Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Etrpcm
Etrpcm
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA,
REGULAMENTAÇÃO DE
PREÇOS
E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Governador
Geraldo Alkmin
Secretário
Antonio Carlos de Mendes Thame
Presidência - P
Ariovaldo Carmignani
Diretoria Econômica-Financeira - F
Paulo Domingos Knippel Galleta
Vice-Presidência Interior - I
Plínio Xavier de Mendonça Júnior
Vice-Presidência Litoral – L
Oswaldo Aly
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS
E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Este manual subsidiará e orientará tanto o corpo técnico da empresa como os de-
mais usuários no desempenho de suas funções, permitindo um maior controle nas
atividades de fiscalização de obras e o estabelecimento de uma relação mais clara e
eficiente com as empresas contratadas.
ARIOVALDO CARMIGNANI
Presidente
INTRODUÇÃO
Para elaboração deste Manual, a Equipe Técnica responsável contou com a efetiva
participação e colaboração de todo o corpo técnico da empresa.
SUMÁRIO
VOLUME 1
Introdução
Canteiro de Obras......................................................................................Capítulo 1
Escoramentos ............................................................................................Capítulo 5
Esgotamentos ............................................................................................Capítulo 6
Assentamento ............................................................................................Capítulo 9
Pavimentação ............................................................................................Capítulo 10
VOLUME 2
Ligações Prediais.......................................................................................Capítulo 11
Fechamento ...............................................................................................Capítulo 12
Instalações .................................................................................................Capítulo 15
Instalações de Produção............................................................................Capítulo 16
Urbanização ...............................................................................................Capítulo 17
Fornecimento de Materiais.........................................................................Capítulo 19
Obras Subterrâneas...................................................................................Capítulo 22
DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES BÁSICAS
A - DEFINIÇÕES BÁSICAS
B - RELACIONAMENTO SABESP-CONTRATADA
A Contratada não poderá executar qualquer serviço que não seja autori-
zado pela Sabesp, salvo aqueles que se caracterizem como necessários
à segurança da obra.
C.2 - TRANSPORTE
O transporte interno à obra somente deverá ser feito por ocasião da utili-
zação dos materiais.
C.3 - ARMAZENAMENTO
C.4 - PERDAS
D.2 - INSPEÇÃO
D.3 - FORNECEDORES
D.5 - ARMAZENAMENTO
F - PREÇOS
É a taxa percentual determinada pela Sabesp que incide sobre todos os preços
unitários compostos pela mão-de-obra, encargos sociais e trabalhistas, materi-
ais e equipamentos incluindo os atributos e fretes incidentes. Salvo condições
expressas ao contrário, remunera as despesas a seguir relacionadas:
H - ORÇAMENTOS
A itemização não é fixa, no entanto não poderá repetir dentro do mesmo con-
junto de unidades básicas e deverá tomar o cuidado de manter os oito dígitos.
• Litoral 31, 32 e 33
• Metropolitana de Distribuição 34, 35 e 36
• Econômica-Financeira 37, 38 e 39
• Técnica e Meio Ambiente 41, 42 e 43
• Metropolitana e Produção 44, 45 e 46
• Interior 50, 51 e 53
Exemplo - 41 . 04 . 01
I.2.1 - Materiais
I.2.2 - Mão-de-obra
J - ATUALIZAÇÃO E REVISÕES
1.8 - VIGILÂNCIA
1.11.3.2 - QUARTOS
1.11.3.3 - ALOJAMENTOS
1.11.3.4 - SANITÁRIOS
1.11.3.6 - REFEITÓRIO
1.11.3.7 - COZINHA
1.11.3.8 - ALMOXARIFADO
1.11.4.1 - SABESP
1.11.4.2 - CONTRATADA
• localização do terreno;
• acessos;
• Esgotos
• Telefone ou Radiotransmissor
As tintas usadas para pintura deverão ser de cor fixa e de comprovada re-
sistência ao tempo.
1.8 - VIGILÂNCIA
1 MB = 1,10 m
2 MB = 2,20 m
3 MB = 3,30 m
1.11.3.2 – QUARTOS
1.11.3.3 – ALOJAMENTOS
a) Alojamento Tipo 1
b) Alojamento Tipo 2
1.11.3.4 - SANITÁRIOS
a) Simples
b) W.C.
1.11.3.6 - REFEITÓRIO
1.11.3.7 - COZINHA
a) TIPO 1
b) TIPO 2
1.11.3.8 - ALMOXARIFADO
1.11.4.1 - SABESP
1.11.4.2 - CONTRATADA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01
GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
010000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02
GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
010000
2.1.1 - APOIO
2.2.1 - REMANEJAMENTO
2.3.1 - OBJETIVO
2.3.3 - DEFINIÇÕES
2.3.3.1 - GERAIS
2.3.3.2 - ESPECÍFICAS
2.4.1 - OBJETIVO
2.4.2 - DEFINIÇÕES
2.4.2.1 - GERAIS
2.4.2.2 - ESPECÍFICAS
2.1.1 - APOIO
Existindo outros serviços públicos, situados nos limites das áreas de delimi-
tação das valas, ficará sob a responsabilidade da Contratada a não interrup-
ção daqueles serviços, até que os respectivos remanejamentos sejam auto-
rizados.
2.2.1 - REMANEJAMENTO
2.3.1 - OBJETIVO
2.3.3 - DEFINIÇÕES
2.3.3.1 - GERAIS
• Cadastro
2.3.3.2 - ESPECÍFICAS
• Unidades Não-Lineares
c) Sifão
a) Ramal predial
b) Coletor de esgotos
c) Coletor-tronco
d) Interceptor
e) Emissário
• Unidades Lineares
• Unidades Não-Lineares
a) Apoio topográfico
b) Levantamento de campo
• Unidades Lineares
a) Apoio topográfico
• Unidade Não-Lineares
a) Planta cadastral
• malha de coordenadas;
• referências de nível;
Cap. 2 / Pág. 13 Rev. 0
• área de projeção da unidade;
b) Informações Complementares
• Unidades Lineares
a) Planta cadastral
• malha de coordenadas;
b) Planta e perfil
estaqueamento da linha;
estaqueamento da linha;
c) Folha de cadastro
d) Informações complementares
• Apoio Topográfico
• Levantamento de Campo
e) Planta cadastral
(02) - Arruamento
(05) - Articulação
(06) - Localização
(16) – Declividade
(17) – Profundidade
(21) – Detalhes
(23) – Alinhamento
(27) – Estaqueamento
• diâmetro do coletor;
• Coletores-Tronco
• Interceptores e Emissários
• C4: legenda.
D = distância à direita;
E = distância à esquerda;
a) Quadra:
b) Lotes:
d) Ligado ou não-ligado:
f) Coletor de esgotos:
g) Ramal predial:
h) Poços de visita:
k) Terminal de limpeza:
2.4.1 - OBJETIVO
2.4.2 - DEFINIÇÕES
2.4.2.1 - GERAIS
• Cadastro
• Peças Especiais
• Planta Cadastral
• Setor de Abastecimento
• Zona de Pressão
• Amarração
• Pontos Fixos
• Coordenadas UTM
• Marco Oficial
2.4.2.2 - ESPECÍFICAS
• Captação
• Reservatório
• Adutora
• Rede de Distribuição
• Ramal Predial
• Unidades Não-Lineares
• Unidades lineares
• Unidades Não-Lineares
a) Apoio topográfico
b) Levantamento de campo
− cotas de tampão;
− cotas de fundo;
− diâmetros;
− estado de conservação;
− estado de funcionamento;
− lâmina d'água;
− sentido de escoamento.
• Unidades Não-Lineares
a) Planta cadastral
− malha de coordenadas;
− referências de nível;
b) Informações complementares
• Unidades Lineares
a) Planta cadastral
− malha de coordenadas;
b) Planta e perfil
− estaqueamento da linha;
− estaqueamento da linha;
c) Folha de cadastro
d) Informações complementares
• Apoio Topográfico
• Metodologia
a) Levantamento em campo
EXEMPLO
FIRMA: TOPOLEV LTDA.
CONTRATO: 1920/86
FISCALIZAÇÃO: SUPERINTENDÊNCIA DE DES-
ENVOLVIMENTO DO INTERIOR /
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL
LOCAL: VILA SÃO JOSÉ - TATUÍ
DATA: JUNHO/86
PLANTA: 5
EXEMPLO
EXTENSÃO TOTAL DE REDE CADASTRADA 5.418 m
TUBO DE FERRO FUNDIDO ∅ 75 mm 3.218 m
TUBO DE FERRO FUNDIDO ∅ 100 mm 2.200 m
REGISTRO FERRO FUNDIDO ∅ 75 mm 25 peças
CAPS DE FERRO FUNDIDO ∅ 75 mm 30 peças
a) identificação da planta;
b) arruamento existente;
b) Arruamentos existentes
- Coordenadas
1º lugar - Município;
2° lugar - Gerência.
- Traçado da rede
• Peças especiais
• Diâmetro
• Tipo de material
k) Número do cruzamento
− Aprovação do Cadastro
b) Especificações
c) Limite de aceitabilidade
1) Lote aceito
2) Lote rejeitado
DIÂMETRO
PENA TRAÇADO
(mm)
50 a 75 0,3
• Cota do terreno
• Estaca
• Declividade
• Diâmetro/classe
• Cadastramento de Imóveis
• Localização do Imóvel
b) número do imóvel;
• Codificação do imóvel
a) setor;
b) quadra;
c) local;
Define-se:
• Ponto de origem
• Testada do imóvel
• Exemplos Elucidativos
t = 12 m
d = 43 m
Determinar o local:
L = d + (t / 2)
L = 43 + (12 / 2) = 43 + 6 = 49
Codificação:
Setor 89
Quadra 145
Local 49
Procedimento:
d = 20 m
d' = 28 m
Determinar o local:
L= 49 + 28 = 77
Codificação:
Setor 89
Quadra 145
Local 77
d' = 6
L = 185 – 6 = 179
Exemplo:
a) Da edificação principal:
Exemplo:
t=4m
d=4m
d=8m
V = V(no 61) + 8
V = 40 + 8 = 48
Codificação:
Vila 48
número do hidrômetro;
capacidade do hidrômetro;
número do imóvel;
testada do imóvel;
local do imóvel;
NIVELAMENTO CROQUI
02/19
TOTAL
ACUM.
