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NORMA TÉCNICA

DE DISTRIBUIÇÃO

NTD - 2.04
PADRÃO DE CONEXÕES PARA REDE DE
DISTRIBUIÇÃO AÉREA - RDA

1ª REVISÃO

JULHO – 2013

DIRETORIA DE ENGENHARIA
SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS
GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA
FICHA TÉCNICA

Coordenação: Jildésio Souza Beda

Participantes: Celso Nogueira da Mota, Eleomar da Silva Ferreira,


José César Nonato, Kamila Franco Paiva, Ricardo
Bernardo da Silva, Sérgio Luiz Porto Amaral,
Valdinei José Luciano.

1ª Edição: Apresentar os condutores padronizados utilizados, como


também as conexões executadas no sistema da CEB-D.

Colaboradores: Dione José de Souza, Nivaldo José Franco das


Chagas, Paulo de Aleluia, Vantuel José Luciano,
Roque da Silva Martins, Eduardo Gonçalves
Godinho, Adriano José da Silva, Eltonn Jorge
Hachimine.

GRNT - Gerência de Normatização e Tecnologia


FAX: 3465-9291
Fone: 3465-9290
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AÉREA – RDA 1/43

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NTD – 2.04 JUL/2013

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SUMÁRIO

1. OBJETIVO ................................................................................................................................................. 4
2. HISTÓRICO ............................................................................................................................................... 4
3. NORMA E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ..................................................................... 4
4. DEFINIÇÕES ............................................................................................................................................. 5
5. CAMPO DE APLICAÇÃO ....................................................................................................................... 8
6. REQUISITOS BÁSICOS PARA APLICAÇÃO DE CONEXÕES ...................................................... 8
7. CARACTERISTICAS GERAIS DOS CONECTORES PARA CONEXOES EM REDES DE
DISTRIBUIÇÃO AÉREAS .................................................................................................................................. 9
7.1. Identificação ....................................................................................................................................... 9
8. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS CONECTORES PADRONIZADOS PARA REDE DE
DISTRIBUIÇÃO AÉREA ................................................................................................................................... 10
9. CONDUTORES PADRONIZADOS PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA .......................... 10
10. CONECTORES PADRONIZADOS ...................................................................................................... 10
10.1. Conectores Padronizados para Rede de Distribuição Aérea Primária ............................. 10
Conector Derivação de Cunha – Sem Cartucho...................................................................... 10
Conector Luva de Emenda Torquimétrica ................................................................................ 11
Conector Terminal a Compressão por Parafuso .................................................................... 11
Luva de Emenda Autotravante .................................................................................................... 11
Conector Grampo de Linha Viva – Corrente Nominal de 100 A ou 400 A ........................ 11
Alça Estribo – Corrente Nominal de 100 A ............................................................................... 11
Alça Estribo – Corrente Nominal de 400 A ............................................................................... 11
10.2. CONECTORES PADRONIZADOS PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA
SECUNDÁRIA .................................................................................................................................................... 11
Conector de Derivação de Cunha – Sem Cartucho ................................................................ 11
Conector de Derivação de Perfuração ....................................................................................... 11
Conector de Derivação de Cunha para Ramal de Serviço ................................................... 12
10.3. CONECTORES DO SISTEMA DE ATERRAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA
12
Conector de Derivação de Cunha para Aterramento, Conector de Derivação de Cunha
para Haste de Aterramento e Haste de Aterramento Tipo Cobreada ........................................... 12
10.4. CONECTORES DO SECCIONAMENTO E ATERRAMENTO DE CERCA............................. 12
Seccionador de Cerca de Arame ................................................................................................. 12
11. CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................................................ 12
TABELAS............................................................................................................................................................. 13
TABELA 1 – Condutores padronizados para Rede de Distribuição Aérea ............................................... 14
TABELA 1.1 – Condutores Padronizados para Ramais de Ligação Aéreo .............................................. 16
TABELA 2 – Conexões em Rede Primária e Secundária Convencional ................................................... 17
TABELA 4 – Conexõesem Rede Primária Compacta .................................................................................. 19
TABELA 5 – Conexões da Transição de Rede Primária Compacta para a Primária Convencional .... 20
TABELA 6 – Conexõesda Transição de Rede Primária Convencional para a Primária Compacta ...... 21
TABELA 7 – Conexões da Rede de Distribuição Aérea em Equipamentos ............................................. 22
TABELA 8 – Emendas para Condutores em Rede de Distribuição Aérea Convencional ....................... 23
TABELA 9 – Conexão da Alça Estribo com Equipamentos da Rede de Distribuição Aérea .................. 24
TABELA 10 – Conexão da Alça Estribo com Equipamentos da Rede de Distribuição Aérea ............... 25
TABELA 11 – Conexões em Rede Secundária Isolada - Neutro ................................................................ 26
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TABELA 12 – Conexões do Neutro do Barramento do Transformador à Rede Secundária Isolada ... 27


TABELA 13 – Conexões em Rede Secundária Isolada - Barramento de Transformadores .................. 28
TABELA 14 – Conexões em Rede Secundária Isolada - Estribo ............................................................... 29
TABELA 15 – Emendas para Condutores em Rede de Distribuição Aérea Compacta .......................... 30
TABELA 16 – Conexões em Rede Secundária Isolada com Estribo Flexível - Ramal de Ligação Aéreo
e Ramal de Entrada Subterrâneo - Medição Direta até 100 A .................................................................... 31
TABELA 17 – Conexões em Rede Secundária Isolada com Estribo Flexível - Ramal de Ligação Aéreo
e Ramal de Entrada Subterrâneo - Multiplas Medições ou Medição acima de 100 A............................. 32
TABELA 18 – Conexões em Rede Secundária Isolada - Barramento de Transformadores de
Iluminação Pública ............................................................................................................................................. 33
TABELA 19 – Conexões do Neutro do Barramento do Transformador à Rede Secundária Isolada -
Iluminação Pública ............................................................................................................................................. 34
TABELA 20 – Conexões em Rede Secundária Isolada com Estribo Flexível Iluminação Pública ........ 35
TABELA 21 – Conexões em Rede Secundária Isolada com Estribo - Iluminação Pública .................... 36
TABELA 22 – Conexão do Grampo de Linha Viva em Alça Estribo em Pára-Raios e Chaves Fusíveis
da Rede de Distribuição Aérea ........................................................................................................................ 37
TABELA 23 – Conexão do Grampo de Linha Viva em Alça Estribo em Equipamentos da Rede de
Distribuição Aérea .............................................................................................................................................. 38
TABELA 24 – Conexão do Sistema de Aterramento de Rede de Distribuição Aérea ............................. 39
TABELA 25 – Conexão do Sistema de Aterramento de Rede de Distribuição Aérea ............................. 41
TABELA 26 - Ligações na RDA Ramal de Ligação Aéreo/Ramal de Entrada Subterrâneo e Ligações
do Ramal de Ligação Aéreo/Ramal de Entrada Aéreo ................................................................................ 42
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1. OBJETIVO

Esta Norma Técnica tem os seguintes objetivos:

Definir e padronizar um sistema básico de conexão para utilização nas redes


de distribuição aérea da CEB.
Estabelecer um critério de utilização racional, de forma a otimizar a
quantidade e o tipo de conectores na rede.
Diminuir as ocorrências no sistema elétrico de distribuição, decorrentes de
falhas em conexões, consequentemente melhorando os indicadores de
qualidade estabelecidos pelo órgão regulamentador.

2. HISTÓRICO

As conexões elétricas nas redes de distribuição aéreas constituem uma das


principais causas de defeitos, uma vez que dependem não somente do tipo de
tecnologia empregada, mas principalmente do eletricista que executa tais
procedimentos.

