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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
E COMUNICAÇÕES
JULHO – 2023
1º CICLO DE ENSINO
Sumário
7. Transceptores ............................................................................................................................. 12
.
Aula 1 e 2 - Telecomunicações (conceito e breve histórico); Codificações e siglas na PMESP.
1. TELECOMUNICAÇÕES - CONCEITO
A Lei nº 4.117 de 27 de agosto de 1962 institui o Código Brasileiro de
Telecomunicações e define em seu artigo 4º:
―Para os efeitos desta lei, constituem serviços de telecomunicações a transmissão,
emissão ou recepção de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou
informações de qualquer natureza, por fio, rádio, eletricidade, meios óticos ou
qualquer outro processo eletromagnético‖.
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Fonte: Internet
2.2. O COPOM: Centro de Operações da Polícia Militar, sendo que o de São Paulo está
localizado na Rua Ribeiro de Lima nº 158.
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DTIC Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação
DCI Departamento de Comunicação e Infraestrutura
DAS Departamento de Aplicações e Sistemas
COPOM Centro de Operações da Polícia Militar
SIOPM Sistema de Informações Operacionais da Polícia Militar
TMD Terminal Móvel de Dados
TPD Terminal Portátil de Dados
US Unidade de Serviço
BOE Boletim de Ocorrência Eletrônico
RSO Relatório de Serviço Operacional
Prodesp Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo
SSP Secretaria de Segurança Pública
IIRGD Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt
Infocrim Sistema de Informações Criminais
Fotocrim Base Informatizada de Fotografias Criminais
CPP Cartão de Prioridade de Patrulhamento
PE Ponto de Estacionamento
AISP Área de Interesse de Segurança Pública
CPC Comando de Policiamento da Capital
CPM Comando de Policiamento Metropolitano
CPI Comando de Policiamento do Interior
Aula 3 e 4 - Código ―Q‖ utilizado pela PMESP (código Q, alfabeto fonético, gírias utilizadas); A
Importância da Radiocomunicação na PM.
O Código ―Q‖ é utilizado nas comunicações via rádio, civil e militar, tendo como objetivo a
redução do tempo de emissão prolongando a vida útil do equipamento, economia do canal de
voz em cada mensagem dando maior fluidez e confiabilidade nas comunicações, proporcionando
melhor entendimento entre operadores de radiocomunicação em qualquer idioma.
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O Código ―Q‖ é formado pela substituição de informações por um conjunto de três letras,
sempre iniciadas pela letra ―Q‖, que dá nome ao código, e que é a letra inicial da palavra
question, em português: ―pergunta‖. Pode ser utilizado tanto para pergunta, resposta ou
inserido em uma frase.
Exemplo: Qual é o seu QTH? ou seja: Qual é o seu endereço? (Pergunta). Meu QTH
é .... ou seja: Meu endereço é .... (Resposta).
O código Q foi criado por volta 1909, originalmente pelo governo britânico, como uma
lista de abreviações preparadas para o uso dos navios britânicos e estações costeiras
licenciadas pela Agência Postal Geral.
Casos especiais:
NIHIL – nada do latim.
RPT - RePeaT.
TKS - ThanKS - obrigado
O alfabeto fonético internacional é um sistema de notação fonética baseado no alfabeto
latino, criado pela Organização de Aviação Civil Internacional e também adotado pela
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) como uma forma de representação
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padronizada dos sons do idioma falado.
É o método de soletração mais utilizado no mundo. Ele define palavras-chave para letras
do alfabeto inglês por meio de um princípio acrofônico (Alfa para A, Bravo para B, etc.)
para que palavras e números possam ser pronunciadas e entendidas por aqueles que
transmitem e recebem mensagens de voz por rádio ou telefone, independentemente de
seu idioma nativo, especialmente quando a segurança de navegação ou de indivíduos é
essencial.
Da mesma maneira os números têm uma forma padronizada de comunicação.
Anteriormente se utilizava a forma ordinal, ou seja: primeiro, segundo, terceiro e assim
por diante, e negativo para 0 (ZERO).
Entretanto, desde 2005 a PMESP adotou a forma de numeração cardinal, ou seja, um,
dois, três, etc.
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Existem ainda algumas gírias usadas com frequência por policiais militares, entretanto
estas não têm caráter oficial:
Termo usado na rede rádio Significado
Baixa frequência, via Falcão Contato por telefone
36 Pausa para comer
Papa Fox (PF) Policial feminina
Papa Mike (PM) Policial masculino
Copiar Escutar
Ca Ge (Caráter Geral) Veículo produto de roubo/furto
Comando Comando Força Patrulha
Subárea Comandante de Cia
QSA Para indicar condição de saúde
4. A IMPORTÂNCIA DA RADIOCOMUNICAÇÃO NA PM
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Sem sombra de dúvidas, TIC está cada vez mais presente em nosso cotidiano, fato
perceptível nas redes sociais, transações bancárias, comércio eletrônico, internet,
convergência de mídias na telefonia celular, entre outros.
