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6) Qual é a altura do funil representado pela figura?

CIÊNCIAS
EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇAO BIOLÓGICA

A Terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Seria pouco provável que nosso planeta
tivesse permanecido por todo esse tempo idêntico, na sua forma e na sua composição, ao planeta
que hoje habitamos. Conforme a Terra sofria mudanças, surgia a vida na Terra diferente da que
conhecemos hoje, que durante bilhões de anos sofria alterações biológicas, evoluindo até os seres
vivos que habitam a Terra hoje.

As evidências da evolução biológica são indícios de que as espécies modificaram-se ao


longo do tempo. A evolução nada mais é do que a descendência com modificação, ou seja, de
acordo com essa ideia, os seres vivos que vivem no planeta nos tempos atuais são diferentes
daqueles que viveram no passado e apresentam com estes um ancestral comum.

É possível perceber por meio de uma série de evidências que os ancestrais dos seres
viventes eram distintos dos seres que vemos hoje. As evidências da evolução precisam ser
conhecidas para que possamos compreender a história da vida no nosso planeta.

Uma dessas evidências são os Fósseis e as Semelhanças Anatômicas:

Fósseis: podem ser definidos como restos ou


vestígios (preservados de alguma forma) de seres que
viveram no passado. Eles são registros claros de que
os organismos que viveram no passado eram
diferentes dos atuais. Podemos observar, por
exemplo, os dinossauros, animais bem representados
no registro fóssil e que não existem nos dias atuais.

Semelhanças anatômicas: Ao analisar os


seres vivos, verificamos, com certa frequência, estruturas que nos fazem crer em alguma
ancestralidade em comum e no processo de evolução. Entretanto, nem sempre essas
características refletem as relações evolutivas entre os organismos.

Os órgãos homólogos são aqueles que podem ou não realizar a mesma função, porém
apresentam uma estrutura básica igual e mesmo desenvolvimento embrionário. Isso quer dizer,
portanto, que os indivíduos que apresentam esses órgãos possuem ancestralidade.
Os órgãos análogos, por sua vez, não refletem as relações de ancestralidade e dizem
respeito apenas às funções semelhantes. Essas semelhanças ocorrem devido à evolução
convergente, que leva ao surgimento de características semelhantes mesmo em indivíduos de
grupos bastante diferentes. Isso se deve ao fato de que essas características favoreceram a
sobrevivência em ambientes similares, representando, portanto, adaptações ao ambiente.

ATIVIDADE

1. A nadadeira dos golfinhos e as asas dos morcegos, apesar de serem bastante distintas e serem
adaptadas para funções diferentes, possuem origem embrionária semelhante. Por essa razão,
podemos dizer que se trata de órgãos:
a) ( ) homólogos. c) ( ) vestigiais.
b) ( ) análogos. d) ( ) divergentes.

2. Fósseis são:
a) ( ) Vestígios da atividade de organismos que viveram há muitos anos.
b) ( ) Restos de seres vivos que ficaram preservados nas rochas.
c) ( ) Marcas de animais que ficaram presos nas rochas.
d) ( ) Todas as alternativas estão corretas.

BREVE HISTÓRICO DO EVOLUCIONISMO

Teorias de Lamarck

O Lamarckismo foi uma teoria proposta por Jean-Baptiste Lamarck, um naturalista francês.
A Teoria de Lamarck tenta explicar a evolução das espécies. Em 1809, ele publicou o livro Filosofia
Zoológica e introduziu que o ambiente em mudança fazia com que os organismos mudassem de
comportamento.

As leis de Lamarck

O livro Filosofia Zoológica introduzia duas leis propostas por Lamarck. A primeira leia era
a Lei do uso e desuso: os organismos tendiam a desenvolver os órgãos que mais usavam e entrava
em desuso aqueles órgãos que eram menos utilizados. A inutilização de certos órgãos e utilização
massiva de outros órgãos estaria intrinsecamente ligada às mudanças no ambiente em que o
organismo estava inserido. A segunda lei era a Lei de transmissão dos caracteres adquiridos: as
características dos órgãos mais utilizados e dos menos utilizados iriam ser passados para as
gerações futuras.

