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sabesp

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA,
REGULAMENTAÇÃO DE
PREÇOS
E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

companhia de saneamento básico do estado de são Paulo


GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Governador
Geraldo Alkmin

SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS, SANEAMENTO E OBRAS

Secretário
Antonio Carlos de Mendes Thame

COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE S. PAULO - SABESP

Presidência - P
Ariovaldo Carmignani

Diretoria de Gestão e Assuntos Corporativos - C


Sérgio Pinto Parreira

Diretoria Econômica-Financeira - F
Paulo Domingos Knippel Galleta

Diretoria Técnica e Meio Ambiente - T


João Jorge da Costa

Vice-Presidência Metropolitana de Produção – A


Antonio Marsiglia Netto

Vice-Presidência Metropolitana de Distribuição – M


Marcelo Salles de Holanda de Freitas

Vice-Presidência Interior - I
Plínio Xavier de Mendonça Júnior

Vice-Presidência Litoral – L
Oswaldo Aly
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS
E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

Alípio Teixeira dos Santos Neto


Álvaro Pompéia de Moraes
Antonio Javier Garcia Perez
Augusto Cardoso Neto
Carlos Sampaio F. Filho
Carolina Maria Cardoso
Dario Pinheiro Bruno
Délio de Macedo Costa Rodrigues
Durval Quiezzi
Eduardo Natel Patrício
Ernesto Sabbado Mamede
Fernando de Abreu
Flávio Durazzo
Francisco Pereira Lima
Getúlio Martins
Hildeberto Rodrigues O. Silva
Humberto de Luca Sobrinho
Ivan Norberto Borghi
João Damião Gonzaga
João Cizik
Jorge Shigueru Horita
José de Alencar Sessin
José Alfredo de Oliveira Lima
José Antonio D'Angelis
José Carlos Vieira
José Cesar Rodrigues
José Daniel Lazzareschi
José Maria Gonçalves Fernandes
Lúcio Mario Pimentel
Luiz Ricardo Negri
Márcio Rene Mendes
Marco Aurélio L. Barbosa
Maria do Rosário Mota Pereira
Mitsue Yamada Honda Mune
Odair Guaraldi
Paulo Cesar Lemes da Rocha
Renato Antonio Nauff
Roberto Ferreira
Sidnei Gutierrez Noremati
Vera Lúcia Amaral Sardinha
Yaeko Nakamae Ogaki
Zito José Cardoso

COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE S. PAULO – SABESP


2a. EDIÇÃO - 1996
APRESENTAÇÃO

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp, apresenta


o Manual de Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medi-
ção, que tem por objetivo definir e sistematizar os procedimentos técnicos, adminis-
trativos e operacionais adotados pela empresa na execução dos serviços e obras de
engenharia.

A partir da revisão e análise crítica das especificações, critérios e procedimentos até


então vigentes na empresa, e através de um trabalho conjunto, foi elaborado o pre-
sente Manual Técnico que visa não só à atualização, mas principalmente, à unifor-
mização de especificações e critérios a serem adotados por todas as áreas da Sa-
besp que atuam no setor de engenharia.

Este manual subsidiará e orientará tanto o corpo técnico da empresa como os de-
mais usuários no desempenho de suas funções, permitindo um maior controle nas
atividades de fiscalização de obras e o estabelecimento de uma relação mais clara e
eficiente com as empresas contratadas.

Esta publicação faz parte de um conjunto de ações desencadeadas na Sabesp sob


coordenação da Diretoria Técnica e Meio Ambiente visando ao aperfeiçoamento e a
modernização do setor, entre as quais destaca-se ainda a implantação do Banco de
Preços de Obra e Serviços de Engenharia.

Com a consolidação das especificações e dos procedimentos expressos neste ma-


nual, a Sabesp vem contribuir de forma significativa para a melhoria de qualidade
das obras de saneamento básico executadas no Estado de São Paulo.

ARIOVALDO CARMIGNANI
Presidente
INTRODUÇÃO

O presente Manual estabelece as especificações básicas de serviços e as respecti-


vas regulamentações de preços a serem obedecidas na execução da obra e consti-
tui parte integrante dos contratos de serviços e obras. Está composto de vinte e três
capítulos que representam os segmentos de obras ou serviços e correspondem ao
plano de contas definido para o sistema de Análise de Estimativas de Custo de
Obras e de Serviços de Água e de Esgotos.

Todos os serviços deverão ser executados em consonância com os projetos, as


prescrições contidas neste Manual, as normas técnicas da ABNT, os decretos muni-
cipais e outras regulamentações aplicáveis.

A Sabesp poderá adotar, em qualquer época, normas especiais ou suplementares


de trabalho, não previstas neste Manual mas necessárias, a seu juízo, à segurança
e ao bom andamento dos serviços. Essas novas normas passarão a integrar, auto-
maticamente, a Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de
Medição.

As grandezas constantes deste Manual são expressas em unidades legais e as con-


venções para sua indicação, assim como as abreviaturas, são as consagradas pelo
uso. Siglas e abreviaturas pouco usuais são explicitadas no decorrer do texto.

Ficam reservados à Sabesp o direito e a autoridade para resolver todo e qualquer


caso singular e porventura omisso neste Manual, que não seja definido em outros
documentos contratuais, como o próprio contrato ou projeto.

Na existência de serviços não especificados, a Contratada somente poderá exe-


cutá-los após a devida aprovação da Fiscalização.

A omissão de qualquer procedimento neste Manual ou nos projetos não exime a


Contratada da obrigatoriedade da utilização das melhores técnicas padronizadas
para os trabalhos, respeitando os objetivos básicos do funcionamento e adequação
dos resultados.

Para elaboração deste Manual, a Equipe Técnica responsável contou com a efetiva
participação e colaboração de todo o corpo técnico da empresa.
SUMÁRIO

VOLUME 1
Introdução

Disposições Gerais e Definições Básicas

Canteiro de Obras......................................................................................Capítulo 1

Serviços Técnicos ......................................................................................Capítulo 2

Serviços Preliminares ................................................................................Capítulo 3

Movimento de Terra ...................................................................................Capítulo 4

Escoramentos ............................................................................................Capítulo 5

Esgotamentos ............................................................................................Capítulo 6

Obras de Contenção ..................................................................................Capítulo 7

Fundações e Estruturas .............................................................................Capítulo 8

Assentamento ............................................................................................Capítulo 9

Pavimentação ............................................................................................Capítulo 10

VOLUME 2
Ligações Prediais.......................................................................................Capítulo 11

Fechamento ...............................................................................................Capítulo 12

Revestimento e Tratamento de Superfície.................................................Capítulo 13

Instalações Prediais ...................................................................................Capítulo 14

Instalações .................................................................................................Capítulo 15

Instalações de Produção............................................................................Capítulo 16

Urbanização ...............................................................................................Capítulo 17

Serviços Diversos ......................................................................................Capítulo 18

Fornecimento de Materiais.........................................................................Capítulo 19

Poços Tubulares Profundos .......................................................................Capítulo 20


Serviços Especiais .....................................................................................Capítulo 21

Obras Subterrâneas...................................................................................Capítulo 22
DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES BÁSICAS

A - DEFINIÇÕES BÁSICAS

A.1 - SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de


São Paulo, proprietária e contratante das obras e/ou
serviços.

A.2 - CONTRATADA - Empresa contratada pela Sabesp, para a execução


das obras e/ou serviços.

A.3 - FISCALIZAÇÃO - Pessoa física ou jurídica, designada pela Sabesp,


para fiscalizar a execução das obras e serviços.

A.4 - PROJETISTA - Empresa contratada pela Sabesp para a execução


do projeto da obra.

B - RELACIONAMENTO SABESP-CONTRATADA

B.1 - FISCALIZAÇÃO E CONTRATADA

A obra será fiscalizada por pessoal pertencente à Sabesp, ou empresa


por ela indicada, que será doravante aqui designada Fiscalização.

A obra será conduzida por pessoal pertencente à Contratada, que será


doravante aqui designada Contratada.

A supervisão dos trabalhos, tanto da Fiscalização como da Contratada,


deverá estar sempre a cargo de um engenheiro, devidamente habilitado e
registrado no CREA, sexta região.

B.2 - DIREITOS E AUTORIDADE DA FISCALIZAÇÃO

A Fiscalização poderá exigir, a qualquer momento, de pleno direito, que


sejam adotadas pela Contratada providências suplementares necessárias
à segurança dos serviços e ao bom andamento da obra.

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A Fiscalização terá plena autoridade para suspender, por meios amigá-
veis ou não, os serviços da obra, total ou parcialmente, sempre que julgar
conveniente, por motivos técnicos, disciplinares, de segurança ou outros.

B.3 - OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA

Não se poderá alegar, em hipótese alguma, como justificativa ou defesa,


pela Contratada, desconhecimento, incompreensão, dúvidas ou esque-
cimento das cláusulas e condições desta Especificação, do contrato ou
do projeto, bem como de tudo que estiver contido nas normas, especifi-
cações e métodos da ABNT.

Deverá a Contratada acatar de modo imediato as ordens da Fiscalização,


dentro do contido nesta Especificação e no contrato.

A Contratada deverá manter permanentemente e colocar à disposição da


Fiscalização os meios necessários e aptos a permitir a medição dos ser-
viços executados, bem como a inspeção das instalações das obras, dos
materiais e dos equipamentos, independentemente das inspeções de
medições para efeito de faturamento e, ainda, independentemente do
estado da obra e do canteiro.

A existência e a atuação da Fiscalização em nada diminuem a responsa-


bilidade única, integral e exclusiva da Contratada no que concerne às
obras e suas implicações próximas ou remotas, sempre de conformidade
com o contrato, o Código Civil e demais leis ou regulamentos vigentes.

A Contratada deverá estar sempre em condições de atender à Fiscaliza-


ção e prestar-lhe todos os esclarecimentos e informações sobre a pro-
gramação e o andamento da obra, as peculiaridades dos diversos traba-
lhos e tudo o mais que a Fiscalização julgar necessário.

A Contratada será obrigada a afastar do serviço e do canteiro de trabalho


todo e qualquer elemento que, por conduta, pessoal ou profissional, pos-
sa prejudicar o bom andamento da obra ou a ordem do canteiro.

A Contratada não poderá executar qualquer serviço que não seja autori-
zado pela Sabesp, salvo aqueles que se caracterizem como necessários
à segurança da obra.

C - MATERIAIS FORNECIDOS PELA SABESP

Para os materiais fornecidos pela Sabesp, deverão ser observadas as seguintes


disposições:

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C.1 - INSPEÇÃO

Os materiais fornecidos pela Sabesp deverão ser inspecionados peia


Contratada, quanto ao seu estado, no ato de sua retirada, cabendo recu-
sá-los no caso de avarias ou quaisquer outros defeitos que impeçam a
sua utilização.

C.2 - TRANSPORTE

Os materiais fornecidos pela Sabesp serão retirados do almoxarifado e


transportados ao local da obra pela Contratada, correndo por conta desta
o risco e a responsabilidade por eventuais perdas e danos.

Os equipamentos, tais como bombas, motores, válvulas, transformado-


res, cabines elétricas, quadros elétricos, etc., deverão ser manuseados
por intermédio de olhais ou dispositivos próprios, evitando-se esforços
em pontos sensíveis como volantes, peças móveis ou superfícies usina-
das.

Deve-se evitar ainda o contato direto de cabos, cordas, garras, manilhas,


ou correntes com o equipamento ou material a ser transportado. Utilizar
sempre pinos, flanges falsos ou faixas flexíveis para conseguir uma boa
suspensão para o manuseio e transporte.

O transporte interno à obra somente deverá ser feito por ocasião da utili-
zação dos materiais.

C.3 - ARMAZENAMENTO

O material deverá ser armazenado em local apropriado, de acordo com a


sua natureza, ficando sua guarda sob a responsabilidade da Contratada.

C.4 - PERDAS

Caberá à Contratada a obrigação de repor todo o material sob sua res-


ponsabilidade que venha a ser avariado, sendo a perda máxima admissí-
vel considerada somente sobre o material aplicado, conforme estabeleci-
do no capítulo 9 - Assentamento.

D - MATERIAIS FORNECIDOS PELA CONTRATADA

Para os materiais fornecidos pela Contratada deverão ser observadas as se-


guintes disposições:

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D.1 - ESPECIFICAÇÕES

Todos os materiais a serem empregados na obra e nas diversas reposi-


ções e reparos deverão satisfazer às especificações da ABNT (aprova-
dos, recomendados ou projetados) e, ainda, serem de qualidade, modelo,
marca e tipo aprovados pela Sabesp.

Em casos especiais, tratando-se de material para o qual ainda não hajam


especificações aprovadas pela ABNT, as especificações requeridas se-
rão as dos órgãos competentes ou as estrangeiras.

Na composição de preços, o custo dos materiais fornecidos pela Contra-


tada é considerado posto-obra.

D.2 - INSPEÇÃO

Todos os materiais estarão sujeitos a amostragem, testes e aprovação. A


amostra será fornecida pela Contratada e deverá ser representativa do
material a ser usado.

O material ou equipamento que, por qualquer motivo, for recusado pela


Fiscalização, deverá ser retirado e substituído pela Contratada sem ne-
nhum ônus adicional para a Sabesp.

D.3 - FORNECEDORES

A Contratada deverá entregar à Fiscalização e manter, permanentemente


atualizada, lista dos fornecedores de materiais e equipamentos emprega-
dos na obra.

D.4 - MARCAS E PATENTES

A Contratada será inteira e exclusivamente responsável pelo uso ou em-


prego de material, equipamento, dispositivo, método ou processo eventu-
almente patenteado a empregar-se ou incorporar-se na obra, cabendo-
lhe, pois, pagar os royalties devidos e obter previamente as permissões
ou licenças de utilização.

D.5 - ARMAZENAMENTO

A Contratada tomará todas as providências para o perfeito armazena-


mento e respectivo acondicionamento dos materiais, a fim de preservar a
sua natureza, evitando a mistura com elementos estranhos. No tocante
ao armazenamento dos materiais necessários à confecção do concreto, a
Contratada deverá obedecer rigorosamente às Normas Técnicas da
ABNT, e mais as recomendações desta Especificação.

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E - SERVIÇOS DE TERCEIROS

São serviços específicos componentes de um projeto cuja execução exige es-


pecialização que não consta da capacidade de produção da Contratada. São
realizados por terceiros na forma de pessoa física ou jurídica através de sub-
contrato ou instrumentos formais com a Contratada, que se afigura como única
responsável perante a Sabesp.

Sobre os preços para os serviços de terceiros incidirá, a favor da Contratada,


somente a taxa de custo administrativo-financeiro definida pela Sabesp.

F - PREÇOS

Os preços das unidades definidas na relação quantitativa serão aqueles orça-


dos, aprovados e contratados, deduzidas as reduções oferecidas pela proposta;
e cobrirão todos os custos previstos na composição e regulamentação de pre-
ços e todas as despesas indiretas e diretas.

A medição dos serviços será feita de acordo com os critérios pré-estabelecidos


na regulamentação de preços e especificações.

G - BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS - BDI

É a taxa percentual determinada pela Sabesp que incide sobre todos os preços
unitários compostos pela mão-de-obra, encargos sociais e trabalhistas, materi-
ais e equipamentos incluindo os atributos e fretes incidentes. Salvo condições
expressas ao contrário, remunera as despesas a seguir relacionadas:

a) equipe administrativa de campo, composta por engenheiro, mestre-de-obra,


encarregados, apontador, vigia, almoxarife, fiscal de obras etc.;

b) equipe administrativa da sede da empresa composta por engenheiro, chefe


do escritório, encarregado de compras, auxiliar de escritório, contador, dati-
lógrafo etc.;

c) despesas na sede da empresa e no Canteiro de Obras com aluguéis; im-


postos; taxas; licenças; tarifas de energia elétrica e de água; telecomunica-
ções; materiais de consumo e de limpeza; veículos para transporte de pes-
soal na obra; provisão e suprimento de água e energia elétrica no canteiro;
transportes locais, manuseio, guarda e administração dos materiais na obra;
ferramentas; equipamento de suporte para execução dos serviços tais como

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andaimes; equipamentos de proteção individual e de segurança; higiene; si-
nalização contra acidentes de trabalho e de trânsito; alojamento e alimenta-
ção do pessoal e outras despesas não discriminadas e não remuneradas à
parte ou não remunerada como insumo na composição de preço unitário;

d) acompanhamento topográfico da obra, exceto se previsto na composição de


preço unitário;

e) lucros, seguros e riscos.

f) Os materiais, peças e equipamentos, quando não estiverem incluídos no


preço unitário composto, ou seja, forem fornecidos à parte, receberão inci-
dência de taxa de custo administrativo-financeiro definida pela Sabesp.

H - ORÇAMENTOS

Orçamento de obra é a relação discriminada de serviços com as respectivas


unidades, quantidades, preços unitários e valores, parciais e totais, resultantes
das somas dos produtos das quantidades pelos preços unitários.

Os orçamentos de custos dos serviços e obras de água e de esgoto em qual-


quer fase deverão ser divididos em unidades básicas, ou seja, por frente de ser-
viço (Rede de Distribuição, Ligações Domiciliares, Reservatório etc.), blocos
para cada unidade básica ou frente de serviço (Canteiro de Obras, Serviços
Técnicos, Serviços Preliminares, Movimento de Terra etc.) e serviços corres-
pondentes (Locação, Sinalização de Trânsito, Escavação etc.).

A itemização será em algarismo arábico com oito dígitos, sendo:

• primeiro e segundo dígitos - identificação da unidade básica ou frente de


serviço;

• terceiro e quarto dígitos - identificação dos blocos de serviços;

• quinto e sexto dígitos - identificação dos sub-blocos de serviços;

• sétimo e oitavo dígitos - identificação do serviço propriamente dito.

A itemização não é fixa, no entanto não poderá repetir dentro do mesmo con-
junto de unidades básicas e deverá tomar o cuidado de manter os oito dígitos.

Uma vez identificada a unidade básica ou a frente de serviço, os blocos, sub-


blocos e serviços deverão ter os dois primeiros dígitos sempre iguais.

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A ordem dos blocos deverá seguir a da listagem de preços unitários, não po-
dendo alterar o número de preço dos serviços nela constantes, assim sim como
a discriminação e a unidade de medida.
Os serviços não constantes na listagem de preços unitários deverão ser nume-
rados com seis dígitos na série especial, não podendo repetir o mesmo número
para serviços diferentes, assim como não poderá ter número diferente para ser-
viços iguais, em um mesmo contrato.

Conforme entendimentos com as áreas, os Preços Especiais, ou seja, os não


constantes no Banco de Preços de Obras e Serviços de Engenharia, terão códi-
gos específicos nos seus 2 (dois) primeiros dígitos por diretoria:

• Litoral 31, 32 e 33
• Metropolitana de Distribuição 34, 35 e 36
• Econômica-Financeira 37, 38 e 39
• Técnica e Meio Ambiente 41, 42 e 43
• Metropolitana e Produção 44, 45 e 46
• Interior 50, 51 e 53

A utilização do código deverá sempre que possível, obedecer o seguinte critério:

Exemplo - 41 . 04 . 01

Classificação do serviço específico


Grupo do Banco de Preços. No exemplo:
04 - Movimento de Terra
Identificação da área responsável

Para esses serviços deverão ser elaboradas as especificações, composições de


preços unitários e suas respectivas regulamentações e critérios de medição.

I - REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO (INTRODU-


ÇÃO)

I.1 - CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

A medição dos serviços e fornecimentos executados deverá observar:

I.1.1 - Condição geral

Somente serão medidos os serviços e fornecimentos quando


previstos em contrato ou expressamente autorizados pela Sa-
besp.

I.1.2 - Serviços extra-contratuais

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Todo e qualquer serviço ou fornecimento extra-contratual deverá
ter o seu preço previamente aprovado pela Sabesp. Caso o ser-
viço ou fornecimento seja regulamentado, prevalecerá o valor
constante da Listagem de Preços da Sabesp.

I.2 - REGULAMENTAÇÃO DOS PREÇOS DOS SERVIÇOS

Salvo menção em contrário, devidamente explicitada na Regulamentação


de Preços, todos os preços unitários ou globais incluem, em sua compo-
sição, os custos relativos a:

I.2.1 - Materiais

Fornecimento, carga, transporte, descarga, estocagem, manuseio


e guarda de materiais.

I.2.2 - Mão-de-obra

Pessoal, seu transporte, alojamento, alimentação, assistência


médica e social, equipamentos de proteção, tais como luvas, ca-
pas, botas, capacetes, máscaras e quaisquer outros necessários
à segurança pessoal.

I.2.3 - Veículos e equipamentos

Operação e manutenção de todos os veículos e equipamentos de


sua propriedade necessários à execução das obras, inclusive
veículos colocados à disposição da Fiscalização da Sabesp.

I.2.4 - Ferramentas, aparelhos e instrumentos

Operação e manutenção das ferramentas, aparelhos e instru-


mentos de sua propriedade e necessários à execução das obras.

I.2.5 - Materiais de consumo

Combustíveis, graxas, lubrificantes e materiais de uso geral.

I.2.6 - Água e energia elétrica

Fornecimento, instalação, operação e manutenção dos sistemas


de distribuição, tanto para canteiro como para a execução das
obras.

I.2.7 - Segurança e vigilância

Fornecimento, instalação, operação e manutenção dos equipa-


mentos contra fogo e todos os demais destinados à prevenção de

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acidentes, assim como de pessoal habilitado à vigilância das
obras.

I.2.8 - Ônus diretos e indiretos

Encargos sociais e administrativos, impostos, taxas, amortiza-


ções, seguros, juros, lucros e riscos, horas improdutivas de
mão-de-obra e equipamentos e quaisquer outros encargos relati-
vos a BDI - Benefícios e Despesas Indiretas.

J - ATUALIZAÇÃO E REVISÕES

O Manual de "Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de


Medição" terá um processo permanente de atualização e revisão, que será ela-
borado através de Grupos Permanentes de Trabalho que contarão com o apoio
e a colaboração de todo o corpo técnico da Sabesp.

Participaram da revisão 1: Luiz Yukishigue Narimatsu – Coordenador


Renato Antonio Nauff
Sonia Regina de Arruda Juliano
Lucilla Maria Oliva Moukarzel
Mitsue Yamada Honda Mune

Quaisquer esclarecimentos, sugestões e críticas deverão ser encaminhadas à


TC - Eng° José Carlos Karabolad à Rua Costa Carvalho,.300 – Piso Superior –
Sala 291.

O Manual poderá ser adquirido pelos interessados no Departamento de Con-


trole de Licitações da Sabesp, localizado na Av. do Estado, 561 - São Paulo -
SP.

Periodicamente será editada "Tabela de Atualização" indicando, a versão atuali-


zada de cada um dos respectivos capítulos que compõe o Manual de "Especifi-
cação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição". Esta tabela
indicará, por capítulo, as páginas que sofreram qualquer alteração, bem como o
número e a data da correspondente revisão, que serão citados na Regulamen-
tação de Licitação. Somente o Manual Original adquirido na Sabesp com as de-
vidas atualizações e revisões será considerado parte integrante do contrato.

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Capítulo 1
Canteiro de Obras
CAPÍTULO 1 - CANTEIRO DE OBRAS

1.1 - INSTALAÇÃO DO CANTEIRO

1.2 - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

1.3 - PLACAS "OBRAS SABESP"

1.4 - PLACA DA CONTRATADA

1.5 - SETAS INDICATIVAS

1.6 - PREVENÇÃO DE ACIDENTES

1.7 - EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA

1.8 - VIGILÂNCIA

1.9 - VEÍCULO PARA FISCALIZAÇÃO DA OBRA

1.10 - DESMONTAGEM E REMOÇÃO DO CANTEIRO

1.11 - PADRONIZAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS

1.11.1 - DEFINIÇÕES E CARACTERÍSTICAS GERAIS

1.11.2 - DETALHES CONSTRUTIVOS

1.11.3 - MODELOS PADRONIZADOS

1.11.3.1 - BANHEIROS DE OBRAS

1.11.3.2 - QUARTOS

1.11.3.3 - ALOJAMENTOS

1.11.3.4 - SANITÁRIOS

1.11.3.5 - SANITÁRIOS DOS OPERÁRIOS

1.11.3.6 - REFEITÓRIO

1.11.3.7 - COZINHA

1.11.3.8 - ALMOXARIFADO

1.11.3.9 - CENTRAL DE ARMAÇÃO OU CENTRAL DE FORMAS

1.11.3.10 - OFICINA DE MANUTENÇÃO


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1.11.3.11 - ESCRITÓRIO

1.11.4 - ESCRITÓRIO DE OBRAS

1.11.4.1 - SABESP

1.11.4.2 - CONTRATADA

1.12 - PADRONIZAÇÃO DE PLACAS, SETAS INDICATIVAS E SÍMBOLOS

1.12.1 - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA; PLACAS "OBRAS SA-


BESP", SETAS INDICATIVAS E CONSTRUÇÃO DOS SÍMBOLOS

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CAPÍTULO 1 - CANTEIRO DE OBRAS

1.1 - INSTALAÇÃO DO CANTEIRO

O local escolhido para construção do canteiro de serviços deverá ser apro-


vado pela Fiscalização. Apesar da aprovação, não caberão à SABESP, em
hipótese alguma, os ônus decorrentes de locação, manutenção e acessos da
área escolhida.

O terreno onde será construído o canteiro de serviços deverá estar localiza-


do próximo à obra e ter acesso fácil através de ruas bem conservadas, sen-
do que a conservação ficará sob a responsabilidade da Contratada.

O canteiro deverá ser executado conforme os padrões anexos no final deste


capítulo, levando-se em consideração as proporções e características das
obras. As alterações na execução em relação aos padrões ficarão a critério
da Fiscalização, não havendo nenhum ônus para a Sabesp.

Opcionalmente a critério da Fiscalização, a Contratada poderá alugar um


imóvel como canteiro, que mantenha no mínimo as áreas e instalações pre-
vistas para a obra.

Durante o decorrer da obra, ficarão por conta e a cargo da Contratada o for-


necimento do mobiliário necessário à Fiscalização e a limpeza das instala-
ções, móveis e utensílios das dependências da Fiscalização e a reposição
do material de consumo necessário (carga do extintor de incêndio, produtos
para higiene ambiente e pessoal etc.).

A Contratada, antes de iniciar qualquer trabalho com relação ao canteiro,


deverá providenciar, para aprovação da Fiscalização, planta geral de locali-
zação, indicando:

• localização do terreno;

• acessos;

• redes de energia elétrica, de água, esgoto, telefone ou de rádio;

• localização e dimensões de todas as edificações;

• localização dos pátios.

Ficarão, ainda, sob responsabilidade da Contratada:

Cap. 1 / Pág. 3 Rev. 0


• Água e Energia Elétrica.

Fornecimento de água, industrial e potável, e de energia elétrica para


abastecimento do canteiro de obras. No caso de eventual falta de supri-
mento pela Rede Pública, deverá a Contratada estar aparelhada para tal
eventualidade, com produção de energia mediante geradores e abaste-
cimento de água através de caminhões pipas.

• Esgotos

Deverá a Contratada solicitar à SABESP ligação na Rede Pública. Caso


não haja, a Contratada deverá providenciar fossa séptica ou similar.

• Telefone ou Radiotransmissor

A Contratada deverá providenciar instalações de telefones, não só para


ela como também para a Fiscalização. Em locais onde não existir Rede
Telefônica, a Contratada deverá providenciar, quando solicitado pela Fis-
calização, instalação de Radiotransmissor, sem ônus para a SABESP.

• Manutenção, Higiene e Segurança

Manutenção do Canteiro, até o final da obra, quer sob o aspecto físico


como o de ordem interna, e a observação dos cuidados higiênicos e de
segurança pessoal.

1.2 - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

O fornecimento de Placa de Identificação da Obra ficará a cargo da Contra-


tada, que providenciará a confecção por profissional especializado, devendo
a sua instalação se dar em local definido pela Fiscalização.

Os modelos e detalhes da placa deverão ser aqueles em vigência na época


da execução da obra. Deverão ter a face em chapa de aço galvanizado,
no 16 ou no 18, com tratamento anti oxidante, sem moldura, fixadas em es-
truturas de madeira, suficientemente resistente para suportar a ação dos
ventos.

As tintas usadas para pintura deverão ser de cor fixa e de comprovada re-
sistência ao tempo.

1.3 - PLACAS "OBRAS SABESP"

As placas "Obras Sabesp" deverão ser fixadas em tapumes e em locais a


critério da Fiscalização.

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1.4 - PLACA DA CONTRATADA

No canteiro de obras só poderá ser colocada placa da Contratada, após pré-


vio consentimento da Fiscalização, principalmente no que se refere a sua lo-
calização e dimensões.

1.5 - SETAS INDICATIVAS

As setas indicativas serão utilizadas para designação de distritos regionais,


obras, sistemas e afins.

1.6 - PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Na execução dos trabalhos, deverá haver plena proteção contra o risco de


acidentes com o pessoal da Contratada e com terceiros, independentemente
da transferência desse risco a companhias ou institutos seguradores.

Para isso a Contratada deverá cumprir fielmente o estabelecido na Legisla-


ção Nacional concernente a segurança e higiene do trabalho, bem como
obedecer a todas as normas próprias e específicas para a segurança de
cada serviço. A Contratada deverá manter, no Canteiro de Obras, pessoal
treinado e caixa de primeiros socorros devidamente suprida com medica-
mentos para pequenas ocorrências.

Em caso de acidente no Canteiro de Obras a Contratada deverá:

• prestar socorro imediato às vítimas;

• paralisar imediatamente a obra no local do acidente, a fim de não alterar


as circunstâncias relacionadas com este;

• comunicar imediatamente a Fiscalização da ocorrência.

1.7 - EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA

Serão de responsabilidade da Contratada: a segurança, a guarda e a con-


servação de todos os materiais, equipamentos, ferramentas, utensílios e
instalações da obra.

Qualquer perda ou dano sofrido no material, equipamento ou instrumental


fornecido pela SABESP será avaliado pela Fiscalização e deverá ser ressar-
cido pela Contratada.

Cap. 1 / Pág. 5 Rev. 0


A Contratada deverá manter livre o acesso aos extintores, mangueira e de-
mais equipamentos situados no canteiro, a fim de poder combater eficiente-
mente o fogo na eventualidade de incêndio, ficando expressamente proibida
a queima de qualquer espécie de material no local das obras.

1.8 - VIGILÂNCIA

A Contratada deverá manter permanentemente, durante 24 (vinte e quatro)


horas, sistema de vigilância, efetuado por pessoal devidamente habilitado e
uniformizado, até o recebimento técnico da obra pela SABESP.

1.9 - VEÍCULO PARA FISCALIZAÇÃO DA OBRA

A Contratada fornecerá veículos à Fiscalização da SABESP, conforme as


necessidades das obras.

Os veículos serão do tipo particular pequeno (classe do Gol, Fiat e Chevette)


ou comercial leve até 0,50 t (classe do Fiorino, Pampa e Chevy), com dois
anos de uso, em perfeito estado de conservação aprovado pela Fiscalização,
sendo que a mesma, em qualquer momento, poderá solicitar a substituição
do veículo, num prazo de 24 (vinte e quatro) horas.

Ficarão a cargo da Contratada todas as despesas referentes a: seguros,


manutenção, combustíveis, óleo lubrificante, lavagens etc..

1.10 - DESMONTAGEM E REMOÇÃO DO CANTEIRO

Após a conclusão dos serviços, a Contratada deverá remover do local todos


os materiais, equipamentos e quaisquer detritos provenientes da obra, dei-
xando-a totalmente limpa.

1.11 - PADRONIZAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS

1.11.1 - DEFINIÇÕES E CARACTERÍSTICAS GERAIS

A presente tem por finalidade padronizar o uso dos diversos


componentes formadores de um Canteiro de Obras. Esta padro-
nização visa atingir os seguintes objetivos:

• criar uma homogeneidade quanto à modulação e ao visual


das instalações provisórias do Canteiro;

Cap. 1 / Pág. 6 Rev. 0


• proporcionar à Contratada uma coletânea de tipos de barra-
cos de obra, racionais, práticos e econômicos, visando facilitar
o planejamento da montagem do Canteiro;

• estabelecer parâmetros mínimos de segurança e funcionabili-


dade, a serem exigidos na montagem do Canteiro de Obras.

1.11.2 - DETALHES CONSTRUTIVOS

O Sistema Construtivo baseia-se na requadração da chapa de


madeira compensada (resinada, com 1cm de espessura). Com
um sarrafo de seção 25 x 40 mm, requadra-se todo o perímetro
da chapa e coloca-se mais dois sarrafos auxiliares para se es-
truturar melhor o módulo básico.

Os detalhes construtivos do conjunto são mostrados nos dese-


nhos 01/01, 01/02, 01/03, 01/04, 01/05, 01/06, 01/11 e 01/12.

A modulação dos desenhos não tem dimensões definidas, mas


sim, múltiplos de "MB" (módulos básicos), assim:

1 MB = 1,10 m
2 MB = 2,20 m
3 MB = 3,30 m

1.11.3 - MODELOS PADRONIZADOS

1.11.3.1 - BANHEIROS DE OBRA

Dispõem, basicamente, de uma bacia turca e uma


torneira comum de jardim. Têm um espaço mínimo
necessário (2 x 2 MB), para atender ao objetivo, e
devem ser locados dentro da obra, nos pontos mais
estratégicos, tantos quantos forem necessários.

1.11.3.2 – QUARTOS

Dimensionados para abrigar, no máximo, 4 (quatro)


empregados, em 2 (duas) beliches. As dimensões
são de 3 MB x 3 MB.

1.11.3.3 – ALOJAMENTOS

Dimensionados para alojar 8 (oito) operários, aco-


modados em 4 (quatro) camas beliche e com 8 (oito)
pequenos armários para a guarda de pertences,
conforme detalhado nos desenhos nos 01/07, 01/08,
01/09 e 01/10.

Cap. 1 / Pág. 7 Rev. 0


Os alojamentos foram definidos em 2 (dois) tipos bá-
sicos, que deverão ser aproveitados, conforme a dis-
ponibilidade de espaço.

a) Alojamento Tipo 1

Alojamento de 1 (um) pavimento, com dimen-


sões mínimas de 3 MB x 5 MB, incluindo uma
área para circulação externa (desenho no 01/08).

b) Alojamento Tipo 2

Alojamento de 2 (dois) pavimentos, com dimen-


sões mínimas de 3 MB x 5 MB (desenho
no 01/07).

1.11.3.4 - SANITÁRIOS

a) Simples

Dimensionado para atender às áreas de aloja-


mentos dos mestres e encarregados e a área de
escritório. Dispõe, basicamente, de 1 (um) vaso
sanitário, 1 (um) mictório simples, 1 (uma) pia e
1 (um) ponto de chuveiro, com dimensões de
2 MB x 2 MB.

O piso deverá ter um rebaixo na área dos boxes


de chuveiros. As paredes hidráulicas deverão
ser executadas em alvenaria e o acabamento de
pisos e paredes hidráulicas, em cimento liso.

b) W.C.

Dimensionado para ser utilizado em locais de


pouca movimentação e para os escritórios.
Consta de apenas 1 (uma) pia e 1 (um) vaso sa-
nitário, devendo ter 1 MB x 2 MB.

As paredes hidráulicas e o acabamento dos pi-


sos e paredes deverão ser executados conforme
especificado no item anterior.

1.11.3.5 - SANITÁRIOS DOS OPERÁRIOS

Dimensionados para atender a um número máximo


de 52 operários. Dispõe de 3 W.C., 4 pias, 1 mictório
(2,90m) e 3 chuveiros, com dimensões de 4 MB x
7 MB, conforme desenho no 01/13.

Cap. 1 / Pág. 8 Rev. 0


As paredes hidráulicas e o acabamento dos pisos e
paredes deverão ser executados conforme especifi-
cado no item 1.11.3.4.

A iluminação deverá ser, no mínimo, 100 W/8 m²; e a


caixa de água, no mínimo, de 2000 l.

A distância máxima do sanitário aos alojamentos de-


verá ser de 50 m.

1.11.3.6 - REFEITÓRIO

Previsto para atender a um número máximo de 52


operários, dentro das dimensões 4 MB x 13 MB,
conforme desenhos nos 01/14 e 01/16, considerando-
se uma área mínima por operário de 1,20 m². Para
quantidades diferentes de operários, somente poderá
ser alterada a dimensão longitudinal.

A iluminação deverá ser de 150 W/6 m².

1.11.3.7 - COZINHA

a) TIPO 1

Dimensionada para atender ao refeitório descrito


no item anterior, deverá ter a disposição confor-
me o desenho no 01/14.

b) TIPO 2

Dimensionada para atender a um refeitório que


abrigue, no máximo, 28 operários, deverá obe-
decer à disposição indicada no desenho
no 01/14.

1.11.3.8 - ALMOXARIFADO

Deverá seguir a disposição indicada no desenho


no 01/15, podendo ter as dimensões longitudinais al-
teradas, conforme as necessidades da obra.

O sistema de colocação de prateleira será no sentido


longitudinal.

1.11.3.9 - CENTRAL DE ARMAÇÃO OU CENTRAL DE FOR-


MAS

Compõe-se, basicamente, de um espaço coberto,


sem fechamento externo e de um pequeno cômodo,

Cap. 1 / Pág. 9 Rev. 0


destinado à colocação de projetos e à guarda de
utensílios.

A largura padrão é de 6 MB e o comprimento variá-


vel, dependendo da envergadura da obra e/ou do lo-
cal disponível para sua instalação (ver desenho
no 01/15).

1.11.3.10 - OFICINA DE MANUTENÇÃO

Dispõe de partes abertas ou fechadas, de acordo


com o uso a que se destina.

O seu pé-direito deve ser projetado para o equipa-


mento mais alto.

A sua disposição e dimensões mínimas deverão ser


conforme desenho no 01/17.

1.11.3.11 - ESCRITÓRIO (Salas)

Deverá ter, no mínimo, 3 MB x 3 MB e 2 janelas para


ventilação.

1.11.4 - ESCRITÓRIO DE OBRAS

1.11.4.1 - SABESP

Ficará a cargo da Contratada a execução dos escri-


tórios de obras da SABESP, que deverão ter área
mínima, segundo o porte da obra, conforme dese-
nhos anexos.

Ficará a critério da Fiscalização alterar a disposição,


inclusive sua ampliação, conforme sua necessidade;
porém, não deverá exceder a 25 % das áreas apre-
sentadas em desenho anexo:

• obras de pequeno porte: desenho no 01/18

• obras de médio porte: desenho no 01/19

• obras de grande porte: desenho no 01/18 ou


01/20

1.11.4.2 - CONTRATADA

Os escritórios de obras, serão executados conforme


o porte da obra, os mesmos deverão ter área míni-
ma, de acordo com os desenhos anexos.
Cap. 1 / Pág. 10 Rev. 0
• obras de pequeno porte: desenho no 01/21

• obras de médio e grande portes: desenho


no 01/22

1.12 - PADRONIZAÇÃO DE PLACAS, SETAS INDICATIVAS E SÍMBOLOS

1.12.1 - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA; "PLACAS OBRAS


SABESP", SETAS INDICATIVAS E CONSTRUÇÃO DOS SIM-
BOLOS.

As Placas de Obras e os respectivos símbolos (Sabesp; Governo


do Estado de São Paulo e Secretaria de Recursos Hídricos, Sa-
neamento e Obras) serão executadas conforme o Manual de
Identidade Visual da Sabesp.

Cap. 1 / Pág. 11 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 01

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01

GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
010000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


Canteiro de Obras “Tipo 1” GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção de todas as edificações e instalações necessárias
ao canteiro de obras, inclusive com o eventual aluguel do Ter-
reno; abertura e conservação de acesso a este, cercas e/ou ta-
pumes e portões; fornecimento e instalação de placas de iden-
tificação da Sabesp e órgão financiador, conforme Especifica-
ções Técnicas; serviços de segurança, vigilância e manuten-
ção; posterior remoção e limpeza do terreno; operação e ma-
nutenção de todos os veículos e equipamentos de sua proprie-
dade necessários à execução das obras.
Fornecimento de micro-computador com estação gráfica para
engenharia.
MEDIÇÃO: Por preço global, sendo 90% quando da conclusão e 10%
quando da devolução da área completamente limpa.

NOTAS: 1) Após o término do Contrato, todos os equipamentos (har-


dware e software) que constituem o microcomputador com
estação gráfica para engenharia, passarão a ser proprieda-
de da SABESP. Para tanto a CONTRATADA deverá forne-
cer juntamente com os equipamentos, no início do Contrato,
cópia autenticada da Nota Fiscal do Fornecedor, e no final
do Contrato, cópia também autenticada da quitação pelo
Fornecedor.
2) A manutenção desses equipamentos (hardware e software)
será de responsabilidade da SABESP.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 01

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02

GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
010000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


Canteiro de Obras “Tipo 2” GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção de todas as edificações e instalações necessárias
ao canteiro de obras, inclusive com o eventual aluguel do Ter-
reno; abertura e conservação de acesso a este, cercas e/ou ta-
pumes e portões; fornecimento e instalação de placas de iden-
tificação da Sabesp e órgão financiador, conforme Especifica-
ções Técnicas; serviços de segurança, vigilância e manuten-
ção; posterior remoção e limpeza do terreno; operação e ma-
nutenção de todos os veículos e equipamentos de sua proprie-
dade necessários à execução das obras, inclusive de, no mí-
nimo, um veículo colocado à disposição da Fiscalização da Sa-
besp.
Fornecimento de micro-computador com estação gráfica para
engenharia.
MEDIÇÃO: Por preço global, sendo 90% quando da conclusão e 10%
quando da devolução da área completamente limpa.

NOTAS: 1) Após o término do Contrato, todos os equipamentos (har-


dware e software) que constituem o microcomputador com
estação gráfica para engenharia, passarão a ser proprieda-
de da SABESP. Para tanto a CONTRATADA deverá forne-
cer juntamente com os equipamentos, no início do Contrato,
cópia autenticada da Nota Fiscal do Fornecedor, e no final
do Contrato, cópia também autenticada da quitação pelo
Fornecedor.
2) A manutenção desses equipamentos (hardware e software)
será de responsabilidade da SABESP
Capítulo 2
Serviços Técnicos
CAPÍTULO 2 – SERVIÇOS TÉCNICOS

2.1 - SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS

2.1.1 - APOIO

2.1.2 - LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DAS RUAS

2.1.3 - LOCAÇÃO E NIVELAMENTO

2.1.4 - RUAS DE MEIA-ENCOSTA

2.2 - PESQUISA DE INTERFERÊNCIA

2.2.1 - REMANEJAMENTO

2.2.2 - INDICAÇÕES FORNECIDAS PELA FISCALIZAÇÃO

2.2.3 - CUIDADOS ESPECIAIS

2.3 - CADASTRO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO

2.3.1 - OBJETIVO

2.3.2 - CAMPO DE APLICAÇÃO E FINALIDADE

2.3.3 - DEFINIÇÕES

2.3.3.1 - GERAIS

2.3.3.2 - ESPECÍFICAS

2.3.3.3 - ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DO SISTEMA

2.3.4 - CONDIÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DO CADASTRO

2.3.5 - DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS

2.3.5.1 - ELEMENTOS NECESSÁRIOS

2.3.5.2 - ATIVIDADES NECESSÁRIAS

2.3.5.3 - PRODUTO FINAL

2.3.6 - CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS

2.3.6.1 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Cap. 2 / Pág. 1 Rev. 0


2.3.6.2 - PLANTA E PERFIL PARA COLETOR TRONCO, IN-
TERCEPTOR OU EMISSÁRIO

2.3.7 - RAMAIS PREDIAIS DE ESGOTO

2.3.7.1 - CONDIÇÕES GERAIS

2.3.7.2 - LEVANTAMENTO NO CAMPO

2.3.7.3 - PLANTAS DE CADASTRO

2.4 - CADASTRO PARA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

2.4.1 - OBJETIVO

2.4.2 - DEFINIÇÕES

2.4.2.1 - GERAIS

2.4.2.2 - ESPECÍFICAS

2.4.3 - CONDIÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DO CADASTRO

2.4.4 - DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS

2.4.4.1 - ELEMENTOS NECESSÁRIOS

2.4.4.2 - ATIVIDADES NECESSÁRIAS

2.4.4.3 - PRODUTO FINAL

2.4.5 - CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS

2.4.5.1 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

2.4.6 - PROCESSAMENTO DE DADOS E PREPARAÇÃO DO PRODUTO


FINAL

2.4.7 - CADASTRO DE RAMAIS PREDIAIS

Cap. 2 / Pág. 2 Rev. 0


CAPÍTULO 2 - SERVIÇOS TÉCNICOS

2.1 - SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS

Todas as atividades de topografia que se fizerem necessárias para a execu-


ção dos serviços serão regidas pelas "Especificações Técnicas de Serviços
Topográficos" constantes do Anexo 02/A.

2.1.1 - APOIO

Deverá ser solicitada à fiscalização a implantação de marcos de


apoio planimétrico e altimétrico, que os fornecerá tão perto quanto
possível da área de trabalho. Os marcos planimétricos terão defi-
nidas as coordenadas planas e orientação; os altimétricos as suas
altitudes sobre o nível do mar. Em cidades onde tais referências, a
critério da fiscalização, não forem exeqüíveis, serão fixados mar-
cos com referências arbitrárias. No caso dos marcos de apoio
distarem da área de trabalho, a Contratada deverá providenciar o
transporte das referências dos marcos fornecidos à área de traba-
lho.

Os equipamentos e métodos utilizados deverão garantir, no apoio


planimétrico, precisão angular de 10" raiz quadrada de N, sendo N
o número de vértices da poligonal e precisão linear de 1:20000 da
extensão da poligonal. A precisão do apoio altimétrico será de 4
mm raiz quadrada de K, sendo K a distância entre os marcos, ex-
pressa em quilômetros.

2.1.2 - LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DAS RUAS

Consistirá do levantamento dos alinhamentos e eixos das ruas,


guias, sarjetas, tampões dos sistemas de serviço público existen-
tes, postes com sua identificação, localização e quantificação das
economias existentes, bem como o nivelamento das soleiras da-
quelas situadas em nível inferior ao eixo das ruas.

Os eixos das ruas serão demarcados por piquetes espaçados a 20


m. Os eixos das ruas e as soleiras das economias situadas em ní-
vel inferior ao eixo da via serão nivelados em polígonos fechados
ou contranivelados.

A precisão planimétrica dos trabalhos deverá garantir um fecha-


mento angular de 30" raiz quadrada de N, sendo N o número de
vértices e um fechamento linear de 1:3000. A precisão altimétrica
dos trabalhos deverá garantir um fechamento de nivelamento de

Cap. 2 / Pág. 3 Rev. 0


10 mm raiz quadrada de K, sendo K a extensão simples da poligo-
nal nivelada, expressa em quilômetros.

A planta do levantamento será desenhada na escala 1:2000, e os


perfis dos eixos das ruas, nas escalas: horizontal 1:2000 e vertical
1:200.

Nas plantas, além de todos os detalhes levantados, deverão ser


traçadas as curvas de nível de cota inteira.

2.1.3 - LOCAÇÃO E NIVELAMENTO

A locação e nivelamento das tubulações e peças serão feitos de


acordo com o projeto executivo.

A Contratada procederá à locação dos eixos das valas a serem


escavadas.

A locação será procedida a partir dos marcos de apoio, com ele-


mentos topográficos calculados a partir das coordenadas dos vér-
tices do projeto.

A precisão da locação deverá garantir um desvio máximo do ponto


locado de 1:3000 da poligonal de locação.

As cotas do fundo das valas deverão ser verificadas de 20 em 20


m, antes do assentamento da tubulação.

As cotas da geratriz superior da tubulação deverão ser verificadas


logo após o assentamento e também antes do reaterro das valas,
para correção do nivelamento.

2.1.4 - RUAS DE MEIA-ENCOSTA

Sempre que numa quadra houver lado desfavorável para a ligação


do prédio do coletor público de esgotos, a Contratada deverá pro-
ceder o levantamento junto aos moradores ou à Companhia res-
ponsável pelo loteamento, para saber da existência de servidão de
passagem. Havendo servidão de passagem, a ligação do prédio
do lote superior será efetuado no coletor que passa pelo lado favo-
rável da quadra.

Não havendo servidão de passagem, deverão proceder ao levan-


tamento das soleiras, determinando a cota do ramal predial, no
ponto de conexão, para estabelecer a profundidade do coletor pú-
blico.

Cap. 2 / Pág. 4 Rev. 0


2.2 - PESQUISA DE INTERFERÊNCIA

A Contratada deverá proceder à pesquisa de interferência existente no local,


para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, cabos, postes e
outros elementos ou estruturas que estejam na zona atingida pela escava-
ção ou em área próxima a esta.

Existindo outros serviços públicos, situados nos limites das áreas de delimi-
tação das valas, ficará sob a responsabilidade da Contratada a não interrup-
ção daqueles serviços, até que os respectivos remanejamentos sejam auto-
rizados.

2.2.1 - REMANEJAMENTO

A Contratada deverá providenciar os remanejamentos de instala-


ções que interferirem nos serviços a serem executados. Os rema-
nejamentos deverão ser programados pela Contratada com a de-
vida antecedência e de comum acordo com a Fiscalização, propri-
etários e/ou concessionárias dos serviços cujas instalações preci-
sem ser remanejadas.

Os danos que porventura sejam causados às instalações existen-


tes durante o remanejamento são de responsabilidade exclusiva
da Contratada, que deverá obter todas as informações a respeito
das instalações a remanejar.

2.2.2 - INDICAÇÕES FORNECIDAS PELA FISCALIZAÇÃO

A Fiscalização fornecerá as indicações de que dispuser sobre as


interferências existentes, podendo, entretanto, ocorrer outras
não-cadastradas, cuja sustentação deverá ser programada de
forma a não prejudicar o início previsto dos serviços.

Não havendo possibilidade de sustentação, a Contratada procede-


rá o remanejamento da interferência, que poderá ser definitivo ou
provisório, a critério da Fiscalização.

2.2.3 - CUIDADOS ESPECIAIS

A Contratada deverá procurar minimizar as interferências dos tra-


balhos sobre o comércio local e o trânsito de veículos e pedestres.

Serão providenciados previamente os passadiços e desvios ne-


cessários, que deverão ser executados devidamente sinalizados e
iluminados, conforme as exigências das autoridades competentes,
das entidades concessionárias dos serviços de transporte e o es-
pecificado no capítulo 3.

Cap. 2 / Pág. 5 Rev. 0


2.3 - CADASTRO DE SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO

2.3.1 - OBJETIVO

Esta especificação visa fixar as condições gerais de cadastro e


como deverão ser executados os trabalhos de campo, elaboradas
as planilhas e as plantas cadastrais referentes a coletor de esgo-
tos, coletor tronco, interceptor e emissário, bem como elaboradas
as plantas de cadastro das ligações prediais de esgotos e das uni-
dades não lineares ou localizadas.

2.3.2 - CAMPO DE APLICAÇÃO E FINALIDADE

Esta especificação técnica se aplica ao cadastro total ou parcial de


Sistema do Esgoto Sanitário, com a finalidade de:

• subsidiar a elaboração de estudos e projeto afins;

• auxiliar na operação e manutenção das unidades do Sistema;

• possibilitar a centralização de informações do Sistema de sorte


a:

ƒ agilizar a obtenção de dados;

ƒ constituir-se numa base de dados única para todos os inte-


ressados;

ƒ facilitar a atualização do Cadastro.

2.3.3 - DEFINIÇÕES

2.3.3.1 - GERAIS

• Cadastro

Conjunto de informações fiéis de uma instalação


apresentado através de textos e representações
gráficas em escala conveniente.

• Sistema de Esgoto Sanitário

Canalizações, instalações e equipamentos desti-


nados a coletar, transportar, tratar e encaminhar os
esgotos sanitários a um destino final conveniente,
compreendendo os coletores de esgoto, coletores
tronco, interceptores, emissários, estações eleva-
tórias, unidades depuradoras e instalações com-
plementares, que envolvem as Unidades Não-
Cap. 2 / Pág. 6 Rev. 0
Lineares ou Localizadas e Unidades Lineares ou
Não-Localizadas.

• Unidades Não-Lineares ou Localizadas

Conjunto de instalações, equipamentos e órgãos


acessórios, implantados em pontos estratégicos do
sistema com finalidade de tratar, recalcar ou auxili-
ar na transposição de interferências, compreen-
dendo: estação de tratamento de esgotos, estação
elevatória e sifão.

• Unidades Lineares ou Não-Localizadas

Canalizações e órgãos acessórios destinados a


coletar e transportar os esgotos a um destino con-
veniente, compreendendo: ramal predial, coletor,
coletor tronco, interceptor e emissário.

2.3.3.2 - ESPECÍFICAS

• Unidades Não-Lineares

a) Estação de tratamento de esgotos (ETE)

Conjunto de estruturas e equipamentos desti-


nados a alterar as características físicas, quí-
micas e/ou biológicas dos esgotos coletados
de forma a torná-los adequados à sua desti-
nação final.

b) Estação elevatória (EEE)

Conjunto de estruturas e equipamentos desti-


nados a energizar os esgotos com a finalidade
de efetuar sua elevação de nível e compensar
as perdas de carga na linha.

c) Sifão

É um conduto forçado por gravidade que per-


mite aos esgotos a transposição de interferên-
cias, tais como: cursos de água, canais, gale-
rias e outras. Caso esse conduto esteja situa-
do acima da linha piezométrica, é denominado
Sifão Verdadeiro (desenhos nos 02/01 e
02/02). Caso esse conduto esteja situado
abaixo da linha piezométrica, é denominado
Sifão Invertido (desenho no 02/03).

Cap. 2 / Pág. 7 Rev. 0


• Unidades Lineares

a) Ramal predial

Canalização compreendida entre o coletor de


esgotos e o alinhamento predial do imóvel a
ser esgotado.

b) Coletor de esgotos

Canalização e órgãos acessórios que, funcio-


nando como conduto livre, recebem a contri-
buição dos esgotos provenientes dos ramais
prediais em qualquer ponto ao longo do seu
trecho linear.

c) Coletor-tronco

Canalização e órgãos acessórios que rece-


bem apenas contribuição dos coletores.

d) Interceptor

Canalização e órgãos acessórios destinados a


receber as contribuições dos coletores e co-
letores tronco.

e) Emissário

Canalização e órgãos acessórios destinados a


receber esgotos apenas em sua extremidade
de montante. No caso particular em que o
destino seja corpo de água receptor, o emis-
sário passa a ter a designação de Emissário
Final.

2.3.3.3 - ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DO SISTEMA

• Poço de Visita (PV)

Câmara visitável, através de abertura existente na


sua parte superior, com dimensões adequadas ao
acesso de pessoas, que possibilita a inspeção e
manutenção das canalizações (desenhos nos 02/04
a 02/06).

• Poço de Inspeção e Limpeza (PI)

Câmara não-visitável, possibilitando, através de


abertura existente na sua parte superior, a inspe-
Cap. 2 / Pág. 8 Rev. 0
ção e manutenção das canalizações (desenho
no 02/07).

• Caixa de Passagem (CP)

Caixa de dimensões restritas sem acesso, total-


mente enterrada e instalada nas deflexões hori-
zontais e/ou verticais das unidades lineares (dese-
nho no 02/08).

• Terminal de Limpeza (TL)

Dispositivo utilizado na extremidade de montante


do coletor de esgotos, que permite limpeza e de-
sobstrução das canalizações (desenhos nos 02/09
e 02/10).

• Terminal de Inspeção e Limpeza (TIL)

Dispositivo instalado intermediariamente ao coletor


de esgotos, para permitir a limpeza e desobstrução
das canalizações.

• Tubo de Queda (TQ)

Dispositivo instalado em PVs e PIs, utilizado para


direcionamento de fluxos de esgotos, quando o
desnível entre a cota de chegada da canalização e
a cota do fundo for considerável, funcionando tam-
bém como um dissipador de energia (desenho
no 02/11).

Obs.: A implantação e operação das unidades do


sistema poderão requerer a instalação de
determinados dispositivos e peças especi-
ais, tais como: válvulas, registros, medido-
res, curvas, chaminés de equilíbrio, e ou-
tros.

2.3.4 - CONDIÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DO CADASTRO

• Cadastro de Redes e Ramais Prediais para Sistema de Es-


gotos Sanitários.

As exigências aqui dispostas são necessárias para controle e


localização das Unidades Lineares ou Não-Localizadas.

O levantamento dos elementos para a execução deste cadas-


tro deverá ser feito logo após a execução do trecho com vala
aberta.
Cap. 2 / Pág. 9 Rev. 0
A apresentação das fases distintas deste cadastro, ou seja, das
planilhas e plantas de cadastro de rede coletora, coletor tronco,
interceptor, emissários e das plantas de cadastro das ligações
prediais, deverá ser feita quando da apresentação da medi-
ção mensal.

Esta apresentação deverá processar-se da seguinte forma:

a) No primeiro mês de execução de assentamento dessa obra,


deverão ser apresentadas apenas as planilhas de cadastro
correspondentes.

b) No segundo mês de execução de assentamento dessa


obra, deverão ser lançadas em planta as planilhas de ca-
dastro do mês anterior, liberadas pela Fiscalização, e assim
sucessivamente nos meses subsequentes.

Para esse lançamento deve-se proceder da seguinte forma:

• quando se tratar de área para onde já exista planta ca-


dastral (original), esses lançamentos deverão ser feitos
pela Contratada, nas Unidades Centralizadoras do Ca-
dastro de cada Diretoria de Operação da Sabesp;

• quando se tratar de área para onde a Sabesp ainda não


tenha planta cadastral (original) em aberto, esta deverá
ser confeccionada, pela Contratada, nos padrões das
plantas cadastrais da Sabesp.

c) Na medição final da obra, todo o cadastro deverá estar con-


ferido e aprovado.

As unidades fiscalizadoras das obras deverão receber o ca-


dastro e atestar a veracidade das informações ali contidas,
como por exemplo a existência de peças cobertas (curvas,
tês, CPs, extensões e outros), no campo de “conferem os
dados" do desenho no 02/19, enviando-o posteriormente às
Unidades da área que controlam o cadastro para aprovação
dos aspectos técnicos.

2.3.5 - DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS

2.3.5.1 - ELEMENTOS NECESSÁRIOS

Os elementos relacionados a seguir, quando disponí-


veis, representam o conjunto aceitável de informações
básicas para o início dos trabalhos de cadastramento.

Cap. 2 / Pág. 10 Rev. 0


• Unidades Não-Lineares

a) Referência de nível da área onde se localiza a


unidade a ser cadastrada.

b) Plantas topográficas atualizadas da área onde


se localiza a unidade a ser cadastrada.

c) Representações gráficas (planta e croquis), as


mais atualizadas possíveis, da unidade a ser
cadastrada.

d) Demais informações disponíveis sobre materi-


ais e equipamentos instalados.

• Unidades Lineares

a) Referência de nível da área de interesse.

b) Plantas topográficas da área de interesse, onde


conste o arruamento existente devidamente
identificado.

Nos casos de regiões não-urbanizadas deverão


constar nas plantas ocorrências da área, tais
como: cursos de água, estradas, cercas, talu-
des etc.

c) Representações gráficas (plantas e croquis), as


mais atualizadas possíveis, das unidades a se-
rem cadastradas.

d) Demais informações disponíveis sobre materi-


ais e equipamentos instalados.

2.3.5.2 - ATIVIDADES NECESSÁRIAS

As atividades relacionadas a seguir, constituem as


principais etapas que deverão ser desenvolvidas para
se obter o produto final do cadastramento. A descrição
complementar das atividades encontra-se no item
2.3.6 - Condições a Serem Observadas.

• Unidades Não-Lineares

a) Apoio topográfico

A implantação dos Pontos de Segurança (PSs)


deve ser efetuada através de nivelamento ge-
ométrico, partindo de uma referência de nível e
Cap. 2 / Pág. 11 Rev. 0
fechado em outra ou na mesma. Em qualquer
condição, deve ser efetuado o contranivela-
mento.

b) Levantamento de campo

Deverão ser tomadas as principais dimensões


da unidade a ser cadastrada, tais como: medi-
das internas e externas das edificações princi-
pais e secundárias, profundidade e diâmetro
das tubulações, posições relativas dos equipa-
mentos, dos dispositivos, das peças especiais e
dos órgãos acessórios.

As edificações principais e secundárias devem


ser amarradas aos pontos notáveis da planta
topográfica, bem como deverão ser fornecidas
as coordenadas UTM das edificações e nivela-
das geometricamente a partir das Referências
de Nível (RNs) ou Pontos de Segurança (PSs).

c) Processamento dos dados e preparação do


produto final.

De posse de todos os dados e informações


passíveis de serem obtidos em campo, deverão
ser feitas a triagem e análise executando-se os
cálculos e elaborando-se os desenhos, para a
obtenção do produto final.

• Unidades Lineares

a) Apoio topográfico

A implantação dos Pontos de Segurança (PSs)


deverá ser efetuada através de nivelamento
geométrico, partindo de uma Referência de Ní-
vel e fechando em outra, ou na mesma. Em
qualquer condição, deverá ser efetuado contra-
nivelamento.

A malha de Pontos de Segurança deverá ter


densidade tal, que permita o nivelamento geo-
métrico dos componentes relevantes de unida-
de a ser cadastrada. A distância entre dois PSs
próximos não deverá exceder a um quilômetro.

Cap. 2 / Pág. 12 Rev. 0


b) Levantamento de campo

Deverão ser tomadas as principais dimensões


da unidade a ser cadastrada, tais como: medi-
das internas e externas das edificações princi-
pais e secundárias, profundidade e diâmetro
das tubulações, posições relativas dos equipa-
mentos, dos dispositivos, das peças especiais e
dos órgãos acessórios.

Informações que deverão constar do cadastra-


mento:

• cota, diâmetro, tipo de material e espessura


das canalizações;

As edificações principais e secundárias devem


ser amarradas aos pontos notáveis da planta
topográfica, bem como deverão ser fornecidas
as coordenadas UTM das edificações e nivela-
das geometricamente a partir das Referências
de Nível (RNs) ou Pontos de Segurança (PSs).

c) Processamento dos dados e preparação do


produto final

De posse de todos os dados e informações


passíveis de serem obtidos em campo, deverão
ser feitas a triagem e análise executando-se os
cálculos e elaborando-se os desenhos, para a
obtenção do produto final.

2.3.5.3 - PRODUTO FINAL

Os produtos relacionados a seguir constituem o con-


junto básico aceitável de dados e informações do ca-
dastramento das unidades. A descrição complementar
do produto encontra-se no item 2.3.6 - Condições a
Serem Observadas.

• Unidade Não-Lineares

a) Planta cadastral

Desenho geral da área onde se localiza a uni-


dade a ser cadastrada, contendo, no mínimo:

• malha de coordenadas;

• referências de nível;
Cap. 2 / Pág. 13 Rev. 0
• área de projeção da unidade;

• demais componentes físicos existentes na


área, tais como: cercas, muros, portões,
guaritas, postes, caixas, medidores cursos
de água etc.;

• amarração da unidade em relação aos


pontos notáveis;

• conforme item 2.3.6.1 - Descrição das Ativi-


dades, Processamento dos Dados e Prepa-
ração do Produto Final, item b;

• plantas baixas, cortes, fachadas e detalhes;

• plantas das instalações hidráulicas e elétri-


cas.

b) Informações Complementares

As demais informações, tais como: dados de


placa dos equipamentos, estado de conserva-
ção dos materiais e obras civis, detalhes ope-
racionais relevantes e outras deverão ser apre-
sentadas na forma de relatórios, quando não
for possível constarem nas plantas.

• Unidades Lineares

a) Planta cadastral

Desenho geral da área onde se localiza a uni-


dade a ser cadastrada, contendo, no mínimo:

• malha de coordenadas;

• arruamento existente, devidamente identifi-


cado, e componentes físicos existentes na
área, tais como: cercas, muros, portões,
guaritas, postes, caixas, cursos de água e
outros;

• posicionamento das canalizações, dispositi-


vos e órgãos acessórios, em relação ao ali-
nhamento predial ou a outros componentes
físicos no caso de área não-urbanizada;

Cap. 2 / Pág. 14 Rev. 0


• principais informações obtidas no levanta-
mento de campo, conforme relacionadas na
item 2.3.5.2 - Atividades Necessárias, e item
b de Unidades Lineares.

b) Planta e perfil

Para interceptores e emissários de grande


porte, deverão ser elaboradas plantas cadas-
trais que incluam os perfis da linha, compreen-
dendo:

• Planta da faixa da linha, contendo, no míni-


mo:

ƒ todas as informações constantes no item


2.3.5.3. - Produto Final, e item a de Uni-
dades Lineares,

ƒ limite da faixa "non aedificandi" da linha;

ƒ demarcação da faixa de implantação


(faixa desapropriada ou com servidão de
passagem);

ƒ estaqueamento da linha;

ƒ espécie dos órgãos acessórios e res-


pectivos estaqueamento e coordenadas;

ƒ identificação das interferências e traves-


sias (rodovias, ferrovias, cursos de água
etc.).

• Perfil da linha, incluindo:

ƒ perfil do terreno, correspondente ao eixo


da linha;

ƒ estaqueamento da linha;

ƒ estaqueamento dos órgãos acessórios;

ƒ informações básicas dos trechos da li-


nha (forma geométrica da seção trans-
versal, dimensões, tipo e classe do ma-
terial) e declividade;

Cap. 2 / Pág. 15 Rev. 0


ƒ informações básicas dos órgãos acessó-
rios (espécie, dimensões básicas, cota
do terreno, cota do fundo);

ƒ identificação das interferências e traves-


sias (rodovias, ferrovias, cursos de água
etc.); e

ƒ identificação das vias públicas.

c) Folha de cadastro

Desenho em planta de todos os dispositivos e


órgãos acessórios, sem escala definida, de
cada trecho da unidade cadastrada, contendo:
amarração por triangulação, diâmetro, profun-
didade, tipo de material, dimensões nominais,
articulação da folha, data de construção da
obra, coordenadas UTM nos logradouros onde
não existe arruamento definido e onde não
possam ser feitos a amarração por triangulação
e outras informações complementares.

d) Informações complementares

As demais informações, tais como: estado de


conservação dos materiais, tipo de pavimento,
ocorrências relevantes etc., deverão ser apre-
sentadas na forma de relatórios quando não for
possível constarem nas plantas e Folhas de
Cadastro.

2.3.6 - CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS

2.3.6.1 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

• Apoio Topográfico

a) Os pontos de segurança (PSs) deverão ser lo-


cados sobre o passeio, preferencialmente à
distância de até, 0,30 m do alinhamento predial,
numerados seqüencialmente e materializados
em campo.

b) Em todos os nivelamentos não serão permiti-


das visadas superiores a 60 m e a tolerância ou
erro máximo de nivelamento permitido em mm
é de t = 10 raiz quadrada de K, onde K é a dis-
tância expressa em quilômetros do percurso a
nivelar, computando em um só sentido. Os er-
Cap. 2 / Pág. 16 Rev. 0
ros, dentro da tolerância, deverão ser compen-
sados.

c) O nivelamento e contranivelamento dos órgãos


deverão ser efetuados sobre o centro dos tam-
pões, os quais não deverão ser utilizados como
pontos de mudança do nivelamento e contrani-
velamento.

O contranivelamento deverá ser sempre executa-


do.

• Levantamento de Campo

a) Nas canalizações não-circulares (retangular,


ovalada, elíptica e outras formas), deverão ser
tomadas as medidas dos eixos vertical e hori-
zontal, além de outras complementares que
permitam a perfeita caracterização da forma
geométrica da seção transversal.

b) As profundidades das canalizações deverão ser


tomadas a partir da geratriz inferior interna. No
caso de órgãos acessórios, deverá ser conside-
rado como referência o centro do tampão (de-
senho no 02/12).

c) As dimensões dos elementos físicos a serem


cadastrados deverão ser tomadas com aproxi-
mação de centímetros.

d) Nos órgãos acessórios deverá ser verificada a


existência de tubos de queda.

e) A profundidade dos Terminais de Limpeza


(TLs) deverá ser obtida conforme desenho
no 02/10.

f) A distância horizontal entre os órgãos acessóri-


os contíguos deverá ser tomada a partir do eixo
dos respectivos tampões, e centro de caixas de
passagem sem inspeção (desenho no 02/13).

g) A amarração dos órgãos acessórios deverá ser


executada por triangulação a trena e coordena-
das UTM para os logradouros onde não exista
arruamento definido e onde não possa ser feita
amarração por triangulação, sempre em rela-
ção ao centro dos tampões.

Cap. 2 / Pág. 17 Rev. 0


A base de referência deverá ter distância igual
ou superior a 5 m, enquanto as distâncias dos
outros dois lados não deverão, em princípio,
exceder a 20 m (Desenho no 02/14).

h) Como base de referência deverão ser utilizados


os alinhamentos predial ou de guias, desde que
amarrados até a intersecção dos alinhamentos
da esquina mais próxima.

Na impossibilidade destes procedimentos, de-


verão ser utilizados coordenadas UTM e/ou ân-
gulos a direita (sendo os vértices coincidentes
com os centros dos tampões).

Ver desenho no 02/14, figura 2, para ângulo à


direita.

• Processamento dos Dados e Preparação do


Produto Final

a) A declividade (i) das canalizações deverá ser


obtida através da seguinte fórmula:

cota de fundo _ cota de fundo


de montante de jusante
i = __________________________________
distância

No caso de coletores tronco, interceptores e


emissários, a declividade deverá ser apresen-
tada com quatro casas decimais; No caso de
coletor, deverá ser apresentada com três casas
decimais.

b) As plantas cadastrais deverão ser apresenta-


das em papel poliéster de boa qualidade ou si-
milar, no formato A1, da Norma ABNT NB-
1087.

c) Para obras Não-Lineares, nas Plantas Cadas-


trais deverão ser adotadas as seguintes esca-
las:

• desenhos gerais: 1:200, 1:500, ou 1:1000;

Cap. 2 / Pág. 18 Rev. 0


• plantas baixas, cortes e detalhes: 1:50 ou
1:100.

d) Para as Obras Lineares, nas Plantas Cadas-


trais deverá ser adotada a escala 1:2000, sen-
do aceitável, a critério da Fiscalização, as es-
calas 1:500 ou 1:1000.

e) Planta cadastral

O lançamento em planta existente deverá ser


feito nas unidades centralizadoras de cadastro
das Diretorias de Operação da Sabesp. Esta
planta é composta de sete partes (desenho
no 02/15), assim discriminadas:

• E1 - Neste espaço deverá constar a legen-


da;

• E2 - Neste espaço deverão constar os de-


talhes, em forma de croqui sem escala, dos
elementos que não puderam ser lançados
no arruamento propriamente dito;

• E3 - Neste espaço deverá ficar o quadro


contendo o número da planta e a amarração
com as plantas envolventes;

• E4 - Neste espaço deverá constar o logotipo


da Sabesp;

• E5 - Neste espaço deverá constar a locali-


zação do arruamento em planta;

• E6 - Neste espaço deverão constar a data,


o nome do desenhista que executou o lan-
çamento, a escala, a aprovação da Unidade
Técnica e as notas de observação;

• E7 - Neste espaço deverão constar a malha


de coordenadas e o arruamento em planta
em escala 1:2000, sendo que a largura das
ruas será adaptada para receber o lança-
mento do cadastro de rede dupla ou simples
executado.

Elementos a serem representados:

(01) - Malha de coordenadas

Cap. 2 / Pág. 19 Rev. 0


Deverão ser lançadas pelo verso da planta e
representadas por linha cheia com espessura
de 0,13 mm. A Normografia deverá ser lançada
em sentido longitudinal com régua de 1,3 mm
de altura de letra e pena espessura de 0,13
mm.

(02) - Arruamento

No lançamento das ruas, vielas, avenidas, vias


etc., deverão ser obedecidas as características
destas, conforme levantamento aerofotogra-
métrico das plantas do Sistema Cartográfico
Metropolitano (1:2000) da Emplasa.

No caso das esquinas não estarem definidas,


estas deverão ser lançadas com raios adequa-
dos.

As dimensões das ruas, vielas, avenidas, vias


etc. sofrerão variações conforme planta de
projeto executivo e plantas da Emplasa, levan-
do em consideração a quantidade da rede e as
características particulares de cada uma.

Salvo exceções, as ruas terão no máximo


12 mm de largura e 8 mm para vielas e faixas
de servidão.

As ruas, vielas, avenidas etc. deverão ser lan-


çadas pela frente da planta em linhas traceja-
das, pena espessura de 0,25 mm e os seus
nomes com régua de 2,5 mm de altura de letra
e pena espessura de 0,25 mm.

Os nomes das vias deverão ser colocados


sempre na área interna das quadras com pena
espessura de 0,2 mm e régua de 2,5 mm de
altura de letra.

As plantas da Emplasa que não estiverem atu-


alizadas, e havendo necessidade de comple-
mentação de arruamentos, deverão ser com-
plementadas pela unidade de cadastro, tanto
na R.M.S.P como no Interior.

(03) - Rios, córregos, lagoas e represas

Deverão ser representados pelo verso da


planta em nanquim azul, com pena espessura

Cap. 2 / Pág. 20 Rev. 0


0,25 mm e a escrita deverá ter toda a inclina-
ção do normógrafo com régua de 2,5 mm de
altura de letra e pena espessura de 0,25 mm.
Deverá ser indicado, também, o fluxo por in-
termédio de setas.

(04) - Estradas de ferro

Deverão ser lançadas pelo verso da planta,


conservando todas as características da planta
da Emplasa.

(05) - Articulação

Deverá obedecer à numeração das plantas do


Sistema Cartográfico Metropolitano, devendo
ser escrita com régua de 2,5 mm de altura de
letra e pena espessura de 0,25 mm.

(06) - Localização

Deverão constar distritos, sub-distritos e bairros


da parte cadastrada.

(07) - Poços de visita

Deverão ser representados por círculos de 3


mm de diâmetro, em linha cheia de espessura
0,25 mm, lançados pelo verso da planta, com o
seguinte critério de localização:

• no passeio: deverá ser lançado tangencian-


do o alinhamento da rua;

• no terço: o centro do círculo do poço de vi-


sita deverá estar a 3 mm do alinhamento da
rua;

• no eixo: deverá ser lançado no eixo da rua.

Para coletor-tronco, interceptor ou emissário o


círculo representativo será de 4 mm de diâme-
tro com traço de 0,25 mm de espessura.

(08) - Poços de inspeção e limpeza

Deverão ser representados por círculos, com


um "X" inserido, de 3 mm de diâmetro, em linha
cheia de espessura de 0,25 mm lançados pelo

Cap. 2 / Pág. 21 Rev. 0


verso da planta, com o seguinte critério de lo-
calização:

• no passeio: deverá ser lançado tangencian-


do o alinhamento da rua;

• no terço: o centro do círculo deverá estar a


3 mm do alinhamento da rua;

• no eixo: o círculo deverá ser lançado no


eixo da rua.

(09) - Caixas de passagem sem inspeção

Deverão ser representadas por quadrado de 3


mm de lado, em linha cheia de espessura de
0,25 mm, lançadas pelo verso da planta, com
o seguinte critério de localização:

• no passeio: deverá ser lançado tangencian-


do com o alinhamento da rua;

• no terço: o centro do quadrado deverá estar


a 3 mm do alinhamento da rua;

• no eixo: deverá ser lançado no eixo da rua.

(10) - Terminais de limpeza

Deverão ser representados por círculos de 2


mm de diâmetro em linha cheia com espessura
de 0,25 mm, lançados pelo verso da planta,
com o seguinte critério de localização:

• no passeio: deverá ser lançado a 1,5 mm do


alinhamento da rua;

• no terço: o centro do círculo deverá estar a


3 mm do alinhamento da rua;

• no eixo: deverá ser lançado no eixo da rua.

(11) - Coletores de esgoto

Deverão ser representados por linha cheia lan-


çados no verso da planta, observando o se-
guinte:

Coletor ∅ ≤ 0,25 - espessura 0,25 mm;

Cap. 2 / Pág. 22 Rev. 0


Coletor ∅ > 0,25 - espessura 0,50 mm.

(12) - Sentido do escoamento

Deverá ser representado por uma pequena


seta cheia situada entre órgãos acessórios, de-
senhada pelo verso da planta com a letra V
maiúscula das réguas de 1,3 e 1,8 mm de altu-
ra de letra, para os coletores de esgoto de es-
pessura 0,25 mm e 0,50 mm, respectivamente.

Ver desenho no 02/16 - figura 1.

(13) - Tubos de queda

Deverão ser representados por pequenos se-


micírculos cheios, localizados na parte interna
dos poços de visita.

Ver desenho no 02/16 - figura 2

(14) - Ponta seca

Deverá ser representada por um pequeno traço


de dimensão igual ao diâmetro do círculo, es-
pessura 0,25 mm para coletor e 0,35 mm para
coletor-tronco, interceptor ou emissário, trans-
versal ao sentido do coletor de esgotos, com
espaçamento de 0,2 mm.

Ver desenho no 02/16 - figura 3.

(15) - Distância entre órgãos acessórios

Deverá ser expressa em metros, com aproxi-


mação até centímetros, situando na parte cen-
tral entre os órgãos acessórios e acima da linha
do coletor, com régua de 1,3 mm de altura de
letra e pena espessura 0,13 mm.

Para coletor-tronco, interceptor ou emissário,


usar régua 2,5 mm de altura de letra e pena
espessura 0,25 mm.

Ver desenho no 02/16 - figura 4.

(16) – Declividade

Cap. 2 / Pág. 23 Rev. 0


Deverá ser expressa em decimal (mm), situan-
do-se abaixo da linha do coletor, no lado direito
entre os órgãos acessórios, com régua de 1,3
mm de altura de letra e pena espessura de
0,13mm.

Para coletor-tronco, interceptor ou emissário


usar régua de 1,8 mm de altura de letra e pena
com espessura de 0,18 mm.

Ver desenho no 02/16 - figura 5.

(17) – Profundidade

Deverá ser expressa em metros, com aproxi-


mação até centímetros, situando-se ao lado do
órgão acessório e acima da linha do coletor,
coletor-tronco, interceptor ou emissário de es-
gotos. Quando a profundidade for única, pode-
rá, dependendo da necessidade, ser colocada
apenas uma vez, na parte superior ou lateral-
mente ao órgão acessório. Deverá ser escrita
com régua de 1,3 mm de altura de letra e pena
com espessura 0,13 mm.

Para coletor-tronco, interceptor ou emissário,


usar régua de 1,8 mm de altura de letra e pena
com espessura de 0,18 mm.

Ver desenho no 02/17 - figura 1.

(18) - Diâmetro do coletor, coletor-tronco, inter-


ceptor ou emissário

Deverá ser expresso em metros e colocado no


lado esquerdo e abaixo da linha entre os ór-
gãos acessórios, para todos os diâmetros, utili-
zando-se régua de 1,3 mm de altura de letra e
pena com espessura de 0,13 mm.

Para coletor-tronco, interceptor ou emissário,


usar régua de 1,8 mm de altura de letra e pena
com espessura de 0,18 mm.

Ver desenho no 02/17 - figura 2.

(19) - Cotas de nivelamento

Deverão ser colocadas com linhas de chama-


da, atendendo a seqüência constante de plani-

Cap. 2 / Pág. 24 Rev. 0


lha de cadastro, escritas com régua de 1,3 mm
de altura de letra e pena com espessura de
0,13 mm e, para linha de chamada traço de
0,13 mm de espessura. A disposição das cotas
deverá ser cuidadosamente estudada, procu-
rando-se situá-las no interior das quadras e do
lado adjacente do coletor de esgotos, quando
este não for no eixo.

Para coletor-tronco, interceptor ou emissário,


usar régua de 1,8 mm de altura de letra e pena
de espessura de 0,18mm e para linha de cha-
mada traço de 0,18 mm.

Na parte imediatamente superior à linha de


chamada, deverá ser indicada a cota do tam-
pão; na parte imediatamente inferior, a cota do
fundo do órgão acessório, que nem sempre
coincide com a profundidade de saída. Ao lado
da linha de chamada, deverá ser indicada a di-
ferença entre as cotas.

• Quando o órgão acessório possuir canale-


tas internas, ou for tipo especial, deverá ser
feito o seu detalhamento no Campo E2 da
Planta Cadastral destinado a esta finalida-
de.

Ver desenho no 02/17 - figura 3

(20) - Número de setor e quadra

A identificação do setor e quadra deverá ser


efetuada através de um círculo seccionado ho-
rizontalmente no eixo de 10 mm de diâmetro,
sempre que possível, localizado, de preferên-
cia, no centro da quadra, contendo na parte in-
terna superior o número do setor e na parte in-
terna inferior o número da quadra, escritos com
régua de 2,5 mm de altura de letra e pena com
espessura de 0,25 mm.

Os números do setor e da quadra serão obtidos


na Prefeitura Municipal.

(21) – Detalhes

Sempre que houver necessidade de detalha-


mento, este poderá ser feito em forma de cro-
qui sem escala, no espaço indicado no Campo
(E2).
Cap. 2 / Pág. 25 Rev. 0
Para os detalhes não será necessário o ali-
nhamento de ruas, sendo que nos centros dos
poços de visita, poços de inspeção e limpeza,
caixas de passagem sem inspeção e/ou termi-
nais de limpeza deverão constar os números de
identificação destes, em seqüência, não po-
dendo ser repetido um mesmo número, na
mesma planta de cadastro.

Na parte superior do lado esquerdo de cada


detalhe deverão ser lançados os números em
que estão compreendidos os poços de visita,
poços de inspeção e limpeza, caixas de passa-
gem sem inspeção e os terminais de limpeza,
do trecho detalhado, escritos com régua de 2,5
mm de altura de letra e pena com espessura de
0,25 mm.

Para execução do detalhe do cadastro de um


trecho do coletor de esgotos, a distância entre
os poços de visita, poços de inspeção e limpe-
za, caixas de passagem sem inspeção e/ou
terminais de limpeza (de centro a centro) deve-
rá ser de 17 mm e toda escrita deverá ser efe-
tuada com régua de 1,3 mm de altura de letra e
pena com espessura de 0,13 mm, devendo o
do coletor de esgotos obedecer aos critérios
anteriormente descritos.

Quando houver necessidade de muitos deta-


lhes que sobrecarregariam a área E2, deverá
ser estudado um meio de colocar alguns deles
em quadros próximos ao coletor de esgotos em
detalhe.

Nesse caso, serão colocadas no centro dos ór-


gãos acessórios para identificação letras que
irão de A a Z e A1 a Z1, obedecendo às mes-
mas características dos detalhes feitos com o
número no centro dos órgãos acessórios.

(22) - Tipo de material

A informação será colocada na parte esquerda,


inferior ao segmento que representa o trecho e
logo após o diâmetro. Caso haja predominância
de um material, esse pode ser indicado no
Campo E6 da planta cadastral, dispensando-se
sua identificação nos trechos.

Cap. 2 / Pág. 26 Rev. 0


Deverão ser anotadas as abreviaturas especifi-
cadas no desenho no 02/18.

(23) – Alinhamento

Os alinhamentos de rua deverão ser represen-


tados em linha contínua com 0,50 mm de es-
pessura e os de guia, em linha cheia de espes-
sura 0,18 mm.

(24) - Limites e números de imóveis

Os limites de imóvel ou sua caracterização


(desde que utilizados como base de amarração
ou para localização) deverão ser representados
em linha cheia com espessura de 0,25 mm e
sua identificação deverá ser escrita com régua
de 2,5 mm de altura de letra e pena com es-
pessura 0,25 mm.

(25) - Coletor-tronco, interceptor ou emissário


de esgoto

Deverá ser representado por linha cheia com


espessura de 0,70 mm.

(26) - Ângulos à direita

Deverão ser expressos com aproximação de


minutos e escritos com régua de 1,3 mm de
altura e a linha indicativa da abertura angular
com uma pequena seta na extremidade (com
raio de 10 mm, tendo como vértice o centro do
poço de visita) e a linha de chamada em traço
cheio com espessura 0,13 mm (Desenho
no 02/14 - figura 2).

(27) – Estaqueamento

Deverá ser feito no sentido de jusante para


montante e caracterizado por pequenos traços
transversais à linha do coletor-tronco, inter-
ceptor, ou do emissário, com espessura de
0,25 mm, de 20 em 20 m, sendo escritas ape-
nas as estacas inteiras de cinco em cinco, com
régua de um 1,3 mm de altura de letra e pena
de espessura de 0,13 mm, dispostas acima dos
traços transversais (desenho no 02/17 - figura
4)

Cap. 2 / Pág. 27 Rev. 0


(28) - Chegada de coletores

A indicação da chegada de coletores de esgo-


tos em um poço de visita do coletor-tronco ou
interceptor deverá ser com linha cheia de 0,35
mm de espessura e a profundidade escrita ao
lado de visita e o diâmetro escrito abaixo da li-
nha do coletor com régua de 1,3 mm de altura
de letra e pena com espessura de 0,13 mm.

(29) - Número do poço de visita

Deverá ser escrito próximo ao poço de visita


correspondente com régua de espessura 0,18
mm.

(30) - Amarração dos poços de visita

Deverá ser representada em linha tracejada


com espessura de 0,13 mm, as distâncias es-
critas com régua de 1,3 mm de altura de letra e
pena com espessura de 0,13 mm (desenho
no 02/14 - figura 1).

(31) - Coordenadas UTM

Deverão ser indicadas as coordenadas UTM,


para cada um dos órgãos acessórios.

Os elementos de números 23 a 31 são especí-


ficos para coletor-tronco, interceptor e emissá-
rios.

f) As Folhas de Cadastro das Obras Lineares de-


verão ser apresentadas em papel opaco no
formato A4, da Norma ABNT NB-1087.

O campo reservado ao desenho deverá ser


dotado de quadriculado de cinco em cinco mi-
límetros em linha d'água de forma a permitir a
padronização do desenho sem escala.

Ver exemplo no desenho no 02/19.

Os desenhos e informações da Folha de Ca-


dastro deverão ser executados a lápis, para

Cap. 2 / Pág. 28 Rev. 0


permitir, quando necessárias, eventuais corre-
ções.

Ver exemplo nos desenhos nos 02/20, 02/21,


02/22 e 02/23.

Esta parte da folha de cadastro é quadriculada


no verso para facilitar a execução do croqui do
trecho cadastrado no coletor (denominação
comum aplicada doravante a um trecho qual-
quer do coletor de esgotos, coletor-tronco, in-
terceptor ou emissário), no qual deverão cons-
tar os dados relacionados a seguir:

• localização do coletor (passeio, terço, eixo,


etc.);

• profundidade do coletor, (entrada e saída


nos poços de visita, poços de inspeção e
limpeza, caixas de passagem sem inspeção
e terminais de limpeza);

• extensão horizontal e declividade do coletor


entre poços de visita, poços de inspeção e
limpeza, caixas de passagem sem inspeção
e terminais de limpeza;

• diâmetro do coletor;

• cotas de centro do tampão e de linha d'água


dos poços de visita, poços de inspeção e
limpeza, e terminais de limpeza; cotas de
terreno e de linha d'água para as caixas de
passagem sem inspeção;

• cotas de entrada e de saída de coletores


nos poços de visita, poços de inspeção e
limpeza e caixas de passagem sem inspe-
ção, cota do ponto de junção do coletor com
a curva do terminal de limpeza;

• indicação da extensão remanescente ou do


acréscimo que ocorrer em relação ao órgão
acessório de montante do coletor de esgo-
tos quando este for interceptado por um
coletor-tronco ou interceptor. A mesma situ-
ação deverá ser representada quando ocor-
rer a captação do coletor-tronco por um in-
terceptor;

Cap. 2 / Pág. 29 Rev. 0


• sentido de escoamento indicado por setas;

• indicações de entrada do coletor nos poços


de visita e poços de inspeção e limpeza, se
houver;

• nomes das ruas, córregos existentes e/ou


faixas; os quais deverão ser obtidos no
CAD-LOG;

• indicação de setores e quadras envolventes;

• ângulo à direita para o caso de coletores-


tronco, interceptores ou emissários;

• amarração dos poços de visita, poços de


inspeção e limpeza, terminais de limpeza e
caixas de passagem sem inspeção;

• indicação das coordenadas UTM para lo-


gradouros onde não exista arruamento defi-
nido e locais onde não possa ser feita amar-
ração por triangulação.

No que se refere à localização do coletor, deve-


rá ser adotado o seguinte:

• quando o coletor for no passeio, a distância


deste até o alinhamento da rua deverá ser
igual à de um quadrado do quadriculado;

• quando o coletor for no terço, a distância


deste até o alinhamento da rua deverá ser
igual à de dois quadrados do quadriculado;

• quando o coletor for no eixo, a distância


deste até o alinhamento da rua deverá ser
igual à de três quadrados do quadriculado,
pois a distância entre os alinhamentos ou a
largura da rua deverá ser igual à de seis
quadrados do quadriculado.

O cadastro de serviço executado a ser lançado


nesta parte da planilha, deverá ser desenhado
com lápis preto número dois ou similiar, devi-
damente calcado para possibilitar cópias xero-
gráficas de boa qualidade.

Cap. 2 / Pág. 30 Rev. 0


O diâmetro dos círculos indicativos do poço de
visita e poço de inspeção e limpeza deverá ser
de 5 mm, este último com "X" inserido, e o do
terminal de limpeza de 3 mm. As caixas de
passagem sem inspeção deverão ser repre-
sentadas por quadrado de 4 mm (vide legenda
no desenho no 02/18) e a distância entre poços
de visita e/ou poços de inspeção e limpeza e/ou
terminais de limpeza deverá ser de, no mínimo,
45 mm, ressalvadas as condições especiais
(travessias) quando os dados do trecho deve-
rão ser indicados através da linha de chamada.

A numeração das folhas deverá seguir uma se-


qüência ordinária.

Os dados do nivelamento de um determinado


trecho e o croqui correspondente deverão
constar numa mesma folha; cada folha deverá
conter, no máximo, quatro trechos em único
sentido de direção.

Obs.: Apenas excepcionalmente pode-se ad-


mitir a colocação dos dados de nivela-
mento numa folha adicional.

No que se refere à extensão, a medida deverá


ser efetuada na horizontal entre poços de visita,
poços de inspeção e limpeza, de centro a cen-
tro dos tampões; para o caso das caixas de
passagem sem inspeção, a medida deverá ser
efetuada sobre o centro da caixa de passagem.

No que se refere a cotas, estas deverão ter


aproximação até milímetros na seguinte dispo-
sição:

• a cota do tampão do poço de visita, do poço


de inspeção e limpeza ou do terminal de
limpeza e/ou a cota do terreno, no caso de
caixa de passagem sem inspeção, deverá
ser colocada acima da linha de chamada;

• abaixo da linha de chamada deverão ser


colocadas, em ordem decrescente, as cotas
de chegada e de saída dos coletores e/ou
cota de fundo dos poços de visita, poços de
inspeção e limpeza, e caixas de passagem
sem inspeção, bem como a cota do ponto

Cap. 2 / Pág. 31 Rev. 0


de junção do coletor com a curva do termi-
nal de limpeza.

Deverão constar na planilha de cadastro os


demais elementos solicitados, ou sejam: núme-
ro da bacia, sub-bacia, nome da obra, nome da
firma executante, número da planta de cadas-
tro, etc.

Na parte de observação, além dos demais ele-


mentos considerados necessários, deverão
constar:

• número da folha de cadastro que originou a


RN para cálculo do trecho cadastrado;

• número da folha de cadastro do poço de vi-


sita, poço de inspeção e limpeza e caixa de
passagem sem inspeção, que foi início do
trecho desenhado (ver desenhos nos 02/20 a
02/23);

• no que se refere a detalhes, eles deverão


ser desenhados no espaço livre mais próxi-
mo possível do trecho, conforme desenhos
nos 02/20 a 02/23.

Para facilitar a compreensão da articulação das


folhas de cadastro, recomenda-se que os ór-
gãos acessórios sejam numerados, conforme
desenhos nos 02/20 a 02/23.

g) Os órgãos acessórios, dispositivos, peças es-


peciais e outros elementos do cadastro deverão
ser representados segundo a simbologia do
desenho no 02/18; caso não haja simbologia
preestabelecida, deverão ser adotados símbo-
los de fácil associação e de correspondência
biunívoca com os elementos representados.

h) A grafia dos traços, números e símbolos deverá


obedecer às recomendações da Norma ABNT
NB-847.

2.3.6.2 - PLANTA E PERFIL PARA COLETOR-TRONCO, IN-


TERCEPTOR OU EMISSÁRIO

• Coletores-Tronco

Cap. 2 / Pág. 32 Rev. 0


Para coletores-tronco deverá ser apresentada
planta em papel vegetal de boa qualidade ou simi-
lar em formato oficial A-1, da NB-1087.

A planta deverá ser executada na escala 1:500 ou


1:1000, dependendo da extensão do coletor-
tronco.

Ver desenho no 02/29

• Interceptores e Emissários

Para interceptores e emissários deverão ser apre-


sentados planta e perfil em papel de boa qualidade
ou similar em formato oficial A-1, da NB-1087.

O desenho deverá ser executado utilizando-se


tantos A-1 quantos necessários.

As plantas e o perfis dos coletores-tronco, inter-


ceptores e emissários deverão ser confeccionados
e obedecer à composição definida em campos,
conforme desenho no 02/24, a saber:

• C1: planta do trecho da linha, devidamente arti-


culada com plantas anterior e posterior, dese-
nhada na escala 1:200, 1:500 ou 1:1000.

• C2: perfil correspondente ao trecho da linha,


desenhado sobre milímetrado nas escalas:

− horizontal: 1:200, 1:500 ou 1:1000;

− vertical: 1:20, 1:50 ou 1:100;

Logo abaixo deverão ser cotadas as informações


complementares do perfil tais como: diâmetro, de-
clividade, profundidade, cota da tubulação, do ter-
reno e estaca.

• C3: lista de anotações;

• C4: legenda.

• Elementos a Serem Representados

Deverão ser representados os elementos relacio-


nados no item 2.3.6.1 - Processamento de Dados
e Preparação do Produto Final, sub-item e.

Cap. 2 / Pág. 33 Rev. 0


2.3.7 - RAMAIS PREDIAIS DE ESGOTO

2.3.7.1 - CONDIÇÕES GERAIS

Na execução do cadastro dos ramais prediais, deve-


rão ser observadas as seguintes etapas:

a) Retirada, junto à unidade Fiscalizadora, dos


"overlays" e outros documentos referentes a área
beneficiada com rede coletora de esgotos, para
execução e cadastramento dos ramais prediais.

b) Levantamento no campo, logo após a execução do


ramal predial, dos dados necessários à elaboração
da planta de cadastro.

c) Elaboração da planta de cadastro dos ramais pre-


diais em papel vegetal com base na cópia dos
"overlays" e dados adicionais obtidos em campo,
conforme itens 2.3.7.2 e 2.3.7.3.

d) Elaboração relação dos imóveis ligados e não-


ligados.

2.3.7.2 - LEVANTAMENTO NO CAMPO

• Dados a serem levantados

a) Medida da testada de cada lote da quadra, que


corresponde à letra A da legenda do desenho (de-
senhos nos 02/25 e 02/26).

b) Distância do ramal predial à divisa de jusante da


testada do lote, que corresponde à letra B da le-
genda do desenho, desenhos nos 02/25 e 02/26.

c) Profundidade do ramal predial no alinhamento pre-


dial, que corresponde à letra C da legenda do de-
senho (desenhos nos 02/25 e 02/26).

d) Numeração de todos os prédios e identificação dos


lotes da quadra.

e) Distância do centro do tampão do poço de visita,


poço de inspeção e limpeza ou centro da tampa da

Cap. 2 / Pág. 34 Rev. 0


caixa de passagem sem inspeção ao primeiro ra-
mal predial, a montante deste.

f) Distância do centro do tampão do poço de visita,


poço de inspeção e limpeza ou centro da tampa da
caixa de passagem sem inspeção ao primeiro ra-
mal predial, a jusante deste.

g) Distância entre o centro dos tampões dos poços de


visita, poços de inspeção e limpeza, terminal de
limpeza ou centro da tampa da caixa de passagem
sem inspeção, quando entre as singularidades não
houver ramal predial.

h) Distância do centro dos tampões dos poços de vi-


sita, poços de inspeção e limpeza, terminal de lim-
peza ou centro da tampa da caixa de passagem
sem inspeção, ao alinhamento predial.

i) Amarração dos centros dos tampões dos poços de


visita, poços de inspeção e limpeza, terminal de
limpeza e centro da tampa da caixa de passagem
sem inspeção, intermediários aos cruzamentos das
ruas, pelo sistema de triangulação a trena, toman-
do-se por base a testada do lote frontal e adja-
cente à referida singularidade, da seguinte forma:

D = distância à direita;

E = distância à esquerda;

(01) - A distância "D" corresponde à medida entre


o centro da singularidade e a divisa direita do lote,
posicionando-se o medidor de costas para o lote.

(02) - A distância "E" corresponde à medida entre


o centro da singularidade e a divisa esquerda do
lote, posicionando-se o medidor de costas para o
lote.

j) A numeração do Setor e Quadra é obtida junto à


Prefeitura Municipal.

2.3.7.3 - PLANTAS DE CADASTRO

A planta de cadastro dos ramais prediais de esgoto


deverá ser apresentada na escala 1:1000 em papel
vegetal transparente, e no formato oficial A4, de acor-
do com a norma geral de desenho técnico (NB-1087)
indicada com as figuras do desenho no 02/27.

Cap. 2 / Pág. 35 Rev. 0


A legenda e a lista de anotações deverão ser execu-
tadas na parte inferior da folha, sendo suas dimen-
sões e padrão de representação de acordo com o de-
senho no 02/25.
Quando uma quadra a ser desenhada não couber em
uma folha de formato A4, deverá ser adotado o critério
de multiplicação da folha de cadastro, quantas forem
necessárias.

Elementos a serem representados:

a) Quadra:

O contorno da quadra deverá ser representado em


linha cheia continua, com espessura de 0,25 mm.

b) Lotes:

A divisão dos lotes deverá ser representada em li-


nha cheia contínua, com espessura de 0,18 mm.

c) Número do prédio ou identificação do lote:

Deverá ser escrito com régua de 1,8 mm de altura


de letra e pena com espessura de 0,18 mm, dentro
de cada unidade representada.

d) Ligado ou não-ligado:

Deverá ser representado por círculo de 2 mm de


diâmetro e pena com espessura de 0,18 mm, sen-
do cheio para ligado e vazio para não-ligado, dis-
posto ao lado do número do prédio, dentro de cada
unidade.

e) Nome da rua e localização do coletor de esgotos:

Deverão ser representados com régua de 2,5 mm


de altura de letra e pena com espessura de 0,25
mm, sendo maiúscula para o nome da rua e mi-
núscula, entre parênteses, para a identificação da
localização do coletor de esgotos, dispostos no ali-
nhamento predial oposto.

f) Coletor de esgotos:

Deverá ser representado por linha cheia contínua


com espessura de 0,50 mm, com indicação no

Cap. 2 / Pág. 36 Rev. 0


sentido de escoamento através de pequenas setas
cheias, e cada trecho entre duas singularidades.

g) Ramal predial:

Deverá ser representado por linha cheia contínua,


com espessura de 0,35 mm.

h) Poços de visita:

Deverão ser representados por círculos de 3 mm


de diâmetro em traço com espessura de 0,25 mm.

i) Poço de inspeção e limpeza:

Deverão ser representadas por círculos de 3 mm


de diâmetro em traço com espessura de 0,25 mm,
com "X" inserido.

j) Caixas de passagem sem inspeção:

Deverão ser representadas por quadrado de 3 mm


de lado em traço com espessura de 0,25 mm.

k) Terminal de limpeza:

Deverá ser representado por círculo de 2 mm de


diâmetro em traço com espessura de 0,25 mm.

I) Distância entre singularidades e ramais prediais:

Deverá ser representada com régua de 1,3 mm de


altura de letra e pena com espessura de 0,13 mm,
escrita acima da linha do coletor de esgotos.

m) Legendas (número do prédio, medidas A, B, C, D,


E, LA e AP e Identificação do lote):

Deverão ser representadas com régua de 1,8 mm


de altura de letra e pena com espessura de 0,18
mm, separadas por traço com espessura 0,25 mm
e situadas às margens da folha, dispostas uma
após a outra, em sentido horário.

Quando não for possível a colocacão de todas as


medidas dentro de uma folha de formato A4, deve-
rão ser executadas de acordo com o especificado
no início deste item, indicando, neste caso, o nome
da rua com os respectivos elementos correspon-
dentes.

Cap. 2 / Pág. 37 Rev. 0


Obs.: O desenho no 02/26 mostra planta de ca-
dastro de ramais prediais de esgotos preen-
chida.

2.4 - CADASTRO PARA SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

2.4.1 - OBJETIVO

Esta especificação visa fixar as condições gerais em que deverão


ser executados os cadastros de sistema de abastecimento de
água referentes a trabalhos de campo, croquis cadastrais, plantas
cadastrais; de adutoras, de rede de distribuição, de unidades não-
lineares, e cadastro de ligações prediais.

2.4.2 - DEFINIÇÕES

2.4.2.1 - GERAIS

• Cadastro

Conjunto de instalações fiéis de uma instalação,


apresentado através de textos e representações
gráficas em escala conveniente.

• Sistema de Abastecimento de Água

É o conjunto de tubulações, instalações e equipa-


mentos destinados a captar, tratar, reservar e dis-
tribuir água potável, compreendendo adutoras, su-
badutoras, redes distribuidoras, reservatórios, es-
tações de tratamento, estações elevatórias e ou-
tros.

• Unidades Não-Lineares ou Localizadas

Conjunto de instalações, equipamentos e peças


especiais implantado em pontos estratégicos do
sistema, com a finalidade de captar, recalcar, tratar
ou reservar água, compreendendo captação, esta-
ção elevatória, estação de tratamento de água e
reservatório.

• Unidades Lineares ou Não-Localizadas

Cap. 2 / Pág. 38 Rev. 0


Canalizações e peças especiais destinadas a
transportar ou distribuir água, compreendendo
adutora, rede de distribuição e ramal predial.

• Peças Especiais

Compreendem os registros, tês, cruzetas, curvas,


caps, reduções, ventosas, hidrantes de coluna e
subterrâneo, e outras.

• Planta Cadastral

Mapa que indica o caminhamento da rede de água


com sua posição aproximada, a dimensão das tu-
bulações com a localização das principais peças, a
denominação oficial dos logradouros, a indicação
do setor de abastecimento, zona de pressão, cur-
vas de nível, e outros.

• Setor de Abastecimento

Região abastecida por uma única fonte de supri-


mento, perfeitamente definida através de limites
naturais (rios, córregos, divisores de água, estra-
das de ferro, rodovias, avenidas, e outros.) ou li-
mites artificiais (registros fechados ou "caps").

• Zona de Pressão

Subdivisão de um setor de abastecimento, perfei-


tamente definida através de limites naturais e artifi-
ciais, determinada em função da topografia da re-
gião e da fonte de suprimento do setor em referên-
cia.

• Croquis individual de Cadastramento

Formulários, a serem numerados, para lançamento


do cadastro de rede de água, na forma de croqui,
com as amarrações das peças especiais, o resumo
da rede cadastrada e demais dados de identifica-
ção.

• Amarração

Conjunto de medidas de distância entre pontos fi-


xos e a rede de água, que permite a locação preci-
sa da tubulação e das peças especiais.

• Amarração por Triangulação


Cap. 2 / Pág. 39 Rev. 0
Amarração de um elemento de rede através de um
mínimo de três medidas, formando os lados de um
triângulo, tendo dois pontos fixos e o próprio ele-
mento da rede como vértice.

• Pontos Fixos

Pontos estáveis do meio urbano que servem de


referência para a locação de rede de água.

• Coordenadas UTM

Levantamento topográfico (planialtimétrico) exe-


cutado a partir de um marco oficial (UTM), para
fornecimento das coordenadas LESTE e NORTE.

• Marco Oficial

Ponto oficial (universal) onde estão anotadas as


coordenadas e referências de nível de onde deve-
rão partir todos os elementos topográficos.

2.4.2.2 - ESPECÍFICAS

• Captação

Conjunto de estruturas e equipamentos destinado


a retirar água de um manancial para o suprimento
de um sistema de abastecimento.

• Estação de Tratamento de Água (ETA)

Conjunto de estruturas e equipamentos destinado


a alterar as características físicas, químicas ou bi-
ológicas da água captada, de forma a torná-la
adequada à sua destinação final.

• Estação Elevatória (EEA)

Conjunto de estruturas e equipamentos destinado


a energizar água com a finalidade de efetuar a sua
elevação de nível e compensar as perdas de carga
na linha. No caso particular onde a pressão de
montante é superior à atmosférica, a estação ele-
vatória passa a ter a designação de Booster (esta-
ção impulsionadora).

• Reservatório

Cap. 2 / Pág. 40 Rev. 0


Instalação destinada ao armazenamento de água,
para manter normalmente o abastecimento em pe-
ríodos de maior consumo, ou por um determinado
espaço de tempo nas eventuais interrupções do
sistema de abastecimento.

• Adutora

Tubulação que aduz água da captação para a es-


tação de tratamento, desta para o reservatório ou
para a rede de distribuição, podendo funcionar por
gravidade, recalque ou ambos. Excepcionalmente,
a canalização que transporta água de um reser-
vatório ou de uma adutora para outro reservatório
ou rede de distribuição poderá ser designada de
subadutora.

• Rede de Distribuição

Conjunto de tubulações que, ao longo de seu ca-


minhamento recebe ligações domiciliares.

• Ramal Predial

Canalização compreendida entre a rede de distri-


buição e o medidor ou controlador de vazão da
instalação hidráulica do consumidor final.

2.4.3 - CONDIÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DO CADASTRO

• Cadastro de Redes e Ramais Prediais para Sistema de


Abastecimento de Água

As exigências aqui dispostas são necessárias para controle e


localização das Unidades Lineares ou Não-Localizadas.
O levantamento dos elementos para a execução deste cadas-
tro deverá ser feito logo após a execução do trecho com vala
aberta.

A apresentação das fases distintas deste cadastro ou seja, das


planilhas e plantas de cadastro de rede de água, adutora e su-
badutora e do cadastro das ligações prediais, deverá ser feita
quando da apresentação da medição mensal.

Esta apresentação deverá processar-se da seguinte forma:

a) No primeiro mês de execução de assentamento dessa obra,


deverão ser apresentadas apenas as planilhas de cadastro
correspondente.

Cap. 2 / Pág. 41 Rev. 0


b) No segundo mês de execução de assentamento dessa obra,
as planilhas de cadastro do mês anterior, liberadas pela
Fiscalização, deverão ser lançadas em planta, e assim su-
cessivamente nos meses subsequentes.

Para esse lançamento, dever-se-á proceder da seguinte


forma:

• Quando se tratar de área para onde já exista planta ca-


dastral (original), esses lançamentos deverão ser feitos,
pela Contratada nas Unidades Centralizadoras do Ca-
dastro de cada Diretoria de Operação da Sabesp.

• Quando se tratar de área para onde a Sabesp ainda não


tenha planta cadastral (original) em aberto, esta deverá
ser confeccionada, pela Contratada, nos padrões das
plantas cadastrais da Sabesp.

c) Na medição final da obra, todo o cadastro deverá estar


conferido e aprovado.

As unidades fiscalizadoras das obras deverão receber o ca-


dastro e atestar a veracidade das informações ali contidas,
como, por exemplo, a existência de peças cobertas (curvas,
tês, extensões, e outros), enviando-o, posteriormente, para
as unidades da área que controlam o cadastro, para apro-
vação dos aspectos técnicos.

2.4.4 - DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS

2.4.4.1 - ELEMENTOS NECESSÁRIOS

• Unidades Não-Lineares

a) Referência de nível da área onde se localiza a


unidade a ser cadastrada.

b) Plantas topográficas atualizadas da área onde


se localiza a unidade a ser cadastrada.

c) Representações gráficas (planta e croquis), as


mais atualizadas possíveis, da unidade a ser
cadastrada.

d) Demais informações disponíveis sobre materi-


ais e equipamentos instalados.

• Unidades lineares

a) Referência de nível da área de interesse.


Cap. 2 / Pág. 42 Rev. 0
b) Plantas topográficas da área de interesse, onde
conste o arruamento existente devidamente
identificado.

Nos casos de regiões não-urbanizadas, deve-


rão constar nas plantas ocorrências da área,
tais como: cursos de água, estradas, cercas,
taludes, etc.

c) Representações gráficas (plantas e croquis), as


mais atualizadas possíveis, das unidades a se-
rem cadastradas.

d) Demais informações disponíveis sobre materi-


ais e equipamentos instalados.

2.4.4.2 - ATIVIDADES NECESSÁRIAS

As atividades relacionadas a seguir constituem as


principais etapas que deverão ser desenvolvidas para
se obter o produto final do cadastramento. A descrição
complementar das atividades encontram-se no item
2.4.6.

• Unidades Não-Lineares

a) Apoio topográfico

A implantação dos Pontos de Segurança (PSs)


deverá ser efetuada através de nivelamento
geométrico, partindo de uma Referência de Ní-
vel e fechando em outra, ou na mesma. Em
qualquer condição, deverá ser efetuado o con-
tranivelamento.

b) Levantamento de campo

informações que devem constar do cadastra-


mento:

• Trechos entre órgãos acessórios como:

− cotas de tampão;

− cotas de fundo;

− diâmetros;

Cap. 2 / Pág. 43 Rev. 0


− tipo e material de canalizações afluentes
e efluentes.
• Caso o sistema esteja em carga, anotar,
para todos os órgãos acessórios:

− estado de conservação;

− estado de funcionamento;

− lâmina d'água;

− distância entre órgãos acessórios contí-


guos;

− sentido de escoamento.

• Caso a localização seja em vias públicas:

− posição em relação ao eixo da via (eixo,


terço ou passeio).

• Amarração dos órgãos acessórios aos


pontos notáveis da planta topográfica e ni-
velamento geométrico a partir das Referên-
cias de Nível (RNs) ou Pontos de Seguran-
ça (PSs).

Obs.: Serão aceitas amarrações por triangu-


lação em logradouros com alinhamento
definido.

Para os demais casos deverão ser for-


necidas as coordenadas UTM.

Em nenhuma hipótese serão aceitas


amarrações por triangulação múltipla.

c) Processamento dos dados e preparação do


produto final

Ver item 2.3.5.2 - Atividades Necessárias.

• espécie, dimensão nominal, tipo e classe de


material e peças especiais;

• cota, dimensão e tipo de material das caixas


dos dispositivos e peças especiais.

Cap. 2 / Pág. 44 Rev. 0


Obs.: As canalizações, os dispositivos e as
peças especiais deverão ser amarrados
aos pontos notáveis da planta topográ-
fica e nivelados geometricamente a
partir das Referências de Nível (RNs) e
Pontos de Segurança (PSs).

• Caso de localização em vias públicas:

• posição em relação ao eixo da via (eixo, ter-


ço ou passeio).

Obs.: Serão aceitas amarrações por triangu-


lação só em logradouros com alinha-
mentos definidos.

Nos demais casos, deverão ser fornecidas as


coordenadas UTM.

Em nenhuma hipótese serão aceitas amarra-


ções por triangulação múltipla.

2.4.4.3 - PRODUTO FINAL

Os produtos relacionados a seguir constituem o con-


junto básico aceitável de dados e informações do ca-
dastramento das unidades. A descrição complementar
do produto encontra-se no item 2.4.6.

• Unidades Não-Lineares

a) Planta cadastral

Desenho geral da área onde se localiza a uni-


dade a ser cadastrada, contendo, no mínimo:

− malha de coordenadas;

− referências de nível;

− área de projeção da unidade;

− demais componentes físicos existentes na


área, tais como: cercas, muros, portões,
guaritas, postes, caixas, medidores, cursos
de água etc.;

− amarração da unidade em relação aos


pontos notáveis;

Cap. 2 / Pág. 45 Rev. 0


− coordenadas UTM dos pontos principais de
todas as unidades da área;

− poligonal geométrica de toda a área que


compreende a unidade;

− plantas baixas, cortes, fachadas e detalhes;

− plantas das instalações hidráulicas e elétri-


cas.

b) Informações complementares

As demais informações, tais como: dados de


placa dos equipamentos, estado de conserva-
ção dos materiais e obras civis, detalhes ope-
racionais relevantes e outras deverão ser apre-
sentadas em forma de relatórios, quando não
for possível constarem nas plantas.

• Unidades Lineares

a) Planta cadastral

Desenho geral da área onde se localiza a uni-


dade a ser cadastrada, contendo no mínimo:

− malha de coordenadas;

− arruamento existente, devidamente identifi-


cado, e componentes físicos existentes na
área, tais como: cercas, muros, portões,
guaritas, postes, caixas, cursos de água e
outros;

− posicionamento das canalizações, dispositi-


vos e órgãos acessórios, em relação ao ali-
nhamento predial ou a outros componentes
físicos, no caso de área não-urbanizada;

− principais informações obtidas no levanta-


mento de campo, conforme relacionadas na
seção 2.4.4.2 - Unidades lineares - Levan-
tamento de campo.

b) Planta e perfil

Para adutoras e subadutoras de grande porte,


deverão ser elaboradas plantas cadastrais que
incluam os perfis da linha, compreendendo:
Cap. 2 / Pág. 46 Rev. 0
Planta da faixa da linha, contendo, no mínimo:

− todas as informações constantes da seção


2.4.4.3 - Produto final - Planta cadastral;

− limite da faixa "non aedificandi" da linha;

− demarcação da faixa de implantação (faixa


desapropriada ou com servidão de passa-
gem);

− estaqueamento da linha;

− espécie dos dispositivos e peças especiais


e respectivos estaqueamentos e coordena-
das;

− identificação das interferências e travessias


(rodovias, ferrovias, cursos de água etc.).

Perfil da linha, incluindo:

− perfil do terreno, correspondente ao eixo da


linha;

− estaqueamento da linha;

− esfaqueamento dos dispositivos e peças


especiais;

− informações básicas dos trechos da linha


(forma geométrica da seção transversal, di-
mensões, tipo e classe do material) e decli-
vidade;

− informações básicas dos dispositivos e pe-


ças especiais (espécie, dimensões básicas,
cota do terreno, cota da geratriz superior
externa e geratriz inferior interna da tubula-
ção);

− identificação das interferências e travessias


(rodovias, ferrovias, cursos de água etc.);

− identificação das vias públicas.

c) Folha de cadastro

Cap. 2 / Pág. 47 Rev. 0


Desenho em planta de todos os dispositivos e
peças especiais sem escala definida, de cada
trecho da unidade cadastrada, contendo: amar-
ração por triangulação, diâmetro, profundidade,
tipo de material, dimensões nominais, articula-
ção da folha, data da construção da obra, coor-
denadas UTM nos logradouros onde não exista
arruamento definido e onde não possa ser feita
a amarração por triangulação, e outras infor-
mações complementares.

d) Informações complementares

As demais informações, tais como: estado de


conservação dos materiais, tipo de pavimento,
ocorrências relevantes etc. deverão ser apre-
sentadas em forma de relatórios, quando não
for possível constarem nas plantas e folhas de
cadastro.

2.4.5 - CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS

2.4.5.1 - DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

• Apoio Topográfico

a) Os Pontos de Segurança (PSs) deverão ser lo-


cados sobre o passeio, preferencialmente à
distância de até 30 cm do alinhamento predial,
numerados seqüencialmente e materializados
em campo.

b) Em todos os nivelamentos não serão permiti-


das visadas superiores a 60 m e a tolerância ou
erro máximo de nivelamento permitido em mm
é de t= 10 raiz quadrada de K, onde K é a dis-
tância expressa em quilômetros do percurso a
nivelar, computando em um só sentido. Os er-
ros, dentro da tolerância, deverão ser compen-
sados.

c) O nivelamento e o contranivelamento das cai-


xas dos dispositivos e das peças especiais,
quando necessários, deverão ser efetuados
sobre o centro dos tampões, os quais não po-
derão ser utilizados como pontos de mudança
do nivelamento e contranivelamento.

O contranivelamento deverá ser sempre exe-


cutado.
Cap. 2 / Pág. 48 Rev. 0
• Levantamento de Campo

a) As profundidades das canalizações deverão ser


tomadas a partir da geratriz superior externa.
No caso de dispositivos e peças especiais, de-
verá ser considerado como referência o nível
do terreno.

b) As dimensões dos elementos físicos a serem


cadastrados deverão ser tomadas com aproxi-
mação de centímetros.

c) A amarração dos dispositivos e peças especiais


deverá ser executada pelo sistema de triangu-
lação a trena. A base de referência deverá ter
distância igual ou superior a 5 m, enquanto as
distâncias dos outros dois lados não deverão,
em princípio, exceder a 20 m. Para logradouros
onde não exista arruamento definido e nem
ponto fixo para amarração por triangulação, de-
verão ser fornecidas as coordenadas UTM de
todos os dispositivos e peças especiais.

d) Como base de referência, deverá ser utilizado o


alinhamento predial ou de guias, desde que
amarrados até a intersecção dos alinhamentos
da esquina mais próxima. Na impossibilidade
deste procedimento, deverão ser utilizados co-
ordenadas UTM e/ou ângulos à direita (sendo
os vértices coincidentes com a projeção vertical
no terreno dos dispositivos e peças especiais).

2.4.6 - PROCESSAMENTO DE DADOS E PREPARAÇÃO DO PRODU-


TO FINAL

As plantas cadastrais deverão ser apresentadas em papel poliés-


ter de boa qualidade ou similar, no formato A-1, conforme NB-
1087.

Para obras não-lineares, nas plantas cadastrais deverão ser ado-


tadas as seguintes escalas:

a) desenhos gerais: 1:200, 1:500 ou 1:1000;

b) plantas baixas, cortes, fachadas e detalhes: 1:50 ou 1:100.

Cap. 2 / Pág. 49 Rev. 0


Para as obras-lineares, nas plantas cadastrais deverão ser adota-
das as escalas 1:2000, sendo aceitáveis, a critério da Fiscalização,
as escalas 1:500 ou 1:1000.

• Elementos a Serem Cadastrados

Deverão ser cadastradas, de um modo geral, as tubulações e


todas as peças especiais existentes na rede.

• Dados da Rede a Constarem no Cadastro:

a) diâmetro da tubulação em milímetros;

b) extensão da rede em metros;

c) indicação das peças especiais com seus diâmetros e tipos;

d) profundidade da tubulação e peças especiais;

e) tipo e classe de material da rede;

f) datas de construção, cadastro, e outros.

• Metodologia

a) Levantamento em campo

A rede de água deverá ser sempre locada em relação ao


alinhamento predial, devendo constar no levantamento a
largura da rua, bem como ser identificado todo ponto onde
houver variação dessa largura ou da distância ao alinha-
mento predial.

Nos trechos em que não houver variação entre a distância


da tubulação e o alinhamento predial, essa tubulação deve-
rá ser amarrada em pontos fixos, distantes entre si, no má-
ximo, 100 metros.

Onde não houver alinhamento predial definido, a amarração


da tubulação e das peças especiais deverá ser feita em re-
lação ao alinhamento das guias.

Para os casos onde não houver arruamento definido nem


pontos fixos para ser executada a amarração por triangula-
ção, deverá ser feito o cadastramento em coordenadas
UTM para todas as peças especiais e para pontos da tubu-
lação, constando dos croquis individuais de cada cadastra-
mento das plantas cadastrais.

Cap. 2 / Pág. 50 Rev. 0


Com referência às peças especiais da rede de água, as
amarrações deverão ser feitas por triangulação, utilizan-
do-se uma base de 5 m entre dois pontos fixos, dos quais
um será o canto vivo.

Eventualmente, a testada de um prédio existente poderá


servir de base para triangulação na amarração de uma
peça, a testada de um prédio existente, desde que se indi-
que a distância desse prédio à esquina mais próxima.

Em uma triangulação para amarração de uma peça especial


da rede, deverão ser indicadas as distâncias do centro da
peça aos pontos fixos do alinhamento predial, de modo que
essas distâncias sejam sempre inferiores a 20 m.

Não poderão ser utilizados em amarração de peças especi-


ais da rede elementos sujeitos a alterações; por exemplo:
cercas, postes da rede de energia elétrica, postes de liga-
ções domiciliares, alinhamentos indefinidos, marcos de
concreto, e outros.

Em cada ponto de amarração da tubulação e peças especi-


ais, deverá ser anotada a profundidade destas em relação
ao nível da via pública e, também, a distância de cada um
desses pontos à peça especial mais próxima, com a distân-
cia entre duas peças especiais consecutivas.

Obs.: Nos arruamentos indefinidos, não serão aceitos ca-


dastros por triangulação múltipla.

A profundidade da tubulação em um ponto determinado é


dada pela distância, em metros, da geratriz superior da tu-
bulação até o leito do logradouro ou passeio, como mostra
o desenho no 02/28.

No cadastramento de redes assentadas em vila, deverá


sempre ser indicada a distância entre a esquina mais pró-
xima de uma rua principal e a entrada da vila.

b) Apresentação do croqui individual de cadastramento

• Croqui Individual de Cadastramento deverá ser apre-


sentado na forma a seguir, contendo na primeira folha:

(01) - nome da firma que executou o cadastramento;

(02) - número do contrato;

(03) - unidade fiscalizadora;

Cap. 2 / Pág. 51 Rev. 0


(04) - local: bairro e município;

(05) - datas da construção e cadastro de obra;

(06) - número da planta.


Obs.: Para a Região Metropolitana de São Paulo
(RMSP) só serão aceitos croquis individuais de
cadastramento do SIRA (Sistema de Informações
sobre a Rede Distribuidora de Água de São Pau-
lo), (sistema IPT), onde deverão constar por folha
as informações de 1 a 6, assim como a data de
implantação de rede, colocada no campo nota
(ver desenhos nos 02/29, 02/30 e 02/31).

EXEMPLO
FIRMA: TOPOLEV LTDA.
CONTRATO: 1920/86
FISCALIZAÇÃO: SUPERINTENDÊNCIA DE DES-
ENVOLVIMENTO DO INTERIOR /
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL
LOCAL: VILA SÃO JOSÉ - TATUÍ
DATA: JUNHO/86
PLANTA: 5

Em casos especiais, como travessia de rios, cór-


regos, estradas, passagens de nível e outros, de-
verão constar em corte os detalhes do tipo de su-
porte das canalizações, com todas as indicações
e medidas.

Na última folha do conjunto de croquis, deverá


constar um resumo da rede cadastrada, com ex-
tensão total de rede (em metros) e relação do
material da rede, discriminada por diâmetro e tipo.

EXEMPLO
EXTENSÃO TOTAL DE REDE CADASTRADA 5.418 m
TUBO DE FERRO FUNDIDO ∅ 75 mm 3.218 m
TUBO DE FERRO FUNDIDO ∅ 100 mm 2.200 m
REGISTRO FERRO FUNDIDO ∅ 75 mm 25 peças
CAPS DE FERRO FUNDIDO ∅ 75 mm 30 peças

Cap. 2 / Pág. 52 Rev. 0


• Modelo do Croqui Individual de Cadastra-
mento: desenhos nos 02/32, 02/33 e 02/34,
para o Interior; e croqui modelo IPT, para a
RMSP: desenhos nos 02/29, 02/30 e 02/31.

Cap. 2 / Pág. 53 Rev. 0


• Instrução para preenchimento (ver anexo ao desenho
02/30)

Para o sistema IPT (RMSP), o seu detalhamento encon-


tra-se à disposição nas unidades que controlam cadas-
tro nas Diretorias e Vice-Presidências, sendo que para
cruzamento já implantados a respectiva folha deverá ser
retirada nas mesmas unidades de cadastros para atuali-
zação. Os desenhos nos 02/29 e 02/30 mostram o for-
mulário e a instrução para o seu preenchimento.

− Os dispositivos, as peças especiais e outros ele-


mentos do cadastro deverão ser representados se-
gundo a simbologia dos desenhos nos 02/35, 02/36 e
02/37.

c) Apresentação da planta cadastral

As plantas cadastrais deverão ser desenhadas a nanquim,


em papel poliéster transparente, formato oficial A-1, de
acordo com a norma geral de desenho técnico (NB-1087),
da ABNT, cujas dimensões são indicadas a seguir:

FOLHAS NÃO RE-


FORMATO LINHA DE
MARGEM CORTADAS DIMEN-
SÉRIE CORTE
(mm) SÕES MÍNIMAS
A (mm)
(mm)

A1 594 x 841 10 625 x 880

Obs.: Para o lançamento de cadastros em plantas exis-


tentes ele deverá ser feito nas Unidades de Cadastro
da Sabesp, tanto para o Interior como para a RMSP.

Deverão ser utilizados como base para elaboração e arti-


culação das plantas cadastrais levantamentos aerofotográ-
ficos na escala disponível, eventualmente complementados
por levantamento em campo, ou plantas de arruamento uti-
lizadas nos projetos técnicos de água/esgotos.

Quando disponível, deverá ser representada a malha de


coordenadas UTM; caso contrário, representar as coorde-
nadas topográficas.

O desenho no 02/38 mostra a planta cadastral usada na


Sabesp, dividida em campos como segue:

− campo C-1: onde serão desenhados o arruamento e a


malha de coordenadas na escala 1:2000;

Cap. 2 / Pág. 54 Rev.0


− campo C-2: onde deverá constar a legenda;

− campo C-3: onde deverão constar detalhes em forma de


croquis sem escalas dos elementos para os quais não
haja espaço suficiente no desenho;

− campo C-4: par2a logotipo da Sabesp, localização do ar-


ruamento, data, nome do desenhista que executou o
lançamento na escala, e aprovação da Unidade Técnica;

− campo C-5: de articulação das plantas;

− campo C-6: notas de observação.

• Simbologia: desenhos nos 02/39 e 02/40.

Conteúdo Informacional, Especificação e Represen-


tação Gráfica da Planta Cadastral.

− Conteúdo Informacional da Planta Cadastral.

Nas plantas cadastrais deverão constar as seguintes


informações:

a) identificação da planta;

b) arruamento existente;

c) acidentes geográficos e pontos notáveis;

d) curvas de nível e malha de coordenadas;

e) código dos setores e quadras fiscais;

f) denominação oficial dos logradouros;

g) limites das áreas de atuação das Gerências, do


setor de abastecimento, das zonas de pressão e
dos municípios;

h) rede de água, incluindo as peças especiais, com


os respectivos diâmetros e tipo de material das
tubulações;

i) identificação dos reservatórios, estações elevató-


rias e estações de tratamento;

j) identificação das tubulações que possuem deno-


minação especifica, como adutoras, subadutoras
e outras;
Cap. 2 / Pág. 55 Rev.0
k) número do cruzamento.

− Especificação e representação gráfica da planta ca-


dastral

a) Identificação da planta cadastral

A planta cadastral deverá ser identificada no seu


canto inferior direito, de acordo com a figura 1, no
desenho no 02/41.

Localização espacial da tubulação.

A localização espacial da tubulação deverá ser


indicada segundo sua posição em campo, de
acordo com os critérios demonstrados na figura 2,
no desenho no 02/45.

Caso exista mais de uma tubulação a ser repre-


sentada no mesmo espaço físico considerado
(passeio, terço ou eixo), ela deverá ser indicada
com o espaçamento mínimo necessário entre
uma e outra, obedecendo a suas posições.

b) Arruamentos existentes

As ruas, avenidas, vielas etc. deverão ser lança-


das pela frente da planta, em linhas tracejadas,
com pena 0,2 mm e o nome delas escrito com ré-
gua 100 CL, com pena 0,3 mm.

O espaço entre o nome e o alinhamento da rua


deverá ser de aproximadamente 5 mm, conforme
ilustra a figura 3, no desenho no 02/41.

c) Acidentes geográficos e pontos notáveis

Rios, córregos, lagos e represas deverão ser re-


presentados pelo verso da planta, em nanquim
azul, com pena 0,2 mm e a escrita deverá ter toda
a inclinação de normógrafo, com régua 80 CL e
pena 0,2 mm.

Cortes, barrancos etc. deverão ser representados


pelo verso da planta, em nanquim vermelho, com
pena 0,2 mm.

Estradas de ferro deverão ser lançadas pelo ver-


so da planta, com pena 0,2 mm, conforme figura
1, no desenho no 02/42.
Cap. 2 / Pág. 56 Rev.0
d) Curvas de nível

As curvas de nível deverão ser representadas


pelo verso da planta, em nanquim vermelho, de 5
em 5 m, com pena 0,2 mm.

As cotas das curvas deverão ser indicadas entre


linhas, com régua 80 CL e pena 0,3 mm, utilizan-
do toda inclinação do normógrafo, de acordo com
a figura 2, no desenho no 02/42.

- Coordenadas

Para Vice-Presidência Interior

As coordenadas deverão ser traçadas parale-


las às margens e pelo verso da planta, com
pena 0,1 mm, de modo a dividir o "espelho" da
planta em 25 quadrículas de igual tamanho.
Essas quadrículas deverão ser identificadas
na linha horizontal por números (1, 2, 3, 4 e 5)
e na vertical por letras.

Para Vice-Presidência Metropolitana de


Distribuição

As coordenadas deverão ser traçadas parale-


las às margens e pelo verso da planta, com
pena 0,1 mm, dividindo o "espelho" da planta
em quadrículas de igual tamanho, conforme a
escala da planta.

As coordenadas aqui usadas são UTM (Uni-


versal Transversa Mercator).

e) Código dos setores e quadras fiscais

Nos municípios onde estão implantados, os códi-


gos dos setores e quadras fiscais serão obtidos
das plantas de setores fiscais da Prefeitura.

Os números que compõem o código deverão ser


escritos no semicírculo correspondente, conforme
figura 3, no desenho no 02/42.

f) Denominação oficial dos logradouros

A denominação oficial dos logradouros deverá ser


obtida nas plantas da Prefeitura e/ou através de
levantamento em campo.

Cap. 2 / Pág. 57 Rev.1


g) Limites das áreas de atuação das Gerências, dos
setores de abastecimento das zonas de pressão
e dos municípios

Os limites a que se refere o subitem g deverão


ser representados de acordo com as especifica-
ções apresentadas no quadro a seguir:

DISCRIMINAÇÃO PENA TRAÇADO

GERÊNCIA OU DIVISÃO DE OPERAÇÃO 0,6 _ _⋅⋅⋅_ _⋅⋅⋅_ _

ZONA DE PRESSÃO 0,5 _ _⋅⋅_ _ _⋅⋅_ _

SETOR DE ABASTECIMENTO 0,6 _ _ x_ _x _ _

MUNICÍPIO 0,6 _ _⋅⋅⋅⋅_⋅⋅⋅⋅_

No caso de coincidência dos limites apresentados


neste item, é necessário representar os limites da
zona de pressão e do setor de abastecimento,
adotando para os limites restantes a seguinte hie-
rarquia:

1º lugar - Município;

2° lugar - Gerência.

A identificação das áreas delimitadas deverá ser


normografada conforme especificações no quadro
a seguir:

DISCRIMINAÇÃO RÉGUA PENA EXEMPLO

GERÊNCIA OU DIVISÃO DE OPERAÇÃO 200 CL 0,6 G.S. TATUÍ

ZONA DE PRESSÃO 140 CL 0,5 ZONA ALTA

SETOR DE ABASTECIMENTO 175 CL 0,6 ÚNICO

MUNICÍPIO 175 CL 0,6 TATUÍ

Cap. 2 / Pág. 58 Rev. 0


h) Rede de água, incluindo as peças especiais com
indicação dos diâmetros e tipos de material das
tubulações

- Traçado da rede

(01) - A tubulação da rede de água deverá ser


representada pela frente da planta, de acordo
com as especificações apresentadas no qua-
dro, do item 2.4.6, adutoras e subadutoras -
item c – 06.
(02) - A figura 1, no desenho no 02/43, exem-
plifica a forma de representação do diâmetro e
do tipo de material da tubulação.

• Peças especiais

As peças especiais deverão ser represen-


tadas através de símbolos, conforme de-
senhos nos 02/39 e 02/40.

• Diâmetro

O diâmetro da tubulação deverá ser indi-


cado com régua 80 CL e pena 0,3 mm.

• Tipo de material

O tipo de material da tubulação deverá ser


escrito de forma abreviada, com régua 80
CL e pena 0,3 mm, conforme quadro a se-
guir:

TIPO DE MATERIAL ABREVIATURA


Ferro Fundido FoFo
Aço Aço
Concreto CC
Concreto Estrutural CE
Cimento Amianto CA
Ferro Galvanizado FG
Poliester PE
Cloreto de Polivinila PVC
PVC – Vinilfer DEFOFO
Polietileno Alta Densidade PAD

Cap. 2 / Pág. 59 Rev. 0


i) Identificação dos reservatórios, estações elevató-
rias e estações de tratamento de água

Indicar para os reservatórios, estações elevatóri-


as e estações de tratamento de água, a denomi-
nação e o número da planta que os contém em
detalhe, utilizando-se régua CL e pena 0,4 mm,
conforme ilustra a figura 2, no desenho no 02/43.

j) Identificação de tubulação que possuem denomi-


nação específica, tais como: adutoras, subaduto-
ras e outras.
As adutoras, subadutoras e outras linhas com de-
nominação específica deverão ser identificadas
conforme figura 3, no desenho no 02/43.

k) Número do cruzamento

É o número para identificar o cruzamento, sendo


que para a RMSP é o número do sistema IPT; e
para o Interior o usado para cada município.

− Aprovação do Cadastro

a) O controle de qualidade das informações baseia-


se em um cadastramento paralelo, efetuado pela
Sabesp, de alguns trechos da rede. Esta amos-
tragem permitirá, através de confrontação com os
dados obtidos, determinar a aceitabilidade do ca-
dastro elaborado pela Contratada.

b) Especificações

Informações a serem controladas:

Medidas correspondentes às amarrações por tri-


angulação das peças especiais e/ou pontos in-
termediários da tubulação e coordenadas UTM
para esses pontos, nos logradouros onde não
exista arruamento definido e onde não possa ser
feita a amarração por triangulação;

Medidas de trechos da tubulação entre peças es-


peciais adjacentes e/ou pontos intermediários de
amarração;

Profundidade da rede e das peças especiais;

Cap. 2 / Pág. 60 Rev. 0


Diâmetro, tipo e classe de material da rede.

Critério do controle de qualidade das informações

Será considerada como erro de cadastro qualquer


uma das informações mencionadas nos itens an-
teriores, cujo valor, confrontado com o valor obti-
do pela Sabesp, ultrapasse as seguintes tolerân-
cias:

0,15 m para cada medida de amarração por trian-


gulação;

0,15 m para cada medida de profundidade de pe-


ças especiais ou da tubulação;

0,30 m para cada medida do trecho de rede entre


peças especiais adjacentes;

2% das indicações de diâmetro e tipo de material.

c) Limite de aceitabilidade

O limite de aceitabilidade está relacionado com


cada tipo de informação por lote. Para aceitação
do lote, o limite de erros não poderá ultrapassar
10% em cada tipo de informação. Será também
considerada, para aceitação do lote, a qualidade
do trabalho apresentado, levando-se em conta
todos os elementos a serem representados no
Croqui Individual de Cadastramento e na Planta
Cadastral, conforme estipulado neste módulo.

1) Lote aceito

Se o lote acusar o número de informações erra-


das que estejam dentro da faixa de erros aceitá-
veis, apesar de a Sabesp aceitar o lote, a Con-
tratada deverá corrigir as divergências.

2) Lote rejeitado

Se o lote acusar um número de erros superior ao


limite de aceitabilidade, será formalizada a rejei-
ção do lote entregue pela Contratada. A rejeição
formal do lote implicará em que a Contratada re-
faça todo o cadastramento correspondente ao
lote rejeitado, estando ainda sujeita às penalida-
des contratuais.

Cap. 2 / Pág. 61 Rev. 0


- Adutoras e subadutoras

Para adutoras e subadutoras, deverão ser


apresentados também planta e perfil da rede.

a) Planta e perfil de adutoras e subadutoras


deverão ser apresentados em papel vege-
tal de boa qualidade ou similar em formato
A-1 da NB-1087, como mostra o desenho
no 02/44, e a definição dos campos como
segue:

‰ campo C-1: planta do trecho da linha,


devidamente articulada com planta an-
terior e posterior, desenhada nas es-
calas 1:500 ou 1:200;

‰ campo C-2: perfil correspondente ao


trecho da linha, desenhado sobre milí-
metrado, nas escalas: horizontal: 1:500
ou 1:200 e vertical: 1:100;

‰ Campo C-3: informações complementa-


res do perfil, conforme item 2.4.4.3 -
Produto final; unidades lineares; plantas
e perfil;

‰ campo C-4: tabela das deflexões (cur-


vas) verticais, horizontais e reais;

‰ campo C-5: simbologia e/ou notas ex-


plicativas;

‰ campo C-6: nome do proprietário, exe-


cutor do cadastro, logotipo da Sabesp,
titulo da unidade cadastrada, aprovação
técnica competente, número e articula-
ção da planta.

b) As adutoras e subadutoras sempre de-


verão ter o seu cadastro executado em
coordenadas UTM.

No levantamento das adutoras e suba-


dutoras, deverão ser executadas son-
dagens de 50 em 50 m ou em pontos
onde houver qualquer tipo de peça ou
mudança de direção ou de declividade.

Cap. 2 / Pág. 62 Rev. 0


c) Procedimento para Elaboração de De-
senho de Adutora subadutora:

01) Os desenhos deverão ser elabora-


dos, preferencialmente, no tamanho
ABNT, formatos A1 e A0.

02) Para o traçado das linhas de deli-


mitações das margens, execuções do
campo de legenda e lista de anotações,
será utilizada a norma de padronização
vigente na Sabesp (NP.02 - Norma de
Padronização - Formulário Para a Ela-
boração de Desenhos Técnicos).

03) Para o preenchimento do campo de


legenda para identificação dos dese-
nhos e lista de anotações, utilizar o
preenchimento de titulação e codifica-
ção.

04) Os desenhos das plantas (projeção


horizontal) serão executados aproxima-
damente na metade superior do papel.
As tubulações de diâmetro inferior a
1500 mm deverão ser na escala 1:500,
e para as tubulações de diâmetro igual
ou superior a 1500mm, a escala deverá
ser 1:200.

05) Os desenhos de perfis (projeção


vertical) serão executados aproxima-
damente na metade inferior do papel.
As tubulações de diâmetro inferior a
1500 mm deverão ser na escala 1:500,
projeção horizontal, e 1:100, projeção
vertical e para as tubulações de diâme-
tro igual ou superior a 1500 mm, a es-
cala deverá ser de 1:200 na projeção
horizontal e 1:100 na projeção vertical.

06) Os desenhos das plantas deverão


ser executados de acordo com os itens
relacionados a seguir:

− A projeção horizontal (planta) deve-


rá estar centralizada de forma a não
ultrapassar o espaço reservado para
a projeção vertical da tubulação
(perfil).
Cap. 2 / Pág. 63 Rev. 0
− Traçar a malha de coordenadas ge-
ográficas UTM, registrando seus
valores de norte e de este. O espa-
çamento entre linhas deverá ser de
50 em 50 m para a escala de 1:500
e de 20 em 20 m para a escala de
1:200 - traço 0.1. Indicar o rumo
norte, conforme a figura 1, do dese-
nho no 02/45.

− Traçar os logradouros públicos, in-


dicando os alinhamentos de guias,
taludes, cercas, posteamento, arbo-
rizações e tampões - traço 0.2.

− Desenhar os contornos das edifica-


ções na área de influência dos de-
senhos - traço 0.4.

− Desenhar as tubulações com traços


paralelos, obedecendo a tabela cor-
respondente ao diâmetro nominal da
tubulação - conforme demonstração
a seguir. Destacar o espaçamento
compreendido entre os traços com
sombreado azul-claro.

DIÂMETRO
PENA TRAÇADO
(mm)
50 a 75 0,3

100 a 125 0,4

150 a 200 0,5

250 a 400 0,6

450 a 800 0,8

850 a 1500 1,0

Acima de 1500 1,2

Cap. 2 / Pág. 64 Rev. 0


− Desenhar o contorno de caixa e do
acessório, identificando a estaca e
alguma particularidade da peça e
indicando o número-código de refe-
rência do desenho detalhado.

− Os valores de coordenadas UTM e


as deflexões deverão ser processa-
dos conforme tabela de cálculos to-
pográficos. No início, no final de
cada desenho e em todas as defle-
xões, por uma linha de chamada -
traço 0.1, identificar o ponto-alvo
com valores das coordenadas de
norte e de este, estaca, valores an-
gulares das curvas horizontais (CH)
e das deflexões horizontais (DH).
Registrar no interior de um círculo,
ao lado da estaca correspondente, o
número sequencial do quadro de
curvas e deflexões.

− Desenhar as obras civis de proteção


da tubulação, tais como: berço de
concreto, envoltória de areia etc. in-
dicar o número-código de referência
do desenho detalhado.

− Escrever as denominações de lo-


gradouros públicos a partir de infor-
mações obtidas no local, guias atu-
alizados e "CAD-LOG" régua 100,
traço 0.4.

− Preferencialmente no canto superior


do lado direito, desenhar o quadro
de tabela de curvas, indicando o
número seqüencial, as estacas de
curvas, os valores angulares das
deflexões horizontais, das deflexões
verticais e das deflexões reais. Os
números seqüenciais do quadro de-
verão ser registrados nas respecti-
vas curvas da projeção horizontal.
Cap. 2 / Pág. 65 Rev. 0
− Ao lado direito, no centro do papel,
no desenho existente da escala grá-
fica, preencher, na parte superior,
os títulos PLANTA e logo abaixo
ESCALA GRÁFICA e na parte infe-
rior, os valores correspondentes da
escala da planta.

− Os pontos inicial e final de cada fo-


lha deverão ser identificados com o
número do desenho anterior e pos-
terior, respectivamente.

− 07) Os desenhos de perfis deverão


ser executados nas pranchas pa-
drões para caminhamento de tubu-
lações, de acordo com os itens a
seguir:

− A projeção deve estar centralizada


de forma a não ultrapassar o espaço
reservado para a projeção vertical
da tubulação.

− Desenhar o contorno da unidade


operacional situada no início ou fim
da tubulação, indicando as cotas
máxima e mínima.

− Quando a interligação for feita no


colar, demonstrar suas posições de
saída ou de entrada.

− Sempre que possível, as tubulações


interferentes deverão ser identifica-
das com as suas profundidades e
órgãos responsáveis.

− Desenhar as tubulações com traços


paralelos, obedecendo a tabela cor-
respondente ao diâmetro nominal da
tubulação - figura 2, do desenho
Cap. 2 / Pág. 66 Rev. 0
no 02/45. Destacar o espaçamento
compreendido entre os traços com
sombreado azul-claro.

− Desenhar o contorno das caixas e


acima escrever, na posição vertical,
o nome do acessório instalado.
Quando não houver caixa, usar do
recurso simbólico.

− Traçar uma linha vertical no espaço


do perfil ao longo do caminhamento
da tubulação para os registros refe-
rentes às deflexões, identificando
com DV as deflexões verticais, CV
as curvas verticais e anotar os valo-
res angulares. Estender até o item
comprimento, alongando para o
restante do quadro quando forem
referentes a mudança de diâmetro,
material/classe - traço 0.1.

− No quadro existente entre os espa-


ços das projeções horizontal e verti-
cal, especificar o tipo de pavimenta-
ção e as características do solo.

− Nas primeiras linhas da parte supe-


rior destinada ao traçado do perfil,
indicar, através de traços e seta, o
início, o final, os nomes das vias por
onde passam a tubulação, o posici-
onamento dos eixos e os nomes das
vias que cruzam.

− Indicar, com auxilio de um traço ver-


tical plotado no início do traçado do
perfil, em cada prancha, a gradua-
ção da escala de cotas (adotadas
de 5 em 5 m). Em uma mesma
prancha deverão ser indicadas no-
vas escalas de cotas a cada vez
que o traçado da tubulação tender a
sair dos limites de espaço destinado
ao desenho do perfil.
Cap. 2 / Pág. 67 Rev. 0
− No quadro inferior reservado para
as anotações de valores, especificar
os seguintes dados:

• Cota do terreno

Deve ser registrado no início e no fi-


nal de cada projeção do caminha-
mento, quando houver acessório ou
deflexões na tubulação, com valores
fornecidos através de levantamento
topográfico.

• Estaca

Deverá ser registrada a estaca de 0


+ 0,00 e, a partir delas, as estacas
inteiras de 100 em 100 m.

Informar as estacas inteiras, soma-


das as frações posteriores, para
particularizar cada acessório ou de-
flexões das tubulações. Citar, quan-
do houver, as curvas horizontais,
através das letras CH ao lado
oposto da linha de estaca corres-
pondente.

• Cota da geratriz inferior interna

Deverá ser registrado no início e no


final de cada projeção do caminha-
mento, quando houver acessórios
ou deflexões da tubulação, com va-
lores fornecidos através de levan-
tamento topográfico.

• Declividade

Deverá ser registrada em metros


por mil metros com duas casas de-
cimais, cálculos efetuados entre as
diferenças dos extremos de cada
dois trechos.

Cap. 2 / Pág. 68 Rev. 0


• Comprimento

Devem ser registrados os compri-


mentos reais em metro, com duas
casas decimais entre os pontos de
mudança de declividade ou classe
da tubulação.

• Diâmetro/classe

Registrar o valor nominal do diâme-


tro da tubulação em milímetro. Para
as tubulações de aço, definir, quan-
do conhecida, a pressão de trabalho
em quilos por centimetro quadrado e
o recobrimento em metros de terra
acima da geratriz superior da tubu-
lação. Para os tubos de ferro fundi-
do dúctil, a espessura é indicada
pelas séries K7 e K9 em função da
pressão interna e da altura do reco-
brimento.

08) A estaca "0" deve coincidir com o


início da tubulação.

Entende-se por início, o ponto de jun-


ção da tubulação com o da alimentação
pela unidade operacional. No caso de a
tubulação ser alimentada por outra tu-
bulação (derivação), o início coincide
com o ponto de cruzamento dos eixos
longitudinais das duas tubulações. A
indicação de estaqueamento deverá
terminar no final da tubulação. Entende-
se por final, o último ponto de junção da
tubulação com o da alimentação à uni-
dade operacional. No caso de a tubula-
ção alimentar outra tubulação, o ponto
final será o ponto de encontro entre o
dois eixos longitudinais.

2.4.7 - CADASTRO DE RAMAIS PREDIAIS

• Cadastramento de Imóveis

Deverá ser cadastrada e codificada toda edificação que possuir


ligação de água diretamente da rede da Sabesp.

Cap. 2 / Pág. 69 Rev. 0


Como parte integrante dos serviços de ramais prediais deverá
a Contratada apresentar para cada imóvel os seguintes ele-
mentos de cadastramento, podendo, para obras fiscalizadas
pelas Vice-Presidências Metropolitana e do Interior, serem eli-
minados alguns itens, desde que autorizados pela unidade fis-
calizadora (exemplo: elaboração do "overlay").

• Localização do Imóvel

Os elementos relativos à localização do imóvel serão colhidos


no local de ligação:

a) nome da via pública;

b) número do imóvel;

c) subnúmero do imóvel (quando houver).

• Codificação do imóvel

Os elementos relativos à codificação do imóvel são:

a) setor;

b) quadra;

c) local;

d) vila (quando houver);

e) sub-local (quando houver).

Para proceder à codificação, a Contratada receberá uma cópia


xerox do "overlay" e outros documentos referentes à quadra
onde se situam os imóveis a serem cadastrados.

Se a ligação de água é feita em imóvel que já consta do "over-


lay", devidamente codificado, caberá à Contratada apenas
confirmar com absoluta segurança se realmente o imóvel a ser
codificado é aquele especificado no "overlay".

Havendo qualquer dúvida, a Contratada deverá comunicar o


fato à Fiscalização.

Se a ligação de água for feita em imóvel que não conste do


"overlay", caberá à Contratada cadastrar e codificar o imóvel na
forma exposta a seguir:
Cap. 2 / Pág. 70 Rev. 0
− Instruções para o cadastramento

Para melhor compreensão da presente especificação, as


várias fases serão exemplificadas, tomando-se sempre
como base o "overlay" do desenho no 02/46. O setor e a
quadra já constam do "overlay" e o local será determinado
pela Contratada, conforme estas instruções. Da mesma
forma, serão determinados o sub-local e a vila, quando
houver.

A determinação do local, sub-local, e vila é função de situa-


ção do imóvel em relação à via pública.

Define-se:

• Ponto de origem

O ponto de origem é o canto da quadra situado mais a


sudeste. No desenho no 02/46, é o ponto 0.

• Testada do imóvel

A testada do imóvel refere-se a toda a frente do terreno


e não apenas à parte ocupada pela edificação. A Con-
tratada deverá determinar com precisão as divisas late-
rais do imóvel a ser codificado.

• Exemplos Elucidativos

− Imóvel com frente para a via pública

Em relação ao imóvel com frente para a via pública, o local


é a distância, em metros, do ponto de origem da quadra até
o ponto médio da testada do imóvel a ser cadastrado, me-
dida no sentido horário, contornando toda a quadra.

Poderemos ter dois casos:

a) No "overlay" não consta imóvel já cadastrado entre a


origem da quadra e o imóvel a ser cadastrado.