0
FL. (M)
(M)
OBRA ACUMULADO
PV TL PI CP TOPOGRÁFO CHEFE CONFERÊNCIA
CONTRATO Nº SETOR
COD 11.624.099-8
CAPÍTULO
97
PÁGINA
CAPÍTULO
CROQUIS INDIVIDUAL DE CADASTRAMENTO PARA A RMSP
2
02/29 0 107
REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE
ÁGUA MUNÍCIPIO DE SÃO
croqui nº
PAULO
data
vide cadastro
LOCALIDADE
02/32
4 5
EM
DESENHO POR:
6 7
EM
MODELO REDUZIDO DO FORMULÁRIO
8 9
0
REVISÃO
EM
REVISÃO
10 11
CROQUIS INDIVIDUAL DE CADASTRAMENTO PARA O INTERIOR
12 13
PÁGINA
110
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS
1 - OBJETIVO:
2 - DEFINIÇÕES:
2.1 - Locação:
2.2 - Pino:
2.4 - Marco:
2.10 - Contranivelamento:
2.15 - Azimute:
2.16 - Amarração:
3.1.1 - Implantação:
3.1.1.1 - A partir dos marcos referidos no item "a", deverão ser im-
plantados, no desenvolver da poligonal, vértices distanci-
ados entre si de 2 a 4km devidamente materializados por
marcos ou pinos.
3.1.2 - Equipamentos:
3.2.1 - Implantação:
3.2.2 - Equipamentos:
3.3.1 - Implantação:
3.4.1 - Implantação:
b) estes marcos poderão distar da faixa a ser levantada até 1 km, distância
esta tomada em uma única direção, e o transporte dos valores das suas
coordenadas correrá por conta da executante.
c) a R.N. a ser adotada será a indicada pela Sabesp, e sua localização pode-
rá distar até 1 km da faixa a ser levantada, distância esta tomada em uma
única direção, ficando o transporte de altitude por conta da executante.
3.5.1 - Implantação:
3.5.1.1 - A partir dos marcos referidos nos itens "a" e "c", deverá
ser desenvolvida uma poligonal base. Partindo dos mar-
cos implantados por essa poligonal base poderão, se ne-
cessário, ser desenvolvidas outras poligonais de apoio,
utilizando-se estacas com dimensões de 0,04 x 0,04 x
0,25 m, ou pinos, de acordo com as características do ter-
reno. Estes pinos ou estacas deverão ser identificados
com anotação gráfica através de tinta indelével ou estaca
testemunha, respectivamente. Deverão ser feitas ainda,
medidas para amarração destes pinos ou estacas (vide
item 2.16 desta especificação), registrando-se estas me-
didas em croquis claros e inconfundíveis nas folhas de
caderneta de campo, modelo 19, possibilitando, desta
maneira, a qualquer tempo, a localização dos pinos ou
estacas, ou a sua reimplantação caso tenham sido des-
truídos.
3.5.2 - Equipamentos:
b) estes marcos poderão distar da faixa a ser levantada até 1 km, distância
esta tomada em uma única direção, e o transporte dos valores das suas
coordenadas correrá por conta da executante.
3.6.1 - Implantação
3.6.1.1 - A partir dos marcos referidos no item "a", deverá ser des-
envolvida uma poligonal base. Partindo dos marcos im-
plantados por essa poligonal base, se necessário, pode-
rão ser desenvolvidas outras poligonais de apoio, utili-
zando-se estacas com dimensões de 0,04 x 0,04 x 0,25
m, ou pinos, de acordo com as características do terreno.
Estes pinos ou estacas deverão ser identificados com
anotação gráfica através de tinta indelével ou estaca tes-
temunha, respectivamente. Deverão ser feitas ainda me-
didas para amarração destes pinos ou estacas (vide item
2.16 desta especificação), registrando-se estas medidas
em croquis claros e inconfundíveis nas folhas de cader-
neta de campo modelo anexo 19, possibilitando, desta
maneira, a qualquer tempo, a localização dos pinos ou
estacas, ou a sua reimplantação caso tenham sido des-
truídos.
3.7.1 - Equipamentos:
3.7.2.1 - Partindo dos pontos referidos nos itens "a" e "c", deverá
ser desenvolvida uma poligonal, onde serão feitas duas
leituras dos ângulos entre seus lados, com origens dife-
d) planilhas de cálculo;
3.8.2 - Equipamentos:
3.9.1 - Implantação:
3.9.2 - Equipamentos:
3.11.1 - Apoio:
3.11.2 - Equipamentos:
b) folhas de cadastro;
3.12.1 - Equipamentos:
3.13.1 - Equipamentos:
b) planilhas de cálculo;
b) estes marcos poderão distar da área de trabalho até 1 km, distância essa
tomada em uma única direção, e o transporte de altitude correrá por conta
da executante;
c) nos locais onde não houver marco de origem IGG ou Datum congênere,
nem marcos de apoio fornecidos pela Sabesp, o transporte de RN deverá
ter sua origem em uma plataforma de "Estação Ferroviária", utilizando-se
a altitude nela escrita ou, ainda, poderá ser fixada uma RN de partida de
cota arbitrária na soleira da porta de entrada de algum edifício notável, em
ponto perfeitamente caracterizado e representado em croquis.
3.14.1 - Implantação:
3.14.2 - Equipamentos:
c) planilhas de cálculos;
c) nos locais onde não houver marco de origem IGG ou Datum congênere,
nem marcos de apoio fornecidos pela Sabesp, o transporte de RN poderá
ter origem em uma plataforma de "Estação Ferroviária", utilizando-se a al-
titude nela escrita ou ainda, poderá ser fixado uma RN de partida com cota
arbitrária na soleira da porta de entrada de algum edifício notável, em
ponto perfeitamente caracterizado e representado em croquis.
3.15.1 - Implantação:
3.15.2 - Equipamentos:
b) planilhas de cálculo;
b) estes marcos poderão distar da linha a ser nivelada até 1 km, distância
essa tomada em uma única direção, e o transporte dos valores de suas al-
titudes correrá por conta da executante;
3.16.1 - Equipamentos:
3.17.1 - Equipamentos:
b) estes marcos poderão distar da linha a ser locada até 1 (um) quilômetro, e
o transporte dos valores de suas coordenadas correrá por conta da exe-
cutante.
3.18.1 - Implantação:
3.18.1.1 - A partir dos marcos referidos nos itens "a", "b", "c" e "d",
deverão ser locados os vértices da linha diretriz, cravan-
do-se marcos de concreto nestes pontos. Estes deverão
ter dimensões de 0,10 x 0,10 x 0,40 m em concreto com
resistência à compressão de 25 MPa, e devem ser provi-
dos de pino para centralização de instrumento e de pla-
queta de identificação. Desses marcos, sempre que pos-
sível, deverão ser feitas visadas para pontos notáveis, no
mínimo dois, como torres de transmissão, pára-raios, tor-
res de igrejas, etc., para servirem como mira, garantindo
assim a utilização desses marcos em trabalhos posterio-
res. Deverão ser feitas ainda, quando possível, medidas
para amarração dos marcos da linha diretriz (vide item
2.16 desta especificação), registrando-se estas medidas
com croquis claros e inconfundíveis nas folhas de cader-
netas de campo, conforme modelo anexo 19.
3.18.2 - Equipamentos:
b) estes marcos poderão distar da área a ser levantada até 1 (um) quilôme-
tro, e o transporte dos valores das coordenadas até o local dos trabalhos
correrão por conta da executante;
3.19.1 - Implantação:
3.19.2 - Equipamentos:
d) planilhas de cálculos;
a) a Sabesp fornecerá marcos de apoio, a partir dos quais deverá ser reali-
zado o transporte dos valores das coordenadas para o trecho de interesse
ao projeto.
3.20.1 - Implantação:
3.20.2 - Equipamentos:
Anexo 12: Folha de Cadastro de Poço de Visita – utilizado no item 3.11 - Cadastra-
mento de Poço de Visita (PV) e Boca de Lobo (BL).
Anexo 13: Controle das Referências de Nível – utilizado nos ítens das especifica-
ções 3.14 – Transporte de Referências de Nível – niv. Precisão e 3.15 –
Transporte de Referência de Nível – niv. Precisão e 3.15 – Transporte de
Referência de Nível – niv. Comum.
Anexo 17: Projeto executivo – utilizado no item 3.17 – Implantação de Projeto Exe-
cutivo de Rede Coletora de Esgotos.
Anexo 18: Folha de Cadastro de Boca de Lobo ou Boca de Leão – utilizado no item
3.11; Cadastramento de Poços de Visita (PV) e Bocas de Lobo (BL).
ANEXO 5 0 79
FOLHA Nº
1
Características Cadastrais
____DE____
CADASTRO 2 PLANTA 2
PROPRIETÁRIO
3
DENOMINAÇÃO 4
LOCALIZAÇÃO
BAIRRO 6 DISTRITO 6
MUNICÍPIO 6 COMARCA 6
OBRA
12
EXPLORAÇÃO
13
CREA Nº
14 14 14
ANEXO 6 0 80
FOLHA Nº
1
Características Perímetrica
____DE____
CADASTRO 2 PLANTA 2
NOME ÁREA 4
3
CREA Nº
6 6
6
ANEXO 7 0 81
Benfeitorias FOLHA Nº
1
CADASTRO 2 PLANTA 2
PROPRIETÁRIO 3
NOME 4 Nº 5 FOTO Nº
6
DESCRIÇÃO
8
7
NOME 4 Nº 5 FOTO Nº 6
DESCRIÇÃO
8
7
ANEXO 8 0 82
FOLHA Nº
1
Situação Dominial
____DE____
CADASTRO PLANTA
2 2
NOME
ENDEREÇO
18
CREA Nº
19 19 19
CROQUIS
0
REVISÃO
85
CAPÍTULO
CONTROLE DE REFERÊNCIAS DE NÍVEL
2
DESENHO REVISÃO PÁGINA
ANEXO 13 0 87
Nº FOLHA
REFERÊNCIA
DE NÍVEL
Controle das Referências de
Nível Nº UNID. EXISTENTE
MUNICÍPIO PLANTA
DADOS
FOTO
UNIDADE ÚNICA EXISTENTE - ARQUIVO PERMANENTE
CROQUI
ANEXO 14 0 88
FL. Nº
/ /
RH A RH
IDA
___________ SEÇÃO
HORA
VOLTA
NÍVEL OPER. TEMPO
DE TRANSP.
VIA ÚNICA - DAT - ARQUIVO PERMANENTE
A TRANSP.