Conexões mal feitas refletem no aumento das perdas técnicas no sistema elétrico e
nos elevados custos para a distribuidora com: ressarcimento de danos causados em
aparelhos eletro-eletrônicos, manutenções corretivas, descarte de conectores
aplicados indevidamente e em condutores danificados. Tais condutas resultam no
comprometimento da imagem da empresa, com a insatisfação dos consumidores,
em razão de constantes interrupções no fornecimento de energia elétrica.

Esta Norma Técnica foi concebida, visando facilitar os trabalhos das equipes de
campo na aplicação de conexões elétricas, com incremento de novas tecnologias de
ferramentas, materiais e equipamentos de redes de distribuição aérea convencional
e compacta.

A aplicação de conexões elétricas nas redes de distribuição aéreas depende,


fundamentalmente, da capacitação dos eletricistas no cumprimento dos
procedimentos de trabalho estabelecidos na IND 07.13 - Procedimentos para
Aplicação de Conexões em Rede de Distribuição Aérea (complemento desta norma
técnica). Estes procedimentos de trabalho proporcionam a correta utilização das
ferramentas e equipamentos, bem como dos materiais padronizados e agilizam a
execução destas atividades, contribuindo assim, na melhoria da qualidade do
fornecimento de energia elétrica e no aumento da satisfação de nossos
consumidores.

3. NORMA E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

IND 07.13 - Procedimentos para Aplicação de Conexões em Rede de


Distribuição Aérea
NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de
potência
NBR 5474 - Conectores elétricos – Terminologia
NBR 6366 - Ligas de cobre - Análise química - Método de ensaio
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NBR 6392 - Arruelas de pressão – Especificação


NBR 8158 - Ferragens eletrotécnicas para redes de distribuição
NBR 9326 - Ensaios de ciclos térmicos e curto-circuitos em conectores para
cabos de potência - Método de ensaio
NBR 11788 – Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores
em sistemas de potência

4. DEFINIÇÕES

4.1. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

4.2. ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, órgão responsável pela


fiscalização do setor elétrico que representa o poder concedente.

4.3. Aterramento Funcional: É o aterramento de um condutor vivo, normalmente o


neutro, objetivando o correto funcionamento da instalação.

4.4. Aterramento Temporário – Ligação elétrica efetiva e intencional à terra,


destinada a garantir a equipotencialidade e mantida continuamente durante a
intervenção na instalação elétrica.

4.5. Chave – Dispositivo de proteção ou manobra destinado a fechar e abrir um ou


mais circuitos, por meio de contatos separados.

4.6. Chave Faca – Chave na qual, em cada pólo, o contato móvel (visível) é
constituído por uma ou mais lâminas articuladas em uma extremidade, enquanto na
outra extremidade se adapta por encaixe no contato fixo correspondente.

4.7. Chave Fusível – Sua função é proteger os circuitos primários contra


sobrecorrentes originadas por sobrecargas, curto-circuitos, dentre outros, um
elemento fusível integra o equipamento e é o principal responsável pelas
características básicas do seu princípio de funcionamento.

4.8. Composto Anti-Óxido – Aplicada ao redor de um condutor elétrico, rompe a


película de óxido que se forma. Deve ser aplicado logo após a escovação, elimina a
entrada de ar e de umidade nas conexões, impedindo a corrosão e a oxidação. O
uso da pasta anti-óxido é obrigatório em todas as conexões feitas em cabos de
Alumínio.

4.9. Condutor – Elemento metálico, geralmente de forma cilíndrica, com a função


específica de transportar energia elétrica.

4.10. Conector – Dispositivo eletromecânico que faz a ligação elétrica de condutores


entre si e/ou a uma parte condutora de um equipamento, transmitindo ou não força
mecânica e conduzindo corrente elétrica.

4.11. Conector de Derivação – Conector que liga um condutor derivação a um


condutor tronco.

4.12. Conector de Derivação Tipo Cunha – Sem Cartucho – Conector próprio para
ser instalado nas ligações de equipamentos, jumper, cruzamento aéreo, interligação
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de cordoalha de aterramento, ligações de alça estribo, conforme as normas técnicas


de Montagens de Redes de Distribuição Aéreas, sendo que o condutor de maior
bitola deve ser instalado no lado de maior curvatura da cunha.

4.13. Conector de Derivação Tipo Cunha – Conector próprio para ser instalado nas
ligações de unidades consumidoras por meio de ramais de ligação aéreo, ramais de
entrada subterrâneos e interligação de ramal de ligação aéreo com ramal de
entrada, conforme as normas técnicas de Montagens de Redes de Distribuição
Aéreas, sendo que o condutor de maior bitola deve ser instalado no lado de maior
curvatura da cunha.

4.14. Conector Perfurante – Conector próprio para conexões de derivação por


perfuração da isolação dos condutores das redes secundárias isoladas, ligações de
unidades consumidoras em estribo flexível por meio de ramais de ligação aéreo e
ramal de entrada subterrâneo, conforme normas técnicas de Montagens de Redes
de Distribuiição Aéreas.

4.15. Conector Terminal de Compressão por parafuso – Conector próprio para


conexões em terminais de chaves seccionadoras, terminais de pára-raios, terminais
de transformadores e demais equipamentos.

4.16. Conector de Aterramento – Conector que liga um ou mais condutores a um


eletrodo de aterramento.

4.17. Conector Grampo de Linha Viva – Conector próprio para conexões, na alça
estribo, das derivações das redes de distribuição aéreas, bem como possibilitar a
instalação do conjunto de aterramento temporário ou jumpers provisórios (By-pass).

4.18. Conector Luva de Emenda Torquimétrico – Dispositivo que liga


eletricamente as extremidades de dois lances de um mesmo condutor fase da rede
de distribuição compacta.

4.19. Cadastramento e Especificação de Materiais e Serviços – Formulário


codificado utilizado pelas áreas técnicas da CEB-D de especificação de materiais e
serviços para fins de cadastramento junto à área de suprimentos.

4.20. Especificação de Materiais da Distribuição – EMD - Documento da área de


normatização e tecnologia utilizado para especificação técnica de materiais da
distribuição.

4.21. Haste de Aterramento – Eletrodo de aço cobreado utilizado no sistema de


aterramento funcional das redes de distribuição aéreas.

4.22. Luva de Emenda Autotravante – Dispositivo que liga mecânica e


eletricamente as extremidades de dois lances de um mesmo condutor.

4.23. Escova de Aço Tipo V - Escova de aço para limpeza de condutores, com
entalhe tipo “V”.
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4.24. Fita Auto-Fusão – Produto de borracha à base de etileno-propileno (EPR),


utilizada para isolação primária e vedação em emendas, conexões e instalação de
acessórios em fios e cabos, além de vedação contra umidade.

4.25. Fita PVC Isolante – Fita adesiva isolante em PVC flexível, com adesivo à base
de borracha e resinas.

4.26. Manta de Cobertura – Acessório destinado à proteção de conectores tipo


cunha, tipo cunha com estribo e emendas de cabos cobertos de 15 kV, na forma de
manta, constituído por um dorso em EPR, coberto por uma camada de mastic para
vedação e adesivo de fechamento.

4.27. Padrão de Entrada – Ponto em que uma linha externa de energia elétrica
penetra na edificação. Compreende o poste auxiliar, o ramal de entrada, a caixa de
medição, o disjuntor de entrada e o aterramento.

4.28. Ponto de Entrega – Ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária


com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o
limite de responsabilidade do fornecimento.

4.29. Ramal de Entrada Subterrâneo – Conjunto de condutores e acessórios que


interligam o ponto de entrega ao ponto de proteção, medição ou transformação,
instalado no interior da unidade consumidora.