Neste caso, o cadastramento é feito diretamente em re-


lação à origem da quadra.

Exemplo: imóvel no 685 da Av. América.

Cap. 2 / Pág. 71 Rev. 0


Procedimento

Medir a testada do imóvel a ser cadastrado:

t = 12 m

Medir a distância entre o imóvel a ser cadastrado e a


origem da quadra:

d = 43 m

Locar no "overlay" o imóvel a ser cadastrado, anotando


o centro de sua testada.

Determinar o local:

L = d + (t / 2)

L = 43 + (12 / 2) = 43 + 6 = 49

Codificação:

Setor 89

Quadra 145

Local 49

b) No "overlay" consta imóvel já cadastrado entre a origem


da quadra e o imóvel a ser cadastrado.

Neste caso, o cadastramento é feito em relação ao imó-


vel já cadastrado.

Exemplos: Imóvel no 671 da Av. América; imóvel já ca-


dastrado, no 685.

Procedimento:

Identificar o imóvel no 685 com absoluta certeza. Em


caso de dúvida, medir a testada do imóvel e confrontar
com a medida constante no "overlay". Permanecendo
dúvida, comunicá-la à Fiscalização.

Medir a distância entre os dois imóveis:

d = 20 m

Locar no "overlay" o imóvel a ser cadastrado, anotando


o centro de sua testada.

Cap. 2 / Pág. 72 Rev. 0


Determinar graficamente a distância entre os centros
das testadas dos dois imóveis.

d' = 28 m

Determinar o local:

L = L (no 685) + d'

L= 49 + 28 = 77

Codificação:

Setor 89

Quadra 145

Local 77

No caso analisado, o imóvel já cadastrado está situado à


esquerda do imóvel a cadastrar. Porém, se aquele se
situar à direita, deverá ser obedecido o mesmo procedi-
mento anterior, invertendo-se, para a determinação do
local, o sinal (+ para -).

Exemplo: no 149 da Rua das Capelas; imóvel já cadas-


trado, no 145.

L (no 145) = 185

d' = 6

L = 185 – 6 = 179

− Imóvel com mais de uma edificação, tendo cada uma delas


entrada independente e numeração própria.

Neste caso cada edificação será considerada como um


imóvel isolado.

O local de cada edificação será definido na forma já esta-


belecida, considerando-se as testadas das edificações da
seguinte forma:

a) Testada da edificação principal

b) Testada da edificação dos fundos


Cap. 2 / Pág. 73 Rev. 0
Será igual à largura da entrada para a referida edificação.

Supondo, no desenho no 02/46, que as edificações de


nos 93 e 97 da Av. Dr. Djalma Pinheiro Franco pertences-
sem a um único terreno, mas com uma entrada indepen-
dente de 3 m, para a residência no 93, as codificações seri-
am:

Av. Dr. Djalma P. Franco, no 93

Setor 89 - Quadra 145 - local 276

Av. Dr. Djalma P. Franco, no 97

Setor 89 - Quadra 145 - local 272

− Imóvel com mais de uma edificação, existindo numeração


própria apenas para a edificação principal

Deverão ser determinados:

a) Para a edificação principal: setor, quadra, local.

b) Para cada uma das demais especificações: setor, qua-


dra, local e sub-local.

O local da edificação principal será determinado na forma já


estabelecida.

Esse será também o local para as demais edificações.

Para individualizar cada uma das edificações dos fundos,


será utilizado o elemento da codificação denominado sub-
local.

O sub-local é uma numeração crescente dada a cada uma


das edificações secundárias, a partir de 01.

Havendo mais de uma edificação nos fundos do imóvel,


com ligação de água diretamente da rede da Sabesp, o
sub-local da segunda edificação seria 02, da terceira 03, e
assim por diante, em numeração crescente.

Exemplo:

Cap. 2 / Pág. 74 Rev. 0


Supondo, no desenho no 02/46, que o imóvel da Av. Dr.
Djalma P. Franco, no 109 tenha uma edificação na frente e
outra nos fundos e que esta edificação dos fundos não te-
nha numeração própria, as codificações seriam:

a) Da edificação principal:

Setor 89 - Quadra 145 - Local 258

b) Da edificação dos fundos:

Setor 89 - Quadra 145 - Local 258 - Sub-local 01

− Imóvel situado em vila

Para todos os imóveis localizados numa vila, o local é único


igual à distância entre o ponto médio da entrada da vila e a
origem da quadra.

Esses imóveis da vila são individualizados por outro ele-


mento da codificação denominado Vila.

Vila é a distância em metros do ponto de origem da vila até


o ponto médio da testada do imóvel a ser cadastrado, me-
dida de forma a contornar toda a delimitação da vila em
questão.

O ponto de origem da vila é o ponto de entrada da vila mais


próximo do ponto de origem da quadra.

Temos dois casos:

a) No "overlay" já constam cadastrados a vila e o imóvel a


ela pertencente.

Exemplo:

Supondo, no desenho no 02/46, que o imóvel a ser ca-


dastrado é a casa no 61, situada na Rua das Capelas, no
123, o procedimento seria o seguinte:
Medir no local a testada do imóvel a ser cadastrado.

t=4m

Verificar no "overlay" o imóvel mais próximo do imóvel a


ser cadastradas à esquerda deste.

Cap. 2 / Pág. 75 Rev. 0


Casa no 53

Identificar esse imóvel (casa no 53) com absoluta certe-


za. Havendo qualquer dúvida, a Contratada deverá co-
municar o fato à Fiscalização.

Medir a distância entre os dois imóveis.

d=4m

Locar no "overlay" o imóvel a ser cadastrado, anotando


o centro de sua testada.

Determinar graficamente a distância entre os centros


das testadas dos dois imóveis.

d=8m

O elemento da codificação Vila do imóvel a ser cadas-


trado será igual à seguinte soma:

V = V(no 61) + 8

V = 40 + 8 = 48

Codificação:

Setor 89 - Quadra 145 - Local 210

Vila 48

b) No "overlay" não consta a vila onde se situa o imóvel a


ser cadastrado.

Neste caso, a Contratada deverá comunicar o fato à Fis-


calização que providenciará o cadastramento da vila,
fornecendo novo "overlay", que a conterá.

Com base no novo "overlay" o cadastramento será pro-


cessado na forma estabelecida.

− Imóvel situado em esquina ou que tenha frente para mais


de uma rua

O imóvel será totalmente cadastrado com suas várias tes-


tadas.

Cap. 2 / Pág. 76 Rev. 0


Para efeito de codificação, será considerada apenas a tes-
tada da rua por onde entre a ligação.

As rotinas a serem seguidas para cadastrar e codificar o


imóvel serão as mesmas já descritas nas presentes especi-
ficações.

− Imóvel situado em quadra que foi desmembrada pela aber-


tura de nova rua que não consta de "overlay".

A Contratada deverá comunicar o fato à Fiscalização, que


providenciará o cadastramento da nova rua fornecendo
novo "overlay" devidamente atualizado.

Com base no novo "overlay", o cadastramento será proces-


sado na forma constante das presentes especificações.

− Imóveis em que não houver compatibilização entre as me-


didas do campo e as do "overlay".

A Contratada deverá inicialmente tomar todas as providên-


cias tendentes a se certificar se não houve qualquer engano
nas medidas efetuadas, ou na identificação do imóvel
constante do "overlay" que foi tomado como referência para
o cadastramento.

Caso sejam confirmados todos os elementos, a Contratada


deverá comunicar o fato à Fiscalização que orientará
quanto à forma para codificar o imóvel.

• Identificação do Hidrômetro Instalado

Deverão ser fornecidos os elementos referentes à identificação


do hidrômetro instalado:

número do hidrômetro;

capacidade do hidrômetro;

FORMA DE APRESENTAÇÃO E ACEITAÇÃO DOS SERVI-


ÇOS PELA SABESP

Conforme consta das presentes instruções, para cada ligação


de água deverão corresponder os respectivos cadastramento e
codificação do imóvel beneficiado.

Uma vez concluídos esses serviços, deverá a Contratada en-


tregar à Fiscalização o "overlay", contendo todos os imóveis
Cap. 2 / Pág. 77 Rev. 0
beneficiados, desenhados a nankim na escala correta, tendo
anotados os seguintes valores numéricos:

número do imóvel;

sub-número do imóvel (quando houver);

testada do imóvel;

distância entre imóveis (quando houver);

local do imóvel;

vila do imóvel (quando houver);

sub-local do imóvel (quando houver).

A aceitação do serviço apenas se dará após a verificação a ser


feita pela Fiscalização.

Qualquer cadastramento ou codificação feitos em desacordo


com as presentes instruções deverão ser refeitos pela Contra-
tada, a suas expensas.

Cap. 2 / Pág. 78 Rev. 0


Folha de Cadastro
VIA ÚNICA - DOU/ RDE/ DISTRITOS REGION-MS /
ARQUIV. PERMANENTE
Sistema de Esgotos - Rede Coletora

NIVELAMENTO CROQUI

VISADAS ALTURA DO VIGADAS


ESTACA COTAS
A RÉ INSTRUMENTO A VANTE
DESENHO

02/19

Nº PLANTA FOLHA Nº FIRMA/ UNID. DIVISÃO CADASTRO/ OBSERVAÇÕES


CONFEREM OS DADOS
ADMINISTRATIVA SEÇÃO DE DESENHO
FORMULÁRIO - FOLHA DE CADASTRO

BACIA PV2 - BACIA TOTAL TOPOGRÁFO LANÇAMENTO


REVISÃO

TOTAL
ACUM.
0

FL. (M)
(M)
OBRA ACUMULADO
PV TL PI CP TOPOGRÁFO CHEFE CONFERÊNCIA
CONTRATO Nº SETOR

COD 11.624.099-8
CAPÍTULO

97
PÁGINA
CAPÍTULO
CROQUIS INDIVIDUAL DE CADASTRAMENTO PARA A RMSP
2

DESENHO REVISÃO PÁGINA

02/29 0 107

Nº DISTÂNCIA PROF. NOTA Nº DISTÂNCIA PROF. NOTA REFERÊNCIAS


1 2 3 4

obs. 6 versão folha

REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE
ÁGUA MUNÍCIPIO DE SÃO
croqui nº
PAULO
data
vide cadastro
LOCALIDADE

Cadastro da Rede de Distribuição de Água


CROQUI INDIVIDUAL DE CADASTRAMENTO
2
DESENHO

02/32

LEVANTAMENTO DE CAMPO POR:

4 5
EM

DESENHO POR:

6 7
EM
MODELO REDUZIDO DO FORMULÁRIO

LANÇAMENTO DE PLANTA CADASTRAL PR:

8 9
0
REVISÃO

EM

REVISÃO

10 11
CROQUIS INDIVIDUAL DE CADASTRAMENTO PARA O INTERIOR

PLANTA CADASTRAL CROQUI DE CADASTRAMENTO

12 13
PÁGINA

cod. 11.390 674 - 0 ME


2
CAPÍTULO

110
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS

1 - OBJETIVO:

O objetivo destas Especificações Técnicas é o de estabelecer as condições mí-


nimas a serem observadas no desenvolvimento de serviços topográficos, tendo
por campo de aplicação o projeto e a execução de obras e instalações de sane-
amento básico.

2 - DEFINIÇÕES:

2.1 - Locação:

Marcação no terreno de um alinhamento com a colocação de pinos, esta-


cas ou marcos nos seus pontos representativos.

2.2 - Pino:

Peça de aço de secção circular cravada normalmente em piso que ofere-


ça grande resistência à penetração usada para materializar um vértice de
poligonal, alinhamento ou uma referência de nível.

2.3 - Estaca ou piqueta:

Peça de madeira de secção quadrada e provida de ponta, cravada no ter-


reno e usada para materializar um vértice de poligonal ou alinhamento.
Esta estaca deverá ter, obrigatoriamente, uma tacha metálica para me-
lhor caracterização do ponto.

2.4 - Marco:

Peça de concreto usada quando se deseja preservar o ponto representa-


tivo do vértice (deve ter pino central).

2.5 - Marco de apoio:

Cap. 2 (anexo) / Pág. 1 Rev. 0


Marco de concreto representando vértice de uma poligonal de maior pre-
cisão do que a poligonal que se pretende desenvolver e cujos valores de
coordenadas se conhece.
2.6 - Vértice:

Ponto onde se reúnem dois ou mais alinhamentos.

2.7 - Estaca testemunha:

Peça de madeira de comprimento entre 0,40 e 0,50 m, geralmente com


secção de ripa, cravada cerca de 0,20 m, usada para identificação da
estaca, da qual deverá distar mais ou menos 0,20 m.

2.8 - RN (referência de nível):

Plano a que estão referidos os pontos de altitudes ou cotas de um lugar


para definição de seu relevo ou perfil longitudinal. Quando este plano for
o da média das marés, a RN é chamada de "verdadeira" e as distâncias
verticais a ela referidas são "altitudes". Quando qualquer outro plano
acima ou diferente do verdadeiro servir como referências, as distâncias
verticais são chamadas "cotas" e a RN, "arbitrária".

2.9 - Nivelamento geométrico:

Determinação de altitudes ou cotas dos pinos, estacas ou marcos por


meio de nível de luneta.

2.10 - Contranivelamento:

Processo de verificação da exatidão do nivelamento geométrico, através


de outro nivelamento dos mesmos pontos, geralmente executado em
sentido contrário.

2.11 - Nivelamento taqueométrico:

Processo para determinação das altitudes ou cotas pela resolução de


triângulos, considerando-se, como base, a leitura estadimétrica, o ângulo
vertical e a altura do instrumento.

2.12 - Curva de nível:

Cap. 2 (anexo) / Pág. 2 Rev. 0


Linha de intersecção de um plano horizontal com a superfície do terreno.
Por conseguinte, define-se como uma linha que se desenvolve ligando
pontos de mesma altitude ou cota.

2.13 - Perfil longitudinal:

Representação gráfica, da elevação do terreno ao longo de um alinha-


mento, por um traço contínuo ligando os pontos de altitudes ou cota.

2.14 - Secção transversal:

Representação gráfica da elevação do terreno ao longo de linhas per-


pendiculares a um alinhamento básico, por um traço contínuo ligando os
pontos de altitudes ou cotas. Geralmente as secções transversais são
equidistantes entre si sobre um alinhamento básico e desenvolvem-se à
esquerda e à direita deste.

2.15 - Azimute:

Ângulo horizontal, formado num determinado vértice, entre um alinha-


mento ou lado de poligonal e a linha de orientação Norte. Quando esta li-
nha Norte for a Magnética, tem-se o Azimute Magnético. É contado no
sentido horário, de 0° a 360°.

2.16 - Amarração:

Processo de preservação ou localização de um ponto, através de medi-


das diretas à trena, construindo-se triângulos com base em pontos bem
definidos em campo, como: divisas de propriedade, postes, esquinas etc.,
sendo que um dos vértices desses triângulos será sempre o ponto que se
tem interesse de preservar ou localizar.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 3 Rev. 0


Cap. 2 (anexo) / Pág. 4 Rev. 0
3 - ÍNDICE DOS TRABALHOS TOPOGRÁFICOS E CONDIÇÕES A
SEREM OBSERVADAS

3.1 - Poligonal de Precisão

3.2 - Implantação de Curvas de Nível

3.3 - Levantamento Planimétrico de Curvas de Nível

3.4 - Locação de Linhas

3.5 - Levantamento Planialtimétrico de Faixas

3.6 - Levantamento Planimétrico de Faixas

3.7 - Levantamento Planialtimétrico de Ruas Novas

3.8 - Levantamento Planialtimétrico Cadastral de Áreas

3.9 - Levantamento Planimétrico Detalhado de Áreas

3.10 - Cadastramento de Propriedades

3.11 - Cadastramento de Poços de Visita e bocas-de-lobo

3.12 - Cadastramento de Soleiras Baixas

3.13 - Levantamento e Locação de Furos de Sondagem

3.14 - Transporte de Referência de Nível-nivelamento de precisão

3.15 - Transporte de Referência de Nível-nivelamento comum

3.16 - Nivelamento Geométrico de Cruzamento de Ruas, Pontos de Mudança de


Greide e Direção

3.17 - Implantação de Projeto Executivo de Rede Coletora de Esgotos

3.18 - Locação e Levantamento Planialtimétrico de Secções Topográficas

3.19 - Levantamento de Secção Batimétrica

3.20 - Transporte de Coordenadas Topográficas

3.21 - Abertura de Picadas em Torno de 1,5 m de Largura

Cap. 2 (anexo) / Pág. 5 Rev. 0


Cap. 2 (anexo) / Pág. 6 Rev. 0
3.1 - POLIGONAL DE PRECISÃO

Aplicação: Para apoio ao desenvolvimento de poligonais de precisão inferior.

Condições a serem observadas:

a) A Sabesp fornecerá pelo menos um vértice com orientação azimutal para


origens das poligonais que são objeto deste capítulo, estabelecidos por
trabalhos de natureza geodésica, a fim de permitir a representação de
todo o sistema referido à projeção UTM.

b) Se eventualmente o vértice fornecido distar mais de 1 km do início da poli-


gonal, distância esta medida num único segmento de reta (em planta),
será considerado como início dos trabalhos para efeito de medição este
vértice.

c) Ficará a critério da Sabesp a forma de fechamento da poligonal implanta-


da.

3.1.1 - Implantação:

3.1.1.1 - A partir dos marcos referidos no item "a", deverão ser im-
plantados, no desenvolver da poligonal, vértices distanci-
ados entre si de 2 a 4km devidamente materializados por
marcos ou pinos.

3.1.1.2 - Os marcos terão dimensões de 0,10 x 0,10 x 0,40 m, fei-


tos em concreto com resistência à compressão de 25
MPa, e serão providos de pino para centralização de ins-
trumento e de plaqueta de identificação.

3.1.1.3 - Esses vértices deverão ser implantados tendo-se como


preocupação principal sua perenidade, de tal maneira que
possam ser utilizados em trabalhos posteriores.

3.1.1.4 - Deverão ser feitos uma foto e um croqui de localização de


cada vértice da poligonal, em folha própria, com descri-
ção de sua posição, amarração, direção das miras, iden-
tificação constante na sua plaqueta e outras informações
necessárias, conforme modelo anexo 16.

3.1.2 - Equipamentos:

3.1.2.1 - A poligonal assim estabelecida deverá ser medida com


utilização de teodolitos de leituras angulares de um se-
gundo, e com distanciômetros eletrônicos de capacidade
nominal de até 5 km.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 7 Rev. 0


3.1.2.2 - Todos os elementos necessários ao cálculo final das dis-
tâncias e fatores de correções, tais como temperatura e
pressão atmosférica, deverão ser anotados, utilizando-se
para isso termômetros, altímetros e psicômetros.

3.1.3 - Trabalhos de campo:

3.1.3.1 - As leituras dos ângulos horizontais entre os lados da poli-


gonal deverão ser feitas até o segundo e constarão de
três reiterações com origens diferentes no limbo horizon-
tal. Cada reiteração compreende uma leitura de ângulo
horizontal na posição direta da luneta, e outra na posição
inversa. As origens no limbo horizontal deverão ser pró-
ximas de 0°, 60º e 120º.

3.1.3.2 - Os ângulos verticais deverão ser lidos até o segundo, po-


dendo ser com apenas uma leitura em cada posição da
luneta, simultaneamente, nos dois extremos do segmento
a ser medido.

3.1.3.3 - O registro dos elementos de campo, quer angulares quer


lineares, será feito em folhas próprias, previamente apro-
vadas pela Sabesp, conforme modelo constante do anexo
1.

3.1.3.4 - De cada um dos vértices da poligonal deverão ser visa-


dos, sempre que possível, dois pontos de mira (torre de
igreja, pára-raios, arestas de edifícios etc.), registrando-
se em croquis claros e inconfundíveis na folha de medi-
das angulares, observadas as condições do item 3.1.3.1.
Para facilitar a busca no campo do ponto de mira, reco-
menda-se a leitura do ângulo vertical, pelo menos até o
minuto.

3.1.4 - Precisão dos trabalhos:

3.1.4.1 - O erro angular máximo desses trabalhos deve ser de dez


segundos X raiz quadrada de N, sendo "N" número de
vértices da poligonal.

3.1.4.2 - O erro linear não poderá exceder ao estabelecido pela


relação de 1:20000.

3.1.5 - Trabalho de escritório:

3.1.5.1 - O cálculo do ângulo horizontal final deverá ser feito ado-


tando-se o método da redução à origem, ficando prejudi-
cadas as leituras que apresentarem discrepâncias supe-

Cap. 2 (anexo) / Pág. 8 Rev. 0


riores a cinco segundos do valor médio das leituras an-
gulares.

3.1.5.2 - Os valores das coordenadas dos vértices dessas poligo-


nais serão topográficos, e nas respectivas planilhas de
cálculo deverão constar os seguintes dizeres: "Coorde-
nadas topográficas referidas ao Sistema UTM, tendo
como vértice de origem o marco...".

3.1.5.3 - Com os dados angulares e lineares coletados em campo,


respeitado o item 3.1.5.1, deverá ser montada a planilha
de cálculo de coordenadas, obtendo-se assim os valores
dos vértices da poligonal.

3.1.5.4 - O desenho da poligonal desenvolvida, deverá ser lançado


sobre uma planta aerofotogramétrica da área de trabalho
em escala 1:10.000, com o rodapé conforme consta no
anexo 4, caracterizando seus vértices e assinalando suas
respectivas coordenadas.

3.1.6 - Material a ser entregue:

a) folhas de medições angulares;

b) folhas de medições lineares;

c) planilhas dos cálculos das reduções de distâncias;

d) planilhas dos cálculos das coordenadas dos vértices;

e) relatório dos serviços executados, constando:

e1) métodos e técnicas utilizadas no desenvolvimento;

e2) referências planimétricas adotadas;

f) croquis de localização de cada vértice implantado.

g) planta referente ao item 3.1.5.4;

h) foto revelada e respectivos negativos.

3.2 - IMPLANTAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL

Aplicação: para demarcação, no terreno, de uma linha de mesma altitude


previamente estipulada. Aplica-se principalmente para determinação de baci-
as hidrográficas.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 9 Rev. 0


Condições a serem observadas:

a) a altitude da curva de nível a ser implantada no terreno, estará referida à


R.N. fornecida pela Sabesp.
b) esta RN poderá distar da área de trabalho até 1 km, distância esta tomada
em uma única direção. Neste caso o transporte da altitude correrá por
conta da executante.

3.2.1 - Implantação:

3.2.1.1 - Os pontos representativos desta curva deverão ser mate-


rializados no terreno por marcos com dimensões de 0,05
x 0,05 x 0,30 m e, a cada quilômetro aproximadamente,
deverão ser cravados marcos de 0,10 x 0,10 x 0,40 me-
tros.

3.2.1.2 - Sempre que a curva de nível cortar uma linha de divisa


entre propriedades, deverão ser cravados marcos nestes
pontos.

3.2.2 - Equipamentos:

3.2.2.1 - Para estes serviços deverão ser utilizados níveis de tripé


de precisão nominal de +/ 4 mm/km.

3.2.2.2 - Serão ainda necessários: miras comuns de encaixe ou


dobráveis, sapatas de ferro, níveis de cantoneira, trena
de aço ou fibra e balizas.

3.2.3 - Trabalhos de campo:

3.2.3.1 - Os pontos nivelados deverão distar no máximo 30 m na


sua seqüência, devendo esta distância ser reduzida,
quando o relevo assim o exigir para melhor representa-
ção da curva de nível, como nos fundos de vale ou diviso-
res de conformação em curvas bem acentuadas.

3.2.3.2 - O nivelamento deve ser feito pelo processo geométrico,


sendo o instrumento colocado sempre eqüidistante dos
pontos nas visadas de ré e de vante.

3.2.3.3 - Os pontos de mudança deverão ser obrigatoriamente na


estaca da curva de nível. A visada máxima não deverá
exceder 75 m.

3.2.4 - Precisão dos trabalhos:

Cap. 2 (anexo) / Pág. 10 Rev. 0


3.2.4.1 - O erro altimétrico máximo tolerável será de até 12 mm X
raiz quadrada de K, sendo K o número de quilômetros da
poligonal computados em um só sentido.

3.2.4.2 - As altitudes dos marcos implantados poderão variar mais


ou menos 100 mm em relação a curva projetada. Não
será a superfície do marco a RN da curva, mas, sim, o
terreno natural junto ao marco.

3.2.5 - Trabalhos de escritório:

3.2.5.1 - Deverão ser elaborados croquis contendo a distância en-


tre os pontos demarcados, assim como as interferências
que cortam a linha de cota.

3.2.5.2 - Deverão ser entregues esses croquis (sem escala), em


papel vegetal, com rodapé conforme mostrado no anexo
4, de tamanho padronizado segundo as normas da
ABNT, com legenda de acordo com o sistema usado pela
Sabesp, informando no espaço "Notas" a referência alti-
métrica adotada, assim como outras informações julga-
das de interesse.

3.2.5.3 - Caso a Sabesp constate posteriormente quando da apre-


sentação dos trabalhos, a existência de uma RN mencio-
nada e não utilizada, os valores altimétricos deverão ser
recalculados com a altitude da RN oficial.

3.2.5.4 - Os cálculos altimétricos dos pontos poderão ser feitos na


caderneta de campo.

3.2.6 - Material a ser entregue:

a) cadernetas de nivelamento originais;

b) relatório dos trabalhos executados, onde deverão constar:

b1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento dos re-


latórios;

b2) referências adotadas com respectivos croquis de localiza-


ção;

c) planta geral em escala 1:10000 com a localização do trecho onde


se desenvolveram os trabalhos, com o rodapé conforme no ane-
xo 4;

d) croquis referentes ao item 3.2.5.1.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 11 Rev. 0


3.3 - LEVANTAMENTO PLANIMETRICO DE CURVAS DE NÍVEL

Aplicação: para representação em planta da curva de nível demarcada no


terreno.

Condições a serem observadas:

a) A Sabesp, sempre que possível, fornecerá marcos de apoio estabelecidos


por trabalhos de natureza geodésia, a fim de permitir maior segurança no
desenvolvimento das poligonais, bem como a representação do desenho
com coordenadas topográficas, referidas à projeção UTM;

b) Estes marcos poderão distar da área onde se desenvolverão os serviços


até 1 km, distância esta tomada em uma única direção; neste caso, seu
transporte correrá por conta da executante.

Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dista-


rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de coordenadas (item 3.20).

3.3.1 - Implantação:

3.3.1.1 - Os marcos representativos da curva de nível deverão ser


levantados a partir dos vértices de uma poligonal, que
deverá desenvolver-se próxima da curva de nível. Os
marcos desta curva de nível poderão ser ocupados como
vértices da poligonal, cujos lados não poderão exceder a
120 m, distâncias estas medidas a trena de aço, fibra, ou
com distanciômetros eletrônicos.

3.3.1.2 - De cada um dos vértices da poligonal, que deverão ser


marcos de concreto com dimensões de 0,10 x 0,10 x 0,40
m e resistência á compressão de 25 MPa, se farão visa-
das, sempre que possível, a dois pontos de mira (torre de
igreja, pára-raios, arestas de edifícios, etc.), registrando-
se em croquis claros e inconfundíveis na folha de medi-
das angulares (anexo 1). Para facilitar a busca no campo
do ponto de mira, recomenda-se a anotação do ângulo
vertical, com leitura até o minuto.

3.3.1.3 - Os marcos intermediários da curva de nível, e os demais


detalhes serão levantados pelo processo de irradiação,
sendo toleradas as distâncias taqueométricas de até 75
m.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 12 Rev. 0


3.3.1.4 - As distâncias referidas nos itens 3.3.1.1 e 3.3.1.3 poderão
ser maiores, a critério da Sabesp, desde que medidas
com distanciômetros eletrônicos.

3.3.1.5 - Quando os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp,


distarem mais de 4 km entre amarrações sucessivas, po-
derão a critério da Sabesp ser estabelecidos pela execu-
tante novos marcos intermediários de apoio, procedendo
de acordo com o item 3.1 desta especificação.
3.3.2 - Equipamentos:

3.3.2.1 - Deverão ser utilizados para esses serviços teodolitos de


precisão nominal, de no mínimo um minuto sexagesimal,
mira comum de encaixe ou dobrável, balizas, níveis de
cantoneira, trena de aço ou fibra e, opcionalmente, pode-
rão ser usados distanciômetros eletrônicos.

3.3.3 - Trabalhos de campo:

3.3.3.1 - As leituras dos ângulos entre os lados da poligonal deve-


rão ser em número de duas; sendo a primeira com origem
qualquer, diferente de zero grau no limbo horizontal e a
segunda, obrigatoriamente, de zero grau.

3.3.3.2 - As medidas lineares serão tomadas diretamente a trena,


e controladas taqueometricamente com visadas de vante
e de ré. A trena será horizontalizada entre balizas apru-
madas, e as distâncias lidas até o centímetro. Para essas
medidas poderá ser utilizado distanciômetro eletrônico.

3.3.3.3 - Deverá ser feito, indispensavelmente, o controle de fe-


chamentos parciais entre marcos de apoio a essas poli-
gonais, executando-se as devidas amarrações (isso
quando houver esses marcos). Deverão ser levantadas,
também, todas as interferências (rios, estradas, cercas,
linhas de transmissão etc.).

3.3.4 - Precisão dos trabalhos:

3.3.4.1 - A tolerância máxima desses trabalhos deverá ser de trinta


segundos X raiz quadrada de N, sendo "N" o número de
vértices da poligonal.

3.3.4.2 - Para as medidas lineares o erro não deverá ser superior


à relação de 1:3000.

3.3.5 - Trabalhos de escritório:

Cap. 2 (anexo) / Pág. 13 Rev. 0


3.3.5.1 - As plantas deverão ser elaboradas através das coorde-
nadas topográficas dos vértices da poligonal, cujos valo-
res estarão referidos ao apoio do item "a", sendo os res-
pectivos cálculos feitos em folhas de modelo próprio, pre-
viamente aprovado pela Sabesp. Os detalhes deverão ser
lançados com transferidor de no mínimo 0,20 m de diâ-
metro, em papel Canson Schoeller 4R ou equivalente, em
escala a ser previamente designada e em formatos pa-
dronizados pela ABNT.

3.3.5.2 - Deverá ser feita uma cópia de base transparente e inde-


formável (papel vegetal de gramatura 105 / 110 g/m² ou
poliéster) com tinta preta indelével, onde deverão constar
os vértices da poligonal base, os marcos implantados e
"amarrados" a esta poligonal base, bem como as suas
respectivas coordenadas e todos os detalhes levantados.
Todas as inscrições nas folhas em vegetal deverão ser
feitas a normógrafo, utilizando-se réguas e penas, con-
forme consta no anexo 2.

3.3.5.3 - Deverão ser usados papéis em tamanhos padronizados,


segundo as normas da ABNT, com legendas, informando
no espaço "Notas" os referenciais planimétricos adota-
dos, assim como outros dados.

3.3.5.4 - Caso a Sabesp constate posteriormente, quando da


apresentação dos trabalhos, a existência de um vértice
mencionado e não utilizado, os valores planimétricos de-
verão ser recalculados com a coordenada do vértice ofi-
cial, e as plantas redesenhadas.

3.3.6 - Material a ser entregue:

a) desenho em papel Canson Schoeller 4R ou equivalente;

b) cópia transparente e respectiva cópia heliográfica, com o rodapé


mostrado no anexo 4;

c) cadernetas originais de campo, conforme anexo 19, sendo que


deverão ser apresentadas cadernetas individuais de cada poligo-
nal, independentes das cadernetas de levantamento de detalhes;

d) planilhas de cálculo, constando os seguintes dizeres: "Coordena-


das Topográficas Referidas ao Sistema UTM, tendo como vértice
de origem o marco...";

e) relatório dos trabalhos executados, onde deverão constar:

e1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

Cap. 2 (anexo) / Pág. 14 Rev. 0


e2) referenciais adotados, com os respectivos croquis de locali-
zação;

f) planta geral com a localização do trecho trabalhado em escala


1:10000, com o rodapé conforme anexo 4.

3.4 - LOCAÇÃO DE LINHAS

Aplicação: para demarcação, no terreno, de uma linha previamente calcula-


da. Aplica-se, principalmente, para determinação de divisas.
Condições a serem observadas:

a) a Sabesp fornecerá as coordenadas dos pontos de deflexão, ou fornecerá


plantas para serem coletados os elementos da linha a ser demarcada.

b) a Sabesp, sempre que possível, fornecerá marcos de apoio, estabelecidos


por trabalhos de natureza geodésica, a fim de permitir maior segurança no
desenvolvimento das poligonais;

c) estes marcos poderão distar da área onde se desenvolverá a locação até


1 km, distância esta medida em uma só direção, ficando a cargo da exe-
cutante o transporte de suas coordenadas.

Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dista-


rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de coordenadas (item 3.20).

3.4.1 - Implantação:

3.4.1.1 - Deverá ser implantada uma poligonal à margem da linha,


bem como executar a locação a partir dos vértices desta.
De cada um dos vértices da poligonal, que deverão ser
marcos de concreto com dimensões de 0,10 x 0,10 x 0,40
m e resistência à compressão de 25 MPa, se farão visa-
das, sempre que possível, a dois pontos de mira (torre de
igreja, pára-raios, arestas de edifícios etc.), registrando-
se com croquis claros e inconfundíveis na folha de medi-
das angulares (anexo 1). Para facilitar a busca no campo
do ponto de mira, recomenda-se a anotação do ângulo
vertical, com leitura até o minuto. Deverão ser feitas ain-
da, quando possível, medidas para amarração dos mar-
cos (vide item 2.16 desta especificação, registrando-se
estas medidas em croquis claros e inconfundíveis nas
folhas de caderneta de campo, modelo anexo 19.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 15 Rev. 0


3.4.1.2 - Os pontos de deflexão deverão ser materializados no ter-
reno, por marcos com dimensões de 0,05 x 0,05 x 0,30
m.

3.4.1.3 - Se a distância entre os pontos de deflexão ultrapassar 50


m, ou quando não forem intrevisíveis, deverão ser im-
plantados pontos intermediários de tal forma que haja in-
tervisão.

3.4.1.4 - Quando os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dis-


tarem mais de 4 km entre amarrações sucessivas, pode-
rão ser estabelecidos novos marcos intermediários de
apoio, pela executante, em conformidade com o item 3.1
desta especificação.
3.4.2 - Equipamentos:

3.4.2.1 - Deverão ser utilizados para esses serviços teodolitos de


precisão nominal, de, no mínimo, um minuto sexagesimal,
trena de aço, balizas e, opcionalmente, poderão ser usa-
dos distanciômetros eletrônicos.

3.4.3 - Trabalhos de campo:

3.4.3.1 - Deverá ser implantada uma poligonal à margem da linha,


e se fará a locação a partir dos vértices desta.

3.4.3.2 - Deverá ser feito, indispensavelmente, o controle de fe-


chamentos parciais entre marcos de apoio a estas poli-
gonais, executando-se as devidas amarrações.

3.4.3.3 - As medidas lineares serão tomadas com o auxilio de dis-


tanciômento eletrônico ou a trena de aço, ou fibra, con-
troladas taqueométricamente com visadas de vante e de
ré.

3.4.3.4 - As leituras dos ângulos entre os lados da poligonal deve-


rão ser em número de duas; sendo a primeira com origem
qualquer, diferente de zero grau no limbo horizontal e a
segunda, obrigatoriamente, de zero grau.

3.4.3.5 - A critério da Sabesp, a executante poderá também reali-


zar um levantamento de faixa da linha locada a partir dos
vértices da poligonal, conforme o item 3.5 desta especifi-
cação.

3.4.3.6 - Deverão ser elaborados croquis sem escala, mostrando


as eventuais interferências existentes ao longo da linha
locada.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 16 Rev. 0


3.4.4 - Precisão dos trabalhos:

3.4.4.1 - A tolerância angular máxima destes trabalhos deverá ser


de trinta segundos X raiz quadrada de N, sendo "N" o
número de vértices da linha demarcada.

3.4.4.2 - Para as medidas lineares, o erro não deverá ser superior


à relação de 1:3000.

3.4.5 - Trabalhos de escritório:

3.4.5.1 - Os elementos da linha demarcada deverão ser lançados


através das coordenadas topográficas relativas ao apoio
referido nos itens “a" e "b", inclusive com valores de ru-
mos e distâncias entre pontos, em papel Canson Schoe-
ller 4R ou equivalente, em escala a ser designada, e em
formatos .padronizados pela ABNT.

3.4.5.2 - Deverá ser feita uma cópia em papel de base transpa-


rente e indeformável (papel vegetal de gramatura 105 /
110 g/cm² ou poliéster), com tinta preta indelével, onde
deverão constar todos os elementos da linha demarcada
(rumos, distâncias, coordenadas, nomenclaturas adota-
das), além de todos os marcos implantados na área com
suas respectivas coordenadas topográficas. Todas as
inscrições nas folhas em vegetal deverão ser feitas a
normógrafo, utilizando-se réguas e penas, conforme des-
crito no anexo 2.

3.4.5.3 - Deverão ser usados papéis em tamanhos padronizados


pela ABNT, com legenda de acordo com o sistema utili-
zado pela Sabesp, informando no espaço "Notas" as refe-
rências planimétricas adotadas, assim como outros da-
dos.

3.4.5.4 - Os cálculos das coordenadas dos pontos deverão ser


feitos em folhas de modelo próprio, previamente aprova-
do pela Sabesp. Se necessária a execução da exigência
aventada no item 3.4.3.5, os cálculos altimétricos poderão
ser feitos na caderneta de campo.

3.4.5.5 - Caso a Sabesp constate posteriormente, quando da


apresentação dos trabalhos, a existência de um vértice
mencionado e não-utilizado, os valores planimétricos de-
verão ser recalculados com a coordenada do vértice ofi-
cial.

3.4.6 - Material a ser entregue:

Cap. 2 (anexo) / Pág. 17 Rev. 0


a) desenho em papel Canson Schoeller 4R ou equivalente;

b) cópia transparente e respectiva cópia heliográfica, com rodapé


conforme mostrado no anexo 4;

c) cadernetas de campo originais, conforme anexo 19, sendo que


deverão ser apresentadas cadernetas individuais de cada poligo-
nal.

d) planilhas de cálculos constando os seguintes dizeres: "Coorde-


nadas Topográficas Referidas ao Sistema UTM, tendo como vér-
tice de origem o marco...";

e) relatório dos trabalhos executados onde devem constar:

e1) métodos e técnicas utilizadas no desenvolvimento;


e2) referências planimétricas adotadas com os respectivos cro-
quis de localização;

f) planta com a localização do trecho trabalhado em escala


1:10000, com o rodapé conforme mostrado no anexo 4;

g) croquis referentes ao item 3.4.3.6.

3.5 - LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE FAIXAS

Aplicação: para projeto de adutoras, interceptores, ou emissários. Aplica-se


também no projeto de estrada particular de acesso às instalações de sanea-
mento ou estradas a serem reconstruídas, nos casos em que as existentes e
as de acesso às propriedades privadas venham a ser inundadas pelo repre-
samento de cursos d'água.

Condições a serem observadas:

a) a Sabesp, sempre que possível, fornecerá marcos de apoio ao levanta-


mento das poligonais, estabelecidos por trabalhos de natureza geodésica,
a fim de permitir a representação de todo o sistema referido à projeção
UTM;

b) estes marcos poderão distar da faixa a ser levantada até 1 km, distância
esta tomada em uma única direção, e o transporte dos valores das suas
coordenadas correrá por conta da executante.

c) a R.N. a ser adotada será a indicada pela Sabesp, e sua localização pode-
rá distar até 1 km da faixa a ser levantada, distância esta tomada em uma
única direção, ficando o transporte de altitude por conta da executante.

Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dista-


rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa

Cap. 2 (anexo) / Pág. 18 Rev. 0


distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de referência de nível ou de coordenadas (itens 3.15 e 3.20).

3.5.1 - Implantação:

3.5.1.1 - A partir dos marcos referidos nos itens "a" e "c", deverá
ser desenvolvida uma poligonal base. Partindo dos mar-
cos implantados por essa poligonal base poderão, se ne-
cessário, ser desenvolvidas outras poligonais de apoio,
utilizando-se estacas com dimensões de 0,04 x 0,04 x
0,25 m, ou pinos, de acordo com as características do ter-
reno. Estes pinos ou estacas deverão ser identificados
com anotação gráfica através de tinta indelével ou estaca
testemunha, respectivamente. Deverão ser feitas ainda,
medidas para amarração destes pinos ou estacas (vide
item 2.16 desta especificação), registrando-se estas me-
didas em croquis claros e inconfundíveis nas folhas de
caderneta de campo, modelo 19, possibilitando, desta
maneira, a qualquer tempo, a localização dos pinos ou
estacas, ou a sua reimplantação caso tenham sido des-
truídos.

3.5.1.2 - As leituras dos ângulos entre os lados da poligonal deve-


rão ser em número de duas; sendo a primeira com origem
qualquer, diferente de zero grau no limbo horizontal e a
segunda, obrigatoriamente, de zero grau.

3.5.1.3 - Deverão ser implantados marcos de dimensões 0,10 x


0,10 x 0,40 m ao longo da faixa, pelo menos dois marcos
a cada quilômetro, intervisíveis e devidamente "amarra-
dos" à poligonal base ou de apoio. Desses marcos deve-
rão ser feitas visadas para pontos notáveis, no mínimo
dois, como torres de transmissão, pára-raios, torres de
igreja, etc., para servirem como mira, garantindo assim a
utilização desses marcos em trabalhos posteriores.

3.5.1.4 - Deverão existir, ao longo da faixa, alguns marcos dotados


de altitude referida à RN indicada pela Sabesp. Poderão
ser utilizados os mesmos marcos descritos no item
3.5.1.3.

3.5.2 - Equipamentos:

3.5.2.1 - A poligonal base deve ser focada utilizando-se teodolitos


de precisão nominal de leituras angulares de um minuto
sexagesimal, estimando-se as partes fracionárias, até os
décimos de minuto.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 19 Rev. 0


3.5.2.2 - Serão necessários ainda: níveis de tripé com precisão
nominal de +/- 4 mm/km, trenas, balizas, miras comuns
de encaixe ou dobráveis, níveis de cantoneira, sapatas de
ferro e, opcionalmente, poderão ser usados distanciôme-
tros eletrônicos.

3.5.3 - Trabalhos de campo:

3.5.3.1 - É indispensável o controle do fechamento da poligonal


base, nos marcos de apoio referidos nos itens "a" e "c", e
o fechamento das eventuais poligonais de apoio, nos
marcos implantados a partir da poligonal base, proceden-
do-se às correções que se fizerem necessárias.

3.5.3.2 - Na inexistência dos marcos de apoio planimétricos para


fechamento em torno de 1 km da área de serviço, a poli-
gonal poderá ficar aberta.

3.5.3.3 - As medidas lineares deverão ser feitas com trena de aço


ou fibra horizontalizada entre balizas aprumadas, e as
distâncias consideradas até o centímetro, ou feitas atra-
vés de distanciômetros eletrônicos.

3.5.3.4 - Deverão ser levantados a partir dos vértices das poligo-


nais todos os detalhes que se fizerem necessários, pelo
processo de irradiação e por taqueometria, tais como cer-
cas, muros, córregos, linhas de transmissão, construções,
afloramentos de rochas, etc., além da anotação dos no-
mes dos proprietários dos terrenos atingidos.

Detalhes próximos aos vértices deverão ser tomados a


trena.

3.5.3.5 - Todos os vértices implantados deverão ser nivelados pelo


processo geométrico e contranivelados, tendo seus valo-
res altimétricos definidos pela média aritmética, expressa
até o milímetro, desde que o fechamento esteja contido
no limite admissível estabelecido no item 3.5.4.

3.5.3.6 - Será aceito o nivelamento taqueométrico dos pontos de


detalhes irradiados a partir da poligonal base. Estas alti-
tudes serão calculadas e assinaladas em planta até o
centímetro. O nivelamento deverá cobrir o terreno com
uma intensidade de pelo menos 40 pontos por hectare.
Nenhuma distância poderá ser superior a 120 m, sendo
os ângulos verticais lidos até o minuto. Nenhuma visada
do nivelamento poderá exceder 50 m.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 20 Rev. 0


3.5.3.7 - Quando as faixas a serem levantadas contiverem peque-
nos cursos d'água ou os atravessarem, o nivelamento
deverá ser de tal modo, que fiquem bem caracterizadas
as margens e as áreas inundadas. A intervalos não supe-
riores a 100 m, deverão ser nivelados pontos correspon-
dentes ao fundo do córrego (F) e ao nível d'água (NA),
com anotação da data.

3.5.3.8 - Deverão ser determinadas as altitudes das enchentes


máximas (EM) pelos vestígios locais, ou através de in-
formações de pessoas conhecedoras da região. Esses
dados serão registrados em planta, com cotas até o cen-
tímetro precedidas das iniciais "F", "NA" ou "EM", confor-
me o caso.

3.5.3.9 - Todos os bueiros serão nivelados nas suas soleiras de


montante e de jusante, anotando-se as secções destes e
o material de que são feitos. Deverão ser determinadas
as altitudes das plataformas das pontes sobre os córre-
gos.

3.5.3.10 - Quando as faixas a serem levantadas percorrerem tre-


chos das vias públicas (avenidas, ruas, vielas, etc.), para
atendimento às condições de projeto, além dos procedi-
mentos anteriores de item 3.5.3.1 a item 3.5.3.9, também
deverá ser adotado o seguinte procedimento: desenvolver
uma linha com estaqueamento de 20 em 20 m, acompa-
nhando o eixo da via pública. A origem do estaqueamento
será o cruzamento dos eixos das vias públicas, ou outro
ponto, desde que bem definido, no trecho a ser trabalha-
do.

3.5.4 - Precisão dos trabalhos:

3.5.4.1 - O erro angular máximo deve ser de trinta segundos X raiz


quadrada de N, sendo "N" o número de vértices da poli-
gonal.

3.5.4.2 - O erro linear não deverá exceder à relação de 1:3000.

3.5.4.3 - Deverá ser respeitado o limite admissível de 12 mm x raiz


quadrada de K, sendo "K" o número de quilômetros da li-
nha nivelada, computados em um só sentido.

3.5.5 - Trabalhos de escritório:

3.5.5.1 - As plantas deverão ser elaboradas a partir do cálculo das


coordenadas dos vértices das poligonais, cujos valores
corresponderão ao apoio referido no item “a”. Os deta-

Cap. 2 (anexo) / Pág. 21 Rev. 0


lhes, bem como os pontos altimétricos, deverão ser lan-
çados com transferidor de, no mínimo, 0,20 m de diâme-
tro, em papel Canson Schoeller 4R ou equivalente, em
escala apropriada, e em formatos padronizados pela
ABNT. Poderão ainda as plantas serem elaboradas me-
canicamente com o auxílio da informática (PLOTTER). No
caso aventado no item 3.5.3.10, deverão ser atendidos os
seguintes requisitos: as plantas serão elaboradas con-
forme item 3.5.5.1; serão também desenhados os perfis
longitudinais de cada trecho levantado, em escala apro-
priada.

Deverá ser feita cópia em papel de base transparente, e


indeformável (papel vegetal de gramatura 105 / 110 g/cm²
ou poliéster), com tinta preta indelével, em formatos pa-
dronizados pela ABNT, obedecendo à seguinte disposi-
ção:

a) na metade superior do papel será representada a


planta da via levantada, onde deverão constar todos
os detalhes levantados e as respectivas altitudes, os
vértices da poligonal de levantamento com as respec-
tivas coordenadas e altitudes, o estaqueamento de 20
em 20 m, e outras informações quando necessárias
para atender à finalidade do projeto.

b) na metade inferior do papel será representado o perfil


longitudinal, correspondente ao trecho da via pública
desenhado na mesma folha, onde deverão constar to-
das as informações necessárias para atender à finali-
dade do projeto.

Para exemplo, vide modelo anexo 3.

3.5.5.2 - Deverá ser feita cópia em papel de base transparente e


indeformável (papel vegetal de gramatura 105 / 110 g/cm²
ou poliéster), com tinta indelével, onde deverão constar
todos os detalhes levantados e as curvas de nível de me-
tro em metro, todos os vértices das poligonais com as
respectivas coordenadas e altitudes.

3.5.5.3 - Deverão ser usadas folhas de tamanhos padronizados


pela ABNT; com legenda de acordo com o sistema utili-
zado pela Sabesp, informando no espaço "Notas" as refe-
rências altimétricas e planimétricas adotadas, assim
como outros dados. Todas as inscrições nas folhas em
vegetal deverão ser feitas a normógrafo, utilizando-se ré-
guas e penas, conforme dados anexo 2.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 22 Rev. 0


3.5.5.4 - Quando a faixa levantada, percorrer terreno plano, cuja
representação altimétrica por curvas de nível se tornar
precária, o nivelamento deverá ser expresso por pontos
cotados, escritos até o centímetro. Fica convencionado
que a posição do ponto na planta seja a correspondente
ao sinal gráfico que separa o número inteiro de metros da
sua parte fracionária.

3.5.5.5 - Os cálculos altimétricos dos pontos poderão ser feitos na


caderneta de campo, e os cálculos das coordenadas em
folhas de modelo próprio, previamente aprovado pela Sa-
besp.

3.5.5.6 - Caso a Sabesp constate posteriormente, quando da


apresentação dos trabalhos, a existência de uma R.N. ou
vértice mencionados e não utilizados, os valores altimétri-
cos e planimétricos deverão ser recalculados com a alti-
tude e as coordenadas da RN e do vértice oficiais, res-
pectivamente, e as plantas redesenhadas.

3.5.6 - Material a ser entregue:

a) desenho da faixa em papel Canson Schoeller 4R ou equivalente;


b) cópia transparente e respectiva cópia heliográfica, com o rodapé
conforme anexo 4;

c) cadernetas de campo originais, conforme anexo 19, sendo que


deverão ser apresentadas cadernetas individuais de cada poligo-
nal, independente das cadernetas de levantamento de detalhes;

d) planilhas de cálculos das poligonais constando os seguintes dize-


res: "Coordenadas Topográficas Referidas ao Sistema UTM, ten-
do como vértice de origem o marco...";

e) relatórios dos serviços executados, onde deverão constar:

e1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

e2) referências altimétricas e planimétricos adotadas, com os


respectivos croquis de localização;

f) planta geral em escala 1:10000, com a localização do trecho tra-


balhado, com o rodapé conforme anexo 4.

3.6 - LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO DE FAIXAS

Aplicação: para levantamento de faixas de servidão, desapropriação e regu-


larização de próprios imobiliários.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 23 Rev. 0


Condições a serem observadas:

a) a Sabesp, sempre que possível, fornecerá marcos de apoio ao levanta-


mento das poligonais, estabelecidos por trabalhos de natureza geodésica,
a fim de permitir a representação de todo o sistema referido à projeção
UTM.

b) estes marcos poderão distar da faixa a ser levantada até 1 km, distância
esta tomada em uma única direção, e o transporte dos valores das suas
coordenadas correrá por conta da executante.

Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela SABESP dista-


rem mais de 1 (um) quilômetro da área de serviço, a porção que ultra-
passar essa distancia poderá ser considerada, conforme o caso, como
transporte de coordenadas (item 3.20).

3.6.1 - Implantação

3.6.1.1 - A partir dos marcos referidos no item "a", deverá ser des-
envolvida uma poligonal base. Partindo dos marcos im-
plantados por essa poligonal base, se necessário, pode-
rão ser desenvolvidas outras poligonais de apoio, utili-
zando-se estacas com dimensões de 0,04 x 0,04 x 0,25
m, ou pinos, de acordo com as características do terreno.
Estes pinos ou estacas deverão ser identificados com
anotação gráfica através de tinta indelével ou estaca tes-
temunha, respectivamente. Deverão ser feitas ainda me-
didas para amarração destes pinos ou estacas (vide item
2.16 desta especificação), registrando-se estas medidas
em croquis claros e inconfundíveis nas folhas de cader-
neta de campo modelo anexo 19, possibilitando, desta
maneira, a qualquer tempo, a localização dos pinos ou
estacas, ou a sua reimplantação caso tenham sido des-
truídos.

3.6.1.2 - As leituras dos ângulos entre os lados da poligonal deve-


rão ser em número de duas; sendo a primeira com origem
qualquer, diferente de zero grau no limbo horizontal e a
segunda, obrigatoriamente, de zero grau.

3.6.1.3 - Deverão ser implantados marcos de dimensões 0,10 x


0,10 x 0,40 m ao longo da faixa, pelo menos dois marcos
a cada quilômetro, intervisíveis e devidamente amarrados
à poligonal base ou de apoio. Desses marcos deverão ser
feitas visadas para pontos notáveis, no mínimo dois,
como torres de transmissão, pára raios, torres de igreja,
etc., para servirem como mira, garantindo assim a utiliza-
ção desses marcos em trabalhos posteriores.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 24 Rev. 0


3.6.2 - Equipamentos

3.6.2.1 - A poligonal base deverá ser locada, utilizando-se teodo-


litos de precisão nominal de leituras angulares de um mi-
nuto sexagesimal, estimando-se as partes fracionárias,
até os décimos de minuto.

3.6.2.2 - Serão necessários ainda tripés, trenas, balizas, miras


comuns de encaixe ou dobráveis, níveis de cantoneira e,
opcionalmente, poderão ser usados distanciômetros ele-
trônicos.

3.6.3 - Trabalhos de campo

3.6.3.1 - Será indispensável o controle do fechamento da poligonal


base, nos marcos de apoio referidos no item "a", e o fe-
chamento das eventuais poligonais de apoio, nos marcos
implantados a partir da poligonal base, procedendo-se às
correções que se fizerem necessárias.

3.6.3.2 - As medidas lineares deverão ser feitas com trena de aço


horizontalizada entre balizas aprumadas, e as distâncias
consideradas até o centímetro, ou feitas através de dis-
tanciômetros eletrônicos.
3.6.3.3 - Deverão ser levantados, a partir das estacas das poligo-
nais, todos os detalhes que se fizerem necessários, pelo
processo de irradiação e por taqueometria, tais como cer-
cas, muros, córregos, linhas de transmissão, construções,
afloramentos de rochas etc., além da anotação dos no-
mes dos proprietários dos terrenos atingidos. Detalhes
próximos aos vértices deverão ser tomados a trena.

3.6.3.4 - Na inexistência dos marcos de apoio planimétricos para


fechamento em torno de 1 km da área de serviço, a poli-
gonal poderá ficar aberta.

3.6.4 - Precisão dos trabalhos

3.6.4.1 - O erro angular máximo poderá ser de até trinta segundos


x raiz quadrada de N, sendo "N" o número de vértices da
poligonal.

3.6.4.2 - O erro linear não deverá exceder à relação de 1:3000.

3.6.5 - Trabalhos de escritório:

3.6.5.1 - As plantas deverão ser elaboradas a partir do cálculo das


coordenadas dos vértices das poligonais, cujos valores

Cap. 2 (anexo) / Pág. 25 Rev. 0


corresponderão ao apoio referido no item "a", em papel
Canson Schoeller 4R ou equivalente, em escala a ser de-
finida, e em formatos padronizados pela ABNT. Poderão
ainda as plantas serem elaboradas mecanicamente com
o auxilio da informática (PLOTTER).

3.6.5.2 - Deverá ser feita cópia em papel de base transparente e


indeformável (papel vegetal de gramatura 105 / 110 g/cm²
ou poliéster), com tinta preta indelével, onde deverão
constar todos os detalhes levantados, e todos os vértices
das poligonais, com as respectivas coordenadas.

3.6.5.3 - Deverão ser usadas folhas de tamanho padronizado pela


ABNT, com legenda de acordo com o sistema utilizado
pela Sabesp, informando no espaço "Notas" as referênci-
as planimétricas adotadas, assim como outros dados.

Todas as inscrições nas folhas em vegetal, deverão ser


feitas a normógrafo, utilizando-se réguas e penas, con-
forme anexo 2.

3.6.5.4 - Caso a Sabesp constate posteriormente quando da apre-


sentação dos trabalhos, a existência de um vértice men-
cionado e não utilizado, os valores planimétricos deverão
ser recalculados com as coordenadas do vértice oficial, e
as plantas redesenhadas.
3.6.5.5 - Os cálculos das coordenadas dos pontos serão feitos em
folhas de modelo próprio, previamente aprovado pela Sa-
besp.

3.6.6 - Material a ser entregue:

a) desenho da faixa em papel Canson Schoeller 4R ou equivalente;

b) cópia transparente, e respectiva cópia heliográfica, com o rodapé


conforme anexo 4;

c) cadernetas de campo originais, conforme anexo 19, sendo que


deverão ser apresentadas cadernetas individuais de cada poligo-
nal, independente das cadernetas de levantamento de detalhes;

d) planilhas de cálculos das poligonais constando os seguintes dize-


res: "Coordenadas Topográficas Referidas ao Sistema UTM, ten-
do como vértice de origem o marco...";

e) relatórios dos serviços executados onde deverão constar:

e1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

Cap. 2 (anexo) / Pág. 26 Rev. 0


e2) referências planimétricas adotadas, com os respectivos
croquis de localização;

f) planta geral em escala 1:10000, com localização do trecho tra-


balhado, e rodapé conforme anexo 4.

3.7 - LEVANTAMENTO PLANIALTIMETRICO DE RUAS NOVAS

Aplicação: Para complementação de plantas na escala 1:2000 obtidas atra-


vés de restituição aerofotogramétrica, e utilizadas para projeto de redes de
distribuição de água ou coletoras de esgotos.

Condições a serem observadas:

a) a executante deverá escolher, a seu critério, pontos próximos, ou mesmo


dentro da área de serviço, cujas coordenadas serão aferidas graficamente
com o auxilio de uma planta da região na escala 1:2000;

b) os pontos escolhidos deverão ser amarrados em outros pontos, no mínimo


dois, com características estáveis (arestas de edifícios notáveis etc.), tam-
bém com coordenadas obtidas conforme descrito no item "a".

c) a RN a ser adotada será a indicada pela Sabesp, e a sua localização po-


derá distar até 1 km da faixa a ser levantada, distância esta tomada em
uma única direção, ficando o transporte de altitude por conta da execu-
tante.
Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dista-
rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de referência de nível (item 3.15).

3.7.1 - Equipamentos:

3.7.1.1 - Deverão ser utilizados teodolitos de leitura direta de, no


mínimo, um minuto sexagesimal, estimando-se as partes
fracionárias até os décimos de minuto.

3.7.1.2 - Serão necessários ainda: níveis de tripé com precisão


nominal de +/- 4 mm/Km, trenas, balizas, miras comuns
de encaixe ou dobráveis, níveis de cantoneira, sapatas de
ferro e opcionalmente podem ser usados distanciômetros
eletrônicos.

3.7.2 - Trabalhos de campo:

3.7.2.1 - Partindo dos pontos referidos nos itens "a" e "c", deverá
ser desenvolvida uma poligonal, onde serão feitas duas
leituras dos ângulos entre seus lados, com origens dife-

Cap. 2 (anexo) / Pág. 27 Rev. 0


rentes no limbo horizontal. Uma dessas origens deverá
ser de zero grau.

3.7.2.2 - O levantamento das ruas novas deverá ser executado a


partir dos pontos implantados peia poligonal e, se neces-
sário, de poligonais de apoio estabelecidas pelo processo
de caminhamento entre estacas sucessivas, com ângulos
horizontais de sentido horário referido ao seguimento
anterior.

3.7.2.3 - As medidas lineares dos lados desta poligonal deverão


ser tomadas diretamente com trena de aço ou fibra, con-
troladas taqueometricamente por visadas de vante e de
ré, ou feitas com distanciômetro eletrônico.

3.7.2.4 - Os vértices das poligonais deverão ser materializados no


terreno, com estacas de madeira de dimensões 0,04 x
0,04 x 0,25 m ou, no caso de ruas pavimentadas, com pi-
nos de aço.

3.7.2.5 - A partir dos vértices das poligonais deverão ser levanta-


dos pontos suficientes para definir os alinhamentos predi-
ais, e alinhamento do passeio das novas ruas levantadas.
Os pontos deverão ser levantados por irradiação, poden-
do as medidas lineares serem tomadas taqueometrica-
mente, exceto pontos próximos da estação, que deverão
ser tomados a trena. Nenhuma distância taqueométrica
para levantamento de detalhes deverá ser superior a 60
m.

3.7.2.6 - As poligonais deverão ter sempre seu fechamento reali-


zado nos pontos de apoio referidos nos itens "a" e "c".

3.7.2.7 - Todos os vértices implantados deverão ser nivelados pelo


processo geométrico e contranivelados, tendo seus valo-
res altimétricos definidos pela média aritmética, expressa
até o milímetro, desde que o fechamento esteja contido
no limite admissível estabelecido no item 3.7.3.1.

3.7.2.8 - Será aceito o nivelamento taqueométrico dos pontos de


detalhes irradiados a partir da poligonal base. Estas alti-
tudes serão calculadas e assinaladas em planta até o
centímetro.

3.7.3 - Precisão dos trabalhos:

3.7.3.1 - O erro linear não deverá exceder a relação de 1:3000,


quando a partida e o fechamento das poligonais ocorre-
rão num dos pontos referidos no item "a".

Cap. 2 (anexo) / Pág. 28 Rev. 0


3.7.3.2 - O erro angular máximo deverá ser de trinta segundos x
raiz quadrada de N, sendo "N" o número de vértices da
poligonal.

3.7.3.3 - Deverá ser respeitado o limite admissível de 12 mm X


raiz quadrada de K, sendo "K" o número de quilômetros
da linha nivelada, computados em um só sentido.

3.7.4 - Trabalhos de escritório:

3.7.4.1 - Os desenhos deverão ser elaborados a partir do cálculo


dos vértices das poligonais, cujos valores corresponderão
aos vértices "amarrados" as plantas de referência obtidos
graficamente. Os detalhes levantados, bem como os
pontos altimétricos, serão lançados com transferidor de,
no mínimo, 0,20 m de diâmetro, em papel Canson Schoe-
ller 4R ou equivalente, em escala 1:2000, e em formatos
padronizados pela ABNT. Poderão, ainda, as plantas se-
rem elaboradas mecanicamente com o auxilio da infor-
mática (PLOTTER).

3.7.4.2 - Deverá ser obtida cópia desse desenho em papel de


base transparente e indeformável (papel vegetal de gra-
matura 105 / 110 g/cm² ou poliéster), com tinta preta in-
delével, onde deverão constar as ruas novas levantadas
devidamente compatibilizadas com as plantas já existen-
tes, os vértices das poligonais com suas respectivas co-
ordenadas e altitudes.

3.7.4.3 - Deverão ser utilizadas folhas de tamanho padronizado


pela ABNT, com legendas de acordo com o sistema utili-
zado pela Sabesp, informando no espaço "Notas" as refe-
rências planialtimétricas utilizadas, assim como outros
dados.

3.7.4.4 - Nos desenhos em vegetal, nenhuma inscrição deverá fi-


car na faixa das ruas, e as designações destas deverão
ser escritas paralelamente ao seu desenho. Todas as
inscrições nas folhas em vegetal, serão feitas a normó-
grafo, utilizando-se réguas e penas, conforme indicado no
anexo 2.

3.7.4.5 - Os cálculos altimétricos dos pontos poderão ser feitos na


caderneta de campo e os das coordenadas dos pontos
deverão ser feitos em folhas de modelo apropriado, pre-
viamente aprovado pela Sabesp e indicando que foram
usadas coordenadas gráficas.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 29 Rev. 0


3.7.5 - Material a ser entregue:

a) desenho em papei Canson Schoeller 4R ou equivalente;

b) cópia transparente, e respectiva cópia heliográfica, com o rodapé


conforme no anexo 4;

c) cadernetas de campo originais, conforme anexo 19, sendo que


deverão ser apresentadas cadernetas individuais de cada poligo-
nal, independente das cadernetas de levantamento de detalhes;

d) planilhas de cálculo;

e) relatório dos trabalhos executados, constando:

e1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

e2) referências adotadas, com os respectivos croquis de locali-


zação;

f) planta geral, com a localização do trecho trabalhado em escala


1:10000, com o rodapé conforme anexo 4.

3.8 - LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL DE ÁREAS

Aplicação: para projeto de instalações de estações de tratamento de água ou


esgotos, reservação de água etc., usado também para levantamento de obras
existentes.

Condições a serem observadas:

a) a Sabesp, sempre que possível, fornecerá marcos de apoio planimétrico e


altimétrico a estes levantamentos.

b) a RN e os marcos de coordenadas estabelecidos por trabalhos de nature-


za geodésica poderão distar da área a ser levantada até 1km, distância
esta tomada em uma única direção, e o transporte das cotas e coordena-
das até o local dos trabalhos correrá por conta da executante.

Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dista-


rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de referência de nível ou de coordenadas (itens 3.15 e 3.20).

Cap. 2 (anexo) / Pág. 30 Rev. 0


3.8.1 - Implantação:

3.8.1.1 - Em princípio, todas as glebas deverão ser envolvidas por


poligonais para levantamento ou determinação dos seus
elementos de divisa, e por análise da precisão obtida;
conforme item 3.8.4, serão consideradas poligonais prin-
cipais ou não.

3.8.1.2 - A implantação dessas poligonais deverá ser executada a


partir dos marcos referidos nos itens "a" e "b", e serão fe-
chadas nas suas estações iniciais. Em se tratando de
glebas conjuntas, as poligonais percorrerão, necessaria-
mente, as diversas divisas fazendo fechamento em poli-
gonais de igual classificação, ou nos apoios referidos
anteriormente.

3.8.1.3 - Os vértices da poligonal deverão ser materializados no


terreno, com estacas com dimensões de 0,04 x 0,04 x
0,25 cm. Quando qualquer linha de poligonal percorrer
rua pavimentada, deverão ser utilizados pinos. As esta-
cas deverão ser providas de tachinha para melhor carac-
terização dos vértices e centralização do instrumento.
Deverão ser feitas ainda, quando possível, medidas para
amarração das estacas ou pinos (vide item 2.16 desta
especificação), registrando-se estas medidas em croquis
claros e inconfundíveis nas folhas de caderneta de cam-
po, modelo anexo 19.

3.8.1.4 - Em todas as áreas levantadas deverão ser implantados


marcos "amarrados" à poligonal de levantamentos, inter-
visíveis entre si, tendo-se como preocupação sua segu-
rança e perenidade. Desses marcos deverão ser feitas vi-
sadas para pontos notáveis, no mínimo dois, como torres
de transmissão, pára-raios, torres de igrejas, etc., para
serem usados como mira, garantindo assim a utilização
desses marcos em trabalhos posteriores.

3.8.1.5 - O número de marcos a serem implantados poderá variar


de acordo com o que estiver previsto em projeto quanto
ao número de obras e extensão destas, todavia, nunca
será inferior a dois marcos por área. Estes marcos deve-
rão ter dimensões de 0,10 x 0,10 x 0,40 m, com resistên-
cia à compressão de 25 MP, e plaqueta de identificação,
e serão enterrados de forma a que fiquem aflorando cer-
ca de 0,05 m.

3.8.2 - Equipamentos:

Cap. 2 (anexo) / Pág. 31 Rev. 0


3.8.2.1 - Deverão ser utilizados teodolitos de leitura direta de um
minuto sexagesimal, ou de maior precisão, estimando-se,
entretanto, as partes fracionárias.

3.8.2.2 - Serão ainda necessários níveis de tripé de precisão no-


minal de +/- 4 mm/km, miras comuns de encaixe ou do-
bráveis, balizas, níveis de cantoneira, trena de aço ou fi-
bra, sapatas de ferro e, opcionalmente, poderão ser usa-
dos distanciômetros eletrônicos.

3.8.3 - Trabalhos de campo:

3.8.3.1 - Quando a área a ser levantada for de grande extensão,


recomenda-se a divisão em áreas menores a juízo da
Sabesp, a fim de evitar-se propagação de erros.

3.8.3.2 - Nos casos em que for impossível o fechamento de poli-


gonal, será exigida a reiteração dos ângulos horizontais.
Entretanto, estas poligonais abertas só serão aceitas
quando implantadas para levantamento de detalhes inter-
nos das áreas.

3.8.3.3 - 0 processo a ser adotado deverá ser o de caminhamento


entre estacas sucessivas, com ângulos horizontais de
sentido horário referidos ao seguimento anterior, e cons-
tarão de duas leituras entre os lados da poligonal. Sendo
a primeira com origem qualquer, diferente de zero grau
no limbo horizontal e a segunda, obrigatoriamente, de
zero grau.

3.8.3.4 - As medidas lineares deverão ser tomadas diretamente,


com trena de aço, controladas taqueometricamente, com
visadas de vante e de ré. A trena deverá ser horizontali-
zada entre balizas aprumadas com níveis esféricos, e as
distâncias lidas até o centímetro, ou feitas através de
distanciômetro eletrônico.

3.8.3.5 - Todos os vértices das poligonais principais ou secundári-


as e os marcos implantados deverão ser nivelados pelo
processo geométrico, e esses nivelamentos serão fecha-
dos ou contranivelados, sendo obrigatoriamente os vérti-
ces, os pontos de mudança do instrumento.

3.8.3.6 - Deverão ser anotados os fios estadimétricos e os ângulos


verticais para o cálculo trigonométrico, entre os vértices
das poligonais, para controle dos erros grosseiros do ni-
velamento geométrico.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 32 Rev. 0


3.8.3.7 - A partir dos vértices das poligonais, deverão ser nivela-
dos por irradiação taqueométrica, os pontos internos da
área para obtenção de valores altimétricos que permitam
a representação do seu relevo com curvas de nível com
eqüidistância vertical de um metro. As visadas não pode-
rão exceder a 120 m, e os ângulos verticais serão lidos
com estimativa de meio minuto.

3.8.3.8 - A escolha destes pontos no terreno deverá ser de tal


modo criteriosa, que o relevo possa ser fielmente repre-
sentado. Para tanto, as cadernetas de campo deverão
conter croquis limpos e claros com indicações das modifi-
cações do relevo pelas erosões, cortes, aterros, etc.

3.8.3-9 - A distribuição desses pontos pelo terreno deverá obede-


cer ao seguinte critério relativo à escala do desenho:
1:2000-25 pontos/hectare 1:1000-36 pontos/hectare
1:500-60 pontos/hectare 1:200-100 pontos/hectare. Veri-
ficada, por ocasião do desenho, a ocorrência de "claros"
sem motivo aparente a justificar, estes deverão ser pre-
enchidos com novos pontos de modo a satisfazer a exi-
gência descrita anteriormente.

3.8.3.10 - O levantamento das áreas destinadas a lagoas de estabi-


lização deverá ser feito estaqueando-se previamente uma
linha diretriz de 20 em 20 m e sobre cada uma dessas
estacas uma secção transversal também estaqueada de
20 em 20 m. A linha diretriz aqui referida deverá estar
perfeitamente "amarrada" à poligonal envolvente à área
ou à do emissário, e será representada por marcos colo-
cados nos seus extremos em condições de intervisibilida-
de.
3.8.3.11 - Neste caso o nivelamento será geométrico e deverá ser
determinada a enchente máxima verificada no local (EM).

3.8.4 - Precisão dos trabalhos:

3.8.4.1 - O erro angular máximo deve ser de trinta segundos X raiz


quadrada de "N", sendo N o número de vértices da poli-
gonal e o erro linear não deverá exceder à relação de
1:3000, para as poligonais principais, e de 1:2000 para as
poligonais secundárias.

3.8.4.2 - Serão tolerados erros altimétricos de, no máximo, 12 mm


X raiz quadrada de K, sendo "K" o número de quilômetros
da poligonal desenvolvida, computados em um só senti-
do.

3.8.5 - Trabalhos de escritório:

Cap. 2 (anexo) / Pág. 33 Rev. 0


3.8.5.1 - As plantas deverão ser elaboradas através do cálculo das
coordenadas dos vértices das poligonais, cujos valores
corresponderão ao apoio referido nos itens "a" e "b". Os
detalhes, bem como os pontos cotados obtidos pelo pro-
cesso das coordenadas polares, serão lançados com
transferidor de, no mínimo, 0,20 m de diâmetro, em papel
Canson Schoeller 4R ou equivalente, em escala a ser de-
finida pela Sabesp, escolhida de conformidade com a uti-
lização da área e da sua extensão, e em formatos padro-
nizados pela ABNT. Poderão ainda, as plantas serem
elaboradas mecanicamente com o auxilio da informática
(PLOTTER).

3.8.5.2 - Deverá ser feita cópia em papel de base transparente e


indeformável (papel vegetal de gramatura 105 / 110 g/cm²
ou poliéster), com tinta preta indelével, onde deverão
constar todos os detalhes levantados, curvas de nível
com eqüidistância horizontal de 1 m, e todos os vértices
de poligonais e marcos implantados com as respectivas
coordenadas e altitudes.

3.8.5.3 - Deverão ser usadas folhas de tamanhos padronizados


pela ABNT, com legenda de acordo com o sistema usado
peia Sabesp, informando no espaço "Notas" as referênci-
as altimétricas e planimétricas adotadas, assim como ou-
tros dados. Todas as inscrições nas folhas em vegetal se-
rão feitas a normógrafo, utilizando-se réguas e penas
conforme indicado no anexo 2.

3.8.5.4 - Os cálculos altimétricos dos pontos poderão ser feitos na


caderneta de campo, e os cálculos de coordenadas em
folhas de modelo próprio previamente aprovado pela Sa-
besp.

3.8.6 - Material a ser entregue:

a) desenho em papel Canson Schoeller 4R ou equivalente;

b) cópia transparente e respectiva cópia heliográfica, com o rodapé


conforme anexo 4;

c) planilhas de cálculos das poligonais constando os seguintes dize-


res: "Coordenadas Topográficas Referidas ao Sistema UTM, ten-
do como vértice de origem o marco...';

d) relatório dos serviços executados, onde deverão constar:

d1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

Cap. 2 (anexo) / Pág. 34 Rev. 0


d2) referências altimétricas e planimétricas adotadas, com os
respectivos croquis de localização;

e) planta em escala 1:10000 com a localização do trecho trabalha-


do, com o rodapé conforme mostrado no anexo 4;

f) cadernetas de campo originais, conforme anexo 19, sendo que


deverão ser apresentadas cadernetas individuais de cada poligo-
nal, independente das cadernetas de levantamento de detalhes.

3.9 - LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO DETALHADO DE ÁREAS

Aplicação: para levantamento de propriedades e glebas tendo em vista ins-


truir o processo de desapropriação, servidão ou regularização de próprios
imobiliários.

Condições a serem observadas:

a) a Sabesp, sempre que possível, fornecerá marcos de apoio a estes le-


vantamentos;

b) os marcos de coordenadas, estabelecidos por trabalhos de natureza geo-


désica, poderão distar da área a ser levantada até 1 km, distancia esta
tomada em uma única direção, e o transporte das coordenadas até o local
dos trabalhos correrá por conta da executante.

Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dista-


rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, transporte de co-
ordenadas (item 3.20).

3.9.1 - Implantação:

3.9.1.1 - Em princípio, todas as glebas deverão ser envolvidas por


poligonais para levantamento ou determinação dos seus
elementos de divisa, e, por análise da precisão obtida,
conforme item 3.9.4, serão consideradas poligonais prin-
cipais ou não.

3.9.1.2 - A implantação dessas poligonais deverá ser executada a


partir dos marcos referidos nos itens °a" e "b", e serão fe-
chadas nas suas estações iniciais. Em se tratando de
glebas conjuntas, as poligonais percorrerão, necessaria-
mente, as diversas divisas, fazendo fechamento em poli-
gonais de igual classificação, ou nos apoios referidos
anteriormente.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 35 Rev. 0


3.9.1.3 - Os vértices da poligonal deverão ser materializados no
terreno, com testacas com dimensões de 0,04 x 0,04 x
0,25 m. Quando qualquer linha de poligonal percorrer rua
pavimentada, deverão ser utilizados pinos. As estacas
deverão ser providas de tachinhas para melhor caracteri-
zação dos vértices, e centralização do instrumento. Deve-
rão ser feitas ainda, quando possível, medidas para
amarração das estacas ou pinos (vide item 2.16 desta
especificação), registrando-se estas medidas em croquis
claros e inconfundíveis nas folhas de caderneta de cam-
po, anexo 19.

3.9.1.4 - Em todas as áreas levantadas deverão ser implantados


marcos "amarrados" à poligonal de levantamento, intervi-
síveis entre si, tendo-se como preocupação sua seguran-
ça e perenidade. Desses marcos deverão ser feitas visa-
das para pontos notáveis, no mínimo dois, como torres de
transmissão, pára-raios, torres de igrejas, etc., para se-
rem usados como mira, garantindo assim a utilização
desses marcos em trabalhos posteriores.

3.9.1.5 - O número de marcos a ser implantado poderá variar de


acordo com o que estiver previsto em projeto, quanto ao
número de obras e extensão destas, todavia, nunca será
inferior a dois marcos por área. Estes marcos deverão ter
dimensões de 0,10 x 0,10 x 0,40 m com resistência à
compressão de 25 MP e plaqueta de identificação, e se-
rão enterrados de forma a que fiquem aflorando cerca de
0,05 m.

3.9.2 - Equipamentos:

3.9.2.1 - Deverão ser utilizados teodolitos de precisão nominal de


leituras angulares de um minuto sexagesimal, ou de mai-
or precisão, estimando-se, entretanto, as partes fracioná-
rias.

3.9.2.2 - Serão ainda necessários: tripés, miras comuns de encai-


xe ou dobráveis, balizas, níveis de cantoneira, trena de
aço, sapatas de ferro e opcionalmente podem ser usados
distanciômetros eletrônicos.

3.9.3 - Trabalhos de campo:

3.9.3.1 - Quando a área a ser levantada for de grande extensão,


recomenda-se a divisão em áreas menores, a juízo da
Sabesp, a fim de evitar-se a propagação de erros.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 36 Rev. 0


3.9.3.2 - Nos casos em que for impossível o fechamento de poli-
gonal, será exigida reiteração dos ângulos horizontais.
Entretanto, estas poligonais abertas só serão aceitas
quando implantadas para levantamento de detalhes inter-
nos das áreas.

3.9.3.3 - O processo a ser adotado deverá ser o de caminhamento


entre estacas sucessivas, com ângulos horizontais de
sentido horário referidos ao seguimento anterior, e cons-
tarão de duas leituras dos ângulos entre os lados da poli-
gonal; sendo a primeira com origem qualquer, diferente
de zero grau no limbo horizontal e a segunda, obrigatori-
amente, de zero grau.

3.9.3.4 - As medidas lineares deverão ser tomadas diretamente,


com trena de aço, controladas taqueometricamente com
visadas de vante e de ré. A trena deverá ser horizontali-
zada entre balizas aprumadas com níveis esféricos, e as
distâncias lidas até o centímetro, ou feitas através de
distanciômetro eletrônico.

3.9.3.5 - A escolha destes pontos no terreno deverá ser de tal


modo criteriosa, que o terreno possa ser fielmente repre-
sentado. Para tanto, as cadernetas de campo deverão
conter croquis limpos e claros, com indicações das modi-
ficações da superfície do terreno, pelas erosões, cortes,
aterros, etc.

3.9.4 - Precisão dos trabalhos:

3.9.4.1 - O erro angular máximo poderá ser de até trinta segundos


X raiz quadrada de N, sendo "N" o número de vértices da
poligonal e o erro linear não deverá exceder à relação de
1:3000 para as poligonais principais, e de 1:2000 para as
poligonais secundárias.

3.9.5 - Trabalhos de escritório:

3.9.5.1 - As plantas deverão ser elaboradas através do cálculo das


coordenadas dos vértices das poligonais, cujos valores
corresponderão ao apoio referido nos itens "a" e "b". Os
detalhes serão lançados com transferidor de, no mínimo,
0,20 m de diâmetro, em papel Canson Schoeller 4R ou
equivalente, em escala a ser definida pela Sabesp, esco-
lhida de conformidade com a utilização da área e da sua
extensão, e em formatos padronizados pela ABNT. Pode-
rão ainda as plantas serem elaboradas mecanicamente
com o auxílio da informática (PLOTTER).

Cap. 2 (anexo) / Pág. 37 Rev. 0


3.9.5.2 - Deverá ser feita cópia em papel de base transparente e
indeformável (papel vegetal de gramatura 105 / 110 g/cm²
ou poliéster), com tinta preta indelével, onde deverão
constar todos os detalhes levantados, e todos os vértices
de poligonais e marcos implantados com as respectivas
coordenadas.

3.9.5.3 - Deverão ser usadas folhas de tamanhos padronizados


pela ABNT, com legenda de acordo com o sistema usado
pela Sabesp, informando no espaço "Notas" as referênci-
as planimétricas adotadas, assim como outros dados.
Todas as inscrições nas folhas em vegetal serão feitas a
normógrafo, utilizando-se réguas e penas conforme indi-
cado no anexo 2.

3.9.6 - Material a ser entregue:

a) desenho em papel Canson Schoeller 4R ou equivalente;

b) cópia transparente e respectiva cópia heliográfica, com rodapé


conforme anexo 4;

c) planilhas de cálculos das poligonais constando os seguintes dize-


res: "Coordenadas Topográficas Referidas ao Sistema UTM, ten-
do como vértice de origem o marco...";

d) relatório dos serviços executados, onde deverão constar:

d1) método e técnicas utilizados no desenvolvimento;

d2) referências planimétricas adotadas, com os respectivos


croquis de localização;

e) planta em escala 1:10000 com a localização do trecho trabalha-


do, como rodapé conforme anexo 4;

f) cadernetas de campo originais, conforme anexo 19, sendo que


deverão ser apresentadas cadernetas individuais de cada poligo-
nal, independente das cadernetas de levantamento de detalhes.

3.10 - CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES

Aplicação: para organização de laudos contendo os levantamentos topográ-


ficos e os títulos de propriedade, dos documentos dos proprietários, a descri-
ção das benfeitorias tendo em vista instruir o processo desapropriatório para
fins da implantação de instalações de saneamento básico.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 38 Rev. 0


Nota: Constitui objeto destas especificações, a pesquisa de informações re-
lativas às características, título da propriedade e sua descrição peri-
métrica, à exploração e benfeitorias nela existentes e à identidade de
seus proprietários.

3.10.1 - O registro destas informações deverá ser conforme se especifica


adiante, em fichas de modelo próprio da Sabesp e que se constituem
nos anexos 5 a 8, respectivamente: ficha modelo 48.B - Característi-
cas Cadastrais; ficha modelo A - Descrição Perimétrica; ficha modelo
380-Benfeitorias; ficha modelo 47.A-Situação Dominial.

3.10.2 - As fichas descritas no item anterior serão preenchidas com letra de


imprensa, sem rasuras, em quatro vias, e os laudos assim constituí-
dos serão montados na ordem descrita no item anterior, tendo em
seqüência a planta individual da propriedade, conforme anexo 9.

3.10.2.1 - Todas as fichas serão fornecidas pela executante dos


serviços de cadastramento, ficando a cargo da Sabesp o
fornecimento da capa do laudo.

3.10.2.2 - Na eventualidade da firma executante destes serviços


não ter feito o levantamento topográfico das áreas, as
plantas individuais das propriedades serão fornecidas
pela SABESP.

3.10.3 - As explicações que seguem visam facilitar o preenchimento das fi-


chas, conforme os campos assinalados nos anexos 5 a 8.

3.10.3.1 - Ficha modelo 48.B - Características cadastrais:

Campo 1 - Folha no de - Indicar o no da folha de um total


de folhas do mesmo modelo.

Campo 2 - Cadastro, Planta - São números fornecidos


pela Sabesp que servirão de identificação da gleba e da
planta.

Campo 3 - Proprietário - Indicar o nome completo do pro-


prietário, sendo assim considerado aquele cujo nome
constar de transcrição ou inscrição do Registro de Imó-
veis. No caso de inexistência do titulo, escrever o nome
do posseiro ou seu proposto indicando essa qualidade.

Campo 4 - Denominação - Indicar a denominação dada à


gleba. Exemplos: Sítio da Paineira, Chácara da Água
Fria, Mercearia ou Empório do Souza, lote 41 da quadra
"A" do loteamento Santa Rita. Quando. não houver de-
nominação, escrever neste espaço "Sem Denominação
Especial".

Cap. 2 (anexo) / Pág. 39 Rev. 0


Campo 5 - Localização - Indicar a localização da gleba ou
do lote utilizando-se dos acidentes geográficos e pontos
de referência conhecidos. Exemplo: "Localiza-se entre a
margem direita do rio das Cachoeiras e a margem es-
querda da estrada municipal que liga São José a São
Paulo, a 4,5 quilômetros da rodovia dos Imigrantes".

Campo 6 - Bairro, Distrito, Município, Comarca - Indicar


as informações constantes dos títulos ou, se omissos, as
denominações constantes da Prefeitura local ou do Esta-
do.

Campo 7 - Fornecer informações suplementares que


possam auxiliar na localização da área ou identificação
de seus proprietários.

Campo 8 - Área de Expropriação - Escrever a área a ser


desapropriada, de acordo com a planta anexada ao lau-
do.

Campo 9 - Área Total - Este campo será preenchido so-


mente no caso de a executante dos trabalhos, ter execu-
tado o levantamento total da propriedade ou a Sabesp ter
fornecido planta em que conste a área total.

Campo 10 - Área Remanescente - O preenchimento des-


se campo é conseqüência da condição do campo 9 aqui
descrito. Havendo levantamento total da gleba e sendo
parte desta expropriada, a diferença será indicada como
remanescente. Na inexistência do levantamento total e
havendo remanescente, escrever nesse campo "POS-
SUI".

Campo 11 - Área da Documentação - Escrever neste


campo a área total constante da documentação, expres-
sando-se nas unidades de medida nela referida.

Campo 12 - Características das Terras - Indicar as ca-


racterísticas do solo e do relevo. Exemplo: Terreno aci-
dentado de formação arenosa; facilmente erudível e des-
coberto de vegetação, etc..

Campo 13 - Exploração - Indicar o tipo ou tipos de explo-


ração, caracterizando-se a seguir com as respectivas
áreas aproximadas.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 40 Rev. 0


1o Exemplo: Agropastoril. Pomar: 3.000 m², Horta: 500
m², Milho: 15.000 m², Pasto: 25.000 m², InexpIora-
do:15.000 m², Total 58.500 m².

2o Exemplo: Industrial. Escavação de barro para olaria e


fabricação de tijolos. Mata: 30.000 m², Área olaria: 28.500
m², Total: 58.500 m²

Campo 14 - Cadastro ou Avaliação, Revisão, Aprovação -


Espaços destinados à inscrição das datas e assinaturas
dos responsáveis pelas informações constantes das fi-
chas.

3.10.3.2 - Ficha modelo A - Descrição Perimétrica:

Campo 1 - Folha no - de - Indicar o número da folha de


um total de folhas do mesmo modelo.

Campo 2 - Cadastro, Planta - O mesmo que o campo 2


da ficha 48.B.

Campo 3 - Nome - O mesmo que o campo 3 da ficha


48.B.

Campo 4 - Área - Escrever a área a ser expropriada, ex-


pressa em metros quadrados ou hectares, cuja descrição
é feita adiante.

Campo 5 - Descrever neste espaço o perímetro, partindo


de um ponto definido na planta que se anexa, represen-
tado pela letra A, por exemplo, e a seguir os diversos la-
dos, em seqüência, por rumos e distâncias. O ponto ini-
cial deve ser expresso por coordenadas topográficas refe-
ridas ao sistema adotado pela Sabesp, ou, a juízo desta,
a um sistema local.

Campo 6 - Cadastro, Revisão e Aprovação - Espaços


destinados à inscrição das datas e assinaturas dos res-
ponsáveis pelas informações constantes da ficha.

3.10.3.3 - Ficha modelo 380 - Benfeitorias:

Campo 1 - Folha no de - Indicar o número da folha de um


total do mesmo modelo.

Campo 2 - Cadastro, Planta - O mesmo que o campo 2


da ficha 48.B.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 41 Rev. 0


Campo 3 - Proprietário - O mesmo que o campo 3 da fi-
cha 48.B.

Campo 4 - Nome - Designar a benfeitoria genericamente.


Exemplo: Casa, Barracão, Paiol, Milho, Cerca, etc..

Campo 5 - Número - Numerar todas as benfeitorias, de


forma seqüencial, iniciando-se pela unidade em cada
propriedade. O número de cada benfeitoria constará da
planta da propriedade.

Campo 6 - Foto no - Indicar neste campo o número da


fotografia da benfeitoria precedido do número da proprie-
dade ou cadastro. Exemplo: se o número do cadastro for-
necido pela Sabesp for 146/12, escrever-se-á neste cam-
po o no 146/12-05, o que vale dizer que a fotografia é cor-
respondente à benfeitoria no 05 da propriedade no 146/12.

Campo 7 - Colocar neste espaço a fotografia da benfeito-


ria, conforme seu formato horizontal ou vertical.

Campo 8 - Descrição - Descrever sumariamente a ben-


feitoria. Exemplo: cerca com 4 fios de arames e mourões
de lascas de arueira; ou casa de alvenaria de tijolos sem
revestimento externo, com cobertura de telhas francesas;
neste caso de edificações, desenhar seus perímetros in-
dicando as dimensões externas e a área construída. Não
deverão escapar à observação da executante outros me-
lhoramentos, como terraplenagem executada para espla-
nadas, barragens, terraços, etc. Os bens removíveis se-
rão relacionados com descrições que permitam a sua
avaliação. Exemplos: Motor: marca tipo, potência, estado
de conservação, etc.; Gerador: Idem; Tubulações: mate-
rial de que são feitas, bitola, comprimento, etc.

Campo 9 - Cadastro ou Avaliação, Revisão, Aprovação -


Espaços destinados à inscrição das datas e assinaturas
dos responsáveis pelas informações da ficha.

3.10.3.4 - Ficha Modelo 47.A - Situação Dominial:

Campo 1 - Folha no de - Indicar o número da folha de um


total de folhas do mesmo modelo.

Campo 2 - Cadastro, Planta - O mesmo que o campo 2


da ficha 48.B.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 42 Rev. 0


Campo 3 - Nome - O mesmo que o campo 3 da ficha
48.B.

Campo 4 - Endereço - Indicar o endereço da moradia do


proprietário pela citação de rua, número, bairro, etc. Tra-
tando-se de zona rural, fornecer pormenores que facilitem
a localização.

Campos 5 e 6 - Estado Civil, Cônjuge - Indicar o estado


civil do proprietário (casado, solteiro, viúvo, divorciado) e
o nome completo do cônjuge.

Campos 7, 8 e 9 - CIC, RG, Outro - Escrever número do


documento no campo próprio. Não possuindo o proprietá-
rio qualquer desses documentos, escrever "Não Possui".
O campo 9 é destinado ao registro de qualquer outro do-
cumento como, por exemplo: Título de Eleitor no ...........
da Zona Eleitoral.........., etc.

Campo 10 - Inscrição no INCRA - Registrar nesse campo


o número de inscrição no INCRA, se gleba rural.

Campo 11 - Inscrição na Prefeitura - Registrar neste


campo o número de inscrição na Prefeitura local, se su-
jeito a tributação municipal.

Campos 12 e 13 - Área, Valor - Indicar a área e o valor


constantes do documento de inscrição no INCRA ou na
Prefeitura Municipal.

Campo 14 - Nome do Título - Indicar o tipo do título da


propriedade. Exemplo: Escritura de Dominação, Escritura
de Compromisso de Venda e Compra, etc. No caso da
inexistência de título, indicar neste campo essa situação.

Campos 15, 16 e 17 - Título, Transcrição, Inscrição - Pre-


encher esses campos com os números, datas, livros, fo-
lhas e circunscrição do título, transcrição e inscrição e
respectiva comarca.

Campo 18 - Utilizar esse espaço para outras informações


quanto ao proprietário, título, etc.
Campo 19 - Cadastro, Revisão, Aprovação - Espaços
destinados à inscrição das datas e assinaturas dos res-
ponsáveis pelas informações constantes da ficha.

3.10.4 - Outras Informações: os laudos assim preenchidos serão entregues à


Sabesp em quatro vias.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 43 Rev. 0


3.10.4.1 - As fotografias das benfeitorias poderão ser em preto e
branco, em tamanho 7 x 10 cm, sem margens.

3.10.4.2 - Os negativos das fotografias das benfeitorias serão en-


velopados separadamente, e esses envelopes deverão
ser colocados ao lado da respectiva foto, na 4ª via do
laudo.

3.10.4.3 - A identificação numérica da benfeitoria, organizada con-


forme o campo 6, descrito no item 3.8.3.3, deverá apare-
cer na foto.

3.10.4.4 - Recomenda-se a adoção da numeração em seqüência


para os mesmos tipos de benfeitorias em cada proprieda-
de, como, por exemplo, primeiramente as construções,
depois as cercas, depois as culturas, etc.

3.10.4.5 - No acaso de a benfeitoria ter sido construída ou plantada


por terceiros, indicar ao lado da foto o nome do seu pos-
suidor, preenchendo-se a ficha modelo 380 para cada
possuidor.

3.10.4.6 - O desenho constante do anexo 9, exemplifica a apre-


sentação das plantas individuais das propriedades, as
quais deverão ser apresentadas em quatro vias, devida-
mente assinadas peto responsável técnico pelo levanta-
mento.

3.11 - CADASTRAMENTO DE POÇOS DE VISITA E BOCAS-DE-LOBO

Aplicação: para o conhecimento das instalações subterrâneas de esgoto e


águas pluviais existentes, quanto às dimensões e posições nos logradouros
públicos, a fim de permitir o projeto de passagem de novas adutoras ou inter-
ceptores.

Condições a serem observadas:

Notas: 1. Os serviços de cadastramento de poços de visita ou bocas-de-lobo


aqui descritos, pressupõem a existência de plantas dos logradou-
ros públicos em que se situam, com suficiente detalhamento que
permita a localização dessas instalações de modo inconfundível.

2. Na inexistência de tais plantas, o cadastramento deverá ser exe-


cutado juntamente com o levantamento topográfico das vias públi-
cas.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 44 Rev. 0


3. Os poços de visita de instalações elétricas, telefônicas ou simila-
res, seja por sua complexidade, seja pela sua periculosidade, de-
verão ser cadastrados pelas companhias concessionárias desses
serviços.

3.11.1 - Apoio:

3.11.1.1 - A Sabesp, sempre que possível, fornecerá uma RN de


apoio localizada a até 1 km da área de serviço, distância
esta tomada em uma única direção, e o transporte da al-
titude correrá por conta da executante.

3.11.1.2 - Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela


Sabesp distarem mais de 1 km da área de serviço, a por-
ção que ultrapassar essa distância poderá ser considera-
da, conforme o caso, como transporte de referência de
nível ou de coordenadas (itens 3.15 e 3.20).

3.11.2 - Equipamentos:

3.11.2.1 - Devem ser utilizados níveis de tripé de precisão nominal


de +/- 4 mm/km.

3.11.3 - Trabalhos de campo:

3.11.3.1 - Os poços de visita (PVs) deverão ser previamente identi-


ficados, segundo o serviço correspondente (águas pluvi-
ais, esgotos, etc.).

3.11.3.2 - Todos os elementos cadastrados (bocas-de-lobo e poços


de visitas) deverão ser numerados em seqüência, para
cada serviço, com tinta indelével e de modo claro e in-
confundível.

3.11.3.3 - A localização dos PVs e BLs poderá ser feita através de


medidas diretas a trena de aço, constituindo triângulos
"amarrados" a pontos bem definidos dos alinhamentos
prediais (como divisas entre propriedades, esquinas, etc.)
sendo, necessariamente, um dos vértices do triângulo o
centro do tampão do PV, ou o ponto médio da lateral co-
incidente com o alinhamento do passeio, de acordo com
o elemento a ser cadastrado (PV ou BL, respectivamen-
te).

3.11.3.4 - Recomenda-se a adoção de uma ou mais medidas su-


plementares de amarração, como método para evitar
eventuais erros de localização dos elementos.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 45 Rev. 0


3.11.3.5 - As medidas assim obtidas referenciadas a PVs ou BLs
serão registradas em folhas próprias, uma para cada PV
ou BL, conforme o modelo indicado no anexo 12 ou 18.

3.11.3.6 - Deverá ser feito o nivelamento dos tampões, pelo proces-


so geométrico, adotando-se a RN indicada pela Sabesp.
Este nivelamento será sempre fechado ou contranivelado
sendo os tampões, obrigatoriamente, pontos de mudança
de instrumento.

3.11.3.7 - Deverão ser deixados pontos de cotas nas soleiras das


edificações, um em cada quadra, para pronta verificação
do nivelamento dos tampões.

3.11.3.8 - Deverão ser tomadas todas as dimensões do elemento a


ser cadastrado (PVs ou BLs), tais como:

a) altura, largura e comprimento de câmara inferior;

b) altura e diâmetro da chaminé;

c) altura total, correspondente à da superfície externa do


tampão até o fundo do poço;

d) quando a chaminé for construída em posição descen-


tralizada com a câmara inferior, deve-se indicar essa
posição, tomando-se as medidas para sua represen-
tação no desenho.

3.11.3.9 - Deverão ser determinadas as cotas das geratrizes inferio-


res das tubulações e seus diâmetros, tanto no caso de
PVs como no de BLs. Para tanto, deverão ser feitas me-
didas diretas utilizando-se réguas preparadas para esse
fim ou miras. Da mesma forma serão anotados os materi-
ais de que são feitas as tubulações desses elementos,
bem como o sentido do escoamento.

3.11.3.10 - Todos aos dados coletados deverão constar da folha de


cadastro (anexos 12 e 18), inclusive os referentes ao es-
tado de limpeza ou assoreamento dos PVs e BLs (facili-
dade de remoção dos tampões, cobertura com pavimen-
tação, entrada da BL obstruída por areia ou outro
material).

3.11.4 - Precisão dos trabalhos:

Cap. 2 (anexo) / Pág. 46 Rev. 0


3.11.4.1 - A precisão dos nivelamentos mencionados será de, no
mínimo, 12 mm X raiz quadrada de K, sendo "K" o núme-
ro de quilômetros do percurso nivelado, computados em
um só sentido.

3.11.5 - Trabalhos de escritório:

3.11.5.1 - Em uma planta, aerofotogramétrica, escala 1:10.000 ou


1:2.000, ou em uma planta em escala a ser previamente
estabelecida para atendimento as condições do projeto,
com o rodapé conforme consta no anexo 4, deverão ser
assinalados todos os PVs, interligados por traço conven-
cional relativo ao serviço cadastrado, bem como todas as
BLs ligadas aos respectivos PVs de afluência, em forma-
tos padronizados pela ABNT.

3.11.6 - Material a ser entregue:

a) planta referente ao item 3.11.5.1;

b) folhas de cadastro;

c) cadernetas originais de nivelamento das linhas;

d) cadernetas de levantamento dos logradouros públicos, quando


executados simultaneamente com os serviços cadastrais;

e) planilhas de cálculo, na hipótese aventada no item anterior;

f) relatórios dos serviços executados, onde deverão constar:

f1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

f2) referências altimétricas adotadas.

3.12 - CADASTRAMENTO DE SOLEIRAS BAIXAS

Aplicação: para projeto de engenharia ou executivo de redes coletoras de


esgoto, possibilitando o conhecimento das soleiras com cota até dois metros
abaixo do greide da rua.

Condições a serem observadas:

a) a SABESP, sempre que possível, fornecerá RNs de apoio a este cadas-


tramento, referenciados ao nível do mar, que terão como origem uma RN
do Instituto Geográfico (Secretaria de Planejamento, antigo IGG) ou Da-
tum congênere de mesma origem;

Cap. 2 (anexo) / Pág. 47 Rev. 0


b) essas referências de nível poderão distar de área onde serão realizados
os trabalhos de cadastramento até 1 km, distância essa tomada em uma
única direção, e o transporte da altitude correrá por conta da executante.

Nota: Se eventualmente os elementos de apoio fornecidos pela Sabesp dis-


tarem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de referência de nível (item 3.15).

3.12.1 - Equipamentos:

3.12.1.1 - Para execução desses serviços deverão ser utilizados ní-


veis de tripé de precisão nominal de +/- 4 mm/km, trena,
mira de encaixe ou dobrável, balizas, etc.

3.12.2 - Trabalhos de campo:

3.12.2.1 - Deverá ser feito o nivelamento das soleiras pelo processo


geométrico, adotando-se as referências de nível referidas
nos itens "a" e "b”.

3.12.2.2 - Esse nivelamento será sempre fechado ou contranivela-


do, sendo as soleiras, obrigatoriamente, consideradas
pontos de mudança de instrumento.

3.12.2.3 - As soleiras com cota até 2 m abaixo do greide da rua de-


verão ser identificadas numericamente e em seqüência,
levando-se em conta a numeração da rua onde estão lo-
calizadas.

3.12.2.4 - A amarração das soleiras deverá ser feita através de me-


didas diretas com trena de aço referidas á linha base que
acompanha o eixo da rua, estaqueada a cada 20 m,
conforme o tipo de projeto. Com os dados coletados em
campo deverão ser elaborados croquis de amarração e
identificação de todas as soleiras cadastradas, conforme
anexo 10.

3.12.3 - Precisão dos trabalhos:

3.12.3.1 - A precisão dos nivelamentos ora mencionados será de,


no mínimo, 12 mm X raiz quadrada de K, sendo "K" o
número de quilômetros do percurso nivelado, computados
em um só sentido.

3.12.4 - Trabalhos de escritório:

3.12.4.1 - Em uma planta aerofotogramétrica, escala 1:10.000 ou


1:2.000, ou em uma planta, em escala previamente esta-

Cap. 2 (anexo) / Pág. 48 Rev. 0


belecida para atendimento das condições de projeto, com
o rodapé conforme consta no anexo 4, deverão ser assi-
naladas todas as soleiras cadastradas. A planta elabora-
da deverá ter formato padronizado pela ABNT.

3.12.5 - Material a ser entregue:

a) croquis de amarração e identificação das soleiras, com o rodapé


conforme anexo 4;

b) cadernetas originais de nivelamento;

c) planta referente ao item 3.12.4.1;

d) relatório dos serviços executados, onde deverão constar:

d1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

d2) referências altimétricas adotadas.

3.13 - LEVANTAMENTO E LOCAÇÃO DE FUROS DE SONDAGEM

Aplicação: para levantamento planialtimétrico de furo já executado ou loca-


ção com piquetas de furos a executar, completado com cota da boca do furo,
para trabalhos geotécnicos.

Condições a serem observadas:

a) a Sabesp, sempre que possível, fornecerá pontos de apoio para a amarra-


ção do levantamento ou locação dos furos de sondagem;

b) Todos os furos de sondagem indicados em projeto deverão ser levantados


ou locados, com base em estacas ou marcos deixados por ocasião do le-
vantamento topográfico.

c) se estes marcos ou estacas não existirem, deverá ser desenvolvida uma


poligonal auxiliar, executando a partir de seus vértices os serviços.

Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dista-


rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de referência de nível ou de coordenadas (itens 3.15 e 3.20).

3.13.1 - Equipamentos:

3.13.1.1 - Deverão ser utilizados teodolitos de precisão nominal de


leituras angulares de, no mínimo, um minuto sexagesi-

Cap. 2 (anexo) / Pág. 49 Rev. 0


mal, estimando-se as partes fracionárias até os décimos
de minuto.

3.13.1.2 - Devem ser utilizados níveis de tripé com precisão nominal


mínima de +/- 4 mm/km, trena, mira de encaixe ou dobrá-
vel, balizas, etc.

3.13.1.3 - Os serviços de levantamento ou locação poderão ser


executados apenas com o emprego de trena e baliza,
através de “amarrações", quando o serviço assim o per-
mitir, sempre de acordo com os itens "a” e "b".

3.13.2 - Trabalhos de campo:

3.13.2.1 - O levantamento topográfico ocorrerá sempre que os furos


já tiverem sido executados, e a partir de vértices da poli-
gonal ou marcos existentes, sendo irradiados de forma a
permitir o cálculo das coordenadas do ponto e a repre-
sentação em planta já existente.

3.13.2.2 - A locação dos furos de sondagem ocorrerá sempre que


seja necessário identificar no campo os furos a serem
executados a posteriori. Os pontos locados deverão ser
materializados com piquetas e estacas testemunha com
identificação do furo.

3.13.2.3 - Deverão ser feitas medidas para amarração dos furos de


sondagem, da seguinte forma: serão construídos triân-
gulos formados a partir de pontos bem definidos, como:
divisas de propriedades, esquinas, postes, etc., sendo
necessariamente um dos vértices desse triângulo o ponto
locado.

3.13.2.4 - Com os dados obtidos em campo, deverão ser elabora-


dos croquis de amarração e identificação de todos os fu-
ros de sondagem, conforme modelo existente no anexo
20.

3.13.2.5 - Deverá ser nivelada a boca do furo executado, ou a pi-


queta do furo locado com cotas altimétricas até o centí-
metro, conforme os itens "a" e "b", através de nivela-
mento pelo processo geométrico.

3.13.2.6 - Havendo a necessidade do desenvolvimento de uma po-


ligonal auxiliar, conforme aventado no item "c", adotar o
seguinte procedimento:

As leituras dos ângulos entre os lados da poligonal deve-


rão constar de duas reiterações, com origens diferentes

Cap. 2 (anexo) / Pág. 50 Rev. 0


no limbo horizontal. Cada reiteração compreende uma
leitura do ângulo horizontal na posição direta da luneta e
outra em sentido contrário, na posição inversa. Uma das
origens deverá ser zero grau.
As medidas lineares serão tomadas diretamente à trena
de aço, e controladas taqueometricamente com visadas
de vante e de ré. A trena será horizontalizada entre bali-
zas aprumadas, e as distâncias lidas até o centímetro.
Para essas medidas poderão ser utilizados distanciôme-
tros eletrônicos.

3.13.3 - Precisão dos trabalhos:

3.13.3.1 - O erro altimétrico máximo poderá ser de até 12 mm x raiz


quadrada de K, sendo "K" o número de quilômetros do
trecho percorrido para a execução dos serviços, compu-
tados em um só sentido.

3.13.3.2 - No caso do aventado no item "c", o erro angular máximo


deverá ser de trinta segundos X raiz quadrada de N, sen-
do "N" o número de vértices da poligonal. Para as medi-
das lineares o erro não deverá exceder a relação de
1:3000. A critério da 5abesp, a poligonal poderá ser
aberta.

3.13.4 - Trabalhos de escritório:

3.13.4.1 - Em uma planta aerofotogramétrica, escala 1:10.000 ou


1:2.000, ou em uma planta em escala a ser previamente
estabelecida para atendimento das condições de projeto,
com rodapé conforme anexo 4, deverão ser assinalados
todos os furos de sondagem levantados ou locados com
suas respectivas cotas e identificações. A planta elabora-
da deverá ter formato padronizado pela ABNT.

3.13.5 - Material a ser entregue:

a) cadernetas de campo originais, conforme anexo 19, e caso se


tenha desenvolvido uma poligonal auxiliar, esta deverá ter uma
caderneta independente das cadernetas de levantamento ou lo-
cação;

b) planilhas de cálculo;

c) relatório dos serviços executados, onde deverão constar:

c1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

c2) referências planimétricas e altimétricas adotadas;

Cap. 2 (anexo) / Pág. 51 Rev. 0


d) croquis de localização dos pontos locados ou levantados;

e) planta referente ao item 3.13.4.1.

3.14 - TRANSPORTE DE REFERÊNCIA DE NÍVEL - nivelamento de precisão

Aplicação: para implantação de rede de RNs, através de nivelamento de pre-


cisão; colocação de pinos de aço ou marcos de concreto formando uma ma-
lha de apoio de altimetria, para projetos de saneamento básico.

Condições a serem observadas:

a) a Sabesp fornecerá, sempre que possível, marcos de apoio a este nivela-


mento geométrico de precisão referenciados ao nível do mar, que terão
como origem um marco do instituto Geográfico (Secretaria de Planeja-
mento, antigo IGG) ou Datum congênere de mesma origem;

b) estes marcos poderão distar da área de trabalho até 1 km, distância essa
tomada em uma única direção, e o transporte de altitude correrá por conta
da executante;

c) nos locais onde não houver marco de origem IGG ou Datum congênere,
nem marcos de apoio fornecidos pela Sabesp, o transporte de RN deverá
ter sua origem em uma plataforma de "Estação Ferroviária", utilizando-se
a altitude nela escrita ou, ainda, poderá ser fixada uma RN de partida de
cota arbitrária na soleira da porta de entrada de algum edifício notável, em
ponto perfeitamente caracterizado e representado em croquis.

Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dista-


rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de referência de nível - nivelamento de precisão, procedendo-se como
orienta esta norma 3.14.

3.14.1 - Implantação:

3.14.1.1 - As RNs deverão ser materializadas por meio de pinos de


aço com plaqueta de identificação, ou marcos de con-
creto com pino central e plaqueta de identificação crava-
dos em soleiras ou pontos notáveis.

3.14.1.2 - Os marcos terão dimensões de 0,10 x 0,10 x 0,50 metros,


em concreto de resistência à compressão de 25 MPa e
serão providos de pino central e de plaqueta de identifi-
cação.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 52 Rev. 0


3.14.1.3 - Os pinos de aço ou marcos de concreto deverão ser cra-
vados tendo-se em conta a sua proteção e perenidade, fi-
cando a sua face superior rente ao chão.

3.14.2 - Equipamentos:

3.14.2.1 - Para estes serviços deverão ser utilizados níveis de tripé


de precisão nominal de +/- 2 mm/km, mira invar e sapatas
de ferro para mudança.

3.14.3 - Trabalhos de campo:

3.14.3.1 - A Sabesp indicará o número mínimo de RNs a serem im-


plantadas, mantendo-se a distância entre elas, próxima
de 1.000 m.

3.14.3.2 - Deverão ser deixados PSs (Pontos de Segurança) com


cotas altimétricas, calculadas até o milímetro, em todas
as soleiras de edifícios notáveis que se localizem no per-
curso.

Na inexistência destes, os PSs poderão ser fixados em


pinos de aço sobre a guia, ou marcos de concreto distan-
ciados entre si de 500 m, aproximadamente.

3.14.3.3 – O intervalo entre os pontos de mudança no nivelamento


geométrico não deverá ultrapassar 50 (cinquenta) metros
de distância, sendo que os PSs serão obrigatoriamente
pontos de mudança de aparelho.

3.14.3.4 - Deverá ser feito um croqui de localização de cada RN,


em folha própria, com descrição de sua posição e cons-
tando a identificação existente em sua plaqueta, confor-
me modelo constante no anexo 13.

3.14.3.5 - Os dados de campo, deverão ser anotados em caderne-


tas próprias para nivelamento geométrico de precisão,
conforme modelo constante no anexo 14.

3.14.4 - Precisão dos trabalhos:

3.14.4.1 - Será tolerado um erro máximo de 4 mm X raiz quadrada


de K, sendo "K "o número de quilômetros da linha nivela-
da, computados em um só sentido.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 53 Rev. 0


3.14.5 - Trabalhos de escritório:

3.14.5.1 - Deverão ser calculadas as cadernetas de nivelamento


referentes ao item 3.14.3.5, sendo posteriormente trans-
feridos os valores dos desníveis obtidos para a planilha
de nivelamento de precisão, conforme modelo constante
no anexo 15.

3.14.5.2 - Em uma planta aerofotogramétrica, em escala a ser pre-


viamente estabelecida pela Sabesp, com rodapé confor-
me anexo 4, deverão ser assinaladas todas as RNs im-
plantadas em campo, interligadas por traço convencional
relativo ao transporte executado. A planta elaborada de-
verá ter formato padronizado pela ABNT.

3.14.6 - Material a ser entregue:

a) planta geral, referente ao item 3.14.5.2;

b) cadernetas originais de nivelamento;

c) planilhas de cálculos;

d) relatório dos serviços executados, onde deverão constar:

d1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

d2) referências altimétricas utilizadas, com os respectivos cro-


quis de localização;

d3) croquis de localização das RNs implantadas.

3.15 - TRANSPORTE DE REFERÊNCIA DE NÍVEL - nivelamento comum

Aplicação: para implantação de rede de PSs (Pontos de Segurança) através


de nivelamento geométrico comum; colocação de pinos de aço ou se neces-
sário, marcos de concreto, formando uma malha para projetos de saneamento
básico.

Condições a serem observadas:

a) a SABESP fornecerá, sempre que possível, marcos de apoio a este nive-


lamento geométrico, referenciados ao nível do mar, que terão como ori-
gem um marco de instituto Geográfico (Secretaria de Planejamento, antigo
IGG), ou Datum congênere de mesma origem.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 54 Rev. 0


b) estes marcos poderão distar da área de trabalho até 1 km, distância essa
tomada em uma única direção, e o transporte da altitude correrá por conta
da executante.

c) nos locais onde não houver marco de origem IGG ou Datum congênere,
nem marcos de apoio fornecidos pela Sabesp, o transporte de RN poderá
ter origem em uma plataforma de "Estação Ferroviária", utilizando-se a al-
titude nela escrita ou ainda, poderá ser fixado uma RN de partida com cota
arbitrária na soleira da porta de entrada de algum edifício notável, em
ponto perfeitamente caracterizado e representado em croquis.

Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela SABESP dista-


rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de referência de nível - nivelamento comum, procedendo-se como ori-
enta esta norma 3.15.

3.15.1 - Implantação:

3.15.1.1 - As referências de nível deverão ser materializadas por


meio de pinos de aço, com plaqueta de identificação, ou
marcos de concreto com pino central e plaqueta de iden-
tificação, cravados em soleiras ou pontos notáveis.

3.15.1.2 - Os marcos terão dimensões de 0,10 x 0,10 x 0,50 m, em


concreto de resistência à compressão de 25 MPa, e se-
rão providos de pino central e de plaqueta de identifica-
ção.

3.15.1.3 - Os pinos de aço e marcos de concreto deverão ser cra-


vados levando-se em conta a sua proteção e perenidade,
ficando a sua face superior rente ao chão.

3.15.2 - Equipamentos:

3.15.2.1 - Para estes serviços deverão ser utilizados níveis de tripé


de precisão nominal de +/- 4 mm/km, miras normais tipo
caixão ou dobráveis e sapatas de ferro para mudança.

3.15.3 - Trabalhos de campo:

3.15.3.1 - Deverão ser deixados PSs (Pontos de Segurança) com


cotas altimétricas calculadas até o milímetro em todas as
soleiras de edifícios notáveis, que se localizarem no per-
curso do transporte.

3.15.3.2 - Na inexistência desses edifícios, os PSs poderão ser fi-


xados com pinos de aço sobre a guia ou marcos de con-
creto distanciados entre si 500 m, aproximadamente.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 55 Rev. 0


3.15.3.3 - O intervalo entre os pontos de mudança no nivelamento
geométrico não deverá ultrapassar 80 m de distância,
sendo que os PSs serão obrigatoriamente considerados
pontos de mudança de instrumento.

3.15.3.4 - Os dados de campo deverão ser anotados em cadernetas


próprias para nivelamento geométrico comum, conforme
modelo anexo 11.

3.15.3.5 - Deverá ser feito um croqui de localização de cada PS, em


folha própria, com descrição de sua posição, e outras in-
formações necessárias, conforme modelo anexo 13.

3.15.4 - Precisão dos trabalhos:

3.15.4.1 - Será tolerado um erro máximo de 12 mm X raiz quadrada


de K, sendo 'K" o número de quilômetros do trecho per-
corrido, computados em um só sentido.

3.15.5 - Trabalhos de escritório:

3.15.5.1 - Em uma planta aerofotogramétrica, em escala a ser pre-


viamente estabelecida pela Sabesp, com o rodapé con-
forme anexo 4, deverão ser assinalados todos os PSs
implantados em campo, interligados por traço convencio-
nal relativo ao transporte executado. A planta elaborada
deverá ter formato padronizado pela ABNT.

3.15.6 - Material a ser entregue:

a) cadernetas originais de nivelamento;

b) planilhas de cálculo;

c) relatório dos serviços executados, onde deverão constar:

c1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

c2) referências altimétricas adotadas;

c3) croquis de localização das RNs implantadas;

d) planta referente ao item 3.15.5.1.

3.16 - NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DE CRUZAMENTO DE RUAS, PONTOS DE


MUDANÇA DE GREIDE E DIREÇÃO

Cap. 2 (anexo) / Pág. 56 Rev. 0


Aplicação: para nivelamento geométrico de linhas ou pontos de cruzamento
de ruas em zona urbana; para projetos de engenharia de adutoras, emissári-
os, rede de distribuição de água ou rede coletora de esgoto.

Condições a serem observadas:

a) a Sabesp fornecerá, sempre que possível, marcos de apoio a este nivela-


mento geométrico referenciados ao nível do mar, que terão como origem
um marco do Instituto Geográfico (Secretaria do Planejamento, antigo
IGG) ou Datum congênere de mesma origem;

b) estes marcos poderão distar da linha a ser nivelada até 1 km, distância
essa tomada em uma única direção, e o transporte dos valores de suas al-
titudes correrá por conta da executante;

c) caso a Sabesp constate posteriormente, quando da apresentação do tra-


balho, a existência de uma RN mencionada e não utilizada, as cotas alti-
métricas deverão ser refeitas com a altitude da RN oficial.

Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dista-


rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de referência de nível (item 3.15).

3.16.1 - Equipamentos:

3.16.1.1 - Para estes serviços deverão ser utilizados níveis de tripé


de precisão nominal de +/- 4 mm/km, miras normais de
encaixe ou dobráveis, sapatas de ferro para mudanças,
níveis de cantoneira, trena de aço e balizas.

3.16.2 - Trabalhos de campo:

3.16.2.1 - Todos os pontos deverão ser nivelados pelo processo


geométrico e contranivelados, tendo seus valores altimé-
tricos definidos pela média aritmética, expresso até o mi-
límetro.

3.16.2.2 - Deverão ser tomadas com o auxilio de trena e balizas to-


das as distâncias entre os pontos nivelados.

3.16.2.3 - Em se tratando de nivelamento para projeto de rede co-


letora de esgotos, poderá ser desenvolvida apenas uma
linha de nivelamento, acompanhando o eixo da rua.
Neste caso serão nivelados todos os pontos de cruza-
mento do eixo de ruas, mudança de greide e mudanças
de direção. Existindo edificações com soleiras até 2 m
abaixo do greide da rua, estas deverão ser cadastradas
de acordo com o item 3.12 desta especificação.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 57 Rev. 0


3.16.2.4 - Serão deixadas referências de nivelamento, uma em
cada quadra, em soleiras de edifícios notáveis que deve-
rão ficar materializados com pinos de aço ou marcos de
concreto ou, ainda, na inexistência destes, poderão ser
deixadas outras referências em locais que ofereçam con-
dições de segurança e perenidade ao ponto. Deverão ser
elaborados croquis de localização dessas referências
(PSs), conforme modelo anexo 13.

3.16.2.5 - O intervalo entre os pontos de mudança no nivelamento


geométrico, não deverá exceder a 80 m de distância,
sendo que todos os PSs implantados deverão ser obri-
gatoriamente considerados pontos de mudança de ins-
trumento.

3.16.3 - Precisão dos trabalhos:

3.16.3.1 - Serão tolerados erros de, no máximo, 12 mm X raiz qua-


drada de K, sendo "K" o número de quilômetros da linha a
ser nivelada, computados em um só sentido.

3.16.4 - Trabalhos de escritório:

3.16.4.1 - Em uma planta aerofotogramétrica, escala 1:2000, ou em


uma planta em escala a ser previamente estabelecida
para atendimento das condições de projeto, com rodapé
conforme anexo 4, deverão ser assinalados todos os
pontos nivelados (PSs, mudanças de greide e direção,
soleiras baixas, etc.) com as suas respectivas cotas. Po-
derão ainda as plantas serem elaboradas mecanicamen-
te, com o auxilio da informática (PLOTTER).

3.16.5 - Material a ser entregue:

a) planta referente ao item 3.16.4.1;

b) cadernetas originais de nivelamento, onde deverão constar as


referências altimétricas adotadas e suas respectivas cotas;

c) relatório dos serviços executados, onde deverão constar:

c1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

c2) referências altimétricas adotadas;

d) croquis dos PSs implantados.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 58 Rev. 0


3.17 - IMPLANTAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE REDE COLETORA DE ES-
GOTOS

Aplicação: para locação, amarração e nivelamento no campo de pontos re-


presentativos das singularidades previstas em projeto de redes coletoras de
esgoto.

Condições a serem observadas:

a) a Sabesp fornecerá, sempre que possível, marcos de apoio a esses ser-


viços, referenciados ao nível do mar, que terão como origem um marco
do Instituto Geográfico (Secretaria do Planejamento, antigo IGG) ou Da-
tum congênere de mesma origem.
b) esses marcos poderão distar da linha a ser nivelada até 1 km, distância
essa tomada em uma única direção e o transporte dos valores de suas
altitudes correrá por conta da executante;

c) caso a Sabesp constate posteriormente, quando da apresentação do tra-


balho, a existência de uma RN mencionada e não utilizada, as cotas alti-
métricas deverão ser refeitas com a altitude da RN oficial.

Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dista-


rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de referência de nível (item 3.15).

3.17.1 - Equipamentos:

3.17.1.1 - Para esses serviços deverão ser utilizados níveis de tripé


de precisão nominal de +/- 4 mm/km, miras normais de
encaixe ou dobráveis, sapatas de ferro para mudanças de
instrumento, níveis de cantoneira, trena de aço e balizas.

3.17.2 - Trabalhos de campo:

3.17.2.1 - Serão deixadas referências de nivelamento (PSs), pelo


menos um em cada quadra, em soleiras de edificações
notáveis, que deverão ficar materializados com pinos de
aço, ou marcos de concreto, ou ainda na inexistência
destes edifícios, poderão ser deixadas referências em lo-
cais que ofereçam condições de segurança e perenidade
ao ponto. Deverão ser elaborados croquis de localização
dessas referências (PSs), conforme modelo anexo 13.

3.17.2.2 - A firma responsável pelo projeto deverá definir no campo


os pontos representativos das singularidades da rede
(PVs, BLs, TLs, CPs, PIs). Esses pontos serão materiali-
zados no campo pela firma executante dos serviços topo-
gráficos, através de pinos ou estacas, com a sua respec-

Cap. 2 (anexo) / Pág. 59 Rev. 0


tiva identificação a tinta. Tais pontos deverão ser amarra-
dos, ou seja, deverão ser construídos triângulos formados
a partir de pontos bem definidos dos alinhamentos predi-
ais, como: divisas de propriedades, esquinas, postes,
etc., sendo necessariamente um dos vértices desse triân-
gulo o ponto locado.

3.17.2.3 - Todas as medidas dessas amarrações, inclusive a dis-


tância entre pontos locados (singularidades), deverão ser
tomadas com o auxilio de trena de aço horizontalizada
entre balizas. Com as medidas assim obtidas, deverão
ser elaborados croquis das amarrações das singularida-
des, com rodapé conforme anexo 4.

3.17.2.4 - Deverão ser desenvolvidas linhas com estaqueamento de


20 em 20 m, acompanhando o caminhamento previsto no
projeto, nas vias públicas onde a rede será implantada.
Neste caso a origem do estaqueamento será o cruza-
mento dos eixos das ruas, ou um outro ponto desde que
bem definido, no trecho a ser trabalhado.

3.17.2.5 - Todos os pontos locados em campo representativos das


singularidades e do estaqueamento, ou pontos notáveis
(mudança de greide e direção), deverão ser nivelados
pelo processo geométrico e contranivelados, tendo seus
valores altimétricos definidos pela média aritmética, ex-
pressas até o milímetro.

3.17.2.6 - Existindo no trecho de trabalho edificações com soleiras


até 2 m abaixo do greide da rua, estas deverão ser ca-
dastradas de acordo com o item 3.12 desta especifica-
ção.

3.17.2.7 - O intervalo entre os pontos de mudança no nivelamento


geométrico, não deverá exceder a 80 m de distância,
sendo que todos os PSs implantados deverão ser obri-
gatoriamente considerados pontos de mudança de ins-
trumento.

3.17.3 - Precisão dos trabalhos:

3.17.3.1 - Serão tolerados erros de, no máximo, 12 mm X raiz qua-


drada de K, sendo "K" o número de quilômetros da linha a
ser nivelada, computados em um só sentido.

3.17.4 - Trabalhos de escritório:

3.17.4.1 - Em uma planta aerofotogramétrica, escala 1:2000, ou em


uma planta em escala a ser previamente estabelecida

Cap. 2 (anexo) / Pág. 60 Rev. 0


para atendimento das condições de projeto, deverão ser
assinalados todos os pontos locados em campo repre-
sentativos das singularidades e do estaqueamento, bem
como os PSs com suas respectivas cotas, e outras infor-
mações julgadas de interesse, conforme modelo anexo
17.

3.17.5 - Material a ser entregue:

a) planta referente ao item 3.17.4.1;

b) cadernetas originais de nivelamento, onde deverão constar as


referências altimétricas adotadas, e suas respectivas cotas;

c) relatório dos serviços executados, onde deverão constar:


c1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

c2) referências altimétricas adotadas;

c3) croqui de amarração das singularidades locadas;

c4) croqui dos PSs implantados.

3.18 - LOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SECÇÕES TO-


POGRÁFICAS:

Aplicação: para locação e levantamento planialtimétrico de secções trans-


versais, para projeto de adutoras, emissários, etc..

Condições a serem observadas:

a) a Sabesp fornecerá, sempre que possível, marcos de apoio a locação das


linhas diretrizes, estabelecidos por trabalhos de natureza geodésica, a fim
de permitir a representação de todo o sistema referido à projeção UTM;

b) estes marcos poderão distar da linha a ser locada até 1 (um) quilômetro, e
o transporte dos valores de suas coordenadas correrá por conta da exe-
cutante.

c) a Sabesp fornecerá as coordenadas dos vértices da linha diretriz, suben-


tendendo-se que essa diretriz seja a linha do centro das secções a serem
levantadas;

d) a RN a ser adotada será a indicada pela Sabesp e sua localização poderá


distar até 1 km da linha a ser levantada, ficando o transporte de sua cota
por conta da executante.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 61 Rev. 0


Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dista-
rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de referência de nível ou de coordenadas (itens 3.15 e 3.20).

3.18.1 - Implantação:

3.18.1.1 - A partir dos marcos referidos nos itens "a", "b", "c" e "d",
deverão ser locados os vértices da linha diretriz, cravan-
do-se marcos de concreto nestes pontos. Estes deverão
ter dimensões de 0,10 x 0,10 x 0,40 m em concreto com
resistência à compressão de 25 MPa, e devem ser provi-
dos de pino para centralização de instrumento e de pla-
queta de identificação. Desses marcos, sempre que pos-
sível, deverão ser feitas visadas para pontos notáveis, no
mínimo dois, como torres de transmissão, pára-raios, tor-
res de igrejas, etc., para servirem como mira, garantindo
assim a utilização desses marcos em trabalhos posterio-
res. Deverão ser feitas ainda, quando possível, medidas
para amarração dos marcos da linha diretriz (vide item
2.16 desta especificação), registrando-se estas medidas
com croquis claros e inconfundíveis nas folhas de cader-
netas de campo, conforme modelo anexo 19.

3.18.2 - Equipamentos:

3.18.2.1 - Devem ser utilizados teodolitos de precisão nominal de,


no mínimo, um minuto sexagesimal.

3.18.2.2 - Serão ainda necessários: níveis de tripé de precisão no-


minal de +/- 4 mm/km, miras comuns de encaixe ou do-
bráveis, balizas, níveis de cantoneira, trena de aço, sa-
patas de ferro e opcionalmente poderão ser usados dis-
tanciômetros eletrônicos.

3.18.3 - Trabalhos de campo:

3.18.3.1 - Sobre os alinhamentos estabelecidos conforme item


3.18.1, deverá ser feito o estaqueamento com eqüidistân-
cia de 20 m, utilizando-se estacas de madeira com di-
mensões de 0,04 x 0,04 x 0,25 m. Deverão ser cravadas
estacas testemunhas a aproximadamente 0,20 m das
estacas do alinhamento, contendo sua identificação.

3.18.3.2 - A numeração destas estacas deverá ser acumulada, in-


clusive servindo posteriormente para medição dos traba-
lhos. O registro de seu número e das partes fracionárias
até 20 m, deverá ser escrito a tinta indelével e de modo
claro.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 62 Rev. 0


3.18.3.3 - As leituras dos ângulos entre os lados da poligonal deve-
rão ser em número de duas; sendo a primeira com origem
qualquer, diferente de zero grau no limbo horizontal e a
segunda, obrigatoriamente, de zero grau.

3.18.3.4 - Será indispensável o controle do estabelecimento da li-


nha diretriz, através de "amarrações" aos marcos de
apoio, procedendo-se às correções que se fizerem ne-
cessárias.

3.18.3.5 - A partir da linha diretriz serão levantadas as secções pelo


processo de taqueometria, tomando-se todos os pontos
de mudança de greide, ou, no mínimo, a cada 10 m
quando o terreno for uniforme. As secções serão levanta-
das de forma ortogonal à linha base, desenvolvendo-se à
direita e à esquerda desta. A largura dessas secções será
definida em função das necessidades de projeto.
3.18.3.6 - Todas as estacas das linhas diretrizes deverão ser nive-
ladas pelo processo geométrico e contraniveladas, tendo
suas cotas altimétricas definidas pela média aritmética,
expressas até o milímetro.

3.18.3.7 - Caso a Sabesp constate posteriormente, quando da


apresentação dos trabalhos, a existência de uma RN
mencionada e não utilizada, os valores altimétricos deve-
rão ser recalculados com a altitude da RN oficial e as
plantas redesenhadas.

3.18.4 - Precisão dos trabalhos:

3.18.4.1 - O erro angular máximo poderá ser de até trinta segundos


x raiz quadrada de N, sendo N o número de vértices da
linha diretriz.

3.18.4.2 - O erro linear não deverá exceder a relação de 1:3000.

3.18.4.3 - Serão tolerados erros dentro do limite admissível de 12


mm x raiz quadrada de K, sendo "K" o número de quilô-
metros da linha nivelada, computados em um só sentido.

3.18.5 - Trabalhos de escritório:

3.18.5.1 - Os cálculos altimétricos poderão ser feitos nas próprias


cadernetas de campo, e os cálculos planimétricas em fo-
lhas próprias de modelo previamente aprovado pela Sa-
besp.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 63 Rev. 0


3.18.5.2 - Deverá ser elaborada uma planta, a partir das coordena-
das dos marcos da linha diretriz, em papel Canson Scho-
eller 4R ou equivalente, em escala a ser definida pela
Sabesp, escolhida em conformidade com a utilização da
área e da sua extensão, em formato padronizado pela
ABNT, onde deverão constar: a linha diretriz, as secções,
os marcos implantados e as nomenclaturas que se fize-
rem necessárias. Poderão ainda, as plantas serem elabo-
radas mecanicamente com o auxílio da informática (PLO-
TTER).

3.18.5.3 - Deverá ser obtida cópia desse desenho em papel de


base transparente e indeformável (papel vegetal de gra-
matura 105 / 110 g/cm² ou poliéster), com tinta preta in-
delével, onde constarão as coordenadas e altitudes de
cada marco implantado, altitudes e distâncias entre os
pontos nivelados da linha diretriz, perfis transversais das
secções levantadas, interferência que forem detectadas
eventualmente, assim como outras informações, confor-
me modelo anexo 22.
3.18.5.4 - Deverão ser utilizadas folhas de tamanho padronizado
pela ABNT, sendo todas as inscrições nas folhas em ve-
getal feitas a normógrafo utilizando-se réguas e penas,
conforme o anexo 2 e ainda, com legendas de acordo
com o sistema utilizado pela Sabesp, informando no es-
paço "Notas" as referências altimétricas e planimétricas
adotadas, assim como outros dados.

3.18.6 - Material a ser entregue:

a) desenho em papel Canson Schoeller 4R ou equivalente;

b) cópia em papel vegetal e respectiva cópia heliográfica, com o ro-


dapé conforme anexo 4;

c) cadernetas de campo originais, conforme anexo 19;

d) planilhas de cálculo constando os seguintes dizeres: "Coordena-


das Topográficas Referidas ao Sistema UTM, tendo como vértice
de origem o marco...";

e) relatório dos serviços executados, onde deverão constar:

e1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

e2) referências planimétricas e altimétricas adotadas.

3.18.7 - Medição dos trabalhos:

Cap. 2 (anexo) / Pág. 64 Rev. 0


3.18.7.1 - A unidade será o quilômetro medido em um só segmento,
entre o marco inicial e o marco final da linha diretriz.

3.19 - LEVANTAMENTO DE SECÇÃO BATIMÉTRICA

Aplicação: para levantamento de secção batimétrica com profundidades va-


riadas, destinadas ao reconhecimento de leito submerso de rios, lagos ou re-
servatórios.

Condições a serem observadas:

a) a Sabesp fornecerá, sempre que possível, pontos de apoio para a amarra-


ção do levantamento de secção batimétrica, estabelecidos por trabalhos
de natureza geodésica, que permitirão a representação de todo o sistema
referido à projeção UTM;

b) estes marcos poderão distar da área a ser levantada até 1 (um) quilôme-
tro, e o transporte dos valores das coordenadas até o local dos trabalhos
correrão por conta da executante;

c) a RN a ser adotada será a indicada pela SABESP, e sua localização pode-


rá distar até 1 km da secção a ser levantada, distância essa tomada em
uma única direção, ficando o transporte das altitudes por conta da execu-
tante.

Nota: Se eventualmente os marcos de apoio fornecidos pela Sabesp dista-


rem mais de 1 km da área de serviço, a porção que ultrapassar essa
distância poderá ser considerada, conforme o caso, como transporte
de referência de nível ou de coordenadas (itens 3.15 e 3.20).

3.19.1 - Implantação:

3.19.1.1 - As secções batimétricas deverão ser caracterizadas em


campo por marcos de concreto com dimensões 0,10 x
0,10 x 0,50 m, referidos aos itens "a", "b" e "c”, dotados
de pino para centralização de instrumento e placa de
identificação.

3.19.1.2 - Estes marcos deverão ser colocados em condições segu-


ras, estáveis e de fácil acesso, permitindo, sempre que
necessário, a repetição do levantamento da secção bati-
métrica. Desses marcos, sempre que possível, deverão
ser feitas visadas para pontos notáveis, no mínimo dois,
como torres de transmissão, pára-raios, torres de igreja,
etc., para servirem como mira, garantindo assim a utiliza-
ção desses marcos em trabalhos posteriores. Deverão
ser feitas ainda, quando possível, medidas de amarração
dos marcos das secções (vide item 2.16 desta especifica-

Cap. 2 (anexo) / Pág. 65 Rev. 0


ção), registrando-se estas medidas em croquis claros e
inconfundíveis nas folhas de caderneta de campo, con-
forme modelo anexo 19.

3.19.2 - Equipamentos:

3.19.2.1 - Deverão ser utilizados teodolitos de precisão nominal de


um minuto sexagesimal, trenas de aço, miras comuns de
encaixe ou dobráveis, balizas, embarcação apropriada,
ecobatímetro ou cabo de aço graduado e lastreado, ní-
veis de tripé de precisão nominal de +/- 4 mm/km.

3.19.3 - Trabalhos de campo:

3.19.3.1 - O conjunto de secções batimétricas já caracterizadas em


campo, deverá ser envolvido por uma poligonal topográfi-
ca apoiada nos marcos de concreto referidos nos itens
"a", "b" e "c".

3.19.3.2 - As secções poderão ser levantadas em função das facili-


dades e disponibilidades existentes à época dos levanta-
mentos, por qualquer uma das duas técnicas convencio-
nais: ecobatimetria ou batimetria por sondagem.

3.19.3.3 - A ecobatimetria deverá ser realizada por equipamento de


registro contínuo, instalado em embarcação de dimen-
sões e velocidade adequadas às condições locais.

3.19.3.4 - A batimetria por sondagem deverá ser realizada utilizan-


do-se um cabo de aço graduado de metro em metro. En-
tre os marcos extremos de cada secção deverão ser rea-
lizadas sondagens a intervalos de 2% da extensão total
da secção, com auxílio de pequena embarcação e cabo
lastreado. O intervalo para secções inferiores a 100 m,
poderá ser de 2 m, a juízo da Fiscalização.

3.19.3.5 - Quando a secção batimétrica a ser levantada for com-


plemento de um outro trabalho topográfico, tanto a plani-
metria como a altimetria deverão ter origens idênticas ao
serviço anterior.

3.19.3.6 - Os elementos altimétricos poderão ser cadastrados utili-


zando-se o próprio NA do rio, ou lago, como referência,
desde que este seja controlado durante toda a execução
dos serviços batimétricos, referenciado a altitude trans-
portada anteriormente para os marcos extremos.

3.19.3.7 - Independentemente das técnicas utilizadas para levanta-


mento das secções, ecobatimetria ou batimetria por son-

Cap. 2 (anexo) / Pág. 66 Rev. 0


dagem, deverão ser coletados dados referentes ao NA
dos rios, lagos ou reservatórios, com anotação da hora,
dia, mês e ano em que foi feita a observação para cada
uma das secções.

3.19.4 - Precisão dos trabalhos:

3.19.4.1 - Serão tolerados erros dentro do limite admissível de 12


mm X raiz quadrada de K, sendo "K" o número de quilô-
metros da linha nivelada, computados em um só sentido.

3.19.5 - Trabalhos de escritório:

3.19.5.1 - Os cálculos altimétricos poderão ser feitos nas próprias


cadernetas de campo, e os cálculos planimétricos em fo-
lhas próprias de modelo previamente aprovado pela Sa-
besp.

3.19.5.2 - Deverá ser elaborada uma planta, a partir das coordena-


das dos marcos extremos da secção, em papel Canson
Schoeller 4R ou equivalente, em escala apropriada, em
formato padronizado pela ABNT, onde deve constar as
secções levantadas e seus respectivos perfis, além das
nomenclaturas que se fizerem necessárias. Poderão ain-
da, as plantas serem elaboradas mecanicamente, com o
auxílio da informática (PLOTTER).

3.19.5.3 - Deverá ser obtida cópia desse desenho em papel de


base transparente e indeformável (papel vegetal de gra-
matura 105 / 110 g/cm² ou poliester), com tinta preta in-
delével, onde deverão constar as secções levantadas
com seus respectivos perfis, informando N.A. com hora,
dia, mês e ano, altitudes e coordenadas dos marcos ex-
tremos de cada secção, conforme modelo anexo 21.

3.19.5.4 - Deverão ser utilizadas folhas de tamanho padronizado


pela ABNT, sendo todas as inscrições nas folhas em ve-
getal feitas a normógrafo, utilizando-se réguas e penas,
conforme o anexo 2 e, ainda, com legendas de acordo
com o sistema utilizado pela Sabesp, informando no es-
paço "Notas" as referências altimétricas e planimétricas
adotadas, assim como outros dados.

3.19.6 - Material a ser entregue:

a) desenho em papel Canson Schoeller 4R ou equivalente;

b) cópia em vegetal e respectiva cópia heliográfica, com rodapé


conforme anexo 4;

Cap. 2 (anexo) / Pág. 67 Rev. 0


c) cadernetas originais de campo, conforme anexo 19;

d) planilhas de cálculos;

e) relatórios dos serviços executados, onde deverão constar:

e1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

e2) referências altimétricas e planimétricas adotadas.

3.19.7 - Medição dos trabalhos:

3.19.7.1 - A unidade será o metro medido em um só segmento, en-


tre os marcos extremos das secções batimétricas.

3.20 - TRANSPORTE DE COORDENADAS TOPOGRÁFICAS

Aplicação: para transporte, implantação e materialização de coordenadas,


para apoio a projetos de saneamento básico.

Condições a serem observadas:

a) a Sabesp fornecerá marcos de apoio, a partir dos quais deverá ser reali-
zado o transporte dos valores das coordenadas para o trecho de interesse
ao projeto.

3.20.1 - Implantação:

3.20.1.1 - Partindo dos marcos de apoio referidos no item "a", deve-


rão ser cravados pinos de aço ou estacas, conforme o
terreno que se apresentar, de tal modo que sejam garan-
tidas as condições de segurança e perenidade dos pon-
tos implantados.

3.20.2 - Equipamentos:

3.20.2.1 - Deverão ser utilizados teodolitos de precisão nominal de,


no mínimo, um segundo sexagesimal, balizas, trenas de
aço e distanciômetros eletrônicos.

3.20.3 - Trabalhos de campo:

3.20.3.1 - As leituras dos ângulos horizontais entre os lados da poli-


gonal deverão ser feitas até o segundo e constarão de
três reiterações, com origens diferentes no limbo hori-
zontal. Cada reiteração compreenderá uma leitura de ân-

Cap. 2 (anexo) / Pág. 68 Rev. 0


gulo horizontal na posição direta da luneta e outra leitura,
em sentido contrário na posição inversa. As origens no
limbo horizontal devem ser próximas de 0, 60 e 120
graus.

3.20.3.2 - As medidas lineares deverão ser tomadas com o auxílio


de distanciômetro eletrônico.

3.20.3.3 - Do ponto de interesse final da poligonal, deverão ser vi-


sados, sempre que possível, dois pontos de mira (torre de
igreja, pára-raios, arestas de edifícios, etc.), registrando-
se em croquis claros e inconfundíveis na folha de medi-
das angulares (anexo 1), observadas as condições do
item 3.20.3.1. Para facilitar a busca no campo do ponto
de mira, recomenda-se a leitura do ângulo vertical, pelo
menos até o minuto.

3.20.3.4 - Deverá ser feito um croqui de localização de cada vértice


da poligonal, em folha própria, com descrição de sua po-
sição, amarração, direção das miras, identificação cons-
tante na sua plaqueta, e outras informações necessárias,
conforme modelo anexo 23.

3.20.4 - Precisão dos trabalhos:

3.20.4.1 - Serão tolerados erros que, no máximo, correspondam à


precisão do aparelho utilizado, e o erro linear não deverá
exceder a relação de 1:10.000.

3.20.5 - Trabalhos de escritório:

3.20.5.1 - O cálculo do ângulo horizontal final deverá ser feito ado-


tando-se o método da redução à origem, ficando prejudi-
cadas as leituras que apresentarem discrepâncias supe-
riores a cinco segundos do valor médio das leituras an-
gulares.

3.20.5.2 - Os valores das coordenadas dos vértices dessas poligo-


nais serão topográficos, e nas respectivas planilhas de
cálculo deverão constar os seguintes dizeres: "Coorde-
nadas Topográficas Referidas ao Sistema UTM, tendo
como vértice de origem o marco...".

3.20.5.3 - Com os dados angulares e lineares coletados em campo,


respeitado o item 3.20.5.1, deverá ser montada a planilha
de cálculo de coordenadas, obtendo-se assim os valores
dos vértices da poligonal.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 69 Rev. 0


3.20.5.4 - A poligonal desenvolvida deverá ser lançada sobre uma
planta aerofotogramétrica contendo quadro com as suas
coordenadas e assinalando no rodapé (anexo 4), no es-
paço "Notas", os seguintes dizeres: "Coordenadas Topo-
gráficas Referidas ao Sistema UTM, tendo como vértice
de origem...".

3.20.5.5 - Caso a Sabesp constate posteriormente, quando da


apresentação dos trabalhos, a existência de um vértice
mencionado e não utilizado, os valores planimétricos de-
verão ser recalculados com as coordenadas do vértice
oficial.

3.20.5.6 - Para determinação das distâncias entre os vértices da


poligonal, deverá ser feita a média aritmética entre as
leituras de vante e de ré obtidas com distanciômetro ele-
trônico.

3.20.6 - Material a ser entregue:

a) folhas de medições angulares;

b) folhas de medições lineares;

c) planilhas dos cálculos das reduções de distâncias;


d) planilhas dos cálculos das coordenadas;

e) relatório dos serviços executados, onde deverão constar:

e1) métodos e técnicas utilizados no desenvolvimento;

e2) referências planimétricas adotadas;

f) croquis de localização de cada marco implantado;

g) planta referente ao item 3.20.5.1.

3.20.7 - Medição dos trabalhos:

3.20.7.1 - A unidade será o quilômetro, medido em um só segmento


entre o marco de origem e a área de interesse.

3.21 - ABERTURA DE PICADAS EM TORNO DE 1,5 M DE LARGURA

Aplicação: para possibilitar a passagem de pessoal, equipamentos de topo-


grafia, onde serão executados os diversos tipos de trabalhos, por exemplo:
implantação de marcos, reconhecimento de divisas, poligonações, locação de
linhas, etc.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 70 Rev. 0


3.21.1 - Trabalhos de campo:

3.21.1.1 - A abertura de picadas deverá ter largura em tomo de 1,50


m, onde serão empregadas ferramentas adequadas ao
tipo de vegetação, minimizando-se assim a possibilidade
de ocorrerem acidentes de trabalho. Tratando-se de pica-
da em qualquer tipo de atividade agrícola, deverá ser ob-
tida, com antecedência, autorização por escrito do propri-
etário da área.

3.21.2 - Trabalhos de escritório:

3.21.2.1 - Deverão ser anotados em planta os locais onde real-


mente for necessária a abertura de picadas.

3.21.3 - Medição dos trabalhos:

3.21.3.1 - A unidade será o metro linear de abertura de picadas.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 71 Rev. 0


Cap. 2 (anexo) / Pág. 72 Rev. 0
RELAÇÃO DE ANEXOS DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE
LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS

Anexo 1: Medidas Angulares – Utilizado no item 3.1 – Poligonal de Precisão

Anexo 2: Simbologia (Convenções) – utilizado em todos os ítens das especifica-


ções, orientando quanto ao tipo de pena e régua utilizada na geração dos
originais (cópia em papel vegetal), bem como na forma de normografar
os valores de altitudes ou cotas, de pontos levantados ou de singularida-
des (PV, BL, CP, etc.).

Anexo 3: Levantamento Planialtimétrico de Faixa – utilizado no item 3.5 – Levan-


tamento Planialtimétrico de Faixa – quando ocorrer o caso aventado no
sub-item 3.5.3.10.

Anexo 4: Rodapés – utilizado em todos os ítens das especificações.

Anexo 5: Características Cadastrais;

Anexo 6: Descrição Perimétrica;


Utilizado no item
Anexo 7: Benfeitorias; 3.10 - Cadastramento
de Propriedades.
Anexo 8: Situação Dominial;

Anexo 9: Planta Cadastral.

Anexo 10: Cadastro de Soleiras Baixas – utilizado no item 3.12 – Cadastramento de


Soleiras Baixas.

Anexo 11: Folha de Nivelamento Geométrico Comum – utilizados nos ítens

3.2 - Implantação de Curvas de Nível.

3.5 - Levantamento Planialtimétrico de Faixas.

3.7 - Levantamento Planialtimétrico de Ruas Novas.

3.8 - Levantamento Planialtimétrico Cadastral de Áreas.

3.11 - Cadastramento de Poços de Visita (PV) e Bocas de Lobo (BL).

3.12 - Cadastramento de Soleiras Baixas.

3.13 - Levantamento e Locação de Furos de Soldagem.

3.15 - Transporte de Referência de Nível – nivelamento comum.

Cap. 2 (anexo) / Pág. 73 Rev. 0


3.16 - Niv. Geométrico de cruzamento de Ruas.
3.17 - Implantação de Projeto Executivo de Rede de Esgotos.

3.18 - Locação e Levantamento Planialtimétrico de Seções Topográfi-


cas.

3.19 - Levantamento de Seção Batimétrica.

Anexo 12: Folha de Cadastro de Poço de Visita – utilizado no item 3.11 - Cadastra-
mento de Poço de Visita (PV) e Boca de Lobo (BL).

Anexo 13: Controle das Referências de Nível – utilizado nos ítens das especifica-
ções 3.14 – Transporte de Referências de Nível – niv. Precisão e 3.15 –
Transporte de Referência de Nível – niv. Precisão e 3.15 – Transporte de
Referência de Nível – niv. Comum.

Anexo 14: Folha de Campo para Nivelamento Utilizados no item


de Precisão: 3.14 – Transporte de
Referência de Nível –
Anexo 15: Nivelamento de Precisão. niv. precisão.

Anexo 16: Vértice de Coordenadas – utilizado no item 3.1 – Poligonal de Precisão.

Anexo 17: Projeto executivo – utilizado no item 3.17 – Implantação de Projeto Exe-
cutivo de Rede Coletora de Esgotos.

Anexo 18: Folha de Cadastro de Boca de Lobo ou Boca de Leão – utilizado no item
3.11; Cadastramento de Poços de Visita (PV) e Bocas de Lobo (BL).