A tecnologia é fator essencial ao desempenho das atividades de segurança pública, desde o
atendimento do telefone de emergência policial até o encerramento da ocorrência no Distrito
Policial.
A informação rápida e correta ajuda os comandantes, gerentes ou tomadores de decisões a
atingirem suas metas.
Concluindo, a importância da comunicação no serviço policial tem como objetivos:
Apoio;
Preservação da VIDA;
Inteligência, rapidez e clareza das informações;
Sucesso das operações.
5. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
Muitas vezes obstáculos, existentes no ambiente, dificultam ou impedem a comunicação.
Outras vezes, como em um restaurante, temos que elevar o volume da voz, apesar de estarmos
bem próximos da pessoa com quem conversamos, devido ao ―barulho‖ do ambiente. E as
outras pessoas também sentem que tem que fazer a mesma coisa, elevar o volume de voz.
Comparando com as conversas entre pessoas, temos a potência é a energia, a atenuação é o
enfraquecimento da voz e o ruído ou interferência é o barulho.
Quando nos afastamos de uma pessoa, com quem estamos conversando, temos, muitas vezes,
que elevar o volume da voz para sermos entendidos, ou seja, colocar mais energia ou usar
outros recursos, como levar as mãos à boca, na forma de uma corneta, para concentrar a
energia sonora em uma direção e, com isso, ampliar o alcance. Ou seja, com a distância
aumentando a voz chega mais fraca ao receptor.
Quaisquer que sejam os métodos de envio utilizados necessitamos além da informação que
queremos enviar, de um sistema de comunicação, que se utilizam basicamente um
transmissor, um meio de comunicação (canal) e um receptor.
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Um sistema de radiocomunicação simples é chamado de enlace de rádio. Os componentes
básicos de um enlace de rádio são: Antena; Ambiente; Transmissor, Receptor; e Cabos de
conexão.
Frequentemente estão presentes, na região entre as antenas, obstáculos que podem interromper
parcial ou totalmente a passagem do sinal.
A posição e/ou a natureza desses obstáculos podem interferir de formas diversas no
desempenho desejado do enlace. Os obstáculos mais comuns são: paredes de alvenaria, de
metais, de madeira, de plástico, árvores, água, etc.
Podem produzir efeitos diretos de reduzir ou impedir a passagem da radiação, como provocar
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reflexões do sinal, que podem atingir a antena receptora em intensidade e condições diferentes,
o que pode diminuir ou, até mesmo, anular o sinal recebido. Algumas vezes pode ser
necessário efetuar testes para se ter certeza da viabilidade do enlace.
Meio de comunicação - É o ambiente utilizado na comunicação entre o transmissor e o
receptor.
Um sistema de comunicação normalmente sofre perdas, atenuações e a influência de ruído
no sinal modulado. Além disso, podem ocorrer distorções e interferências que provocam
mudanças na forma do sinal transmitido.
Ruídos são sinais aleatórios, produzido por fontes naturais, enquanto as interferências são
sinais indesejáveis gerados por processos criados pelo homem.
Já as distorções são mudanças na forma de onda devido à resposta imperfeita do sistema em
relação ao sinal, podem ocorrer em qualquer ponto do sistema de comunicação. Outros fatores
com grande influência no desempenho dos sistemas de comunicação são: à distância, a
energia necessária e as condições do ambiente em que o sistema vai operar.
6. TRANSCEPTORES
Transceptor é comumente chamado de rádio, sendo que se trata de um equipamento de
comunicação que transmite e recebe sinais ao mesmo tempo, composto por:
Microfone: Elemento eletromecânico, que quando sofre diferenças de pressão provocadas
pela voz humana, converte-as em ondas eletromagnéticas com uma frequência possível de ser
ouvida pelo ser humano (sinal de frequência de áudio).
Transmissor: Ou emissor de sinal, processa o sinal de entrada a fim de adaptá-lo ao canal de
comunicação desejado ou disponível. Normalmente envolve um processo de modulação e
eventualmente codificação (principalmente nos casos de comunicação digital).
Antena: Dispositivo condutor que emite para o espaço as ondas eletromagnéticas geradas no
emissor ou que recebe do espaço essas ondas destinadas ao receptor. A forma geométrica que
uma antena pode apresentar depende, essencialmente, do comprimento de onda das ondas que
ela emite ou recebe.