4.30. Ramal de Ligação Aéreo – Conjunto de condutores e acessórios instalado


entre o ponto de derivação da rede da CEB e o ponto de entrega.

4.31. Rede Compacta – Conjunto de cabo de aço, denominado “mensageiro”, e


cabos cobertos (cabos protegidos) fixados em estruturas compostas por braços
metálicos, espaçadores losangulares ou separadores de fase, confeccionados em
material polimérico, sendo utilizadas na CEB na tensão de 13,8 kV e 34,5 kV.

4.32. Rede Convencional – Rede de distribuição aérea composta por condutores


nus de alumínio CA ou CAA.

4.33. Rede de AT – Tensão nominal em corrente alternada superior a 1000 V,


presente no lado de tensão primária da estação transformadora.

4.34. Rede de BT – Tensão nominal em corrente alternada igual ou inferior a 1000


V, presente no lado de tensão secundária da estação transformadora.

4.35. Rede Secundária Isolada – Rede de distribuição em Baixa Tensão que utiliza
condutores multiplexados isolados.

4.36. Religador Automático – Dispositivo de manobra constituído por um


mecanismo automático projetado para abrir e fechar circuitos em carga ou em curto-
circuito, comandado por relés de sobrecorrente de ação indireta e por um relé de
religamento.

4.37. Alça Estribo – Dispositivo próprio para possibilitar a conexão, por meio do
grampo de linha viva, das derivações das redes de distribuição aéreas
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preferencialmente energizadas, bem como a instalação do conjunto de aterramento


temporário e jumpers provisórios (By-pass)

4.38. Seccionador Pré-Formado para Cerca de Arame – Dispositivo de material


preformado que possibilita o seccionamento de cercas de arames transversais ou
paralelas às rede de distribuição aéreas.

4.39. Unidade Consumidora – conjunto composto por instalações, ramal de


entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação,
quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de
energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada,
correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou
em propriedades contíguas;

5. CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta norma aplica-se às conexões elétricas utilizadas nas de redes de distribuição


aéreas de energia elétrica padronizadas pela CEB-D.

Nesta norma são apresentados os conectores padronizados para a execução de


conexões utilizadas nas redes de distribuição aéreas.

6. REQUISITOS BÁSICOS PARA APLICAÇÃO DE CONEXÕES

São considerados requisitos básicos para a realização de conexões:

a) atenção aos procedimentos de trabalhos estabelecidos na IND 07.13 -


Procedimentos para Aplicação de Conexões em Rede de Distribuição
Aérea;
b) existência de ordem de serviço específica para realização do serviço;
c) realização do checklist da viatura, materiais, ferramentas e equipamentos;
d) execução das conexões sempre com mais de um elemento para auxílio
nas tarefas ou atender em casos de emergência;
e) execução das conexões somente por elementos devidamente capacitados;
f) estacionamento da viatura de forma adequada, com o calçamento das
rodas e instalação do aterramento temporário da viatura;
g) delimitação e sinalização adequada da área de serviço;
h) realização do planejamento da tarefa, “Conversa ao Pé do Poste”, e da
Análise Preliminar de Risco – APR;
i) preparação das ferramentas, materiais e equipamentos necessários para a
realização da tarefa;
j) execução das conexões com os seguintes equipamentos de proteção:

luvas isolantes de borracha para 1 kV (classe 0) para trabalhos na rede de


BT;
luvas isolantes de borracha para 17 kV (classe 2) para trabalhos na rede de
AT;
luvas de couro, cobertura para as luvas isolantes de borracha;
luvas em vaqueta;
viatura equipada com cesto aéreo isolado ou escada extensível de fibra
vidro;
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equipamento de resgate aéreo, para o caso do uso da escada extensível;


cinto tipo paraquedista com cordão umbilical, para o caso do uso do cesto
aéreo isolado;
cinto tipo paraquedista, para o caso do uso da escada extensível;
trava quedas;
talabarte ajustável;
mosquetão;
uniforme RF;
capacete branco aba total, classe B;
óculos de proteção lente escura ou incolor;
botina de segurança;
vara de manobra com três módulos;
detetor de tensão;
conjunto de aterramento temporário de BT e/ou AT;
cones de sinalização de 750mm, a quantidade dependerá do tipo de
serviço e velocidade da via;
rebobinador com fita de sinalização refletiva;
lençóis isolante de borracha (classe 0 ou classe 2);
coberturas rígidas isolantes (classe 0 ou classe 2);
coberturas flexíveis isolantes (classe 0 ou classe 2);
manga isolante (classe 0 ou classe 2).

Nota: Todos os EPI´s e EPC´s devem passar por testes periódicos e serem
inspecionados diariamente antes do seu uso.

k) comunicação com o COD via sistema, conforme rotina própria deste órgão;
l) inspeção visual das condições físicas do poste, estrutura e condutores
antes da execução de conexões;
m) quando qualquer equipamento de proteção ou manobra for aberto para
permitir a execução de serviços na rede, deve sempre ser colocado em
lugar visível e junto ao equipamento operado, a bandeirola com os dizeres:
“Não opere esta chave”, para efetivar a interdição; além de testar ausência
de tensão e instalar os conjuntos de aterramentos temporários.

7. CARACTERISTICAS GERAIS DOS CONECTORES PARA CONEXOES EM


REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS

7.1. Identificação

7.1.1. No corpo dos conectores, luvas de emenda, alças estribos, grampos de linha
viva e haste de aterramento, seccionador de cerca de aramedevem ter gravado de
forma legível e indelével, no mínimo as seguintes indicações:

a) marca ou nome do fabricante;


b) faixa de bitola em AWG/MCM e mm², (quando aplicado) do maior e do
menor condutor em que se aplica;
c) tipo do condutor aplicado (CA, CAA, AL ou Cu);

7.1.2. Do conector terminal por compressão a parafuso:


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No corpo dos conectores além das alíneas do subitem 7.1.1. acima deve ter a
indicação da alínea abaixo:

a) torque de instalação em danN x m.

Nota: Opcionalmente a identificação do torque de instalação em danN x m dos


conectores pode ser feita na cabeça do parafuso.

7.1.3. Do conector de derivação de cunha para ramal de serviço

No corpo dos conectores além das alíneas do subitem 7.1.1. acima deve ter a
indicação da alínea abaixo:

a) tipo do conector de acordo com a série simétrica ou assimétrica (serie


simétrica tipo I, II, III, IV, VI e VII; assimétrica A, B, G e H).

Nota: Somente deverão ser utilizados os conectores acondicionados nas suas


embalagens individuais devidamente lacradas.

8. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS CONECTORES PADRONIZADOS


PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA

As especificações dos conectores padronizados nesta norma estão disponíveis na


área de suprimentos para consulta, por meio do Cadastro de Especificação de
Materiais e Serviços.

9. CONDUTORES PADRONIZADOS PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA

Os condutores padronizados para utilização nas redes de distribuição aérea estão


indicados na Tabela 1 – Condutores padronizados para rede de distribuição
aérea e Tabela 1.1 – Condutores padronizados para ramais de ligação aéreos,
em conformidade com as Especificações de Materiais da Distribuição – EMD e
Cadastro de Especificação de Materiais e Serviços.

10. CONECTORES PADRONIZADOS

Esta norma estabelece a padronização dos tipos de conectores para a aplicação de


conexões em redes de distribuição aéreas convencionais e compactas, em
conformidade com as Especificações de Materiais da Distribuição – EMD, Cadastro
de Especificação de Materiais e Serviços e Tabelas indicadas nos subitens a seguir.