Cap. 2 (anexo) / Pág. 74 Rev. 0


CAPÍTULO
FORMULÁRIOS: CARACTERÍSTICAS CADASTRAIS
2
DESENHO REVISÃO PÁGINA

ANEXO 5 0 79

FOLHA Nº

1
Características Cadastrais
____DE____

CADASTRO 2 PLANTA 2

PROPRIETÁRIO
3

DENOMINAÇÃO 4

LOCALIZAÇÃO

BAIRRO 6 DISTRITO 6

MUNICÍPIO 6 COMARCA 6

OBRA

ÁREAS EXPROPRIAÇÃO 8 TOTAL 9 REMANESCENTE 10 DOCUMENTAÇÃO 11

CARACTERÍSTICAS DAS TERRAS

12

EXPLORAÇÃO

13

CREA Nº

14 14 14

CADASTRO OU AVALIAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO

CÓD. K 417 002 - 2 MOD. 46 - B


CAPÍTULO
FORMULÁRIOS: CARACTERÍSTICAS CADASTRAIS
2

DESENHO REVISÃO PÁGINA

ANEXO 6 0 80

FOLHA Nº

1
Características Perímetrica
____DE____

CADASTRO 2 PLANTA 2

NOME ÁREA 4
3

CREA Nº
6 6
6

CADASTRO REVISÃO APROVAÇÃO

CÓD. 11.522.652 - 7 MOD. 4


CAPÍTULO

DESENHO REVISÃO PÁGINA

ANEXO 7 0 81

Benfeitorias FOLHA Nº
1

CADASTRO 2 PLANTA 2

PROPRIETÁRIO 3

NOME 4 Nº 5 FOTO Nº
6

DESCRIÇÃO

8
7

NOME 4 Nº 5 FOTO Nº 6

DESCRIÇÃO

8
7

CADASTRO OU AVALIAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO


CREA Nº
9 9 9
CAPÍTULO
FORMULÁRIOS: SITUAÇÃO DOMINIAL
2

DESENHO REVISÃO PÁGINA

ANEXO 8 0 82

FOLHA Nº

1
Situação Dominial
____DE____

CADASTRO PLANTA
2 2
NOME

ENDEREÇO

ESTADO CIVIL CÔNJUGE


5 6
C.I.C RG
7 8 9
INSCRIÇÃO DO INCPA INSCRIÇÃO DE PREFEITURA ÁREA VALOR
10 11 12 13
NOME DO TÍTULO
14
Nº DATA LIVRO FOLHA CIRC COMARCA
TÍTULO
15
TRANSCRIÇÃO
16
INSCRIÇÃO
17

18

CREA Nº

19 19 19

CADASTRO OU AVALIAÇÃO REVISÃO APROVAÇÃO

CÓD. 11.919.002-0 MOD. 47 - A


LOCAL:

VISADAS VISADAS E VANTE INICIO ____________ hs. dia _____/_____/____


ALTURA DO
ESTACAS E COTAS OBS.
INSTRUMENTO

DESENHO

Intermed. Mudanças TÉRMINO _________ hs.

CROQUIS

Dobra da folha do cadastro


ANEXO 11
FOLHA DE NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMUM

0
REVISÃO

PARA NIVELAMENTO GEOMÉTRICO


MODELO DE CADERNETA DE CAMPO
PÁGINA
2
CAPÍTULO

85
CAPÍTULO
CONTROLE DE REFERÊNCIAS DE NÍVEL
2
DESENHO REVISÃO PÁGINA

ANEXO 13 0 87

Nº FOLHA

REFERÊNCIA
DE NÍVEL
Controle das Referências de
Nível Nº UNID. EXISTENTE

MUNICÍPIO PLANTA
DADOS

1:10.000 - EMPLASA IRC Nº


LOCALIDADE PIRO MARCO CHAPA

FOTO
UNIDADE ÚNICA EXISTENTE - ARQUIVO PERMANENTE

CROQUI

VISTO DADO POR DATA


CAPÍTULO
FOLHA DE CAMPO PARA NIVELAMENTO DE PRECISÃO
2
DESENHO REVISÃO PÁGINA

ANEXO 14 0 88

FL. Nº

Folha de Campo Para Nivelamento


de Precisão DATA

/ /
RH A RH
IDA
___________ SEÇÃO
HORA
VOLTA
NÍVEL OPER. TEMPO

MIRAS ANOT. TEMPER.

ESTAÇÃO LEITURAS A RÉ LEITURAS A VANTE DESNÍVEL

V FIOS FIO FIO FIOS


R-V
R ESTADIM. NIVELADOR NIVELADOR ESTADIM.

DE TRANSP.
VIA ÚNICA - DAT - ARQUIVO PERMANENTE

A TRANSP.

CALCULISTA

R= (AH)

(AH) AH =
DIFERENÇA LOCAL ____________________ TRECHO _______________________ FOLHA Nº ____

LEITURA DE MIRA MÉDIA DISTÂNCIA CORREÇÕES


DESENHO

LANCES DIFERENÇA
RÉ VANTE + - RÉ VANTE Ref. / Cur. COL. MM. DESNÍVEL ALTITUDE OBSERVAÇÕES
ANEXO 15
FORMULÁRIOS: NIVELAMENTO DE PRECISÃO

0
REVISÃO

SOMAS
DATA ___/___/___
OPERADOR ____________________________ CÁLCULO ____________________ INSTRUMENTO _________________ Nº ______________
2

PÁGINA
CAPÍTULO

89
CAPÍTULO
FORMULÁRIOS: VÉRTICE DE COORDENADAS
2
DESENHO REVISÃO PÁGINA

ANEXO 16 0 90

Nº FOLHA

VÉRTICE
VÉRTICE DE COORDENADAS Nº UNID. EXISTENTE
DADOS OBRA

MUNICÍPIO PLANTA
1:10.000 - EMPLASA ISC Nº
LOCALIDADE
PINO MARCO CHAPA

ESTAÇÃO AZIMUTE DISTÂNCIA N T ZENITAL

FOTO
UNIDADE ÚNICA EXISTENTE - ARQUIVO PERMANENTE

CROQUI

VISTORIADO POR DATA


CAPÍTULO
FORMULÁRIOS: CADERNETA DE CAMPO
2
DESENHO REVISÃO PÁGINA

ANEXO 19 0 93

FOLHA
Caderneta de Campo LOCAL ________________________
OPERADOR
SERVIÇO ______________________________ DATA ___/___/___

EST PT ÂNGULOS MIRA COTA DO INSTR.


h= VIS N V LEITURAS DIFER. DISTÂNCIA DIF. NÍVEL COTA

CROQUI
CAPÍTULO
FORMULÁRIOS: VÉRTICE DE COORDENADAS
2
DESENHO REVISÃO PÁGINA

ANEXO 23 0 97

Nº FOLHA

VÉRTICE
VÉRTICE DE COORDENADAS Nº UNID. EXISTENTE

MUNICÍPIO PLANTA
DADOS

1:10.000 - EMPLASA ISC Nº


OBRA

LOCALIDADE
PINO MARCO CHAPA

ESTAÇÃO AZIMUTE DISTÂNCIA N T ZENITAL


COORDENADAS
TOPOGRÁFICAS
UNIDADE ÚNICA EXISTENTE - ARQUIVO PERMANENTE

VISTORIADO POR DATA


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 02

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01

GRUPO
SERVIÇOS TÉCNICOS
020000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


020101 Detalhamento de projeto M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Levantamento de todos os elementos topográficos, necessários
ao detalhamento de projeto de rede de distribuição de água ou
de rede coletora de esgotos, inclusive cálculos, desenhos.
materiais, mão-de-obra técnica e elaboração do projeto con-
forme especificação Sabesp.

MEDIÇÃO: Pela extensão da rede.

1
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 02

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02

GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


020201 Locação de redes de esgoto (até diam. 500 mm) M

020202 Locação de adutoras, coletores-tronco e inter- M


ceptores (até diam. 500 mm)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Locação, relocação e nivelamento de valas, tubulações, singu-
laridades e demais serviços topográficos necessários à im-
plantação da obra, conforme Especificação Técnica.

MEDIÇÃO: Pela extensão da obra em metros.

1
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 02

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03

GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


020204 Locação a acompanhamento topográfico de DIA
obras especiais

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Locação, relocação, nivelamento da área e acompanhamento
topográfico necessário à implantação da obra, conforme Espe-
cificação Técnica.

MEDIÇÃO: Por dia de equipe e equipamento topográfico trabalhados.


conforme aprovação da FISCALIZAÇÃO.

NOTA: Este preço não é aplicável para as preços 040903 e 040906.

1
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 02

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 04

GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


020205 Cadastro de redes (até diam. 500 mm) M

020206 Cadastro de adutoras, coletores-tronco e inter- M


ceptores (até diam. 500 mm)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução dos serviços topográficos e de outros necessários ao
cadastramento e elaboração do cadastro, conforme Especifica-
ção Técnica.

MEDIÇÃO: Pela extensão da obra executada em metros.

1
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 02

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05

GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


020207 Cadastro de ligações UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Todos os serviços topográficos, levantamento cadastral de
Imóveis junto aos proprietários e demais dados necessários à
representação gráfica do cadastro de ligações e desenhos,
conforme modelos e normas da Sabesp

MEDIÇÃO: Por ligação.

1
Capítulo 3
Serviços Preliminares
CAPÍTULO 3 - SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1 - TRÂNSITO E SEGURANÇA

3.1.1 - SINALIZAÇÃO

3.1.2 - TAPUME

3.1.3 - FECHAMENTO DE VIAS E ACESSOS

3.1.4 - GRADE PORTÁTIL

3.2 - PASSADIÇO E TRAVESSIA

3.2.1 - MADEIRA

3.2.2 - METÁLICO

3.3 - SUSTENTAÇÃO DE ESTRUTURAS

3.4 - DESMATAMENTO E LIMPEZA

Cap. 3 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 3 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 3 - SERVIÇOS PRELIMINARES

São os serviços de apoio necessários à execução do serviço principal, programados


e executados conforme as necessidades locais da obra.

3.1 - TRÂNSITO E SEGURANÇA

A Contratada tomará todas as providências necessárias para prevenir possí-


veis acidentes que possam ocorrer por fatia ou deficiência de sinalização
e/ou proteção das obras, assumindo total responsabilidade nessas ocorrên-
cias. A SABESP se eximirá de toda e qualquer responsabilidade sobre
eventuais acidentes.

Deverão ser providenciadas faixas de segurança para o livre trânsito de pe-


destres, especialmente junto às escolas, hospitais e outros pólos de concen-
tração, em perfeitas condições de segurança durante o dia e a noite.

A Contratada deverá manter permanentemente, durante 24 horas, em todas


as frentes de serviço, sistema de vigilância efetuado por pessoal devida-
mente habilitado e uniformizado.

3.1.1 - SINALIZAÇÃO

Para as obras e serviços localizados na Região Metropolitana de


São Paulo, a sinalização deverá obedecer ao Decreto Municipal
no 15.704, de 16 de fevereiro de 1.979, e às exigências da C.E.T.

Para as obras em outros municípios, a sinalização deverá obede-


cer às posturas municipais e exigências de outros órgãos públi-
cos locais ou concessionárias de serviços. Neste caso, indepen-
dente do que por assim for exigido, a SABESP exigirá, no míni-
mo, a sinalização preventiva com placas indicativas, cones de si-
nalização (borracha), cavaletes e placa de barragem, dispositivos
de sinalização refletiva e iluminação de segurança, ao longo da
vala, conforme desenhos nos 03/01 e 03/02.

3.1.2 - TAPUME

Os tapumes devem ser utilizados para cercar o perímetro de to-


das as obras urbanas, com a exceção das pequenas e de curta
duração, nas quais se utilizam cercas portáteis.

Podem ser empregadas placas laterais, chapas de madeira com-


pensada, tábuas de madeira ou chapas de metal, porém sempre
serão pagos pelos custos do tapume de madeira. Ver desenhos
nos 03/03 e 03/04.

Cap. 3 / Pág. 3 Rev. 0


Em qualquer caso devem ser obedecidas as dimensões indica-
das nos desenhos anexos, de forma contínua, devendo estar dis-
postas verticalmente e encostadas no solo.

A vedação lateral deve ser feita de maneira a impedir completa-


mente a passagem de terra ou detritos.

A sustentação vertical das chapas ou placas deve ser feita por


elementos de madeira ou metal, além de uma base interna ao ta-
pume para garantir estabilidade ao conjunto.

As pranchas devem atingir a altura mínima de 1,10 m, a partir do


solo.

No caso de obras de grande duração deverão atingir, no mínimo,


a altura de 2,00 m.

Tanto as chapas de vedação quanto os elementos de sustenta-


ção devem, externamente, ser pintados de branco, podendo ser
aplicada caiação. Tal medida objetiva facilitar a manutenção do
tapume, de forma rápida e a baixo custo. Esta cor poderá ser
mudada se houver exigência do órgão competente.

Deve ser provida permanente manutenção na parte externa do


tapume, devendo ser periodicamente pintado ou caiado, de forma
a garantir sua permanente limpeza e visibilidade.

As pranchas deverão ser colocadas em sequência, em número


suficiente para fechar completamente o local. Junto às interse-
ções, o tapume deverá ter altura máxima de 1,10 m até 3,00 m do
alinhamento da construção da via transversal, para permitir visibi-
lidade aos veículos. Além disto, poderão ter dispositivos lumino-
sos de luz fixa.

Deverá ser reservado um espaço nas pranchas para identificação


de concessionária, empreiteira e obra, assim como placas de bar-
ragem.

3.1.3 - FECHAMENTO DE VIAS E ACESSOS

As vias de acesso fechadas ao trânsito deverão ser protegidas


com barreiras e com a devida sinalização e indicação de desvio,
devendo, durante a noite, serem iluminadas e, em casos especi-
ais, deverão ser postados vigias ou sinaleiros, devidamente equi-
pados.

Nos cruzamentos ou em outros locais onde não for possível utili-


zar desvios, o serviço deverá ser efetuado por etapas, de modo a
não bloquear o trânsito.

Cap. 3 / Pág. 4 Rev. 0


Os serviços deverão ser executados sem interrupção, até a libe-
ração da área, podendo ser programadas para fins de semana ou
para os horários de menor movimento, em comum acordo com os
órgãos competentes e Fiscalização.

3.1.4 - GRADE PORTÁTIL

As grades portáteis deverão ser utilizadas nas obras rápidas e


pequenas, ou seja, quando de serviços em poços de visita, no
leito carroçável ou nas calçadas.

Para tanto, as grades devem ser portáteis e dobráveis, a fim de


cercar o local em obras com flexibilidade.

As dimensões e cores são detalhadas conforme desenho no


03/05.

Deverá ser procedida manutenção permanente, seja de estrutura,


seja de pintura, devendo ser reparadas ou substituídas quando
apresentarem deterioração.

As grades deverão ser colocadas em volta da área de trabalho,


de modo a proteger os trabalhadores, pedestres e motoristas.

No caso de serviços no leito carroçável, deverão ser fixadas ban-


deirinhas na grade. Além disso, o local deverá ser devidamente
sinalizado com cones ou balizadores.

Para serviços noturnos, deve-se utilizar dispositivo luminoso de


luz intermitente ou fixa, dependendo da periculosidade do local,
bem como da duração dos trabalhos e facilidade de implantação
desses dispositivos.

3.2 - PASSADIÇO E TRAVESSIA

Deverão ser construídas passagens temporárias nos cruzamentos de ruas e


pontes de acesso para veículos defronte estacionamentos e garagens. Nas
saídas e entradas de veículos em áreas de empréstimo, bota-fora ou frentes
de serviço, deverá ser providenciada sinalização adequada, diuturna, espe-
cialmente nos casos de eventuais inversões de tráfego.

As travessias para veículos serão de dois tipos: de madeira e metálicas.

3.2.1 - MADEIRA

Serão executadas com pranchas de madeira-de-lei, seção 250 x


50 mm, contraventadas com dois pranchões idênticos aos primei-
ros e dotados de peças de madeira de seção 75 x 75 mm em su-
as extremidades, para funcionarem como guias.

Cap. 3 / Pág. 5 Rev. 0


Os passadiços para pedestres deverão ser executados com
pranchões de madeira-de-lei, seção 250 x 50 mm, com guarda-
corpo também em madeira-de-lei.

3.2.2 - METÁLICA

Serão executadas em chapas de aço 1020, espessura de 18,75


mm (3/4") a 21,88 mm (7/8”).

3.3 - SUSTENTAÇÃO DE ESTRUTURAS

A Contratada deverá escorar as estruturas interferentes e existentes no inte-


rior das valas, com perfis metálicos ou pranchas de madeira. Eventualmente
em casos especiais, o escoramento metálico ou de madeira poderá ficar
perdido, se aprovado pela Fiscalização.

Os serviços serão executados de forma que as interferências não sofram


abalos.

3.4 - DESMATAMENTO E LIMPEZA

O preparo de terrenos com vegetação na superfície será executado de modo


a deixar a área da obra livre de tocos, raízes e galhos. O material retirado
deverá ser removido para o local apropriado, com reaproveitamento da terra
vegetal ou queimado, a critério da Fiscalização, devendo ser tomados todos
os cuidados necessários à segurança e higiene pessoal e do meio ambiente.

Deverão ser preservadas as árvores, a vegetação de qualidade e a grama,


localizadas em áreas que, pela situação, não interfiram no desenvolvimento
dos serviços.

Será atribuição da Contratada a obtenção de autorização junto aos órgãos


competentes para o desmatamento, principalmente no caso de árvores de
grande porte.

A roçada será caracterizada quando a área a ser limpa for constituída de ve-
getação rasteira, mato ralo, arbustos e árvores com troncos de diâmetro até
0,15 mm.

O corte e destocamento serão caracterizados pela retirada e remoção de ár-


vores, inclusive das raízes, podendo ser manual ou mecânico.

Cap. 3 / Pág. 6 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 03

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01

GRUPO
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


030101 Sinalização de trânsito M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Sinalização do trânsito local Incluindo a montagem, manuten-
ção e remoção de placas Indicativas, cones de sinalização e
cavaletes, dispositivos de sinalização refletiva e de iluminação
de segurança.

MEDIÇÃO: Pela extensão sinalizada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 03

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02

GRUPO
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


030102 Tapume continuo em chapas de madeira ou M
de aço sem iluminação de segurança

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Montagem, manutenção e remoção de tapume contínuo sem
iluminação de segurança ao longo da vala.

MEDIÇÃO: Pela extensão de tapume contínuo.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 03

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03

GRUPO
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


030103 Tapume contínuo em chapas de madeira ou M
de aço com iluminação de segurança

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Montagem, manutenção e remoção de tapume contínuo com
iluminação de segurança ao longo da vala.

MEDIÇÃO: Pela extensão de tapume contínuo.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 03

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04

GRUPO
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


030104 Tapume de chapa de madeira compensada M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação, manutenção e posterior remoção de tapume de
obras localizadas.

MEDIÇÃO: Pela área de tapume.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 03

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05

GRUPO
PASSADIÇOS E TRAVESSIAS
030200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


030201 Passadiços de madeira para pedestres M²

030202 Travessia de madeira para veículos M²

030203 Travessia de chapa metálica para veículos M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Montagem de tabuleiro, de madeira ou metálico, e das laterais
de proteção, ancoragens, manutenção e posterior remoção.

MEDIÇÃO: Pela área de tabuleiro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 03

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06

GRUPO
SUSTENTAÇÃO DE ESTRUTURAS
030300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


030301 Escoramento de postes UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de escoramento de postes próximo a valas para ga-
rantia de sua estabilidade, com perfis metálicos, de acordo com
a concessionária local.

MEDIÇÃO: Por unidade..


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 03

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07

GRUPO
SUSTENTAÇÃO DE ESTRUTURAS
030300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


030302 Sustentação de tubulações existentes - M³
pranchas de peroba

030303 Sustentação de tubulações existentes - per- T


fis metálicos

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo, montagem e posterior remoção dos perfis metálicos e
pranchas de madeira.

MEDIÇÃO: Pelo peso de aço dos perfis metálicos e pelo volume de madei-
ra das pranchas.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 03

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08

GRUPO
ATERRO DE FOSSA
030400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


030401 Aterro de fossa M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento, homogeneização do material,
compactação e nivelamento.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactada, medido no aterro, por metro cúbico.

NOTA: O esgotamento será remunerado pelo preço número 060101.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 03

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09

GRUPO
ATERRO DE FOSSA
030400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


030402 Aterro de fossa com execução de viga de M³
concreto para berço de tubulação

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Aterro de fossa (limpeza e passagem de fossa séptica). Limpe-
za da fossa por bombeamento e remoção dos dejetos, aterra-
mento com areia compactada até a cota de passagem da tu-
bulação, execução de viga de concreto para berço da tubula-
ção, com 0,30 m de largura por 0,10 m de altura, inclusive ar-
mação desta e posterior complementação de reaterro, com ar-
gila, até o nível da rua.

MEDIÇÃO: Pelo volume de aterro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 03

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10

GRUPO
DESMATAMENTO E LIMPEZA
030500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


030501 Corte de árvore com destocamento UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Corte de árvore e tocos de tronco com diâmetro maior que 0,15
m e altura (h) maior que 1,00 m, carga, transporte e descarga
em bota-fora.

MEDIÇÃO: Por unidade de árvore ou toco.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 03

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 11

GRUPO
DESMATAMENTO E LIMPEZA
030500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


030502 Roçada e capina M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Corte de arbustos e árvores de troncos com diâmetro menor ou
igual a 0,15 m e altura (h) menor ou igual a 1,00 m, com deslo-
camento e capina de plantas rasteiras, carga, transporte e des-
carga em bota-fora.

MEDIÇÃO: Pela área roçada e capinada.


Capítulo 4
Movimento de Terra
CAPÍTULO 4 - MOVIMENTO DE TERRA

4.1 - ESCAVAÇÃO EM GERAL

4.1.1 - ESCAVAÇÃO EM SOLO

4.1.2 - ESCAVAÇÃO SUBMERSA

4.1.3 - EXPLORAÇÃO DE JAZIDAS

4.1.4 - ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA COM EXPLOSIVOS

4.1.5 - ESCAVAÇÃO EM ROCHA BRANDA OU MOLEDO A FRIO

4.2 - ESCAVAÇÃO DE VALAS

4.2.1 - LARGURA E PROFUNDIDADE DE VALA

4.2.1.1 - SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

4.2.1.2 - SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS

4.2.2 - REGULARIZAÇÃO DO FUNDO DA VALA

4.2.3 - GREIDE FINAL DE ESCAVAÇÃO

4.2.4 - MATERIAL PROVENIENTE DA ESCAVAÇÃO

4.2.5 - EXCESSO DE ESCAVAÇÃO

4.3 - ATERRO E RECOBRIMENTO ESPECIAL DE VALAS, CAVAS E POÇOS

4.3.1 - VALA SOB O PASSEIO

4.3.2 - VALA SOB VIA CARROÇÁVEL

4.3.3 - ESTRUTURA DE CONCRETO

4.3.4 - CONTROLE E ENSAIO

4.3.5 - RECOBRIMENTO ESPECIAL

4.4 - COMPACTAÇÃO MECANIZADA DE ÁREAS

4.5 - CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA - GERAL

Cap. 4 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 4 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 4 - MOVIMENTO DE TERRA

4.1 - ESCAVAÇÃO EM GERAL

Concluídas as operações de desmatamento e destocamento, antes de iniciar


os serviços de escavação propriamente dita, deverá ser executada a raspa-
gem da superfície do terreno, quando necessária.

A escavação compreende a remoção dos diferentes tipos de solo, desde a


superfície natural do terreno até a cota especificada no projeto. Poderá ser
manual ou mecânica, em função das particularidades existentes, a critério da
SABESP.

Para efeito dos serviços de movimento de terra são considerados as se-


guintes escavações:

4.1.1 - ESCAVAÇÃO EM SOLO

Classifica-se como escavação em solo aquela executada em ter-


reno constituído de terra em geral, piçarra ou argila, areia, rochas
em adiantado estado de decomposição (pouco compactas), sei-
xos rolados ou não (diâmetro máximo de 15 cm), matacões (vo-
lume menor ou igual a 0,50 m3), e em geral todo o material pos-
sível de execução manual ou mecânica, qualquer que seja o teor
de umidade.

4.1.2 - ESCAVAÇÃO SUBMERSA

Classifica-se como escavação submersa toda aquela realizada


por dragas, jatos de ar, drag-line ou clan-shell, inclusive a remo-
ção de tocos e matacões (volume menor ou igual a 0,50 m3).

4.1.3 - EXPLORAÇÃO DE JAZIDAS

No caso de haver necessidade de exploração de jazidas de solo


para aterro, ou de jazidas de rocha para enrocamentos, deverão
ser observadas as prescrições que se seguem:

a) Escavação de Jazidas de Solo

A exploração de áreas de empréstimo deverá ser precedida


de projeto completo, incluindo estradas de serviço e frentes de
escavação.

Os taludes das frentes de escavação deverão ter inclinação


adequada para se manterem estáveis, bem como as alturas
das bancadas deverão obedecer a limite seguro.

Cap. 4 / Pág. 3 Rev. 0


Toda a superfície de escavação deverá ser o mais regular
possível e provida de inclinações suficientes para se assegu-
rar o escoamento de águas pluviais ou surgentes.

O plano de exploração deverá ser submetido à aprovação da


Fiscalização.

b) Escavação de Jazidas de Rocha

Para a obtenção de material rochoso a Contratada, a seu cri-


tério, poderá utilizar materiais de pedreiras comerciais.

Caso a Contratada venha a adquirir ou explorar jazida em


operação própria, deverá seguir estritamente as normas e re-
gulamentações do Ministério do Exército e demais requisitos
de escavação a fogo, ficando sob sua inteira responsabilidade
as necessárias providências administrativas cabíveis. A Con-
tratada ainda arcará com a responsabilidade civil por danos
causados a terceiros em decorrência dessa exploração.

O projeto de exploração, incluindo investigações e prospec-


ções geotecnológicas, planos de fogo, sistemas de estocagem
e transporte dos materiais, também estará sob o encargo da
Contratada.

c) Recomposição das Áreas Exploradas para Empréstimo

Após terminado o trabalho e a menos que ordenado de outra


forma pela Fiscalização, todas as áreas de trabalho e as áre-
as de empréstimo usadas pela Contratada deverão ser regula-
rizadas de maneira a seguir a aparência natural da paisagem
de acordo com o disposto em projeto ou recomendado pela
SABESP. As áreas onde haja ocorrido destruição, mutilação,
danos ou desfigurações, resultantes das operações da Con-
tratada, devem ser reintegradas à paisagem local, sendo re-
paradas, replantadas e semeadas ou por qualquer outra forma
corrigidas.

Deverão ser executados os serviços finais e permanentes de


tratamento superficial com plantio de vegetação rasteira e ou-
tros de porte e espécies variadas, seguindo a tipificação local,
a serem fornecidos pela Contratada.

Deverão também ser seguidas curvas de nível para o plantio


da vegetação de porte e para valeteamento de controle de
erosão.

Cap. 4 / Pág. 4 Rev. 0


4.1.4 - ESCAVAÇÃO EM ROCHA DURA COM EXPLOSIVOS

Classifica-se como escavação em rocha dura o material alta-


mente coesivo, constituído de todos os tipos de rocha sã como
granito, basalto, gnaisse, matacão de volume maior ou igual a 0,5
m3, etc.

• Desmonte a fogo

O desmonte a fogo será executado em bancadas ou por altura


total, com perfurações verticais ou inclinadas, de conformida-
de com a natureza da rocha, e com todas as precauções de
segurança. Os planos de fogo deverão ser obrigatoriamente
aprovados pela Fiscalização.

Em cada plano de fogo a Contratada indicará as profundida-


des, os espaçamentos e as disposições dos furos para o
desmonte, assim como as cargas e os tipos de explosivos, li-
gações elétricas das espoletas com cálculo da resistência to-
tal do circuito e método de detonação, especificando as ca-
racterísticas da fonte de energia, ou ligações de cordel com
retardadores, especificando tipo e método de ligação, exigin-
do-se que a pré-qualificação do "Cabo de Fogo" seja entregue
à Fiscalização.

Antes ou durante a execução das escavações poderá a Fisca-


lização requerer à Contratada testes com explosivos, visando
verificar planos de fogo. Tais testes deverão ser realizados
dentro dos limites estabelecidos para a escavação. Medições
sísmicas poderão ser realizadas pela Fiscalização, devendo a
Contratada colaborar para a sua execução. Os resultados ob-
tidos serão analisados pela Fiscalização, que em função deles
poderá requerer à Contratada a alteração dos planos de fogo
propostos.

A aprovação pela Fiscalização de um plano de fogo não exi-


me a Contratada de qualquer uma de suas responsabilidades.

Sempre que, de acordo com a indicação do projeto ou por


determinação da Fiscalização, for necessário preservar a es-
tabilidade e resistência inerentes aos parâmetros de taludes
escavados em rocha, estes deverão ser conformados, utili-
zando-se: pré-fissuramento (detonação controlada do períme-
tro realizada antes da escavação), fogo cuidadoso - cushion
blasting (escavação controlada a fogo de perímetro realizada
simultaneamente com a escavação) ou perfuração em linha.
O diâmetro dos furos e a técnica de detonação a ser utilizada
ficarão subordinados à aprovação da Fiscalização.

Cap. 4 / Pág. 5 Rev. 0


O escoramento, no decorrer dos trabalhos de desmonte a
fogo, deverá ser permanentemente inspecionado pela Con-
tratada e reparado logo após a ocorrência de qualquer dano.

A autorização do órgão competente para transporte e uso dos


explosivos deverá ser encaminhada à Fiscalização, antes do
início das detonações.

A Contratada arcará com a responsabilidade civil por danos


causados a terceiros em decorrência desse serviço.

4.1.5 - ESCAVAÇÃO EM ROCHA BRANDA OU MOLEDO A FRIO

Classifica-se como escavação em rocha branda ou moledo o


material com agregação natural de grãos minerais, ligados medi-
ante forças coesivas apresentando grande resistência à escava-
ção, constituídos de arenitos compactos, rocha em adiantado
estado de decomposição, rocha alterada, folhelhos com ocorrên-
cia contínua. Escavação com rompedores, picaretas, alavancas,
cunhas, ponteiras, talhadeiras e eventual uso de escarificador.

• Desmonte a frio

Quando, pela proximidade de prédios e seus complementos,


logradouros, serviços de utilização pública ou por circunstân-
cias outras, a critério da Fiscalização, for inconveniente ou
desaconselhável o emprego de explosivos para o desmonte a
fogo, será feito o desmonte a frio, empregando-se o processo
mecânico (rompedor), manual, o processo químico ou pneu-
mático (cunha metálica).

4.2 - ESCAVAÇÃO DE VALAS

Os equipamentos a serem utilizados deverão ser adequados aos tipos de


escavação. Nas valas de profundidade até 4 m, com escavação mecânica,
serão utilizadas retroescavadeiras, podendo ser usada escavação manual no
acerto final da vala. A escavação mecânica de valas com profundidade além
de 4 m deverá ser feita com escavadeira hidráulica. Se a Contratada não
dispuser de tal equipamento, a Fiscalização poderá permitir o uso de retro-
escavadeira. Neste caso, a eventual necessidade de rebaixamento do terre-
no para se atingir a profundidade desejada não será remunerada pela SA-
BESP. Os serviços serão considerados como se fossem executados de ma-
neira normal e de acordo com as larguras especificadas.

Ao iniciar a escavação, a Contratada deverá ter feito a pesquisa de interfe-


rências, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, cabos,
postes ou outros elementos ou estruturas existentes que estejam na área
atingida pela escavação ou próximos a esta.

Cap. 4 / Pág. 6 Rev. 0


Se a escavação interferir nas galerias ou tubulações, a Contratada executará
o escoramento e a sustentação destas.

A Contratada deverá manter livres as grelhas, tampões e bocas-de-lobo das


redes dos serviços públicos, junto às valas, não devendo aqueles compo-
nentes serem danificados ou entupidos.

Mesmo autorizada a escavação, todos os danos causados a propriedades,


bem como a danificação ou remoção de pavimentos além das larguras es-
pecificadas, serão de responsabilidade da Contratada.

4.2.1 - LARGURA E PROFUNDIDADE DE VALA

4.2.1.1 - SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

A profundidade mínima das valas será determinada


de modo a que o recobrimento das tubulações aten-
da às condições abaixo:

TIPO DE PAVIMENTO RECOBRIMENTO (m)


valas sob passeio 0,70
valas sob via pavimentada 1,00
ou com greide definido por
guias e sarjetas
valas sob via de terra ou 1,20
com greide indefinido

Só serão permitidas valas sem escoramento para


profundidade de até 1,30 m.

A profundidade e a largura das valas serão as espe-


cificadas em projeto, ou conforme as tabelas 1 e 2 a
seguir:

Cap. 4 / Pág. 7 Rev. 0


TABELA 1 – DIMENSÕES DE VALAS PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES
DE ÁGUA – FoFo E PVC

LARGURA DA VALA EM FUNÇÃO DO TIPO


DE ESCORAMENTO E PROFUNDIDADE
PROFUN-
DIÂMETRO
DIDADE S/ESCORA-
(mm)
(m) MENTO E DESCONTÍNUO METÁLICO-
ESPECIAL
PONTALEA- E CONTÍNUO MADEIRA
MENTO

0-2 0,50 0,60 0,65 0,85


50 A 150
2-4 0,60 0,70 0,75 0,85
0-2 0,55 0,65 0,70 0,90
200
2-4 0,65 0,75 0,80 0,90
0-2 0,60 0,70 0,75 0,95
250
2-4 0,70 0,80 0,85 0,95
0-2 0,65 0,75 0,80 1,00
300
2-4 0,75 0,85 0,90 1,00
0-2 0,70 0,80 0,85 1,05
350
2-4 0,80 0,90 0,95 1,05
0-2 0,75 0,85 0,90 1,10
400
2-4 0,85 0,95 1,00 1,10
0-2 0,85 0,95 1,00 1,10
500
2-4 0,95 1,05 1,10 1,20
0-2 0,95 1,05 1,10 1,30
600
2-4 1,05 1,15 1,20 1,30
0-2 1,30 1,40 1,45 1,65
700
2-4 1,40 1,50 1,55 1,65
0-2 1,40 1,50 1,55 1,75
800
2-4 1,50 1,60 1,65 1,75
0-2 - 1,60 1,65 1,85
900
2-4 - 1,70 1,75 1,85
0-2 - - - 1,95
1000
2-4 - 1,80 1,85 1,95

OBS.: Para profundidades acima de 4 m e até 6 m, acrescentar 20 cm na largura de


escoramento especial

Cap. 4 / Pág. 8 Rev. 0


TABELA 2 – DIMENSÕES DE VALAS PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES
DE ÁGUA – AÇO

LARGURA DA VALA EM FUNÇÃO DO TIPO


PROFUN- DE ESCORAMENTO E PROFUNDIDADE
DIÂMETRO
DIDADE
(")
(m) DESCONTÍNUO METÁLICO-
ESPECIAL
E CONTÍNUO MADEIRA

0-4 1,80 1,85 1,95


28
4-6 - - 1,95

0-4 1,85 1,90 2,00


30
4-6 - - 2,00

0-4 1,90 1,95 2,05


32
4-6 - - 2,05

0-4 2,00 2,05 2,15


36
4-6 - - 2,15

0-4 - - 2,30
40
4-6 - - 2,30

0-4 - - 2,35
42
4-6 - - 2,35

0-4 - - 2,50
48
4-6 - - 2,50

0-4 - - 2,80
60
4-6 - - 2,80

0-4 - - 3,10
72
4-6 - - 3,10

0-4 - - 3,40
84
4-6 - - 3,40

0-4 - - 3,80
100
4-6 - - 3,80

Cap. 4 / Pág. 9 Rev. 0


4.2.1.2 - SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS

Só serão permitidas valas sem escoramento para


profundidade até 1,30 m.

A profundidade e a largura das valas serão as espe-


cificadas em projeto, ou conforme as tabelas 3, 4 e 5
a seguir:

TABELA 3 – DIMENSÕES DE VALAS PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES


DE ESGOTO E DRENAGEM – MANILHA CERÂMICA

LARGURA DA VALA EM FUNÇÃO DO TIPO


DE ESCORAMENTO E PROFUNDIDADE
PROFUN-
DIÂMETRO
DIDADE S/ESCORA-
(mm)
(m) MENTO E DESCONTÍNUO METÁLICO-
ESPECIAL
PONTALEA- E CONTÍNUO MADEIRA
MENTO

0-2 0,50 0,60 0,65 -


100
2-4 0,60 0,70 0,75 -

0-2 0,70 0,80 0,85 1,05


150
2-4 0,80 0,90 0,95 1,05

0-2 0,75 0,85 0,90 1,10


200
2-4 0,85 0,95 1,00 1,10

0-2 0,80 0,90 0,95 1,15


250
2-4 0,90 1,00 1,05 1,15

0-2 0,85 0,95 1,00 1,20


300
2-4 0,95 1,05 1,10 1,20

0-2 0,90 1,00 1,05 1,25


350
2-4 1,00 1,10 1,15 1,25

375 e 0-2 0,95 1,05 1,10 1,30


400 2-4 1,05 1,15 1,20 1,30

0-2 1,00 1,10 1,15 1,35


450
2-4 1,10 1,20 1,25 1,35

OBS.: Para profundidades acima de 4 m e até 6 m, acrescentar 20 cm na largura de


escoramento especial.

Cap. 4 / Pág. 10 Rev. 0


TABELA 4 – DIMENSÕES DE VALAS PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES
DE ESGOTO E DRENAGEM – PVC E FoFo

LARGURA DA VALA EM FUNÇÃO DO TIPO


DE ESCORAMENTO E PROFUNDIDADE
PROFUN-
DIÂMETRO
DIDADE S/ESCORA-
(mm)
(m) MENTO E DESCONTÍNUO METÁLICO-
ESPECIAL
PONTALEA- E CONTÍNUO MADEIRA
MENTO

0-2 0,50 0,60 0,65 0,85


50 a 150
2-4 0,60 0,70 0,75 0,85

0-2 0,55 0,65 0,70 0,90


200
2-4 0,65 0,75 0,80 0,90

0-2 0,60 0,70 0,75 0,95


250
2-4 0,70 0,80 0,85 0,95

0-2 0,65 0,75 0,80 1,00


300
2-4 0,75 0,85 0,90 1,00

0-2 0,70 0,80 0,85 1,05


350
2-4 0,80 0,90 0,95 1,05

0-2 0,75 0,85 0,90 1,10


400
2-4 0,85 0,95 1,00 1,10

OBS.: 1 - Para profundidades acima de 4 m e até 6 m, acrescentar 20 cm na lar-


gura de escoramento especial.

2 - Para diâmetros maiores que 400 mm, utilizar a tabela 1.

Cap. 4 / Pág. 11 Rev. 0


TABELA 5 – DIMENSÕES DE VALAS PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES
DE ESGOTO E DRENAGEM – TUBO DE CONCRETO

LARGURA DA VALA EM FUNÇÃO DO TIPO


DE ESCORAMENTO E PROFUNDIDADE
PROFUN-
DIÂMETRO
DIDADE S/ESCORA-
(mm)
(m) MENTO E DESCONTÍNUO METÁLICO-
ESPECIAL
PONTALEA- E CONTÍNUO MADEIRA
MENTO

0-2 0,90 1,00 1,05 1,25


300
2-4 - 1,10 1,15 1,25

0-2 1,00 1,10 1,15 1,35


400
2-4 - 1,20 1,25 1,35

0-2 1,10 1,20 1,25 1,45


500
2-4 - 1,30 1,35 1,45

0-2 1,40 1,50 1,55 1,75


600
2-4 - 1,60 1,65 1,75

0-2 1,50 1,60 1,65 1,85


700
2-4 - 1,70 1,75 1,85

0-2 1,60 1,70 1,75 1,95


800
2-4 - 1,80 1,85 1,95

0-2 - 2,00 2,05 2,25


900
2-4 - - - 2,25

0-2 - - - -
1000
2-4 - - - 2,40

0-2 - - - -
1100
2-4 - - - 2,50

0-2 - - - -
1200
2-4 - - - 2,60

0-2 - - - -
1500
2-4 - - - 2,90

OBS.: Para profundidades acima de 4 m e até 6 m, acrescentar 20 cm na largura de


escoramento especial.

Cap. 4 / Pág. 12 Rev. 0


4.2.2 - REGULARIZAÇÃO DO FUNDO DA VALA

Quando a escavação em terreno de boa qualidade tiver atingido a


cota indicada no projeto, serão feitas a regularização e a limpeza
do fundo da vala. Caso ocorra a presença de água, a escavação
deverá ser ampliada para conter o lastro.

Essas operações só poderão ser executadas com a vala seca ou


com a água do lençol freático totalmente deslocada para drenos
laterais, junto ao escoramento.

4.2.3 - GREIDE FINAL DE ESCAVAÇÃO

Quando o greide final de escavação estiver situado em terreno


cuja pressão admissível não for suficiente para servir como fun-
dação direta, a escavação deverá ser rebaixada o suficiente para
comportar um colchão de bica corrida, pedra britada e pedra de
mão compactado em camadas, com acabamento em brita um a
ser determinada, de acordo com o terreno, pela Fiscalização. Ha-
vendo necessidade ou por imposição do projeto, poderão ser
usados lastro, laje e berço. Em ambos os casos, o greide final
será o definido em projeto.

No caso de o fundo da vala apresentar-se em rocha ou material


indeformável, será necessário aprofundar a vala e estabelecer o
embasamento com material desagregado, de boa qualidade,
normalmente areia ou terra, em camada de espessura não inferi-
or a 0,10 m.

4.2.4 - MATERIAL PROVENIENTE DA ESCAVAÇÃO

Quando o material escavado for, a critério da Fiscalização, apro-


priado para utilização no aterro, será, em princípio, depositado ao
lado ou perto da vala, aguardando o aproveitamento.

Em qualquer caso, o material deverá ser depositado fora das


bordas da vala, a distância equivalente à profundidade da vala.

Nos casos dos materiais aproveitáveis serem de natureza diver-


sa, deverão ser distribuídos em montes separados.

4.2.5 - EXCESSO DE ESCAVAÇÃO

Qualquer excesso de escavação por desacordo com as tabelas


de largura de valas, desmoronamento de material, ruptura hidráu-
lica de fundo de cava, deficiência de escoramento ou ficha inade-
quada, será de responsabilidade da Contratada.

Cap. 4 / Pág. 13 Rev. 0


4.3 - ATERRO E RECOBRIMENTO ESPECIAL DE VALAS, CAVAS E POÇOS.

O aterro das valas será processado após a realização dos testes de estan-
queidade e até o restabelecimento dos níveis anteriores das superfícies ori-
ginais. Deverá ser executado de modo a oferecer condições de segurança
às estruturas e tubulação e bom acabamento da superfície.

O aterro deverá também ser desenvolvido em paralelo com a remoção dos


escoramentos.

A rotina de trabalho de compactação será fixada por instrução de campo,


emitida oportunamente pela Fiscalização. Não será permitida a compactação
de valas, cavas e poços com pneus de retro escavadeiras, caminhões, etc.

No caso de o material proveniente da escavação não se prestar para execu-


ção do aterro, deverá ser utilizado material adequado, importado do emprés-
timo.

Nas valas sob leito carroçável, o aterro deverá ser executado e controlado
com proctor normal ou compacidade relativa, dependendo do material utili-
zado.

Após a execução do aterro, todo material proveniente da escavação que não


houver sido utilizado deverá ser removido ao bota-fora.

De qualquer forma, os serviços de aterro só poderão ser iniciados após auto-


rização e de acordo com indicação da Fiscalização.

4.3.1 - VALA SOB O PASSEIO

O espaço compreendido entre a base de assentamento e a cota


definida pela geratriz superior, acrescida de 20 cm, deverá ser
preenchida com aterro isento de pedras e corpos estranhos,
compactados com soquetes manuais, em camadas não superio-
res a 20 cm.

O restante do aterro deverá ser executado de maneira que re-


sulte densidade aproximadamente igual à do solo que se apre-
senta nas paredes das valas, utilizando-se de preferência o
mesmo tipo de solo isento de corpos estranhos.

4.3.2 - VALA SOB VIA CARROÇÁVEL

Para tubulações assentadas sob via carroçável, cuja vala deva


ser recomposta com solos coesivos, o espaço compreendido en-
tre a base de assentamento e a cota definida pela geratriz exter-
na superior, acrescida de uma altura indicada pela Fiscalização,
deve ser preenchido com aterro compactado com soquetes ma-
nuais, em camadas não superiores a 20 cm e para o restante do

Cap. 4 / Pág. 14 Rev. 0


aterro deverá ser feita compactação mecânica a 95% do Proctor
Normal, com desvio de umidade de mais ou menos 2%.

O material do aterro deverá ser isento de pedras e corpos estra-


nhos e poderá ser proveniente da própria escavação ou importa-
do, a critério da Fiscalização.

A compactação mecânica a 95% do Proctor Normal (Método Bra-


sileiro NBR-7122 da ABNT) deverá ser executada com equipa-
mentos apropriados, devendo sua execução ser autorizada pela
Fiscalização, que providenciará ensaios para determinação do
grau de compactação e desvio de umidade.

Caso o resultado dos ensaios venha a apresentar valores inferio-


res aos especificados, os serviços deverão ser refeitos, sem ônus
para a SABESP, devendo, da mesma forma, serem refeitos os
serviços de reposição de pavimentação, seja de paralelepípedos,
seja de asfalto, tantas vezes quantas forem necessárias, caso
ocorram arriamentos.

4.3.3 - ESTRUTURA DE CONCRETO

Só poderá ser iniciado o aterro junto às estruturas de concreto,


após decorrido o prazo necessário ao desenvolvimento da resis-
tência do concreto estrutural.

O aterro deverá ser executado com o solo isento de pedras, ma-


deira, detritos ou outros materiais que possam danificar as insta-
lações, equipamentos ou qualquer outro elemento no interior da
vala.

O material de aterro será proveniente da própria escavação ou


importado, a critério da Fiscalização.

A compactação do material de cada camada de aterro deverá ser


feita até se obter uma densidade aparente seca, não inferior a
95% da densidade máxima, e desvio de umidade de mais ou me-
nos 2%, determinada nos ensaios de compactação, em conformi-
dade com o NBR-7122.

4.3.4 - CONTROLE E ENSAIO

Os controles e ensaios de compactação serão feitos baseando-se


nos critérios estabelecidos pelo método NBR-7122, e conforme
determinação da Fiscalização.

Métodos expeditos poderão ser usados para o controle de umi-


dade no campo, permitindo o avanço da obra.

Cap. 4 / Pág. 15 Rev. 0


A aceitação desses métodos ficará na dependência da confirma-
ção por laboratório, sendo o serviço recusado nos casos em que
se verifiquem discrepâncias maiores do que 2%.

Entre os métodos expeditos a serem usados, indicam-se: frigidei-


ras, álcool e speedy.

4.3.5 - RECOBRIMENTO ESPECIAL

Toda a tubulação de aço no interior das caixas de abrigo deverá


ser protegida por um recobrimento especial, a fim de garantir as
condições exigidas pelas hipóteses de projeto, adotadas na de-
terminação da espessura da chapa dos tubos e peças especiais
de aço.

Esse recobrimento ou envoltória deverá ser de areia ou de ci-


mento e areia, ou de concreto magro, a critério da Fiscalização.

A posição e as dimensões da envoltória devem obedecer rigoro-


samente às indicações do projeto.

A camada da envoltória situada entre o fundo consolidado da vala


e a geratriz externa inferior do tubo, bem como a camada acima
da geratriz externa superior, deverão ter 15 cm de altura.

Os tubos deverão ser lastreados ou travados de modo a impedir


seu deslocamento durante a execução da envoltória.

A compactação da envoltória poderá ser mecânica ou hidráulica,


ou uma combinação de ambos os métodos, a critério da Fiscali-
zação.

A areia da envoltória deverá ser limpa (destituída de detritos),


com o máximo de 5% de material passante na peneira 100 e
permeabilidade da ordem de 1 x 10-2 e lançada em camadas ho-
rizontais de espessuras não superiores a 50 cm e compactadas
de modo a não danificar o revestimento da tubulação.

A camada da envoltória, abaixo da tubulação, deverá ser lançada


antes do posicionamento dos tubos, excluída a extensão da vala
correspondente ao comprimento dos cachimbos, que serão limi-
tados por meio de formas de madeira.

A compacidade relativa da areia será definida pelo ensaio de de-


terminação do índice de vazios mínimo de solos coesivos (norma
ABNT - MB 3388), devendo, em todos os pontos da envoltória,
atingir valores superiores a 70% (setenta por cento).

Onde necessário, a critério da Fiscalização, a envoltória poderá


ser executada em sua metade inferior, com uma mistura de areia

Cap. 4 / Pág. 16 Rev. 0


e cimento, com 100 quilos de cimento Portland comum por metro
cúbico de areia, que deverá ser lançada e adensada por vibra-
ção. Em pequenas profundidades e a critério da Fiscalização,
será permitido o envelopamento com concreto magro com con-
sumo mínimo de 150 kg/m3 de cimento.

A construção da envoltória, após o assentamento da tubulação,


somente poderá ser feita com autorização da Fiscalização, e
após a execução dos seguintes serviços:

• testes das juntas;

• instalação do sistema de proteção anti corrosiva (catódica);

• revestimento das juntas;

• reparos no revestimento da tubulação;

• cadastramento detalhado.

4.4 - COMPACTAÇÃO MECANIZADA DE ÁREAS

É um processo de adensamento de solos, através da redução do índice de


vazios, para melhorar seu comportamento relativo a capacidade de suporte,
variação volumétrica e impermeabilidade.

A sequência normal dos serviços deverá atender aos itens abaixo:

• lançamento e espalhamento do material, procurando-se obter aproxima-


damente a espessura especificada para o tipo de equipamento;

• regularização da camada de modo que a sua espessura seja 20% a 25%


maior do que a altura final da camada, após a compactação;

• homogeneização da camada pela remoção ou fragmentação de torrões


secos, material conglomerado, blocos ou matacões de rocha alterada,
etc.;

• determinação expedita da umidade do solo, para definir a necessidade ou


não de aeração ou umedecimento do solo;

• compactação ou rolagem, utilizando-se equipamento adequado, com o


número de passadas suficientes para se atingir, em toda a camada, o
grau de compactação desejado.

Os materiais empregados normalmente serão os do próprio terreno, sendo


que no caso de substituição ou adição de material, estes serão provenientes
de jazidas aprovadas pela Fiscalização.

Cap. 4 / Pág. 17 Rev. 0


As obras de lagoas de tratamento de esgotos, barragens e outras de porte
deverão necessariamente ter o acompanhamento de controle tecnológico da
SABESP ou de empresa por ela indicada.

4.5 - CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA – GERAL

A escolha do equipamento para carregamento, transporte e descarga dos


materiais escavados, em bota-fora ou outra área indicada pela Fiscalização,
ficará a critério da Contratada e deverá ter sido definida no Plano de Esca-
vação.

Durante a execução dos serviços poderá a Fiscalização exigir a remoção e


substituição de qualquer equipamento que não corresponda aos valores de
produção indicados no Plano de Escavação, ou seja, considerado, por qual-
quer motivo, insatisfatória.

Os materiais obtidos das escavações serão empregados, sempre mediante


autorização da Fiscalização, para os seguintes fins, conforme sua classifica-
ção:

• solo vegetal superficial - deverá ser removido para depósito previamente


aprovado, para uso futuro no plantio de grama nas proteções de taludes
em solo e na recuperação paisagística;

• demais tipos de solos - poderão constituir-se no material para execução


do aterro, quer submerso, quer compactado, devendo ter características
uniformes e serem reaproveitados apenas os facilmente compactáveis;

• rocha oriunda da escavação a fogo - poderá ser empregada na execução


da proteção com empedrados (enrocamentos e gabiões), função exclusi-
va da quantidade do material e de seu custo. Caso se observe o seu não-
aproveitamento, deverá ser lançado em bota-fora definido pela Fiscaliza-
ção.

Consideram-se impróprios para o reenchimento de valas todos os materiais


instáveis (solo micáceos, orgânicos ou expansivos).

Na medida do possível, será sempre programado o uso de material resul-


tante das escavações, imediatamente após sua remoção. Caso não seja isto
possível, deverá a Contratada preparar um local para estocá-los, conforme
indicações da Fiscalização.

As pilhas de estoque deverão ser localizadas de maneira que necessitem um


mínimo de transporte para os lugares onde os materiais serão aproveitados,
sem interferir, porém, no andamento da obra. 0 equipamento de transporte,
os caminhos e distâncias devem ser estudados pela Contratada e aprovados
peia Fiscalização.

Cap. 4 / Pág. 18 Rev. 0


A acumulação nos estoques será feita por métodos que evitem a segregação
de materiais ou sua contaminação. Somente quando aprovados pela Fiscali-
zação, materiais escavados em áreas diferentes, que tenham características
idênticas, a seu critério, poderão ser estocados na mesma pilha.

Na conclusão dos trabalhos, se ainda sobrar material nos estoques, a critério


da Fiscalização, estes depósitos serão tratados como bota-fora, ou então se-
rão as sobras levadas pela Contratada para os bota-foras já existentes.

Os materiais resultantes das escavações, inadequados para uso nas obras,


a critério da Fiscalização, serão depositados e espalhados em bota-fora.

A Contratada deverá apresentar, com a devida antecedência, para aprova-


ção da Fiscalização, um plano delimitando as áreas, definindo os caminhos e
distâncias de transporte, fixando taludes e volumes a serem depositados.
Essas áreas escolhidas de maneira a não interferir na construção e opera-
ção da obra, nem prejudicar sua aparência estética, adaptando-se à forma e
à altura dos depósitos, tanto quanto possível ao terreno adjacente.

A Contratada tomará todas as precauções necessárias para que o material


em bota-fora não venha causar danos às áreas e/ou obras circunvizinhas,
por deslizamentos, erosão, etc. Para tanto, deverá a Contratada manter as
áreas convenientemente drenadas, a qualquer tempo, a critério da Fiscaliza-
ção.

Na conclusão dos trabalhos, as superfícies deverão apresentar bom aspecto,


estar limpas, convenientemente drenadas e em boa ordem.

Por instrução da Fiscalização, os materiais em bota-fora poderão ser usados


a qualquer momento.

A Contratada poderá, com prévia autorização da Fiscalização, usar o materi-


al das escavações depositado em bota-fora, para seus próprios serviços no
interior da obra.

Cap. 4 / Pág. 19 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01

GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040101 Remoção de terra vegetal M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação da camada superficial do terreno com até 0,20 m de
espessura, carga e descarga em bota-fora.

MEDIÇÃO: Por área removida.

NOTA: O transporte será remunerado pelo preço 041002.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02

GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040102 Escavação de áreas, mecanizada, em qual- M³
quer terreno, exceto rocha

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação mecanizada de área, em qualquer terreno (inclusive
matacões – bloco menor ou Igual a 0,50 m³), exceto rocha,
com trator de lâmina e:
a) carga, descarga e espalhamento do material escavado em
bota-fora, ou
b) carga, descarga e acomodação do material escavado em
depósito, ou
c) carga e lançamento do material escavado em aterro.

MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte.

NOTA: O transporte será remunerado pelo preço 041002.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03

GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040103 Escavação submersa (dragagem) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Remoção de material submerso, Inclusive tocos e matacões
até 0,50 m3 de volume, escavação comum submersa por pro-
cesso de dragagem de material de qualquer natureza, carga,
descarga e acomodação do material em bota-fora.

MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no bota-fora topograficamente.

NOTA: O transporte será remunerado pelo preço 041002.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04

GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040104 Escavação de jazidas de solo M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Exploração de jazida, seleção do material, limpeza da área,
escavação, carga na jazida e descarga no local de aplicação.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.

NOTA: O transporte será remunerado pelo preço 041002.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05

GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040105 Escavação em rocha dura com explosivo M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação com uso de explosivos, em rocha com:
a) carga, descarga e espalhamento do material escavado em
bota-fora, ou
b) carga, descarga e empilhamento do material escavado em
depósito, ou
c) carga, descarga e lançamento do material escavado em en-
rocamento.

MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte.

NOTAS: 1) Classifica-se como rocha todo o material continuo ou em


blocos superiores a 0,50 m³, passível de desmonte somente
com uso de explosivos;
2) O transporte será remunerado pelo preço 041004;
3) Fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão-
de-obra.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06

GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040106 Escavação em rocha branda ou moledo a frio. M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação de solos compostos de alteração de rocha sedi-
mentar (arenito, folhelhos, etc.) de alto grau de compactação,
com auxilio de rompedor pneumático, inclusive carga e descar-
ga em bota-fora.

MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte; em se tratando de


escavação para assentamento de rede, o volume escavado
será calculado de acordo com a tabela Integrante da Especifi-
cação Técnica.

NOTA: O transporte será remunerado pelo preço 041004.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07

GRUPO
ESCAVAÇÃO MANUAL, QUALQUER TERRENO, EXCETO
040200
ROCHA, DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040201 Até 2,00 m de profundidade M³
040202 Além de 2,00 m até 4,00 m de profundidade M³
040203 Além de 4,00 m até 6,00 m de profundidade M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação em terreno de qualquer natureza (inclusive mata-
cões - bloco menor ou igual a 0,50 m³, exceto rocha, carga,
descarga e espalhamento do material escavado em bota-fora
ou em depósito.

MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte.

NOTA: O transporte será remunerado pelo preço 041002.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08

GRUPO
ESCAVAÇÃO MANUAL, QUALQUER TERRENO, EXCETO
040300
ROCHA, PARA EXECUÇÃO DE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EM
ADUELAS SUCESSIVAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040301 Até 2,00 m de profundidade M³
040302 Além de 2,00 m até 4,00 m de profundidade M³
040303 Além de 4,00 m até 6,00 m de profundidade M³
040304 Além de 6,00 m até 8,00 m de profundidade M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação manual em qualquer tipo de solo, inclusive mata-
cões (bloco menor ou Igual 0,50 m3), exceto rocha, para exe-
cução de estação elevatória em aduelas sucessivas. Inclusos o
apiloamento e o nivelamento do fundo da vala, carga, descarga
e espalhamento do material escavado em bota-fora.

MEDIÇÃO: Pelo volume medido no corte.

NOTAS: 1) O transporte será remunerado pelo preço 041002;


2) A escavação deverá ser executada tomando-se o cuidado
com o prumo desenvolvimento da profundidade de acordo
com o tipo de solo.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09

GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS - REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040401 Adicional de preço para escavação em rocha, M³
profundidade até 1,50 m

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de escavação
de vala até 1,50 m, e componente dos preços dos grupos 090100, 090200, 090300 -
Assentamento de Tubos e Peças Redes de Distribuição de Água.

COMPREENDE: Desmonte com uso de explosivos, carga, descarga e espalha-


mento do material em bota-fora.

MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte.

NOTAS: 1) Classifica-se como rocha todo o material contínuo ou em


blocos superiores a 0,50 m³, passível de desmonte somente
com o uso explosivos;
2) Aplica-se somente para o caso de Redes de Distribuição de
Água para profundidades de vala até 1,50 m;
3) O transporte será remunerado pelo preço 041004.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10

GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS - REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040402 Adicional de preço para escavação manual, M³
profundidade até 1,50 m

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relathra ao serviço de escavação
de vala até 1,50 m, e componente dos preços dos grupos 090100, 090200 e 090300
- Assentamento de Tubos e Peças - Redes de Distribuição de Água.

COMPREENDE: Escavação manual de vala em qualquer terreno, exceto rocha


(Inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 m³, exceto
rocha, até a profundidade de 1,50 m, apiloamento e nivela-
mento do fundo da vala, limpeza de sarjetas, bocas-de-lobo e
beira de vala com:
a) carga, transporte a qualquer distância, descarga e espa-
lhamento do material escavado em bota-fora, ou
b) carga, transporte a qualquer distância, descarga e acomo-
dação do material escavado em depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da
vala.

MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 11

GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS - REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040403 Escavação em qualquer terreno, exceto "ro- M³
cha”, profundidade de 1,50 m até 3,00 m

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação de valas, em qualquer terreno (inclusive matacões -
bloco menor ou igual a 0,50 m³, exceto rocha, incluindo regula-
rização do fundo de vala, limpeza de sarjetas, bocas-de-lobo e
beira de vala com:
a) carga, transporte a qualquer distância, descarga e espa-
lhamento do material escavado em bota-fora, ou
b) carga, transporte a qualquer distância, descarga e acomo-
dação do material escavado em depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da
vala.

MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 12

GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS, QUALQUER TERRENO, EXCETO
040500
ROCHA, PARA REDES COLETORAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040501 Até 2,00 m de profundidade (A) M³
040502 Até 3,00 m de profundidade (A) M³
040503 Até 4,00 m de profundidade (A) M³
040504 Até 6,00 m de profundidade (A) M³
040505 Até 8,00 m de profundidade (A) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação de valas, qualquer terreno (incluindo matacões –
bloco menor ou Igual a 0,50 m³), exceto rocha, incluindo regu-
larização do fundo de vala, limpeza de sarjetas, bocas-de-lobo
e beira de vala com:
a) carga, transporte a qualquer distância, descarga e espa-
lhamento do material escavado em bota-fora, ou
b) carga, transporte a qualquer distância, descarga e acomo-
dação do material escavado em depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da
vala.
MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte, em metros cúbicos: a
extensão - que é a distância entre as extremidades do trecho
compreendido entre as cavas das duas singularidades; a largu-
ra - que é a estipulada na tabela de largura de valas da Sa-
besp, constante das Especificações; e a profundidade – que é
a profundidade média da vala entre as extremidades do trecho
compreendido entre as duas singularidades.
NOTA: O preço a ser aplicado é o correspondente à profundidade mé-
dia do trecho, independentemente de haver mais de uma faixa
de profundidade no trecho considerado.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 12 (B)

GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS, QUALQUER TERRENO, EXCETO
040500
ROCHA, PARA REDES COLETORAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040531 Até 2,00 m de profundidade (B) M³
040532 Até 3,00 m de profundidade (B) M³
040533 Até 4,00 m de profundidade (B) M³
040534 Até 6,00 m de profundidade (B) M³
040535 Até 8,00 m de profundidade (B) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação de valas, qualquer terreno (incluindo matacões –
bloco menor ou Igual a 0,50 m³), exceto rocha, incluindo regu-
larização do fundo de vala, limpeza de sarjetas, bocas-de-lobo
e beira de vala com:
a) carga, transporte a qualquer distância, descarga e espa-
lhamento do material escavado em bota-fora, ou
b) carga, transporte a qualquer distância, descarga e acomo-
dação do material escavado em depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da
vala.
MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte, em metros cúbicos: a
extensão - que é a distância entre as extremidades do trecho
compreendido entre as cavas das duas singularidades; a largu-
ra - que é a estipulada na tabela de largura de valas da Sa-
besp, constante das Especificações; e a profundidade – que é
a profundidade média da vala entre as extremidades do trecho
compreendido entre as duas singularidades.
NOTA: O preço a ser aplicado é o correspondente à profundidade mé-
dia do trecho, independentemente de haver mais de uma faixa
de profundidade no trecho considerado.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 12 (C)

GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS, QUALQUER TERRENO, EXCETO
040500
ROCHA, PARA REDES COLETORAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040551 Até 2,00 m de profundidade (C) M³
040552 Até 3,00 m de profundidade (C) M³
040553 Até 4,00 m de profundidade (C) M³
040554 Até 6,00 m de profundidade (C) M³
040555 Até 8,00 m de profundidade (C) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação de valas, qualquer terreno (incluindo matacões –
bloco menor ou Igual a 0,50 m³), exceto rocha, incluindo regu-
larização do fundo de vala, limpeza de sarjetas, bocas-de-lobo
e beira de vala com:
a) carga, transporte a qualquer distância, descarga e espa-
lhamento do material escavado em bota-fora, ou
b) carga, transporte a qualquer distância, descarga e acomo-
dação do material escavado em depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da
vala.
MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte, em metros cúbicos: a
extensão - que é a distância entre as extremidades do trecho
compreendido entre as cavas das duas singularidades; a largu-
ra - que é a estipulada na tabela de largura de valas da Sa-
besp, constante das Especificações; e a profundidade – que é
a profundidade média da vala entre as extremidades do trecho
compreendido entre as duas singularidades.
NOTA: O preço a ser aplicado é o correspondente à profundidade mé-
dia do trecho, independentemente de haver mais de uma faixa
de profundidade no trecho considerado.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13

GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS, QUALQUER TERRENO EXCETO
040600
ROCHA PARA ADUTORAS, COLETORES-TRONCO, INTER-
CEPTORES, EMISSÁRIOS E GALERIAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040601 Até 2,00 m de profundidade (A) M³
040602 Além de 2,00 m até 4,00 m de profundidade (A) M³
040603 Além de 4,00 m até 6,00 m de profundidade (A) M³
040604 Além de 6,00 m até 8,00 m de profundidade (A) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação de valas, em qualquer terreno (inclusive matacões -
bloco menor ou Igual a 0,50 m3), exceto rocha, Incluindo regu-
larização do fundo de vala e limpeza da érea de serviço com:
a) carga, descarga e espalhamento do material escavado em
bota-fora, ou
b) carga, descarga e acomodação do material escavado em
depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da
vala.

MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte, em metros cúbicos.

NOTA: 0 transporte será remunerado pelo preço 041002.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13 (B)

GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS, QUALQUER TERRENO EXCETO
040600
ROCHA PARA ADUTORAS, COLETORES-TRONCO, INTER-
CEPTORES, EMISSÁRIOS E GALERIAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040631 Até 2,00 m de profundidade (B) M³
040632 Além de 2,00 m até 4,00 m de profundidade (B) M³
040633 Além de 4,00 m até 6,00 m de profundidade (B) M³
040634 Além de 6,00 m até 8,00 m de profundidade (B) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação de valas, em qualquer terreno (inclusive matacões -
bloco menor ou Igual a 0,50 m3), exceto rocha, Incluindo regu-
larização do fundo de vala e limpeza da érea de serviço com:
a) carga, descarga e espalhamento do material escavado em
bota-fora, ou
b) carga, descarga e acomodação do material escavado em
depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da
vala.

MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte, em metros cúbicos.

NOTA: 0 transporte será remunerado pelo preço 041002.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13 (C)

GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS, QUALQUER TERRENO EXCETO
040600
ROCHA PARA ADUTORAS, COLETORES-TRONCO, INTER-
CEPTORES, EMISSÁRIOS E GALERIAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040651 Até 2,00 m de profundidade (C) M³
040652 Além de 2,00 m até 4,00 m de profundidade (C) M³
040653 Além de 4,00 m até 6,00 m de profundidade (C) M³
040654 Além de 6,00 m até 8,00 m de profundidade (C) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação de valas, em qualquer terreno (inclusive matacões -
bloco menor ou Igual a 0,50 m3), exceto rocha, Incluindo regu-
larização do fundo de vala e limpeza da érea de serviço com:
a) carga, descarga e espalhamento do material escavado em
bota-fora, ou
b) carga, descarga e acomodação do material escavado em
depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da
vala.

MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte, em metros cúbicos.

NOTA: 0 transporte será remunerado pelo preço 041002.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 14

GRUPO
ESCAVAÇÃO MECÂNICA, QUALQUER TERRENO, EXCETO
040700
ROCHA, DE POÇOS E CAVAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040701 Até 2,00 m de profundidade M³
040702 Além de 2,00 m até 4,00 m de profundidade M³
040703 Além de 4,00 m até 6,00 m de profundidade M³
040704 Além de 6,00 m até 8,00 m de profundidade M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação de poços ou cavas, em qualquer terreno (inclusive
matacões - bloco menor ou Igual a 0,50 m3), exceto rocha,
com:
a) carga, descarga e espalhamento do material escavado em
bota-fora, ou
b) carga, descarga e acomodação do material escavado em
depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao lado do
poço ou cava.
O preço Inclui a regularização do fundo do poço ou cava e lim-
peza da área de serviço.

MEDIÇÃO: Pelo volume, medido no corte.

NOTAS: 1) O transporte será remunerado pelo preço 041002;


2) Os preços aplicam-se para o caso de poços, cavas e interli-
gações.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040801 Adicional de preço para compactação com M³
GC maior ou Igual 95% PN, profundidade da
vala até 1,50 m (A)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de aterro com-
pactado sem controle de grau de compactação (GC) para vala. profundidade da vala
até 1,50 m, e componente dos preços do grupo 090100, 090200 e 090300 -- As-
sentamento de Tubos e Peças Rede de Distribuição.
COMPREENDE: Espalhamento, homogeneização do material e compactação
com GC maior ou igual a 95% do Proctor Normal (PN), nivela-
mento e acabamento.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.

NOTAS: 1) No caso de material proveniente de jazida, os serviços de


escavação, carga na jazida e descarga no local de aplica-
ção, será remunerado pelo preço 040104, o transporte do
material, da jazida até o local de aplicação, será remunera-
do pelo preço 041002;
2) No caso de material proveniente de depósito, a carga no
depósito e a descarga no local de aplicação serão remune-
rados pelo preço 041001; o transporte do material será re-
munerado pelo preço 041002;
3) O preço aplica-se para o caso de Redes de Distribuição de
Água, para profundidades de vala até 1,50 m.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15 (B)

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040831 Adicional de preço para compactação com M³
GC maior ou Igual 95% PN, profundidade da
vala até 1,50 m (B)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de aterro com-
pactado sem controle de grau de compactação (GC) para vala. profundidade da vala
até 1,50 m, e componente dos preços do grupo 090100, 090200 e 090300 -- As-
sentamento de Tubos e Peças Rede de Distribuição.
COMPREENDE: Espalhamento, homogeneização do material e compactação
com GC maior ou igual a 95% do Proctor Normal (PN), nivela-
mento e acabamento.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.

NOTAS: 1) No caso de material proveniente de jazida, os serviços de


escavação, carga na jazida e descarga no local de aplica-
ção, será remunerado pelo preço 040104, o transporte do
material, da jazida até o local de aplicação, será remunera-
do pelo preço 041002;
2) No caso de material proveniente de depósito, a carga no
depósito e a descarga no local de aplicação serão remune-
rados pelo preço 041001; o transporte do material será re-
munerado pelo preço 041002;
3) O preço aplica-se para o caso de Redes de Distribuição de
Água, para profundidades de vala até 1,50 m.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15 (C)

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040851 Adicional de preço para compactação com M³
GC maior ou Igual 95% PN, profundidade da
vala até 1,50 m (C)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de aterro com-
pactado sem controle de grau de compactação (GC) para vala. profundidade da vala
até 1,50 m, e componente dos preços do grupo 090100, 090200 e 090300 -- As-
sentamento de Tubos e Peças Rede de Distribuição.
COMPREENDE: Espalhamento, homogeneização do material e compactação
com GC maior ou igual a 95% do Proctor Normal (PN), nivela-
mento e acabamento.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.

NOTAS: 1) No caso de material proveniente de jazida, os serviços de


escavação, carga na jazida e descarga no local de aplica-
ção, será remunerado pelo preço 040104, o transporte do
material, da jazida até o local de aplicação, será remunera-
do pelo preço 041002;
2) No caso de material proveniente de depósito, a carga no
depósito e a descarga no local de aplicação serão remune-
rados pelo preço 041001; o transporte do material será re-
munerado pelo preço 041002;
3) O preço aplica-se para o caso de Redes de Distribuição de
Água, para profundidades de vala até 1,50 m.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040802 Aterro compactado sem controle de GC (A) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento e homogeneização do material em
camadas de 20 cm, compactação sem controle de Grau de
Compactação (GC), nivelamento e acabamento.
MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.
NOTAS: 1) No caso de material proveniente de jazida, os serviços de
escavação, carga na jazida e descarga no local de aplica-
ção serão remunerados pelo preço 040104; o transporte do
material, da jazida até o local de aplicação, será remunera-
do pelo preço 041002;
2) No caso de material proveniente de depósito, a carga no
depósito e a descarga no local de aplicação serão remune-
rados pelo preço 041001; o transporte do material será re-
munerado pelo preço 041002;
3) No caso de Redes de Distribuição de Água, aplica-se para
profundidades de valas superiores a 1,50 m;
4) No caso de Redes Coletoras de Esgotos, o volume será
calculado utilizando-se os mesmos critérios adotados para
os preços do grupo 040500, exceto para o preço 040105.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16 (B)

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040832 Aterro compactado sem controle de GC (B) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento e homogeneização do material em
camadas de 20 cm, compactação sem controle de Grau de
Compactação (GC), nivelamento e acabamento.
MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.
NOTAS: 1) No caso de material proveniente de jazida, os serviços de
escavação, carga na jazida e descarga no local de aplica-
ção serão remunerados pelo preço 040104; o transporte do
material, da jazida até o local de aplicação, será remunera-
do pelo preço 041002;
2) No caso de material proveniente de depósito, a carga no
depósito e a descarga no local de aplicação serão remune-
rados pelo preço 041001; o transporte do material será re-
munerado pelo preço 041002;
3) No caso de Redes de Distribuição de Água, aplica-se para
profundidades de valas superiores a 1,50 m;
4) No caso de Redes Coletoras de Esgotos, o volume será
calculado utilizando-se os mesmos critérios adotados para
os preços do grupo 040500, exceto para o preço 040105.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16 (C)

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040852 Aterro compactado sem controle de GC (C) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento e homogeneização do material em
camadas de 20 cm, compactação sem controle de Grau de
Compactação (GC), nivelamento e acabamento.
MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.
NOTAS: 1) No caso de material proveniente de jazida, os serviços de
escavação, carga na jazida e descarga no local de aplica-
ção serão remunerados pelo preço 040104; o transporte do
material, da jazida até o local de aplicação, será remunera-
do pelo preço 041002;
2) No caso de material proveniente de depósito, a carga no
depósito e a descarga no local de aplicação serão remune-
rados pelo preço 041001; o transporte do material será re-
munerado pelo preço 041002;
3) No caso de Redes de Distribuição de Água, aplica-se para
profundidades de valas superiores a 1,50 m;
4) No caso de Redes Coletoras de Esgotos, o volume será
calculado utilizando-se os mesmos critérios adotados para
os preços do grupo 040500, exceto para o preço 040105.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENT0S ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040803 Aterro compactado com GC maior ou Igual a M³
95% PN (A)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento, homogeneização do material e
controle do teor de umidade, compactação com GC maior ou
igual 95 % do Proctor Normal (PN), nivelamento e acabamento.
MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.
NOTAS: 1) No caso de material proveniente de jazida, os serviços de
escavação, carga na jazida e descarga no local de aplica-
ção serão remunerados pelo preço 040104; o transporte do
material, da jazida até o local de aplicação, será remunera-
do pelo preço 041002;
2) No caso de material proveniente de depósito, a carga no
depósito e a descarga no local de aplicação serão remune-
rados pelo preço 041001; o transporte do material será re-
munerado pelo preço 041002;
3) No caso de Redes de Distribuição de Água, aplica-se para
profundidades de vala superiores a 1,50 m;
4) No caso de Redes Coletoras de Esgotos, o volume será
calculado utilizando-se os mesmos critérios adotados para
os preços do grupo 040500, exceto para o preço 040105.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17 (B)

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENT0S ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040833 Aterro compactado com GC maior ou Igual a M³
95% PN (B)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento, homogeneização do material e
controle do teor de umidade, compactação com GC maior ou
igual 95 % do Proctor Normal (PN), nivelamento e acabamento.
MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.
NOTAS: 1) No caso de material proveniente de jazida, os serviços de
escavação, carga na jazida e descarga no local de aplica-
ção serão remunerados pelo preço 040104; o transporte do
material, da jazida até o local de aplicação, será remunera-
do pelo preço 041002;
2) No caso de material proveniente de depósito, a carga no
depósito e a descarga no local de aplicação serão remune-
rados pelo preço 041001; o transporte do material será re-
munerado pelo preço 041002;
3) No caso de Redes de Distribuição de Água, aplica-se para
profundidades de vala superiores a 1,50 m;
4) No caso de Redes Coletoras de Esgotos, o volume será
calculado utilizando-se os mesmos critérios adotados para
os preços do grupo 040500, exceto para o preço 040105.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17 (C)

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENT0S ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040853 Aterro compactado com GC maior ou Igual a M³
95% PN (C)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento, homogeneização do material e
controle do teor de umidade, compactação com GC maior ou
igual 95 % do Proctor Normal (PN), nivelamento e acabamento.
MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.
NOTAS: 1) No caso de material proveniente de jazida, os serviços de
escavação, carga na jazida e descarga no local de aplica-
ção serão remunerados pelo preço 040104; o transporte do
material, da jazida até o local de aplicação, será remunera-
do pelo preço 041002;
2) No caso de material proveniente de depósito, a carga no
depósito e a descarga no local de aplicação serão remune-
rados pelo preço 041001; o transporte do material será re-
munerado pelo preço 041002;
3) No caso de Redes de Distribuição de Água, aplica-se para
profundidades de vala superiores a 1,50 m;
4) No caso de Redes Coletoras de Esgotos, o volume será
calculado utilizando-se os mesmos critérios adotados para
os preços do grupo 040500, exceto para o preço 040105.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040804 Aterro com areia (A) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento de areia, lançamento, espalhamento, umedeci-
mento e adensamento das camadas.

MEDIÇÃO: Pelo volume aplicado, medido na vala.

NOTA: Quando o aterro for executado com a areia proveniente da pró-


pria escavação, será remunerado no preço 040802 ou 040803.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18 (B)

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040834 Aterro com areia (B) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento de areia, lançamento, espalhamento, umedeci-
mento e adensamento das camadas.

MEDIÇÃO: Pelo volume aplicado, medido na vala.

NOTA: Quando o aterro for executado com a areia proveniente da pró-


pria escavação, será remunerado no preço 040802 ou 040803.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18 (C)

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040854 Aterro com areia (C) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento de areia, lançamento, espalhamento, umedeci-
mento e adensamento das camadas.

MEDIÇÃO: Pelo volume aplicado, medido na vala.

NOTA: Quando o aterro for executado com a areia proveniente da pró-


pria escavação, será remunerado no preço 040802 ou 040803.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 19

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040805 Envoltória com areia (A) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento de areia, lançamento, espalhamento, da areia e
arremate final.

MEDIÇÃO: Pelo volume adensado, medido na vala.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 19 (B)

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040835 Envoltória com areia (B) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento de areia, lançamento, espalhamento, da areia e
arremate final.

MEDIÇÃO: Pelo volume adensado, medido na vala.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 19 (C)

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040855 Envoltória com areia (C) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento de areia, lançamento, espalhamento, da areia e
arremate final.

MEDIÇÃO: Pelo volume adensado, medido na vala.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 20

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040806 Envoltória de cimento e areia (A) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo da mistura de cimento e areia na proporção de 100 kg
de cimento por metro cúbico de mistura, lançamento, espalha-
mento, adensamento da mistura e arremate final.

MEDIÇÃO: Pelo volume adensado, medido na vala.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 20 (B)

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040836 Envoltória de cimento e areia (B) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo da mistura de cimento e areia na proporção de 100 kg
de cimento por metro cúbico de mistura, lançamento, espalha-
mento, adensamento da mistura e arremate final.

MEDIÇÃO: Pelo volume adensado, medido na vala.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 20 (C)

GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040856 Envoltória de cimento e areia (C) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo da mistura de cimento e areia na proporção de 100 kg
de cimento por metro cúbico de mistura, lançamento, espalha-
mento, adensamento da mistura e arremate final.

MEDIÇÃO: Pelo volume adensado, medido na vala.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 21

GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040901 Compactação mecanizada de áreas com GC M³
maior ou igual 95% PN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Espalhamento, homogeneização do material de aterro, controle
de umidade, compactação mecânica a 95% do Proctor Normal,
nivelamento e acabamento.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.

NOTAS: 1) Material proveniente de Jazida será remunerado pelo preço


040104;
2) Para o material proveniente de escavação, os serviços de
escavação, carga na origem e lançamento no aterro já es-
tão remunerados nos preços correspondentes de escava-
ção;
3) Para material proveniente de depósito, serviços de carga e
descarga serão remunerados no preço 041001;
4) O transporte será remunerado pelo preço 041002.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 22

GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040902 Compactação mecanizada de áreas sem con- M³
trole de GC

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Espalhamento, homogeneização do material de aterro, com-
pactação sem controle de grau de compactação (GC), nivela-
mento e acabamento.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.

NOTAS: 1) Material proveniente de jazida será remunerado pelo preço


040104;
2) Para o material proveniente de escavação, os serviços de
escavação, carga na origem e lançamento no aterro já es-
tão remunerados nos preços correspondentes de escava-
ção;
3) Para material proveniente de depósito, os serviços de carga
e descarga serão remunerados no preço 041001;
4) O transporte será remunerado pelo preço 041002.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 23

GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040903 Maciço de terra (barragens) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção de maciço de terra compactado, incluindo: locação e
controle topográfico de execução; espalhamento do material de
aterro; regularização das camadas com motoniveladora; remoção
ou fragmentação de torrões secos, material conglomerado, blocos
ou matacões de rocha alterada, até obter-se homogeneidade ade-
quada do solo; controle do teor de umidade do solo, com irrigação
ou gradeamento; rolagem, com o número de passadas suficientes
para se atingir o grau de compactação desejado; controle da com-
pactação; repetição das operações, caso o grau de compactação
não alcance o prescrito nas especificações, manutenção dos talu-
des durante a execução da obra.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no maciço.

NOTAS: 1) Material proveniente de jazida será remunerado pelo preço


040104;
2) Para o material proveniente de escavação, os serviços de es-
cavação, carga na origem e lançamento no aterro já estão re-
munerados nos preços correspondentes de escavação.
3) Para material proviniente de déposito, os serviços de carga e
descarga serão reunerados no preço 041001.
4) O transporte será remunerado pelo preço 041002.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 24

GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040904 Filtro de areia M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de filtros de areia, perpendiculares, horizontais ou
Inclinados nos maciços de terra. Abertura das valetas, lança-
mento e adensamento por processo mecânico e remoção do
material excedente.

MEDIÇÃO: Pelo volume adensado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 25

GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040905 Filtro de transição M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção de filtros de transição dos maciços de terra, com-
postos por areia grossa e pedriscos, executados a seco, com
espalhamento, adensamento e remoção do material excedente
já misturado. Considera-se, em especial, incluídos os custos
devidos às diferenças de volume, decorrentes de recalques ou
assentamento do maciço ou das fundações.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 26

GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040906 Maciço de enrocamento M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção de maciços de enrocamento incluindo: locação e
controle topográfico de execução; espalhamento e compacta-
ção do material de enrocamento.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no maciço.

NOTA: A construção do núcleo de argila Impermeável será remunerada


pelo preço 040903, aplicável a maciços de terra.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 27

GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040907 Ensecadeira com sacos de areia (com forne- M³
cimento de areia)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Ensacamentos dos sacos de manta de nylon não-tecida ou si-
milar com areia, costura com cordoalha, transporte até o local e
execução da ensecadeira; posterior remoção com carga, trans-
porte e descarga do material utilizado, em bota-fora.

MEDIÇÃO: Pelo volume de ensecadeira executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 28

GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


040908 Ensecadeira com sacos (sem fornecimento M³
de areia)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Ensacamentos dos sacos de manta de nylon não-tecida ou si-
milar com areia, costura com cordoalha, transporte até o local e
execução da ensecadeira; posterior remoção com carga, trans-
porte e descarga do material utilizado, em bota-fora. Inclusos
toda mão-de-0bra, os equipamentos e materiais, exceto a
areia.

MEDIÇÃO: Pelo volume de ensecadeira.

NOTAS: 1) No caso de solo (argila) proveniente de jazida, os serviços


de escavação, carga na jazida e descarga no local de apli-
cação, será remunerado pelo preço 040104; o transporte do
material, da jazida até o local de ensacamento, será remu-
nerado pelo preço 041002;
2) No caso de solo (argila) proveniente do mesmo local de en-
sacamento e/ou ensecadeira, o serviço de escavação, será
remunerado pelo preço 040200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 29

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


041001 Carga e descarga de solo (A) M³
041003 Carga e descarga de rocha (A) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga de terra ou rocha, proveniente de escavação e estocada
em depósito e descarga no local de aplicação.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro ou enrocamento.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 29 (B)

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


041031 Carga e descarga de solo (B) M³
041033 Carga e descarga de rocha (B) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga de terra ou rocha, proveniente de escavação e estocada
em depósito e descarga no local de aplicação.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro ou enrocamento.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 29 (C)

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


041051 Carga e descarga de solo (C) M³
041053 Carga e descarga de rocha (C) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga de terra ou rocha, proveniente de escavação e estocada
em depósito e descarga no local de aplicação.

MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, medido no aterro ou enrocamento.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 30

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


041002 Transporte de material escavado – solo (A) M³ x KM
041004 Transporte de material escavado – rocha (A) M³ x KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Transporte de material escavado.

MEDIÇÃO: Pelo produto do volume e distância percorrida.

NOTAS: 1) A distância de transporte será estabelecida tomando-se


como referência os pontos dos centros de massa entre os
locais de carga e descarga;
2) Quando se tratar de material proveniente de escavação de
área, vala, poço ou cava, qualquer que seja o destino do
material, bota-fora, depósito, aterro ou enrocamento, o vo-
lume será medido no corte;
3) Quando se tratar de material proveniente de exploração de
jazida ou de depósito, o volume será medido no aterro, ma-
çico ou enrocamento, já compactado;
4) Classifica-se como solo qualquer material, exceto rocha.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 30 (B)

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


041032 Transporte de material escavado – solo (B) M³ x KM
041034 Transporte de material escavado – rocha (B) M³ x KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Transporte de material escavado.

MEDIÇÃO: Pelo produto do volume e distância percorrida.

NOTAS: 1) A distância de transporte será estabelecida tomando-se


como referência os pontos dos centros de massa entre os
locais de carga e descarga;
2) Quando se tratar de material proveniente de escavação de
área, vala, poço ou cava, qualquer que seja o destino do
material, bota-fora, depósito, aterro ou enrocamento, o vo-
lume será medido no corte;
3) Quando se tratar de material proveniente de exploração de
jazida ou de depósito, o volume será medido no aterro, ma-
çico ou enrocamento, já compactado;
4) Classifica-se como solo qualquer material, exceto rocha.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 30 (C)

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


041052 Transporte de material escavado – solo (C) M³ x KM
041054 Transporte de material escavado – rocha (C) M³ x KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Transporte de material escavado.

MEDIÇÃO: Pelo produto do volume e distância percorrida.

NOTAS: 1) A distância de transporte será estabelecida tomando-se


como referência os pontos dos centros de massa entre os
locais de carga e descarga;
2) Quando se tratar de material proveniente de escavação de
área, vala, poço ou cava, qualquer que seja o destino do
material, bota-fora, depósito, aterro ou enrocamento, o vo-
lume será medido no corte;
3) Quando se tratar de material proveniente de exploração de
jazida ou de depósito, o volume será medido no aterro, ma-
çico ou enrocamento, já compactado;
4) Classifica-se como solo qualquer material, exceto rocha.
Capítulo 5
Escoramentos
CAPÍTULO 5 - ESCORAMENTOS

5.1 - ESTRUTURA DE ESCORAMENTO - MADEIRA

5.1.1 - PONTALETEAMENTO

5.1.2 - DESCONTÍNUO

5.1.3 - CONTÍNUO

5.1.4 - ESPECIAL

5.2 - ESTRUTURA DE ESCORAMENTO METÁLICO – MADEIRA

5.3 - REMOÇÃO DE ESCORAMENTO

5.4 - ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO

Cap. 5 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 5 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 5 - ESCORAMENTOS

Será utilizado escoramento sempre que as paredes laterais de cavas, poços e valas
forem constituídas de solo possível de desmoronamento, bem como nos casos em
que, devido aos serviços de escavação, seja constatada a possibilidade de alteração
da estabilidade do que estiver próximo à região dos serviços.

É obrigatório o escoramento para valas de profundidade superior a 1,30 m, conforme


a Portaria no 17, do Ministério do Trabalho, de 07/07/83 - item 18.6.41.

Os tipos de escoramento utilizados serão os especificados em projeto e na falta


destes, serão determinados pela Fiscalização.

Detalhes executivos dos tipos de escoramento constam nos anexos, no final deste
capítulo.

A Sabesp se reserva o direito de proceder a alterações no projeto dos sistemas de


escoramento, caso haja conveniência de ordem técnico-econômica.

Na execução do escoramento, devem ser utilizadas madeiras duras, como peroba,


canafistula, sucupira etc., sendo as estroncas de eucalipto, com diâmetro não inferior
a 0,20 m. Caso não seja possível utilizar as bitolas especificadas, estas deverão ser
substituídas por peças com módulo de resistência equivalente.

Em valas profundas, a estrutura do escoramento poderá servir de suporte às plata-


formas para colocação de terra escavada. Neste caso, deve-se tomar cuidados es-
peciais para evitar desabamentos, em virtude do peso adicional.

Se por algum motivo o escoramento tiver de ser deixado definitivamente na vala,


deverá ser retirado da cortina de escoramento numa faixa de aproximadamente 0,90
m abaixo do nível do pavimento, ou da superfície existente.

5.1 - ESTRUTURA DE ESCORAMENTO - MADEIRA

As dimensões mínimas das peças e os espaçamentos máximos usuais dos


escoramentos, quando não especificados no projeto, devem ser os seguin-
tes:

5.1.1 – PONTALETEAMENTO

A superfície lateral da vala será contida por tábuas verticais de


peroba de 0,027 x 0,30 m, espaçadas de 1,35 m, travadas hori-
zontalmente por estroncas de eucalipto, diâmetro de 0,20 m, dis-
tanciadas verticalmente de 1,00 m, conforme desenho 05/01.

Cap. 5 / Pág. 3 Rev. 0


5.1.2 – DESCONTÍNUO

A superfície lateral da vala será contida por tábuas verticais de


peroba de 0,027 x 0,30 m, espaçadas de 0,30 m, travadas hori-
zontalmente por longarinas de peroba de 0,06 x 0,16 m, em toda
a sua extensão e estroncas de eucalipto de diâmetro 0,20 m, es-
paçadas de 1,35 m, a menos das extremidades das longarinas,
das quais as estroncas estarão a 0,40 m. As longarinas devem
ser espaçadas verticalmente de 1,00 m, conforme desenho
05/02.

5.1.3 – CONTÍNUO

A superfície lateral da vala será contida por tábuas verticais de


peroba de 0,027 x 0,30 m, encostadas umas às outras, travadas
horizontalmente por longarinas de peroba de 0,06 x 0,16 m em
toda a sua extensão e estroncas de eucalipto de diâmetro 0,20 m,
espaçadas de 1,35 m, a menos das extremidades das Iongarinas,
das quais as estroncas estarão a 0,40 m. As longarinas devem
ser espaçadas verticalmente de 1,00 m, conforme desenho
05/03.

5.1.4 – ESPECIAL

A superfície lateral da vala será contida por pranchas verticais de


peroba de 0,06 x 0,16 m, do tipo macho e fêmea, travadas hori-
zontalmente por longarinas de peroba de 0,08 x 0,18 m em toda a
sua extensão e estroncas de eucalipto de diâmetro 0,20 m, espa-
çadas de 1,35 m, a menos das extremidades das longarinas, das
quais as estroncas estarão a 0,40 m. As longarinas devem ser
espaçadas verticalmente de 1,00 m, conforme desenho 05/04.

Caso, na localidade em que será executado o escoramento, as bitolas co-


merciais de tábuas, pranchas e vigas não coincidam com as indicadas, deve-
rão ser utilizadas peças com módulo de resistência equivalente ou com di-
mensões imediatamente superiores, sem ônus para a SABESP.

5.2 - ESTRUTURA DE ESCORAMENTO METÁLICO – MADEIRA

A superfície lateral da vala será contida por perfis verticais de aço tipo "I",
pranchões de peroba com espessura de acordo com o projetado, longarinas
de perfis de aço e estroncas de perfis de aço ou de eucalipto com diâmetro
mínimo de 0,20 m.

A cravação do perfil metálico poderá ser feita por bate-estacas (queda livre),
martelo vibratório ou pré-furo.

Cap. 5 / Pág. 4 Rev. 0


A escolha do processo de cravação será determinada pela Fiscalização, que
deverá optar pelo sistema que ofereça menor dano à estabilidade do solo e
às edificações vizinhas.

O dimensionamento do escoramento, assim como a ficha, será de acordo


com o especificado em projeto; na inexistência deste, obedecer ao especifi-
cado nos desenhos 05/05 e 05/06 em anexo, no final deste capítulo.

Na cravação dos perfis, não sendo encontrados matacões, rochas ou qual-


quer outro elemento impenetrável, a ficha será a do projeto. Havendo obstá-
culo e a ficha não sendo suficiente, será obrigatório o uso de estronca adici-
onal no topo do perfil, antes de ser iniciada a escavação.

Caso o solo apresente, alternadamente, camadas moles e rígidas, a monta-


gem do escoramento deverá ser feita através de estroncas provisórias para
possibilitar a escarificação do material por meio de equipamento interno à
vala. A extensão de vala escorada com estronca provisória não deverá ex-
ceder a 40 m. A remoção das estroncas provisórias será feita imediatamente
após a colocação das estroncas definitivas e os trabalhos de substituição
deverão ser contínuos.

O empranchamento deve acompanhar a escavação, não podendo haver, em


terreno mole, vãos sem pranchas entre os perfis com altura superior a 0,50
m.

• CUIDADOS ESPECIAIS

Todo o cuidado deve ser tomado na colocação das estroncas para que
estas fiquem perpendiculares ao plano do escoramento.

Para se evitar sobrecarga no escoramento, o material escavado deverá


ser colocado a uma distância da vala, equivalente, no mínimo, à sua
profundidade.

Para se evitar entrada e/ou percolação de água pluvial para dentro da


vala, a Contratada deverá:

a) executar, quando necessário, mureta de proteção ao longo da vala,


conforme orientação da Fiscalização;

b) no aparecimento de trincas laterais à vala, providenciar sua vedação e


impermeabilização da área com asfalto;

c) vistoriar junto às sarjetas se não está havendo penetração de água e


em caso positivo, vedar com asfalto.

Sempre que forem encontradas tubulações no eixo da vala, estas deve-


rão ser escoradas com pontaletes junto às bolsas, no máximo de dois em
dois metros, antes do aterro da vala.

Cap. 5 / Pág. 5 Rev. 0


5.3 - REMOÇÃO DE ESCORAMENTO

O plano de retirada das peças deverá ser objeto de programa previamente


aprovado pela Fiscalização.

A remoção da cortina de madeira deverá ser executada à medida que avan-


ce o aterro e compactação, com a retirada progressiva das cunhas.

Atingido o nível inferior de última camada de estroncas, serão afrouxadas e


removidas as peças de contraventamento (estroncas e longarinas), bem
como os elementos auxiliares de fixação, tais como cunhas, consolos e tra-
vamentos; da mesma forma e sucessivamente, serão retiradas as demais
camadas de contraventamento.

As estacas e os elementos verticais de escoramento serão removidos com a


utilização de dispositivos hidráulicos ou mecânicos, com ou sem vibração, e .
retirados com o auxílio de guindastes, logo que o aterro atinja um nível sufi-
ciente, segundo o estabelecido no plano de retirada.

Os furos deixados no terreno, pela retirada de montantes, pontaletes ou es-


tacas, deverão ser preenchidos com areia e compactados por vibração ou
por percolação de água.

5.4 - ESTRUTURA DE CIMBRAMENTO

Conforme o item 8.5.3.2 desta Especificação.

Cap. 5 / Pág. 6 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01

GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO - MADEIRA
050100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050101 Pontaleteamento (A) M²
050102 Escoramento Descontínuo (A) M²
050103 Escoramento Contínuo (A) M²
050104 Escoramento Especial (A) M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de estrutura de contenção das paredes da vala, poço
ou cava, com pontaletes e pranchas de peroba e estroncas de
eucalipto, conforme Especificação Técnica. Inspeção e manu-
tenção permanente, com execução de todos os reparos e re-
forços necessários à segurança. Desmonte e remoção do ma-
terial componente da estrutura de escoamento após a sua utili-
zação.

MEDIÇÃO: Pela superfície lateral efetivamente escorada.

NOTA: A utilização do tipo de escoramento é de critério exclusivo da


FISCALIZAÇÃO, quando não previsto em projeto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01 (B)

GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO - MADEIRA
050100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050131 Pontaleteamento (B) M²
050132 Escoramento Descontínuo (B) M²
050133 Escoramento Contínuo (B) M²
050134 Escoramento Especial (B) M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de estrutura de contenção das paredes da vala, poço
ou cava, com pontaletes e pranchas de peroba e estroncas de
eucalipto, conforme Especificação Técnica. Inspeção e manu-
tenção permanente, com execução de todos os reparos e re-
forços necessários à segurança. Desmonte e remoção do ma-
terial componente da estrutura de escoamento após a sua utili-
zação.

MEDIÇÃO: Pela superfície lateral efetivamente escorada.

NOTA: A utilização do tipo de escoramento é de critério exclusivo da


FISCALIZAÇÃO, quando não previsto em projeto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01 (C)

GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO - MADEIRA
050100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050151 Pontaleteamento (C) M²
050152 Escoramento Descontínuo (C) M²
050153 Escoramento Contínuo (C) M²
050154 Escoramento Especial (C) M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de estrutura de contenção das paredes da vala, poço
ou cava, com pontaletes e pranchas de peroba e estroncas de
eucalipto, conforme Especificação Técnica. Inspeção e manu-
tenção permanente, com execução de todos os reparos e re-
forços necessários à segurança. Desmonte e remoção do ma-
terial componente da estrutura de escoamento após a sua utili-
zação.

MEDIÇÃO: Pela superfície lateral efetivamente escorada.

NOTA: A utilização do tipo de escoramento é de critério exclusivo da


FISCALIZAÇÃO, quando não previsto em projeto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02

GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - MADEIRA
050200
PARA VALAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050201 Escoramento com 1 quadro - longarinas e es- M²
troncas metálicas (A)
050202 Escoramento com 2 quadros - longarinas e M²
estroncas metálicas (A)
050203 Escoramento com 3 quadros - longarinas e M²
estroncas metálicas (A)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução da estrutura de contenção das paredes da vala, com
elementos metálicos e de madeira, conforme Especificação
Técnica. Cravação de perfis e/ou pré-furos; posterior retirada;
encunhamento das paredes de pranchas de peroba; inspeção
e manutenção permanente, com execução de todos os reparos
necessários à segurança. Desmonte e remoção do material
componente da estrutura de escoramento após a sua utiliza-
ção.

MEDIÇÃO: Pela superfície lateral efetivamente escorada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02 (B)

GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - MADEIRA
050200
PARA VALAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050231 Escoramento com 1 quadro - longarinas e es- M²
troncas metálicas (B)
050232 Escoramento com 2 quadros - longarinas e M²
estroncas metálicas (B)
050233 Escoramento com 3 quadros - longarinas e M²
estroncas metálicas (B)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução da estrutura de contenção das paredes da vala, com
elementos metálicos e de madeira, conforme Especificação
Técnica. Cravação de perfis e/ou pré-furos; posterior retirada;
encunhamento das paredes de pranchas de peroba; inspeção
e manutenção permanente, com execução de todos os reparos
necessários à segurança. Desmonte e remoção do material
componente da estrutura de escoramento após a sua utiliza-
ção.

MEDIÇÃO: Pela superfície lateral efetivamente escorada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02 (C)

GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - MADEIRA
050200
PARA VALAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050251 Escoramento com 1 quadro - longarinas e es- M²
troncas metálicas (C)
050252 Escoramento com 2 quadros - longarinas e M²
estroncas metálicas (C)
050253 Escoramento com 3 quadros - longarinas e M²
estroncas metálicas (C)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução da estrutura de contenção das paredes da vala, com
elementos metálicos e de madeira, conforme Especificação
Técnica. Cravação de perfis e/ou pré-furos; posterior retirada;
encunhamento das paredes de pranchas de peroba; inspeção
e manutenção permanente, com execução de todos os reparos
necessários à segurança. Desmonte e remoção do material
componente da estrutura de escoramento após a sua utiliza-
ção.

MEDIÇÃO: Pela superfície lateral efetivamente escorada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03

GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - MADEIRA
050200
PARA VALAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050204 Escoramento com 1 quadro - estroncas de M²
madeira sem longarinas (A)
050205 Escoramento com 2 quadros - estroncas de M²
madeira sem longarinas (A)
050206 Escoramento com 3 quadros - estroncas de M²
madeira sem longarinas (A)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução da estrutura de contenção das paredes da vala, com
elementos metálicos e de madeira, conforme Especificação
Técnica. Cravação dos perfis e pré-furos; estroncamento de
eucalipto nos diversos níveis; encunhamento das paredes de
pranchas de peroba; inspeção e manutenção permanente, com
execução de todos os reparos necessários à segurança. Des-
monte e remoção do material componente da estrutura de es-
coramento após a sua utilização, inclusive extração dos perfis.

MEDIÇÃO: Pela superfície lateral efetivamente escorada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03 (B)

GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - MADEIRA
050200
PARA VALAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050234 Escoramento com 1 quadro - estroncas de M²
madeira sem longarinas (B)
050235 Escoramento com 2 quadros - estroncas de M²
madeira sem longarinas (B)
050236 Escoramento com 3 quadros - estroncas de M²
madeira sem longarinas (B)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução da estrutura de contenção das paredes da vala, com
elementos metálicos e de madeira, conforme Especificação
Técnica. Cravação dos perfis e pré-furos; estroncamento de
eucalipto nos diversos níveis; encunhamento das paredes de
pranchas de peroba; inspeção e manutenção permanente, com
execução de todos os reparos necessários à segurança. Des-
monte e remoção do material componente da estrutura de es-
coramento após a sua utilização, inclusive extração dos perfis.

MEDIÇÃO: Pela superfície lateral efetivamente escorada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03 (C)

GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - MADEIRA
050200
PARA VALAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050254 Escoramento com 1 quadro - estroncas de M²
madeira sem longarinas (C)
050255 Escoramento com 2 quadros - estroncas de M²
madeira sem longarinas (C)
050256 Escoramento com 3 quadros - estroncas de M²
madeira sem longarinas (C)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução da estrutura de contenção das paredes da vala, com
elementos metálicos e de madeira, conforme Especificação
Técnica. Cravação dos perfis e pré-furos; estroncamento de
eucalipto nos diversos níveis; encunhamento das paredes de
pranchas de peroba; inspeção e manutenção permanente, com
execução de todos os reparos necessários à segurança. Des-
monte e remoção do material componente da estrutura de es-
coramento após a sua utilização, inclusive extração dos perfis.

MEDIÇÃO: Pela superfície lateral efetivamente escorada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04

GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METALICO - MADEIRA
050300
PARA POÇOS E CAVAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050301 Escoramento com 1 quadro – longarinas e es- M²
troncas metálicas
050302 Escoramento com 2 quadros – longarinas e M²
estroncas metálicas
050303 Escoramento com 3 quadros – longarinas e M²
estroncas metálicas

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução da estrutura de contenção das paredes dos poços e
cavas com elementos metálicos e de madeira, conforme Espe-
cificação Técnica. Cravação de perfis e/ou pré-furos, posterior
retirada; encunhamento das paredes de pranchas de peroba;
inspeção e manutenção permanente como a de todos os repa-
ros necessários à segurança. Desmonte e remoção do material
componente da estrutura de escoramento após a sua utiliza-
ção.

MEDIÇÃO: Pela superfície lateral efetivamente escorada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05

GRUPO
SERVIÇOS E ELEMENTOS ADICIONAIS ÀS ESTRUTURAS
050400
DE ESCORAMENTO EM MADEIRA E METÁLICO - MADEIRA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050401 Material perdido - madeira M³
050402 Material perdido - metálico KG
050403 Material perdido - estronca de eucalipto M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Remuneração dos elementos de madeira e metálicos utilizados
em diferentes estruturas, e não retirados, por determinação ex-
pressa da FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pelo volume do material não retirado, para elementos de ma-


deira; por peso para elementos metálicos e por metro para es-
tronca de eucalipto.

NOTA: Neste preço está deduzido o valor da retirada, remunerado no


escoramento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06

GRUPO
ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO
050500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050501 Cimbramento de madeira M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Montagem, manutenção, posterior desmontagem e remoção do
cimbramento e ainda eventuais perdas de materiais e toda a
mão-de-obra necessária para a completa execução dos servi-
ços, conforme Especificação Técnica.

MEDIÇÃO: Pelo volume, medido através da área de projeção da estrutura


cimbrada, multiplicada pela altura do cimbramento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07

GRUPO
ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO
050500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


050502 Cimbramento tubular M³ X MÊS

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Montagem, manutenção, posterior desmontagem e remoção de
cimbramento composto de tubos de ferro galvanizado ou de
torres de módulos encaixáveis, equipadas com braçadeiras,
acoplamentos, placas, forcados, etc. ou ainda de estruturas de
madeira, inclusive vigas superiores de apoio das formas. Com-
preende, ainda, eventuais perdas de materiais e toda mão-de-
obra necessária para execução dos serviços, conforme Especi-
ficação Técnica.

MEDIÇÃO: Pelo volume medido através da área de projeção da estrutura


cimbrada, multiplicada pela altura do cimbramento e pelo tem-
po de utilização.

NOTA: Este serviço somente deverá ser medido a partir do momento


em que a estrutura de cimbramento estiver apta a receber o
peso próprio da estrutura cimbrada até a data da liberação para
sua retirada.
Capítulo 6
Esgotamentos
CAPÍTULO 6 - ESGOTAMENTOS

6.1 - BOMBA SUPERFICIAL

6.2 - REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO

6.3 - MEIA-CANA DE CONCRETO

6.4 - DRENAGEM SUBTERRÂNEA

Cap. 6 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 6 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 6 - ESGOTAMENTOS

Sempre que se fizer necessário, deverá se proceder ao esgotamento de águas, a fim


de que seja permitida a execução dos trabalhos.

A proteção das valas, cavas e poços contra a inundação das águas superficiais se
fará mediante a construção de muretas longitudinais nas bordas das escavações.

Nas valas inundadas pelas enxurradas, findas as chuvas e esgotadas as valas, os


tubos já assentados deverão ser limpos internamente, e aqueles cujas extremidades
estiverem fechadas, serão convenientemente lastreados de maneira que não flutuem
quando inundadas as valas.

A água retirada deverá ser encaminhada para local adequado, a fim de evitar danos
às áreas vizinhas ao local de trabalho.

O esgotamento será feito por bombas superficiais ou por sistema de rebaixamento


do lençol freático, tipo ponteiras a vácuo, a critério da Fiscalização.

6.1 - BOMBA SUPERFICIAL

A Contratada deverá dispor de equipamento suficiente para que o sistema


de esgotamento permita a realização dos trabalhos a seco.

As instalações de bombeamento deverão ser dimensionadas com suficiente


margem de segurança e deverão ser previstos equipamentos de reserva, in-
cluindo grupo moto-bombas Diesel, para eventuais interrupções de forneci-
mento de energia elétrica.

A instalação da rede elétrica alimentadora, pontos de força, consumo de


energia ou combustível, manutenção, operação e guarda dos equipamentos
serão de responsabilidade da Contratada.

A Contratada deverá prever e evitar irregularidades das operações de esgo-


tamento, controlando e inspecionando o equipamento continuamente.
Eventuais anomalias deverão ser eliminadas imediatamente.

Nos casos em que a escavação for executada em argilas plásticas imperme-


áveis consistentes, poderá ser usado o sistema de bombeamento direto,
desde que o nível estático d'água não exceda em mais de 1,00 m o fundo da
escavação.

Serão feitos drenos laterais, na cota de fundo da escavação junto ao esco-


ramento, fora da área de interferência da obra, para que a água seja coleta-
da pelas bombas em pontos adequados. Os crivos das bombas deverão ser
colocados em pequenos poços internos a esses drenos e recobertos de brita
a fim de se evitar a erosão.

Cap. 6 / Pág. 3 Rev. 0


6.2 - REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO

Os locais da implantação do sistema de rebaixamento do lençol freático de-


verão atender às indicações dos desenhos de projeto e instruções da Fisca-
lização.

Todas as escavações deverão ser mantidas secas através de sistema ade-


quado de rebaixamento do lençol freático.

No caso de aplicação de rebaixamento do lençol freático por sistema de


ponteiras a vácuo, a escavação abaixo do nível original do lençol só poderá
ser executada após a comprovação do perfeito funcionamento e rendimento
do sistema através de indicadores de nível.

Se o nível estático d'água situar-se a uma cota superior em mais de 1,00 m


ao fundo da escavação, será feito o rebaixamento parcial do nível d'água até
cerca de 1,00 m acima do fundo da escavação, mantendo-o seco com o au-
xilio também do bombeamento direto.

Nos casos em que a escavação for executada em solos arenosos ou silto-


sos, ou onde tais solos constituam a cota de fundo, somente será permitido o
uso de rebaixamento do nível d'água através de ponteiras ou poços filtran-
tes, com eventual uso de vácuo.

A adoção do sistema de rebaixamento do lençol freático, com instalação


montada dentro da escavação, somente será permitida se este não interferir
nos trabalhos de execução das obras, nem prejudicar os serviços de reater-
ro. Este sistema de rebaixamento deve ser executado de maneira a poder
funcionar com total eficiência até a execução das obras e reaterro acima da
cota prevista.

As instalações de bombeamento para o rebaixamento do lençol, uma vez


instaladas, funcionarão sem interrupção (24 horas por dia) até o término do
serviço. Não será permitida a interrupção do funcionamento dos sistemas
sob a alegação de nenhum motivo, nem nos períodos noturno ou de feria-
dos, mesmo que nos respectivos intervalos de tempo nenhum outro serviço
seja executado na obra.

Nos locais onde a obra estiver sendo mantida seca através do bombeamento
ou rebaixamento do lençol freático, as operações de bombeamento cessarão
gradativamente, de maneira que o nível piezométrico seja sempre mantido,
pelo menos, meio metro abaixo da cota superior atingida pelo aterro.

Para evitar o deslocamento dos tubos pela subpressão das águas subterrâ-
neas, as instalações de rebaixamento do nível destas somente poderão ser
desligadas após o completo aterro das valas.

A instalação da rede elétrica alimentadora, pontos de força, consumo de


energia ou combustível e a manutenção, operação e guarda dos equipa-
mentos serão de responsabilidade da Contratada.

Cap. 6 / Pág. 4 Rev. 0


6.3 - MEIA-CANA DE CONCRETO

As meia-canas de concreto pré-moldadas, destinadas a captar águas pluvi-


ais, serão executadas obedecendo-se às especificações correspondentes da
ABNT.

As escavações deverão ser executadas de acordo com o alinhamento e as


cotas constantes do projeto. O aterro, para atingir a cota de assentamento,
deverá ser devidamente compactado em camadas de, no máximo, 20 cm. As
dimensões das canaletas, seção e declividade, bem como sua localização,
serão indicadas em projeto ou conforme orientação da Fiscalização.

As peças pré-moldadas poderão ser do tipo macho e fêmea ou ponta e bol-


sa, rejuntadas com argamassa de cimento e areia traço 1:4, tomando-se o
cuidado com o alinhamento, a declividade e com eliminar ressaltos nas jun-
tas, que poderão se tomar pontos de acúmulo de material, prejudiciais ao
escoamento das águas.

A aceitação ou não do material fica a critério da Fiscalização.

6.4 - DRENAGEM SUBTERRÂNEA

A construção de drenos subterrâneos deverá obedecer aos alinhamentos,


cotas, dimensões e materiais definidos em projeto ou conforme orientação
da Fiscalização.

Poderão ser utilizados tubos furados ou ranhurados de PVC, cerâmico, con-


creto e tubos porosos de concreto.

O material filtrante para envolvimento dos tubos furados ou porosos e o ma-


terial de enchimento para os drenos subterrâneos consistirão de partículas
limpas de areia, pedregulho ou pedra britada, devendo ser isentos de maté-
ria orgânica, torrões de argila ou outros elementos prejudiciais. Quanto à
granulometria a ser usada, consultar tabela a seguir.

Cap. 6 / Pág. 5 Rev. 0


TABELA 1 - DRENAGEM - MATERIAL FILTRANTE E MATERIAL DE ENCHIMENTO

PARA ENVOLVIMENTO PARA ENCHIMENTO


DO TUBO DE VALA
TUBOS
PENEIRA % EM PESO PENEIRA % EM PESO
(mm) (passando) (mm) (passando)

PVC, cerâmico ou concreto 19,00 85 máximo 9,50 60 mínimo


furados, em solo com mais de 9,50 60 mínimo 2,00 15 mínimo
35% passando na peneira de 2,00 15 mínimo 0,42 15 máximo
0,075 mm 0,42 15 máximo

PVC, cerâmico ou concreto 38,00 60 mínimo 38,00 60 máximo


furados, em solo com menos 19,00 85 máximo 9,50 15 mínimo
de 35% passando na peneira 9,50 15 mínimo 2,00 15 máximo
de 0,075 mm 2,00 15 máximo

9,50 100
4,80 95 - 100
Tubos porosos de concreto 1,20 45 - 80
0,30 10 - 30
0,15 2 - 10

As valas deverão ser escavadas de acordo com a largura, o alinhamento e


as cotas indicadas em projeto. Os tubos de tipo e dimensões requeridos de-
verão ser assentados firmemente no material de envolvimento. Normalmente
estes tubos não serão rejuntados. Se necessário, o rejuntamento deverá ser
feito com argamassa de cimento e areia traço 1:4. A parte superior da vala
deverá ser preenchida com material argiloso, conforme indicada no projeto.
Todos os materiais de enchimento deverão ser compactados. Nas extremi-
dades de saída das valas, deverão ser instalados tubos ou terminais, con-
forme indicações do projeto.

Poderão ser utilizados drenos sem tubulação, em que o sistema de drena-


gem consistirá de material filtrante e mantos permeáveis (manta não-tecida
de poliéster). Neste tipo de dreno normalmente são empregados areia, brita,
cascalho e seixos. As combinações e granulometria destes materiais serão
definidas pela Fiscalização. Deverão ser atendidas as recomendações do
fabricante quanto à aplicação dos mantos permeáveis.

Cap. 6 / Pág. 6 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 6

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01

GRUPO
ÁGUAS SUPERFICIAIS
060100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


060101 Esgotamento com bombas de superfície ou HP X H
submersas

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução dos serviços necessários ao esgotamento de água
proveniente de infiltração ou de chuva com bombas centrífu-
gas; instalação das bombas e mangueiras; operação e manu-
tenção de todo o sistema, incluindo o consumo de eletricidade
e/ou combustíveis e sua posterior retirada.

MEDIÇÃO: Pelo produto da potência instalada e tempo efetivo de utiliza-


ção.

NOTA: A determinação da potência deverá ser estabelecida pela FIS-


CALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 6

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02

GRUPO
REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO
060200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


Mobilização, desmobiIização e transporte de GB
equipamentos
Instalação do sistema de rebaixamento UN
Operação do sistema de rebaixamento CJ X DIA

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Transporte, instalação (incluindo execução de pré-furo e filtro
para instalação de ponteira, remanejamento de coletores e
casa de bombas), operação e manutenção de equipamentos e
rebaixamento de lençol freático, com ponteira a vácuo, incluin-
do-se o fornecimento de água, energia elétrica e todos os ma-
teriais necessários e sua desmobilização.

MEDIÇÃO: Respectivamente:
• por preço global;
• por unidade de ponteira instalada;
• pelo número de dias que cada conjunto estiver efetivamente
operando
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 6

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03

GRUPO
MEIA-CANA DE CONCRETO
060300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


060301 Meia-cana de concreto diam. 200 mm M
060302 Meia-cana de concreto diam. 300 mm M
060303 Meia-cana de concreto diam. 400 mm M
060304 Meia-cana de concreto diam. 500 mm M
060305 Meia-cana de concreto diam. 600 mm M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro aplicado, assentamento e rejuntamento
com argamassa de cimento e areia 1:4, com verificação de ali-
nhamento e declividade.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de meia-cana assentada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 6

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04

GRUPO
DRENAGEM SUBTERRÂNEA
060400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


060401 Drenagem com tubos de PVC M
060402 Drenagem com tubos de cerâmicos M
060403 Drenagem com tubos de concreto M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, assentamento de drenos perfurados ou não, de
diâmetros até 200 mm no fundo de valas, recobrimento com
brita e reaterro.

MEDIÇÃO: Pela extensão do dreno.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 6

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05

GRUPO
DRENAGEM SUBTERRÂNEA
060400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


060404 Drenagem com manta não-tecida de poliéster M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento e fixação da manta.

MEDIÇÃO: Pela área efetivamente protegida,


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 6

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06

GRUPO
DRENAGEM SUBTERRÂNEA
060400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


060405 Dreno vertical de pedrisco M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Perfuração de poço com diâmetro mínimo de 0,10 m, remoção,
carga, transporte a qualquer distância, descarga e espalha-
mento em bota-fora do material de perfuração e enchimento do
poço com pedrisco.

MEDIÇÃO: Pela profundidade de dreno.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 6

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07

GRUPO
DRENAGEM COM CALHA
060500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


060501 Drenagem com canalete 49 ou 45 M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação e fixação, verificando o alinhamento e declividade
conforme projeto.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento em metro linear de canalete Instalado.


Capítulo 7
Obras de Contenção
CAPÍTULO 7 - OBRAS DE CONTENÇÃO

7.1 - PROTEÇÃO COM PEDRA-DE-MÃO SEM MANTA

7.2 - PROTEÇÃO COM PEDRA-DE-MÃO COM MANTA

7.3 - PROTEÇÃO COM GABIÕES

7.4 - PROTEÇÃO COM MANTA NÃO-TECIDA DE POLIÉSTER

7.5 - PROTEÇÃO COM PINTURA BETUMINOSA

7.6 - PROTEÇÃO COM CONCRETO PROJETADO

7.7 - PROTEÇÃO COM CORTINAS ATIRANTADAS

Cap. 7 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 7 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 7 - OBRAS DE CONTENÇÃO

Entende-se por obras de contenção todas as estruturas que, implantadas em um


talude, oferecem resistência à sua movimentação e/ou ruptura.

As obras de contenção serão executadas, sempre que previstas no projeto ou a cri-


tério da Fiscalização, através do tipo mais adequado às necessidades locais de cada
obra.

7.1 - PROTEÇÃO COM PEDRA-DE-MÃO SEM MANTA

Consiste em pedras arrumadas manualmente, sendo que sua resistência re-


sulta unicamente do imbricamento dessas pedras.

As pedras deverão possuir dimensões da ordem de 15 cm ou mais. Seus


vazios poderão ser preenchidos com pedras menores, porém de forma a não
serem arrastadas pela corrente de água. A finalidade principal é a contenção
de taludes de pequena altura (até 1,50 m), proteção de margens e leitos de
rios e taludes sujeitos a fortes erosões.

Eventualmente pode ser combinado com manta não-tecida de poliéster ou


tela de arame.

7.2 - PROTEÇÃO COM PEDRA-DE-MÃO COM MANTA

No caso de presença permanente ou não de água, deve-se colocar na su-


perfície, com as pedras-de-mão, manta não-tecida de poliéster, impedindo
assim a passagem dos finos através das pedras, mantendo-se todas as ob-
servações do item anterior.

7.3 - PROTEÇÃO COM GABIÕES

Trata-se de caixas ou "gaiolas" de arame galvanizado, preenchidas com pe-


dra britada, ou seixos, que são colocadas justapostas e costuradas umas às
outras por arame.

As telas de arame que formam as gaiolas deverão ser de aço especial zin-
cado. Para meios altamente agressivos, recomenda-se proteção com PVC.

A abertura das malhas será de 8 x 10 cm e a bitola dos arames, de 2,77 mm


ou conforme especificação em projeto ou outras medidas, de acordo com o
material disponível na obra.

As gaiolas devem ser providas de tirantes ou compartimentos (diafragmas)


que impeçam a sua deformação por ocasião do lançamento das pedras. Os
tirantes deverão ter as mesmas características técnicas e mecânicas dos
Cap. 7 / Pág. 3 Rev. 0
arames que compõem as gaiolas. Os cantos das gaiolas devem ser reforça-
dos, a fim de resistir aos esforços provenientes das amarrações dos gabiões
entre si.

O enchimento das gaiolas de arame pode ser realizado por processo manu-
al, porém, sempre em camadas. Quando não forem utilizados diafragmas,
deve se proceder ao atirantamento horizontal das gaiolas a cada camada,
sendo o número mínimo de tirantes horizontais de 4 a 6 por metro quadrado
de face e de 2 a 3 por metro de gabião. Nos cantos das paredes terminais
deve-se colocar tirantes horizontais e diagonais a fim de impedir deformação
dos cantos.

Não será permitido o uso de pedras com areia, terra ou pedregulho miúdo,
nem tão pouco qualquer tipo de pedra facilmente fraturável e que não su-
porte cargas a compressão. Somente poderão ser utilizadas pedras-de-mão,
brita grossa ou seixos rolados.

Além dos tirantes horizontais, os gabiões tipo colchão, que servem de plata-
formas, ou seja, os colocados nas posições inferiores, deverão ser providos
de tirantes verticais, colocados entre as faces inferiores e as tampas do ga-
bião.

A amarração entre gabiões deverá sempre ser executada entre gaiolas ainda
vazias, sendo permitida, em casos excepcionais, onde a execução tome-se
difícil, a amarração entre gaiolas vazias e cheias, proibindo-se a operação
entre gaiolas cheias. O arame de amarração deverá ter as mesmas caracte-
rísticas técnicas do aço utilizado para as gaiolas. As costuras serão feitas
pelas quinas, lançando-se todas as malhas e executando-se dupla volta em
relação à face externa do prisma.

Após o enchimento da peça, será executado o fechamento da tampa, que


deverá ser costurada da mesma maneira especificada para a amarração en-
tre gabiões.

7.4 - PROTEÇÃO COM MANTA NÃO-TECIDA DE POLIÉSTER

De um modo geral, geotêxtil é um material formado por filamentos contínuos,


ou fibras, distribuídos aleatoriamente de modo a construir uma manta de alta
resistência, obtida através de processos mecânicos, químicos ou térmicos.

É usado basicamente no reforço de aterros de solos não-consistentes ou,


embora consistentes, em posições favoráveis a deslizamentos. Internamente
cabe as mantas geotêxteis, além do confinamento do solo junto à face exter-
na, resistir aos esforços de tração desenvolvidos no maciço. A proteção ex-
terna do geotêxtil é de fundamental importância, para que este não se dete-
riore com a radiação solar.

Cap. 7 / Pág. 4 Rev. 0


7.5 - PROTEÇÃO COM PINTURA BETUMINOSA (Imprimação Asfáltica)

Consiste na aplicação de uma camada delgada de asfalto diluído a quente


ou em emulsão (RR1C ou RR2C) por rega ou aspersão. Devem ser aplica-
das duas ou três demãos com intervalos de 24 horas. A finalidade principal é
evitar a erosão e infiltração de água em superfícies firmes, previamente pre-
paradas, sem material solto.

Apresentam dois inconvenientes graves: deteriora-se sob a influência da in-


solação, exigindo manutenção constante e apresenta péssimo aspecto
visual.

7.6 - PROTEÇÃO COM CONCRETO PROJETADO

Concreto projetado é definido indiscriminadamente como argamassa e con-


creto aplicados pneumaticamente (conforme especificação Capítulo 8).

A mistura de areia, cimento e pedrisco é projetada através de bombas por


mangotes (por via seca ou via úmida) contra a superfície a ser protegida com
espessuras médias variáveis geralmente de 3 a 5 cm.

Pode ser usada tela metálica para armar esse projetado, aumentando a re-
sistência. Esta tela, com malha de 5 a 20 cm e fios de 2 a 5 mm, é fixada à
superfície do talude por chumbadores e pinçadores, sendo depois lançado o
concreto projetado.

Os cuidados na aplicação são os mesmos já citados no ítem anterior, ha-


vendo também o inconveniente do aspecto visual.

7.7 - PROTEÇÃO COM CORTINAS ATIRANTADAS

Cortinas atirantadas são elementos verticais ou subverticais de concreto ar-


mado, que funcionam como paramento e que são ancorados no substrato
resistente ao maciço através de tirantes protendidos.

Devido ao fato de as cortinas serem ancoradas por tirantes protendidos, sua


fundação recebe apenas uma pequena parcela dos esforços; apresentam,
ainda, a vantagem de ter uma espessura muito reduzida. Podem ser molda-
das no local ou em placas pré-moldadas.

As cortinas são usadas com vantagem em cortes, sendo executadas de cima


para baixo à medida que a escavação prossegue. No caso de contenção de
aterros, o processo construtivo tem seqüência inversa, iniciando-se de baixo
para cima, com execução das placas e protensão dos tirantes à medida que
o aterro vai sendo alteado.

Cap. 7 / Pág. 5 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 7

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01

GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO
070000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


070101 Proteção com pedra-de-mão sem manta M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização da superfície a ser protegida, aplicação de pe-
dra-de-mão com arrumação manual e preenchimento dos vazi-
os com pedra de menor graduação.

MEDIÇÃO: Pelo volume de proteção executado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 7

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02

GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO
070000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


070102 Proteção com pedra-de-mão e manta M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização da superfície a ser protegida, assentamento da
manta não-tecida de poliéster e aplicação de pedra-de-mão,
com arrumação manual e preenchimento dos vazios com pedra
de menor graduação.

MEDIÇÃO: Pelo volume de proteção executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 7

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03

GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO
070000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


070103 Proteção com gabiões M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização da superfície, montagem das malhas, in loco ou
no canteiro, enchimento das malhas com material rochoso, ati-
rantamento, amarração, costura, alinhamento e nivelamento.

MEDIÇÃO: Pelo volume, medido no local.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 7

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04

GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO
070000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


070104 Proteção com manta não-tecida de poliéster KG

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização de superfície, fornecimento, estendimento e
amarração da manta.

MEDIÇÃO: Pelo peso aplicado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 7

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05

GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO
070000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


070105 Proteção com pintura betuminosa M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização e limpeza de superfície e posterior aplicação de
pintura protetora, quantas demãos forem necessárias.

MEDIÇÃO: Pela área pintada.


Capítulo 8
Fundações e Estruturas
CAPÍTULO 8 - FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

8.1 - ESTACA

8.1.1 - ESTACA DE EUCALIPTO

8.1.2 - ESTACA MOLDADA "IN LOCO" COM EXECUÇÃO MECÂNICA

8.1.3 - ESTACA MOLDADA "IN LOCO" COM PERFURAÇÃO MANUAL

8.1.4 - ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO

8.1.5 - ESTACA METÁLICA

8.2 - TUBULÃO

8.2.1 - TUBULÃO A CÉU ABERTO

8.2.2 - TUBULÃO COM AR COMPRIMIDO

8.3 - LASTRO

8.4 - ANCORAGEM

8.5 - ESTRUTURA DE CONCRETO

8.5.1 - MATERIAIS COMPONENTES DO CONCRETO

8.5.1.1 - CIMENTO

8.5.1.2 - AGREGADO

8.5.1.3 - ÁGUA DE AMASSAMENTO

8.5.1.4 - ADITIVO

8.5.2 – FORMA

8.5.2.1 - FORMA PARA CONCRETO

8.5.2.2 - CIMBRAMENTO

8.5.2.3 - RETIRADA DAS FORMAS E CIMBRAMENTO

8.5.3 – AÇO

8.5.3.1 - ARMADURA DE AÇO COMUM

8.5.3.2 - ARMADURA PARA PROTENSÃO


Cap. 8 / Pág. 1 Rev. 0
8.5.4 - CONCRETO

8.5.4.1 - DOSAGEM

8.5.4.2 - MISTURA E AMASSAMENTO

8.5.4.3 - LANÇAMENTO

8.5.4.4 - ADENSAMENTO

8.5.4.5 - CURA

8.5.4.6 - RETOMADA DE JUNTA DE CONCRETAGEM

8.5.4.7 - ACABAMENTO SUPERFICIAL

8.5.5 - CONCRETO PROJETADO

8.5.5.1 - MATERIAIS

8.5.5.2 - DOSAGEM

8.5.5.3 - EQUIPAMENTOS

8.5.5.4 - EXECUÇÃO

8.5.5.5 - SEGURANÇA

8.5.5.6 - ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

8.5.5.7 - PROCEDIMENTO PARA APLICAÇÃO

8.5.6 - JUNTAS DE DILATAÇÃO

8.5.7 - APARELHOS DE APOIO

8.5.8 - RECUPERAÇÃO, REPARO E REFORÇOS DE ESTRUTURAS

8.5.8.1 - PREPARO DO SUBSTRATO DE CONCRETO E ME-


TODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO

8.5.8.2 - METODOLOGIA DOS REPAROS

8.5.9 - ACEITAÇÃO DA ESTRUTURA

8.5.9.1 - CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO

8.5.9.2 - TESTE DE ESTANQUEIDADE

8.5.9.3 - VERIFICAÇÃO DE RECALQUES VERTICAIS

Cap. 8 / Pág. 2 Rev. 0


8.5.9.4 - RECEBIMENTO DA ESTRUTURA

8.6 - POÇO DE VISITA

8.6.1 - POÇO DE VISITA EM ALVENARIA

8.6.2 - POÇO DE VISITA EM ADUELA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO

8.6.3 - POÇO DE VISITA EM CONCRETO MOLDADO NO LOCAL

8.7 - DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS

8.7.1 - INSTALAÇÃO DE HIDRANTE DE COLUNA

8.7.2 - PROTEÇÃO PARA REGISTRO DE MANOBRA OU VENTOSA

8.7.3 - CAIXA DE PASSAGEM PARA MUDANÇA DE DIÂMETRO E/OU


DIREÇÃO

Cap. 8 / Pág. 3 Rev. 0


Cap. 8 / Pág. 4 Rev. 0
CAPÍTULO 8 - FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

Os projetos e execução de fundações deverão obedecer às instruções contidas na


NBR 6122.

8.1 - ESTACA

As estacas deverão ser locadas de acordo com o projeto, não devendo ocor-
rer deslocamento ou inclinação na sua posição por ocasião da perfuração ou
cravação.

Ocorrendo excentricidade ocasionada por locação, perfuração ou cravação


incorreta que possa comprometer a estabilidade da obra, deverá ser con-
sultado o autor do projeto que apreciará o problema e determinará a solu-
ção, a qual correrá por conta da Contratada, sem nenhum ônus para a Sa-
besp.

A estaca deverá suportar, com segurança, a carga prefixada, devendo se-


rem controladas as cotas de arrasamento com referência aos níveis de pro-
jeto.

Na execução de fundações por estacas, cujo processo de cravação possa


comprometer a estabilidade de solos e edificações vizinhas, deverão ser to-
madas medidas que neutralizem as vibrações.

Eventuais danos a pessoas ou propriedades correrão por conta da Contrata-


da.

O tipo de estaca, sua capacidade nominal de carga e o comprimento médio


estimado serão fornecidos pelo projeto, sendo que qualquer alteração ne-
cessária na obra só poderá ser efetuada com autorização prévia do autor do
projeto.

Com base nos parâmetros fornecidos pelo projeto, a Contratada indicará os


seguintes elementos:

a) seção transversal da estaca;

b) peso do martelo do bate-estacas para estacas cravadas;

c) altura de queda do martelo para estacas cravadas;

d) nega nos últimos dez golpes para estacas cravadas;

e) tipo de equipamento a ser utilizado.

Em caso de divergência sensível entre os elementos do projeto e os obtidos


na cravação, a Fiscalização poderá solicitar a realização de prova de carga.
Cap. 8 / Pág. 5 Rev. 0
8.1.1 - ESTACA DE EUCALIPTO

Somente será permitida a cravação de estacas de eucalipto que


receberam prévio tratamento e que forem aprovadas pela Fiscali-
zação.

As estacas de eucalipto deverão atender ao item 7.3.1 da Norma


NBR 6122/86.

A cravação será executada por bate-estacas, podendo ser usado


martelo de gravidade, com peso variável entre uma e uma vez e
meia o peso da estaca.

A altura de queda do martelo não deverá ser superior a 1,50 m.

A locação dos eixos das estacas será feita pela Contratada, sen-
do de 0,01 m por metro a tolerância máxima de diferença de in-
clinação, em relação à projetada.

Quando a área da cabeça da estaca for maior que o martelo, de-


verá ser usado um anel para distribuir uniformemente o golpe,
evitando-se, desse modo, tanto quanto possível, a tendência de
rachar ou fragmentar a estaca.

Durante a cravação das estacas, deverá ser usado um coxim en-


tre o cabeçote e a cabeça da estaca. A espessura do coxim deve-
rá variar em função do bate-estaca e da resistência encontrada
na cravação. Quando necessário deverá ser usado coxim adicio-
nal.

Os coxins deverão ser inspecionados regularmente, não devendo


permitir o emprego daqueles que tenham perdido sua forma inici-
al e sua consistência natural.

Emendas de estacas poderão ser executadas somente quando


aprovadas pela Fiscalização e de acordo com os detalhes do
projeto específico fornecido pela Contratada.

Em função do tipo de equipamento de cravação a ser emprega-


do, do peso do martelo, do capacete e da estaca, será determi-
nada pela Fiscalização a nega admissível. No bate-estaca de
queda livre, durante a determinação da nega, o martelo deverá
ter altura de queda de 1,00 m.

Deverão ser tomadas precauções no sentido de evitar-se ruptu-


ras da estaca, ao atingir qualquer obstáculo que torne difícil a sua
penetração.

Cap. 8 / Pág. 6 Rev. 0


Sobre as estacas cravadas será feita uma laje de concreto arma-
do sobre a qual será executado o berço para assentamento da
tubulação.

8.1.2 - ESTACA MOLDADA " IN LOCO" COM EXECUÇÃO MECÂNICA

A execução das estacas moldadas "in loco" deverá ser cuidado-


samente acompanhada pela Contratada e pela Fiscalização.

Serão executadas em suas posições definitivas com auxílio de


um tubo, que cravado até a cota exigida pelo projeto, será retira-
do gradativamente à medida que se proceda ao enchimento com
concreto apiloado ou comprimido. Antes do início da retirada do
tubo, deverá ser executada uma base alargada (bulbo) de con-
creto.

Classificam-se também neste item as estacas tubadas, cravadas


em suas posições definitivas com auxilio de um tubo metálico não
recuperável, preenchido com concreto, havendo ou não bulbo na
parte inferior.

Em qualquer caso, seja o tubo recuperável ou não, sua extremi-


dade inferior deverá ser aberta e a sua descida poderá ser con-
seguida por um dos seguintes processos:

a) fechamento da ponta do tubo por meio de uma rolha e desci-


da do tubo por cravação;

b) ponta do tubo aberta, para retirada do material terroso de seu


interior por meio de equipamento especial e descida do tubo
pelo seu próprio peso ou sob ação de uma pequena força
externa.

No caso de estacas com tubo recuperável, deverá ser evitada a


separação do concreto durante a operação concomitante de
compactação e extração do tubo, conservando o operador pelo
menos 0,30 m da ponta do tubo sempre mergulhada na massa
de concreto.

Ao ser cravado o tubo, seja ele recuperável ou não, se a rolha ti-


ver saído e o tubo for invadido por água, lodo ou outro material,
estes deverão ser expulsos por meio de uma nova rolha mais
compacta ou então será o tubo arrancado e cravado novamente,
no mesmo local, com o furo previamente cheio de areia. Antes do
lançamento do concreto, que será feito sem interrupção em toda
a extensão da estaca, deverá a Fiscalização comprovar se o inte-
rior do tubo permanece seco e limpo.

No caso de estacas tubadas, o lançamento do concreto, em


qualquer delas, somente poderá ser feito depois de terem sido

Cap. 8 / Pág. 7 Rev. 0


cravados todos os tubos até a sua posição definitiva, num raio de
1,50 m a partir da estaca considerada.

Quando houver sido concretada uma estaca tubada, nenhuma


outra poderá ser cravada a menos de 4,50 m de distância da es-
taca concretada, em qualquer direção, salvo se já tiver sido lan-
çado o concreto há mais de sete dias. O lançamento do concreto
dentro do tubo deverá ser feito em camadas de, no máximo, 0,50
m de espessura, e somente após a colocação da armadura da
estaca. Cada camada deverá ser vibrada ou fortemente com-
pactada antes da concretagem da camada seguinte. A concreta-
gem será ininterrupta, desde a ponta até a cabeça da estaca,
sem segregação dos materiais.

Os vergalhões para a armadura das estacas com tubos, recupe-


ráveis ou não, deverão ser rigidamente amarrados para que esta
não seja danificada por ocasião do apiloamento do concreto.
Sempre que possível, os estribos deverão ser fixados com solda
elétrica antes da colocação das armaduras dentro do tubo de
cravação. A posição da armadura no centro do tubo deverá ser
sempre mantida.

Os tubos poderão ser soldados, caso haja necessidade de serem


executados acréscimos, devendo ser preservada a estanqueida-
de do tubo a fim de impedir a penetração de água ou outro mate-
rial.

8.1.3 - ESTACA MOLDADA "IN LOCO" COM PERFURAÇÃO MANUAL

As estacas manuais, de maneira geral, deverão ter comprimento


limitado a 5,5 m e diâmetro entre 0,15 m e 0,25 m para cargas
até 5 t, com espaçamento máximo de 2,00 m para baldrames de
construções e 3,00 m para muros.

O concreto a ser utilizado deverá atender a resistência caracte-


rística especificada em projeto.

Em geral, a critério da Fiscalização, não será permitido o uso


destas estacas em solo que acusem presença de lençol freático.

Sendo autorizado o uso, deverão ser tomados cuidados especiais


quanto a dosagem do concreto e esgotamento da água.

8.1.4 - ESTACA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO

As estacas de concreto armado ou protendido terão suas formas


e dimensões compatíveis com as capacidades nominais de pro-
jeto.

Cap. 8 / Pág. 8 Rev. 0


Sua fabricação será feita por lotes, em áreas protegidas das in-
tempéries. Cada estaca deverá ser identificada pelo número do
lote e data de concretagem. Todas as estacas de um lote deve-
rão ser de um mesmo tipo.

A qualidade das estacas fornecidas será de inteira responsabili-


dade da Contratada. As estacas danificadas, a critério da Fiscali-
zação, serão substituídas, por conta da Contratada, por outras
em perfeitas condições de utilização.

O manuseio e o transporte das estacas só poderão ser efetuados


após o concreto ter atingido comprovadamente 80% da resistên-
cia prevista para os 28 dias. As estacas só poderão ser cravadas
quando o concreto tiver atingido a resistência prevista aos 28 di-
as.

Toda estaca danificada nas operações de cravação, devido a


defeitos internos ou de cravação, deslocamento de sua posição,
com o topo abaixo da cota de arrasamento fixada no projeto ou
pela Fiscalização, será corrigida as expensas da Contratada, que
adotará, após aprovação pela Fiscalização, um dos seguintes
procedimentos:

a) a estaca será arrancada e cravada nova estaca no mesmo lo-


cal;

b) uma segunda estaca será cravada adjacente à estaca defei-


tuosa;

c) a estaca será emendada com uma extensão suficiente para


atender ao objetivo.

O furo deixado por uma estaca arrancada deverá ser preenchido


com areia, mesmo que uma nova estaca venha a ser cravada no
mesmo local.

Uma estaca será considerada defeituosa quando tiver fissuras vi-


síveis que se estendam por todo o perímetro da seção transver-
sal, ou quando apresentar qualquer defeito que, a juízo da Fisca-
lização, afete sua resistência ou vida útil.

As cabeças de todas as estacas deverão ser protegidas com ca-


pacete de tipo aprovado, de preferência provido de coxim, de
corda ou de outro material adequado que se adapte ao capacete
e se apóie, por sua vez, em um bloco de madeira.

Na cravação de todas as estacas, verticais e inclinadas, serão


sempre empregadas guias ou uma estrutura adequada para su-
porte e colocação do martelo, salvo autorização da Fiscalização
para emprego de outro procedimento.

Cap. 8 / Pág. 9 Rev. 0


As estacas de fundação, logo que concluídas suas cravações, se-
rão arrasadas nas cotas indicadas no projeto ou determinadas
pela Fiscalização, de maneira que fiquem embutidas pelo menos
50 mm no bloco de coroamento e sua armação seja mergulhada
na massa do concreto, num comprimento no mínimo igual ao de
ancoragem. O corte da estaca deverá ser sempre normal ao seu
eixo. Quando por algum motivo o arrasamento de uma estaca
ocorrer abaixo da cota de projeto, deverá ser executado o seu
prolongamento, obedecendo-se aos seguintes preceitos:

a) o concreto da extremidade da estaca deverá ser cortado no


comprimento necessário à emenda das barras longitudinais
da armadura por justaposição;

b) as superfícies de contato do concreto e a emenda de armação


deverão ser tratadas como emendas de concreto armado;

c) deverá ser assegurado o alinhamento entre as faces das es-


tacas e as da parte prolongada;

d) a armadura da parte prolongada será idêntica à da estaca,


assim como o concreto a empregar;

e) a concretagem, o adensamento do concreto, a remoção das


formas, a cura e o acabamento das estacas serão feitos con-
forme o indicado no ítem 8.5.

As emendas das estacas pré-moldadas de concreto deverão ser


efetuadas através de luvas metálicas.

8.1.5 - ESTACA METÁLICA

São constituídas de perfis laminados simples ou associados por


perfis compostos de chapa soldada, trilhos ou por tubos cravados
no terreno rigorosamente nas posições indicadas no projeto.

A Contratada deverá tomar precaução no sentido da perfeita in-


terpretação da sondagem, para evitar que as estacas atinjam
obstáculos que tornem difícil sua penetração, induzindo a negas
falsas e/ou causando rupturas, torções ou flambagens destas.

Em caso de dúvida, serão sempre efetuadas provas de carga na


estaca em questão, a critério da Fiscalização, objetivando a con-
firmação dos elementos indicados em projeto.

Os perfis ou tubos constituintes das estacas metálicas deverão


atender às indicações do projeto e das normas da ABNT.

As estacas serão depositadas em áreas próprias e protegidas


contra a oxidação, em pilhas constituídas de, no máximo, três

Cap. 8 / Pág. 10 Rev. 0


camadas para evitar flexão naquelas localizadas nas partes infe-
riores.

O deslocamento da posição final da cabeça de cada estaca, em


relação àquela indicada no projeto, assim como a inclinação do
seu eixo em relação à vertical também indicada no projeto, não
deverá exceder aos seguintes valores:

a) deslocamento da posição inicial da cabeça da estaca de aço


em 50 mm;

b) variação da inclinação da estaca: menor ou igual a 10 mm por


metro.

As emendas deverão ser feitas com solda elétrica, seguindo os


critérios do "Guia de Soldagem" da Sabesp.

Só poderão ser emendados trechos de estacas maiores que 3,00


m, excetuando-se o complemento para a última etapa, cujo com-
primento será o necessário à concretização dos trabalhos.

O plano de cravação deverá ser aprovado pela Fiscalização e


apresentará o equipamento em qualidade e quantidade adequa-
das à execução dos serviços.

A estaca danificada na operação de cravação, que apresente


defeitos de fabricação, emenda mal-executada, tenha sido crava-
da com deslocamento excessivo de sua posição projetada e que
tenha sua cota de topo abaixo da cota de arrasamento fixada
pelo projeto, será corrigida às custas da Contratada, adotando-se
um dos seguintes procedimentos:

a) a estaca será arrancada, preenchendo-se o furo deixado com


areia, e nova estaca será cravada de acordo com o projeto;
ou, ainda, uma segunda estaca será cravada adjacente à es-
taca defeituosa;

b) a estaca será emendada até que a cota do topo atinja a cota


indicada em projeto.

8.2 - TUBULÃO

Os tubulões terão as dimensões definidas em projeto, com a camisa pré-


moldada em concreto, ou em aço, rigorosamente centrada e aprumada, com
ou sem emprego de ar comprimido, de acordo com as condições de impreg-
nação e de permeabilidade do terreno.

Cap. 8 / Pág. 11 Rev. 0


As tolerâncias quanto a prumada, locação e deslocamento dos tubulões fica-
rão a critério da Fiscalização, que se orientará com base nas informações do
projetista.

Atingida a camada de terreno prevista, e constatada a qualidade de resis-


tência especificada no projeto, a Fiscalização autorizará o alargamento da
base do tubulão, conforme dimensões indicadas no projeto.

A critério da Fiscalização, a escavação deverá prosseguir até ser encontrada


camada de solo com a resistência adequada, ou a base será aumentada em
relação ao diâmetro previsto. Caso a variação da cota de assentamento dos
tubulões acarrete diferenças no comprimento do fuste maiores que 20%, a
armação de projeto deverá ser confirmada pela Fiscalização.

Na cota de base definitiva, o terreno será nivelado, permitindo-se depres-


sões máximas de 50 mm em relação ao plano horizontal teórico.

Antes da colocação das armaduras de alargamento, será feita, no fundo,


uma camada de regularização em concreto magro.

Com a base liberada, deverá ser executada em concretagem contínua, in-


cluindo um trecho de fuste com 1,50 m de comprimento. As bases serão
concretadas com concreto auto adensável.

Na execução de bases de tubulões contíguos, situados a uma distância infe-


rior a 2,00 m, entre as bordas mais próximas, deve-se proceder a abertura
das bases, uma de cada vez. Somente após a concretagem de uma é que
será executada a escavação da base adjacente.

O enchimento do fuste será com concreto convencional conforme indicado


no projeto.

No caso de um fuste ser feito por partes, em aduelas (segmento de camisa),


a altura mínima de cada uma delas não poderá ser inferior a 2,00 m para
céu aberto e 3,00 m para ar comprimido.

8.2.1 - TUBULÃO A CÉU ABERTO

Os tubulões a céu aberto serão escavados sem revestimento, se


o caso assim o permitir; se não serão sempre revestidos com
camisas-de-aço ou pré-moldadas em concreto.

Quando da colocação da ferragem do fuste, deverão ser tomados


cuidados especiais para se evitar queda de solo sobre o concreto
da base.

Cap. 8 / Pág. 12 Rev. 0


8.2.2 - TUBULÃO A AR COMPRIMIDO

A execução dos trabalhos sob ar comprimido deverá ser feita nas


condições de trabalho previstas na Portaria no 073, de 2/5/50, do
Ministério do Trabalho.

A utilização de ar comprimido será definida pelo projeto e pelas


sondagens. Todo o fuste e a base alargada nestas condições se-
rão considerados como serviços sob regime pneumático.

Para o desligamento do ar comprimido, num determinado tubu-


lão, deverá estar garantida a adequada cura do concreto da base
e do respectivo trecho de núcleo, de modo que a subpressão da
água não danifique a concretagem executada.

Como medida de segurança, o desligamento do ar comprimido


deverá ocorrer dois dias após a concretagem do núcleo.

8.3 - LASTRO

Os lastros sob estruturas ou fundações diretas serão constituídos de duas


camadas: a primeira, de pedra britada no 2; a segunda, de concreto não-
estrutural. A espessura das camadas será de, no mínimo, 50 mm cada, ou
conforme projeto.

A camada de pedra britada, lançada sobre o terreno devidamente regulari-


zado e apiloado, deverá ser compactada através de soquetes de madeira ou
equipamento mecânico apropriado.

O lançamento do concreto não-estrutural deverá ser acompanhado de apilo-


amento com soquetes de madeira, com o cuidado de não ocasionar a se-
gregação dos materiais. A superfície deverá ser regularizada e perfeitamente
nivelada através de régua de madeira.

Nos casos de fundações por estacas, os blocos deverão apoiar-se direta-


mente sobre estas. Os lastros, portanto, deverão ocupar a área dos blocos
sem interferir na união estaca-bloco.

Para o assentamento de tubulação diretamente sobre o solo, deve ser feito


um rebaixo no fundo da vala para alojar o tubo. Isto é possível em terreno
seco onde não haja rocha. Quando não for possível ser feito o rebaixo no
terreno natural, ele deverá ser executado em colchão de material granular
fino, normalmente areia ou pó de pedra, perfeitamente adensada, na espes-
sura mínima, abaixo da geratriz externa inferior, de 0,10 m e de 0,20 m, no
caso de o leito apresentar-se, respectivamente, em solo e rocha.

A Fiscalização poderá ainda determinar os seguintes casos de fundação di-


reta:

Cap. 8 / Pág. 13 Rev. 0


a) lastro de brita

A tubulação é assentada sobre lastro de pedra britada no 3 e no 4 com-


pactado manualmente.

b) lastro, laje e berço

A tubulação é assentada sobre um berço de concreto apoiado em laje de


concreto armado, executada sobre lastro de pedra britada no 2 e no 4,
conforme desenho 08/01.

Caso o solo não apresente características de suporte adequadas, este deve-


rá ser substituído, ficando a critério da Fiscalização o enchimento da supe-
rescavação, o qual poderá ser feito com areia compactada ou pelo aumento
da espessura do lastro de brita, dependendo da espessura do enchimento.

Nos trechos onde a camada de solo, adequado para a sustentação da tubu-


lação, estiver localizada a uma profundidade relativamente grande e que não
torne aconselhável a substituição do terreno de fundação, serão utilizadas
estacas de modo a transmitir a carga da estrutura para a camada de solo de
maior capacidade de carga.

8.4 - ANCORAGEM

As ancoragens serão realizadas nos terminais, conexões e aparelhos, como


nos trechos inclinados de linha, sujeitos a deslizamentos.

As ancoragens poderão ser de concreto, madeira, aço ou executadas atra-


vés de atirantamento da linha. O emprego de pontaletes de peroba (1,00 x
0,12 x 0,06 m) só poderá ser feito em redes de diâmetro, no máximo, igual a
100 mm.