Receptor - Processa o sinal recebido para entrega ao transdutor de saída tendo como funções
básicas: a ampliação do sinal (para compensar as perdas no canal), a demodulação e a
decodificação (processos que revertem os de modulação e codificação no transmissor) e a
filtragem (para reduzir efeitos de ruído e interferência – em frequências diferentes da do sinal
eventualmente, de distorções - através de filtros equalizadores - na faixa de frequências do
sinal).
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Alto falante - É um dispositivo que transforma as ondas eletromagnéticas em vibrações que
provocam diferentes pressões no ar que se encontra à sua volta, reproduzindo assim o sinal
original contendo a informação. Essas diferenças de pressão são interpretadas pelos nossos
ouvidos como sendo o som que ouvimos.
7. TIPOS DE TRANSCEPTORES
Transceptor Fixo (TF) - É um equipamento de comunicação
que permite centralizar as comunicações e pode abranger
uma área de cobertura muito maior sem a necessidade da
instalação de estações repetidoras (dependendo da topografia
do local). São aquelas instalados em imóveis ocupados pela
Policia Militar (Batalhão, Cia PM, Destacamento, GP, etc),
ou seja, locais que possibilitem a fixação da antena na área
externa.
É composta por transceptor móvel ligado a uma fonte de alimentação, cuja antena é diferente
daquela de um rádio móvel, possibilitando maior ganho em irradiação e consequentemente
maior alcance.
Transceptor Móvel (TM) - É o transceptor instalado em qualquer veículo (terrestres,
aquáticos ou marítimos) podendo operar quando o mesmo estiver em movimento ou
estacionado em lugar não especificado, dentro da área de cobertura de uma rede de rádio
específica.
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Transceptor Portátil (TP)- É um transceptor de uso pessoal que, chamado de HT (handie
talkie) devido ao porte e peso pode ser transportado e usado em qualquer lugar, não
dependendo de um lugar específico para ser usado.
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Assim como existe uma quantidade fixada e definida de viaturas por Organização Policial
Militar (OPM) chamado de Quadro de Fixação de Frota (QFF), para os equipamentos de TIC
também existe um Quadro de Fixação de Ativos de Tecnologia da Informação e Comunicação
chamado de QFTIC.
O QFTIC define a quantidade de estações de trabalho (computadores), notebook,
transceptores (todos os tipos) e TPD/TMD que cada Unidade da PMESP deve possuir.
8. Sistemas de Radiocomunicação
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TM das viaturas se afiliando a sites que fazem a propagação dos sinais formando o SRD.
Rede Convencional
Na rede convencional o número de grupos de
usuários que utilizam o sistema é maior que o
número de canais que o sistema proporciona,
principalmente em horários de ―picos de
ocorrências‖, como por exemplo, o período noturno
de sexta-feira e finais de semana, bem como dias de
recebimento de pagamento de salário dos cidadãos,
ou seja, circunstancias propícias para a
criminalidade agir. Como consequência, vários
grupos de usuários (policiais militares modulando
ao mesmo tempo) compartilham um canal
individual.
Nesse tipo de SRD, o policial militar deve aguardar que o canal seja liberado para só então
comunicar. Há ainda a possibilidade de ser bloqueado por outros usuários com um sinal mais
forte. Mesmo que haja canais disponíveis no sistema, o usuário fica restrito aquele destinado
a ele.
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Rede Troncalizada
Visando aumentar a capacidade de tráfego de
comunicação em uma rede de rádio foi criado o sistema
de rádio troncalizado, no qual todas as frequências estão
disponíveis e vão sendo alocadas de acordo com
demanda, à medida que cada usuário requer acesso ao
sistema.
Os sistemas de rádio troncalizado diferem dos sistemas de
rádio convencionais, que utilizam um canal exclusivo
(frequência) para cada grupo de usuários, enquanto que
os sistemas troncalizados usa uma associação de canais
que estão disponíveis para um determinado grupo de
usuários.
Criptografia significa codificar as mensagens por meio de uso de algoritmos, de forma que
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ela seja compreensível apenas para aqueles que devem ter acesso à informação.
A PMESP não compartilha a comunicação com nenhum outro órgão público de segurança
(Polícia Civil, Guardas Municipais, Polícia Federal, entre outros) e muito menos com
órgãos privados ou mídias.
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11. CODIFICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS
(Alterado pelo Bol G PM 188/17, 024/19 e 143/19)
De acordo com o M-16-PM:
Artigo 1º - A Codificação de Ocorrências constitui processo por meio do qual são registrados
os fatos e circunstâncias relevantes das atividades operacionais realizadas pela Polícia
Militar, mediante a utilização de tabelas nas quais se encontram predefinidos os aspectos
dessas atividades que devem ser registrados, e seus respectivos códigos.
