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ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT

CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA

DETECTOR DE TENSÃO POR PROXIMIDADE PARA FURTOS ELÉTRICOS

MARIA CLARA CRIVELATTI PAGEL


STEPHANIE LOPES FINOQUETE

SÃO LEOPOLDO
2021
MARIA CLARA CRIVELATTI PAGEL
STEPHANIE LOPES FINOQUETE

DETECTOR DE TENSÃO POR PROXIMIDADE PARA FURTOS ELÉTRICOS

Projeto de Pesquisa desenvolvido como


atividade prática da disciplina de Projetos de
Pesquisa.

SÃO LEOPOLDO
2021
Resumo:

Tendo em consideração a dada importância da energia elétrica na vida da


população e a enorme quantidade de furtos elétricos ocorrentes, apresentamos este
trabalho com o intuito de coibir tal ato ilícito através de um detector de tensão por
proximidade.
Índice
1 Introdução.............................................................................................................. 1
1.1 Tema e sua delimitação......................................................................................2
1.2 Problema de pesquisa........................................................................................3
1.3 Objetivos............................................................................................................. 3
1.3.1 Objetivo geral...................................................................................................4
1.3.2 Objetivo específico...........................................................................................4
1.4 Justificativa......................................................................................................... 5
2 Fundamentação teórica.........................................................................................6
2.1 Energia elétrica...................................................................................................6
2.2 Campo elétrico....................................................................................................8
3 Metodologia........................................................................................................... 9
4 Resultados esperados.........................................................................................10
5 Cronograma......................................................................................................... 11
6 Referencias bibliográficas....................................................................................13
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1 INTRODUÇÃO

A energia elétrica é de fundamental importância para o avanço da sociedade


moderna (Borges et al., 2015) (Alves, Torquato, 2019) (Silva, 2000) proporcionando
desenvolvimento, crescimento e qualidade de vida dos seus residentes (Silva, 2020)
além de aumentar a eficiência produtiva nos diferentes setores da economia (Flinker
et al., 2016) sendo “[…] atualmente uma das formas mais usuais de energia
utilizadas no mundo” (ibidem, p. 1), podendo ser convertida em luz, força e calor
(ibidem) (Alves, Torquato, 2019).
Por isso, é “[…] possível afirmar que o setor elétrico de um país é um dos
setores mais importantes […]”, (Silva, p. 20, 2020) (Flinker et al., 2016) pois o
crescimento econômico e o consumo de energia estão relacionados, principalmente
pela participação acentuada do setor industrial na utilização da energia elétrica visto
que essa é responsável por prover o “[…] aumento da capacidade de produção de
bens e serviços nos diversos setores da economia” (ibidem, p. 1) como exemplo o
setor agrícola na medida em que a introdução de máquinas e equipamentos
proporcionou o aumento na eficiência de determinados serviços que, atualmente,
são realizados em um tempo relativamente menor se comparado as atividades feitas
de forma manual (ibidem).
Considerando a intrínseca relação entre a capacidade de crescimento e a
necessidade de energia elétrica é preciso uma matriz energética que satisfaça as
carências da sociedade (Silva, 2020) (Alves, Torquato, 2019) sendo que o Brasil
possui sua base na produção hidrelétrica (Borges et al., 2015) (Silva, 2020) (Reis,
2006, apud, Alves, Torquato, 2014) (Mari Júnior et al., 2013) considerada uma fonte
de energia renovável (Borges et al., 2015) (Silva, 2020) (Mari Júnior et al., 2013).
Há um preço a se pagar pelo consumo de energia às concessionárias de
distribuição e não são todos os que estão dispostos a pagar ou mesmo não
possuem condições financeiras para tal recorrendo ao delito de furto, conhecido
como “gato”, termo popular para designar o desvio de energia elétrica (Silva, 2020)
2

(Alves, Torquato, 2019). Esses expedientes ilícitos geram prejuízos de cinco bilhões
de reais por ano aos cofres públicos (Silva, 2020) e diversas consequências, como a
sobrecarga, (Silva, 2020) (Alves, Torquato, 2019) (Paixão et al., 2019) tensão
inadequada, (Silva, 2020) (Alves, Torquato, 2019) e desperdício de energia (Silva,
2020).