Quando executadas em concreto, serão objeto de projeto específico e deve-


rão obedecer às especificações relativas a formas, concreto, armaduras e ti-
rantes. Ancoragens de pequeno porte estão definidas nos desenhos
nos 08/02 a 08/07.

8.5 - ESTRUTURA DE CONCRETO

A execução de concreto deverá obedecer, rigorosamente, ao projeto, às es-


pecificações e aos detalhes, assim como às Normas Técnicas da ABNT,
sendo de exclusiva responsabilidade da Contratada a resistência e a estabi-
lidade de qualquer parte da estrutura executada.

Normas a considerar:

• NBR-5732 - Cimento Portland comum (CPI,CPI-S) - Especificação;

Cap. 8 / Pág. 14 Rev. 0


• NBR-5733 - Cimento Portland de alta resistência inicial (CPV-ARI) - Espe-
cificação;

• NBR-5735 - Cimento Portland de alto-forno (CPIII) - Especificação;

• NBR-5736 - Cimento Portland pozolânico (CPIV) - Especificação;

• NBR-5737 - Cimento Portland resistente a sulfatos (CP-RS) - Especifica-


ção;

• NBR-11578 - Cimento Portland composto (CPII-E, CPII-Z, CPII-F) - Espe-


cificação;

• NBR-7211 - Agregados para Concreto - Especificação;

• CE-18:06.02-001 - Aditivos para Concreto de Cimento Portland - Especifi-


cação (em estudo);

• CE-18:06.03-001 - Aditivos Incorporadores de Ar para Concreto de Ci-


mento Portland - Especificação (em estudo);

• NBR-7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto


Armado - Especificação;

• NBR-7481 - Telas de Aço Soldadas para Armadura de Concreto - Especi-


ficação;

• NBR-7482 - Fios de Aço para Concreto Protendido - Especificação;

• NBR-7483 - Cordoalhas de Aço para Concreto Protendido - Especificação;

• NBR-7484 - Fios, Barras e Cordoalhas de Aço Destinados a Armaduras de


Protensão - Ensaios de Relaxação lsométrica - Método de Ensaio;

• NBR-7212 - Execução de Concreto Dosado em Central - Procedimento;

• NBR-7681 - Calda de Cimento para injeção - Especificação;

• NB-1 ou NBR-6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado;

• NB-11 ou NBR-7190 - Cálculo e Execução de Estrutura de Madeira;

• NR-14 ou NBR-8800 - Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifí-


cios;

• NBR-7187 - Cálculo e Execução de Pontes de Concreto Armado;

• NBR-7197 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Protendido;

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• CE-18:305.01-002 - Concreto - Preparo, Controle e Recebimento.

• CE-18:03.07-001 - Concreto Projetado - Especificações;

• CE-18:03.15-001 - Concreto Projetado - Procedimento para Aplicação por


Via Seca;

• CE-18:03-15-002 - Concreto Projetado - Procedimento para Qualificação


do Mangoteiro

8.5.1 - MATERIAIS COMPONENTES DO CONCRETO

Os materiais que não atenderem a estas especificações deverão


ser removidos imediatamente do Canteiro de Obras sem ônus
para a Sabesp.

8.5.1.1 - CIMENTO

O cimento deverá atender às exigências das Normas


Brasileiras.

A aceitação do cimento na obra está subordinada à


execução de ensaios prévios de amostras do materi-
al proveniente das fontes de produção.

Sempre que houver dúvida sobre a qualidade do ci-


mento, novos ensaios deverão ser realizados.

Ao ser entregue a partida no Canteiro, se esta apre-


sentar qualidades alteradas, devido ao mau acondi-
cionamento no transporte, danos produzidos por in-
suficiência de proteção às intempéries, ou qualquer
outro efeito, embora munida de certificado, deverá
ser rejeitada, não sendo permitida a sua utilização na
obra, da qual deverá ser, imediatamente, retirada.

O armazenamento do cimento deverá ser feito com


proteção total contra intempéries, umidade do solo e
outros agentes nocivos as suas qualidades e de ma-
neira tal que permita uma operação de uso em que
se empregue, em primeiro lugar, o cimento mais an-
tigo antes do recém-armazenado. O empilhamento
máximo não deverá ser maior do que dez sacos.

O volume de cimento a ser armazenado na obra de-


verá ser suficiente para permitir a concretagem com-
pleta das peças programadas, evitando-se interrup-
ções no lançamento por falta de material.

Cap. 8 / Pág. 16 Rev. 0


Em face das características peculiares de comporta-
mento dos cimentos, eventuais misturas de diferen-
tes marcas poderão implicar em alguns efeitos in-
convenientes (trincas, fissuras etc.), notadamente no
que concerne às estruturas hidráulicas; sendo assim,
o emprego de misturas de cimento de diferentes
qualidades ficará na dependência de uma aprovação
prévia pela Fiscalização.

Para a substituição do tipo, classe de resistência e


marca do cimento, deverão ser tomadas as devidas
precauções, para que não ocorram alterações sensí-
veis na trabalhabilidade, nas propriedades mecâni-
cas e na durabilidade do concreto.

Nas peças de concreto aparente, o cimento empre-


gado deverá ser de uma só marca e tipo, a fim de se
garantir a homogeneidade de textura e coloração.

Não deverá ser utilizado cimento quente.

Poderão ser efetuadas adições de pozolana (NBR-


5736) ou escória (NBR-5735) de alto-forno nos ci-
mentos Portland comum, desde que autorizados e
em porcentagens definidas pela Fiscalização.

8.5.1.2 - AGREGADO

Os agregados deverão atender às especificações da


ABNT.

Caso o agregado não se enquadre nas exigências da


NBR-7211, a liberação ficará a cargo da Fiscaliza-
ção.

a) Armazenamento dos agregados

Os diferentes agregados deverão ser armazena-


dos em compartimentos separados, de modo a
não haver possibilidade de se misturarem agre-
gados de tamanhos diferentes. Igualmente, deve-
rão ser tomadas precauções, de modo a não
permitir mistura com materiais estranhos, que ve-
nham a prejudicar sua qualidade.

Os agregados que estiverem cobertos de pó ou


materiais estranhos e que não satisfaçam às con-
dições mínimas de limpeza, deverão ser nova-
mente lavados, ou, então, rejeitados.

Cap. 8 / Pág. 17 Rev. 0


Pelas causas acima apontadas, a lavagem e re-
jeição não implicam ônus para a Sabesp, corren-
do o seu custo por conta da Contratada.

b) Agregado miúdo

A areia deverá ser natural, quartzosa, de grãos


angulosos e áspera ao trato, ou artificial, proveni-
ente do britamento de rochas estáveis. Não deve-
rá, em ambos os casos, conter quantidades noci-
vas de impurezas orgânicas, terrosas ou de mate-
rial pulverulento. A areia deverá ser lavada sem-
pre que for necessário.

Deverá ser sempre evitada a predominância de


uma ou duas dimensões (formas achatadas ou
alongadas), bem como a ocorrência de mais de
quatro por cento de mica.

Periodicamente, ou quando se fizer necessário,


serão feitos os ensaios de caracterização. Varia-
ções de granulometria deverão ser compensadas
na dosagem do concreto.

c) Agregado graúdo

Como agregado graúdo, poderá ser utilizado o


seixo rolado da vasa de rios ou pedra britada de
rocha estável, com arestas vivas, isento de pó-de-
pedra, materiais orgânicos, terrosos e não-
reativos com os álcalis de cimento.

O agregado graúdo deverá ser completamente


lavado antes de ser entregue na obra, seja qual
for sua procedência.

Os grãos dos agregados devem apresentar-se


com forma normal, ou seja, as três dimensões
espaciais da mesma ordem de grandeza.

Periodicamente, ou quando se fizer necessário,


serão feitos os ensaios de caracterização, para
comprovação da qualidade e características do
agregado.

Eventuais variações de forma e granulometria de-


verão ser compensadas na dosagem do concreto.

A resistência própria de ruptura dos agregados


deverá ser superior à resistência do concreto.

Cap. 8 / Pág. 18 Rev. 0


O diâmetro máximo de agregado graúdo deverá
ser o maior possível, mas, em nenhum caso, ex-
ceto quando autorizado por escrito pela Fiscaliza-
ção, poderá exceder a menor, das seguintes di-
mensões:

• 1/5 da menor dimensão, correspondente ao


elemento estrutural;

• 3/4 do espaçamento mínimo, entre duas bar-


ras.

8.5.1.3 - ÁGUA DE AMASSAMENTO

Deverá ser tal que não apresente impurezas que


possam vir a prejudicar as reações da água com os
compostos de cimento, como sais, álcalis ou materi-
ais orgânicos em suspensão.

Não poderá conter cloretos em quantidade superior a


500 mg/l de CL, nem sulfato em quantidade superior
a 300 mg/l de S04.

A água de amassamento deverá atender às especifi-


cações da NBR-6118, ítem 8.1.3.

A água potável de rede de abastecimento é conside-


rada satisfatória para ser utilizada como água de
amassamento do concreto.

Caso seja necessária a utilização de água de outra


procedência, deverão ser feitos em laboratório en-
saios com a água em argamassa; as resistências ob-
tidas deverão ser iguais ou superiores a 90% das ob-
tidas com água de reconhecida qualidade e sem im-
purezas, aos sete e vinte e oito dias.

8.5.1.4 - ADITIVO

Sempre que considerado conveniente e aprovado


pela Fiscalização, serão empregados aditivos na
confecção do concreto.

O desempenho do aditivo será comprovado através


de ensaios comparativos com um concreto "referên-
cia" sem aditivo (CE-18:06.02.001 da ABNT). Os adi-
tivos deverão ser armazenados em local abrigado
das intempéries, umidade e calor, por período não
superior a seis meses.

Cap. 8 / Pág. 19 Rev. 0


O uso de aditivo acelerador de pega fica condiciona-
do a uma aprovação pela Fiscalização, após análise
de resultados de laboratório quanto à composição
químico-aditiva.

Fica proibido o uso de aditivo acelerador de pega


com composto ativo à base de cloreto de cálcio em
estruturas de concreto armado e/ou protendido.

8.5.2 - FORMA

8.5.2.1 - FORMA PARA CONCRETO

A execução das formas deverá obedecer aos ítens 9


e 11 da NBR-6118 e a NBR-8.800.

As formas poderão ser feitas de tábuas de madeira,


em bruto ou aparelhadas; madeira compensada; ma-
deira revestida de placas metálicas; de chapas de
aço ou de ferro.

A madeira utilizada nas formas deverá apresentar-se


isenta de nós fraturáveis, furos ou vazios deixados
pelos nós, fendas, rachaduras, curvaturas ou empe-
namentos.

A espessura mínima das tábuas a serem usadas de-


verá ser de 25 mm. No caso de madeira compensa-
da, esta mesma espessura será de no mínimo 10
mm. Caso onde haja necessidade de materiais de
espessuras menores serão aprovados pela Fiscali-
zação.

Entende-se como fazendo parte da "forma" não ape-


nas a madeira em contato com o concreto, mas tam-
bém toda aquela que for necessária à transferência
das cargas para as cabeças das peças verticais de
escoramento.

As formas serão usadas onde houver necessidade


de conformação do concreto segundo os perfis de
projeto, ou de impedir sua contaminação por agentes
agressivos externos.

As formas deverão estar de acordo com as dimen-


sões indicadas nos desenhos do projeto. Qualquer
parte da estrutura que se afastar das dimensões e/ou
posições indicadas nos desenhos deverá ser removi-
da e substituída sem ônus adicional para a Sabesp.

Cap. 8 / Pág. 20 Rev. 0


O projeto das formas será de responsabilidade da
Contratada e deverá ser submetido à aprovação da
Fiscalização, o que, entretanto, não a eximirá da res-
ponsabilidade por qualquer falha que possa ocorrer.

As formas deverão ter resistência suficiente para su-


portar pressões resultantes do lançamento e da vi-
bração do concreto, mantendo-se rigidamente na po-
sição correta e não sofrendo deformações; ser sufici-
entemente estanques, de modo a impedir a perda de
nata de cimento durante a concretagem, untadas
com produto que facilite a desforma e não manche a
superfície do concreto. As calafetações e emulsões
que se fizerem necessárias somente poderão ser
executadas com materiais aprovados pela Fiscaliza-
ção.

A Fiscalização, antes de autorizar qualquer concre-


tagem, fará uma inspeção para certificar-se de que
as formas se apresentam com as dimensões corre-
tas, isentas de cavacos, serragem ou corpos estra-
nhos e de que a armadura está de acordo com o
projeto.

As formas, desde que não sejam fabricadas com pe-


ças plastificadas, deverão ser saturadas com água,
em fase imediatamente anterior à do lançamento do
concreto, mantendo as superfícies úmidas e não en-
charcadas.

As formas remontadas deverão sobrepor o concreto


endurecido, do lance anteriormente executado, em
não menos de 10 cm e fixadas com firmeza contra o
concreto endurecido, de maneira que, quando a con-
cretagem for reiniciada, elas não se alarguem e não
permitam desvios ou perda de argamassa nas juntas
de construção. Serão usados, se necessário, veda-
ções com isopor, parafusos ou prendedores adicio-
nais para manter firmes as formas remontadas contra
o concreto endurecido.

• Tipos de formas

As formas a serem utilizadas deverão enquadrar-


se nos tipos discriminados a seguir, de acordo
com sua modalidade de uso:

– forma de madeira-comum;

– forma plana de madeira-estrutura;


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– forma plana de madeira-aparente;

– forma curva de madeira-estrutura;

– forma curva de madeira-aparente;

– forma metálica.

Nas formas aparentes só será permitido o uso de


peças uniformes. Fica proibido o uso de peças
que venham a ocasionar impressão de concreto
remendado.

Na face que receberá o concreto, as juntas das


madeiras deverão apresentar-se rigorosamente
concordantes entre si.

• Fixação de formas

Para estruturas hidráulicas, é obrigatório o uso de


tirantes espaçadores do tipo núcleo perdido,
conforme desenho no 08/08.

Os arames ou tirantes para fixação das formas


deverão ter suas pontas posteriormente cortadas
no interior de uma cavidade no concreto, com 40
mm de diâmetro e 30 mm de profundidade.

Em ambos os casos, as extremidades deverão


receber tratamento com argamassa seca socada
("DRY-PACK"), conforme metodologia descrita no
item 8.5.8.2.

8.5.2.2 - CIMBRAMENTO

As escoras deverão ser de madeira ou metálicas (tu-


bulares ou não) e providas de dispositivos que per-
mitam o descimbramento controlado.

A Contratada, antes de executar o cimbramento, de-


verá apresentar à Fiscalização, para aprovação, um
projeto adequado do tipo de construção a ser exe-
cutado, admitindo-se no cálculo que a densidade do
concreto armado é de 2.500 Kgf/m³.

Tal aprovação não eximirá a Contratada das respon-


sabilidades inerentes à estimativa correta das car-
gas, dos esforços atuantes e da perfeita execução
dos serviços.

Cap. 8 / Pág. 22 Rev. 0


O controle de estabilidade deverá ser feito por meio
de defletômetros ou nível de alta precisão, colocados
de modo a visar pontos suscetíveis de arreamento.

A Contratada deverá estar equipada, com macacos


de rosca e cunhas de madeira dura, para deter qual-
quer recalque das formas, durante o lançamento do
concreto e antes do início da pega.

Deverá ser feita uma previsão para assegurar a con-


tra-flecha permanente requerida na estrutura, bem
como previstos meios para correção de possíveis
depressões ou distorções durante a construção.

O ajustamento deverá ser feito de modo a permitir o


rebaixamento gradual do cimbramento durante a sua
remoção.

Havendo recalques ou distorções indevidas, a con-


cretagem deverá ser suspensa, retirando-se todo o
concreto afetado.

Antes de se reiniciarem os trabalhos, o escoramento


deverá ser reforçado e corrigido até alcançar a forma
primitiva.

Nenhuma indenização caberá à Contratada por este


trabalho suplementar, eventualmente necessário.

Quando a laje de cobertura for em cúpula esférica, o


cimbramento deverá conduzir à construção de para-
lelos da cúpula esférica, sobre os quais se apoiarão
segmentos dos meridianos, de forma a manter um
espaçamento conveniente e aproximadamente
constante para os painéis de compensado das for-
mas.

Deverão ser tomadas as precauções necessárias


para se evitar concentrações de carga na laje de
fundo do reservatório que suportará o escoramento
da laje de cobertura.

A Fiscalização não liberará as concretagens sem que


tenham sido cumpridos os requisitos mínimos aqui
indicados.

8.5.2.3 - RETIRADA DAS FORMAS E DO CIMBRAMENTO

A retirada das formas e do cimbramento só poderá


ser feita quando o concreto estiver suficientemente

Cap. 8 / Pág. 23 Rev. 0


endurecido para resistir às ações que sobre ele atua-
rem e não conduzir a deformações inaceitáveis, ten-
do em vista o valor do módulo de deformação do
concreto (EC) e a maior probabilidade de grande
aumento da deformação lenta, quando o concreto é
solicitado com pouca idade.

Para obras que não tenham controle tecnológico, de-


verão ser obedecidas às prescrições da NBR-6118,
ítem 14, que indicam os seguintes prazos:

• faces laterais: três dias;

• faces inferiores: quatorze dias, tendo-se o cuida-


do de deixar pontaletes e transversinas, para im-
pedir as deformações das partes concretadas;

• faces inferiores, sem pontaletes: vinte e oito dias.

Estes prazos poderão ser modificados, a critério da


Fiscalização, desde que tenham sido atendidas as
medidas de cura do concreto e verificada a resistên-
cia deste.

A operação de retirada do cimbramento, sendo uma


fase particularmente importante no que se refere à
transferência de cargas para a estrutura, deverá ser
executada com segurança e dentro dos critérios es-
truturais adequados, sem choques e sem que apare-
çam esforços temporários não-previstos. Não poderá
ser executada sem apresentação e aprovação, pela
Fiscalização, do plano de descimbramento.

8.5.3 - AÇO

Os aços para armaduras destinadas às estruturas de concreto


armado obedecerão à NBR-7480, observadas as disposições do
ítem 10 da NB-6118. As telas de aço soldadas deverão obedecer
à NBR-7481.

A estocagem de aço é fundamental para a manutenção de sua


qualidade; assim, este deverá ser colocado em local abrigado das
intempéries, sobre estrados a 75 mm, no mínimo, do piso, ou a
0,30 m, no mínimo, do terreno natural. O solo subjacente deverá
ser firme, com leve declividade e recoberto com camada de brita.
Recomenda-se cobri-lo com plástico ou lona, protegendo-o da
umidade e do ataque de agentes agressivos. Serão rejeitados os
aços que se apresentarem em processo de corrosão e ferrugem,
com redução na seção efetiva de sua área maior do que 10%.

Cap. 8 / Pág. 24 Rev. 0


O armazenamento deverá ser feito separadamente para cada bi-
tola, evitando-se colocar no mesmo lote bitolas diferentes. Deve-
rão também ser tomados cuidados para não torcer as barras,
evitando-se a formação de dobras e o emaranhamento nos feixes
recebidos.

A Fiscalização fará uma inspeção preliminar, onde deverá ser ve-


rificado se a partida está de acordo com o pedido e se apresenta
homogeneidade geométrica, assim como isenção de defeitos
prejudiciais, tais como: bolhas, fissuras, esfoliações, corrosão,
graxa e lama aderente.

Os aços utilizados deverão apresentar a designação da catego-


ria, da classe do aço e a indicação do coeficiente de conformação
superficial, especialmente quando este for superior ao valor mí-
nimo exigido para a categoria.

Será retirada, para ensaio, uma amostra de cada partida do ma-


terial que chegar à obra. A amostragem deverá obedecer a NBR-
7480.

Os resultados dos ensaios serão analisados pela Fiscalização, a


quem compete aceitar ou rejeitar o material, de acordo com a es-
pecificação correspondente.

Os materiais rejeitados deverão ser removidos imediatamente do


Canteiro de Obras sem ônus para a Sabesp.

8.5.3.1 - ARMADURA DE AÇO COMUM

• Corte e dobramento

As barras e telas, antes de serem cortadas, deve-


rão ser endireitadas, sendo que os trabalhos de
retificação, corte e dobramento deverão ser efe-
tuados com todo o cuidado, para que não sejam
prejudicadas as características mecânicas do
material.

Os dobramentos das barras deverão ser feitos


obedecendo-se ao especificado no ítem 12, Ane-
xo 1 da NBR-7480, sempre a frio.

As tolerâncias de corte e dobramento ficarão a


critério da Fiscalização.

Cap. 8 / Pág. 25 Rev. 0


• Emenda das barras e telas de aço soldadas

Deverão ser feitas obedecendo-se rigorosamente


aos detalhes dos desenhos do projeto e ao item
6.3.5 da NBR-6118.

A Contratada poderá propor a localização das


emendas, quando não indicadas especificamente
nos desenhos do projeto, assim como substituir
emendas de transpasse por emendas soldadas
ou barras contínuas, desde que com aprovação
da Fiscalização.

Nas lajes, deverá ser feita a amarração dos ferros


em todos os cruzamentos, sendo que a monta-
gem deverá estar concluída antes do início da
concretagem.

• Emendas com soldas

Os eletrodos empregados na soldagem deverão


ser constituídos por metais de características
adequadas às do metal base das barras. Deverão
possuir revestimento básico, para evitar fissura-
ções pela absorção de nitrogênio.

• Qualificação dos soldadores

Todas as soldas efetuadas no campo deverão ser


marcadas, a fim de se identificar o soldador.

O procedimento para testes e qualificação de sol-


dadores seguirá as exigências mínimas estabele-
cidas no "Guia de Soldagem", referência 01-02;
podendo os soldadores serem qualificados se-
gundo as Normas ABNT MB 262 ou ASME, Se-
ção IX.

Os certificados de qualificação de soldador serão


emitidos pela Fiscalização.

Cada soldador deverá ser qualificado para função


específica, não se considerando que o soldador
manual esteja implicitamente qualificado como
operador para soldagem automática e vice-versa.

A Fiscalização acompanhará a qualificação dos


soldadores, que será feita com o emprego de
material a ser efetivamente aplicado na obra, com
eletrodo de maior diâmetro.
Cap. 8 / Pág. 26 Rev. 0
Na execução da soldagem, tanto de topo como
de lado, deverão ser tomadas as seguintes pre-
cauções:

– evitar aquecimento excessivo, para impedir


aparecimento de compostos de têmpera frágil,
que viriam a diminuir a tenacidade das barras;

– nas barras de grande diâmetro, a solda deverá


ser feita em X, sendo as extremidades das
barras chanfradas a serra ou com esmeril;

– a soldagem deverá ser feita em etapas suces-


sivas, não iniciando uma segunda etapa antes
que a precedente esteja completamente esfri-
ada;

– a soldagem deverá ser feita com arco curto,


para evitar a absorção de nitrogênio;

– a soldagem de barras de aço CA-50 só será


executada quando autorizada pela Fiscaliza-
ção;

– a Fiscalização supervisionará as operações de


emendas com solda, para verificar se estas
instruções são obedecidas, de acordo com os
requisitos estabelecidos no Anexo 1 da NBR-
7480, ítem 11, e NBR-6118.

• Montagem

Na montagem das armaduras, deverá ser obser-


vado o prescrito na NBR-6118.

A armadura deverá ser montada na posição indi-


cada no projeto e de modo a que se manterem
firmes durante o lançamento do concreto, obser-
vando-se inalteradas as distâncias das barras
entre si e nas faces internas das formas. Permite-
se, para isso, o uso de arame ou dispositivo de
aço (caranguejo etc.), desde que não sejam apoi-
ados sobre o concreto magro.

Nunca, porém, será admitido o emprego de aço


cujo cobrimento, depois de lançado o concreto,
tenha uma espessura menor que a prescrita na
NBR-6118 ou nessa especificação, prevalescen-
do a maior.

Cap. 8 / Pág. 27 Rev. 0


Na montagem das peças dobradas, a amarração
deverá ser feita utilizando-se arame recozido, ou,
então, pontos de solda, a critério da Fiscalização.

• Tolerâncias

Localização das barras no sentido da correspon-


dente dimensão "d" dos diferentes elementos es-
truturais, desde que seja respeitado o cobrimento
de projeto:

– d < 0,20 m (mais ou menos) 5,0mm

– 0,20m = d = 0,60m (mais ou menos) 10,0


mm

– d >0,60 m (mais ou menos) 15,0mm

Localização das barras no sentido de seu com-


primento (mais ou menos) 0,05 m.

Espaço entre barras principais de lajes e muros


(mais ou menos) 0,05 m.

Espaçamento entre barras de armadura de distri-


buição (mais ou menos) 0,03 m.

Eventualmente algumas barras poderão ser des-


locadas de sua posição original, a fim de se evitar
interferências com outros elementos, tais como:
conduites, chumbadores, etc.

Se as barras tiverem de ser deslocadas, alteran-


do os espaçamentos do projeto, a nova localiza-
ção deverá ser submetida à aprovação da Fiscali-
zação.

• Substituição de barras

Só será permitida a substituição das barras indi-


cadas nos desenhos por outras de diâmetro dife-
rente com autorização expressa da área de pro-
jeto, sendo que, para esse caso, a área de seção
das barras, resultante da armadura, deverá ser
igual ou maior do que a área especificada nos
desenhos.

Cap. 8 / Pág. 28 Rev. 0


• Instalação nas formas

Deverão ser obedecidas todas as especificações


contidas nos desenhos com tolerância para co-
brimento da armadura de + 0,05 m.

Todos os cobrimentos deverão ser rigorosamente


respeitados, de acordo com o projeto.

A fim de manter as armaduras afastadas das for-


mas (cobrimento), não deverão ser usados espa-
çadores de metal, sendo, para tal, usadas semi-
calotas de argamassa com traço 1:2 (cimento:
areia em volume), mantendo-se relação
água/cimento máxima de 0,52 l/kg, com raio igual
ao cobrimento especificado, as quais deverão
dispor de arames para fixação às armaduras.

Os espaçadores deverão ter, ainda, uma resis-


tência igual ou superior à do concreto das peças
às quais serão incorporados.

Serão dispostas de maneira a apresentar, teori-


camente um contato pontual com a forma.

Poderão também, alternativamente, ser usadas


pastilhas de forma piramidal, desde que mantidos
as dimensões do cobrimento e o contato pontual
com a forma. Blocos de madeira, argamassa ou
de concreto não serão admitidos como espaçado-
res.

Para travamento das formas, será permitido o uso


de parafusos, tirantes de aço passantes ou de
núcleo perdido, desde que estes recebam trata-
mento posterior, conforme metodologia descrita
nesta Especificação.

Não será permitido o uso de tensores de forma


passantes pelo interior de tubos plásticos em es-
truturas hidráulicas e estruturas enterradas. A uti-
lização de tensores do tipo núcleo perdido deverá
seguir orientação da Fiscalização.

Estes tensores deverão ser confeccionados de


acordo com o desenho no 08/08.

Cap. 8 / Pág. 29 Rev. 0


• Limpeza das armaduras

As armaduras, antes do início da concretagem,


deverão estar livres de contaminações, tais como
incrustações de argamassa, salpicos de óleo ou
tintas, escamas de laminação ou de ferrugem, ter-
ra ou qualquer outro material que, aderido às su-
as superfícies, reduza ou destrua os efeitos da
aderência entre o aço e o concreto.

A Fiscalização deverá inspecionar e aprovar a


armadura em cada elemento estrutural depois
que esta tenham sido colocada, para que se inicie
a montagem das formas.

As armaduras instaladas em desacordo com esta


regulamentação serão rejeitadas pela Fiscaliza-
ção e removidas peia Contratada, sem ônus para
a Sabesp.

8.5.3.2 - ARMADURA PARA PROTENSÃO

As cordoalhas de protensão deverão atender às con-


dições prescritas na NBR-7483.

• Recebimento e estocagem dos aços

Deverão ser rejeitados os aços que apresentarem


as seguintes irregularidades:

– serem fornecidos em rolos ou carretéis com


diâmetros internos inferiores a 600 mm;

– as cordoalhas, que, ao serem desenroladas e


deixadas livremente sobre uma superfície pla-
na e lisa, apresentarem curvatura permanente
superior à correspondente a uma flecha de
100 mm, em um comprimento de 10 m;

– fios com vestígios de solda;

– aços em adiantado estado de oxidação;

– aço com desbitolagem ou avalização acima


das tolerâncias.

O aço deverá ser armazenado no canteiro, em lo-


cal seco, ao abrigo das intempéries, para evitar
oxidação.

Cap. 8 / Pág. 30 Rev. 0


Os rolos e as bobinas devem ser apoiados de
forma a evitar mossas e dobramentos.

Os rolos das diferentes partidas de fornecimento


deverão ser mantidos separadamente, pois não
serão admitidos cabos com fios de partidas diver-
sas, ainda que do mesmo fornecedor.

Deverão ser apresentadas à Fiscalização as ca-


racterísticas das diversas partidas e os cabos cor-
respondentes. Essas características deverão ser
apresentadas através de gráficos tensão-
deformação, com a indicação do módulo de elas-
ticidade da amostra.

Os lotes de cordoalhas para protensão deverão


ser amostrados e ensaiados, pela Fiscalização,
de acordo com as NBRs 7482 e 7484.

Os fios de aço ou os cabos de protensão não de-


verão, em hipótese alguma, ser arrastados sobre
superfície abrasiva, quer na fase de confecção,
quer por ocasião da sua introdução na bainha.

Com a finalidade de proteger contra a oxidação,


quando os cabos permanecerem estocados por
períodos prolongados, pode ser usada a lubrifica-
ção dos fios com óleo solúvel. Tal operação per-
mite também reduzir o atrito durante a protensão.

Entretanto, devem ser tomadas as precauções,


para que todo o óleo seja removido antes da inje-
ção de nata de cimento.

Os tipos de óleos solúveis, tais como Donx-C ou


Dromus-B da Shell ou produtos similares, nor-
malmente satisfazem a este requisito.

• Bainhas

As bainhas metálicas utilizadas para os cabos


de protensão deverão ser absolutamente es-
tanques, de forma a não permitir a penetração
da nata de cimento durante a concretagem;
deverão ser, ainda, flexíveis e suficientemente
resistentes para suportar o peso do concreto
depositado sobre eles e as solicitações de tra-
ções daí decorrentes.

Cap. 8 / Pág. 31 Rev. 0


No que se refere ao manuseio e estocagem as
bainhas, deverão receber cuidados seme-
lhantes aos prescritos para o aço de proten-
são.

Não será permitido o emprego de bainha não-


flexível, que impossibilite a colocação dos ca-
bos na disposição prevista em projeto.

O fornecimento da bainha deverá ser feito em


rolos de diâmetro superior a 0,70 m, e de
comprimento tão elevado quanto possível,
permitindo a confecção de todo o cabo, sem
emendas. Caso estas sejam necessárias, não
poderão ser processadas com espaçamentos
inferiores a 7,00 m. No caso de emenda nas
bainhas, e entre a bainha e as trombetas, de-
verá ser garantida a sua absoluta estanquei-
dade, recomendando-se o duplo recobrimento
das extremidades a serem emendadas, por
meio de chapa fina de aço (0,2 a 0,3 mm), na
largura de 150 mm. Admite-se a emenda por
fitas adesivas, empregando-se, nesse caso,
três camadas na largura de 150-200 mm,
apertadas firmemente por, no mínimo, seis
anéis de arame recozido.

Características especiais para as bainhas se-


rão prescritas e utilizadas de acordo com auto-
rização específica da Fiscalização, em função
de processos patenteados e eventualmente
adotados.

Cuidados especiais na vedação entre bainha e


ancoragem devem ser tomados, consideran-
do-se que esta é a situação mais vulnerável.

Antes da concretagem, será imprescindível a


minuciosa verificação da completa estanquei-
dade das bainhas para evitar a penetração de
nata ou argamassa, mormente em decorrência
da vibração.

Durante a concretagem deverá ser feita uma


lavagem com jato de água para expulsar a
nata de cimento que eventualmente se tenha
infiltrado nas bainhas.

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• Cabos de protensão

Não há necessidade de se cortarem as cordo-


alhas no comprimento exato, uma vez que os
cabeçotes de ancoragem só poderão ser colo-
cados no momento da protensão.

Nenhum comprimento de cordoalha poderá


ser unido a outro comprimento por qualquer
emenda.

As cordoalhas deverão ser agrupadas parale-


lamente, de acordo com número especificado
no projeto para cada cabo, e enfiadas nas
bainhas antes da concretagem.

Os fios ou cordoalhas que compõem o cabo


deverão ser adequadamente dispostos em
tomo de mola central, de maneira a proporcio-
nar o fácil acesso de pasta de injeção.

A amarração dos fios ou cordoalhas, para a


constituição dos cabos, deverá ser feita por
meio de fitas plásticas adesivas ou arame re-
cozido, sendo necessários, quando do empre-
go deste último, cuidados especiais para im-
pedir que o "nó" venha a romper a bainha.

Os cabos para a parede serão confeccionados


com as cordoalhas justapostas em camada
única, de modo a ter mínima espessura, do
tipo usualmente empregado em lajes.

O corte dos fios far-se-á sempre a frio. Só


será permitido o corte das pontas excedentes,
de maçarico, com a observância das seguin-
tes disposições:

− depois de decorrido, no mínimo, quarenta e


oito horas do término da injeção;

− execução antecipada da cobertura da anco-


ragem por meio de pano umedecido;

− a uma distância da ancoragem suficiente


para dissipação do calor provocado pelo
maçarico.

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A inobservância dos ítens anteriores poderá
ocorrer com a aprovação prévia da Fiscaliza-
ção.

As extremidades dos fios com "botões", para


uso de ancoragem passivas, deverão ser cor-
tadas com tesoura dotada de faca vídea e
esmerilhadas para garantir a posição correta
do botão.

As extremidades do cabo, na região das anco-


ragens, não deverão ter amarrações, para
evitar que, durante a protensão, estas pene-
trem na ancoragem, dificultando a introdução
das cunhas. Também devem ser absoluta-
mente limpas, isentas de respingos de ci-
mento, argamassa ou eventual irregularidade
de fios, a fim de garantir perfeito ajuste às cu-
nhas do macaco de protensão e ajustagem
posterior do de cabeçote de ancoragem. Será
removida, mediante lixamento, e eventual ca-
mada de ferrugem existente na região das an-
coragens.

• Sistema de protensão

O sistema de protensão a ser utilizado deverá


ser submetido à aprovação da Fiscalização,
obedecendo ao seguinte:

− as ancoragens compor-se-ão de placa e


cabeçote de aço, além de cunhas especi-
ais para ancoragem individual de cada
cordoalha; em hipótese alguma os cabos
ficarão em contato com concreto prepara-
do com cimento de alto-forno (CP III);

− a trombeta de arremate de bainha, a espi-


ral de fretagem e os tubos para injeção de
nata de cimento ficarão embutidos no con-
creto;

− durante a protensão, todas as cordoalhas


deverão ser puxadas simultaneamente
pelo macaco; porém, cada uma ficará an-
corada individualmente mediante cunhas.

Os aparelhos de ancoragem dos cabos de


protensão deverão obedecer às dimensões,

Cap. 8 / Pág. 34 Rev. 0


características técnicas e disposição de acor-
do com o determinado no projeto.

Sua colocação deverá ser feita no sentido de


garantir a imobilidade e a fixação da cabiagem
de protensão.

A Contratada deverá apresentar a aferição


atualizada dos manômetros do equipamento.
Não atendida esta exigência, não será autori-
zada a protensão.

• Protensão

A estrutura somente poderá ser protendida,


quando o concreto utilizado atingir os valores
mínimos de resistência à compressão axial,
especificados no projeto e compatíveis com a
NBR-7197.

Outros ensaios deverão ser executados, se a


Fiscalização julgar necessário, como o ensaio
de Determinação do Módulo de Deformação
Estática e Diagrama Tensão-Deformação
(NBR-8522)

Eventuais falhas de concretagem deverão ser


recuperadas antes da protensão.

Neste caso a protensão só será executada


quando os reparos atingirem resistência igual
ou superior à resistência do concreto.

Deverá ser respeitada, rigorosamente, a or-


dem de protensão dos cabos especificados
em projeto.

A Fiscalização indicará a força de protensão a


ser atingida e que deverá ser rigorosamente
obedecida. Essa força de protensão e, conse-
quentemente, a deformação do cabo, deverão
ser controladas com toda a precisão.

Para isto, conta-se com duas referências: uma


é a pressão manométrica que, para ser preci-
sa, necessita de uma aferição periódica dos
manômetros; e a medida do alongamento do
aço.

Esse alongamento será calculado com base


nos ensaios do aço, fornecidos por laboratório

Cap. 8 / Pág. 35 Rev. 0


idôneo. Nos relatórios desses ensaios deverão
constar o diagrama tensão-deformação e o
módulo de elasticidade do aço a ser usado na
peça.

O macaco deverá ser perfeitamente ajustado


antes da marca de referência, para que não
haja um erro na medida desse alongamento.

Se durante a protensão forem obtidos valores


discrepantes em relação aos valores forneci-
dos na tabela, a Fiscalização deverá ser ime-
diatamente informada e indicará as providên-
cias a serem tomadas.

• Injeção nas bainhas dos cabos de protensão

Todas as bainhas serão injetadas após a pro-


tensão, a fim de proteger os cabos e garantir
seu funcionamento como peça aderente. A
injeção, entretanto, somente será iniciada
após o exame dos resultados da protensão
feito pela Fiscalização e pela Projetista.

Nos casos de cabos em que os fios foram lu-


brificados com óleo solúvel para proteção pro-
visória contra a corrosão ou diminuição de
atrito, deve-se proceder a uma primeira inje-
ção de água para limpeza dos fios e do duto.
A lavagem deverá prosseguir até que se veri-
fique a total isenção do óleo lubrificante nos
cabos. Depois a água deve ser retirada por
meio de ar comprimido.

Para que a injeção seja perfeita, deverão ser


verificadas as seguintes condições:

− conduto deverá estar livre de obstruções,


por nata de cimento ou corpos estranhos;

− o espaço interno deverá ser suficiente para


a passagem fácil da pasta;

− o percurso do cabo não deverá apresentar


quebras bruscas, devido à má colocação;

− o conduto deverá ter respiros espaçados


de 15 m, no máximo.

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As extremidades dos cabos deverão estar
preparadas, para evitar a fuga da calda, du-
rante e após a operação de injeção, e permitir
uma aplicação firme e segura do aparelho de
injeção, sem que o ar possa ser aspirado para
dentro do duto.

É obrigatório, antes da injeção, a limpeza do


duto com ar comprimido, para expulsão da
água de hidratação do concreto e das águas
da chuva ou da cura que infiltraram pelas ex-
tremidades dos cabos.

Nos casos de cabos colocados em furos dei-


xados nas peças (caso da protensão transver-
sal, por exemplo), em que as paredes do duto
são o próprio concreto, é indispensável a la-
vagem do referido duto com água para ume-
decer as paredes antes da injeção. Caso con-
trário, as paredes absorveriam a água da ar-
gamassa, comprometendo a qualidade desta
e dificultando a injeção pela diminuição de sua
plasticidade.

Deve-se iniciar a injeção propriamente dita,


introduzindo a lança da bomba de injeção na
extremidade do cabo. A operação deve ser
contínua.

Para isto, o alimentador da bomba de injeção


deve estar suficientemente munido de calda
para a operação.

A bomba hidráulica, acionada por motor elétri-


co ou motor a gasolina, deverá possuir um
dispositivo automático para passar de baixa
para alta pressão, o que assegura uma opera-
ção rápida e suave.

A velocidade de avanço da argamassa é de 6


a 12 m por minuto, para pressões em torno de
dez atmosferas.

A bomba deve possuir um dispositivo de segu-


rança, para não ultrapassar a pressão de 10
Kg/cm². O risco de exceder a este valor é o do
comprometimento do concreto de cobrimento
da armadura.

Cap. 8 / Pág. 37 Rev. 0


Se o duto tiver purgadores em vários pontos, a
medida que a argamassa for surgindo neles,
estes devem ser obturados.

No caso de dutos com grandes dimensões, é


necessário uma segunda injeção duas horas
após a primeira, para corrigir as precipitações
e retrações da injeção havidas na primeira
fase.

Quando a calda aparecer na outra extremida-


de, deverá ser recolhida em recipiente e en-
saiada, obturando-se o tubo somente quando
a fluidez for igual à de entrada. Após essa úl-
tima operação, será retirado o bocal do orifício
da ancoragem.

Obtura-se então a extremidade de saída e reti-


ra-se lentamente a lança do aparelho na ex-
tremidade da entrada, obturando-se esta ime-
diatamente para evitar o refluxo da injeção.

Após algumas horas, verificar se não houve


decantação ou fuga da calda nas extremida-
des do cabo, fazendo-se uma sondagem com
uma vareta. No caso de se confirmar este fato,
completar a injeção com um aparelho de sim-
ples gravidade, sem necessidade da bomba
da injeção.

Os cabos inclinados ou verticais devem ser


injetados pela extremidade inferior para se
evitar o aprisionamento de ar.

No caso de cabos verticais muito longos, a


bomba de injeção deve ficar a meia altura
para diminuir a pressão hidrostática no duto.

Antes de ser desligada a lança de injeção,


deve-se obturar a extremidade do cabo, evi-
tando a perda de injeção com sua fuga do
duto injetado.

• Calda de cimento para injeção

A dosagem da calda de injeção deverá ser


apresentada pela Contratada e aprovada
pela Fiscalização.

Cap. 8 / Pág. 38 Rev. 0


A calda de injeção deverá atender aos re-
quisitos a seguir e às especificações da
NBR-7681:

− não conter produtos que ataquem a


armadura;

− apresentar resistência característica à


compressão mínima de fck 25,0 MPa
(aos vinte e oito dias);

− preencher totalmente os espaços livres,


sem remanescentes de ar ou água;
nesse sentido, não será permitida a in-
jeção a ar comprimido;

− conter a menor quantidade de água


possível;

− ser homogênea, o que se consegue por


agitação mecânica;

− não apresentar segregação.

Essas condições são facilmente consegui-


das utilizando-se somente cimento com
menos de quinze dias de fabricação, pe-
neirado em peneira ultrafina.

Será útil o emprego dos seguintes aditivos,


a critério da Fiscalização:

− plastificante;

− aditivo expansor.

Os aditivos não poderão conter cloretos


nem nitratos.

Empregando-se aditivo expansivo para


contrabalançar a retração, este não poderá
conter pó de alumínio, e a expansão total
livre deverá ser menor ou igual a 10%.

O cimento deverá ser de média finura, não


se tolerando, sob qualquer pretexto, a pre-
sença de cloreto de cálcio; deverá, ainda,
ter baixo teor de enxofre, verificado por
meio de ensaios químicos realizados em

Cap. 8 / Pág. 39 Rev. 0


laboratórios especializados. Observar os
limites prescritos na NBR-7681.

É proibido o uso de cimento de alto-forno


(CP Ill) para a confecção da calda de inje-
ção.

A calda de cimento deverá ser preparada


com equipamento de mistura capaz de tor-
ná-la homogênea e coloidal, não sendo
permitida a mistura manual. O tempo de
mistura dependerá do equipamento a ser
utilizado e, após a mistura, a pasta deverá
ser mantida em movimento contínuo e
isenta de "coágulos".

Deverão ser feitos ensaios de fluidez antes


da entrada da calda nas bainhas, para ve-
rificação das características de dosagem; e
na sua saída, para verificação da homoge-
neidade da calda.

Deverão ser moldadas amostras da calda


injetada com seis corpos de prova cilíndri-
cos 50 x 100 mm. A quantidade de amos-
tras será determinada pela Fiscalização,
de acordo com o número de bainhas a se-
rem injetadas.

8.5.4 - CONCRETO

Além de todas as condições gerais estabelecidas nas especifica-


ções e relacionadas à boa técnica de execução e ao atendimento
das Normas Brasileiras, dever-se-á, também, obedecer às condi-
ções específicas enunciadas a seguir, relativas à execução de
estruturas hidráulicas.

As estruturas hidráulicas, bem como todas as estruturas auxilia-


res em contato permanente com a água, deverão apresentar as
seguintes características básicas:

a) Absoluta estanqueidade

A Contratada deverá esmerar-se no que diz respeito à quali-


dade dos serviços e materiais empregados na obra, no senti-
do de construir uma estrutura de concreto impermeável que,
independentemente da aplicação posterior de sistemas im-
permeabilizantes de qualquer natureza, se apresente sem va-
zamentos ou infiltrações de qualquer magnitude, como, por
exemplo, através de:

Cap. 8 / Pág. 40 Rev. 0


• porosidades ou segregações no concreto;

• juntas de concretagem;

• trincas;

• interface entre o concreto e tubulações;

• juntas de dilatação.

b) Resistência e estabilidade estruturais

Reservatórios são, em geral, estruturas esbeltas e sensíveis,


principalmente a movimentações da fundação. o conseqüente
aparecimento de trincas ou fissuras se reflete de imediato na
perda da estanqueidade.

Uma criteriosa e cuidadosa execução das fundações e da es-


trutura, com a aplicação de materiais de qualidade e resistên-
cia comprovadas e a fiel obediência ao projeto e às especifi-
cações, são requisitos indispensáveis para a construção de
um reservatório estruturalmente resistente e estável.

c) Durabilidade

A resistência do concreto armado ou protendido a ambientes


agressivos está intimamente ligada aos seguintes principais
fatores:

• cobrimento das armaduras, com especial atenção para a


face inferior da laje de cobertura, onde as falhas de cobri-
mento ocorrem com grande freqüência;

• fator água/cimento - quanto maior a quantidade de água,


maior a porosidade do concreto;

• tipo do cimento e consumo mínimo por m³;

• qualidade dos agregados, sendo que os de origem cristali-


na são, em geral, os mais resistentes;

• cura - uma cura bem-feita evita o fissuramento do concre-


to;

• qualidade da superfície e estanqueidade das formas - for-


mas lisas e estanques resultam numa superfície menos
porosa do concreto.

Cap. 8 / Pág. 41 Rev. 0


8.5.4.1 - DOSAGEM

A Contratada submeterá à aprovação da Fiscaliza-


ção a dosagem de concreto que pretende adotar
para atingir e respeitar os limites previstos nos crité-
rios de durabilidade, a resistência característica da
compressão (fck) indicada nos projetos. Para isso,
deverá apresentar um certificado de garantia com-
provando que tal dosagem cumpre esse requisito.

A dosagem do concreto deverá ser experimental, de


acordo com o item 8.3.1 da NBR-6118.

Para alcançar o objetivo prefixado, deverão ser fei-


tos, com a devida antecedência, antes de proceder à
concretagem, testes de prova com misturas de dife-
rentes composições. Os corpos-de-prova resultantes
dessas diversas misturas, devidamente catalogados
e individualizados, depois de submetidos aos ensaios
especificados nos métodos NBR-5738 e NBR-5739
da ABNT, determinarão quais as dosagens a serem
adotadas e aprovadas pela Fiscalização.

Uma vez determinada a dosagem, esta deverá ser


obedecida integralmente na execução do concreto.
Só poderá sofrer alterações se, em ensaios sucessi-
vos, a critério da Fiscalização, ou sob proposta da
Contratada devidamente aprovada, tais mudanças
conduzirem ao mesmo resultado ou a resultados
melhores que os obtidos no primeiro ensaio.

Sempre que houver modificação nas características


dos materiais componentes do concreto, ou outros
motivos, a critério da Fiscalização, deverão ser feitos
os ajustes necessários na dosagem.

O proporcionamento dos materiais deverá resultar


em um concreto com trabalhabilidade compatível
com as características das peças a serem concreta-
das, considerando-se suas dimensões, densidade e
espaçamento das armaduras.

Para se obter a resistência e a durabilidade requeri-


das e dar a adequada proteção às armaduras contra
os efeitos de um meio ambiente desfavorável, as
quantidades de cimento não poderão ser inferiores
aos valores mínimos, e a relação água/cimento não
poderá ultrapassar os valores máximos, os quais são
apresentados a seguir.

Cap. 8 / Pág. 42 Rev. 0


• ESTRUTURAS EM CONTATO COM ÁGUA
BRUTA, ÁGUA TRATADA, SOLO E GASES
AGRESSIVOS

− Tipos de Cimento:

CPII - E - Cimento Portland Composto com


Escória

CPII - Z - Cimento Portland Composto com


Pozzolana

CPII - F - Cimento Portland Composto com Fi-


ller

CPllI - Cimento Portland de Alto Forno

CPIV - Cimento Portland Pozolânico

CP-RS - Cimento Portland Resistente a Sul-


fatos

− Exigência: índice superior a 0,85 no ensaio de


Kock & Steinegger, após imersão em solução
de sulfato de sódio.

− Consumo mínimo de cimento: 320 kg/m³;

− Relação água/cimento máxima: 0,55 l/kg.

− FCK previsto = 20,0 MPa

• ESTRUTURA EM CONTATO COM ESGOTO E


GASES AGRESSIVOS; ESTRUTURA EM AMBI-
ENTE MARÍTIMO (A MENOS DE 500 M DA
ORLA) E ESTRUTURA PARA TRATAMENTO DE
ÁGUA.

− Tipos de Cimento:

CPIII - Cimento Portland de Alto Forno

CPIV - Cimento Portland Pozolânico

CP-RS - Cimento Portland Resistente a Sul-


fatos

− Exigência: índice superior a 0,85 no ensaio de


Kock Steinegger, após imersão em solução
de:
Cap. 8 / Pág. 43 Rev. 0
Sulfato de cobre (est. em contato com esgoto).

Sulfato de alumínio (est. de tratamento de


água).

Cloreto de sódio (est. marítimas e/ou situadas


a menos de 500 m da orla).

− Consumo mínimo de cimento: 350 kg/m³.

− Relação água/cimento máxima: 0,50 l/kg.

− Fck previsto = 25,0 MPa.

• PAREDE DIAFRAGMA

Cimento: qualquer, exceto em casos do lençol


freático ser agressivo usar o cimento especificado
para estrutura em contato com esgoto;

Consumo mínimo de cimento: 400 Kg/m³;

Relação água/cimento: de acordo com abati-


mento inerente ao processo.

• TUBULÕES (CONCRETO ESTRUTURAL AUTO


ADENSÁVEL)

Base - utilizar concreto auto adensável com adi-


ção de aditivo superfluidificante.

Fuste - utilizar concreto convencional.

Cimento: qualquer tipo.

Consumo mínimo de cimento: O necessário para


atender às características exigidas (físicas e me-
cânicas).

Relação água/cimento mínima: o necessário para


atender às características exigidas (físicas e me-
cânicas).

• OUTRAS ESTRUTURAS.

Cimento: qualquer tipo.

Consumo mínimo de cimento: 270 Kg/m³;

Relação água/cimento máxima: 0,57 l/Kg.


Cap. 8 / Pág. 44 Rev. 0
• CONCRETO NÃO-ESTRUTURAL

Cimento: qualquer tipo.

Consumo mínimo de cimento: 150 Kg/m³;

Relação água/cimento: qualquer.

• OBSERVAÇÕES:

− Somente a Fiscalização poderá autorizar o


emprego de cimento em quantidade superior a
400 Kg por m³ de concreto.

− Não será permitido o contato de cabos de


protensão com cimento de alto forno (ancora-
gens passivas etc.).

− A relação água/cimento será fixada levando-


se em conta os seguintes fatores:

resistências (fck) especificadas no projeto;

características e necessidades da estrutura,


sua exposição ao meio ambiente, durabilida-
de, impermeabilidade, etc.;

outros requisitos, tais como resistência à ação


de desgaste, modo de evitar contrações ex-
cessivas, etc.;

natureza e forma dos agregados miúdos.

− A relação água/cimento a ser adotada deverá


ser a menor possível para alcançar os objeti-
vos acima citados e apresentar trabalhabilida-
de compatível com a aplicação.

− O teor de umidade dos agregados miúdos de-


verá ser determinado por um processo indica-
do ou aprovado pela Fiscalização, de modo a
poder manter a relação água/cimento especifi-
cada.

− A falta de trabalhabilidade provocada pela


adoção de baixos fatores água/cimento pode-
rá ser compensada pela utilização de aditivos,
de comum acordo com a Fiscalização e após
ensaios que confirmem a não influência desse
aditivo na qualidade final do concreto.
Cap. 8 / Pág. 45 Rev. 0
− O teor máximo de cloreto de cálcio permitido
no interior do concreto, proveniente de todos
os materiais, será de 0,15% sobre o peso de
cimento.

8.5.4.2 - MISTURA E AMASSAMENTO DO CONCRETO

O traço do concreto a ser utilizado deverá obedecer


ao resultado obtido nos ensaios preliminares.

O cimento será sempre medido em peso, tomando-


se como unidade o saco de cimento, previamente
aferido, não sendo permitido o uso de frações de
saco.

No caso de cimento a granel, a medida deverá ser


feita utilizando-se dosadores em peso, rigorosamente
controlados, e aferidos conforme as normas da
ABNT, para fornecer a quantidade exata de cimento
requerida.

Quando for utilizado o "controle rigoroso" na execu-


ção do concreto, os agregados, tanto miúdos como
graúdos, deverão ser medidos em peso.

No caso do "controle razoável" na execução do con-


creto, a medição dos agregados poderá ser feita em
volume, utilizando-se caixas de dimensões capazes
de fornecer volume, de agregados cujo peso seja
correspondente ao necessário à mistura. Essas cai-
xas deverão ser vistoriadas e aprovadas pela Fiscali-
zação.

Qualquer que seja o tipo de controle adotado, em


função das características finais do concreto a que
se pretende atingir e a critério da Fiscalização, o
concreto só deverá ser preparado nas quantidades
necessárias para o uso.

O concreto em início de pega, devido à demora em


sua aplicação, não poderá ser remisturado para novo
aproveitamento; deverá ser retirado da obra sem ser
aplicado, não cabendo à Contratada nenhuma inde-
nização por essa perda.

A operação de mistura e amassamento do concreto


poderá ser efetuada de três modos:

• mistura do concreto em betoneira mecânica na


obra;
Cap. 8 / Pág. 46 Rev. 0
• mistura do concreto em central de concreto na
obra;

• mistura do concreto em central de concreto fora


da obra, por empresa especializada.

OBS.: Não será permitida, em hipótese alguma, a


mistura do concreto efetuada manualmente.

Em qualquer um dos casos, a Contratada será a úni-


ca responsável, perante a Fiscalização, pelo con-
creto aplicado na obra.

{ Operação de mistura com betoneira mecânica na


obra

A operação de mistura deverá obedecer as especifi-


cações abaixo e as contidas na NBR-6118.

Antes de iniciar a operação de concretagem, o tam-


bor rotativo da betoneira deverá encontrar-se perfei-
tamente limpo e sem resquícios de materiais das
betonadas anteriores.

A ordem de colocação dos diferentes componentes


na betoneira são as seguintes:

{ parte do agregado graúdo + parte de água;

{ cimento + parte de água + areia;

{ restante do agregado graúdo;

{ ajuste do abatimento adicionando, no máximo, o


restante da água que deverá ser completado an-
tes de decorrer 1/4 do tempo total da mistura.

O tempo de duração mínimo da mistura, depois da


última adição de agregado, para betoneira com ca-
pacidade de até 1 m³, será de 2,0 minutos; para cada
0,4 m³ de acréscimo na capacidade, o tempo de
mistura será de mais 15 segundos. Findo este tem-
po, a mistura será despejada da betoneira, podendo
então ser aplicada na obra, desde que esteja homo-
gênea.

A mistura será julgada homogênea quando:

{ apresentar cor e consistência uniformes;

Cap. 8 / Pág. 47 Rev. 0


{ a variação no abatimento das amostras, no en-
saio de tronco de cone ("slump test"), tomada no
primeiro e no último quarto de descarga, não ex-
ceder de 30 mm a média dos dois valores.

Estes ensaios serão feitos diretamente pela Fiscali-


zação, e a Contratada deverá permitir o fácil acesso
para retirada das amostras.

O movimento rotativo do tambor da betoneira deverá


ser de 20 rpm (vinte rotações por minuto), salvo se
houver indicações diferentes para o tipo de betoneira
usada.

A temperatura dos materiais componentes, bem


como da mistura durante a operação, deverá estar
dentro dos limites adequados de modo a não afetar a
resistência, nem provocar a fissuração do concreto.

A betoneira não deverá ser carregada além da capa-


cidade indicada pelo fabricante. No final de cada be-
tonada, o tambor deverá ser rigorosamente limpo.

{ Mistura do concreto em central de concreto na


obra

A operação de mistura em central de concreto na


obra deverá obedecer a todas as especificações do
caso anterior e da NBR-7212.

O funcionamento da central, sua capacidade e seus


elementos de controle do abastecimento serão visto-
riados e aprovados pela Fiscalização, que poderá
mandar substituir qualquer elemento julgado não sa-
tisfatório por outro em condições de preencher sua
função.

TEMPOS MÍNIMOS DE MISTURA

RPM
CAPACIDADE DA TEMPO
(ROTAÇÕES
BETONEIRA (M³) (MINUTO)
POR MINUTO)
2,3 2,0 20
3,8 2,75 20
4,6 3,0 20
7,6 4,0 20

{ Mistura do concreto em central de concreto fora


da obra, por empresa especializada.

Cap. 8 / Pág. 48 Rev. 0


A operação de mistura e fornecimento deverá obe-
decer às especificações a seguir e as contidas na
NBR-7212.

Quando o concreto for fornecido por empresa espe-


cializada, qualquer entrega na obra deverá ser
acompanhada de um certificado da fonte produtora,
no qual deverá constar:

{ quantidade de cada componente do concreto;

{ volume de concreto;

{ hora de início da mistura (primeira adição de


água);

{ abatimento do tronco de cone (“slump");

{ dimensão máxima característica do agregado


graúdo;

{ resistência característica do concreto à compres-


são, quando especificada;

{ aditivo utilizado, quando for o caso;

{ quantidade de água adicionada na central;

{ quantidade máxima de água a ser adicionada na


obra;

{ identificação do caminhão-betoneira;

{ menção de todos os demais itens especificados


no pedido.

A Fiscalização poderá ainda manter um técnico na


central de concreto para controlar os traços prepara-
dos, com a finalidade de confirmar os dados forneci-
dos pela empresa produtora.

O fornecimento do concreto deverá ser programado


de tal maneira que se possa realizar uma concreta-
gem contínua, calculando-se intervalos de tempo nas
entregas, de modo a impedir o início de pega das
camadas já colocadas antes de receber nova cama-
da.

Cap. 8 / Pág. 49 Rev. 0


Quando necessário, poderá ser adicionado ao con-
creto um retardador de pega, com ou sem efeito
plastificante, conforme a conveniência.

O transporte do concreto deverá ser feito através de


caminhões betoneiras, e o prazo entre a saída da
central e a conclusão de lançamento será de, no má-
ximo, noventa minutos, salvo os casos de utilização
de aditivo retardador de pega, em que deverá ser
observado o início de pega do concreto.

A velocidade de rotação para mistura deverá ser de


acordo com as especificações do equipamento e que
confira homogeneidade ao concreto.

A carga do caminhão betoneira não deverá exceder


a 80% do volume do tambor, e a velocidade de rota-
ção deste deverá ser, no mínimo, de quatro revolu-
ções por minuto durante o transporte.

Os caminhões deverão estar equipados com conta-


dores de voltas e hidrômetros, para permitir a verifi-
cação desta especificação.

O não cumprimento de qualquer uma das exigências


anteriores acarretará na devolução do concreto, sem
ônus para a Sabesp.

Em hipótese alguma, o concreto devolvido poderá


ser redosado e entregue na obra.

8.5.4.3 - LANÇAMENTO DO CONCRETO

A Fiscalização deverá ser notificada, no mínimo, se-


tenta e duas horas antes do lançamento do concreto,
para poder vistoriar o estado das formas, armações,
espaçamento das pastilhas, verificar as providências
tomadas para fornecimento do concreto, conferir se
no canteiro há material e equipamento suficientes
para a execução do serviço e designar pessoa auto-
rizada para acompanhar a concretagem e realizar o
controle tecnológico do concreto. Sendo satisfatória a
vistoria, será autorizada a operação, desde que já
sejam conhecidos os resultados dos testes para a
determinação da resistência para cada traço de con-
creto a ser utilizado e a respectiva relação
água/cimento.

O lançamento do concreto, exceto quando autorizado


pela Fiscalização, só poderá ser feito durante as ho-

Cap. 8 / Pág. 50 Rev. 0


ras do dia, subordinado à temperatura ambiente, que
não poderá ser inferior a 10° C nem superior a 32° C,
e levando-se em consideração o estado do tempo.
Esta operação não poderá ser feita em caso de chu-
va muito forte. Quando a chuva se iniciar durante a
operação de concretagem, a Fiscalização poderá
autorizar a continuação do trabalho, desde que não
venha a prejudicar o concreto, removendo as partes
afetadas pela chuva até então incidentes sobre este.

A Fiscalização poderá autorizar a execução de lan-


çamento nas horas noturnas, desde que a Contrata-
da tenha instalado no local um sistema de iluminação
eficiente, seguro e suficiente, para o bom andamento
da operação e do controle por parte da Fiscalização.

No caso de temperatura ambiente superior a 32° C,


deverão ser tomados cuidados especiais com res-
peito ao esfriamento dos agregados, conservação da
relação água/cimento e procedimentos construtivos
para se evitar a formação de “juntas-frias" devido ao
início de pega do concreto.

Em dias muito quentes e ventilados, deverá ser evi-


tado o início da concretagem de lajes no período da
manhã, de modo a não permitir que a pega se inicie
nas horas mais quentes do dia, o que facilmente se
pode traduzir em fissuração de retração.

Esse tipo de serviço, de comum acordo com a Fisca-


lização, deverá ser iniciado no meio da tarde, após
se certificar da baixa possibilidade de ocorrência de
chuvas.

Em nenhum caso poderá ser excedido o prazo de 45


minutos entre o início e o fim do lançamento de carga
completa de um caminhão-betoneira, para evitar
possíveis segregações, salvo o concreto com utiliza-
ção de aditivo retardador de pega. Além desse prazo,
a massa pronta e ainda não-aplicada será rejeitada e
deverá ser removida do canteiro, não cabendo à Sa-
besp nenhum pagamento por essa perda de material.

Em nenhuma hipótese se fará lançamento do con-


creto após o início de pega, conforme o item 13.2 da
NBR-6118.

O uso de grandes extensões de canaletas ou calhas


afuniladas para conduzir o concreto até as formas
será permitido somente quando autorizado pela Fis-

Cap. 8 / Pág. 51 Rev. 0


calização. Se esse sistema for adotado, e a qualida-
de do concreto ao chegar à forma e seu manuseio
não forem satisfatórios, a Fiscalização poderá inter-
ditar seu uso, substituindo esse método por outros
adequados. Nos locais de grande inclinação, as ca-
naletas ou calhas deverão ser equipadas com placas
de choque ou defletores, ou ser dispostas em trechos
curtos com alteração na direção do movimento. To-
das as canaletas, calhas ou tubos deverão ser man-
tidos limpos e livres de quaisquer resíduos de con-
creto endurecido. As canaletas e as calhas abertas
deverão ser metálicas ou revestidas de metal, de-
vendo aproximar-se o máximo possível do ponto de
despejo.

Quando a descarga tiver de ser intermitente, deverá


ser instalada uma comporta ou outro dispositivo de
regulagem de descarga.

A altura máxima para lançamento do concreto será


de até 1,50 m em peças esbeltas, como por exemplo,
paredes de 2,00 m e, nos demais casos, a critério da
Fiscalização.

A distância entre dois pontos de lançamento do con-


creto não poderá ser maior que 2,00 m.

Ao se concretar a laje inferior, também serão, obri-


gatoriamente, concretados a misula e o arranque das
paredes, numa altura mínima que permita a sobrepo-
sição para montagem da forma subseqüente.

Deverá ser elaborado e apresentado com antece-


dência mínima de setenta e duas horas o plano de
concretagem a ser aprovado pela Fiscalização.

Durante a concretagem deverá ser feita uma lava-


gem com jato de água para expulsar a nata de ci-
mento que eventualmente se tenha infiltrado nas bai-
nhas.

{ Lançamento em fundações

A superfície destinada a receber o concreto deverá


estar perfeitamente nivelada, limpa e compactada.
Havendo água, esta terá de ser retirada antes do iní-
cio da concretagem. Qualquer fluxo de água corrente
sobre a camada de concreto depositado deverá ser
evitado, para impedir o empobrecimento do teor de
cimento da massa. Caso a superfície da fundação

Cap. 8 / Pág. 52 Rev. 0


esteja seca, deverá ser umedecida antes da concre-
tagem, evitando-se o empoçamento de água.

Se a superfície apresentar rochas detonadas, todas


as fendas e rachaduras aparentes deverão ser pre-
enchidas com argamassa de cimento e areia, antes
de se iniciar o lançamento do concreto.

Nas bases e fustes dos tubulões o concreto deverá


ser lançado com tubulação tipo "tromba". O plano de
lançamento de concreto em tubulões deverá ser ana-
lisado e aprovado pela Fiscalização.

• Elementos embutidos no concreto

Os elementos das partes hidráulicas, mecânicas e


elétricas a serem embutidos no concreto, tais como
canalizações, conduites, caixas de passagem e de
controle, etc. deverão estar isentos de óleos, graxas
ou outras substâncias prejudiciais à aderência ou ao
próprio concreto.

No caso de chumbadores para trilhos, placas de


apoio, etc., a serem embutidos, a colocação será
feita com concreto ou argamassa em dosagem ade-
quada, podendo ser utilizados aditivos para melhorar
a trabalhabilidade e diminuir a retração. As quantida-
des de água dos traços de concreto ou de argamas-
sa deverão ser as mínimas possíveis.

8.5.4.4 - ADENSAMENTO DE CONCRETO

Todo o concreto lançado nas formas deverá ser


adensado por meio de vibração. O número e tipo de
vibradores, bem como sua localização, serão deter-
minados pela Fiscalização.

O concreto deverá ser lançado nas formas em ca-


madas horizontais, nunca superiores a 3/4 do com-
primento da agulha dos vibradores, sendo logo em
seguida submetido à ação destes.

A vibração deverá ser feita com aparelhos de agulha


de imersão, com freqüência de 5.000 a 7.000 rpm,
tomando-se o cuidado de não prejudicar as formas
nem deslocar as armaduras nelas existentes.

À distância de imersão da agulha, entre um ponto e o


sucessivo, não deverá ser maior do que 1,5 vez o
raio de ação da agulha empregada; a duração de
Cap. 8 / Pág. 53 Rev. 0
cada vibração deverá ser suficiente para a remoção
do ar incorporado e a eliminação de vazios; findo
esse tempo, a agulha deverá ser retirada lentamente,
para evitar a formação de vazios ou de bolsas de ar.
De modo algum a agulha do vibrador deverá ser
usada para empurrar ou deslocar o concreto nas
formas.

A agulha do vibrador deverá, sempre, ser operada na


posição vertical, devendo ser evitado o seu contato
com a armadura e a introdução junto às formas.

O adensamento do concreto dos fustes de tubulões


deverá ser executado, cuidadosamente, por vibra-
ção. Nas bases será utilizado o concreto auto-
adensável.

8.5.4.5 - CURA DO CONCRETO

As superfícies de concreto serão protegidas contra


as condições atmosféricas causadoras de secagem
prematura, de forma a se evitar a perda de água do
material aplicado.

A cura do concreto deverá ser cuidadosa, e a asper-


são de água deverá prolongar-se por sete dias. Nas
superfícies das lajes deverá ser previsto o represa-
mento de uma delgada lâmina d'água, assim que se
verifique o início de pega do concreto.

O período de cura, seus métodos e tempos de dura-


ção, especificados a seguir, deverão ser previamente
aprovados pela Fiscalização.

• Cura pela água

O concreto, depois de lançado, deverá ser conserva-


do úmido por um período de tempo nunca inferior a
sete dias. A cura pela água poderá ser executada por
irrigação, lençol de água, camada de areia úmida ou
panos de saco, molhados e espalhados em toda a
superfície. A cura deverá ser iniciada logo após a ve-
rificação do início de pega nos trechos concretados.
A água deverá ser do tipo da empregada na concre-
tagem. O período de cura deverá ser aumentado em
até 50% quando:

− menor dimensão da seção da viga ou da laje for


maior que 75 cm;

Cap. 8 / Pág. 54 Rev. 0


− a temperatura ambiente for muito alta, ou o clima
muito seco;

− houver contato com líquidos ou solos agressivos.

• Cura por pigmentação ou por membranas

A cura por pigmentação ou por membranas somente


poderá ser executada com aprovação da Fiscaliza-
ção e quando for absolutamente necessário reduzir o
tempo de cura normal. A Fiscalização determinará os
métodos e os materiais a serem empregados.

Os produtos de cura são substâncias pulverizáveis


sobre o concreto logo após o seu lançamento, para
obturar os capilares da superfície e impedir a evapo-
ração da água de amassamento nos primeiros dias.

• Cura a vapor

O método de cura a vapor poderá ser utilizado quan-


do for necessária a redução do tempo de cura e
desforma. Deverá ser autorizado pela Fiscalização.

A cura a vapor só será iniciada depois de transcorri-


do o tempo de início de pega do concreto.

Empregando-se cimento de alta resistência inicial, o


período de cura poderá ser reduzido, a critério da
Fiscalização.

8.5.4.6 - PREPARO DE JUNTAS PARA RETOMADA DE


CONCRETAGEM

As juntas de concretagem deverão ser feitas so-


mente nos locais assinalados no projeto ou indica-
dos pela Fiscalização.

Todas as juntas deverão ser tratadas antes da reto-


mada da concretagem. O tratamento deverá ser exe-
cutado conforme as especificações a seguir:

• “Apicoamento Manual” removendo toda a camada


superficial da nata de cimento.

Este processo só poderá ser executado após trinta e


seis horas, no mínimo, do término da concretagem.

• “Corte Verde": processo que consiste na aplica-


ção de um jato de água e ar sob pressão na su-
Cap. 8 / Pág. 55 Rev. 0
perfície do concreto, assim que se constatem o
início de pega e o endurecimento superficial do
concreto.

Caso os resultados deste não se mostrem efici-


ente, deverá ser executado o apicoamento manu-
al conforme o item anterior.

OBS.: Em ambos os processos. o aspecto final do


substrato de concreto deverá estar com a nata de
cimento removida e os agregados firmes e aparentes
em 30% (trinta por cento) da sua extensão, em pro-
fundidade.

As bordas da face de todas as juntas expostas deve-


rão ser cuidadosamente acabadas, em alinhamento
e greide.

Quando o lançamento do concreto for interrompido


por razões de emergência, as juntas de construção
deverão ser localizadas conforme determinação da
Fiscalização. Deverão ser tomadas providências para
proporcionar interligação com a camada seguinte,
abrindo as formas, quando necessário, e procedendo
ao tratamento indicado a seguir:

• Remoção da camada superficial na junta do con-


creto paralisado (mínimo de 5,0 cm). Em superfí-
cies planas, deixar o concreto apicoado a 90°,
removendo assim, o volume de concreto com ex-
cesso de ar incorporado e com vibração defici-
ente.

• O aspecto final da superfície deverá ser idêntico


ao especificado no tratamento do item anterior.

A seqüência de concretagem só será executada


após a aprovação da Fiscalização.

Ao se lançar concreto novo sobre concreto já endu-


recido da etapa anterior, deverão ser observados:

• intervalo de tempo não inferior a setenta e duas


horas;

• a superfície da junta deverá estar tratada confor-


me a metodologia aqui explicada;

Cap. 8 / Pág. 56 Rev. 0


• a superfície da junta, as armaduras e as formas
deverão ser lavadas com jato de água limpa sob
pressão;

• o substrato de concreto da junta deverá estar sa-


turado com superfície seca; condição que deverá
ser mantida durante todo o período da concreta-
gem;

• não poderá haver água empoçada na superfície


da junta por ocasião da concretagem;

• o lançamento do concreto deverá ser executado


de modo contínuo, de junta a junta.

É proibida a aplicação de argamassa ou qualquer


outro material ou produto na junta precedendo a con-
cretagem.

8.5.4.7 - ACABAMENTO SUPERFICIAL

O acabamento do concreto fresco deverá ser feito


com réguas de madeira apoiadas nas guias-mestras
e em seguida provido um acabamento final com de-
sempenadeira de madeira.

Nas cúpulas dos reservatórios deverá ser executado


um acabamento superficial por aplicação de uma
mistura de cimento, areia, água e aditivo polimérico
(PVA ou acrílico), com espessura máxima de 0,5 cm.
Este acabamento deverá ser executado em conjunto
com o desempeno do concreto fresco. Em hipótese
alguma será permitido o uso de revestimento de ar-
gamassa (chapisco e emboco) no concreto endureci-
do.

Todas as superfícies de concreto deverão ter aca-


bamento liso, limpo e uniforme e apresentar a mes-
ma cor e textura das superfícies adjacentes. Con-
creto poroso e defeituoso deverá ser retirado e re-
feito, em conformidade com as determinações da
Fiscalização.

Nenhum serviço de reparo deverá ser levado a cabo


sem que a superfície aparente da concretagem tenha
sido anteriormente inspecionada pela Fiscalização.
Todos os reparos deverão ser efetivados no prazo
estabelecido pela Fiscalização.

Cap. 8 / Pág. 57 Rev. 0


Nas superfícies, a critério da Fiscalização, poderá ser
feito o acabamento por fricção, o qual será executa-
do com pedra de carborundo, de aspereza média,
esmerilhando as superfícies previamente umedeci-
das, até se formar uma pasta. A operação deverá
eliminar os sinais deixados pela forma, partes sali-
entes e irregularidades. A pasta formada pela fricção
deverá, em seguida, ser cuidadosamente varrida e
retirada.

Fica proibida a execução de argamassa ou de qual-


quer outro tipo de revestimento em estruturas conce-
bidas em concreto aparente, sobretudo em estruturas
hidráulicas.

8.5.5 - CONCRETO PROJETADO

O concreto ou argamassa projetados deverão ser constituídos de


cimento, água e agregados. Os materiais a serem utilizados de-
verão atender às especificações deste capítulo.

Poderão ser utilizados aditivos, em pó ou em líquidos, bem como


pozolanas (inclusive micro-sílica), fibras, etc. - desde que autori-
zados pela Fiscalização.

8.5.5.1 - MATERIAIS

• Cimento

O cimento a ser utilizado em argamassa ou em con-


creto projetados deverá ter seu tipo previamente de-
finido, para cada obra.

Será vedada a mistura de cimentos de tipo, marca,


procedência ou idade diferentes, sempre que não ti-
verem sido realizados ensaios prévios de controle de
qualidade. Caso esteja prevista a utilização de aditi-
vos acelerados de pega, na argamassa ou em con-
creto projetados, será obrigatória a realização de en-
saios prévios entre os cimentos e os aditivos com a
finalidade de verificar se ambos são compatíveis.

• Agregados

As características dos agregados miúdo e graúdo


deverão obedecer às prescrições da NBR 7211
(Agregados para Concreto), exceto no que se refere
à composição granulométrica.

Cap. 8 / Pág. 58 Rev. 0


Normalmente, a cada máquina de projeção corres-
ponde uma composição granulométrica ótima, função
das dimensões do mangote, do bico e das pressões
de ar e água entre outros fatores. Caso não haja uma
recomendação específica do fabricante da máquina
de projeção para uma determinada aplicação, devem
ser seguidas as curvas granulométricas especifica-
das pela NBR 7211.

Composições granulométricas diversas podem ser


utilizadas desde que sua eficácia seja comprovada
através de ensaios preliminares, no mínimo de re-
sistência à compressão e de reflexão. Após definidas
as composições granulométricas para uma certa
obra, quaisquer alterações implicarão a exigência de
novos ensaios de caracterização.

Periodicamente, deverão ser coletadas amostras re-


presentativas dos agregados e realizados os ensaios
prescritos na Norma NBR 7211. O lote deverá ser
definido para cada caso, não podendo porém ser
menor que o previsto na NBR 7211.

A fixação da dimensão máxima de agregado a ser


utilizado dependerá da finalidade a que se destina o
material e da técnica de projeção a empregar. Todas
as partículas de dimensão superiores à dimensão
máxima fixada deverão ser removidas, por peneira-
mento, com a finalidade de se evitar entupimento do
mangote ou do bico. A umidade relativa dos agrega-
dos deverá ser mantida a mais uniforme possível.

Para uma projeção satisfatória via seca, a máxima


umidade relativa do agregado miúdo deverá ser igual
a 6%. Usualmente valores entre 3 % e 6% são os
mais adequados.

• Água

A água para mistura e cura deverá ser limpa e isenta


de teores prejudiciais, formadas por substâncias es-
tranhas, tais como óleos, ácidos e matéria orgânica.
Deverá obedecer aos requisitos da NBR 6118 e em
caso de dúvida, deverá ser submetida ao teste de
qualidade de água, seguindo-se as prescrições da
NBR 7215 e utilizando-se os cimentos previstos para
a obra. A resistência à compressão de corpos de
prova preparados com a água de qualidade duvidosa
deverá ser pelo menos 90% da resistência de corpos
de prova preparados com água de qualidade com-
Cap. 8 / Pág. 59 Rev. 0
provada. O tempo de início de pega não poderá dife-
rir em mais de 30 min.

Na água destilada a argamassa ou concreto projeta-


dos a serem usados em peças protendidas ou que
possuam embutidos de alumínio, o conteúdo máximo
de íons cloro deverá ser tal que obedeça aos requi-
sitos indicados no item Limitação de Haletos que
apresentaremos adiante.

• Aditivos

Será permitida a utilização de aditivos em argamassa


ou concreto projetados com a finalidade de melhorar
determinadas propriedades ou de solucionar proble-
mas específicos.

Aqueles que conferem certas características à arga-


massa ou concreto projetados via úmida poderão
não dar resultado ao serem aplicados via seca e
vice-versa. Incorporadores de ar, retardadores de
pega, redutores de água, plastificantes e fluidifican-
tes deverão obedecer aos requisitos das CEs
18:06.03-001, 18:06.02-001 e 18:06.07-001, ao pas-
so que os aceleradores de pega deverão obedecer
às prescrições da CE 18:06.11-001.

Mesmo havendo orientação do fabricante, quanto às


quantidades a serem utilizadas, será obrigatória a
realização de ensaios comprobatórios prévios entre o
aditivo em questão e os materiais a serem usados
numa determinada obra. Os ensaios deverão ser re-
petidos sempre que houver alterações em quaisquer
dos materiais, seja do tipo, marca, procedência seja
quaisquer outras.

Poderão ser utilizados em pó ou na forma líquida,


devendo haver rigoroso controle das quantidades
adicionadas. É recomendável a dissolução de aditi-
vos solúveis, em água, antes de sua introdução na
mistura.

Poderão ser utilizados aditivos aceleradores de pega,


desde que seu uso obedeça às normas de seguran-
ça do trabalho e o produto não propicie corrosão de
armaduras.

Quando forem utilizados aceleradores de pega, de-


verão ser realizados ensaios de compatibilidade se-
gundo a CE 18:03.08-001 - Verificação da compatibi-
Cap. 8 / Pág. 60 Rev. 0
lidade dos materiais. Caso o tempo de início de pega
seja superior a três minutos e o fim de pega superior
a (20 ñ 5) minutos e os testes de resistência à com-
pressão de argamassas preparadas com ou sem
aditivo, indiquem diferença superior a 30% aos 28 di-
as, será facultativa a rejeição do aditivo ou do ci-
mento.

Será proibida a utilização de cloreto de cálcio quando


a argamassa ou o concreto projetado estiver em
contato com armadura convencional, telas de aço,
cordoalhas ou fios para protensão ou quando for en-
volver metais diferentes em contato entre si, tais
como aço e alumínio. Será vedada também sua utili-
zação em concreto exposto à água do mar ou a sul-
fatos. Cloreto de cálcio poderá apenas ser utilizado,
na porcentagem necessária, para vedação de infiltra-
ções e desde que não venha a ficar em contato com
elementos metálicos.

• Pozolana

Poderão ser utilizadas pozolanas natural e artificial,


cinzas volantes ou micro-sílica na argamassa ou no
concreto projetado. As pozolanas e cinzas volantes
deverão obedecer às prescrições da CE 18:01.13-
001 - Materiais pozolânicos destinados ao uso em
concreto de cimento Portland. A utilização de micro-
sílica ficará condicionada a ensaios prévios que de-
monstrem a melhoria das características do concreto
mediante sua introdução à mistura.

• Fibras

Poderão ser utilizadas fibras de aço, de vidro ou ou-


tro tipo de material, desde que, mediante testes pré-
vios, comprovem melhorias nas características da
argamassa ou do concreto projetados ou que permi-
tam ao material atingir os requisitos de projeto.

Somente poderão ser usadas fibras de vidro, ou ou-


tro material que contenha sílica, caso ensaios prévios
demonstrem que o material não reage, deleteria-
mente, com os álcalis do cimento utilizado.

• Limitação de haletos

Para aplicação de argamassa ou concreto projetados


em peças protendidas o total de íons cloro(CL-), de
todas as fontes (água de mistura, cimento, aditivo e
Cap. 8 / Pág. 61 Rev. 0
agregados), não poderá ser superior a 0,06 % do
peso do cimento. Para concreto armado esse limite
será de 0,10% do peso do cimento.

8.5.5.2 - DOSAGEM

Deve-se enfatizar que as dosagens prévias de arga-


massa ou concreto projetados podem não refletir
exatamente as situações a serem encontradas no
campo. Por essa razão os estudos de proporciona-
mento de materiais deverão ser conduzidos sob con-
dições de campo, sempre que possível. Para isso
deverá ser seguido o especificado no item 8.5.5.5 -
Ensaios Prévios.

Deve ser escolhida a dimensão máxima do agregado


a ser utilizado, levando-se primeiramente em consi-
deração a capacidade dos equipamentos disponí-
veis. Recomenda-se que a relação entre diâmetro
interno do mangote ou do bico e a dimensão máxima
do agregado esteja entre 2,5 e 3,0. Em segundo lu-
gar, deve-se considerada a espessura do revesti-
mento a executar e o índice de reflexão obtido com
cada dimensão máxima de agregado, bem como su-
as incidências sobre o custo.

• Processo de mistura seca

Após a escolha do agregado deve ser escolhido o


consumo inicial de cimento. Normalmente os melho-
res resultados são obtidos utilizando-se as relações
1:4 a 1:5, em peso, entre cimento e agregado total,
sendo o consumo de cimento em tomo de 350 kg/m³
a 400 kg/m³, para concreto. No caso de argamassa
os melhores resultados são obtidos para relação en-
tre cimento e agregado miúdo entre 1:3 e 1:4, em
peso, sendo o consumo de cimento da ordem de 400
kg/m³ a 500 kg/m³. O consumo de água deve ser
adaptado no local, porém, via de regra a relação
água-cimento fica próxima de 0,4.

• Processo de mistura úmida

O processo de dosagem é o mesmo utilizado para


concretos convencionais, ou seja, a chamada dosa-
gem racional. O consumo de água deve ser sufici-
ente para conferir à mistura um abatimento de 40 +
ou – 10 mm para equipamentos com transporte
pneumático. Para equipamentos onde o transporte é
efetuado pelo processo do deslocamento positivo,
Cap. 8 / Pág. 62 Rev. 0
abatimentos de 80 + ou – 10 mm mostram-se conve-
nientes. No caso de argamassa, os melhores resul-
tados são obtidos para relações entre cimento e
agregado miúdo entre 1:2 e 1:4 em peso, sendo o
consumo de cimento da ordem de 400 kg/m³ a 500
kg/m³. No caso de projeção de concreto utilizam-se
relações entre 1:2 e 1:5, em peso, entre cimento e
agregado total, sendo o consumo de cimento em
tomo de 350 kg/m³ a 500 kg/m³. O consumo de água
deve ser adaptado no local, sendo normalmente os
melhores resultados obtidos com relação água-
cimento entre 0,4 e 0,6.

8.5.5.3 - EQUIPAMENTOS

• Proporcionamento e mistura

Os equipamentos de pesagem e mistura devem ser


capazes de manter um fluxo adequado e contínuo de
material homogêneo.

As partículas de agregado deverão ficar revestidas


com material cimentício.

O proporcionamento dos materiais deve ser efetuado


em peso. A água pode ser adicionada em peso ou
em volume. Para serviços considerados pequenos
poderá ser admitido proporcionalmente volumétrico,
desde que sejam efetuadas verificações periódicas
do peso dos ingredientes adicionados a cada quatro
horas de projeção ou a cada 8 m³ de material proje-
tado.

Devem ser obedecidas as condições prescritas no


item 12.2 da NBR 6118 no que se refere às tolerân-
cias de medidas dos materiais.

Em obras onde haja exigência de produções míni-


mas de 2 m³/h de argamassa ou concreto projetados
o equipamento de mistura e a projetora deverão ser
dimensionado de modo a garantir fornecimento con-
tínuo por, no mínimo, 30 minutos.

• Via seca

Os aglomerados e os agregados deverão ser trans-


portados, de preferência, separados ao local onde
será efetuada a mistura. O fornecimento de aglome-
rantes e agregados previamente misturados e trans-
portados para o local de aplicação por caminhões-
Cap. 8 / Pág. 63 Rev. 0
betoneira ou outro meio qualquer dependerá de
aprovação prévia.

O tempo mínimo de amassamento em misturadora


deverá ser de dois minutos. Após a mistura dos
componentes, a argamassa ou concreto deverão ser
aplicados no prazo máximo de uma hora. A aceita-
ção de prazos superiores dependerá de aprovação
específica. A misturadora a ser usada deverá ser tal
que possa descarregar todo o material misturado,
sem que haja resíduos significativos de uma betonei-
ra para outra. A misturadora deverá ser inspecionada
e limpa, no mínimo, duas vezes por dia ou mais ami-
úde, se necessário, de modo a se evitar acumulação
de resíduos e minimizar as paralisações não-
planejadas.

• Via úmida

Os procedimentos de proporcionamento e mistura


deverão seguir as recomendações das normas NBR
6118, NBR 5750 e NBR 7212.

A utilização de misturadoras de produção contínua


poderá ser aceita, desde que sejam obedecidos os
requisitos do item 12.4 da NBR 6118.

O abatimento e a uniformidade do concreto não de-


vem variar entre betonadas, para que seja mantida
uma produção adequada, especialmente no caso de
projeções em paredes verticais e no sentido vertical
ascendente.

• Máquina de projeção

Consideram-se como partes integrantes da máquina


de projeção, as mangueiras separadas, que levam o
material seco ou úmido, água ou ar até o bico; uma
máquina adequada que, sob pressão, introduza os
materiais no mangote e um bico de projeção que
permita a ejeção dos materiais.

Qualquer equipamento que transporte o material, sob


pressão, até o bico poderá ser utilizado, desde que
consiga manter uma produção adequada às caracte-
rísticas da obra.

A máquina de projeção deverá permitir ejeção de


material, pelo bico, sob velocidades que garantam
um mínimo de reflexão e um máximo de aderência
Cap. 8 / Pág. 64 Rev. 0
do concreto à superfície, bem como máxima compa-
cidade.

O bico de projeção deverá ser dimensionado de


modo a permitir a ejeção de um fluxo aproximada-
mente cônico de materiais.

A máquina de projeção deverá ser rigorosamente


limpa ao fim de cada concretagem, em locais apro-
priados. No caso de obras urbanas, deverão ser to-
madas providências para que o material de lavagem
não venha a causar obstruções nas vias públicas.

• Via seca

A máquina de projeção deverá ter dimensões e ca-


pacidades adequadas para a aplicação. Poderá ser
exigido que o equipamento idêntico já tenha sido
usado para finalidades similares.

O equipamento deverá ser capaz de transportar a


mistura de agregados, cimento e eventualmente adi-
tivos através do mangote, até o bico de projeção,
contínua e uniformemente, de modo a possibilitar
projeções, sem interrupções.

A máquina de projeção deverá permitir o controle da


pressão de ar que movimenta a mistura seca, bem
como da pressão da água ao penetrar no bico de
projeção.

• Via úmida

O equipamento deverá ser capaz de transportar a


argamassa ou concreto através do mangote até o
bico de projeção, contínua e uniformemente, de ma-
neira a possibilitar projeções, sem interrupções.

O bico de projeções deverá ser dimensionado de


modo a permitir injeção adicional de ar comprimido.

• Equipamentos auxiliares

a) Compressor

Deverá ser utilizado compressor de ar dimensionado


para manter as operações de projeção dentro de pa-
drões satisfatórios. O compressor deverá suprir ar
limpo, seco, isento de óleo, capaz de manter veloci-
dades adequadas para o material ejetado pelo bico
Cap. 8 / Pág. 65 Rev. 0
enquanto, simultaneamente, fornece ar comprimido
para outros equipamentos, bem como para a man-
gueira usada para limpeza da reflexão.

• Via seca

A tabela 1 fornece a capacidade usual dos compres-


sores baseada no diâmetro do mangote e no diâme-
tro máximo de bico para funcionamento exclusivo de
uma máquina projetora de via seca. A pressão do ar
indicada na tabela e que deverá ser obtida durante a
operação será aquela medida pelo manômetro situa-
do próximo ao bico de saída do material da máquina.
A tabela foi baseada em comprimento de mangote de
45 m com o bico locado no máximo a 8 m acima da
projetora.

Geralmente as pressões de trabalho devem ser au-


mentadas de 0,035 Mpa para cada 15 m adicionais
de mangote ou para cada levantamento do bico de 8
m.

TABELA 1

CAPACIDADE DE COMPRESSORES PARA CON-


DIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO DE MÁQUINAS
PROJETORAS VIA SECA

CAPACIDADE
DIÂMETRO DIÂMETRO INTERNO PRESSÃO DE
DO COM-
INTERNO DO MÁXIMO DO BICO DE AR DURANTE
PRESSOR
MANGOTE PROJEÇÃO (mm) A OP.(MPa)
(m³/min,)
7 25 19 0,28
9 32 25 0,32
10 38 32 0,39
17 44 41 0,53
21 50 44 0,60

Dependendo das condições de umidade poderá


ocorrer um carreamento de água na forma de vapor
no fluxo do ar comprimido, afetando de maneira ad-
versa as operações de projeção. Um filtro ou disposi-
tivo que absorva essa água poderá ser instalado na
mangueira que sai do compressor. Os manômetros
para medição da pressão de ar deverão ser mantidos
em condições satisfatórias.

• Via úmida

O compressor para via úmida deverá ser capaz de


suprir, no mínimo, 2,5 m³/min de ar por bico e a pres-
Cap. 8 / Pág. 66 Rev. 0
são deverá ser mantida constante, sem oscilações.
No entanto, tal valor depende da quantidade de ar-
gamassa ou de cloreto a ser projetada. Valores últi-
mos costumam ser obtidos com o uso da relação
P = V/2, sendo P o volume mínimo de ar no com-
pressor e V o volume de argamassa ou de concreto
a ser projetado, por hora. A capacidade do compres-
sor, na via úmida, independe do diâmetro do man-
gote utilizado no bombeamento e da distância ou al-
tura da bomba ao ejetor.

b) Suprimento de água

A pressão de água nos equipamentos de mistura


seca deverá ser constante, sendo um fluxo de 0,045
m³/min de água (45 l/min) a uma pressão aproximada
de 0,56 MPa (5,6 kgf/cm) normalmente suficiente. A
pressão de água, no bico, deverá ser superior à do ar
comprimido para assegurar que haverá mistura ade-
quada ao restante.

Os manômetros para medição da pressão de água


deverão ser permanentemente mantidos em condi-
ções satisfatórias. A válvula de controle do volume
de água, no bico, deverá ser de fácil manuseio para
permitir o controle da quantidade de água adiciona-
da.

Nos equipamentos de mistura úmida, a água deverá


ser adicionada no misturador, respeitados os parâ-
metros definidos no item 8.5.5.2 - Processo de Mistu-
ra úmida, conjuntamente com o aglomerante e os
agregados.

c) Suprimento de aditivo

Para aplicação de argamassa ou de concreto proje-


tado onde seja necessário o uso de aditivos acelera-
dores de pega, estes poderão ser empregados utili-
zando-se métodos ou dosadores que assegurem sua
mistura homogênea no traço e que permitam a apli-
cação da argamassa ou do concreto dentro dos pra-
zos compatíveis com o início da pega.

No caso de uso de processo via úmida certos aditi-


vos tais como incorporadores de ar ou redutores de
água, devem ser misturados aos outros ingredientes,
durante as operações de proporcionamento e mistu-
ra, similarmente ao concreto convencional.

Cap. 8 / Pág. 67 Rev. 0


Os dosadores deverão ser dimensionados adequa-
damente e sofrer manutenção periódica, de modo a
garantir que o erro máximo na adição seja de 5%
(conforme NBR 6118) e que o material esteja disper-
so de maneira uniforme na mistura. Os aditivos ace-
lerados de pega, em forma líquida, poderão ser lan-
çados diretamente de uma bomba dosadora ao bico
ou então ser diluídos na água que chega ao bico
(processo via seca).

• Outros equipamentos

Ao se utilizarem fibras de aço na argamassa ou con-


creto projetado deverão ser tomadas precauções es-
peciais para evitar a formação de "ninhos" ou grumos
de fibras, tais como a utilização de peneiras vibrató-
rias ou não, durante o processo de adição. Nesses
casos os procedimentos deverão ser previamente
aprovados.

Caso sejam utilizados bicos de controle remoto, ou


robô, o equipamento deverá ser capaz de ajustar o
bico em qualquer direção, de modo que o mangoteiro
possa controlar, rapidamente, a direção e o ângulo
de incidência do jato.

8.5.5.4 - EXECUÇÃO

• Preparação da superfície

A superfície destinada à aplicação da argamassa ou


concreto projetado deverá ser limpa, previamente.
Para isso deverá sofrer tratamento consistindo de
ação mecânica sobre esta que, dependendo da situ-
ação, poderá ser por meio de jateamento de água e
ar sob elevada pressão, jateamento de areia, jatea-
mento de água e ar com moderada pressão, jatea-
mento com ar comprimido, aplicação ou simples ras-
pagem com escovas de aço. Recomenda-se, caso a
superfície seja de concreto ou aço, o uso, preferenci-
almente, de jato de areia.

• Solo

Em casos de aplicação em solo este deverá estar


bem-compactado e próximo dos alinhamentos defini-
tivos antes do início da projeção. Deverão ser retira-
das as matérias orgânicas existentes, os gravetos,
material solto ou resíduos que possam prejudicar a
aderência concreto-solo.
Cap. 8 / Pág. 68 Rev. 0
A superfície deverá ser umedecida antes da aplica-
ção; porém não poderá apresentar infiltrações de
água. Nesses casos, poderão ser usados drenos
perfurados ou canalizações superficiais para capta-
ção da água.

• Concreto e alvenaria

Quando a argamassa ou o concreto projetado for


aplicado em superfícies de concreto, todo o material
deteriorado ou que possa prejudicar a aderência do
material projetado deverá ser previamente removido.
Qualquer área a ser reparada deve ser escarificada
de maneira que sejam removidas partes que possam
originar alterações abruptas na espessura, a menos
que seja utilizada armação adequada para isso. No
perímetro de cavidades deverão transformar-se as
arestas em taludes de 45° de inclinação.

Nesses casos, deverá ser removido todo o material


solto, bem como ser utilizado jateamento de areia
para remover resíduos de tinta, óleo, graxa e outros
produtos contaminantes de modo a proporcionar a
formação de superfície rugosa que melhore a ade-
rência da argamassa ou de concreto projetado. As
superfícies de argamassa ou de concreto projetado
em juntas de construção deverão ser limpas medi-
ante jateamento de areia ou de ar e água a elevada
pressão. Será permitido o uso de escovas de aço
para efetuar a limpeza desde que o material não te-
nha atingido o tempo de fim de pega. A superfície
deverá ser umedecida, tipo saturada superfície seca,
imediatamente antes da projeção.

• Rocha

Superfícies de rocha deverão estar isentas de mate-


riais soltos, lama e outros materiais que possam
prejudicar a aderência concreto-rocha.

• Armação

Deverão ser obedecidas as prescrições referentes a


classe, categorias, limpeza, dobramento, emendas,
montagem, proteção e tolerância dos capítulos 10 e
11 da NBR 6118.

Recomenda-se que não sejam utilizadas armaduras


de diâmetro superior a 20 mm.

Cap. 8 / Pág. 69 Rev. 0


Deverão ser tomadas precauções especiais na colo-
cação da armadura, seja na forma de barras ou de
telas, para evitar a criação de áreas congestionadas.
O projeto e a colocação da armadura deverão levar
esse fator em conta para que seja evitada a forma-
ção de bolsões de material segregado das barras.

O cobrimento de armadura deverá ser o maior entre


os valores prescritos pela NBR 6118 e os seguintes:

• para revestimentos, lajes e paredes: 20 mm no


caso de argamassa projetada e 40 mm para con-
creto projetado;

• para vigas e pilares: 40 mm - deverá ser evitada a


amarração de barras emendadas por traspasse.
Caso essas venham a ser utilizadas, deverão ser
colocadas de maneira a apresentar a menor área
de obstrução à passagem do fluxo de material.
Deve-se evitar que duas barras paralelas fiquem
adjacentes.

O menor espaçamento admissível entre barras de


armadura deverá ser o maior dos valores: 2 diâme-
tros ou 60 mm.

Só deverão ser empregadas telas que tiverem espa-


çamento igual ou superior a 50 mm x 50 mm. O tras-
passe de telas emendadas deverá ser, no mínimo,
de 1,5 malhas.

Recomenda-se que a armadura horizontal seja posi-


cionada a uma distância mínima de 300 mm do chão,
principalmente se este for constituído de solo não-
compactado ou de areia.

Após a projeção deverá ser evitado qualquer movi-


mento ou deslocamento da armadura para que não
advenham defeitos na região concretada.

• Aplicação

Os procedimentos para aplicação do concreto proje-


tado para os processos de mistura seca, semi-úmida
e úmida deverão seguir as exigências da CE
18:03.15-001 - Procedimentos para Projeção. A mão
de obra a ser empregada, além de obedecer aos re-
quisitos da norma citada, deverá também satisfazer
às exigências da CE 18:03.15-002 - Roteiro para
Qualificação do Mangoteiro.
Cap. 8 / Pág. 70 Rev. 0
• Reflexão

A reflexão é característica inerente ao processo de


lançamento do concreto projetado.

A quantidade de material refletido varia com a posi-


ção de trabalho, pressão de ar, consumo de cimento,
consumo de água, granulometria dos agregados, uso
de aditivos, densidade de armadura e de embutidos,
espessura da camada, experiência do mangoteiro,
tipo de superfície e formato da peça.

Se a forma de pagamento do concreto projetado for


por custo unitário ou por administração ("cost plus")
deverão ser especificadas, para cada obra, as refle-
xões máximas permitidas, levando-se em considera-
ção os tipos de superfícies (rocha, madeira, etc.) e
de aplicação.

TABELA 2

VALORES DE REFLEXÃO

REFLEXÃO (% EM PESO)
TIPO DE APLICAÇÃO
VIA SECA VIA ÚMIDA
Próximo da vertical
descendente (lajes, 5 a 15 até 10
chão)
Próximo da horizontal
15 a 30 5 a 20
(paredes, taludes)
Próximo da vertical
ascendente (tetos, 25 a 50 10 a 40
abóbadas)

Será proibido o reaproveitamento de argamassa ou


de concreto projetado para uso em locais onde haja
requisitos de resistência e durabilidade, devendo ser
removido dos locais de aplicação caso interfira nas
operações de projeção. Nas aplicações em locais
onde haja embutidos (armadura, telas, cambotas, tu-
bos, etc.) recomenda-se a remoção do material refle-
tido, concomitantemente à projeção, através do uso
de jato de ar comprimido operado por um auxiliar de
mangoteiro. Será permitida a utilização do material
refletido, como agregado, em locais onde não haja
requisitos de resistência e durabilidade (enchimen-
tos, pisos, etc.).

Cap. 8 / Pág. 71 Rev. 0


Nesses casos deve-se aguardar pelo menos qua-
renta e oito horas a fim de evitar que a pega do ci-
mento existente no material refletido interfira na pega
do novo traço.

A tabela 2 indica valores para percentuais de refle-


xão encontrados em aplicações pelos processos de
vias seca e úmida e que servem de referência para
acompanhamento de serviços comuns, à exceção de
trabalhos como: recuperação de estruturas, peque-
nas espessuras etc.

• Juntas de construção

As juntas de construção deverão ser taludadas até


uma lâmina numa largura de 250 a 500 mm. Caso o
projeto exija formação de construção em ângulo reto
deverão ser tomadas precauções especiais para
evitar ou remover da junta o material refletido.

A superfície de argamassa ou de concreto projetado


deve ser preparada de acordo com o especificado no
item 8.5.5.4 - Concreto e Alvenaria, antes do lança-
mento da argamassa ou do concreto sobre ela.

• Acabamento

O acabamento natural obtido através da projeção


deverá ser mantido, exceto se houver exigência con-
trária em projeto.

Caso seja exigido outro tipo de acabamento os pro-


cedimentos deverão ser os indicados na CE -
18:03.15-001.

• Cura e proteção

Imediatamente após a projeção e acabamento a ar-


gamassa ou o concreto projetado deve ser curado
por umedecimento durante vinte e quatro horas. Para
isso poderão ser usados dispositivos que permitam
cura por imersão, por aspersão, por vapor de água
ou ainda pelo uso de material de cobertura mantido
continuamente molhado. A cura deverá prosseguir
por um período mínimo de sete dias ou até que seja
obtida a resistência média especificada em projeto. A
utilização de compostos de cura dependerá de en-
tendimento prévios entre as partes.

Cap. 8 / Pág. 72 Rev. 0


Caso sejam utilizados em superfícies sobre as quais
outro concreto vá ser lançado e onde haja necessi-
dade de aderência, sua remoção deverá ser realiza-
da por meio de jateamento de areia.

Quando a umidade relativa do ar for superior a 85%,


será permitida cura natural.

Superfícies que não venham a receber concreto de-


verão ser adequadamente protegidas tanto da água
quanto da poeira e dos impactos causados pela ar-
gamassa ou pelo concreto projetado.

• Reparos de defeitos

Toda argamassa ou concreto projetado que apre-


sentar segregação, bicheiras, laminações, início de
desplacamento, bolsões de areia, vazios ou outros
defeitos que prejudiquem sua durabilidade ou capa-
cidade portante deverão ser removidos. O reparo po-
derá ser feito com argamassa ou com concreto pro-
jetado.

Os buracos deixados após a extração de testemu-


nhos não poderão ser preenchidos com argamassa
ou com concreto projetado.

8.5.5.5 - SEGURANÇA

As operações de projeção do concreto podem ser


nocivas, para os operadores particularmente, se o
trabalho estiver sendo realizado em áreas confina-
das.

Os principais perigos incluem ocorrências durante a


projeção propriamente dita, reflexão, entupimentos,
quebra de equipamentos, queimaduras causadas por
materiais cáusticos, deplacamentos e, no caso de via
seca, presença de partículas finas em suspensão. A
íntegra dos procedimentos a serem adotados visan-
do aumentar a segurança dos operadores consta da
CE - 18:03.15.001 - Procedimentos para Projeção.
Além das Normas Brasileiras de Segurança ao Tra-
balho as seguintes precauções deverão ser tomadas:

• o mangoteiro deverá manter controle permanente


do jato de concreto ou de argamassa de modo a
evitar que este possa atingir outras pessoas pre-
sentes;

Cap. 8 / Pág. 73 Rev. 0


• todos os operadores e pessoas que estiverem
próximos da projetora e do bico, durante a opera-
ção de projeção, deverão utilizar equipamentos
de proteção individual que inclua capacete, luvas
compridas impermeáveis, botas impermeáveis e
aventais ou capas de proteção. No caso de via
seca, será obrigatório o uso de máscaras ou de
filtros contra partículas finas em suspensão; na
via úmida será obrigatório o uso de óculos de
proteção. Todo o equipamento de proteção deve-
rá ser lavado freqüentemente e trocado sempre
que estiver desgastado;

• deverá ser providenciada a colocação do produto


protetor (creme, loção) em áreas do corpo sujei-
tas a contato com materiais cáusticos;

• caso haja utilização de fibras de aço no concreto


projetado, o mangoteiro e as pessoas próximas à
área de operação deverão utilizar vestimentas
apropriadas, resistentes à penetração das fibras;

• quando ocorrer entupimento no mangote, deverá


ser paralisada a alimentação de material da pro-
jetora e cortado o suprimento de ar comprimido.
No processo de via úmida deverá proceder-se a
despressurização do mangote. Só então poderá
ser providenciado o desentupimento;

• caso ocorra uma ruptura do mangote, a alimenta-


ção da projetora deverá cessar e o suprimento de
ar comprimido será interrompido;

• para evitar rupturas dos acoplamentos, que pode-


rão apresentar riscos de acidentes, as conexões
deverão ser rigorosamente inspecionadas e,
quando gastas, deverão ser substituídas. Cor-
rentes ou cabos de segurança poderão ser usa-
dos para evitar vergastadas do conduto caso
ocorra uma quebra;

• os operadores que estiverem trabalhando em


contato direto com aditivos deverão utilizar prote-
ções apropriadas.

• Inspeção

Todas as operações envolvendo o concreto projeta-


do, desde a preparação dos materiais e equipamen-

Cap. 8 / Pág. 74 Rev. 0


tos até o controle de qualidade do produto final, de-
verão ser inspecionadas por pessoal qualificado.

• Controle de qualidade dos materiais constituintes

Os aglomerantes, agregados, água e aditivos deve-


rão ser amostrados com a freqüência preconizada
nas Normas Brasileiras e submetidos aos ensaios
nelas requeridos.

• Controle de qualidade do equipamento

Os equipamentos envolvidos na operação de proje-


ção deverão ser previamente aprovados. Recomen-
da-se que todas as balanças sejam aferidas men-
salmente e os monômetros de controle de pressão
do ar e da água sejam aferidos trimestralmente ou
sempre que for notado algum desvio de leitura.

• Ensaios prévios

Deverão ser realizados freqüentemente ensaios pré-


vios comprobatórios de que o construtor tem capaci-
dade para obter um concreto ou uma argamassa
que, a partir da utilização dos materiais, equipamen-
tos e mão-de-obra disponíveis, atenda aos requisitos
exigidos em projeto.

Para obras de pequeno porte, tais ensaios poderão


ser dispensados, desde que seja demonstrado que
para obras similares com o equipamento, mão-de-
obra disponíveis e materiais similares tenha sido ob-
tido um produto de características semelhantes ao
desejado.

Recomenda-se que os ensaios sejam realizados com


a necessária antecedência, não devendo ser permiti-
do início das operações de projeção, antes que os
resultados dos testes sejam conhecidos.

Deverão ser preparados pelo menos dois painéis de


teste de, no mínimo, 600 mm x 500 mm e espessura
de projetado de 70 mm ou três vezes a dimensão
máxima do agregado acrescida de 20 mm, prevale-
cendo o maior. Os painéis devem ser de madeira,
convenientemente dimensionados de modo a resistir
aos impactos e ao peso do concreto ou argamassa,
bem como estar solidamente fixados, com uma incli-
nação de 45°, para a realização da projeção.

Cap. 8 / Pág. 75 Rev. 0


Após a projeção, um dos painéis deverá ser utilizado
para determinação de massa específica do concreto
fresco, tempo de pega, determinação da relação
água-cimento (caso não sejam usados aditivos ace-
leradores de pega) ou outro teste (absorção, perme-
abilidade, resistividade elétrica, etc.).

Com relação ao segundo painel e na seqüência de


operações, os corpos de prova dele extraídos deve-
rão ser submetidos à cura com água até que sejam
completadas as idades de ensaio. Dos corpos de
prova extraídos, no mínimo três deverão ser ensaia-
dos à compressão axial aos vinte e oito dias de ida-
de, de acordo com a NBR 5738. Os corpos de prova
deverão ser cilíndricos, com diâmetro mínimo de 50
mm.

Para a extração deve ser desprezada a faixa peri-


metral do painel, de aproximadamente 100 mm de
largura, e obedecidas as prescrições da NBR 7680.

As resistências à compressão obtidas deverão ser


corrigidas no caso de relações altura-diâmetro inferi-
ores a dois, conforme a NBR 7680.

Em obras onde se prevê grande volume de concreto


ou de argamassa a ser projetado recomenda-se que
sejam efetuados testes, em painéis, locados em po-
sições semelhantes àquelas a serem encontradas
nas operações reais. Nesses casos, quando for pre-
vista a utilização de armadura, recomenda-se que
esta seja reproduzida em alguns dos painéis, de
modo a possibilitar a verificação da qualidade do
produto final.

• Controle de aplicação

Recomenda-se que a aplicação do concreto ou da


argamassa projetado seja continuamente acompa-
nhada, controlando-se os materiais, os equipamen-
tos, a preparação da superfície, as formas, as arma-
duras instaladas, a aplicação propriamente dita, a
cura e a proteção das superfícies. Além disso, reco-
menda-se que sejam verificadas e anotadas as ocor-
rências de segregação, reflexão, eventuais desconti-
nuidades no fornecimento do material, pressões do
ar e da água, uniformidade do concreto ou da arga-
massa e o estado final da superfície.

Cap. 8 / Pág. 76 Rev. 0


• Requisitos da mão-de-obra

Será necessário que o mangoteiro tenha experiência


prévia, usando equipamento similar ao proposto para
a obra em questão ou que tenha passado no exame
de qualificação efetuado segundo a CE - 18:03.15-
002.

• Roteiro para Qualificação do Mangoteiro

A equipe a ser utilizada na obra deverá demonstrar,


durante a execução dos ensaios prévios, proficiência
na alimentação e controle da máquina de projeção.

• Controle de alinhamento e espessura

Deverá ser providenciado, pelo construtor, dispositivo


que permita orientar o mangoteiro sobre a espessura
de concreto a ser projetado bem como sobre seu ali-
nhamento. Para isso recomenda-se a instalação de
guias de madeira, fios horizontais e verticais ade-
quadamente dispostos, para orientar a operação de
projeção, ou então por meio de cavilhas de aço de
aproximadamente 6 mm de diâmetro e comprimento
igual à espessura da camada a ser projetada.

Tais cavilhas deverão ser rigidamente fixadas à su-


perfície, de modo a resistir ao impacto do jato, e de-
vem ter espaçamento de aproximadamente 1,20 m.

• Controle de qualidade do concreto ou argamassa

O controle de qualidade do concreto ou argamassa


projetados deverá ser rotineiro e englobar os aspec-
tos da mistura, concreto ou argamassa frescos, e
concreto ou argamassa endurecidos.

• Mistura

Durante as operações deverá ser continuamente


controlada, visualmente, a alimentação da projetora,
bem como o material de saída do bico.

No caso de processo de mistura seca não poderá


haver empelotamento e a mistura de cimento e agre-
gados deverá ser uniforme. Deverá ser verificado se
o proporcionamento dos materiais está correto, inclu-
sive a dosagem dos aditivos, líquidos ou em pó. A
freqüência a ser utilizada para a verificação de pro-
porcionamento deve ser fixada, para cada obra.
Cap. 8 / Pág. 77 Rev. 0
Recomenda-se, entretanto, que seja seguido o espe-
cificado no item 8.5.5.3 - Proporcionamento e Mistu-
ra. No caso de processo de mistura úmida deve ser
controlada, pelo menos uma vez por jornada de tra-
balho, a consistência da mistura de entrada na pro-
jetora, bem como determinada sua densidade e o
valor da relação água-cimento.

• Concreto fresco

Logo após o término da projeção deverá ser verifica-


da a existência de áreas impropriamente projetadas,
onde possa haver vazios ou início de desplacamen-
tos.

Para isso o concreto deverá ser submetido ao im-


pacto de instrumento, tipo martelo, principalmente
nos locais onde o controle efetuado durante a proje-
ção tenha indicado possível segregação de materi-
ais, descontinuidade no fornecimento ou onde houver
umidade superficial em excesso. Caso haja suspeita
de que tenha ocorrido formação de bolsões de areia
ou de agregados, bem como o preenchimento incor-
reto de zonas próximas à armadura, deverá ser feita
verificação, por meio de instrumentos de impacto ou
de forma pontiaguda, bem como um relato. Caso o
fato seja comprovado, deverá ser efetuada uma ação
corretiva imediata, de reparo do concreto. Tais efei-
tos não poderão ser aceitos.

Durante todo o transcorrer das operações de proje-


ção deverão ser realizadas determinações de densi-
dade, tempo de pega e relação água-cimento no iní-
cio dos trabalhos e, no mínimo, a cada 40 m³ de con-
creto projetado adicional. Para isso poderão ser mol-
dados painéis de madeira, similares aos indicados no
item 8.5.5.5 - Inspeção. Poderá ser exigido que es-
sas verificações sejam feitas mais amiúde.

Caso os resultados do teste indiquem valores consi-


derados inadmissíveis, a mistura deverá ser corrigi-
da.

• Concreto endurecido

O controle de qualidade do concreto endurecido de-


verá ser efetuado principalmente através de ensaios
do material projetado em painéis de madeira.

Cap. 8 / Pág. 78 Rev. 0


Em obras de maior porte, principalmente no caso de
túneis, deverão ser executados ensaios em concreto
endurecido extraído do revestimento.

Os painéis de madeira deverão ser preparados e ja-


teados de acordo com o indicado no item 8.5.5.5 -
Ensaios Prévios - e deverão ser curados em condi-
ções idênticas ao concreto aplicado na obra.

Deverão ser efetuados ensaios logo no início das


operações de concretagem e, a seguir, a cada 40 m³
de concreto preparado. No caso de túneis a freqüên-
cia deverá ser o menor valor entre o acima indicado,
20 m lineares de revestimento ou trinta dias desde a
última amostragem.

Deverão ser obtidos doze corpos de prova, cúbicos


ou cilíndricos, dos painéis e submetidos a ensaio de
resistência à compressão axial aos vinte e oito dias
de idade. Os ensaios, bem como o procedimento
para extração e preparo dos corpos de prova deve-
rão ser realizados obedecendo à NBR 7680. Deverão
ser moldados tantos painéis quantos forem necessá-
rios para a retirada dos corpos de prova. Em geral,
para corpos de prova cúbicos, um painel será sufici-
ente.

Quando a especificação, para uma determinada


obra, impuser testes no concreto projetado da estru-
tura definitiva a freqüência de amostragens deve ser,
no mínimo, idêntica à ora indicada.

Ficará a critério da Fiscalização, de uma determinada


obra, a exigência de testes em idades diferentes a
vinte e oito dias.

Como complementação das informações necessárias


ao controle de qualidade do concreto endurecido,
poderão ser exigidos ensaios adicionais, destrutivos
ou não-destrutivos, tais como: arrancamento de pi-
nos, esclerometria, etc.

• Controle de quantidade

Recomenda-se que o Controle de Quantidade de


concreto projetado seja efetuado das maneiras des-
critas a seguir:

Cap. 8 / Pág. 79 Rev. 0


a) por volume unitário

Para a medição deverá ser determinada a quantida-


de de material sólido ejetada através do bico.

Recomenda-se que, para obras que usem esse tipo


de medição, haja especificação particular limitando
os índices de reflexão.

b) por comprimento, área ou volume total

Para a medição deverá ser determinada a quantida-


de de concreto projetado teórico, utilizando-se para
tal os desenhos e as especificações do contrato.

8.5.5.6 - ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

O critério de aceitação e rejeição do concreto proje-


tado deverá levar em consideração os resultados ob-
tidos no controle de qualidade de mistura, do con-
creto fresco, do concreto endurecido, bem como os
controles de alinhamento, espessura e aplicação.

A aceitação poderá ser total ou parcial. No caso de


concreto projetado aplicado em peças estruturais,
tais como vigas e pilares, caso seja verificada algu-
ma irregularidade que possa comprometer o desem-
penho da peça, deverá haver rejeição total. Em apli-
cações de concreto projetado em grandes superfí-
cies, como, por exemplo, na proteção de taludes, re-
vestimentos de canais etc., poderá haver aceitação
parcial caso haja algum defeito construtivo em de-
terminada região. Caso o defeito seja generalizado, a
rejeição deverá ser total.

Para cada obra deverá ser especificado, à parte, o


critério de aceitação e rejeição de modo a ser com-
patibilizado com a utilização do material. Desta for-
ma, os seguintes parâmetros, a serem determinados
em ensaios de laboratório, poderão ser usados no
critério, entre outros:

• resistência à compressão axial de corpos de pro-


va obtidos de painéis de teste ou extraídos da
estrutura;

• densidade;

• resistência elétrica volumétrica;

Cap. 8 / Pág. 80 Rev. 0


• permeabilidade;

• absorção.

Caso seja utilizada a resistência à compressão re-


comenda-se que sejam obedecidas as disposições
do capítulo 15 da NBR 6118, da ABNT.

8.5.5.7 - PROCEDIMENTO PARA APLICAÇÃO

a) Condições gerais

• Função do equipamento

A função básica do equipamento de projeção de ar-


gamassa e de concreto é fornecer os materiais, ar e
água ao bico de projeção, nas proporções corretas e
a uma pressão satisfatória. A função do bico de pro-
jeção é converter o material seco, que vem pelo
mangote, em argamassa ou em concreto, que é pro-
jetada a uma velocidade suficiente para que seja di-
rigido com segurança a um determinado ponto, a al-
guma distância, onde ele, por impacto, ficará aderido
à superfície.

• Posicionamento do equipamento

O posicionamento do equipamento, no Canteiro de


Obras, deverá obedecer às recomendações a seguir:

− O limite de desnivelamento do compressor deverá


ser de 15°, tanto no sentido longitudinal como no
transversal;

− Recomenda-se que à distância entre o compres-


sor e a máquina projetora seja tal que evite a po-
eira desenvolvida no processo (mínimo 12 m);

− O compressor deverá ser colocado, preferenci-


almente, à sombra, em lugar fresco e ventilado;

− O compressor não deverá trabalhar em ambien-


tes fechados, tais como garagens, subsolos, etc.;

− É sempre recomendável manter a máquina injeto-


ra o mais próximo possível do local de aplicação;

− O comprimento total do mangote de transporte de


material, desde a máquina até o bico, deverá ser

Cap. 8 / Pág. 81 Rev. 0


o mais curto possível, curto, sem curvas desne-
cessárias.

Nota: Este processo visa economia, rapidez, au-


mento de produção e maior facilidade de co-
municação entre o mangoteiro e o operador
da máquina, pois a cada 15 m adicionais, na
horizontal, e a cada 8 m de desnível em rela-
ção a máquina projetora, a pressão de opera-
ção dever ser aumentada em 0,035 MPa.

• Bomba d'água

A bomba d'água utilizada deverá possibilitar que a


pressão da água seja de, no mínimo, 0,1 MPa mais
alta que a pressão do ar de projeção. O fluxo de
água fornecido deverá ser contínuo e ter pressão
estável.

Nota: Diferenças de pressão inferiores conduzirão a


uma hidratação insuficiente.

• Equipamentos auxiliares

Andaimes, plataformas, proteções e demais acessó-


rios de forma a permitir a aplicação do concreto ou a
argamassa projetados deverão ter condições perfei-
tas de estabilidade e segurança.

• Equipe de operação

Será constituída por:

− encarregado, com experiência anterior como


mangoteiro e operador de máquina;

− mangoteiro;

− auxiliar de mangoteiro;

− operador;

− encarregado de traço;

− serventes para manuseio dos materiais, carrega-


mento de máquinas e recolhimento e transporte
do material refletido;

− pedreiros e ajudantes, para execução dos servi-


ços de acabamento, quando necessários.
Cap. 8 / Pág. 82 Rev. 0
Nota: Como a qualidade do material projetado de-
penderá muito da equipe de operação, será
essencial que esta seja experiente, principal-
mente no que diz respeito aos operadores de
máquina e mangoteiros.

• Funções do mangoteiro

Cabe ao mangoteiro as seguintes atribuições:

− certificar-se de que o bico de projeção está em


perfeitas condições de funcionamento e que o re-
vestimento de borracha está bem preso e sem
desgaste excessivo que ultrapasse a distância
nominal preconizada pelo projeto de norma CE-
18:306.01-001;

− certificar-se de que o anel d'água está íntegro e


sem desgastes, tendo seus furos limpos e de-
sentupidos;

− certificar-se de que os mangotes estão colocados


apropriadamente e suas conexões apertadas;

− certificar-se de que a superfície que vai receber o


material projetado está devidamente preparada e
limpa, sem poeira, material solto, etc.;

− certificar-se de que a mistura vem regularmente


pelo mangote, com pressão uniforme e adequa-
da;

− regular o registro de água para obter uma com-


pactação adequada do material projetado, com
baixa porcentagem de reflexão e sem escorri-
mento;

− segurar o bico de projeção de maneira que a apli-


cação seja tão perpendicular quanto possível, em
relação à superfície a ser concretada;

− direcionar as camadas do material projetado


numa seqüência tal que assegure aos cantos um
perfeito enchimento;

− manter o bico de projeção em movimento, em


forma de elipse, de modo que as camadas finas
projetadas cresçam uniformemente, na área de
trabalho;

Cap. 8 / Pág. 83 Rev. 0


− comandar o operador de máquina;

− remover, em tempo hábil, os bolsões de areia e


empolamentos que se formarem;

− projetar o material até as dimensões requeridas.

Nota: No início da aplicação de argamassa ou de


concreto projetados o mangote deverá passar
pelo bico apenas um jato de ar comprimido
com um pouco d'água. A chegada é precedi-
da pela mudança de som e velocidade do ar,
permitindo o ajuste do suprimento de água, a
fim de se obter argamassa ou concreto cor-
retamente hidratados.

• Funções do auxiliar do mangoteiro

Dar apoio ao mangoteiro, preocupando-se principal-


mente em:

− remover com bico auxiliar de limpeza refletido da


área de aplicação;

− movimentar os mangotes;

− retirar os bolsões de areia e o material dispersor


não compactado (dispersão - "over-spray");

− vigiar constantemente e prevenir qualquer vaza-


mento, entupimento ou afrouxamento de cone-
xões;

− agir como sinaleiro ou mensageiro do mangoteiro.

b) Condições específicas

• Distância do bico de projeção

Na aplicação de argamassa ou de concreto projeta-


dos, a distância do bico é regulada pelo tipo de su-
perfície onde se projeta, pela pressão de saída no
bico e pela posição de aplicação.

• Movimentação do bico de projeção

Nas operações normais, o jato de concreto deverá


ser perpendicular ao plano de aplicação. Mantendo o
jato perpendicular à superfície, o bico deverá ser mo-

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vimentado constantemente, de preferência com mo-
vimento elíptico, de modo a distribuir o material uni-
formemente.

Notas:

− O mangoteiro não deverá ficar estático, apenas


movimentando o bico de projeção de um lado
para outro, modificando substancialmente o ân-
gulo de impacto, pois isto acarretará um aumento
da reflexão e da dispersão, resultando assim em
um produto de baixa qualidade e em superfícies
irregulares.

− Com equipamento adequado, materiais selecio-


nados e uma equipe treinada, a projeção do ma-
terial será constante e sem pulsações.

• Quantidade de água

Pouca água torna a superfície projetada arenosa,


aumenta a reflexão e a tendência à formação de bol-
sões de areia; a superfície assim executada é de di-
fícil acabamento. Já um pequeno excesso de água
faz com que o material escorra ("escorrimento");
principalmente quando aplicado na posição "sobre-
cabeça" qualquer escorrimento do concreto deverá
ser removido.

• Espessura

Inicialmente o mangoteiro deve aplicar rapidamente


uma fina camada de concreto sobre toda a superfície
limpa para agir como camada de aderência, pois
dessa forma as eventuais reflexões ou dispersões do
material não se tornarão contaminações da superfí-
cie.

Geralmente, a espessura desejada de argamassa ou


de concreto projetados é seguida através de várias
camadas formadas pelo movimento constante do
bico de projeção sobre a área que está sendo traba-
lhada. A espessura adequada por camada vai para
projeção horizontal ou vertical, ou projeção por "so-
bre-cabeça".

A projeção de material muito molhado e em espessu-


ra demasiada leva à tendência de criação de bolsões
de areia e descolocamento no interior da massa, que
é importante evitar. Estas fazem com que o produto
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perca a aderência e tenha suas propriedades preju-
dicadas.

Camadas finas e freqüentes passagens sobre a área


previnem a acumulação de dispersão na superfície
fresca.

• Término da operação

Ao terminar a projeção, os mangotes e a máquina


deverão ser completamente esvaziados, deixando-se
o ar fluir através deles antes de desligar o compres-
sor.

• Projeção na vertical

Quando o ponto de aplicação do concreto ou da ar-


gamassa projetados estiver em posição mais elevada
que a máquina, os mangotes deverão ser esvaziados
antes de ser interrompida a projeção; é aconselhável
trabalhar com duplicidade de mangotes, de modo a
garantir a continuidade dos serviço, na eventualidade
de entupimentos.

Em serviços abaixo do nível da máquina, é aconse-


lhável fazer uma "volta" em "O" no mangote, a fim de
evitar pulsações e melhorar o fluxo de mistura em
suspensão.

• Perdas na projeção

Dispersão ocorre quando parte dos componentes


projetados é carregada pelo ar e dispersada em toda
a volta do ponto de aplicação.

Notas:

− Em virtude do conteúdo de aglomeramento e


água parcela do produto e a sua baixa velocidade
de impacto, a "dispersão" aderirá em qualquer
superfície. Formas, ferragens, tubos, parafusos
de ancoragem e todos os tipos de inserção pode-
rão ser rapidamente cobertos pelo material dis-
perso, mesmo não estando diretamente na área
de impacto do bico.

− A dispersão e a reflexão, por apresentarem gran-


de redução do conteúdo de aglomerante e por
não estarem adensados pela adequada velocida-
de de impacto, constituem material poroso e de
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baixa resistência. A aderência entre as suas par-
tículas é muito pobre, tanto com a superfície so-
bre a qual repousam, quanto com qualquer mate-
rial que se aplique sobre elas. Se o material pro-
veniente da dispersão ou reflexão for envolvido
por concreto ou argamassa projetados, tomar-se-
á um bolsão de material frágil e pouco denso.

Para evitar dispersões e reflexões de material, deve-


rão ser executadas, inicialmente, superfícies em que
este tipo de material tende a se acumular, como
cantos e protuberâncias da superfície. Dessa forma,
o material disperso ou refletido é constantemente re-
cuperado no fluxo do material projetado.

• Bolsões de areia

Quando o material proveniente de reflexão não sai li-


vremente, possibilita a formação de bolsões nas re-
giões em torno da área de aplicação, que podem ser
cobertos por concreto ou por argamassa projetados
frescos. Esses bolsões, constituídos de material pou-
co adensado e com baixo teor de cimento, são alta-
mente prejudiciais à qualidade do serviço e deverão
ser cuidadosamente retirados.

• Aderência de argamassa e de concreto projeta-


dos

Camadas superpostas bem-aderidas resultam num


produto homogêneo e monolítico que, ensaiado,
deve apresentar a rutura fora das interfaces.

A preparação adequada da superfície é indispensá-


vel para uma boa aderência do concreto ou da arga-
massa projetados. Para propiciar uma boa aderência
entre um concreto convencional já curado e uma ca-
mada projetada, deve-se remover a camada superfi-
cial do concreto curado, através de corte, seguido de
limpeza com jatos de areia, ar e água, e, só então,
com a superfície ainda úmida e saturada, aplicar o
concreto projetado. Outros processos de limpeza de
superfícies que apresentem resultados equivalentes
poderão ser utilizados.

Nota: O tamanho da área de trabalho selecionada


deverá ser tal que possa ser mantida sempre
úmida e saturada, até o completo término do
serviço.

Cap. 8 / Pág. 87 Rev. 0


Uma técnica de aplicação que propicia boa aderência
consiste em mover rapidamente o bico de projeção
assim que o material começar a ser lançado, dirigin-
do-o a toda a área selecionada do trabalho, fazendo
uma camada fina, quase como um forro. Assim que
essa primeira camada de aderência for aplicada, o
mangoteiro deverá recomeçar com uma segunda
camada sobre ela e assim sucessivamente. A se-
gunda poderá ser projetada mais lentamente, permi-
tindo que sua espessura seja maior. Durante a se-
gunda camada, e em todo o tempo de aplicação, o
mangoteiro deverá vigiar constantemente em toda a
área de trabalho, procurando possíveis acumulações
de dispersão ou reflexão. Deverá dar atenção espe-
cial para qualquer projeção que ocasione vazios ou
ocos no material, pois estes são pontos críticos para
formação de bolsões de areia.

Quando uma área de serviço limitada estiver total-


mente acabada, o mangoteiro aplicará somente ar
para remover a reflexão e a dispersão das áreas ad-
jacentes, antes da pega do concreto. Neste trabalho,
deverá ser ajudado pela equipe, com o bico auxiliar
de limpeza, desempenadeiras, escovas, mangueiras
d'água, etc.

• Cantos e junções

Algumas áreas requerem modificação das técnicas


de projeção descritas. Ao projetar uma área vertical,
que se estenda até o solo, a aplicação da camada de
aderência deverá ser iniciada diretamente no canto,
entre o piso e as paredes, a 45°. O mangoteiro deve-
rá movimentar-se rapidamente ao longo da junção
piso/parede, aplicando a primeira camada para ga-
rantir a aderência nesse canto e minimizar o acúmulo
de reflexão. A concretagem das junções piso/parede
deverá ser interrompida antes de se atingir o outro
canto externo. A concretagem deverá ser executada
no sentido inverso a partir desse canto, propiciando
junta fora do canto. Depois da camada de aderência,
uma segunda camada será feita no canto, iniciando
um recôncavo. Novamente o mangoteiro deverá mo-
vimentar-se rapidamente, ao longo da junção, procu-
rando suavizar a curva, subindo a parede, com a es-
pessura final especificada. A curvatura da junção
ajudará a impedir que a reflexão se acumule e propi-
ciará aos pedreiros uma superfície favorável para o
acabamento do concreto.

Cap. 8 / Pág. 88 Rev. 0


Assim que tais recôncavos estiverem executados, a
aplicação poderá continuar para as áreas lisas; no
entanto, o mangoteiro deverá evitar perda de umida-
de superficial destes recôncavos, cobrindo-os, quan-
do necessário, com novas camadas de material. Se
houver retenção de retorno no recôncavo, a equipe
deverá fazer uma raspagem dessa reflexão e o man-
goteiro, retocar o concreto fresco. Esta técnica é
aplicada a todos os cantos e junções (como na inter-
secção de suas paredes, parede e teto, etc.).

• Camadas múltiplas

A ocorrência do início de pega da camada anterior


será indispensável para que se possa aplicar uma
nova camada subseqüente. Em seguida, deverá ser
obedecido o estabelecido pela CE - 18:306.01-001,
quanto ao preparo de superfícies.

Compostos utilizados para a cura, que forem aplica-


dos nas superfícies que vão receber outras camadas
de concreto projetado, poderão prejudicar a aderên-
cia, devendo ser previamente removidos.

O uso, com sucesso, do concreto projetado em se-


ções estruturais mais largas requer camadas múlti-
plas e planejamento cuidadoso, formas apropriadas,
habilidade e cuidado contínuo na aplicação. O diâ-
metro do bico de projeção deverá ser adequado, de
modo a minimizar os efeitos da pane de projeção e
produzir uma aplicação uniforme e densa, mesmo
nos locais difíceis.

Peças estruturais ou paredes grossas são freqüen-


temente construídas em concreto projetado, numa só
aplicação. Esta técnica requer uma armação bem-
amarrada e ancirada, para ajudar a suportar o peso
do concreto fresco. O mangoteiro deverá começar na
base da peça, num ângulo de aproximadamente 45°,
da frente para o fundo. Com o bico mantido a 45° da
superfície, o mangoteiro deverá continuar a projetar
até a espessura total da seção e assim até a parte
superior da parede. Água excessiva, nesta aplicação,
causará o escorrimento do concreto, arruinando o
trabalho. A mesma atenção dispensada aos efeitos
da reflexão e da dispersão será necessária quanto à
armação neste tipo de aplicação.

Cap. 8 / Pág. 89 Rev. 0


Não é aconselhável a aplicação de argamassa ou de
concreto projetados em peças ou regiões estreitas e
profundas.

8.5.6 - JUNTAS DE DILATAÇÃO

As juntas de dilatação deverão ser construídas nos pontos e com


as dimensões e detalhes indicados nos desenhos.

As juntas abertas deverão ser colocadas nos pontos designados


pelos desenhos e serão formadas pela colocação e posterior re-
moção de gabarito de madeira ou outro material apropriado.

Os gabaritos deverão ser construídos de maneira a permitir sua


remoção sem danificar o serviço executado.

As juntas cheias deverão ser feitas com materiais de enchimento


que, por sua vez seguirão os requisitos estabelecidos nos dese-
nhos.

Deverão ser seladas todas as juntas de dilatação nos pontos in-


dicados nas plantas. Antes da colocação do material selante, as
juntas deverão estar completamente limpas, isentas de partícu-
las, fragmentos de concreto, pó ou outros materiais estranhos.

Os salpicos de concreto no espaço da junta deverão ser removi-


dos. A junta deverá estar seca antes da aplicação do material de
vedação.

O vedador da junta deverá ser preparado e colocado de acordo


com as instruções do fabricante, com o equipamento prescrito por
este. Qualquer material indevidamente misturado, ou cuja pega
se inicie antes da colocação nas juntas, será rejeitado, ficando a
cargo da Contratada as despesas correspondentes à reposição.

Completado o serviço, as juntas deverão efetivamente vedar infil-


tração de água ou de umidade.

O eventual desnível do material de vedação não poderá exceder


a 3 mm em relação à superfície do concreto adjacente.

Nos pontos indicados pela Fiscalização, a junta deverá ser anali-


sada e nivelada, cortando-se todos os excessos do material se-
lante após a aplicação.

Todo e qualquer material selante que não aderir ou não ligar com
a superfície do concreto da junta deverá ser removido imediata-
mente e substituído por outro.

Cap. 8 / Pág. 90 Rev. 0


Todos os mata-juntas do tipo "Fungenband" deverão ter suas
emendas soldadas a quente, conforme recomendado pelo fabri-
cante e atendidas as normas pertinentes da ABNT.

Em peças onde a junta se posicione horizontalmente, suas abas


deverão ser levantadas, e o concreto fresco, lançado sob elas, de
modo a não aprisionar ar e garantir perfeita aderência do perfil ao
contato.

8.5.7 - APARELHOS DE APOIO

Os aparelhos deverão obedecer rigorosamente aos desenhos do


projeto quanto às dimensões do elastômero e das chapas de aço,
bem como quanto à localização. Deverão ser assentado sobre
superfície horizontal lisa e completamente limpa.

No mínimo cinqüenta dias da instalação dos aparelhos, estes de-


verão já se encontrar no canteiro da obra para serem submetidos
à apreciação da Fiscalização, a qual definirá os ensaios a serem
realizados.

Os aparelhos deverão satisfazer às condições estipuladas na


NBR-9783.

8.5.8 - RECUPERAÇÃO, REPARO E REFORÇOS DE ESTRUTURAS


DE CONCRETO

Todos os serviços especificados pela Sabesp e pertinentes a este


capítulo deverão ser executados de acordo com as metodologias
descritas nos itens a seguir.

Qualquer alteração de metodologia de execução deverá ser pro-


posta, por escrito, à Fiscalização e só será executada mediante
sua aprovação e sem ônus adicional à Sabesp.

Serviços específicos com metodologias de execução que não


sejam similares às metodologias deste capitulo também deverão
ser analisadas e aprovadas pela Sabesp.

Outras metodologias de intervenção, especificadas pela Sabesp,


serão executadas rigorosamente, conforme a especificação perti-
nente.

Após a desforma e antes de qualquer reparo, a Fiscalização ins-


pecionará a superfície do concreto e indicará os reparos a serem
executados, podendo mesmo ordenar a demolição imediata das
partes defeituosas para garantir a qualidade estrutural, a imper-
meabilidade, a durabilidade e o bom acabamento do concreto.

Cap. 8 / Pág. 91 Rev. 0


Fica proibida a execução de qualquer reparo antes da inspeção
da Fiscalização.

Todo reparo decorrente de falha construtiva, em obras em fase


de construção, será executado com metodologias e materiais
determinados pela Fiscalização (concreto, graute, epoxi, etc.),
sem ônus para a Sabesp.

8.5.8.1 - PREPARO DO SUBSTRATO DE CONCRETO E


METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO

• Pequenas cavidades e falhas superficiais

As pequenas cavidades e falhas superficiais por-


ventura resultantes na superfície serão regularizadas
com argamassa de cimento e areia, no traço que lhe
confira estanqueidade e resistência, bem como colo-
ração semelhante à do concreto circundante.

• Segregações e/ou porosidades

Remover o concreto segregado até a obtenção de


concreto firme e homogêneo utilizando equipamentos
manuais (ponteiro e marreta) ou martelete elétrico de
baixo impacto.

Em função das dimensões obtidas, a Fiscalização


deverá adotar a metodologia de reparo segundo ta-
bela a seguir:

TABELA 3

METODOLOGIA DE REPARO

REGIÃO A SER REPARADA


METODOLOGIA A SER UTILIZADA
PROFUNDIDADE ÁREA

Argamassa seca socada (com ponte de


até 3 cm qualquer
aderência epoxídica)
3 a 5 cm qualquer Argamassa seca socada

5 a 8 cm ≥ 600 cm² Argamassa seca socada

5 a 8 cm > 600 cm² Concreto com forma tipo "cachimbo"


qualquer
> 8 cm Concreto com forma tipo "cachimbo"
(localizada)
qualquer
Concreto projetado ou concreto convencio-
> 8 cm (generali-
nal
zada)

Cap. 8 / Pág. 92 Rev. 0


• Juntas de concretagem

As juntas de concretagem que apresentarem vaza-


mentos deverão ser reparadas nas faces interna e
externa da estrutura.

Remover o concreto, ao longo da junta, formando


uma cavidade em formato de "U". Respeitar a rela-
ção 2:1 (largura : profundidade), sendo a largura mí-
nima admissível de 0,08 m.

Recompor o local com argamassa seca socada, se-


gundo a metodologia constante desta Especificação.

• Junta “fria"

As juntas frias às deverão ser reparadas de acordo


com os ítens relativos à juntas de concretagem e/ou
segregações.

• Armadura aparente e/ou em processo de corro-


são

Nos locais em que a armadura ficar aparente execu-


tar a metodologia de reparo a seguir:

a) Pontos localizados (= 2,0 m²)

− Remover o concreto ao redor da armadura em, no


mínimo, 30 mm.

− Remover a corrosão das barras com escova de


aço.

− Substituir as barras de aço que apresentarem re-


dução de seção transversal maior do que 15%.
Respeitar as distâncias de transpasse especifica-
dos na NBR-6118 da ABNT. Se especificado em
projeto, executar reforço de armadura.

− Recompor o local com argamassa seca socada.

b) Áreas generalizadas (2,0 m²)

− Remover o concreto em toda a área detectada,


ao redor das barras, em no mínimo 30 mm.

− Recompor o local com argamassa ou com con-


creto projetados, de acordo com as especifica-
ções e metodologia executiva dos projetos de
Cap. 8 / Pág. 93 Rev. 0
Norma CE-18:03.07-001 e CE-18:03.15-001 da
ABNT.

• Trincas

As trincas existentes na estrutura serão objeto de


uma análise, no tocante ao seu comportamento es-
trutural, se estáticas ou dinâmicas. Em função desta
análise será definido um tipo de metodologia de re-
paro, flexível ou rígida, de comum acordo entre pro-
jetista e Fiscalização.

As respectivas metodologias encontram-se no item


8.5.8.2.

8.5.8.2 - METODOLOGIA DOS REPAROS

• Argamassa seca socada ("dry-pack") (com ponte


de aderência epoxídica)

a) Na remoção do concreto deve-se tentar obter


uma cavidade côncava, com borda superior incli-
nada, de forma a facilitar a aderência do reparo.

b) A superfície do substrato de concreto deverá ter


um aspecto final de apicoamento moderado, não
muito profundo.

c) Limpar o local com jato de ar. Não usar água na


limpeza.

d) Aplicar uma demão de adesivo à base de resina


epóxi. Preparar uma mistura de cimento e areia
média na proporção 1:2 em peso. Adicionar água
aos poucos, até que se note um umedecimento
da argamassa. Será importante que esta arga-
massa esteja apenas úmida, não tendo consis-
tência de argamassa usual. Essa consistência
poderá ser controlada durante a homogeneiza-
ção da mistura com as mãos, sem que estas fi-
quem molhadas.

e) A cavidade deverá ser preenchida antes do final


do tempo de vida útil ("pot-life") do adesivo, o
qual deverá estar com consistência pegajosa ao
contato manual.

f) Curar a argamassa aplicada com produto de cura


ou cura úmida por um período mínimo de sete
dias.
Cap. 8 / Pág. 94 Rev. 0
• Argamassa seca socada ("dry-pack")

a) Retirar o concreto segregado a fim de obter uma


cavidade côncava, com borda superior inclinada,
de forma a facilitar a aderência do reparo.

b) Limpar a superfície em contato com o reparo


com o auxilio de jato de água, a fim de retirar as
partículas soltas e o pó.

c) Molhar a cavidade até a saturação do substrato,


eliminando em seguida eventuais empoçamentos
de água.

d) Preparar uma mistura de cimento e areia média


na proporção 1:2, em volume.

e) Adicionar água aos poucos, até que se note um


umedecimento da argamassa. Será importante
que esta argamassa esteja apenas úmida, não
tendo consistência de argamassa usual. Essa
consistência poderá ser controlada durante a
homogeneização da mistura com as mãos, sem
que estas fiquem molhadas.

f) Socar a argamassa na cavidade com o auxilio de


um soquete de madeira, com ponta de aproxi-
madamente 20 x 20 mm, em camadas com es-
pessuras não superiores a 1 cm, até o preenchi-
mento total da cavidade.

g) Retirar o excesso com colher de pedreiro e exe-


cutar o acabamento com desempenadeira de
madeira ou feltro.

h) Após o endurecimento superficial do reparo,


molhá-lo sucessivamente, evitando fissuras por
retração, por um período mínimo de três dias.

Obs.: Sempre que solicitado pela Fiscalização, utili-


zar-se-á como argamassa um produto do tipo
graute base mineral.

• Concreto com forma tipo "cachimbo"

a) Retirar, por meio manual, todo o concreto segre-


gado até atingir concreto firme e homogêneo.

Cap. 8 / Pág. 95 Rev. 0


b) Durante a retirada do concreto segregado deve-
se tentar obter faces retas, para facilitar a con-
fecção e a amarração das formas.

c) Os cantos deverão ser arredondados, as bordas


em esquadro e as faces superiores da região a
ser reparada deverão ser inclinadas, numa pro-
porção de 1:3 em relação à espessura do reparo,
conforme desenho no 08/09.

d) No caso de falha que atravesse toda a peça, co-


locar num dos lados da região a ser reparada
uma forma fixa com dimensões superiores à área
do reparo. Caso contrário o próprio concreto ho-
mogêneo servirá de suporte para o reparo.

e) No lado utilizado para a execução do reparo, co-


locar a forma fixa na parte de baixo da área a ser
reparada, deixando um vão que permita a entra-
da de um vibrador de imersão.

f) Coloca-se na parte superior uma forma inclinada


em forma de "cachimbo" com uma altura de
aproximadamente 10 cm acima da falha, confor-
me desenho no 08/10 . Esse "cachimbo" visa ga-
rantir o contato e a aderência na face superior,
na ligação concreto velho e concreto novo.

g) Limpar a superfície a ser tratada, deixando-a


isenta de partículas soltas e pó.

h) Saturar o substrato de concreto, eliminando em


seguida eventuais empoçamentos de água.

i) O diâmetro máximo do agregado utilizado no re-


paro deverá ser inferior a 1/4 da espessura da
falha e inferior a 2/3 do espaçamento das barras
da armadura.

j) O adensamento do concreto deverá ser feito com


vibrador de imersão, com diâmetro igual a 1/3 da
espessura na falha.

k) Após cerca de dezoito horas do término da con-


cretagem, retira-se o "cachimbo" e corta-se o
concreto saliente.

Cap. 8 / Pág. 96 Rev. 0


• Preenchimento da forma "Tipo Cachimbo" com
concreto

Preparar a mistura em betoneira estacionária, utili-


zando relação água/cimento máxima de 0,52 l/kg,
consumo mínimo de cimento 350 kg/m³ e se neces-
sário aditivo plastificante. O abatimento do concreto
("slump") deve ser de 60 + ou de -10 mm.

Executar cura com água por um período mínimo de


sete dias.

• Preenchimento da forma "Tipo Cachimbo" com


graute base mineral

Preparar a mistura em betoneira estacionária obede-


cendo à relação água/graute indicada pelo fabricante
do produto (aproximadamente 0,10, nunca exceden-
do a 0,15 l/kg);

O adensamento do graute deverá ser feito suave-


mente com o auxílio de uma haste metálica ou com o
uso de vibrador de imersão (agulha de 25 mm) por
curto espaço de tempo. Vibração excessiva provoca-
rá segregação no material em função de sua alta
fluidez.

Após cerca de sete horas do término da concretagem


remover a forma cuidadosamente e iniciar cura
abundante com água;

Após dez horas do término da concretagem, cortar o


concreto saliente do “cachimbo".

Manter a cura por um período mínimo de dez dias.

Obs.: Em falhas profundas (60 mm) pode-se adicio-


nar a mistura: agregado graúdo, na proporção
de 50% sobre o peso do graute.

• Tratamento flexível para trincas

Abrir, ao longo da trinca, uma canaleta conforme es-


pecificação da tabela 4 e utilizar, como selante elás-
tico, uma das opções constantes, analisando-se o
custo do produto em função de sua durabilidade pre-
vista.

Cap. 8 / Pág. 97 Rev. 0


Tabela 4 - PRODUTOS DISPONÍVEIS NO MERCADO

DIMENSÕES E
PREVISÃO DE
PRODUTO MATÉRIA-PRIMA FORMATO DA
DURABILIDADE
CANALETA

Polissulfeto 2 a 3 anos

Mastique Poliuretano 3 a 4 anos Desenho 08/11

Silicone 4 a 8 anos

Junta Variável conforme o


Neoprene Acima de 20 anos
Pré-fabricada fabricante

Obs.:

- Caso o concreto das bordas da canaleta esteja


poroso ou com falhas, executar uma recomposi-
ção de borda com argamassa epoxídica tixotrópi-
ca.

- O substrato de concreto deverá estar isento de


umidade.

a) Tratamento flexível - mastique.

Abrir, ao longo da trinca, em toda a altura da parede,


uma canaleta, com dimensões de acordo com a es-
pecificação do desenho no 08/11 e tabela 4.

Aconselha-se a utilização de disco de corte para se


obter uma superfície uniforme ao longo da canaleta.

Limpar a superfície da canaleta, deixando-a isenta de


poeira, óleo ou outros materiais.

Aplicar no fundo da canaleta, uma fita-crepe para


evitar a aderência do mastique.

Aplicar primer (se indicado pelo fabricante).

Aplicar o mastique conforme recomendações do fa-


bricante.

b) Tratamento flexível - juntas de neoprene pré-


moldadas

Abrir, ao longo da trinca, em toda a altura da parede,


uma canaleta, com dimensões de acordo com a es-
pecificação do fabricante do perfil a ser aplicado.
Cap. 8 / Pág. 98 Rev. 0
Aconselha-se a utilização de disco de corte para se
obter uma superfície uniforme ao longo da canaleta.

Limpar a superfície do sulco, deixando-a isenta de


poeira, óleo ou outros materiais.

Secar o substrato de concreto.

Preparar o sulco para colocação do perfil, executan-


do os lábios poliméricos.

Colocar o perfil pré-moldado de neoprene.

Caso necessário, dependendo do tipo do perfil, pre-


encher o núcleo com ar sob pressão, mantendo-a até
a catalisação da colagem, para garantir a aderência.

c) Tratamento rígido para trincas

Abrir, ao longo da trinca, com auxílio de equipamen-


tos manuais, uma cavidade em formato de "U" com
dimensões aproximadas de 60 a 80 mm de largura
por 30 a 40 mm de profundidade.

Lavar abundantemente para retirada de partículas


soltas e pó.

Remover eventuais empoçamentos de água.

Recompor o local com argamassa seca socada ("dry-


pack"), preparada com graute base mineral, confor-
me metodologia especificada neste capítulo.

Obs.: Quando da aplicação do graute, o substrato


de concreto deverá estar saturado com su-
perfície seca.

• Tratamento rígido por grampeamento (Desenho


no 08/12)

Remover o concreto ao longo da trinca a uma pro-


fundidade de 0,07 m em uma faixa de 0,40 m de lar-
gura (0,20 m para cada lado da trinca). Utilizar equi-
pamentos manuais (ponteiro e marreta) ou mecâni-
cos (martelete elétrico de baixo impacto).

Executar orifícios nas posições dos grampos e limpá-


los com jato de ar. Fixar os grampos com argamassa
epoxídica tixotrópica. Não usar água na limpeza dos
furos.
Cap. 8 / Pág. 99 Rev. 0
Posicionar a armadura vertical após o endurecimento
da argamassa epoxídica.

Lavar abundantemente para retirada de partículas


soltas, pó e saturação do substrato de concreto.