10.1. Conectores Padronizados para Rede de Distribuição Aérea Primária

Conector Derivação de Cunha – Sem Cartucho

Tabela 2 – Conexões em rede primária e secundária convencional.


Tabela 3 – Conexões em rede primária compacta.
Tabela 5 – Conexões da transição de rede primária compacta para a
primária convencional.
Tabela 6 – Conexões da transição de rede primária convencional para a
primária compacta.
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Conector Luva de Emenda Torquimétrica

Tabela 15 – Emendas para condutores em rede de distribuição aérea


compacta.

Conector Terminal a Compressão por Parafuso

Tabela 7 – Conexões da rede de distribuição aérea em equipamentos.

Luva de Emenda Autotravante

Tabela 8 – Emendas para condutores em rede de distribuição aérea


convencional.

Conector Grampo de Linha Viva – Corrente Nominal de 100 A ou 400 A

Tabela 22 – Conexão do grampo de linha viva em alça estribo em pára-raios


e chaves. fusíveis da rede de distribuição aérea
Tabela 23 – Conexão do grampo de linha viva em alça estribo em
equipamentos da rede de distribuição aérea.

Alça Estribo – Corrente Nominal de 100 A

Tabela 10 – Conexão da alça estribo com equipamentos da rede de


distribuição aérea.

Alça Estribo – Corrente Nominal de 400 A

Tabela 9 – Conexão da alça estribo com equipamentos da rede de


distribuição aérea.

10.2. CONECTORES PADRONIZADOS PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA


SECUNDÁRIA

Conector de Derivação de Cunha – Sem Cartucho

Tabela 2 – Conexões em rede primária e secundária convencional.


Tabela 11 – Conexões em rede secundária isolada – neutro.
Tabela 12 – Conexões do neutro do barramento do transformador à rede
secundária isolada.
Tabela 19 – Conexões do neutro do barramento do transformador à rede
secundária isolada – iluminação pública.
Tabela 20 – Conexões em rede secundária isolada com estribo flexível –
iluminação pública.
Tabela 21 – Conexões em rede secundária isolada com estribo – iluminação
pública.

Conector de Derivação de Perfuração


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AÉREA – RDA 12/43

Tabela 13 – Conexões em rede secundária isolada – barramento de


transformadores.
Tabela 14 – Conexões em rede secundária isolada – estribo.
Tabela 16 – Conexões em rede secundária isolada com estribo flexível –
ramal de ligação aéreo e ramal de entrada subterrâneo - medição direta até
100 A.
Tabela 17 – Conexões em rede secundária isolada com estribo flexível –
ramal de ligação aéreo e ramal de entrada subterrâneo – múltiplas medições
ou medição acima de 100 A.
Tabela 18 – Conexões em rede secundária isolada – barramento de
transformadores de iluminação pública.

Conector de Derivação de Cunha para Ramal de Serviço

Tabela 26 – Ligações na rede de distribuição aérea com o ramal de


ligação/ramal de entrada e ligações do ramal de ligação aéreo/ramal de
entrada aéreo.

10.3. CONECTORES DO SISTEMA DE ATERRAMENTO DE REDE DE


DISTRIBUIÇÃO AÉREA

Conector de Derivação de Cunha para Aterramento, Conector de


Derivação de Cunha para Haste de Aterramento e Haste de Aterramento
Tipo Cobreada

Tabela 24 – Conexão do sistema de aterramento de rede de distribuição


aérea.

10.4. CONECTORES DO SECCIONAMENTO E ATERRAMENTO DE CERCA

Seccionador de Cerca de Arame

Tabela 25 – Conexão do sistema de aterramento de rede de distribuição


aérea

11. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Os casos não previstos, as críticas e sugestões deverão ser submetidos à área de


normatização e tecnologia para apreciação e respostas.
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TABELAS
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PADRÃO DE CONEXÕES PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA – RDA Pág. 14/43

TABELA 1 – Condutores padronizados para Rede de Distribuição Aérea


CAPACIDADE
CONDUTORES DIÂMETROS NOMINAL (mm) FORMAÇÃO CARGA DE NOMINAL
CODIGO RUPTURA DE
(daN) CORRENTE
NOME CA CAA mm² CA CAA mm² CA CAA mm² (A)
31010002 ROSE 4 - - 5,88 - - 7 - - 399 135
31010008 SWAN - 4 - - 6,35 - - 6/1 - 844 140
31010001 IRIS 2 - - 7,42 - - 7 - - 613 185
31010007 SPARROW - 2 - - 8,02 - - 6/1 - 1293 185
31010003 POPPY 1/0 - - 9,36 - - 7 - - 903 245
31010009 HAVEN - 1/0 - - 10,11 - - 6/1 - 1987 240
31010004 OXLIP 4/0 - - 13,25 - - 7 - - 1738 380
31010013 PENGUIN - 4/0 - - 14,31 - - 6/1 - 3784 365
31010005 TULIP 336,4 - - 16,91 - - 19 - - 2789 510
31010012 ORIOLE - 336,4 - - 18,83 - - 30/7 - 7884 530
31005026 - - - 50 - - 8,20 - - 7 663 225
31005027 - - - 185 - - 16,15 - - 37 2452 525
Condutores Padronizados para Rede de Distribuição Aérea Secundária Isolada
CONDUTORES (mm²) DIÂMETROS NOMINAL (mm)
CARGA DE CAPACIDADE NOMINAL
CODIGO CABO FORMAÇÃO
NOME CA CAL CA CAL RUPTURA (daN) DE CORRENTE (A)

31005031 - 35 35 7,00 7,00 3 X 1 X 35 + 35 7 1122 100


31005032 - 50 50 8,20 9,00 3 X 1 X 50 + 50 7 1640 122
31005033 - 70 70 9,75 10,35 3 X 1 X 70 + 70 19 2169 157
31005034 - 120 70 12,80 10,35 3 X 1 X 120 + 70 19 2169 229
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PADRÃO DE CONEXÕES PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA – RDA Pág. 15/43

Cordoalha de Aço Padronizada para o Cabo Mensageiro da Rede de Distribuição Aérea Compacta
MÓDULO DE
CARGA DE
DIÂMETRO NOMINAL SEÇÃO FORMAÇÃO MASSA ELASTICIDADE
CATEGORIA RUPTURA
CODIGO FINAL APLICAÇÃO
(ABNT) MÍNIMA
Nº DE DIÂMETROS
POLEGADA mm mm² kg/km (daN)
FIOS NOMINAL (mm) MPa
Sustentação dos
espaçadores e
23015004 3/8" 9,5 51,14 7 3,05 407±20 AR OU HS 4900 193.300 ±19.330
separadores e proteção
eletro-mecânica.

