

2.1. TESTE DO EQUIPAMENTO


2.1.1. Teste de funcionamento do conjunto de leds coloridos.

Requisitos:
• painel eletrônico ligado à sua fonte de alimentação
• controle remoto sem fio, com 04 pilhas alcalinas AAA

Passo 1:
Conectar o painel eletrônico na sua fonte de alimentação de energia. Aguardar a inicialização automática
das mensagens. Após a inicialização o painel deverá expor os arquivos que estiverem gravados. Caso não
hajam arquivos gravados, as mensagens gerais de fábrica devem aparecer no display.
Se não ocorrer a inicialização, verificar se a alimentação de energia está correta. Caso esteja e o problema
persistir, verifique se a EPROM do painel está bem encaixada na sua posição correta.

Passo 2:
Certifique-se de que o controle remoto esteja com pilhas boas: ao acionar qualquer tecla de controle, mesmo
sem apontar para o sensor do painel eletrônico, o led vermelho do controle remoto deve piscar. Caso isto
não esteja ocorrendo, troque as pilhas. Se o problema persistir, o controle está com defeito e deve ser
substituído. Aponte o controle remoto para o sensor de infra vermelho do painel. Este sensor fica na lateral
direita do painel, de quem olha o painel de frente, na parte inferior da lateral do painel; está identificado
como um retângulo vermelho. O controle remoto funciona frontalmente ao painel, entre um mínimo de
1,50m de distância até o sensor e um máximo de 9m e dentro de um cone de 60°, sendo 30° para cada lado.
Caso haja obstáculos ou vidro entre o sensor e o controle remoto, estes limites podem sofrer alterações.
Certifique-se de que o vidro não obstrua o infra vermelho; procure uma posição de melhor recepção, dentro
dos limites acima. O controle remoto funciona, também, pela traseira do painel. Neste caso, o operador deve
ter prática para apontar o controle para a posição do sensor, sem enxergar o retângulo vermelho. Os limites
de atuação podem sofrer alterações em relação ao funcionamento frontal acima descrito.
Passo 3:
Pressione PROGRAM.
Deverá aparecer no display:
PROGRAM
TEXT FILE A

Pressione BACK várias vezes, até que apareça no display:


SET TIME AND DAY ou
SET TIME
Quando isto ocorrer, pressione ADV.
Aparecerá no display:
SET TIME USING D, H, M
TUESDAY 1:10 PM
Digite TEST e imediatamente após, pressione a letra R uma vez.
(Nota: este teste apaga a memória programada no painel - não apaga a memória de fábrica -
entretanto, se for digitada a letra R imediatamente após ser digitado TEST, as mensagens gravadas
não são apagadas).

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D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE

Aparecerá uma série de testes no display. Verifique todas as apresentações; todos os leds devem aparecer
com a cor certa. Caso haja anormalidades, anote e indique qual o led com problema e qual o problema
apresentado.

Após a verificação, pressione PROGRAM para sair do modo de teste.

Passo 4:
Após sair do modo de teste, desconecte o display da sua alimentação externa.
Caso não tenham ocorrido falhas nos leds do display, este estará aprovado para programação dos arquivos
operacionais do Cliente.
Se, entretanto, tiver apresentado alguma anormalidade, contatar o fornecedor.

2.1.2. Teste de funcionamento da caixa de comando dos arquivos.


O conjunto do display eletrônico com a caixa de comando dos arquivos, montada na parte traseira do
display, já é fornecido pré-testado pela ASPECT Mídia. Entretanto, os seguintes testes devem ser feitos pelo
Montador, a fim de verificar se as conexões permanecem perfeitas.
Requisitos:
* painel eletrônico testado e aprovado de acordo com 2.1.1 acima, ligado à sua fonte de alimentação

Para o teste das chaves de seleção de arquivos, deve-se primeiro gravar em todos os arquivos (00 a 93)
uma mensagem diferente (no software AlphaAspect).
Após escritas as mensagens, deve-se transferir as mensagens, utilizando para tal ou o message loader (caixa
carregadora de arquivos) ou diretamente do computador para o Indicador de Destino.
A próxima etapa é de seleção dos arquivos na caixa selecionadora de mensagens; Para tal, é aconselhável
que se tenha uma cópia das mensagens enviadas, para que possa haver uma conferência se o Indicador de
Destino está mostrando em seu display a mensagem referente ao arquivo selecionado na caixa selecionada
de arquivos.

Faça este teste do arquivo 01 ao 93.