Posicionar formas de compensado. É imprescindível


uma excelente vedação.

Recompor os locais utilizando argamassa de graute-


amento com graute base mineral.

Após dezoito horas, remover as formas e executar


cura úmida por, no mínimo, sete dias.

8.5.9 - ACEITAÇÃO DA ESTRUTURA

8.5.9.1 - CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO

Para efeito de aceitação da estrutura, no tocante à


resistência à compressão do concreto, será adotado
o controle segundo o especificado no item 15 da
NBR-6118 da ABNT.

8.5.9.2 - TESTE DE ESTANQUEIDADE

O teste de estanqueidade de estruturas hidráulicas


será realizado em duas etapas:

a) Antes da execução da impermeabilização

O reservatório deverá ser enchido com 1,00 m de


coluna d'água para a primeira fase dos testes. Os
testes de estanqueidade e recalque deverão ser apli-
cados, respectivamente nas várias fases de enchi-
mento que deverão ser feitos de metro em metro até
se atingir o nível d'água máximo previsto para o re-
servatório.

O tempo mínimo para enchimento ou esvaziamento


das estruturas deverá ser de quarenta e oito horas.

Atingido o nível máximo de projeto, este deverá ser


mantido por dez dias consecutivos. Durante esse pe-
ríodo deverão ser feitas medições diárias dos recal-
ques diferenciais.

O nível da água interno deverá ser medido diaria-


mente, e verificadas as saídas de drenagem. A es-
trutura deverá ser mantida sob permanente observa-

Cap. 8 / Pág. 100 Rev. 0


ção quanto ao comportamento estrutural, estanquei-
dade do concreto, estanqueidade do sistema hidráu-
lico e recalques.

Eventuais vazamentos deverão ser mapeados para


futura transferência interna e localização dos pontos
com anomalia.

Executar os reparos, nos locais identificados, de


acordo com o especificado no ítem 8.5.8.

Executar novo teste de estanqueidade. O ciclo repa-


ros-teste de estanqueidade deverá ser repetido tan-
tas vezes quantas forem necessárias. Toda a água
para enchimento a partir do segundo ciclo, inclusive,
correrá por conta da Contratada.

Quando a estrutura estiver estanque, executar a im-


permeabilização, se especificada. Pequenos vaza-
mentos, a critério da Fiscalização, poderão ser sana-
dos com a execução de impermeabilização.

b) Após a execução da impermeabilização

Concluída a impermeabilização, executar novo teste


de estanqueidade.

Para efeito de aceitação final a estrutura deverá estar


totalmente estanque e estável.

8.5.9.3 - VERIFICAÇÃO DE RECALQUES VERTICAIS

Para essa verificação deverão ser colocados pinos


de bronze fixos nos pontos onde se queira medir os
recalques, tanto internos como externos à estrutura.

Através de visada com aparelhos topográficos, no


início e fim de cada fase de enchimento, serão ob-
servadas e anotadas as variações diferenciais de ní-
vel dos pinos.

8.5.9.4 - RECEBIMENTO DA ESTRUTURA

A estrutura será aceita quando atender ao item 16 da


NBR-6118, e aos itens 8.5.9.2 e 8.5.9.3 desta Espe-
cificação.

Cap. 8 / Pág. 101 Rev. 0


8.6 - POÇO DE VISITA

Os poços de visita deverão atender às Normas NBR-9649 e 9814, podendo


ser de três tipos, de acordo com o método construtivo:

• alvenaria;

• aduelas de concreto pré-moldado;

• concreto moldado no local.

Os poços de visita compõem-se de:

• laje de fundo;

• câmara de trabalho ou balão;

100 a 450 mm diam. int. 1,00 m

500 a 800 mm diam. int. 1,20 m

• peça de transição (laje);

• câmara de acesso ou chaminé;

• tampão.

A câmara de trabalho terá dimensão interna de acordo com o especificado a


seguir:

(TUBULAÇÃO DIAM. INT.) (DIAM. INT. BALÃO)

A laje de fundo será de concreto armado. De acordo com as dimensões nos


desenhos nos 08/13 a 08/15, as características do concreto são as constan-
tes no ítem 8.5.4 desta Especificação Técnica e será apoiada sobre um las-
tro de pedra. Quando o terreno assim o exigir, a laje poderá ser apoiada so-
bre fundação de estacas.

Sobre a laje de fundo deverão ser construídas as calhas e canaletas, neces-


sárias, em concordância com os coletores de chegada e de saída. A plata-
forma correspondente ao restante do fundo do poço deve ter inclinação de
10% para as canaletas. As canaletas e a banqueta serão revestidas com ar-
gamassa de cimento e areia, no traço de 1:3, alisada e queimada a colher.

Quando possível, a câmara de trabalho terá uma altura mínima livre, em re-
lação à plataforma de 2,00 m.

Uma vez terminada a câmara de trabalho ou balão, sobre o respaldo da al-


venaria, o topo do último anel de concreto ou da parede de concreto, será
colocada uma laje de concreto armado, com abertura excêntrica ou não, de
Cap. 8 / Pág. 102 Rev. 0
0,60 m, voltada para montante, de modo que o seu centro fique localizado
sobre o eixo do coletor principal.

A chaminé somente existirá quando o greide da cava estiver a uma profun-


didade superior a 2,50 m. Para profundidades menores, o poço de visita se
resumirá à câmara de trabalho, ficando o tampão diretamente apoiado sobre
a laje do PV. Os poços de visita poderão ser de três tipos, de acordo com o
método construtivo.

A chaminé terá diâmetro interno de 0,60 m e altura variável de no máximo


1,00 m, alcançando o nível do logradouro com desconto para a colocação do
tampão de ferro fundido.

Em logradouros onde não haja pavimentação o recobrimento mínimo sobre


a laje de concreto no topo do PV será de 0,50 m.

Fica vetada a fixação de degraus de qualquer material, para acesso à câma-


ra de trabalho do PV.

8.6.1 - POÇO DE VISITA EM ALVENARIA

Os poços de visita poderão ser executados em alvenaria de blo-


cos de concreto, ou em tijolos maciços de barro, obedecendo às
prescrições da ABNT e desta Especificação Técnica. A argamas-
sa de assentamento será de cimento e areia, traço 1:3 em volu-
me.

As faces interna e externa deverão ser revestidas com argamas-


sa de cimento e areia fina, traço 1:3 em volume, sendo que inter-
namente será impermeabilizado com cimento cristalizante base
acrílica e externamente com impermeabilização betuminosa.

Em poços com profundidade superior a 3,00 m deverão ser pre-


vistas cintas de amarração de acordo com o projeto.

8.6.2 - POÇO DE VISITA EM ADUELA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO

Os anéis e lajes de redução pré-moldados de concreto armado


deverão atender à C.E. 2:09.65 da ABNT.

O Fabricante das peças de concreto pré-moldados será previa-


mente pré-qualificado pela Sabesp.

O concreto a ser utilizado deverá atender ao item 8.5.4 desta Es-


pecificação Técnica, as armaduras deverão ter recobrimento mí-
nimo de 40 mm.

Os poços com profundidade até 1,00 m serão inteiramente cons-


truídos com anéis de concreto de 0,60 m de diâmetro interno (po-
ços de inspeção).

Cap. 8 / Pág. 103 Rev. 0


Os poços com profundidade entre 1,01 e 2,50 m serão construí-
dos com anéis de concreto com diâmetro interno de 1,00 ou 1,20
m e sem chaminé de entrada, dependendo do tipo de logradouro.

Os poços com profundidade a partir de 2,50 m terão chaminé de


entrada variável até o limite máximo de 1,00 m de altura e a laje
circular com abertura excêntrica ou não, será reforçada quando
necessário.

8.6.3 - POÇO DE VISITA EM CONCRETO MOLDADO NO LOCAL

Os poços de visita em concreto moldado no local deverão aten-


der às prescrições desta norma quanto a dimensões mínimas e
às características do concreto.

Sua execução deverá atender a projeto específico.

8.7 - DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS

8.7.1 - INSTALAÇÃO DE HIDRANTE DE COLUNA

Os hidrantes serão instalados conforme instrução do fabricante.

8.7.2 - PROTEÇÃO PARA REGISTRO DE MANOBRA OU VENTOSA

Consiste de uma tubulação de cerâmica ou de concreto assenta-


da verticalmente, com as bolsas viradas para cima, a partir de um
lastro de concreto magro com espessura mínima de 50 mm. O
rejuntamento da tubulação será com argamassa de cimento e
areia, devendo impedir qualquer tipo de infiltração.

A proteção com tubos cerâmicos ou de concreto somente será


aplicada em tubulações até 600 mm com tampa de ferro fundido
tipo T-9, conforme desenhos nos 08/16 e 08/17. Para diâmetro
igual ou superior a 600 mm deverão ser protegidos por caixas de
alvenaria ou de concreto, conforme projeto.

8.7.3 - CAIXA DE PASSAGEM PARA MUDANÇA DE DIÂMETRO E/OU


DIREÇÃO

Deverão ser executadas em alvenaria de meio tijolo, para interli-


gar tubulações de esgotos nas seguintes situações:

• mudança pequena de declividade e/ou direção;

• mudança do material da tubulação;

• "caixa cega" em trechos longos sem inspeção.

Cap. 8 / Pág. 104 Rev. 0


A caixa deverá ser executada sobre um lastro de brita e outro de
concreto não-estrutural, de 0,10 m cada. As juntas e o revesti-
mento interno e externo das paredes deverão ser executados
com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em volume.

A canaleta deverá ser igual à tubulação de maior diâmetro inter-


no, com altura de 3/4 do diâmetro.

As almofadas deverão ter inclinação no sentido das calhas e se-


rão confeccionadas em concreto não-estrutural. A parte superior
será dotada de uma placa pré-moldada de concreto, rejuntada
com argamassa.

Cap. 8 / Pág. 105 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01

GRUPO
ESTACAS
080100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080101 Estaca de eucalipto (com casca), diam. 20 cm M

080102 Estaca de eucalipto (com casca), diam. 25 cm M

080103 Estaca de eucalipto (com casca), diam. 30 cm M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Movimentação, posicionamento e cravação de estaca de euca-
lipto, inclusive corte e preparo da cabeça da estaca e eventuais
perdas.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de estaca cravada


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02

GRUPO
ESTACAS
080100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080104 Estaca de concreto, capacidade 20 t M

080105 Estaca de concreto, capacidade 30 t M

080106 Estaca de concreto, capacidade 40 t M

080107 Estaca de concreto, capacidade 60 t M

080108 Estaca de concreto, capacidade 80 t M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Mobilização, transporte e desmobilização de equipe e equipa-
mento, cravação, acerto nas cotas de arrasamento e eventuais
suplementos de cravação e emendas.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de estaca efetivamente cravada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03

GRUPO
BROCAS DE CONCRETO
080200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080201 Broca de concreto, diâmetro 15 cm M

080202 Broca de concreto, diâmetro 20 cm M

080203 Broca de concreto, diâmetro 25 cm M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Perfuração em qualquer terreno, exceto rocha, armação e po-
sicionamento da ferragem e concretagem, conforme a Especifi-
cação Técnica.

MEDIÇÃO: Por metro de broca executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04

GRUPO
TUBULÕES
080300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080301 Escavação para tubulão - fuste M³

080302 Escavação para tubulão - base M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, a céu aberto, em terreno de qualquer natureza,
exceto rocha, de tubulões nos diâmetros e cotas previstos em
projeto.

MEDIÇÃO: Pelo volume de escavação.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05

GRUPO
LASTROS
080400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080401 Lastro de areia (A) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento de areia, lançamento, espalhamento e adensa-
mento das camadas.

MEDIÇÃO: Pelo volume de lastro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05 (B)

GRUPO
LASTROS
080400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080431 Lastro de areia (B) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento de areia, lançamento, espalhamento e adensa-
mento das camadas.

MEDIÇÃO: Pelo volume de lastro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05 (C)

GRUPO
LASTROS
080400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080451 Lastro de areia (C) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento de areia, lançamento, espalhamento e adensa-
mento das camadas.

MEDIÇÃO: Pelo volume de lastro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06

GRUPO
LASTROS
080400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080402 Lastro de pedra britada (A) M³

080403 Lastro de pedra-de-mão (A) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de lastro de pedra, lançamento e espalhamento.
Para o lastro de pedra britada inclui também a compactação
das camadas.

MEDIÇÃO: Pelo volume de lastro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06 (B)

GRUPO
LASTROS
080400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080432 Lastro de pedra britada (B) M³

080433 Lastro de pedra-de-mão (B) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de lastro de pedra, lançamento e espalhamento.
Para o lastro de pedra britada inclui também a compactação
das camadas.

MEDIÇÃO: Pelo volume de lastro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06 (C)

GRUPO
LASTROS
080400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080452 Lastro de pedra britada (C) M³

080453 Lastro de pedra-de-mão (C) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de lastro de pedra, lançamento e espalhamento.
Para o lastro de pedra britada inclui também a compactação
das camadas.

MEDIÇÃO: Pelo volume de lastro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07

GRUPO
LASTROS
080400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080404 Tapete de argamassa (A) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de tapete de argamassa para embasamento de tu-
bulação.

MEDIÇÃO: Pelo volume de tapete.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07 (B)

GRUPO
LASTROS
080400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080434 Tapete de argamassa (B) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de tapete de argamassa para embasamento de tu-
bulação.

MEDIÇÃO: Pelo volume de tapete.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07 (C)

GRUPO
LASTROS
080400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080454 Tapete de argamassa (C) M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de tapete de argamassa para embasamento de tu-
bulação.

MEDIÇÃO: Pelo volume de tapete.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08

GRUPO
LASTRO PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
080500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080501 Para tubos e peças. diâmetro 100 mm (A) M


080502 Para tubos e peças, diâmetro 150 mm (A) M
080503 Para tubos e peças, diâmetro 175 mm (A) M
080504 Para tubos e peças, diâmetro 200 mm (A) M
080505 Para tubos e peças, diâmetro 250 mm (A) M
080506 Para tubos e peças, diâmetro 300 mm (A) M
080507 Para tubos e peças, diâmetro 350 mm (A) M
080508 Para tubos e peças, diâmetro 375 mm (A) M
080509 Para tubos e peças, diâmetro 400 mm (A) M
080510 Para tubos e peças, diâmetro 450 mm (A) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento e compactação da camada de
pedra britada com dimensões de acordo com o projeto ou
conforme a orientação da FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pela extensão de lastro efetivamente executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08 (B)

GRUPO
LASTRO PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
080500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080531 Para tubos e peças. diâmetro 100 mm (B) M


080532 Para tubos e peças, diâmetro 150 mm (B) M
080533 Para tubos e peças, diâmetro 175 mm (B) M
080534 Para tubos e peças, diâmetro 200 mm (B) M
080535 Para tubos e peças, diâmetro 250 mm (B) M
080536 Para tubos e peças, diâmetro 300 mm (B) M
080537 Para tubos e peças, diâmetro 350 mm (B) M
080538 Para tubos e peças, diâmetro 375 mm (B) M
080539 Para tubos e peças, diâmetro 400 mm (B) M
080540 Para tubos e peças, diâmetro 450 mm (B) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento e compactação da camada de
pedra britada com dimensões de acordo com o projeto ou
conforme a orientação da FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pela extensão de lastro efetivamente executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08 (C)

GRUPO
LASTRO PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
080500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080551 Para tubos e peças. diâmetro 100 mm (C) M


080552 Para tubos e peças, diâmetro 150 mm (C) M
080553 Para tubos e peças, diâmetro 175 mm (C) M
080554 Para tubos e peças, diâmetro 200 mm (C) M
080555 Para tubos e peças, diâmetro 250 mm (C) M
080556 Para tubos e peças, diâmetro 300 mm (C) M
080557 Para tubos e peças, diâmetro 350 mm (C) M
080558 Para tubos e peças, diâmetro 375 mm (C) M
080559 Para tubos e peças, diâmetro 400 mm (C) M
080560 Para tubos e peças, diâmetro 450 mm (C) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento e compactação da camada de
pedra britada com dimensões de acordo com o projeto ou
conforme a orientação da FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pela extensão de lastro efetivamente executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09

GRUPO
LASTRO, LAJE E BERÇO PARA ASSENTAMENTO DE TU-
080600
BOS E PEÇAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080601 Para tubos e peças. diâmetro 100 mm (A) M


080602 Para tubos e peças, diâmetro 150 mm (A) M
080603 Para tubos e peças, diâmetro 175 mm (A) M
080604 Para tubos e peças, diâmetro 200 mm (A) M
080605 Para tubos e peças, diâmetro 250 mm (A) M
080606 Para tubos e peças, diâmetro 300 mm (A) M
080607 Para tubos e peças, diâmetro 350 mm (A) M
080608 Para tubos e peças, diâmetro 375 mm (A) M
080609 Para tubos e peças, diâmetro 400 mm (A) M
080610 Para tubos e peças, diâmetro 450 mm (A) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento e compactação da camada de
pedra britada; execução das formas; armação; preparo; lan-
çamento e adensamento do concreto.
As dimensões do lastro, da laje e do berço obedecem às Es-
pecificações Técnicas.

MEDIÇÃO: Pela extensão efetivamente executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09 (B)

GRUPO
LASTRO, LAJE E BERÇO PARA ASSENTAMENTO DE TU-
080600
BOS E PEÇAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080631 Para tubos e peças. diâmetro 100 mm (B) M


080632 Para tubos e peças, diâmetro 150 mm (B) M
080633 Para tubos e peças, diâmetro 175 mm (B) M
080634 Para tubos e peças, diâmetro 200 mm (B) M
080635 Para tubos e peças, diâmetro 250 mm (B) M
080636 Para tubos e peças, diâmetro 300 mm (B) M
080637 Para tubos e peças, diâmetro 350 mm (B) M
080638 Para tubos e peças, diâmetro 375 mm (B) M
080639 Para tubos e peças, diâmetro 400 mm (B) M
080640 Para tubos e peças, diâmetro 450 mm (B) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento e compactação da camada de
pedra britada; execução das formas; armação; preparo; lan-
çamento e adensamento do concreto.
As dimensões do lastro, da laje e do berço obedecem às Es-
pecificações Técnicas.

MEDIÇÃO: Pela extensão efetivamente executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09 (C)

GRUPO
LASTRO, LAJE E BERÇO PARA ASSENTAMENTO DE TU-
080600
BOS E PEÇAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080651 Para tubos e peças. diâmetro 100 mm (C) M


080652 Para tubos e peças, diâmetro 150 mm (C) M
080653 Para tubos e peças, diâmetro 175 mm (C) M
080654 Para tubos e peças, diâmetro 200 mm (C) M
080655 Para tubos e peças, diâmetro 250 mm (C) M
080656 Para tubos e peças, diâmetro 300 mm (C) M
080657 Para tubos e peças, diâmetro 350 mm (C) M
080658 Para tubos e peças, diâmetro 375 mm (C) M
080659 Para tubos e peças, diâmetro 400 mm (C) M
080660 Para tubos e peças, diâmetro 450 mm (C) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Lançamento, espalhamento e compactação da camada de
pedra britada; execução das formas; armação; preparo; lan-
çamento e adensamento do concreto.
As dimensões do lastro, da laje e do berço obedecem às Es-
pecificações Técnicas.

MEDIÇÃO: Pela extensão efetivamente executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10

GRUPO
ANCORAGEM PARA REDES
080700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080701 Pontalete de peroba UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo e cravação de pontalete em vigas de peroba de 6 X
16 X 100 cm para peças até diâmetro de 100 mm.

MEDIÇÃO: Por unidade de pontalete cravada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 11

GRUPO
ANCORAGEM EM CONCRETO PARA PEÇAS
080800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080801 Cap e Plug, diâmetro 150 mm UN


080802 Cap e Plug, diâmetro 200 mm UN
080803 Cap e Plug, diâmetro 250 mm UN
080804 Cap e Plug, diâmetro 300 mm UN
080805 Cap e Plug, diâmetro 350 mm UN
080806 Cap e Plug, diâmetro 400 mm UN
080807 Curva 11 graus 15 min, diâmetro 150 mm UN
080808 Curva 11 graus 15 min, diâmetro 200 mm UN
080809 Curva 11 graus 15 min, diâmetro 250 mm UN
080810 Curva 11 graus 15 min, diâmetro 300 mm UN
080811 Curva 11 graus 15 min, diâmetro 350 mm UN
080812 Curva 11 graus 15 min, diâmetro 400 mm UN
080813 Curva 22 graus 30 min, diâmetro 150 mm UN
080814 Curva 22 graus 30 min, diâmetro 200 mm UN
080815 Curva 22 graus 30 min, diâmetro 250 mm UN
080816 Curva 22 graus 30 min, diâmetro 300 mm UN
080817 Curva 22 graus 30 min, diâmetro 350 mm UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção dos blocos de ancoragem, conforme Especificação
Técnica, incluindo acerto de escavação em qualquer terreno,
exceto rocha, execução das formas e concretagem. Carga,
transporte a qualquer distância, descarga, espalhamento do
material excedente do acerto de escavação em bota-fora,
desforma e reaterro do terreno.

MEDIÇÃO: Por unidade executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 12

GRUPO
ANCORAGEM EM CONCRETO PARA PEÇAS
080800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080818 Curva 22 graus 30 min, diâmetro 400 mm UN


080819 Curva 45 graus, diâmetro 150 mm UN
080820 Curva 45 graus, diâmetro 200 mm UN
080821 Curva 45 graus, diâmetro 250 mm UN
080822 Curva 45 graus, diâmetro 300 mm UN
080823 Curva 45 graus, diâmetro 350 mm UN
080824 Curva 45 graus, diâmetro 400 mm UN
080825 Curva 90 graus e Tê, diâmetro 150 mm UN
080826 Curva 90 graus e Tê, diâmetro 200 mm UN
080827 Curva 90 graus e Tê, diâmetro 250 mm UN
080828 Curva 90 graus e Tê, diâmetro 300 mm UN
080829 Curva 90 graus e Tê, diâmetro 350 mm UN
080830 Curva 90 graus e Tê, diâmetro 400 mm UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção dos blocos de ancoragem, conforme Especificação
Técnica, Incluindo acerto de escavação em qualquer terreno,
exceto rocha, execução das formas e concretagem. Carga,
transporte a qualquer distância, descarga, espalhamento do
material excedente do acerto de escavação em bota-fora,
desforma e reaterro do terreno.

MEDIÇÃO: Por unidade executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13

GRUPO
FORMAS PARA CONCRETO
080900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080901 Forma de madeira - comum M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Todos os serviços de escoramento, montagem e desmonta-
gem da forma para concreto não-estrutural e cachimbos.

MEDIÇÃO: Pela área de forma executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 14

GRUPO
FORMAS PARA CONCRETO
080900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080902 Forma plana de madeira - estrutura M²

080904 Forma curva de madeira - estrutura M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Escoramento, preparo de painéis em madeira compensada


resinada, estrutura de reforço de painéis, montagem da forma,
nivelamento, limpeza, espaçadores, tensor, desmonte, des-
moldante e retirada.

MEDIÇÃO: Pela área efetiva de forma medida no projeto


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15

GRUPO
FORMAS PARA CONCRETO
080900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080903 Forma plana de madeira - aparente M²

080905 Forma curva de madeira - aparente M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Escoramento, preparo de painéis em madeira compensada


plastificada, estrutura de reforço de painéis, montagem da
forma, nivelamento, limpeza, espaçadores, desmonte, des-
moldante e retirada

MEDIÇÃO: Pela área efetiva de forma medida no projeto.

NOTA: O uso destas formas dispensam remuneração para qualquer


tipo de tratamento de superfície externa em reservatórios.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16

GRUPO
FORMAS PARA CONCRETO
080900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

080906 Forma metálica - aparente M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Escoramento, montagem, nivelamento, espaçadores, des-


monte, retirada, limpeza e manutenção.

MEDIÇÃO: Pela área efetiva de forma medida no projeto.

NOTA: O uso destas formas dispensam remuneração para quaisquer


tipos de tratamento de superfície externa em reservatórios.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17

GRUPO
AÇOS PARA CONCRETO
081000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081001 Armação em aço CA-25 KG

081002 Armação em aço CA-50 KG

081003 Armação em aço CA-60 KG

081004 Armação em tela de aço KG

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Cortes, limpeza, dobramentos, solda, amarração e colocação
de armaduras e telas de aço. Incluindo pastilhas e espaçado-
res.

MEDIÇÃO: Pelo peso de armação, determinado no projeto.

NOTA: No preço estão incluídos os custos decorrentes de eventuais


perdas por cortes e desbitolamentos.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18

GRUPO
CONCRETO NÃO-ESTRUTURAL
081100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081101 Concreto não-estrutural - ciclópico M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Preparo, lançamento, adensamento, regularização, cura e cor-


reção de defeitos de qualquer natureza.

MEDIÇÃO: Pelo volume concretado, medido no local.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 19

GRUPO
CONCRETO NÃO-ESTRUTURAL
081100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081102 Concreto não estrutural-mínimo 150 Kg de ci- M³


mento/m³

801103 Concreto não estrutural-mínimo 210 Kg de ci- M³


mento/m³

081104 Concreto não estrutural-mínimo 300 Kg de ci- M³


mento/m³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Preparo, lançamento, adensamento, desempeno, cura, corre-


ção de defeitos ou lesões de qualquer natureza e preparo das
juntas de concretagem.

MEDIÇÃO: Pelo volume concretado, medido no local.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 20

GRUPO
CONCRETO ESTRUTURAL PARA ESTRUTURAS NÃO SU-
081200
JEITAS A CONTATO COM ÁGUA OU ESGOTO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081201 Fck = 15,0 MPA M³

801202 Fck = 20,0 MPA M³

081203 Fck = 25,0 MPA M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Lançamento, adensamento, acabamento, desempeno, cura,


correção de defeitos ou lesões de qualquer natureza e preparo
das juntas de concretagem.

MEDIÇÃO: Pelo volume concretado, medido no projeto.

NOTA: Incluso o uso opcional de aditivo retardador de pega e/ou


plastificante.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 21

GRUPO
CONCRETO ESTRUTURAL PARA ESTRUTURAS EM CON-
081300
TATO COM ÁGUA BRUTA, ÁGUA TRATADA, SOLOS E GA-
SES AGRESSIVOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081301 Fck = 20,0 MPA, a/c máx. 0,55 l/kg - mínimo de M³


320 kg de cimento/M3

801302 Fck = 25,0 MPA, a/c máx 0,55 l/kg - mínimo de M³


320 kg de cimento/M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Lançamento, adensamento, acabamento, desempeno, cura,


correção de defeitos ou lesões de qualquer natureza e preparo
das juntas de concretagem.

MEDIÇÃO: Pelo volume concretado, medido no projeto.

NOTA: Incluso o uso opcional de aditivo retardador de pega e/ou


plastificante.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 22

GRUPO
CONCRETO ESTRUTURAL P/ ESTRUTURA EM CONTATO
081400
C/ESGOTO, GASES AGRESSIVOS, AMBIENTE MARÍTIMO E
ESTRUTURA P/ TRATAMENTO DE ÁGUA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081401 Fck = 20,0 MPA, a/c máx. 0,50 l/kg - mínimo de M³


350 kg de cimento/M3

801402 Fck = 25,0 MPA, a/c máx 0,50 l/kg - mínimo de M³


350 kg de cimento/M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Lançamento, adensamento, acabamento, desempeno, cura,


correção de defeitos ou lesões de qualquer natureza e preparo
das juntas de concretagem.

MEDIÇÃO: Pelo volume concretado, medido no projeto.

NOTA: Incluso o uso opcional de aditivo retardador de pega e/ou


plastificante.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 23

GRUPO
CONCRETO ESTRUTURAL AUTO-ADENSÁVEL
081500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081501 Fck = 15,0 MPA - auto-adensável M³

801502 Fck = 20,0 MPA - auto-adensável M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Preparo, lançamento, cura e correções.

MEDIÇÃO: Pelo volume concretado, medido no projeto.

NOTA: Este concreto é aplicado na base de tubulões.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 24

GRUPO
JUNTAS
081600

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081601 Junta Tipo O -12 M

081602 Junta Tipo O - 22 M

081603 Junta Tipo O - 35/6 M

081604 Junta Tipo O - 35/10 M

081605 Junta Tipo M - 22 M

081606 Junta Tipo M - 35 M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Colocação de juntas, conforme especificações do fabricante,
incluindo-se eventuais perdas e emendas.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de junta.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 25

GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE
081700
CONCRETO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081701 Placa de isopor M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Aplicação de placas de isopor com espessura mínima de e =
0,02 m, Incluindo-se eventuais perdas.

MEDIÇÃO: Pela área de placa.

NOTAS: 1) As dimensões das juntas deverão respeitar a relação 2:1


(largura: profundidade).
2) 0 fundo da canaleta e as bordas externas deverão ser pro-
tegidos com fita-crepe para evitar a aderência do selante.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 26

GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE
081700
CONCRETO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081702 Vedação de juntas com mastique elástico M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização de superfície e aplicação de selante e mastique
elástico conforme Especificação Técnica.

MEDIÇÃO: Pela extensão de Junta.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 27

GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE
081700
CONCRETO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081703 Bombeamento de concreto M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Bombeamento de concreto, a qualquer distância, vertical ou
horizontal.

MEDIÇÃO: Pelo volume, medido no projeto.

NOTA: Neste preço está deduzido o valor do lançamento remunerado


no concreto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 28

GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE
081700
CONCRETO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081704 Núcleo perdido UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fabricação e instalação de tensor tipo "Núcleo Perdido",
quando da execução de formas para concreto aparente e re-
paro da superfície do concreto (ambos os lados), com arga-
massa seca (Dry-Pack), conforme Especificação Técnica.

MEDIÇÃO: Por unidade Instalada e posterior reparo.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 29

GRUPO
CONCRETO/ARGAMASSA PROJETADA
081800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

081801 Concreto projetado em paredes M³

081802 Concreto projetado em tetos M³

081803 Argamassa projetada em paredes M³

081804 Argamassa projetada em tetos M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Mobilização e desmobilização dos equipamentos; preparo e
limpeza de superfície; Instalação e retirada de andaimes; pre-
paro, aplicação, cura e controle tecnológico do concre-
to/argamassa, incluindo reparos e correções de defeitos; lim-
peza final da área de trabalho.

MEDIÇÃO: Pelo volume útil efetivamente executado, em metro cúbico.

NOTA: Os preços incluem quaisquer perdas, inclusive por reflexão.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 30

GRUPO
ADITIVOS
081900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

Plastificante KG
081901
Retardador. KG
081902
Plastificante e retardador KG
081903
Superfluidificante KG
081904
Acelerador KG
081905

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Dosagem e mistura dos aditivos conforme Especificação do
fabricante e aprovação da FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pelo peso de aditivo aplicado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 31

GRUPO
LAJE PRÉ-FABRICADA
082000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082001 Laje pré-fabricada H.8 para forro com capa de M²


3 cm

082002 Laje pré-fabricada H.8 para piso com capa de 4 M²


cm

082003 Laje pré-fabricada H.12 para piso com capa de M²


4 cm

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de vigas de concreto para laje pré-fabricada, laje
cerâmica, capeamento, revestimento externo. Inclusos o for-
necimento e a remoção de escoramento e todos os serviços
necessários.

MEDIÇÃO: Será efetuado pela área de laje executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 32

GRUPO
POÇO DE VISITA EM ALVENARIA OU ADUELA DE CON-
082100
CRETO – DIÂMETRO 1,00 M PARA REDES COLETORAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082101 Profundidade até 2,00 m UN

082102 Profundidade até 3,00 m UN

082103 Profundidade até 4,00 m UN

082104 Profundidade até 5,00 m UN

082105 Profundidade até 6,00 m UN

082106 Profundidade até 7,00 m UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção do poço de visita, incluindo escavação em terreno
de qualquer natureza, exceto rocha, carga, transporte a qual-
quer distância, descarga e espalhamento do material exce-
dente do aterro em bota-fora, sinalização, tapume, execução
de lastro e lajes em concreto armado, execução de alvenaria
com revestimento impermeabilizante ou assentamento de
aduelas de concreto, canaleta de fundo, cintas de amarração,
assentamento de tubulação entre o limite da cava e a parede
interna do poço de visita, aterro compactado e assentamento
de tampão em ferro fundido.

MEDIÇÃO: Por poço.

NOTAS: 1) O tampão de ferro fundido será fornecido pela Sabesp,


quando não previsto no contrato.
2) Os serviços de carga, transporte e descarga do tampão for-
necido pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços do grupo 093100.
3) As aduelas deverão ser de acordo com a Especificação
Técnica ou projeto ou com a aprovação da FISCALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 33

GRUPO
POÇO DE VISITA EM ALVENARIA OU ADUELA DE CONCRE-
082200
TO - DIÂMETRO 1,20 M PARA REDES COLETORAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082201 Profundidade até 2,00 m UN

082202 Profundidade até 3,00 m UN

082203 Profundidade até 4,00 m UN

082204 Profundidade até 5,00 m UN

082205 Profundidade até 6,00 m UN

082206 Profundidade até 7,00 m UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção do poço de visita, incluindo escavação em terreno
de qualquer natureza, exceto rocha, carga, transporte a qual-
quer distância, descarga e espalhamento do material exce-
dente do aterro em bota-fora, sinalização, tapume, execução
de lastro e lajes em concreto armado, execução de alvenaria
com revestimento impermeabilizante ou assentamento de
aduelas de concreto, canalete de fundo, cintas de amarração,
assentamento de tubulação entre o limite da cava e a parede
Interna do poço de visita, aterro compactado e assentamento
de tampão em ferro fundido.

MEDIÇÃO: Por poço.

NOTAS: 1) O tampão de ferro fundido será fornecido pela Sabesp,


quando não previsto no contrato.
2) Os serviços de carga, transporte e descarga do tampão for-
necido pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços do grupo 093100.
3) As aduelas deverão ser de acordo com a Especificação
Técnica ou projeto ou com a aprovação da FISCALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 34

GRUPO
POÇO DE VISITA EM ALVENARIA OU ADUELAS DE CON-
082300
CRETO DIÂMETRO 1,00 M P/ COLETORES-TRONCO,
EMISSÁRIOS E INTERCEPTORES

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082301 Profundidade até 2,00 m UN

082302 Profundidade até 3,00 m UN

082303 Profundidade até 4,00 m UN

082304 Profundidade até 5,00 m UN

082305 Profundidade até 6,00 m UN

082306 Profundidade até 7,00 m UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção do poço de visita, incluindo execução de lastro e
lajes em concreto armado, execução de alvenaria com reves-
timento impermeabilizante ou assentamento de aduelas de
concreto, canaleta de fundo, cintas de amarração e assenta-
mento de tampão de ferro fundido.

MEDIÇÃO: Por poço.

NOTAS: 1) O tampão de ferro fundido será fornecido pela Sabesp,


quando não previsto no contrato.
2) Os serviços de carga, transporte e descarga do tampão for-
necido pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços do grupo 093100.
3) As aduelas deverão ser de acordo com a Especificação
Técnica ou projeto ou com a aprovação da FISCALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 35

GRUPO
POÇO DE VISITA EM ALVENARIA OU ADUELAS DE CON-
082400
CRETO DIÂMETRO 1,20 M P/ COLETORES-TRONCO,
EMISSÁRIOS E INTERCEPTORES

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082401 Profundidade até 2,00 m UN

082402 Profundidade até 3,00 m UN

082403 Profundidade até 4,00 m UN

082404 Profundidade até 5,00 m UN

082405 Profundidade até 6,00 m UN

082406 Profundidade até 7,00 m UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção do poço de visita, incluindo execução de lastro e
lajes em concreto armado, execução de alvenaria com reves-
timento impermeabilizante ou assentamento de aduelas de
concreto, canaleta de fundo, cintas de amarração e assenta-
mento de tampão de ferro fundido.

MEDIÇÃO: Por poço.

NOTAS: 1) O tampão de ferro fundido será fornecido pela Sabesp,


quando não previsto no contrato.
2) Os serviços de carga, transporte e descarga do tampão for-
necido pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços do grupo 093100.
3) As aduelas deverão ser de acordo com a Especificação
Técnica ou projeto ou com a aprovação da FISCALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 36

GRUPO
POÇO DE INSPEÇÃO - DIÂMETRO 0,60 M
082500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082501 Profundidade até 1,60 m - alvenaria UN

082502 Profundidade até 1,60 m - aduela de concreto UN

082503 Profundidade até 3,00 m - aduela de concreto UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção do poço de inspeção, incluindo escavação em ter-
reno de qualquer natureza, exceto rocha, carga, transporte a
qualquer distância , descarga e espalhamento do material ex-
cedente do aterro em bata-fora, sinalização, tapume, execução
de lastro e lajes em concreto armado, execução de alvenaria
com revestimento impermeabilizante ou assentamento de
aduelas de concreto, canaleta de fundo, cintas de amarração,
assentamento de tubulação entre o limite da cava e a parede
interna do poço de Inspeção, aterro compactado e assenta-
mento de tampão de ferro fundido.

MEDIÇÃO: Por poço.

NOTAS: 1) O tampão de ferro fundido será fornecido pela Sabesp,


quando não previsto no contrato.
2) Os serviços de carga, transporte e descarga do tampão for-
necido pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços do grupo 093100.
3) As aduelas deverão ser de acordo com a Especificação
Técnica ou projeto ou com a aprovação da FISCALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 37

GRUPO
ADUELAS DE CONCRETO ARMADO, PRÉ-MOLDADAS,
082600
PONTAS E BOLSA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082601 Diâmetro 0,80 m - h = 1,00 m UN


082602 Diâmetro 1,00 m - h = 0,50 m UN
082603 Diâmetro 1,20 m - h = 0,50 m UN
082604 Diâmetro 1,30 m - h = 0,50 m UN
082605 Diâmetro 1,50 m - h = 0,50 m UN
082606 Diâmetro 1,80 m - h = 0,50 m UN
082607 Diâmetro 2,12 m - h = 0,50 m UN
082608 Diâmetro 2,50 m - h = 0,50 m UN
082609 Diâmetro 3,00 m - h = 0,50 m UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento de aduelas de concreto armado pré-moldadas
com Impermeabilização nas juntas, mantendo a verticalização
do conjunto. As aduelas deverão ser de acordo com a Especi-
ficação Técnica ou projeto ou com a aprovação da FISCALI-
ZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Por unidade de aduela instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 38

GRUPO
ADUELA SUCESSIVA DE CONCRETO ARMADO, MOLDADA
082700
IN LOCO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082701 Diâmetro 1,50 m M

082702 Diâmetro 2,00 m M

082703 Diâmetro 2,50 m M

082704 Diâmetro 3,00 m M

082705 Diâmetro 3,80 m M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de aduelas de concreto armado moldada In loco, de
acordo com o projeto, incluindo a execução de forma curva,
armação, concretagem, desforma e sua posterior descida, to-
mando-se o cuidado de verificar o prumo e o nível. O desen-
volvimento de cada módulo de concretagem será de acordo
com o tipo de solo e/ou comprimento de forma e/ou especifi-
cado no projeto. Inclusos todos os serviços necessários para
sua completa execução.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento executado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 39

GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082801 Instalação de hidrante de coluna UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação do hidrante e dos acessórios, inclusive com todos
os ajustes e testes necessários e caixa de proteção.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.

NOTAS: 1) O hidrante e os acessórios serão fornecidos pela Sabesp,


quando não previsto no contrato.
2) A carga no almoxarifado da Sabesp; transporte e descarga
no local de aplicação do hidrante e acessórios serão remu-
nerados pelos preços do grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 40

GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082802 Instalação de hidrante subterrâneos UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação em qualquer terreno, exceto rocha; assentamento
do hidrante e caixa de ferro fundido, execução de todos os
testes e ajustes necessários; aterro compactado, carga, trans-
porte e descarga do excedente do material escavado em bota-
fora.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.

NOTAS: 1) O hidrante e a caixa de ferro fundido serão fornecidos pela


Sabesp, quando não previsto no contrato.
2) A carga no almoxarifado da Sabesp transporte e descarga
no local de aplicação do hidrante e acessórios serão remu-
nerados pelos preços do grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 41

GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082803 Assentamento de tubo de queda M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento de tubos e curvas com qualquer diâmetro, in-
cluindo envoltória em concreto para amarração, conforme Es-
pecificação Técnica.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de tubo vertical.

NOTAS: 1) Os tubos serão fornecidos pela Sabesp, quando não pre-


visto no contrato.
2) A carga no almoxarifado da Sabesp transporte e descarga
no local de aplicação dos materiais fornecidos pela Sabesp
serão remunerados pelos preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 42

GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082804 Assentamento de tampão de ferro fundido, di- UN


am. 600 mm

082805 Assentamento de tampão de ferro fundido, di- UN


am. 900 mm

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento e nivelamento do tampão, inclusive materiais
necessários para fixação.

MEDIÇÃO: Por unidade assentada.

NOTAS: 1) O tampão será fornecido pela Sabesp, quando. não previsto


no contrato.
2) A carga no almoxarifado da Sabesp transporte e descarga
no local de aplicação serão remunerados pelos preços do
grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 43

GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082806 Terminal de limpeza UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção de terminal de limpeza, incluindo escavação em
qualquer terreno, exceto rocha; carga, transporte a qualquer
distancia e descarga com espalhamento do material escavado
excedente em bota tora; reaterro compactado; formas; berço
de concreto; execução da caixa, fornecimento e assentamento
do tampão de ferro fundido e telar.

MEDIÇÃO: Por unidade construída.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 44

GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082807 Dispositivo de proteção para registro em tubo UN


de concreto

082808 Dispositivo de proteção para registro em tubo UN


cerâmico

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Verificação da compactação da cota de suporte dos tubos;
execução da coroa de concreto (tubos de concreto); assenta-
mento dos tubos; execução da laje superior; assentamento da
tampa de ferro fundido. Esses dispositivos obedecem ao de-
senho-padrão.

MEDIÇÃO: Por unidade.

NOTAS: 1) A tampa em ferro fundido será fornecida peia Sabesp,


quando não previsto no contrato.
2) A carga no almoxarifado da Sabesp transporte e descarga
no local de aplicação da tampa serão remunerados pelos
preços do grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 45

GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082809 Caixa de passagem para mudança de diâmetro UN


e/ou direção até 200 mm

082810 Caixa de passagem para mudança de diâmetro UN


e/ou direção - 250 mm a 450 mm

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção da caixa, incluindo escavação para execução do
lastro e laje, execução de lastro de pedra britada, lajes de fun-
do e tampa em concreto armado, enchimento de argamassa
de cimento e areia 1:3 para execução da canaleta, alvenaria
com revestimento interno e demais serviços necessários a
completa execução da caixa de passagem.

MEDIÇÃO: Por unidade de caixa de passagem executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 46

GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082811 Boca-de-lobo UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução completa da boca-de-lobo incluindo: escavação;
apiloamento do fundo da cava; execução das lajes de fundo e
tampa; execução da guia vazada e sarjeta com depressão;
execução da alvenaria com revestimento; aterro compactado;
carga, transporte a qualquer distância e descarga do material
excedente proveniente da escavação em bota-fora com espa-
lhamento.

MEDIÇÃO: Por unidade de boca-de-lobo.

NOTA: Deverá ser executada de acordo com o padrão da PM local.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 47

GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082812 Execução de tampa de boca-de-lobo UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução da tampa em concreto estrutural, nas dimensões
exigidas pela boca-de-lobo existente. Incluindo, o assenta-
mento.

MEDIÇÃO: Por unidade de tampa executada.

NOTA: Esse serviço será medido, se expressamente autorizado pela


FISCALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 48

GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082813 Tampa de Inspeção em concreto armado M³

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de laje pré-moldada em concreto armado, incluindo
o fornecimento de todo o material necessário, conforme pro-
jeto.

MEDIÇÃO: Pelo volume de concreto aplicado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 49

GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082814 Saída junto ao córrego diâmetro até 250 mm UN

082815 Saída junto ao córrego diâmetro de 300 mm a UN


350 mm

082816 Saída junto ao córrego diâmetro de 400 mm a UN


600 mm

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro e execução da saída com pedra arga-
massada, conforme Projeto.

MEDIÇÃO: Por unidade.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 50

GRUPO
CAIXA DE ALVENARIA DE 1 TIJOLO
082900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

082901 0,80 X 0,80 m M


082902 0,80 X 1,00 m M
082903 1,00 X 1,00 m M
082904 1,00 X 1,10 m M
082905 1,00 X 1,20 m M
082906 1,00 X 1,35 m M
082907 1,00 X 1,50 m M
082908 1,10 X 1,10 m M
082909 1,20 X 1,20 m M
082910 1,20 X 1,50 m M
082911 1,50 X 1,50 m M
082912 1,50 X 2,00 m M
082913 2,00 X 2,00 m M
082914 2,00 X 2,50 m M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro,
paredes de alvenaria de 1 tijolo, revestimento Interno com ar-
gamassa impermeabilizante, chapisco externo, tampa em con-
creto armado com espessura de 10 cm e demais serviços,
conforme projeto

MEDIÇÃO: Pela altura de caixa, em metro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 51

GRUPO
CAIXA DE ALVENARIA DE 1/2 TIJOLO
083000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

083001 0,60 X 0,60 m M

083002 0,80 X 0,80 m M

083003 0,90 X 0,90 m M

083004 1,00 X 0,80 m M

083005 1,00 X 1,00 m M

083006 1,00 X 1,20 m M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro,
paredes de alvenaria de 1/2 tijolo, revestimento interno com ar-
gamassa impermeabilizante, chapisco externo, tampa em con-
creto armado com espessura de 10 cm e demais serviços,
conforme projeto

MEDIÇÃO: Pela altura de caixa, em metro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 52

GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

083101 Placa de concreto M²

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de placa de concreto armado para proteção interna
de taludes, conforme projeto; concreto estrutural fck: 15,0 MPA;
pintura de neutrol nos rejuntamentos das placas; forma; ferra-
gens; concretagem; brocas; regularização das superfícies; e
cura.

MEDIÇÃO: Pela área de placa executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 53

GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

083102 Abrigo-padrão UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Locação, escavação, reaterro, lastro de brita, forma, armação,
concreto, impermeabilização, alvenaria, cobertura, esquadrias,
revestimentos em geral, pinturas, contrapiso, pisos internos, pi-
sos externos, instalações hidro-sanitárias, instalações elétricas
e demais serviços necessários para completa execução do
abrigo-padrão, conforme projetos 1971/90 e 1972/90 - SAT
(IT).

MEDIÇÃO: Por unidade de abrigo-padrão executado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 54

GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

083103 Caixa "1" (1,50 x 1,30 m) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro,
paredes de alvenaria, revestimento interno com argamassa Im-
permeabilizante, chapisco externo, vertedor de alumínio, stop-
log de alumínio, guias de madeira, enchimento, grade removí-
vel e demais serviços necessários para a completa execução
da caixa, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Pela profundidade, em metro, de caixa executada.

NOTA: Não estão Incluídos os elementos externos à caixa.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 55

GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

083104 Caixa "2" (2,40 x 0,80 m) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro,
paredes de alvenaria, revestimento interno com argamassa Im-
permeabilizante, chapisco externo, grade removível para reten-
ção de materiais sólidos, placas de concreto com orifícios, en-
chimento e demais serviços necessários para a completa exe-
cução da caixa, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Pela profundidade, em metro, de caixa executada.

NOTA: Não estão Incluídos os elementos externos à caixa.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 56

GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

083105 Caixa "3" (1,60 x 0,80 m) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro,
paredes de alvenaria, revestimento interno com argamassa Im-
permeabilizante, chapisco externo, anteparo de madeira, placa
de distribuição de vazão, enchimento e demais serviços neces-
sários para completa execução de caixa, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Pela profundidade, em metro, de caixa executada.

NOTA: Não estão Incluídos os elementos externos à caixa.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 57

GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

083106 Caixa "4" (0,60 x 0,60 m) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro,
paredes de alvenaria, revestimento interno com argamassa Im-
permeabilizante, chapisco externo, grade removível, enchi-
mento e demais serviços necessários para completa execução
da caixa, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Pela profundidade, em metro, de caixa executada.

NOTA: Não estão incluídos os elementos externos à caixa.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 58

GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

083107 Caixa "6" (1,50 x 1,00 m) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro,
paredes de alvenaria, revestimento interno com argamassa Im-
permeabilizante, chapisco externo, vertedor de alumínio, en-
chimento e demais serviços necessários para completa execu-
ção de caixa, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Pela profundidade, em metro, de caixa executada.

NOTA: Não estão Incluídos os elementos externos à caixa.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 59

GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

083108 Caixa "7" (0,80 x 0,80 m) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro,
paredes de alvenaria, revestimento interno com argamassa Im-
permeabilizante, chapisco externo, grade removível, vertedor
de madeira, enchimento e demais serviços necessários para
completa execução de caixa, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Pela profundidade, em metro, de caixa executada.

NOTA: Não estão Incluídos os elementos externos à caixa.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 60

GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

083109 Caixa de inspeção (0,60 x 0,60 m) M

083110 Caixa de Inspeção (0,80 x 0,80 m) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro,
paredes de alvenaria, revestimento interno com argamassa Im-
permeabilizante, chapisco externo, grade e/ou tampa, enchi-
mento e demais serviços necessários para a completa execu-
ção da caixa, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Pela profundidade, em metro, de caixa executada.

NOTA: Não estão Incluídos os elementos externos à caixa.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 61

GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

083111 Dispositivo de saída "A" UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro,
paredes de alvenaria, revestimento interno com argamassa im-
permeabilizante, chapisco externo, stop-log, cortina defletora,
enchimento, placa de concreto na entrada da caixa e demais
serviços necessários para a completa execução do dispositivo,
conforme projeto.

MEDIÇÃO: Por unidade executada.

NOTA: Não estão incluídos os elementos externos à caixas, exceto a


placa de concreto na entrada da caixa.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 08

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 62

GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

083112 Dispositivo de saída "E" UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, forma, armação, concreto,
stop-log, cortina defletora, enchimento, placa de concreto na
entrada da caixa e demais serviços necessários para a com-
pleta execução do dispositivo, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Por unidade executada.

NOTA: Não estão incluídos os elementos externos à caixas, exceto a


placa de concreto na entrada da caixa.
Capítulo 9
Assentamento
CAPÍTULO 9 – ASSENTAMENTO

9.1 - ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO

9.1.1 - TUBO DE FERRO FUNDIDO COM JUNTA DE CHUMBO

9.1.2 - TUBO DE FERRO FUNDIDO COM JUNTA ELÁSTICA

9.1.3 - TUBO DE FERRO FUNDIDO COM JUNTA FLANGEADA

9.1.4 - TUBO DE FERRO FUNDIDO COM JUNTA TRAVADA

9.1.5 - TUBO DE PVC COM JUNTA ELÁSTICA

9.1.6 - TUBO DE FIBROCIMENTO COM JUNTA ELÁSTICA

9.1.7 - TUBO CERÂMICO COM JUNTA DE ARGAMASSA

9.1.8 - TUBO CERÂMICO COM JUNTA ASFÁLTICA

9.1.9 - TUBO DE CONCRETO COM JUNTA DE ARGAMASSA

9.1.10 - TUBO DE CONCRETO COM JUNTA ELÁSTICA

9.1.11 - TUBO DE AÇO

9.1.11.1 - INSTALAÇÃO DE EMBUTIDOS

9.2 - MONTAGEM DE PEÇAS ESPECIAIS

9.3 - REVESTIMENTO DE TUBULAÇÃO DE AÇO NO CAMPO

9.4 - VEDAÇÃO ENTRE TUBOS E PAREDES DE CONCRETO

9.5 - PERDA

9.6 - PEÇA E CONEXÃO

9.7 - TRAVESSIA

9.8 - TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE TUBOS E PEÇAS

9.9 – TESTE E LIMPEZA FINAL

Cap. 9 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 9 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 9 - ASSENTAMENTO

9.1 - ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO

A execução de serviços em redes de água e esgotos deverá atender os


projetos e determinações da Fiscalização, levando-se em conta o cumpri-
mento do cronograma e programação do trabalho preestabelecidos.

O tipo de tubo a ser utilizado será o definido em projeto. Na execução dos


serviços deverão ser observadas, além destas especificações, as instruções
dos fabricantes, normas da ABNT e outras aplicáveis.

Visto que a maioria destes serviços serão executados em áreas públicas,


deverão ser observados os aspectos relativos à segurança dos transeuntes
e veículos, bem como os locais de trabalho deverão ser sinalizados, de
modo a preservar a integridade dos próprios operários e equipamentos utili-
zados.

Deverão ser definidos e mantidos acessos alternativos, evitando-se a total


obstrução de passagem de pedestres e/ou de veículos.

O assentamento da tubulação deverá seguir paralelamente à abertura da


vala. No caso de esgotos, deverá ser executado no sentido de jusante para
montante, com a bolsa voltada para montante. Nas tubulações de água, a
bolsa, preferencialmente, deverá ficar voltada contra o fluxo do líquido.

Sempre que o trabalho for interrompido, o último tubo assentado deverá ser
tamponado, a fim de evitar a entrada de elementos estranhos.

A descida dos tubos na vala deverá ser feita cuidadosamente, manualmente


ou com o auxilio de equipamentos mecânicos. Os tubos deverão estar lim-
pos, desimpedidos internamente e sem defeitos. Cuidado especial deverá
ser tomado com as partes de conexões (ponta, bolsa, flanges, etc.), contra
possíveis danos na utilização de cabos e/ou de tesouras.

Na aplicação normal dos diferentes tipos de materiais, deverá ser observada


a existência ou não de solos agressivos à tubulação e as dimensões míni-
mas e máximas de largura das valas e recobrimentos definidos pelo projeto
e pela Fiscalização.

O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser uniformi-
zado e rebaixado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu com-
primento. Outros tipos de preparo de base para assentamento, assim como
os sistemas de ancoragem serão de acordo com o especificado no capítulo
8 - Fundações e Estruturas.

Especial atenção será dada à necessidade de escoramento da vala, bem


como sua drenagem.

Cap. 9 / Pág. 3 Rev. 0


Os tubos deverão ser assentados alinhados. No caso de deflexões verticais
e horizontais no ponto de conexão dos tubos, deverão ser respeitadas as
tolerâncias admitidas pelo fabricante.

Nos ítens a seguir estão descritos os procedimentos para execução dos di-
versos tipos de juntas, de acordo com o tipo de tubo. São instruções básicas
que, a critério da Fiscalização, poderão sofrer pequenas modificações na
forma de execução.

9.1.1 - TUBO DE FERRO FUNDIDO COM JUNTA DE CHUMBO

Deverá ser utilizado chumbo com pureza mínima de 99,75%, ob-


servando-se para sua montagem os seguintes preceitos:

a) entrar ponta do tubo em relação à bolsa, utilizando calços de


madeira, de modo que a distância entre a superfície externa
da ponta e a interna da bolsa fique uniforme. Deixar uma dis-
tância de 10 mm entre a extremidade da ponta e o fundo da
bolsa, para permitir deformações longitudinais;

b) colocar estopa alcatroada no fundo da bolsa, com ferramenta


apropriada (estopador), até uma profundidade de 2/3 do com-
primento da bolsa;

c) aplicar o chumbo convenientemente derretido. Para facilitar a


colocação, deverá ser feita, com argila, uma espécie de anel
que impeça que o chumbo escorra para fora do interior da bol-
sa. O chumbo deverá ser lançado de uma só vez, e deverá ser
evitado o seu contato com a água, o que poderá provocar ex-
plosões;

d) em seguida, rebater o chumbo. Em locais de alta pressão, de-


verão ser colocadas braçadeiras para manter o chumbo na
sua posição original.

9.1.2 - TUBO DE FERRO FUNDIDO COM JUNTA ELÁSTICA

A junta elástica é constituída pelo conjunto formado pela ponta de


um tubo, pela bolsa contígua na tubulação e pelo anel de borra-
cha. Para sua montagem, observar os seguintes preceitos:

a) limpar eficientemente o alojamento do anel de borracha exis-


tente no interior da bolsa do tubo montado anteriormente, e a
ponta do tubo a ser conectado. Utilizar escova de aço ou ras-
pador, removendo, posteriormente, com auxilio de um pano ou
estopa, todo o material estranho. Da mesma forma, com o au-
xilio de estopa, limpar o anel de borracha;

Cap. 9 / Pág. 4 Rev. 0


b) colocar o anel de borracha em seu alojamento na bolsa do
tubo. A face mais larga do anel, onde se localizam os furos,
deve ficar voltada para o fundo da bolsa do tubo;

c) descer o tubo para a vala, alinhando-o e nivelando-o;

d) lubrificar o anel de borracha e cerca de 10 cm da ponta do


tubo, utilizando o lubrificante recomendado pela fábrica, ou gli-
cerina ou água de sabão de coco nos pequenos e médios
diâmetros, ou ainda, outro lubrificante aprovado pela Fiscaliza-
ção. É vedado o uso de óleo mineral ou graxa;

e) centrar convenientemente a ponta e introduzí-Ia na bolsa até


encostar no anel, mantendo o alinhamento e nivelamento do
tubo;

f) introduzir a ponta até que a sua extremidade fique distanciada


de 10 mm do fundo da bolsa, para livre dilatação e mobilidade
da junta. Nesta operação utilizar alavanca simples para DN 50
a 100, uma talha tipo "tirfor" de 1.600 kgf para DN 150 a 300,
uma talha tipo "tirfor" de 3.500 kgf para DN 350 a 600, duas
talhas tipo “tirfor” de 3.500 kgf cada para DN 700 a 1.200;

g) após o encaixe da ponta do tubo, verificar se o anel de borra-


cha permaneceu no seu alojamento e escorar o tubo com
material de reaterro.

9.1.3 - TUBO DE FERRO FUNDIDO COM JUNTA FLANGEADA

A junta de flanges é constituída por dois flanges, que comprimem


uma arruela de borracha ou amianto grafitado (dependendo da
classe), através de parafusos com porcas, em quantidade que
depende do diâmetro nominal da tubulação e da pressão de ser-
viço.

Os flanges, quando verticais, deverão ser posicionados de manei-


ra que os dois furos consecutivos inferiores fiquem no mesmo
plano horizontal.

Os flanges, quando aplicados a uma derivação vertical superior,


deverão ser cuidadosamente horizontalizados. Neste caso, o pla-
no vertical que contém o eixo do tubo-base deverá passar pelo
centro do flange e a igual distância de dois furos consecutivos.

Para sua montagem, observar os seguintes preceitos:

a) limpar as faces dos flanges, eliminando todos os resíduos;

b) alinhar os tubos e dispor os furos dos flanges uns em frente


aos outros, não sendo admitida deflexão de nenhuma ordem;

Cap. 9 / Pág. 5 Rev. 0


c) introduzir a arruela de vedação entre os flanges e colocar os
parafusos com as porcas;

d) apertar gradual e sucessivamente os parafusos diametral-


mente opostos.

9.1.4 - TUBO DE FERRO FUNDIDO COM JUNTA TRAVADA

Este tipo de junta é utilizado para neutralizar os esforços dinâmi-


cos que tendem a desconectar os diversos elementos da tubula-
ção, quando ocorrem mudanças de direção ou de velocidade. É
utilizada, quando necessária, nas tubulações de DN 300 a DN
1.200.

Para sua montagem, observar os seguintes preceitos:

a) limpar com estopa o interior da bolsa e o exterior da ponta;

b) colocar o anel de borracha no sulco da bolsa;

c) afastar o flange-suporte da ponta do tubo a cerca de 50 cm do


cordão de solda;

d) introduzir o anel partido de ferro na ponta do tubo, utilizando-


se de cunhas para abrir o anel e facilitar a passagem sobre o
cordão de solda até o flange-suporte;

e) conectar a ponta na bolsa da mesma forma que na junta elás-


tica;

f) aproximar o flange-suporte, o anel partido e o flange de blo-


queio da bolsa;

g) colocar os parafusos e porcas, procedendo o aperto gradual e


sucessivo dos parafusos diametralmente opostos.

9.1.5 - TUBO DE PVC COM JUNTA ELÁSTICA

Para sua montagem, observar o seguinte preceito:

a) limpar cuidadosamente com estopa o interior da bolsa e o ex-


terior da ponta;

b) introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa;

c) aplicar o lubrificante recomendado pela fábrica, glicerina, água


de sabão de coco, ou outro aprovado pela Fiscalização, no
anel de borracha e na superfície externa da ponta. Não usar
óleo mineral ou graxa;

Cap. 9 / Pág. 6 Rev. 0


d) introduzir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa; fa-
zer uma marca no tubo e depois recuar 10 mm.

9.1.6 - TUBO DE FIBROCIMENTO COM JUNTA ELÁSTICA

Os tubos de fibrocimento são fornecidos com as duas pontas tor-


neadas, para colocação de dois anéis de borracha e uma luva de
fibrocimento por junta. Para sua montagem, observar os seguin-
tes preceitos:

a) limpar o anel de borracha, a ponta do tubo e o interior da luva,


deixando-os bem secos e limpos;

b) colocar o anel de borracha na primeira ranhura do tubo;

c) centralizar a luva sobre o anel de borracha, encostar um ante-


paro de madeira na sua extremidade para empurrá-lo por meio
de uma alavanca de ferro. Nesta operação o anel de borracha
deve girar e colocar-se na segunda ranhura do tubo;

d) instalar o outro tubo, procedendo da mesma maneira que na


colocação da luva.

9.1.7 - TUBO CERÂMICO COM JUNTA DE ARGAMASSA

Os tubos cerâmicos com junta de argamassa são destinados à


condução de líquidos não-agressivos, sob pressão atmosférica.
Este tipo de junta só será permitido com a autorização da Fiscali-
zação e em locais onde não haja presença de lençol freático.

Para sua montagem, observar os seguintes preceitos:

a) antes de baixar os tubos à vala, verificá-los cuidadosamente


quanto à limpeza e aos defeitos;

b) colocar juta ou estopa alcatroada na ponta do tubo, centrar e


introduzir na bolsa de espera;

c) com ferramenta apropriada (estopador), ajustar a juta no fundo


da bolsa, de modo a proporcionar um espaço vazio de 5,0 cm
a contar da extremidade da bolsa;

d) colocar argamassa de cimento e areia lavada, no traço 1:3 em


volume, na bolsa e centrar perfeitamente a ponta em relação à
bolsa, avaliando o nivelamento da geratriz inferior interna dos
tubos;
e) respaldar externamente a argamassa, deixando uma inclina-
ção de 45° em relação à superfície do tubo e a partir da aresta
externa da extremidade da bolsa.

Cap. 9 / Pág. 7 Rev. 0


9.1.8 - TUBO CERÂMICO COM JUNTA ASFÁLTICA

Os tubos cerâmicos com junta asfáltica são destinados à condu-


ção de esgotos sanitários, sob pressão atmosférica.

Para sua montagem, observar os seguintes preceitos:

a) antes de baixar os tubos à vala, verificá-los cuidadosamente


quanto à limpeza e aos defeitos;

b) colocar juta ou estopa alcatroada na ponta do tubo, centrar e


introduzir na bolsa de espera;

c) com ferramenta apropriada (estopador), ajustar a juta no fundo


da bolsa, de modo a que proporcionar um espaço vazio de 5,0
cm a contar da extremidade da bolsa;

d) aplicar asfalto ou piche de alcatrão misturado com areia fina e


breu convenientemente derretido. Para facilitar a colocação,
deverá ser feita, com argila, uma espécie de anel (cachimbo)
que impeça a extravasão do asfalto. O asfalto deverá ser lan-
çado de uma só vez com recipiente apropriado, somente em
um dos lados do cachimbo até a extravasão total do lado
oposto, garantindo, assim, o perfeito enchimento;

e) retirar o cachimbo das juntas para verificação do total enchi-


mento;

f) avaliar o nivelamento da geratriz inferior interna dos tubos.

g) efetuar o teste de fumaça.

9.1.9 - TUBO DE CONCRETO COM JUNTA DE ARGAMASSA

São os tubos de concreto simples ou armado, de seção circular,


destinados à condução de águas pluviais e de líquidos não-
agressivos, sob pressão atmosférica.

Para a sua montagem, no que couber, observar os preceitos do


item 9.1.7.

No caso de assentamento, onde o subsolo contém água, as jun-


tas deverão ser obrigatoriamente protegidas por um capeamento
de argamassa de cimento e areia, no traço 1:1 em volume, con-
tendo material impermeabilizante.

Cap. 9 / Pág. 8 Rev. 0


9.1.10 - TUBO DE CONCRETO COM JUNTA ELÁSTICA

São os tubos de concreto simples ou armado, de seção circular,


destinados à condução de esgotos sanitários, sob pressão at-
mosférica.

Para a sua montagem, no que couber, observar os preceitos do


item 9.1.2.

9.1.11 - TUBO DE AÇO

Os tubos e peças especiais deverão, antes de qualquer manu-


seio, ser reforçados em suas extremidades com cruzetas de ma-
deira firmemente colocadas, que somente serão removidas com
autorização da Fiscalização.

Para sua montagem, observar os seguintes preceitos:

a) Disposições gerais

A Contratada deverá tomar todas as precauções para manter a


tubulação livre de sujeira, resíduos, pedaços de solda ou qual-
quer outro corpo estranho, durante a execução das obras. A toda
suspensão dos trabalhos as extremidades da tubulação instalada
deverão ser tamponadas.

O assentamento da tubulação deverá ser executado com a verifi-


cação das cotas do fundo da vala e das cotas da geratriz externa
superior do tubo, a cada 20 m, de modo que respeitem as cotas
do projeto e que os serviços possam desenvolver-se em várias
frentes, sem a necessidade de correções de cotas nos encontros.
A Fiscalização efetuará a verificação das cotas, antes do posicio-
namento final.

Os tubos, uma vez baixados às valas, somente poderão ser des-


locados longitudinalmente quando suspensos por meios adequa-
dos, ou assentados sobre sacos de aniagem, rolos de borracha
ou dollies.

A montagem prévia de elementos componentes da tubulação po-


derá ser efetuada fora da vala, desde que o conjunto não ultra-
passe 15 m de comprimento.

As curvas de ângulo inferior ou igual a vinte e dois graus e trinta


minutos poderão ser obtidos por cortes nas extremidades dos tu-
bos contíguos. Para ângulos acima de vinte e dois graus e trinta
minutos serão utilizadas curvas pré-fabricadas, conforme norma
Sabesp 0100-400-E119 a E123.

Cap. 9 / Pág. 9 Rev. 0


b) Soldagem

Os tubos e peças especiais a serem montados serão fabricados


com chapas de aço, de conformidade com a Norma ASTM-A.245,
grau C, para chapas finas, e com a Norma ASTM-A.283, grau D,
para chapas grossas.

As ligações entre os elementos constituintes da tubulação serão


obtidas por soldagem elétrica, a arco protegido ou submerso, e
serão executadas por processos e mão-de-obra qualificados, ob-
servadas as prescrições constantes do Guia de Soldagem 01-00,
da Norma ABNT MB 262 e, nos casos omissos, da Norma
AWWA C 206.

Antes do início das operações de soldagem, deverá ser apre-


sentada à Fiscalização descrição pormenorizada dos processos
de soldagem que serão adotados.

c) Qualificação dos soldadores

Todas as soldas efetuadas no campo deverão ser marcadas, a


fim de se identificar o soldador ou operador de equipamento au-
tomático, com estampos de aço de 1 centímetro, em letras e nú-
meros.

O procedimento para testes e qualificação de soldadores seguirá


as exigências mínimas estabelecidas no " Guia de Soldagem",
referência 01-02 ; podendo os soldadores serem qualificados se-
gundo as Normas ABNT MB 262 ou ASME, Seção IX.

Os certificados de qualificação de soldador serão emitidos pela


Fiscalização.

Cada soldador deverá ser qualificado para a função específica,


não se considerando que o soldador manual esteja, implicita-
mente, qualificado como operador para soldagem automática e
vice-versa.

A Fiscalização acompanhará a qualificação dos soldadores, que


será feita com o emprego de material a ser efetivamente aplicado
na obra, com eletrodo de maior diâmetro.

As mesmas exigências serão aplicadas quanto aos operadores


de equipamentos automáticos.

Quando a junta for radiografada, esta informação deverá constar


do laudo, sendo desqualificado o soldador que efetuar repetidas
soldas defeituosas.

Cap. 9 / Pág. 10 Rev. 0


Todos os soldadores deverão ser adequadamente equipados
com máscaras de proteção, aventais, mangas e polainas de ca-
murça e luvas de amianto ou couro, macias e flexíveis.

d) Eletrodos e equipamentos de solda

Os eletrodos para solda e os materiais de adição deverão obede-


cer às Normas ABNT EB 79, classificação 4210-0, ou 4211-0,
equivalentes à classificação ASTM-A.223, classes E-6010 e E-
6011, e "Guia de Soldagem" referência 01-03.

Os eletrodos deverão ter as dimensões recomendadas pelos fa-


bricantes dos tubos para cada passe ou conforme processos
qualificados.

Os eletrodos deverão ser conservados em estufas próprias, com


a capacidade mínima de 60 Kg.

Os eletrodos considerados imprestáveis, bem como os pedaços


remanescentes, deverão ser recolhidos em recipientes adequa-
dos e removidos para fora dos locais de serviços.

O equipamento de solda deverá assegurar a corrente indicada


para a solda, garantindo a estabilidade do arco. Deverá ser pro-
vido do painel de instrumentos para leitura da corrente e tensão e
chapas comutadoras de comando e controle. Tanto os cabos
elétricos de alimentação do grupo motogerador, como os cabos
alimentadores dos porta-eletrodos deverão ser flexíveis e dimen-
sionados para o trabalho ao ar livre. As respectivas bitolas deve-
rão assegurar as quedas de tensão compatíveis com as Normas
Técnicas da ABNT. Uma eficiente ligação à terra deverá ser im-
plantada, quer para o sistema cabo porta-eletrodo, quer para o
terminal terra do gerador-peça a ser soldada.

O cabo-terra deverá ser do mesmo tipo do cabo alimentador do


porta eletrodo.

e) Inspeção e testes não-destrutivos das soldas

Todas as soldas efetuadas no campo serão submetidas a inspe-


ções e/ou testes, para obtenção de serviço de soldagem adequa-
do e executado dentro de padrões uniformes. As soldas serão
inspecionadas e testadas por processos radiográficos, ultra-
sônicos e hidrostáticos.

e1) Testes radiográficos

Por ocasião da inspeção serão assinalados nas tubulações sol-


dadas os pontos defeituosos, bem como serão apresentados lau-
dos por escrito à Fiscalização, que os encaminhará aos respon-

Cap. 9 / Pág. 11 Rev. 0


sáveis para as providências cabíveis. Somente poderão ser re-
vestidas as juntas que forem aprovadas pela Fiscalização.

As especificações referentes à qualidade radiográfica são as


mencionadas no código ASME, Seção VIII, UW-5152 e ASTM-E-
142. O nível de qualidade radiográfica 2-2T. Quando for usado
penetrômetro DIN 54109-62, pede-se BZ-10 a BZ-14 - Penetrô-
metro DIN 10/16 - categoria 2. As radiografias deverão apresen-
tar uma densidade H.E.D. entre 1,5 e 2,5 sobre a imagem da sol-
da.

As radiografias deverão ser reveladas em câmaras escuras ins-


taladas no campo, imediatamente após as suas tomadas.

As técnicas de escolha da revelação, manuseio, etc., do filme, se-


rão as mencionadas em "Práticas Experimentais Recomendadas
para o Teste Radiográfico", ASME-E-94-62-T.

As radiografias serão identificadas conforme normalização Sa-


besp e deverão apresentar:

• identificação da obra e do local;

• identificação da junta, referindo-se aos números dos tubos


unidos;

• posição da chapa na junta;

• número indicativo do soldador.

Obs.: A referência para a posição da chapa na junta será sempre


a geratriz superior do tubo. Em relação a quem olha a tu-
bulação de montante para jusante, a numeração da chapa
se faz no sentido horário.

Para os processos de arcos submersos, gás ou eletrodos tubula-


res, serão adotados os princípios estabelecidos pela AWS-SR-1.

As fichas de soldagem, feitas para registro dos processos de sol-


dagem adotados, deverão seguir os padrões anexos ao "Guia de
Soldagem" 01-00.

A qualificação dos processos de soldagem será feita por laborató-


rios especializados, indicados pela Fiscalização, através do exa-
me de corpos de prova. Os testes deverão ser executados no
campo, sob condições reais de trabalho.

Os corpos de prova serão fornecidos nas quantidades que forem


necessárias, e executadas na presença da Fiscalização. As pro-

Cap. 9 / Pág. 12 Rev. 0


vas poderão ser repetidas em qualquer fase dos trabalhos, sem-
pre que a Fiscalização julgar necessário.

A qualificação não impede que seja mudado o processo de sol-


dagem, contanto que este seja submetido a nova aprovação.

Sendo comprovadamente deficiente o processo de soldagem


empregado, a Fiscalização exigirá a adoção de novo processo.

e2) Ajustes prévios

Os tubos e peças especiais a serem soldadas deverão ser posi-


cionados e ponteados para garantia de espaçamento uniforme
em toda a circunferência, não sendo permitido completar a solda-
gem de um só lado, para em seguida executá-la do outro.

Para a solda de posição, os tubos poderão ser girados, a baixa


velocidade, sobre rolos pneumáticos, apoiados nas faixas não re-
vestidas de suas extremidades.

As peças especiais serão ajustadas no campo e os tubos deve-


rão ser pré-selecionados, dentro das tolerâncias da Norma
AWWA - C.206.

Para o alinhamento da tubulação não será permitida a soldagem


ao tubo de dispositivos auxiliares, devendo-se utilizar alinhadores
manuais. A Fiscalização poderá autorizar o uso de outros dispo-
sitivos projetadas para essa finalidade.

As extremidades dos tubos serão biseladas, devendo a superfície


do bisel que receber a solda ser limpa de toda a tinta, ferrugem
ou corpos estranhos, e inspecionada quanto a amassamento ou
outros fatores prejudiciais.

Após o alinhamento dos tubos e peças especiais, para a solda-


gem deverá ser mantido espaçamento uniforme e adequado no
ombro do bisel, que deverá ser de 1/6" para solda vertical des-
cendente, e 1/8" para solda vertical ascendente. Somente então
poderá ser dado o primeiro passe, que deverá respeitar os pon-
teamentos efetuados para o posicionamento.

e3) Cortes na tubulação

Sendo necessário efetuar cortes nos tubos ou peças, deverão ser


tomados cuidados para que não ocorram danos nos revestimen-
tos internos ou externos, com a remoção de toda a escória e a
confecção de novo bisel dentro dos padrões estabelecidos. A su-
perfície acabada deve apresentar-se perfeitamente lisa.

Cap. 9 / Pág. 13 Rev. 0


Para os cortes oxi-acetilênicos, deverá haver, no canteiro, con-
junto adequado de maçarico de corte, sendo vedado o uso de ge-
rador de gás.

e4) Exigências

A fim de assegurar a imobilidade das peças durante as solda-


gens, deverão ser empregados blocos ou calços de madeira, re-
vestidos de borracha, adequadamente posicionados.

A soldagem deverá ser executada de modo que a circunferência


seja completada pelo trabalho simultâneo de dois soldadores, no
mínimo, um em cada lado do tubo, para tubos acima de 500 mm.

Tomando-se como eixo a junta a ser soldada, o passe superficial


deverá ser simétrico.

Nas juntas soldadas topo a topo, nenhuma superfície de acaba-


mento na área de fusão deverá ficar abaixo da superfície do tubo
(reentrante).

As juntas soldadas longitudinalmente deverão ficar defasadas em


relação a duas seções adjacentes.

Qualquer cordão de solda interrompido, ao ser retomado, exigirá


que o princípio do novo cordão derreta completamente o material
do final do cordão anterior, a fim de se evitar a ocorrência de
quaisquer descontinuidades. O tempo máximo entre dois passes
consecutivos deverá ser de 50 horas.

As soldagens julgadas defeituosas deverão ser refeitas pela re-


moção ou fusão do material, além da penetração que tenha sofri-
do pela soldagem defeituosa, sem atingir o metal-base.

Todo o material queimado deverá ser removido cuidadosamente


e a área preparada de modo adequado para receber nova solda-
gem. Cada passe do metal de solda deverá estar isento de poro-
sidade superficial, trincas, mordeduras e outros defeitos. Todas
as escórias deverão ser removidas antes da aplicação do novo
passe.

Deverá ser feito o martelamento cuidadoso dos passes com fer-


ramenta apropriada, para alívio de tensões, com exceção do pri-
meiro e último passes.

A Fiscalização examinará o acabamento das juntas antes da ins-


peção radiográfica, podendo exigir seu esmerilhamento total ou
parcial e, para evitar más interpretações de qualidade, passe de
soldas adicionais, ou parte dos passes.

Cap. 9 / Pág. 14 Rev. 0


Cada passe de solda, logo que concluído, deverá ser perfeita-
mente limpo das impurezas e corpos estranhos, a fim de ser ins-
pecionado.

A Fiscalização poderá exigir o aquecimento prévio da superfície,


em uma faixa mínima de 8 cm de cada lado da linha de solda,
quando as condições de qualificação do processo assim o exigi-
rem.

A aprovação da solda se vincula aos critérios previstos no código


ASME Seção Vlll.

Deverão ser observadas as regras de segurança, exigidas du-


rante a inspeção, com relação ao pessoal na obra.

e5) Testes ultra-sônicos

Serão executados conforme as normas referentes a "Welded and


Railway Bridges" - Apêndice "C" , "Ultrassoning Testing of Groove
Welds", normas "Welded Wessels", Seção VIl, da ASME e Norma
DIN 54 120.

O equipamento de ultra-som a ser usado deverá ser específico


para a finalidade, podendo a sua freqüência variar de 2 a 4 me-
gahertz.

Os corpos de prova necessários à calibração do equipamento se-


rão feitos de material idêntico ao usado na instalações.

Tanto o cabeçote (transdutor) receptor, como o emissor, deverão


adaptar-se perfeitamente às superfícies curvas do tubo. Deve-se
prever, a cada diâmetro, cabeçote adequado e que cubra uma
área mínima de contato de 1/2" (meia polegada).

A fonte de alimentação do equipamento de ultra-som deverá ser


provida de estabilizador de tensão. Rejeitar-se-á estabilizador
que distorça as ondas de um oscilógrafo.

O equipamento deverá também possibilitar a alimentação por


dispositivos:

• Régua de localização de defeitos, para ser montada no cabe-


çote (transdutor);

• Corpo padrão internacional, para calibragem do aparelho, em


conjunto com o cabeçote emissor-receptor;

• Sistema de alarme de detecção de defeito, embutido no mo-


nitor.

Cap. 9 / Pág. 15 Rev. 0


Os critérios para aceitação ou rejeição das juntas analisadas com
ultra-som são os seguintes:

1- Máxima reflexão: deverá ser rejeitada qualquer descontinuida-


de do eixo que ultrapassar os índices da tabela C2 das Nor-
mas WHRB;

2- Mínima reflexão: deverá ser rejeitada qualquer descontinuida-


de que exceda, em comprimento, duas polegadas dos padrões
da Tabela C2 das Normas WHRB.

A superfície do contato do cabeçote ultra-sônico deverá ser lisa,


isenta de tintas, respingos de solda ou escória. Como meio uni-
formizador de contato, entre o cabeçote e a superfície a ser tes-
tada, deverá ser usada água, preferencialmente. Quando se usar
graxa ou óleo, cuidados especiais serão exigidos, na limpeza
posterior da tubulação, para possibilitar a aderência do "primor" e
do revestimento.

O corpo de prova para calibração do analisador ultra-sônico de-


verá acompanhar o instrumento, conservado imerso em querose-
ne. Cada operador deverá ajustar o equipamento ao assumir o
serviço, aferindo-o com o corpo de prova. Igual cuidado será to-
mado após mudanças de materiais ou variações de tensões ou
troca de onda da emissão.

A cada junta submetida a controle corresponderá uma ficha com


laudo da inspeção, sendo identificada a sua posição, ao longo do
caminhamento, amarrada a uma referência bem definida, incluin-
do a identificação do soldador e do inspetor.

Defeitos notáveis, apresentados no ecograma, serão mostrados


em fotografias, juntamente com o laudo.

As juntas defeituosas, assinaladas pela inspeção, deverão ser


reparadas. Após os reparos, as juntas sofrerão nova análise ultra-
sônica.

f) Envoltória de areia

Conforme item 4.3.5 desta Especificação.

9.1.11.1 - INSTALAÇÃO DE EMBUTIDOS

Os tubos, equipamentos e peças especiais de aço, a


serem embutidos nas paredes dos abrigos, deverão
ser previamente escorados interna e externamente
segundo as exigências da Fiscalização, a fim de im-
pedir a ocorrência de deformação e de variação de
diâmetro acima de 0,5%.

Cap. 9 / Pág. 16 Rev. 0


As escoras serão de madeira e colocadas nos tubos
e nas peças especiais. Serão providas de calços,
apropriados para acompanhar as curvaturas das su-
perfícies interiores.

As dimensões das escoras e calços, bem como seus


espaçamentos, serão especificados em desenhos
pela Fiscalização.

Estas escoras ficarão montadas até que sua remo-


ção seja autorizada pela Fiscalização, em qualquer
caso, porém, nunca serão removidas em prazo infe-
rior a doze horas após o término da concretagem.

A fixação definitiva das peças embutidas deverá


sempre ser acompanhada por pessoal de montagem,
tomando-se cuidados preliminares para protegê-los
contra respingos de nata de cimento, terra ou lama.

9.2 - MONTAGEM DE PEÇAS ESPECIAIS

Constituem peças especiais as fornecidas sob desenho de fabricação e que


requerem somente o posicionamento e o ajuste de montagem.

Seu posicionamento será executado dentro das tolerâncias de projeto, relati-


vas a cotas, locações e nivelamento.

Para a montagem das peças especiais, deverão ser executados cortes de


ajuste e biséis na miscelânea e nos tubos de acoplamento.

Durante a montagem das peças especiais em ambiente dotado de tampões


removíveis, deve-se tomar cuidado de retirá-los para permitir saída dos ga-
ses aí formados. Serão recolocados após a conclusão da montagem ou
quando a Fiscalização assim o exigir.

Nos locais onde for necessário executar corte na linha instalada, a fim de se
inserir peça especial ou conjunto de peças, deverão ser obedecidas as se-
guintes disposições:

a) certificar-se, por todos os meios à disposição, das dimensões definidas


do trecho a ser cortado, inclusive, se necessário, com pré-montagem dos
elementos;

b) executar limpeza cuidadosa do revestimento no trecho a ser cortado, in-


terna e externamente;

c) proteger os trechos do revestimento que não devem ser danificados;

Cap. 9 / Pág. 17 Rev. 0


d) marcar o primeiro corte 20 mm mais curto e ligeiramente oblíquo, no
sentido que mais facilite a retirada da peça;

e) executar o corte definitivo nas duas pontas livres, com as devidas folgas
para execução dos biséis;

f) realizar nova limpeza, inspecionar e executar os cortes dos biséis, para


em seguida fazer a montagem;

g) observar que, no caso de a tubulação não estar devidamente posiciona-


da, que é necessário fazer a devida correção e escorá-la, antes das ope-
rações finais de montagem.

9.3 - REVESTIMENTO DE TUBULAÇÃO DE AÇO NO CAMPO

Conforme especificado no capítulo 16.

9.4 - VEDAÇÃO ENTRE TUBOS E PAREDES DE CONCRETO

Em todas as passagens de tubos de aço ou ferro fundido por paredes de


concreto será executada uma vedação, conforme padrão Sabesp número
0100-400-E115, entre a superfície exterior da parede do tubo e a abertura
executada na parede de concreto. O orifício deverá ter diâmetro de 2 cm
maior que o diâmetro externo do tubo.

O intervalo será preenchido, de cada lado da passagem, com três voltas de


corda alcatroada na parte interior, e na parte exterior com mastique elástico
vedante com o qual será feito o acabamento.

A medida da profundidade da abertura preenchida com o mastique elástico


deverá ter no mínimo 3 cm.

A superfície de contato entre o concreto e o mastique e entre o mastique e a


tubulação deverá estar o mais regularizada possível e completamente limpa
quando da aplicação do mastique, para permitir completa aderência.

Cap. 9 / Pág. 18 Rev. 0


9.5 - PERDA

Perda máxima admissível de tubos considerada somente sobre o material


aplicado:

PERDA MÁXIMA ADMISSIVEL DE TUBOS


EXECUÇÃO DE REDE DE ÁGUA
PERDA MÁXIMA ADMISSIVEL SOBRE MATERIAL
APLICADO EM %
DIAMETRO
TUBO LIGAÇÕES
(mm) REDE NORMAL FECHAMENTO
DOMICILIARES
E ADUTORAS DE MALHA
DE ÁGUA
PVC QUALQUER 1,00 2,00 -
50 - 75 - 100 0,75 1,50 -
150 - 200
FOFO 0,50 1,00 -
250 - 300
MAIOR DE
0,25 0,50 -
300
2.00(ATÉ 2.000m)
FIBROCIMENTO QUALQUER 1.00(ACIMA DE 2,00 -
2.000m)
PEAD QUALQUER - - 3,00

PERDA MÁXIMA ADMISSÍVEL DE TUBOS NA EXECUÇÃO DE REDE COLETORA


PERDA MÁXIMA ADMISSIVEL SOBRE O
TUBO
MATERIAL APLICADO, EM %
CERÂMICO 2,00
FIBROCIMENTO, PVC/POLIÉSTER 1,00
CONCRETO E FOFO 0,50

9.6 - PEÇA E CONEXÃO

As peças de ferro fundido serão de junta elástica, mecânica ou de chumbo.


As peças de PVC rígido serão de junta elástica. Na confecção da junta deve-
rão ser obedecidas as especificações do fabricante sendo que, no caso de
juntas de chumbo, estas deverão ser confeccionadas com estopa alcatroada
e chumbo de pureza no mínimo 99,75%.

As juntas para instalação das peças cerâmicas serão as mesmas especifica-


das no assentamento.

Cap. 9 / Pág. 19 Rev. 0


9.7 - TRAVESSIA

As travessias nos cruzamentos com vias férreas, rodovias ou cursos de água


serão executadas obedecendo ao projeto e às normas específicas das enti-
dades permissionárias.

A execução empregará os métodos e equipamentos mais adequados para


cada tipo de travessia, conforme projeto ou a critério da Fiscalização. Serão
obedecidos os detalhes de projeto, incluindo as caixas de manobra, termi-
nais, drenagem, tubulação protetora e eventuais berços de apoio.

Na execução das travessias sob galeria, não será admitida escavação sob
suas juntas de dilatação. A execução do escoramento será necessário
quando tais galerias se apoiarem sobre fundações diretas; na hipótese des-
tas se apoiarem em estacas, não será necessária a execução do escora-
mento.

9.8 - TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE TUBOS E PEÇAS

Os tubos e peças fornecidos pela Sabesp deverão ser retirados de seus de-
pósitos locais e inspecionados pela Contratada, ou por pessoal por ela cre-
denciado.

A partir do manuseio para a retirada, carga e transporte, qualquer dano cau-


sado ao material será de exclusiva responsabilidade da Contratada, devendo
esta repor qualquer material eventualmente danificado.

Os tubos deverão ser armazenados em depósitos dentro do canteiro de ser-


viços ou, a critério da Fiscalização, dispostos ao longo do caminhamento das
valas. A carga e descarga deverão ser efetuadas com os devidos cuidados,
evitando-se choques, rolamento e, sempre que necessário, utilizando-se
meios mecânicos.

9.9 - TESTE E LIMPEZA FINAL

Antes do completo recobrimento da tubulação serão realizados testes para


verificação da montagem, com supervisão dos trabalhos pela Fiscalização.
Quando o nível do lençol freático estiver acima da rede, efetuar teste hi-
drostático.

Os reparos ou substituições necessários serão assinalados e executados


imediatamente. A Contratada deverá dispor de todos os materiais e equipa-
mentos necessários à realização dos testes e/ou reparos.

Caso, ao terminar a montagem, não haja, por qualquer motivo, condições de


realizar os testes, a Contratada ficará com a responsabilidade pelos serviços
executados até a realização dos testes.

Cap. 9 / Pág. 20 Rev. 0


Antes de solicitar o Recebimento Técnico Provisório da Obra, a Contratada
deverá proceder à limpeza da tubulação e poços de visita, deixando a linha
completamente desimpedida de lama, toco de madeira, restos de concreto e
de todo elemento que prejudique o escoamento.

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PADRONIZADOS DA ABNT

NBR 7362 - Tubo de PVC Rígido de Seção Circular, Coletor de Esgoto;

NBR 7367 - Execução de Redes Coletoras Enterradas de Esgotos com


Tubos e Conexões de PVC Rígido de Seção Circular;

NBR 7372 - Execução de Tubulações de Pressão de PVC Rígido com


Junta Soldada, Rosqueada ou com Anéis de Borracha;

NBR 7560 - Tubo de Ferro Fundido Dúctil Centrifugado com Flanges Ros-
cados;

NBR 7661 - Tubo de Ferro Fundido Centrifugado de Ponta e Bolsa, para


Líquidos sob Pressão com Junta Não-Elástica;

NBR 7662 - Tubo de Ferro Fundido Centrifugado para Líquidos sob Pres-
são, com junta Elástica;

NBR 7663 - Tubos de Ferro Fundido Dúctil Centrifugado para Líquidos sob
Pressão, com Junta Elástica;

NBR 7664 - Conexão de Ferro Fundido com Junta Elástica para Tubo de
PVC Rígido DEFOFO, para Adutoras e Redes de Água;

NBR 7665 - Tubo de PVC Rígido DEFOFO com Junta Elástica para Aduto-
ras e Redes de Água;

NBR 7669 - Conexão de Ferro Fundido Cinzento;

NBR 5589 - Tubos de Aço Carbono Aptos para Rosca;

NBR 6414 - Para Usos Comuns na Condução de Fluídos;

NBR 5587 - Tubo de Aço para Condução - Dimensões Básicas;

NBR 5622 - Tubos de Aço Carbono com Costura Helicoidal para Uso em
Água, Ar e Vapor de Baixa Pressão em Instalações Industriais;

NBR 5645 - Tubo Cerâmico para Canalizações;

NBR 5646 - Elementos Cerâmicos para Execução de Tubulações - Inspe-


ção e Amostragem;

NBR 5647 - Tubos de PVC Rígido para Adutoras e Redes de Água;

Cap. 9 / Pág. 21 Rev. 0


NBR 5667 - Hidrante Urbano de incêndio;

NBR 5680 - Tubos de PVC Rígido - Dimensões;

NBR 6414 - Rosca Whitworth Gás;

NBR 6925 - Conexões de Ferro Fundido Maleável para Tubulações - Clas-


se 20;

NBR 6943 - Conexão de Ferro Maleável para Tubulações - Classe 10;

NBR 7670 - Conexão de Ferro Fundido Cinzento com Junta Elástica para
Tubos de PVC Rígido DEFOFO, para Adutoras e Redes de
Água - Tipos e Dimensões;

NBR 7672 - Anéis de Borracha do Tipo Toroidal para Tubos de PVC Rígido
DE FOFO, para Adutoras e Redes de Água - Dimensões e Du-
reza;

NBR 7673 - Anéis de Borracha para Tubulações de PVC Rígido para Adu-
toras e Redes de Água;

NBR 7674 - Junta Elástica para Tubos e Conexões de Ferro Fundido Dúc-
til;

NBR 7675 - Conexão de Ferro Fundido Dúctil;

NBR 7676 - Anéis de Borracha para Juntas Elásticas e Mecânicas de Tu-


bos e Conexões de Ferro Fundido Dúctil e Cinzento;

NBR 7677 - Junta Mecânica para Conexões de Ferro Fundido Dúctil;

NBR 7968 - Tubulação de Saneamento nas Áreas de Rede de Distribuição,


Adutoras, Redes Coletoras de Esgotos e Interceptores - Diâ-
metros Nominais;

NBR 8890 - Tubo de Concreto Armado, de Seção Circular, para Esgotos


Sanitários;

NBR.9814 - Execução de Rede Coletora de Esgotos Sanitários;

NBR 10160- Tampões de Ferro Fundido;

NBR 8889 - Tubos de Concreto Simples, de Seção Circular, para Esgotos


Sanitários;

NBR 8892 - Determinação do índice de Absorção de Água em Tubos de


Concreto Simples ou Armado, de Seção Circular, para Esgotos
Sanitários;

Cap. 9 / Pág. 22 Rev. 0


NBR 126/89- Projeto e Execução de Tubulações de Ferro Centrifugado, de
Ponta e Bolsa, para Conduzir Água Fria sob Pressão;

Cap. 9 / Pág. 23 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01

GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO PARA REDES DE DIS-
* TRIBUIÇÃO DE ÁGUA

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Todos os preços das séries (090100, 090200 e 090300), aplicáveis às Redes de Distribuirão de Água
são regidos pela seguinte Regulamentação Geral:

COMPREENDEM: - Locação da obra, ou seja, Implantação topográfica dos elementos neces-


sários à execução da rede, locação e nivelamento de tubulação, caixas e
demais componentes da rede.

- Pesquisas, locação e cadastramento das interferências existentes e situ-


adas ao longo do percurso da rede.

- Escavação de vala, em qualquer terreno, exceto rocha, até a profundida-


de de 1,50 m, incluindo a carga, transporte a qualquer distância e des-
carga do material escavado em depósito ou bota-fora, ou sua acomoda-
ção à beira da vala. Somente no caso de escavação se processar em ro-
cha, ou manual ou da profundidade da vala exceder a 1,50 m, serão apli-
cados preços adicionais.

- Escavação manual para regularização do fundo de vala.

- Transporte e manuseio interno, do canteiro até o local de assentamento,


dos tubos, conexões e peças especiais.

- Limpeza prévia dos tubos, conexões e peças especiais, descida à vala e


assentamento propriamente dito, incluindo montagem, alinhamento, ni-
velamento, apoios, travamentos e execução das juntas.

- Reaterro da vala, com compactação manual, executado com material


proveniente da escavação. No caso de profundidade da vala exceder a
1,50 m ou da FISCALIZAÇÃO exigir a compactação mecânica a 95% do
Proctor Normal, serão aplicados os preços adicionais correspondentes a
esses serviços.

MEDIÇÃO: Pela extensão de rede.

NOTAS: 1) Se for utilizado material importado para aterro, será aplicado o preço
040104.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos


pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de Obras, serão remunera-
dos pelos preços das séries 092900 a 093700.

3) Não estão incluídos no preço a instalação de ventosas e hidrantes.

4) Os tubos, conexões e peças especiais não estão incluídos no preço.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02

GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC RIGÍDO E
090100
PVC RIGÍDO DEFOFO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE
ÁGUA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090101 Tubos e peças, diâmetro 50 mm - PVC rígido


(A) M
090102 Tubos e peças, diâmetro 75 mm - PVC rígido
(A) M
090103 Tubos e peças, diâmetro 100 mm - PVC rígido
e PVC rígido DEFOFO (A) M
090104 Tubos e peças, diâmetro 150 mm - PVC rígido
e PVC rígido DEFOFO (A) M
090105 Tubos e peças, diâmetro 200 mm - PVC rígido
e PVC rígido DEFOFO (A) M
090106 Tubos e peças, diâmetro 250 mm - PVC rígido
DEFOFO (A) M
090107 Tubos e peças, diâmetro 300 mm - PVC rígido
DEFOFO (A) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem â Regulamentação Geral de Preços das séries 090100,
090200 e 090300.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02 (B)

GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC RIGÍDO E
090100
PVC RIGÍDO DEFOFO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE
ÁGUA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090131 Tubos e peças, diâmetro 50 mm - PVC rígido


(B) M
090132 Tubos e peças, diâmetro 75 mm - PVC rígido
(B) M
090133 Tubos e peças, diâmetro 100 mm - PVC rígido
e PVC rígido DEFOFO (B) M
090134 Tubos e peças, diâmetro 150 mm - PVC rígido
e PVC rígido DEFOFO (B) M
090135 Tubos e peças, diâmetro 200 mm - PVC rígido
e PVC rígido DEFOFO (B) M
090136 Tubos e peças, diâmetro 250 mm - PVC rígido
DEFOFO (B) M
090137 Tubos e peças, diâmetro 300 mm - PVC rígido
DEFOFO (B) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem â Regulamentação Geral de Preços das séries 090100,
090200 e 090300.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02 (C)

GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC RIGÍDO E
090100
PVC RIGÍDO DEFOFO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE
ÁGUA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090151 Tubos e peças, diâmetro 50 mm - PVC rígido


(C) M
090152 Tubos e peças, diâmetro 75 mm - PVC rígido
(C) M
090153 Tubos e peças, diâmetro 100 mm - PVC rígido
e PVC rígido DEFOFO (C) M
090154 Tubos e peças, diâmetro 150 mm - PVC rígido
e PVC rígido DEFOFO (C) M
090155 Tubos e peças, diâmetro 200 mm - PVC rígido
e PVC rígido DEFOFO (C) M
090156 Tubos e peças, diâmetro 250 mm - PVC rígido
DEFOFO (C) M
090157 Tubos e peças, diâmetro 300 mm - PVC rígido
DEFOFO (C) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem â Regulamentação Geral de Preços das séries 090100,
090200 e 090300.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 03

GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO
090200
PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090201 Tubos e peças, diâmetro 50 mm (A) M


090202 Tubos e peças, diâmetro 75 mm (A) M
090203 Tubos e peças, diâmetro 100 mm (A) M
090204 Tubos e peças, diâmetro 150 mm (A) M
090205 Tubos e peças, diâmetro 200 mm (A) M
090206 Tubos e peças, diâmetro 250 mm (A) M
090207 Tubos e peças, diâmetro 300 mm (A) M
090208 Tubos e peças, diâmetro 400 mm (A) M
090209 Tubos e peças, diâmetro 500 mm (A) M
090210 Tubos e peças, diâmetro 600 mm (A) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem a Regulamentação Geral de Preços das séries 090100,
090200 e 090300.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 03 (B)

GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO
090200
PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090231 Tubos e peças, diâmetro 50 mm (B) M


090232 Tubos e peças, diâmetro 75 mm (B) M
090233 Tubos e peças, diâmetro 100 mm (B) M
090234 Tubos e peças, diâmetro 150 mm (B) M
090235 Tubos e peças, diâmetro 200 mm (B) M
090236 Tubos e peças, diâmetro 250 mm (B) M
090237 Tubos e peças, diâmetro 300 mm (B) M
090238 Tubos e peças, diâmetro 400 mm (B) M
090239 Tubos e peças, diâmetro 500 mm (B) M
090240 Tubos e peças, diâmetro 600 mm (B) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem a Regulamentação Geral de Preços das séries 090100,
090200 e 090300.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 03 (C)

GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO
090200
PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090251 Tubos e peças, diâmetro 50 mm (C) M


090252 Tubos e peças, diâmetro 75 mm (C) M
090253 Tubos e peças, diâmetro 100 mm (C) M
090254 Tubos e peças, diâmetro 150 mm (C) M
090255 Tubos e peças, diâmetro 200 mm (C) M
090256 Tubos e peças, diâmetro 250 mm (C) M
090257 Tubos e peças, diâmetro 300 mm (C) M
090258 Tubos e peças, diâmetro 400 mm (C) M
090259 Tubos e peças, diâmetro 500 mm (C) M
090260 Tubos e peças, diâmetro 600 mm (C) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem a Regulamentação Geral de Preços das séries 090100,
090200 e 090300.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 04

GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FIBROCIMENTO
090300
PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090301 Tubos e peças, diâmetro 50 mm M


090302 Tubos e peças, diâmetro 75 mm M
090303 Tubos e peças, diâmetro 100 mm M
090304 Tubos e peças, diâmetro 150 mm M
090305 Tubos e peças, diâmetro 200 mm M
090306 Tubos e peças, diâmetro 250 mm M
090307 Tubos e peças, diâmetro 300 mm M
090308 Tubos e peças, diâmetro 350 mm M
090309 Tubos e peças, diâmetro 400 mm M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem â Regulamentação Geral de Preços das séries 090100,
090200 e 090300.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 05

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS
*

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Todos os preços das séries (090400, 090500, 090600, 090700, 090900 e 091000),
aplicáveis a Adutoras, Coletores e demais tipos de obra, exceto Redes de Água, são
regidos pela seguinte regulamentação geral:

COMPREENDEM: Transporte e manuseio interno do canteiro até o local de as-


sentamento dos tubos, conexões; limpeza prévia dos tubos,
conexões, descida até a vala e assentamento simples incluin-
do montagem, alinhamento, nivelamento, apoios, travamentos
e execução das juntas.

MEDIÇÃO: Pela extensão de tubulação assentada. Para coletores, inter-


ceptores, emissários e interligações de condutos, pela exten-
são de tubulação assentada deduzida meia seção do diâmetro
interno do poço de visita em cada extremidade do trecho. Para
redes de esgotos, pela extensão de tubulação assentada, de-
duzida meia-cava da singularidade em cada extremidade do
trecho.

NOTAS: 1) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
2) Os tubos e conexões não estão Incluídos no preço.
3) Lastros, lajes e berços e qualquer outro tipo de embasa-
mento serão remunerados separadamente.
4) O assentamento das peças especiais será remunerado no
preço no 090800.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 06

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE CE-
090400
RÂMICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090401 Tubos e peças, diâmetro 100 mm (A) M

090402 Tubos e peças, diâmetro 150 mm (A) M

090403 Tubos e peças, diâmetro 200 mm (A) M

090404 Tubos e peças, diâmetro 250 mm (A) M

090405 Tubos e peças, diâmetro 300 mm (A) M

090406 Tubos e peças, diâmetro 375 mm (A) M

090407 Tubos e peças, diâmetro 450 mm (A) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.

NOTA: As juntas serão confeccionadas com piche de alcatrão e veda-


das com corda ou estopa alcatroada, conforme Especificação
Técnica.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 06 (B)

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE CE-
090400
RÂMICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090431 Tubos e peças, diâmetro 100 mm (B) M

090432 Tubos e peças, diâmetro 150 mm (B) M

090433 Tubos e peças, diâmetro 200 mm (B) M

090434 Tubos e peças, diâmetro 250 mm (B) M

090435 Tubos e peças, diâmetro 300 mm (B) M

090436 Tubos e peças, diâmetro 375 mm (B) M

090437 Tubos e peças, diâmetro 450 mm (B) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.

NOTA: As juntas serão confeccionadas com piche de alcatrão e veda-


das com corda ou estopa alcatroada, conforme Especificação
Técnica.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 06 (C)

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE CE-
090400
RÂMICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090451 Tubos e peças, diâmetro 100 mm (C) M

090452 Tubos e peças, diâmetro 150 mm (C) M

090453 Tubos e peças, diâmetro 200 mm (C) M

090454 Tubos e peças, diâmetro 250 mm (C) M

090455 Tubos e peças, diâmetro 300 mm (C) M

090456 Tubos e peças, diâmetro 375 mm (C) M

090457 Tubos e peças, diâmetro 450 mm (C) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.

NOTA: As juntas serão confeccionadas com piche de alcatrão e veda-


das com corda ou estopa alcatroada, conforme Especificação
Técnica.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE CI-
090500
MENTO AMIANTO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090501 Tubos e peças, diâmetro 100 mm M


090502 Tubos e peças, diâmetro 150 mm M
090503 Tubos e peças, diâmetro 175 mm M
090504 Tubos e peças, diâmetro 200 mm M
090505 Tubos e peças, diâmetro 250 mm M
090506 Tubos e peças, diâmetro 300 mm M
090507 Tubos e peças, diâmetro 350 mm M
090508 Tubos e peças, diâmetro 400 mm M
090509 Tubos e peças, diâmetro 450 mm M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600 090700,090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 08

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE PVC
090600
RÍGIDO E PVC RÍGIDO DEFOFO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090601 Tubos e peças, diâmetro 50 mm (A) M


090602 Tubos e peças, diâmetro 75 mm (A) M
090603 Tubos e peças, diâmetro 100 mm (A) M
090604 Tubos e peças, diâmetro 150 mm (A) M
090605 Tubos e peças, diâmetro 200 mm (A) M
090606 Tubos e peças, diâmetro 300 mm (A) M
090607 Tubos e peças, diâmetro 400 mm (A) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 08 (B)

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE PVC
090600
RÍGIDO E PVC RÍGIDO DEFOFO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090631 Tubos e peças, diâmetro 50 mm (B) M


090632 Tubos e peças, diâmetro 75 mm (B) M
090633 Tubos e peças, diâmetro 100 mm (B) M
090634 Tubos e peças, diâmetro 150 mm (B) M
090635 Tubos e peças, diâmetro 200 mm (B) M
090636 Tubos e peças, diâmetro 300 mm (B) M
090637 Tubos e peças, diâmetro 400 mm (B) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 08 (C)

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE PVC
090600
RÍGIDO E PVC RÍGIDO DEFOFO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090651 Tubos e peças, diâmetro 50 mm (C) M


090652 Tubos e peças, diâmetro 75 mm (C) M
090653 Tubos e peças, diâmetro 100 mm (C) M
090654 Tubos e peças, diâmetro 150 mm (C) M
090655 Tubos e peças, diâmetro 200 mm (C) M
090656 Tubos e peças, diâmetro 300 mm (C) M
090657 Tubos e peças, diâmetro 400 mm (C) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 09

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS FERRO
090700
FUNDIDO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090701 Tubos e peças, diâmetro 50 mm (A) M


090702 Tubos e peças, diâmetro 75 mm (A) M
090703 Tubos e peças, diâmetro 100 mm (A) M
090704 Tubos e peças, diâmetro 150 mm (A) M
090705 Tubos e peças, diâmetro 200 mm (A) M
090706 Tubos e peças, diâmetro 250 mm (A) M
090707 Tubos e peças, diâmetro 300 mm (A) M
090708 Tubos e peças, diâmetro 400 mm (A) M
090709 Tubos e peças, diâmetro 500 mm (A) M
090710 Tubos e peças, diâmetro 600 mm (A) M
090711 Tubos e peças, diâmetro 700 mm (A) M
090712 Tubos e peças, diâmetro 800 mm (A) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 09 (B)

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS FERRO
090700
FUNDIDO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090731 Tubos e peças, diâmetro 50 mm (B) M


090732 Tubos e peças, diâmetro 75 mm (B) M
090733 Tubos e peças, diâmetro 100 mm (B) M
090734 Tubos e peças, diâmetro 150 mm (B) M
090735 Tubos e peças, diâmetro 200 mm (B) M
090736 Tubos e peças, diâmetro 250 mm (B) M
090737 Tubos e peças, diâmetro 300 mm (B) M
090738 Tubos e peças, diâmetro 400 mm (B) M
090739 Tubos e peças, diâmetro 500 mm (B) M
090740 Tubos e peças, diâmetro 600 mm (B) M
090741 Tubos e peças, diâmetro 700 mm (B) M
090742 Tubos e peças, diâmetro 800 mm (B) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 09 (C)

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS FERRO
090700
FUNDIDO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090751 Tubos e peças, diâmetro 50 mm (C) M


090752 Tubos e peças, diâmetro 75 mm (C) M
090753 Tubos e peças, diâmetro 100 mm (C) M
090754 Tubos e peças, diâmetro 150 mm (C) M
090755 Tubos e peças, diâmetro 200 mm (C) M
090756 Tubos e peças, diâmetro 250 mm (C) M
090757 Tubos e peças, diâmetro 300 mm (C) M
090758 Tubos e peças, diâmetro 400 mm (C) M
090759 Tubos e peças, diâmetro 500 mm (C) M
090760 Tubos e peças, diâmetro 600 mm (C) M
090761 Tubos e peças, diâmetro 700 mm (C) M
090762 Tubos e peças, diâmetro 800 mm (C) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 10

GRUPO
MONTAGEM DE PEÇAS ESPECIAIS
090800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090801 Peças Especiais KG

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Transporte e manuseio interno, do canteiro até o local do as-
sentamento das peças especiais e tubulações, incluindo limpeza
prévia, montagem ao longo da vala de peças especiais (vento-
sas e hidrantes), montagem de tubulações especificas, alinha-
mento, nivelamento, apoios, travamentos e execução das juntas
e testes finais.

MEDIÇÃO: Pelo peso.

NOTAS: 1) As peças especiais e tubulações não estão incluídos no preço.


2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais for-
necidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS DE CONCRETO
090900
PARA ÁGUAS PLUVIAIS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090901 Tubos, diâmetro 300 mm (A) M


090902 Tubos, diâmetro 400 mm (A) M
090903 Tubos, diâmetro 500 mm (A) M
090904 Tubos, diâmetro 600 mm (A) M
090905 Tubos, diâmetro 700 mm (A) M
090906 Tubos, diâmetro 800 mm (A) M
090907 Tubos, diâmetro 900 mm (A) M
090908 Tubos, diâmetro 1.000 mm (A) M
090909 Tubos, diâmetro 1.100 mm (A) M
090910 Tubos, diâmetro 1.200 mm (A) M
090911 Tubos, diâmetro 1.500 mm (A) M
090912 Tubos, diâmetro 2.000 mm (A) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11 (B)

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS DE CONCRETO
090900
PARA ÁGUAS PLUVIAIS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090931 Tubos, diâmetro 300 mm (B) M


090932 Tubos, diâmetro 400 mm (B) M
090933 Tubos, diâmetro 500 mm (B) M
090934 Tubos, diâmetro 600 mm (B) M
090935 Tubos, diâmetro 700 mm (B) M
090936 Tubos, diâmetro 800 mm (B) M
090937 Tubos, diâmetro 900 mm (B) M
090938 Tubos, diâmetro 1.000 mm (B) M
090939 Tubos, diâmetro 1.100 mm (B) M
090940 Tubos, diâmetro 1.200 mm (B) M
090941 Tubos, diâmetro 1.500 mm (B) M
090942 Tubos, diâmetro 2.000 mm (B) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11 (C)

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS DE CONCRETO
090900
PARA ÁGUAS PLUVIAIS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

090951 Tubos, diâmetro 300 mm (C) M


090952 Tubos, diâmetro 400 mm (C) M
090953 Tubos, diâmetro 500 mm (C) M
090954 Tubos, diâmetro 600 mm (C) M
090955 Tubos, diâmetro 700 mm (C) M
090956 Tubos, diâmetro 800 mm (C) M
090957 Tubos, diâmetro 900 mm (C) M
090958 Tubos, diâmetro 1.000 mm (C) M
090959 Tubos, diâmetro 1.100 mm (C) M
090960 Tubos, diâmetro 1.200 mm (C) M
090961 Tubos, diâmetro 1.500 mm (C) M
090962 Tubos, diâmetro 2.000 mm (C) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 12

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS DE CONCRETO
091000
PARA ESGOTOS SANITÁRIOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091001 Tubos, diâmetro 400 mm (A) M


091002 Tubos, diâmetro 500 mm (A) M
091003 Tubos, diâmetro 600 mm (A) M
091004 Tubos, diâmetro 700 mm (A) M
091005 Tubos, diâmetro 800 mm (A) M
091006 Tubos, diâmetro 900 mm (A) M
091007 Tubos, diâmetro 1.000 mm (A) M
091008 Tubos, diâmetro 1.100 mm (A) M
091009 Tubos, diâmetro 1.200 mm (A) M
091010 Tubos, diâmetro 1.500 mm (A) M
091011 Tubos, diâmetro 2.000 mm (A) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 12 (B)

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS DE CONCRETO
091000
PARA ESGOTOS SANITÁRIOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091031 Tubos, diâmetro 400 mm (B) M


091032 Tubos, diâmetro 500 mm (B) M
091033 Tubos, diâmetro 600 mm (B) M
091034 Tubos, diâmetro 700 mm (B) M
091035 Tubos, diâmetro 800 mm (B) M
091036 Tubos, diâmetro 900 mm (B) M
091037 Tubos, diâmetro 1.000 mm (B) M
091038 Tubos, diâmetro 1.100 mm (B) M
091039 Tubos, diâmetro 1.200 mm (B) M
091040 Tubos, diâmetro 1.500 mm (B) M
091041 Tubos, diâmetro 2.000 mm (B) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 12 (C)

GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS DE CONCRETO
091000
PARA ESGOTOS SANITÁRIOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091051 Tubos, diâmetro 400 mm (C) M


091052 Tubos, diâmetro 500 mm (C) M
091053 Tubos, diâmetro 600 mm (C) M
091054 Tubos, diâmetro 700 mm (C) M
091055 Tubos, diâmetro 800 mm (C) M
091056 Tubos, diâmetro 900 mm (C) M
091057 Tubos, diâmetro 1.000 mm (C) M
091058 Tubos, diâmetro 1.100 mm (C) M
091059 Tubos, diâmetro 1.200 mm (C) M
091060 Tubos, diâmetro 1.500 mm (C) M
091061 Tubos, diâmetro 2.000 mm (C) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 090400,
090500, 090600, 090700, 090900 e 091000.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 13

GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE AÇO
091100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091101 Tubos e peças, diâmetro 28 pol (A) M


091102 Tubos e peças, diâmetro 30 pol (A) M
091103 Tubos e peças, diâmetro 32 pol (A) M
091104 Tubos e peças, diâmetro 36 pol (A) M
091105 Tubos e peças, diâmetro 40 Pol (A) M
091106 Tubos e peças, diâmetro 42 pol (A) M
091107 Tubos e peças, diâmetro 48 pol (A) M
091108 Tubos e peças, diâmetro 60 pol (A) M
091109 Tubos e peças, diâmetro 72 pol (A) M
091110 Tubos e peças, diâmetro 84 pol (A) M
091111 Tubos e peças, diâmetro 100 pol (A) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Transporte e manuseio interno do Canteiro de Obras até o local
de assentamento dos tubos, retirada das cruzetas, limpeza
prévia dos tubos, limpeza dos biséis retirando tinta, oxidação e
materiais estranhos, descida até a vala, posicionamento, nive-
lamento, alinhamento, ajustes para soldagem e execução de
juntas.

MEDIÇÃO: Pela extensão de tubulação posicionada para soldagem.

NOTAS: 1) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela, Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 e
093700.
2) Os tubos e conexões não estão incluídos no preço.
3) Lastros, lajes e berços e qualquer outro tipo de embasa-
mento serão remunerados separadamente.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 13 (B)

GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE AÇO
091100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091131 Tubos e peças, diâmetro 28 pol (B) M


091132 Tubos e peças, diâmetro 30 pol (B) M
091133 Tubos e peças, diâmetro 32 pol (B) M
091134 Tubos e peças, diâmetro 36 pol (B) M
091135 Tubos e peças, diâmetro 40 Pol (B) M
091136 Tubos e peças, diâmetro 42 pol (B) M
091137 Tubos e peças, diâmetro 48 pol (B) M
091138 Tubos e peças, diâmetro 60 pol (B) M
091139 Tubos e peças, diâmetro 72 pol (B) M
091140 Tubos e peças, diâmetro 84 pol (B) M
091141 Tubos e peças, diâmetro 100 pol (B) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Transporte e manuseio interno do Canteiro de Obras até o local
de assentamento dos tubos, retirada das cruzetas, limpeza
prévia dos tubos, limpeza dos biséis retirando tinta, oxidação e
materiais estranhos, descida até a vala, posicionamento, nive-
lamento, alinhamento, ajustes para soldagem e execução de
juntas.

MEDIÇÃO: Pela extensão de tubulação posicionada para soldagem.

NOTAS: 1) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela, Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 e
093700.
2) Os tubos e conexões não estão incluídos no preço.
3) Lastros, lajes e berços e qualquer outro tipo de embasa-
mento serão remunerados separadamente.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 13 (C)

GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE AÇO
091100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091151 Tubos e peças, diâmetro 28 pol (C) M


091152 Tubos e peças, diâmetro 30 pol (C) M
091153 Tubos e peças, diâmetro 32 pol (C) M
091154 Tubos e peças, diâmetro 36 pol (C) M
091155 Tubos e peças, diâmetro 40 Pol (C) M
091156 Tubos e peças, diâmetro 42 pol (C) M
091157 Tubos e peças, diâmetro 48 pol (C) M
091158 Tubos e peças, diâmetro 60 pol (C) M
091159 Tubos e peças, diâmetro 72 pol (C) M
091160 Tubos e peças, diâmetro 84 pol (C) M
091161 Tubos e peças, diâmetro 100 pol (C) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Transporte e manuseio interno do Canteiro de Obras até o local
de assentamento dos tubos, retirada das cruzetas, limpeza
prévia dos tubos, limpeza dos biséis retirando tinta, oxidação e
materiais estranhos, descida até a vala, posicionamento, nive-
lamento, alinhamento, ajustes para soldagem e execução de
juntas.

MEDIÇÃO: Pela extensão de tubulação posicionada para soldagem.

NOTAS: 1) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela, Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 e
093700.
2) Os tubos e conexões não estão incluídos no preço.
3) Lastros, lajes e berços e qualquer outro tipo de embasa-
mento serão remunerados separadamente.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 14

GRUPO
ANEL DE MASTIQUE BETUMINOSO - TUBULAÇÃO DE AÇO
091300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091301 Anel de mastique betuminoso, diâmetro 28 pol UN


091302 Anel de mastique betuminoso, diâmetro 30 pol UN
091303 Anel de mastique betuminoso, diâmetro 32 pol UN
091304 Anel de mastique betuminoso, diâmetro 36 pol UN
091305 Anel de mastique betuminoso, diâmetro 40 Pol UN
091306 Anel de mastique betuminoso, diâmetro 42 pol UN
091307 Anel de mastique betuminoso, diâmetro 48 pol UN
091308 Anel de mastique betuminoso, diâmetro 60 pol UN
091309 Anel de mastique betuminoso, diâmetro 72 pol UN
091310 Anel de mastique betuminoso, diâmetro 84 pol UN
091311 Anel de mastique betuminoso, diâmetro 100 pol UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fabricação, no local, do anel que envolve os tubos nas traves-
sias de paredes, com uso de corda alcatroada, fita crepe e
mastique.

MEDIÇÃO: Por unidade de travessia.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 15

GRUPO
FABRICAÇÃO CURVAS, A PARTIR DE TUBOS DE AÇO DE
091400
3 A 22,51 GR

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091401 Curva de aço, 5/16 pol. – diâmetro 28 pol UN


091402 Curva de aço, 5/16 pol. – diâmetro 30 pol UN
091403 Curva de aço, 5/16 pol. – diâmetro 32 pol UN
091404 Curva de aço, 5/16 pol. – diâmetro 36 pol UN
091405 Curva de aço, 5/16 pol. – diâmetro 40 pol UN
091406 Curva de aço, 7/16 pol. – diâmetro 42 pol UN
091407 Curva de aço, 7/16 pol. – diâmetro 48 pol UN
091408 Curva de aço, 7/16 pol. – diâmetro 60 pol UN
091409 Curva de aço, 7/16 pol. – diâmetro 72 pol UN
091410 Curva de aço, 1/2 pol. – diâmetro 84 pol UN
091411 Curva de aço, 5/8 pol. – diâmetro 100 pol UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, transporte do canteiro até a oficina de fabricação da
curva, descarga do tubo, cortes, soldas, biselamento, revesti-
mento da peça fabricada, carga, transporte da oficina até o
canteiro e descarga da curva fabricada, assentamento com to-
das as operações necessárias para a sua realização.

MEDIÇÃO: Por curva.

NOTAS: 1) O tubo para fabricação da curva não está incluído no preço.


2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais
fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 16

GRUPO
FABRICAÇÃO CURVAS, A PARTIR DE TUBOS DE AÇO
091500
22,51 A 45 GR

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091501 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 28 pol UN


091502 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 30 pol UN
091503 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 32 pol UN
091504 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 36 pol UN
091505 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 40 pol UN
091506 Curva de aço, 7/16 pol. - diâmetro 42 pol UN
091507 Curva de aço, 7/16 pol. - diâmetro 48 pol UN
091508 Curva de aço, 7/16 pol. - diâmetro 60 pol UN
091509 Curva de aço, 7/16 pol. - diâmetro 72 pol UN
091510 Curva de aço, 1/2 pol. - diâmetro 84 pol UN
091511 Curva de aço, 5/8 pol. - diâmetro 100 pol UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, transporte do canteiro até a oficina de fabricação da
curva, descarga do tubo, cortes, soldas, biselamento, revesti-
mento da peça fabricada, carga, transporte da oficina até o
canteiro e descarga da curva fabricada, assentamento com to-
das as operações necessárias para a sua realização.

MEDIÇÃO: Por curva.

NOTAS: 1) O tubo para fabricação da curva não está incluído no preço.


2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais
fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 17

GRUPO
FABRICAÇÃO CURVAS, A PARTIR DE TUBOS DE AÇO
091600
45,01 A 67,5 GR

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091601 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 28 pol UN


091602 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 30 pol UN
091603 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 32 pol UN
091604 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 36 pol UN
091605 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 40 pol UN
091606 Curva de aço, 7/16 pol. - diâmetro 42 pol UN
091607 Curva de aço, 7/16 pol. - diâmetro 48 pol UN
091608 Curva de aço, 7/16 pol. - diâmetro 60 pol UN
091609 Curva de aço, 7/16 pol. - diâmetro 72 pol UN
091610 Curva de aço, 1/2 pol. - diâmetro 84 pol UN
091611 Curva de aço, 5/8 pol. - diâmetro 100 pol UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, transporte do canteiro até a oficina de fabricação da
curva, descarga do tubo, cortes, soldas, biselamento, revesti-
mento da peça fabricada, carga, transporte da oficina até o
canteiro e descarga da curva fabricada, assentamento com to-
das as operações necessárias para a sua realização.

MEDIÇÃO: Por curva.

NOTAS: 1) O tubo para fabricação da curva não está incluído no preço.


2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais
fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 18

GRUPO
FABRICAÇÃO CURVAS A PARTIR DE TUBOS DE AÇO
091700
67,51 A 90,00 GR

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091701 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 28 pol UN


091702 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 30 pol UN
091703 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 32 pol UN
091704 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 36 pol UN
091705 Curva de aço, 5/16 pol. - diâmetro 40 pol UN
091706 Curva de aço, 7/16 pol. - diâmetro 42 pol UN
091707 Curva de aço, 7/16 pol. - diâmetro 48 pol UN
091708 Curva de aço, 7/16 pol. - diâmetro 60 pol UN
091709 Curva de aço, 7/16 pol. - diâmetro 72 pol UN
091710 Curva de aço, 1/2 pol. - diâmetro 84 pol UN
091711 Curva de aço, 5/8 pol. - diâmetro 100 pol UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, transporte do canteiro até a oficina de fabricação da
curva, descarga do tubo, cortes, soldas, biselamento, revesti-
mento da peça fabricada, carga, transporte da oficina até o
canteiro e descarga da curva fabricada, assentamento com to-
das as operações necessárias para a sua realização.

MEDIÇÃO: Por curva.

NOTAS: 1) O tubo para fabricação da curva não está incluído no preço.


2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais
fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 19

GRUPO
CORTE E BISELAMENTO EM TUBOS DE AÇO E = 5/16 PO-
091800
LEGADAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091801 Diâmetro - 4 pol UN


091802 Diâmetro - 6 pol UN
091803 Diâmetro - 8 pol UN
091804 Diâmetro - 10 pol UN
091805 Diâmetro - 12 pol UN
091806 Diâmetro - 16 pol UN
091807 Diâmetro - 20 pol UN
091808 Diâmetro - 24 pol UN
091809 Diâmetro - 28 pol UN
091810 Diâmetro - 30 pol UN
091811 Diâmetro - 32 pol UN
091812 Diâmetro - 36 pol UN
091813 Diâmetro - 40 pol UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Marcação da linha de corte, remoção dos revestimentos exter-
nos e internos, execução do corte, remoção das escórias e
execução do bisel.

MEDIÇÃO: A medição será feita por corte e biselamento efetuado no diâ-


metro.

NOTAS: 1) Os tubos tão estão incluídos no preço.


2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais
fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 20

GRUPO
CORTE E BISELAMENTO EM TUBOS DE AÇO E = 7/16 PO-
091900
LEGADAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

091913 Diâmetro - 40 pol UN

091914 Diâmetro - 42 pol UN

091915 Diâmetro - 48 pol UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Marcação da linha de corte, remoção dos revestimentos exter-
nos e internos, execução do corte, remoção das escórias e
execução do bisel.

MEDIÇÃO: A medição será feita por corte e biselamento efetuado no diâ-


metro.

NOTAS: 1) Os tubos tão estão incluídos no preço.


2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais
fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 21

GRUPO
SOLDA EM TUBOS DE AÇO E = 5/16 POLEGADAS
092100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

092101 Diâmetro - 4 pol UN


092102 Diâmetro - 6 pol UN
092103 Diâmetro - 8 pol UN
092104 Diâmetro - 10 pol UN
092105 Diâmetro - 12 pol UN
092106 Diâmetro - 16 pol UN
092107 Diâmetro - 20 pol UN
092108 Diâmetro - 24 pol UN
092109 Diâmetro - 28 pol UN
092110 Diâmetro - 30 pol UN
092111 Diâmetro - 32 pol UN
092112 Diâmetro - 36 pol UN
092113 Diâmetro - 40 pol UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, transporte dos tubos do Canteiro de Obras até o local
de montagem e descarga.
Limpeza dos biséis, retirando tinta, oxidação ou materiais es-
tranhos.
Ponteamento e pré-aquecimento, se necessário.
Soldas segundo as normas, com cordão de acabamento exter-
no.
Estão inclusos: consumo de oxigênio, acetileno, disco de dis-
baste, eletrodo esmeril e equipamentos onde os mesmos são
utilizados.

MEDIÇÃO: A medição será feita por junta soldada.

NOTAS: 1) Os tubos não estão incluídos no preço.


2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais
fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 22

GRUPO
SOLDA EM TUBOS DE AÇO E = 7/16 POLEGADAS
092200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

092214 Diâmetro - 42 pol UN

092215 Diâmetro - 48 pol UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, transporte dos tubos do Canteiro de Obras até o local
de montagem e descarga.
Limpeza dos biséis, retirando tinta, oxidação ou materiais es-
tranhos.
Ponteamento e pré-aquecimento, se necessário.
Soldas segundo as normas, com cordão de acabamento exter-
no.
Estão inclusos: consumo de oxigênio, acetileno, disco de dis-
baste, eletrodo esmeril e equipamentos onde os mesmos são
utilizados.

MEDIÇÃO: A medição será feita por junta soldada.

NOTAS: 1) Os tubos não estão incluídos no preço.


2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais
fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 23

GRUPO
REVESTIMENTO DE PROTEÇÃO EXTERNA DE JUNTAS
092400
SOLDADAS - AÇO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

092401 Diâmetro - 4 pol UN


092402 Diâmetro - 6 pol UN
092403 Diâmetro - 8 pol UN
092404 Diâmetro - 10 pol UN
092405 Diâmetro - 12 pol UN
092406 Diâmetro - 16 pol UN
092407 Diâmetro - 20 pol UN
092408 Diâmetro - 24 pol UN
092409 Diâmetro - 28 pol UN
092410 Diâmetro - 30 pol UN
092411 Diâmetro - 32 pol UN
092412 Diâmetro - 36 pol UN
092413 Diâmetro - 40 pol UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparar as pontas do revestimento original, jatear ao metal
branco toda a junta, Passar o primer, passar coaltar, colocar a
fibra de vidro, passar coaltar, colocar o feltro e selar com outra
demão de coaltar.

MEDIÇÃO: A medição será feita por junta revestida.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 24

GRUPO
PINTURA DE TUBOS E PEÇAS DE AÇO EM EPOXI
092500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

092501 Pintura de tubos e peças de aço em epóxi M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza, preparo das superfícies e pintura final.

MEDIÇÃO: Pela área pintada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 25

GRUPO
PINTURA DE CONEXÕES E PECAS EM GERAL COM CO-
092600
ALTAR – EPÓXI - AÇO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

092601 Pintura de conexões e peças em geral com co- M2


altar - epóxi

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Transporte de equipamentos para manuseio do tubo.
Preparação da superfície ao metal branco através de jatea-
mento.
Aplicação de tinta de base e, posteriormente a de cobertura
nas espessuras especificadas pela Sabesp; para isso serão
dadas tantas demão quantas forem necessárias.
Pintura com tinta básica logo após a preparação da superfície e
pintura de cobertura logo após o tempo de secagem da tinta
básica.

MEDIÇÃO: A medição será feita pela área pintada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 26

GRUPO
PINTURA DE TUBOS DE AÇO COM COALTAR EPOXI -
092700
AÇO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

092701 Diâmetro - 4 pol M


092702 Diâmetro - 6 pol M
092703 Diâmetro - 8 pol M
092704 Diâmetro - 10 pol M
092705 Diâmetro - 12 pol M
092706 Diâmetro - 16 pol M
092707 Diâmetro - 20 pol M
092708 Diâmetro - 24 pol M
092709 Diâmetro - 28 pol M
092710 Diâmetro - 30 pol M
092711 Diâmetro - 32 pol M
092712 Diâmetro - 36 pol M
092713 Diâmetro - 40 pol M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Transporte de equipamentos para manuseio do tubo.
Preparação da superfície ao metal branco através de jatea-
mento.
Aplicação de tinta de base e, posteriormente a de cobertura
nas espessuras especificadas pela Sabesp; para isso serão
dadas tantas demãos quantas forem necessárias.
Pintura com tinta básica logo após a preparação da superfície e
pintura de cobertura logo após o tempo de secagem da tinta
básica.

MEDIÇÃO: A medição será feita pela extensão de tubo pintado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 27

GRUPO
FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE PEÇAS DE AÇO NO CAM-
092800
PO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

092801 Fabricação de peças KG

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, descarga, corte, biselamento e solda de peças de aço e
fornecimento de todo o ferramental necessário.

MEDIÇÃO: Pelo peso.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 28

GRUPO
FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE PEÇAS DE AÇO NO CAM-
092800
PO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

092802 Montagem de peças especiais e miscelâneas KG

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de peças especiais e miscelâneas, Inclusive acessó-
rios, com todos os ajustes e testes.

MEDIÇÃO: Pelo peso do material montado.

NOTAS: 1) As peças especiais e miscelâneas serão fornecidas pela Sa-


besp, quando não previsto no contrato.
2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais
fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 29

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS E PEÇAS
*

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Todos os preços das séries 092900, 093000, 093100, 093200, 093300, 093400,
093500, 093600 e 093700 são regidos pela seguinte Regulamentação Geral:

1 - TUBOS E PEÇAS DE PVC, CERÂMICA, CIMENTO AMIANTO.


1.1 - CARGA, TRANSPORTE ATÉ 10 KM E DESCARGA.

COMPREENDEM: Carga, transporte até 10 Km do almoxarifado da Sa-


besp e descarga dos tubos, conexões e peças espe-
ciais no Canteiro de Obras.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento em Km de tubos e peças transpor-


tadas.

1.2 - TRANSPORTE EXCEDENTE A 10 KM.

COMPREENDEM: Transporte excedente a 10 Km do almoxarifado da


Sabesp até o Canteiro de Obras.

MEDIÇÃO: Pelo produto da extensão em Km do tubo pela distân-


cia excedente a 10 Km.

2 - TUBOS E PEÇAS DE CONCRETO, FERRO FUNDIDO E AÇO.


2.1 - CARGA E DESCARGA.

COMPREENDEM: Carga de tubos e peças no almoxarifado da Sabesp e


descarga no Canteiro de Obras.

MEDIÇÃO: Pelo peso, determinado pelo produto da extensão pelo


peso unitário da tubulação.

2.2 - TRANSPORTE.

COMPREENDEM: Transporte do almoxarifado da Sabesp até o Canteiro


de Obras.

MEDIÇÃO: Pelo produto do peso pela distância.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 30

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE ATÉ 10 KM E DESCARGA DE TU-
092900
BOS E PEÇAS DE PVC RÍGIDO E PVC RÍGIDO DEFOFO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

092901 Tubos e peças, diâmetro 50 mm KM

092902 Tubos e peças, diâmetro 75 mm KM

092903 Tubos e peças, diâmetro 100 mm KM

092904 Tubos e peças, diâmetro 150 mm KM

092905 Tubos e peças, diâmetro 200 mm KM

092906 Tubos e peças, diâmetro 250 mm KM

092907 Tubos e peças, diâmetro 300 mm KM

092908 Tubos e peças, diâmetro 350 mm KM

092909 Tubos e peças, diâmetro 400 mm KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 31

GRUPO
TRANSPORTE EXCEDENTE A 10 KM DE TUBOS E PEÇAS
093000
DE PVC RÍGIDO E PVC RÍGIDO DEFOFO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

093001 Tubos e peças, diâmetro 50 mm KM X KM

093002 Tubos e peças, diâmetro 75 mm KM X KM

093003 Tubos e peças, diâmetro 100 mm KM X KM

093004 Tubos e peças, diâmetro 150 mm KM X KM

093005 Tubos e peças, diâmetro 200 mm KM X KM

093006 Tubos e peças, diâmetro 250 mm KM X KM

093007 Tubos e peças, diâmetro 300 mm KM X KM

093008 Tubos e peças, diâmetro 350 mm KM X KM

093009 Tubos e peças, diâmetro 400 mm KM X KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 32

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS E PECAS
093100
DE FERRO FUNDIDO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

093101 Carga e Descarga T

093102 Transporte T X KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 092900 à
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 33

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE ATÉ 10 KM E DESCARGA DE TU-
093200
BOS E PEÇAS DE FIBROCIMENTO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

093201 Tubos e peças, diâmetro 50 mm KM

093202 Tubos e peças, diâmetro 75 mm KM

093203 Tubos e peças, diâmetro 100 mm KM

093204 Tubos e peças, diâmetro 150 mm KM

093205 Tubos e peças, diâmetro 175 mm KM

093206 Tubos e peças, diâmetro 200 mm KM

093207 Tubos e peças, diâmetro 250 mm KM

093208 Tubos e peças, diâmetro 300 mm KM

093209 Tubos e peças, diâmetro 350 mm KM

093210 Tubos e peças, diâmetro 400 mm KM

093211 Tubos e peças, diâmetro 450 mm KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 34

GRUPO
TRANSPORTE ATÉ 10 KM TUBOS E PEÇAS DE FIBROCI-
093300
MENTO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

093301 Tubos e peças, diâmetro 50 mm KM X KM

093302 Tubos e peças, diâmetro 75 mm KM X KM

093303 Tubos e peças, diâmetro 100 mm KM X KM

093304 Tubos e peças, diâmetro 150 mm KM X KM

093305 Tubos e peças, diâmetro 175 mm KM X KM

093306 Tubos e peças, diâmetro 200 mm KM X KM

093307 Tubos e peças, diâmetro 250 mm KM X KM

093308 Tubos e peças, diâmetro 300 mm KM X KM

093309 Tubos e peças, diâmetro 350 mm KM X KM

093310 Tubos e peças, diâmetro 400 mm KM X KM

093311 Tubos e peças, diâmetro 450 mm KM X KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 35

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE ATÉ 10 KM E DESCARGA DE TU-
093400
BOS E PEÇAS DE CERÂMICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

093401 Tubos e peças, diâmetro 100 mm KM

093402 Tubos e peças, diâmetro 150 mm KM

093403 Tubos e peças, diâmetro 200 mm KM

093404 Tubos e peças, diâmetro 250 mm KM

093405 Tubos e peças, diâmetro 300 mm KM

093406 Tubos e peças, diâmetro 375 mm KM

093407 Tubos e peças, diâmetro 450 mm KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 092900 à
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 36

GRUPO
TRANSPORTE EXCEDENTE A 10 KM DE TUBOS E PEÇAS
093500
DE CERÂMICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

093501 Tubos e peças, diâmetro 100 mm KM X KM

093502 Tubos e peças, diâmetro 150 mm KM X KM

093503 Tubos e peças, diâmetro 200 mm KM X KM

093504 Tubos e peças, diâmetro 250 mm KM X KM

093505 Tubos e peças, diâmetro 300 mm KM X KM

093506 Tubos e peças, diâmetro 375 mm KM X KM

093507 Tubos e peças, diâmetro 450 mm KM X KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 092900 a
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 37

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS DE CON-
093600
CRETO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

093601 Carga e Descarga T

093602 Transporte T X KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 092900 à
093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 09

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 38

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS E PEÇAS
093700
DE AÇO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

093701 Carga e Descarga T

093702 Transporte T X KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços das séries 092900 à
093700.
Capítulo 10
Pavimentação
CAPÍTULO 10 - PAVIMENTAÇÃO

10.1 - LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO

10.2 - REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO

10.3 - EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO

10.3.1 - PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPÍPEDO OU BLOCO

10.3.2 - PASSEIO CIMENTADO

10.3.3 - PASSEIO EM LADRILHO HIDRÁULICO

10.3.4 - PASSEIO EM MOSAICO

10.3.5 - GUIA

10.3.6 - SARJETA

10.3.7 - PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

Cap. 10 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 10 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 10 – PAVIMENTAÇÃO

Os serviços de pavimentação serão executados de acordo com as necessidades;


devendo ao término dos trabalhos, os pavimentos, guias e sarjetas apresentarem-se
com as mesmas características anteriores ou de projeto, salvo determinações da
Fiscalização.

10.1 - LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO

No caso de remoção da pavimentação, além das instruções peculiares a


cada caso, a serem dadas oportunamente pela Fiscalização, deverá ser ob-
servado o seguinte:

{ nos casos de materiais aproveitáveis, estes serão retirados e arrumados


em locais adequados;

{ quando houver necessidade de remoção de guias, a operação será reali-


zada até o ponto de concordância com logradouros adjacentes. Antes de
sua arrumação deverão ser limpos da massa de rejuntamento aderente;

{ a largura máxima da faixa de pavimentação será igual a:

- passeio: largura da escavação acrescida de 0,20 m;

- leito carroçável: largura da escavação acrescida de 0,30 m para paralele-


pípedo, bloco de concreto ou asfalto;

{ o comprimento será igual a:

- redes coletoras de esgotos sanitários: medido pelo estaqueamento topo-


gráfico, descontando-se meia cava da singularidade de montante e meia
cava da singularidade de jusante, quando ocorrerem;

- redes de abastecimento de água: medido pelo comprimento efetivamente


executado;

{ o entulho e os materiais não sujeitos a reaproveitamento de qualquer


demolição ou remoção serão transportados pela Contratada e levados a
bota-fora escolhido pela Fiscalização, ou, no caso de esta não se pro-
nunciar, em locais a critério da Contratada.

10.2 - REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO

Nas vias de terra, com revestimento de cascalho, brita ou pedregulho, o re-


vestimento deverá ser reposto com espessura igual à do pavimento exis-
tente, compactado e regularizado com motoniveladora.

Cap. 10 / Pág. 3 Rev. 0


Nos acessos ás obras deverá ser feita regularização mecanizada, e revesti-
mento, quando necessário, a critério da Fiscalização.

10.3 - EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO

A reposição do pavimento deverá ser iniciada logo após a conclusão do re-


aterro compactado e regularizado. A Contratada deverá providenciar as di-
versas reposições, reconstruções ou reparos de qualquer natureza, de modo
a tomar o executado igual ao que foi removido, demolido ou rompido. Na re-
posição de qualquer pavimento, seja no passeio ou no leito carroçável, deve-
rão ser obedecidos o tipo, as dimensões e a qualidade do pavimento encon-
trado.

A reconstrução do pavimento implica a execução de todos os trabalhos cor-


relatos e afins, tais como recolocação de meio-fios, tampões, bocas-de-lobo
e outros, eventualmente demolidos ou removidos para execução dos servi-
ços.

O pavimento, após concluído, deverá estar perfeitamente conformado ao


greide e seção transversal do pavimento existente. Não serão admitidas ir-
regularidades ou saliências a pretexto de compensar futuros abatimentos. As
emendas do pavimento reposto com o pavimento existente deverão apre-
sentar perfeito aspecto de continuidade. Se for o caso, deverão ser feitas
tantas reposições quantas forem necessárias, sem ônus adicionais para a
Sabesp, até que não hajam mais abatimentos na pavimentação.

No revestimento das vias deverão ser observadas as disposições apresen-


tadas a seguir:

10.3.1 - PAVIMENTAÇÃO EM PARALELEPíPEDO OU BLOCO

As peças deverão ser assentadas sobre lastro de areia: 5 cm de


espessura para blocos articulados; 10 cm de espessura para blo-
cos sextavados ou paralelepípedos.

Eventualmente, para melhorar as condições de suporte do solo,


será executado lastro de brita ou de concreto magro.

Os paralelepípedos ou blocos deverão ser assentados das bor-


das da faixa para o centro e, quando em rampa, de baixo para
cima.

No caso de assentamento em rampas íngremes, este deverá ser


feito sobre lastro de concreto magro, com consumo mínimo de
cimento de 210kg/m³.

O rejuntamento será feito com pedrisco, seguido do preenchi-


mento das juntas com asfalto.

Cap. 10 / Pág. 4 Rev. 0


10.3.2 - PASSEIO CIMENTADO

O concreto deverá ter espessura igual à do piso existente, não


devendo, no entanto, ser inferior a 5,0 cm, e deverá ser aplicado
sobre lastro de brita de 5,0 cm de espessura devidamente com-
pactado.
O consumo mínimo de cimento, por metro cúbico de concreto,
será de 210 Kg de cimento/m³.

As juntas de dilatação para reposição de passeio deverão ser do


mesmo tipo e ter o mesmo espaçamento do pavimento existente.
Para os passeios novos as juntas serão plásticas, alinhadas de
tal forma que a superfície seja dividida em painéis.

Será aplicada uma camada de argamassa de acabamento de-


sempenado, de cimento e areia, traço 1:3 em volume, de 2,0 cm
de espessura.

10.3.3 - PASSEIO EM LADRILHO HIDRÁULICO

As peças deverão ser assentadas sobre o contrapiso de concreto


com consumo de 210 Kg de cimento/m3 e espessura mínima de
5,0 cm.

Os ladrilhos deverão ficar imersos em água até a saturação. Se-


rão assentados sobre o contra-piso, com argamassa de cimento
e areia, traço 1:3 em volume.

As disposições e as juntas para reposição de passeio deverão


ser do mesmo tipo do pavimento existente. Para os passeios no-
vos, quando as juntas forem inferiores a 5 mm, serão preenchi-
das com nata de cimento; se superiores, será utilizada a mesma
argamassa de assentamento para preencher as juntas.

10.3.4 - PASSEIO EM MOSAICO

As peças deverão ser assentadas sobre lastro de cimento/areia,


mistura seca, traço 1:5 em volume de 5,0 cm de espessura e
comprimidas por percussão através de martelo de calceteiro.
Eventualmente, para melhorar as condições de suporte do solo,
será executado lastro de brita. O rejuntamento consistirá no es-
palhamento de uma camada de mistura seca de cimento e areia,
traço 1:3 em volume, sobre as peças assentadas, para preenchi-
mento dos vazios. A lavagem da superfície deverá ser feita com
ácido muriático.

As cores e os desenhos para reposição de passeio deverão ser


do mesmo tipo de pavimento existente. Para os passeios novos,
será de acordo com o projeto ou a critério da Fiscalização.

Cap. 10 / Pág. 5 Rev. 0


10.3.5 - GUIA

As peças serão assentadas obedecendo ao alinhamento, perfil e


dimensões preexistentes ou de projeto, sobre lastro de concreto
15,0 MPa com 5,0 cm de espessura e rejuntada com argamassa
de cimento e areia traço 1:3 em volume.

10.3.6 - SARJETA

As sarjetas de concreto serão executadas obedecendo ao ali-


nhamento, perfil, dimensões e juntas de dilatação preexistentes
ou de projeto.

O concreto será de 20,0 MPa, desempenado e com declividade


necessária ao escoamento das águas. Eventualmente, para me-
lhorar as condições de suporte do solo, será executado lastro de
brita.

10.3.7 - PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

A reposição do pavimento em asfalto deverá obedecer às exigên-


cias dos órgãos competentes e/ou às mesmas características do
pavimento existente.

A execução de pavimentação asfáltica será de acordo com o es-


pecificado em projeto ou a critério da Fiscalização.

Cap. 10 / Pág. 6 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01

GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100101 Levantamento de pavimentação asfáltica (A) M2


100102 Levantamento de pavimentação de paralelepí- M2
pedo ou blocos (A)
100103 Levantamento de passeios cimentados (A) M2
100104 Levantamento de passeios em ladrilhos (A) M2
100105 Levantamento de passeios em mosaicos (A) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Rompimento ou remoção da pavimentação existente, limpeza,
disposição provisória ao longo das valas, carga, transporte a
qualquer distância e descarga do material:

a) em bota-fora, incluindo o espalhamento no caso do material


não-recuperável;
b) em depósito, incluindo o empilhamento e guarda, no caso de
material reaproveitável e retomo ao local de aplicação.

MEDIÇÃO: 1) Redes coletoras de esgotos sanitários e redes de abasteci-


mento de água:

Pela área, em metros quadrados, calculada segundo o se-


guinte critério:

1.1) Da faixa correspondente à vala:

a) Largura

Largura da vala, conforme tabela, constante das Es-


pecificações, acrescidas de:

- 20 cm para passeio;

- 30 cm para paralelepípedo ou bloco de concreto e


asfalto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01 (B)

GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100131 Levantamento de pavimentação asfáltica (B) M2


100132 Levantamento de pavimentação de paralelepí- M2
pedo ou blocos (B)
100133 Levantamento de passeios cimentados (B) M2
100134 Levantamento de passeios em ladrilhos (B) M2
100135 Levantamento de passeios em mosaicos (B) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Rompimento ou remoção da pavimentação existente, limpeza,
disposição provisória ao longo das valas, carga, transporte a
qualquer distância e descarga do material:

a) em bota-fora, incluindo o espalhamento no caso do material


não-recuperável;
b) em depósito, incluindo o empilhamento e guarda, no caso de
material reaproveitável e retomo ao local de aplicação.

MEDIÇÃO: 1) Redes coletoras de esgotos sanitários e redes de abasteci-


mento de água:

Pela área, em metros quadrados, calculada segundo o se-


guinte critério:

1.1) Da faixa correspondente à vala:

a) Largura

Largura da vala, conforme tabela, constante das Es-


pecificações, acrescidas de:

- 20 cm para passeio;

- 30 cm para paralelepípedo ou bloco de concreto e


asfalto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01 (C)

GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100151 Levantamento de pavimentação asfáltica (C) M2


100152 Levantamento de pavimentação de paralelepí- M2
pedo ou blocos (C)
100153 Levantamento de passeios cimentados (C) M2
100154 Levantamento de passeios em ladrilhos (C) M2
100155 Levantamento de passeios em mosaicos (C) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Rompimento ou remoção da pavimentação existente, limpeza,
disposição provisória ao longo das valas, carga, transporte a
qualquer distância e descarga do material:

a) em bota-fora, incluindo o espalhamento no caso do material


não-recuperável;
b) em depósito, incluindo o empilhamento e guarda, no caso de
material reaproveitável e retomo ao local de aplicação.

MEDIÇÃO: 1) Redes coletoras de esgotos sanitários e redes de abasteci-


mento de água:

Pela área, em metros quadrados, calculada segundo o se-


guinte critério:

1.1) Da faixa correspondente à vala:

a) Largura

Largura da vala, conforme tabela, constante das Es-


pecificações, acrescidas de:

- 20 cm para passeio;

- 30 cm para paralelepípedo ou bloco de concreto e


asfalto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02

GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

Continuação dos preços 100101 a 100105.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


b) Comprimento

b.1) Redes coletoras de esgotos sanitários.


Medido pelo estaqueamento topográfico, des-
contando-se meia cava da singularidade de
montante e meia cava da singularidade de ju-
sante, quando ocorrerem.

b.2) Redes de abastecimento de água.


Medido pelo comprimento efetivamente execu-
tado.

1.2) Da área relativa ao poço de visita em alvenaria:

Será considerado como levantamento decorrente da


execução de poço de visita o seguinte valor, por poço
executado:

a) Para PV de diam. de 1,00 m:

- no passeio - 4,84 m²;

- em paralelepípedo, bloco de concreto ou asfalto -


5,76 m².
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03

GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

Continuação dos preços 100101 a 100105.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


b) Para PV de diam. 1,20 m:

- no passeio - 5.76 m²,

- em paralelepípedo, bloco de concreto ou asfalto -


6,76 m².

1.3) Da área relativa ao poço de visita em aduelas:

Será considerado como levantamento decorrente da


execução de poço de visita o seguinte valor, por poço
executado:

a) Para PV de diam. de 1,00 m:

- no passeio - 3,24 m²;

- em paralelepípedo, bloco de concreto ou asfalto


4,00 m².

