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INTRODUÇÃO
1
Estudante do Curso de Licenciatura em Física- CAA – UFPE; E-mail: hosana.duarte@ufpe.br
2
Docente/Pesquisador do Núcleo de Formação Docente- CAA – UFPE; E-mail: marcelo.gmiranda@ufpe.br
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONCLUSÕES
Diante das análises feitas, podemos concluir que os licenciandos tiveram concepções
semelhantes em boa parte das questões abordadas, enfatizando suas especificidades. Eles
tiveram noção sobre a sociedade em que estamos inseridos e que ela é a fonte de boa parte das
construções feitas e que contribui para a reprodução dos preconceitos, principalmente para
com as mulheres e a população LGBTQIA+, estando presente desde a educação básica à
universidade.
Pôde-se observar também que o curso de Física Licenciatura não oferece uma boa
base para as discussões de gênero nem de diversidade sexual, pois, segundo os estudantes, há
uma disciplina obrigatória e duas disciplinas eletivas, educação, gênero e sexualidade e
educação inclusiva e direitos humanos. Segundo o PPP do curso deveriam ser discutidos,
mesmo que brevemente nas disciplinas obrigatórias: Fundamentos Psicológicos da Educação
II e Políticas Educacionais- Organização e Funcionamento da Escola Básica. A maior parte
deles concordaram que deveria existir mais disciplinas obrigatórias sobre os temas de gênero
e diversidade sexual, já que eles necessitarão para o cotidiano escolar.
Assim, a partir desse contexto, percebe-se que existe uma necessidade enorme em
inserir mais discussões em todos os ambientes e principalmente no respectivo curso de
formação inicial docente, para que os futuros professores e professoras sejam informados e
reflitam em uma sociedade de respeito e aprendizado com as diferenças e com os direitos
humanos combatendo exclusões, discriminações e preconceitos.
REFERÊNCIAS