Cordoalha de Aço Padronizada para Estaiamento de Estruturas da Rede de Distribuição Aérea

MÓDULO DE
DIÂMETRO NOMINAL SEÇÃO FORMAÇÃO MASSA CARGA DE ELASTICIDADE
CATEGORIA RUPTURA FINAL
CODIGO APLICAÇÃO
(ABNT) MÍNIMA
Nº DE DIÂMETROS
POLEGADA mm mm² kg/km (daN) MPa
FIOS NOMINAL (mm)
Estaiamentos dos tipos:
cruzeta a cruzeta,
23015005 1/4" 6,4 22,66 7 2,03 180±9 MR OU SM 1430 193.300 ±19.330
cruzeta a poste e poste a
poste.
Estaiamentos do tipo
23015001 5/16" 7,9 38,32 7 2,64 305±15 AR OU HS 3630 193.300 ±19.331
âncora.
Condutor Padronizado para o Sistema de Aterramento Rede de Distribuição Aérea
DIÂMETRO NOMINAL SEÇÃO FORMAÇÃO PESO CAMADA
CARGA DE
CODIGO Nº DE DIÂMETROS NOMINAL APLICAÇÃO
POLEGADA mm mm² RUPTURA (daN) kg/km µm
FIOS (mm)
Aterramento funcional
- 1/4" 6,4 22,91 7 2,03 2160 162
62 do sistema.
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PADRÃO DE CONEXÕES PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA – RDA Pág. 16/43

TABELA 1.1 – Condutores Padronizados para Ramais de Ligação Aéreo


DIÂMETROS NOMINAL CAPACIDADE
CONDUTORES (mm²) CARGA DE
CODIGO (mm) NOMINAL NÚMERO DE FIOS
FORMAÇÃO DO CABO CA CAL CA CAL
RUPTURA (daN)
DE CORRENTE (A)
31005038 1 X 1 X 16 + 16 16 16 4,80 5,10 269 98 7
31005040 2 X 1 X 16 + 16 16 16 4,80 5,10 269 83 7
31005043 3 X 1 X 16 + 16 16 16 4,80 5,10 269 68 7
31005031 3 X 1 X 35 + 35 35 35 7,00 9,00 1122 116 7

Nota: Deverão ser utilizados cabos multiplexados coloridos, sendo neutro núe fases: A – preta, B – cinza e C – vermelha,
conforme EMD 03.005 - CABOS DE ALUMINIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV).
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PADRÃO DE CONEXÕES PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO Pág. 17/43
AÉREA – RDA

TABELA 2 – Conexões em Rede Primária e Secundária Convencional


Conector Derivação de Cunha em Liga de Alumínio - Sem Cartucho
CA OU CAA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO
TRONCO DERIVAÇÃO MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
32020034 4 4 8,38 5,18 6,55 4,11
32020035 2 4 10,11 6,53 6,55 4,11
32020036 2 2 10,11 6,53 8,38 5,18
32020036 1/0 4 10,11 6,53 8,38 5,18
32020037 1/0 2 14,53 8,23 11,79 4,11
32020037 1/0 1/0 14,53 8,23 11,79 4,11
32020037 4/0 4 14,53 8,23 11,79 4,11
32020038 4/0 2 14,53 9,25 14,53 6,55
32020038 4/0 1/0 14,53 9,25 14,53 6,55
32020039 4/0 4/0 14,53 9,25 15,53 9,25
CA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO
TRONCO DERIVAÇÃO MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
32020040 336,4 4 17,37 15,24 12,17 4,11
32020041 336,4 2 17,37 15,24 14,27 6,55
32020041 336,4 1/0 17,37 15,24 14,27 6,55
32020042 336,4 4/0 17,37 15,24 15,24 8,23
32020043 336,4 336,4 17,37 15,24 17,37 11,68
CAA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO
TRONCO DERIVAÇÃO MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
32020044 336,4 4 18,5 16,3 6,95 4,11
32020045 336,4 2 18,5 16,3 10,11 7,41
32020046 336,4 1/0 18,5 16,3 10,8 9,5
32020047 336,4 4/0 18,5 16,3 14,6 12,7
32020048 336,4 336,4 18,5 16,3 18,5 15
CAA /CA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO
TRONCO DERIVAÇÃO MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
32020048 336,4 336,4 18,5 16,3 18,5 15
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TABELA 3 – Conexões em Rede Primária Compacta


Conector Derivação de Cunha em Liga de Alumínio - Sem Cartucho
CA OU CAA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO
TRONCO DERIVAÇÃO MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
32020049 50 50 10,11 6,53 10,11 6,53
32020041 185 50 17,37 15,24 14,27 6,55
32020043 185 185 17,37 15,24 17,37 11,68
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TABELA 4 – Conexõesem Rede Primária Compacta


Cobertura Tipo Manta - 15 kV
DIMENSÕES (mm)
CODIGO
LARGURA COMPRIMENTO
92020176 140 200

Nota: 1) As coberturas tipo manta deverão ser aplicadas conforme as normas e padrões da CEB-D.

2) Em todas as aplicações de conexões na rede de distribuição aérea compacta deverão ser


utilizadas coberturas tipo manta para recomposição da capa protetora dos condutores.
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TABELA 5 – Conexões da Transição de Rede Primária Compacta para


a Primária Convencional
Conector Derivação de Cunha em Liga de Alumínio - Sem Cartucho
CA OU CAA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO
TRONCO DERIVAÇÃO MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
32020035 4 10,11 6,53 6,55 4,11
32020036 50 2 10,11 6,53 8,38 5,18
32020037 1/0 14,53 8,23 11,79 4,11
32020040 4 17,37 15,24 12,17 4,11
32020041 2 17,37 15,24 14,27 6,55
32020041 1/0 17,37 15,24 14,27 6,55
185
32020042 4/0 17,37 15,24 15,24 8,23
32020043 336,4 17,37 15,24 17,37 11,68
32020048 336,4 CAA 18,5 16,3 18,5 15
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TABELA 6 – Conexõesda Transição de Rede Primária Convencional


para a Primária Compacta
Conector Derivação de Cunha em Liga de Alumínio - Sem Cartucho
CA OU CAA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO
TRONCO DERIVAÇÃO MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
32020035 4 10,11 6,53 6,55 4,11
32020036 2 10,11 6,53 8,38 5,18
32020037 1/0 14,53 8,23 11,79 4,11
50
32020038 4/0 14,53 9,25 14,53 6,55
32020041 336,4 17,37 15,24 14,27 6,55
32020045 336,4 CAA 18,5 16,3 10,11 7,41
32020041 1/0 17,37 15,24 14,27 6,55
32020042 4/0 17,37 15,24 15,24 8,23
185
32020043 336,4 17,37 15,24 17,37 11,68
32020048 336,4 CAA 18,5 16,3 18,5 15
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TABELA 7 – Conexões da Rede de Distribuição Aérea em Equipamentos


Conector a Compressão por Parafuso
CA/CAA/Cu DIÂMETROS
CODIGO DESCRIÇÃO
(AWG) MAX(mm) MIN (mm)

Conector terminal a compressão por


32010012 4 6,4 5,8
parafuso, ca,caa e cu com 1 furo

Conector terminal a compressão por


32010013 2 8,1 6,7
parafuso, ca,caa e cu com 1 furo

Conector terminal a compressão por


32010014 1/0 10,6 9
parafuso, ca,caa e cu com 2 furos
Conector terminal a compressão por
32010015 4/0 15,1 14,2
parafuso, ca,caa e cu com 2 furos
Conector terminal a compressão por
320100007 336,4 18,9 15,4
parafuso, ca,caa e cu com 2 furos
CA/CAA/Cu DIÂMETROS
CODIGO DESCRIÇÃO
(mm²) MAX(mm) MIN (mm)
Conector terminal a compressão por
32010014 50 10,6 9
parafuso, ca,caa e cu com 2 furos

Conector terminal a compressão por


32010014 70 10,6 9
parafuso, ca,caa e cu com 2 furos

Conector terminal a compressão por


32010015 95 15,1 14,2
parafuso, ca,caa e cu com 2 furos

Conector terminal a compressão por


32010015 120 15,1 14,2
parafuso, ca,caa e cu com 2 furos

Conector terminal a compressão por


32010015 150 15,1 14,2
parafuso, ca,caa e cu com 2 furos

Conector terminal a compressão por


320100007 185 18,9 15,4
parafuso, ca,caa e cu com 2 furos

Notas: 1) Os ramais de entrada subterrâneo com seção superior a 70 mm² deverão ser ligados com
transformador exclusivo diretamente nas buchas secundárias;
2) Os condutores de seção igual a 95 mm² e 150 mm² desta tabela, pertencem
exclusivamente ao ramal de entrada subterrâneo e deverão ser conectados diretamente
nas buchas secundárias do transformador exclusivo.
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TABELA 8 – Emendas para Condutores em Rede de Distribuição Aérea Convencional