Artigo 3º - A codificação de ocorrências da Polícia Militar tem por objetivos:
I - Padronizar as fórmulas de registro de fatos e circunstâncias relacionados às
intervenções operacionais da Polícia Militar, em especial as provenientes do serviço de
atendimento de chamadas de emergência;
II - Gerar informações úteis aos atendentes, despachadores e supervisores dos Centros
de Operações, seja na utilização do SIOPM (Sistema de Informações Operacionais da Polícia
Militar), seja no atendimento e despacho manual de ocorrências;
III - Permitir o correto preenchimento dos documentos oficiais destinados à obtenção de
Informações Quantitativas, naquilo que couber.
IV - Permitir a obtenção de estatísticas setoriais e globais a partir de dados reais, com
confiabilidade e flexibilidade, gerando informações para o planejamento e controle adequado
das atividades da Polícia Militar.
Seguem alguns códigos e definição de ocorrências mais comuns:
Grupo A - Contra a Pessoa e a Vida
A01 Homicídio culposo. Morte de alguém, provocada por conduta culposa de outra pessoa.
A02 Homicídio doloso. Morte de alguém, provocada por conduta intencional de outra pessoa
A05 Agressão. Ofensa à integridade física, moral, psicológica, material ou à saúde de alguém,
praticada por outra pessoa que não resulte em lesão.
A10 Ameaça. Promessa de causar mal injusto e grave a alguém, praticada por outra pessoa, por
palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico.
A98 Violência Doméstica. Violência doméstica e familiar contra a pessoa, configurada como
qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual
ou psicológico e dano moral ou patrimonial, incluindo descumprimento de medida protetiva de
urgência prevista na Lei Maria da Penha. (Incluído pelo Bol G PM 143/19)
A99 Medidas Protetivas (aplicativo). Risco à integridade física de pessoa detentora de medida
protetiva de urgência prevista na Lei Maria da Penha, concedida pelo Poder Judiciário do Estado de
São Paulo. Exclusivo para geração de ocorrência via aplicativo, não deverá ser utilizado para
encerramento de ocorrências. (Incluído pelo Bol G PM 143/19)
Grupo B - Contra o Patrimônio
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B01 Furto. Subtração de coisa alheia móvel, para si ou para outrem.
B04 Roubo. Subtração de coisa alheia móvel, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou
violência à pessoa ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de
resistência. Para caracterização do roubo, a violência deve ser praticada contra pessoa e não contra
coisa.
B10 Receptação. Aquisição, recebimento, transporte, condução ou ocultação, em proveito próprio
ou alheio, de coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira,
receba ou oculte. O crime também ocorre na forma culposa, quando alguém adquire ou recebe
coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem
a oferece, deve presumir-se obtido por meio criminoso.
B12 Alarme disparado. Aviso de alarme acionado em qualquer edificação, indicando a entrada
não autorizada de pessoa ou a prática de outros crimes.
Grupo L - De Trânsito.
L01 Veículo. Refere-se a situações nas quais a ação policial decorre de uma ou mais das seguintes
circunstâncias que envolvem veículo abandonado, avariado, com pane mecânica / elétrica,
localizado ou ainda submerso.
L08 Acidente de trânsito com vítima. Todo evento não premeditado, de que resultem lesões em
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pessoas e/ou animais, em que pelo menos uma das partes esteja em movimento nas vias terrestres.
Exceto ocorrência com moto.
L09 Acidente de trânsito sem vítima. Todo evento não premeditado, de que resulte dano em
veículo ou na sua carga em que pelo menos uma das partes esteja em movimento nas vias
terrestres. Exceto ocorrência com moto.
L10 Acidente de trânsito com PM. Todo evento não premeditado envolvendo policial militar de
serviço ou de folga, de que resulte dano em veículo ou na sua carga e/ou lesões em pessoas e/ou
animais, em que pelo menos uma das partes esteja em movimento nas vias terrestres.
L12 Acidente de trânsito com moto. Todo evento não premeditado, envolvendo motocicleta que
resulte dano e/ou lesões em pessoas e/ou animais, em que pelo menos uma das partes esteja em
movimento nas vias terrestres.