Alguns exemplos das leis de Lamarck chegaram a ser propostos como o pescoço das
girafas. Ao tentarem se adaptar ao meio em que viviam e para se alimentar melhor das folhas que
ficam nas partes mais altas das árvores, as girafas começaram a esticar seus pescoços. Esta
característica e a necessidade de comer folhas em locais mais altos foram transmitidas por várias
gerações.

Quando proposto, as teorias de Lamarck foram bastante rejeitadas pela comunidade


científica da época. Ainda não sabiam sobre as questões envolvendo heranças genéticas e todas
as espécies eram vistas como imutáveis, ou seja, suas características eram as mesmas desde
sempre e não passavam por mudanças.

Outra questão que coloca o Lamarckismo em cheque é a verificação dos caracteres


adquiridos. Basicamente, condições que os organismos passam a exercer não são transmitidos
para as gerações futuras; por exemplo, alguém que faça atividades físicas e desenvolva músculos
não passará essa característica (de ter músculos desenvolvidos) para seus filhos e netos. Uma
girafa que esticava seu pescoço não passaria essa característica (de esticar seu pescoço) para as
gerações futuras.
Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/biologia/teoria-de-lamarck/

Seleção Natural – A Teoria de Darwin e Wallace

A Seleção natural é um dos mecanismos condutores do processo evolutivo que, por sua vez,
é a mudança das populações ao longo do tempo. Ela consiste no processo pelo qual os indivíduos
de uma população que estão mais bem adaptados a determinada condição do ambiente são
favorecidos por possuírem mais chances de sobreviver e reproduzir que aqueles menos adaptados.

Embora a maior parte dos livros didáticos atribua a elaboração da teoria da Seleção Natural
a Charles Darwin (1809-1882), muitos autores defendem que Alfred Russel Wallace (1823-1913),
outro naturalista britânico, é coautor dessa teoria.

Em 1831, Darwin iniciou uma viagem de cinco anos ao redor do mundo e, durante essa
viagem, desenvolveu a hipótese de que a diversidade de organismos existentes na natureza seria
resultado de um longo processo evolutivo, o qual seria conduzido, principalmente, por um
mecanismo que chamou de seleção natural. Darwin começou a escrever uma versão detalhada de
sua teoria em 1850 e passou anos trabalhando nela. Em 1858, foi surpreendido por uma carta de
Wallace acompanhada de um manuscrito que continha ideias muito similares às suas. Neste
mesmo ano, Darwin e Wallace fizeram uma publicação conjunta de seus artigos no Journal of the
Linnean Society of London. No ano seguinte Darwin publicou a primeira edição do seu livro A
Origem das Espécies, no qual trabalhou a ideia de descendência com modificação por meio de
seleção natural.

Ambos naturalistas chegaram às mesmas ideias independentemente e influenciados por


uma obra do economista Thomas Malthus sobre populações humanas. Basicamente, Malthus
defendia que as populações não crescem indefinidamente por conta de fatores que impõem limites
ao seu crescimento, como escassez de recursos, doenças, guerras e outras catástrofes. Darwin e
Wallace entenderam que esse princípio também era aplicável a outras espécies. O crescimento
populacional acentua a competição por recursos e quem sobrevive a essa disputa acaba ampliando
suas chances de reproduzir e deixa mais descendentes – eis a seleção natural. Considerando que
os ancestrais são diferentes entre si e suas características são herdáveis, ao longo do tempo a
população irá mudar e a evolução irá ocorrer.

Para que a seleção natural ocorra, são necessárias quatro condições básicas:

1. Reprodução: os organismos devem se reproduzir para formar novas gerações;


2. Variabilidade: deve haver diferenças entre os indivíduos da população;
3. Hereditariedade: os descendentes devem herdar características dos seus progenitores.
4. Variação na aptidão: alguns indivíduos devem ter maior probabilidade de se reproduzir
(aptidão) que outros.