1.4) Da área relativa ao poço de Inspeção em alvenaria:

Será considerado como levantamento decorrente da


execução de poço de Inspeção o seguinte valor, por
poço executado:

- no passeio - 2,56 m²;


- em paralelepípedo, bloco de concreto ou asfalto 3,24
m².
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04

GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

Continuação dos preços 100101 a 100105.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


1.5) Da área relativa ao poço de Inspeção em aduelas:

Será considerado como levantamento decorrente da


execução de poço de Inspeção, o seguinte valor, por
poça executado:

- no passeio -1,44 m²;


- em paralelepípedo, bloco de concreto ou asfalto
1,96m².
Além dos limites estabelecidos em 1.1 a 1.5; o rompi-
mento do pavimento deverá ser expressamente autori-
zado pela FISCALIZAÇÃO e será pago o serviço efeti-
vamente executado nos casos de interferência ou para
perfeita concordância com o pavimento remanescente.
Nesses casos, a medição deverá ser acompanhada de
justificativa.
2) Demais casos:
Pela área, em metros quadrados, efetivamente levantada.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05

GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100106 Levantamento de sarjetas (A) M3

100107 Levantamento de guias (A) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Rompimento ou remoção de sarjetas ou guias, limpeza, dispo-
sição provisória ao longo das valas, carga, transporte e des-
carga do material:

a) em bota-fora, Incluindo o espalhamento no caso de material


não reaproveitável.;

b) em depósito, incluindo o empilhamento e guarda, no caso de


material reaproveitável e retomo ao local de aplicação.

MEDIÇÃO: Pelo volume ou extensão, conforme a unidade de medição de-


finida para cada preço medido no local.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05 (B)

GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100136 Levantamento de sarjetas (B) M3

100137 Levantamento de guias (B) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Rompimento ou remoção de sarjetas ou guias, limpeza, dispo-
sição provisória ao longo das valas, carga, transporte e des-
carga do material:

a) em bota-fora, Incluindo o espalhamento no caso de material


não reaproveitável.;

b) em depósito, incluindo o empilhamento e guarda, no caso de


material reaproveitável e retomo ao local de aplicação.

MEDIÇÃO: Pelo volume ou extensão, conforme a unidade de medição de-


finida para cada preço medido no local.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05 (C)

GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100156 Levantamento de sarjetas (C) M3

100157 Levantamento de guias (C) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Rompimento ou remoção de sarjetas ou guias, limpeza, dispo-
sição provisória ao longo das valas, carga, transporte e des-
carga do material:

a) em bota-fora, Incluindo o espalhamento no caso de material


não reaproveitável.;

b) em depósito, incluindo o empilhamento e guarda, no caso de


material reaproveitável e retomo ao local de aplicação.

MEDIÇÃO: Pelo volume ou extensão, conforme a unidade de medição de-


finida para cada preço medido no local.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06

GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100201 Regularização mecanizada de superfícies (A) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização mecanizada, com motoniveladora, de superfície
de solo em geral e o abaulamento e nivelamento de vias carro-
çáveis não pavimentadas.

MEDIÇÃO: Pela área de superfície regularizada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06 (B)

GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100231 Regularização mecanizada de superfícies (B) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização mecanizada, com motoniveladora, de superfície
de solo em geral e o abaulamento e nivelamento de vias carro-
çáveis não pavimentadas.

MEDIÇÃO: Pela área de superfície regularizada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06 (C)

GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100251 Regularização mecanizada de superfícies (C) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização mecanizada, com motoniveladora, de superfície
de solo em geral e o abaulamento e nivelamento de vias carro-
çáveis não pavimentadas.

MEDIÇÃO: Pela área de superfície regularizada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07

GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100202 Revestimento com cascalho ou pedregulho (A) M3

100203 Revestimento com brita (A) M3

100204 Revestimento com macadame hidráulico (A) M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Seleção do material, espalhamento e regularização.

MEDIÇÃO: Pelo volume de revestimento.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07 (B)

GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100232 Revestimento com cascalho ou pedregulho (B) M3

100233 Revestimento com brita (B) M3

100234 Revestimento com macadame hidráulico (B) M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Seleção do material, espalhamento e regularização.

MEDIÇÃO: Pelo volume de revestimento.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07 (C)

GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100252 Revestimento com cascalho ou pedregulho (C) M3

100253 Revestimento com brita (C) M3

100254 Revestimento com macadame hidráulico (C) M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Seleção do material, espalhamento e regularização.

MEDIÇÃO: Pelo volume de revestimento.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100301 Assentamento de paralelepípedo (A) M2

100303 Assentamento de blocos de concreto (A) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo e regularização da superfície, fornecimento, espalha-
mento de base de areia, alinhamento, assentamento e rejun-
tamento com asfalto ou alcatrão.

MEDIÇÃO: Pela área pavimentada. Em caso de reposição, segundo os


mesmos critérios do levantamento de pavimentação

NOTAS: 1) Deverão ser utilizados os mesmos paralelepípedos que


compunham o calçamento existente.
2) Além dos limites estabelecidos, a reposição do pavimento
deverá ser expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO e
será pago o serviço efetivamente executado nos casos de
interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente.Caso haja abatimento ou dano no pavimento
remanescente por negligência ou imperícia da Contratada,
não será pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08 (B)

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100331 Assentamento de paralelepípedo (B) M2

100333 Assentamento de blocos de concreto (B) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo e regularização da superfície, fornecimento, espalha-
mento de base de areia, alinhamento, assentamento e rejun-
tamento com asfalto ou alcatrão.

MEDIÇÃO: Pela área pavimentada. Em caso de reposição, segundo os


mesmos critérios do levantamento de pavimentação

NOTAS: 1) Deverão ser utilizados os mesmos paralelepípedos que


compunham o calçamento existente.
2) Além dos limites estabelecidos, a reposição do pavimento
deverá ser expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO e
será pago o serviço efetivamente executado nos casos de
interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente.Caso haja abatimento ou dano no pavimento
remanescente por negligência ou imperícia da Contratada,
não será pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08 (C)

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100351 Assentamento de paralelepípedo (C) M2

100353 Assentamento de blocos de concreto (C) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo e regularização da superfície, fornecimento, espalha-
mento de base de areia, alinhamento, assentamento e rejun-
tamento com asfalto ou alcatrão.

MEDIÇÃO: Pela área pavimentada. Em caso de reposição, segundo os


mesmos critérios do levantamento de pavimentação

NOTAS: 1) Deverão ser utilizados os mesmos paralelepípedos que


compunham o calçamento existente.
2) Além dos limites estabelecidos, a reposição do pavimento
deverá ser expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO e
será pago o serviço efetivamente executado nos casos de
interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente.Caso haja abatimento ou dano no pavimento
remanescente por negligência ou imperícia da Contratada,
não será pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100302 Fornecimento de paralelepípedo M2

100304 Fornecimento de blocos de concreto M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento do material, posto obra.

MEDIÇÃO: Pela quantidade fornecida, em área.

NOTAS: O fornecimento somente será medido se expressamente auto-


rizada pela FISCALIZAÇÃO a substituição do material original.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100305 Execução de passeios cimentados (A) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo e regularização da superfície, lançamento, espalha-
mento e apiloamento do lastro de brita (espessura mínima de 5
cm),colocação das juntas de dilatação, adensamento, cura,
acabamento, proteção e demais serviços necessários para a
execução de passeio em cimentado comum de concreto com
consumo de 210 kg de cimento/m3, com espessura mínima de
0,05 m e acabamento de 0,02 m de argamassa de cimento e
areia traço 1:3.

MEDIÇÃO: Pela área de passeio. Em caso de reposição de pavimentação,


segundo os mesmos critérios do levantamento de pavimenta-
ção.

NOTA: Além dos limites estabelecidos, a reposição do pavimento de-


verá ser expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO e
será pago o serviço efetivamente executado nos casos de in-
terferência ou para perfeita concordância com o pavimento re-
manescente. Caso haja abatimento ou dano no pavimento re-
manescente por negligência ou imperícia da Contratada, não
será pago além dos limites estabelecidas, devendo o pavi-
mento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10 (B)

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100335 Execução de passeios cimentados (B) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo e regularização da superfície, lançamento, espalha-
mento e apiloamento do lastro de brita (espessura mínima de 5
cm),colocação das juntas de dilatação, adensamento, cura,
acabamento, proteção e demais serviços necessários para a
execução de passeio em cimentado comum de concreto com
consumo de 210 kg de cimento/m3, com espessura mínima de
0,05 m e acabamento de 0,02 m de argamassa de cimento e
areia traço 1:3.

MEDIÇÃO: Pela área de passeio. Em caso de reposição de pavimentação,


segundo os mesmos critérios do levantamento de pavimenta-
ção.

NOTA: Além dos limites estabelecidos, a reposição do pavimento de-


verá ser expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO e
será pago o serviço efetivamente executado nos casos de in-
terferência ou para perfeita concordância com o pavimento re-
manescente. Caso haja abatimento ou dano no pavimento re-
manescente por negligência ou imperícia da Contratada, não
será pago além dos limites estabelecidas, devendo o pavi-
mento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10 (C)

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100355 Execução de passeios cimentados (C) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo e regularização da superfície, lançamento, espalha-
mento e apiloamento do lastro de brita (espessura mínima de 5
cm),colocação das juntas de dilatação, adensamento, cura,
acabamento, proteção e demais serviços necessários para a
execução de passeio em cimentado comum de concreto com
consumo de 210 kg de cimento/m3, com espessura mínima de
0,05 m e acabamento de 0,02 m de argamassa de cimento e
areia traço 1:3.

MEDIÇÃO: Pela área de passeio. Em caso de reposição de pavimentação,


segundo os mesmos critérios do levantamento de pavimenta-
ção.

NOTA: Além dos limites estabelecidos, a reposição do pavimento de-


verá ser expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO e
será pago o serviço efetivamente executado nos casos de in-
terferência ou para perfeita concordância com o pavimento re-
manescente. Caso haja abatimento ou dano no pavimento re-
manescente por negligência ou imperícia da Contratada, não
será pago além dos limites estabelecidas, devendo o pavi-
mento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100306 Execução de passeios em ladrilhos hidráulicos


(A) M2

100308 Execução de passeios em mosaicos (A) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento de passeios para recomposição do calçamento
existente, conforme especificações da Prefeitura do Município
e/ou Especificação Técnica. Nos Passeios, exceto em mosai-
cos, está incluso contrapiso de concreto 210 kg cimento/m3
espessura de 5 cm.

MEDIÇÃO: Pela área de passeio. Em caso de reposição de pavimentação,


segundo os mesmos critérios do levantamento de pavimenta-
ção.

NOTAS: 1) Deverão ser utilizados os mesmos mosaicos reaproveitáveis


que compunham o calçamento existente.
2) Além dos limites estabelecidos, a reposição do pavimento
deverá ser expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO e
será pago o serviço efetivamente executado nos casos de
interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente. Caso haja abatimento ou dano no pavimento
remanescente por negligência ou imperícia da Contratada,
não será pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11 (B)

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100336 Execução de passeios em ladrilhos hidráulicos


(B) M2

100338 Execução de passeios em mosaicos (B) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento de passeios para recomposição do calçamento
existente, conforme especificações da Prefeitura do Município
e/ou Especificação Técnica. Nos Passeios, exceto em mosai-
cos, está incluso contrapiso de concreto 210 kg cimento/m3
espessura de 5 cm.

MEDIÇÃO: Pela área de passeio. Em caso de reposição de pavimentação,


segundo os mesmos critérios do levantamento de pavimenta-
ção.

NOTAS: 1) Deverão ser utilizados os mesmos mosaicos reaproveitáveis


que compunham o calçamento existente.
2) Além dos limites estabelecidos, a reposição do pavimento
deverá ser expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO e
será pago o serviço efetivamente executado nos casos de
interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente. Caso haja abatimento ou dano no pavimento
remanescente por negligência ou imperícia da Contratada,
não será pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11 (C)

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100356 Execução de passeios em ladrilhos hidráulicos


(C) M2

100358 Execução de passeios em mosaicos (C) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento de passeios para recomposição do calçamento
existente, conforme especificações da Prefeitura do Município
e/ou Especificação Técnica. Nos Passeios, exceto em mosai-
cos, está incluso contrapiso de concreto 210 kg cimento/m3
espessura de 5 cm.

MEDIÇÃO: Pela área de passeio. Em caso de reposição de pavimentação,


segundo os mesmos critérios do levantamento de pavimenta-
ção.

NOTAS: 1) Deverão ser utilizados os mesmos mosaicos reaproveitáveis


que compunham o calçamento existente.
2) Além dos limites estabelecidos, a reposição do pavimento
deverá ser expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO e
será pago o serviço efetivamente executado nos casos de
interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente. Caso haja abatimento ou dano no pavimento
remanescente por negligência ou imperícia da Contratada,
não será pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 12

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100307 Fornecimento de passeios em ladrilhos hidráuli- M2


cos

100309 Fornecimento de passeios em mosaicos M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento do material. posto obra.

MEDIÇÃO: Pela quantidade fornecida, em área.

NOTA: O fornecimento somente será medido se expressamente auto-


rizada peia FISCALIZAÇÃO a substituição do material original.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100310 Assentamento de guias (A) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento de guias, conforme especificações de Prefeitura
do Município e/ou Especificação Técnica, inclusive todos os
serviços necessários.

MEDIÇÃO: Pela extensão de guias assentadas.

NOTA: Deverão ser utilizadas as mesmas guias que compunham a


pavimento original.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13 (B)

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100340 Assentamento de guias (B) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento de guias, conforme especificações de Prefeitura
do Município e/ou Especificação Técnica, inclusive todos os
serviços necessários.

MEDIÇÃO: Pela extensão de guias assentadas.

NOTA: Deverão ser utilizadas as mesmas guias que compunham a


pavimento original.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13 (C)

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100360 Assentamento de guias (C) M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento de guias, conforme especificações de Prefeitura
do Município e/ou Especificação Técnica, inclusive todos os
serviços necessários.

MEDIÇÃO: Pela extensão de guias assentadas.

NOTA: Deverão ser utilizadas as mesmas guias que compunham a


pavimento original.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 14

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100311 Fornecimento de guias M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento do material, posto obra.

MEDIÇÃO: Pela quantidade fornecida, em extensão.

NOTAS: O fornecimento somente será medido se expressamente auto-


rizada pela FISCALIZAÇÃO a substituição do material original.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100312 Construção de sarjetas (A) M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo e regularização da superfície, colocação das juntas de
dilatação, adensamento, cura e proteção e demais serviços ne-
cessários para a execução de sarjeta, de acordo com as espe-
cificações da Prefeitura do Município e/ou Especificação Técni-
ca.

MEDIÇÃO: Pelo volume de sarjeta.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15 (B)

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100342 Construção de sarjetas (B) M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo e regularização da superfície, colocação das juntas de
dilatação, adensamento, cura e proteção e demais serviços ne-
cessários para a execução de sarjeta, de acordo com as espe-
cificações da Prefeitura do Município e/ou Especificação Técni-
ca.

MEDIÇÃO: Pelo volume de sarjeta.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15 (C)

GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100362 Construção de sarjetas (C) M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo e regularização da superfície, colocação das juntas de
dilatação, adensamento, cura e proteção e demais serviços ne-
cessários para a execução de sarjeta, de acordo com as espe-
cificações da Prefeitura do Município e/ou Especificação Técni-
ca.

MEDIÇÃO: Pelo volume de sarjeta.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16

GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100401 Preparo de caixa (A) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização, homogeneização e compactação a 95% do
Proctor Normal de sub leito para pavimentação asfáltica.

MEDIÇÃO: Pela área de caixa. Em caso de reposição, segundo os mes-


mos critérios do levantamento de pavimentação.

NOTAS: 1) Esse preço não poderá ser medido quando houver a ocor-
rência do preço no 100407 (concreto para fechamento de
valas).
2) Além dos limites estabelecidos, o preparo de caixa deverá
ser expressamente autorizado pela FISCALIZAÇÃO e será
pago o serviço efetivamente executado nos casos de interfe-
rência ou para perfeita concordância com o pavimento rema-
nescente.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16 (B)

GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100431 Preparo de caixa (B) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização, homogeneização e compactação a 95% do
Proctor Normal de sub leito para pavimentação asfáltica.

MEDIÇÃO: Pela área de caixa. Em caso de reposição, segundo os mes-


mos critérios do levantamento de pavimentação.

NOTAS: 1) Esse preço não poderá ser medido quando houver a ocor-
rência do preço no 100407 (concreto para fechamento de
valas).
2) Além dos limites estabelecidos, o preparo de caixa deverá
ser expressamente autorizado pela FISCALIZAÇÃO e será
pago o serviço efetivamente executado nos casos de interfe-
rência ou para perfeita concordância com o pavimento rema-
nescente.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16 (C)

GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100451 Preparo de caixa (C) M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização, homogeneização e compactação a 95% do
Proctor Normal de sub leito para pavimentação asfáltica.

MEDIÇÃO: Pela área de caixa. Em caso de reposição, segundo os mes-


mos critérios do levantamento de pavimentação.

NOTAS: 1) Esse preço não poderá ser medido quando houver a ocor-
rência do preço no 100407 (concreto para fechamento de
valas).
2) Além dos limites estabelecidos, o preparo de caixa deverá
ser expressamente autorizado pela FISCALIZAÇÃO e será
pago o serviço efetivamente executado nos casos de interfe-
rência ou para perfeita concordância com o pavimento rema-
nescente.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17

GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100402 Sub-base em brita graduada ou macadame hi- M3


dráulico (A)

100403 Base de macadame betuminoso (A) M3

100404 Imprimação ligante (A) M2

100405 Binder (A) M3

100406 Capa de concreto asfáltico (A) M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de sub-base em brita graduada ou macadame hi-
dráulico, base de macadame betuminoso, imprimação ligante,
binder usinado a quente, capa de concreto asfáltico usinado a
quente.

MEDIÇÃO: Pelo volume ou área, conforme a unidade de medição definida


para cada preço.
Em caso de reposição, segundo os mesmos critérios do levan-
tamento de pavimentação.

NOTAS: 1) A espessura das camadas será previamente determinada


pela FISCALIZAÇÃO.
2) Além dos limites estabelecidos, a reposição do pavimento
deverá ser expressamente autorizada peia FISCALIZAÇÃO e
será pago o serviço efetivamente executado nos casos de
interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente. Caso haja abatimento ou dano no pavimento
remanescente por negligência ou imperícia da Contratada,
não será pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17 (B)

GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100432 Sub-base em brita graduada ou macadame hi- M3


dráulico (B)

100433 Base de macadame betuminoso (B) M3

100434 Imprimação ligante (B) M2

100435 Binder (B) M3

100436 Capa de concreto asfáltico (B) M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de sub-base em brita graduada ou macadame hi-
dráulico, base de macadame betuminoso, imprimação ligante,
binder usinado a quente, capa de concreto asfáltico usinado a
quente.

MEDIÇÃO: Pelo volume ou área, conforme a unidade de medição definida


para cada preço.
Em caso de reposição, segundo os mesmos critérios do levan-
tamento de pavimentação.

NOTAS: 1) A espessura das camadas será previamente determinada


pela FISCALIZAÇÃO.
2) Além dos limites estabelecidos, a reposição do pavimento
deverá ser expressamente autorizada peia FISCALIZAÇÃO e
será pago o serviço efetivamente executado nos casos de
interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente. Caso haja abatimento ou dano no pavimento
remanescente por negligência ou imperícia da Contratada,
não será pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17 (C)

GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100452 Sub-base em brita graduada ou macadame hi- M3


dráulico (C)

100453 Base de macadame betuminoso (C) M3

100454 Imprimação ligante (C) M2

100455 Binder (C) M3

100456 Capa de concreto asfáltico (C) M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de sub-base em brita graduada ou macadame hi-
dráulico, base de macadame betuminoso, imprimação ligante,
binder usinado a quente, capa de concreto asfáltico usinado a
quente.

MEDIÇÃO: Pelo volume ou área, conforme a unidade de medição definida


para cada preço.
Em caso de reposição, segundo os mesmos critérios do levan-
tamento de pavimentação.

NOTAS: 1) A espessura das camadas será previamente determinada


pela FISCALIZAÇÃO.
2) Além dos limites estabelecidos, a reposição do pavimento
deverá ser expressamente autorizada peia FISCALIZAÇÃO e
será pago o serviço efetivamente executado nos casos de
interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente. Caso haja abatimento ou dano no pavimento
remanescente por negligência ou imperícia da Contratada,
não será pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18

GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100407 Concreto para fechamento de valas (A) M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização, preparo, lançamento em vala, adensamento,
desempeno e cura.

MEDIÇÃO: Pelo volume concretado, medido no local. Em caso de reposi-


ção segundo os mesmos critérios do levantamento de pavi-
mentação.

NOTAS: Além dos limites estabelecidos, o concreto para fechamento de


valas deverá ser expressamente autorizado pela FISCALIZA-
ÇÃO e será pago o serviço efetivamente executado nos casos
de interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente. Caso haja abatimento ou dano no concreto para
fechamento de valas remanescentes por negligência ou impe-
rícia da Contratada, não será pago além dos limites estabeleci-
dos, devendo o pavimento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18 (B)

GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100437 Concreto para fechamento de valas (B) M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização, preparo, lançamento em vala, adensamento,
desempeno e cura.

MEDIÇÃO: Pelo volume concretado, medido no local. Em caso de reposi-


ção segundo os mesmos critérios do levantamento de pavi-
mentação.

NOTAS: Além dos limites estabelecidos, o concreto para fechamento de


valas deverá ser expressamente autorizado pela FISCALIZA-
ÇÃO e será pago o serviço efetivamente executado nos casos
de interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente. Caso haja abatimento ou dano no concreto para
fechamento de valas remanescentes por negligência ou impe-
rícia da Contratada, não será pago além dos limites estabeleci-
dos, devendo o pavimento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18 (C)

GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

100457 Concreto para fechamento de valas (C) M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização, preparo, lançamento em vala, adensamento,
desempeno e cura.

MEDIÇÃO: Pelo volume concretado, medido no local. Em caso de reposi-


ção segundo os mesmos critérios do levantamento de pavi-
mentação.

NOTAS: Além dos limites estabelecidos, o concreto para fechamento de


valas deverá ser expressamente autorizado pela FISCALIZA-
ÇÃO e será pago o serviço efetivamente executado nos casos
de interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente. Caso haja abatimento ou dano no concreto para
fechamento de valas remanescentes por negligência ou impe-
rícia da Contratada, não será pago além dos limites estabeleci-
dos, devendo o pavimento ser refeito sem ônus para a Sabesp.
Capítulo 11
Ligações Prediais
CAPÍTULO 11 - LIGAÇÕES PREDIAIS

11.1 - CONCEITOS

11.2 - LIGAÇÃO DOMICILIAR DE ÁGUA

11.2.1 - EXECUÇÃO DAS LIGAÇÕES EM PEAD

11.2.1.1 - LIGAÇÃO DN 20 - EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE


FoFo

11.2.1.2 - LIGAÇÃO DN 20 - EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE


PVC

11.2.2 - EXECUÇÃO DO CAVALETE E SUA CONEXÃO À TUBULAÇÃO


DO RAMAL

11.3 - LIGAÇÃO DOMICILIAR DE ESGOTO

11.3.1 - REDE EM TUBO CERÂMICO

11.3.1.1 - LIGAÇÃO EXECUTADA EM COLETOR OPERAN-


DO

11.3.1.2 - LIGAÇÃO EXECUTADA JUNTAMENTE COM O


COLETOR

11.3.2 - REDE EM PVC RÍGIDO

11.3.2.1 - LIGAÇÃO EXECUTADA EM COLETOR OPERAN-


DO OU EXECUÇÃO - LIGAÇÃO DN-100

Cap. 11 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 11 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 11 - LIGAÇÕES PREDIAIS

Ligação predial é o conjunto de tubos, peças, conexões e medidor de volume de


consumo que interliga a rede pública à instalação predial do usuário.

A execução de ligações prediais de água e de esgotos, além do descrito nesta es-


pecificação, deverá obedecer às normas pertinentes que estiverem em vigor na Sa-
besp.

11.1 - CONCEITOS

a) Cavalete

É à parte do ramal predial de água localizada na propriedade particular,


projetada de forma a permitir a instalação do hidrômetro e, quando for o
caso, de filtros.

b) Cavalete múltiplo

É o cavalete projetado de forma a permitir a instalação de hidrômetros su-


perpostos, até o limite de quatro, para individualizar o abastecimento de pré-
dios ou de moradias, a partir de uma ligação de água que alimenta o siste-
ma.

c) Ligação predial de água

É a parte do ramal predial de água compreendida entre a rede pública de


distribuição correspondente e o cavalete.

d) Ramal predial de água

Conjunto de tubulações e peças especiais situado entre a rede pública de


distribuição de água e o cavalete, inclusive.

e) Ramal predial de esgoto

É o conjunto de tubulações e peças especiais compreendido entre a rede


pública correspondente e o alinhamento predial. Neste caso, ligação e ramal
predial se confundem.

f) Rede pública de distribuição de água e de coleta de esgotos

São as tubulações dos sistemas de distribuição de água e de coleta de es-


gotos que, a critério da Sabesp, admitem a conexão de ramais prediais.

Cap. 11 / Pág. 3 Rev. 0


g) Tomada de água

Conexões e peças especiais instaladas em rede pública de distribuição, de


forma a permitir a passagem de água desta para o abastecimento dos pré-
dios.

11.2 - LIGAÇÃO DOMICILIAR DE ÁGUA

Este serviço consiste a execução de interligação do cavalete à rede pública


e, quando necessário, instalação do hidrômetro ou substituição.

PROCEDIMENTOS BÁSICOS

A Sabesp, inicialmente, fornecerá à Contratada o seguinte material:

{ planta cadastral do Setor de Abastecimento de Água, contendo as redes


onde serão feitas as ligações domiciliares;

{ cópia xerox do "overlay" de cada uma das quadras onde poderão ser
feitas ligações;

{ formulários destinados a conter a relação, por testada de quadra, de to-


dos os imóveis possíveis de receberem ligação;

{ a Contratada deverá preencher estes formulários conforme instruções a


serem fornecidas pela Sabesp;

{ formulários a serem apresentados aos usuários com o objetivo de colher


sua assinatura de aprovação da ligação;

{ formulários preenchidos pela Contratada, com as informações necessári-


as ao cadastramento das ligações pela Sabesp.

A Contratada, de posse do material fornecido pela Sabesp, deverá proceder


da seguinte forma:

{ atualizar cada "overlay" em relação aos imóveis possíveis de receberem


ligação na forma estabelecida para o cadastramento de imóveis. Deve-
rão, assim ser cadastrados e codificados os imóveis que ainda não
constam do "overlay", bem como confirmados os elementos de codifica-
ção daqueles já cadastrados;

{ fornecer a relação dos imóveis possíveis de receberem ligação;

{ entregar à Sabesp, para a devida verificação e aceitação, os "overlays"


atualizados;

{ obter dos usuários o visto de autorização da ligação, entregando-o à Sa-


besp juntamente com as informações cadastrais de cada ligação;

Cap. 11 / Pág. 4 Rev. 0


{ executar a ligação, após autorização da Sabesp;

{ fornecer as informações complementares necessárias ao cadastramento


das ligações e verificações finais.

Não serão executadas as ligações pela Contratada nos seguintes casos:

{ edifício com mais de três pavimentos acima do nível da via ou logradouro


público;

{ construções com mais de 750,00 m2;

{ prédios destinados a garagens coletivas;

{ postos de serviços de veículos automotores;

{ prédios destinados a reuniões públicas (cinemas, teatros, auditórios),


com capacidade superior a 100 pessoas;

{ prédios desabitados ou em obras.

11.2.1 - EXECUÇÃO DAS LIGAÇÕES EM PEAD

Todas as ligações de água até DN 32 serão executadas com


tubo de polietileno de alta densidade.

O cavalete, a não ser por determinação em contrário da Fiscali-


zação, será fornecido e instalado pelo usuário.

A vedação das roscas será feita mediante a aplicação de fita ve-


da-rosca, de tal forma que se obtenha a perfeita estanqueidade.
O material vedante deverá ser aprovado pela Fiscalização.

Não será permitida a dobragem do tubo, que compõe o ramal,


formando curvaturas com raio inferior a vinte e cinco vezes o nú-
mero correspondente ao DN. O processo de dobragem, dentro da
limitação descrita, deverá ser feita a temperatura ambiente.

A cobertura do aterro sobre a geratriz superior do tubo da ligação


é decorrente da profundidade da rede, uma vez que o plano que
contém o eixo do ramal e o centro da derivação do ferrule ou do
registro broca, é o horizontal. De qualquer forma, essa cobertura
não deverá ser inferior a 0,50 m sob o leito carroçável, pavimen-
tado e 0,70 m quando não houver pavimentação.

Ao ser executada a ligação predial, constatando-se cobertura de


aterro sobre a rede pública no leito carroçável, incompatível com
o mínimo especificado para o tubo da ligação, viabilizar a cober-
tura preconizada para este, assinalando em relatório o local para
a Fiscalização.

Cap. 11 / Pág. 5 Rev. 0


O lançamento do tubo da ligação no interior da vala deverá ser
feito de forma a não esticá-lo evitando tração nos encaixes dos
adaptadores e aproveitando sua plasticidade relativa.

Antes de proceder ao reaterro e à instalação do hidrômetro, dar


uma descarga pelo cavalete, visando remover corpos estranhos
que se encontrem no interior da tubulação.

Testar a estanqueidade da ligação e da tomada de água antes do


reaterro.

A cobertura do tubo deverá ser feita em camadas de 0,15 m,


apiloadas, selecionando a primeira junto ao tubo, de forma a que
se componha de material fino, isento de pedras e outros materiais
que possam agredir o tubo. A partir daí proceder ao aterro apilo-
ado de forma a repetir, aproximadamente, a densidade original
do solo, usando de preferência o material escavado, livre de pe-
dras e outros corpos estranhos.

Os ramais prediais de água deverão ser perpendiculares ao ali-


nhamento predial, no ponto de conexão com o cavalete desde a
derivação da tomada de água.

A largura da vala transversal correspondente à ligação deverá ser


tão reduzida quanto possível, visando restringir a ação de cargas
acidentais à tubulação. De uma maneira geral não deverá exce-
der a 0,35 m no leito carroçável e 0,30 m no passeio.

11.2.1.1 - LIGAÇÃO DN 20 EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE


FoFo

A conexão com a rede pública x ligações será feita


mediante ferrule padrão-Sabesp, roscado direta-
mente no tubo da rede.

A furação da rede pública de distribuição, para ins-


talação do ferrule, processar-se-á mediante equipa-
mento adequado, com a rede em carga, com empre-
go de brocas padronizadas, objetivando uma perfeita
fixação do ferrule e estanqueidade total.

O ferrule será instalado na normal à geratriz superior


da tubulação da rede pública, de forma que o centro
da derivação do ferrule fique na normal ao alinha-
mento predial.

O tubo da ligação predial será conectado ao ferrule e


ao terminal do cavalete, mediante adaptador para
tubo PEAD.

Cap. 11 / Pág. 6 Rev. 0


O comprimento do ramal será o suficiente para atin-
gir a posição da rosca de espera do cavalete, sob o
passeio, junto ao alinhamento predial.

11.2.1.2 - LIGAÇÃO DN 20 EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO PVC

A conexão rede x ligação será feita mediante instala-


ção de colar de tomada e registro broca.

A instalação do colar de tomada deverá ser de tal


forma que permita a instalação do registro broca na
normal à geratriz superior do tubo da rede.

A furação da rede pública será feita pela broca do


registro, acionada por chave tipo "tê" com referencial
que limite a penetração da broca ao essencial.

Não será permitida a utilização de ferramenta que


não seja aquela padronizada para acionamento da
broca.

O tubo da ligação predial será conectado diretamente


na derivação lateral do registro broca, que incorpora
a parte do adaptador para tubo PEAD DN 20.

A conexão do tubo da ligação com o cavalete será


mediante adaptador para tubo PEAD DN 25 x 20.

Obs.: Poderá ser utilizado em substituição ao regis-


tro broca o registro macho.

11.2.2 - EXECUÇÃO DO CAVALETE E SUA CONEXÃO À TUBULAÇÃO


DO RAMAL

O cavalete será considerado em três partes: perna de entrada,


parte horizontal e perna de saída. Sua execução fará-se-á em
obediência às medidas padronizadas e as especificações de lo-
calização do abrigo, respeitada a condição de perpendicularidade
do ramal predial ao alinhamento do imóvel, por onde entra a liga-
ção. As peças e as medidas padronizadas para as partes fixas
(parte horizontal e perna de saída) são as constantes dos dese-
nhos ao final deste capítulo. O comprimento da perna de entrada
será o indispensável para absorver os desníveis eventualmente
existentes entre a parte horizontal do cavalete e a profundidade
padronizada para instalação do registro de fecho.

As roscas serão executadas, de acordo com as Normas Brasilei-


ras.

Cap. 11 / Pág. 7 Rev. 0


Os acoplamentos dos tubos e conexões processar-se-ão medi-
ante aplicação de material vedante nas juntas, a fim de se obter a
perfeita estanqueidade. O material vedante deverá ser aprovado
pela Fiscalização.

Em hipótese alguma será admitida a dobragem das tubulações.

A execução e a instalação do abrigo de proteção obedecerão às


medidas e especificações para localização, indicadas nos dese-
nhos de padronização.

11.3 - LIGAÇÃO DOMICILIAR DE ESGOTO

Entende-se por ligação domiciliar todos os serviços e providências necessá-


rias à ligação dos prédios à rede executada. Compreende a execução do
ramal predial em manilhas de barro vidrado ou em tubulação de PVC rígido.

PROCEDIMENTOS BÁSICOS

A Contratada, de posse da Relação de Prédios Existentes e do impresso da


Comunicação, fornecidos pela Sabesp, fará a numeração, preenchendo à
máquina os espaços em branco e entrega com quinze dias de antecedência
do início da execução da rede, de todos os imóveis do trecho escolhido, co-
leta de assinatura do proprietário ou morador do prédio, recolhida do respec-
tivo canhoto e entrega à Fiscalização da Sabesp.

A Contratada pesquisará os estabelecimentos industriais, postos de gasoli-


na, hospitais, restaurantes, colégios e outros próprios comunais, encami-
nhando à Sabesp relação contendo a designação destes e seus respectivos
endereços, para ciência e providências. Cumpridas as exigências, a Con-
tratada receberá a competente liberação para que passe a completar a liga-
ção daqueles imóveis.

A Contratada, semanalmente, encaminhará à Sabesp a relação "A" (original


e quatro cópias, devidamente numeradas), das ligações executadas, con-
forme modelo, nesta relação deverão constar: rua, trecho, número do prédio,
nome do proprietário, posição do coletor, passeio ou leito carroçável e data
da ligação, além dos elementos de codificação do imóvel, relativo ao supri-
mento de água fornecidos pela Sabesp, relação esta acompanhada dos cor-
respondentes canhotos no 1, devidamente visados pela Fiscalização.

Terminada a obra, a Contratada encaminhará à Sabesp:

{ relação completa "D" em três vias, de todos os imóveis ligados, por or-
dem alfabética de rua e numérica de prédio;

{ relação completa "E", em três vias, de todos os imóveis não-ligados, por


ordem alfabética de rua e numérica de prédio, acompanhada dos ca-
nhotos correspondentes;

Cap. 11 / Pág. 8 Rev. 0


{ demonstração contendo o número total de comunicados expedidos, o
número de prédios ligados, o número de prédios não-ligados, e o total
dos comunicados cancelados.

OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

A Contratada manterá no escritório de obras, sempre atualizado, o cadastro


das ligações de acordo com as normas vigentes, tão logo seja completada a
rede coletora de atendimento à quadra.

Todos os serviços de caráter administrativo correspondente às ligações pre-


diais serão executados pela Contratada no Escritório do Canteiro de Obras,
que para isto deverá contar com o suporte necessário.

Os casos omissos deverão ser imediatamente comunicados à Sabesp, para


apreciação e expedição das instruções.

11.3.1 - REDE EM TUBO CERÂMICO

11.3.1.1 - LIGAÇÃO EXECUTADA EM COLETOR OPERANDO

A conexão de ligação com rede em DN até 300 será


feita mediante selim tipo “tê" cerâmico, configurando
o tipo normal.

A furação da rede, que estará sempre em carga, de-


verá ser suficiente para a penetração justa da guia
de encaixe do selim no tubo do coletor.

A estanqueidade na conexão selim x rede será feita


mediante processo recomendado pelo fabricante.

A ligação padrão será provida, de preferência, de


duas curvas de 45° e coluna suficiente para permitir
a concordância da ligação com a ponta do ramal in-
terno sob a soleira, garantindo a declividade mínima
de 2%. Esta concepção é função da profundidade do
coletor e de sua distância à soleira.

Quando as condições de distância coletor - soleira


e/ou profundidade daquele forem críticas, mantida a
declividade mínima de 2%, as curvas de 45° podem
ser substituídas por uma curva de 90°.

O assentamento dos tubos da ligação fará-se-á de


forma a se obter apoio total da geratriz inferior no
fundo da vala, prevendo-se escavação adicional para
absorver a projeção da bolsa.

Cap. 11 / Pág. 9 Rev. 0


Os tubos deverão ser assentados de forma a que o
eixo das tubulações seja linear.

As juntas serão executadas com asfalto preparado,


lançado após o estopeamento adequado no fundo da
bolsa, de forma a distribuir igualmente o asfalto, dar
estabilidade às justaposições das pontas e bolsas e,
finalmente, dar a estanqueidade preconizada.

A ponta do ramal interno, sob a soleira, deverá ser


de tubo cerâmico do DN da ligação.

A largura da vala transversal, até a soleira, será no


máximo de 0,50 m a partir da cava sobre o coletor.

11.3.1.2 - LIGAÇÃO EXECUTADA JUNTAMENTE COM O


COLETOR

A conexão de ligação com rede será feita mediante


"tê" cerâmico, configurando o tipo normal, posiciona-
do de forma a garantir a perpendicularidade ao ali-
nhamento predial, no ponto de conexão com a insta-
lação predial interna, sob a soleira.

A ligação padrão será provida, de preferência, de


duas curvas de 45° e coluna suficiente para permitir
a concordância da ligação com a ponta do ramal in-
terno sob a soleira, garantindo a declividade mínima
de 2%. Esta concepção é função da profundidade do
coletor e de sua distância à soleira.

Quando as condições de distância coletor-soleira


e/ou profundidade daquele forem críticas, mantida a
declividade mínima de 2%, as curvas de 45° podem
ser substituídas por uma curva de 90°.

O assentamento dos tubos da ligação fará-se-á de


forma a se obter apoio total da geratriz inferior no
fundo da vala, prevendo-se escavação adicional para
absorver a projeção da bolsa.

Os tubos deverão ser assentados de forma a que o


eixo das tubulações seja linear.

As juntas serão executadas com asfalto preparado,


lançado após o estopeamento adequado no fundo da
bolsa, de forma a distribuir igualmente o asfalto, dar
estabilidade às justaposições das pontas e bolsas e,
finalmente, dar a estanqueidade preconizada.

Cap. 11 / Pág. 10 Rev. 0


A ponta do ramal interno, sob a soleira, deverá ser
de tubo cerâmico do DN da ligação.

A largura da vala transversal, até a soleira, será no


máximo de 0,50 m a partir da cava sobre o coletor.

11.3.2 - REDE EM PVC RÍGIDO

11.3.2.1 - LIGAÇÃO EXECUTADA EM COLETOR OPERANDO


OU EM EXECUÇÃO-LIGAÇÃO DN 100

A conexão de ligação com rede em DN até 300 será


feita mediante selim 90º Junta Elástica, configurando
o tipo normal.

Os selins 90º Junta Elástica, estão padronizados em


dois tipos:

{ Para rede PVC rígido DN até 150 Selim tipo abra-


çamento, com travas laterais, para instalação na
rede por justaposição;

{ Para rede PVC rígido DN 200 a 300 Selim tipo


encaixe em furação na rede.

A furação da rede será feita mediante a utilização de


serra copo operada por ferramenta adequada. Dis-
tinguem-se dois tipos de furação, conforme o tipo do
selim.

Para o selim tipo abraçadeira a furação fará-se-á


com este fixado no ponto de conexão. Desta forma,
as paredes internas do selim servirão de guias para a
operação da broca.

Para o selim Tipo Encaixe a furação do tubo fará-se-


á com a serra-copo sempre perpendicular ao eixo da
rede pública.

Obs.: Na montagem dos selins para derivação dos


ramais deverão ser observados as especifi-
cações e os procedimentos de cada fabri-
cante.

A ligação padrão será provida, de preferência, de


duas curvas de 45° e coluna suficiente para permitir
a concordância da ligação com a ponta do ramal in-
terno sob a soleira, garantindo a declividade mínima
de 2%. Esta concepção é função da produtividade do
coletor e de sua distância à soleira.

Cap. 11 / Pág. 11 Rev. 0


Quando as condições de distância coletor-soleira
e/ou profundidade daquele forem críticas, mantida a
declividade mínima de 2%, as curvas de 45° podem
ser substituídas por uma curva de 90°.

O assentamento dos tubos da ligação fará-se-á de


forma a se obter apoio total da geratriz inferior no
fundo da vala, prevendo-se escavação adicional para
absorver a projeção da bolsa.

Os tubos deverão ser assentados de forma a que o


eixo das tubulações seja linear.

A ponta do ramal interno, sob a soleira, deverá ser


compatível com a tubulação da ligação.

A largura da vala transversal, até a soleira, será de


no máximo, 0,50 m a partir da cava sobre o coletor.

Neste particular, chamamos a atenção para que se-


jam observadas as recomendações do fabricante de
tubo PVC rígido e as Normas Técnicas determinando
a menor largura de vala possível, facilitada pela ca-
racterística da junta elástica. Evidenciamos ainda a
aplicação, no que couber, no procedimento consoli-
dado na NBR 9822.

Cap. 11 / Pág. 12 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 11

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01

GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ÁGUA
110100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

110101 Ligação de água a Rede Pública UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento de todos os materiais (exceto hidrômetro, colar
de tomada e registro macho ou ferrule e adaptadores, cotovelo
azul-PVC com inserto metálico, cavalete, abrigo),equipamentos
e mão-de-obra necessários à execução de ligação à rede e ao
cavalete, instalação do hidrômetro, preenchimento de formulá-
rios e cadastramento.

Os ramais prediais serão executados, segundo determinação


da FISCALIZAÇÃO, pelo sistema de colocação de ferrule ou
colar de tomada.

MEDIÇÃO: Por unidade.

NOTA: O trecho entre a rede de abastecimento e o cotovelo da perna


esquerda do cavalete será pago pelo número de preço 110102.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 11

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02

GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ÁGUA
110100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

110102 Assentamento de tubulação (PEAD e Ferro M


Galvanizado).

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação em qualquer terreno, exceto rocha; carga, trans-
porte a qualquer distância e descarga com espalhamento em
bota-fora; assentamento da tubulação e reaterro com compac-
tação manual.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento da tubulação.

NOTAS: 1) Os materiais serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.
2) A carga no almoxarifado da Sabesp, o transporte e a des-
carga no local de aplicação serão remunerados pelos pre-
ços dos grupos 110400 e 110500.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 11

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03

GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTO - DIAMETRO 100
110200
MM

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

110201 No passeio, completa - diâmetro 100 mm. UN


110202 No terço, completa - diâmetro 100 mm. UN
110203 No eixo, completa - diâmetro 100 mm. UN
110204 No terço oposto, completa - diâmetro 100 mm. UN
110205 No passeio, sem conexão - diâmetro 100 mm. UN
110206 No terço, sem conexão - diâmetro 100 mm. UN
110207 No eixo, sem conexão - diâmetro 100 mm. UN
110208 No terço oposto, sem conexão - diâmetro 100 UN
mm.
110210 No passeio oposto, completa - diâmetro 100 UN
mm.
110211 No passeio oposto, sem conexão - diâmetro UN
100 mm.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, no almoxarifado da Sabesp, transporte e descarga dos
materiais até a frente de serviço, manuseio destes até a posi-
ção de assentamento.

Escavação em qualquer terreno, exceto rocha, assentamento,


confecção das juntas e reaterro compactado.

Remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer


distância, descarga e espalhamento em bota-fora.

MEDIÇÃO: Por ligação.

NOTA: Os tubos e peças serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 11

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04

GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTO - DIAMETRO 100
110200
MM

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

110209 Conexão posterior - diâmetro 100 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, no almoxarifado da Sabesp, transporte e descarga dos
materiais até a frente de serviço, manuseio destes até a
posição de assentamento.

Rompimento do pavimento, escavação em qualquer terreno,


exceto rocha, assentamento, confecção das juntas e reaterro
compactado.

Remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer


distância, descarga e espalhamento em bota-fora.

Reposição do pavimento.

MEDIÇÃO: Por conexão.

NOTA: Os tubos e peças serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 11

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05

GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTO - DIAMETRO 150
110300
MM

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

110301 No passeio, completa - diâmetro 150 mm. UN


110302 No terço, completa - diâmetro 150 mm. UN
110303 No eixo, completa - diâmetro 150 mm. UN
110304 No terço oposto, completa - diâmetro 150 UN
mm.
110305 No passeio, sem conexão - diâmetro 150 mm. UN
110306 No terço, sem conexão - diâmetro 150 mm. UN
110307 No eixo, sem conexão - diâmetro 150 mm. UN
110308 No terço oposto, sem conexão - diâmetro 150 UN
mm.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, no almoxarifado da Sabesp, transporte e descarga dos
materiais até a frente de serviço, manuseio destes até a posi-
ção de assentamento.

Escavação em qualquer terreno, exceto rocha, assentamento,


confecção das juntas e reaterro compactado.

Remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer


distância, descarga e espalhamento em bota-fora.

MEDIÇÃO: Por ligação.

NOTA: Os tubos e peças serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 11

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06

GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTO - DIAMETRO 150
110300
MM

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

110309 Conexão posterior - diâmetro 150 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, no almoxarifado da Sabesp, transporte e descarga dos
materiais até a frente de serviço, manuseio destes até a posi-
ção de assentamento.

Rompimento do pavimento, escavação em qualquer terreno,


exceto rocha, assentamento, confecção das juntas e reaterro
compactado.

Remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer


distância, descarga e espalhamento em bota-fora.

Reposição do pavimento.

MEDIÇÃO: Por conexão.

NOTA: Os tubos e peças serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 11

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07

GRUPO
CARGA, TRANSPORTE ATÉ 10 KM E DESCARGA DE TU-
110400
BOS E PEÇAS DE PEAD E/OU FERRO GALVANIZADO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

110401 Tubos e peças para ligações. KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, transporte até 10 Km do almoxarifado da Sabesp e des-
carga dos tubos, conexões e peças especiais no Canteiro de
Obras.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento em Km de tubos e peças transportadas.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 11

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 08

GRUPO
TRANSPORTE EXCEDENTE A 10 KM DE TUBOS E PEÇAS
110500
DE PEAD E/OU FERRO GALVANIZADO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

110501 Tubos e peças para ligações. KMxKM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Transporte excedente a 10 Km do almoxarifado da Sabesp até
o Canteiro de Obras.

MEDIÇÃO: Pelo produto da extensão em Km de tubo pela distância exce-


dente a 10 km.
Capítulo 12
Fechamento
CAPÍTULO 12 – FECHAMENTO

12.1 - ALVENARIA

12.2 - COBERTURA, MADEIRAMENTO, CONDUTOR, CALHAS E RUFOS

12.3 - ESQUADRIAS DE MADEIRA

12.4 - ESQUADRIAS METÁLICAS

12.5 - ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

12.6 - VIDROS

Cap. 12 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 12 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 12 - FECHAMENTO

A execução dos serviços de fechamento será conforme o projeto arquitetônico e/ou


indicações da Fiscalização.

Atenção especial deverá ser dada ao acabamento e padronização dos materiais e


serviços, bem como às prioridades na execução.

12.1 - ALVENARIA

As alvenarias de tijolos comuns deverão utilizar tijolos maciços de argila, de


massa homogênea, isenta de fragmentos calcários ou qualquer outro corpo
estranho, cozidos, leves, duros e sonoros, não-vitrificados; arestas vivas, fa-
ces planas, sem fendas ou falhas, porosidade máxima de 20%.

Os tijolos deverão ser molhados antes do assentamento.

As alvenarias assentadas sobre alicerces ou baldrames deverão ter as duas


primeiras fiadas acima do nível do solo assentes com argamassa de cimento
e areia traço 1:3 em volume, com adição de impermeabilizante na proporção
indicada pelo fabricante. As demais fiadas de paredes não-estruturais deve-
rão ser assentes com argamassa de cal e areia traço 1:3 em volume. As pa-
redes que fizerem parte de estrutura mista deverão ter as demais fiadas as-
sentes com argamassa de cimento, cal e areia no traço 1:2:9 em volume.

Todas as fiadas deverão ser alinhadas, niveladas, prumadas e assentes com


juntas de espessura máxima de 1,5 cm, rebaixadas a colher para permitir
boa aderência do revestimento.

Todas as alvenarias que repousam sobre vigas contínuas deverão ser le-
vantadas, simultaneamente, em vãos contíguos; as diferenças de altura não
deverão ser superiores a 1,00 m.

Nas alvenarias revestidas deverá ser executado encunhamento com uma fi-
ada de tijolos de barro em ângulo de 45º; nas alvenarias aparentes deverá
ser executada complementação normal dos panos de alvenarias.

As paredes deverão ser levantadas uniformemente, com amarrações para li-


gações posteriores e tacos de madeira para fixação de esquadrias e roda-
pés.

Os vãos superiores a 1 m para esquadrias e passagens deverão ter vergas


de concreto armado, com apoio mínimo de 25 cm nas extremidades.

O concreto para vergas e cintas deverá ser dosado para resistência caracte-
rística mínima de 15,0 MPa.

Cap. 12 / Pág. 3 Rev. 0


Os tijolos para paredes à vista deverão ser especiais, aprovados pela Fisca-
lização. Serão assentes com argamassa de cimento, cal e areia 1:2:9 em
volume.

As juntas deverão ser rebaixadas e terem espessura uniforme máxima de 1


cm. Os excessos de argamassa e sujeira deverão ser removidos com pano
ou esponja umedecidos com solução de ácido muriático, durante e após a
execução do serviço.

Para formar a espessura definida em projeto, não será permitido cortar os


tijolos nem assentá-los com os furos voltados para a face da parede, exceto
nas fiadas para amarração.

As alvenarias de blocos de concreto deverão obedecer, no que couber, às


disposições prescritas para alvenaria de tijolos.

A argamassa para assentamento de blocos de concreto deverá ser de ci-


mento e areia traço 1:6 em volume. As amarrações com pilares deverão ser
com esperas de ferro previamente deixado para este fim durante a concreta-
gem.

Os blocos de concreto estrutural deverão ser assentados em juntas desen-


contradas, em amarrações ou a prumo, conforme especificado em projeto,
de modo a garantir a continuidade vertical dos furos, especialmente para as
peças que deverão ser amarradas.

Deverão ser previstas, nos elementos armados, visitas de limpeza para re-
moção do excesso de argamassa, as quais deverão ser fechadas antes do
lançamento de concreto graute, com formas de madeira colocadas na parte
externa da parede de bloco estrutural.

12.2 - COBERTURA, MADEIRAMENTO, CONDUTOR, CALHAS E RUFOS

As coberturas com telhas de barro cerâmico serão executadas com telhas


bem-cozidas, isentas de defeitos e de coloração uniforme.

As telhas tipo francesa deverão ser colocadas do beiral para a cumeeira,


que da mesma forma que os espigões, serão cobertas com capas curvas
tipo cumeeira e emboçadas com argamassa de cimento, cal e areia.

As coberturas com telhas de fibrocimento deverão ser executadas de acordo


com as recomendações do fabricante, obedecendo às declividades mínimas
para cada tipo.

As telhas autoportantes de fibrocimento, do tipo canalete ou de perfil trape-


zoidal, serão fixadas com parafusos sobre vigas de madeira, ou berço de
madeira sobre vigas de concreto, ou sobre apoio metálico, utilizando-se os
elementos de fixação indicados pelo fabricante. Os vãos entre apoio e capa
serão fechados com placas trapezoidais do mesmo material.

Cap. 12 / Pág. 4 Rev. 0


As estruturas de madeira deverão ser executadas de acordo com o projeto,
em madeira-de-lei isenta de nós, brocas, carunchos, fissuras ou fibras incli-
nadas ou torcidas.

Os frechais, contrafrechais, terças e cumeeiras deverão ser emendados so-


mente sobre os apoios onde as esperas deverão se localizar sem ultrapas-
sar o comprimento máximo igual à altura da peça emendada.

As emendas e ligações das pernas, pendurais, escoras e tirantes das tesou-


ras deverão, obrigatoriamente, ser feitas com estribos, braçadeiras e chapas
de aço, cujos parafusos deverão ser reapertados periodicamente até a para-
lisação do afrouxamento decorrente do trabalho e secagem da madeira.

As ripas deverão ser pregadas nos caibros espaçados de acordo com o tipo
de telha a ser empregado, não sendo aceitas ripas rachadas,lascadas ou
com nós e falhas. Não poderá ser utilizada madeira "verde".

Todo madeiramento, quando indicado pela Fiscalização, deverá ser tratado


com produtos anticupim, antibrocas e repelentes de água.

As calhas de beiral poderão ser em chapa galvanizada, moldurada ou de


PVC e serão fixadas com escapulas de ferro galvanizado ou suporte de
PVC, com espaçamento suficiente para suportar as calhas quando carrega-
das, devendo ser executadas com declividade suficiente para o perfeito es-
coamento das águas.

As calhas de platibanda terão uma borda fixada por parafusos no madeira-


mento do telhado e sob as telhas de forma a captar toda a água escoada. As
telhas deverão avançar para dentro da calha, formando pingadeira, a fim de
evitar retorno da água para o forro. A outra borda da calha será encostada
na platibanda e recoberta com rufos chumbados na alvenaria, com vedação
suficiente para impedir qualquer vazamento. Em platibandas baixas, o rufo
deverá recobrir com uma única peça o topo da parede e a calha.

Os rincões, que são calhas de chapa galvanizada em forma de "V", fixadas


no madeiramento com pregos em ambos os lados, serão colocados nas
águas furtadas dos telhados, ou seja, nas interseções côncavas dos planos
dos telhados.

Os condutores serão do tipo indicado no projeto. Em trechos horizontais, de-


verão apresentar inclinação mínima de 5%. Quando houver desvios na verti-
cal, deverá ser provido de visitas para limpeza. A conexão dos condutores
com as calhas será feita nos bocais de forma flexível, não sendo permitido o
uso de conexões com ângulo reto. A fixação na vertical deverá ser feita com
braçadeiras. A extremidade inferior do condutor deverá ser curva e estar
sempre acima do nível de coleta das caixas ou sarjetas de captação, para
queda livre da água, evitando afogamento.

Cap. 12 / Pág. 5 Rev. 0


As saídas de calhas internas de beirais de concreto, sem uso de condutores,
deverão ser com buzinotes chumbados na laje e com comprimento suficiente
para evitar retorno de água.

12.3 - ESQUADRIAS DE MADEIRA

Deverão ser de madeira de primeira qualidade com sambladuras tipo macho


e fêmea.

Os batentes serão parafusados em tacos de madeira previamente chumba-


dos nas paredes, em número mínimo de três de cada lado, que serão chum-
bados na alvenaria com chumbadores de ferro (grapas). Os parafusos serão
de fenda, devendo ficar com a cabeça embutida de forma a permitir acaba-
mento com tarugos de madeira ou com massa. Quando não especificado,
deverão ser de latão.

As guarnições deverão ser da mesma madeira da esquadria, parafusadas


com buchas na alvenaria das paredes. Quando os alizaris forem tipo caixão
e batentes comuns, serão pregados no próprio batente. O arremate das
guarnições com o rodapé deverá ser executado de forma a dar um acaba-
mento perfeito.

As portas deverão ser de madeira bruta ou de chapas tipo compensado. As


externas serão de madeira maciça, espessura mínima de 3,5 cm, de tipo al-
mofadado ou de calha ou com frisos macho e fêmea tipo lambril. Os mon-
tantes e travessas serão com sulcos de profundidade até 1,2 cm para embu-
timento das almofadas ou calhas. O número de travessas ou pinázios deverá
ser, no mínimo, de três para cada folha.

Os caixilhos de madeira para vidraças deverão ser montados com baguetes


e massas calafetantes para assegurar aderência do vidro com a madeira e
vedação perfeita. Poderá ser usada também gaxeta decompressão em perfil
rígido de elastômero com tiras de enchimento. Apóso envidraçamento, os
caixilhos deverão ser submetidos a testes com jatosd'água para verificar a
vedação.

12.4 - ESQUADRIAS METÁLICAS

As esquadrias de ferro serão executadas em perfis-cantoneira para os pe-


quenos vãos e em chapa dobrada com baguetes de ferro ou alumínio para
os grandes vãos, obedecendo rigorosamente às indicações do projeto.

As esquadrias somente serão assentadas depois de aceitas pela Fiscaliza-


ção, que verificará se a execução e acabamento estão de acordo com o
projeto.

Todas as unidades, depois de armadas, deverão ser marcadas de forma a


facilitar a identificação com o vão correspondente.

Cap. 12 / Pág. 6 Rev. 0


Os contramarcos e marcos deverão ser chumbados e selados de forma que
a esquadria fique prumada e nivelada.

Não serão aceitas rebarbas nem saliências de soldas nos quadros. Todos os
furos para rebites e parafusos deverão ser escareados e as saliências lima-
das.

As junções por justaposição serão feitas com parafusos, rebites ou pontos


de solda espaçados entre si em, no máximo, 8 cm.

As peças de aço desmontáveis serão fixadas com parafusos de latão, cro-


mados ou niquelados, de acordo com o acabamento das peças.

Os chumbadores das esquadrias terão as extremidades em forma de cauda


andorinha e serão fixados com argamassa de cimento e areia distanciados
entre si em no máximo, 60 cm e em número mínimo de duas unidades de
cada lado.

Os rebaixos e encaixes para dobradiças, fechaduras, trincos e fechos deve-


rão ter o formato justo da peça, não sendo permitido emassamento e encu-
nhamento das folgas nos desbastes para ajustamento.

As partes móveis das esquadrias verticais ou horizontais serão providas de


pingadeiras para evitar infiltrações. As janelas serão dotadas de soleiras
com acabamento inclinado para a face externa, a fim de permitir o escoa-
mento das águas. As esquadrias de grandes dimensões expostas ao tempo
deverão ser providas de juntas de dilatação. Quando a menor dimensão de
uma esquadria for maior que 2 m, os quadros, marcos e contramarcos deve-
rão ser reforçados. Os caixilhos para vidros deverão ser submetidos a pro-
vas de estanqueidade.

As portas de correr serão montadas sobre trilhos que servirão de guias e su-
portes das roldanas, cuja localização será a definida no projeto.

As portas de abrir serão montadas em quadros tipo batentes fixados nas pa-
redes.

As portas de enrolar abrirão no sentido vertical correndo em guias laterais de


aço, chumbadas no prumo das paredes. O dispositivo de enrolamento será
montado na parte superior, nivelado em conjunto com as guias, de forma a
permitir que se abra sem esforço.

Todas as esquadrias metálicas deverão ser fornecidas completas e com


pintura antiferrugem.

12.5 - ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Serão executadas e montadas de acordo com o projeto. Não será admitido o


contato direto de metais pesados com o alumínio. O isolamento deverá ser

Cap. 12 / Pág. 7 Rev. 0


feito com pintura de cromato de zinco, borracha clorada ou outro produto si-
milar.

Os parafusos e rebites para emenda das peças serão de aço zincado e os


furos escareados para acabamento sem folgas ou saliências.

A anodização deverá conter acetato de níquel e, quando não for especifica-


do à parte ou indicado no projeto, o recobrimento mínimo permitido será de
vinte microns de espessura.

As peças não-anodizadas serão protegidas com filme de macropolímero


olefúrico tipo "polaray" C.

As esquadrias serão fixadas com contramarcos chumbados previamente nas


paredes, com vedação perfeita de forma a evitar qualquer infiltração. As ja-
nelas deverão ter soleiras e as peças móveis verticais e horizontais serão
protegidas com pingadeiras.

Não serão aceitos caixilhos com rebaixo aberto. Os vidros serão protegidos
com baguetes do mesmo material, associados com material de calafetação à
base de elastômero de silicone. Também poderão ser utilizadas gaxetas de
pressão em perfil rígido de elastômero de neoprene com tiras de enchimen-
to.

As portas terão os perfis das folhas unidos com cantilhões de alumínio es-
truturado e parafusado; no quadro do chassis a união será feita com parafu-
sos auto-atarrachantes; as dobradiças serão de alumínio especial e os pu-
xadores de alumínio anodizado.

12.6 - VIDROS

Os vidros serão do tipo e formato definidos pelo projeto, cuja espessura será
função da área do corte, vibração e pressão de ventos. Não serão aceitos
vidros defeituosos, com bolhas, lentes, ondulações, ranhuras e desbitolados.
Deverão ser fornecidos cortados nas dimensões previstas, evitando-se sem-
pre o corte na obra. As bordas dos cortes deverão ser esmerilhadas de for-
ma a se apresentarem lisas, regulares e isentas de lascas.

Os vidros temperados deverão ser entregues com a respectiva ferragem e


obedecer a todas as prescrições. Os detalhes de furação serão definidos no
projeto. O diâmetro dos furos deverá, no mínimo, ser igual à espessura da
chapa. A distância entre as bordas de dois furos ou entre a borda de um furo
e a aresta da chapa deverá ser, no mínimo, igual a três vezes a espessura
do vidro.

As esquadrias, antes de receberem os vidros, deverão estar preparadas e


limpas e os caixilhos de ferro pintados com tinta anti-oxidante.

Cap. 12 / Pág. 8 Rev. 0


No assentamento de vidros com grampos ou prendedores não será admitido
o contato direto do elemento metálico com o vidro, devendo ser interposto
calço especial. Em caixilhos, será obrigatório o uso de gaxetas ou baguetes
para apoio dos vidros, facilitando os deslocamentos conseqüentes de dilata-
ção. Em nenhuma hipótese o vidro deverá ser apoiado diretamente sobre
elementos de sustentação; o repouso de placas no leito deverá ser somente
sobre dois calços distanciados a um terço das extremidades das chapas;
entre o vidro e a esquadria deverão ser previstas folgas de 3 mm a 5 mm
para absorver a dilatação.

A Sabesp não pagará vidros que forem quebrados durante a colocação, nem
os que forem substituídos em decorrência de defeitos e rejeição.

Cap. 12 / Pág. 9 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
1 01
sabesp

GRUPO
ALVENARIA
120100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120101 Alvenaria de tijolos comuns sem andaime. M3

120102 Alvenaria de blocos de concreto sem andaime. M3

120103 Alvenaria de tijolo baiano sem andaime. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de alvenaria em tijolos ou blocos, preparo e aplica-
ção das argamassas.

MEDIÇÃO: Pelo volume de alvenaria.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
1 02
sabesp

GRUPO
ALVENARIA
120100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120104 Alvenaria de elevação, em cutelo tijolo comum. M2


120105 Alvenaria de elevação, 1/2 tijolo comum. M2
120106 Alvenaria de elevação, 1 tijolo comum. M2
120107 Alvenaria de elevação, 1 1/2 tijolo comum. M2
120108 Alvenaria de elevação, 1/2 tijolo à vista. M2
120109 Alvenaria de elevação, 1 tijolo à vista. M2
120110 Alvenaria de elevação, tijolo cerâmico 8 furos, M2
espelho.
120111 Alvenaria de elevação, tijolo cerâmico 8 furos M2
chato.
120112 Alvenaria de elevação, blocos de concreto 9 x M2
19 x 39 cm.
120113 Alvenaria de elevação, blocos de concreto 14 x M2
19 x 39 cm.
120114 Alvenaria de elevação, blocos de concreto 19 x M2
19 x 39 cm.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de alvenaria em tijolos ou blocos, preparo e aplica-
ção das argamassas e andaimes necessários até 3 m de altu-
ra de pé-direito.

MEDIÇÃO: Pela área construída, medidas no projeto.


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1 03
sabesp

GRUPO
ALVENARIA
120100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120115 Alvenaria de blocos estruturais 19 x 19 x 39 M2


cm, com ferragens e grout.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de alvenaria em blocos estruturais, preparo e aplica-
ções de argamassa de cimento e areia, ferragens, argamassa
grout e demais serviços necessários à execução do projeto, in-
clusive os andaimes necessários até 3 m de altura de pé-
direito.

MEDIÇÃO: Pela área construída, medidas no projeto.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
0 04
sabesp

GRUPO
ALVENARIA
120100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120116 Alvenaria com elemento vazado - cerâmico. M2

120117 Alvenaria com elemento vazado - concreto. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de alvenaria em elementos vazados, preparo e apli-
cação de argamassa de assentamento e demais serviços ne-
cessários á execução conforme o projeto, inclusive os andai-
mes necessários até 3 m de altura de pé-direito.

MEDIÇÃO: Pela área construída, medidas no projeto.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
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0 05
sabesp

GRUPO
COBERTURA, MADEIRAMENTO, CONDUTOR, CALHAS E
120200
RUFOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120201 Cobertura com telha francesa. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de coberturas, com telhas francesas, incluindo es-
trutura, preparo de argamassa de rejuntamento, emboçamento
das cumeeiras e fixação das telhas.

MEDIÇÃO: Pela área coberta.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
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0 06
sabesp

GRUPO
COBERTURA, MADEIRAMENTO, CONDUTOR, CALHAS E
120200
RUFOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120202 Cobertura com telha de fibrocimento ondula- M2


da, 6mm.

120203 Cobertura com telha de fibrocimento ondula- M2


da, 8mm.

120204 Cobertura com telha de fibrocimento estrutural M2


L=49cm.

120205 Cobertura com telha de fibrocimento estrutural M2


L=90cm.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de coberturas com telhas de fibrocimento, incluindo
estrutura, colocação das cumeeiras e rufos, fixação dos para-
fusos ou ganchos com roscas e todos os serviços necessários
para vedação.

MEDIÇÃO: Pela área coberta.


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0 07
sabesp

GRUPO
COBERTURA, MADEIRAMENTO, CONDUTOR, CALHAS E
120200
RUFOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120206 Condutores em chapa galvanizada no - 24 - M


desenvolvimento de 0,25 m.
120207 Condutores em chapa galvanizada no - 24 - M
desenvolvimento de 0,33m.
120208 Calha ou água-furtada em chapa galvanizada M
no - 24 - corte 0,33 m.
120209 Calha ou água-furtada em chapa galvanizada M
no - 24 - corte 0,50 m.
120210 Rufo em chapa galvanizada no - 24 - corte 0,10 M
m.
120211 Rufo em chapa galvanizada no - 24 - corte 0,16 M
m.
120212 Rufo em chapa galvanizada no - 24 - corte 0,25 M
m.
120213 Rufo em chapa galvanizada no - 24 - corte 0,33 M
m.
120114 Rufo em chapa galvanizada no - 24 - corte 0,50 M
m.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Colocação de condutores, calhas, águas-furtadas e rufos em
chapa galvanizada no 24, Incluindo-se todos os materiais ne-
cessários para suas confecções e fixações.

MEDIÇÃO: Pela extensão efetivamente colocada.


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0 08
sabesp

GRUPO
ESQUADRIAS DE MADEIRA
120300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120301 Porta externa de cedro, 1 folha. M2

120302 Porta externa de cedro, 2 folhas. M2

120303 Porta interna de cedro, 1 folhas. M2

120304 Porta interna de cedro, 2 folhas. M2

120305 Alçapão 0,60 x 0,60 m. UN

120306 Janela tipo guilhotina, com veneziana de pero- M2


ba.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Colocação de portas e alçapão, de abrir ou correr, e colocação
de janelas, completas, incluindo batentes, guarnições, ferra-
gens e fechaduras.

MEDIÇÃO: Pela área de vão-luz ou unidade, conforme a unidade de me-


dição definida para cada preço.
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0 09
sabesp

GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120401 Porta metálica com vidro. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Colocação de porta completa, incluindo batentes, ferragens,
fechaduras, vidros triplos, lisos, pintura de fundo em zarcão,
em duas demãos, conforme o projeto.

MEDIÇÃO: Pela área de vão-luz.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
0 10
sabesp

GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120402 Porta metálica com tela. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Colocação de porta completa, Incluindo batentes, ferragens,
fechaduras, tela galvanizada com fio 14 e malha quadrada de
1", pintura de fundo em zarcão, em duas demãos, conforme o
projeto.

MEDIÇÃO: Pela área de vão-luz.


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0 11
sabesp

GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120403 Porta metálica externa - 2 folhas, 2,00 x 2,50 m. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Colocação de porta metálica, em estações elevatórias com ou
sem monovia, incluindo batentes, ferragens, fechaduras, pintu-
ra de fundo em zarcão, em duas demãos, conforme o projeto.

MEDIÇÃO: Por unidade assentada.


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0 12
sabesp

GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120404 Janela basculante de ferro. M2

120405 Janela de correr ou maxim-air de ferro. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Colocação de janelas constituídas de caixilho de ferro T e L,
incluindo vidros lisos duplos, pintura de fundo em zarcão, em
duas demãos, conforme o projeto.

MEDIÇÃO: Pela área do vão-luz da janela, medida no projeto.


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0 13
sabesp

GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120406 Janela basculante de alumínio. M2

120407 Janela de correr ou maxim-air de alumínio. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Colocação de caixilhos de alumínio, Incluindo ferragens e vi-


dros lisos duplos, conforme o projeto.

MEDIÇÃO: Pela área do vão-luz da janela, medida no projeto.


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0 14
sabesp

GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120408 Porta de entrada de alumínio, com 1 folha, de M2


abrir.

120409 Porta de entrada de alumínio, com 2 folhas, de M2


abrir.
M2
120410 Porta de entrada de alumínio, de correr.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Colocação das portas de alumínio de abrir ou de correr, com
contramarcos de alumínio incluindo dobradiças, trilhos, fecha-
duras, roldanas e todos os acessórios para a fixação.

MEDIÇÃO: Pela área da porta instalada.


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0 15
sabesp

GRUPO
FERRAGENS
120500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120501 Fechadura para porta externa. UN

120502 Fechadura para porta interna. UN

120503 Fechadura para porta WC. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Colocação de fechadura completa, sendo que, para portas
externas, de embutir, com cilindro reforçado; para portas inter-
nas, de embutir, tipo "Georges''; e para porta de WC, de em-
butir com tranquetas independentes.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.

NOTA: Este preço somente será pago para portas existentes.


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CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
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0 16
sabesp

GRUPO
FERRAGENS
120500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120504 Ferragens para janela de madeira tipo guilho- CJ


tina, com venezianas.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Substituição de ferragens para janela de madeira tipo guilhoti-
na, com venezianas, Incluindo baguetes, vareta de cremona,
borboletas e dobradiças.

MEDIÇÃO: Por conjunto colocado.

NOTA: Este preço somente será pago para janelas existentes.


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0 17
sabesp

GRUPO
VIDROS
120600

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120601 Vidro plano duplo transparente 3 mm. M2

120602 Vidro plano duplo translúcido 3 mm. M2

120603 Vidro plano triplo transparente 4 mm. M2

120604 Vidro plano triplo transparente 5 mm. M2

120605 Vidro plano temperado incolor 6 mm. M2

120606 Vidro plano temperado incolor 8 mm. M2

120607 Vidro plano temperado incolor 10 mm. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Colocação de vidros, Inclusive massa.

MEDIÇÃO: Pela área do vão-luz, medido no projeto.

NOTA: Este preço somente será pago para esquadrias existentes.


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1 18
sabesp

GRUPO
ESCADA TIPO MARINHEIRO
120700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120701 Galvanizado. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Colocação de escada tipo marinheiro, conforme especificação
em projeto.

MEDIÇÃO: Por metro instalado.


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REVISÃO PÁGINA
0 19
sabesp

GRUPO
GUARDA-CORPO
120800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120801 Diâmetro 25 mm - (1 pol). M

120802 Diâmetro 40 mm - (1 1/2 pol). M

120803 Barras 2 x 5/16 polegadas. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de guarda-corpo com tubos ou barras e conexões
de aço galvanizado.Incluso chumbamento para fixação, lixa-
mento manual a seco, lavagem com solvente, aplicação de
uma demão de Wash Primer, aplicação de uma demão de
Primer zarcão e duas demãos de tinta esmalte.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de guarda-corpo executado.


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0 20
sabesp

GRUPO
GRADES METÁLICAS
120900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

120901 Barras de 3/4" x 1/8" espaçamento 1,5 cm. M2

120902 Barras de 1" x 3/16" espaçamento 2,0 cm. M2

120903 Barras de 1 1/2" x 1/4" espaçamento 2,5 cm. M2

120904 Barras de 2" x 3/8" espaçamento 2,5 cm. M2

120905 Barras de 3/8" x 1 1/2" espaçamento 1,976 cm. M2

120906 Barras de 3/8" x 1 1/2" espaçamento 3,35 cm. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fabricação e instalação de grades metálicas, constituídas de
barras com perfil L e barras retangulares com os reforços ne-
cessários, limpeza de barras, pintura com duas demãos de
tinta antioxidante e duas demãos de tinta esmalte.

MEDIÇÃO: Pela área de grade assentada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
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REVISÃO PÁGINA
0 21
sabesp

GRUPO
TAMPA DE INSPEÇÃO METÁLICA
121000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

121001 0,70 x 0,70 m. UN

121002 0,95 x 0,90 m. UN

121003 0,80 x 1,40 m. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de tampa em chapa de ferro de 1/4 ", chumbada na
janela de inspeção dotada de dobradiças para abertura e trin-
co para cadeado, inclusive limpeza e pintura com duas de-
mãos de tinta antioxidante e duas demãos de tinta esmalte e
fornecimento de cadeado.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
0 22
sabesp

GRUPO
GRELHAS
121100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

121101 Grelha de ferro perfilado, 1,00 x 0,40 m. UN

121102 Grelha de ferro perfilado, 1,00 x 0,50 m. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento e fixação de grelha com moldura de grapas.

MEDIÇÃO: Por unidade assentada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
0 23
sabesp

GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

121201 Balcão de atendimento público. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de balcão para atendimento ao público, constituído
de uma tampa em madeira com 1", porta tipo vaivem e reves-
tido em fórmica branca, conforme o projeto.

MEDIÇÃO: Pela área de balcão instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
0 24
sabesp

GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

121202 Balcão de fórmica. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de balcão de madeira para a casa de química,
constituído de portas de correr, prateleiras com tábuas apare-
lhadas de 1", gavetas e revestimento externo em fórmica bran-
ca, conforme o projeto.

MEDIÇÃO: Pela área de balcão instalado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
0 25
sabesp

GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

121203 Armário de fórmica sob pia. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de armário com tábuas aparelhadas de 1”, pratelei-
ras, porta de correr e revestimento externo com fórmica bran-
ca, conforme o projeto.

MEDIÇÃO: Pela área de armário executado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
0 26
sabesp

GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

121204 Prateleira. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de prateleira em tábuas aparelhadas de 50 x 2,5
cm, conforme o projeto.
Incluso pintura a base de tinta a óleo cor branca em três de-
mãos.

MEDIÇÃO: Pela área de prateleira executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
0 27
sabesp

GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

121205 Estrado de madeira. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de estrado de madeira em caibros e sarrafos de
peroba, conforme o projeto.

MEDIÇÃO: Pela área medida em projeto.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
0 28
sabesp

GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

121206 Divisória de granilite h = 2,15 m e = 5 cm. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento das placas com argamassa de cimento e areia,
traço 1:4 ou fixados em cantoneiras metálicas, a critério da
FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Por metro assentado.


Capítulo 13
Revestimento e Tratamento
de Superfície
CAPÍTULO 13 - REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE

13.1 - REVESTIMENTO DE PAREDES E FORROS

13.1.1 - CHAPISCO

13.1.2 - EMBOÇO

13.1.3 - REBOCO

13.1.4 - AZULEJOS

13.1.5 - LAJOTA CERÂMICA SEMI-FOSCA (LITOCERÂMICA)

13.2 - REVESTIMENTO DE PISOS

13.2.1 - CONTRA-PISOS

13.2.2 - PISO CIMENTADO LISO

13.2.3 - PISO CERÂMICO

13.2.4 - PISO VINÍLICO E PISO EM PLACAS DE BORRACHA

13.2.5 - PISO DE GRANILITE

13.2.6 - PISO MONOLÍTICO DE ALTA RESISTÊNCIA

13.3 - IMPERMEABILIZAÇÃO E PROTEÇÃO TÉRMICA

13.3.1 - IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM ARGAMASSA

13.3.2 - IMPERMEABILIZAÇÃO BETUMINOSA

13.3.3 - IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA BUTYLICA E DE EPDM

13.3.4 - IMPERMEABILIZAÇÃO COM FELTRO ASFÁLTICO

13.3.5 - IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA GEOTEXTIL IMPREGNADA


COM ASFALTO

13.3.6 - IMPERMEABILIZAÇÃO COMPOSTA POR PASTA DE CIMENTO E


POLÍMEROS

13.3.7 - IMPERMEABILIZAÇÃO COM MEMBRANA APLICADA A FRIO,


MOLDADA "IN LOCO"

13.3.8 - PROTEÇÃO MECÂNICA

Cap. 13/ Pág. 1 Rev. 0


13.3.9 - PROTEÇÃO TÉRMICA EM LAJES PLANAS DE COBERTURA

13.4 - PINTURAS

13.4.1 - PINTURA A CAL

13.4.2 - PINTURA LÁTEX A BASE DE PVA OU ACRÍLICA

13.4.3 - PINTURA A ÓLEO E ESMALTE

13.4.4 - PINTURA A VERNIZ

13.4.5 - PINTURA GRAFITE

13.4.6 - PINTURA A BASE DE SILICONE

13.4.7 - PINTURA ALUMÍNIO

13.4.8 - PINTURA ANTIFERRUGINOSA OU PRIMER

13.5 - NORMAS PERTINENTES

Cap. 13/ Pág. 2 Rev. 0


CAPÍTULO 13 - REVESTIMENTO E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE

Os revestimentos de paredes, forros e os tratamentos deverão ser executados so-


mente após o término e testes das instalações, bem como após a conclusão da co-
bertura.

Todos os materiais utilizados e sua metodologia de aplicação deverão atender ao


prescrito, nesta especificação, nas normas pertinentes, as quais acham-se listadas
ao final deste capítulo, e aprovados pela Fiscalização.

Os pisos só poderão ser executados após estarem concluídas todas as canalizações


embutidas, bem como os revestimentos de paredes e tetos.

As superfícies a serem revestidas deverão ser limpas e lavadas a fim de evitar gor-
duras, vestígios orgânicos e outras impurezas que possam acarretar destacamentos
futuros.

13.1 - REVESTIMENTO DE PAREDES E FORROS

13.1.1 - CHAPISCO

Chapisco é uma argamassa aplicada de forma irregular nas su-


perfícies de alvenaria ou de concreto das paredes, tetos, beirais,
vigas e pilares.

O chapisco deverá ser utilizado no máximo em duas horas a par-


tir do primeiro contato da mistura com a água e desde que não
apresente quaisquer vestígios de endurecimento.

O excedente de argamassa, que não aderir à superfície, não po-


derá ser reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.

O chapisco fino, composto de cimento e areia média no traço 1:3


em volume, deverá ser sempre aplicado antes da execução do
emboço para aumentar a aderência nas superfícies.

O chapisco grosso, composto de cimento e areia grossa ou pe-


drisco, com traço 1:3 em volume e granulometria média de 6 mm,
deverá ser utilizado como acabamento de revestimento.

Quando for especificado ou exigido pela Fiscalização a aplicação


de chapisco com impermeabilizante hidrófugo, a argamassa de-
verá ser de cimento e areia no traço 1:2 em volume.

Cap. 13/ Pág. 3 Rev. 0


13.1.2 - EMBOÇO

Emboço é a camada de revestimento aplicada diretamente sobre


superfícies previamente chapiscadas e destina-se a receber o
acabamento com reboco e outros produtos industrializados.

O emboço deverá ser feito com argamassa de cimento, cal e


areia no traço 1:2:6 em volume.

Para facilitar a aderência do emboço, as superfícies deverão ser


umedecidas durante a execução dos serviços.

A aplicação do emboço somente será permitida após a cura (en-


durecimento) completa do chapisco e do embutimento de toda
tubulação, conduites e caixas, previstos para instalações de
água, esgoto, luz, telefone e gás.

Antes da aplicação do emboço deverão ser executadas guias-


mestras de argamassa, de forma a permitir que a superfície em-
boçada fique totalmente plana e regular com espessura máxima
de 20 mm.

A areia a ser utilizada nas argamassas para emboço deverá ser


de granulometria média, com diâmetro máximo de 2,4 mm, con-
forme as especificações da NBR-7211.

Quando a argamassa for preparada com cal virgem, esta deverá


ser aplicada somente após a decorrência de, no mínimo, três dias
de hidratação da cal.

13.1.3 - REBOCO

Reboco é a camada com espessura máxima de 5,0 mm, que dá o


acabamento dos emboços das paredes, tetos e beirais. Será
executado com argamassa de cal e areia fina no traço 1:4 em
volume, ou com produtos industrializados.

A superfície deverá ser molhada, antes da execução do reboco.

Os materiais da mescla deverão ser dosados a seco. Deverá ser


executada a quantidade de mescla conforme as etapas de apli-
cação, a fim de se evitar o início de seu endurecimento antes de
seu emprego. O excedente de argamassa, que não aderir à su-
perfície, não poderá ser reutilizado.

A argamassa deverá ser utilizada, no máximo, em duas horas


após o primeiro contato da mistura com a água e desde que não
apresente quaisquer vestígios de endurecimento.

Cap. 13/ Pág. 4 Rev. 0


Todas as superfícies a serem rebocadas deverão estar limpas,
secas e com o emboço curado (endurecido), não sendo permitida
a execução do reboco nas superfícies expostas a chuvas, du-
rante a ocorrência destas.

13.1.4 - AZULEJOS

Serão de primeira qualidade, com dimensões, tipo e cor definidos


no projeto. Serão fixados com argamassa de assentamento traço
1:4, cal e areia, com adição de 110 Kg de cimento por m³ de ar-
gamassa ou com cola adesiva sobre a parede previamente pre-
parada com emboço bem-curado (endurecido) e totalmente de-
sempenado. Quando não houver indicação, as juntas deverão ser
em nível e prumo, com espessura máxima de 1,5 mm. O rejun-
tamento com mistura de cimento branco e alvaiade deverá ser
feito no mínimo setenta e duas horas após o assentamento.

Quando for utilizada argamassa de cimento e areia, antes da


aplicação as peças deverão ficar mergulhadas em água limpa por
vinte e quatro horas. Neste caso, a parede deverá ser conveni-
entemente molhada antes da aplicação da argamassa, que após
preparada deverá ser utilizada, no máximo, em duas horas.

Os azulejos serão colocados a partir do teto, para que os remates


com peças fracionadas fiquem junto ao piso. Os cantos externos
verticais deverão ser, obrigatoriamente, protegidos por meio de
cantoneiras de alumínio, até uma altura mínima de 1,80 m a partir
do piso acabado. Todas as peças e complementos de louças
como cabides, saboneteiras, etc, deverão ser colocadas parale-
lamente ao assentamento dos azulejos.

Os azulejos a serem utilizados num mesmo ambiente deverão


pertencer ao mesmo lote.

No caso de utilização de cola adesiva para o assentamento do


azulejo deverão ser atendidas as orientações do fabricante, res-
peitando-se a vida útil da mistura.

13.1.5 - LAJOTA CERÂMICA SEMI-FOSCA (LITOCERÂMICA)

A base deverá estar limpa e isenta de materiais estranhos, o


mesmo acontecendo com as peças a assentar.

As peças serão aplicadas com argamassa mista preparada na


obra (observando-se consumo de 100 kg de cimento por m³ de
argamassa), ou argamassas industrializadas.

No caso de aplicação feita através de argamassa industrializada,


as peças não deverão estar molhadas, exceto quando a aplica-
ção for feita em época de alta temperatura ambiente.

Cap. 13/ Pág. 5 Rev. 0


A argamassa deverá ser aplicada com desempenadeira de aço,
formando-se sulcos e cordões finos (7mm) e paralelos, para me-
lhor aderência.

As peças deverão ser pressionadas adequadamente para total


aderência. Quanto às juntas, deverão ser observadas as distân-
cias recomendadas pelo fabricante.

O rejuntamento só poderá ser efetuado 05 (cinco) dias após o


assentamento.

13.2 - REVESTIMENTO DE PISOS

13.2.1 - CONTRA PISOS

Serão aplicados como base de proteção para os pisos internos e


externos em contato com o solo.

O terreno deverá ser molhado previamente, de maneira abun-


dante, porém sem deixar água livre na superfície.

O concreto deverá ser lançado, espalhado e não desempenado


sobre o solo, nivelado e compactado, após concluídas as canali-
zações que deverão ficar embutidas no piso.

A superfície do contra piso deverá ser plana, porém rugosa, ni-


velada ou em declive, conforme indicação de projeto.

Quando não houver indicação no projeto, deverá ser adotada es-


pessura mínima de 60 mm, com consumo mínimo de cimento de
210 kg/m³, adicionando-se impermeabilizante, conforme prescri-
ção do fabricante e orientação da Fiscalização.

13.2.2 - PISO CIMENTADO LISO

Deverá ser executado com espessura mínima de 20 mm e com


cimento de fabricação recente, água isenta de óleos, ácidos, etc.
e areia média com diâmetro máximo de 2,4 mm, isenta de argila,
gravetos e impurezas orgânicas e, quando necessário, adicionar
impermeabilizante.

A superfície deverá ser raspada de todo o material resultante de


queda e aderência quando da execução de revestimentos de pa-
redes e tetos.

A superfície de base deverá ser limpa por varredura e lavada, no


caso do capeamento ser executado sobre base já endurecida
(laje de concreto).

Cap. 13/ Pág. 6 Rev. 0


A superfície deverá ser dividida em painéis, com juntas plásticas
alinhadas, colocadas juntamente com a execução do revesti-
mento e espaçadas conforme projeto arquitetônico. Deverá ser
usado gabarito para garantir a linearidade e o alinhamento das
juntas.

A argamassa deverá ser lançada sobre lastro ou base previa-


mente saturados, porém sem água livre na superfície.

A superfície final deverá ser desempenada e alisada a colher,


após o polvilhamento com cimento, misturado ou não com co-
rante, de acordo com indicação da Fiscalização.

As juntas deverão ficar aparentes, lixando quaisquer irregularida-


des.

Desníveis de até 20 mm entre duas superfícies contíguas, deve-


rão ter arestas boleadas, evitando-se cantos vivos.

A cura deverá ser feita, conservando-se a superfície constante-


mente úmida durante sete dias.

13.2.3 - PISO CERÂMICO

Serão de primeira qualidade, com dimensões, tipo e cor definidos


no projeto, ou, na inexistência deste, a critério da Fiscalização.

Os ladrilhos deverão ser selecionados e descartadas as peças


defeituosas. As peças a serem utilizadas num mesmo ambiente
deverão ser do mesmo lote.

Antes da aplicação, os ladrilhos deverão ser deixados imersos


em água limpa por período mínimo de vinte e quatro horas.

As juntas deverão ser perfeitamente alinhadas, com largura má-


xima de 1,2 mm para ladrilhos de dimensões inferiores a 0,20 x
0,30 m e de 2 mm para os de dimensões superiores. O rejunta-
mento será feito com aplicação de cimento, na cor determinada
em projeto, no mínimo, setenta e duas horas após o término do
assentamento.

A limpeza da superfície ladrilhada deverá ser feita com a aplica-


ção de pó de serra e antes da secagem completa das juntas.

A perfeita fixação dos ladrilhos após a pega da argamassa deve-


rá ser verificada por meio de percussão, devendo ser substituídas
as peças que não estiverem perfeitamente aderidas ou com de-
feito.

Cap. 13/ Pág. 7 Rev. 0


Será proibida a passagem sobre os pisos recém-colocados, du-
rante, no mínimo dois dias, ainda que seja sobre as tábuas.

13.2.4 - PISO VINILÍCO E PISO EM PLACAS DE BORRACHA

Serão assentados sobre camada de regularização com emprego


de cola ou massa adesiva recomendadas pelo fabricante. A ca-
mada de regularização deverá estar limpa e seca.

As cores serão as indicadas em projeto, ou conforme orientação


da Fiscalização.

Após a colocação, deverá ser liberada a circulação imediata de


pessoas pelo local, a fim de auxiliar a fixação.

Nos dez primeiros dias após a colocação, não poderá ser jogado
água, devendo o piso ser limpo apenas com pano úmido.

13.2.5 - PISO DE GRANILITE

Sobre o contrapiso devidamente preparado, será aplicada uma


argamassa de regularização de cimento e areia no traço 1:3, com
caimento para escoamento das águas em direção aos ralos e
soleiras, conforme previsto em projeto. O cimentado de regulari-
zação deverá ser perfeito, isento de saliências, reentrâncias ou
desníveis não-previstos em projeto e não poderá ser alisado com
colher, apenas com desempenadeira de madeira, ficando a sua
superfície áspera.

O cimentado de regularização deverá ser mantido umedecido por


pelo menos cinco dias para ter uma boa cura.

A pasta de granilite poderá ser industrializada ou dosada no


canteiro, variando-se a cor ou a dosagem do corante. A cor, o
tamanho ou a dosagem dos cacos da grana, ou o tipo do cimen-
to, branco ou comum, visando sempre atender ao especificado
em projeto, deverão sempre ter aprovação da Fiscalização antes
da sua aplicação.

A fim de evitar-se diferença de tonalidade na aplicação, só pode-


rá ser aplicada pasta de um mesmo lote e fabricante no caso de
esta ser industrializada; se dosada no canteiro, a sua dosagem
deverá ser bem-classificada, caso haja necessidade de preparo
de uma quantidade adicional.

A pasta de granilite deverá ser aplicada sobre o cimentado ab-


solutamente limpo, varrido e umedecido, sendo que as juntas
plásticas já deverão estar colocadas, respeitando-se os espaça-
mentos do projeto, que nunca poderão ser mais de 2,00 m.

Cap. 13/ Pág. 8 Rev. 0


A camada final de granilite deverá ter cerca de 5 mm de espessu-
ra.

Dois dias após a aplicação, o granilite deverá sofrer uma primeira


raspagem e posterior lavagem. Imperfeições, depressões e falhas
que se mostrem aparentes com esta lavagem deverão ser estu-
cadas, aguardando-se novamente dois dias para uma raspagem
final, que deverá ser realizada com esmeril mais fino.

Após a conclusão do piso, este será limpo, varrido, e sobre ele


será aplicado óleo de linhaça de primeira qualidade, que só será
removido na limpeza final para entrega definitiva da obra.

Por ser facilmente manchável, o piso de granilite será um dos úl-


timos ítens de acabamento da obra a ser executado.

13.2.6 - PISO MONOLÍTICO DE ALTA RESISTÊNCIA

O piso monolítico de alta resistência aplicado sobre laje endure-


cida deverá obedecer a esta seqüência:

{ apicoamento, limpeza e lavagem do concreto; . aplicação de


chapisco composto de argamassa de cimento e areia no traço
1:2 em volume;

{ execução de contrapiso composto de argamassa de cimento e


areia, traço 1:3 em volume, adicionando-se aproximadamente
17 I de água por saco de cimento;

{ aplicação do produto, especificado em projeto e conforme ori-


entações do fabricante;

{ cura por meio de colchão de areia molhada por quatro dias;

{ raspagem e lapidação;

{ enceramento e lustramento.

Para casos específicos poderão ser usados outros produtos, com


a aprovação da Fiscalização.

A aplicação deverá ser feita sempre por pessoas especializadas.

Deverão sempre ser obedecidos os espaçamentos das juntas,


recomendados pelo fabricante.

13.3 - IMPERMEABILIZAÇÃO E PROTEÇÃO TÉRMICA

Têm por objetivo a estanqueidade da obra, de forma a mantê-la protegida


contra qualquer tipo de infiltração de água. A estanqueidade estará assegu-

Cap. 13/ Pág. 9 Rev. 0


rada quando forem utilizados materiais impermeáveis adequados e de per-
manência definitiva.

A impermeabilização deverá ser aplicada apenas em superfícies resistentes,


uniformes e perfeitamente secas, sendo obrigatório um mínimo de cinco dias
de sol antes do início de seus serviços. Os tipos de impermeabilização são
determinados em função da forma de penetração de água. Para efeito desta
determinação, deverá ser considerada a penetração de água devido a pres-
são, percolação e umidade de solo; os tipos de impermeabilização decor-
rentes poderão ser de concretos e argamassas impermeáveis, membranas
asfálticas ou poliméricas, revestimentos e pinturas impermeabilizantes.

A aplicação dos materiais impermeabilizantes, indicados no projeto, deverá


seguir as recomendações dos fabricantes e ser feita por pessoal habilitado,
tomando-se todas as precauções contra intoxicações e infiltração de gases.

Antes do início do trabalho de aplicação da impermeabilização, a superfície


deverá estar convenientemente tratada, ou seja:

{ as trincas e fissuras deverão ser identificadas e calafetadas com masti-


que elástico apropriado, mediante a abertura de canaleta em "U" ao lon-
go da trinca ou fissura, nas dimensões de 10 mm de profundidade por 20
mm de largura, exceto as trincas localizadas internamente em estruturas
hidráulicas, que serão tratadas conforme o capítulo 8;

{ cantos e arestas deverão estar devidamente arredondados, conforme


normalização própria;

{ passagens de emergentes e tubulações através da peça a impermeabili-


zar deverão estar devidamente tratadas por meio de abertura de canaleta
em "U" nas dimensões de 10 mm de profundidade por 20 mm de largura,
que será aberta ao longo do perímetro do emergente ou tubulação. Esta
canaleta será preenchida com mastique elástico apropriado;

{ não será permitida a execução de arremates de sistemas impermeabili-


zantes em platibandas e/ou outros elementos perimetrais construídos
com blocos de concreto ou tijolos furados;

{ deverão ser retirados todos os corpos contundentes salientes do con-


creto;

{ a peça deverá estar totalmente limpa, seca e isenta de óleos e graxas.

Todos os materiais a serem utilizados deverão ter prévia autorização.

13.3.1 - IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM ARGAMASSA

Não poderá ser utilizada para impermeabilização interna de re-


servatórios decantadores ou peças destinadas ao armazena-
mento de água sob pressão.

Cap. 13/ Pág. 10 Rev. 0


A estrutura não poderá apresentar trincas e as existentes deve-
rão ser tratadas conforme o capítulo 8; a superfície deverá apre-
sentar-se limpa, isenta de corpos estranhos, com cantos arre-
dondados e caimento mínimo de 1% em direção aos coletores,
quando se tratar de lajes ou vigas-calha. A argamassa deverá ser
confeccionada com aditivo impermeabilizante dissolvido na água,
cimento e areia média.

A aderência da argamassa ao substrato deverá ser garantida


através de chapisco.

O traço da argamassa deverá ser de cimento e areia na propor-


ção 1:3 em volume; a quantidade de aditivo deverá seguir as re-
comendações do fabricante.

A aplicação deverá ser feita em três camadas de 10 mm cada,


acabada com desempenadeira de madeira.

A cura de argamassa deverá ser constante através de molhagem,


e por, no mínimo, três dias.

13.3.2 - IMPERMEABILIZAÇÃO BETUMINOSA

A aplicação e o consumo, deverão seguir as recomendações do


fabricante.

Quando for usado asfalto "in-natura", este deverá ser do tipo oxi-
dado, aquecido com temperatura não inferior a 180°C e não su-
perior a 220°C, aplicado em, no mínimo, três camadas. A película
final resultante deverá ter consumo mínimo de 2kg/m².

Ocorrendo chuvas entre a aplicação de camadas sucessivas, o


serviço deverá ser paralizado. O reinício se dará somente quando
a superfície estiver completamente isenta de umidade.

13.3.3 - IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA BUTYLICA OU EPDM

a) Preparo das superfícies

As superfícies devem estar regularizadas, uniformes e secas. Se


a regularização não for obtida na própria concretagem, a regulari-
zação e declividade para o escoamento pluvial, conforme projeto,
serão executadas com argamassa de cimento e areia no traço
volumétrico de 1:3, perfeitamente aderida à base e com acaba-
mento bem-desempenado, com desempenadeira de madeira e
feltro, nunca alisado. Esta argamassa não poderá conter imper-
meabilizantes hidrófugos.

As superfícies verticais, rodapés e todos os perímetros serão


preparados para receber os arremates da impermeabilização.

Cap. 13/ Pág. 11 Rev. 0


b) Execução de berço amortecedor

{ Berço a Quente

Diretamente sobre a base limpa e seca, aplicar uma demão de


tinta primária de imprimação. Em seguida executar o berço a
quente, numa temperatura aproximada de 140°C, em uma faixa
50 mm maior que a largura da manta elastomérica, ou sua área
total. Consumo de material do berço: 2 a 3 kg/m².

{ Berço a Frio

Aplicar uma demão de tinta primária de imprimação (adesivo hi-


droasfáltico diluído em 50 a 100% de água). Aguardar, no míni-
mo, duas horas para a secagem.

Sobre a primária seca executar uma camada de berço amortece-


dor de impactos e de cobrimento dos pontos contundentes do
concreto. A aplicação será feita com desempenadeira de aço ou
rodo, distribuindo uma camada uniforme e regularizadora com
espessura mínima final de 2 mm, após seco.

Consumo: 2 a 3 kg/m².

Tempo de secagem: seis a doze horas.

c) Aplicação de Manta

Dobrar metade da manta no sentido longitudinal.

Aplicar uma demão do adesivo sobre o berço e outra sobre a


manta, tendo o cuidado de deixar uma faixa de 50 a 60 mm nas
extremidades do remote de manta, onde a colagem será feita
pelo processo de caldeação a frio.

Aguardar que o adesivo se desidrate, ficando na cor preta e sem


manchas marrons, tanto sobre o berço quanto na manta elas-
tomérica. Desdobrar a manta sobre o berço, promovendo a cola-
gem por fricção com pano ou estopa.

Proceder da mesma maneira na metade seguinte.

d) Emendas de continuidade ou sobre substrato de concreto e


emergentes

Nas emendas de mantas sobre mantas, a colagem será feita a


frio com adesivo autovulcanizante e fita de caldeação.

As superfícies a serem coladas deverão estar limpas, isentas de


resíduos de talcos, parafina ou materiais estranhos ao elastôme-

Cap. 13/ Pág. 12 Rev. 0


ro. As mantas elastoméricas (Butylicas ou EPDM) serão unidas
por sobreposição de 50 mm de largura.

Para limpeza, usar solvente tipo Varsol ou similar, escova vegetal


e por fim, um tecido. Lixar com lixa de ferro no 60, nas áreas a se-
rem colocadas com adesivo autovulcanizante, exceto na fita de
caldeação.

Aplicar uma demão do adesivo autovulcanizante na face inferior


da manta e colocar fita de caldeação através de leve fricção.

Empregar uma demão do adesivo autovulcanizante sobre a face


superior da manta e sobre a fita de cadeação já anteriormente
colada na face inferior. Quando o adesivo estiver no "ponto de
toque" unir as partes superiores das mantas, com fricção enérgi-
ca, por meio de material adequado.

Nos arremates em dutos e outros emergentes, rodapés, etc. e em


todas as áreas verticais com até 0,40 m de altura, não será ne-
cessária a utilização do berço amortecedor. Nestas áreas e nas
extremidades da fita de caldeação, serão aplicadas duas ou mais
demãos do adesivo autovulcanizante.

Coletores de águas pluviais e outras áreas, que pela forma cons-


trutiva necessitem de reforços impermeabilizantes, também serão
colocados sem berço amortecedor, porém com duas demãos de
adesivo autovulcanizante e fitas de caldeação, sobre as quais
será fixado o reforço impermeável.

e) Prova de estanqueidade

A superfície impermeabilizada deverá ser enchida de água, for-


mando uma lâmina de 0,10 m, mantendo-a por cinco dias, no mí-
nimo, a fim de detectar eventuais defeitos executivos. Ocorrendo
falhas, corrigí-las e repetir a prova quantas vezes forem necessá-
rias, até que se verifique a completa estanqueidade do local.

Terminada a prova, aplicar uma demão de tinta branca, tipo caia-


ção ou outra, quando não previsto em projeto a proteção térmica
e/ou mecânica.

13.3.4 - IMPERMEABILIZAÇÃO COM FELTRO ASFÁLTICO

Não será permitida a execução dos trabalhos nos períodos de


chuva. A temperatura de utilização do asfalto quente será de
180°C a 220°C. O trânsito de terceiros sobre as áreas que estão
sendo impermeabilizadas, até que estejam protegidas contra fe-
rimentos mecânicos, será proibido.

Cap. 13/ Pág. 13 Rev. 0


A mesma interdição e cuidados devem estar previstos com
eventuais trabalhos (balancins, etc.) realizados acima das áreas
de impermeabilização não protegidas.

a) Execução da imprimação

A tinta primária de imprimação, de solução asfáltica, deverá ser


aplicada a frio, com esfregalho, friccionando muito bem, de forma
a remover qualquer poeira residual. Aguardar cerca de dezesseis
horas para a perfeita secagem da tinta e prosseguir os serviços.

Consumo: 500 a 700 g/m²

b) Execução da impermeabilização

Antes da impermeabilização, os coletores pluviais, os dutos que


atravessam as áreas, as juntas de dilatação, os rodapés, os pe-
rímetros, etc. deverão ter recebido os reforços impermeabilizan-
tes necessários e previstos, aplicados de forma sobreposta.

Em todas as mudanças de ângulos, as membranas deverão ser


aplicadas de forma a resultar um duplo número de membranas.

A impermeabilização deverá ser executada com o número de


camadas previstas em projeto, em número nunca inferior a quatro
camadas de asfalto entremeadas por três membranas estrutu-
rantes de feltro. As camadas deverão ser sobrepostas em 0,15 m
uma sobre a outra, desencontrando-se todas as emendas trans-
versais e longitudinais na camada subseqüente à anterior.

A aplicação da primeira demão de asfalto oxidado, do tipo II ou


III, será feita com esfregalho, distribuindo-o aproximadamente
0,10 m a mais da largura do estruturante e não mais de 1,00 m
para a frente.

Molhar novamente o esfregalho no asfalto e espalhar outra quan-


tidade sobre o anterior, iniciando-se a colagem da membrana do
estruturante na segunda molhadura. O esfregalho, sempre con-
tendo asfalto, vai avançando encostado no rolo do estruturante,
aquecendo e impregnando-o, também, com o asfalto a quente.

O asfalto deverá formar um pequeno "banque" à frente do rolo do


estruturante (feltro), impedindo a criação de vazios, bolsas de ar
entre a camada de asfalto e a membrana de feltro.

À medida que o estruturante for sendo desenrolado deverá ser


energicamente friccionado por meio adequado, para completar a
perfeita colagem e soltar eventual ar retido.

Cap. 13/ Pág. 14 Rev. 0


Esse ar deverá ser libertado, furando-se a bolsa enquanto o as-
falto estiver quente. Repete-se o mesmo processo nas camadas
subseqüentes até o número total de membranas especificadas.

Para evitar o tráfego pegajoso, sobre a última demão de asfalto


polvilhar pó de cimento, caulim ou outro pó, nunca grânulos con-
tundentes como pedriscos, areia, etc.

O consumo mínimo de primeira demão ou camada de asfalto é


de 2 kg/m²; nas outras demãos deverá ser de 1,5 kg/m².

Nos rodapés, não havendo reentrâncias a serem preenchidas


com alvenaria, esta proteção deverá ser estruturada com tela he-
xagonal galvanizada, ancorada na parte superior e com junta de
dilatação de, no mínimo, 20 mm entre os planos vertical e hori-
zontal.

c) Prova de estanqueidade

Conforme o ítem 13.3.3 - e.

13.3.5 - IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA GEOTEXTIL IMPREGNA-


DA COM ASFALTO

a) Preparo da superfície

Os caimentos deverão ser de 1%, no mínimo, ou conforme espe-


cificado em projeto e orientados em direção aos ralos e/ou con-
dutores.

Os tubos de respiro devem ter uma cova ao redor na profundida-


de de 50 mm.

b) Imprimação com asfalto diluído

Aplicar uma demão de asfalto diluído em toda superfície a ser


impermeabilizada.

Aguardar doze horas antes de iniciar a impermeabilização.

Consumo: 0,3 a 0,5 litros/m².

c) Aplicação da manta

O aplicador deve proceder à colagem da manta, usando o asfalto


oxidado fundido a uma temperatura de 180°C a 220°C. Ao desen-
rolar a membrana sobre a laje, deve-se espalhar o asfalto quente
na frente do rolo formando um excesso.

Cap. 13/ Pág. 15 Rev. 0


Há a opção de se fazer a colagem com maçarico apropriado.
Neste caso deve-se utilizar na imprimação, asfalto diluído mais
denso, conforme orientação do fabricante.

Trabalhar com o asfalto quente sempre perto do rolo, não permi-


tindo que a distância ultrapasse meio metro.

Aplicar uma pressão enérgica sobre a membrana do centro para


as extremidades a fim de expulsar bolhas de ar que possam estar
retidas entre a membrana e a superfície, utilizando equipamentos
apropriados. As membranas deverão sofrer uma sobreposição de
0,10 m. Deste modo, o asfalto oxidado, além de ser espalhado
sobre a laje, deverá ser aplicado também, sobre a membrana
anterior, já aderida á laje, em uma faixa de aproximadamente
0,10 m.

Na sobreposição das membranas, deverá ser constatado que há


um pequeno excesso de asfalto, além dos 0,10 m da sobreposi-
ção. O excesso de material garantirá a perfeita fusão de uma
membrana na outra.

Nas emendas das membranas deverá ser passado um rolete de


5 kg, logo em seguida à aplicação do asfalto.

Consumo de asfalto: 3kg/m².

Toda e qualquer impermeabilização deverá ser iniciada pelos


pontos críticos: ralos, juntas de dilatação.

Em hipótese alguma a fusão do asfalto, a ser utilizado para a co-


lagem da manta, será feita sobre qualquer peça da estrutura.
Esta operação deverá ser executada sobre o terreno natural e o
mais próximo possível do local de aplicação.

d) Prova de estanqueidade

Conforme ítem 13.3.3 – e

13.3.6 - IMPERMEABILIZAÇÃO COMPOSTA POR PASTA DE CIMENTO


E POLÍMEROS

Este sistema impermeabilizante, quando especificado, serão


obrigatoriamente aplicado nas faces internas das estruturas hi-
dráulicas.

a) Preparo da superfície

{ Regularizar a superfície, tampando os poros maiores (profun-


didade maior que 5 mm), preparando-a para receber a imper-

Cap. 13/ Pág. 16 Rev. 0


meabilização, com uma mistura de cimento e areia fina na
proporção de 1:2 em volume, aplicada com esponja.

{ Os poros menores (profundidade menor que 5 mm) deverão


ser corrigidos com o próprio produto em consistência de pasta
e aplicado com desempenadeira de aço. Os cantos vivos de-
vem ser arredondados.

{ Materiais aderidos ao concreto (nata, argamassa, etc.) deve-


rão ser removidos.

{ As trincas devem ser tratadas conforme descrito no capítulo 8.

{ As superfícies lisas deverão ser lixadas (lixa grossa ou esco-


vas de aço) e aplicada uma pintura adesiva composta por ci-
mento, areia fina, água e adesivo (componente líquido), pre-
cedendo à impermeabilização, na proporção:

cimento: areia - 4:4

água: adesivo -1:1

{ Molhar a superfície do concreto até a saturação.

b) Preparo e aplicação da impermeabilização

{ Proceder à mistura do produto, obedecendo ao proporciona-


mento indicado pelo fabricante, até a total homogeneidade do
material.

{ Aplicar três demãos cruzadas, utilizando brocha, tomando-se


os cuidados a seguir:

- Aplicar nova demão cruzada, assim que a brocha não ar-


ranque (risque) a demão anterior. Caso contrário, se não
houver tempo, curar a demão aplicada, borrifando água,
assim que se note o endurecimento superficial da pintura,
por um período de doze horas; em seguida encharcar a
superfície e aplicar a nova demão cruzada.

- Curar a última demão durante doze horas de sua aplica-


ção, molhar o revestimento abundantemente com água por
um período de sete dias, e colocar a estrutura em carga.

OBS: O consumo mínimo de cimento impermeabilizante deverá


ser 1 kg/m²/demão e do componente líquido de 0,1
kg/m²/demão.

Cap. 13/ Pág. 17 Rev. 0


13.3.7 - IMPERMEABILIZAÇÃO COM MEMBRANA APLICADA A FRIO,
MOLDADA "IN-LOCO"

a) Preparo da superfície

A superfície deverá ser regularizada com argamassa de cimento


e areia na proporção 1:3 em volume, com caimento mínimo de
1% em direção aos coletores ou conforme projeto.

b) Execução da impermeabilização

Aplicar uma demão de "primer" sobre a superfície, conforme ori-


entação do fabricante.

Aplicar, no mínimo, quatro demãos do produto, sempre aguar-


dando a secagem da demão precedente . Entre a segunda e a
terceira demãos deverá ser aplicada uma armadura de reforço de
poliéster, lã de vidro ou similar.

c) Prova de estanqueidade

Conforme ítem 13.3.3 – e

13.3.8 - PROTEÇÃO MECÂNICA

A proteção mecânica das impermeabilizações será executada


conforme as especificações de projeto.

Antes da execução da proteção mecânica será obrigatória a exe-


cução da prova de estanqueidade.

Obrigatoriamente, a proteção mecânica deverá estar separada da


impermeabilização pela aplicação prévia de uma camada sepa-
radora (papel "kraft" betumado duplo, feltro asfáltico ou poliéster).

A proteção mecânica deverá ter juntas, no máximo, à cada 15/m².

13.3.9 - PROTEÇÃO TÉRMICA EM LAJES PLANAS DE COBERTURA

Quando especificada, a proteção térmica deverá ser de um dos


três tipos a seguir:

{ proteção térmica com agregado leve;

{ proteção térmica com concreto celular;

{ proteção térmica com poliestireno expandido.

Estes deverão sempre, ser definidos em projeto, considerando-se


as condições de uso da laje em questão.

Cap. 13/ Pág. 18 Rev. 0


No caso de a proteção térmica ser efetuada com agregado leve
ou com concreto celular, esta será aplicada diretamente sobre a
impermeabilização previamente protegida por camada de prote-
ção mecânica.

A proteção será sempre aplicada em espessura, formato, densi-


dade, resistência à compressão axial, e com espaçamento de
juntas, quando for o caso, definidos em projeto ou a critério da
Fiscalização.

Caso a opção seja por poliestireno expandido, este deverá ter a


maior densidade possível, fixado com adesivo apropriado, de
base asfáltica, diretamente sobre a impermeabilização.

A espessura total do isolante deverá ser dividida em, no mínimo,


duas camadas de placas isolantes, assentados com ajustes defa-
sados, evitando-se ferimentos na impermeabilização. Sobre este
último isolante térmico será feita camada de proteção mecânica,
conforme o item 13.3.8.

13.4 - PINTURAS

As superfícies destinadas a receber pintura serão rigorosamente preparadas


com a remoção de todos os resíduos, serão emassadas, regularizadas, lixa-
das, limpas e secas. Este preparo também deverá ser feito quando as su-
perfícies forem totalmente emassadas e aparelhadas com massa corrida,
antes do recebimento da pintura.

A pintura deverá ser feita somente após secagem completa da superfície.


Todos os elementos que não receberem pintura, deverão estar protegidos
de quaisquer respingos de tinta. Antes do início de qualquer pintura, o local
de trabalho deverá estar limpo e livre de resíduos decorrentes do preparo
das superfícies, não sendo permitida a execução simultânea de preparo de
superfície e pintura.

O acabamento final da pintura deverá apresentar tonalidade uniforme, de-


vendo aplicar-se tantas demãos quantas necessárias. As tintas deverão ser
de primeira linha e estarem condicionadas em embalagens originais dos fa-
bricantes, as cores serão as previstas no projeto. As pinturas de superfície
externas não serão permitidas com tempo chuvoso e úmido. Após ocorrên-
cia de chuvas dever-se-á esperar que a superfície esteja totalmente seca
para que sejam reiniciados os serviços. Todos os respingos de tintas deve-
rão ser removidos no instante da ocorrência a fim de facilitar a limpeza final
da obra.

As pinturas e dissoluções de tintas na obra deverão obedecer às especifica-


ções dos fabricantes e sua aplicação dar-se-á somente após a liberação da
Fiscalização.

Cap. 13/ Pág. 19 Rev. 0


13.4.1 - PINTURA A CAL

São aplicáveis em superfícies internas e externas devidamente


preparadas. As demãos deverão ser executadas em direções cru-
zadas; nos tetos, a última demão deverá, sempre, ser perpendi-
cular aos vãos de luz.

Para as superfícies excessivamente absorventes, a primeira de-


mão deverá conter óleo de linhaça.

13.4.2 - PINTURA LÁTEX A BASE DE PVA OU ACRÍLICA

Deverá ser aplicada massa de PVA ou acrílica (massa corrida),


para o mesmo tipo de tinta.

Aplicar líquido selador, misturado com um pouco de tinta de aca-


bamento ou corante concentrado.

No caso de pintura exterior, verificar se o produto é o indicado


para esse fim.

Após secagem do fundo, aplicar às superfícies tantas demãos


quantas necessárias para um perfeito acabamento, sendo que a
Fiscalização deverá exigir, no mínimo, duas demãos de látex es-
paçadas de pelo menos três horas.

A aplicação deverá ser com trincha ou rolo, conforme instruções


do fabricante.

13.4.3 - PINTURA A ÓLEO E ESMALTE

A superfície deve ser preparada e receber uma demão primária


seladora de acordo com o material a ser utilizado.

Após secagem de base, deverão ser aplicadas duas a três de-


mãos de tinta a óleo, com espaçamento mínimo de vinte e quatro
horas cada uma.

A superfície já pintada deverá ser lixada levemente com lixa


d'água e seca antes da nova demão.

A aplicação deverá ser com trincha, rolo ou revólver, conforme


instruções do fabricante.

13.4.4 - PINTURA A VERNIZ

Aplicada para proteção de superfícies de madeira, em uso interno


ou externo.

Cap. 13/ Pág. 20 Rev. 0


Sobre a superfície previamente preparada, será aplicada a primei-
ra demão de verniz com o uso de "bonecos" de tecido de algodão.

Os orifícios deverão ser obturados com massa constituída de ver-


niz, gesso, óleo de linhaça e corante, procurando, na dosagem,
obter coloração próxima à da madeira natural.

Após a completa secagem, deverá ser feita uma lixagem até a


obtenção de uma superfície totalmente lisa. Aplicam-se mais duas
demãos de verniz, aguardando-se os intervalos de total secagem,
conforme instruções do fabricante.

13.4.5 - PINTURA GRAFITE

Aplica-se para proteção de peças metálicas, estruturas, postes de


iluminação, caixilhos, etc.

A superfície deverá ser preparada tomando-se cuidado especial


na remoção de ferrugem. Em seguida deverá ser aplicada 1 (uma)
demão de fundo anti-corrosivo. Após secagem do fundo, deverão
ser aplicadas duas a três demãos de grafite, com espaçamento
mínimo de vinte e quatro horas entre cada uma.

A aplicação deverá ser por trincha, conforme instruções do fabri-


cante.

13.4.6 - PINTURA À BASE DE SILICONE

Esta pintura deverá ser aplicada para repelir a água em superfí-


cies de alvenaria, concreto, argamassa e outros materiais que
contenham silicatos.

A aplicação deverá ser efetuada somente em superfícies secas;


revestimentos novos deverão secar durante 2 duas semanas; não
deverá ser aplicado em dia chuvoso, aguardando-se pelo menos
três dias após a última chuva.

Deverá ser aplicada uma demão abundante de modo que chegue


a escorrer, ensopando a superfície.

Em paredes destinadas a receber pintura à base de cal ou ci-


mento, a pintura deverá ser executada antes da aplicação do sili-
cone.

A aplicação deverá ser por brocha ou revólver, que deverá ter


bico largo e pressão baixa para evitar a pulverização, conforme as
instruções do fabricante.

Cap. 13/ Pág. 21 Rev. 0


13.4.7 - PINTURA ALUMÍNIO

Recomendada para estruturas e perfis metálicos.

A superfície deverá ser preparada, dando-se especial atenção à


eliminação de ferrugem.

Deverá ser aplicado demão primária, seladora, de acordo com o


material a ser utilizado.

Após secagem da base, deverão ser aplicadas duas a três de-


mãos de tinta alumínio, com espaçamento mínimo de vinte e qua-
tro horas entre cada uma.

A aplicação deverá ser com trincha ou revólver seguindo as ins-


truções do fabricante.

13.4.8 - PINTURA ANTIFERRUGINOSA OU PRIMER

Será aplicável em superfícies metálicas previamente lixadas, li-


vres de ferrugens e rebarbas de soldas.

O lixamento deverá ser feito com lixa de ferro umedecida em que-


rosene para facilitar a remoção da ferrugem. A pintura deverá ser
feita imediatamente após a limpeza.

A pintura antiferruginosa deverá receber as correções e retoques


que forem necessários, antes da pintura definitiva de acabamento.

As superfícies zincadas ou galvanizadas, como calhas, rufos,


condutores, etc; deverão ser pintadas com “primer" à base de
cromato de zinco, antes de receberem a pintura de acabamento,
óleo, esmalte, etc.

OBS.:A pintura de tubulações e acessórios nas estações de tra-


tamento, de recalque e reservatórios, além da proteção an-
ti-corrosiva, deverá atender a estética e padronização de
cores, conforme normas em vigor.

Cap. 13/ Pág. 22 Rev. 0


13.5 - NORMAS PERTINENTES

Todos os materiais citados nesta especificação deverão atender as condi-


ções exigidas nas normas relacionadas a seguir:

NBR - 9227 - Véu de fibra de vidro para impermeabilização.

NBR - 9228 - Feltro asfáltico para impermeabilização.

NBR - 9229 - Manta de butil para impermeabilização.

NBR - 9396 - Elastômeros em solução para impermeabilização.

NBR - 9690 - Mantas de Polímeros para impermeabilização.

NBR - 9910 - Asfaltos oxidados para impermeabilização.

NBR - 9952 - Mantas asfálticas com armadura para impermeabilização.

EB - 634 - Materiais asfálticos para impermeabilização na construção civil.

NBR - 5732 - Cimento Portland Comum - Especificação.

EB - 301 - Azulejo.

NB - 796 - Assentamento de Azulejos.

NB - 1069 - Execução de piso com revestimento cerâmico.

NBR - 7211 - Agregados para Concreto.

EB - 229 - Agregado leve para concreto isolante térmico.

Cap. 13/ Pág. 23 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01

GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130101 Enchimento com argamassa de cimento e M3


areia 1:3.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo e aplicação de argamassa de cimento e areia.

MEDIÇÃO: Pelo volume de argamassa, em metro cúbico.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02

GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130102 Chapisco. M2

130103 Emboço. M2

130104 Reboco. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Preparo e aplicação das argamassas de revestimento, regula-
rização, acabamento e andaimes necessários, até 3 m de altu-
ra de pé-direito.

MEDIÇÃO: Pela área revestida.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03

GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130105 Revestimento de parede com azulejo 15 x 15 M2


cm, assentamento colado ou argamassa.
M2
130106 Revestimento de parede com litocerâmica.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza e preparo da superfície, aplicação de argamassa de
assentamento ou cola, assentamento do material de revesti-
mento, arremates, rejuntamento, acabamento e os andaimes
necessários, até 3 m de altura de pé-direito.

MEDIÇÃO: Pela área revestida.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04

GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130107 Revestimento com tela e Impermeabilização M2


rígida com argamassa.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Colocação de tela de arame e revestimento com argamassa
impermeabilizante e os andaimes necessários, até 3 m de altu-
ra de pé-direito.

MEDIÇÃO: Pela área revestida.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05

GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130108 Contrapiso de concreto não-estrutural. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Regularização da superfície de terra e execução de contrapiso
impermeabilizado de concreto não-estrutural - mínimo 210 Kg
de cimento/m³, desempeno e cura.

MEDIÇÃO: Pelo volume de contrapiso.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06

GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130109 Piso externo de concreto não-estrutural. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza de superfície, execução de piso rústico de concreto
não-estrutural - mínimo 300 Kg de cimento/m³, inclusive as
juntas

MEDIÇÃO: Pelo volume de piso.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07

GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130110 Piso cimentado liso. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza das superfície preparo e aplicação de argamassa de
cimento e areia com impermeabilizante, junta plástica, desem-
peno, cura, arremates e acabamento final, incluindo soleiras.

MEDIÇÃO: Pela área de piso.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 08

GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130111 Piso de cerâmica. M2

130112 Piso de cerâmica vitrificada. M2

130113 Piso de chapa vinílica. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza da superfície, preparo e aplicação de argamassa de
cimento e areia para regularização, assentamento do piso, ar-
remates e acabamento final, incluindo soleiras e rodapés do
mesmo material.

MEDIÇÃO: Pela área de piso.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 09

GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130114 Piso em placa de borracha. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza da superfície, preparo e aplicação de argamassa de
cimento e areia ou cola, assentamento de placas de borracha
lisa ou texturizada, e pinos para fixação, arremates e acaba-
mento final, incluindo soleiras e rodapés do mesmo material.

MEDIÇÃO: Pela área de piso.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10

GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130201 Proteção térmica em concreto celular. M3

130202 Proteção térmica em concreto com agregado


leve. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza de superfície, preparo do concreto, lançamento e
acabamento.

MEDIÇÃO: Pelo volume de concreto aplicado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 11

GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130203 Impermeabilização rígida com argamassa. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza, preparo da superfície preparo de argamassa com
adicionamento de impermeabilizantes, impermeabilização e
acabamento.

MEDIÇÃO: Pela área impermeabilizada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 12

GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130204 Impermeabilização betuminosa. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza, preparo da superfície, fornecimento e aplicação de
tinta betuminosa em tantas demãos quantas forem necessári-
as e os andaimes até 3 m de altura de pé-direito.

MEDIÇÃO: Pela área impermeabilizada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13

GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130205 Impermeabilização com manta butylica. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza de superfície e aplicação da manta com adesivo auto-
vulcanizável elástico com emendas por superposição entre-
meada de fita de caldeação também a auto-vulcanizável.

MEDIÇÃO: Pela área impermeabilizada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 14

GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130206 Impermeabilização com feltro asfáltico. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza de superfície, aplicação de solução asfáltica para pe-
netração e em seguida a aplicação de multimembranas de fel-
tro asfáltico entremeadas com asfalto oxidado, conforme Es-
pecificações Técnicas.

MEDIÇÃO: Pela área impermeabilizada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15

GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130207 Impermeabilização com manta geotéxtil im- M2


pregnada com asfalto.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza de superfície, aplicação de primer e em seguida apli-
cação da manta geotéxtil impregnada com asfalto, conforme
Especificações Técnicas.

MEDIÇÃO: Pela área impermeabilizada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 16

GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130208 Impermeabilização com cimento cristalizante. M2

130209 Impermeabilização com cimento cristalizante


base acrílica. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza e preparo da superfície; preparo e aplicação da pasta
de cimento cristalizante deixando a superfície lisa e homogê-
nea, conforme Especificação Técnica e os andaimes até 3,0 m
de altura de pé-direito.

MEDIÇÃO: Pela área impermeabilizada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17

GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130210 Proteção mecânica com argamassa de cimen- M3


to e areia.
130211 Regularização de base com argamassa de ci- M3
mento e areia.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza da superfície, preparo e aplicação de argamassa de
cimento e areia nas espessuras requeridas pelo projeto, de-
vendo ser observadas todas as recomendações quanto às
descontinuidades e arremates contidas nas Especificações.

MEDIÇÃO: Pelo volume de argamassa aplicado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18

GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130212 Junta de dilatação asfáltica. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza de junta, fornecimento, preparo e aplicação do asfalto
espessura 1,5 cm.

MEDIÇÃO: Pela extensão, em metros.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 19

GRUPO
PINTURAS
130300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130301 Pintura a cal. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza e preparo das superfícies, pintura com acabamento
final em tantas demãos quantas forem necessárias e os an-
daimes até 3,0 m de altura de pé-direito.

MEDIÇÃO: Pela área efetivamente pintada, em metros quadrados, dedu-


zindo-se todo e qualquer vão de Interferência.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 20

GRUPO
PINTURAS
130300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130302 Pintura látex, sem massa corrida. M2

130303 Pintura látex, com massa corrida. M2

130304 Pintura a óleo em parede, sem massa cosida. M2

130305 Pintura a óleo em parede, com massa corrida. M2

130314 Pintura com silicone. M2

130317 Pintura látex acrílica, sem massa. M2

130318 Pintura látex acrílica, com massa. M2

130320 Pintura a base de cimento. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza e lixamento da superfície a ser pintada; aplicação de
massa quando for o caso; uma demão de líquido selador; pin-
tura com acabamento final em tantas demãos quantas forem
necessárias e os andaimes até 3,0 m de altura de pé-direito.

MEDIÇÃO: Pela área efetivamente pintada, em metros quadrados, dedu-


zindo-se todo e qualquer vão de interferência.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 21

GRUPO
PINTURAS
130300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130306 Pintura a óleo em madeira, sem massa corrida. M2


130307 Pintura a óleo em madeira, com massa corrida. M2
130308 Pintura a esmalte em madeira, sem massa cor- M2
rida.
130309 Pintura a esmalte em madeira, com massa cor- M2
rida.
130310 Pintura a verniz em madeira. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza e lixamento da superfície a ser pintada com remoção
de produtos oleosos; aplicação da massa quando for o caso;
pintura com acabamento final em tantas demãos quantas fo-
rem necessárias. Entre uma demão e outra a peça deverá ser
lixada, com remoção do pó. Inclusos os andaimes até 3,0 m de
altura de pé-direito.

MEDIÇÃO: 1) Pela área efetivamente pintada, em metros quadrados,


para lambris, painéis divisórios, prateleiras e forros.
2) Pela área, multiplicada por três, em metros quadrados, do
vão-luz para esquadrias com batente (portas, portinholas,
guichês).
3) Pela área, multiplicada por dois, em metros quadrados, do
vão-luz para esquadrias sem batente (portas; portinholas,
guichês).
4) Pela área, multiplicada por cinco, em metros quadrados, do
vão-luz para janelas com venezianas.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 22

GRUPO
PINTURAS
130300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130311 Pintura grafite em metal. M2

130312 Pintura a óleo em metal. M2

130313 Pintura a esmalte em metal. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza e lixamento da superfície a ser pintada com remoção
de produtos oleosos e ferrugem; aplicação de fundo anticorro-
sivo; pintura com acabamento final em tantas demãos quantas
forem necessárias. Entre uma demão e outra a peça deverá
ser lixada, com remoção do pó. Inclusos os andaimes até 3,0
m de altura de pé-direito.

MEDIÇÃO: 1) Pela área, simples, em metros quadrados, do vão-luz ou de


projeção no plano em que o elemento estiver fixado para
caixilhos, grades, teias de portão, gradis, tubulações, con-
dutores, escadas e outras estruturas constituídas de tubos
ou de perfis metálicos.
2) Pela área, multiplicada por 2,5, em metros quadrados, do
vão-luz para portas em chapas, portas pantográficas, por-
tas onduladas de enrolar.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 23

GRUPO
PINTURAS
130300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130315 Pintura com epóxi, sem massa epóxi. M2

130316 Pintura com epóxi, com massa epóxi. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza e lixamento da superfície a ser pintada, pintura com
tinta epóxi em tantas demãos quantas forem necessárias e os
andaimes até 3,0 m de altura de pé-direito.

MEDIÇÃO: Pela área efetivamente pintada, em metros quadrados, dedu-


zindo-se todo e qualquer vão de Interferência.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 24

GRUPO
PINTURAS
130300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130319 Pintura do logotipo. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Pintura do logotipo da Sabesp, nas dimensões e cores, con-
forme a Especificação Técnica, e os andaimes até 3,0 m de
altura de pé-direito.

MEDIÇÃO: Por unidade.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 25

GRUPO
PINTURAS
130300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130321 Pintura de piso com tinta Novacor ou similar. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Limpeza da superfície a ser pintada, uma demão de líquido
selador e pintura com acabamento final em tantas demãos
quantas forem necessárias.

MEDIÇÃO: Pela área efetivamente pintada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 26

GRUPO
ANDAIMES E BALANCINS PARA FACHADA
130400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

130401 Andaimes. M2 X MES

130402 Balancim. UN X MES

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Montagem e desmontagem de andaime tubular tipo fachadeiro
ou balancim para possibilitar a execução de revestimento e/ou
pintura, inclusive eventuais recuperações de alvenaria, con-
creto, trincas, etc...
Inclui montagem, utilização pelo tempo que for necessário,
desmontagem, transporte a qualquer distância e eventuais
perdas e manutenções.

MEDIÇÃO: Andaimes: área calculada pela multiplicação da altura total


coberta do andaime, subtraindo-se 3,0 m de pé-direito, pela
largura total necessária ao serviço e multiplicada pelo tempo
em mês: [(htotal - 3,0 m) x larg.] mês.
Para os serviços de recuperação, considerar a altura total.
Balancins: Por unidade multiplicada pelo tempo em mês.
Capítulos 14 e 15
Instalações Prediais/Instalações
CAPÍTULOS 14 E 15 - INSTALAÇÕES PREDIAIS/INSTALAÇÕES

14 e 15.1 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICO-SANITÁRIAS

14 e 15.2 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

14 e 15.3 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXTERNAS

Cap. 14 e 15 / Pág.1 Rev. 0


Cap. 14 e 15 / Pág.2 Rev. 0
CAPÍTULOS 14 E 15 - INSTALAÇÕES PREDIAIS/INSTALAÇÕES

As instalações deverão ser executadas de acordo com os respectivos projetos e


normas da ABNT e por profissionais devidamente habilitados.

As instalações deverão ser executadas com acabamento perfeito, isentas de quais-


quer defeitos que possam influir no seu funcionamento. As tubulações, aparelhos e
equipamentos aparentes deverão ser bem fixados e protegidos contra acidentes e
ações de pessoas não-habilitadas e estranhas ao ambiente.

14 e 15.1 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICO-SANITÁRIAS

Toda a rede de água será em materiais normalizados obedecendo ao


disposto nas especificações da ABNT. Os registros de pressão e ga-
veta, bem como válvulas de bóia e de retenção, serão de bronze.

Os ramais de distribuição deverão apresentar uma declividade mínima


de 2% no sentido do escoamento natural, a fim de facilitar a limpeza e
desinfecção.

Durante a execução dos serviços, as extremidades livres das tubula-


ções deverão ser vedadas com bujões, plug ou tufos de madeira, para
evitar obstrução.

Os ramais horizontais das canalizações sobre lajes de cobertura deve-


rão ser apoiados sobre o lastro contínuo de tijolos assentes com arga-
massa de cal e areia.

As tubulações somente poderão ser embutidas em estrutura de con-


creto armado quando for previsto no projeto estrutural.

A pressão de teste será prescrita, cada vez, a critério da Fiscalização,


sendo no mínimo de 1,5 vez a de operação. A duração do teste será,
no mínimo, de cinco horas.

As juntas dos tubos deverão apresentar perfeita estanqueidade.

Os cortes dos tubos serão em seção reta; o rosqueamento deverá ser


feito somente na parte coberta pela conexão.

A tubulação de esgotos deverá ser assentada de forma que os tubos


fiquem com a bolsa voltada para o lado contrário ao da direção do es-
coamento, obedecendo às declividades mínimas definidas. Os ramais
em paredes ou pisos rebaixados, em nenhuma hipótese, poderão ser
envolvidos com concreto. Caso necessário, deverão ser executadas
caixas e reentrâncias para abrigo dos tubos. As aberturas nas estrutu-
ras de concreto para passagem de tubos deverão ser preenchidas com

Cap. 14 e 15 / Pág.3 Rev. 0


tacos ou buchas antes da concretagem. Nenhum esforço estrutural de-
verá ser transmitido à tubulação.

A rede coletora de esgotos sanitários, enterrada no solo, no interior ou


externamente aos prédios, será feita com tubos de PVC e/ou manilhas
de cerâmica vidrada.

As tubulações enterradas serão apoiadas sobre lastro de concreto ma-


gro, lançado sobre base apiloada e deverão correr em linha reta. As
valas só poderão ser fechadas após verificação das juntas, declivida-
de, apoios e estanqueidade. Quanto, na parte externa dos prédios, a
tubulação for enterrada deverá correr a uma profundidade mínima de 1
m em relação ao nível da rua.

Os aparelhos deverão ser instalados de forma a permitir fácil remoção


e limpeza, não sendo permitido o uso de conexão com ângulo reto. A
ligação de qualquer aparelho em ramal de esgoto ou de descarga de-
verá ser feita por intermédio de sifão ou caixa sifonada com grelha; as
águas de lavagem de piso e de chuveiros serão escoadas para ralos
de caixas sifonadas. Os sifões deverão ser do tipo ajustável, de PVC,
material cerâmico ou de ferro fundido e serão localizados sempre nos
extremos dos ramais.

O tubo ventilador deverá ser ligado sempre acima do eixo da tubulação


horizontal, até 15 cm acima da extremidade mais alta, sendo permitido
um desvio da posição vertical do tubo ventilador em relação ao tubo
horizontal de até, no máximo, 45°. A ventilação deverá ser eficiente, de
forma que nenhum resíduo de gás fique no recinto. A transposição do
tubo ventilador nos telhados deverá ser vedada de forma a não permitir
infiltração de água.

Os aparelhos sanitários deverão ser constituídos de material cerâmico


vitrificado, sob todos os aspectos da melhor qualidade e sem defeitos,
bem como satisfazer às exigências das prescrições NBR-6498, NBR-
6499, NBR-6500 da ABNT.

Em locais desprovidos de rede pública de coleta de esgotos, será obri-


gatório o uso de fossas sépticas. Deverão ser localizadas de forma a
facilitar futura conexão com a rede pública, terem fácil acesso para lim-
peza, com afastamento mínimo de 20 m de qualquer manancial; e não
poderão comprometer a estabilidade de edificações adjacentes.

Os sumidouros serão ligados às fossas e deverão ter no mínimo 1,20


m de diâmetro e 2 m de profundidade. A parede interna será revestida
com tijolos assentados em forma de gradil e o fundo deverá ficar no
mínimo 1 m acima do lençol freático. A distância mínima permitida en-
tre o poço e qualquer manancial será de 20 m.

Cap. 14 e 15 / Pág.4 Rev. 0


A colocação e a fixação dos aparelhos sanitários deverão ser executa-
das conforme as locações indicadas no projeto, ou definidas pela Fis-
calização.

14 e 15.2 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

Os serviços a serem executados deverão atender aos projetos especí-


ficos.

A execução deverá ser esmerada, de bom acabamento, e de acordo


com as normas da Companhia Concessionária local, além de obedecer
às recomendações e prescrições das firmas fornecedoras dos materi-
ais e equipamentos especializados.

Todos os condutores eletrodutos e equipamentos serão cuidadosa-


mente instalados e firmemente ligados à estrutura de suporte e aos
respectivos pertences, formando um conjunto mecânico e eletrica-
mente satisfatório, e de boa aparência, além do que todo equipamento
deverá ser fixado firmemente ao local em que deve ser instalado, pre-
vendo-se meios de fixação ou suspensão condizentes com a natureza
do suporte e com o peso e as dimensões do equipamento considerado.

A entrada, quando em baixa tensão, será normalmente aérea.

A medição será feita de acordo com as normas da Concessionária lo-


cal, à prova de tempo, com espaço para abrigar o medidor, com visor e
dispositivo para lacre, e também espaço para as bases - fusíveis do
tipo Diazed e chaves gerais.

Na distribuição de energia, será adotado o seguinte critério:

{ distribuição monofásica em 127 V com neutro, para os circuitos de


tomadas e de lâmpadas incandescentes;

{ distribuição monofásica em 220 V sem neutro, para os circuitos de


lâmpadas fluorescentes e iluminação em vapor de mercúrio.

Os eletrodutos deverão ser aparentes ou embutidos em lajes e alvena-


ria, conforme indicação em projeto.

As chaves de proteção dos circuitos serão do tipo QUICK-LAG unipola-


res para os circuitos em 127 V e dipolares (conjugados) para os circui-
tos de 220 V.

Os eletrodutos rígidos deverão ser inclinados na direção da drenagem,


com declividade mínima de 10 cm em 10 m.

Durante a montagem, todas as extremidades de eletrodutos deverão


estar obturadas.

Cap. 14 e 15 / Pág.5 Rev. 0


Após a instalação, os eletrodutos serão limpos ou desobstruídos.
Completados os cursos de eletrodutos, suas extremidades serão fe-
chadas com tampões ou plugues que só serão retirados para inspeção,
ou testes, antes da instalação dos condutores.

Serão rejeitados todos os eletrodutos que se apresentem fendilhados


ou com redução de seção.

As ligações dos eletrodutos metálicos a caixas ou quadros serão exe-


cutadas por meio de buchas ou arruelas, bem como de modo a esta-
belecer continuidade do sistema elétrico.

Os eletrodutos serão etiquetados em todos os terminais, caixas de li-


gação ou de passagem, por meio de rótulos permanentes, não-
ferrosos. As amostras dos rótulos, marca e modo de fixação serão
apresentadas para aprovação da Fiscalização.

Todas as deflexões dos eletrodutos serão executadas com conduletes,


ou caixas apropriadas, e as extremidades dos eletrodutos, quando não
rosqueadas diretamente em caixas ou conexões, deverão ser providas
de buchas rosqueadas.

Caixas e conduletes deverão ser montados de acordo com as normas,


obedecendo-se ainda às instruções dos fabricantes.

Qualquer furo no concreto, necessário para passagem da tubulação,


só poderá ser executado após autorização da Fiscalização.

Os eletrodutos embutidos a serem empregados serão pretos rígidos do


tipo pesado. Quando embutidos em concreto, deverão ser colocados
sobre a ferragem positiva e bem amarradas, de modo a evitar seu
deslocamento e deformação na concretagem, devendo, ainda, ser fe-
chadas as caixas e bocas dos eletrodutos, com peças apropriadas
para impedir a entrada de argamassa ou nata de cimento durante a
concretagem.

A colocação de eletrodutos embutidos, em peças estruturais de con-


creto, deverá ser feita de modo que não fiquem sujeitos a esforços.
Nas juntas de dilatação, o eletroduto deverá ser seccionado, garantin-
do-se sua continuidade elétrica e estanqueidade.

Estão referidos como caixas, para fins desta especificação, os botões


interruptores, caixas de passagem, caixas de junção, caixas de toma-
da, painéis de distribuição, painéis de iluminação e outros invólucros
completos ou parciais, não mencionados nominalmente de outro modo
nestas especificações. Quando se tornar necessário remover o conte-
údo das caixas, para sua instalação apropriada, ou quando elas forem
separadas de seus respectivos conteúdos, estes serão recolocados e
instalados em seus invólucros, antes que a instalação seja considerada
completa.

Cap. 14 e 15 / Pág.6 Rev. 0


As caixas embutidas no concreto deverão ser fixadas firmemente às
formas e ancoradas no concreto. Deverão ser firmemente compostas,
antes da concretagem. Deverão ser removidas e reajustadas todas as
caixas não apropriadamente instaladas ou sempre que exigido pela
Fiscalização.

As caixas deverão ser localizadas de modo que a tampa e as aberturas


sejam facilmente acessíveis.

Deverão ser instalados, ligados e testados, todos os fios e cabos isola-


dos, necessários para os sistemas de energia, controle e iluminação,
incluindo a instalação de conectores, juntas e materiais para emendas,
garras e calços, etiquetas de identificação e outros materiais necessá-
rios para se efetuar uma instalação completa, pronta para operação.

Toda e qualquer enfiação só será executada depois de concluídos to-


dos os serviços de acabamento e impermeabilização.

O isolamento dos condutores deverá trazer a marca do fabricante, e


cada condutor terá isolamento colorido, como segue:

{ FASE A: Preto;

{ FASE B: Vermelho;

{ NEUTRO: Branco.

14 e 15.3 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXTERNAS

Conforme o Capítulo 16 desta Especificação.

Cap. 14 e 15 / Pág.7 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01

GRUPO
TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE AGUA EM PVC RÍGIDO
140100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

140101 Diâmetro - 20 mm - D. Ref. 1/2 Pol. M


140102 Diâmetro - 25 mm - D. Ref. 3/4 Pol. M
140103 Diâmetro - 32 mm - D. Ref. 1 Pol. M
140104 Diâmetro - 40 mm - D. Ref. 1 1/4 Pol. M
140105 Diâmetro - 50 mm - D. Ref. 1 1/2 Pol. M
140106 Diâmetro - 60 mm - D. Ref. 2 Pol. M
140107 Diâmetro - 75 mm - D. Ref. 2 1/2 Pol. M
140108 Diâmetro - 85 mm - D. Ref. 3 Pol. M
140109 Diâmetro - 110 mm - D. Ref. 4 Pol. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento dos tubos e conexões, inclusive corte dos tu-
bos, rosqueamento e fornecimento de adesivos ou materiais
de vedação para juntas. Compreendendo, ainda, abertura ou
rasgos nas alvenarias ou pisos para as instalações, posterio-
res enchimentos e demais serviços para o completo funciona-
mento.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento da tubulação assentada, incluídas cone-


xões.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02

GRUPO
TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE ÁGUA EM FERRO GAL-
140200
VANIZADO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

140201 Diâmetro 1/2 Pol. M


140202 Diâmetro 3/4 Pol. M
140203 Diâmetro 1 Pol. M
140204 Diâmetro 1 1/4 Pol. M
140205 Diâmetro 1 1/2 Pol. M
140206 Diâmetro 2 Pol. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento dos tubos e conexões, inclusive corte dos tu-
bos, rosqueamento e fornecimento de adesivos ou materiais
de vedação para juntas. Compreendendo, ainda, abertura ou
rasgos nas alvenarias ou pisos para as instalações, posterio-
res enchimentos e demais serviços para o completo funciona-
mento.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento da tubulação assentada, incluídas cone-


xões.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03

GRUPO
TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE ESGOTO EM PVC RÍGIDO
140300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

140301 Diâmetro - 40 mm - D. Ref. 1 1/4 Pol. M


140302 Diâmetro - 50 mm - D. Ref. 2 Pol. M
140303 Diâmetro - 75 mm - D. Ref. 3 Pol. M
140304 Diâmetro - 100 mm - D. Ref. 4 Pol. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento dos tubos e conexões, inclusive corte dos tu-
bos, rosqueamento, fornecimento de adesivos ou materiais de
vedação para as juntas. Compreende, ainda aberturas ou ras-
gos nas alvenarias ou pisos para as instalações, posteriores
enchimentos e demais serviços para o completo funciona-
mento.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento da tubulação assentada, incluídas cone-


xões.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 04

GRUPO
PEÇAS E APARELHOS HiDRÁULICO – SANITÁRIOS
140400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


140401 Caixa sifonada diâmetro 150 mm. UN
140402 Ralo sifonado alt. regul. diâmetro 100 mm. UN
140403 Ralo seco quadrado 100 x 100 mm. UN
140404 Grelha de pvc cromado, com porta-grelha re-
donda diâmetro 150 mm. UN
140405 Válvula de descarga diâmetro 40 mm (1 1/2 UN
pol.).
140406 Caixa de descarga. UN
140407 Válvula de bóia. UN
140408 Registro de pressão com canopla diâmetro in- UN
terno 20 mm
140409 Registro de gaveta cromado com canopla lisa, UN
diâmetro interno 20 mm
140410 Registro de gaveta cromado com canopla lisa, UN
diâmetro interno 25 mm
140411 Registro de gaveta cromado com canopla lisa, UN
diâmetro interno 32 mm
140412 Registro de gaveta cromado com canopla lisa, UN
diâmetro interno 40 mm

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento das peças e aparelhos, conexões com as tu-
bulações de alimentação e/ou esgotamento e demais serviços
complementares à instalação.

MEDIÇÃO: Por unidade assentada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 05

GRUPO
PEÇAS E APARELHOS HiDRÁULICO - SANITÁRIOS
140400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


140413 Registro de gaveta cromado com canopla lisa, di- UN
âmetro interno 50 mm.
140414 Registro de gaveta bruto diâmetro Interno 20 mm. UN
140415 Registro de gaveta bruto diâmetro interno 25 mm. UN
140416 Registro de gaveta bruto diâmetro Interno 32 mm. UN
140417 Registro de gaveta bruto diâmetro Interno 40 mm. UN
140418 Registro de gaveta bruto diâmetro Interno 50 mm. UN
140419 Caixa d'água de 250 litros. UN
140420 Caixa d'água de 500 litros. UN
140421 Caixa d'água de 1.000 litros. UN
140422 Bacia sanitária. UN
140423 Lavatório. UN
140424 Armário para banheiro. UN
140425 Papeleira. UN
140426 Saboneteira. UN
140427 Porta-toalha. UN
140428 Chuveiro. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento das peças e aparelhos, conexões com as tu-
bulações de alimentação e/ou esgotamento e demais serviços
complementares à instalação.

MEDIÇÃO: Por unidade assentada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06

GRUPO
PEÇAS E APARELHOS HiDRÁULICO - SANITÁRIOS
140400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


140429 Torneira cromada, longa, para pia. UN
140430 Torneira cromada para jardim. UN
140431 Torneira simples para jardim. UN
140432 Pia de aço inox 4,00x0,60 m com cuba de 0,56
x 0,33 x 0,16 m. UN
140433 Pia de aço Inox 3,60x0,60 m com cuba de 0,56
x 0,33 x 0,16 m. UN
140434 Pia de aço lnox 3,00x0,60 m com cuba de 0,56
x 0,33 x 0,16 m. UN
140435 Pia de aço inox 4,00x0,60 m com cuba de 0,50
x 0,40 x 0,40 m. UN
140436 Pia de aço Inox 3,60x0,60 m com cuba de 0,50
x 0,40 x 0,40 m. UN
140437 Pia de aço inox 3,00x0,60 m com cuba de 0,50
x 0,40 x 0,40 m. UN
140438 Pia de aço Inox 4,00x0,60 m com cuba de 1,12
x 0,50 x 0,40 m. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento das peças e aparelhos, conexões com as tu-
bulações de alimentação e/ou esgotamento e demais serviços
complementares à instalação.

MEDIÇÃO: Por unidade assentada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07

GRUPO
PEÇAS E APARELHOS HiDRÁULICO - SANITÁRIOS
140400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

140439 Pia de aço inox 3,60x0,60 m com cuba de


1,12x0,50x 0,40 m. UN
140440 Pia de aço Inox 3,00x0,60 m com cuba de
1,12x0,50x 0,40 m. UN
140441 Pia de mármore 1,60 x 0,60 m com cuba. UN
140442 Pia de mármore 2,10 x 0,60 m com cuba. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento das peças e aparelhos, conexões com as tu-
bulações de alimentação e/ou esgotamento e demais serviços
complementares à instalação.

MEDIÇÃO: Por unidade assentada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08

GRUPO
FOSSAS POÇOS
140500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

140501 Fossa séptica. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação e instalação de fossa séptica com volume útil de
1.250 I, inclusive dispositivo de inspeção completa e arrema-
tes, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Por unidade executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09

GRUPO
FOSSAS POÇOS
140500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

140502 Poço absorvente. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Escavação, construção de poço absorvente com diâmetro in-
terno de 1,20 m e profundidade de 4,00 m, com parede de al-
venaria, lastro de fundo e dispositivo de inspeção completa,
conforme projeto, inclusive Interligação fossa-poço, com ma-
nilha diâmetro 100 mm e preenchimento, com argila compac-
tada, dos espaços vazios entre a alvenaria e a parede escava-
da.