HOMICÍDIO
A01 C09 VILIPÊNDIO A CADÁVER J03 DETENÇÃO DE SUSPEITO
CULPOSO
PERICLITAÇÃO DE
A07 D04 ESCRITO OU OBJETO OBSCENO J09 ARMA DE FOGO
VIDA
OCORRÊNCIA DE
A08 ABANDONO D06 CORRUPÇÃO DE MENORES J10
FALSIFICAÇÃO
OMISSÃO DE
A09 D08 EXPLORAÇÃO DO LENOCÍNIO
SOCORRO FORMAÇÃO DE
J11
BANDO/QUADRILHA
A10 AMEAÇA D09 JOGO DE AZAR
SEQUESTRO E
A11 D10 VADIAGEM DE TRÂNSITO
CÁRCERE PRIVADO
MAUS TRATOS A
A13 CONTRA A ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA L04 CONGESTIONAMENTO
PESSOA
INFRAÇÃO E CRIMES DE
A14 RIXA E01 PECULATO L05
TRÂNSITO
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PEDIDO DE ACIDENTE DE TRÂNSITO COM
A20 E07 APOIO L12
SOCORRO MOTO
TENTATIVA DE
A23 E10 CONTRABANDO/DESCAMINHO M01 OCORRÊNCIA COM PESSOA
SUICÍDIO
AFOGAMENTO EM
A24 E11 ABUSO DE AUTORIDADE M04 INSETO AGRESSIVO
CURSO
INGESTÃO/INJEÇÃO/INALAÇÃO
A25 TORTURA E13 RESISTÊNCIA M06
DE SUBST.
ABANDONO
A26 E14 NUMEC M10 DESMORONAMENTO
MATERIAL
ABANDONO
A27 E99 POLICIAL EM PERIGO (APP) M11 AUXÍLIO À GESTANTE
INTELECTUAL
ENTREGA FILHO
OUTRA OCORRÊENCIA
A28 MENOR A PES COM ENTORPECENTES M18
CONTRA PATRIMÔNIO
INIDÔNIA
CONDUTAS
A32 G01 OCORRÊNCIA COM PRESO N01 INCÊNDIO
DISCRIMINATÓRIAS
RISCO IMINENTE DE
B04 ROUBO H02 PIQUETE N22
EXPLOSÃO
ALARME
B12 CONTRA O MEIO AMBIENTE Z03 EM IMÓVEL PÚBLICO
DISPARADO
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EM EQUIP. CONCESS. DE SERV.
I01 DEGRADAÇÃO AMBIENTAL Z04
PÚBLICO
CONTRA A
TRANQUILIDADE E OS I02 OCR AMBIENTAL GCM Z05 NO MEIO AMBIENTE
MORTOS
RELACIONADO A POPULAÇÃO
C03 EMBRIAGUEZ I05 VISTORIA AMBIENTAL Z08
DE RUA
RELACIONADO A EVENTOS
C04 DESINTELIGÊNCIA I99 OUTRA OCR AMBIENTAIS GCM Z09
NÃO AUTORIZADOS
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No caso de uma via longa (avenidas), ao informar o QTH, deve-se informar também a
altura (numeral) ou o sentido da via. Exemplo: ―COPOM, CARÁTER GERAL
EVANDINDO-SE DA VIATURA PELA AVENIDA TIRADENTES SENTIDO
SANTANA‖.
Não se deve usar gírias ou palavras estrangeiras, sendo que a comunicação deve ser
estritamente sobre serviço;
Contudo, no âmbito da PMESP temos dois tipos de Serviço Telefônico Fixo Comutado –
STFC, a saber:
O Operacional, que dá suporte ao atendimento emergencial 190 e 193 (COPOM e
COBOM).
Os serviços de emergência 190 para acionamento à Polícia Militar e 193 para acionamento ao
Corpo de Bombeiros são classificados como Serviços de Utilidade Pública, modalidade
Serviço Público de Emergência.
Serviços Públicos de Emergência
100 Secretaria dos Direitos Humanos
128 Serviços de Emergência no âmbito do Mercosul
180 Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher
181 Disque Denúncia
190 Polícia Militar
191 Polícia Rodoviária Federal
192 Serviço Público de Remoção de Doentes (ambulância)
193 Corpo de Bombeiros
194 Polícia Federal
197 Polícia Civil
198 Polícia Rodoviária Estadual
199 Defesa Civil
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TELEFONIA MÓVEL – “Celular funcional” (SMP)
O Serviço Móvel Pessoal (SMP) trata-se de um serviço de fornecimento de aparelho
telefônico celular com linha de dados e voz, com o objetivo de respaldar e auxiliar as funções
de comandamento (CFP, Cmt Cia, Coordenador Operacional, Cmt Btl, Cmt CPA/CPI, entre
outros) para a tomada de decisões, por meio da disseminação de informações operacionais no
menor espaço de tempo possível, para solução e tomada de providências dos fatos ocorridos.
Por meio das ligações telefônicas dos respectivos responsáveis do local da ocorrência (CFP
principalmente) o escalão superior é cientificado sobre o fato ocorrido. A Polícia Militar do
Estado de São Paulo, por meio da DTIC, mantém contrato com a empresa Telefônica/VIVO
visando a prestação de serviços de SMP para Oficiais que atuam primordialmente na área
operacional.