CALCULISTA
R= (AH)
(AH) AH =
DIFERENÇA LOCAL ____________________ TRECHO _______________________ FOLHA Nº ____
LANCES DIFERENÇA
RÉ VANTE + - RÉ VANTE Ref. / Cur. COL. MM. DESNÍVEL ALTITUDE OBSERVAÇÕES
ANEXO 15
FORMULÁRIOS: NIVELAMENTO DE PRECISÃO
0
REVISÃO
SOMAS
DATA ___/___/___
OPERADOR ____________________________ CÁLCULO ____________________ INSTRUMENTO _________________ Nº ______________
2
PÁGINA
CAPÍTULO
89
CAPÍTULO
FORMULÁRIOS: VÉRTICE DE COORDENADAS
2
DESENHO REVISÃO PÁGINA
ANEXO 16 0 90
Nº FOLHA
VÉRTICE
VÉRTICE DE COORDENADAS Nº UNID. EXISTENTE
DADOS OBRA
MUNICÍPIO PLANTA
1:10.000 - EMPLASA ISC Nº
LOCALIDADE
PINO MARCO CHAPA
FOTO
UNIDADE ÚNICA EXISTENTE - ARQUIVO PERMANENTE
CROQUI
ANEXO 19 0 93
FOLHA
Caderneta de Campo LOCAL ________________________
OPERADOR
SERVIÇO ______________________________ DATA ___/___/___
CROQUI
CAPÍTULO
FORMULÁRIOS: VÉRTICE DE COORDENADAS
2
DESENHO REVISÃO PÁGINA
ANEXO 23 0 97
Nº FOLHA
VÉRTICE
VÉRTICE DE COORDENADAS Nº UNID. EXISTENTE
MUNICÍPIO PLANTA
DADOS
LOCALIDADE
PINO MARCO CHAPA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01
GRUPO
SERVIÇOS TÉCNICOS
020000
1
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 02
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02
GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200
1
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 02
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03
GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200
1
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 02
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 04
GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200
1
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 02
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05
GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200
1
Capítulo 3
Serviços Preliminares
CAPÍTULO 3 - SERVIÇOS PRELIMINARES
3.1.1 - SINALIZAÇÃO
3.1.2 - TAPUME
3.2.1 - MADEIRA
3.2.2 - METÁLICO
3.1.1 - SINALIZAÇÃO
3.1.2 - TAPUME
3.2.1 - MADEIRA
3.2.2 - METÁLICA
A roçada será caracterizada quando a área a ser limpa for constituída de ve-
getação rasteira, mato ralo, arbustos e árvores com troncos de diâmetro até
0,15 mm.
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01
GRUPO
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02
GRUPO
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03
GRUPO
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04
GRUPO
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05
GRUPO
PASSADIÇOS E TRAVESSIAS
030200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06
GRUPO
SUSTENTAÇÃO DE ESTRUTURAS
030300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07
GRUPO
SUSTENTAÇÃO DE ESTRUTURAS
030300
MEDIÇÃO: Pelo peso de aço dos perfis metálicos e pelo volume de madei-
ra das pranchas.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 03
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08
GRUPO
ATERRO DE FOSSA
030400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09
GRUPO
ATERRO DE FOSSA
030400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10
GRUPO
DESMATAMENTO E LIMPEZA
030500
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 11
GRUPO
DESMATAMENTO E LIMPEZA
030500
• Desmonte a fogo
• Desmonte a frio
0-4 - - 2,30
40
4-6 - - 2,30
0-4 - - 2,35
42
4-6 - - 2,35
0-4 - - 2,50
48
4-6 - - 2,50
0-4 - - 2,80
60
4-6 - - 2,80
0-4 - - 3,10
72
4-6 - - 3,10
0-4 - - 3,40
84
4-6 - - 3,40
0-4 - - 3,80
100
4-6 - - 3,80
0-2 - - - -
1000
2-4 - - - 2,40
0-2 - - - -
1100
2-4 - - - 2,50
0-2 - - - -
1200
2-4 - - - 2,60
0-2 - - - -
1500
2-4 - - - 2,90
O aterro das valas será processado após a realização dos testes de estan-
queidade e até o restabelecimento dos níveis anteriores das superfícies ori-
ginais. Deverá ser executado de modo a oferecer condições de segurança
às estruturas e tubulação e bom acabamento da superfície.
Nas valas sob leito carroçável, o aterro deverá ser executado e controlado
com proctor normal ou compacidade relativa, dependendo do material utili-
zado.
• cadastramento detalhado.
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07
GRUPO
ESCAVAÇÃO MANUAL, QUALQUER TERRENO, EXCETO
040200
ROCHA, DE ÁREAS, VALAS, POÇOS E CAVAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08
GRUPO
ESCAVAÇÃO MANUAL, QUALQUER TERRENO, EXCETO
040300
ROCHA, PARA EXECUÇÃO DE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA EM
ADUELAS SUCESSIVAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS - REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS - REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 11
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS - REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 12
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS, QUALQUER TERRENO, EXCETO
040500
ROCHA, PARA REDES COLETORAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 12 (B)
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS, QUALQUER TERRENO, EXCETO
040500
ROCHA, PARA REDES COLETORAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 12 (C)
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS, QUALQUER TERRENO, EXCETO
040500
ROCHA, PARA REDES COLETORAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS, QUALQUER TERRENO EXCETO
040600
ROCHA PARA ADUTORAS, COLETORES-TRONCO, INTER-
CEPTORES, EMISSÁRIOS E GALERIAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13 (B)
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS, QUALQUER TERRENO EXCETO
040600
ROCHA PARA ADUTORAS, COLETORES-TRONCO, INTER-
CEPTORES, EMISSÁRIOS E GALERIAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13 (C)
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS, QUALQUER TERRENO EXCETO
040600
ROCHA PARA ADUTORAS, COLETORES-TRONCO, INTER-
CEPTORES, EMISSÁRIOS E GALERIAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 14
GRUPO
ESCAVAÇÃO MECÂNICA, QUALQUER TERRENO, EXCETO
040700
ROCHA, DE POÇOS E CAVAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15 (B)
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15 (C)
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16 (B)
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16 (C)
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENT0S ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17 (B)
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENT0S ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17 (C)
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENT0S ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18 (B)
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18 (C)
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 19
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 19 (B)
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 19 (C)
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 20
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 20 (B)
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 20 (C)
GRUPO
ATERROS E RECOBRIMENTOS ESPECIAIS DE VALAS, CA-
040800
VAS E POÇOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 21
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 22
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 23
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 24
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 25
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 26
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 27
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 28
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 29
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 29 (B)
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 29 (C)
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 30
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 30 (B)
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 30 (C)
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000
5.1.1 - PONTALETEAMENTO
5.1.2 - DESCONTÍNUO
5.1.3 - CONTÍNUO
5.1.4 - ESPECIAL
Será utilizado escoramento sempre que as paredes laterais de cavas, poços e valas
forem constituídas de solo possível de desmoronamento, bem como nos casos em
que, devido aos serviços de escavação, seja constatada a possibilidade de alteração
da estabilidade do que estiver próximo à região dos serviços.
Detalhes executivos dos tipos de escoramento constam nos anexos, no final deste
capítulo.
5.1.1 – PONTALETEAMENTO
5.1.3 – CONTÍNUO
5.1.4 – ESPECIAL
A superfície lateral da vala será contida por perfis verticais de aço tipo "I",
pranchões de peroba com espessura de acordo com o projetado, longarinas
de perfis de aço e estroncas de perfis de aço ou de eucalipto com diâmetro
mínimo de 0,20 m.
A cravação do perfil metálico poderá ser feita por bate-estacas (queda livre),
martelo vibratório ou pré-furo.
• CUIDADOS ESPECIAIS
Todo o cuidado deve ser tomado na colocação das estroncas para que
estas fiquem perpendiculares ao plano do escoramento.
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO - MADEIRA
050100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01 (B)
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO - MADEIRA
050100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01 (C)
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO - MADEIRA
050100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - MADEIRA
050200
PARA VALAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02 (B)
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - MADEIRA
050200
PARA VALAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02 (C)
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - MADEIRA
050200
PARA VALAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - MADEIRA
050200
PARA VALAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03 (B)
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - MADEIRA
050200
PARA VALAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03 (C)
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - MADEIRA
050200
PARA VALAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METALICO - MADEIRA
050300
PARA POÇOS E CAVAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05
GRUPO
SERVIÇOS E ELEMENTOS ADICIONAIS ÀS ESTRUTURAS
050400
DE ESCORAMENTO EM MADEIRA E METÁLICO - MADEIRA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06
GRUPO
ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO
050500
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07
GRUPO
ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO
050500
A proteção das valas, cavas e poços contra a inundação das águas superficiais se
fará mediante a construção de muretas longitudinais nas bordas das escavações.
A água retirada deverá ser encaminhada para local adequado, a fim de evitar danos
às áreas vizinhas ao local de trabalho.
Nos locais onde a obra estiver sendo mantida seca através do bombeamento
ou rebaixamento do lençol freático, as operações de bombeamento cessarão
gradativamente, de maneira que o nível piezométrico seja sempre mantido,
pelo menos, meio metro abaixo da cota superior atingida pelo aterro.
Para evitar o deslocamento dos tubos pela subpressão das águas subterrâ-
neas, as instalações de rebaixamento do nível destas somente poderão ser
desligadas após o completo aterro das valas.
9,50 100
4,80 95 - 100
Tubos porosos de concreto 1,20 45 - 80
0,30 10 - 30
0,15 2 - 10
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01
GRUPO
ÁGUAS SUPERFICIAIS
060100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02
GRUPO
REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO
060200
MEDIÇÃO: Respectivamente:
• por preço global;
• por unidade de ponteira instalada;
• pelo número de dias que cada conjunto estiver efetivamente
operando
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 6
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03
GRUPO
MEIA-CANA DE CONCRETO
060300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04
GRUPO
DRENAGEM SUBTERRÂNEA
060400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05
GRUPO
DRENAGEM SUBTERRÂNEA
060400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06
GRUPO
DRENAGEM SUBTERRÂNEA
060400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07
GRUPO
DRENAGEM COM CALHA
060500
As telas de arame que formam as gaiolas deverão ser de aço especial zin-
cado. Para meios altamente agressivos, recomenda-se proteção com PVC.