MEDIÇÃO: Por unidade executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10

GRUPO
FIOS ELÉTRICOS
140600

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

140601 Fio 0,75 mm² - no 18. M


140602 Fio 1,00 mm² - no 16. M
140603 Fio 1,50 mm² - no 14. M
140604 Fio 2,50 mm² - no 12. M
140605 Fio 4,00 mm² - no 10. M
140606 Fio 6,00 mm² - no 8. M
140607 Fio 10,00 mm² - no 6. M
140608 Fio 16,00 mm² - no 4. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de fios elétricos, dentro dos condutores, inclusive
ligação nas tomadas, interruptores e aparelhos elétricos.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de fio elétrico instalado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 11

GRUPO
CABOS ELÉTRICOS
140700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


140701 Cabo 1,5 mm² - no 14. M
140702 Cabo 2,5 mm² - no 12. M
140703 Cabo 4,0 mm² - no 10. M
140704 Cabo 6,0 mm² - no 8. M
140705 Cabo 10,0 mm² - no 6. M
140706 Cabo 16,0 mm² - no 4. M
140707 Cabo 25,0 mm² - no 2. M
140708 Cabo 35,0 mm² - no 1/0. M
140709 Cabo 50,0 mm² - no 2/0. M
140710 Cabo 70,0 mm² - no 3/0. M
140711 Cabo 95,0 mm² - no 4/0. M
140712 Cabo 120,0 mm² - no 250. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de cabos elétricos dentro dos condutores.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de cabos elétricos instalados.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 12

GRUPO
CABO DE COBRE NU
140800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

140801 Cabo de cobre nu 2,5 mm². M


140802 Cabo de cobre nu 10,0 mm². M
140803 Cabo de cobre nu 35,0 mm². M
140804 Cabo de cobre nu 70,0 mm². M
140805 Cabo de cobre nu 120,0 mm². M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de cabo de cobre nu, conforme projetos.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de cabo de cobre nu Instalado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13

GRUPO
ELETRODUTOS DE PVC
140900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

140901 Diâmetro 1/2 pol. M


140902 Diâmetro 3/4 pol. M
140903 Diâmetro 1 pol. M
140904 Diâmetro 1 1/4 pol. M
140905 Diâmetro 1 1/2 pol. M
140906 Diâmetro 2 pol. M
140907 Diâmetro 2 1/2 pol. M
140908 Diâmetro 3 pol. M
140909 Diâmetro 4 pol. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento de eletroduto, inclusive conexões, rompimento
e enchimento das paredes, pisos, etc.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de eletroduto assentado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 14

GRUPO
ELETRODUTO DE FERRO ESMALTADO
141000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

141001 Diâmetro 1/2 pol. M


141002 Diâmetro 3/4 pol. M
141003 Diâmetro 1 pol. M
141004 Diâmetro 1 1/4 pol. M
141005 Diâmetro 1 1/2 pol. M
141006 Diâmetro 2 pol. M
141007 Diâmetro 2 1/2 pol. M
141008 Diâmetro 3 pol. M
141009 Diâmetro 3 1/2 pol. M
141010 Diâmetro 4 pol. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento de eletroduto, inclusive conexões, rompimento
e enchimento das paredes, pisos, etc.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de eletroduto assentado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15

GRUPO
ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO
141100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

141101 Diâmetro 3/4 pol. M


141102 Diâmetro 1 pol. M
141103 Diâmetro 1 1/4 pol. M
141104 Diâmetro 1 1/2 pol. M
141105 Diâmetro 2 pol. M
141106 Diâmetro 2 1/2 pol. M
141107 Diâmetro 3 pol. M
141108 Diâmetro 3 1/2 pol. M
141109 Diâmetro 4 pol. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento de eletroduto, inclusive conexões, rompimento
e enchimento das paredes, pisos, etc.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de eletroduto assentado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16

GRUPO
ELETRODUTO DE POLIETILENO FLEXIVEL
141200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

141201 Diâmetro 1/2 pol. M


141202 Diâmetro 3/4 pol. M
141203 Diâmetro 1 pol. M
141204 Diâmetro 1 1/2 pol. M
141205 Diâmetro 2 pol. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Assentamento de eletroduto, inclusive conexões, rompimento
e enchimento das paredes, pisos, etc.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de eletroduto assentado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17

GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


141301 Caixa de ferro 4 x 4 pol. octog. UN
141302 Caixa de ferro 3 x 3 pol. Sextav. UN
141303 Caixa de ferro 4 x 4 pol. UN
141304 Caixa de ferro 4 x 2 pol. UN
141305 Placa 4 x 2 pol. para ponto de chuveiro ou UN
exaustor.
141306 Conjunto de placa 4 x 2 pol. c/1 Interruptor UN
simples.
141307 Conjunto de placa 4 x 2 pol. c/1 tomada redon- UN
da.
141308 Conjunto de placa 4 x 2 pol.c/2 interruptores UN
simples
141309 Conjunto de placa 4 x 2 pol. c/1 Interruptor UN
simples e 1 tomada.
141310 Conjunto de placa 4 x 2 pol. c/1 Interruptor bi- UN
polar simples (tecla dupla).
141311 Conjunto de placa 4 x 2 pol.c/3 Interruptores UN
simples.
141312 Conjunto de placa 4 x 4 pol. c/2 tomadas re- UN
dondas.
141313 Placa 4 x 4 pol. fechada. UN
141314 Conjunto de placa 4 x 4 pol. c/1 Interruptor bi- UN
polar simples (tecla dupla) e 1 tomada redon-
da.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de aparelhos elétricos, inclusive conexões com os
fios ou cabos e demais serviços complementares à instalação.

MEDIÇÃO: Por unidade de peça e/ou aparelho Instalado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18

GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


141315 Conjunto de placa 4 x 4 pol. com 2 Interrupto- UN
res bipolares simples (tecla dupla).
141316 Conjunto de placa 4 x 4 pol. com 1 Interruptor UN
tripolar e 1 tomada redonda.
141317 Luminária tipo arandela 45 graus, com difusor UN
e caixa de ligação.
141318 Luminária tipo arandela 45 graus e caixa de li- UN
gação.
141319 Luminária tipo TP 217 da trópico ou similar. UN
141320 Luminária tipo plafonier. UN
141321 Arandela tipo drops. UN
141322 Luminária fluorescente para 1 lâmpadas UN
220v/40 w.
141323 Luminária fluorescente para 2 lâmpadas UN
220v/40 w.
141324 Luminária fluorescente para 4 lâmpadas UN
220v/40 w.
141325 Luminária fluorescente para 2 lâmpadas UN
220v/20 w.
141326 Luminária fluorescente para 4 lâmpadas UN
220v/20 w.
141327 Reator para lâmpada fluorescente partida rápi- UN
da, alto fator de potência - simples 220 v/1 x
20w.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de aparelhos elétricos, inclusive conexões com os
fios ou cabos e demais serviços complementares à instalação.

MEDIÇÃO: Por unidade de peça e/ou aparelho Instalado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 19

GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


141328 Reator para lâmpada fluorescente partida rápi- UN
da, alto fator de potência - simples 220v/1 x
40w.
141329 Reator para lâmpada fluorescente partida rápi- UN
da, alto fator de potência - duplo 220v/2 x 20w.
141331 Disjuntor automático tipo Quick de 10A a 30A. UN
141332 Lâmpada luz mista 250w/220v. UN
141333 Lâmpada luz mista 160w/220v. UN
141334 Lâmpada Incandescente 100w/120v. UN
141335 Lâmpada Incandescente 100w/220v. UN
141336 Lâmpada incandescente 60w/120v. UN
141337 Lâmpada incandescente 60w/220v. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de aparelhos elétricos, inclusive conexões com os
fios ou cabos e demais serviços complementares à instalação.

MEDIÇÃO: Por unidade de peça e/ou aparelho Instalado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

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sabesp 0 20

GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


141338 Lâmpada incandescente 40w/120v. UN
141339 Lâmpada Incandescente 40w/220v. UN
141340 Quadro de luz quick-lags 4 disjuntores. UN
141341 Quadro de luz quick-lags 6 disjuntores. UN
141342 Exaustor domiciliar. UN
141343 Conector tipo split bolt para cabo 2,5 mm². UN
141344 Conector tipo split bolt para cabo 10,0 mm². UN
141345 Conector tipo split bolt para cabo 35,0 mm². UN
141346 Conector tipo split bolt para cabo 70,0 mm². UN
141347 Conector tipo split bolt para cabo 120,0 mm². UN
141348 Haste de aterramento copperweld 3 m x diâm. UN
5/8 pol.
141349 Poste de engastar modelo lp 500/30 da trópico UN
ou similar.
141350 Poste de ferro, diâmetro 102 mm, h: 7 m. UN
141351 Condulete 1/2 pol. UN
141352 Condulete 3/4 pol. UN
141353 Condulete 1 pol. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de aparelhos elétricos, inclusive conexões com os
fios ou cabos e demais serviços complementares à instalação.

MEDIÇÃO: Por unidade de peça e/ou aparelho Instalado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 21

GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

141354 Condulete 1 1/4 pol. UN


141355 Condulete 1 1/2 pol. UN
141356 Condulete 2 pol. UN
141357 Condulete 2 1/2 pol. UN
141358 Condulete 3 pol. UN
141359 Condulete 3 1/2 pol. UN
141360 Condulete 4 pol. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de aparelhos elétricos, inclusive conexões com os
fios ou cabos e demais serviços complementares à instalação.

MEDIÇÃO: Por unidade de peça e/ou aparelho Instalado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 22

GRUPO
ENTRADA GERAL
141400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

141401 Carga até 10 kw. UN


141402 Carga de 10,5 kw a 20 kw. UN
141403 Carga de 20,5 kw a 40 kw. UN
141404 Carga de 40,5 kw a 60 kw. UN
141405 Carga de 60,5 kw a 80 kw. UN
141406 Carga acima de 80 kw. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Instalação de todos os materiais elétricos (condutores, cabos,
fios, chaves, corta circuito, postes, etc.) necessários para as
concessionárias instalarem o medidor de corrente.

MEDIÇÃO: Por unidade executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 23

GRUPO
CAIXA DE MEDIDORES
141500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

141501 Até 50 A UN
141502 Acima de 50 A UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção de caixa de entrada, com dimensão padrão da
concessionária para abrigo de todos os equipamentos elétricos
de medição de corrente, inclusive porta metálica e pintura,
conforme projeto.

MEDIÇÃO: Por unidade executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 24

GRUPO
CAIXA DE QUADRO ELÉTRICO DE COMANDO
141600

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


141601 Tipo 1. UN
141602 Tipo 2. UN
141603 Tipo 3. UN
141604 Tipo 4. UN
141605 Tipo 5. UN
141606 Tipo 6. UN
141607 Tipo 7. UN
141608 Tipo 8. UN
141609 Tipo 9. UN
141610 Tipo 10. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Construção de abrigo do quadro elétrico de comando, com
fornecimento de todo o material, equipamento e mão-de-obra
para execução completa, conforme projeto, inclusive porta
metálica e pintura.

MEDIÇÃO: Por unidade.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 15

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01

GRUPO
INSTALAÇÕES
150000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


Instalações hidráulico-sanitárias prediais GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de instalação hidráulico-sanitária predial completa,
incluindo todas as tubulações, válvulas, registros, sifões e de-
mais dispositivos, caixas para reservatórios de água, apare-
lhos e metais sanitários, ralos e demais elementos constantes
e especificados em projeto.

MEDIÇÃO: Pelo preço global.

NOTA: Este preço deverá ser composto para cada projeto em parti-
cular.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 15

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02

GRUPO
INSTALAÇÕES
150000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


Instalações elétricas prediais GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de instalação elétrica predial completa, incluindo
fiação, conduites. caixas. quadros, disjuntores, interruptores,
tomadas, luminárias e todos os demais elementos constantes
e especificados em projeto.

MEDIÇÃO: Pelo preço global.

NOTA: Este preço deverá ser composto para cada projeto em parti-
cular.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 15

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 03

GRUPO
INSTALAÇÕES
150000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


Instalações hidráulicas-sanitários externas GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de instalação hidráulica e de esgoto fora do corpo
da construção, incluindo canalizações, registros, válvulas, hi-
drantes, torneiras e todos os demais elementos constantes e
especificados em projeto.

MEDIÇÃO: Pelo preço global.

NOTA: Este preço deverá ser composto para cada projeto em parti-
cular.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 15

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 04

GRUPO
INSTALAÇÕES
150000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


Instalações elétricas externas GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Execução de instalação elétrica, fora do corpo da construção,
para iluminação de áreas externas, incluindo eletrodutos,
postes, transformadores, espaçadores, isoladores, pára-raios
e todos os demais elementos constantes e especificados em
projeto.

MEDIÇÃO: Pelo preço global.

NOTA: Este preço deverá ser composto para cada projeto em parti-
cular.
Capítulo 16
Instalações de Produção
CAPÍTULO 16 - INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO

16.1 - MONTAGEM MECÂNICA

16.1.1 - CONJUNTOS MOTO-BOMBAS

16.1.1.1 - BOMBAS DE EIXO HORIZONTAL

16.1.1.2 - BOMBAS VERTICAIS DE EIXO CURTO

16.1.1.3 - BOMBAS VERTICAIS DE EIXO PROLONGADO

16.1.1.4 - BOMBAS SUBMERSÍVEIS

16.1.2 - COMPORTAS

16.1.2.1 - STOP-LOG

16.1.2.2 - DESLIZANTE

16.1.3 - ADUFAS

16.1.3.1 - DE PAREDE

16.1.3.2 - DE FUNDO

16.1.4 - FLOCULADORES E AGITADORES

16.1.5 - PONTE ROLANTE

16.1.6 - INSTALAÇÃO DE MONOVIA COM TALHA

16.2 - MONTAGEM MECÂNICA DE TUBULAÇÕES E PEÇAS

16.2.1 - CONEXÕES DE JUNTA MECÂNICA

16.2.2 - CONEXÕES DE JUNTA ELÁSTICA

16.2.3 - CONEXÕES FLANGEADAS

16.2.4 - CONEXÕES ROSQUEADAS

16.2.5 - VÁLVULAS E REGISTROS FLANGEADOS

16.2.6 - JUNTA TIPO GIBAULT

16.2.7 - FLANGES AVULSOS EM TUBULAÇÕES DE FERRO FUNDIDO

16.3 - REVESTIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE AÇO


Cap. 16 / Pág. 1 Rev. 0
16.3.1 - COALTAR-EPOXI

16.3.2 - COALTAR-ENAMEL

16.4 - MONTAGEM ELÉTRICA

16.4.1 - ELETRODUTOS

16.4.1.1 - ELETRODUTOS RÍGIDOS

16.4.1.2 - ELETRODUTOS FLEXÍVEIS

16.4.1.3 - REDE DE ELETRODUTOS SUBTERRÂNEOS


(ENVELOPES)

16.4.1.4 - ELETRODUTOS EMBUTIDOS - JUNTAS DE


EXPANSÃO

16.4.2 - CAIXAS DE PASSAGEM

16.4.2.1 - CAIXAS DE PASSAGEM E QUADROS DE


DISTRIBUIÇÃO DE LUZ EMBUTIDOS

16.4.2.2 - CAIXAS DE PASSAGEM E CONEXÕES PARA


INSTALAÇÕES APARENTES

16.4.2.3 - CAIXAS DE PASSAGEM DE ALVENARIA E


CONCRETO

16.4.3 - ATERRAMENTO

16.4.3.1 - ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTOS

16.4.3.2 - INSTALAÇÃO DO CABO-TERRA

16.4.3.3 - INSTALAÇÃO DAS HASTES DE TERRA

16.4.3.4 - LIGAÇÕES DE ATERRAMENTO

16.4.3.5 - CONEXÃO POR CONECTORES

16.4.3.6 - TESTES

16.4.4 - CABOS ELÉTRICOS

16.4.4.1 - INSTALAÇÃO EM ELETRODUTOS

16.4.4.2 - INSTALAÇÕES APARENTES, EM BANDEJAS E


CANALETAS

Cap. 16 / Pág. 2 Rev. 0


16.4.4.3 - EMENDAS DOS CABOS

16.4.5 - TERMINAIS PARA CONDUTORES

16.4.5.1 - BAIXA TENSÃO

16.4.5.2 - MÉDIA TENSÃO

16.4.6 - TESTES PARA INSTALAÇÕES

16.4.6.1 - LUZ

16.4.6.2 - FORÇA

16.4.7 - INSTALAÇÃO DE QUADROS ELÉTRICOS DE FORNECIMENTO


SABESP

16.4.8 - PRÉ-OPERAÇÃO E TESTES DE ACEITAÇÃO

Cap. 16 / Pág. 3 Rev. 0


Cap. 16 / Pág. 4 Rev. 0
CAPÍTULO 16 - INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO

A execução da obra deverá obedecer integral e rigorosamente aos projetos, memo-


riais e detalhes fornecidos e as normas, especificações e métodos aprovados, ou em
fase de projeto da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e relacionadas
direta ou indiretamente com a obra, são parte integrante do presente capítulo.

Este capítulo fixa e estabelece as condições e requisitos técnicos que deverão ser
cumpridos pela Contratada no tocante a:

{ execução de serviços por seus próprios meios;

{ execução de trabalhos especializados por terceiros, mediante prévia aprovação


da Fiscalização, supervisão e responsabilidade direta da Contratada.

Quando não for citada a norma a ser seguida e inexistirem normas brasileiras, ficará
a critério da Fiscalização a sua indicação.

A estocagem dos materiais ou equipamentos deverá ser de forma que as superfícies


de apoio sejam a maior possível e, coincidentemente, nas áreas de maior resistência
mecânica às deformações.

As partes não-revestidas não deverão entrar em contato com o solo, recomendando-


se a construção de berços de madeira ou sacos de areia. Cuidados especiais deve-
rão ser tomados para manter a integridade dos revestimentos, pinturas e elementos
não-metálicos, sempre em consonância com as recomendações dos fabricantes.

Todo o material e equipamento deverão ser protegidos contra as intempéries e,


guardadas as diferenças cabíveis, os mesmos cuidados deverão ser tomados para
as estocagens temporárias nos locais de montagem.

Na montagem, os equipamentos deverão ser fixados provisoriamente, quando hou-


ver risco de deslocamentos acidentais, até a instalação definitiva. Como regra geral,
deverão ser removidos, após a fixação ou acoplamento definitivo, todas as peças e
dispositivos de fixação provisória, salvo menção em contrário da Fiscalização.

A Fiscalização poderá impugnar, a seu critério, os equipamentos mecânicos da con-


tratada que sejam inadequados e impróprios às condições de montagem. Somente
em casos especiais e com a devida autorização poderão ser utilizados pórticos com
talhas, tripés e outros acessórios deslocáveis manualmente.

Cap. 16 / Pág. 5 Rev. 0


16.1 - MONTAGEM MECÂNICA

16.1.1 - CONJUNTOS MOTO-BOMBAS

16.1.1.1 - BOMBAS DE EIXO HORIZONTAL

O conjunto bomba e motor será fornecido montado


numa estrutura de aço rígida, a qual será fixada a uma
base de concreto através de chumbadores com porcas
e arruelas. A base deverá oferecer apoio rígido e per-
manente de modo a absorver vibrações de intensidade
normal, que se manifestam durante a operação da
bomba.

Para a execução da base de concreto deverão ser ob-


servados, pela Contratada, sua localização, dimensões
e posicionamento indicados no projeto, além do plano
de fundação fornecido pelo fabricante do equipamento.

O concreto da base deverá atender a resistência espe-


cificada em projeto e a sua execução deverá estar em
concordância com o capítulo 8.

Os chumbadores, a serem embutidos na base, deverão


ser de dimensionais e formas de acordo com as indica-
ções dadas pelo fabricante do conjunto e em conformi-
dade com o projeto.

A locação dos chumbadores deverá ser feita de acordo


com os furos da base metálica, fornecida pelo fabri-
cante, através do plano de fundação ou do desenho
certificado de dimensionais.

Os chumbadores deverão ser cuidadosamente posicio-


nados e para isso deverá ser usada uma armação de
madeira (gabarito) a qual garantirá uma perfeita loca-
ção. Cuidados deverão ser tomados para que os
chumbadores não saiam da posição durante a concre-
tagem.

Em casos especiais em que a base deva ser concreta-


da sem os chumbadores deverão ser deixadas cavida-
des, na base de concreto, de dimensões tais que per-
mitam a posterior colocação e concretagem destes.

Para o transporte e levantamento do conjunto bomba e


acionador, deverão ser usados os olhais ou as orelhas
de suspensão da carcaça da bomba, não sendo permi-
tido que os cabos de sustentação sejam atrelados à
base ou em volta dos pedestais dos mancais.

Cap. 16 / Pág. 6 Rev. 0


Em outras circunstâncias, deverão ser seguidas as in-
dicações que acompanham o equipamento.

Ao colocar o conjunto sobre a base de concreto, o aco-


plamento bomba/acionador deverá ser desconectado.

Deverá ser deixado um espaço mínimo de 3/4" e má-


ximo de 1.1/2" entre o lado inferior da base metálica e o
topo da base de concreto para a colocação da arga-
massa de grauteamento.

O nivelamento da base metálica deverá ser feito atra-


vés de calços de aços, paralelos, de dimensões variá-
veis, colocados em áreas adjacentes aos chumbadores
e sob partes da base que suportam maior peso. Os
calços de apoio deverão ser ajustados até que o eixo
da bomba e acionador estejam nivelados e, ainda, que
os flanges de sucção e descarga estejam em posição
vertical ou horizontal.

Após a execução do grauteamento deverá ser feita


uma limpeza completa do eixo da bomba, motor e aco-
plamento.

Após a obtenção da resistência especificada para o


graute, deverão ser executados o aperto final das por-
cas dos chumbadores, o realinhamento do conjunto,
verificando a excentricidade (deslocamento lateral ou
vertical) por meio de relógio comparador, a inclinação
(deslocamento angular) e a distância entre eixos (des-
locamento axial). As tolerâncias para cada caso serão
fornecidas pelo fabricante do equipamento.

Reacoplar o conjunto bomba/acionador; soltar as pre-


mas da gaxeta da bomba; lubrificar as partes rodantes
e girar os eixos manualmente. Certificar-se de que as
tubulações estão completamente limpas e executar a
conecção da bomba às tubulações de sucção e recal-
que sem que qualquer esforço seja transmitido à bom-
ba.

Efetuar as ligações da escorva ou selo hidráulico se o


conjunto assim o requerer. Em caso de mancais lubrifi-
cados a água, executar a tubulação de drenagem con-
forme desenhos ou indicação da Fiscalização. Instalar
os instrumentos previstos no projeto do conjunto.

Ligar a parte elétrica do acionamento, verificando o


sentido de rotação do eixo através de um toque na par-
tida.

Cap. 16 / Pág. 7 Rev. 0


Somente após a execução do especificado, o conjunto
moto-bomba horizontal estará em condições de ser
testado em carga, conforme as orientações do fabri-
cante e da Fiscalização.

16.1.1.2 - BOMBAS VERTICAIS DE EIXO CURTO

Consideramos bombas verticais de eixo curto aquelas


que são fornecidas completamente montadas para
instalação em locais onde poderão ser manuseadas
com segurança pelos equipamentos de levantamento e
transporte disponíveis.

Além das recomendações das considerações gerais a


Contratada deverá obedecer ao projeto de fundação e
dimensões para a execução da base de concreto.

Considerando que sobre a base de concreto haverá


uma base metálica onde se apoiará todo o conjunto, os
procedimentos para a colocação dos chumbadores,
concretagem e grauteamento, serão os mesmos para
as bases metálicas das bombas de eixo horizontal.

Sobre a base metálica nivelada deverá ser montado o


conjunto formado pelo cabeçote de descarga, tubo de
topo, eixo propulsor e bomba. Este conjunto deverá
estar rigorosamente perpendicular à base metálica.

Colocar o motor sobre o cabeçote ou complementação,


nivelando, alinhando os eixos bomba-motor e efetuar o
acompanhamento.

Efetuar a instalação dos instrumentos de controle e


dispositivos de proteção do motor; instalar os sistemas
de lubrificação; instalar drenagens, se necessário; efe-
tuar a ligação do motor dando um toque em vazio para
se certificar do sentido de rotação.

Acoplar a descarga à tubulação de recalque de forma a


não transmitir tensões não previstas ao conjunto moto-
bomba.

Os testes do conjunto em carga deverão ser executa-


dos com a orientação do fabricante e na presença da
Fiscalização.

16.1.1.3 - BOMBAS VERTICAIS DE EIXO PROLONGADO

Cap. 16 / Pág. 8 Rev. 0


Consideramos as bombas verticais de eixo prolongado
aquelas que são fornecidas desmontadas, no que se
refere a tubos de topo e eixos propulsores, devido a
seu tamanho ou falta de condições de manuseio no lo-
cal da instalação.

Para a instalação da base metálica com os chumbado-


res na base de concreto, utilizar o mesmo procedi-
mento para as base metálicas das bombas de eixo ho-
rizontal.

A montagem da bomba, tubos da coluna com luvas de


acoplamento, tubos protetores, eixo com luvas de aco-
plamento, mancais e intermediários, cabeçote e motor
deverá ser executada por pessoas especializadas em
montagem e ajustes, devidamente supervisionada pelo
fabricante e Fiscalização.

A montagem deverá obedecer rigorosamente aos de-


senhos e instruções de montagem do fabricante quanto
às tolerâncias de ajustes, apertos de parafusos, aco-
plamento por luvas e colocação dos mancais interme-
diários.

Deverão ser obedecidas ainda as recomendações do


fabricante quanto a limpeza, lubrificações, tipo de ve-
dadores de rodea, utilização de braçadeiras para a
montagem da coluna e ferramentas próprias para cada
tipo de serviço.

Durante toda a montagem, a Fiscalização deverá ter


acesso, a qualquer instante, às informações que julga-
rem necessárias.

Após a montagem final do motor, caberá à Contratada


a instalação dos instrumentos de controle, dispositivos
de proteção, sistema de lubrificação, ligação do motor,
bem como a verificação do sentido de rotação.

Acoplar a descarga à tubulação de recalque de forma a


não transmitir tensões não-previstas ao conjunto moto-
bomba.

Os testes do conjunto em carga deverão ser executa-


dos com a orientação do fabricante e na presença da
Fiscalização.

16.1.1.4 - BOMBAS SUBMERSÍVEIS

Cap. 16 / Pág. 9 Rev. 0


Para a montagem das bombas submersíveis com pe-
destal e tubo-guia, a Contratada deverá verificar, inici-
almente, as condições em que serão fixados o suporte
superior do tubo-guia, o suporte dos cabos e o pedestal
ou conexão de descarga.

A altura da base de concreto e o grauteamento onde


será fixado o pedestal ou conecção de descarga deve-
rá garantir a altura mínima, recomendada pelo fabri-
cante, entre o piso e a bomba a ser acoplada.

O suporte superior do tubo-guia deverá estar alinhado


com o seu respectivo encaixe no pedestal.

Posicionando o pedestal e o suporte através de ali-


nhamento e nivelamento, colocar o tubo-guia, o qual
deverá ficar num plano vertical paralelo ao plano do
flange de conexão da bomba.

Executar o grauteamento e, após a obtenção da resis-


tência especificada, apertar as porcas dos chumbado-
res do suporte e pedestal.

Executar a tubulação de recalque, fixar o suporte dos


cabos, instalar as bóias de nível, fixar a corrente de
içamento, baixar a bomba e testar seu encaixe no pe-
destal.

Verificar nível de óleo, sentido de rotação, condições


de isolação do motor e cabos, além do sistema de ater-
ramento.

Os testes em carga serão executados de acordo com


as orientações do fabricante e na presença da Fiscali-
zação.

16.1.2 - COMPORTAS

16.1.2.1 - STOP-LOG

Na montagem das comportas deverão ser obedecidas


as seguintes considerações:

a) locação, posicionamento e fixação das guias de


acordo com os projetos;

b) alinhamento e nivelamento das guia e armações


antes do concreto secundário, através de calços de
ajustagem, etc.;

Cap. 16 / Pág. 10 Rev. 0


c) verificação de folga e alinhamento da comporta junto
à soleira dentro do previsto pelo projeto, para permi-
tir a estanqueidade desejada;
d) logo após a concretagem secundária, verificar se as
condições expressas nos ítens anteriores acima não
foram alteradas e corrigir, se necessário.

A colocação da comporta tipo "Stop-log" deverá ser


feita por meio de equipamento adequado (guindaste,
guincho ou talhas em pórtico).

Após a colocação, deverão ser procedidos os ajustes


necessários, a fim de que as folgas previstas pelo fa-
bricante sejam atendidas, obtendo a estanqueidade
desejada.

Testar sem carga, movimentando várias vezes para ve-


rificar o deslizamento tranqüilo nas guias.

Testar com carga para avaliar se os vazamentos en-


contrados estão dentro dos parâmetros previstos pelo
fabricante, ajustando, se necessário.

16.1.2.2 - DESLIZANTE

Antes do posicionamento do quadro da comporta, no


local indicado pelo projeto, deverá ser feita uma prepa-
ração inicial do local, levando em conta as dimensões
mínimas requeridas para a concretagem secundária, as
condições da armadura deixada na concretagem primá-
ria, o comprimento dos chumbadores do quadro e
mancais intermediários assim como a distância mínima
que o quadro deverá ficar do piso.

A profundidade da concretagem secundária deverá ser


de no mínimo 50 mm além da ponta do chumbador a
ser engastada e de no mínimo 50 mm das laterais do
quadro.

A armadura de espera deverá dar condições de fixação


dos chumbadores para seu posicionamento.

A parte inferior do quadro deverá ficar a uma distância


mínima de 75 mm do piso externo do local onde será
instalada a comporta, conforme desenho no16/01.

Observadas estas condições, o conjunto deverá ser


pré-montado, alinhado, nivelado e seus chumbadores
fixados na armadura do concreto primário.

Cap. 16 / Pág. 11 Rev. 0


É importante que a fixação seja rígida para evitar des-
locamento do conjunto quando da execução das for-
mas para a concretagem secundária e durante esta.
Logo após a concretagem, verificar se as condições de
alinhamento e nivelamento não foram alteradas e corri-
gir, se necessário.

Isto feito, deve-se proceder à fixação dos mancais in-


termediários e a base do pedestal de acionamento.

O pedestal de acionamento e sua respectiva haste de-


verão estar perfeitamente nivelados e alinhados para
evitar esforços laterais na gaveta durante os movi-
mentos de abertura e fechamento.

As guias deverão ser limpas e lubrificadas e a com-


porta deverá ser acionada repetidamente, sem carga,
para os ajustes necessários. Novos ajustes deverão ser
feitos em carga, este visando à estanqueidade do sis-
tema, porém respeitando a tolerância de vazamento
especificada para este tipo de comporta.

16.1.3 - ADUFAS

16.1.3.1 - DE PAREDE

As adufas de parede deverão ser acopladas a um tubo


ou extremidade com flange que deverá estar previa-
mente concretado.

Cuidados especiais deverão ser tomados durante a


concretagem do tubo a fim de que a face do flange
permaneça sempre no plano vertical e que se mante-
nha a distância mínima, fornecida pelo fabricante, entre
a parede e o flange.

Verificar antes da concretagem a compatibilidade de fu-


ração dos flanges adufa-tubo e ainda a posição em que
deverão ficar os furos do flange do tubo.

O pedestal de manobra e as guias para a haste de


prolongamento deverão estar perfeitamente alinhados
com a haste de acionamento da tampa, evitando assim
esforços anormais no mancal.

16.1.3.2 - DE FUNDO

As adufas de fundo deverão ser acopladas, através de


sua base flangeada, a uma curva com flange que se li-
gará à tubulação de descarga ou de comunicação.

Cap. 16 / Pág. 12 Rev. 0


Deve-se observar a concentricidade dos flanges e
manter a adufa nivelada quando dos serviços de con-
cretagem da curva.

O pedestal de manobra e as guias para haste de pro-


longamento deverão estar perfeitamente alinhados com
a haste da válvula, para evitar esforços anormais entre
o anel da válvula e anel da sede.

16.1.4 - FLOCULADORES E AGITADORES

O transporte e o manuseio deverão ser efetuados com equipamento


recomendado pelo fabricante e aprovado pela Fiscalização.

Floculadores e agitadores de eixo vertical e montados sobre base


metálica deverão ser chumbados, grauteados e rigorosamente ni-
velados.

Floculadores horizontais com pás de madeira, os mancais de apoio


do eixo propulsor também deverão estar rigorosamente nivelados e
alinhados. Após a instalação deverão ser seguidas as recomenda-
ções do fabricante antes do teste de equipamento. No caso da ine-
xistência destas, a Contratada deverá executar:

a) limpar o equipamento com pano isolante;

b) reapertar os parafusos de fixação do equipamento;

c) verificar o acoplamento eixo/redutor motor;

d) limpar caixa do redutor;

e) fazer a primeira lubrificação incluindo o óleo do redutor se este


não for fornecido pelo fabricante;

f) fazer a proteção anticorrosiva da parte exposta;

g) girar o conjunto manualmente;

h) acionar o motor e dar um toque em vazio para acerto do sentido


de rotação;

i) ligar instrumentos;

j) efetuar teste em vazio e em carga com a supervisão da Fiscali-


zação.

Cap. 16 / Pág. 13 Rev. 0


16.1.5 - PONTE ROLANTE

A Contratada deverá montar, de acordo com os projetos, especifi-


cações e recomendações do supervisor de montagem (fabricante).

Os serviços de montagem constituem-se basicamente de:

a) transporte e manuseio das peças;

b) locação dos trilhos nas vigas de rolamento;

c) quebra do concreto das vigas para chumbamento dos trilhos;

d) verificação antes da fixação dos trilhos, dos alinhamentos longi-


tudinais e da distância transversal dos trilhos (vão da ponte ro-
lante);

e) nivelamento dos trilhos através de calços, cunhas e parafusos;

f) chumbamento dos trilhos;

g) acabamento civil das vigas de rolamento;

h) montagem da ponte;

i) flushing dos redutores de querosene ou usando o próprio óleo


de lubrificação indicado pelo fabricante;

j) verificação do nível de óleo dos redutores, completando-o se


necessário;

I) verificação da lubrificação dos cabos de tração, bem como de


todos os pontos de lubrificação a graxa;

m) acionamento dos motores e acerto do sentido de rotação do


sistema;

n) o deslocamento manual da ponte em toda a extensão do trilho


para verificar a correta instalação dos trilhos quanto ao alinha-
mento e nivelamento, pois a ponte deverá correr livremente e
parar em qualquer ponto sem deslocar, quando desligada, tanto
vazio como em carga; efetuar os ajustes, se necessário;

o) teste, em vazio, dos movimentos da ponte e do guincho de ele-


vação, efetuando os ajustes necessários;

p) teste da ponte com a carga nominal, variando a sobrecarga de


até 50% e verificando se as flexas obtidas estão dentro das fai-
xas aceitáveis.

Cap. 16 / Pág. 14 Rev. 0


16.1.6 - INSTALAÇÃO DE MONOVIA COM TALHA

Instalação das monovias:

a) Manual

A preparação do local e da monovia para sua instalação constitui-


se da demarcação e preparação para chumbamento, execução de
proteção anticorrosiva das partes, cujo acesso será impossível,
após sua instalação, e verificação se a monovia se apresenta sem
empeno e se a aba que servirá de rolamento para a talha está lisa e
perfeita.

Montar, alinhar, nivelar e fixar rigidamente a monovia. Em seguida,


colocar a talha na aba de rolamento; colocar os fins-de-curso
("Stops"); lubrificar a talha e o sistema de acionamento, fazendo o
trolley percorrer toda a extensão da monovia, verificando se não há
desnível.

Proceder em seguida ao acabamento do sistema de fixação e efe-


tuar o teste das instalações, aplicando à talha a carga prevista e
movimentando-a em todos os sentidos.

b) Elétrica

A preparação do local e da monovia para sua instalação constitui-


se da demarcação e preparação para chumbamento, execução de
proteção anticorrosiva das partes, cujo acesso será impossível após
sua instalação, verificação se a monovia se apresenta sem empeno
e se a aba que servirá de rolamento para a talha está lisa e perfeita.

Montar e proceder ao nivelamento e alinhamento final da monovia,


conforme projeto, através de calços, cunhas ou outros dispositivos,
fixando-a rigidamente.

Paralelamente, fixar e adequar o sistema de alimentação elétrica


até a caixa de ligação e alimentação da talha na sua extremidade.

Efetuar a limpeza da monovia e colocar a talha através de uma das


extremidades.

Instalar os batentes finais e os respectivos fins-de-curso. Efetuar


um controle da alimentação elétrica, fazer as conexões, conforme
indicado pelo fabricante. Efetuar o grauteamento do sistema de fi-
xação e o acabamento da instalação.

Efetuar a limpeza e lubrificação da talha, conforme recomendação


do fabricante.

Cap. 16 / Pág. 15 Rev. 0


Verificar novamente os esquemas de ligação elétrica e efetuar a
alimentação da talha, controlando a tensão de entrada no motor;
adequar o sentido de rotação do motor; simular atuação de fim-de-
curso. Isto feito, testar em vazio, percorrendo toda a extensão da
monovia até o fim-de-curso, verificando se não há desnível.

Em seguida, providenciar os testes das instalações, aplicando à ta-


lha a carga prevista e movimentando-a em todos os sentidos.

16.2 - MONTAGEM MECÂNICA DE TUBULAÇÕES E PEÇAS

16.2.1 - CONEXÕES DE JUNTA MECÂNICA

Para a conexão do tipo junta mecânica deverão ser feitas as se-


guintes verificações preliminares:

a) limpeza da bolsa, contra-flange e ponta do tubo a serem co-


nectados;

b) verificar a existência de cortes ou deformações permanentes no


anel de borracha;

c) dimensões e condições de rosqueamento, porca/parafuso.

Colocar o contraflange e o anel de borracha na ponta do tubo, ob-


servando o sentido correto deste último.

Introduzir a ponta, deixando entre ela e o fundo da bolsa um espaço


de 10 mm.

Encaixar o anel no alojamento interior da bolsa, encostar o contra-


flange e colocar os parafusos.

Apertar inicialmente os parafusos para a acomodação do anel de


vedação, seguindo de apertos progressivos sempre em parafusos
diametralmente opostos.

16.2.2 - CONEXÕES DE JUNTA ELÁSTICA

Para a conexão do tipo junta elástica deverão ser feitas as seguin-


tes verificações preliminares:

a) limpeza da bolsa e ponta do tubo a serem conectados;

b) verificar a existência de cortes ou de formações permanentes no


anel de borracha;

Colocar no alojamento interior da bolsa o anel de borracha, obser-


vando o seu lado correto.

Cap. 16 / Pág. 16 Rev. 0


Aplicar o lubrificante recomendado pelo fabricante na ponta do
tubo, numa extensão de aproximadamente 100 mm.

Mantendo o alinhamento e nivelamento, introduzir na bolsa do outro


tubo ou peça até encostar no anel de borracha, verificando se a
ponta está bem centrada.

Forçar a ponta do tubo na bolsa até atingir uma marca a ser feita
preliminarmente e que garanta uma folga de 10 mm entre a ponta e
o fundo da bolsa.

Para tubos com até 100 mm de diâmetro os serviços de conexão


deverão ser executados manualmente ou com o auxilio de uma ala-
vanca. Nos diâmetros de 150 a 300 mm, utilizar-se-á uma ferra-
menta tipo TIRFOR com capacidade de 1.600 Kgf.

Nos tubos com 350 a 600 mm de diâmetro, utilizar-se-á o TIRFOR


com capacidade de 3.500 Kgf, sendo que acima deste diâmetro de-
verão ser utilizados dois TIRFOR com capacidade de 3.500 Kgf.

Não será permitida a utilização de equipamentos acionados mecâ-


nica ou eletricamente para os serviços de conexão junta elástica.

Após a conexão executada, suportações, apoios ou travamentos


deverão ser feitos nos tubos ou peças para que se mantenha a
centralização garantida inicialmente.

16.2.3 - CONEXÕES FLANGEADAS

Os flanges, quando verticais, deverão ser posicionados de maneira


que os dois eixos dos furos superiores fiquem no mesmo plano ho-
rizontal.

Quando os flanges forem instalados na posição horizontal, o plano


vertical que contém o eixo do tubo base deverá passar pelo centro
do flange e a igual distância de dois furos consecutivos.

Antes de executar a conexão deverão ser observados os ítens se-


guintes:

a) limpar externa e internamente as faces dos flanges com sol-


ventes;

b) retirar, por processo manual ou mecânico, qualquer resíduo es-


tranho ou proveniente de oxidação que esteja depositado entre
as ranhuras;

c) Verificar se as dimensões e o tipo de material dos anéis de ve-


darão estão em conformidade com o projeto; verificar a existên-
cia de cortes ou deformações permanentes no anel;

Cap. 16 / Pág. 17 Rev. 0


d) fazer um exame visual dos filetes do parafuso e porcas consta-
tando a não-existência de material estranho entre eles, que não
haja qualquer amassamento ou quebra da crista dos filetes;

e) lubrificar com graxa grafitada e testar manualmente o rosquea-


mento de cada conjunto parafuso/porca;

f) para os flanges em ferro fundido deverá ser feito um exame vi-


sual a fim de detectar a existência de trincas.

Iniciar a conexão com a aproximação dos flanges de tal forma que


os furos fiquem alinhados deixando espaço suficiente, entre eles,
para a colocação do anel de vedação.

Colocar parafusos e executar a aproximação dos flanges através


das arruelas cujo aperto inicial será apenas para que o anel de ve-
dação se adapte às faces dos flanges, moldando-se a todas as im-
perfeições ou irregularidades que possam existir.

Executar um segundo aperto, neste caso em parafusos diametral-


mente opostos, garantindo a conexão e a posição definitiva das pe-
ças. Neste caso recomenda-se que a operação seja feita através de
torquímetro.

No terceiro aperto e final deverá ser aplicada uma pressão, no pa-


rafuso, correspondente a 1.1/2 vez o valor da pressão interna da
tubulação em operação, evitando-se assim possíveis vazamentos.

16.2.4 - CONEXÕES ROSOUEADAS

{ Aplicação

As ligações rosqueadas são aplicadas em tubulações de pequenos


diâmetros (até 4").

A Norma USAS-B.31 exige que as roscas dos tubos sejam cônicas


e recomenda que sejam feitas soldas de vedação nas roscas que
trabalham com fluídos inflamáveis, tóxicos e outros em que se deva
ter absoluta segurança contra vazamentos. Utiliza-se este tipo de li-
gação para tubos galvanizados de aço carbono, aços ligas, etc.

{ Cortes

Os tubos deverão ser cortados sempre perpendicularmente a seu


eixo. Após o corte, os tubos deverão ser escariados, a fim de elimi-
nar as rebarbas.

A superfície cortada deverá ser toda contida na distância de mais


ou menos 1 mm de um plano perpendicular ao eixo.

Cap. 16 / Pág. 18 Rev. 0


{ Roscas

As roscas, tanto nos tubos como nas luvas e uniões, são sempre
cônicas, de maneira que, com o aperto, há interferência entre os fi-
os, garantindo a vedação.

Em casos especiais, junto a equipamentos, torneiras, válvulas, for-


necidos com rosca Whitworth gás, deverá ser aberta rosca cônica
na extremidade do tubo, conforme ABNT- PB.14.

Todas as roscas deverão ser isentas de rebarbas, com filetes uni-


formes, contínuos e de superfícies lisas. Uma rosca perfeita, não
deverá reter fiapos de estopa seca que lhe seja passada em torno.

Não será permitido o uso de ferramentas de rosquear cegas ou


mal-ajustadas.

As roscas deverão ser verificadas com calibres passa-não-passa.


Caso a ligação rosqueada feita após oito horas da abertura da ros-
ca, esta última deverá ser cuidadosamente limpa com escova de
latão e untada com uma camada de graxa especial para proteção
da superfície.

Por ocasião da montagem de uma junção rosqueada, é importante


que ambos os terminais estejam bem limpos. Os terminais deverão
ser lavados com solvente e limpos com escova de latão. Qualquer
rosca que se apresente danificada ou imperfeita não deverá ser
usada. Aplica-se sobre as roscas uma camada de pasta de veda-
ção “John Crane" ou fita “Teflon". Não serão permitidas aplicações
de zarcão e/ou quaisquer tipos de fibras nas junções rosqueadas.

{ Uniões

As uniões serão empregadas quando se desejar que a tubulação


seja facilmente desmontável ou em arranjos fechados.

As uniões serão de ferro maleável com sedes de bronze, na maioria


dos casos. Para as ligações a instrumentos, serão inteiramente de
bronze. As uniões serão montadas aplicando-se a pasta de veda-
ção recomendada, nas superfícies de vedação e na rosca. cilíndri-
ca.

{ Luvas

As emendas entre trechos de tubos serão feitas por meio de luvas


rosqueadas. As luvas com essa função não serão indicadas nos
projetos. Não obstante, luvas poderão ser usadas amplamente, a
fim de evitar desperdício de tubos.

Cap. 16 / Pág. 19 Rev. 0


{ Curvas

Quando for necessário curvar tubo de aço ou de plástico rígido para


efetuar ajustes porventura necessários no campo, as curvas deve-
rão ser feitas a frio por meio de ferramenta apropriada, com os cui-
dados necessários para não reduzir a seção interna nem danificar o
acabamento de tubos galvanizados.

O raio mínimo de curvatura admissível corresponderá a 5 (cinco)


vezes o diâmetro nominal do tubo, sendo o raio medido a partir da
linha de centro do tubo.

16.2.5 - VÁLVULAS E REGISTROS FLANGEADOS

Para a montagem de válvulas ou registros flangeados deverão ser


verificados a sua locação e o seu posicionamento, de acordo com o
projeto, levando em conta ainda a acessibilidade dos acionamentos
em operação normal e as condições para sua manutenção ou
eventual troca.

Antes da montagem deverá ser feita a verificação das condições do


flange fixo, onde será colocada a val/reg, cuja face deverá estar
obrigatoriamente perpendicular ao eixo da tubulação, bem como a
posição dos furos do flange, visto que o plano vertical do eixo do
tubo deverá passar pelo meio da distância que separa os dois furos
superiores. Esta condição poderá ser verificada com a utilização de
nível de bolha aplicado aos dois furos superiores do flange.

As condições descritas quanto ao flange deverão ser rigorosamente


obedecidas já que não será permitida a ajustagem por acréscimo
de elementos metálicos entre flanges ou desbastes em superfícies
usinadas, o que descaracterizaria as especificações originais de fa-
bricação das peças. Todos os ajustes que se tomarem necessários
por falta de alinhamento ou nivelamento deverão ser executados
nos tubos através de cortes ou desbastes, desde que autorizado
pela Fiscalização.

Após a retirada da válvula ou registro do almoxarifado, a Contratada


deverá limpar a peça, lubrificar, acionar o sistema de abertura e fe-
chamento, verificar as condições das sedes de vedação e as pró-
prias vedações. Este serviço deverá ser executado com o acompa-
nhamento da Fiscalização e do supervisor de montagem do fabri-
cante.

As juntas ou anéis de vedação a serem utilizados deverão estar de


acordo com as normas de fabricação dos flanges. Quanto aos di-
mensionais e a espessura e composição do material deverão estar
de acordo com o projeto.

Cap. 16 / Pág. 20 Rev. 0


Para a montagem de válvulas é importante que se observe antes o
sentido de fluxo para a compatibilidade dos sistemas de operação e
vedação recomendados pelo fabricante.

O alinhamento da válvula ou registro com a tubulação deverá ser


feito através da união dos flanges sempre de montante para jusan-
te. O posicionamento deverá ser feito preliminarmente por meio de
pinos de montagem e, após observadas as condições de nivela-
mento e alinhamento, os pinos deverão ser substituídos um a um,
alternadamente, pelos parafusos da conexão.

Antes da conexão deverá ser feito um teste com os parafusos e


porcas verificando as condições das roscas, do rosqueamento e
dos revestimentos superficiais. As arruelas deverão ser compatíveis
com os parafusos em seus dimensionais e não será permitida qual-
quer conexão sem elas.

Para o posicionamento da válvula ou registro, no seu local de


montagem, a Contratada deverá observar as normas indicadas para
levantamento e transporte pelo fabricante, evitando assim danos
em sedes de vedações, acionamentos, revestimentos e outros.

As válvulas ou registros deverão ser montados totalmente abertos


nas linhas de juntas soldadas e totalmente fechados nos demais ti-
pos de tubulação. No caso de montagem totalmente aberta, seu
acionamento somente deverá ser feito após a limpeza completa da
tubulação.

Para evitar tensões diferenciadas nos flanges, danos nas juntas e


atingir ideais de vedação, os parafusos deverão ser apertados em
seqüência de dois de cada vez, diametramente opostos, graduan-
do, através de torquímetro, o ajuste em pelo menos dois ciclos
completos antes do aperto final.

Estando a válvula instalada, limpa e lubrificada, será acionada para


observar suas condições operacionais.

16.2.6 - JUNTA TIPO GIBAULT

Para a montagem da junta tipo Gibault é necessário que seja exe-


cutada uma limpeza manual nas extremidades dos tubos, removen-
do todo o material depositado, graxas e óleos.

Colocar em cada extremidade dos tubos o flange de encaixe da


luva central e uma arruela de borracha em seguida, a luva central
numa das extremidades.

Executar a aproximação dos tubos, deixando uma folga de 10 mm


entre as pontas.

Cap. 16 / Pág. 21 Rev. 0


Deslocar e centralizar a luva para uma posição em que as extremi-
dades dos tubos fiquem eqüidistantes, em seu interior.

Deslocar as arruelas até encostar na luva, aproximar o flange, colo-


car os parafusos e executar a conexão.

Os parafusos deverão ser apertados gradualmente e até que se


obtenha uma compressão suficiente das arruelas de borracha.

Somente com a autorização da Fiscalização este tipo de junta po-


derá ser utilizado para solucionar problemas de deflexões ou ajus-
tes nas tubulações.

16.2.7 - FLANGES AVULSOS EM TUBULAÇÕES DE FERRO FUNDIDO

Quando necessário, o corte deverá ser perpendicular ao eixo do


tubo e sua execução por eletrodo, posteriormente, será escariado
para remover todas as rebarbas.

Deverão ser executadas as roscas, cônicas, tanto no tubo quanto


na flange e estes deverão estar isentos de rebarbas, com filetes
contínuos e de superfícies lisas.

Não será permitida a aplicação de zarcão e/ou qualquer tipo de fi-


bras na junção rosqueada.

Executar a junção flange/tubo manualmente, cortar a ponta do tubo


que ultrapassar a face interna do flange.

16.3 - REVESTIMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE AÇO

16.3.1 - COALTAR-EPOXI

O revestimento de proteção em Coaltar-epoxi será aplicado em re-


paros ou interna e externamente em juntas soldadas de tubos e pe-
ças de aço a serem montadas em locais abrigados e em compatibi-
lidade com o revestimento original.

Poderão porém, como opção, ser utilizados como revestimento in-


terno de juntas soldadas cujo revestimento original seja em Coaltar-
enamel.

a) Preparo da superfície de aço a ser revestida

As superfícies deverão estar isentas de óleo, graxas ou resíduos


superficiais que deverão ser removidos com solvente.

Cap. 16 / Pág. 22 Rev. 0


A limpeza final da superfície de aço, deverá ser executada com jato
abrasivo (areia seca ou granalha) ao metal branco, segundo Norma
SSPC-SP-5.

Os serviços de jateamento não deverão ser executados em dias de


chuva ou com umidade relativa acima de 80%.

No caso de juntas soldadas, os comprimentos, nos vários diâme-


tros, que definem a área a ser revestida encontram-se na Norma
Sabesp NO-0100-400-E47.

Deverão ser removidos os respingos de solda, qualquer tipo de re-


barba e ainda, as soldas deverão ser desbastadas, eliminando-se
eventuais saliências.

Para os reparos, as superfícies poderão ser limpas por jateamento


ou mecanicamente (lixadeira) dependendo da sua avaliação pela
Fiscalização.

Em caso de cortes eventuais em superfícies já revestidas para


posterior soldagem, a superfície a ser preparada corresponderá à
definida para juntas soldadas.

Em juntas soldadas internas com Coaltar-enamel, além da prepara-


ção da superfície de aço a ser revestida, o Coaltar deverá ser
chanfrado, utilizando-se processos manuais ou mecânicos, em 50
mm de cada lado que, além da área metálica, também será reco-
berta igualmente com Coaltar-epoxi.

b) Aplicação do Coaltar-epoxi

Para a aplicação de qualquer camada do revestimento, a superfície


deverá ser limpa com escova ou pano seco para remover poeira ou
outros resíduos.

As superfícies metálicas jateadas deverão levar a primeira demão


do revestimento antes da deterioração da superfície preparada. O
intervalo máximo entre a preparação das superfícies e a aplicação
do Coaltar-epoxi nunca deverá exceder a duas horas.

O Coaltar-epoxi deverá ser aplicado conforme as recomendações


do fabricante no que se refere às proporções da mistura resi-
na/catalisador, agitação e tempo de vida útil (pot-life) da mistura.

As aplicações do revestimento poderão ser feitas por pistola con-


vencional “airless" ou a pincel, porém a primeira demão será sem-
pre por este último.

O intervalo de tempo decorrido entre cada demão será de, no mí-


nimo, doze horas e de no máximo, setenta e duas horas; para tem-

Cap. 16 / Pág. 23 Rev. 0


po excepcionalmente quente, o intervalo para a aplicação das ca-
madas será de, no máximo, vinte e quatro horas.

Todo o serviço deverá ser executado de modo que as superfícies


acabadas fiquem isentas de escorrimentos, pingos, rugosidades,
ondas, recobrimentos ou marcas de pincel. As películas deverão
ser de espessura uniforme, que cubram todos os cantos e reentrân-
cias, e apresentarem-se lisas e lustrosas.

A espessura final do revestimento deverá ser de, no mínimo, 500


micras em toda a área revestida.

Quando o fornecimento do Coaltar-epoxi ficar a cargo da Contrata-


da, esta deverá efetuar consultas às firmas fabricantes reconheci-
das e aprovadas pela Fiscalização, o que não diminui a responsabi-
lidade da Contratada quanto à qualidade do revestimento aplicado.

Os revestimentos em Coaltar-epoxi deverão ser executados por


mão-de-obra especializada, já que, além da qualidade dos serviços,
deverá haver precauções especiais de proteção a pessoas e pro-
priedades contra elementos tóxicos, fogo ou explosões. Os mesmos
cuidados a Contratada deverá observar quanto ao armazenamento
do produto em áreas ventiladas, protegidas de faíscas, chamas, luz
solar ou fontes de calor excessivo.

Os aspectos técnicos dos serviços de revestimento, ocorrências e


datas deverão ser registrados de modo a se poder, em qualquer
época, obter informações pormenorizadas sobre os trabalhos exe-
cutados.

c) Inspeção e testes

A Fiscalização medirá a espessura das camadas de tinta com EL-


COMETER ou similar, em pontos diferentes da superfície para a ve-
rificação de sua conformidade com os requisitos destas especifica-
ções.

16.3.2 - COALTAR-ENAMEL

O revestimento externo das juntas soldadas, no campo, será exe-


cutado basicamente com a aplicação de fibra de vidro e feltro de
linter celulose com aplicações intermediárias de Coaltar-enamel,
segundo as determinações constantes desta especificação.

Os serviços estarão sujeitos a inspeção e serão submetidos a tes-


tes para detecção de falhas eventuais que, se detectadas, deverão
ser reparadas de imediato.

Os trabalhos de revestimento deverão ser executados observando-


se os seguintes preceitos:

Cap. 16 / Pág. 24 Rev. 0


a) Serviço preliminar

Retirar os revestimentos de linter celulose, originais do tubo, exis-


tentes próximos às áreas não-revestidas das pontas dos tubos
onde foi executada a solda.

O serviço deverá ser executado em todo o perímetro, em ângulo,


numa largura de 50 mm em cada tubo, mantendo a camada de Co-
altar-enamel original existente abaixo do linter retirado (desenho
no16/02).

Neste serviço poderão ser utilizados processos manuais ou mecâ-


nicos.

b) Preparo da superfície de aço a ser revestida

As superfícies deverão estar isentas de óleo, graxas ou resíduos


superficiais que deverão ser removidos com solvente adequado
para limpeza.

Deverão ser removidos os respingos de solda, qualquer tipo de re-


barba e as soldas deverão ser desbastadas eliminando-se eventu-
ais saliências.

A limpeza final da superfície de aço deverá ser executada com jato


abrasivo (areia seca ou granalha) ao metal branco, segundo a nor-
ma SSPC-SP-5.

Os serviços de jateamento não deverão ser executados em dias de


chuva ou com umidade relativa acima de 80%.

c) Aplicação do primer

Antes da aplicação do primer, a superfície deverá ser limpa manu-


almente com uma escova de nylon ou pano seco para remover o pó
remanescente ou depositado no período de exposição do metal ja-
teado.

A superfície metálica jateada poderá ficar exposta por um período


máximo de duas horas, até a aplicação do primer, sendo que além
deste período a superfície será considerada deteriorada, exigindo-
se que novo jateamento seja executado.

A execução do primer deverá satisfazer a norma AWWA-C-203-66,


tipo B, de secagem ao ar, à base de borracha clorada com plastifi-
cantes, permitindo-se a aplicação a frio por meio de pincel ou pis-
tola.

O primer deverá produzir uma liga apropriada e eficiente entre o


metal e o revestimento subseqüente do esmalte betuminoso.

Cap. 16 / Pág. 25 Rev. 0


O primer quando aplicado conforme recomendação do fabricante,
secará em estado de endurecimento.

Ocorrendo baixa temperatura ambiente ou se houver umidade so-


bre a área a ser revestida, esta deverá ser aquecida a uma tempe-
ratura entre 30 e 40 graus centígrados para secagem.

d) Aplicação do coaltar-enamel

Não deverá decorrer intervalo de tempo maior que o especificado


pelo fabricante entre o fim da aplicação do primer e o início da apli-
cação do Coaltar-enamel.

Ocorrendo tal fato, nova aplicação de primar será indispensável,


podendo, na dependência do tempo decorrido, ser necessário novo
jateamento da superfície.

O esmalte Coaltar-enamel deverá ser aplicado derretido, em demão


única, à temperatura indicada pelo fabricante, formando uma cama-
da com espessura de 2,4 + ou - 0,5 mm, com acabamento liso e
uniforme e sem descontinuidade entre o trecho revestido e as ca-
madas dos trechos adjacentes (desenho no 16/03, figura 1).

e) Colocação do lençol de fibra de vidro

Após a aplicação de Coaltar-enamel deverá ser colocado o lençol


de fibra de vidro cobrindo a área metálica revestida e ainda 25 mi-
límetros de revestimento original dos tubos deixados nos serviços
preliminares (desenho no 16/03, figura 1).

Para favorecer a impregnação do betume, deve-se pressionar con-


venientemente o lençol e durante o processo de assentamento, ou
depois dele, não poderá haver desligamento de nenhuma fibra de
vidro.

Sobre o lençol, passar nova demão de Coaltar-enamel numa es-


pessura aproximada de 0,8 milímetros.

f) Colocação do feltro de linter celulose

Após a demão de Coaltar sobre o lençol de fibra de vidro, colocar o


feltro de linter celulose ultrapassando em 25 mm de cada lado a
área coberta peia fibra de vidro.

Selar o feltro com uma demão de Coaltar-enamel numa espessura


de aproximadamente 0,5 mm (desenho no 16/03, figura 2).

Cap. 16 / Pág. 26 Rev. 0


g) Preparo do Coaltar-enamel no campo

1 - A caldeira para derretimento do Coaltar-enamel deverá ser do


tipo deslocável, provida de queimador de óleo, com agitador
automático da massa derretida mecânico ou hidráulico, com ca-
pacidade mínima para o trabalho de oito horas no campo, com
acessórios de combate a incêndio e tampa para o depósito do
esmalte em fusão. Deverá ainda dispor de dois termômetros de
fácil leitura, com os bulbos em contato direto com o esmalte, tipo
ASTM - mostrador do relógio.

2 - O tempo de permanência do esmalte derretido, no equipamento


utilizado para tal, não poderá exceder os limites estabelecidos
pelo fabricante.

3 - A carga deverá ser totalmente utilizada antes de nova recarga


do equipamento, não se permitindo complementações em meio
às operações.

4 - Permitir-se-á que, na nova carga, sejam aproveitados 10% da


sobra de esmalte de operações anteriores, que tenha permane-
cido no equipamento.

5 - Não serão aproveitadas sobras que tenham entrado em contato


com o solo.

6 - O esmalte será aplicado nas condições ambientais estabeleci-


das para a aplicação do primer.

7 - Os caldeirões portáteis deverão ser termicamente revestidos e


com "bico-de-pato" para aplicações externas, do esmalte derre-
tido e com capacidade mínima para 20 kg de carga útil.

h) Inspeção e testes

O revestimento externo da junta soldada será inspecionado e sub-


metido a testes para detecção de falhas.

Deverá ser verificada a presença de vazios (porosidade) ou des-


continuidade com o detector de falhas (Holiday-Detector) do tipo
"baixa corrente/alta tensão (15.000 volts)".

Este teste será executado por firma inspetora contratada ou pela


Fiscalização.

Cap. 16 / Pág. 27 Rev. 0


16.4 - MONTAGEM ELÉTRICA

16.4.1 - ELETRODUTOS

16.4.1.1 - ELETRODUTOS RÍGIDOS

Os eletrodutos deverão ter a superfície interna com-


pletamente lisa, sem rebarba e livre de substâncias
abrasivas. No caso de PVC, deverão ainda ser inalte-
ráveis, não sofrendo deformações no decorrer do tem-
po, sob a ação do calor ou da umidade, suportando as
temperaturas máximas previstas para os cabos em
serviço.

As conexões entre eletrodutos deverão ser feitas com


luvas rosqueadas, sendo no entanto admitido o uso de
conexões parafusáveis do tipo sem rosca, da DAISA ou
equivalente. A conexão de eletrodutos nas caixas não-
rosqueáveis deverá ser por meio de buchas e arruelas
apropriadas. Não será permitido o uso de solda no
caso de metálicos e de cola no caso de PVC. As ex-
tremidades livres, não-rosqueadas diretamente em cai-
xas ou conexões, deverão ser providas de buchas.

Os eletrodutos de aço de diâmetro inferior a 1" poderão


ser curvados usando-se métodos manuais adequados.
No caso de diâmetros superiores somente por máqui-
nas especiais para dobragem de eletrodutos, devendo
o curvamento obedecer aos raios mínimos da tabela a
seguir:

RAIOS DE CURVATURA MÍNIMOS


DIÂMETRO NOMINAL DO ELETRODU-
TO EM POLEGADAS
POLEGADAS MILÍMETROS

3/4 5 127

1 6 152

1 1/4 8 203

1 1/2 10 254

2 12 305

2 1/2 15 361

3 1/2 21 533

4 24 610

Não será permitido aquecer os eletrodutos para facilitar


seu curvamento, sendo que este deverá ser executado,
ainda, sem enrugamento, amassaduras ou avarias no

Cap. 16 / Pág. 28 Rev. 0


revestimento. Grupos paralelos deverão ser curvados
de modo a formarem arcos de círculo concêntricos,
mesmo que sejam de diâmetros diferentes, a menos
que expressamente indicado de outra forma no projeto.
Nos demais casos, deverão ser obrigatoriamente usa-
das curvas pré-fabricadas em todas as mudanças de
direção. Não deverão ser empregadas curvas com de-
flexão maior que 90°.

No caso de conexões por luvas rosqueáveis, os eletro-


dutos poderão ser cortados por meio de corta-tubos ou
a serra, sendo as roscas feitas com uso de cossinete e
com ajustes progressivos. As roscas que contiverem
uma volta completa ou nas de fios cortados, deverão
ser rejeitadas mesmo que a falha não fique na faixa de
aperto. Após a execução das roscas, as extremidades
deverão ser escariadas para a eliminação de rebarbas.

Com a finalidade de obter melhor estanqueidade e pre-


venir corrosão quando do rosqueamento, deverá ser
aplicada sobre as roscas tinta metálica especial; não
sendo permitido o uso de material fibroso (canhamo,
juta, estopa, etc.). O rosqueamento deverá pegar obri-
gatoriamente, no mínimo cinco fios completos de rosca.

Os eletrodutos deverão ser instalados de modo a não


formar cotovelos ou depressões onde possa acumular
água, devendo apresentar uma ligeira e contínua decli-
vidade (no mínimo de 0,25%) em direção às caixas nos
trechos horizontais.

O número máximo de curvas entre duas caixas deverá


obedecer à NB-3 da ABNT.

Os eletrodutos embutidos, ao sobressaírem dos pisos e


paredes, não deverão ser rosqueados a menos de 0,15
m da superfície, de modo a permitirem um eventual fu-
turo corte e rosqueamento.

Os eletrodutos aparentes deverão ser conveniente-


mente suportados com fixação espaçada de no máximo
2,00 m para eletrodutos de 3/4" e de 2,50 m para bito-
las superiores. Deverão correr paralelamente ou for-
mando ângulo reto com vigas, pilares e paredes, bem
como manter afastamento adequado das mesmas. De-
verão ser conectados por meio de conduletes nas mu-
danças de direção.

Após a instalação dos eletrodutos, inclusive aqueles de


reserva deverá ser colocado um arame galvanizado no

Cap. 16 / Pág. 29 Rev. 0


12, a não ser que a Fiscalização aprove outro processo
que permita a enfiação dos condutores.

Durante e após a montagem, antes da concretagem e


durante a construção, deverão ser vedados os extre-
mos dos eletrodutos por meios adequados a fim de
prevenir a entrada de corpos estranhos, água ou umi-
dade.

16.4.1.2 - ELETRODUTOS FLEXÍVEIS

Nas extremidades dos eletrodutos flexíveis serão fixa-


das peças que impeçam a danificação dos condutores
pelas arestas, dispondo de roscas para a instalação de
adendos utilizados nas redes de eletrodutos rígidos.

Constituirão trechos contínuos de caixa a caixa, não


devendo ser emendados.

As curvas serão feitas de modo a não se reduzir sua


seção interna e não produzir aberturas entre suas espi-
rais. O raio de curvatura será no mínimo doze vezes o
diâmetro externo do eletroduto. As curvas serão presas
firmemente às superfícies de apoio para que não se
deformem durante a enfiação dos condutores.

A fixação às superfícies de apoio será feita por meio de


braçadeiras espaçadas em, no mínimo, 0,80 m.

Os eletrodutos flexíveis, quando do tipo "Sealtight" (im-


permeável), deverão possuir internamente um fio de
cobre ligado aos conectores das extremidades, de ma-
neira a assegurar a continuidade metálica da instala-
ção, possibilitando, assim, seu aterramento.

Os eletrodutos flexíveis não deverão ficar expostos a


danos físicos.

16.4.1.3 - REDE DE ELETRODUTOS SUBTERRÂNEOS


(ENVELOPES)

{ Escavação das Valas

A marcação e a abertura das valas deverão ser feitas


de acordo com o projeto, seguindo o alinhamento e ni-
velamento entre as caixas de passagem. As valas só
deverão ser abertas após a verificação da existência de
todas as tubulações interferentes, quando indicadas no
projeto.

Cap. 16 / Pág. 30 Rev. 0


Nas interferências não-previstas deverão ser evitadas
as curvas de raio pequeno e variação do nível a fim de
não formar pontos baixos de acumulação de água.

Se possível, todo o trecho entre caixas de passagem


deverá ser escavado de uma só vez antes da prepara-
ção da base.

O material escavado, que se utilizará no reaterro, pode-


rá ser depositado ao longo da escavação a uma distân-
cia que não perturbe a execução dos serviços.

As valas deverão manter-se limpas de terra, desmoro-


namento, entulhos e secas durante a execução dos
serviços.

{ Preparação da Base

A base deverá ficar uniformemente distribuída e o ma-


terial convenientemente compactado. Quando não indi-
cado em projeto, a declividade da vala, entre duas cai-
xas de passagem, deverá ser, no mínimo, de 0,25% a
fim de proporcionar o escoamento de água nos eletro-
dutos. Não deverá haver, entre duas caixas de passa-
gem, pontos baixos que provoquem a acumulação de
água nos eletrodutos. No caso de solo de baixa resis-
tência deverão ser utilizadas fundações definidas em
projeto ou conforme orientação da Fiscalização.

{ Colocação dos Eletrodutos

Os eletrodutos, ao serem colocados na vala, deverão


ser alinhados e arrumados com espaçadores de plásti-
co ou outro material especificado em projeto e deverão
ser colocados a cada 1,3 m.

O topo da rede de eletrodutos deverá ficar na profundi-


dade indicada no projeto e, quando não houver indica-
ção, a profundidade mínima deverá ser de 0,30 m da
superfície.

O posicionamento de eletrodutos em uma rede de du-


tos deverá ser o mesmo no trajeto de duas caixas de
passagem consecutivas. Quando porventura houver
obstáculos não-previstos em projetos, entre duas cai-
xas de passagem consecutivas, poder-se-á adaptar o
feixe de eletrodutos de forma a vencê-los, tendo-se o
cuidado em manter as mesmas posições relativas dos
dutos, tanto verticais como horizontais, conservando-se
assim a mesma formação anteriormente prevista.

Cap. 16 / Pág. 31 Rev. 0


Na rede subterrânea não será permitida a redução de
diâmetros de eletrodutos.

O raio de curvatura mínimo para a rede de dutos deve-


rá ser aquele raio mínimo permitido para o cabo de
maior bitola que será instalado na rede, devendo ainda
ser observado o raio mínimo de curvatura para eletro-
dutos, conforme tabela do ítem 16.4.1.1.

Quando indicado no projeto, os eletrodutos deverão ser


identificados nas entradas e saídas das caixas.

Os eletrodutos de reserva deverão, após a limpeza, ser


vedados em ambas as extremidades com tampões
adequados.

{ Concretagem do Envelope

Antes da concretagem do envelope, deverá ser feita


uma rigorosa inspeção nos eletrodutos, pela Fiscaliza-
ção.

O concreto para execução dos envelopes deverá ser


executado conforme o capítulo 8 desta Especificação.

Os eletrodutos deverão sobressair de, no mínimo, 0,50


m do envelope e as extremidades dos dutos deverão
ser tampadas por meio adequado.

As dimensões dos envelopes deverão ser determina-


das de acordo com as seguintes prescrições:

a) a distância mínima entre faces externas de


eletrodutos paralelos deverá ser de 50 mm;

b) a distância mínima da face externa de um eletroduto


à face do envelope será de 75 mm para as laterais e
de 100 mm na parte inferior e superior.

16.4.1.4 - ELETRODUTOS EMBUTIDOS - JUNTAS DE EXPAN-


SÃO

As juntas de expansão deverão ser instaladas toda vez


que o eletroduto embutido atravessar a junta de con-
cretagem, devendo-se ter cuidado de não torná-la junta
rígida durante a concretagem. A junta de expansão de-
verá ser provida de cordoalha de cobre para aterra-
mento.

Cap. 16 / Pág. 32 Rev. 0


16.4.2 - CAIXAS DE PASSAGEM

16.4.2.1 - CAIXAS DE PASSAGEM E QUADROS DE DISTRI-


BUIÇÃO DE LUZ EMBUTIDOS

As caixas de passagem e derivação, embutidas nas


lajes, deverão ser firmemente fixadas nas formas.

As caixas embutidas nas paredes deverão facear o


acabamento do revestimento de alvenaria, de modo a
não resultar excessiva profundidade depois do revesti-
mento.

Só poderão ser abertos os olhais das caixas destinados


a receber ligação de eletrodutos.

Salvo indicação expressa em contrário no projeto, as


cotas das caixas de paredes em relação ao nível do
piso acabado serão as seguintes:

a) interruptores e botões de campainha (centro de cai-


xa) 1,20 m;

b) tomadas baixas (centro da caixa) 0,30 m;

c) tomadas em locais úmidos (centro da caixa) 1,20m.

As caixas de interruptores, quando próximas dos ba-


tentes das portas, terão 0,10 m de afastamento destes.

Diferentes caixas de um mesmo compartimento serão


perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a não
apresentarem conjunto desordenado.

Os pontos de luz dos tetos deverão ser rigorosamente


centrados ou alinhados nos respectivos compartimen-
tos.

O nível dos quadros de distribuição será regulado por


suas dimensões e pela comodidade de operação das
chaves ou inspeção dos instrumentos não devendo, de
qualquer modo, ter a borda inferior a menos de 0,50 m
do piso acabado.

A profundidade será regulada pela espessura do re-


vestimento previsto contra o qual deverão ser assentes
os espelhos das caixas.

Cap. 16 / Pág. 33 Rev. 0


16.4.2.2 - CAIXAS DE PASSAGEM E CONEXÕES PARA INSTA-
LAÇÕES APARENTES

Caixas e conexões deverão ser montadas de acordo


com o estabelecido em projeto, obedecendo-se às ins-
truções dos fabricantes.

No caso de tampas roscadas de caixas, será obrigató-


rio o emprego de pasta inibidora (ou lubrificante), sob
recomendação do fabricante, com a finalidade de im-
pedir o engripamento por oxidação.

Deve-se dar acabamento às roscas dos eletrodutos,


tendo em vista o risco de danificação das roscas das
caixas ou das conexões. O rosqueamento e aperto de-
verá ser compatível com os materiais empregados, de-
vendo-se tomar cuidado especial com as conexões de
aço e alumínio.

Nos pontos em que ocorrer presença de água (por in-


filtração ou condesação) será necessário instalar dre-
nos.

As uniões deverão ser convenientemente montadas,


garantindo-se não só o alinhamento mas também um
afastamento adequado de obstáculos que dificultem o
rosqueamento da parte móvel. No caso de lances verti-
cais, a parte móvel deverá ficar no lado superior.

No caso de juntas seladoras, o enchimento com massa


especial somente poderá ser feito após conveniente
vedação (aplicando-se cordão de amianto) entre con-
dutores e selo, de modo a impedir o escorrimento da
massa para o interior do eletroduto ou equipamento. A
espessura da massa de vedação não poderá ser inferi-
or ao valor do diâmetro nominal do eletroduto.

16.4.2.3 - CAIXAS DE PASSAGEM DE ALVENARIA E CONCRE-


TO

As caixas de passagem deverão ser locadas e cons-


truídas de acordo com o projeto e em conformidade
com o capítulo 8.

Especial atenção deverá ser dada aos suportes para


cabos, puxadores e outros acessórios dentro das cai-
xas a serem colocados exatamente de acordo com o
projeto.

Cap. 16 / Pág. 34 Rev. 0


Quando a caixa de passagem for de concreto armado,
as janelas deverão ser cheias de tijolos de barro, a fim
de que, quando da construção da rede de eletrodutos,
elas possam ser facilmente removidas.

Dentro da caixa de passagem deverá haver tomada


para terra, e essa providência deverá ser executada
antes da concretagem.

Durante as escavações para a execução das caixas,


caso seja encontrado na cota prevista, material de bai-
xa capacidade de suporte (argila orgânica, etc.) deverá
ser feita sua remoção e substituição por material ade-
quado, o qual será compactado em camadas de, no
máximo, 0,20 m de espessura. Essa substituição deve-
rá ser processada até uma profundidade a ser definida
pela Fiscalização.

No fundo da caixa deverá ser executado um lastro de


0,10 a 0,15 m de brita socada.

No caso de existir lençol freático, as caixas deverão ser


herméticas e tanto o fundo quanto as paredes serão
impermeabilizados. Deverão ainda dispor de drenos
por tubos.

16.4.3 - ATERRAMENTO

16.4.3.1 - ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTOS

Todas as partes metálicas não-condutoras, tais como


estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos, ele-
trodutos e bandejas metálicas, deverão ser aterradas
num sistema de terra comum, na entrada de energia
elétrica.

Somente quando expressamente indicado no projeto, o


equipamento poderá ser ligado a um sistema de terra
independente.

16.4.3.2 - INSTALAÇÃO DO CABO-TERRA

O cabo-terra será de cobre nu, recozido e trançado.


Sua bitola deverá ser aquela indicada no projeto, não
sendo admitida, em qualquer hipótese, sua redução.

O percurso do cabo-terra deverá ser aquele indicado


no projeto, devendo ser instalado com folga adequada
e sem ser esticado.

Cap. 16 / Pág. 35 Rev. 0


No caso de cabo enterrado, este deverá ser lançado di-
retamente na terra sem cortes ou emendas, a uma
profundidade mínima de 0,60 m. No reaterro da vala,
sempre que possível, utilizar o próprio material escava-
do devidamente compactado.

Quando a emenda for inevitável, as juntas deverão ser


soldadas por meio de solda exotérmica, processo "Ca-
dweld" ou equivalente, mas somente nos pontos permi-
tidos pela Fiscalização.

Quando o cabo-terra for exposto, deverá ser fixado às


superfícies de apoio sem emprego de isoladores ou
suportes isolantes.

O cabo-terra deverá ter sua superfície limpa e não po-


derá ser pintado ou protegido por qualquer material mal
condutor de eletricidade.

Nos locais em que o cabo-terra estiver sujeito a danos


físicos, deverá ser protegido por eletrodutos metálicos
galvanizados. Quando os trechos protegidos excede-
rem a 0,50 m, o cabo deverá estar eletricamente ligado
a ambas extremidades do eletroduto.

16.4.3.3 - INSTALAÇÃO DAS HASTES DE TERRA

As hastes de terra (eletrodos) deverão ser do tipo ex-


trusada "Copperweld" ou por deposição eletrolítica
(“Cadweld") de diâmetro 3/4" e preferencialmente de
3,00 m de comprimento, ou maiores, se necessário.

O eletrodo, sempre que possível, deverá ser enterrado


até abaixo do nível permanente da umidade do solo,
porém, a profundidade mínima deverá ser de 2,50 m,
independentemente do diâmetro ou do número de ele-
trodos de terra usados.

O eletrodo deverá ter a superfície limpa, conforme o


ítem 16.4.3.2.

A extremidade superior do eletrodo deverá ser protegi-


da por meio de uma manilha de barro, com tampa de
concreto para facilitar a inspeção a qualquer tempo.

Quando a resistência de terra for superior ao valor re-


comendado, deverá ser adotado um dos seguintes
meios para se obter a resistência mínima:

Cap. 16 / Pág. 36 Rev. 0


a) usar hastes de terra de maior comprimento; neste
caso, as hastes de terra serão acopladas por meio
de luvas ou por solda exotérmica do tipo "Cadweld"
ou equivalente;

b) usar várias hastes de terra em paralelo com configu-


ração preferencialmente alinhadas; deverá ser ob-
servado que a distância mínima entre hastes será de
3,00 m.

c) Tratamento químico do solo; este método só deverá


ser usado quando os métodos ora descritos não fo-
rem aplicáveis. O tratamento por substância química
somente poderá ser feito após prévia autorização da
Fiscalização.

16.4.3.4 - LIGAÇÕES DE ATERRAMENTO

As ligações do cabo-terra aos eletrodos deverão ser


feitas somente por solda exotérmica do tipo "Cadweld"
ou equivalente.

Não serão permitidas ligações enterradas ou embuti-


das, salvo indicação em contrário no projeto.

Os pontos de conexões deverão estar perfeitamente


limpos e livres de materiais estranhos.

As ligações de cabos à barras de distribuição de terra


ou a equipamentos deverão ser feitas com os materiais
indicados no projeto.

Os cabos de interligação do sistema de aterramento à


barra de terra dos quadros e desta aos equipamentos
não deverão ter emendas.

As plataformas de operação de equipamentos, tais


como disjuntores, seccionadores, caixas de controle e
outros, deverão ser aterrados juntamente com os me-
canismos de operação destes equipamentos, por meio
de cabo comum, não podendo então, ser aterrados de
maneira independente.

16.4.3.5 - CONEXÃO POR CONECTORES

O tipo de conectores a ser usados deverá ser conforme


o especificado no projeto.

Cap. 16 / Pág. 37 Rev. 0


Tanto os cabos quanto os conectores deverão ser se-
cos e limpos por meio de lixas ou escovas antes de se-
rem ligados (usar lixa para madeira).

Grampos, conectores e terminais deverão ser fixados


em superfícies limpas e firmemente apertados por meio
de parafusos. Não deverão fixar-se a superfícies pinta-
das ou oxidadas.

16.4.3.6 - TESTES

Deverão verificar-se, no campo, os seguintes valores


de resistência para o sistema de aterramento:

a) A resistência máxima dos sistemas de terra não de-


verá exceder a 10 ohms, salvo onde for explicita-
mente mencionado valor diferente no projeto.

b) No caso de aterramento individual de equipamentos,


a resistência de terra não deverá exceder a 25
ohms.

A medida da resistência de terra deverá ser feita pelo


método dos três eletrodos ou outro método adequado,
aprovado pela Fiscalização.

Quando a resistência de terra for superior ao valor re-


comendado, deverá proceder-se de acordo com o ítem
16.4.3.3.

16.4.4 - CABOS ELÉTRICOS

Os cabos deverão ser instalados conforme indicado no projeto.

Os cabos deverão ser desenrolados e cortados nos lances neces-


sários, sendo que os comprimentos indicados nas listas de cabo
deverão ser previamente verificados, efetuando-se uma medida real
do trajeto e não por escala no projeto.

O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem


arrastar os cabos a fim de não danificar a capa protetora, devendo
ser observados os raios mínimos de curvatura permissíveis, con-
forme tabela a seguir.

Todos os cabos deverão ser identificados em cada extremidade


com um número de acordo com o diagrama do projeto. Os marca-
dores de fios deverão ser construídos de material resistente ao ata-
que de óleos, de tipo braçadeira e com dimensões tais que eles não
saiam do condutor quando este é retirado de seu ponto terminal, no
caso de instalação em eletrodutos.

Cap. 16 / Pág. 38 Rev. 0


Os cabos deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a
umidade durante a armazenagem e a instalação.

Todo cabo encontrado com danificação ou em desacordo com as


normas e especificações deverá ser removido e substituído.

Todas as fiações deverão ser feitas de maneira que formem uma


aparência limpa e ordenada.

Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, compri-


mentos adequados de cabos para permitir as emendas que se tor-
narem necessárias.

Os cabos não deverão ser dobrados com raios de curvatura inferio-


res aos recomendados na tabela a seguir:

RAIO MÍNIMO DE DOBRAMENTO EM


TIPO DE CABO
MÚLTIPLO DO DIÂMETRO EXTERNO

CABOS DE 600 OU 1000 V COM ISO-


LAÇÃO TERMOPLÁSTICA PARA 08
ENERGIA

CABOS DE CONTROLE COM ISOLA-


ÇÃO TERMOPLÁSTICA SEM BLIN- 10
DAGEM E ARMAÇÃO

CABOS DE 15 KV COM BLINDAGEM


12
OU ARMAÇÃO

16.4.4.1 - INSTALAÇÃO EM ELETRODUTOS

Nenhum cabo deverá ser instalado até que a rede de


eletrodutos esteja completa e concluídos todos os ser-
viços de construção que os possam danificar.

A fiação deverá ser instalada conforme indicado no


projeto, onde cada cabo deverá ocupar o eletroduto
particular a ele designado.

Antes da instalação dos cabos, deverá ser certificado


que o interior dos eletrodutos não tenham rugosidade,
rebarbas e substâncias abrasivas que possam prejudi-
car o cabo durante o puxamento.

Não serão permitidas emendas de cabo no interior dos


eletrodutos sob hipótese alguma.

O lubrificante para a enfiação, se necessário, deverá


ser adequado à finalidade e ao tipo de cobertura dos

Cap. 16 / Pág. 39 Rev. 0


cabos, ou seja, de acordo com as recomendações de
seus fabricantes.

O puxamento poderá ser manual ou mecanizado, de


acordo com as recomendações do fabricante dos ca-
bos.

No puxamento manual, normalmente usado em trechos


curtos, a tração manual média deverá ser da ordem de
15 a 20 kg/pessoa.

No puxamento mecânico, normalmente usado em tre-


chos longos, a tensão máxima permissível será de 4
Kgf/mm 2.

Os cabos deverão ser puxados com um passo lento e


uniforme; trocas bruscas de velocidade de puxamento
ou inícios e paradas deverão ser evitados.

16.4.4.2 - INSTALAÇÕES APARENTES, EM BANDEJAS E CA-


NALETAS

Quando não instaladas dentro de eletroduto, a conexão


a caixa ou aparelhos deverá ser feita através de pren-
sa-cabos adequados à bitola do cabo, devendo ser
rosqueados novamente todos os furos dos equipa-
mentos que não combinarem com o diâmetro e rosca
do prensa-cabo a ser conectado. Estas prensa-cabos
deverão vedar perfeitamente a entrada dos cabos e te-
rão anel metálico interno onde será imprensada a ar-
madura (no caso de cabos armados), ligando as carca-
ças da armadura dos cabos à barra de terra do cubí-
culo alimentado. Por este motivo, as superfícies junto
aos furos de entrada das carcaças ou caixas deverão
ser cuidadosamente limpas a fim de proporcionar um
bom contato elétrico.

Os cabos deverão ser instalados de acordo com o indi-


cado no projeto, evitando-se danificar sua capa proteto-
ra e obedecendo-se os raios mínimos de curvatura
permissíveis, conforme tabela do ítem 16.4.4.

Nas instalações aparentes, os cabos deverão ser fixa-


dos por braçadeiras nas estruturas e nos suportes re-
comendados nos detalhes típicos do projeto; em sua
ausência deverá ser feita estrutura leve para esta fina-
lidade, de tal maneira que não possam ser danificados,
nem obstruam a passagem em torno dos equipamentos
e sem dificultar sua manutenção. As braçadeiras deve-
rão abraçar os cabos de maneira uniforme e não pode-

Cap. 16 / Pág. 40 Rev. 0


rão ter bordas cortantes que danifiquem as capas pro-
tetoras dos cabos.

Nas instalações em canaletas, antes da instalação, as


mesmas deverão ser limpas e estar livres de materiais
estranhos e de asperezas que danifiquem a capa pro-
tetora dos cabos.

Nas instalações aéreas, os cabos deverão ser suporta-


dos adequadamente a fim de não apresentarem flexas
excessivas que os possam deformar.

16.4.4.3 - EMENDAS DOS CABOS

As emendas deverão ser mecânica e eletricamente tão


resistentes quanto os cabos aos quais serão aplicadas.

Nas emendas não poderão ser utilizar soldas sob hi-


pótese alguma, devendo ser efetuadas com condutores
de pressão ou de compressão (aperto de bico). No
caso de fios sólidos até bitola de 4 mm2 , poderá ser
utilizado processo prático de torção dos condutores.

Os conectores deverão preencher os seguintes requi-


sitos:

a) ampla superfície de contato entre condutor e co-


nector;

b) pressão de contato elevada;

c) capacidade de manter a pressão de contato perma-


nentemente;

d) alta resistência mecânica;

e) metais compatíveis de forma a não provocar reação


do par galvânico.

Os cabos blindados ou com armaduras deverão ter su-


as emendas e isolações executadas rigorosamente de
acordo com as instruções do fabricante; ressalte-se
que as blindagens e armaduras deverão manter sua
continuidade elétrica e ser aterradas em cada extremi-
dade da emenda.

Cap. 16 / Pág. 41 Rev. 0


{ Isolação das Emendas

As emendas em condutores isolados deverão ser reco-


bertas por isolação equivalente, em propriedades de
isolamento, aquelas dos próprios condutores.

As emendas devem ser limpas com solvente adequado


e apenas após a secagem do mesmo, deve ser aplica-
da a isolação, a qual será executada da seguinte for-
ma:

a) para condutores com isolação termoplástica - com


fita adesiva termoplástica com espessura de duas
vezes a da isolação original do condutor;

b) para condutores com isolação de borracha - com fita


de borracha com espessura de 1,5 vez a da isolação
original do condutor.

Os cabos com isolação termoplástica poderão ter suas


emendas isoladas através de mufla termoplástica fun-
dida no local.

{ Proteção das Emendas

No caso de condutores com capa protetora, sobre a


isolação das emendas deverá ser aplicada uma prote-
ção de acordo com as seguintes prescrições:

a) os condutores de capa externa de material termo-


plástico deverão ter suas emendas protegidas por
fita adesiva termoplástica aplicada com uma espes-
sura igual à da capa original. Este procedimento é
dispensado no caso de emendas executadas com
mufla termoplástica fundida no local.

b) os condutores com isolação de borracha e capa ex-


terna de neopreme deverão ter suas emendas pro-
tegidas por fita de neopreme aplicada com uma es-
pessura igual à da capa original. Após a confecção
da proteção, esta deverá ser envolvida por fita aní-
drica e pintada com tinta para cabo (verniz imper-
meabilizante).

16.4.5 - TERMINAIS PARA CONDUTORES

16.4.5.1 - BAIXA TENSÃO

A terminação de condutores de baixa tensão deverá


ser feita através de terminais de pressão ou compres-

Cap. 16 / Pág. 42 Rev. 0


são, com exceção dos condutores de 6 mm2 ou meno-
res que poderão ser conectados diretamente aos bor-
nes do equipamento.

A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser


feita de modo a não deixar à mostra nenhum trecho de
condutor nu, havendo pois um faceamento da isolação
do condutor com o terminal. Quando não conseguir
esse resultado, o interstício deverá ser completado com
fita isolante.

Quando forem empregados terminais de pressão, de-


verá ser feita sua seleção.

16.4.5.2 - MÉDIA TENSÃO

Os terminais deverão ser de acordo com o especificado


no projeto e na execução deverão ser obedecidas as
recomendações dos fabricantes.

No caso de terminais para uso interno, dar-se-á prefe-


rência para as terminações pré-moldadas.

Os cabos sem blindagem terão suas terminações exe-


cutadas pela simples aplicação do terminal e selagem
da extremidade de isolação. Deverá ser prevista uma
distância suficiente ao terra mais próximo para evitar-se
a abertura de arcos.

Nos cabos com blindagem, os envoltórios deverão ser


removidos da extremidade e destes, de modo a deixar
uma distância adequada contra a abertura de arcos
entre o envoltório e o terminal. Além disto, o campo
eletrostático concentrado na extremidade da blindagem
deverá ser aliviado pela aplicação de um cone de de-
flexão à superfície exposta da isolação. Estes serão
obrigatórios para todos os cabos blindados, acima de
12 KV e serão formados com fita de borracha para ca-
bos de isolação de borracha ou fita adesiva a base de
polietileno para cabos termoplásticos.

16.4.6 - TESTES PARA INSTALAÇÕES

16.4.6.1 - LUZ

Deverão ser feitos alguns testes, antes da instalação


ser entregue à operação normal verificando:

Cap. 16 / Pág. 43 Rev. 0


a) se as ligações, nas caixas de derivação e nos pon-
tos de luz, foram executadas de acordo com as
normas;

b) se há continuidade nos circuitos;

c) o isolamento da instalação por meio de um "Me-


gger";

d) a existência de eventuais pontos quentes nas caixas


de conexões (derivação), quando a instalação entrar
em serviço.

16.4.6.2 - FORÇA

O objetivo destes testes é verificar a integridade física


dos cabos e a correta execução dos terminais.

Os testes serão feitos sobre cabos já instalados na


obra e com terminais instalados e dispostos para o ser-
viço.

Os cabos deverão ser desligados dos equipamentos


correspondentes e seus terminais, isolados da terra.

Para os cabos enterrados, os testes serão feitos uma


vez instalados e antes de reaterrá-los.

O tipo de teste a ser executado dependerá da situação


da instalação e da obra em geral.

Poderá ser escolhido qualquer um dos três testes a se-


guir:

a) verificação da resistência de isolamento:

{ as medidas de resistência de isolamento deverão


ser tomadas entre fases e entre fase contra “terra"
(incluindo eletrodutos e carcaças metálicas) e se
destinam a verificar, além da resistência de isola-
mento, a eventual presença de pontos a terra ou em
curto-circuito;

{ para cabos de tensões iguais ou menores que 600


V, o valor mínimo permissível de resistência de iso-
lamento será de 1 Megohm a ser verificada com
megômetro de 500 V;

{ para cabos de tensões maiores que 600 V, o valor


mínimo permissível de resistência de isolamento

Cap. 16 / Pág. 44 Rev. 0


será de 1000 ohm por volt, a ser verificada com
megômetro de 5000 V.

b) prova de tensão contínua:

{ a tensão de prova será três a cinco vezes a tensão


nominal de isolamento entre um condutor isolado
qualquer a terra, em KV eficazes e freqüência in-
dustrial;

{ a tensão se aplicará para cabos com condutores in-


dividualmente blindados, entre os três condutores
em paralelo e as blindagens à terra; e para cabos
com blindagem comum, entre cada condutor contra
os outros dois à terra junto à blindagem;

{ antes de se aplicar tensão, o cabo deverá ser testa-


do por meio de um megômetro;

{ se possível, será preferível conectar o pólo positivo


do aparelho de prova à terra, e o negativo ao con-
dutor ou condutores em prova. A durabilidade da
prova será de quinze minutos;

{ será indispensável, após a prova, descarregar o


condutor através de um seccionador para aterrar,
eventualmente ligado no aparelho de prova.

c) prova de tensão alternada:

{ a tensão de prova será duas vezes a tensão nomi-


nal;

{ a tensão será aplicada para cabos condutores indi-


vidualmente blindados, entre cada condutor e a res-
pectiva blindagem à terra; e para cabos com blinda-
gem comum, entre cada condutor e os outros dois à
terra junto à blindagem;

{ para esta prova será indispensável contar com apa-


relhos de prova com suficiente potência; a durabili-
dade da prova será de cinco minutos.

Os testes, e particularmente os itens "b" e "c", deverão


ser feitos com prévia comunicação por escrito à Fiscali-
zação da obra, com as precauções de segurança do
caso (aviso ao pessoal, cercado das áreas de teste,
colocação de letreiros de perigo, afastamento do pes-
soal alheio aos testes).

Cap. 16 / Pág. 45 Rev. 0


Todas as provas feitas serão anotadas nos protocolos
de provas.

16.4.7 - INSTALAÇÃO DE QUADROS ELÉTRICOS DE FORNECIMENTO


SABESP

O desembarque e o transporte interno deverão ser acoplados por


pessoal habilitado, que deverá providenciar a sua execução de for-
ma adequada.

Após terem sidos desembalados, deverão ser inspecionados visu-


almente para verificar a ocorrência ou não de danos durante o
transporte, ou desembarque. Caso seja constatado algum dano,
este deverá ser comunicado à Fiscalização para as providências
cabíveis.

Nota: Eventualmente, por conveniência da Sabesp, os quadros


poderão ser autorizados a serem entregues com falta de
alguns componentes. Tal fato, bem como danos que pos-
sam ser reparados na obra, não deverá evitar que os qua-
dros sejam fixados em suas bases respectivas e interliga-
dos ao sistema. O fabricante completará a montagem ou
reparará os danos na obra.

Os quadros deverão ser fixados às suas bases conforme indicado


nos desenhos do projeto e do fabricante. Após a fixação, eles deve-
rão ser submetidos a um reaperto geral de todos os parafusos e fi-
xações.

Após o reaperto, deverão ser interligados entre si e aos equipa-


mentos, conforme indicado nos mapas e bornes respectivos.

Posteriormente, deverão ser testados individualmente quanto ao


seu funcionamento integrado; para tanto, deve-se proceder da se-
guinte maneira:

a) inicialmente, energizar o circuito de comando e simula os co-


mandos e defeitos, através do deslocamento das posições das bói-
as, jampeamento de bornes e atuação dos comandos, de acordo
com o previsto no projeto;

b) após verificar a isolação dos alimentadores e equipamentos aci-


onados pelos quadros, energizar as suas entradas, devendo-se ve-
rificar os sentidos de rotação dos motores os quais, se possível, de-
verão ser desacoplados das cargas e testados por um período de
duas horas.

Cap. 16 / Pág. 46 Rev. 0


{ Enchimento de Muflas

Fazer instalação e enchimento de acordo com as instruções do fa-


bricante.

16.4.8 - PRÉ-OPERAÇÃO E TESTES DE ACEITAÇÃO

Caberá à Contratada fornecer os serviços de pré-operação e testes


conforme a seguir:

{ Pré-Operação

Esta fase inicia-se somente após a conclusão de todos os trabalhos


de construção e montagem, inclusive pintura e compreenderá as
operações de limpeza, testes preliminares dos equipamentos,
ajustes e verificação dos sistemas de proteção, calibração das se-
guranças e ajustes dos controles. Ela destina-se essencialmente à
verificação e correção de montagens dos equipamentos e ao prepa-
ro destes para os testes de aceitação. A condição final desta fase
será a unidade completamente acabada e em perfeitas condições
para submeter-se aos testes de aceitação. Nesta fase os operado-
res da Sabesp apenas acompanharão os trabalhos que serão des-
envolvidos pela Contratada e que deverão ser conduzidos por téc-
nicos dos fabricantes de equipamentos.

{ Testes de Aceitação

Este teste será realizado com a finalidade de verificar o funciona-


mento dos vários elementos do sistema, bem como as capacida-
des. Durante o teste será feito inspeção visual com o objetivo de
observar o comportamento operacional dos vários equipamentos e
instrumentos. Os instrumentos necessários à execução dos testes
serão de responsabilidade da Contratada.

Os procedimentos de pré-operação e testes serão os especificados


a seguir:

{ Serviços a Executar

a) Motores:

Todos os motores terão verificado seu sentido de rotação e medi-


das as correntes, garantindo-se que as correntes nominais não se-
jam ultrapassadas e que as fases sejam equilibradas. Deverão ser
medidos os isolamentos de todos os motores, sendo submetidos a
secagem os que acusarem baixo isolamento.

b) Circuitos de controle e comando:

Serão feitas as seguintes verificações:

Cap. 16 / Pág. 47 Rev. 0


{ da correta continuidade, dos circuitos de baixa tensão de con-
trole e comando;

{ nas conexões em blocos terminais, fusíveis, botões liga-desliga


(locais e no campo), chaves de comando, lâmpadas de sinaliza-
ção, pressostatos, termostatos, etc.;

{ comprovação da correta operação dos intertravamentos exis-


tentes entre os diversos equipamentos;

{ da correta identificação das chaves de alimentação dos equipa-


mentos.

c) Cabos de força, e controle:

{ medição de isolamento de todos os cabos de força e de contro-


le;

{ verificação dos terminais e conexões;

{ identificação de fases nos terminais dos cabos de força em


acordo com as fases do sistema principal de alimentação.

d) Transformadores de corrente e potencial:

{ teste de relação;

{ teste de polaridade.

e) Disjuntores:

{ aberturas e fechamento em posição de operação e de teste;

{ inspeção dos contatos principais quanto a pressão, superfície de


contato elétrico, isolamento elétrico entre pólos de uma mesma
fase e entre fases;

{ inspeção da câmara de extinção;

{ medição de resistência dos contatos;

{ lubrificação de todas as partes móveis;

{ alinhamentos entre contatos;

{ determinação da tensão mínima ou pressão mínima de fecha-


mento e abertura do disjuntor;

{ inspeção dos dispositivos principais de fechamento e abertura


do disjuntor;

Cap. 16 / Pág. 48 Rev. 0


{ encaixe dos contatos do disjuntor nos terminais de saída e de
entrada; para disjuntores removíveis, verificação do correto fun-
cionamento do carro e perfeito encaixe dos contatos móveis;

{ inspeção dos contatos auxiliares quanto a pressão, bom estado


de conservação e boa conexão dos terminais;

{ para disjuntores com reles primários, testes dos reles verificando


o ponto correto de operação;

{ continuidade de todos os circuitos de ligamento e desligamento


do disjuntor;

{ outros testes e verificações recomendados pelo fabricante em


acordo com o manual de instrução.

f) Contatores de baixa tensão:

{ abertura e fechamento em posição de operação e de teste;

{ inspeção das câmaras de extinção;

{ inspeção dos contatos principais, quanto a boa superfície de


contato, pressão e conservação e isolamento elétrico entre
contatos e terra;

{ verificação dos encaixes primários e secundários. Se removíveis


verificar o bom encaixe dos terminais primários e secundários e
boa movimentação dos carros;

{ exame da capacidade dos reles térmicos, fusíveis ou disjuntores


quanto aos equipamentos protegidos;

{ determinação da tensão ou pressão mínima de fechamento e


abertura dos contatores;

{ outros testes e verificações recomendados pelo fabricante em


acordo com o manual de instrução;

{ lubrificação de todas as partes móveis.

g) Barramento de baixa tensão:

{ inspeção das conexões e estado de isoladores, conexões entre


barras na baixa tensão;

{ medição de isolamento entre fases e fase à terra;

{ identificação das fases das conexões entre barras.

Cap. 16 / Pág. 49 Rev. 0


h) Reles:

{ isolamento entre contatos;

{ isolamento entre bobinas e terra;

{ inspeção dos elementos internos, inspeção das conexões


quanto a bom contato e correção, boa movimentação dos dis-
cos, com estado das molas de amortecimento, boa fixação dos
núcleos magnéticos;

{ teste de operação dos reles nos pontos indicados pelo fabri-


cante;

{ teste de correta operação dos reles nos pontos de calibração in-


dicados pela Contratada;

{ teste dos "circuitos indicadores de operação" dos reles;

{ verificação do estado de conservação dos contatos;

{ teste de todos os reles térmicos de proteção dos motores de alta


e baixa tensão, no ponto de operação indicado pela Contratante;

{ verificação da correta conexão dos reles quanto a polaridade


dos TCs de alimentação;

{ teste de continuidade nos circuitos de desligamento;

{ limpeza e condições das gaxetas de vedação das tampas;

{ teste do ajuste zero;

{ identificação dos reles quanto às fases que protegem;

{ outros testes e verificação recomendados pelo fabricante em


acordo com o manual de instrução.

i) Circuitos e instrumentos de medição

{ aferição dos amperímetros e voltímetros;

{ verificação das escalas em acordo com os TCs e TPs de ali-


mentação;

{ verificação da correta conexão dos voltímetros, medidores de


KV, fasímetros, em acordo com a polaridade dos TCs e TPs de
alimentação;

Cap. 16 / Pág. 50 Rev. 0


{ verificação da correta conexão das chaves de transferência de
amperímetro e voltímetro quanto a circuitos abertos, bom con-
tato, correta identificação da fase do sistema com a fase indica-
da na chave;

{ outros testes ou verificações recomendados pelo fabricante em


acordo com o manual de instrução.

j) Sistema de alarme:

{ inspeção e verificação do correto funcionamento de todo o cir-


cuito de alarme da subestação, com teste individual de cada
ponto;

{ inspeção no painel geral de alarme quanto à limpeza dos equi-


pamentos ali contidos, conexões, etc.;

{ verificação da corrente de inscrição dos alarmes e identificação


dos pontos de origem.

k) Transformadores de força e luz:

{ inspeção das conexões do primário e secundário;

{ verificação dos taps de comutação quanto a ausência de atrito,


boa superfície de contato, boas condições de manobra;

{ verificação da conexão de terra;

{ outros testes e verificações recomendados pelo fabricante em


acordo com o manual de instrução.

I) Malha de terra da subestação:

{ medição da resistência de terra;

{ inspeção das conexões de terra em todos os painéis, carcaça de


equipamentos, terminais de cabos e demais elementos metáli-
cos.

m) Circuitos de iluminação e instrumentação:

{ medição de isolamento dos cabos principais;

{ identificação clara dos circuitos de iluminação em acordo com os


desenhos Teste;

{ identificação clara dos circuitos de alimentação dos instrumen-


tos;

Cap. 16 / Pág. 51 Rev. 0


{ inspeção nos quadros de alimentação de luz e de instrumentos
quanto à correta conexão e ao bom contato;

{ inspeção nos transformadores de luz e de instrumentos, identifi-


cação das fases primárias;

{ verificação da boa distribuição de cargas entre as fases e entre


transformadores.

RELAÇÕES SABESP-CONTRATADA NESTA FASE

a) Qualquer teste de equipamento ou procedimento que possa ter


interferência nas instruções fora daqueles objetos das obras de-
verá ser acertado previamente entre a Fiscalização e a Contra-
tada.

b) Se for considerado pela Fiscalização como não-satisfatório o re-


sultado de um teste, ajuste, limpeza, lavagem, etc., deverá a
Contratada repetí-lo, sem ônus para a Sabesp.

Teste de aceitação

Estes testes têm por objetivo a determinação da capacidade, efici-


ência, regulação e correção das demais condições operacionais
dos vários equipamentos, e o confronto destes resultados com os
valores e condições garantidos.

Cap. 16 / Pág. 52 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 01
sabesp

GRUPO
INSTALAÇÃO ELETROMECÁNICA DE CONJUNTO MOTO-
160100 BOMBA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

160101 De 1 a 15 cv. UN

160102 De 15,5 a 50 cv. UN

160103 De 50,5 a 100 cv. UN

160104 De 100,5 a 200 cv. UN

160105 De 200,5 a 500 cv. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Montagem de conjunto moto-bomba, conforme projeto,


incluídos interligação das tubulações de sucção e recalque,
nivelamento dos conjuntos, fixação através de chumbamento
em base de concreto, acabamento de base e pintura dos
conjuntos, montagem de quadro elétrico de comando, inclusive
instalação de conduítes,.cabos elétricos necessários e ligação
motor quadro elétrico.

MEDIÇÃO: Por unidade de conjunto moto-bomba instalado.

NOTA: Os conjuntos moto-bombas, quadros elétricos, peças e


conexões hidráulicas serão fornecidos pela Sabesp, quando
não previsto no contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 02
sabesp

GRUPO
INSTALAÇÃO DE PERFIL I
160200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

160201 4 pol. M

160202 6 pol. M

160203 8 pol. M

160204 10 pol. M

160205 12 pol. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de perfil I para via de rolamento inclusive fixação


dos chumbadores, colocação de presilhas, nivelamento e
alinhamento dos perfis, limpeza do perfil e pintura com fundo
antióxido e duas demãos de tinta esmalte.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de perfil assentado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 03
sabesp

GRUPO
MÓDULO DOS DECANTADORES DA ETA
160300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

160301 12 l/s. UN

160302 16 l/s. UN

160303 20 l/s. UN

160304 25 l/s. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de módulo dos decantadores executado em


madeira-de-lei, bem seca, tratado com três demãos de óleo de
linhaça a quente, e lona plástica preta com 300 microns de
espessura, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Por módulo executado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 04
sabesp

GRUPO
CALHA DE ÁGUA DE LAVAGEM DA ETA
160400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

160401 12 l/s. UN

160402 16 l/s. UN

160403 20 l/s. UN

160404 25 l/s. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de calha de coleta de água e lavagem dos filtros,


em madeira-de-lei, bem seca, aparelhada e tratada com três
demãos de óleo de linhaça a quente, conforme projeto,
incluídos acessórios para fixação pintados com tinta epoxi.

MEDIÇÃO: Por unidade.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 05
sabesp

GRUPO
STOP-LOG
160500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

160501 Madeira. M2

160502 Fiber glass. M2

160503 Aço ou alumínio. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de stop-log, conforme projeto. incluíndo


assentamento de guias metálicas para encaixe do stop-log e
vedação.

MEDIÇÃO: Pela área instalada.

NOTAS: 1) Stop-log de madeira: madeira-de-lei bem seca, aparelhada


e tratada com três demãos de óleo de linhaça a quente.

2) Stop-log de aço inox ou alumínio: espessura de 8 mm.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 06
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE COMPORTA CIRCULAR DE FERRO
160600 FUNDIDO TIPO SENTIDO DUPLO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

160601 Diâmetro 200 mm. UN


160602 Diâmetro 300 mm. UN
160603 Diâmetro 400 mm. UN
160604 Diâmetro 500 mm. UN
160605 Diâmetro 600 mm. UN
160606 Diâmetro 700 mm. UN
160607 Diâmetro 800 mm. UN
160608 Diâmetro 900 mm. UN
160609 Diâmetro 1.000 mm. UN
160610 Diâmetro 1.200 mm. UN
160611 Diâmetro 1.400 mm. UN
160612 Diâmetro 1.500 mm. UN
160613 Diâmetro 1.800 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Colocação dos chumbadores, através
de gabaritos, incluindo para isto a quebra do concreto, fixação
e concretagem dos mesmos. Instalação do telar com a tampa
fechada, alinhamento, nivelamento e aperto das porcas dos
chumbadores de forma a não prejudicar ou emperrar a peça.
Testes de deslizamento e estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As comportas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 07
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE COMPORTA CIRCULAR DE FERRO
160700 FUNDIDO TIPO SENTIDO ÚNICO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

160701 Diâmetro 200 mm. UN


160702 Diâmetro 300 mm. UN
160703 Diâmetro 400 mm. UN
160704 Diâmetro 500 mm. UN
160705 Diâmetro 600 mm. UN
160706 Diâmetro 700 mm. UN
160707 Diâmetro 800 mm. UN
160708 Diâmetro 900 mm. UN
160709 Diâmetro 1.000 mm. UN
160710 Diâmetro 1.200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte de peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Colocação dos chumbadores, através
de gabaritos, incluindo para isto a quebra do concreto, fixação
e concretagem dos mesmos. Instalação do telar com a tampa
fechada, alinhamento, nivelamento e aperto das porcas dos
chumbadores de forma a não prejudicar ou emperrar a peça.
Testes de deslizamento e estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As comportas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 08
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE ADUFAS SIMPLES DE PAREDE DE FERRO
160800 FUNDIDO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

160801 Diâmetro 100 mm. UN


160802 Diâmetro 150 mm. UN
160803 Diâmetro 200 mm. UN
160804 Diâmetro 250 mm. UN
160805 Diâmetro 300 mm. UN
160806 Diâmetro 400 mm. UN
160807 Diâmetro 500 mm. UN
160808 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza e retirada de corpos estranhos
da sede. Instalação da adufa com anel de vedação no tubo,
através de parafusos de fixação, nivelamento e alinhamento.
Testes de deslizamento e estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por adufa instalada.

NOTAS: 1) As adufas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 09
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE ADUFAS SIMPLES DE FERRO FUNDIDO
160900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

160901 Diâmetro 100 mm. UN

160902 Diâmetro 150 mm. UN

160903 Diâmetro 200 mm. UN

160904 Diâmetro 250 mm. UN

160905 Diâmetro 300 mm. UN

160906 Diâmetro 400 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Preparação do local para instalação,
limpeza da adufa, Instalação da base flangeada com junta de
vedação, através de parafusos, nivelamento, alinhamento e
concretagem. Testes de deslizamento e estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por adufa instalada.

NOTAS: 1) As adufas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 10
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161001 Chicanas do floculador. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de chicanas em madeira-de-lei bem seca, com 3,5


cm de espessura mínima, tipo macho e fêmea, aparelhada e
tratada com três demãos de óleo de linhaça a quente,
conforme projeto, incluído o fornecimento dos acessórios de
latão, para fixação.

MEDIÇÃO: Pelas áreas das paredes das chicanas, sem descontar os vãos
de interferência, medidas no projeto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 11
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161002 Cortina de madeira. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de cortina em madeira-de-lei bem seca, com 3,5 cm


de espessura, tipo macho e fêmea. aparelhada e tratada, com
três demãos de óleo de linhaça a quente, conforme projeto,
incluído o fornecimento dos acessórios de latão para fixação.

MEDIÇÃO: Pelas áreas de cortinas instaladas, medidas no projeto.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 12
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161003 Dispositivo basculante. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação do dispositivo basculante em madeira-de-lei bem


seca, aparelhada, tratada com três demãos de óleo de linhaça
a quente, conforme projeto, incluíndo o fornecimento de
acessórios de latão para fixação e funcionamento.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 13
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161004 Vertedor retangular de madeira. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de vertedor em madeira-de-lei bem seca,


aparelhada e tratada com três demãos de óleo de linhaça a
quente, com tábuas tipo macho e fêmea, conforme projeto,
incluída instalação de caixilho de madeira chumbado no
concreto para encaixe e vedação.

MEDIÇÃO: Pela área instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 14
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161005 Vertedor triangular de alumínio. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de vertedor triangular em chapa de alumínio com


4mm de espessura, incluído o fornecimento de acessórios de
fixação e vedação, conforme projeto

MEDIÇÃO: Pela área instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 15
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161006 Alavanca de manobra válvula borboleta. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de alavanca de manobra e haste de prolongamento


para acionamento das válvulas borboletas da descarga de
água de lavagem dos filtros, em barra chata de 1 1/2 pol. x 3/8
pol. e tubo galvanizado de diâmetro 50 mm, conforme projeto,
Incluídos os acessórios de fixação e operação, limpeza, uma
demão de pintura antioxidante e duas demãos de pintura com
tinta esmalte.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 16
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161007 Sarilho. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de sarilho para acionamento dos dispositivos


basculantes, constituídos de tubos de ferro galvanizado
diâmetro 1 1/2 pol. e barra chata de 2 pol. x 1/2 pol conforme
projeto, incluído o fornecimento de acessórios para fixação e
operação, limpeza, uma demão de pintura antioxidante e duas
demãos de pintura com tinta a esmalte.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 17
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161008 Placa de orifício. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de placa de orifício em aço inox com 4mm de


espessura, com orifício central e orifícios de fixação, conforme
projeto.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 18
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161009 Medidor de vazão. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de tubulação de PVC diâmetro 1/2 pol. e mangueira


transparente diâmetro 1/2 pol. e tábua aparentada, conforme
projeto, incluídos acessórios para fixação e pintura com duas
demãos de tinta látex.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 19
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161010 Dispositivo de coleta de água decantada. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de tubulação de PVC diâmetro 100 mm, contorne


projeto, incluídos execução de orifícios para coleta de água
decantada, fornecimento de acessórios para fixação e pintura
com tinta epoxi.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de tubulação assentada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 20
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161011 Instalação de agitador. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Assentamento em base previamente construída, fixando os


chumbadores e dando acabamento na superfície.

MEDIÇÃO: Por unidade assentada.

NOTAS: 1) Os agitadores serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 21
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161012 Instalação de bomba dosadora. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Assentamento em base previamente construída, fixação dos


chumbadores, assentamento da base metálica, nivelamento e
alinhamento.

MEDIÇÃO: Por unidade assentada.

NOTAS: 1) As bombas dosadoras serão fornecidas pela Sabesp,


quando não previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 22
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161013 Cocho de madeira. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de cocho de madeira-de-lei, bem seca e tratada


com três demãos de óleo de linhaça a quente, conforme
projeto.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 23
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161014 Instalação de corrente de ferro. KG

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de corrente de aço galvanizado, limpeza e pintura


com três demãos de tinta à base de epoxi.

MEDIÇÃO: Pelo peso de corrente instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 24
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161015 Instalação de cesto metálico. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de cesto metálico para coleta de materiais sólidos,


incluídos guias para retirada com tubos de ferro galvanizado
diâmetro 3/4 pol., acessórios de fixação, instalação completa,
conforme projeto, e pintura com tinta epoxi com três demãos.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 25
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161016 Instalação de anteparo. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de anteparo em fibrocimento diâmetro 250 mm,


incluídos o fornecimento de todo o material e acessórios para
fixação, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 26
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161017 Instalação de haste de prolongamento com M


volante.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de haste de prolongamento com volante para


acionamento de registro, incluídos o fornecimento de todo o
material e acessórios, instalação completa conforme projeto, e
pintura com tinta epoxi em três demãos.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 27
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161018 Instalação de respiro. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de respiro em laje de reservatório, conforme


projeto.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 28
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161019 Colocação de calha Parshall W = 6". UN

161020 Colocação de calha Parshall W = 3". UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Colocação de calha Parshall pré-moldada, argamassa de


enchimento e demais serviços necessários para a fixação. A
espeficicação da calha Parshall, será de acordo com o projeto.

MEDIÇÃO: Por unidade colocada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 29
sabesp

GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161021 Instalação de talha e troley manual de 1 UN


tonelada.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de talha e troley manual, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Por unidade de talha e troley instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 30
sabesp

GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161101 Colocação e apiloamento de terra no filtro. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Colocação, espalhamento e apiloamento de terra selecionada


em camadas conforme espessuras indicadas no projeto.

MEDIÇÃO: Pelo volume de terra apiloada.

NOTA: No caso de material proveniente de jazida, os serviços de


escavação, carga na jazida e descarga no local de aplicação
serão remunerados pelo preço 040104; o transporte do
material, da jazida até o local de aplicação, será remunerado
pelo 041002.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 31
sabesp

GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161102 Fornecimento e enchimento de filtro com brita M3


no 4.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento, colocação e espalhamento de material em


camadas com espessura conforme projeto.

MEDIÇÃO: Pelo volume colocado no interior do filtro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 32
sabesp

GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161103 Colocação de areia nos filtros. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Colocação de areia no interior do filtro em camadas niveladas,


com espessura de acordo com o projeto.

MEDIÇÃO: Pelo volume colocado no interior do filtro.

NOTA: A areia será fornecida pela Sabesp, quando não previsto no


contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 33
sabesp

GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161104 Colocação de pedregulho nos filtros. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Colocação de pedregulho no interior dos filtros em camadas


niveladas, com espessura de acordo com o projeto.

MEDIÇÃO: Pelo volume colocado no interior do filtro.

NOTA: O pedregulho será fornecido pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 34
sabesp

GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161105 Colocação de antracito nos filtros. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Colocação de antracito no interior dos filtros em camadas


niveladas, com espessura de acordo com o projeto.

MEDIÇÃO: Pelo volume colocado no interior do filtro.

NOTA: O antracito será fornecido pela Sabesp, quando não previsto


no contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 35
sabesp

GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161106 Assentamento de blocos Leopold. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Assentamento de blocos Leopold no interior do filtro, conforme


projeto, incluídos o nivelamento, eventuais cortes nos blocos,
ancoragem e vedação.

MEDIÇÃO: Pela área de blocos assentados, medido no projeto.

NOTA: Os blocos e acessórios serão fornecidos pela Sabesp, quando


não previsto no contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 36
sabesp

GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161107 Colocação de lona plástica. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Colocação de lona plástica, conforme especificação do projeto


incluídos todos os materiais de fixação e serviço de fixação,
propriamente dita.

MEDIÇÃO: Pela área de lona plástica colocada e fixada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 37
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TUBOS DE FERRO FUNDIDO PONTA
161200 PONTA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161201 Diâmetro 100 mm. M


161202 Diâmetro 150 mm. M
161203 Diâmetro 200 mm. M
161204 Diâmetro 250 mm. M
161205 Diâmetro 300 mm. M
161206 Diâmetro 400 mm. M
161207 Diâmetro 500 mm. M
161208 Diâmetro 600 mm. M
161209 Diâmetro 700 mm. M
161210 Diâmetro 800 mm. M
161211 Diâmetro 900 mm. M
161212 Diâmetro 1.000 mm. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte do tubo do Canteiro de Obras e descarga no


local de montagem. Movimentação horizontal, vertical,
posicionamento, nivelamento e alinhamento.

MEDIÇÃO: A medição será feita por metro de tubo instalado.

NOTAS: 1) Os tubos serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 38
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CONEXÕES DE JUNTAS TIPO JUNTA
161300 MECÂNICA (B/F)

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161301 Diâmetro 100 mm. UN


161302 Diâmetro 150 mm. UN
161303 Diâmetro 200 mm. UN
161304 Diâmetro 250 mm. UN
161305 Diâmetro 300 mm. UN
161306 Diâmetro 400 mm. UN
161307 Diâmetro 500 mm. UN
161308 Diâmetro 600 mm. UN
161309 Diâmetro 700 mm. UN
161310 Diâmetro 800 mm. UN
161311 Diâmetro 900 mm. UN
161312 Diâmetro 1.000 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Limpeza da junta e da ponta do tubo onde esta será


conectada. Colocação do anel de borracha devidamente
lubrificado e dos parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por junta conectada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 39
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CONEXÕES DE JUNTAS TIPO JUNTA
161400 ELÁSTICA (PB)

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161401 Diâmetro 100 mm. UN


161402 Diâmetro 150 mm. UN
161403 Diâmetro 200 mm. UN
161404 Diâmetro 250 mm. UN
161405 Diâmetro 300 mm. UN
161406 Diâmetro 400 mm. UN
161407 Diâmetro 500 mm. UN
161408 Diâmetro 600 mm. UN
161409 Diâmetro 700 mm. UN
161410 Diâmetro 800 mm. UN
161411 Diâmetro 900 mm. UN
UN
161412 Diâmetro 1.000 mm.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Limpeza da bolsa e da ponta do tubo onde a junta será


conectada. Colocação da junta de vedação devidamente
lubrificada e introdução da bolsa no tubo devidamente
alinhada e nivelada. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por junta conectada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 40
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CONEXÕES DE JUNTAS FLANGEADAS
161500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161501 Diâmetro 100 mm. UN


161502 Diâmetro 150 mm. UN
161503 Diâmetro 200 mm. UN
161504 Diâmetro 250 mm. UN
161505 Diâmetro 300 mm. UN
161506 Diâmetro 400 mm. UN
161507 Diâmetro 500 mm. UN
161508 Diâmetro 600 mm. UN
161509 Diâmetro 700 mm. UN
161510 Diâmetro 800 mm. UN
161511 Diâmetro 900 mm. UN
161512 Diâmetro 1.000 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Limpeza das flanges, posicionamento, alinhamento,


nivelamento, colocação das arruelas de vedação e parafusos.
Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por flange conectada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 41
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO DE 90 GR
161600 JUNTA MECÂNICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161601 Diâmetro 300 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza das bolsas da curva e das
pontas dos tubos onde será conectada. Colocação da junta de
vedação devidamente lubrificada e dos parafusos. Teste de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As curvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 42
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO DE 45 GR
161700 JUNTA MECÂNICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161701 Diâmetro 300 mm. UN


161702 Diâmetro 400 mm. UN
161703 Diâmetro 500 mm. UN
161704 Diâmetro 600 mm. UN
161705 Diâmetro 700 mm. UN
161706 Diâmetro 800 mm. UN
161707 Diâmetro 900 mm. UN
161708 Diâmetro 1.000 mm. UN
161709 Diâmetro 1.200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Oras e descarga no


local de montagem. Limpeza das bolsas da curva e das pontas
dos tubos onde será conectada. Colocação da junta de
vedação devidamente lubrificada e dos parafusos. Teste de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As curvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 43
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO DE 22 GR
161800 30 MIN. JUNTA MECÂNICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161801 Diâmetro 300 mm. UN


161802 Diâmetro 400 mm. UN
161803 Diâmetro 500 mm. UN
161804 Diâmetro 600 mm. UN
161805 Diâmetro 700 mm. UN
161806 Diâmetro 800 mm. UN
161807 Diâmetro 900 mm. UN
161808 Diâmetro 1.000 mm. UN
161809 Diâmetro 1.200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza das bolsas da curva e das
pontas dos tubos onde será conectada. Colocação de junta de
vedação devidamente lubrificada e dos parafusos. Teste de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As curvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 44
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO DE 11 GR
161900 15 MIN. JUNTA MECÂNICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

161901 Diâmetro 300 mm. UN


161902 Diâmetro 400 mm. UN
161903 Diâmetro 500 mm. UN
161904 Diâmetro 600 mm. UN
161905 Diâmetro 700 mm. UN
161906 Diâmetro 800 mm. UN
161907 Diâmetro 900 mm. UN
161908 Diâmetro 1.000 mm. UN
161909 Diâmetro 1.200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza das bolsas da curva e das
pontas dos tubos onde será conectada. Colocação de junta de
vedação devidamente lubrificada e dos parafusos. Teste de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As curvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 45
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
162000 MECÂNICA/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162001 Diâmetro 300 X 100 mm. UN


162002 Diâmetro 300 X 200 mm. UN
162003 Diâmetro 300 X 300 mm. UN
162004 Diâmetro 350 X 100 mm. UN
162005 Diâmetro 350 X 200 mm. UN
162006 Diâmetro 350 X 350 mm. UN
162007 Diâmetro 400 X 100 mm. UN
162008 Diâmetro 400 X 200 mm. UN
162009 Diâmetro 400 X 300 mm. UN
162010 Diâmetro 400 X 400 mm. UN
162011 Diâmetro 500 X 100 mm. UN
162012 Diâmetro 500 X 200 mm. UN
162013 Diâmetro 500 X 300 mm. UN
162014 Diâmetro 500 X 400 mm. UN
162015 Diâmetro 500 X 500 mm. UN
162016 Diâmetro 600 X 100 mm. UN
162017 Diâmetro 600 X 200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, posicionamento, nivelamento
e alinhamento da peça, colocação dos anéis de borracha com
lubrificante apropriado e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) Os tês serão fornecidos pela Sabesp, quando não previsto


no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 46
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
162000 MECÂNICA/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162018 Diâmetro 600 X 300 mm. UN


162019 Diâmetro 600 X 400 mm. UN
162020 Diâmetro 600 X 600 mm. UN
162021 Diâmetro 700 X 200 mm. UN
162022 Diâmetro 700 X 400 mm. UN
162023 Diâmetro 700 X 600 mm. UN
162024 Diâmetro 700 X 700 mm. UN
162025 Diâmetro 800 X 200 mm. UN
162026 Diâmetro 800 X 400 mm. UN
162027 Diâmetro 800 X 600 mm. UN
162028 Diâmetro 800 X 800 mm. UN
162029 Diâmetro 900 X 200 mm. UN
162030 Diâmetro 900 X 400 mm. UN
162031 Diâmetro 900 X 600 mm. UN
162032 Diâmetro 900 X 800 mm. UN
162033 Diâmetro 900 X 900 mm. UN
162034 Diâmetro 1.000 X 200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, posicionamento, nivelamento
e alinhamento da peça, colocação dos anéis de borracha com
lubrificante apropriado e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) Os tês serão fornecidos pela Sabesp, quando não previsto


no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 47
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
162000 MECÂNICA/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162035 Diâmetro 1.000 X 400 mm. UN


162036 Diâmetro 1.000 X 600 mm. UN
162037 Diâmetro 1.000 X 800 mm. UN
162038 Diâmetro 1.000 X 1.000 mm. UN
162039 Diâmetro 1.200 X 200 mm. UN
162040 Diâmetro 1.200 X 400 mm. UN
162041 Diâmetro 1.200 X 600 mm. UN
162042 Diâmetro 1.200 X 800 mm. UN
162043 Diâmetro 1.200 X 1.000 mm. UN
162044 Diâmetro 1.200 X 1.200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, posicionamento, nivelamento
e alinhamento da peça, colocação dos anéis de borracha com
lubrificante apropriado e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) Os tês serão fornecidos pela Sabesp, quando não previsto


no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 48
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE REDUÇÕES DE FERRO FUNDIDO TIPO
162100 JUNTA MECÂNICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162101 Diâmetro 300 -150 mm. UN


162102 Diâmetro 300 - 200 mm. UN
162103 Diâmetro 300 - 250 mm. UN
162104 Diâmetro 350 - 200 mm. UN
162105 Diâmetro 350 - 250 mm. UN
162106 Diâmetro 350 - 300 mm. UN
162107 Diâmetro 400 - 250 mm. UN
162108 Diâmetro 400 - 300 mm. UN
162109 Diâmetro 400 - 350 mm. UN
162110 Diâmetro 500 - 350 mm. UN
162111 Diâmetro 500 - 400 mm. UN
162112 Diâmetro 600 - 400 mm. UN
162113 Diâmetro 600 - 500 mm. UN
162114 Diâmetro 700 - 500 mm. UN
162115 Diâmetro 700 - 600 mm. UN
162116 Diâmetro 800 - 600 mm. UN
162117 Diâmetro 800 - 700 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça e das pontas dos
tubos, posicionamento, alinhamento, nivelamento, colocação
das juntas de vedação e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As reduções serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 49
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE REDUÇÕES DE FERRO FUNDIDO TIPO
162100 JUNTA MECÂNICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162118 Diâmetro 900 - 700 mm. UN

162119 Diâmetro 900 - 800 mm. UN

162120 Diâmetro 1.000 - 800 mm. UN

162121 Diâmetro 1.000 - 900 mm. UN

162122 Diâmetro 1.200 - 1.000 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça e das pontas dos
tubos, posicionamento, alinhamento, nivelamento, colocação
das juntas de vedação e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As reduções serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 50
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE LUVAS DE CORRER DE FERRO
162200 FUNDIDO TIPO JUNTA MECÂNICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162201 Diâmetro 100 mm. UN


162202 Diâmetro 150 mm. UN
162203 Diâmetro 200 mm. UN
162204 Diâmetro 250 mm. UN
162205 Diâmetro 300 mm. UN
162206 Diâmetro 400 mm. UN
162207 Diâmetro 500 mm. UN
162208 Diâmetro 600 mm. UN
162209 Diâmetro 700 mm. UN
162210 Diâmetro 800 mm. UN
162211 Diâmetro 900 mm. UN
162212 Diâmetro 1.000 mm. UN
162213 Diâmetro 1.200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza das pontas dos tubos, interior
das bolsas, colocação dos anéis de borracha, contraflanges da
junta mecânica, luvas e parafusos da junta. Teste de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As luvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 51
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE EXTREMIDADES DE FERRO FUNDIDO
162300 TIP0 JUNTA MECÂNICA/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162301 Diâmetro 300 mm. UN


162302 Diâmetro 400 mm. UN
162303 Diâmetro 500 mm. UN
162304 Diâmetro 600 mm. UN
162305 Diâmetro 700 mm. UN
162306 Diâmetro 800 mm. UN
162307 Diâmetro 900 mm. UN
162308 Diâmetro 1.000 mm. UN
162309 Diâmetro 1.200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça, colocação da junta
devidamente lubrificada, arruela de vedação e parafusos.
Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As extremidades serão fornecidas pela Sabesp, quando


não previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 52
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO 90 GR
162400 TIPO JUNTA ELÁSTICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162401 Diâmetro 100 mm. UN


162402 Diâmetro 150 mm. UN
162403 Diâmetro 200 mm. UN
162404 Diâmetro 250 mm. UN
162405 Diâmetro 300 mm. UN
162406 Diâmetro 400 mm. UN
162407 Diâmetro 500 mm. UN
162408 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza das bolsas da curva e das
pontas dos tubos, colocação das juntas de vedação
devidamente lubrificadas, nivelamento, alinhamento e
execução da conexão. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As curvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 53
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO 45 GR
162500 TIPO JUNTA ELÁSTICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162501 Diâmetro 100 mm. UN


162502 Diâmetro 150 mm. UN
162503 Diâmetro 200 mm. UN
162504 Diâmetro 250 mm. UN
162505 Diâmetro 300 mm. UN
162506 Diâmetro 400 mm. UN
162507 Diâmetro 500 mm. UN
162508 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza das bolsas da curva,
colocação das juntas de vedação devidamente lubrificadas,
nivelamento, alinhamento e execução da conexão. Teste de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As curvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 54
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO DE 22 GR
162600 30 MIN. TIPO JUNTA ELÁSTICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162601 Diâmetro 100 mm. UN


162602 Diâmetro 150 mm. UN
162603 Diâmetro 200 mm. UN
162604 Diâmetro 250 mm. UN
162605 Diâmetro 300 mm. UN
162606 Diâmetro 400 mm. UN
162607 Diâmetro 500 mm. UN
162608 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza das bolsas da curva e das
pontas dos tubos onde será acoplada, colocação dos anéis de
borracha devidamente lubrificados, nivelamento, alinhamento
e execução da conexão. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As curvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 55
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO DE 11 GR
162700 15 MIN. TIPO JUNTA ELÁSTICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162701 Diâmetro 300 mm. UN

162702 Diâmetro 400 mm. UN

162703 Diâmetro 500 mm. UN

162704 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza das bolsas da curva e das
pontas dos tubos onde será acoplada, colocação dos anéis de
borracha devidamente lubrificados, nivelamento, alinhamento
e execução da conexão. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As curvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 56
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CRUZETAS DE FERRO FUNDIDO TIPO
162800 JUNTA ELÁSTICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162801 Diâmetro 100 - 50 mm. UN


162802 Diâmetro 100 - 75 mm. UN
162803 Diâmetro 100 - 00 mm. UN
162804 Diâmetro 150 - 50 mm. UN
162805 Diâmetro 150 - 75 mm. UN
162806 Diâmetro 150 - 100 mm. UN
162807 Diâmetro 150 - 150 mm. UN
162808 Diâmetro 200 - 50 mm. UN
162809 Diâmetro 200 - 75 mm. UN
162810 Diâmetro 200 - 100 mm. UN
162811 Diâmetro 200 - 200 mm. UN
162812 Diâmetro 250 - 50 mm. UN
162813 Diâmetro 250 - 75 mm. UN
162814 Diâmetro 250 - 100 mm. UN
162815 Diâmetro 250 - 250 mm. UN
162816 Diâmetro 300 - 75 mm. UN
162817 Diâmetro 300 - 100 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça, manuseio, colocação
das juntas de vedação devidamente lubrificadas. Conectar a
cruzeta alinhada e nivelada para não danificar a peça ou a
vedação. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As cruzetas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 57
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CRUZETAS DE FERRO FUNDIDO TIPO
162800 JUNTA ELÁSTICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162818 Diâmetro 300 - 200 mm. UN


162819 Diâmetro 300 - 300 mm. UN
162820 Diâmetro 400 - 75 mm. UN
162821 Diâmetro 400 - 100 mm. UN
162822 Diâmetro 400 - 200 mm. UN
162823 Diâmetro 400 - 300 mm. UN
162824 Diâmetro 400 - 400 mm. UN
162825 Diâmetro 500 - 75 mm. UN
162826 Diâmetro 500 - 100 mm. UN
162827 Diâmetro 500 - 200 mm. UN
162828 Diâmetro 500 - 300 mm. UN
162829 Diâmetro 500 - 500 mm. UN
162830 Diâmetro 600 - 75 mm. UN
162831 Diâmetro 600 - 100 mm. UN
162832 Diâmetro 600 - 200 mm. UN
162833 Diâmetro 600 - 300 mm. UN
162834 Diâmetro 600 - 400 mm. UN
162835 Diâmetro 600 - 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça, manuseio, colocação
das juntas de vedação devidamente lubrificadas. Conectar a
cruzeta alinhada e nivelada para não danificar a peça ou a
vedação. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As cruzetas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 58
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
162900 ELÁSTICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162901 Diâmetro 100 - 50 mm. UN


162902 Diâmetro 100 - 75 mm. UN
162903 Diâmetro 100 - 100 mm. UN
162904 Diâmetro 150 - 50 mm. UN
162905 Diâmetro 150 - 75 mm. UN
162906 Diâmetro 150 - 100 mm. UN
162907 Diâmetro 150 - 50 mm. UN
162908 Diâmetro 200 - 50 mm. UN
162909 Diâmetro 200 - 75 mm. UN
162910 Diâmetro 200 - 100 mm. UN
162911 Diâmetro 200 - 200 mm. UN
162912 Diâmetro 250 - 50 mm. UN
162913 Diâmetro 250 - 75 mm. UN
162914 Diâmetro 250 - 100 mm. UN
162915 Diâmetro 250 - 250 mm. UN
162916 Diâmetro 300 - 75 mm. UN
162917 Diâmetro 300 - 100 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza das bolsas e das pontas dos
tubos onde será conectado, colocação da junta de vedação
lubrificada, posicionamento, alinhamento e nivelamento. Teste
de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por peça instalada.

NOTAS: 1) Os tês serão fornecidos pela Sabesp, quando não previsto


no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 59
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
162900 ELÁSTICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

162918 Diâmetro 300 - 150 mm. UN


162919 Diâmetro 300 - 200 mm. UN
162920 Diâmetro 300 - 250 mm. UN
162921 Diâmetro 300 - 300 mm. UN
162922 Diâmetro 400 - 75 mm. UN
162923 Diâmetro 400 - 100 mm. UN
162924 Diâmetro 400 - 200 mm. UN
162925 Diâmetro 400 - 300 mm. UN
162926 Diâmetro 400 - 400 mm. UN
162927 Diâmetro 500 - 100 mm. UN
162928 Diâmetro 500 - 200 mm. UN
162929 Diâmetro 500 - 300 mm. UN
162930 Diâmetro 500 - 500 mm. UN
162931 Diâmetro 600 - 100 mm. UN
162932 Diâmetro 600 - 200 mm. UN
162933 Diâmetro 600 - 300 mm. UN
162934 Diâmetro 600 - 400 mm. UN
162935 Diâmetro 600 - 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza das bolsas e das pontas dos
tubos onde será conectado, colocação da junta de vedação
lubrificada, posicionamento, alinhamento e nivelamento. Teste
de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por peça instalada.

NOTAS: 1) Os tês serão fornecidos pela Sabesp, quando não previsto


no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 60
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
163000 ELÁSTICA/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

163001 Diâmetro 100 - 50 mm. UN


163002 Diâmetro 150 - 50 mm. UN
163003 Diâmetro 150 - 75 mm. UN
163004 Diâmetro 200 - 50 mm. UN
163005 Diâmetro 200 - 75 mm. UN
163006 Diâmetro 200 - 100 mm. UN
163007 Diâmetro 250 - 50 mm. UN
163008 Diâmetro 250 - 75 mm. UN
163009 Diâmetro 250 - 100 mm. UN
163010 Diâmetro 300 - 100 mm. UN
163011 Diâmetro 300 - 200 mm. UN
163012 Diâmetro 300 - 300 mm. UN
163013 Diâmetro 400 - 100 mm. UN
163014 Diâmetro 400 - 200 mm. UN
163015 Diâmetro 400 - 300 mm. UN
163016 Diâmetro 400 - 400 mm. UN
163017 Diâmetro 500 - 100 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza posicionamento, nivelamento
e alinhamento da peça, colocação dos anéis de borracha com
lubrificante apropriado e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) Os tês serão fornecidos pela Sabesp, quando não previsto


no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 61
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
163000 ELÁSTICA/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

163018 Diâmetro 500 - 200 mm. UN

163019 Diâmetro 500 - 300 mm. UN

163020 Diâmetro 500 - 500 mm. UN

163021 Diâmetro 600 -100 mm. UN

163022 Diâmetro 600 - 200 mm. UN

163023 Diâmetro 600 - 400 mm. UN

163024 Diâmetro 600 - 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza posicionamento, nivelamento
e alinhamento da peça, colocação dos anéis de borracha com
lubrificante apropriado e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) Os tês serão fornecidos pela Sabesp, quando não previsto


no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 62
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE REDUÇÕES DE FERRO FUNDIDO TIPO
163100 JUNTA ELÁSTICA(PB)

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

163101 Diâmetro 100 - 50 mm. UN


163102 Diâmetro 100 - 75 mm. UN
163103 Diâmetro 150 - 75 mm. UN
163104 Diâmetro 150 - 100 mm. UN
163105 Diâmetro 200 - 100 mm. UN
163106 Diâmetro 200 - 50 mm. UN
163107 Diâmetro 250 - 150 mm. UN
163108 Diâmetro 250 - 200 mm. UN
163109 Diâmetro 300 - 150 mm. UN
163110 Diâmetro 300 - 200 mm. UN
163111 Diâmetro 300 - 250 mm. UN
163112 Diâmetro 350 - 200 mm. UN
163113 Diâmetro 350 - 250 mm. UN
163114 Diâmetro 350 - 300 mm. UN
163115 Diâmetro 400 - 250 mm. UN
163116 Diâmetro 400 - 300 mm. UN
163117 Diâmetro 400 - 350 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça, da ponta do tubo,
colocação da vedação na bolsa devidamente lubrificada,
posicionamento, nivelamento, alinhamento e colocação da
peça. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As reduções serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 63
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE REDUÇÕES DE FERRO FUNDIDO TIPO
163100 JUNTA ELÁSTICA(PB)

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

163118 Diâmetro 500 - 350 mm. UN

163119 Diâmetro 500 - 400 mm. UN

163120 Diâmetro 600 - 400 mm. UN

163121 Diâmetro 600 - 500 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça, da ponta do tubo,
colocação da vedação na bolsa devidamente lubrificada,
posicionamento, nivelamento, alinhamento e colocação da
peça. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As reduções serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 64
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE LUVAS DE FERRO FUNDIDO TIPO
163200 JUNTA ELÁSTICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

163201 Diâmetro 100 mm. UN


163202 Diâmetro 150 mm. UN
163203 Diâmetro 200 mm. UN
163204 Diâmetro 250 mm. UN
163205 Diâmetro 300 mm. UN
163206 Diâmetro 400 mm. UN
163207 Diâmetro 500 mm. UN
163208 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza das pontas dos tubos, parte
interna das bolsas e lubrificação do anel de vedação.
Instalação da luva alinhada e nivelada com os tubos. Teste de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As luvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 65
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CAP, DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
163300 ELÁSTICA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

163301 Diâmetro 100 mm. UN


163302 Diâmetro 150 mm. UN
163303 Diâmetro 200 mm. UN
163304 Diâmetro 250 mm. UN
163305 Diâmetro 300 mm. UN
163306 Diâmetro 400 mm. UN
163307 Diâmetro 500 mm. UN
163308 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza do cap e da ponta do tubo
onde será conectada, colocação do anel de vedação com
lubrificação, nivelamento, alinhamento e conecção. Teste de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por cap instalado.

NOTAS: 1) Os caps serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 66
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE EXTREMIDADES DE FERRO FUNDIDO
163400 TIPO JUNTA ELÁSTICA/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

163401 Diâmetro 100 mm. UN


163402 Diâmetro 150 mm. UN
163403 Diâmetro 200 mm. UN
163404 Diâmetro 250 mm. UN
163405 Diâmetro 300 mm. UN
163406 Diâmetro 400 mm. UN
163407 Diâmetro 500 mm. UN
163408 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da bolsa e da ponta do tubo,
posicionamento, colocação da junta e de anel de vedação
devidamente lubrificados, colocação e aperto dos parafusos.
Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As extremidades serão fornecidas pela Sabesp, quando


não previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 67
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE EXTREMIDADES DE FERRO FUNDIDO
163500 TIPO FLANGE-PONTA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

163501 Diâmetro 100 mm. UN


163502 Diâmetro 150 mm. UN
163503 Diâmetro 200 mm. UN
163504 Diâmetro 250 mm. UN
163505 Diâmetro 300 mm. UN
163506 Diâmetro 400 mm. UN
163507 Diâmetro 500 mm. UN
163508 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça, posicionamento,
colocação do anel de vedação devidamente lubrificado,
nivelamento e alinhamento. Colocação e aperto dos parafusos.
Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As extremidades serão fornecidas pela Sabesp, quando


não previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 68
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE FLANGES AVULSOS EM TUBOS DE
163600 FERRO FUNDIDO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

163601 Diâmetro 100 mm. UN


163602 Diâmetro 150 mm. UN
163603 Diâmetro 200 mm. UN
163604 Diâmetro 250 mm. UN
163605 Diâmetro 300 mm. UN
163606 Diâmetro 400 mm. UN
163607 Diâmetro 500 mm. UN
163608 Diâmetro 600 mm. UN
163609 Diâmetro 700 mm. UN
163610 Diâmetro 800 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Corte, biselamento e confecção das
roscas na ponta do tubo e no flange, fixação do flange
mecanicamente e usinagem da ponta do tubo excedente.
Colocação de elemento de vedação entre a ponta do tubo, no
local do bisel e o flange. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) Os flanges serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 69
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CARRETÉIS PARA UNIÃO COM
163700 FLANGES

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

163701 Diâmetro 100 mm. UN


163702 Diâmetro 150 mm. UN
163703 Diâmetro 200 mm. UN
163704 Diâmetro 250 mm. UN
163705 Diâmetro 300 mm. UN
163706 Diâmetro 400 mm. UN
163707 Diâmetro 500 mm. UN
163708 Diâmetro 600 mm. UN
163709 Diâmetro 700 mm. UN
163710 Diâmetro 800 mm. UN
163711 Diâmetro 900 mm. UN
163712 Diâmetro 1.000 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza dos flanges, corte do carretel,
se necessário; colocação das arruelas de vedação e
parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) Os carretéis serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 70
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO 90 GR
163800 TIPO FLANGE/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

163801 Diâmetro 100 mm. UN


163802 Diâmetro 150 mm. UN
163803 Diâmetro 200 mm. UN
163804 Diâmetro 250 mm. UN
163805 Diâmetro 300 mm. UN
163806 Diâmetro 400 mm. UN
163807 Diâmetro 500 mm. UN
163808 Diâmetro 600 mm. UN
163809 Diâmetro 700 mm. UN
163810 Diâmetro 800 mm. UN
163811 Diâmetro 900 mm. UN
163812 Diâmetro 1.000 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, manuseio, posicionamento da
peça com as juntas, colocação e aperto dos parafusos de
modo a não prejudicar os flanges ou a junta de vedação. Teste
de Estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As curvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 71
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE PÉ DE FERRO FUNDIDO
163900 90 GR TIPO FLANGE/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

163901 Diâmetro 100 mm. UN


163902 Diâmetro 150 mm. UN
163903 Diâmetro 200 mm. UN
163904 Diâmetro 250 mm. UN
163905 Diâmetro 300 mm. UN
163906 Diâmetro 400 mm. UN
163907 Diâmetro 500 mm. UN
163908 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça, manuseio,
posicionamento, alinhamento, nivelamento, colocação das
arruelas de borracha e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As curvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 72
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO 45 GR
164000 TIPO FLANGE/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

164001 Diâmetro 100 mm. UN


164002 Diâmetro 150 mm. UN
164003 Diâmetro 200 mm. UN
164004 Diâmetro 250 mm. UN
164005 Diâmetro 300 mm. UN
164006 Diâmetro 400 mm. UN
164007 Diâmetro 500 mm. UN
164008 Diâmetro 600 mm. UN
164009 Diâmetro 700 mm. UN
164010 Diâmetro 800 mm. UN
164011 Diâmetro 900 mm. UN
UN
164012 Diâmetro 1.000 mm.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza dos flanges, posicionamento,
alinhamento, nivelamento, colocação das arruelas de vedação
e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As curvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 73
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO
164100 FLANGE, FLANGE, FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

164101 Diâmetro 100 X 50 mm. UN


164102 Diâmetro 100 X 75 mm. UN
164103 Diâmetro 100 X 100 mm. UN
164104 Diâmetro 150 X 50 mm. UN
164105 Diâmetro 150 X 75 mm. UN
164106 Diâmetro 150 X 100 mm. UN
164107 Diâmetro 150 X 150 mm. UN
164108 Diâmetro 200 X 75 mm. UN
164109 Diâmetro 200 X 100 mm. UN
164110 Diâmetro 200 X 150 mm. UN
164111 Diâmetro 200 X 200 mm. UN
164112 Diâmetro 250 X 100 mm. UN
164113 Diâmetro 250 X 200 mm. UN
164114 Diâmetro 250 X 250 mm. UN
164115 Diâmetro 300 X 100 mm. UN
164116 Diâmetro 300 X 200 mm. UN
164117 Diâmetro 300 X 300 mm. UN
164118 Diâmetro 350 X 100 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza dos flanges, posicionamento,
alinhamento, nivelamento, colocação das arruelas de vedação
e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) Os tês serão fornecidos pela Sabesp, quando não previsto


no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 74
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO
164100 FLANGE, FLANGE, FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

164119 Diâmetro 350 X 200 mm. UN


164120 Diâmetro 350 X 350 mm. UN
164121 Diâmetro 400 X 100 mm. UN
164122 Diâmetro 400 X 200 mm. UN
164123 Diâmetro 400 X 300 mm. UN
164124 Diâmetro 400 X 400 mm. UN
164125 Diâmetro 500 X 100 mm. UN
164126 Diâmetro 500 X 200 mm. UN
164127 Diâmetro 500 X 300 mm. UN
164128 Diâmetro 500 X 400 mm. UN
164129 Diâmetro 500 X 500 mm. UN
164130 Diâmetro 600 X 200 mm. UN
164131 Diâmetro 600 X 300 mm. UN
164132 Diâmetro 600 X 400 mm. UN
164133 Diâmetro 600 X 600 mm. UN
164134 Diâmetro 700 X 200 mm. UN
164135 Diâmetro 700 X 400 mm. UN
164136 Diâmetro 700 X 700 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza dos flanges, posicionamento,
alinhamento, nivelamento, colocação das arruelas de vedação
e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) Os tês serão fornecidos pela Sabesp, quando não previsto


no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 75
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO
164100 FLANGE, FLANGE, FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

164137 Diâmetro 800 X 200 mm. UN


164138 Diâmetro 800 X 400 mm. UN
164139 Diâmetro 800 X 600 mm. UN
164140 Diâmetro 800 X 800 mm. UN
164141 Diâmetro 900 X 200 mm. UN
164142 Diâmetro 900 X 400 mm. UN
164143 Diâmetro 900 X 600 mm. UN
164144 Diâmetro 900 X 900 mm. UN
164145 Diâmetro 1.000 X 200 mm. UN
164146 Diâmetro 1.000 X 400 mm. UN
164147 Diâmetro 1.000 X 600 mm. UN
164148 Diâmetro 1.000 X 1.000 mm. UN
164149 Diâmetro 1.200 X 200 mm. UN
164150 Diâmetro 1.200 X 400 mm. UN
164151 Diâmetro 1.200 X 600 mm. UN
164152 Diâmetro 1.200 X 800 mm. UN
164153 Diâmetro 1.200 X 1.000 mm. UN
164154 Diâmetro 1.200 X 1.200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza dos flanges, posicionamento,
alinhamento, nivelamento, colocação das arruelas de vedação
e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) Os tês serão fornecidos pela Sabesp, quando não previsto


no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 76
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE REDUÇÕES CONCÊNTRICAS DE
164200 FERRO FUNDIDO TIPO FLANGE/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

164201 Diâmetro 100 - 75 mm. UN


164202 Diâmetro 150 - 100 mm. UN
164203 Diâmetro 200 - 150 mm. UN
164204 Diâmetro 250 - 200 mm. UN
164205 Diâmetro 300 - 250 mm. UN
164206 Diâmetro 400 - 300 mm. UN
164207 Diâmetro 400 - 350 mm. UN
164208 Diâmetro 500 - 400 mm. UN
164209 Diâmetro 600 - 500 mm. UN
164210 Diâmetro 700 - 600 mm. UN
164211 Diâmetro 800 - 700 mm. UN
164212 Diâmetro 900- 800 mm. UN
164213 Diâmetro 1.000 - 900 mm. UN
164214 Diâmetro 1.200 - 1.000 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, posicionamento, alinhamento,
nivelamento, colocação das arruelas de vedação e parafusos.
Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As reduções serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 77
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE REDUÇÕES EXCÊNTRICAS DE FERRO
164300 FUNDIDO TIPO FLANGE/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

164301 Diâmetro 100 - 50 mm. UN


164302 Diâmetro 100 - 75 mm. UN
164303 Diâmetro 150 - 75 mm. UN
164304 Diâmetro 150 - 100 mm. UN
164305 Diâmetro 200 - 100 mm. UN
164306 Diâmetro 200 - 150 mm. UN
164307 Diâmetro 250 - 150 mm. UN
164308 Diâmetro 250 - 200 mm. UN
164309 Diâmetro 300 - 150 mm. UN
164310 Diâmetro 300 - 200 mm. UN
164311 Diâmetro 300 - 250 mm. UN
164312 Diâmetro 400 - 250 mm. UN
164313 Diâmetro 400 - 300 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, posicionamento, alinhamento,
nivelamento, colocação das arruelas de vedação e parafusos.
Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As reduções serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 78
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE PLACAS DE REDUÇÃO DE FERRO
164400 FUNDIDO TIPO FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

164401 Diâmetro 100 - 50 mm. UN


164402 Diâmetro 200 - 75 mm. UN
164403 Diâmetro 200 - 100 mm. UN
164404 Diâmetro 250 - 200 mm. UN
164405 Diâmetro 350 - 150 mm. UN
164406 Diâmetro 350 - 250 mm. UN
164407 Diâmetro 400 - 150 mm. UN
164408 Diâmetro 400 - 200 mm. UN
164409 Diâmetro 400 - 250 mm. UN
164410 Diâmetro 400 - 300 mm. UN
164411 Diâmetro 500 - 350 mm. UN
164412 Diâmetro 500 - 400 mm. UN
164413 Diâmetro 600 - 150 mm. UN
164414 Diâmetro 700 - 500 mm. UN
164415 Diâmetro 900 - 700 mm. UN
164416 Diâmetro 1.000 - 700 mm. UN
114417 Diâmetro 1.000 - 800 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, posicionamento, alinhamento,
nivelamento, colocação das arruelas de vedação e parafusos.
Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As placas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 79
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TOCOS DE FERRO FUNDIDO L = 0,25 M
164500 TIPO FLANGE/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

164501 Diâmetro 100 mm. UN


164502 Diâmetro 150 mm. UN
164503 Diâmetro 200 mm. UN
164504 Diâmetro 250 mm. UN
164505 Diâmetro 300 mm. UN
164506 Diâmetro 400 mm. UN
164507 Diâmetro 500 mm. UN
164508 Diâmetro 600 mm. UN
164509 Diâmetro 700 mm. UN
164510 Diâmetro 800 mm. UN
164511 Diâmetro 900 mm. UN
164512 Diâmetro 1.000 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça, posicionamento,
alinhamento, nivelamento, colocação das arruelas de vedação
e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) Os tocos serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 80
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE TOCOS DE FERRO FUNDIDO L = 0,50 M
164600 TIPO FLANGE/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

164601 Diâmetro 100 mm. UN


164602 Diâmetro 150 mm. UN
164603 Diâmetro 200 mm. UN
164604 Diâmetro 250 mm. UN
164605 Diâmetro 300 mm. UN
164606 Diâmetro 400 mm. UN
164607 Diâmetro 500 mm. UN
164608 Diâmetro 600 mm. UN
164609 Diâmetro 700 mm. UN
164610 Diâmetro 800 mm. UN
164611 Diâmetro 900 mm. UN
164612 Diâmetro 1.000 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça, posicionamento,
alinhamento, nivelamento, colocação das arruelas de vedação
e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) Os tocos serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 81
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE JUNÇÕES 45 GR DE FERRO FUNDIDO
164700 TIPO FLANGE/FLANGE/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

164701 Diâmetro 100 - 75 mm. UN


164702 Diâmetro 100 -100 mm. UN
164703 Diâmetro 150 -100 mm. UN
164704 Diâmetro 150 -150 mm. UN
164705 Diâmetro 200 -100 mm. UN
164706 Diâmetro 200 -150 mm. UN
164707 Diâmetro 200 - 200 mm. UN
164708 Diâmetro 250 -150 mm. UN
164709 Diâmetro 250 - 200 mm. UN
164710 Diâmetro 250 - 250 mm. UN
164711 Diâmetro 300 - 200 mm. UN
164712 Diâmetro 300 - 300 mm. UN
164713 Diâmetro 400 - 300 mm. UN
164714 Diâmetro 400 - 400 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça, posicionamento,
alinhamento, nivelamento, colocação das arruelas de vedação
e parafusos. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As junções serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 82
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE FLANGES CEGOS DE FERRO FUNDIDO
164800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

164801 Diâmetro 100 mm. UN


164802 Diâmetro 150 mm. UN
164803 Diâmetro 200 mm. UN
164804 Diâmetro 250 mm. UN
164805 Diâmetro 300 mm. UN
164806 Diâmetro 400 mm. UN
164807 Diâmetro 500 mm. UN
164808 Diâmetro 600 mm. UN
164809 Diâmetro 700 mm. UN
164810 Diâmetro 800 mm. UN
164811 Diâmetro 900 mm. UN
164812 Diâmetro 1.000 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza dos flanges, posicionamento,
alinhamento, colocação das arruelas de vedação e parafusos.
Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) Os flanges serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 83
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE REGISTRO DE FERRO FUNDIDO
164900 FLANGEADO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

164901 Diâmetro 100 mm. UN


164902 Diâmetro 150 mm. UN
164903 Diâmetro 200 mm. UN
164904 Diâmetro 250 mm. UN
164905 Diâmetro 300 mm. UN
164906 Diâmetro 350 mm. UN
164907 Diâmetro 400 mm. UN
164908 Diâmetro 450 mm. UN
164909 Diâmetro 500 mm. UN
164910 Diâmetro 600 mm. UN
164911 Diâmetro 700 mm. UN
164912 Diâmetro 800 mm. UN
164913 Diâmetro 900 mm. UN
164914 Diâmetro 1.000 mm. UN
164915 Diâmetro 1.200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte do registro do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, posicionamento, alinhamento,
nivelamento, colocação dos anéis de vedação e parafusos.
Teste de estanqueidade nas conexões flangeadas, abertura e
fechamento do registro.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) Os registros serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 84
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS BORBOLETAS DE FERRO
165000 FUNDIDO FLANGEADAS - COMANDO MANUAL

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

165001 Diâmetro 400 mm. UN


165002 Diâmetro 500 mm. UN
165003 Diâmetro 600 mm. UN
165004 Diâmetro 700 mm. UN
165005 Diâmetro 800 mm. UN
165006 Diâmetro 900 mm. UN
165007 Diâmetro 1.000 mm. UN
165008 Diâmetro 1.200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da válvula do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, posicionamento, alinhamento,
nivelamento, colocação dos anéis de vedação e parafusos.
Teste de estanqueidade nas conexões flangeadas, abertura e
fechamento.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As válvulas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 85
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE REGISTROS DE FERRO FUNDIDO
165100 FLANGEADOS COMANDO ELÉTRICO/PNEUMATICO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

165101 Diâmetro 100 mm. UN


165102 Diâmetro 150 mm. UN
165103 Diâmetro 200 mm. UN
165104 Diâmetro 250 mm. UN
165105 Diâmetro 300 mm. UN
165106 Diâmetro 350 mm. UN
165107 Diâmetro 400 mm. UN
165108 Diâmetro 450 mm. UN
165109 Diâmetro 500 mm. UN
165110 Diâmetro 600 mm. UN
165111 Diâmetro 700 mm. UN
165112 Diâmetro 800 mm. UN
165113 Diâmetro 900 mm. UN
165114 Diâmetro 1.000 mm. UN
165115 Diâmetro 1.200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte do registro do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, posicionamento, alinhamento,
nivelamento, colocação dos anéis de vedação e parafusos.
Teste de estanqueidade nas conexões flangeadas, abertura e
fechamento de acordo com curso do pistão (pneumáticas) ou
posição dos microelétricos (elétricas).