1.1 TEMA E SUA DELIMITAÇÃO

Após a modernização de aparelhos domésticos eletroeletrônicos e a compra


facilitada pelos cartões de crédito e parcelamentos aliado ao aumento significativo
do preço da eletricidade (Silva, 2020) diversos usuários de energia elétrica parecem
não ter suporte financeiro para pagar as contas de luz no final do mês optando pelo
furto de eletricidade (ibidem) (Alves, Torquato, 2014). No “[…] Brasil a realização das
ligações clandestinas, ou mesmo a manipulação dos registros de consumo diário de
energia são formas errôneas, evidentemente, do consumidor brasileiro adequar a
fatura ao seu estilo de vida […]” (Silva, p. 30-31, 2020) (Alves, Torquato, 2014).
De acordo com Silva, quando

“[…] se trata de furto de energia, a população não vê maior


gravidade na prática delituosa por imaginar, equivocadamente,
que a concessionária já ganha muito, ou que o valor do
quilowatt é alto, e que um simples desvio não trará
repercussões mais sérias, não vê no furto de energia uma
transgressão penal, mas somente uma irregularidade na
relação de consumo.” (Silva, p. 13, 2020),
porém tal delito incide no mesmo artigo do diploma federal brasileiro, furto, tornando
esta prática comum (ibidem).
A pena para furtos é de um a quatro anos de reclusão podendo também ser
cobrados os valores de consumo referente ao período fraudado (Silva, 2020) através
de processo administrativo (Alves, Torquato, 2014) que gera multa (Silva, 2020) além
do responsável poder ter o seu fornecimento de energia suspenso caso não pague a
multa (Alves, Torquato, 2020).
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O trabalho a ser apresentado tem como intuito coibir o uso ilegal de energia
elétrica por meio de furtos visto que facilitará a inspeção da unidade consumidora.
Sobre este aspecto comunicamos ainda que as “[…] pessoas de todas as classes
sociais brasileiras estão suscetíveis a utilizar vários tipos de ações fraudulentas e de
ligações clandestinas. A diferença é que as classes altas e médias realizam gatos
que são mais difíceis de serem detectados pela fiscalização das concessionárias”
(Silva, p. 31, 2020).

1.2 PROBLEMA DE PESQUISA

Foi formulada em 2010 a Resolução Padrão N. 414 da ANEEL a qual


estabeleceu direitos e deveres dos consumidores de eletricidade (Alves, Torquato,
2014), propondo medidas judiciais e administrativas para moderar o consumo
irregular de energia elétrica (ibidem) (Silva, 2020), sendo também especificados os
padrões de tensão que cada unidade consumidora deverá receber (Alves, Torquato,
2014).
A forma mais comum de irregularidade cometida (Alves, Torquato, 2014),
furto, é o desvio de tensão, ou seja, é feita uma derivação no ramal de entrada, entre
o medidor watt/hora e o ponto de entrega (tomada de luz por exemplo),
possibilitando que o consumidor adote mecanismos para regular o quanto de
energia é registrado (ibidem) (Silva, 2020), outro método é conectar a linha de saída
de medição e a linha de entrada evitando que o medidor registre qualquer consumo
(ibidem).

1.3 OBJETIVOS

Aqui é apresentado o objetivo geral e objetivos específicos.


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1.3.1 OBJETIVO GERAL

O sensor capacitivo Kelvin vem sendo estudado e melhorado desde 1898


dando origem a outros dispositivos de fácil manuseio e mais precisos permitindo
identificar cargas superficiais ou tensões por um método não destrutivo (Fré, 2016).
Sendo assim o objetivo geral deste trabalho é desenvolver um sensor capaz
de realizar a detecção por aproximação, sem o contato direto com os condutores
segundo critérios científicos e de baixo custo. Com isso, o projeto visa reduzir o
número de fraudes, resultando em benefícios tanto para as concessionárias quanto
para os consumidores.

1.3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO

Buscando o aperfeiçoamento do sensor desenvolvido e apresentado por Fré,


2016, é necessário o entendimento dos diferentes componentes utilizados na sua
construção, capacitor, resistor e diodos. Logo, como objetivos específicos se
determina o estudo dos seguintes itens:
-tensão elétrica;
-campo elétrico;
-circuito elétrico;
-componentes elétricos;
-componentes eletrônicos.
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1.4 JUSTIFICATIVA

