AULA DE VIOLÃO

BIROLEIDE

Sabará
13 de Abril de 2021
I N FO R M A Ç Õ E S G E R A I S S O B R E A 1 ª E TA PA

A 1ª Etapa da disciplina de Aula de Violão no Ensino Remoto Emergencial (ERE)

possui duração de X semanas. Cada semana é composta de X aulas organizadas em
teoria e prática.

• As aulas teóricas são indicadas pelo número da aula seguido pela letra T. •
As aulas práticas são indicadas pelo número da aula seguido pela letra P.

METODOLOGIAS

• Textos sobre os conteúdos abordados;

• Vídeos sobre os conteúdos abordados;
 • Exercícios e atividades sobre os conteúdos teóricos;

HORÁRIO DOS ENCONTROS SíNCRONOS

Os encontros síncronos (quando for o caso) serão nas xxx-feira com início às
XX:XX e com término máximo às XX:XX

HORÁRIO DE ATENDIMENTO

O horário de atendimento da disciplina é na xxx-feira de xxh às XX:XX . O

atendimento deve ser previamente agendado pelo número:
31 9 8521-5302
Esta Apostila da Disciplina de Aula de Violão é baseada nos seguintes sites:

• https://www.descomplicandoamusica.com/o-que-e-musica/
• https://www.descomplicandoamusica.com/acorde/

1 introduçÃO À MÚSICA 1 1 organizaçÃO DA SEMANA 1 2 2 Aula 1 3

2.1 Introdução - Baseada em [1, 2] ...........................................................................3
2.2 Grandezas físicas - Baseada em [2]....................................................................3
2.3 Unidades de Medida - Baseada em [2] ..............................................................4
2.4 Elementos de automação - Baseada em [3].......................................................4
1.1.1 Atuadores [3]............................................................................................5
1.1.2 Sensores [3]..............................................................................................5
1.1.3 Transdutor [3] ..........................................................................................6
1.2 Características de Instrumentos de Medição - Baseada em [2] ......................7
1.2.1 Resolução [2] ...........................................................................................7
1.2.2 Sensibilidade [2]......................................................................................8
1.2.3 Faixa de indicação, amplitude da faixa nominal e fundo de escala [2]
9
1.3 Exercícios Teóricos/Práticos - Entrega em 12/03 (4 pontos)........................10
Semana 1

I N T RO D U Ç Ã O À M Ú S I C A
2.1 INTRODUçÃO

A pergunta “o que é música” tem sido alvo de discussão há décadas.

Alguns autores defendem que música é a combinação de sons e silêncios de uma maneira organizada.
Vamos explicar com um exemplo: Um ruído de rádio emite sons, mas não de uma forma organizada, por
isso não é classificado como música. Essa definição parece simples e completa, mas definir música não é
algo tão óbvio assim. Podemos classificar um alarme de carro como música? Ele emite sons e silêncios de
uma maneira organizada, mas garanto que a maioria das pessoas não chamaria esse som de música.

2.2 COMPOSIÇÃO DAS MÚSICAS

De uma maneira mais didática e abrangente, a música é composta por melodia, harmonia e ritmo. A música,
no geral, é composta por – principalmente – melodia, harmonia e ritmo. Mas para entendermos isso,
primeiro precisamos aprender os conceitos básicos: o que é uma nota, um acorde e a diferença entre eles.
 • Nota: são sinais que representam a altura do som musical. Apesar de serem inúmeros os sons
empregados na música, para representá-los bastam apenas doze notas: dó, dó sustenido, ré, ré
sustenido, mi, fá, fá sustenido, sol, sol sustenido, lá, lá sustenido, si. As sete notas que já estamos
familiarizados (dó, ré, mi, fá, sol, la, si) são chamados de notas naturais ou fundamentais.
O conjunto das sete notas sucessivas, com a repetição da primeira, chama-se escala, que pode ser ascendente
ou descendente (si, lá, sol, fá, mi, ré, dó, por exemplo). Mas isso é um assunto avançado que vamos
ver em uma próxima aula.

• Acorde: A maioria das bibliografias define “acorde” como a união de três ou mais notas tocadas
simultaneamente. Há inúmeras combinações possíveis de se fazer com notas, resultando nos mais
diversos acordes. Então, para facilitar a vida dos músicos, cada acorde recebe um nome. Esse nome é
baseado nas notas fundamentais que conhecemos (dó, ré, mi, fá, sol, lá, si).
2.3 FORMAÇÃO DE ACORDES

A estrutura mais básica de um acorde é chamada de Tríade e, como este nome mesmo
sugere, trata-se da combinação formada por três diferentes notas.
Para saber como formar um acorde, precisamos aprender a parte avançada sobre as
notas – e isso inclui o grau das mesmas, normalmente referidas como fundamental,
terça, quarta, quinta, sexta, sétima, …
A nota fundamental é a principal nota do acorde, a que mais se consegue ouvir e a que
dá o nome ao acorde. Normalmente ela é a primeira nota do acorde, exceto em casos de
inversão de acorde, vistos mais para frente em aulas avançadas.
Exemplo: Dó maior: Dó, Mi, Sol (Dó é a fundamental);
Ré maior: Ré, Fá sustenido, Lá (Ré é a fundamental).
Quanto aos outros graus, é uma coisa bem simples. Quando falamos que uma nota é a
segunda da outra, quer dizer que ela está um tom a frente da nota referente, ou seja, na
segunda posição.
Exemplo: Ré é a segunda de Dó;
Sol é a segunda de Fá.
A partir daí se repete. A terça está na terceira posição da nota referente, etc.

Observação: A maioria dos acordes são formados por intervalo de terças, por exemplo:
Dó maior: Dó (fundamental), Mi (terça), Sol (quinta).
Ré maior: Ré (fundamental) Fá sustenido (terça) Lá (quinta).
Esse tipo de acorde é chamado de acorde natural.

2.4 TIPOS DE ACORDE

Na estrutura de um acorde, temos sempre a Tônica, a Terça e a Quinta, como já vimos. Porém, existem
diferentes tipos de Terças e Quintas, e as suas combinações vão gerar os diferentes tipos de acordes.

• Acorde maior: Um acorde maior será sempre formado por Tônica, Terça Maior e Quinta Justa.
Escritos como C, D, E, F, G, A, B

• Acorde menor: o acorde menor possui a mesma tônica e quinta que o maior, e o que muda será a
terça. Portanto, um acorde menor será sempre formado por Tônica, Terça Menor e Quinta Justa.
Escritos como Cm, Dm, Em, Fm, Gm, Am, Bm.

Existem também os acordes chamados de diminutos. Isso acontece quando um acorde tem sua tríade
formada por uma Tônica, Terça Menor e Quinta Diminuta.
Da mesma forma, existem os acordes aumentados. Esta tríade é formada por Tônica, Terça Maior e
Quinta Aumentada.
De forma geral, esses são os quatro principais tipos de tríades, maiores, menores, diminutas e aumentadas, e
a partir delas se originam todos os acordes básicos. Além destes acordes, existem uma infinidade de outros a
serem explorados, como por exemplo, os acordes com sétima.