Um dos exemplos mais ilustrativos da seleção natural está na diversidade de bicos


de aves que podemos observar na natureza. Embora compartilhem um ancestral comum, as aves
possuem bicos bem diferentes entre si, perfeitamente adaptados aos alimentos que consomem:
beija-flores, por exemplo, usam seu bico longo e fino para alcançar o néctar de que se alimentam
mesmo em flores de corola comprida, enquanto gaviões usam seu bico curvo e afiado para dilacerar
suas presas. Isso é fruto de milhares de anos de evolução e, por meio da seleção natural,
a competição por recursos levou à formação dessa imensa diversidade que conhecemos hoje.
Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/evolucao/selecao-natural/

Lamarckismo e Darwinismo

As diferenças entre o Lamarckismo e o Darwinismo são basicamente em três pontos.


Lamarck acreditava que o meio induzia diretamente os organismos a mudarem de comportamento
e criarem novas adaptações. Já Darwin defendia que o meio exercia uma seleção natural, ou seja,
favorecia apenas os organismos que tinham condições de sobreviver.

Para Lamarck, novas caraterísticas dos organismos eram tidas quando eles usavam mais
ou menos determinados órgãos conforme as condições que o ambiente fornecia. Darwin acreditava
que cada indivíduo apresentava características que possibilitariam a sobrevivência no ambiente.

Lamarck defendia que as características adquiridas eram transmitidas aos seus


descendentes e Darwin defendia que os mais aptos ao ambiente viviam mais tempo, reproduziam-
se com mais frequência e em maior número e transmitiam suas características aos descendentes.
Assim, as girafas com pescoços curtos acabavam morrendo antes de se reproduzirem, por não
alcançarem as folhas das árvores.

ATIVIDADES

1) A musculação tem sido realizada por inúmeras pessoas ao redor do mundo em busca de um
corpo definido. Observe a imagem e responda:

a) Com base nas leis propostas por Lamark, como se explica


o desenvolvimento dos músculos do homem apresentado na
imagem?
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b) Como serão os músculos dos filhos do homem da imagem? A lei de Lamark se aplica?
Justifique.

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2) Sobre a teoria de seleção natural responda:


a) Quem propôs a teoria da seleção natural?

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b) Como a seleção natural ocorre? Dê um exemplo.

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3) Considere a seguinte afirmação: “O gafanhoto é verde porque vive na grama”. Essa afirmativa
seria atribuída a Darwin ou a Lamarck? Explique sua escolha.

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ADAPTAÇÕES

Adaptações de animais e plantas às condições ambientais

Todos os seres vivos devem adaptar-se ou ter algumas qualidades que lhes permitam
sobreviver. Diante de mudanças súbitas no ambiente, nem todas as espécies têm essa capacidade
e, ao longo da história evolutiva, muitas foram deixadas para trás e desapareceram. Outros, apesar
da sua simplicidade, conseguiram chegar aos nossos dias.

A adaptação dos seres vivos ao ambiente é um conjunto de processos fisiológicos,


características morfológicas ou mudanças de comportamento que permitem a sobrevivência
dos seres vivos em diferentes ecossistemas. A adaptação é uma das razões pelas quais existe
uma grande variedade de formas de vida em nosso planeta.

Quando ocorrem mudanças poderosas no ambiente, os seres menos generalistas que têm
necessidades muito específicas tendem a desaparecer.

Tipos de adaptação dos seres vivos ao meio

Graças à adaptação, muitas espécies têm conseguido sobreviver ao longo da história do


planeta. Todos os seres vivos são intrinsecamente adaptáveis, mas muitas destas adaptações
ocorreram ao acaso. Isso quer dizer que o aparecimento ou desaparecimento de genes se deve a
que, por exemplo, certos indivíduos não conseguiram sobreviver, e não porque não se adaptaram
ao seu ambiente, mas sim porque uma catástrofe foi capaz de fazer desaparecer o seu rastro do
planeta. O aparecimento de certos caracteres pode ter acontecido devido à mutação aleatória de
parte do seu genoma. Os diferentes tipos de adaptações são:

>Adaptações fisiológicas

Estas adaptações estão relacionadas com mudanças no metabolismo dos organismos. Certos
órgãos começam a funcionar de forma diferente quando ocorrem certas mudanças no ambiente.
As duas adaptações fisiológicas mais conhecidas são a hibernação e a estivação.