O furto de energia se tornou um dos maiores problemas para as empresas


que detém a concessão da distribuição de energia elétrica no Brasil (Paixão et al.,
2019). De maneira que, é preciso ressaltar que essas práticas ilegais acarretam
milhões em imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços — ICMS que
deixam de ser arrecadados todos os anos, valores perdidos que poderiam ser
investidos na saúde, educação e segurança pública (Silva, 2020).
O valor monetário da energia furtada, perdas comerciais, é compartilhado por
todos os clientes da empresa de energia (Silva, 2020) (Alves, Torquato, 2019)
(Paixão et. al, 2019) visto que ocorre uma oneração da tarifa (Alves, Torquato, 2019)
(Silva,2020). As perdas não técnicas, comerciais, representam aproximadamente
R$5 bilhões ao ano podendo variar de acordo com a distribuidora, sendo que, se
não existisse tais perdas a tarifa poderia diminuir até 18% (ibidem).
Embora já existam sistemas de detecção de tensão muito conhecidos, poucos
estudos científicos têm sido apresentados nesta área, bem como pesquisas para o
aprimoramento e desenvolvimento do sistema como um todo (Fré, 2016). Sendo
assim o sistema para a verificação remota de tensão não mudou desde sua criação
devido a falta de documentos científicos que descrevam o sistema e funcionamento
desses equipamentos (ibidem).
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A tensão percorre um longo caminho antes de chegar às residências,


primeiramente é produzida por uma fonte primária e conduzida através de linhas e
torres de transmissão até chegarem às subestações onde a voltagem é diminuída e
a mesma se integra nas redes de distribuição a fim de chegar nas unidades
consumidoras (Alves, Torquato, 2010).

2.1 ENERGIA ELÉTRICA

A produção de energia elétrica envolve o desenvolvimento de um recurso


natural em eletricidade (Reis, 2006, apud, Alves, Torquato, 2014), sendo que no
Brasil a maior parte da geração provem das hidrelétricas que tem como sua fonte
primária a água a qual reveste cerca de ⅔ do globo terrestre (Mari Júnior et al.,
2013). Em locais onde há grande abundância de água com fluxo contínuo e
declividade favorável em seu terreno há um grande potencial de geração de energia
hidrelétrica porque tem uma quantidade de energia potencial maior (ibidem). Sendo
assim, esses fatores fazem desta forma de geração energética uma das principais
formas da matriz energética brasileira, pois no Brasil há locais com grandes massas
de água (ibidem).
A implantação das usinas hidrelétricas causam impactos no local onde é
instaurada, porque a altura da água se relaciona com o potencial energético,
fazendo com que a decisão quanto à localidade a ser utilizada para este fim torne-se
difícil (Mari Júnior et al., 2013). No Brasil a energia que se origina de usinas
hidrelétricas representa cerca de 76% da produção do país (ibidem).
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A energia hidráulica é aquela que é obtida pela energia potencial da água


(que está diretamente relacionada à altura da coluna de água no reservatório) que
pode ser convertida de diversas formas, porém a maneira mais recorrente é a
transformação da energia da água em energia mecânica através de rodas d'água
que utilizam um mecanismo de pás girando um eixo, conseguindo assim converter a
energia potencial da altura da água em movimentos mecânicos no final (Mari Júnior
et al., 2013). Por conta da resistência mecânica que aperta o rotor da turbina, no
processo de transformação da força da água em rotação cerca de ⅓ da energia é
perdida (ibidem).
O sistema elétrico se baseia na geração, transmissão e distribuição da
eletricidade (Silva, 2020) (Paixão et al., 2020) (Santos, 2014), representando a
produção, transporte e consumo (Paixão et al., 2020), ou seja, conecta geradores,
rotas de transmissão e entrega para os clientes (Silva, 2020), sendo que na maioria
das vezes o local da produção de energia está afastado de seus principais
consumidores, como áreas industriais e cidades grandes (ibidem) (Alves, Torquato,
2014).
A distribuição de energia elétrica no Brasil consiste em uma complexa rede de
elementos cujo objetivo é conduzir a energia por linhas e torres de transmissão de
alta tensão para ter a voltagem diminuída nas subestações e se integrarem nas
redes de distribuição que são compostas por postes, transformadores e cabos
chegando assim até o local onde será consumida (Alves, Torquato, 2014).
Pela facilidade em aumentar e diminuir a tensão para a transmissão e
distribuição de maneira segura (Santos, 2014) (Chavante, 2016) assim como ter
menos perdas decorrentes do efeito Joule (Ibidem) (Rocha, 2011, apud, Alves,
Torquato, 2014) (Vieira, Pinheiro, 2020) (Santos, 2014)) a tensão alternada é a
utilizada pelas concessionárias (Santos, 2014). A onda formada pela tensão
alternada é de uma senoide com frequência fundamental de 60 Hz (Torres et al.,
2010).
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2.2 CAMPO ELÉTRICO