Associação de Números x Arquivos

Os números selecionados através da chave de seleção estão relacionados aos arquivos do painel
eletrônico da seguinte forma :

Seleção Arquivo Seleção Arquivo Seleção Arquivo


01 A * 34 h 67 $ ou caracter 24h
02 B * 35 I 68 % ou caracter 25h
03 C 36 j 69 & ou caracter 26h
04 D 37 k 70 ‘ ou caracter 27h
05 E 38 l 71 ( ou caracter 28h
06 F 39 m 72 ) ou caracter 29h
07 G 40 n 73 * ou caracter 2ah
08 H 41 o 74 + ou caracter 2bh
09 I 42 p 75 , ou caracter 2ch
10 J 43 q 76 - ou caracter 2dh
11 K 44 r 77 . ou caracter 2eh
12 L 45 s 78 / ou caracter 2fh
13 M 46 t 79 : ou caracter 3ah
14 N 47 u 80 ; ou caracter 3bh
15 O 48 v 81 < ou caracter 3ch
16 P 49 w 82 = ou caracter 3dh
17 Q 50 x 83 > ou caracter 3eh
18 R 51 y 84 ? ou caracter 3fh
19 S 52 z 85 @ ou caracter 40h
20 T 53 0 86 [ ou caracter 5bh
21 U 54 1 87 \ ou caracter 5ch
22 V 55 2 88 ] ou caracter 5dh
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D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
23 W 56 3 89 caracter 5eh
24 X 57 4 90 _ ou caracter 5fh
25 Y 58 5 91 ` ou caracter 60h
26 Z 59 6 92 { ou caracter 7bh
27 a 60 7 93 | ou caracter 7ch
28 b 61 8 94 }ou caracter 7dh
29 c 62 9
30 d 63 sp ou caracter 20h
31 e 64 ! ou caracter 21h
32 f 65 “ ou caracter 22h
33 g 66 # ou caracter 23h

* Não utilizado.
Observação 1: 1/2 espaço corresponde ao caracter 7eh.
Observação 2: a posição “00” corresponde ao modo automático de acionamentod as mensagens, o qual é
comandado pelo TCMS.

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D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE

2.2. Preparação para a operação do cliente - com os nomes dos Destinos

2.2.1. Gravação dos Destinos e Arquivos.

Requisitos:
• painel eletrônico ligado à sua fonte de alimentação
• PC com o software AlphAspect V1.0 instalado
• caixa carregadora de arquivos com bateria de 9V
• Adaptador PC-RS232 Porta Serial 25 pinos ou 9 pinos (Fêmea) a RJ11
• Cabo RS232 - 3 m c/ 2 RJ11
• lista com os nomes a serem programados nos arquivos do painel

Passo 1- Instalação do Software AlphAspect V1.0

Para programação das frases que serão apresentadas no painel é necessário que tenhamos instalado o
Software AlphAspect para inserirmos as frases das estações de Destino no Message Loader (Caixa
Carregadora de Mensagens), descarregarmos essas frases no painel e escolher qual arquivo será
apresentado.
- Inserir o CD no drive, abrir o Meu Computador e escolher a unidade de CD
- Após clicar na unidade do CD, executar o arquivo Setup.exe:
- Ele iniciará automaticamente a instalação
- Avance as telas até que o processo seja finalizado
- A instalação criará atalhos na área de trabalho e no Menu Iniciar | Programas
- Concluída a instalação, clique duas vezes sobre o atalho para abrir o programa

Passo 2 – Editando uma mensagem:

Esta é a janela principal do software, onde serão escritas as mensagens e selecionadas os três diferentes
tipos de fonte. A seleção do efeito será feita automaticamente, de acordo com o tamanho da mensagem e o
tipo de letra selecionado.

Figura 1
São três opções de letra:

Customizada: As letras customizadas provêm de um arquivo de fontes, que é criado junto com a instalação
do programa, mas que pode ser alterado a qualquer momento pelo usuário.
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D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE

Simples: Fonte padrão do painel, que apresenta 7 linhas de altura. Os caracteres são representados por um
contorno simples e sua largura varia de acordo com a letra digitada.
Dupla: Fonte padrão do painel, que apresenta 7 linhas de altura. Os caracteres são representados por um
contorno duplo e sua largura varia de acordo com a letra digitada.

São dois tipos de efeito, configurados automaticamente, de acordo com o tamanho da mensagem digitada e
o tipo de letra escolhida:
Fixo: A mensagem aparecerá completa no painel, em apenas uma tela.
Rotativo: A mensagem aparecerá rodando da direita para a esquerda, pois seu conteúdo ultrapassou o
tamanho da página do painel.