Luvas de Emenda Autotravantes
Resistência
Formação do mínima à tração DIMENSÕES
CABO AL-CA e CAA
condutor do condutor Resistência mínima à Capacidade APRÓXIMADAS
(daN) tração da luva de Mínima de Código
CÓDIGO Diâmetro emenda (daN) – 15% da Condução de
Diâmetro
da resistência mínima à de corrente Cores
da B
(AWG/MCM) envoltória CA CAA CA CAA tração (A) A (mm)
envoltória (mm)
CAA
CA (mm)
(mm)
34040000 4 5,81 6,53 7 6/1 399 844 59,85 140 230 23 Laranja

34040001 2 7,36 8,27 7 6/1 613 1293 91,85 185 305 25 Vermelho

34040002 1/0 9,36 10,4 7 6/1 903 1987 135,45 245 305 28 Amarelo

34040003 4/0 13,13 14,67 7 6/1 1738 3784 260,70 380 430 41 Rosa

34040004 336,4 CA 16,9 - 18 - 2789 - 418,35 510 510 46 Verde

34040005 336,4 CAA - 17,96 - 30/7 - 7884 1182,60 530 560 51 Azul
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TABELA 9 – Conexão da Alça Estribo com Equipamentos da Rede de Distribuição Aérea


Alça Estribo Tipo Cunha - Rede Convencional
DERIVAÇÃO TRONCO - CONECTOR TIPO CUNHA EM LIGA DE
ALÇA ESTRIBO ALUMÍNIO - SEM CARTUCHO
CAPACIDADE
DE DIÂMETRO CA/CAA
CÓDIGO CÓDIGO
CORRENTE (mm) (AWG)
(A)
4 32020037

2 32020037
32020053 400 11,8 ± 0,2 1/0 32020037

4/0 32020038
336,4 32020041
ALÇA ESTRIBO TIPO CUNHA - REDE COMPACTA
DERIVAÇÃO TRONCO - CONECTOR TIPO CUNHA EM LIGA DE
ALÇA ESTRIBO ALUMÍNIO - SEM CARTUCHO
CAPACIDADE
DE DIÂMETRO CA/CAA
CÓDIGO CÓDIGO
CORRENTE (mm) (AWG)
(A)
50 32020041
32020053 400 11,8 ± 0,2
185 32020041
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PADRÃO DE CONEXÕES PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO Pág. 25/43
AÉREA – RDA

TABELA 10 – Conexão da Alça Estribo com Equipamentos da Rede de Distribuição Aérea


Alça Estribo Tipo Cunha - Rede Convencional
DERIVAÇÃO TRONCO - CONECTOR TIPO CUNHA EM LIGA DE
ALÇA ESTRIBO ALUMÍNIO - SEM CARTUCHO
CAPACIDADE
DE DIÂMETRO CA/CAA
CÓDIGO CÓDIGO DO CONECTOR
CORRENTE (mm) (AWG)
(A)
4 32020034
2 32020035
32095012 100 6,5 ± 0,2 1/0 32020036
4/0 32020037
336,4 32020040
Alça Estribo Tipo Cunha - Rede Compacta

DERIVAÇÃO TRONCO - CONECTOR TIPO CUNHA EM LIGA DE


ALÇA ESTRIBO ALUMÍNIO - SEM CARTUCHO
CAPACIDADE
DE DIÂMETRO CA/CAA
CÓDIGO CÓDIGO DO CONECTOR
CORRENTE (mm) (AWG)
(A)
50 32020049
32095012 100 6,5 ± 0,2
185 32020041
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PADRÃO DE CONEXÕES PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO Pág. 26/43
AÉREA – RDA

TABELA 11 – Conexões em Rede Secundária Isolada - Neutro


Conector Derivação de Cunha em Liga de Alumínio - Sem Cartucho
CA OU CAA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO
TRONCO DERIVAÇÃO MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
32020036 35 35 10,11 6,53 8,38 5,18
32020049 50 35 10,11 6,53 10,11 6,53
32020049 50 50 10,11 6,53 10,11 6,53
32020032 70 35 14,53 8,23 7,6 4,11
32020037 70 50 14,53 8,23 11,79 4,11
32020038 70 70 14,53 9,25 14,53 6,55
32020037 120 35 14,53 8,23 11,79 4,11
32020038 120 50 14,53 9,25 14,53 6,55
32020038 120 70 14,53 9,25 14,53 6,55
32020039 120 120 14,53 9,25 15,53 9,25
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PADRÃO DE CONEXÕES PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO
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TABELA 12 – Conexões do Neutro do Barramento do Transformador


à Rede Secundária Isolada

Conector Derivação de Cunha em Liga de Alumínio - Sem Cartucho


CA OU CAA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO DERIVAÇÃO
TRONCO MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
(NEUTRO)
32020037 70 50 14,53 8,23 11,79 4,11
32020038 70 70 14,53 9,25 14,53 6,55
32020038 120 70 14,53 9,25 14,53 6,55
32020038 150 70 14,53 9,25 14,53 6,55
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PADRÃO DE CONEXÕES PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO Pág. 28/43
AÉREA – RDA

TABELA 13 – Conexões em Rede Secundária Isolada - Barramento de Transformadores


Conector de Perfuração em Liga de Alumínio
Cu/CA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO
TRONCO DERIVAÇÃO MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
32075009 70 50 14,53 8,23 11,79 4,11
32075009 70 70 14,53 9,25 14,53 6,55
32075009 120 50 14,53 9,25 14,53 6,55
32075009 120 70 14,53 9,25 14,53 6,55
32075009 120 120 14,53 9,25 15,53 9,25
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TABELA 14 – Conexões em Rede Secundária Isolada - Estribo


Conector de Perfuração em Liga de Alumínio
CA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO DERIVAÇÃO
TRONCO MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
(ESTRIBO)*
32075009 50 50 14,53 8,23 11,79 4,11
32075009 70 50 14,53 9,25 14,53 6,55
32075009 120 50 14,53 9,25 14,53 6,55
* Estribo Flexível – Confeccionado em Cabo de Alumínio CA XLPE e instalado conforme
as normas e padrões da CEB-D.
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PADRÃO DE CONEXÕES PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO Pág. 30/43
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TABELA 15 – Emendas para Condutores em Rede de Distribuição Aérea Compacta


Conector Luva de Emenda Torquimétrica
CABO AL-CA

CÓDIGO Diâmetro da
Diâmetro Comprimento Anéis de
(mm²) envoltória
interno (mm) do conector (mm) Centragem
(mm)

50 Azul
34010026 33 20 130
185 Sem Anel

NOTA: Para fins de requisição, o código do conector luva de emenda torquimétrica é


composto de um conjunto com os seguintes itens: Conector luva de emenda
torquimétrica, manta de alumínio auto-adesiva e cobertura tipo manta isolante para 15 kV.
As dimensões destes itens estão descritas no cadastro de especificação do material.
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TABELA 16 – Conexões em Rede Secundária Isolada com Estribo Flexível - Ramal de Ligação Aéreo
e Ramal de Entrada Subterrâneo - Medição Direta até 100 A

