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First Generation
1. Pedro Velho de
de Travassos . Pedro married N... 1ª mulher.
Pero Velho de Travassos ou Velho Cabral, veio para a Ilha de S. Miguel com seu
tio Frei Gonçalo Velho Cabral e seu irmão Nuno, tendo-se estabelecido na Lagoa, onde fez a
Ermida dos Remédios e instituiu um vínculo por testamento de mão comum de sua mulher, feito a
19.11.1511 (Vide Arquivo dos Açores, Vol.º XII, págs. 97). Foi sepultado na dita Ermida e deve ter
sido casado com outra mulher antes de o ser com Catarina Afonso e dessa outra mulher, serão
talvez alguns dos filhos, entre eles Estêvão, pois que sendo ele filho de Catarina Afonso teria
casado com uma sua irmã, filha da dita Catarina Afonso e de seu 1.º marido. Pero Velho foi
escudeiro fidalgo e no seu testamento, em que vinculou a sua terça para a Ermida dos Remédios
nomeia o filho Estêvão Travassos para administrador dessa terça e seguindo na linha de seus
descendentes; a última administradora deste vínculo dos Remédios foi Maria da Glória de Medeiros
Vaz Carreiro (Cap.º 78.º § 14.º, N.º 13 ). Sua mulher, Catarina Afonso, depois de viúva deste 2.º
marido, Pedro Velho, fez testamento a 22.3.1520, em que vinculou a sua terça. (Vide Fructuoso,
Livro III Cap.º II, Cap.º III e Cap.º XII, e ainda o Livro IV, Cap.º III, IX, XVI, XXVII e XXXI ). Casou
com Catarina Afonso, natural do Porto e viúva de Gonçalo Anes (Cap.º 175.º § Único N.º 1 ).
Second Generation
2. Diogo Gonçalves
Gonçalves de Travassos .Diogo married D. Violante Velho Cabral.
1- Violante Velho Cabral viveu em Portugal onde casou com Diogo Gonçalves de
Travassos, Vedor do Infante D. Pedro, Duque de Coimbra e Aio dos filhos do mesmo Infante. Era
filho de Martim Gonçalves de Travassos, fidalgo de Portugal e de sua mulher, Catarina Dias de
Melo, e jaz sepultado no Mosteiro da Batalha, defronte da porta da capela do Fundador, da parte de
2- Seu marido, Diogo Gonçalves de Travassos foi Vedor do Infante D. Pedro, o Regente e seu
escudeiro, sob cujo comando esteve em Ceuta onde foi armado cavaleiro pelo mesmo Infante. Foi
também seu escrivão da puridade e aio de seus filhos e mais tarde foi do conselho de D. Afonso V,
como refere Gaspar Frutuoso. Jaz na igreja do Mosteiro da Batalha junto da Capela de D. João I e
à sua porta, tendo sobre a cova uma lápide com a letra D várias vezes estilizada e na parede ao
lado do túmulo encostado está o seu brasão, onde se vêm gravadas as cinco rosas dos Travassos
(Nota extraída das Genealogias do Dr. Velho Arruda ).
Third Generation
Fifth Generation
25. N. .
Subsídios para uma Biografia de Pedro Álvares Cabral - pg. 105 - Luis de Mello Vaz de Sampayo
29. N... .
30. João
João Anes de Loureiro .João married Sancha Gonçalves.
Subsídios para uma Biografia de Pedro Álvares Cabral - pg. 105 - Luis de Mello Vaz de Sampayo
Sixth Generation
48. Pero Pires Velho .Pero married Sancha Pais [de Santa Logriça] - solteira.
Pero Pires Velho esteve, como seus irmãos, na conquista de Sevilha de 1248. É
várias vezes referido pelas Inquirições de 1258 nos julgados de Caminha, de
Cerveira, de Ponte de Lima, de Penela, de Neiva e de Aguiar de Neiva.
Faleceu antes de 1280.