O enchimento das gaiolas de arame pode ser realizado por processo manu-
al, porém, sempre em camadas. Quando não forem utilizados diafragmas,
deve se proceder ao atirantamento horizontal das gaiolas a cada camada,
sendo o número mínimo de tirantes horizontais de 4 a 6 por metro quadrado
de face e de 2 a 3 por metro de gabião. Nos cantos das paredes terminais
deve-se colocar tirantes horizontais e diagonais a fim de impedir deformação
dos cantos.
Não será permitido o uso de pedras com areia, terra ou pedregulho miúdo,
nem tão pouco qualquer tipo de pedra facilmente fraturável e que não su-
porte cargas a compressão. Somente poderão ser utilizadas pedras-de-mão,
brita grossa ou seixos rolados.
Além dos tirantes horizontais, os gabiões tipo colchão, que servem de plata-
formas, ou seja, os colocados nas posições inferiores, deverão ser providos
de tirantes verticais, colocados entre as faces inferiores e as tampas do ga-
bião.
A amarração entre gabiões deverá sempre ser executada entre gaiolas ainda
vazias, sendo permitida, em casos excepcionais, onde a execução tome-se
difícil, a amarração entre gaiolas vazias e cheias, proibindo-se a operação
entre gaiolas cheias. O arame de amarração deverá ter as mesmas caracte-
rísticas técnicas do aço utilizado para as gaiolas. As costuras serão feitas
pelas quinas, lançando-se todas as malhas e executando-se dupla volta em
relação à face externa do prisma.
Pode ser usada tela metálica para armar esse projetado, aumentando a re-
sistência. Esta tela, com malha de 5 a 20 cm e fios de 2 a 5 mm, é fixada à
superfície do talude por chumbadores e pinçadores, sendo depois lançado o
concreto projetado.
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01
GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO
070000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02
GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO
070000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03
GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO
070000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04
GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO
070000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05
GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO
070000
8.1 - ESTACA
8.2 - TUBULÃO
8.3 - LASTRO
8.4 - ANCORAGEM
8.5.1.1 - CIMENTO
8.5.1.2 - AGREGADO
8.5.1.4 - ADITIVO
8.5.2 – FORMA
8.5.2.2 - CIMBRAMENTO
8.5.3 – AÇO
8.5.4.1 - DOSAGEM
8.5.4.3 - LANÇAMENTO
8.5.4.4 - ADENSAMENTO
8.5.4.5 - CURA
8.5.5.1 - MATERIAIS
8.5.5.2 - DOSAGEM
8.5.5.3 - EQUIPAMENTOS
8.5.5.4 - EXECUÇÃO
8.5.5.5 - SEGURANÇA
8.1 - ESTACA
As estacas deverão ser locadas de acordo com o projeto, não devendo ocor-
rer deslocamento ou inclinação na sua posição por ocasião da perfuração ou
cravação.
A locação dos eixos das estacas será feita pela Contratada, sen-
do de 0,01 m por metro a tolerância máxima de diferença de in-
clinação, em relação à projetada.
8.2 - TUBULÃO
8.3 - LASTRO
8.4 - ANCORAGEM
Normas a considerar:
8.5.1.1 - CIMENTO
8.5.1.2 - AGREGADO
b) Agregado miúdo
c) Agregado graúdo
8.5.1.4 - ADITIVO
8.5.2 - FORMA
• Tipos de formas
– forma de madeira-comum;
– forma metálica.
• Fixação de formas
8.5.2.2 - CIMBRAMENTO
8.5.3 - AÇO
• Corte e dobramento
• Montagem
• Tolerâncias
• Substituição de barras
• Bainhas
• Sistema de protensão
• Protensão
− plastificante;
− aditivo expansor.
8.5.4 - CONCRETO
a) Absoluta estanqueidade
• juntas de concretagem;
• trincas;
• juntas de dilatação.
c) Durabilidade
− Tipos de Cimento:
− Tipos de Cimento:
• PAREDE DIAFRAGMA
• OUTRAS ESTRUTURAS.
• OBSERVAÇÕES:
RPM
CAPACIDADE DA TEMPO
(ROTAÇÕES
BETONEIRA (M³) (MINUTO)
POR MINUTO)
2,3 2,0 20
3,8 2,75 20
4,6 3,0 20
7,6 4,0 20
{ volume de concreto;
{ identificação do caminhão-betoneira;
{ Lançamento em fundações
• Cura a vapor
8.5.5.1 - MATERIAIS
• Cimento
• Agregados
• Água
• Aditivos
• Pozolana
• Fibras
• Limitação de haletos
8.5.5.2 - DOSAGEM
8.5.5.3 - EQUIPAMENTOS
• Proporcionamento e mistura
• Via seca
• Via úmida
• Máquina de projeção
• Via seca
• Via úmida
• Equipamentos auxiliares
a) Compressor
• Via seca
TABELA 1
CAPACIDADE
DIÂMETRO DIÂMETRO INTERNO PRESSÃO DE
DO COM-
INTERNO DO MÁXIMO DO BICO DE AR DURANTE
PRESSOR
MANGOTE PROJEÇÃO (mm) A OP.(MPa)
(m³/min,)
7 25 19 0,28
9 32 25 0,32
10 38 32 0,39
17 44 41 0,53
21 50 44 0,60
• Via úmida
b) Suprimento de água
c) Suprimento de aditivo
• Outros equipamentos
8.5.5.4 - EXECUÇÃO
• Preparação da superfície
• Solo
• Concreto e alvenaria
• Rocha
• Armação
• Aplicação
TABELA 2
VALORES DE REFLEXÃO
REFLEXÃO (% EM PESO)
TIPO DE APLICAÇÃO
VIA SECA VIA ÚMIDA
Próximo da vertical
descendente (lajes, 5 a 15 até 10
chão)
Próximo da horizontal
15 a 30 5 a 20
(paredes, taludes)
Próximo da vertical
ascendente (tetos, 25 a 50 10 a 40
abóbadas)
• Juntas de construção
• Acabamento
• Cura e proteção
• Reparos de defeitos
8.5.5.5 - SEGURANÇA
• Inspeção
• Ensaios prévios
• Controle de aplicação
• Mistura
• Concreto fresco
• Concreto endurecido
• Controle de quantidade
• densidade;
• absorção.
a) Condições gerais
• Função do equipamento
• Posicionamento do equipamento
• Bomba d'água
• Equipamentos auxiliares
• Equipe de operação
− mangoteiro;
− auxiliar de mangoteiro;
− operador;
− encarregado de traço;
• Funções do mangoteiro
− movimentar os mangotes;
b) Condições específicas
Notas:
• Quantidade de água
• Espessura
• Término da operação
• Projeção na vertical
• Perdas na projeção
Notas:
• Bolsões de areia
• Cantos e junções
• Camadas múltiplas
Todo e qualquer material selante que não aderir ou não ligar com
a superfície do concreto da junta deverá ser removido imediata-
mente e substituído por outro.
TABELA 3
METODOLOGIA DE REPARO
• Junta “fria"
• Trincas
DIMENSÕES E
PREVISÃO DE
PRODUTO MATÉRIA-PRIMA FORMATO DA
DURABILIDADE
CANALETA
Polissulfeto 2 a 3 anos
Silicone 4 a 8 anos
Obs.:
• alvenaria;
• laje de fundo;
• tampão.
Quando possível, a câmara de trabalho terá uma altura mínima livre, em re-
lação à plataforma de 2,00 m.
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01
GRUPO
ESTACAS
080100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02
GRUPO
ESTACAS
080100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03
GRUPO
BROCAS DE CONCRETO
080200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04
GRUPO
TUBULÕES
080300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05
GRUPO
LASTROS
080400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05 (B)
GRUPO
LASTROS
080400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05 (C)
GRUPO
LASTROS
080400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06
GRUPO
LASTROS
080400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06 (B)
GRUPO
LASTROS
080400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06 (C)
GRUPO
LASTROS
080400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07
GRUPO
LASTROS
080400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07 (B)
GRUPO
LASTROS
080400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07 (C)
GRUPO
LASTROS
080400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08
GRUPO
LASTRO PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
080500
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08 (B)
GRUPO
LASTRO PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
080500
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08 (C)
GRUPO
LASTRO PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
080500
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09
GRUPO
LASTRO, LAJE E BERÇO PARA ASSENTAMENTO DE TU-
080600
BOS E PEÇAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09 (B)
GRUPO
LASTRO, LAJE E BERÇO PARA ASSENTAMENTO DE TU-
080600
BOS E PEÇAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09 (C)
GRUPO
LASTRO, LAJE E BERÇO PARA ASSENTAMENTO DE TU-
080600
BOS E PEÇAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10
GRUPO
ANCORAGEM PARA REDES
080700
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 11
GRUPO
ANCORAGEM EM CONCRETO PARA PEÇAS
080800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 12
GRUPO
ANCORAGEM EM CONCRETO PARA PEÇAS
080800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13
GRUPO
FORMAS PARA CONCRETO
080900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 14
GRUPO
FORMAS PARA CONCRETO
080900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15
GRUPO
FORMAS PARA CONCRETO
080900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16
GRUPO
FORMAS PARA CONCRETO
080900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17
GRUPO
AÇOS PARA CONCRETO
081000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18
GRUPO
CONCRETO NÃO-ESTRUTURAL
081100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 19
GRUPO
CONCRETO NÃO-ESTRUTURAL
081100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 20
GRUPO
CONCRETO ESTRUTURAL PARA ESTRUTURAS NÃO SU-
081200
JEITAS A CONTATO COM ÁGUA OU ESGOTO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 21
GRUPO
CONCRETO ESTRUTURAL PARA ESTRUTURAS EM CON-
081300
TATO COM ÁGUA BRUTA, ÁGUA TRATADA, SOLOS E GA-
SES AGRESSIVOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 22
GRUPO
CONCRETO ESTRUTURAL P/ ESTRUTURA EM CONTATO
081400
C/ESGOTO, GASES AGRESSIVOS, AMBIENTE MARÍTIMO E
ESTRUTURA P/ TRATAMENTO DE ÁGUA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 23
GRUPO
CONCRETO ESTRUTURAL AUTO-ADENSÁVEL
081500
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 24
GRUPO
JUNTAS
081600
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 25
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE
081700
CONCRETO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 26
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE
081700
CONCRETO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 27
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE
081700
CONCRETO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 28
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE
081700
CONCRETO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 29
GRUPO
CONCRETO/ARGAMASSA PROJETADA
081800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 30
GRUPO
ADITIVOS
081900
Plastificante KG
081901
Retardador. KG
081902
Plastificante e retardador KG
081903
Superfluidificante KG
081904
Acelerador KG
081905
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 31
GRUPO
LAJE PRÉ-FABRICADA
082000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 32
GRUPO
POÇO DE VISITA EM ALVENARIA OU ADUELA DE CON-
082100
CRETO – DIÂMETRO 1,00 M PARA REDES COLETORAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 33
GRUPO
POÇO DE VISITA EM ALVENARIA OU ADUELA DE CONCRE-
082200
TO - DIÂMETRO 1,20 M PARA REDES COLETORAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 34
GRUPO
POÇO DE VISITA EM ALVENARIA OU ADUELAS DE CON-
082300
CRETO DIÂMETRO 1,00 M P/ COLETORES-TRONCO,
EMISSÁRIOS E INTERCEPTORES
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 35
GRUPO
POÇO DE VISITA EM ALVENARIA OU ADUELAS DE CON-
082400
CRETO DIÂMETRO 1,20 M P/ COLETORES-TRONCO,
EMISSÁRIOS E INTERCEPTORES
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 36
GRUPO
POÇO DE INSPEÇÃO - DIÂMETRO 0,60 M
082500
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 37
GRUPO
ADUELAS DE CONCRETO ARMADO, PRÉ-MOLDADAS,
082600
PONTAS E BOLSA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 38
GRUPO
ADUELA SUCESSIVA DE CONCRETO ARMADO, MOLDADA
082700
IN LOCO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 39
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 40
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 41
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 42
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 43
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 44
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 45
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 46
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
082811 Boca-de-lobo UN
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 47
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 48
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 49
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 50
GRUPO
CAIXA DE ALVENARIA DE 1 TIJOLO
082900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 51
GRUPO
CAIXA DE ALVENARIA DE 1/2 TIJOLO
083000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 52
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 53
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
083102 Abrigo-padrão UN
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 54
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 55
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 56
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 57
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 58
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 59
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 60
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 61
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 62
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
9.5 - PERDA
9.7 - TRAVESSIA
Sempre que o trabalho for interrompido, o último tubo assentado deverá ser
tamponado, a fim de evitar a entrada de elementos estranhos.