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) Os registros serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 86
sabesp

GRUPO MONTAGEM DE VÁLVULAS BORBOLETAS DE FERRO


165200 FUNDIDO FLANGEADAS - COMANDO ELÉTRICO /
PNEUMÁTICAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

165201 Diâmetro 400 mm. UN


165202 Diâmetro 500 mm. UN
165203 Diâmetro 600 mm. UN
165204 Diâmetro 700 mm. UN
165205 Diâmetro 800 mm. UN
165206 Diâmetro 900 mm. UN
165207 Diâmetro 1.000 mm. UN
165208 Diâmetro 1.200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da válvula do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, posicionamento, alinhamento,
nivelamento, colocação dos anéis de vedação e parafusos.
Teste de estanqueidade nas conexões flangeadas, abertura e
fechamento de acordo com curso do pistão (pneumáticas) ou
posição dos microelétricos (elétricas).

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As válvulas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 87
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE VENTOSAS SIMPLES FLANGEADAS
165300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

165301 Diâmetro 50 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte do Canteiro de Obras e descarga no local de


montagem. Limpeza, colocação de ventosas, colocação de
bucha de redução, posicionamento, nivelamento, alinhamento,
colocação dos anéis de vedação e parafusos. Teste de
estanqueidade nas conexões.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As ventosas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 88
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE VENTOSAS TRÍPLICES DE FERRO
165400 FUNDIDO TIPO FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

165401 Diâmetro 100 mm. UN

165402 Diâmetro 150 mm. UN

165403 Diâmetro 200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte do Canteiro de Obras e descarga no local de


montagem. Limpeza, colocação de ventosas, posicionamento,
alinhamento, nivelamento, colocação dos anéis de vedação e
parafusos. Teste de estanqueidade nas conexões.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As ventosas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 89
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE JUNTAS DE EXPANSÃO DE FERRO
165500 FUNDIDO TIPO FLANGE/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

165501 Diâmetro 100 mm. UN


165502 Diâmetro 150 mm. UN
165503 Diâmetro 200 mm. UN
165504 Diâmetro 250 mm. UN
165505 Diâmetro 300 mm. UN
165506 Diâmetro 400 mm. UN
165507 Diâmetro 500 mm. UN
165508 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte de peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Montagem da peça assegurando o
deslizamento do pistão sobre a gaxeta. Instalação da junta,
colocação das juntas de vedação e parafusos. Teste de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As juntas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 90
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS DE ALÍVIO DE FERRO
165600 FUNDIDO TIPO FLANGE/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

165601 Diâmetro 50 - 75 mm. UN

165602 Diâmetro 60 - 100 mm. UN

165603 Diâmetro 75 - 100 mm. UN

165604 Diâmetro 100 - 150 mm. UN

165605 Diâmetro 150 - 200 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte do Canteiro de Obras e descarga no local de


montagem de válvula. Limpeza, posicionamento, nivelamento,
alinhamento, colocação dos anéis de vedação e parafusos.
Teste de estanqueidade da conexão e funcionamento.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As válvulas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 91
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE CRIVOS DE FERRO FUNDIDO TIPO
165700 FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

165701 Diâmetro 100 mm. UN


165702 Diâmetro 150 mm. UN
165703 Diâmetro 200 mm. UN
165704 Diâmetro 250 mm. UN
165705 Diâmetro 300 mm. UN
165706 Diâmetro 400 mm. UN
165707 Diâmetro 500 mm. UN
165708 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Carneiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça e desobstrução total
dos furos. Instalação da peça no flange do tubo, com anel de
vedação, através de parafusos de fixação.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) Os crivos serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 92
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS DE PÉ COM CRIVO DE
165800 FERRO FUNDIDO TIPO FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

165801 Diâmetro 100 mm. UN


165802 Diâmetro 150 mm. UN
165803 Diâmetro 200 mm. UN
165804 Diâmetro 250 mm. UN
165805 Diâmetro 300 mm. UN
165806 Diâmetro 400 mm. UN
165807 Diâmetro 500 mm. UN
165808 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte do Canteiro de Obras e descarga no local de


montagem. Limpeza, posicionamento, alinhamento, colocação
dos anéis de vedação e parafusos. Teste de estanqueidade da
válvula.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As válvulas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 93
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS DE RETENÇÃO DE FERRO
165900 FUNDIDO TIPO FLANGE/FLANGE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

165901 Diâmetro 100 mm. UN


165902 Diâmetro 150 mm. UN
165903 Diâmetro 200 mm. UN
165904 Diâmetro 250 mm. UN
165905 Diâmetro 300 mm. UN
165906 Diâmetro 400 mm. UN
165907 Diâmetro 500 mm. UN
165908 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, posicionamento, alinhamento,
colocação dos anéis de vedação e parafusos. Teste da
conexão e funcionamento.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As válvulas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 94
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE JUNTA GIBAULT DE FERRO FUNDIDO
166000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

166001 Diâmetro 100 mm. UN


166002 Diâmetro 150 mm. UN
166003 Diâmetro 200 mm. UN
166004 Diâmetro 250 mm. UN
166005 Diâmetro 300 mm. UN
166006 Diâmetro 400 mm. UN
166007 Diâmetro 500 mm. UN
166008 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da peça e pontas dos tubos
onde será montada. Lubrificação das arruelas de borracha,
centralização da luva e colocação dos parafusos. Teste de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As juntas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 95
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE LUVAS BIPARTIDAS PARA BOLSAS
166100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

166101 Diâmetro 200 mm. UN

166102 Diâmetro 250 mm. UN

166103 Diâmetro 300 mm. UN

166104 Diâmetro 400 mm. UN

166105 Diâmetro 500 mm. UN

166106 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza da bolsa, colocação da luva
com a vedação de amianto grafitado, aperto dos parafusos,
confecção das juntas com corda alcatroada, chumbo ou massa
epoxi. Teste de estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade montada.

NOTAS: 1) As luvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 96
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE LUVAS BIPARTIDAS PARA CILINDROS
166200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

166201 Diâmetro 100 mm. UN


166202 Diâmetro 150 mm. UN
166203 Diâmetro 200 mm. UN
166204 Diâmetro 250 mm. UN
166205 Diâmetro 300 mm. UN
166206 Diâmetro 400 mm. UN
166207 Diâmetro 500 mm. UN
166208 Diâmetro 600 mm. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza do tubo no local onde será
montada a luva. Instalação da luva com a vedação de amianto
grafitado, aperto dos parafusos, confecção das juntas com
corda alcatroada, chumbo ou massa epoxi. Teste de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) As luvas serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 97
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE PEDESTAIS DE MANOBRA DE FERRO
166300 FUNDIDO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

166301 Modelo 01. UN


166302 Modelo 02. UN
166303 Modelo 03. UN
166304 Modelo 04. UN
166305 Modelo 05. UN
166306 Modelo 06. UN
166307 Modelo 07. UN
166308 Modelo 21. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte do pedestal do Canteiro de Obras e


descarga no local de montagem. Limpeza, fixação através de
chumbadores, alinhamento, nivelamento, colocação de haste,
luvas, guias da haste e volante. Teste de funcionamento.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) Os pedestais serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 98
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE PEDESTAIS DE SUSPENSÃO DE
166400 FERRO FUNDIDO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

166401 Modelo 01. UN


166402 Modelo 02. UN
166403 Modelo 03. UN
166404 Modelo 04. UN
166405 Modelo 05. UN
166406 Modelo 06. UN
166407 Modelo 08. UN
166408 Modelo 10. UN
166409 Modelo 11. UN
166410 Modelo 12. UN
166411 Modelo 13. UN
166412 Modelo 14. UN
166413 Modelo 16. UN
166414 Modelo 18. UN
166415 Modelo 19. UN
166416 Modelo 20. UN
166417 Modelo 21. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte do pedestal do Canteiro de Obras e


descarga no local de montagem. Limpeza, fixação através de
chumbadores, alinhamento, nivelamento, colocação de haste,
luvas, guias da haste e volante. Teste de funcionamento.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) Os pedestais serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 99
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE PEDESTAIS DE SUSPENSÃO DE
166400 FERRO FUNDIDO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

166418 Modelo 22. UN


166419 Modelo 23. UN
166420 Modelo 25. UN
166421 Modelo 27. UN
166422 Modelo 28. UN
166423 Modelo 29. UN
166424 Modelo 30. UN
166425 Modelo 31. UN
166426 Modelo 33. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte do pedestal do Canteiro de Obras e


descarga no local de montagem. Limpeza, fixação através de
chumbadores, alinhamento, nivelamento, colocação de haste,
luvas, guias da haste e volante. Teste de funcionamento.

MEDIÇÃO: A medição será feita por unidade instalada.

NOTAS: 1) Os pedestais serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 100
sabesp

GRUPO
MANUSEIO DE TUBOS DE AÇO
166500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

166501 Diâmetro 2 pol. M


166502 Diâmetro 3 pol. M
166503 Diâmetro 4 pol. M
166504 Diâmetro 6 pol. M
166505 Diâmetro 8 pol. M
166506 Diâmetro 10 pol. M
166507 Diâmetro 12 pol. M
166508 Diâmetro 16 pol. M
166509 Diâmetro 20 pol. M
166510 Diâmetro 24 pol. M
166511 Diâmetro 28 pol. M
166512 Diâmetro 32 pol. M
166513 Diâmetro 36 pol. M
166514 Diâmetro 40 pol. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte do tubo do Canteiro de Obras e descarga no


local de montagem. Limpeza, movimentação horizontal e
vertical, posicionamento, nivelamento, alinhamento e ajuste
final para conexão.

MEDIÇÃO: A medição será feita por metro de tubo manuseado.

NOTA: Este preço adicional aplica-se para serviços de obras


localizadas (elevatória, ETA's, reservatórios, ETE's).
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 101
sabesp

GRUPO
MANUSEIO DE CONEXÕES, PEÇAS ESPECIAIS E
166600 MISCELÂNEAS EM AÇO ATÉ 2 TONELADAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

166601 Diâmetro 2 pol. KG


166602 Diâmetro 3 pol. KG
166603 Diâmetro 4 pol. KG
166604 Diâmetro 6 pol. KG
166605 Diâmetro 8 pol. KG
166606 Diâmetro 10 pol. KG
166607 Diâmetro 12 pol. KG
166608 Diâmetro 16 pol. KG
166609 Diâmetro 20 pol. KG
166610 Diâmetro 24 pol. KG
166611 Diâmetro 28 pol. KG
166612 Diâmetro 32 pol. KG
166613 Diâmetro 36 pol. KG
166614 Diâmetro 40 pol. KG

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, movimentação horizontal e
vertical, posicionamento, nivelamento, alinhamento e ajuste
final para conexão.

MEDIÇÃO: A medição será feita por Kg de peça manuseada.

NOTA: Este preço adicional aplica-se para serviços de obras


localizadas (elevatória, ETA's, reservatórios, ETE's).
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 102
sabesp

GRUPO
MANUSEIO DE CONEXÕES, PEÇAS ESPECIAIS E
166700 MISCELÂNEAS EM AÇO DE 2 ATÉ 5 TONELADAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

166701 Diâmetro 28 pol. KG

166702 Diâmetro 32 pol. KG

166703 Diâmetro 36 pol. KG

166704 Diâmetro 40 pol. KG

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, movimentação horizontal e
vertical, posicionamento, nivelamento, alinhamento e ajuste
final para conexão.

MEDIÇÃO: A medição será feita por Kg de peça manuseada.

NOTA: Este preço adicional aplica-se para serviços de obras


localizadas (elevatória, ETA's, reservatórios, ETE's).
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 103
sabesp

GRUPO
MANUSEIO DE CONEXÕES, PEÇAS ESPECIAIS E
166800 MISCELÂNEAS EM AÇO DE 5 ATÉ 9 TONELADAS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

166801 Diâmetro 28 pol. KG

166802 Diâmetro 32 pol. KG

166803 Diâmetro 36 pol. KG

166804 Diâmetro 40 pol. KG

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte da peça do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Limpeza, movimentação horizontal e
vertical, posicionamento, nivelamento, alinhamento e ajuste
final para conexão.

MEDIÇÃO: A medição será feita por Kg de peça manuseada.

NOTA: Este preço adicional aplica-se para serviços de obras


localizadas (elevatória, ETA's, reservatórios, ETE's).
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 104
sabesp

GRUPO
MONTAGEM DE FLANGES AVULSOS DE AÇO
166900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

166901 Diâmetro 4 pol. UN


166902 Diâmetro 6 pol. UN
166903 Diâmetro 8 pol. UN
166904 Diâmetro 10 pol. UN
166905 Diâmetro 12 pol. UN
166906 Diâmetro 16 pol. UN
166907 Diâmetro 20 pol. UN
166908 Diâmetro 24 pol. UN
166909 Diâmetro 28 pol. UN
166910 Diâmetro 30 pol. UN
166911 Diâmetro 32 pol. UN
166912 Diâmetro 36 pol. UN
166913 Diâmetro 40 pol. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte do flange do Canteiro de Obras, descarga


no local de montagem, colocação do flange no tubo, ajustes.
alinhamento, ponteamento e solda.

MEDIÇÃO: A medição será feita por flange colocado.

NOTAS: 1) Os flanges serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 105
sabesp

GRUPO
CONEXÃO DE FLANGES AWWA C 207
167000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

167001 Diâmetro 4 pol. UN


167002 Diâmetro 6 pol. UN
167003 Diâmetro 8 pol. UN
167004 Diâmetro 10 pol. UN
167005 Diâmetro 12 pol. UN
167006 Diâmetro 16 pol. UN
167007 Diâmetro 20 pol. UN
167008 Diâmetro 24 pol. UN
167009 Diâmetro 28 pol. UN
167010 Diâmetro 30 pol. UN
167011 Diâmetro 32 pol. UN
167012 Diâmetro 36 pol. UN
167013 Diâmetro 40 pol. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Aproximação das peças devidamente niveladas e alinhadas,


colocação da arruela de vedação e dos parafusos. Teste de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: A medição será feita por flange conectado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 106
sabesp

GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS DE PVC RÍGIDO
167100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

167101 Diâmetro 1/2 pol. M


167102 Diâmetro 3/4 pol. M
167103 Diâmetro 1 pol. M
167104 Diâmetro 1 1/4 pol. M
167105 Diâmetro 1 1/2 pol. M
167106 Diâmetro 2 pol. M
167107 Diâmetro 2 1/2 pol. M
167108 Diâmetro 3 pol. M
167109 Diâmetro 4 pol. M
167110 Diâmetro 5 pol. M
167111 Diâmetro 6 pol. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte dos tubos do Canteiro de Obras e descarga


no local de montagem. Assentamento dos tubos, inclusive
corte, rosqueamento ou solda, fornecimento de adesivos ou
materiais de vedação para juntas. Testes de estanqueidade.

MEDIÇÃO: Pela extensão de tubos assentados.

NOTAS: 1) Os tubos serão fornecidos pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.

3) Preço para instalações aparente.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 107
sabesp

GRUPO
CONEXÕES DE PVC SOLDÁVEIS
167200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

167201 Diâmetro 1/2 pol. UN


167202 Diâmetro 3/4 pol. UN
167203 Diâmetro 1 pol. UN
167204 Diâmetro 1 1/4 pol. UN
167205 Diâmetro 1 1/2 pol. UN
167206 Diâmetro 2 pol. UN
167207 Diâmetro 2 1/2 pol. UN
167208 Diâmetro 3 pol. UN
167209 Diâmetro 4 pol. UN
167210 Diâmetro 5 pol. UN
167211 Diâmetro 6 pol. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga. transporte das conexões do Canteiro de Obras e


descarga no local de montagem. Instalação das conexões,
soldadas, fornecimento de adesivos para juntas. Testes de
estanqueidade.

MEDIÇÃO: Por unidade de conexão instalada.

NOTAS: 1) As conexões serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.

3) Preço para instalações aparente.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 108
sabesp

GRUPO
CONEXÕES DE PVC ROSQUEÁVEIS
167300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

167301 Diâmetro 1/2 pol. UN


167302 Diâmetro 3/4 pol. UN
167303 Diâmetro 1 pol. UN
167304 Diâmetro 1 1/4 pol. UN
167305 Diâmetro 1 1/2 pol. UN
167306 Diâmetro 2 pol. UN
167307 Diâmetro 2 1/2 pol. UN
167308 Diâmetro 3 pol. UN
167309 Diâmetro 4 pol. UN
167310 Diâmetro 6 pol. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga. transporte das conexões do Canteiro de Obras e


descarga no local de montagem. Instalação das conexões,
rosqueadas, inclusive fornecimento de materiais de vedação.
Testes de estanqueidade.

MEDIÇÃO: Por unidade de conexão instalada.

NOTA: 1) As conexões serão fornecidas pela Sabesp, quando não


previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.

3) Preço para instalações aparente.


Capítulo 17
Urbanização
CAPÍTULO 17 - URBANIZAÇÃO

17.1 - PORTÕES

17.2 - CERCAS DE ARAME FARPADO

17.3 - CERCAS DE TELA TIPO ALAMBRADO

17.4 - PLANTIO DE GRAMAS EM PLACAS

17.5 - PLANTIO DE ARBUSTOS E ÁRVORES

Cap. 17 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 17 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 17 – URBANIZAÇÃO

Os serviços de urbanização serão executados conforme projeto e/ou determinação


da Fiscalização, levando-se em conta a programação das fases de execução de ou-
tros serviços.

17.1 - PORTÕES

Os portões serão executados com tubos de ferro galvanizado e tela prensada


de arame ou revestida de PVC, soldadas em quadro de ferro cantoneira.

Para fixação e suporte deverá ser executado pilar de concreto ou tubo de aço
galvanizado enchido com argamassa de cimento e areia, apoiado sobre blo-
cos com dimensões tais que permitam a sustentação adequada do portão. Os
pilares que sustentarem portão de duas folhas (entrada de veículos) serão
unidos por viga baldrame.

Os pilares deverão ser pintados com tinta látex para exterior. As peças com-
ponentes do portão deverão ser lixadas e limpas com solventes e receber
uma demão de primer zarcão. A pintura de acabamento deverá ser com duas
demãos de esmalte sintético.

As ferragens deverão ser fornecidas pela Contratada de acordo com orienta-


ção da Fiscalização.

17.2 - CERCAS DE ARAME FARPADO

Serão utilizados mourões de concreto tipo alambrado, com espaçamento de


no máximo 2,50 m, fixados através de blocos de concreto. A vedação será
através de cinco ou onze fios de arame farpado convenientemente fixados
nos mourões. Nos pontos de mudança de direção, interrupção e intermediári-
os de trechos longos, os mourões deverão ser escorados com escoras de
concreto colocadas com inclinação de 45º, em vãos máximos de 25 m de ex-
tensão. A pintura de acabamento dos mourões será com tinta látex ou cal.

17.3 - CERCAS DE TELA TIPO ALAMBRADO

Serão utilizados mourões de concreto tipo alambrado, com espaçamento de


no máximo 2,50 m, fixados através de blocos de concreto. A vedação será
com tela de arame ou tela de arame revestido de PVC, com malha de no má-
ximo 5 x 5 cm, do inicio da mureta até o início da deflexão do mourão, com-
pletada com fios de arame farpado.

A fixação da tela na parte inferior será chumbada com grampos de arame


galvanizado na mureta, constituída de duas fieiras de blocos de concreto ou
de tijolos comuns, na altura definida no projeto.
Cap. 17 / Pág. 3 Rev. 0
O revestimento superior e laterais da mureta será de argamassa.

Nos pontos de mudança de direção, interrupção e intermediários de trechos


longos, os mourões deverão ser escorados com escoras de concreto coloca-
das com inclinação de 45º, em vãos máximos de 25 m de extensão. A pintura
de acabamento será com tinta látex.

17.4 - PLANTIO DE GRAMAS EM PLACAS

Deve-se proceder à limpeza, regularização e preparo da superfície com revol-


vimento do solo para se obter uma camada de até 0,20 m com granulação
homogênea. Deixar o solo descansar durante trinta dias; verificar o ph do solo
e, caso necessário, fazer as correções devidas. Fazer plantação de grama
isenta de vegetação parasitária; adubação orgânica, natural ou química; co-
bertura com terra vegetal peneirada. As placas deverão receber uma com-
pactação dosada para que as raízes da grama tenham contato mais íntimo
com o solo. Fazer eventual cravação de piquetes em taludes; proteção; remo-
ção do material excedente e manutenção por um prazo de sessenta dias; in-
clusive, a primeira poda da grama só deverá ser feita depois que o gramado
tenha “fechado”; rega constante até que as placas fiquem homogeneamente
arraigadas ao terreno.

17.5 - PLANTIO DE ARBUSTOS E ÁRVORES

Preparo das covas (tamanho mínimo de 0,40 x 0,40 x 0,40 m); a terra do
plantio deverá estar livre de ervas daninhas, apresentando boa estrutura gra-
nulométrica; deverá ser incorporado esterco de curral bem-curtido, ou similar,
na proporção de 100 l/m³ de terra. Quando necessário, corrigir o pH do solo e
após quinze dias aplicar uma adubação com NPK de 10:10:10, na base de
500 g/m³ de terra. Após a colocação da muda no centro da cova, completar o
vão formado com a terra adequada, compactando-a ao redor do torrão da
planta. Fazer irrigação logo após o plantio; todas as mudas isoladas deverão
ser amparadas por meio de leitores que não deverão injuriar as raízes; dar
proteção e manutenção até à pega final.

Cap. 17 / Pág. 4 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 17
REVISÃO PÁGINA
0 01
sabesp

GRUPO
170100 PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

170101 Portão de tela. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de portão em estrutura tubular e tela galvanizada


com pintura, inclusive fixação de contramarcos, chumbadores,
ajustes, ferragens completas para fechamento, pilares de
sustentação e viga de travamento em concreto armado.

MEDIÇÃO: Pela área de portão instalado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 17
REVISÃO PÁGINA
0 02
sabesp

GRUPO
170100 PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

170102 Cerca de arame farpado - 5 fios. M

170103 Cerca de arame farpado - 11 fios. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Construção de cerca de arame farpado galvanizado e postes


de concreto, com alturas adequadas, espaçados a cada 2,50
m, Incluindo reforço a cada 25 m, nas mudanças de direção e
nos pontos terminais.

MEDIÇÃO: Pela extensão de cerca executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 17
REVISÃO PÁGINA
0 03
sabesp

GRUPO
170100 PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

170104 Alambrado. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Mureta de 30 cm acima do nível do terreno, executada em al-


venaria de 1/2 tijolo assentados e revestidos com argamassa
de cimento e areia no traço 1:4, tela de arame galvanizado, fio
12, malha quadrangular de 2 pol. Com 1,50 m de altura, fixada
em mourões de concreto com 2,50 m de altura mais uma parte
inclinada, na qual serão estirados três fios de arame farpado,
distanciados a cada 2,50 m.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de alambrado executado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 17
REVISÃO PÁGINA
0 04
sabesp

GRUPO
170200 PAISAGISMO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

170201 Plantio de grama em placas. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Limpeza, regularização o preparo da superfície com revolvi-


mento do solo para se obter uma camada de até 20 cm com
granulação homogênea; plantação de grama Isenta de vege-
tação parasitária; adubação orgânica, natural ou química; co-
bertura com terra vegetal e eventual cravação de piquetes em
taludes; proteção remoção do material excedente e manuten-
ção por um prazo de 60 dias, inclusive primeira poda da gra-
ma.

MEDIÇÃO: Pela área gramada.

NOTA: Para os casos de proteção de taludes, o preparo da superfície


deverá ser executado conforme instruções da FISCALIZA-
ÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 17
REVISÃO PÁGINA
0 05
sabesp

GRUPO
170200 PAISAGISMO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

170202 Plantio de arbustos h menor ou igual a 1,00 m. UN

170203 Plantio de árvore h maior ou igual a 2,00 m. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Preparo das cavas; plantio de mudas; adubação orgânica,


natural ou química; proteção e manutenção até a pega final.

MEDIÇÃO: Por unidade plantada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 17
REVISÃO PÁGINA
0 06
sabesp

GRUPO
170300 ESCADA EM TALUDE

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

170301 Escada em talude. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Escavação em talude de terra e execução de escada em con-


creto armado fck: 13,5 mpa, com largura de 1,00 m, inclusive
utilização de forma, ferragens e acabamento. Incluso todo o
material necessário.

MEDIÇÃO: Pelo volume de concreto aplicado.


Capítulo 18
Serviços Diversos
CAPÍTULO 18 - SERVIÇOS DIVERSOS

18.1 - INTERLIGAÇÕES COM REDES DE ÁGUA EXISTENTES, COLOCAÇÃO DE


REGISTRO EM REDE EXISTENTE E SECCIONAMENTO DE REDE EXIS-
TENTE.

Cap. 18 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 18 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 18 - SERVIÇOS DIVERSOS

18.1 - INTERLIGAÇÕES COM REDES DE ÁGUA EXISTENTES, COLOCAÇÃO DE


REGISTRO EM REDE EXISTENTE E SECCIONAMENTO DE REDE EXIS-
TENTE

Localização da rede existente; fechamento; escavação com dimensões ade-


quadas para a execução dos serviços; corte da rede; assentamento das pe-
ças e registros necessários; acoplamento à rede nova; aterro compactado e
cadastro.

As especificações a serem seguidas para estes serviços são as relacionadas


a cada tipo de trabalho.

Recomenda-se, nos casos em que se tenha de trabalhar com rede existente,


a execução de sondagem prévia para confirmação de informações cadastrais
quanto à localização exata e profundidade da rede, ao tipo de material, às
juntas, peças e outras informações que sejam relevantes ao serviço a realizar.
Quando da execução de serviços em sistemas mais antigos, estas sondagens
deverão ser feitas com antecedência mínima de vinte e quatro horas, devido
às disparidades normalmente existentes entre os cadastros e a situação real
e a necessidade habitual de se conseguir peças em diâmetros compatíveis.

O fechamento da água e a interligação deverão ser programados para dias e


horas mais convincentes, de forma a prejudicar ao mínimo o abastecimento.

Cap. 18 / Pág. 3 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 18

REVISÃO PÁGINA
0 01
sabesp

GRUPO
180100 INTERLIGAÇÕES COM REDES DE ÁGUA EXISTENTES

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

180101 Diâmetro 50 mm - luva tripartida. UN


180102 Diâmetro 75 mm - luva tripartida. UN
180103 Diâmetro 100 mm - luva tripartida. UN
180104 Diâmetro 150 mm - luva tripartida. UN
180105 Diâmetro 200 mm - luva tripartida. UN
180106 Diâmetro 250 mm - luva tripartida. UN
180107 Diâmetro 300 mm - luva tripartida. UN
180108 Diâmetro 350 mm - luva tripartida. UN
180109 Diâmetro 400 mm - luva tripartida. UN
180110 Diâmetro 500 mm - luva tripartida. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Localização da rede existente; escavação adicional para des-


cobrir a rede existente com dimensões adequadas para a exe-
cução dos serviços; assentamento da luva o do registro; perfu-
ração de rede existente com equipamentos adequados; as-
sentamento das peças necessárias ao acoplamento da rede
nova; aterro compactado sem controle de grau de compacta-
ção (GC) referente à escavação adicional; cadastro.

MEDIÇÃO: Por unidade de Interligação.

NOTAS: 1) As luvas, registros o peças para acoplamento de rede serão


fornecidos pela Sabesp, quando não previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 18

REVISÃO PÁGINA
0 02
sabesp

GRUPO
180100 INTERLIGAÇõES COM REDES DE ÁGUA EXISTENTES

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

180111 Diâmetro 50 mm - convencional - PVC. UN


180112 Diâmetro 75 mm - convencional - PVC. UN
180113 Diâmetro 100 mm - convencional - PVC. UN
180114 Diâmetro 50 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN
180115 Diâmetro 75 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN
180116 Diâmetro 100 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN
180117 Diâmetro 150 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN
180118 Diâmetro 200 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN
180119 Diâmetro 250 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN
180120 Diâmetro 300 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN
180121 Diâmetro 350 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN
180122 Diâmetro 400 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN
180123 Diâmetro 500 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN
180124 Diâmetro 600 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN
180125 Diâmetro 700 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN
180126 Diâmetro 800 mm - convencional - FERRO FUNDIDO. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Localização da rede existente; escavação com dimensões


adequadas para a execução dos serviços; corte da rede; as-
sentamento das peças e registros necessários; acoplamento à
rede nova; aterro compactado; cadastro

MEDIÇÃO: Por unidade de Interligação.

NOTAS: 1) As peças e registros serão fornecidos pela Sabesp, quando


não previsto no contrato.
2) Os serviços de carga, transporte o descarga dos materiais
fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
3) A programação de corte no fornecimento de água deverá
ser aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 18
REVISÃO PÁGINA
0 03
sabesp

GRUPO
180100 INTERLIGAÇõES COM REDES DE ÁGUA EXISTENTES

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

180127 Diâmetro 50 mm convencional - Fibrocimento. UN


180128 Diâmetro 75 mm convencional - Fibrocimento. UN
180129 Diâmetro 100 mm convencional - Fibrocimento. UN
180130 Diâmetro 150 mm convencional - Fibrocimento. UN
180131 Diâmetro 200 mm convencional - Fibrocimento. UN
180132 Diâmetro 250 mm convencional - Fibrocimento. UN
180133 Diâmetro 300 mm convencional - Fibrocimento. UN
180134 Diâmetro 350 mm convencional - Fibrocimento. UN
180135 Diâmetro 400 mm convencional - Fibrocimento. UN
180136 Diâmetro 450 mm convencional - Fibrocimento. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Localização da rede existente; escavação com dimensões


adequadas para a execução dos serviços; corte da rede; as-
sentamento das peças e registros necessários; acoplamento à
rede nova; aterro compactado sem controle de grau de com-
pactação (GC); cadastro.

MEDIÇÃO: Por unidade de Interligação.

NOTAS: 1) As peças e registros serão fornecidos pela Sabesp, quando


não previsto no contrato.

2) Os serviços de carga, transporte o descarga dos materiais


fornecidos pela Sabesp, do almoxarifado até o Canteiro de
Obras, serão remunerados pelos preços das séries 092900
a 093700.
3) A programação de corte no fornecimento de água deverá
ser aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 18
REVISÃO PÁGINA
0 04
sabesp

GRUPO
180200 VIGA DE PEROBA APARELHADA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

180201 6 x 12 cm. M

180202 6 x 16 cm. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação de viga de peroba aparelhada para fixação de te-


lhas de fibrocimento e apoio de caixa d'água.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento da viga instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 18
REVISÃO PÁGINA
0 05
sabesp

GRUPO
180300 ENCHIMENTO DA LAGOA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

180301 Enchimento da lagoa. HPXH.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação, operação e manutenção de todo o equipamento


necessário.

MEDIÇÃO: Pelo produto do tempo de funcionamento efetivo pela potência


do conjunto de equipamento.
Capítulo 19
Fornecimento de Materiais
CAPÍTULO 19 - FORNECIMENTO DE MATERIAIS

Cap. 19 / Pág. 1 Rev. 0


CAPÍTULO 19 - FORNECIMENTO DE MATERIAIS

Todos os materiais a serem fornecidos para obra deverão satisfazer às especifica-


ções da ABNT e ainda serem do modelo e tipo aprovados pela Sabesp.

Cap. 19 / Pág. 2 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 19

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01

GRUPO
FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO CA-2 (ÁGUAS
190100
PLUVIAIS)

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

190101 Diâmetro 200 mm. M

190102 Diâmetro 300 mm. M

190103 Diâmetro 400 mm. M

190104 Diâmetro 500 mm. M

190105 Diâmetro 600 mm. M

190106 Diâmetro 700 mm. M

190107 Diâmetro 800 mm. M

190108 Diâmetro 900 mm. M

190109 Diâmetro 1.000 mm. M

190110 Diâmetro 1.100 mm. M

190111 Diâmetro 1.200 mm. M

190112 Diâmetro 1.500 mm. M

190113 Diâmetro 2.000 mm. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento posto obra, dos tubos conforme Especificação


Técnica e/ou projeto e/ou aprovação da FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pela extensão em metro aplicado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 19

REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02

GRUPO
FORNECIMENTO DE TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO
190200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

190201 Tampão 600 mm - TDIL. UN

190202 Tampão 900 mm - TDIL. UN

190203 Tampão TD-9. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento posto obra de tampão e telar, conforme


Especificação Técnica e/ou projeto e/ou aprovação da
FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Por unidade instalada.


Capítulo 20
Poços Tubulares Profundos
CAPÍTULO 20 - POÇOS TUBULARES PROFUNDOS

20.1 - INTRODUÇÃO

20.2 - DISPOSIÇÕES GERAIS

20.3 - ANÁLISES FÍSICO - QUÍMICAS

20.4 - RELAÇÃO DE DESENHOS PARA CANTEIRO DE OBRAS

Cap. 20 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 20 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 20 - POÇOS TUBULARES PROFUNDOS

20.1 - INTRODUÇÃO

Esta Especificação tem por objetivo estabelecer as regras e procedimentos a


serem obedecidos na construção de poços tubulares para captação de água
subterrânea.

Aplica-se a todos os tipos de poços tubulares, de propriedade pública ou par-


ticular, perfurados em rochas de características físicas as mais diversas com
a tecnologia disponível no mercado.

Serve em parte a outras obras de captação, tais como poços escavados e


poços radiais.

Todos os ítens aqui mencionados atendem os quesitos especificados na NB-


588 e na NB-1290 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), as
quais são partes integrantes desta Especificação.

Deverá também obedecer o disposto da Lei 6.134 de 02/06/88, regulamenta-


da pelo Decreto 32.955 de 07/06/88, ratificada pela Portaria DAEE no 12 de
14/03/91e o Plano Estadual de Recursos Hídricos - PERH - em vigor.

20.2 - DISPOSIÇÕES GERAIS

a) Todo poço tubular deverá ser construído por Empresa habilitada, sob res-
ponsabilidade técnica de profissional de nível superior.

b) Todo poço deverá ser construído com base em um projeto executivo.

c) O construtor deverá fornecer uma proposta técnica da obra com descrição


de todas as fases da obra, tais como:

{ transporte, preparo de canteiro e instalação de sonda;

{ perfuração, perfilagem;

{ colocação dos tubos lisos, filtros e pré-filtro;

{ desenvolvimento e limpeza;

{ testes de vazão.

Nenhuma destas fases poderá ser efetivada sem a presença ou o conheci-


mento prévio da Fiscalização.

d) A quantidade máxima de areia permissível em água de poço é de doze


gramas por metro cúbico.
Cap. 20 / Pág. 3 Rev. 0
e) Uma vez concluído o POÇO, a Contratada deverá encaminhar à Sabesp o
“relatório final do poço", documento sem o qual a obra não poderá ser recebi-
da, conforme estabelecido no Contrato.

20.3 - ANÁLISES FÍSICO - QUÍMICAS

Deverá ser obedecida a Portaria no 36/GM de 19 de janeiro de 1990 do mi-


nistério do Estado da Saúde.

20.4 - RELAÇÃO DE DESENHOS PARA CANTEIRO DE OBRAS

Os Lay-Outs do canteiro de obras para perfuração de poços, servem de refe-


rências e representam as instalações mínimas necessárias à execução da
obras.

a) fl.01: Lay-Out do canteiro de obras para perfuração com sonda


percussora.

b) fl.02: Lay-Out do canteiro de obras para perfuração com sonda


roto-pneumática.

c) fl.03: Lay-Out do canteiro de obras para perfuração com sonda


rotativa até 300m.

d) fl.04: Lay-Out do canteiro de obras para perfuração com sonda


rotativa de 301 a 600m.

e) fls.05 e 05A: Lay-Out do canteiro de obras para perfuração com sonda


rotativa de 601 a 1000m.

f) fls.06 e 06A: Lay-Out do canteiro de obras para perfuração com sonda


rotativa acima de 1001 m.

Cap. 20 / Pág. 4 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01

GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
200100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200101 Instalação do Canteiro - Percussão. GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Limpeza previa do local, construção da canaleta de limpeza,


instalação das edificações temporárias (alojamento, cozinha,
vestiário/W.C. e escritório) mobilização de materiais de con-
sumo - carvão coque, graxas ou lubrificantes, hastes, percus-
sores, trépanos, porta-cabos, forja e ventoinha, caixas de fer-
ramenta, tubos 1/2" galvanizados, pescadores/mangas - mobi-
lização de equipamentos - sonda perfuratriz percussora, com-
pressor, moto-bomba, bomba submersa/quadro elétrico/cabos.
Deve ser incluído no preço de Instalação do canteiro, o forne-
cimento e transporte dos tubos de projeto sanitária nos com-
primentos definidos pelo projeto e os materiais necessários
para cimentação dos mesmos.
Compreende também a desmobilização, reaterro e limpeza do
canteiro quando do término dos trabalhos.

MEDIÇÃO: Será efetuada conforme descrição abaixo:

- 80% do valor global, quando instalado o canteiro e montados


os equipamentos de perfuração;

- 20% do valor global, quando da remoção do canteiro e lim-


peza do local.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02

GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
200100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200102 Instalação do Canteiro – Roto – Percussão. GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Limpeza previa do local, construção de canaleta de limpeza,


instalação das edificações temporárias (sanitário, cozinha,
alojamento) com uso de trailers. Instalação de edificação pro-
visória do escritório. Mobilização de materiais de consumo cai-
xas de ferramenta, hastes de perfuração, comandos, bomba
de lama, estabilizadores, bits, martelo, pescadores, graxas,
combustíveis. Mobilização de equipamentos - sonda roto-
pneumática sobre caminhão, compressor, bomba submer-
sa/quadro elétrico/cabos, caminhão-tanque com moto-bomba
para bombeamento de água, sonda auxiliar sobre caminhão
com compressor, tubos de bombeamento. Deve ser incluído
no preço de instalação do canteiro, o fornecimento e trans-
porte dos tubos de proteção sanitária nos comprimentos defi-
nidos pelo projeto e os materiais necessários para cimentação
dos mesmos.
Compreende também a desmobilização, reaterro e limpeza do
canteiro quando do término dos trabalhos.

MEDIÇÃO: Será efetuada conforme descrição abaixo:

- 80% do valor global, quando instalado o canteiro e montados


os equipamentos de perfuração;

- 20% do valor global, quando da remoção do canteiro e lim-


peza do local.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 03

GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
200100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200103 Instalação do Canteiro - Rotativa EQ. até 300m. GB

200104 Instalação do Canteiro - Rotativa EQ. de 301 a


600m. GB

200105 Instalação do Canteiro - Rotativa EQ de 601 a


1000m. GB

200106 Instalação do Canteiro - Rotativa EQ. acima de


1000m. GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Limpeza previa do local, Mobilização das edificações temporá-


rias - alojamento, cozinha, vestiário, W.C. e escritório. Mobili-
zação de materiais de consumo (caixas de ferramentas, has-
tes de perfuração, comandos, estabilizadores, brocas, bomba
de lama, desareiador, pescadores, tanques metálicos, cone-
xões hidráulicas). Mobilização de equipamentos - sonda perfu-
ratriz sobre base ou sobre caminhão, bomba submersa/quadro
elétrico/cabos, caminhão tanque para bombeamento de água,
sonda auxiliar sobre caminhão com compressor, tubos de
bombeamento. Deve ser incluído no preço de instalação do
canteiro, o fornecimento e transporte dos tubos de proteção
sanitária nos comprimentos definidos pelo projeto o os materi-
ais necessários para cimentação dos mesmos.

MEDIÇÃO: Será efetuada conforme descrição abaixo:

- 80% do valor global, quando instalado o canteiro e montados


os equipamentos de perfuração;

- 20% do valor global, quando da remoção do canteiro e lim-


peza do local.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 04

GRUPO
TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
200200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200201 Revestimento - Tubos de aço liso dist. de


transporte até 100 km. TXKM

200202 Revestimento - Tubos de aço liso dist. de


transporte de 101 km até 300 km. TXKM

200203 Revestimento - Tubos de aço liso dist. de


transporte além de 301 km. TXKM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte e descarga, com o fornecimento dos supor-


tes e proteções recomendadas pelos fabricantes dos tubos
para evitar danos e ovalizações, no local da obra.

MEDIÇÃO: Pelo produto da distância de transporte medida em quilôme-


tros pelos pesos dos tubos transportados, medidos em tonela-
da, conforme pesos unitários discriminados nessa regulamen-
tação.

NOTAS: A distância de transporte será calculada em quilômetros, con-


siderando-se o percurso de ida, do marco zero em São Paulo,
Capital, ao município onde localiza-se o poço.

A distância de transporte para poços localizados no município


de São Paulo, Capital, deverá ser calculada a partir do marco
zero até o local do poço.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 05

GRUPO
TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
200200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200204 Revestimento - Tubos em PVC - dist. de


transp. até 100 km. MXKM

200212 Filtros Estampados - dist. de transp. além de


301 km. MXKM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Carga, transporte e descarga dos Revestimentos ou Filtros,
com o fornecimento dos suportes e proteção recomendadas
pelos fabricantes dos filtros e revestimentos para evitar danos
o ovalizações no local da obra.

MEDIÇÃO: Pelo produto da distância de transporte medida em quilôme-


tros pelos comprimentos dos Revestimentos ou Filtros trans-
portados, medidos em metros.

NOTAS: A distância de transporte será calculada em quilômetros, con-


siderando-se o percurso de ida, do marco zero em São Paulo,
Capital, ao município onde localiza-se o poço.

A distância de transporte para poços localizados no município


de São Paulo, Capital, deverá ser calculada a partir do marco
zero até o local do poço.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 06

GRUPO
TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
200200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200213 Pré-Filtros - dis. de transp. até 100 km (1,5


t/m³). TXKM

200214 Pré-Filtros - dis. de transp. de 101 km até 300


km (1,5 t/m³). TXKM

200215 Pré-Filtros - dis. de transp. além de 301 km (1,5


t/m³). TXKM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte e descarga dos Pré-Filtros no local da obra.

MEDIÇÃO: Pelo produto da distância de transporte medida em quilôme-


tros pelos pesos dos Pré-Filtros transportados, medidos em
toneladas, de acordo com o previsto no projeto.

NOTA: A distância de transporte será calculada em quilômetros, con-


siderando-se o percurso de ida, do marco zero do município
onde serão adquiridos os Pré-Filtros, ao município onde locali-
za-se o poço.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07

GRUPO
TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
200200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200216 Desenvolvimento-dist. de transp. até 100 km. CJXKM

200217 Desenvolvimento-dist. de transp. de 101 km


até 300 km. CJXKM

200218 Desenvolvimento-dist. de transp. além de 301


km. CJXKM

200219 Ensaios de Vazão com Bomba-dist. de transp


até 100 km. CJXKM

200220 Ensaios de Vazão com Bomba-dist. de transp.


de 101 km até 300 km. CJXKM

200221 Ensaios de Vazão com Bomba-dist. de transp.


além de 301 km. CJXKM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte e descarga dos conjuntos de equipamentos


para Desenvolvimento ou execução dos Ensaios de Vazão, no
local da obra.

MEDIÇÃO: Pelo produto da distância de transporte medida em quilôme-


tros pelos conjuntos completos transportados.

NOTAS: A distância de transporte será calculada em quilômetros, con-


siderando-se o percurso de ida e volta, do marco zero em São
Paulo, Capital, ao município onde localiza-se o poço.

A distância de transporte para poços localizados no município


de São Paulo, Capital, deverá ser calculada a partir do marco
zero até o local do poço.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 08

GRUPO
TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
200200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200222 Fluído - dist. de transp. até 100 km. TXKM

200223 Fluído - dist. de transp. de 101 km até 300 km. TXKM

200224 Fluído - dist. de transp. além de 301 km. TXKM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga, transporte e descarga dos Fluídos no local da obra.

MEDIÇÃO: Pelo produto de distância de transporte medida em quilôme-


tros pelo peso dos Fluídos previstos no projeto.

NOTAS: A distância de transporte será calculada em quilômetros, con-


siderando-se o percurso de ida e volta, do marco zero em São
Paulo, Capital, ao município onde localiza-se o poço.

A distância de transporte para poços localizados no município


de São Paulo, Capital, deverá ser calculada a partir do marco
zero até o local do poço.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 09

GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200301 Taxa de transporte. KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Transporte de ida e retorno e instalação/desmobilização do


equipamento, para distâncias maiores que 100 km, contadas a
partir do marco zero em São Paulo, Capital.

MEDIÇÃO: Pela distância.

NOTA: A distância de transporte será calculada em quilômetros, con-


sideradas os percursos de ida e volta, do marco zero em São
Paulo, Capital, ao município onde localiza-se a obra, descon-
tando-se 100 km do transporte já considerado nos preços de
execução dos serviços.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 10

GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200302 Taxa básica ou de serviço. GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Instalação o operação do equipamento de perfilagem para


cada série de operação executadas em seqüência em uma
mesma mobilização ao canteiro de obra.

MEDIÇÃO: Será medida uma taxa para cada período de operação do


equipamento e equipe, sem que haja interrupção do período
superior a 5 (cinco) horas durante a jornada de trabalho esta-
belecida junto a FISCALIZAÇÃO SABESP. A interrupção por
período superior a 5 (cinco) horas serão somente considera-
das se ocorrer por motivos determinados pela SABESP. A In-
terrupção não será considerada quando ocorrer para condicio-
nar ou controlar o poço ou para reparar ou aguardar substitui-
ção de equipamentos defeituosos da CONTRATADA.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11

GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200303 Taxa de profundidade - Indução - elétrico IEL. M

200304 Taxa de profundidade - sônico compensado


BHC. M

200305 Taxa de profundidade - controle de cimentação


CBL/VDL. M

200306 Taxa de profundidade - raios gama GR. M

200307 Taxa de profundidade - raios gama em combi-


nação/GR. M

200308 Taxa de profundidade - calibrador de 4 braços


XYC. M

200309 Taxa de profundidade - perfil de temperatura


TEMP. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Execução da descida do equipamento, da superfície até o


ponto mais profundo alcançado pela ferramenta no poço e a
execução dos ensaios e testes definidos pela SABESP.

MEDIÇÃO: Será efetuada conforme relatórios aprovados e aceitos pela


SABESP. Quando várias curvas de Raio Gama forem registra-
das numa mesma operação, uma só taxa de profundidade
será devida, correspondente à maior profundidade alcançada.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 12

GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200310 Taxa de pesquisa - Indução - elétrico IEL. M


200311 Taxa de pesquisa - sônico compensado NHC. M
200312 Taxa de pesquisa - controle de cimentação
CBL/VDL. M
200313 Taxa de pesquisa - raios gama GR. M
200314 Taxa de pesquisa - raios gama em combina-
ção/GR. M
200315 Taxa de pesquisa - calibrador de 4 braços
XYC. M
200316 Taxa de pesquisa - perfil de temperatura
TEMP. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: A pesquisa metro a metro do poço, com registro das curvas


correspondentes ao tipo de perfil requisitado.

MEDIÇÃO: Para o perfil básico de resistividade (Perfil Elétrico - lndução


EL), será devido ao comprimento medido da superfície até a
leitura mais profunda e para os demais perfis as taxas de pes-
quisa serão aplicadas ao total da metragem pesquisada. Não
serão devidas quaisquer remuneração para as recoberturas e
sessões repetidas de qualquer perfil, desde que não seja re-
gistrado em escalas diferentes e não excedam 30 (trinta) me-
tros. Define-se recobertura a seção de poço perfilada em ope-
ração separada, após um aprofundamento do poço. Define-se
seção repetida a seção do poço reperfilada antes ou depois do
perfil principal numa mesma operação, com a finalidade de ser
verificada o bom funcionamento da ferramentas e a repetibili-
dade das curvas. Quando várias curvas em Raio Gama forem
registrados numa mesma operação, uma só Taxa de Pesquisa
será devida, correspondente ao maior Intervalo registrado.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

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sabesp 1 13

GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200317 Taxa de Integração - tempo de trânsito do per-


fil sônico. M

200318 Taxa de Integração - cálculo do volume do M


poço.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Registro automático da integração de tempo de trânsito do


perfil sônico ou da integração das curvas do Caliper para cál-
culo do volume do poço.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento total do poço, medido da superfície.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 14

GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200319 Taxa para escalas extras. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: O fornecimento de reproduções de registro de um perfil em


uma escala extra, quer seja uma escala adicional de profundi-
dade ou de sensibilidade.

MEDIÇÃO: Por meio de perfil reproduzido, conforme solicitação da SA-


BESP.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 15

GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200320 Taxa para cópias adicionais. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento de cópias adicionais de perfis conforme requisi-


tado pela SABESP.

MEDIÇÃO: fornecimento de cópias adicionais registradas em metros con-


forme solicitado pela SABESP.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 16

GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200321 Taxa para fornecimento de disquetes adicio-


nais 5 ¼ 1,2 MB. UN

200322 Taxa para fornecimento de disquetes adicio-


nais - 3 ½ 1,44 MB. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento de disquetes com os registros em formato digital


ASCII.

MEDIÇÃO: Por unidade de disquete fornecido, conforme solicitação da


SABESP.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 17

GRUPO
PERFURAÇÃO DE FURO GUIA
200400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200401 Diâm. 311 mm (12 ¼ pol.) - EQ. até 300m. M

200402 Diâm. 311 mm (12 ¼ pol.) - EQ. de 301 a 1000m. M

200403 Diâm. 311 mm (12 ¼ pol.) - EQ acima de


1000m. M

200404 Diâm. 251 mm (9 7/8 pol.). M

200405 Diâm. 216 mm (8 ½ pol.). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Perfuração de furo guia em rocha sedimentar ou alterada para


posterior alargamento, com coleta e acondicionamento de
amostras em caixas de madeira a cada dois metros de perfu-
ração, engloba óleo diesel, lubrificantes, graxas, água, mano-
bra de substituição/verificação/desgaste de brocas e perfura-
triz rotativa completa.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de furo executado, nos diâ-


metros acima relacionados.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 18

GRUPO
PERFURAÇÃO DE TUBO DE BOCA
200500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200501 Diâm. 914 mm (36 pol) / 864 mm (34 pol) - EQ.


de 301 a 1000 m. M
200502 Diâm. 914 mm (36 pol) / 864 mm (34 pol) - EQ.
acima de 1000 m. M
200503 Diâm. 813 mm (32 pol) / 762 mm (30 pol) - EQ.
de 301 a 1000 m. M
200504 Diâm. 813 mm (32 pol) / 762 mm (30 pol) - EQ.
EQ. acima de 1000 m. M
200505 Diâm. 711 mm (28 pol) / 660 mm (26 pol) - EQ.
de 301 a 1000 m. M
200506 Diâm. 711 mm (28 pol) / 660 mm (26 pol) - EQ.
EQ. acima de 1000 m. M
200507 Diâm. 610 mm (24 pol) / 560 mm (22 pol) - EQ.
de 301 a 1000 m. M
200508 Diâm. 610 mm (24 pol) / 560 mm (22 pol) - EQ.
acima de 1000 m. M
200509 Diâm. 508 mm (20 pol). M
200510 Diâm. 444 mm (17 ½ pol). M
200511 Diâm. 406 mm (16 pol). M
200512 Diâm. 356 mm (14 pol). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Perfuração em rocha sedimentar, cristalina alterada ou aluvi-


ão, para aplicação do tubo de proteção sanitária, com coleta e
acondicionamento de amostras em caixas de madeira a cada
dois metros de perfuração engloba óleo diesel, lubrificantes,
graxas, Água, manobras de substituição/verificação e des-
gaste de brocas e perfuratriz rotativa completa.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento do alargamento executado


nos diâmetros acima relacionados.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 19

GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA FRIAVEL
200600

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200601 Diâm. 660 mm (26 pol) / 610 mm (24 pol) /560


mm (22 pol) - EQ. de 301 a 1000 m. M
200602 Diâm. 660 mm (26 pol) / 610 mm (24 pol) /560
mm (22 pol) - EQ. Acima de 1000 m. M
200603 Diâm. 508 mm (20 pol) / 444 mm (17 ½ pol) -
EQ. até 300 m. M
200604 Diâm. 508 mm (20 pol) / 444 mm (17 ½ pol) -
EQ. de 301 a 1000 m. M
200605 Diâm. 508 mm (20 pol) / 444 mm (17 ½ pol) -
EQ. acima de 1000 m. M
200606 Diâm. 375 mm (14 ¾ pol) EQ. até 300 m. M
200607 Diâm. 375 mm (14 ¾ pol) EQ. de 301 a 1000 m. M
200608 Diâm. 375 mm (14 ¾ pol) EQ. acima de 1000 m. M
200609 Diâm. 311 mm (12 ¼ pol) EQ. até 300 m. M
200610 Diâm. 311 mm (12 ¼ pol) EQ. de 301 a 1000 m. M
200611 Diâm. 311 mm (12 ¼ pol) EQ. acima de 1000 m. M
200612 Diâm. 251 mm (9 7/8 pol) EQ. até 300 m. M
200613 Diâm..251 mm (9 7/8 pol) EQ. de 301 a 1000 m. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Perfuração em solo, aluviões, rochas sedimentares, ígneas e


metamórficas que por sua friabilidade, necessitem de revesti-
mento, engloba óleo diesel, lubrificantes, graxas, água, mano-
bra de substituição/verificação, desgastes de brocas e perfu-
ratriz rotativa completa.
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento do alargamento executado
nos diâmetros acima relacionados.
NOTAS: Na elaboração da planilha, o valor de furo guia deve ser sub-
traído dos valores dos serviços acima. Neste caso o número
de preço não será o regulamentado, passando a ser o da série
especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 20

GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA FRIAVEL
200600

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200614 Diâm. 251 mm (9 7/8 pol) - EQ. acima de


1000m. M
200615 Diâm. 216 mm (8 ½ pol). M
200616 Underreamer: diâm. 508 mm (20 pol) - EQ.
de 301 a 1000 m. M
200617 Underreamer: diâm. 508 mm (20 pol) - EQ.
de acima de 1000 m. M
200618 Underreamer: diâm. 444 mm (17 ½ pol) - EQ.
de 301 a 1000 m. M
200619 Underreamer: diâm. 444 mm (17 ½ pol) - EQ.
acima de 1000 m. M
200620 Underreamer: diâm. 375 mm (14 ¾ pol) - EQ.
de 301 a 1000 m. M
200621 Underreamer: diâm. 375 mm (14 ¾ pol) - EQ.
acima de 1000 m. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Perfuração em solo, aluviões, rochas sedimentares, ígneas. e


metamórficas que por sua friabilidade, necessitem de revesti-
mento, engloba óleo diesel, lubrificantes, graxas, água, mano-
bra de substituição/verificação, desgastes de brocas e perfu-
ratriz rotativa completa.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento do alargamento executado


nos diâmetros acima relacionados.

NOTAS: Na elaboração da planilha, o valor de furo guia deverá ser


subtraído dos valores dos serviços acima.
Neste caso o número de preço não será o regulamentado,
passando a ser o da série especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20

REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 21

GRUPO
PERFURAÇÃO ROCHA CRISTALINA
200700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200701 Diâm. 762 mm (30 pol.) / 711 MM (28 pol) - EQ. de


301 a 1000 m. M
200702 Diâm. 762 mm (30 pol.) / 711 MM (28 pol) - EQ.
acima de 1000 m. M
200703 Diâm. 660 mm (26 pol.) / 610 MM (24 pol.) - EQ. de
301 a 1000 m. M
200704 Diâm. 660 mm (26 pol.) / 610 MM (24 pol.) - EQ.
acima de 1000 m. M
200705 Diâm. 559 mm (22 pol.) / 508 MM (20 pol.) - EQ. de
301 a 1000 m. M
200706 Diâm. 559 mm (22 pol.) / 508 MM (20 pol.) - EQ.
acima de 1000 m. M
200707 Diâm. 444 mm (17 ½ pol) - EQ. até 300 m. M
200708 Diâm. 444 mm (17 ½ pol) - EQ. de 301 a 1000 m. M
200709 Diâm. 444 mm (17 ½ pol) - EQ. acima de 1000 m. M
200710 Diâm. 375 mm (14 ¾ pol) - EQ. até 300 m. M
200711 Diâm. 375 mm (14 ¾ pol) - EQ. de 301 a 1000 m. M
200712 Diâm. 375 mm (14 ¾ pol) - EQ. acima de 1000 m. M
200713 Diâm. 311 mm (12 ¼ pol) - EQ. até 300 m. M
200714 Diâm. 311 mm (12 ¼ pol) - EQ. de 301 a 1000 m. M
200715 Diâm. 311 mm (12 ¼ pol) - EQ. acima de 1000 m. M
200716 Diâm. 305 mm (12 pol). M
200717 Diâm. 254 mm (10 pol ou 9 7/8 pol). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Perfuração em rochas sedimentares silicificadas, cristalinas e microcristali-
nas que necessitem ou não de revestimento, coleta de amostras e acondi-
cionamento em caixas de madeira a cada dois metros de profundidade,
engloba óleo diesel, lubrificantes, graxas, água, soldas, manobras de subs-
tituição/verificação, desgastes de martelo, bits de fundo, trépanos, percus-
sora completa.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de furo executado nos diâmetros acima
relacionados.

NOTAS: Na elaboração da planilha, o valor do furo guia deve ser subtraído dos valo-
res dos serviços acima.
Neste caso o número de preço não será o regulamentado, passando a ser
o da série especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 22
sabesp

GRUPO
200700 PERFURAÇÃO ROCHA CRISTALINA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200718 Diâm. 203 mm (8 pol). M

200719 Diâm. 152 mm (6 pol). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Perfuração em rochas sedimentares silicificadas, cristalinas e


microcristalinas que necessitem ou não de revestimento, co-
leta de amostras e acondicionamento em caixas de madeira a
cada dois metros de profundidade, engloba óleo diesel, lubrifi-
cantes, graxas, água, soldas, manobras de substitui-
ção/verificação, desgastes de martelo, bits de fundo, trépanos,
percussora completa.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de furo executado nos diâ-


metros acima relacionados.

NOTAS: Na elaboração da planilha, o valor do furo guia deve ser sub-


traído dos valores dos serviços acima.
Neste caso o número de preço não será o regulamentado,
passando a ser o da série especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 23
sabesp

GRUPO
200800 PERFURAÇÃO CRISTALINA COMPACTA

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200801 Diâm. 305 mm (12 pol). M

200802 Diâm. 254 mm (10 pol). M

200803 Diâm. 203 mm (8 pol). M

200804 Diâm. 152 mm (6 pol). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Perfuração em rochas do Embasamento Cristalino que neces-


sitem ou não de revestimento, coleta de amostras e acondicio-
namento em de caixas madeira a cada dois metros de profun-
didade, englobe óleo diesel, lubrificantes, graxas, água, sol-
das, manobras de substituição/verificação, desgastes de mar-
telo, bits de fundo, trépanos, percussores, brocas, perfuratriz
percussora ou roto-percussora completa.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de furo executado nos diâ-


metros acima relacionados.

NOTAS: Na elaboração da planilha, o valor do furo guia deve ser sub-


traído dos valores dos serviços acima.
Neste caso o número de preço não será o regulamentado,
passando a ser o da série especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 24
sabesp

GRUPO
200900 REVESTIMENTO DE TUBO DE AÇO LISO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


200901 Sch 10,147,36 kg/m: diâm. 762 mm (30 pol) - EQ. de 301 a
1000m. M
200902 Sch 10,147,36 kg/m: diâm. 762 mm (30 pol) - EQ. acima de
1000m. M
200903 Sch 10,137,42 kg/m: diâm. 711 mm (28 pol) - EQ. de 301 a
1000m. M
200904 Sch 10,137,42 kg/m: diâm. 711 mm (28 pol) - EQ. acima de
1000m. M
200905 Sch 10,127,50 kg/m: diâm. 660 mm (26 pol) - EQ. de 301 a
1000m. M
200906 Sch 10,127,50 kg/m: diâm. 660 mm (26 pol) - EQ. acima de
1000m. M
200907 Sch 10,94,45 kg/m: diâm. 609 mm (24 pol) - EQ. de 301 a
1000m. M
200908 Sch 10,94,45 kg/m: diâm. 609 mm (24 pol) - EQ. acima de
1000m. M
200909 Sch 10,86,50 kg/m: diâm. 560 mm (22 pol) - EQ. de 301 a
1000m. M
200910 Sch 10,86,50 kg/m: diâm. 560 mm (22 pol) - EQ. acima de
1000m. M
200911 Sch 10,78,54 kg/m: diâm. 508 mm (20 pol) - EQ. até 300 m. M
200912 Sch 10.78,54 kg/m: diâm. 508 mm (20 pol) - EQ. de 301 a
1000m. M
200913 Sch 10,78,54 kg/m: diâm. 508 mm (20 pol) - EQ. acima de
1000m. M
200914 Sch 20,117,07 kg/m: diâm. 508 mm (20 Pol) - EQ. até 300 m. M
200915 Sch 20,117,07 kg/m: diâm. 508 mm (20 pol) - EQ. de 301 a
1000m. M
200916 Sch 20,117,07 kg/m: diâm. 508 mm (20 pol) - EQ. acima de
1000m. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de tubulação para revestimento do poço,
incluídas a estocagem, cortes, soldas, biselamentos, luvas cegas,
“bacalhaus” , repasse e confecções de roscas, perdas, luvas e apli-
cações de anti-corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de tubulação aplicado nos diâme-


tros e tipo de material acima relacionado, de seguinte forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após a aplicação do revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 25
sabesp

GRUPO
200900 REVESTIMENTO DE TUBO DE AÇO LISO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


200917 Sch 10,70,59 kg/m: diâm. 457 mm (18 pol) - EQ. até 300 m. M
200918 Sch 10,70,59 kg/m: diâm. 457 mm (18 pol) - EQ. de 301 a
1000m. M
200919 Sch 10.70,59 kg/m: diâm. 457 mm (18 pol) - EQ. acima de
1000m. M
200920 Sch 20,87,79 kg/m: diâm. 457 mm (18 pol) - EQ. até 300 m. M
200921 Sch 20,87,79 kg/m: diâm. 457 mm (18 pol) - EQ. de 301 a
1000m. M
200922 Sch 20,87,79 kg/m: diâm. 457 mm (18 pol) - EQ. acima de
1000m. M
200923 Sch 10,62,63 kg/m : diâm. 406 mm (16 pol). M
200924 Sch 20,67,86 kg//m: diâm. 406 mm (16 pol). M
200925 Sch 10,54,68 kg/m: diâm. 356 mm (14 pol). M
200926 Sch 20,67,94 kg/m: diâm. 356 mm (14 pol). M
200927 Sch 30,81,28 kg/m: diâm. 356 mm (14 pol) - EQ. até 300 m. M
200928 Sch 30,81,28 kg/m: diâm. 356 mm (14 pol) - EQ. de 301 a
1000m. M
200929 Sch 30,81,28 kg/m: diâm. 356 mm (14 pol) - EQ. acima de
1000m. M
200930 Sch 20,49,72 kg/m: diâm. 323 mm (12 ¾ pol). M
200931 Sch 30,65,20 kg/m: diâm. 323 mm (12 ¾ pol). M
200932 Sch 40,79,74 kg/m: diâm. 323 mm (12 ¾ pol). M
200933 Sch 37,57 kg/m : diâm 305 mm (12 pol). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de tubulação para revestimento do


poço, incluídas a estocagem, cortes, soldas, biselamentos, lu-
vas cegas, “bacalhaus” , repasse e confecções de roscas, per-
das, luvas e aplicações de anti-corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de tubulação aplicado nos


diâmetros e tipo de material acima relacionado, de seguinte
forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após a aplicação do revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 26
sabesp

GRUPO
200900 REVESTIMENTO DE TUBO DE AÇO LISO

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

200934 31,59 kg/m: diâm 273 mm (10 ¾ pol). M


200935 Sch 20,41,77 kg/m: diâm. 273 mm (10 ¾ pol). M
200936 Sch 30.51,00 kg/m: diâm. 273 mm (10 ¾ pol). M
200937 Sch 40,60,29 kg/m: diâm. 273 mm (10 ¾ pol). M
200938 Sch 20,33,31 kg/m galvanizado diâm. 203mm (8
pol). M
200939 Din 2440.19,24 kg/m, galvanizado: diâm.
152mm (6 pol). M
200940 Din. 2440. galvanizado: diâm. 38mm (1 ½ pol). M
200941 Sch 20.49,72 kg/m. preto: diâm 305mm (12 pol). M
200942 Sch 20,41,77 kg/m, preto: diâm 254mm (10 pol). M
200943 Sch 20,33,31 kg/m, preto: diâm 293mm (8 pol). M
200944 Sch 2440,19,24 kg/m, preto: diâm 152mm (6
pol). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento, e aplicação de tubulação para revestimento do


poço incluídas a estocagem, cortes, soldas, biselamentos, lu-
vas cegas, “bacalhaus”. repasse e confecções de roscas, per-
das, luvas e aplicações de anti corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de tubulação aplicado nos


diâmetros e tipo de material acima relacionado, de seguinte
forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após a aplicação do revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 27
sabesp

GRUPO
REVESTIMENTO TUBO DE AÇO LISO API 5A
201000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE


201001 140,00 kg/m: diâm. 508 mm (20 pol) J ou K55 – Equipa-
mento até 300 m. M
201002 140,00 kg/m: diâm. 508 mm (20 pol) J ou K55 – Equipa-
mento de 301 a 1000 m. M
201003 140,00 kg/m: diâm. 508 mm (20 pol) J ou K55 – Equipa-
mento acima de 1000 m. M
201004 158,64 kg/m: diâm. 508 mm (20 pol) J ou K55 – Equipa-
mento até 300 m. M
201005 158,64 kg/m: diâm. 508 mm (20 pol) J ou K55 – Equipa-
mento de 301 a 1000 m. M
201006 158,64 kg/m: diâm. 508 mm (20 pol) J ou K55 – Equipa-
mento acima de 1000 m. M
201007 130,34 kg/m: diâm. 473 mm (185/8 pol) J ou K55 – Equi-
pamento até 300 m. M
201008 130,34 kg/m: diâm. 473 mm (18 5/8 pol)J ou K55 – Equi-
pamento 301 a 1000 m. M
201009 130,34 kg/m: diâm. 473 mm (18 5/8 pol)J ou K55 – Equi-
pamento acima 1000 m. M
201010 96,82 kg/m: diâm. 406 mm (16 pol) H 40 – Equipamento
até 300 m. M
201011 96,82 kg/m: diâm. 406 mm (16 pol) H 40 – Equipamento
de 301 a 1000 m. M
201012 96,82 kg/m: diâm. 406 mm (16 pol) H 40 – Equipamento
acima de 1000 m. M
201013 111,71 kg/m: diâm. 406 mm (16 pol) J ou K55 – Equipa-
mento até 300 m. M
201014 111,71 kg/m: diâm. 406 mm (16 pol) J ou K55 – Equipa-
mento de 301 a 1000 m. M
201015 111,71 kg/m: diâm. 406 mm (16 pol) J ou K55 – Equipa-
mento acima de 1000 m. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de tubulação para revestimento do poço, incluí-
das a estocagem, cortes, soldas, biselamentos, luvas cegas, “bacalhaus”,
repasse e confecções de roscas, perdas, luvas e aplicação de anti-corrosi-
vos.
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de tubulação aplicada nos diâmetros e
tipo de material acima relacionado, da seguinte forma:
- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;
- 20% após executado o revestimento.
NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 28
sabesp

GRUPO
REVESTIMENTO TUBO DE AÇO LISO API 5A
201000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201016 125,12 kg/m: diâm. 406 mm (16 pol) J ou K55 –


Equipamento até 300 m. M
201017 125,12 kg/m: diâm. 406 mm (16 pol) J ou K55 –
Equipamento de 301 a 1000 m. M
201018 125,12 kg/m: diâm. 406 mm (16 pol) J ou K55 –
Equipamento acima de 1000 m. M
201019 81,18 kg/m: diâm. 340 mm (13 3/8 pol) J ou K55 –
Equipamento até 300 m. M
201020 81,18 kg/m: diâm. 340 mm (13 3/8 pol) J ou K55 –
Equipamento de 301 a 1000 m. M
201021 81,18 kg/m: diâm. 340 mm (13 3/8 pol) J ou K55 –
Equipamento acima 1000 m. M
201022 90,86 kg/m: diâm. 340 mm (13 3/8 pol) J ou K55 –
Equipamento até 300 m. M
201023 90,86 kg/m: diâm. 340 mm (13 3/8 pol) J ou K55 –
Equipamento de 301 a 1000 m. M
201024 90,86 kg/m: diâm. 340 mm (13 3/8 pol) J ou K55 –
Equipamento acima 1000 m. M
201025 101,29 kg/m: diâm. 340 mm (13 3/8 pol) J ou K55 –
Equipamento até 300 m. M
201026 101,29 kg/m: diâm. 340 mm (13 3/8 pol) J ou K55 –
Equipamento 301 a 1000 m. M
201027 101,29 kg/m: diâm. 340 mm (13 3/8 pol) J ou K55 –
Equipamento acima 1000 m. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de tubulação para revestimento do


poço, incluídas a estocagem, cortes, soldas, biselamentos, lu-
vas cegas, “bacalhaus”, repasse e confecções de roscas, per-
das, luvas e aplicação de anti-corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de tubulação aplicada nos


diâmetros e tipo de material acima relacionado, da seguinte
forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.
NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 29
sabesp

GRUPO
REVESTIMENTO TUBO DE AÇO LISO API 5A
201000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201028 60,32 kg/m: diâm. 273 mm (10 ¾ pol) J ou K55


– Equipamento até 300 m. M
201029 60,32 kg/m: diâm. 273 mm (10 ¾ pol) J ou K55
– Equipamento de 301 a 1000 m. M
201030 60,32 kg/m: diâm. 273 mm (10 ¾ pol) J ou K55
– Equipamento acima de 1000 m. M
201031 67,66 kg/m: diâm. 273 mm (10 ¾ pol) J ou K55
– Equipamento até 300 m. M
201032 67,66 kg/m: diâm. 273 mm (10 ¾ pol) J ou K55
– Equipamento de 301 a 1000 m. M
201033 67,66 kg/m: diâm. 273 mm (10 ¾ pol) J ou K55
– Equipamento acima de 1000 m. M
201034 75,96 kg/m: diâm. 273 mm (10 ¾ pol) J ou K55
– Equipamento até 300 m. M
201035 75,96 kg/m: diâm. 273 mm (10 ¾ pol) J ou K55
– Equipamento de 301 a 1000 m. M
201036 75,96 kg/m: diâm. 273 mm (10 ¾ pol) J ou K55
– Equipamento acima de 1000 m. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO


COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de tubulação para revestimento do
poço, incluídas a estocagem, cortes, soldas, biselamentos, lu-
vas cegas, “bacalhaus”, repasse e confecções de roscas, per-
das, luvas e aplicação de anti corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de tubulação aplicada nos


diâmetros e tipo de material acima relacionado, da seguinte
forma:

-80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 30
sabesp

GRUPO
REVESTIMENTO TUBO DE AÇO LISO API 5A
201000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201037 48,11 kg/m: diâm. 244 mm (9 5/8 pol) H 40 – Equi-


pamento até 300 m. M
201038 48,11 kg/m: diâm. 244 mm (9 5/8 pol) H 40 – Equi-
pamento de 301 a 1000 m. M
201039 48,11 kg/m: diâm. 244 mm (9 5/8 pol) H 40 – Equi-
pamento acima de 1000 m. M
201040 53,62 kg/m: diâm. 244 mm (9 5/8 pol) J ou K55 –
Equipamento até 300 m. M
201041 53,62 kg/m: diâm. 244 mm (9 5/8 pol) J ou K55 –
Equipamento de 301 a 1000 m. M
201042 53,62 kg/m: diâm. 244 mm (9 5/8 pol) J ou K55 –
Equipamento acima de 1000 m. M
201043 59,68 kg/m: diâm. 244 mm (9 5/8 pol) J ou K55 –
Equipamento até 300 m. M
201044 59,68 kg/m: diâm. 244 mm (9 5/8 pol) J ou K55 –
Equipamento de 301 a 1000 m. M
201045 59,68 kg/m: diâm. 244 mm (9 5/8 pol) J ou K55 –
Equipamento acima de 1000 m. M
201046 35,75 kg/m: diâm. 219 mm (8 5/8 pol) J ou K55 –
Equipamento até 300 m. M
201047 47,66 kg/m: diâm. 219 mm (8 5/8 pol) J ou K55 –
Equipamento de 301 a 1000 m. M
201048 47,66 kg/m: diâm. 219 mm (8 5/8 pol) J ou K55 –
Equipamento acima de 1000 m. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de tubulação para revestimento do


poço, incluídas a estocagem, cortes, soldas, biselamentos, lu-
vas cegas, “bacalhaus”, repasse e confecções de roscas, per-
das, luvas e aplicação de anti corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de tubulação aplicada nos


diâmetros e tipo de material acima relacionado, da seguinte
forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 31
sabesp

GRUPO
REVESTIMENTO TUBO DE AÇO LISO API 5A
201000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201049 53,62 kg/m: diâm. 219 mm (8 5/8 pol) J ou K55 –


Equipamento de 301 a 1000 m.
M
5
201050 53,62 kg/m: diâm. 219 mm (8 /8 pol) J ou K55 –
Equipamento acima de 1000 m. M

201051 29,79 kg/m: diâm. 168 mm (6 5/8 pol) J ou K55. M

201052 35,75 kg/m: diâm. 168 mm (6 5/8 pol) J ou K55 –


Equipamento de 301 a 1000 m. M

201053 35,75 kg/m: diâm. 168 mm (6 5/8 pol) J ou K55 –


Equipamento acima de 1000 m. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de tubulação para revestimento do


poço, incluídas a estocagem, cortes, soldas, biselamentos, lu-
vas cegas, “bacalhaus”, repasse e confecções de roscas, per-
das, luvas e aplicação de anti-corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de tubulação aplicada nos


diâmetros e tipo de material acima relacionado, da seguinte
forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 32
sabesp

GRUPO
REVESTIMENTO TUBO EM PVC RÍGIDO, NERVURADO, DIN
201100
4925

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201101 Diâm. 250 mm (10 pol), std. M

201102 Diâm. 206 mm (8 pol), std. M

201103 Diâm. 154 mm (6 pol), std. M

201104 Diâm. 250 mm (10 pol), std. M

201105 Diâm. 206 mm (8 pol), ref. M

201106 Diâm. 154 mm (6 pol), ref. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de tubulação para revestimento do


poço, incluídas a estocagem, perdas, ponta e bolsa rosqueá-
vel.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de tubulação aplicada nos


diâmetros e tipo de material acima relacionado, da seguinte
forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 33
sabesp

GRUPO
CIMENTAÇÃO
201200

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201201 Aplicação de pasta de cimento: por gravidade. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Preenchimento dos espaços anulares, fundo do poço ou inter-


valos selecionados com pasta de densidade 1,85 kg/l, incluso
transportes, impostos, aditivos de pega/retardo, soldas, veda-
ções, uso de transportadores mecânicos, bombas de pistão,
manômetros e bombas centrífugas.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo volume de pasta efetivamente aplicada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 34
sabesp

GRUPO
CIMENTAÇÃO ESPECIAL
201300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201301 Aplicação de pasta com unidade de cimenta-


ção auto transportável – Equipamento de 301 a
1000m. M3

201302 Aplicação de pasta com unidade de cimenta-


ção auto transportável – Equipamento acima
de 1000m. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Contratação de empresa especializada, inclusos taxas básicas


de operação, mobilização da unidade de bombeamento, ma-
nuseio e descarga do cimento, taxas adicionais de bombea-
mento em função da profundidade, produtos químicos para
mistura na pasta e transporte de cimento à granel com cami-
nhão silo.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo volume de pasta efetivamente aplicada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 35
sabesp

GRUPO
CENTRALIZADORES DE MOLA API 10 D
201400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201401 Diâm. 506 mm (20 pol.) UN

201402 Diâm. 406 mm (16 pol.) UN

201403 Diâm. 340 mm (13 3/8 pol.) UN

201404 Diâm. 240 mm (9 5/8 pol.) UN

201405 Diâm. 219 mm (8 5/8 pol.) UN

201406 Diâm. 168 mm (6 5/8 pol.) UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e instalação do centralizador para alinhamento


de tubulação dentro do poço.

MEDIÇÃO: Será efetuada por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 36
sabesp

GRUPO
SAPATA DE CIMENTAÇÃO FLUTUANTE
201500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201501 Diâm. 508 mm (20 pol.) EQ. De 301 a 1000 m. UN


201502 Diâm. 508 mm (20 pol.) EQ. acima de 1000 m. UN
201503 Diâm. 406 mm (16 pol.) EQ. De 301 a 1000 m. UN
201504 Diâm. 406 mm (16 pol.) EQ. acima de 1000 m. UN
201505 Diâm. 340 mm (13 3/8 pol.) EQ. De 301 a
1000m. UN
201506 Diâm. 340 mm (13 3/8 pol.) EQ. acima de
1000m. UN
201507 Diâm.244 mm (9 5/8 pol.) EQ. De 301 a 1000 m. UN
201508 Diâm. 244 mm (9 5/8 pol.) EQ. acima de 1000 m. UN
201509 Diâm. 219 mm (8 5/8 pol.) EQ. De 301 a 1000 m. UN
201510 Diâm. 219 mm (8 5/8 pol.) EQ. acima de 1000 m. UN
201511 Diâm. 168 mm (6 5/8 pol.) EQ. De 301 a 1000 m. UN
201512 Diâm. 168 mm (6 5/8 pol.) EQ. acima de 1000 m. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e instalação de sapata de cimentação destinada


à sustentação da coluna de revestimento, peça única,com a
função de aliviar o peso suportado pelo guincho e possibilitar a
cimentação de baixo para cima.

MEDIÇÃO: Será efetuada por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 37
sabesp

GRUPO
COLAR DE ESTÁGIO
201600

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201601 Diâm. 508 mm (20 pol.) EQ. De 301 a 1000 m. UN


201602 Diâm. 508 mm (20 pol.) EQ. acima de 1000 m. UN
201603 Diâm. 406 mm (16 pol.) EQ. De 301 a 1000 m. UN
201604 Diâm. 406 mm (16 pol.) EQ. acima de 1000 m. UN
201605 Diâm. 340 mm (13 3/8 pol.) EQ. De 301 a
1000m. UN
201606 Diâm. 340 mm (13 3/8 pol.) EQ. acima de
1000m. UN
201607 Diâm. 244 mm (9 5/8 pol.) EQ. De 301 a 1000 m. UN
201608 Diâm. 244 mm (9 5/8 pol.) EQ. acima de 1000 m. UN
201609 Diâm. 219 mm (8 5/8 pol.) EQ. De 301 a 1000 m. UN
201610 Diâm. 219 mm (8 5/8 pol.) EQ. acima de 1000 m. UN
201611 Diâm. 168 mm (6 5/8 pol.) EQ. De 301 a 1000 m. UN
201612 Diâm. 168 mm (6 5/8 pol.) EQ. acima de 1000 m. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e instalação de colar de estágio, peça única a


ser aplicada intermediariamente à coluna de revestimento ob-
jetivando efetuar cimentações parciais nas profundidades es-
peciais estabelecidas em projeto.

MEDIÇÃO: Será efetuada por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 38
sabesp

GRUPO
REDUCÃO CÔNICA ROSCA ESQUERDA
201700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201701 Diâm. 8 5/8 x 4 ½ pol. UN

201702 Diâm. 8 5/8 x 5 ½ pol. UN

201703 Diâm. 9 5/8 x 4 ½ pol. UN

201704 Diâm. 9 5/8 x 5 ½ pol. UN

201705 Diâm. 10 ¾ x 5 ½ pol. UN

201706 Diâm. 13 3/8 x 5 ½ pol. UN

201707 Diâm. 16 x 5 ½ pol. UN

201708 Diâm. 20 x 5 ½ pol. UN

201709 Diâm. 6 5/8 x 4 ½ pol. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e instalação de redução cônica rosca esquerda,


tipo caixa e pino, conforme projeto.

MEDIÇÃO: Será efetuada por unidade instalada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 39
sabesp

GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS
201800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201801 Diâm. 356 mm (14 pol). M

201802 Diâm. 305 mm (12 pol). M

201803 Diâm. 254 mm (10 pol). M

201804 Diâm. 203 mm (8 pol). M

201805 Diâm. 152 mm (6 pol). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de filtros para revestimento de poço,


incluídos a estocagem, corte, soldas, biselamento, luvas ce-
gas, “bacalhaus”, repasse e confecção de roscas, luvas, pon-
teiras e aplicação de anti-corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e


tipo de material acima relacionado, da seguinte forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 40
sabesp

GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, RE-
201900
FORÇADOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

201901 Diâm. 356 mm (14 pol). M

201902 Diâm. 305 mm (12 pol). M

201903 Diâm. 254 mm (10 pol). M

201904 Diâm. 203 mm (8 pol). M

201905 Diâm. 152 mm (6 pol). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de filtros para revestimento de poço,


incluídos a estocagem, corte, soldas, biselamento, luvas ce-
gas, “bacalhaus”, repasse e confecção de roscas, luvas, pon-
teiras e aplicação de anti-corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e


tipo de material acima relacionado, da seguinte forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 41
sabesp

GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, SU-
202000
PER REFORÇADOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

202001 Diâm. 356 mm (14 pol). M

202002 Diâm. 305 mm (12 pol). M

202003 Diâm. 254 mm (10 pol). M

202004 Diâm. 203 mm (8 pol). M

202005 Diâm. 152 mm (6 pol). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de filtros para revestimento de poço,


incluídos a estocagem, corte, soldas, biselamento, luvas ce-
gas, “bacalhaus”, repasse e confecção de roscas, luvas, pon-
teiras e aplicação de anti-corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e


tipo de material acima relacionado, da seguinte forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 42
sabesp

GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, HI-
202100
PER REFORÇADOS

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

202101 Diâm. 356 mm (14 pol). M

202102 Diâm. 305 mm (12 pol). M

202103 Diâm. 254 mm (10 pol). M

202104 Diâm. 203 mm (8 pol). M

202105 Diâm. 152 mm (6 pol). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de filtros para revestimento de poço,


incluídos a estocagem, corte, soldas, biselamento, luvas ce-
gas, “bacalhaus”, repasse e confecção de roscas, luvas, pon-
teiras e aplicação de anti-corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e


tipo de material acima relacionado, da seguinte forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 43
sabesp

GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, JA-
202200 QUETADOS, SOBRE TUBOS API 5A

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

202201 720 furos por m: diâmetro 8 5/8 pol. M

202202 600 furos por m: diâmetro 6 5/8 pol. M

202203 840 furos por m: diâmetro 10 3/4pol. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de filtros para revestimento de poço,


incluídos a estocagem, corte, soldas, biselamento, luvas ce-
gas, “bacalhaus”, repasse e confecção de roscas, luvas, pon-
teiras e aplicação de anti-corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e tipo


de material acima relacionado, da seguinte forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 44
sabesp

GRUPO
FILTROS EM PVC RÍGIDO, NERVURADO, DIN 4925
202300

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

202301 Std: diâm. 250 (10 pol). M

202302 Std: diâm. 206 (8 pol). M

202303 Std: diâm. 154 (6 pol). M

202304 Ref: diâm. 250 (10 pol). M

202305 Ref: diâm. 200 (8 pol). M

202306 Ref: diâm. 150 (6 pol). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de filtros para revestimento de poço,


incluídos a estocagem, ponta/bolsa rosqueável e caps.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e


tipo de material acima relacionado, da seguinte forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 45
sabesp

GRUPO
FILTROS ESTAMPADOS, TIPO NOLD, PRETOS
202400

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

202401 Diâm. 203 (8 pol). M

202402 Diâm. 152 (6 pol). M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de filtros para revestimento de poço,


incluídos a estocagem, corte, soldas, biselamento, luvas ce-
gas, “bacalhaus”, repasse e confecção de roscas, luvas, pon-
teiras e aplicação de anti-corrosivos.

MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e


tipo de material acima relacionado, da seguinte forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 46
sabesp

GRUPO
PRÉ-FILTROS
202500

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

202501 Tipo Jacareí - sub-arredondado - (circulação de


água 1,5 t/m³). M3

202502 Tipo Pérola - sub-arredondado - (circulação de


água contra fluxo) – (1,5 t/m³). M3

202503 Tipo Pérola - arredondado - (circulação reversa) –


Equipamento de 301 a 1000 m (1,5 t/m³). M3

202504 Tipo Pérola - arredondado - (circulação reversa) –


Equipamento acima de 1001 m (1,5 t/m³). M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de pré-filtro, constituído de cascalho


selecionado, no espaço anular entre a parede do poço e a tu-
bulação de revestimento, conforme metodologia descrita em
projeto

MEDIÇÃO: Será efetuada por m³ de pré-filtro, conforme os tipos acima


relacionados e da seguinte forma:

- 80% quando da entrega do material no canteiro de obra;


- 20% após executado o revestimento.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 47
sabesp

GRUPO
DESENVOLVIMENTO
202600

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

202601 Com compressor 175 Ib/pol2. H


202602 Com compressor 250 Ib/pol2. H
202603 Com plugue ou pistolão com válvula. H
202604 Com bomba Submersa até 20 HP. H
202605 Com bomba Submersa de 20,1 a 35 HP. H
202606 Com bomba Submersa de 35,1 a 60 HP. H
202607 Com bomba Submersa de 60,1 a 90 HP. H
202608 Com bomba Submersa de 90,1 a 120 HP. H
202609 Com bomba Submersa de 120,1 a 150 HP. H
202610 Com bomba Submersa de 150,1 a 180 HP. H
202611 Com bomba Submersa de 180,1 a 210 HP. H
202612 Com bomba Submersa de 210,1 a 250 HP. H
202613 Com bomba Eixo prolongado até 500 HP –
Equipamento de 301 a 1000 m. H
202614 Com bomba Eixo prolongado até 500 HP –
Equipamento acima de 1000 m. H

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Operação e manutenção dos equipamentos de bombeamento


necessários para a limpeza completa do poço.

MEDIÇÃO: Será efetuada por hora de uso dos equipamentos acima rela-
cionados.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 48
sabesp

GRUPO
ENSAIOS DE VAZÃO COM BOMBA
202700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

202701 Submersa até 20 HP. H

202702 Submersa de 20,1 a 35 HP. H

202703 Submersa de 35,1 a 60 HP. H

202704 Submersa de 60,1 a 90 HP. H

202705 Submersa de 90,1 a 120 HP. H

202706 Submersa de 120,1 a 150 HP. H

202707 Submersa de 150,1 a 180 HP. H

202708 Submersa de 180,1 a 210 HP. H

202709 Submersa de 210,1 a 250 HP. H

202710 Eixo prolongado até 500 HP – Equipamento de


301 a 1000 m. H

202711 Eixo prolongado até 500 HP – Equipamento


acima de 1000 m. H

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Medição de vazão, de acordo com os critérios de FISCALIZA-


ÇÃO, inclusos edutores, conexões hidráulicas, quadros de
comando, cabos elétricos, gerador e demais equipamentos
que se fizerem necessários.

MEDIÇÃO: Será efetuada por hora de bombeamento dos equipamentos


acima relacionados.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 49
sabesp

GRUPO
PRODUTOS QUÍMICOS
202800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

202801 Dispersante (Hexametafosfato de Sódio, Dis- KG


pergel ou similar).

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de Hexametafosfato de Sódio, Dis-


pergel ou similar para dispersão de argilas, limpeza e desen-
volvimento do poço, inclusive transporte e manuseio.

MEDIÇÃO: Será efetuada por quilo do produto aplicado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 50
sabesp

GRUPO
FLUÍDO
202900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

202901 Para perfuração (DMP 2000, S 1500 ou similar). KG

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de fluído à base de CMC (Carboxi-


Metil Celulose), incluso manuseio, preparo, aditivos e contro-
les.

MEDIÇÃO: Será efetuada por quilo do produto aplicado, dentro das espe-
cificações de rendimento garantidas pelos fabricantes (kg/m³),
da seguinte forma:

- 50% na estocagem no canteiro de obras;


- 50% após aplicação.

NOTA: O transporte será remunerado pelos preços do grupo 200200.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 51
sabesp

GRUPO
ENDOSCOPIA (PERFILAGEM ÓPTICA)
203000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

203001 Perfilagem óptica até 200 m de profundidade. M

203002 Perfilagem óptica de 201 a 400 m de profundi-


dade. M

203003 Perfilagem óptica de 401 a 600 m de profundi-


dade. M

203004 Perfilagem óptica de 601 a 800 m de profundi-


dade. M

203005 Perfilagem óptica de 801 a 1000 m de profun-


didade. M

203006 Perfilagem óptica acima de 1000 m de profun-


didade. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Mobilização de câmaras vedadas acopladas em cabos de aço


inox, guias centralizadoras com ajuste automático de 6” a 24”,
iluminação para visada lateral e de fundo, controle de poço em
superfície ou automático, giro de 360 graus, congelamento de
imagem, indicador de profundidade com precisão centimétrica,
gravação em fita VHS, guinchos, cabos coaxiais, relatório téc-
nico, variador de velocidade eletrônico e motoredutores.

MEDIÇÃO: Por metro de perfilagem executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 52
sabesp

GRUPO
ENDOSCOPIA (PERFILAGEM ÓPTICA)
203000

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

203007 Taxa de transporte. KM

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Transporte dos equipamentos e mobilização da equipe técni-


ca.

MEDIÇÃO: Pela distância.

NOTAS: A distância de transporte será calculada em quilômetros, con-


siderando-se o percurso de ida, do marco zero em São Pau-
lo/Capital, ao município onde localiza-se o poço.

A distância de transporte para poços localizados no município


de São Paulo/Capital, deverá ser calculada a partir do marco
zero até o local do poço.
Capítulo 21
Serviços Especiais
CAPÍTULO 21 -SERVIÇOS ESPECIAIS

21.1 - PESQUISA E VAZAMENTO

21.1.1 - DETECÇÃO COM GEOFONES

21.1.1.1 - METODOLOGIA DOS SERVIÇOS

21.1.1.2 - CONDIÇÕES A SEREM OBSERV ADAS

21.1.2 - DETECÇÃO MAGNÉTICA

21.1.3- DETECÇÃO POR VARAS METÁLICAS

21.1.4 - SONDAGEM DE REDE

21.2 - DESCOBRIMENTO E NIVELAMENTO DE PV, PI E TL

Cap. 21 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 21 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 21 -SERVIÇOS ESPECIAIS

21.1 .- PESQUISA E VAZAMENTO

21.1.1 - DETECÇÃO COM GEOFONES

Os serviços de Pesquisa e Detecção de Vazamentos consistem em


auscultar, através de equipamentos acústicos especiais, áreas de
passagem de redes de água, ramais domiciliares, derivações, pe-
ças especiais, ventosas, hidrantes subterrâneos, juntas, etc., com a
finalidade de identificar ruídos que indiquem a perda d'água.

Os equipamentos acústicos denominam-se geofones e, de acordo


com seu aspecto construtivo, são classificados como:

{ geofones mecânicos: equipamento composto com aros do


auscultador médico (estetoscópio) e ligado a um diafragma de
construção metálica, dutos de pequeno diâmetro e de manguei-
ra cristal;

{ geofone eletrônico: equipamento que tem seu diafragma co-


nectado a um amplificador de áudio que faz captação dos ruí-
dos característicos de vazamento, o qual é reconhecido em fo-
ne de ouvido.

Ambos os equipamentos poderão ser utilizados para pesquisa e


identificação de vazamentos visíveis e invisíveis.

21.1.1.1 - METODOLOGIA DOS SERVIÇOS

As pesquisas de vazamentos deverão ser programadas


para sua execução através de plantas cadastrais atua-
lizadas que indiquem redes de água e todas as instala-
ções existentes.

A execução da pesquisa de vazamentos por metodolo-


gia de geofonamento requer preparativos antecipados:

a) eliminação de todos os ruídos interferentes, como:

{ desvio de trânsito com sinalização das vias;

{ utilização do período noturno quando ocorrerem


menor interferência de fluxo de galerias pluviais e
de esgoto;

{ conhecimento de interferências de fluxo de outras


tubulações existentes.

Cap. 21 / Pág. 3 Rev. 0


b) posse da planta cadastral atualizada que contenha
amarração dos principais registros de manobras e
outras peças especiais.

c) conhecimento de manobras setoriais e sua confe-


rência para garantir fluxo em todas as tubulações.

d) conhecimento do perfil manométrico e pitométrico


do setor de modo a ter condições favoráveis de
identificação dos vazamentos.

e) posse de equipamentos necessários ao apoio de


serviços de escavação e drenagem.

f) execução de geofonamento por pessoal habilitado


e treinado para tal e que possua certificação da
área de pitometria e hidráulica da SABESP.

g) treinamento de técnicos de geofonamento para a


leitura de plantas e desenhos, utilizando, durante
os serviços de pesquisa, técnica de iluminar os tre-
chos pesquisados através de canetas coloridas.

h) exigência de impressos próprios de pesquisa onde


facilmente se identifique o local pesquisado como
também à execução do serviço de reparo, possibi-
litando seu registro a fim de que haja uma alimen-
tação do cadastro técnico.

i) posse de material adequado de demarcação da


área pesquisada e com suspeita de vazamento
(tinta refletiva, porções, cavaletes, placas, etc.).

21.1.1.2 - CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS

Os serviços de pesquisa de vazamento deverão obe-


decer a regras especiais de modo a educar os operári-
os envolvidos na pesquisa:

{ executar tais serviços em áreas que devem ser en-


quadradas nas prioridades a seguir: elevado índice
de perdas; falta d'água em períodos sazonais; pos-
sua 100% de micromedição; pitometria em distritos
e setores;

{ executar os serviços de auscultar o solo de modo


seqüencial e com espaços não maiores que 1,00 m;

{ cada equipe não deve ultrapassar 5.000 m de rede


por dia;

Cap. 21 / Pág. 4 Rev. 0


{ ausentar todas as derivações, ramais e peças exis-
tentes na rede d'água;

{ registrar toda e qualquer ocorrência no impresso


que oriente a pesquisa; quando possível, confirmar
com a supervisão dos serviços a garantir uma boa
visualização no trânsito para evitar maiores aciden-
tes:

{ garantir que todas as valas ou escavações sejam


executadas de acordo com as especificações do
capítulo 4 - Movimento de Terra.

21.1.2 - DETECÇAO MAGNETICA

Para a execução desses serviços utiliza-se o equipamento deno-


minado Locador Magnético.Trata-se de um detector eletromagnéti-
co de metais.

Cada equipamento possui um grau de potência, que o identifica


relacionando-o com o poder de locação de metais (tubulação metá-
lica) em função da profundidade que ela se encontra. Testes práti-
cos devem ser realizados para assim identificar os equipamentos
em uso de modo que não forneçam resultados falsos.

O equipamento geralmente é composto de uma haste de transporte


e ao longo desta um anteparo que emite sinais eletromagnéticos,
normalmente reconhecidos através de um indicador com escala
numérica e um ponteiro analógico ou ainda através de sinalização
luminosa ou sonora tipo "bip".

Quando da detecção magnética de uma extensa tubulação, para


garantir a sinalização real e verdadeira, será realizada a oscilação
do aparelho em movimentos de ziguezague ao longo do alinha-
mento da rede de modo a obrigar uma variação dos sinais, evitan-
do o fenômeno de colagem do aparelho no fim da escala. Basica-
mente o uso desse equipamento está fundamentado em tubula-
ções metálicas e sua aplicação é observada em:

a) detecção magnética em redes de água

Para redes de ferro fundido, ferro galvanizado, aço ou outras li-


gas metálicas que possam existir e estejam necessitando ser
alocados.

b) detecção de peças especiais

Em redes de materiais não-metálicos, mas que possuam algu-


mas peças especiais metálicas em seu trajeto e difícil identifica-
ção (registros, ventosas, hidrantes, PVs, etc.).

Cap. 21 / Pág. 5 Rev. 0


21.1.3 - DETECÇÃO POR VARAS METÁLICAS

O princípio de detecção por varas metálicas envolve fenômeno


eletromagnético natural. As varetas metálicas são construídas de
material condutor (cobre, latão) e em formato de ”L". A menor per-
na do “L” deve ser recoberta por elemento isolante mas que per-
mita movimento de rotação livre do restante da vareta.

O fenômeno eletromagnético identificará qualquer tubulação enter-


rada com fluxo continuo, quando uma pessoa habilitada, portando
um par de varetas, atravessá-Ia perpendicularmente. A tubulação
será então identificada quando as varetas se abrirem em 90 graus,
identificando assim o sentido e sua localização.

O condutor da vareta deverá mantê-la em posição paralela e


apontada para frente de seu percurso.

Deve-se executar o percurso em passos lentos, permitindo a sen-


sibilidade do fenômeno eletromagnético.

Ao atravessar a tubulação no sentido perpendicular, as varetas


tenderão a executar um movimento rotatório, abrindo-se de modo a
ficarem alinhadas com o sentido da tubulação enterrada.

Ao constatar-se o fenômeno, repetir a operação por três a quatro


vezes e confirmar sua localização através da abertura de valas.

De posse de uma planta cadastral, identificar a localização das tu-


bulações enterradas, através de pesquisa de trechos de 50 a 50 m
ou toda vez que se notar acidente ou derivação na planta.

Observar que esta metodologia é alternativa a descrita em 21.1.2.

21.1.4 - SONDAGEM DE REDE

A sondagem de rede visualmente é aplicada a confirmar localiza-


ção de redes de abastecimento, seus acidentes e interferências
(registro, hidrantes, tampões, caixas, dutos elétricos, envelopes,
etc.).

Sua prática é feita através de ferramentas como: alavancas metáli-


cas, ponteiras, xibancas, picaretas, etc.

Na sondagem utiliza-se abertura de valas, por meio de:

{ abertura manual - com uso de ferramentas manuais (pá, enxa-


da, picareta, etc.);

{ abertura mecanizada - com o uso de equipamentos auxiliares


tipo retroescavadeira, escavadeira hidraúlica ou similar.

Cap. 21 / Pág. 6 Rev. 0


Os serviços de sondagem deverão ser precedidos de:

{ planta da região com possíveis interferências;

{ técnicos de apoio das empresas envolvidas no serviço;

{ material de medição apropriado à execução do cadastro das


peças em pesquisa;

{ sinalização das vias públicas adequadas à proteção do tráfego.

Esses serviços deverão ser seguidos de outras atividades como:

{ cadastramento e amarração das peças pesquisadas;

{ reaterro conforme especificado no capítulo 4 - Movimento de


Terra;

{ notificação das interferências irregulares, bem como regulariza-


ção destas.

Os serviços de sondagem de redes basicamente poderão ser ca-


dastrados como:

{ sondagem de redes localizadas em ruas com pavimentação;

{ sondagem de redes localizadas em ruas sem pavimentação;

{ sondagem de redes não-Iocalizadas em ruas com pavimenta-


ção;

{ sondagem de redes não-localizadas em ruas sem pavimenta-


ção;

21.2 - DESCOBRIMENTO E NIVELAMENTO DE PV, PI E TL

O serviço de nivelamento de poços de visita, de terminais de inspeção e lim-


peza consiste fundamentalmente da localização desses acessórios, de sua
caracterização quanto ao nível do piso em que se encontra (enterrado ou sa-
liente) e da sua amarração em plantas cadastrais.

Vários equipamentos e acessórios (válvulas, ventosas, descargas, hidrantes


subterrâneos, sistema de medição de vazão e pressão, acessórios de redes
coletoras, etc.) possuem caixas de localização, que devem estar locadas em
planta com amarrações.

O acesso às caixas é feito através da via pública que ao longo do tempo sofre
variação do greide, podendo ficar o acesso enterrado ou saliente ao piso,
acarretando inconvenientes à SABESP e aos transeuntes.

Cap. 21 / Pág. 7 Rev. 0


A seqüência de nivelamento consiste em:

a) locação por detecção ou sondagem

Faz-se a locação do PV, PI ou TL através de metodologia de detecção


magnética ou mesmo por sondagem do solo, de informações pessoais ou
de plantas cadastrais.

b) escavação

Consiste na abertura de valas para se confirmar o problema em pesquisa,


a sua regularização e nivelamento.

c) nivelamento

Consiste na instalação ou remoção de anéis, lajes, paredes ou mesmo de


tubulações de modo a conseguir o nivelamento com o piso original. Os
materiais que apresentarem condição de uso serão reaproveitados.

d) reaterro

Todos os serviços de aterro, compactação e recomposição de pisos deve-


rão ser executados conforme especificação dos capítulos 4 e 10.

e) cadastro

Todas as atividades aqui descritas deverão ser comparadas com plantas


cadastrais e plantas de projeto e as modificações devem ser notificadas à
área técnica de cadastro.

Cap. 21 / Pág. 8 Rev. 0


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
0 01
sabesp

GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210101 Pesquisa de interferência. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Escavação cuidadosa em solo de qualquer natureza, exceto


rocha ; localização e cadastro de interferência e aterro.

MEDIÇÃO: Pelo volume de solo escavado, medido no corte, em metros


cúbicos.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
0 02
sabesp

GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210102 Pesquisa de vazamento invisíveis de rede de KM


água e ramal.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Os serviços realizados durante o período noturno (22 às 6 ho-


ras), por uma equipe composta por um técnico, dois geofona-
dores e uma viatura com motorista.

MEDIÇÃO: Por quilômetro de rede e ramal pesquisado.

NOTA: Estão incluídos os fornecimentos de equipamentos, transpor-


te, acessórios, peças e reparos; manutenção, taxas, seguros,
mão-de-obra auxiliar e de operação, encargos sociais e de
administração.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
0 03
sabesp

GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210103 Detecção eletromagnética de rede de água. M

210104 Detecção eletromagnética de peças de água. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: O serviço a ser executado para detectar a posição da rede de


água e das peças em ferro fundido, aço ou ferro galvanizado,
através de equipamentos eletromagnético.

Estão incluídos os fornecimentos de equipamentos, transporte,


acessórios, peças e reparos, manutenção, taxas, seguros,
mão-de-obra auxiliar e de operação, encargos sociais e de
administração.

MEDIÇÃO: A medição será efetuada pela extensão de rede pelo numero


de peças detectadas.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
0 04
sabesp

GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210105 Detecção pelo método de sondagem com va- M


ras metálicas em rede de água.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: O serviço a ser executado para detectar a posição exata da


rede de água em ferro fundido, aço, ferro galvanizado, PVC,
poliéster, concreto ou cimento amianto.

Estão incluídos os fornecimentos de equipamentos, transporte,


acessórios, peças e reparos, manutenção, taxas, seguros,
mão-de-obra auxiliar e de operação, encargos sociais e de
administração.

MEDIÇÃO: Pela extensão da rede executada.

NOTA: A detecção através de sondagem somente poderá ser efetua-


da com a expressão autorização da FISCALIZAÇÃO, se não
poder ser utilizado o método eletromagnético.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
0 05
sabesp

GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210106 Sondagem de redes e peças localizadas (ca-


vas) com pavimentação. UN

210107 Sondagem de redes e peças localizadas (ca-


vas) sem pavimentação. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: O serviço a ser executado para determinar a profundidade e


amarração da rede e peças especiais, registros, ventosas, hi-
drantes subterrâneos, nos trechos onde não existem condi-
ções de detecção através de equipamentos especiais ou
amarração na superfície.

Estão incluídos os serviços de levantamento de qualquer tipo


de pavimentação, quando necessário; escavação vertical a
qualquer profundidade, manual ou com equipamentos; remo-
ção do material excedente em local apropriado; reaterro com
compactação e reposição de pavimentação, quando necessá-
rio (passeio: com o mesmo material original; leito carroçável:
com base de concreto, 15 MPA, espessura de 0,15 m); e ser-
viços de amarração por triangulação.

Está incluído o fornecimento de equipamentos, transporte,


acessórios, peças e reparos, manutenção, taxas, seguros,
mão-de-obra auxiliar e de operação, encargos sociais e de
administração.

MEDIÇÃO: Por unidade de cava aberta para sondagem localizada, com a


devida autorização da FISCALIZAÇÃO.

NOTA: Para o número de preço 210107, foram excluídos os serviços


de levantamento e reposição de pavimentação.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
0 06
sabesp

GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210110 Descobrimento e nivelamento de PV, PI e TL. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Carga no depósito da Sabesp, transporte de descarga de todo


o material fornecido pela Sabesp e seu manuseio até o local
de utilização. Descobrimento, reparo e/ou substituição da base
de sustentação do tampo do PV/PI e substituição do aro e do
tampão, quando necessário.

Nivelamento com assentamento de tijolos e regularização com


argamassa ou concreto, remoção com carga, transporte a
qualquer distância e descarga em bota-fora, incluindo espa-
lhamento, no caso de qualquer material não-aproveitável, lim-
peza completa do local e preenchimento de formulário.

MEDIÇÃO: Por unidade PV, PI, TL descoberto e nivelado.

NOTAS: 1) O tampão e o aro de ferro fundido serão fornecidos pela


Sabesp, se houver necessidade de substituição.

2) Será de responsabilidade da Sabesp, a locação do PV, PI,


TL quando cobertos.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 07
sabesp

GRUPO
LEVANTAMENTO E RECOMPOSIÇÃO DE SUPERFÍCIE
210600

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210601 Remoção de entulho retirado de vala, qualquer M2


distância.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Retirada, carga, transporte a qualquer distância e descarga em


bota-fora, de todo o material excedente relativo aos serviços
de levantamento de leitos carroçáveis, passeios e eventual
sobra de terra, após compactação pela abertura de valas para
obras e serviços de água e de esgotos da Sabesp bem como
retirada, carga, transporte a qualquer distância e descarga em
bota-fora , de todo o material excedente relativo aos serviços
de repavimentação de valas em leitos carrocáveis e passeios
executados pela firma Contratada, mantendo-se o local limpo,
com asseio e desimpedido de qualquer de qualquer material
ou obstáculo para trânsito de veículos e/ou transeuntes.

MEDIÇÃO: Pela área pavimentada reposta.

NOTA: Bota-fora a qualquer distância.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 08
sabesp

GRUPO
LEVANTAMENTO E RECOMPOSIÇÃO DE SUPERFÍCIE
210600

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210602 Mobilização de equipe para levantamento e re- M2


posição de pavimento.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Mobilização de veículos, equipamentos e mão-de-obra entre o


local de um serviço a outro.

MEDIÇÃO: Pela área de reposição de asfalto, paralelepípedo, bloco de


concreto e passeio executados.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 09
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210701 Conservação de áreas verdes (capina com re-


moção de vegetação diversa e extermínio de
pragas em caminhos e/ou faixas). M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Extermínio de formigas e cupins com praguicidas apropriados


e tamponamento de buracos com terra de boa qualidade.

Capina manual ou erradicação química de vegetação rasteira


com retirada da vegetação e limpeza geral, removendo-se pe-
dras, tocos, detritos, etc, eventualmente existentes na área.

Após a capina a área deverá apresentar superfície regular,


sem sulcos ou depressões.

Limpeza de arbustos ornamentais, árvores, etc, eventualmente


existentes, com remoção de galhos secos, popa, etc.

MEDIÇÃO: Pela área capinada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 10
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210703 Limpeza de canaletas de drenagem superficial. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Limpeza com remoção do material, das canaletas de drena-


gem superficial e espalhamento do material em local próximo,
ser determinado pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Por metro

NOTA: A execução deste serviço só será feita após aprovação da


FISCALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 11
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210704 Irrigação de área gramada com caminhão irri-


gadeira. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Irrigação de área gramada com a utilização de caminhão- tan-


que com irrigadeira.

Os locais a serem irrigados deverão ter aprovação prévia da


FISCALIZAÇÃO, como também o período.

MEDIÇÃO: Por metro quadrado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 12
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210705 Limpeza de caixa de passagem ou bueiro. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Retirada do material depositado no fundo da caixa ou bueiros,


carga, transporte e descarga em bota-fora.

MEDIÇÃO: Por unidade.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 13
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210706 Alteamento do fechamento de divisa com três


fios de arame farpado. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Colocação de cantoneira de 1/8 x 1 pol. dobrado com altura de


0,50 m mais 0,50 m inclinado a 45 graus, com fiadas de arame
farpado galvanizado, no 14 BWG, incluindo rasgo no muro,
chumbamento de 0,30 m da cantoneira, acabamento, fixação
do arame farpado, pintura anticorrosiva com posterior pintura a
óleo e acabamento no local do rasgo.

A colocação das cantoneiras será espaçada a cada 3,00 m.

MEDIÇÃO: Por metro linear do alteamento concluído.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 14
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210707 Conservação de faixas de circulação de 1,00m


junto às diversas – roçagem com remoção de
vegetação. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Limpeza de uma faixa com largura de 1,00 m, através de ro-


çagem manual ou mecânica. A vegetação cortada deverá
permanecer com altura inferior aos marcos de divisa.

MEDIÇÃO: Pela extensão da faixa roçada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 15
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210708 Conservação de faixas de circulação – pintura


dos marcos com látex e a numeração com tin-
ta a óleo. UN

210709 Conservação de faixas de circulação – pintura


dos marcos e numeração com tinta a óleo. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Pintura dos marcos com tinta látex branca ou a óleo, e nume-
rados um a um seqüencialmente com tinta a óleo.
Os marcos deverão ser mantidos com um coroamento em
volta de 0,40 m.

MEDIÇÃO: Por unidade pintada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 16
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210710 Conservação de faixas de circulação - reposi-


ção de marcos. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção de marco quebrado ou destruído, escavação, colo-


cação de novo marco, reaterro e compactação, sendo os mar-
cos fornecidos pela Sabesp e cabendo à Contratada o trans-
porte do almoxarifado ao local da aplicação.

MEDIÇÃO: Por unidade reposta.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 17
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210711 Conservação de faixas de circulação – reposi-


ção de fios arrebentados ou arrancados. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Reposição de fios arrebentados ou arrancados, com fixação


nos mourões.

MEDIÇÃO: Pela extensão dos fios colocados.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 18
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210712 Conservação de faixas de circulação – reposi-


ção de mourões de concreto. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Colocação de mourões, incluindo a retirada daqueles danifica-


dos, escavação, reaterro e compactação.

MEDIÇÃO: Por unidade reposta.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 19
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210715 Conservação de áreas verdes – cortes e manu-


tenção do gramado em áreas planas. M2

210716 Conservação de áreas verdes – cortes e manu-


tenção do gramado em taludes. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Corte do gramado, erradicação de ervas daninhas, extermínio


de formigas e cupins, refilamento do gramado, limpeza de ar-
bustos, preenchimento de buracos, restituição de gramado
(estim. 0,005 m2/m2), remoção da vegetação cortada, lixo, etc.

MEDIÇÃO: Pela área de corte executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 20
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210717 Conservação de áreas verdes – roçagem, re-


moção de vegetação diversa; extermínio de
pragas em faixas de adutoras. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Corte de vegetação mediante roçada manual ou mecanizada,


sem remoção, após o corte; a vegetação não deverá apre-
sentar altura superior a 10 cm.

Extermínio de formigas e cupins, com sua remoção e preen-


chimento dos buracos resultantes, mediante aterro compacta-
do.

MEDIÇÃO: Pela área de corte executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 21
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210718 Conservação de áreas verdes – roçagem com


remoção de vegetação diversa e extermínio de
praga em faixas de estradas e margens de ca-
nais. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Corte da vegetação das áreas laterais (faixa de 2,00m de cada


lado) mediante roçada manual ou mecanizada, com remoção;
após o corte a vegetação não deverá apresentar altura superi-
or a 10 cm.

Extermínio de formigas e cupins, com sua remoção e preen-


chimento dos buracos resultantes, mediante aterro compacta-
do.

MEDIÇÃO: Pela extensão da estrada onde foi executada a roçagem.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 22
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210719 Conservação de áreas verdes – roçagem e


aplicação de herbicidas na vegetação de pá-
tios empedrados M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Corte da vegetação mediante roçada manual ou mecanizada,


com remoção, aplicação de herbicida após aprovação da Sa-
besp do produto e forma de aplicação.

MEDIÇÃO: Pela área.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 23
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210720 Conservação de áreas verdes – limpeza de ta-


ludes protegidos com enrocamento. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Limpeza manual ou química de vegetação em taludes protegi-


dos por enrocamento, com remoção do lixo de enrocamento e
combate a formigueiros e cupins.

Na utilização de herbicidas o produto e a forma de aplicação


deverão ser submetidos à aprovação da Sabesp.

MEDIÇÃO: Pela área.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 24
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210721 Conservação de áreas verdes – recobrimento


de área gramada com terra vegetal e aduba-
ção. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Lançamento manual de adubo químico de fórmula 10-20-10


(NPK) distribuídos uniformemente na proporção de 100 g/m2
de área gramada.

Colocação de terra de cobertura de boa qualidade, sobre áre-


as gramadas, espessura de 3 a 5 cm.

A cobertura deverá corrigir eventuais depressões ou irregulari-


dades existentes na área gramada, mantendo-se a devida
concordância com valetas e canaletas de drenagem.

O local de empréstimo, a escavação, o transporte e o forneci-


mento da terra de cobertura, bem como a limpeza geral das
canaletas de drenagem e vias de circulação, após os serviços
de cobertura, são de inteira responsabilidade da Contratada.

MEDIÇÃO: Pela área de recobrimento executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 25
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210723 Colocação de arame farpado em mourões exis-


tentes – 11 fios. M

210724 Colocação de arame farpado em mourões exis-


tentes – 5 fios. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Colocação e fixação de arame farpado em mourões existen-


tes, preservando o estado de conservação dos mourões.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento da cerca de arame farpado colocado.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 26
sabesp

GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210725 Colocação de tela de alambrado em mourões


existentes 1. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Colocação de tela arame galvanizado fio 12, malha quadran-


gular de 2 polegadas com 1,50 m de altura, fixada em mou-
rões de concreto existentes e chumbada na mureta (também
existente) com a colocação de três fios de arame farpado esti-
rados na parte superior da cerca.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de tela de alambrado colocada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 27
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210801 Demolição de alvenaria. M3

210802 Demolição de concreto armado. M3

210803 Demolição de concreto simples. M3

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Desmonte das estruturas de alvenaria ou concreto que interfi-


ram na execução da obra, carga, transporte a qualquer distân-
cia, descarga e acomodação do entulho em bota-fora.

MEDIÇÃO: Pelo volume, para estruturas de alvenaria e concreto, medido


antes da demolição.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 28
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210804 Remoção de Piso. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção de pisos em geral, com limpeza, carga, transporte e


acomodação de entulho em bota-fora.

MEDIÇÃO: Pela área de piso removida.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 29
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210805 Remoção de telhas de barro. M2

210806 Remoção de telhas onduladas. M2

210807 Remoção de telhas de fibrocimento L = 49 cm. M2

210808 Remoção de telhas de fibrocimento L = 90 cm. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção de telhas do tipo indicado de telhado existente, nas


condições em que se encontrar. Carga, transporte e descarga
do material removido para destino a ser determinado pela
FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pela área de cobertura a ser removida.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 30
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210809 Remoção de estrutura de madeira em tesoura


pontaletada ou mista para telhas de barro M2

210810 Remoção de estrutura de madeira em tesoura


pontaletada ou mista para telhas de fibroci-
mento. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Retirada de estrutura de madeira em tesoura pontaletada ou


mista para telhas de barro ou fibrocimento, estocadas em lo-
cais indicados pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pela área de influência da tesoura de suporte da cobertura.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 31
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210811 Remoção de caibros de estrutura de madeira


da cobertura. M

210812 Remoção de ripas de estrutura de madeira da


cobertura. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Retirada de caibros ou ripas da cobertura e estocados em lo-


cais indicados pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pela extensão retirada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 32
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210813 Remoção de calhas e rufos. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Retirada de calhas e rufos, inclusive as interligações.

MEDIÇÃO: Pela extensão retirada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 33
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210814 Remoção de forros de madeira pregada. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Retirada de forros de madeira em placas ou tábuas pregadas,


estocadas nos locais indicados pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pela área retirada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 34
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210815 Remoção de forro de estuque. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção de forro de estuque, inclusive o entarugamento

MEDIÇÃO: Pela área removida.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
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1 35
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210816 Remoção de revestimento com argamassa. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção de revestimento sobre alvenaria ou concreto, incluí-


dos limpeza da área, fornecimento de todos os materiais, mão-
de-obra e equipamentos necessários, carga, transporte a
qualquer distância, descarga e acomodação de entulho em
bota-fora.

MEDIÇÃO: Pela área de revestimento removida.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 36
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210817 Remoção de revestimento em azulejos, inclu- M2


sive argamassa.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção de revestimento de azulejo, inclusive argamassa em


paredes, nos locais indicados pela FISCALIZAÇÃO, carga,
transporte a qualquer distância, descarga e acomodação do
entulho em bota-fora.

MEDIÇÃO: Pela área removida.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 37
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210818 Remoção de calação ou tinta mineral imper-


meável. M2

210819 Remoção de pintura à óleo, esmalte, lá-


tex/acrílico em paredes. M2

210820 Remoção de pintura à óleo, esmalte ou verniz


em esquadrias de madeira. M2

210821 Remoção de pintura à óleo, esmalte, alumínio


ou grafite em esquadrias de ferro. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção de pintura através de espátulas, lixas, escovas, etc,


inclusive pequenos reparos com massa ou argamassa a fim de
deixar a superfície que irá receber a tinta, totalmente limpa e
perfeitamente uniforme.

MEDIÇÃO: Pela área raspada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
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1 38
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210822 Remoção de folhas de portas ou janelas de


madeira. UN

210823 Remoção de batente de madeira. UN

210824 Remoção de fechaduras de embutir. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Retirada de portas, janelas ou batentes de madeira ou fecha-


duras de embutir que deverão ser estocados em locais indica-
dos pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Por unidade retirada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
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1 39
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210825 Remoção de esquadrias metálicas. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Retirada de esquadrias metálicas, inclusive dos batentes e


estocagem em locais indicados pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pela área do vão-luz das esquadrias retiradas.


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1 40
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210826 Remoção de vidros, inclusive raspagem de mas-


sa ou retirada de baguetes. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Retirada de vidros, inclusive raspagem de massa ou retirada


de baguetes.

MEDIÇÃO: Pela área retirada.


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1 41
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210827 Remoção de tubulações em geral. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção de tubulações embutidas ou aparentes, incluindo


conexões, caixas e ralos, estacados em locais indicados pela
FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pela extensão de tubulação retirada.


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1 42
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210828 Remoção de registro e válvulas de descarga. UN

210829 Remoção de aparelhos sanitários, inclusive os


acessórios. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção de registros, válvulas de descarga e aparelhos sa-


nitários, inclusive seus pertences, devendo ser estocados em
locais indicados pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Por unidade retirada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 43
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210830 Remoção de caixas estampadas. UN

210831 Remoção de interruptores e tomadas. UN

210832 Remoção de aparelhos de iluminação para


lâmpada incandescente. UN

210833 Remoção de aparelhos de iluminação para


lâmpada fluorescente. UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção de caixas estampadas; interruptores, tomadas, apa-


relhos de iluminação, platons e pendentes para lâmpadas in-
candescentes ou fluorescentes que deverão ser estocadas em
locais indicados pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Por unidade retirada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 44
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210834 Remoção de fios elétricos. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção de fios embutidos ou aéreos, estocados em locais


indicados pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Por extensão retirada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
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1 45
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210835 Remoção de cerca de arame farpado – 5 fios. M

210836 Remoção de cerca de arame farpado – 11 fios. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção completa de cerca de arame farpado, inclusive mou-


rões de concreto ou de madeira, blocos de fixação dos mou-
rões e eventuais muretas dos fios de arame farpado. Carga,
transporte e descarga do material removido para local a ser
determinado pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Por metro linear de cerca removida.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
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REVISÃO PÁGINA
1 46
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210837 Remoção do arame farpado de cerca de arame M


farpado.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção dos fios de arame farpado, preservando a estrutura


existente (mourões e muretas). Carga, transporte e descarga
do material removido, para local a ser determinado pela FIS-
CALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento da cerca de arame farpado removida.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 47
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210838 Remoção de cerca em alambrado. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Remoção completa de cerca em alambrado de qualquer ma-


lha, fiação e altura, inclusive os mourões de concreto ou ma-
deira, blocos de fixação dos mourões e eventuais muretas da
tela do alambrado.

Carga, transporte e descarga do material removido, para local


a ser determinado pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pelo comprimento de cerca em alambrado removida.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 48
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210839 Remoção de tela de alambrado de cerca em M


alambrado.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Retirada de tela da cerca, cortando-se as amarrações verticais


e horizontais, as quais deverão ser enroladas e estocadas em
locais indicados pela FISCALIZAÇÃO.

MEDIÇÃO: Pela extensão de cerca retirada, em metro.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 49
sabesp

GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210840 Remoção de portão de tela. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: A remoção de portão de tela, preservando seu estado de con-


servação, inclui carga, transporte e descarga para o local a ser
determinado pela FISCALIZAÇÃO.

Caso o portão venha a ser reaproveitado, a carga, transporte e


descarga para retorno ao local de aplicação será de responsa-
bilidade da Contratada.

MEDIÇÃO: Pela área removida.

NOTA: Não inclui remoção de estrutura de suporte.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 50
sabesp

GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210901 Forro de estuque de tetos e beirais. M2

210902 Forro de tábuas aparelhadas macho e fêmea


de pinho. M2

210903 Forro de tábuas aparelhadas macho e fêmea


de peroba. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Execução de forros de estuque ou tábuas, incluindo os entaru-


gamentos e as telas de metal em malha de 1,5 x 3,0 cm e tá-
buas de 10,0 x 1,0 cm para pinho ou 10,0 x 2,0 cm para pero-
ba.

MEDIÇÃO: Pela área executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 51
sabesp

GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210904 Repregamento de forros de madeira. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Repregamento de forros de madeira, com aproveitamento de


material retirado ou mal fixado, incluindo-se os materiais com-
plementares.

MEDIÇÃO: Pela área repregada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 52
sabesp

GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210905 Estrutura de cobertura em madeira - de - lei em


tesoura para telhas cerâmicas – vãos até 7,00
m. M2

210906 Estrutura de cobertura em madeira - de - lei em


tesoura para telhas cerâmicas – vãos de 7,01 a
10,00 m. M2

210907 Estrutura de cobertura em madeira - de - lei em


tesouras pontaletadas (mista) para telhas ce-
râmicas. M2

210909 Estrutura de cobertura em madeira - de - lei em


tesouras para telhas onduladas – vãos até 7,00
m. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Execução e colocação da estrutura de cobertura em madeira -


de - lei, em tesouras, terças, tesouras pontaletadas (mista) e
todas as peças necessárias para assentamento e fixação das
telhas.

MEDIÇÃO: Pela área executada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 53
sabesp

GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210912 Recolocação de ripas. M

210913 Recolocação de caibros. M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Recolocação de ripas e caibros da cobertura, com aproveita-


mento de material retirado ou mal fixado, incluindo-se os mate-
riais complementares para tais fixações.

MEDIÇÃO: Por extensão recolocada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 54
sabesp

GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210914 Recolocação de telhas tipo Francesa. M2

210915 Recolocação de telhas tipo Paulista. M2

210916 Recolocação de telhas onduladas de fibroci-


mento, alumínio e plástico. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Recolocação de telhas de barro ou onduladas, com o apro-


veitamento de material retirado ou mal fixado, incluindo os
materiais complementares para recolocações.

MEDIÇÃO: Pela área recolocada.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 55
sabesp

GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210917 Limpeza de pisos cimentados, cerâmicos,


azulejos, pedras, pisos vinílicos e ladrilhos hi-
dráulicos. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Lavagem de pisos e paredes revestidos com material e pisos


cimentados com solução de ácido muriático diluído em água
na proporção1:6, após a limpeza com espátula ou palha de
aço.

MEDIÇÃO: Pela área limpa, descontando-se todo e qualquer vão.

NOTAS: 1) Os pisos vinílicos serão limpos com pano úmido e sabão


neutro.

2) Os ladrilhos hidráulicos serão limpos com palha de aço e


água.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 56
sabesp

GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210918 Limpeza de vidros. M2

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Limpeza de vidros com esponja de aço, removedor e água em


ambas as faces.

MEDIÇÃO: Pela área limpa, medindo-se apenas uma face.


REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
1 57
sabesp

GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900

Nº DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

210919 Limpeza de aparelhos sanitários, inclusive me- UN


tais.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE: Limpeza de aparelhos sanitários com esponjas de aço, e lim-


peza dos metais com removedor.

MEDIÇÃO: Por unidade de aparelhos, incluindo os metais.


Capítulo 22
Obras Subterrâneas
CAPÍTULO 22 -OBRAS SUBTERRÂNEAS

22.1 - "MINI - SHIELD"

22.2 - TUBOS CRAVADOS

22.3 - SISTEMA N.A.T.M.

22.4 - SISTEMA "TUNNEL LINER”

Cap. 22 / Pág. 1 Rev. 0


Cap. 22 / Pág. 2 Rev. 0
CAPÍTULO 22 OBRAS SUBTERRÂNEAS

Poderão ser utilizados os processos tipo ”Mini-shield", cravação de tubos, N.A.T.M.,


ou “Tunnel liner".

22.1 - ”MINI-SHIELD"

O processo consiste em executar túneis circulares pelo assentamento de


anéis de concreto com equipamento de avanço constituído por um cilindro de
aço, ou carcaça, dotado de macacos hidráulicos independentes. A escavação
do solo, dentro do cilindro, é feita à medida que se faz a sua cravação.

À medida que a escavação prossegue, o túnel aberto deverá ser revestido. O


revestimento é feito montando, dentro da carcaça, anéis de concreto justa-
postos que formam o minitúnel. Cada anel é constituído de segmentos dota-
dos de orifícios para possibilitar a injeção de preenchimento, após sua monta-
gem, entre o solo e a face externa dos anéis, quando se tratar de anel não
expansível.

No caso de equipamento de frente aberta, a injeção de preenchimento é feita


utilizando-se pedrisco e posterior nata de cimento. Numa primeira injeção o
pedrisco posiciona o anel dentro da carcaça do “Mini-shield" e, numa segun-
da, após o avanço do equipamento, fixa o anel no solo. No caso de equipa-
mento de escavação automática com frente fechada, a injeção do pedrisco
será suprimida, providenciando-se sua substituição por injeção de material
aprovado por controle tecnológico.

A verificação de sua propriedade física e sua utilização deverá ser liberada


pela Fiscalização.

O atraso máximo na injeção de preenchimento deve ser compatível com o ci-


clo de avanço e com a velocidade de afrouxamento do solo, devendo ser es-
tabelecido pela Fiscalização em função do tipo de solo, com prazo máximo de
vinte e quatro horas.

O avanço do equipamento é feito pelo acionamento dos macacos que se


apóiam nos anéis assentados, não necessitando de outras ancoragens. A es-
cavação pode ser manual ou mecânica e o material escavado é transportado
até o poço de serviço por meio de vagonetas. As vagonetas também são utili-
zadas no transporte de pessoal e dos segmentos de concreto. Os segmentos
e os anéis têm encaixes tipo macho-fêmea. Nesses encaixes são colocadas
juntas de borracha SBR, conforme AST -D2000-2AA/615-A13-B13, para ga-
rantir a estanqueidade do minitúnel. Por fim, é feita injeção de nata de ci-
mento para consolidação do pedrisco entre o solo e a face externa do minitú-
nel. A extensão máxima do trecho que aguarda injeção de nata deverá ser
estabelecida pela Fiscalização.

Cap. 22 / Pág. 3 Rev. 0


Os anéis deverão resistir aos esforços causados pelas cargas do solo acres-
cidas das causadas pelo trânsito de veículos. Deverão ser impermeáveis a in-
filtrações quando conduzir esgotos; terão de atender às normas técnicas de
estruturas de concreto armado para condução de líquidos agressivos, tanto
do ponto de vista de recobrimento de ferragem como do de fissuração de
concreto.

O concreto deverá atender aos ítens desta Especificação - Capítulo 8 e seus


subítens materiais componentes do concreto, aço e formas de concreto.

Em cada segmento deverá ser marcado o dia de sua fabricação e nenhum


deles deverá ser usado até que transcorram vinte e oito dias dessa data.

Os segmentos devem ser devidamente manuseados desde sua chegada ao


local e nenhum deve ser usado na construção, se danificado.

Os segmentos serão baixados no poço por meio do berço de suporte.

Em hipótese alguma devem ser suspensos, exceto quando carregados ma-


nualmente.

Os segmentos devem ser transportados no túnel para o local de colocação


por vagonetas sobre trilhos. Se forem transportados sobre a superfície reves-
tida do túnel deverão ter rodas pneumáticas.

A aplicação das Juntas de borracha nos anéis deve ser empreendida a abrigo
da chuva, de umidade excessiva ou de qualquer ação que possa interferir na
perfeita colocação. Será aplicado com adesivo somente nas superfícies côn-
cavas das folgas das juntas, ao longo de todo o comprimento delas. Qualquer
dano causado ao material de conexão durante o transporte ou montagem
deve ser reparado antes da colocação definitiva do segmento.

A máquina só deve ser usada em boas condições mecânicas, com todos os


pistões funcionando satisfatoriamente. Se ocorrer qualquer defeito ou falha
em quaisquer dos pistões, as operações devem ser suspensas imediatamente
até que o defeito seja reparado.

Para a montagem dos segmentos a superfície escavada do solo deverá ser


completamente limpa de qualquer material solto.

A verificação do alinhamento do túnel deve ser feita periodicamente, à fre-


qüência de um ponto a não mais de 3 m de avanço. O desvio observado será
então imediatamente corrigido para repor o eixo do túnel escavado na posição
do eixo teórico, com a tolerância especificada no projeto.

Se o projeto não indicar a tolerância, o eixo materializado do túnel escavado


não poderá se distanciar, em qualquer ponto, mais de 0,05 m, contados em
qualquer direção, do eixo teórico de projeto.

Cap. 22 / Pág. 4 Rev. 0


Quando for preciso vedar juntas (longitudinais ou transversais), deverá o re-
vestimento ser completamente limpo e retirada toda água estagnada.

As juntas a serem vedadas serão previamente limpas com escova metálica e,


então, preenchidas com mistura de areia e cimento relação 1 :3.

É essencial assegurar que os dormentes dos trilhos sejam apropriados ao di-


âmetro do túnel para assegurar a distribuição adequada de cargas sobre o re-
vestimento.

O uso de explosivos para facilitar o avanço do túnel só será permitido me-


diante autorização da Fiscalização.

Sempre que possível o projeto locará os poços de serviço coincidentemente


aos poços de visita (PV). Outros fatores, porém, devem ser considerados na
sua localização, tais como: local livre de interferência em outros serviços e
que não prejudique o acesso a prédios, etc. Esses poços têm dimensões que
podem variar de acordo com o local e o tipo de equipamento.

O fundo do poço deve receber piso de concreto magro, perfeitamente nivela-


do situado a 0,30 m abaixo da geratriz interna inferior do revestimento.

Na parede oposta à da entrada do "shield" faz se um nicho totalmente esco-


rado, para abrigar o “Iaser".

22.2 - TUBOS CRAVADOS

Os tubos deverão ser de concreto e, também resistir aos esforços horizontais


causados pelas cargas dos macacos de cravação.

Os tubos de concreto armado nos diâmetros de 1,00 m e 1,20 m deverão


possuir, nas extremidades de cada secção um anel de aço para possibilitar a
emenda através de solda entre as diversas secções. Os tubos de diâmetros
maiores -1,40 m, 1,60 m, 1,80 m, 2,00 m e 2,40 m deverão ser emendados
por meio de parafusos tensores, previamente preparados para isso.

Na primeira secção deverá ser adaptada uma carcaça de aço “shield”, com as
finalidades de servir como câmara de trabalho, proteger o primeiro tubo e fa-
cilitar o corte do terreno na cravação.

O poço de serviço deverá ter dimensões internas mínimas compatíveis com o


tipo de equipamento de cravação e profundidade da geratriz inferior externa
do tubo cravado, acrescida de 0,30 m, para facilitar o esgotamento. O fundo
do poço deverá ser regularizado com concreto magro na espessura de 0,10
m, para permitir a construção de um berço de madeira nivelado para posicio-
namento das secções dos tubos. Na parede do poço de cravação, oposta à
direção na qual será cravado o tubo, deverá ser construído um quadro rígido
para a reação do macaco hidráulico, que poderá ser em madeira de peroba
ou em concreto ciclópico, quando a reação assim o exigir.

Cap. 22 / Pág. 5 Rev. 0


O primeiro tubo, juntamente com a carcaça de aço "shield” deverão ser posi-
cionados no berço e escavados os primeiros 0,50 m, devendo-se empurrar
imediatamente o conjunto para que este ocupe o trecho escavado. Esta ope-
ração deverá ser repetida de forma a que fique apenas 0,30 m sem ser cra-
vados para possibilitar a execução de emenda com a segunda secção, quan-
do então será empurrado todo o conjunto.

No caso de solos de pouca resistência, o conjunto não deverá ser cravado


mais do que 0,30 m sem que tenha sido feita a escavação do material no inte-
rior do tubo.

A tubulação cravada deverá entrar justa no terreno, não podendo ficar folgas
significativas externas, devendo, portanto, a tubulação ocupar totalmente a
área escavada, não permitindo recalques no terreno, dispensando injeção de
preenchimento com argamassa de cimento e areia ou outros materiais.

A verificação do alinhamento do túnel será feita periodicamente, à freqüência


de um ponto a não mais de 3 m de avanço. O desvio observado deverá ser
imediatamente corrigido para repor o eixo do túnel escavado na posição do
eixo teórico com a tolerância especificada no projeto.

O revestimento interno da galeria deverá ser de concreto e resistir aos esfor-


ços causados pelas cargas de solos, acrescidas das causadas pelo trânsito
de veículos. Deverá ser impermeável a infiltrações, sem colaboração de
eventuais camisas - de - aço no tipo de envoltória empregadas no método de
construção. Terá de atender às normas técnicas de estruturas de concreto
armado para condução de líquidos agressivos, tanto do ponto de vista de re-
cobrimento de ferragem como de fissuração de concreto (quando conduzir
esgotos).

O concreto deverá atender aos ítens desta Especificação Capítulo 8 e seus


subitens: materiais componentes do concreto, aço, formas de concreto.

22.3- SISTEMA "N.A.T.M."

A escavação de túnel, em solo ou rocha, pelo N.A.T.M. - New Australian Tun-


nelling Method -, baseia-se na capacidade de auto-subsustentação do materi-
al circundante à cavidade. A velocidade de avanço da frente de escavação,
em função do tipo de solo encontrado, determina a eventual necessidade de
escoramento. O acompanhamento sistemático das medidas de convergência
das secções transversais determina a utilização de escoramentos necessários
à estabilização de deformações.

Durante a execução será assegurada a sustentação da cavidade através da


aplicação de concreto projetado sobre tela de aço e da aplicação, simultânea
ou não, de cambotas de aço, chumbadores, tirantes e enfilagem.

A seqüência construtiva se resume na escavação de um segmento de túnel


compatível com a natureza e as características do solo ou rocha existente e

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no seu eventual escoramento através da aplicação de elementos construtivos
que assegurem a estabilidade da cavidade e a conseqüente escavação do
segmento seguinte.

Dependendo das dimensões da secção transversal do túnel, será conveniente


a divisão da frente de escavação em uma calota superior de avanço mais rá-
pido e uma bancada com maior volume de material a ser desmontado. Para
segurança na execução dos avanços programados, devem ser executadas
sondagens na frente da escavação através de furos sub horizontais para veri-
ficação de eventual existência de água.

A verificação do alinhamento do túnel será feita periodicamente, à freqüência


de um ponto a não mais de 3 m de avanço. O desvio observado deverá ser
imediatamente corrigido para repor o eixo do túnel escavado na posição de
eixo teórico com a tolerância especificada no projeto.

Em locais convenientemente escolhidos, será implantada a instrução da sec-


ção transversal do túnel através da introdução e posterior fixação de pinos
que possibilitem medição com uso do medidor de convergência. Essas medi-
ções serão executadas diariamente.

O concreto deverá resistir aos esforços causados pelas cargas do solo,


acrescidas das causas pelo trânsito de veículos, e ser impermeável às infil-
trações.

Terá de atender às normas técnicas de estruturas de concreto armado para


condução de líquidos agressivos tanto do ponto de vista de recobrimento das
armaduras, como do de fissuração de concreto (quando conduzir esgotos).

O concreto deverá atender aos ítens desta Especificação - Capítulo 8 e seus


subítens: materiais componentes do concreto, aço formas de concreto

Os poços de acesso serão localizados em pontos convenientes e terão di-


mensões que possibilitem o acesso dos equipamentos e tubulações que per-
mitam o trabalho no túnel de modo compatível com a sua programação de
execução.

O túnel N.A.T.M. deverá ser executado de acordo com as Normas da ABNT


no que segue qualificação de mangoteiro, execução de concreto projetado,
especificação para concreto projetado.

22.4 - SISTEMA "TUNNEL LINER"

O túnel será implantado pela escavação e montagem simultânea do revesti-


mento metálico do “Túnnel liner". Esse revestimento metálico será constituído
por anéis de chapas de aço corrugado e galvanizadas a fogo. Os anéis são
solidarizados entre si, por parafusos e porcas galvanizadas nas bitolas con-
venientes e distribuídas ao longo das flanges laterais destes. As chapas que

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compõem cada anel serão também emendadas por transpasse de parafusos
e porcas da mesma medida que os anteriores.

A espessura das chapas será dimensionada para resistir aos esforços causa-
dos pelas cargas do solo e externas no período da construção.

A escavação do solo deverá ser feita de modo a que a forma do túnel corres-
ponda exatamente à do cilindro do túnnel liner, a menos do espaço corres-
pondente à corrugação das chapas de aço.

Durante a execução deverá ser assegurada, se necessário, a sustentação da


abóbada da escavação até que seja montado o revestimento metálico. Pode-
rá também ser assegurado o escoramento do talude da frente de ataque,
através de escudo frontal que avançará concomitantemente com a escava-
ção.

A verificação do alinhamento do túnel será feita periodicamente, à freqüência


de um ponto a não mais de 3 m de avanço. O desvio observado deverá ser
imediatamente corrigido, para repor o eixo do túnel escavado na posição do
eixo teórico, com a tolerância especificada no projeto.

Os únicos vazios permitidos ao longo do túnel serão os devidos à corrugação


das chapas. Esses vazios serão preenchidos com solo-cimento, através de
injeção com pressão de 5kgf/cm2.

O revestimento estrutural interno para túnel adutor deverá ser de concreto im-
permeável a infiltrações e resistir aos esforços causados pelo solo e trânsito
de veículos, sem contar com os anéis metálicos. Deverá atender às normas
técnicas de estruturas de concreto armado para condução de líquidos agres-
sivos, tanto do ponto de vista de recobrimento das ferragens, como do de fis-
suração do concreto.

O concreto deverá atender aos ítens desta Especificação - Capítulo 8 e seus


subítens: materiais componentes do concreto, aço e formas de concreto.

No caso de assentamento de tubulação de grande diâmetro internamente ao


túnel, o espaço compreendido entre este e a chapa do “Tunnel liner" deverá
ser preenchido com concreto ou argamassa de cimento e areia. Para tubula-
ção de pequeno diâmetro. o assentamento poderá ser apoiado ou suspenso,
fixado e travado devidamente, não sendo necessário o preenchimento dos
vazios.

Os poços de acesso serão localizados em pontos convenientes e terão di-


mensões que possibilitem o acesso dos equipamentos e tubulações que per-
mitam o trabalho no túnel de modo compatível com sua programação de exe-
cução.

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OBSERVAÇÃO

Independentemente do processo utilizado, sempre existirá a preocupação


quanto aos recalques induzidos pela execução do túnel.

Assim sendo, deverá ser feito um controle de recalques através de marcos


de recalque superficial no eixo do túnel e em edificações próximas, para veri-
ficações periódicas. Tratando-se de obra subterrânea o conhecimento do
subsolo é de extrema importância, devendo este ser investigado através de
sondagens de reconhecimento.

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COMPANHIA DE SANEAMENTO BASICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Coordenação Geral: Diretoria Técnica e Meio Ambiente

Supervisão: Superintendência de Controle e Empreendimentos

Equipe Técnica: Especificação Técnica


Álvaro Pompéia de Moraes
Délio de Macedo Costa Rodrigues
Emesto Sabbado Mamede
Hildeberto Rodrigues O. Silva
Vera Lúcia Amaral Sardinha - Coordenadora

Composição de Serviços
Getúlio Martins
Odair Guaraldi
Zito José Cardoso
Renato Antonio Nauff - Coordenador

Regulamentação de Preços e Critérios de Medição


Francisco Pereira Lima
José Carlos Vieira
José Maria Gonçalves Fernandes
Lúcio Mário Pimentel
Mitsue Yamada Honda Mune - Coordenadora

Revisão 1
Renato Antonio Nauff
Sonia Regina de Arruda Juliano
Lucilla Maria Oliva Moukarzel
Luiz Yukishigue Narimatsu - Coordenador

Desenhistas: Arnaldo Monteiro de Oliveira


Carlos Alberto Borin
Edson Molina Gonzales
Paulo José Normanha Lima

Digitação e Composição de Texto: Duílio Grosso


Eduardo Scachetti
Liliam Poppelbaum
Luciana Aparecida Lanzani
Luiz Carlos Rodello
Marcelo Pereira R. da Silva
Margarete Rejane de O. Zirpoli
Mariza Cerqueira Pereira de Sá
Marlene dos Santos
Simone Segato Vilchez
Sonia Arana
Walter Luiz Francisco

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Capa: André Peeradin Moreira

Revisão: Ada Santos Seles

Diagramação e Arte Final: Carlos Eduardo Rodrigues

Impressão e Acabamento: Gráfica Sabesp


Walcirlei Antonio Néspoli - Coordenador

São Paulo,

Coordenador da Atualização
de Software: Renato Antonio Nauff

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