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A evolução
Evolução:
Processos de transformação das espécies ao longo do tempo.
“Nada na biologia faz sentido senão sob a luz da evolução.” - Theodosius Dobzhansky
1. Anatomia comparada:
1.1. Órgãos homólogos – surgem por irradiação adaptativa e são órgãos comuns a espécies
que foram derivadas de um mesmo ancestral;
1.2. Órgãos análogos: são órgãos de mesma função, mas de diferentes estruturas que
surgem por convergência evolutiva;
1.3. Órgãos vestigiais: órgãos encontrados em alguns indivíduos que não possuem função
em outros seres;
2. Evidencias bioquímicas:
Ele dizia que formas de vida mais simples surgem a partir da matéria inanimada por
geração espontânea e progridem a um estágio de maior complexidade e perfeição.
3.1. Leis de Lamarck:
Uso e desuso: partes do corpo desenvolvem ou atrofiam;
Herança ou transmissão dos caracteres: alterações pelo uso e desuso são transmitidas;
Provocou desuso da cauda de 5 gerações de ratos... 901 ratos e nenhum nasceu com traços
de redução causal;
Na época, as ideias de Lamarck foram rejeitadas, não porque falavam na herança das
características adquiridas, mas por falarem em evolução. Não se sabia nada sobre herança
genética e acreditava-se que as espécies eram imutáveis. Somente muito mais tarde os cientistas
puderam contestar a herança dos caracteres adquiridos. Mesmo estando enganado quanto às suas
interpretações, Lamarck merece ser respeitado, pois foi o primeiro cientista a questionar o
fixismo e defender ideias sobre evolução. Ele introduziu também o conceito da adaptação dos
organismos ao meio, muito importante para o entendimento da evolução.
Darwin não acreditava que o ser humano era derivado do macaco e sim que ambos
possuíam um mesmo ancestral comum.
5. Teoria Sintética da Evolução:
5.2. Mutação:
Fator de aumento da variabilidade genética das populações resultante de mutações no
material genético influenciadas por fatores ambientais ou naturais.
5.2.3.2. Translocação: quando um cromossomo que sofreu deleção associa-se com outro
ocorre troca de pedaços de cromossomos (não homólogos).
5.4.2. Seleção estabilizadora: mantém a população que vive em ambientes estáveis, onde
espécies já estão geneticamente bem-adaptadas às condições ambientais.
Uma espécie possui uma forma adaptativa mais efetiva o que permite a constância da
população.
5.4.3. Seleção disruptiva ou diversificadora: ocorre quando uma população está adaptada a
um ambiente e é submetida a diferentes pressões seletivas, sendo selecionadas formas
adaptativas em direções opostas.
Primeira etapa da formação de novas etapas (especiação).
6. Deriva gênica:
Perda não seletiva (aleatória) de alelos:
Meteoro;
Mutação
Variabilidade de genótipos
Varabilidade de fenótipos
Seleção
Mudança evolutiva
7. Camuflagem:
Situação em que um ser tem partes de seu corpo, ou o corpo inteiro que se confundem
com o ambiente;
8. Mimetismo:
8.2. Mimetismo batesiano: ao ser picado por uma coral verdadeira, um animal evita
também a coral falsa, o contrário não é verdadeiro;
8.3. Mimetismo mülleriano: ao comer uma borboleta monarca um animal evita também a
vice-rei e vice-versa.