O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser uniformi-
zado e rebaixado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu com-
primento. Outros tipos de preparo de base para assentamento, assim como
os sistemas de ancoragem serão de acordo com o especificado no capítulo
8 - Fundações e Estruturas.
Nos ítens a seguir estão descritos os procedimentos para execução dos di-
versos tipos de juntas, de acordo com o tipo de tubo. São instruções básicas
que, a critério da Fiscalização, poderão sofrer pequenas modificações na
forma de execução.
a) Disposições gerais
e4) Exigências
f) Envoltória de areia
Nos locais onde for necessário executar corte na linha instalada, a fim de se
inserir peça especial ou conjunto de peças, deverão ser obedecidas as se-
guintes disposições:
e) executar o corte definitivo nas duas pontas livres, com as devidas folgas
para execução dos biséis;
Na execução das travessias sob galeria, não será admitida escavação sob
suas juntas de dilatação. A execução do escoramento será necessário
quando tais galerias se apoiarem sobre fundações diretas; na hipótese des-
tas se apoiarem em estacas, não será necessária a execução do escora-
mento.
Os tubos e peças fornecidos pela Sabesp deverão ser retirados de seus de-
pósitos locais e inspecionados pela Contratada, ou por pessoal por ela cre-
denciado.
NBR 7560 - Tubo de Ferro Fundido Dúctil Centrifugado com Flanges Ros-
cados;
NBR 7662 - Tubo de Ferro Fundido Centrifugado para Líquidos sob Pres-
são, com junta Elástica;
NBR 7663 - Tubos de Ferro Fundido Dúctil Centrifugado para Líquidos sob
Pressão, com Junta Elástica;
NBR 7664 - Conexão de Ferro Fundido com Junta Elástica para Tubo de
PVC Rígido DEFOFO, para Adutoras e Redes de Água;
NBR 7665 - Tubo de PVC Rígido DEFOFO com Junta Elástica para Aduto-
ras e Redes de Água;
NBR 5622 - Tubos de Aço Carbono com Costura Helicoidal para Uso em
Água, Ar e Vapor de Baixa Pressão em Instalações Industriais;
NBR 7670 - Conexão de Ferro Fundido Cinzento com Junta Elástica para
Tubos de PVC Rígido DEFOFO, para Adutoras e Redes de
Água - Tipos e Dimensões;
NBR 7672 - Anéis de Borracha do Tipo Toroidal para Tubos de PVC Rígido
DE FOFO, para Adutoras e Redes de Água - Dimensões e Du-
reza;
NBR 7673 - Anéis de Borracha para Tubulações de PVC Rígido para Adu-
toras e Redes de Água;
NBR 7674 - Junta Elástica para Tubos e Conexões de Ferro Fundido Dúc-
til;
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÃO PARA REDES DE DIS-
* TRIBUIÇÃO DE ÁGUA
NOTAS: 1) Se for utilizado material importado para aterro, será aplicado o preço
040104.
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC RIGÍDO E
090100
PVC RIGÍDO DEFOFO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE
ÁGUA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02 (B)
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC RIGÍDO E
090100
PVC RIGÍDO DEFOFO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE
ÁGUA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02 (C)
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE PVC RIGÍDO E
090100
PVC RIGÍDO DEFOFO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE
ÁGUA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 03
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO
090200
PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 03 (B)
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO
090200
PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 03 (C)
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FERRO FUNDIDO
090200
PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 04
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE FIBROCIMENTO
090300
PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 05
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS
*
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 06
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE CE-
090400
RÂMICA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 06 (B)
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE CE-
090400
RÂMICA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 06 (C)
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE CE-
090400
RÂMICA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE CI-
090500
MENTO AMIANTO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 08
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE PVC
090600
RÍGIDO E PVC RÍGIDO DEFOFO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 08 (B)
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE PVC
090600
RÍGIDO E PVC RÍGIDO DEFOFO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 08 (C)
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS DE PVC
090600
RÍGIDO E PVC RÍGIDO DEFOFO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 09
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS FERRO
090700
FUNDIDO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 09 (B)
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS FERRO
090700
FUNDIDO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 09 (C)
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS FERRO
090700
FUNDIDO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 10
GRUPO
MONTAGEM DE PEÇAS ESPECIAIS
090800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS DE CONCRETO
090900
PARA ÁGUAS PLUVIAIS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11 (B)
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS DE CONCRETO
090900
PARA ÁGUAS PLUVIAIS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11 (C)
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS DE CONCRETO
090900
PARA ÁGUAS PLUVIAIS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 12
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS DE CONCRETO
091000
PARA ESGOTOS SANITÁRIOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 12 (B)
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS DE CONCRETO
091000
PARA ESGOTOS SANITÁRIOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 12 (C)
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS DE CONCRETO
091000
PARA ESGOTOS SANITÁRIOS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 13
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE AÇO
091100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 13 (B)
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE AÇO
091100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 13 (C)
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS DE AÇO
091100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 14
GRUPO
ANEL DE MASTIQUE BETUMINOSO - TUBULAÇÃO DE AÇO
091300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 15
GRUPO
FABRICAÇÃO CURVAS, A PARTIR DE TUBOS DE AÇO DE
091400
3 A 22,51 GR
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 16
GRUPO
FABRICAÇÃO CURVAS, A PARTIR DE TUBOS DE AÇO
091500
22,51 A 45 GR
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 17
GRUPO
FABRICAÇÃO CURVAS, A PARTIR DE TUBOS DE AÇO
091600
45,01 A 67,5 GR
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 18
GRUPO
FABRICAÇÃO CURVAS A PARTIR DE TUBOS DE AÇO
091700
67,51 A 90,00 GR
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 19
GRUPO
CORTE E BISELAMENTO EM TUBOS DE AÇO E = 5/16 PO-
091800
LEGADAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 20
GRUPO
CORTE E BISELAMENTO EM TUBOS DE AÇO E = 7/16 PO-
091900
LEGADAS
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 21
GRUPO
SOLDA EM TUBOS DE AÇO E = 5/16 POLEGADAS
092100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 22
GRUPO
SOLDA EM TUBOS DE AÇO E = 7/16 POLEGADAS
092200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 23
GRUPO
REVESTIMENTO DE PROTEÇÃO EXTERNA DE JUNTAS
092400
SOLDADAS - AÇO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 24
GRUPO
PINTURA DE TUBOS E PEÇAS DE AÇO EM EPOXI
092500
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 25
GRUPO
PINTURA DE CONEXÕES E PECAS EM GERAL COM CO-
092600
ALTAR – EPÓXI - AÇO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 26
GRUPO
PINTURA DE TUBOS DE AÇO COM COALTAR EPOXI -
092700
AÇO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 27
GRUPO
FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE PEÇAS DE AÇO NO CAM-
092800
PO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 28
GRUPO
FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE PEÇAS DE AÇO NO CAM-
092800
PO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 29
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS E PEÇAS
*
2.2 - TRANSPORTE.
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 30
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE ATÉ 10 KM E DESCARGA DE TU-
092900
BOS E PEÇAS DE PVC RÍGIDO E PVC RÍGIDO DEFOFO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 31
GRUPO
TRANSPORTE EXCEDENTE A 10 KM DE TUBOS E PEÇAS
093000
DE PVC RÍGIDO E PVC RÍGIDO DEFOFO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 32
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS E PECAS
093100
DE FERRO FUNDIDO
093102 Transporte T X KM
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 33
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE ATÉ 10 KM E DESCARGA DE TU-
093200
BOS E PEÇAS DE FIBROCIMENTO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 34
GRUPO
TRANSPORTE ATÉ 10 KM TUBOS E PEÇAS DE FIBROCI-
093300
MENTO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 35
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE ATÉ 10 KM E DESCARGA DE TU-
093400
BOS E PEÇAS DE CERÂMICA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 36
GRUPO
TRANSPORTE EXCEDENTE A 10 KM DE TUBOS E PEÇAS
093500
DE CERÂMICA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 37
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS DE CON-
093600
CRETO
093602 Transporte T X KM
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 38
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS E PEÇAS
093700
DE AÇO
093702 Transporte T X KM
10.3.5 - GUIA
10.3.6 - SARJETA
10.3.6 - SARJETA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
a) Largura
- 20 cm para passeio;
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01 (B)
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
a) Largura
- 20 cm para passeio;
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01 (C)
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
a) Largura
- 20 cm para passeio;
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05 (B)
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05 (C)
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06
GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06 (B)
GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06 (C)
GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07
GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07 (B)
GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07 (C)
GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08 (B)
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08 (C)
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10 (B)
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10 (C)
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11 (B)
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11 (C)
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 12
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13 (B)
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13 (C)
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 14
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15 (B)
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15 (C)
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400
NOTAS: 1) Esse preço não poderá ser medido quando houver a ocor-
rência do preço no 100407 (concreto para fechamento de
valas).
