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ELECTRICIDADE

É uma propriedade física que se manifesta através da atracção ou repulsão entre as partes da
matéria. Esta propriedade tem a origem na existência de electrões (com carga positiva) ou protões
(com carga negativa).

GRANDEZAS ELÉCTRICAS

Grandeza é tudo aquilo que pode ser mensurado, ou seja, que pode ser medido
ou contado! As grandezas nos dão a possibilidade de obter características
baseadas em informações numéricas elou geométricas (vetoriais ou
escalares), sendo que todas essas grandezas são padronizadas pelo Sistema
Internacional de Unidades (SI).

Tensão elétrica, Corrente elétrica, resistência e potência elétrica são exemplos de grandezas
elétricas.

Tensão eléctrica – é a força que impulsiona os eléctrons livres nos condutores, sua unidade de
medida (𝑽).

Corrente eléctrica – é o movimento ordenado dos eléctrons livres nos condutores sua unidade de
medida (𝑰).

Potência eléctrica – quando uma lâmpada recebe a corrente eléctrica, ela se acende e se aquece
com uma certa intensidade.
Essa intensidade de luz e de calor percebida por nós como (efeitos), nada mais é do que a potência
eléctrica que foi transformada em potência luminosa (luz) e potência térmica (calor) sua unidade
de medida (𝑾).

(Potência elétrica é basicamente a velocidade com que um determinado


equipamento é capaz de converter a energia elétrica em trabalho).

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RESISTÊNCIA ELÉTRICA

A resistência elétrica é uma propriedade presente em qualquer material!


Ela é definida como uma oposição a passagem da corrente elétrica que um
determinado material é capaz de oferecer, ou seja, a resistência elétrica
é a grandeza responsável por limitar a corrente que passa pelo circuito.

A resistência eléctrica é a capacidade que um condutor tem de se opor à passagem da corrente


elétrica.

Com a resistência elétrica é possível, então, controlar a intensidade da corrente elétrica fornecida
por uma fonte de alimentação. Isto é: quanto maior a resistência, menor a corrente, e vice-versa
(𝜴).

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CENTRAIS ELÉCTRICAS
O objectivo de uma central eléctrica é produzir energia eléctrica em grandes quantidades o que se
realiza por meio de transformação de diversos tipos de energia em energia eléctrica.

 As centrais eléctricas costumam se classificar fundamentalmente de acordo ao tipo de


energia que se transforma nelas, assim sendo, centrais dividem – se em:

 CENTRAIS TÉRMICAS;
 CENTRAIS HIDROELÉTRICAS;
 CENTRAIS SOLARES;
 CENTRAIS EÓLICAS; e
 CENTRAIS NUCLEARES (ou ATÓMICAS)

CENTRAIS TÉRMICAS
Essas centrais os motores primários são as turbinas de vapor, turbina de gás, turbina de
combustão interna.

CENTRAIS HIDROELÉTRICAS
Transformam a energia de fluxo de água em energia eléctrica.

CENTRAIS SOLARES
Produzem a energia eléctrica transformando a energia solar, isto é, transforma a energia de luz do
sol em energia eléctrica.

CENTRAIS EÓLICAS
Funcionam na base da força do vento, que acciona uma turbina e isso por sua vez energia
eléctrica.

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TIPOS DE REDE ELÉCTRICA

Níveis de tensão:
0 75 volts → Tensão reduzida
75 220 / 380 1000 volts → Baixa tensão (B.T)
1000 33000 35.000 volts (35 kv)→Média tensão (M.T)
35.000 850.000 volts → Alta tensão (A.T)

O sistema de abastecimento de energia eléctrica pode ser aéreo ou subterrânea e


abrange as seguintes linhas:

a) Transporte;
b) Alimentação;
c) Distribuição; e
d) Instalação.

LINHA DE TRANSPORTE
Geralmente de alta tensão, leva a corrente a maior ou a menor distência, da central geradora
para a substação ou postes de transformação.
LINHA DE ALIMENTAÇÃO
Conduzem a corrente das sustações ou dos postes ou ainda, das centrais locais para os centros de
alimentação, de onde derivam as diversas ramificações.

LINHA DE DISTRIBUIÇÃO

Entregam a corrente eléctrica aos centros de consumo, por exemplo: habitação, fábrica, etc.

LINHA DE INSTALAÇÃO

Alimentam os receptores eléctricos, em regra são linhas interiores.

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DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS

São alguns dos dispositivos que se encontram no quadro eléctrico geral ∕ quadro de distribuição
(QD), que oferecem protecção aos condutores do circuito, desligando – o automaticamente
quando ocorre sobrecorrentes provocados por curto – circuito ou sobrecarga.
Permitem manobra manual, operando – o como um interruptor, secciona somente o circuito
necessário para eventual manutenção.
Os disjuntores termomagnéticos tem a mesma função que as chaves fusíveis. Entretanto:
O fusível se queima necessitando ser trocado!
O disjuntor desliga-se necessitando religa-lo!