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Uso de aparelho celular particular durante o serviço:
Mais preocupante ainda é este fenômeno impactando a vida e a rotina do policial militar,
uma vez que as consequências serão extensivas e graves caso o policial, por desatenção, não
consiga se antever a determinadas situações de perigo real, além da exposição negativa da
imagem da Instituição.
Ainda em relação ao uso do celular pelo motorista que conduz a viatura existe ainda previsão
do artigo 252 do Código de Trânsito Brasileiro que proíbe seu uso durante a condução de
veículo. A ICC diz:
“Cabe ao encarregado a responsabilidade pela comunicação via rede rádio, a atenção aos
riscos e situações de segurança e o auxílio constante ao motorista, de forma que ele também
deve evitar ao máximo o uso do celular durante o deslocamento, privilegiando a segurança e
a imagem institucional.”
Fonte: Internet
Quanto ao uso de celular, a referida ICC cita ainda as seguintes cautelas:
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Fonte: https://www5.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/unidades/dec/?page_id=1669, acesso em 08DEZ21 às 09:00h.
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Dê preferência a ligações rápidas;
Busque local seguro e atente para a segurança;
Se for imprescindível o uso de aplicativo, prefira mensagens de voz, pois elas
permitem que sua visão continue no ambiente e diminuem o tempo de utilização;
Se a utilização de aplicativo for para estrito auxílio ao serviço, como uso de GPS,
pesquisas de interesse policial e manuseio do TPD, prefira fazer desembarcado ou
com outro policial na segurança;
Os aparelhos intercomunicadores "telefone celular" poderão ser portados sobrepostos
nos uniformes B-3, B-4 ou nos uniformes operacionais em geral, que possuam cinto
em sua composição, na seguinte conformidade:
com cinturão, deverão ser presos do lado oposto ao coldre;
sem cinturão, deverão ser presos ao cinto, em posição à direita do usuário;
fardas que não possuam cinto em sua composição não comportam a sobreposição do
aparelho.
O uso de aparelhos intercomunicadores funcionais deverá ser lançado em Relatório
de Serviço, logo no início do trabalho;
A postagem indiscriminada de imagens de ocorrência pode denegrir a sua imagem ou
a da Instituição, podendo acarretar responsabilização inclusive criminal com relação
à exposição indevida de terceiros;
Se julgar que a ocorrência possui potencial para divulgação, siga os canais adequados
e encaminhe as imagens ao Centro de Comunicação Social (CComSoc), para que
sejam submetidas à análise técnica e então divulgadas nos canais oficiais.
é proibida a postagem, divulgação, difusão ou compartilhamento de imagens, áudios
ou vídeos
de ocorrências policiais, conforme ORDEM DE SERVIÇO Nº CoordOpPM-
040/03/14;
utilize o celular somente em casos de precisão, como ligações de urgência ou
assuntos profissionais;
havendo a necessidade de fazer o uso do celular, desembarque da viatura, para que,
dessa forma, o outro integrante da equipe permaneça atento e realizando a segurança,
evitando situações indesejadas.
Sua vida e integridade física são muito importantes para a instituição e principalmente
para sua família, tenha isso em mente e faça o uso responsável das tecnologias.
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SISTEMA CROSS – Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde
Fonte: https://www.cross.saude.sp.gov.br/
A Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde foi criada pela Secretaria da Saúde
do Estado de São Paulo tendo como objetivo implementar uma ferramenta de gestão do
sistema de saúde de todo Estado.
Desta forma, por meio do CROSS, é possível que o COPOM consiga sinalizar para qual
unidade de saúde é possível socorrer uma vítima dependendo do tipo da lesão e da
disponibilidade de atendimento de cada unidade.
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Aula 25 e 26 – COPOM (estrutura e regionalização): tecnologias e operacionalidade. Atendimento 190
e despacho de viaturas. SIOPM Corp, SIOPM Web e COPOM Online.
14. COPOM
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Fonte: http://copom.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/institucional/
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e despacham as ocorrências para todas as cidades de abrangência do Grande Comando.
Fonte: http://copom.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/institucional/
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Mapa das Posições de Atendimento (PA) 190:
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COPOM CAMPINAS = CPI-2
COPOM RIBEIRÃO PRETO = CPI-3
COPOM BAURU = CPI-4
COPOM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO = CPI-5
COPOM SANTOS = CPI-6
COPOM SOROCABA = CPI-7
COPOM PRESIDENTE PRUDENTE = CPI-8
COPOM PIRACICABA = CPI-9
COPOM ARAÇATUBA = CPI-10
SIOPM Corp
O SIOPM (Sistema de Informações Operacionais da Polícia Militar) teve início em 1988, com
a primeira versão em COBOL, passando pela Linguagem C em 1997, abrangendo COPOM e
COBOM/CPC, COPOM/CPI-2 e COBOM Campinas, CPA/M-6 (ABC).