2) Além dos limites estabelecidos, o preparo de caixa deverá
ser expressamente autorizado pela FISCALIZAÇÃO e será
pago o serviço efetivamente executado nos casos de interfe-
rência ou para perfeita concordância com o pavimento rema-
nescente.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16 (B)
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400
NOTAS: 1) Esse preço não poderá ser medido quando houver a ocor-
rência do preço no 100407 (concreto para fechamento de
valas).
2) Além dos limites estabelecidos, o preparo de caixa deverá
ser expressamente autorizado pela FISCALIZAÇÃO e será
pago o serviço efetivamente executado nos casos de interfe-
rência ou para perfeita concordância com o pavimento rema-
nescente.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16 (C)
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400
NOTAS: 1) Esse preço não poderá ser medido quando houver a ocor-
rência do preço no 100407 (concreto para fechamento de
valas).
2) Além dos limites estabelecidos, o preparo de caixa deverá
ser expressamente autorizado pela FISCALIZAÇÃO e será
pago o serviço efetivamente executado nos casos de interfe-
rência ou para perfeita concordância com o pavimento rema-
nescente.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17 (B)
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17 (C)
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18 (B)
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18 (C)
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ESPECIAL
100400
11.1 - CONCEITOS
11.1 - CONCEITOS
a) Cavalete
b) Cavalete múltiplo
PROCEDIMENTOS BÁSICOS
{ cópia xerox do "overlay" de cada uma das quadras onde poderão ser
feitas ligações;
PROCEDIMENTOS BÁSICOS
{ relação completa "D" em três vias, de todos os imóveis ligados, por or-
dem alfabética de rua e numérica de prédio;
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ÁGUA
110100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ÁGUA
110100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTO - DIAMETRO 100
110200
MM
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTO - DIAMETRO 100
110200
MM
Reposição do pavimento.
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTO - DIAMETRO 150
110300
MM
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTO - DIAMETRO 150
110300
MM
Reposição do pavimento.
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE ATÉ 10 KM E DESCARGA DE TU-
110400
BOS E PEÇAS DE PEAD E/OU FERRO GALVANIZADO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 08
GRUPO
TRANSPORTE EXCEDENTE A 10 KM DE TUBOS E PEÇAS
110500
DE PEAD E/OU FERRO GALVANIZADO
12.1 - ALVENARIA
12.6 - VIDROS
12.1 - ALVENARIA
Todas as alvenarias que repousam sobre vigas contínuas deverão ser le-
vantadas, simultaneamente, em vãos contíguos; as diferenças de altura não
deverão ser superiores a 1,00 m.
Nas alvenarias revestidas deverá ser executado encunhamento com uma fi-
ada de tijolos de barro em ângulo de 45º; nas alvenarias aparentes deverá
ser executada complementação normal dos panos de alvenarias.
O concreto para vergas e cintas deverá ser dosado para resistência caracte-
rística mínima de 15,0 MPa.
Deverão ser previstas, nos elementos armados, visitas de limpeza para re-
moção do excesso de argamassa, as quais deverão ser fechadas antes do
lançamento de concreto graute, com formas de madeira colocadas na parte
externa da parede de bloco estrutural.
As ripas deverão ser pregadas nos caibros espaçados de acordo com o tipo
de telha a ser empregado, não sendo aceitas ripas rachadas,lascadas ou
com nós e falhas. Não poderá ser utilizada madeira "verde".
Não serão aceitas rebarbas nem saliências de soldas nos quadros. Todos os
furos para rebites e parafusos deverão ser escareados e as saliências lima-
das.
As portas de correr serão montadas sobre trilhos que servirão de guias e su-
portes das roldanas, cuja localização será a definida no projeto.
As portas de abrir serão montadas em quadros tipo batentes fixados nas pa-
redes.
Não serão aceitos caixilhos com rebaixo aberto. Os vidros serão protegidos
com baguetes do mesmo material, associados com material de calafetação à
base de elastômero de silicone. Também poderão ser utilizadas gaxetas de
pressão em perfil rígido de elastômero de neoprene com tiras de enchimen-
to.
As portas terão os perfis das folhas unidos com cantilhões de alumínio es-
truturado e parafusado; no quadro do chassis a união será feita com parafu-
sos auto-atarrachantes; as dobradiças serão de alumínio especial e os pu-
xadores de alumínio anodizado.
12.6 - VIDROS
Os vidros serão do tipo e formato definidos pelo projeto, cuja espessura será
função da área do corte, vibração e pressão de ventos. Não serão aceitos
vidros defeituosos, com bolhas, lentes, ondulações, ranhuras e desbitolados.
Deverão ser fornecidos cortados nas dimensões previstas, evitando-se sem-
pre o corte na obra. As bordas dos cortes deverão ser esmerilhadas de for-
ma a se apresentarem lisas, regulares e isentas de lascas.
A Sabesp não pagará vidros que forem quebrados durante a colocação, nem
os que forem substituídos em decorrência de defeitos e rejeição.
GRUPO
ALVENARIA
120100
GRUPO
ALVENARIA
120100
GRUPO
ALVENARIA
120100
GRUPO
ALVENARIA
120100
GRUPO
COBERTURA, MADEIRAMENTO, CONDUTOR, CALHAS E
120200
RUFOS
GRUPO
COBERTURA, MADEIRAMENTO, CONDUTOR, CALHAS E
120200
RUFOS
GRUPO
COBERTURA, MADEIRAMENTO, CONDUTOR, CALHAS E
120200
RUFOS
GRUPO
ESQUADRIAS DE MADEIRA
120300
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
GRUPO
FERRAGENS
120500
GRUPO
FERRAGENS
120500
GRUPO
VIDROS
120600
GRUPO
ESCADA TIPO MARINHEIRO
120700
120701 Galvanizado. M
GRUPO
GUARDA-CORPO
120800
GRUPO
GRADES METÁLICAS
120900
GRUPO
TAMPA DE INSPEÇÃO METÁLICA
121000
GRUPO
GRELHAS
121100
GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200
GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200
GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200
GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200
121204 Prateleira. M2
GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200
GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200
13.1.1 - CHAPISCO
13.1.2 - EMBOÇO
13.1.3 - REBOCO
13.1.4 - AZULEJOS
13.2.1 - CONTRA-PISOS
13.4 - PINTURAS
As superfícies a serem revestidas deverão ser limpas e lavadas a fim de evitar gor-
duras, vestígios orgânicos e outras impurezas que possam acarretar destacamentos
futuros.
13.1.1 - CHAPISCO
13.1.3 - REBOCO
13.1.4 - AZULEJOS
Nos dez primeiros dias após a colocação, não poderá ser jogado
água, devendo o piso ser limpo apenas com pano úmido.
{ raspagem e lapidação;
{ enceramento e lustramento.
Quando for usado asfalto "in-natura", este deverá ser do tipo oxi-
dado, aquecido com temperatura não inferior a 180°C e não su-
perior a 220°C, aplicado em, no mínimo, três camadas. A película
final resultante deverá ter consumo mínimo de 2kg/m².
{ Berço a Quente
{ Berço a Frio
Consumo: 2 a 3 kg/m².
c) Aplicação de Manta
e) Prova de estanqueidade
a) Execução da imprimação
b) Execução da impermeabilização
c) Prova de estanqueidade
a) Preparo da superfície
c) Aplicação da manta
d) Prova de estanqueidade
a) Preparo da superfície
a) Preparo da superfície
b) Execução da impermeabilização
c) Prova de estanqueidade
13.4 - PINTURAS
EB - 301 - Azulejo.
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01
GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02
GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100
130102 Chapisco. M2
130103 Emboço. M2
130104 Reboco. M2
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03
GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 04
GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 05
GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06
GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07
GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 08
GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 09
GRUPO
PISOS, TETOS E PAREDES
130100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 11
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 12
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 14
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 16
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 19
GRUPO
PINTURAS
130300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 20
GRUPO
PINTURAS
130300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 21
GRUPO
PINTURAS
130300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 22
GRUPO
PINTURAS
130300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 23
GRUPO
PINTURAS
130300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 24
GRUPO
PINTURAS
130300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 25
GRUPO
PINTURAS
130300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 26
GRUPO
ANDAIMES E BALANCINS PARA FACHADA
130400
{ FASE A: Preto;
{ FASE B: Vermelho;
{ NEUTRO: Branco.
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01
GRUPO
TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE AGUA EM PVC RÍGIDO
140100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02
GRUPO
TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE ÁGUA EM FERRO GAL-
140200
VANIZADO
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 03
GRUPO
TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE ESGOTO EM PVC RÍGIDO
140300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 04
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS HiDRÁULICO – SANITÁRIOS
140400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 05
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS HiDRÁULICO - SANITÁRIOS
140400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 06
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS HiDRÁULICO - SANITÁRIOS
140400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 07
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS HiDRÁULICO - SANITÁRIOS
140400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 08
GRUPO
FOSSAS POÇOS
140500
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 09
GRUPO
FOSSAS POÇOS
140500
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 10
GRUPO
FIOS ELÉTRICOS
140600
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 11
GRUPO
CABOS ELÉTRICOS
140700
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 12
GRUPO
CABO DE COBRE NU
140800
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 13
GRUPO
ELETRODUTOS DE PVC
140900
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 14
GRUPO
ELETRODUTO DE FERRO ESMALTADO
141000
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 15
GRUPO
ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO
141100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 16
GRUPO
ELETRODUTO DE POLIETILENO FLEXIVEL
141200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 17
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 18
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 19
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 20
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 21
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 22
GRUPO
ENTRADA GERAL
141400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 23
GRUPO
CAIXA DE MEDIDORES
141500
141501 Até 50 A UN
141502 Acima de 50 A UN
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 24
GRUPO
CAIXA DE QUADRO ELÉTRICO DE COMANDO
141600
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01
GRUPO
INSTALAÇÕES
150000
NOTA: Este preço deverá ser composto para cada projeto em parti-
cular.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 15
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02
GRUPO
INSTALAÇÕES
150000
NOTA: Este preço deverá ser composto para cada projeto em parti-
cular.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 15
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 03
GRUPO
INSTALAÇÕES
150000
NOTA: Este preço deverá ser composto para cada projeto em parti-
cular.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 15
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 04
GRUPO
INSTALAÇÕES
150000
NOTA: Este preço deverá ser composto para cada projeto em parti-
cular.