Na tala acima, aparecem também três botões, sendo eles:


Excluir Linha: Inclui uma linha logo acima da linha selecionada
Incluir Linha: Exclui a linha selecionada, movendo as mensagens após a linha selecionada para cima.
Enviar Mensagens: Envia as mensagens da lista.
Passo 3 – Configurando a porta serial:

Na figura a seguir, podemos fazer as configurações de porta serial, ou seja, determinar:


1. O nome da porta que utilizaremos, como padrão, a porta COM1
2. O BaudRate da porta (Padrão 9600)
3. Bits de dados (Padrão 7)
4. Paridade (Padrão Even – Par)
5. Bits de Parada (Padrão 2)
Os itens de 2 a 5 devem ser digitados como mostra a figura 2, ou seja, separados por vírgula.

Figura 2

Passo 4 – Alterando o arquivo de fontes:

Para alterarmos o arquivo de fontes, abra o menu Configurar | Fonte customizada. A janela abaixo
aparecerá, como mostra a figura 3, abaixo:
Quantidade de caracteres já
criados no arquivo de fontes

Campo para digitar o caractere a ser


editado ou apagado.

Figura 3

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D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE

Caso seja necessário editar, inserir ou apagar algum caractere do arquivo de fontes, o mesmo deverá ser
inserido no campo mostrado acima: “Editar caractere:”

Se o caractere ainda não estiver na lista, uma mensagem de confirmação de inclusão aparecerá, como
mostra a figura 4, abaixo:

Figura 4
Ao clicar no botão OK aparecerá a grade para edição do caractere, como mostra a figura 5, abaixo:

Grade para edição do caractere

Botões para aumentar ou diminuir a


Grade de edição, com mínimo de 1
coluna e máximo de 5

Figura 5
Como podemos observar na figura 6, clicando na Grade de edição, podemos “pintar” o caractere de acordo
com o que for preciso, lembrando que os tamanhos da letra estão compreendidos entre 1 e 5 colunas por 7
linhas. Terminada a edição do caractere, clique no botão OK para aplicar as alterações no arquivo de fontes.

Figura 6

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D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE

Passo 5 – Enviando uma mensagem:

Para enviar uma mensagem, volte à janela principal e escreva a mensagem. Note que, caso o tipo da letra
seja a Customizada e o caractere não exista no arquivo de fontes, a coluna Efeito ficará com três pontos de
interrogação, indicando que ele não foi encontrado: “???”

Figura 7

Caso sua mensagem fique pequena, os outros dois tipos de caracteres poderão ser utilizados.

O software possibilita que as mensagens sejam salvas e carregadas, através do menu, para um arquivo com
extensão “*.adm”.

Ao fechar o software, o mesmo guarda as mensagens em seu arquivo de configuração, facilitando a


operação do dia-a-dia, caso o software seja fechado sem que usuário queira, quando aberto novamente, as
mensagens serão carregadas automaticamente, de acordo com a edição feita na própria Grade de
mensagens.

Siga os seguintes passos:

1. Interligar o cabo RS232 entre o PC e o message loader;


2. Selecione a posição de memória (1, 2 ou 3) no message loader e pressione a tecla “TRANSMIT”;
3. No software AlphaAspect V1.0 clique sobre o botão “Enviar Mensagem”;
4. No Message loader, deve piscar a indicação “DATA” durante alguns segundos, e após a
transmissão, deverá acender a indicação “Data Valid”, indicando que o arquivo foi repassado ao
carregador de mensagens.

Passo 6 - Descarregando a mensagem no painel:

As mensagens transmitidas do message loader irão substituir as mensagens gravadas anteriormente no


painel .

1 - Posicionar o botão de memória na posição 1,2 ou 3 onde a mensagem desejada está armazenada
2 - Fique de 1 a 7 metros do painel
3 - Aponte o Message Loader para o sensor do painel e pressione o botão Transmit. O Led Data Valid
deverá acender.
4 - Mantenha o botão pressionado até o led Data acender . O Led Data só apagará quando a transmissão
estiver completa
5 - Quando o Led Data apagar,solte o botão Transmit e verifique se apareceu a mensagem “Received OK”
6 - Se a mensagem “Transmission Error” aparecer, repita os itens 2 até o 5.
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D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE
Nota: Durante a tranferência de mensagens, não se deve mecher nas chaves rotativas.

Passo 7 - Teste do Painel com a Caixa de Comando dos Arquivos:

Após termos enviado as frases para o painel, devemos verificar se elas estão sendo acionadas pela Caixa
de Comando dos Arquivos.
Selecione uma mensagem na caixa selecionadora de arquivos, e espere até que o LED vermelho pare de
piscar. Espere o LED verde acender, e então verifique se o display está apresentando a mensagem
selecionada.
Mude a mensagem selecionada, rotacionando as chaves selecionadoras (rotativas). Espere até o LED
vermelho pare de piscar, e o LED verde acender. Verifique se o display está apresentando a mensagem
referente ao arquivo selecionado.
Obs: Vale lembrar que a posição “00” das chaves rotativas, diz respeito ao acionamento automático das
mensagens, através do TCMS.

