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ENTRE A
DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO
E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, ADMISTRAÇÃO PÚBLICA E DIREITOS
HUMANOS (MJAPDH) - SÃO TOMÉ E PRÍCIPE
A Defensoria Pública da União, doravante denominada DPU, com sede em SBN, Quadra 1,
Edifício Palácio da Agricultura, 15°andar — Asa Norte, CEP 70.040-250, Brasília — DF,
Brasil, representada pela Vice-Diretora da Escola Nacional da Defensoria Pública da União,
Senhora Rafaella Mikos Passos, pelo ato de delegação Portaria GABDPGF DPGU Nº 1.697,
de 29 de Novembro de 2023 e o Ministério da Justiça, Administração Pública e Direitos
Humanos, doravante denominada MJAPDH, com sede na Avenida Marginal 12 de Julho,
representado pela Ministra, Senhora Ilza Amado Vaz, designada por meio do Despacho n°
8/2023, que atuando de forma conjunta serão denominados “PARTES",
CONSIDERANDO:
Que o art. 134 da Constituição Federal de 1988 do Brasil prevê que Defensoria Pública da
União da República Federativa do Brasil é uma instituição permanente, essencial à função
jurisdicional do Estado, incumbida, como expressão e instrumento do regime democrático,
fundamentalmente, na orientação jurídica, na promoção dos direitos humanos e a defesa, em
todas as instâncias, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma
integral e gratuita, aos necessitados, nos termos do parágrafo LXXIV do art. 5º da
Constituição Federal (Elaborado pela Reforma Constitucional nº 80 de 2014);
Que a Lei Complementar nº 80 de 1994, em seu art. 18, estabelece que compete aos
Defensores Públicos Federais exercer as funções de orientação, postulação e defesa dos
direitos e interesses dos necessitados (Redação dada pela Lei Complementar nº 132 de 2009);
ARTIGO 1º
DO OBJETO
ARTIGO 2º
4º- AS PARTES devem encetar todos os esforços, na medida do possível e de acordo com
seus instrumentos constitutivos e decisões de seus órgãos competentes, para responder
favoravelmente a tais pedidos de cooperação, de acordo com os procedimentos a serem
mutuamente acordados.
ARTIGO 3º
III. Estabelecer consultas regulares para coordenar ações e alinhar esforços, com o
objetivo de alcançar os objetivos estabelecidos por ambas AS PARTES.
ARTIGO 4º
1º- Todas as informações, inclusive dados pessoais, dos participantes de ambas as instituições
que forem produzidas por meio deste Memorando de Entendimento, deverem ser tratadas de
forma confidencial. Nenhuma informação, incluindo dados pessoais, pode ser comunicada a
terceiros sem a prévia autorização por escrito do titular do dado.
1º- O presente Memorando de Entendimento produz efeito na data de sua assinatura pelos
representantes devidamente autorizados.
2º- Após sua entrada em vigor, AS PARTES devem indicar, dentro de 30 dias, os pontos
focais para a elaboração de um Plano de Trabalho conjunto.
3º- Este Instrumento terá validade de 05 (cinco) anos, prorrogável por igual período, caso
solicitado pelas PARTES.
ARTIGO 6º
ARTIGO 6º
A menos que expressamente autorizado por escrito pela autoridade máxima das Partes,
nenhum membro ou funcionário de qualquer das Instituições envolvidas poderá utilizar o
nome ou logomarca de qualquer das instituições signatárias deste Memorando de
Entendimento para fins publicitários ou de qualquer outra natureza.
ARTIGO 7º
DA PROPRIEDADE INTELECTUAL
2º- Este Memorando de Entendimento poderá ser modificado por consenso entre as
PARTES, a qualquer tempo ou rescindido por comunicação escrita, e com antecedência
mínima de 90 dias, entre ambas as PARTES.
ARTIGO 8º
As controvérsias entre as Partes que possam surgir deste Memorando de Entendimento serão
resolvidas de forma amigável, priorizando-se a negociação direta e o diálogo entre os
representantes das Partes
Testemunhas:
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