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PREDIAIS
Professor: Rodrigo Menezes Sobral Zacaroni
e-mail: rodrigo.zacaroni@ifmg.edu.br
Formação: Eng. Eletricista, Msc em Eng. de Sistemas e Automação
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2103074808127009
Demanda de energia da instalação elétrica
Toda instalação elétrica, quer seja, residencial, comercial ou industrial apresenta um
ciclo de funcionamento, cuja potência elétrica consumida é variável no decorrer do
dia. Você pode observar facilmente que em uma instalação nem todas as cargas
instaladas estão em funcionamento ao mesmo tempo.
O cálculo da potência ativa num circuito poderá ser feito das seguintes formas:
Onde:
• Dinst = Demanda da instalação, em (VA).
• Ilum = Potência do(s) circuito(s) de iluminação em (VA).
• TUG = Potência do(s) circuito(s) de Tomada de Uso Geral em (VA).
• TUE = Potência do(s) circuito(s) de Tomada(s) de Uso Específico, como: CH (Chuveiro), TE (Torneira
Elétrica); MO (Microondas); MLR (Máquina de lavar roupa); MSR (Máquina de secar roupa); AC (Ar-
condicionado); AQHM (Aquecedor da Hidromassagem); MHM (Motor da Hidromassagem); AQP
(Aquecedor de passagem); AQAC (Aquecedor de acumulação), etc. em (VA) .
• fd1 e fd2 = Fatores de demanda conforme tabelas.
Fatores da demanda
Fatores de demanda para iluminação e tomadas de uso geral- TUGs.
Fatores da demanda
Fatores de demanda para tomadas de uso específico - TUEs