Linhagens Medievais Portuguesas, vol. 1 - José Pizarro
57. N... .
61. N... .
Seventh Generation
96. Pedro Soares Velho .Pedro married Maria Vasques [Carpinteiro] de Coimbra.
De alcunha “o Escaldado", porque tinha poucas barbas - Livro de Linhagem, LL 42E6, e com
essa alcunha é diversas vezes referido nas Inquirições de 1258. Falecido anos
antes, aquela fonte aponta-lhe bens nos julgados de Neiva, de Ponte de Lima e
de Caminha. As Inquirições de 1288 acrescentam-lhe, ainda, outros bens nos
julgados da Vinha e de Penafiel de Bastuço.
Linhagens Medievais Portuguesas, vol. 1 - José Pizarro
112. Martim Durães de Riba de Vizela .Martim married N... Anes Cabral.
Eighth Generation
Ninth Generation
Nuno Soares Velho II acompanhou a corte Afonsina entre 1117 e 1162, ocupou o cargo de alferes e
o governo do território de Neiva entre 1127 e 1145.
(Os Velhos são um ramo colateral dos Baiões, descendentes dos condes repovoadores do
baixo Lima, Portugal. Patronos do Mosteiro de Santo Antonino de Barbudo, concelho de Vila Verde,
ligados ao Mosteiro beneditino do Carvoeiro).
J. Mattoso: Identificação de um País - vol. 1, p. 140
Tenth Generation
"Este dom Fernão Mendes casou com filha d'el rei dom Afonso de Castela, o que ganhou Toledo"
Livro de Linhagens do Deão - XII A2 - Edição crítica de José Mattoso e Joseph Piel – Portugaliae
Monumenta Historica
Eleventh Generation
"Dom Mendo Alão de Bragança filhou per força u~a filha d'el rei d'Armenia que ia em romaria a
Santiago"
Livro de Linhagens do Deão - XII A1 – Edição crítica de José Mattoso e Joseph Piel – Portugaliae
Monumenta Historica
Segue abaixo um excerto sobre aspectos da origem da linhagem dos Bragançãos copiado das páginas 227 e
228, volume 1, da obra "Linhagens Medievais Portuguesas – Genealogia e Estratégias (1279-1325)" , 3 vol., de
José A. de Sotto Mayor Pizarro.
(Publicada pelo Centro de Estudos de Genealogia, Heráldica e História da Família – Universidade Moderna –
Porto, Portugal -1999)
"4.3.. Braganç
Bragança”
"Quando o Livro Velho de Linhagens enumera as cinco linhagens consideradas mais importantes da
nobreza portuguesa, ordena-as começando pelos Sousãos seguindo-se, por ordem, Bragançãos, Maias,
Baiões e Riba Douro. Assim, e partindo do princípio de que o organizador daquele nobiliário as pretendeu
ordenar segundo uma determinada hierarquia, a família que agora passaremos a analisar ocupava um
prestigiante segundo lugar. Essa posição, contudo, não deixa de causar alguma estranheza, uma vez que a
colocava à frente de outras aparentemente mais "cotadas", sobretudo a da Maia, a quem o autor pretendeu dar
um destaque especial.”
"Tentemos, então, perceber qual a razão que levou àquele posicionamento. O critério seguido não terá
sido o da antiguidade de cada linhagem, uma vez que, se ele poderia ser válido para justificar a localização
dos Sousas à cabeça da lista, não o era seguramente para os Braganças, porventura a mais recente das cinco
linhagens.”
"Assim sendo, o critério teria de ser outro e, quanto a nós, parece que o próprio texto do "Prólogo" do
Livro Velho de Linhagens o define: a alegada origem régia dos Braganças -A segunda parte, dom Alam, que foi
clérigo filho d'algo e filhou a filha do rei de Armenia (...) e fege nela dous filhos donde vieram os linhagens dos
Bragançãos. Como é óbvio, poder-se-à argumentar que os da Maia também a tinham, como o mesmo
"Prólogo" refere -A terceira geraçom foram os da Maia (...) e como eles vierom directamente do mui nobre e
1675. N... .
Livro de Linhagens do Deão - XII A2 - Edição crítica de José Mattoso e Joseph Piel – Portugaliae
Monumenta Historica
Twelfth Generation