2.3. Teste Final

Este procedimento deve ser aplicado quando o painel já estiver testado e preparado, de acordo com os
ítens acima e montado no carro.
O comando e gravação dos arquivos, já foram previamente testados. Entretanto, após montagem deverá
ser testado o comando de entrada de alguns arquivos, para certificar de que as conexões continuam perfeitas.
Ajuste do Arquivo de saída do carro no modo manual

Um dos arquivos pré-gravados pode ser exposto no display, antes de liberação do carro.
Requisitos:

Painel eletrônico pré-testado e pré-gravado com todos os procedimentos acima, montado no carro e
ligado à sua fonte de alimentação:

Passo 1:
Ter a instrução sobre qual o nome da estação ou qual a indicação que deverá ser colocada no display, na
liberação do carro (por exemplo: ESTAÇÃO SÉ);

Passo 2:
Verificar na lista de arquivos pré-gravados, qual é o número do arquivo que corresponde à indicação a ser
colocada no display (por exemplo, suponha que a frase “ESTAÇÃO SÉ” esteja pré-gravado no arquivo 17);

Passo 3:
Com o indicador de destino já conectado à fonte de alimentação, algum outro arquivo deve estar sendo
exposo no display;

Passo 4:
Na traseira do indicador de destino posicione o número desejado nas duas teclas rotativas do seletor de
mensagens; (Neste caso 17), o sistema irá esperar por 5 segundos, até que a mensagem selecionada se
estabilize, e então aparecerá no display a mensagem selecionada.

Passo 5:
Esperar o LED vermelho parar de piscar e verificar se o LED verde acende indicando que a mensagem foi
transmitida com sucesso.

Passo 6:
Verificar se a frase “ESTAÇÃO SÉ” está sendo apresentada no Painel Eletrônico

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D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE

Ajuste do Arquivo de saída do carro no modo automático

Requisitos:

Painel eletrônico pré-testado e pré-gravado com todos os procedimentos acima, montado no carro, ligado
à sua fonte de alimentação e conectado ao TCMS:

Passo 1:
Posicionar as chaves rotativas na posição “00”;

Passo 2:
Verificar se o TCMS está funcionando, e se o mesmo está enviando mensagens ao Indicador de Destino;

Passo 3:
Verificar se a mensagem requisitada através do TCMS está sendo exibida no display de LEDs.

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INDICADOR DE DESTINO

D – INSPEÇÃO/AJUSTE/TESTE

REFERÊNCIA

MDF_12 Trens_INDICADOR_DE_DESTINO_D_Inspeção_Ajuste_teste.doc

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 17/5/2010 Daniel H. Ishi Sérgio

JL/file:aa43200DR00.doc rev.00 43.200D - 10 / 10


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INDICADOR DE DESTINO

E – PESQUISA DE DEFEITOS

ITEM FALHA CAUSA PROVÁVEL PROCEDIMENTO


É necessária então a troca do
cubo correspondente ao led
queimado, para isto, retire a
solda que o conecta à driver
Isto ocorre quando se queima o
1.1 Led não acende board. Verificando se os dois
led.
conjuntos de conectores do
cubo estão soltos, basta
desencaixa-los para que o
retiremos da placa.
Pode acontecer quando uma
solda na conexão do cubo está
1.2 Uma coluna de leds não acende mal feita ou quando o resistor Contate o fornecedor
que o alimenta se aquece
demais e danifica a solda.
Este defeito é causado pelo dano
1.3 Metade de uma linha não acende no transistor (TIP-41) que Contate o fornecedor
alimenta a linha da placa driver.
Devido a má conexão do flat
cable, cabo que conecta as
drivers boards, pode haver
1.4 Metade do painel não acende Contate o fornecedor
rompimento na passagem de
dados de uma placa à outra,
causando o defeito.
Há possibilidade de o defeito
estar sendo ocasionado por mau
contado no flat cable que liga a Verificar se os flat cables
Painel não acende, apesar de dar mother board à driver board. estão bem conectados, e caso
1.5
3 bips quando se liga Outra possibilidade é a ponte não estejam, conecte-os de
retificadora (BD-07) estar forma a não ficarem soltos.
danificada fazendo com que os
leds não brilhem
Verifique se o LED vermelho está
piscando, e se o LED verde está
apagado (ambos os LEDs se
encontram na PCI da fonte). Caso
isto aconteça, a alimentação do
painel está fora da faixa
(16,8VDC até 30VDC). Caso os
LEDs estejam acesos, verifique o
fusível que se encontra na placa
de circuito impresso. Não obtendo
1.6 O painel não liga sucesso, verifique a alimentação
diretamente nas placas para
podermos checar se estão
devidamente alimentada, isto
feito, verifique com um
osciloscópio o processador e os
sinais nos pinos de conexão do
flat cable. Pode-se ainda checar o
encaixe da eprom na mother
board.