Capítulo 16
Instalações de Produção
CAPÍTULO 16 - INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
16.1.2 - COMPORTAS
16.1.2.1 - STOP-LOG
16.1.2.2 - DESLIZANTE
16.1.3 - ADUFAS
16.1.3.1 - DE PAREDE
16.1.3.2 - DE FUNDO
16.3.2 - COALTAR-ENAMEL
16.4.1 - ELETRODUTOS
16.4.3 - ATERRAMENTO
16.4.3.6 - TESTES
16.4.6.1 - LUZ
16.4.6.2 - FORÇA
Este capítulo fixa e estabelece as condições e requisitos técnicos que deverão ser
cumpridos pela Contratada no tocante a:
Quando não for citada a norma a ser seguida e inexistirem normas brasileiras, ficará
a critério da Fiscalização a sua indicação.
16.1.2 - COMPORTAS
16.1.2.1 - STOP-LOG
16.1.2.2 - DESLIZANTE
16.1.3 - ADUFAS
16.1.3.1 - DE PAREDE
16.1.3.2 - DE FUNDO
i) ligar instrumentos;
h) montagem da ponte;
a) Manual
b) Elétrica
Forçar a ponta do tubo na bolsa até atingir uma marca a ser feita
preliminarmente e que garanta uma folga de 10 mm entre a ponta e
o fundo da bolsa.
{ Aplicação
{ Cortes
As roscas, tanto nos tubos como nas luvas e uniões, são sempre
cônicas, de maneira que, com o aperto, há interferência entre os fi-
os, garantindo a vedação.
{ Uniões
{ Luvas
16.3.1 - COALTAR-EPOXI
b) Aplicação do Coaltar-epoxi
c) Inspeção e testes
16.3.2 - COALTAR-ENAMEL
c) Aplicação do primer
d) Aplicação do coaltar-enamel
h) Inspeção e testes
16.4.1 - ELETRODUTOS
3/4 5 127
1 6 152
1 1/4 8 203
1 1/2 10 254
2 12 305
2 1/2 15 361
3 1/2 21 533
4 24 610
{ Preparação da Base
{ Concretagem do Envelope
16.4.3 - ATERRAMENTO
16.4.3.6 - TESTES
16.4.6.1 - LUZ
16.4.6.2 - FORÇA
{ Pré-Operação
{ Testes de Aceitação
{ Serviços a Executar
a) Motores:
{ teste de relação;
{ teste de polaridade.
e) Disjuntores:
j) Sistema de alarme:
Teste de aceitação
GRUPO
INSTALAÇÃO ELETROMECÁNICA DE CONJUNTO MOTO-
160100 BOMBA
160101 De 1 a 15 cv. UN
GRUPO
INSTALAÇÃO DE PERFIL I
160200
160201 4 pol. M
160202 6 pol. M
160203 8 pol. M
160204 10 pol. M
160205 12 pol. M
GRUPO
MÓDULO DOS DECANTADORES DA ETA
160300
160301 12 l/s. UN
160302 16 l/s. UN
160303 20 l/s. UN
160304 25 l/s. UN
GRUPO
CALHA DE ÁGUA DE LAVAGEM DA ETA
160400
160401 12 l/s. UN
160402 16 l/s. UN
160403 20 l/s. UN
160404 25 l/s. UN
GRUPO
STOP-LOG
160500
160501 Madeira. M2
GRUPO
MONTAGEM DE COMPORTA CIRCULAR DE FERRO
160600 FUNDIDO TIPO SENTIDO DUPLO
GRUPO
MONTAGEM DE COMPORTA CIRCULAR DE FERRO
160700 FUNDIDO TIPO SENTIDO ÚNICO
GRUPO
MONTAGEM DE ADUFAS SIMPLES DE PAREDE DE FERRO
160800 FUNDIDO
GRUPO
MONTAGEM DE ADUFAS SIMPLES DE FERRO FUNDIDO
160900
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
MEDIÇÃO: Pelas áreas das paredes das chicanas, sem descontar os vãos
de interferência, medidas no projeto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
0 11
sabesp
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
161007 Sarilho. UN
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
MONTAGEM DE TUBOS DE FERRO FUNDIDO PONTA
161200 PONTA
GRUPO
MONTAGEM DE CONEXÕES DE JUNTAS TIPO JUNTA
161300 MECÂNICA (B/F)
GRUPO
MONTAGEM DE CONEXÕES DE JUNTAS TIPO JUNTA
161400 ELÁSTICA (PB)
GRUPO
MONTAGEM DE CONEXÕES DE JUNTAS FLANGEADAS
161500
GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO DE 90 GR
161600 JUNTA MECÂNICA
GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO DE 45 GR
161700 JUNTA MECÂNICA
GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO DE 22 GR
161800 30 MIN. JUNTA MECÂNICA
GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO DE 11 GR
161900 15 MIN. JUNTA MECÂNICA
GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
162000 MECÂNICA/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
162000 MECÂNICA/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
162000 MECÂNICA/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE REDUÇÕES DE FERRO FUNDIDO TIPO
162100 JUNTA MECÂNICA
GRUPO
MONTAGEM DE REDUÇÕES DE FERRO FUNDIDO TIPO
162100 JUNTA MECÂNICA
GRUPO
MONTAGEM DE LUVAS DE CORRER DE FERRO
162200 FUNDIDO TIPO JUNTA MECÂNICA
GRUPO
MONTAGEM DE EXTREMIDADES DE FERRO FUNDIDO
162300 TIP0 JUNTA MECÂNICA/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO 90 GR
162400 TIPO JUNTA ELÁSTICA
GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO 45 GR
162500 TIPO JUNTA ELÁSTICA
GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO DE 22 GR
162600 30 MIN. TIPO JUNTA ELÁSTICA
GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO DE 11 GR
162700 15 MIN. TIPO JUNTA ELÁSTICA
GRUPO
MONTAGEM DE CRUZETAS DE FERRO FUNDIDO TIPO
162800 JUNTA ELÁSTICA
GRUPO
MONTAGEM DE CRUZETAS DE FERRO FUNDIDO TIPO
162800 JUNTA ELÁSTICA
GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
162900 ELÁSTICA
GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
162900 ELÁSTICA
GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
163000 ELÁSTICA/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
163000 ELÁSTICA/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE REDUÇÕES DE FERRO FUNDIDO TIPO
163100 JUNTA ELÁSTICA(PB)
GRUPO
MONTAGEM DE REDUÇÕES DE FERRO FUNDIDO TIPO
163100 JUNTA ELÁSTICA(PB)
GRUPO
MONTAGEM DE LUVAS DE FERRO FUNDIDO TIPO
163200 JUNTA ELÁSTICA
GRUPO
MONTAGEM DE CAP, DE FERRO FUNDIDO TIPO JUNTA
163300 ELÁSTICA
GRUPO
MONTAGEM DE EXTREMIDADES DE FERRO FUNDIDO
163400 TIPO JUNTA ELÁSTICA/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE EXTREMIDADES DE FERRO FUNDIDO
163500 TIPO FLANGE-PONTA
GRUPO
MONTAGEM DE FLANGES AVULSOS EM TUBOS DE
163600 FERRO FUNDIDO
GRUPO
MONTAGEM DE CARRETÉIS PARA UNIÃO COM
163700 FLANGES
GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO 90 GR
163800 TIPO FLANGE/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE PÉ DE FERRO FUNDIDO
163900 90 GR TIPO FLANGE/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE CURVAS DE FERRO FUNDIDO 45 GR
164000 TIPO FLANGE/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO
164100 FLANGE, FLANGE, FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO
164100 FLANGE, FLANGE, FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE TÊS DE FERRO FUNDIDO TIPO
164100 FLANGE, FLANGE, FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE REDUÇÕES CONCÊNTRICAS DE
164200 FERRO FUNDIDO TIPO FLANGE/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE REDUÇÕES EXCÊNTRICAS DE FERRO
164300 FUNDIDO TIPO FLANGE/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE PLACAS DE REDUÇÃO DE FERRO
164400 FUNDIDO TIPO FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE TOCOS DE FERRO FUNDIDO L = 0,25 M
164500 TIPO FLANGE/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE TOCOS DE FERRO FUNDIDO L = 0,50 M
164600 TIPO FLANGE/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE JUNÇÕES 45 GR DE FERRO FUNDIDO
164700 TIPO FLANGE/FLANGE/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE FLANGES CEGOS DE FERRO FUNDIDO
164800
GRUPO
MONTAGEM DE REGISTRO DE FERRO FUNDIDO
164900 FLANGEADO
GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS BORBOLETAS DE FERRO
165000 FUNDIDO FLANGEADAS - COMANDO MANUAL
GRUPO
MONTAGEM DE REGISTROS DE FERRO FUNDIDO
165100 FLANGEADOS COMANDO ELÉTRICO/PNEUMATICO
GRUPO
MONTAGEM DE VENTOSAS SIMPLES FLANGEADAS
165300
GRUPO
MONTAGEM DE VENTOSAS TRÍPLICES DE FERRO
165400 FUNDIDO TIPO FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE JUNTAS DE EXPANSÃO DE FERRO
165500 FUNDIDO TIPO FLANGE/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS DE ALÍVIO DE FERRO
165600 FUNDIDO TIPO FLANGE/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE CRIVOS DE FERRO FUNDIDO TIPO
165700 FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS DE PÉ COM CRIVO DE
165800 FERRO FUNDIDO TIPO FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS DE RETENÇÃO DE FERRO
165900 FUNDIDO TIPO FLANGE/FLANGE
GRUPO
MONTAGEM DE JUNTA GIBAULT DE FERRO FUNDIDO
166000
GRUPO
MONTAGEM DE LUVAS BIPARTIDAS PARA BOLSAS
166100
GRUPO
MONTAGEM DE LUVAS BIPARTIDAS PARA CILINDROS
166200
GRUPO
MONTAGEM DE PEDESTAIS DE MANOBRA DE FERRO
166300 FUNDIDO
GRUPO
MONTAGEM DE PEDESTAIS DE SUSPENSÃO DE
166400 FERRO FUNDIDO
GRUPO
MONTAGEM DE PEDESTAIS DE SUSPENSÃO DE
166400 FERRO FUNDIDO
GRUPO
MANUSEIO DE TUBOS DE AÇO
166500
GRUPO
MANUSEIO DE CONEXÕES, PEÇAS ESPECIAIS E
166600 MISCELÂNEAS EM AÇO ATÉ 2 TONELADAS
GRUPO
MANUSEIO DE CONEXÕES, PEÇAS ESPECIAIS E
166700 MISCELÂNEAS EM AÇO DE 2 ATÉ 5 TONELADAS
GRUPO
MANUSEIO DE CONEXÕES, PEÇAS ESPECIAIS E
166800 MISCELÂNEAS EM AÇO DE 5 ATÉ 9 TONELADAS
GRUPO
MONTAGEM DE FLANGES AVULSOS DE AÇO
166900
GRUPO
CONEXÃO DE FLANGES AWWA C 207
167000
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBOS DE PVC RÍGIDO
167100
GRUPO
CONEXÕES DE PVC SOLDÁVEIS
167200
GRUPO
CONEXÕES DE PVC ROSQUEÁVEIS
167300
17.1 - PORTÕES
17.1 - PORTÕES
Para fixação e suporte deverá ser executado pilar de concreto ou tubo de aço
galvanizado enchido com argamassa de cimento e areia, apoiado sobre blo-
cos com dimensões tais que permitam a sustentação adequada do portão. Os
pilares que sustentarem portão de duas folhas (entrada de veículos) serão
unidos por viga baldrame.