Conector de Perfuração em Liga de Alumínio


CA/Cu PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO TRONCO DERIVAÇÃO
MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
(ESTRIBO) * (RAMAL)
32075007 50 6 10,11 6,53 3,24 2,16
32075007 50 10 10,11 6,53 6,55 4,11
32075007 50 25 10,11 6,53 8,38 5,18
32075007 50 35 10,11 6,53 10,11 6,53
* Estribo Flexível – Confeccionado em Cabo de Alumínio CA XLPE e instalado conforme
as normas e padrões da CEB-D.
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TABELA 17 – Conexões em Rede Secundária Isolada com Estribo Flexível - Ramal de Ligação Aéreo
e Ramal de Entrada Subterrâneo - Multiplas Medições ou Medição acima de 100 A

Conector de Perfuração em Liga de Alumínio


CA/Cu PRINCIPAL LADO A DERIVAÇÃO LADO B
CODIGO TRONCO DERIVAÇÃO
MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
(ESTRIBO)* (RAMAL)
32075009 50 50 14,53 8,23 11,79 4,11
32075009 50 70 14,53 6,55 14,53 9,25
* Estribo Flexível – Confeccionado em Cabo de Alumínio CA XLPE e instalado conforme
as normas e padrões da CEB-D.
.
Notas: 1) O dimensionamento dos condutores dos ramais de entrada subterrâneo,
previstos nesta tabela, deverá ser limitado a no máximo seção de 2 x 50
mm² ou 1 x 70 mm², por cabo alimentador, para possibilitar a sua ligação
diretamente no estribo flexível da rede secundária isolada;
2) O dimensionamento de condutores de seção acima daquelas previstas no
item 1 desta nota, deverá ser executado com transformadores exclusivos.
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TABELA 18 – Conexões em Rede Secundária Isolada - Barramento de Transformadores de


Iluminação Pública
Conector de Perfuração em Liga de Alumínio
Cu ou CA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO
TRONCO DERIVAÇÃO MAX(mm) MIN (mm) MAX(mm) MIN (mm)
32075009 70 35 14,53 8,23 7,6 4,11
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TABELA 19 – Conexões do Neutro do Barramento do Transformador


à Rede Secundária Isolada - Iluminação Pública
Conector Derivação de Cunha em Liga de Alumínio - Sem Cartucho
CA OU CAA PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO DERIVAÇÃO
TRONCO MAX (mm) MIN (mm) MAX (mm) MIN (mm)
(NEUTRO)
32020037 70 50 14,53 8,23 11,79 4,11
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TABELA 20 – Conexões em Rede Secundária Isolada com Estribo Flexível Iluminação Pública

Conector de Perfuração em Liga de Alumínio


CA PRINCIPAL LADO (A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO DERIVAÇÃO
TRONCO MAX (mm) MIN (mm) MAX (mm) MIN (mm)
(ESTRIBO)*
32075009 35 35 14,53 8,23 7,6 4,11
* Estribo Flexível – Confeccionado em Cabo de Alumínio CA XLPE e instalado conforme
as normas e padrões da CEB-D.
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TABELA 21 – Conexões em Rede Secundária Isolada com Estribo - Iluminação Pública


Conector de Perfuração em Liga de Alumínio
CA/Cu PRINCIPAL LADO(A) DERIVAÇÃO LADO(B)
CODIGO TRONCO
DERIVAÇÃO MAX (mm²) MIN (mm²) MAX (mm²) MIN (mm²)
(ESTRIBO)*
32075011 35 1,5 95 10 10 1,5
32075011 50 1,5 95 10 10 1,5
* Estribo Flexível – Confeccionado em Cabo de Alumínio CA XLPE e instalado conforme
as normas e padrões da CEB-D.
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TABELA 22 – Conexão do Grampo de Linha Viva em Alça Estribo em Pára-Raios e Chaves Fusíveis da Rede de Distribuição Aérea
Conector Grampo de Linha Viva - Convencional
DERIVAÇÃO
GRAMPO DE LINHA VIVA TRONCO ALÇA ESTRIBO
CONDUTOR

CAPACIDADE CONEXÃO NA ALÇA CONEXÃO NO JUMPER -


ESTRIBO 2 CAA CAPACIDADE DE DIÂMETRO
CÓDIGO DE CÓDIGO CAA (AWG)
CORRENTE(A) (mm)
CORRENTE(A)
MAX (mm) MÍN (mm) MAX (mm) MÍN (mm)

32020022 100 10,61 4,67 10,61 3,71 32095012 100 6,5 ± 0,2 2

CONECTOR GRAMPO DE LINHA VIVA - COMPACTA


DERIVAÇÃO
GRAMPO DE LINHA VIVA TRONCO ALÇA ESTRIBO
CONDUTOR
CAPACIDADE CONEXÃO NA ALÇA CONEXÃO NO JUMPER
DE ESTRIBO 50 mm² CAPACIDADE DE DIÂMETRO
CÓDIGO CÓDIGO CA (mm²)
CORRENTE CORRENTE(A) (mm)
(A) MAX (mm) MÍN (mm) MAX (mm) MÍN (mm)

32020022 100 10,61 4,67 10,61 3,71 32095012 100 6,5 ± 0,2 50

NOTAS: 1) No sistema de ligação de para-raios, em rede de distribuição convencional, os jumpers das fases de entrada deverão ser
feitos com condutores 2 CAA;
2) No sistema de ligação de chaves fusíveis, em rede de distribuição convencional, os jumpers das fases de entrada e
saída deverão ser constituídos de condutores 2 CAA;
3) No sistema de ligação de para-raios, em rede de distribuição compacta, os jumpers das fases de entrada deverão ser
feitos com condutores CA 50 mm²;
4) No sistema de ligação de chaves fusíveis, em rede de distribuição compacta, os jumpers das fases de entrada esaída
deverão ser feitos com condutores CA 50 mm².
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TABELA 23 – Conexão do Grampo de Linha Viva em Alça Estribo em Equipamentos da Rede de Distribuição Aérea
Conector Grampo de Linha Viva - Convencional
DERIVAÇÃO
GRAMPO DE LINHA VIVA TRONCO ALÇA ESTRIBO
CONDUTOR

CONEXÃO NA ALÇA
CONEXÃO NO JUMPER
CAPACIDADE ESTRIBO CAPACIDADE
DIÂMETRO
CÓDIGO DE CÓDIGO DE CAA (AWG)
(mm)
CORRENTE(A) CORRENTE(A)
MAX (mm) MÍN (mm) MAX (mm) MÍN (mm)

1/0
32020051 400 18,83 9,47 20,55 8,23 - 400 11,8 ± 0,2 4/0
336,4
Conector Grampo de Linha Viva - Compacta
DERIVAÇÃO
GRAMPO DE LINHA VIVA TRONCO ALÇA ESTRIBO
CONDUTOR
CONEXÃO NA ALÇA
CAPACIDADE CONEXÃO NO JUMPER CAPACIDADE
ESTRIBO DIÂMETRO
CÓDIGO DE CÓDIGO DE CA (mm²)
(mm)
CORRENTE(A) CORRENTE(A)
MAX (mm) MÍN (mm) MAX (mm) MÍN (mm)

50
32020051 400 18,83 9,47 20,55 8,23 - 400 11,8 ± 0,2
185
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TABELA 24 – Conexão do Sistema de Aterramento de Rede de Distribuição Aérea


