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CORDEL

Nas terras do meu Brasil,


Revolta se manifestou,
Do povo o brado soou,
Pela vontade latente,
Igualdade almejada,
Nos corações ecoou.

Em cada movimento,
A voz do povo se ergue,
Unidos, clamam por justiça,
Na luta que não se vergue.
Revolta concentrada,
Em cada passo se segue.

Do sertão ao litoral,
O grito ecoa forte,
Contra a injustiça social,
O povo se faz suporte.
Revoltas que ecoam,
Em busca de um bom norte.

Nos campos e nas cidades,


A resistência se faz.
Dos oprimidos as vontades,
Já não cabem mais disfarce.
A revolta encorpada,
Cobra mudança eficaz.

E assim, nos livros contos,


De revoltas concentradas.
Que foram marcos de prontos,
Na história bem gravadas.
Do povo a voz soada,
Pela justiça alçada.
Em uma terra distante,
O povo se levantou,
Cansado de tanta dor,
Na luta se concentrou,
Nas ruas gritavam forte,
Por justiça e valor.

Nos olhos a chama ardente,


Da revolta a pulsar,
Contra a opressão reinante,
O povo quer se libertar,
Unidos na resistência,
Para um novo mundo alcançar.

Nas praças e nas vielas,


A voz ecoava alto,
A esperança de um novo tempo,
Movia o povo em sobressalto,
Contra os poderosos tiranos,
A luta era o maior salto.

Da insatisfação latente,
Brota a força da ação,
Nas barricadas e nas ruas,
O povo clama por direção,
Juntos na mesma luta,
Pela verdade e pela união.

E assim seguimos firmes,


Na batalha sem temor,
Com coragem e determinação,
Levantamos a nossa voz,
Em cada coração pulsante,
Reside a força de um novo algoz.
Nas terras do sertão,
A revolta se fez presente,
Os cangaceiros em ação,
Contra a injustiça latente,
No peito a chama ardente,
Da liberdade insurgente.

Lampião com seus cabras,


A justiça a buscar,
Em busca de igualdade,
Para o povo do lugar,
No cangaço a resistência,
Contra o Estado a lutar.

Nas noites do nordeste,


O lampião a brilhar,
Contra os poderosos fortes,
Sem medo de enfrentar,
Ao som do fuzil estridente,
A liberdade a conquistar.

Na luta pela terra,


Os camponeses se uniram,
Contra os latifundiários,
A esperança ressurgiu,
Nos olhos a determinação,
Pelo direito que se viu.

E assim termino o cordel,


Da revolta concentrada,
Que ecoa pelos tempos,
Na busca por nova alvorada,
Unidos na mesma luta,
Pela justiça tão sonhada.
Ah, as revoltas concentradas, um tema a explorar,
Lutas e resistência, histórias a recordar.
Do povo o clamor, em busca de igualdade,
Contra opressão e injustiça, em sua comunidade.

No calor das batalhas, a voz do oprimido ecoa,


Contra desigualdades, uma força que entoa.
Nas ruas e campos, a revolta se alastra,
Em busca de justiça, uma causa que contrasta.

Nas revoltas concentradas, o povo se levanta,


Em busca de direitos, em uma luta franca.
Histórias de coragem, resistência e união,
No cordel revelo essa luta em cada versão.

Espero que esse cordel tenha sido do seu agrado,


E que as revoltas concentradas sejam lembradas de fato.
A história do povo, em rimas vou contar,
E as lutas do passado nos ensinam a valorizar.
No chão do nosso Brasil,
Revolta se fez presente,
Do povo o grito ecoou,
Por seus direitos lutaram.
Igualdade era a meta,
No peito a esperança ardeu.

Nas ruas a insatisfação,


Levava à rebelião,
Do campo à cidade grande,
O povo unido enfrentou.
Contra a opressão que reinava,
A coragem se revelou.

Dos canaviais ao sertão,


A revolta se alastrou,
A voz dos desassistidos,
Com bravura ecoou.
Nos livros ficou marcado,
O levante que se formou.

Em cada canto um clamor,


Pelo fim da desigualdade,
Nas mãos dos oprimidos,
A força da liberdade.
Revoltas concentradas,
Por justiça e igualdade.
Nas terras do meu Brasil,
Revolta eclodiu com força,
Povo cansado da densa desgraça
Contra a opressão se uniu.
Gritavam todos juntos,
Por justiça e direitos.

Em cada canto se ouvia,


O clamor por liberdade,
Os excluídos da sociedade
Marchavam com valentia.
Derrubaram os grilhões,
Em busca de igualdade.

A chama da insurreição,
Se espalhou como fogo,
Revoltas por todo canto
A voz do povo ecoou.
Ricos e pobres lado a lado,
Na luta por um recanto.

Dos canaviais ao sertão,


Gritavam em alto tom,
Chega de tanta opressão,
Queremos nossa razão.
Na história ficou marcado,
O grito da revolução.

Assim, em cada batalha,


No calor da peleja,
Os oprimidos em pleno intento
Seguiram firmes, sem medo.
Revoltas concentradas,
Em busca do seu sustento.

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