JL/file:aa43200ER00.doc rev.00 43.200E - 1 / 3


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INDICADOR DE DESTINO

E – PESQUISA DE DEFEITOS

2 – CARREGADOR DE MENSAGENS

2.1 Se as mensagens transferidas ao Painel não rodarem no horário desejado, verifique o Painel (usando
o Controle Remoto), para certificar-se de que o arquivo está programado para o horário do dia
desejado. Usando o Controle Remoto, pressione PROG, RUN e SELECT para escolher TIM.
Pressione, então, RUN novamente. Esse procedimento é requerido uma vez somente.

2.2 Se você quiser rodar uma ou várias mensagens específicas, a unidade da qual você está
tirando/gravando as mensagens deve estar ajustada para rodar tais mensagens específicas (A, B, C,
etc.) Para realizar isso, pressione PROG, RUN e SELECT até escolher RUN. Entre então com o nome
da sua mensagem (A, B, C, etc.) Pressione, então, RUN novamente. Agora você poderá transferir a
informação na Carregadora, e então carregar num outro Painel ALPHA.
2.3 Se o LED DATA não piscar durante uma transferência de mensagens, a mensagem pode estar
excedendo a capacidade de 10.000 bytes da memória do Message Loader. Nada aparecerá no painel
após tentar transferir um arquivo ao painel.

JL/file:aa43200ER00.doc rev.00 43.200E - 2 / 3


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INDICADOR DE DESTINO

E – PESQUISA DE DEFEITOS

REFERÊNCIA

MDF_12 Trens_INDICADOR_DE_DESTINO_E_Pesquisa de Defeitos.doc

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 17/5/2010 Daniel H. Ishi JMassucato

JL/file:aa43200ER00.doc rev.00 43.200E - 3 / 3


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INDICADOR DE DESTINO

J – CATÁLOGO DE PEÇAS

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QTD

1 BD01 MOTHER BOARD 1


2 BD02 DRIVER BOARD 2
3 BD03 FONTE DE ALIMENTAÇÃO (INVERSOR) 1
3.1 BD06 FUSÍVEL DE PROTEÇÃO DO INVERSOR 5A 1
SELECIONADOR DE ARQUIVOS – (CX. DE SELEÇÃO DAS
4 BD04 1
INDICAÇÕES).
5 BD05 – F CAIXA PLÁSTICA (parte frontal) 1
6 BD05 – T CAIXA PLÁSTICA (parte traseira) 1
10 BD08 CUBO DE LEDS (matriz 7 X 5) – (TOTAL 16 CUBOS DE 35 LEDS) 16
11 IRL01 CONTROLE REMOTO (ACESSÓRIO 1) 1

10 5

VISTA FRONTAL

3 6 4

INDICADOR DE DESTINO

VISTA SUPERIOR

JL/file:aa43200JR00.doc rev.00 43.200J - 1 / 4


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INDICADOR DE DESTINO

J – CATÁLOGO DE PEÇAS

11

3.1

JL/file:aa43200JR00.doc rev.00 43.200J - 2 / 4


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INDICADOR DE DESTINO

J – CATÁLOGO DE PEÇAS

2 (DO LADO INFERIOR. DESTA PLACA)

JL/file:aa43200JR00.doc rev.00 43.200J - 3 / 4


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INDICADOR DE DESTINO

J – CATÁLOGO DE PEÇAS

REFERÊNCIA

MDF_12 Trens_INDICADOR_DE_DESTINO_J_Catalogo de Peças.doc

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 17/5/2010 Daniel H. Ishi Sérgio

JL/file:aa43200JR00.doc rev.00 43.200J - 4 / 4


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DATAPLUG PROGRAMADOR

A – DESCRIÇÃO

1. INTRODUÇÃO
Este documento descreve a utilização do aplicativo DataPlug Programmer com os equipamentos PA/PIS
desenvolvidos pela Alstom Transport Montreal.
Este manual cobre apenas a utilização genérica de operação do software DataPlug Programmer ®.
Para obter quaisquer informações especiais, consulte os dados específicos do projeto.
1.1. SIGLAS E ABREVIAÇÕES

CD Compact disc
CD ROM CD Rom
Config Configuração
CPU Unidade central de processamento
Deg Graus
ID Identificação
IP Internet Protocol
KB Kilobyte
Kbytes Kilobytes
LAN Rede local
MB Megabyte
NA Não se aplica
OS Sistema operacional
PC Computador pessoal
RAM Random Access Memory
SVGA Super Video Graphics Array