O SIOPM é utilizado no registro de informações sobre as ocorrências atendidas pela Polícia
Militar, contendo a base de dados de logradouros, cuja referência é o mapa oficial do
Município. Permite a supervisão, em tempo real, de ocorrências geradas e dispõe de recursos
de acesso aos bancos de dados de armas, veículos e pessoas (PRODESP, INFOSEG, etc).
É importante saber que as informações obtidas por meio de consultas às
bases de dados da PRODESP, INFOSEG, SIOPM Corp e outras, são de uso
exclusivo para o serviço policial militar e de caráter RESERVADO.
Os principais objetivos do SIOPM são:
SIOPM Web
Toda a infraestrutura operacional está interligada ao SIOPM Web que proporciona a
composição de Unidade de Serviço (US) conhecido como Composição de Mapa Força, adequa
também a geração de relatórios operacionais e gerenciais, incluindo a confecção de Boletim de
Ocorrência, bem como o encerramento de ocorrências via web.
A composição de patrulhas (US) é essencial para que sejam utilizadas as funcionalidades do TPD.
Tela de início:
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Visualização das abas:
COPOM ON LINE
O COPOM ON LINE é o
sistema desenvolvido para
apoiar os comandantes na
tomada de decisão, pois
permite em tempo real
monitorar as ocorrências em atendimento e pendentes e supervisionar
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mais abordagens, índices criminais, entre outros.
Possibilita uma visualização dos gestores, em tempo real, de onde estão as viaturas (ícones no
mapa), quais são os seus integrantes, quais as características da área, quais as ocorrências mais
comuns e em que ponto da área estão localizadas (mapa de calor, temático de ocorrências),
tudo de forma georreferenciada e com acesso instantâneo tanto aos comandantes, quanto ao
próprio COPOM.
Alertas:
Consulta de veículos:
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15. GEOLOCALIZAÇÃO
A geolocalização permite identificar a origem geográfica de uma pessoa a partir de um
computador ou celular conectado à internet por meio do rastreamento do IP e de outros
métodos de identificação utilizando sistemas de satélites e servidores.
Celulares e smartphones utilizam o GPS integrado para envio de informações de localização
física geográfica. As maiorias dos equipamentos pedem a autorização prévia do usuário.
O GPS (Global Positioning System - Sistema de Posicionamento Global) é um sistema de
navegação por satélite a partir de um dispositivo móvel, que envia informações sobre a
posição de algo em qualquer horário e em qualquer condição climática.
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determinar para o utilizador a sua exata localização no mapa.
Hoje em dia, o GPS é usado nos mais diversos aspectos da vida cotidiana das pessoas, seja
como um direcionamento de navegação (na aviação, marítima ou de automóveis) ou para
encontrar uma localização específica no mapa.
Telemetria
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Aula 27 e 28 - Computação Embarcada; Geolocalização; Funcionalidades do TMD Tela Inicial do Login.
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Consiste num tipo de computação embarcada, atualmente utilizado pelas viaturas operacionais,
para que se possa agilizar a consulta de dados, como pesquisas veicular, criminal e IMEI.
Seu funcionamento está vinculado à composição da patrulha através do SIOPM Web, para que
todas as funcionalidades possam ser disponibilizadas.
Em uma tela de sete polegadas, os policiais militares podem acessar os bancos de dados com
informações policiais, fazer uma análise preventiva do local, usar o Sistema de Posicionamento
Global (GPS, do inglês Global Positioning System), e confeccionar o Relatório de Averiguação de
Incidentes Administrativos (RAIA).
A principal finalidade do tablet é a de reduzir o uso da rede de rádio e proporcionar um
gerenciamento mais efetivo do policiamento da área por meio de informações como, quanto tempo
à viatura levou para chegar à ocorrência e quais policiais estão dentro da viatura. Tudo monitorado
pela intranet.
Com tais avanços tecnológicos, hoje o policial tem à sua disposição, durante a atividade
operacional, muito mais funcionalidades, como consultas diversas (pessoa, veículo, IMEI),
relatório de caráter geral, relatório de ocorrências operacional, conferência de escala (DEJEM e
Operação Delegada), CPP e Painel do Supervisor, ferramentas estas que agregam inteligência e
maior celeridade à atividade policial.
17. O
Terminal Portátil
de Dados (TPD)
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Aula 29 e 30 - Funcionalidades dos TMD: mapas e locais; ocorrência de caráter geral; RAIA; consulta de
veículos, pessoas, celulares e CPP; sistema radar/detecta.
