Mantém uma imagem bastante constante e positiva das próprias capacidades; É criativo; Tem facilidade para assumir papéis ativos em grupos; Expressa as próprias visões; Tende a um bom desempenho acadêmico; Preocupa-se pouco com medos e ambivalências; Orientar-se mais direta e realisticamente às metas pessoas; Demonstra confiança e otimismo nas próprias características e atributos pessoais, nas habilidades sociais e qualidades que possui; É pouco sensível as críticas. Tende a defender e a lutar por suas ideias e opiniões. Essa capacidade reduz conforme a autoestima.
A pessoa com maior autoestima vai ser mais autoconfiante, segura de si e
das suas escolhas, aceita-se melhor como pessoa que é, tem um nível de compreensão maior acerca de si mesma. É o movimento essencial do amadurecimento humano.
1. Construa sua autoconfiança
A autoconfiança tem muito a ver com uma postura positiva diante da própria capacidade e desempenho. Isso inclui a convicção de que se pode fazer algo e bem feito. Ela gera a ideia de que se pode alcançar algum objetivo e suportar dificuldades. Uma dica para construir uma boa autoconfiança é traçar metas objetivas e, é claro, alcançáveis. Sempre que alcançamos um objetivo, mesmo que simples ou pequeno, entendemos que somos capazes e conquistadores.
2. Não seja tão exigente consigo mesmo
Aceite que existe um limite para aquilo que você pode e deve exigir de si mesmo. Seja compassivo. Quantos erros de outras pessoas você já perdoou e, mesmo assim, deixa de olhar para si com o mesmo carinho e paciência? Seja sincero consigo mesmo. Seja consciente das suas fragilidades e competências, assim ficará mais fácil saber o que esperar de seu próprio desempenho e também entender onde você pode investir para seu próprio crescimento. Uma pessoa que exige muito de si pode acabar carregando muita culpa. Perdoar-se faz parte do processo do desenvolvimento de uma boa autoestima. Fuja da culpa e aprenda a se perdoar! Você deve assumir os erros, mas aprenda a identificar apenas aqueles que realmente aconteceram e que são de sua responsabilidade. Se o erro foi seu, assuma a culpa, conserte aquilo que é possível e siga em frente!
3. Relembre e registre suas qualidades
Quanto tempo gastamos pensando em nossos defeitos e quanto tempo passamos refletindo em nossas qualidades e acertos? Quando sua autoestima está baixa, você costuma gastar muito tempo refletindo em seus erros? Que tal nesses momentos lembrar dos seus acertos e qualidades? Você pode usar um caderno ou alguma outra maneira de registrar aquilo que você gosta em você. Neste momento, nada de pensamentos negativos, apenas qualidades. Sempre que vierem os momentos de baixa autoestima, leia esses registros. Se você não conseguir escrever muitas coisas positivas sobre si, talvez esteja focado demais em seus defeitos. Nesse caso, uma boa alternativa é conversar com alguém que te conheça bem e que goste de você. Pergunte sobre suas qualidades e sobre o que essa pessoa admira em sua personalidade, gosto e aparência.
4. Comemore vitórias, mesmo as pequenas
Se você não vibrar com as pequenas vitórias, não saberá comemorar as grandes. Aprenda a olhar para os acontecimentos da sua vida de maneira positiva e ver além de cada situação. Todos os dias enfrentamos desafios, sofremos perdas e também alcançamos objetivos. Apenas olhando com carinho e atenção para cada momento saberemos dar o devido valor para aquilo que alcançamos. Cada novo objetivo alcançado pode ser um impulso positivo para levar você a um equilíbrio da sua saúde física e mental. 5. Aceite suas limitações Todos temos limitações. Você tem dificuldade de aceitar as suas? Algumas pessoas, por não se conhecerem bem, acabam se comparando constantemente com os outros e sentindo que estão sempre um “passo atrás”. Você não precisa ter as mesmas qualidades e limitações do que os outros. Evitar comparações é o primeiro passo para se aceitar, se amar e aprender a amar e valorizar o próximo também. Mentir para si mesmo também é um grande problema relacionado com a não aceitação e baixa autoestima. Abrace suas fraquezas e forças, mantendo sempre um equilíbrio da mente com relação a cada uma delas. Fuja do narcisismo e da autocrítica excessiva. 6. Aprenda a dizer não Dizer não pode parecer fácil, mas é um grande desafio. Isso porque surge a dúvida: “Para o que ou quem devo dizer não”? Para saber quais oportunidades e propostas merecem um sim ou um não é necessário se conhecer bem. Entenda onde você quer chegar, quais são seus objetivos, sonhos e vontades. A partir deste ponto, escolha dizer sim para aquilo que te faz bem e também para o que te faz crescer. 7. Estabeleça metas atingíveis Quando você tem objetivos e metas inatingíveis, é muito provável que você vá se frustrar por não alcançar aquilo que espera. Confie em si mesmo, mas sempre entenda onde você quer e pode chegar. Uma outra dica importante é dividir um grande objetivo em pequenos passos. Assim, você chegará onde quer, mas fará isso de forma gradual, amadurecendo e melhorando seu desempenho ao longo do caminho. 8. Separe tempo para uma atividade que proporciona prazer A falta de exercício físico ou desequilíbrio na alimentação podem levar a problemas emocionais. Tire tempo para fazer o que você gosta e também aquilo que te coloque em movimento, isso ajuda muito na saúde emocional. Atividades físicas são fortes aliadas no combate a depressão, além de manter o corpo saudável e forte. Identifique seus hobbies e, mesmo em momentos de muitas atividades, tire um tempo para praticá-los. Leia um bom livro, invista em boas amizades, passe tempo com a sua família e aproveite tudo o que a vida tem de melhor! É sempre importante investir na sua autoestima e saúde mental. É claro que nós preparamos mais conteúdos sobre o melhor estilo de vida para cuidar da sua mente. Para acessar esses conteúdos é só clicar no banner abaixo.
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