Todo corpo é formado por átomos constituídos de núcleons e elétrons, aos


quais associa-se a propriedade física carga elétrica (Chavante, 2016). No núcleo se
encontram os prótons, os quais representam cargas positivas, e nêutrons, os quais
possuem carga neutra, já na eletrosfera se encontram os elétrons com carga
negativa que giram ao redor do núcleo (ibidem).
Existem materiais que são condutores de eletricidade pois facilitam a
passagem de carga elétrica e outros que são isolantes por dificultarem a
movimentação das cargas elétricas (Chavante, 2016). O que caracteriza os
condutores é a camada de valência, última camada da eletrosfera, sendo que os
elétrons que dela se desprendem do núcleo se transformam em elétrons livres
possibilitando a boa condutibilidade, já nos materiais isolantes os elétrons da
camada de valência não se desprendem do núcleo (ibidem).
Quando se tem um número maior de prótons do que elétrons se diz que está
positivamente eletrizado, se o número de elétrons for maior estará carregado
negativamente e se tiver a mesma quantidade de elétrons e nêutrons estará com
carga neutra (Chavante, 20116). O cálculo da carga elétrica de um corpo é obtido a
partir da seguinte equação:

Q=n.e

em que “e” representa a carga fundamental (1,6.10-19 C) do


elétron (Chavante, 2016), “n” representa a quantidade de
elétrons que foram adicionadas ou retiradas do corpo e “Q” a
carga elétrica total (ibidem).

(Falta relacionar a carga elétrica com o campo elétrico) O campo elétrico é


uma camada incorpórea que fica envolta do corpo eletrizado, é gerado em uma
velocidade de 300Mm/s.
Para ser melhor analisado é atribuída uma grandeza vetor campo elétrico,
possuindo assim sentido, direção e módulo, sendo representado por E. Quando não
há cargas em movimento dentro do condutor, se diz que tem um equilíbrio
eletrostático, assim a carga e o campo ficam distribuídos uniformemente na
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superfície do condutor e nulos no interior. Para calcular o campo elétrico dessa


superfície é utilizado:
E=k0.|Q|/r2
A intensidade do campo elétrico é proporcional a intensidade da carga que o
gera e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa a carga do
ponto de análise. O gráfico abaixo mostra a relação da carga e a sua distância do
ponto de análise.

r
(Gráfico ainda por fazer)
Para demonstrar como o campo age ao redor de um objeto eletrizado e onde
ele é mais intenso, podemos utilizar o conceito de linhas de força, onde as forças
iguais se repelem e as forças opostas se atraem, pois o positivo repele e o negativo
puxa, como mostrado na figura:

(Fonte Doce Blog do Maluco, 2017)

O potencial elétrico é uma grandeza escalar, sendo o trabalho que a carga


gera ao fazer um movimento, quando se trata de um condutor eletrizado em
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equilibro eletrostático ele se relaciona na atração e repulsão das cargas elétricas


sendo associada ao ponto do campo elétrico. Ela também pode ser associada ao
corpo eletrizado, sendo sua unidade de medida o Volt (V). Para achar o potencial
elétrico de uma carga temos, em que d representa distancia:
V=k0.q/d

Para determinar a existência de um campo em um determinado ponto ao


redor de uma carga se coloca uma carga de prova para surgir uma força elétrica
relacionada ao vetor campo elétrico, se o sentido ir para fora é uma carga positiva e
se for pra dentro é uma carga negativa.
As forças elétricas representam a atração e repulsão, dependendo dos sinais
da carga elétrica. Para encontrarmos a força utilizamos a seguinte equação:
F= |q|.E
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3 METODOLOGIA

A proposta do trabalho está sendo constituída, primeiramente, de referências


bibliográficas visando ter um maior entendimento da parte teórica do projeto, onde
estudamos todo o percurso da energia, dês de sua fabricação até a chegada nas
residências, como acontece o furto, os impactos do furto de energia para a
população e concessionarias e qual a relação de carga elétrica e campo elétrico no
trabalho. Futuramente, faremos pesquisas mais afundas na parte prática para o
protótipo, onde a princípio basearemos nosso protótipo no trabalho de Paulo Fré
utilizando uma série de circuitos e uma placa sensora de cobre para realizar a
montagem do detector de tensão.
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4 RESULTADOS ESPERADOS

Sendo o projeto um equipamento por proximidade, temos que ter uma certa
distância entre o fio da rede e a placa sensora, considerando que a faixa de campo
elétrico na qual o sensor abrange é entre 10V e 220V adquiriremos esse
distanciamento através de circuitos amplificadores e testes com diferentes tamanhos
e formas geométricas de placa de cobre.
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5 CRONOGRAMA