Sistema de Aterramento de Pára-Raios
Conexão de Entrada da Rede Primária no Pára-Raios
CONDUTOR DIÂMETROS
CODIGO APLICAÇÃO
CAA (AWG) MAX (mm) MIN (mm)
Conector terminal à compressão por
parafuso, CA, CAA, Cu com 1 furo para
32010013 2 8,1 6,7 interligação da rede de distribuição aérea
com os terminais de entrada dos pára-raios
de distribuição.
Conexão de Saída do Pára-Raios do Sistema de Aterramento
QUANTIDADE DIÂMETROS
CODIGO DE APLICAÇÃO
CONECTORES MAX (mm) MIN (mm)
Conector terminal a compressão por
parafuso, CA, CAA, Cu com 1 furo para
- 3 - - interligação da cordoalha de aço cobreado
de 6,4 mm com o terminais de saída dos
pára-raios de distribuição.
Conector de derivação tipo cunha - sem
cartucho para interligação das cordoalhas
de aço cobreado de 6,4 mm de saída dos
32020034 1 8,38 4,11
terminais dos pára-raios com a cordoalha
de aço cobreado que deriva para as hastes
de aterramento.
Cordoalha de Aço Cobreado do Sistema de Aterramento
COMPRIMENTO
CÓDIGO APLICAÇÃO
(m)
Cordoalha de aço cobreado 6,4 mm para utilização no sistema de
25 aterramento funcional com pára-raios ou demais equipamentos da rede
de distribuição aérea
- Cordoalha de aço cobreado 6,4 mm para utilização no sistema de
10
aterramento funcional simples da rede de distribuição aérea primária
Cordoalha de aço cobreado 6,4 mm para utilização no sistema de
10
aterramento funcional simples da rede de distribuição aérea secundária
Conexão no Condutor Neutro ou Cabo Mensageiro da Rede Compacta sem Baixa Tensão

QUANTIDADE DE DIÂMETROS
CODIGO DESCRIÇÃO
CONECTORES MAX (mm) MIN (mm)
Conector de derivação tipo cunha - sem
cartucho para interligação do sistema de
32020035 1 10,11 4,11
aterramento com o cabo mensageiro da
rede compacta
Conector de derivação tipo cunha - sem
cartucho para interligação do sistema de
32020034 2 8,38 4,11
aterramento com o condutor neutro da rede
compacta de 50 mm²
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Conexão no Condutor Neutro da Rede Compacta com Rede Secundária Isolada


QUANTIDADE DIÂMETROS
CODIGO DE DESCRIÇÃO
CONECTORES MAX (mm) MIN (mm)
Conector de derivação tipo cunha - sem
cartucho para interligação do sistema de
32020034 2 8,38 4,11 aterramento com o condutor neutro da rede
secundária isolada de 35 mm² - Iluminação
Pública
Conector de derivação tipo cunha - sem
cartucho para interligação do sistema de
32020034 2 8,38 4,11
aterramento com o condutor neutro da rede
secundária isolada de 50 mm²
Conector de derivação tipo cunha - sem
cartucho para interligação do sistema de
32020037 2 14,53 4,11
aterramento com o condutor neutro da rede
secundária isolada de 70 mm²
Conexão no Condutor Neutro da Rede de Distribuição Aérea Convencional

QUANTIDADE DIÂMETROS
CODIGO DE DESCRIÇÃO
CONECTORES MAX (mm) MIN (mm)
Conector de derivação tipo cunha - sem
cartucho para interligação do sistema de
32020034 2 8,38 4,11
aterramento com o condutor neutro de
CAA 4 AWG
Conector de derivação tipo cunha - sem
cartucho para interligação do sistema de
32020034 2 8,38 4,11
aterramento com o condutor neutro de
CA/CAA 2 AWG
Conector de derivação tipo cunha - sem
cartucho para interligação do sistema de
32020037 2 14,53 4,11
aterramento com o condutor neutro de
CA/CAA 1/0 AWG
Conexão na Haste de Aterramento
Conector de aterramento tipo cunha
CÓDIGO MATERIAL DIÂMETRO PRINCIPAL DERIVAÇÃO
MAX (mm) MIN (mm) MAX (mm) MIN (mm)
Haste de
5/8"
aterramento aço - - - -
(14,30 mm)
cobreado
25030005
Conector de
aterramento tipo - - - - -
cunha
Cordoalha de
- 6,4 - - - -
aço cobreado

Notas:
1) O aterramento de equipamentos elétricos deverão ser realizados conforme as
normas e padrões da CEB-D;
2) Todas as partes metálicas (carcaças) de equipamentos elétricos, não condutoras,
devem ser devidamente aterradas e interligadas ao condutor neutro.
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TABELA 25 – Conexão do Sistema de Aterramento de Rede de Distribuição Aérea


Sistema de Aterramento e Seccionamento de Cercas
Conexão de Cerca de Arame
Conector de aterramento tipo cunha
DIMENSÕES
CÓDIGO MATERIAL PRINCIPAL DERIVAÇÃO
(mm)
MAX (mm) MIN (mm) MAX (mm) MIN (mm)
Haste de
aterramento 5/8"
- - - -
aço (14,30)
25030005 cobreado
Conector de
aterramento - - - - -
tipo cunha
Seccionador
23010007 preformado 700x10 3,00 - 2,60 3,00 - 2,60
para cerca
Cordoalha
- de aço 6,4 - - - -
cobreada

Notas:
1) O seccionamento e aterramento de cerca de arame deverá ser realizado conforme
as normas e padrões da CEB-D;
2) As excepcionalidades de cercas metálicas deverão ser tratadas conforme o caso.
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TABELA 26 - Ligações na RDA Ramal de Ligação Aéreo/Ramal de Entrada Subterrâneo e Ligações do Ramal de Ligação Aéreo/Ramal de Entrada
Aéreo
LIGAÇÕES NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA
(AWG/mm²) RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO/RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
CABO
CABO MULTIPLEX FIO DECOBRE CABO DE COBRE
MULTIPLEX CA
(AWG) CA – (AWG) (mm²) (mm²)
(mm²)
2 4 6 16 35 6 10 6 10 25 35

4 I I II II I III III III II I I

REDE
2 VII I I I VII A II A I I VII
DE

BT 1/0 VI VII VII VII VI B B B VII VII VI

NUA OBSERVAÇÃO:
4/0 As redes de distribuição aéreas convencionais de BT construídas com condutores 4/0 AWG
deverão ser substituídas por redes secundárias multiplexadas.
ESTRIBO BIGODE) USAR CONECTOR DE PERFURAÇÃO
REDE
35 mm² 1. QUANDO NECESSÁRIA A SUBSTITUIÇÃO DE CONECTOR CUNHA, RECOMPOR A ISOLAÇÃO
DE
DO ESTRIBO COM FITA AUTO-FUSÃO E ISOLANTE;
BT ESTRIBO (BIGODE) 2. NAS NOVAS LIGAÇÕES DE UNIDADES CONSUMIORAS – NA REDE DE BT DA CEB E NAS
RSI 50 mm² CONEXÕES DO RAMAL DE LIGAÇÃO COM O RAMAL DE ENTRADA.

REDE DE BT CONVENCIONAL (NUA) RSI (ISOLADA) OBSERVAÇÃO

4 AWG 2 AWG 1/0 AWG 35 mm² 50 mm² USAR ESTRIBO (BIGODE) NA BT


ILUMINAÇÃO PÚBLICA RSI
FIO / CABO G G H USAR CONECTOR DE 1. CABO 35 mm² = 35 mm²
(1,5 mm²) PERFURAÇÃO 2. CABO 50 mm² OU MAIOR = 50
mm²
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(mm²) RAMAL DE ENTRADA AÉREO

FIO DE COBRE (mm²) CABO DE COBRE (mm²)


(AWG/mm²)
6 10 6 10 25 35

VII
2 A II A I I
RAMAL

DE CABO
MULTIPLEX 4 III III III II - -
LIGAÇAO AL – CA (AWG)

AÉREO
6 IV III III III - -

16 III III III III - -


CABO
MULTIPLEX
AL – CA (mm²) VII
35 A II A I I

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