2. INÍCIO
O aplicativo DataPlug Programmer é um utilitário que programa um DataPlug conectado a um PC através de uma
porta serial COM. O software DataPlug Programmer utiliza o adaptador de hardware DataPlug Programmer,
conectado entre a porta COM do PC e o DataPlug.
2.1. REQUISITOS DO SISTEMA DE HARDWARE

Componente Requisitos mínimos do sistema


Sistema operacional MS Windows 2000
Processador Intel P4 – CPU 1,0 GHz
RAM 512 MB
Espaço em disco 4 MB
Comunicação Porta serial RS232 DB9 - macho
No mínimo, 256 cores
Monitor
Resolução mínima de 1.024 x 768
Fornecido pela ALSTOM Transport
Adaptador de hardware
Montreal Número de peça 90-
DataPlug Programmer
DXX000X002

Tabela 2.1 Requisitos do sistema de hardware

RF/file:aa43300AR00.doc rev.00 43.300A - 1 / 8


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DATAPLUG PROGRAMADOR

A – DESCRIÇÃO

Figura 2.1 Adaptador de hardware DataPlug Programmer

3. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

Este capítulo trata da instalação e da configuração do aplicativo DataPlug Programmer.


3.1. INSTALAÇÃO DO APLICATIVO DATAPLUG PROGRAMMER
Para instalar o software aplicativo DataPlug Programmer, siga o procedimento abaixo:
1. Insira o CD-ROM do aplicativo DataPlug Programmer® na unidade de CD.
2. Se o recurso de execução automática estiver habilitado, o procedimento de instalação será iniciado
de modo automático. Caso contrário, selecione "Executar" no menu "Iniciar" e digite
X:\Disk1\setup.exe, substituindo X pela letra da unidade de CD.
3. Na caixa de diálogo de abertura (veja a Figura 3.1), clique em "Next".

Figura 3.1 Caixa de diálogo de abertura

RF/file:aa43300AR00.doc rev.00 43.300A - 2 / 8


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DATAPLUG PROGRAMADOR

A – DESCRIÇÃO

4. Na caixa de diálogo de seleção de pasta de instalação (veja a Figura 3.2), clique em "Next" para
aceitar a pasta-padrão para instalação. Para mudar a pasta-padrão, clique em "Browse" para
selecionar outra pasta de instalação. Veja a Figura 3.2.

Observação: Para determinar o espaço disponível em disco, clique em "Disk Cost".

Selecione a opção
mais adequada
para a configuração
do computador

Figura 3.2 Seleção de pasta de instalação

5. Na caixa de diálogo de confirmação da instalação (veja a Figura 3.3), clique em "Next" para aceitar
as opções anteriores.

Figura 3.3 Confirmação da instalação

6. Na caixa de diálogo de conclusão da instalação (veja a Figura 3.4), clique em "Close".

RF/file:aa43300AR00.doc rev.00 43.300A - 3 / 8


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DATAPLUG PROGRAMADOR

A – DESCRIÇÃO

Figura 3.4 Conclusão da instalação


3.2. REPARO OU REMOÇÃO DA INSTALAÇÃO EXISTENTE

Para modificar a instalação existente do DataPlug Programmer, selecione uma das opções a seguir:
Opção nº 1: Utilize o CD original do aplicativo DataPlug Programmer®.
1. Insira o CD-ROM do aplicativo DataPlug Programmer® na unidade de CD.
2. Se o recurso de execução automática estiver habilitado, o procedimento de instalação será iniciado
de modo automático. Caso contrário, selecione "Executar" no menu "Iniciar" e digite
X:\Disk1\setup.exe, substituindo X pela letra da unidade de CD.
3. Prossiga com os passos de reparo/remoção abaixo.
Opção nº 2: Utilize o recurso "Adicionar ou remover programas" no painel de controle do Microsoft Windows.
1. Acesse o painel de controle e selecione "Adicionar ou remover programas" (consulte o guia do
usuário do sistema operacional Microsoft, para aprender como efetuar esse procedimento).
2. Selecione o aplicativo DataPlug Programmer na lista de programas e clique duas vezes em
"Alterar/remover".
Procedimento de reparo/remoção:
1. Na caixa de diálogo de abertura (veja a Figura 5.5), selecione a opção "Repair DataPlug
Programmer" ou "Remove DataPlug Programmer". Clique em "Finish".