Em ambos os casos, seja quando a temperatura ambiente cai bem abaixo de 0ºC ou muito acima
de 40ºC, aliada à baixa umidade relativa, certos seres são capazes de diminuir o seu metabolismo
basal de tal forma que permanecem em estado de latência durante curtos ou longos períodos de
tempo, a fim de sobreviverem às estações mais devastadoras do seu ecossistema.

>Adaptações morfológicas

São estruturas externas dos animais que lhes permitem adaptar-se melhor ao seu meio ambiente
como, por exemplo, as barbatanas de animais aquáticos ou o pêlo denso em animais que vivem
em climas frios. Porém, as duas adaptações morfológicas mais atraentes são a cripsis ou
camuflagem e o mimetismo.
Os animais crípticos são aqueles que se camuflam perfeitamente com o seu ambiente e são
quase impossíveis de detectar numa paisagem, tais como o bicho-pau ou as bicho-folha. Por outro
lado, o mimetismo consiste em imitar a aparência de animais perigosos, por exemplo, as
borboletas-monarca são extremamente venenosas e não têm muitos predadores. A borboleta vice-
rei tem a mesma aparência física sem ser venenosa, mas, por ser parecida com a monarca,
também não é depredada.

>Adaptações comportamentais

Estas adaptações levam os animais a desenvolver certos comportamentos que atingem a


sobrevivência do indivíduo ou da espécie. Fugir de um predador, esconder-se, procurar abrigo ou
procurar alimentos nutritivos são exemplos de adaptações comportamentais, embora as duas mais
características deste tipo de adaptação sejam a migração ou o cortejo. A migração é usada pelos
animais para escapar do seu ambiente quando as condições meteorológicas não são as ideais. O
cortejo é um conjunto de padrões de comportamento que visam encontrar um parceiro e reproduzir-
se.

Exemplos de adaptação dos seres vivos ao meio

Exemplos de adaptação terrestre

As cascas dos ovos dos répteis e das aves são um exemplo de adaptação ao ambiente
terrestre, uma vez que impedem que o embrião seque. O pelo nos mamíferos é outra adaptação
ao ambiente terrestre, uma vez que serve para proteger a pele.

Exemplos de adaptação ao meio aquático

As barbatanas em peixes ou mamíferos aquáticos permitem que eles se movimentem melhor na


água. Da mesma forma, as membranas interdigitais dos anfíbios e das aves têm o mesmo efeito.
Exemplos de adaptação à luz ou à sua ausência

Os animais noturnos têm glóbulos oculares altamente desenvolvidos que lhes permitem
ver à noite. Os animais que vivem no subsolo e não dependem da luz para ver costumam carecer
de sentido de visão.

Exemplos de adaptação de temperatura

A acumulação de gordura sob a pele é uma adaptação aos climas frios. De acordo com a
regra de Allen, os animais que vivem em áreas frias têm membros, orelhas, caudas ou focinhos
mais curtos do que os animais que vivem em áreas quentes, uma vez que devem evitar a perda de
calor.

No entanto, os animais que vivem em áreas muito quentes são caracterizados, por exemplo,
por orelhas grandes que lhes permitem perder mais calor corporal e, assim, arrefecer mais.

ATIVIDADES

1) A camuflagem é uma adaptação extremamente importante para alguns animais. Analise as


alternativas abaixo e marque aquela que melhor define essa adaptação.

a) ( ) Camuflagem é a capacidade de um organismo imitar outro.


b) ( ) Camuflagem caracteriza-se pela presença de cores fortes, que alertam os predadores
sobre perigo.
c) ( ) Camuflagem é uma adaptação que faz com que o animal torne-se menos visível no
ambiente.
d) ( ) Camuflagem é uma adaptação que permite a liberação de substâncias tóxicas sem que o
predador perceba.
e) ( ) Camuflagem é uma técnica que permite ao animal adentrar em locais escuros.
2) Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.