FUNCIONALIDADE do TMD/TPD
Menu de Consultas:
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Menu RAIA
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Registro de evidência digital
Câmeras Operacionais Portáteis (COP)
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Regras de uso das COP:
Mantenha a COP em standby durante todo o turno de serviço;
Inicie a gravação intencional imediatamente após o despacho da ocorrência e antes de
qualquer ação policial (abordagens, fiscalizações, incursões, etc.);
Informe as pessoas que a ocorrência está sendo gravada;
Grave sua voz com a motivação antes de encerrar a gravação;
Só encerre a gravação de uma ocorrência quando não houver mais partes sob sua custódia e
já estiver retornando ao patrulhamento;
Em apoio a qualquer ocorrência/situação/ação a COP deve estar gravando;
Classifique as evidências no smartphone antes do fim do turno de serviço ou no sistema
após o upload dos dados à nuvem.
Sistema DETECTA
Trata-se de um sistema adquirido e implantado pelo Governo de São Paulo que utiliza
câmeras inteligentes equipadas com OCR e integração com banco de dados dos sistemas da
PMESP, Polícia Civil, Detran e Instituto de Identificação.
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Visual do sistema:
Menu:
Consultas:
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Aula 31 e 32 - Demonstração prática do funcionamento do TMD com exercícios práticos e treinamentos do
TMD. Intranet PM e Correio eletrônico.
18. INTRANET PM
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As instruções para utilização da INTRANET da Polícia Militar, I-30-PM observa quanto
às regras de utilização:
- O acesso à Internet aos Policiais Militares, será mediante ―login‖ e ―senha‖, ambos
fornecidos nos órgãos de ensino da Polícia Militar, quando do ingresso na Instituição;
- Observar rigorosamente os procedimentos de segurança estabelecidos quanto à
confidencialidade da sua senha, a qual é pessoal e intransferível, através da qual pode efetuar
operações a ele designadas nos recursos computacionais que acesse;
- Não divulgar a sua senha a outras pessoas, mantendo-a em segurança;
- Somente utilizar o seu acesso para os fins relacionados com o serviço policial militar e para
os quais estiver devidamente autorizado, em razão de suas funções;
- Responder em todas as instâncias, pelas consequências das ações ou omissões de sua parte
que possam pôr em risco ou comprometer a exclusividade de conhecimento de sua senha ou
das transações que tenha acesso;
Para acesso à INTRANET por meio do celular ou computador não conectado diretamente a
rede da PMESP, deve-se utilizar o VPN (―Virtual Private Network‖ - Rede Privada Virtual)
que estabelece uma conexão de rede protegida mesmo ao usar redes públicas, sendo
necessário seguir os procedimentos indicados ao usuário.
Correio eletrônico na PM
O Notes foi o primeiro aplicativo a adotar usar a criptografia de chave pública para a
autenticação do usuário e para a criptografia dos dados.
Ele pode ser acessado por meio do endereço eletrônico:
https://mail.policiamilitar.sp.gov.br/, inserindo número do CPF e senha pessoal:
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As instruções para utilização das ferramentas eletrônicas de comunicação da Polícia
Militar são as I-31-PM, sendo importante salientar:
- Será conferido ao usuário somente uma conta com senha, pessoal e intransferível, para
acesso aos serviços de correio eletrônico.
- O usuário deverá notificar imediatamente o Oficial de Telemática de sua OPM, para que
este adote as providências necessárias junto ao CPD referente a qualquer uso não
autorizado de sua conta ou qualquer violação de segurança que seja ou não de seu
conhecimento.
- Não transmitir e/ou divulgar qualquer material que viole direitos de terceiro, incluindo
os de propriedade intelectual;
- Não transmitir e/ou divulgar qualquer material que tenha natureza ou caráter comercial
e/ou político;
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- Não abusar de sua condição para obter acesso não autorizado aos serviços de tecnologia
da PMESP;
ATUALIZAÇÃO:
MAJ PM TAMANAHA, da DTIC
FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: evolução e revolução. São Paulo: Érica, 1998.
MIYOSHI, Edson Mitsugo; SANCHES, Carlos Alberto. Projeto de sistemas de rádio. São
Paulo: Érica, 2002.
NETO, Vicente S.; LUCILIO, Petrucci A.; TEIXEIRA, Paulo S., de A. Sistemas de propagação
e rádio enlace. São Paulo: Érica, 2002
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Ma
nuais/Manuais%201%C2%AAE/M-14-PM.pdf>. Acesso em: 26 abr. 2017.
Manual de Codificação de Ocorrências da Polícia Militar (M-16-PM). 2. Ed. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Ma
nuais/Manuais%201%C2%AAEM/M-16-PM.pdf>. Acesso em: 24 abr. 2017
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