Figura 3.5 Reparo ou remoção do aplicativo


RF/file:aa43300AR00.doc rev.00 43.300A - 4 / 8
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DATAPLUG PROGRAMADOR

A – DESCRIÇÃO

4. UTILIZAÇÃO DO DATAPLUG PROGRAMMER


4.1. CONEXÃO
Para programar qualquer DataPlug, é preciso conectar o adaptador de hardware DataPlug Programmer à porta
serial do computador. Simplesmente, conecte a extremidade identificada como "PC" ao PC. Observe que as duas
extremidades são conectores fêmeas DB9. Ao ser executado, o software DataPlug Programmer detecta
automaticamente a porta de comunicação do computador à qual o adaptador de hardware DataPlug Programmer
foi conectado.

A etiqueta "PC" indica a extremidade que se


conecta ao computador.
A etiqueta "DataPlug"
indica a extremidade que
se conecta ao DataPlug.

Figura 4.1 Adaptador de hardware DataPlug Programmer

4.2. PRINCIPAIS OPÇÕES DE COMANDO DO APLICATIVO DATAPLUG PROGRAMMER

Dados de leitura

Figura 4.2 Interface genérica com o usuário

RF/file:aa43300AR00.doc rev.00 43.300A - 5 / 8


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DATAPLUG PROGRAMADOR

A – DESCRIÇÃO

Opção Utilizada para: Consultar

Comandos comuns a todas as


Write Criar DataPlug
janelas
Read Ler DataPlug
Erase Apagar DataPlug
Exibir a versão atual do
About
software
Exit Sair do programa
Copiar da seção de leitura
<--
para a seção de gravação
Selecionar/inserir
Custom project window informações específicas do Seção 4.4
projeto
Tabela 4.1 Visão geral dos principais comandos

4.3. COMANDOS GENÉRICOS COMUNS


Os comandos a seguir são comuns a todas as opções.

4.3.1. COMANDO "WRITE"


Ao ser selecionado, o comando "write" grava os dados exibidos no DataPlug conectado ao adaptador de
hardware DataPlug Programmer.

4.3.2. "READ"
Ao ser selecionado, o comando "read" lê o DataPlug conectado ao adaptador de hardware DataPlug
Programmer.

4.3.3. COMANDO "ERASE"


Ao ser selecionado, o comando "erase" apaga o DataPlug conectado ao adaptador de hardware DataPlug
Programmer.

4.3.4. COMANDO "COPY FROM READ TO WRITE"


Ao ser selecionado, o comando "copy from read to write" copia as informações da seção de leitura para a seção
de gravação.

4.4. INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS DO PROJETO


O DataPlug Programmer é um aplicativo genérico. Todas as informações específicas do projeto podem ser
encontradas no arquivo dataplug.ini, localizado na pasta de programas DataPlug Programmer.
Essas informações são utilizadas para preencher a seção específica do projeto da janela do aplicativo. O arquivo
define os menus e os campos que serão exibidos e seus valores-padrão.
Consulte o DataPlug Programmer (DOC1) específico do projeto para obter os valores a serem programados nos
Dataplugs.

4.5. UTILIZAÇÃO DO DATAPLUG PROGRAMMER


Para utilizar o DataPlug Programmer, siga o procedimento abaixo:
1. Selecione a opção desejada do DataPlug Programmer.
2. Para ler o valor armazenado em um DataPlug, conecte-o ao adaptador de hardware DataPlug
Programmer e pressione o botão de leitura. Os resultados serão exibidos na seção de leitura da
interface.
3. Ajuste qualquer parâmetro desejado.

RF/file:aa43300AR00.doc rev.00 43.300A - 6 / 8


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DATAPLUG PROGRAMADOR

A – DESCRIÇÃO

CUIDADO

Certifique-se de que todos os campos sejam preenchidos corretamente, antes de pressionar o


botão WRITE, pois esse comando substitui todos os dados armazenados no DataPlug.

4. Conecte o DataPlug ao adaptador de hardware DataPlug Programmer e pressione o botão


"write".
5. Pressione o botão "read" para ler as informações do DataPlug e verificar se os dados foram
gravados de modo correto.

RF/file:aa43300AR00.doc rev.00 43.300A - 7 / 8


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DATAPLUG PROGRAMADOR

A – DESCRIÇÃO

REFERÊNCIA

MES-PRODU-SUM-009-A rev A

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 17/5/2010 Daniel H. Ishi JMassucato

RF/file:aa43300AR00.doc rev.00 43.300A - 8 / 8


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MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES


ANEXO A

INDICE

NETM-.... BLOCO PLUG-IN - TRVC062113000 rev.E


NETC-.... MVB NETWORK CONNECTION - TRVC070944001 rev. B

Esquema de princípio.................................................................................................................................... 1/1

NETX-.... NETWORK BOARD - TRVC062111001 rev.C

Esquema de princípio.................................................................................................................................. 1/17