I. Mimetismo é um tipo de adaptação no qual o indivíduo de uma espécie mostra-setotalmente


diferente de outro indivíduo da outra espécie.
II. Camuflagem é um tipo de adaptação em que a espécie revela a mesma cor do meio em que
vive.
III. Adaptações morfológicas implicam alterações anatômicas ou estruturais das espécies.
IV. Adaptações fisiológicas acontecem somente em animais.

a) ( ) II e III estão erradas


b) ( ) I e II estão erradas
c) ( ) I e IV estão erradas
d) ( ) II e IV estão erradas
e) ( ) Todas estão erradas

3) Os louva-a-deus e as esperanças são verdes e vivem em folhagens que também são verdes.

A adaptação a que se refere a frase e sua função biológica são, respectivamente:

a) ( ) Dimorfismo sexual, atrair o sexo oposto.


b) ( ) Mimetismo, regular a temperatura corporal.
c) ( ) Camuflagem, proteger contra predadores.
d) ( ) Comensalismo, evitar competidores.
e) ( ) Mutualismo, garantir a sobrevivência.

ESPECIAÇÃO E ANCESTRALIDADE

Formação de novas espécies

O processo de formação de novas espécies chama-se especiação. Para que esse processo
aconteça, são necessárias algumas condições:

▪ Variabilidade, isto é, diferenças entre os indivíduos de uma mesma espécie;


▪ Atuação do processo de seleção natural;
▪ Isolamento reprodutivo, que ocorre quando duas populações de uma mesma espécie original
se tornam diferentes entre si a ponto de a reprodução entre elas não ser mais possível,
formando, assim, duas espécies distintas.

Existem diferentes tipos de especiação. Um deles envolve o aparecimento de uma barreira


geográfica, como um rio ou uma cadeia de montanhas. Nesse caso, a barreira divide uma
população original de certa espécie em duas. Isso determina o isolamento geográfico dessas
duas populações. Com o tempo, pode ocorrer o Isolamento reprodutivo, processo pelo qual
membros de duas populações são impedidos, parcialmente ou totalmente, de se cruzarem ou de
gerarem descendentes férteis, sendo este um dos principais fatores que estabelecem o surgimento
de uma nova espécie.

Árvores filogenéticas

A história evolutiva dos seres vivos pode ser representada em árvores filogenéticas ou
filogenias, diagramas que indicam as relações de parentesco evolutivo entre grupos de seres
vivos. Esses grupos podem ser, por exemplo, diferentes espécies.
Quanto mais recente é o ancestral compartilhado entre dois ou mais grupos de uma árvore
filogenética, maior é o grau de parentesco evolutivo entre eles, ou seja, maior é a quantidade de
características compartilhadas.

ATIVIDADES

1) Quais são as condições para que ocorra o processo de formação de novas espécies?

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2) Na borda norte e na borda sul do Grand Canyon habitam duas populações de esquilos com
diferenças morfológicas marcantes que, em condições naturais, sem as barreiras geográficas,
não são capazes de se intercruzarem. As duas populações constituem ____________
diferentes, devido principalmente a (ao) ____________.

a) ( ) raças – isolamento reprodutivo. d) ( ) espécies – isolamento geográfico.


b) ( ) espécies – isolamento reprodutivo. e) ( ) raças – diferenças morfológicas.
c) ( ) raças – isolamento geográfico.

3) Analise as afirmações a seguir.


I. Quanto mais recente é o ancestral compartilhado entre dois ou mais grupos de uma árvore
filogenética, menor é o grau de parentesco evolutivo entre eles.
II. Quanto mais recente é o ancestral compartilhado entre dois ou mais grupos de uma árvore
filogenética, maior é o grau de parentesco evolutivo entre eles.
III. Uma árvore filogenética é uma representação gráfica que organiza os seres vivos de acordo
com o seu grau de parentesco evolutivo.

Estão corretas as afirmativas:


a) ( ) I e II. c) ( ) II e III. e) ( ) Todas estão incorretas.
b) ( ) I e III. d) ( ) Todas estão corretas.

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