Os pilares deverão ser pintados com tinta látex para exterior. As peças com-
ponentes do portão deverão ser lixadas e limpas com solventes e receber
uma demão de primer zarcão. A pintura de acabamento deverá ser com duas
demãos de esmalte sintético.
Preparo das covas (tamanho mínimo de 0,40 x 0,40 x 0,40 m); a terra do
plantio deverá estar livre de ervas daninhas, apresentando boa estrutura gra-
nulométrica; deverá ser incorporado esterco de curral bem-curtido, ou similar,
na proporção de 100 l/m³ de terra. Quando necessário, corrigir o pH do solo e
após quinze dias aplicar uma adubação com NPK de 10:10:10, na base de
500 g/m³ de terra. Após a colocação da muda no centro da cova, completar o
vão formado com a terra adequada, compactando-a ao redor do torrão da
planta. Fazer irrigação logo após o plantio; todas as mudas isoladas deverão
ser amparadas por meio de leitores que não deverão injuriar as raízes; dar
proteção e manutenção até à pega final.
GRUPO
170100 PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS
GRUPO
170100 PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS
GRUPO
170100 PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS
170104 Alambrado. M
GRUPO
170200 PAISAGISMO
GRUPO
170200 PAISAGISMO
GRUPO
170300 ESCADA EM TALUDE
REVISÃO PÁGINA
0 01
sabesp
GRUPO
180100 INTERLIGAÇÕES COM REDES DE ÁGUA EXISTENTES
REVISÃO PÁGINA
0 02
sabesp
GRUPO
180100 INTERLIGAÇõES COM REDES DE ÁGUA EXISTENTES
GRUPO
180100 INTERLIGAÇõES COM REDES DE ÁGUA EXISTENTES
GRUPO
180200 VIGA DE PEROBA APARELHADA
180201 6 x 12 cm. M
180202 6 x 16 cm. M
GRUPO
180300 ENCHIMENTO DA LAGOA
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 01
GRUPO
FORNECIMENTO DE TUBO DE CONCRETO CA-2 (ÁGUAS
190100
PLUVIAIS)
REVISÃO PÁGINA
sabesp 0 02
GRUPO
FORNECIMENTO DE TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO
190200
20.1 - INTRODUÇÃO
20.1 - INTRODUÇÃO
a) Todo poço tubular deverá ser construído por Empresa habilitada, sob res-
ponsabilidade técnica de profissional de nível superior.
{ perfuração, perfilagem;
{ desenvolvimento e limpeza;
{ testes de vazão.
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 01
GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
200100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 02
GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
200100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 03
GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
200100
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 04
GRUPO
TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
200200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 05
GRUPO
TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
200200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 06
GRUPO
TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
200200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 07
GRUPO
TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
200200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 08
GRUPO
TRANSPORTE DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
200200
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 09
GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 10
GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 11
GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 12
GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 13
GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 14
GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 15
GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 16
GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 17
GRUPO
PERFURAÇÃO DE FURO GUIA
200400
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 18
GRUPO
PERFURAÇÃO DE TUBO DE BOCA
200500
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 19
GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA FRIAVEL
200600
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 20
GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA FRIAVEL
200600
REVISÃO PÁGINA
sabesp 1 21
GRUPO
PERFURAÇÃO ROCHA CRISTALINA
200700
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de furo executado nos diâmetros acima
relacionados.
NOTAS: Na elaboração da planilha, o valor do furo guia deve ser subtraído dos valo-
res dos serviços acima.
Neste caso o número de preço não será o regulamentado, passando a ser
o da série especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
1 22
sabesp
GRUPO
200700 PERFURAÇÃO ROCHA CRISTALINA
GRUPO
200800 PERFURAÇÃO CRISTALINA COMPACTA
GRUPO
200900 REVESTIMENTO DE TUBO DE AÇO LISO
GRUPO
200900 REVESTIMENTO DE TUBO DE AÇO LISO
GRUPO
200900 REVESTIMENTO DE TUBO DE AÇO LISO
GRUPO
REVESTIMENTO TUBO DE AÇO LISO API 5A
201000
GRUPO
REVESTIMENTO TUBO DE AÇO LISO API 5A
201000
GRUPO
REVESTIMENTO TUBO DE AÇO LISO API 5A
201000
GRUPO
REVESTIMENTO TUBO DE AÇO LISO API 5A
201000
GRUPO
REVESTIMENTO TUBO DE AÇO LISO API 5A
201000
GRUPO
REVESTIMENTO TUBO EM PVC RÍGIDO, NERVURADO, DIN
201100
4925
GRUPO
CIMENTAÇÃO
201200
GRUPO
CIMENTAÇÃO ESPECIAL
201300
GRUPO
CENTRALIZADORES DE MOLA API 10 D
201400
GRUPO
SAPATA DE CIMENTAÇÃO FLUTUANTE
201500
GRUPO
COLAR DE ESTÁGIO
201600
GRUPO
REDUCÃO CÔNICA ROSCA ESQUERDA
201700
GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS
201800
GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, RE-
201900
FORÇADOS
GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, SU-
202000
PER REFORÇADOS
GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, HI-
202100
PER REFORÇADOS
GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, JA-
202200 QUETADOS, SOBRE TUBOS API 5A
GRUPO
FILTROS EM PVC RÍGIDO, NERVURADO, DIN 4925
202300
GRUPO
FILTROS ESTAMPADOS, TIPO NOLD, PRETOS
202400
GRUPO
PRÉ-FILTROS
202500
GRUPO
DESENVOLVIMENTO
202600
MEDIÇÃO: Será efetuada por hora de uso dos equipamentos acima rela-
cionados.
GRUPO
ENSAIOS DE VAZÃO COM BOMBA
202700
GRUPO
PRODUTOS QUÍMICOS
202800
GRUPO
FLUÍDO
202900
MEDIÇÃO: Será efetuada por quilo do produto aplicado, dentro das espe-
cificações de rendimento garantidas pelos fabricantes (kg/m³),
da seguinte forma:
GRUPO
ENDOSCOPIA (PERFILAGEM ÓPTICA)
203000
GRUPO
ENDOSCOPIA (PERFILAGEM ÓPTICA)
203000
O acesso às caixas é feito através da via pública que ao longo do tempo sofre
variação do greide, podendo ficar o acesso enterrado ou saliente ao piso,
acarretando inconvenientes à SABESP e aos transeuntes.
b) escavação
c) nivelamento
d) reaterro
e) cadastro
GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100
GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100
GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100
GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100
GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100
GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100
GRUPO
LEVANTAMENTO E RECOMPOSIÇÃO DE SUPERFÍCIE
210600
GRUPO
LEVANTAMENTO E RECOMPOSIÇÃO DE SUPERFÍCIE
210600
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
COMPREENDE: Pintura dos marcos com tinta látex branca ou a óleo, e nume-
rados um a um seqüencialmente com tinta a óleo.
Os marcos deverão ser mantidos com um coroamento em
volta de 0,40 m.
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ÁREAS
210700
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
22.1 - ”MINI-SHIELD"
A aplicação das Juntas de borracha nos anéis deve ser empreendida a abrigo
da chuva, de umidade excessiva ou de qualquer ação que possa interferir na
perfeita colocação. Será aplicado com adesivo somente nas superfícies côn-
cavas das folgas das juntas, ao longo de todo o comprimento delas. Qualquer
dano causado ao material de conexão durante o transporte ou montagem
deve ser reparado antes da colocação definitiva do segmento.
Na primeira secção deverá ser adaptada uma carcaça de aço “shield”, com as
finalidades de servir como câmara de trabalho, proteger o primeiro tubo e fa-
cilitar o corte do terreno na cravação.
A tubulação cravada deverá entrar justa no terreno, não podendo ficar folgas
significativas externas, devendo, portanto, a tubulação ocupar totalmente a
área escavada, não permitindo recalques no terreno, dispensando injeção de
preenchimento com argamassa de cimento e areia ou outros materiais.
A espessura das chapas será dimensionada para resistir aos esforços causa-
dos pelas cargas do solo e externas no período da construção.
A escavação do solo deverá ser feita de modo a que a forma do túnel corres-
ponda exatamente à do cilindro do túnnel liner, a menos do espaço corres-
pondente à corrugação das chapas de aço.
O revestimento estrutural interno para túnel adutor deverá ser de concreto im-
permeável a infiltrações e resistir aos esforços causados pelo solo e trânsito
de veículos, sem contar com os anéis metálicos. Deverá atender às normas
técnicas de estruturas de concreto armado para condução de líquidos agres-
sivos, tanto do ponto de vista de recobrimento das ferragens, como do de fis-
suração do concreto.
Composição de Serviços
Getúlio Martins
Odair Guaraldi
Zito José Cardoso
Renato Antonio Nauff - Coordenador
Revisão 1
Renato Antonio Nauff
Sonia Regina de Arruda Juliano
Lucilla Maria Oliva Moukarzel
Luiz Yukishigue Narimatsu - Coordenador
São Paulo,
Coordenador da Atualização
de Software: Renato Antonio Nauff