Conectores compactos PCI J1 e J2 ........................................................................................................... 2/17

Conectores PCI104 J1 e J2 ......................................................................................................................... 3/17

Conectores de rede ..................................................................................................................................... 4/17

Camadas físicas WORLDFIP ...................................................................................................................... 5/17

Controle de rede WORLDFIP ...................................................................................................................... 6/17

Memória particular FULLFIP2..................................................................................................................... 7/17

Rede CAN para E/S dos cartões, e CAN isolada 1 e 2 ............................................................................. 8/17

Rede isolada CAN 3 e 4 ............................................................................................................................... 9/17

EPLD de gestão / configuração serial EEPROM..................................................................................... 10/17

FPGA de gestão do cartão NETX ............................................................................................................. 11/17

FPGA de gestão do cartão NETX ............................................................................................................. 12/17

FPGA de gestão do cartão NETX ............................................................................................................. 13/17

Controlador de rede CAN para E/S dos cartões..................................................................................... 14/17

Controlador de rede CAN N1 e N4 ........................................................................................................... 15/17

Controlador de rede CAN N2 e N3 ........................................................................................................... 16/17

..................................................................................................................................................................... 17/17
EVR-.... RECORDER BLOCK - TRVC062125000 rev. C
EVR-.... EVENT RECORDER - TRVC062046001 rev.C

Esquema de princípio.................................................................................................................................... 1/4

......................................................................................................................................................................... 2/4

Conector de saídas analógicas .................................................................................................................... 3/4

Conector Ethernet.......................................................................................................................................... 4/4

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 1 / 24


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

NETC-.... MVB NETWORK CONNECTION - Esquemáticos - 1/1 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 2 / 24


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

NETX-.... NETWORK BOARD - Esquemáticos - 1/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 3 / 24


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

NETX-.... NETWORK BOARD - Conectores compactos PCI J1 e J2 - 2/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 4 / 24


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

NETX-.... NETWORK BOARD - Conectores PCI104 J1 e J2 - 3/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 5 / 24


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

NETX-.... NETWORK BOARD - Conectores de rede - 4/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 6 / 24


METRÔ DF
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MANUAL DE MANUTENÇÃO

NETX-.... NETWORK BOARD - Camadas físicas WORLDFIP - 5/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 7 / 24


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

NETX-.... NETWORK BOARD - Controle de rede WORLDFIP - 6/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 8 / 24


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NETX-.... NETWORK BOARD - Memória particular FULLFIP2 - 7/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 9 / 24


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

NETX-.... NETWORK BOARD - Rede CAN para E/S dos cartões, e CAN isolada 1 e 2 - 8/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 10 / 24


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NETX-.... NETWORK BOARD - Rede isolada CAN 3 e 4 - 9/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 11 / 24


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NETX-.... NETWORK BOARD - EPLD de gestão / configuração serial EEPROM - 10/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 12 / 24


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NETX-.... NETWORK BOARD - FPGA de gestão do cartão NETX - 11/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 13 / 24


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NETX-.... NETWORK BOARD - FPGA de gestão do cartão NETX - 12/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 14 / 24


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NETX-.... NETWORK BOARD - FPGA de gestão do cartão NETX - 13/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 15 / 24


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

NETX-.... NETWORK BOARD - Controlador de rede CAN para E/S dos cartões - 14/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 16 / 24


METRÔ DF
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MANUAL DE MANUTENÇÃO

NETX-.... NETWORK BOARD - Controlador de rede CAN N1 e N4 - 15/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 17 / 24


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

NETX-.... NETWORK BOARD - Controlador de rede CAN N2 e N3 - 16/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 18 / 24


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

NETX-.... NETWORK BOARD - 17/17 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES


ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 19 / 24


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

EVR-.... EVENT RECORDER - Esquemáticos - 1/4 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 20 / 24


METRÔ DF
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MANUAL DE MANUTENÇÃO

EVR-.... EVENT RECORDER - 2/4 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES


ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 21 / 24


METRÔ DF
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MANUAL DE MANUTENÇÃO

EVR-.... EVENT RECORDER - Conector de saídas analógicas - 3/4 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 22 / 24


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MANUAL DE MANUTENÇÃO

EVR-.... EVENT RECORDER - Conector Ethernet - 4/4 MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES
ANEXO A

Limite esquerdo

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 23 / 24


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MPU – ESQUEMAS ELÉTRICOS DOS CARTÕES


ANEXO A

REFERÊNCIA

REVISÃO DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEIS
REV. DESCRIÇÃO DATA
ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

00 Elaboração inicial 19/04/10 Raul Flores J.L. Massucato

DS/file:aa41100AnexoA.doc rev.00 41.100 Anexo A - 24 / 24

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