Tabela 1: Cronograma das atividades por meses de 2021


Atividades X meses
Atividades Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
Escolha do tema
Escolha do orientador
e coorientador
Reunião via meet para
apresentar a ideia de
trabalho pro orientador
Reunião via meet para
iniciar os estudos
Reunião via meet para
leitura de referências
Escrita do tema e sua
delimitação
Escrita da introdução
Reunião para leitura e
apresentação de
trabalhos
Reunião via meet para
revisar
Escrita do problema
de pesquisa
Escrita dos objetivos
Revisão das
referências
Atualização no
caderno de campo
Reunião via meet para
revisão
Reunião via meet para
apresentação de
14

trabalhos
Atualização no
caderno de campo
Reunião para
pesquisa
Reunião para
apresentação de
trabalhos
Atualização caderno
de campo
Escrita
fundamentação
teórica
Reunião via meet para
estudo
Reunião via meet para
estudo e atualização
no caderno de campo
Reunião via meet
Atualização da
justificativa e do
caderno de campo
Reunião via meet
Início da escrita da
fundamentação
teórica
Reunião via meet
Conclusão da
proposta
15

6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, Danielle Oliveira. TORQUATO, Carla Cristina Alves. Energia elétrica:


Irregularidades no consumo e seus impactos na sociedade. Manaus, 2014. 1-21.
Disponível em: https://bityli.com/v1Mcm. Acessado em: 07, jun, 2021.

FLINKER, Alessandro. FLINKER, Douglas Rodrigo. CASRTO, Jorge Luís da Silva.


MILKE, Tafarel Franco. Relação do crescimento econômico e consumo de energia
elétrica. Unijuí, 2016. 1-6. Disponível em: https://bityli.com/YnWfG. Acessado em: 07,
jun, 2021.

BORGES, Frabricio Quadros. BARAÚNA, Nayara Carmona. CHOTOE, Jonathas


Ribeiro. Fontes renováveis de energia elétrica e qualidade de vida em comunidades
na Ilha do Marajó, Pará. Belém, 2015. 1-15. Vol 33. Disponível em:
https://bityli.com/55YfJ. Acessado em: 07, jun, 2021.

FRÉ, Paulo. Sensor remoto de detecção de tensão. Taubaté, 2016. 1-44. Disponível
em: https://bityli.com/Vd9Dr. Acessado em 07, jun, 2021.

PAIXÃO, Ane Caroline Teixeira da. SANTANA, Juliana Maria Souza de.
NASCIMENTO, Felipe Curcino. MEDRADO, Ricardo Cerqueira. GALVIS, Valmiro
José Rangel. ALBUQUERQUE, Rosana Vieira. Estudo do cenário energético para
desenvolvimento de protótipo detector de furtos de energia elétrica embutidos em
paredes. Salvador, 2019. 1-8. Disponível em: https://bityli.com/NYJyr. Acessado em
07, jun, 2021.

SILVA, Jackson Pereira. Furto de energia elétrica: Impacto e consequências para a


sociedade. Sousa, 2020. 1-48. Disponível em: https://bityli.com/NDWVm. Acessado
em: 07, jun, 2021.
16

VIEIRA, Carlos Henrique. PINHEIRO Antônio Romero da Costa. Uma abordagem


experimental da geofísica como método de ensino e aprendizagem para o ensino da
eletricidade. Acre, 2019. 1-67. Disponível em: https://bityli.com/dPNsm. Acessado
em: 03, set, 2021.

JÚNIOR, Alvaro Mari. MARI, Angelo Gabriel. CABRAL, Ana Claudia. FRIGO,
Elisandro Pires. SANTOS, Reginaldo Ferreira. Vantagens e desvantagens da
energia hidráulica. Cascavel, 2013. 1-9. Vol 2. Disponível em:
https://bityli.com/lAOn4. Acessado em: 08, set, 2021.

SANTOS, Marcos Fernando dos. Análise de desempenho de uma rede de


distribuição de energia elétrica em baixa tensão alternada e contínua. Belo
Horizonte, 2014. 1-145. Disponível em: https://bityli.com/LjLh3. Acessado em: 08,
set, 2021.

TORRES, Igor S. M. SOUZA, Francisco Paulo F. de. FERREIRA, Tarso V. LUCIANO,


Benedito A. Lâmpadas Fluorescentes e Distorções Harmônicas: Eficiência
Energética e Qualidade de Energia Elétrica. Campina Grande. 1-6. Disponível em:
https://bityli.com/KhOgo. Acessado em: 08, set, 2021.

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