No quadro de distribuição, encontra-se também:


- O Disjuntor Diferencial Residual ou, então,
- O Interruptor Diferencial Residual.

Disjuntor Diferencial Residual

É um dispositivo constituído de um disjuntor termomagnético acoplado a um outro dispositivo: o


diferencial residual.

Sendo assim, ele conjuga as duas funções:

A do disjuntor termomagnético – protege os condutores do circuito contra sobrecargas e


curto – circuito.
e a do dispositivo diferencial residual – protege as pessoas contra choques eléctricos
provocados por contactos directos e indirectos.

- pode se dizer então que:


O disjuntor diferencial residual é um dispositivo que protege:
- os condutores do circuito contra sobrecarga e curto – circuito e;
As pessoas contra choques eléctricos.

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Interruptor Diferencial Residual
É um dispositivo composto de um interruptor acoplado a um outro dispositivo: o diferencial
residual.
Sendo assim, ele conjuga duas funções: a do interruptor – que liga e desliga manualmente, o
circuito.
A do dispositivo diferencial residual (interno) – que protege as pessoas contra choques eléctricos
provocados por contacto directo e indirecto.
Pode se dizer então que:
Interruptor diferencial residual é um dispositivo que:
Liga e desliga, manualmente, o circuito e protege as pessoas contra choques
eléctricos.

Os dispositivos vistos anteriormente têm em comum o dispositivo diferencial residual (DR).


Sua função é: proteger as pessoas contra choques eléctricos provocados por contacto directo e
indirecto.

NOTA: OS DISPOSITIVOS DR DE ALTA SENSIBILIDADE DISPONÍVEIS NO MERCADO


SÃO DE 30 mA E GERALMENTE SÃO: BIPOLARES, TRIPOLARES E TETRAPOLARES.

Contacto directo

É o contacto acidental, seja por falha de isolamento, por


ruptura ou remoção indevida de partes isolantes: ou, então,
por atitude imprudente de uma pessoa com uma parte eléctrica
normalmente energizada (parte viva).

Contacto indirecto

É o contacto entre uma pessoa e uma parte metálica de uma


instalação ou componente, normalmente sem tensão, mas que
pode ficar energizada por falha de isolamento ou por uma
falha interna.
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DIMENSIONAMENTO DE DISJUNTOR GERAL∕ PARCIAL
É um processo técnico que possibilita a escolha e a selecção de disjuntor geral e parcial de calíbre
apropriado para a protecção de instalação eléctrica, por foma a evitar o superaquecimento e curto
- circuito.
Sendo que, para este processo, são necessários quatro (4) passos, que são:

1° - LEVANTAMENTO DE CARGAS
Neste passo, faz-se a previsão de cargas que serão instaladas na residência, isto é, equipamentos
ou máquinas eléctricas que estarão sendo utilizadas, que são diversas, tal como:
fogão eléctrico, torneira eléctrica, chaleira, ar condicionado, aparelhos de som, TV, máquina de
lavar roupa, máquina de secar roupa, lâmpadas, congelador, computador etc.

2° - CONVERSÃO DAS UNIDADES DAS CARGAS


Uma vez que, nem todas as cargas apresentam uma potência activa na sua chapa – característica,
para este passo, somos obrigados a converter as potências que não sejam activas (VA) de modo
que sejam activas (W), em um caso como este, aplicamos o chamado de factor de potência. Já,
algumas cargas como, computadores e ACs, apresentam dados como: corrente (I) e tensão (V),
neste caso, teremos que recorrer à fórmula de cálculo de potência.
Neste segundo passo, são necessários os seguintes recursos:

Factor de potência: 𝑓𝑝 = 1,0 → este factor de potência é aplicado nas cargas puramente
Ohmicas, isto é, cargas que no seu funcionamento, transformam a energia eléctrica em energia
térmica (calor)

𝑓𝑝 = 0,8 → este factor de potência é aplicado nas lâmpadas fluorescentes, sendo que,
este modelo lâmpadas, embora apresentem uma potência activa (W), somos obrigados a usar o fp
porque ela leva placa que modifica a natureza da corrente, isto é, a intensidade da corrente que
entra não é a intensidade da corrente que a acende .

fórmula para cálculo de potência:

𝑝 = 𝑣 .𝑖

NB: Todas as cargas devem apresentar a mesma unidade após a conversão e, a unidade
deve ser de Pa → potência activa (W)

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3° - ADIÇÃO DE CARGAS
Nesta fase, faz-se a adição de todas as cargas levantadas em watts, de modo a obter a potência
total instalada ou, então, que será instalada na residência, o valor que se obtiver deve ser
apresentado em watt.

4° CÁLCULO DE CORRENTE
Última fase, em que se saberá o calibre do disjuntor que será instalado, para tal, teremos como

recurso o seguinte: ↓
Fórmula para cálculo de corrente

𝑷
𝑰= 𝑽∗𝝋

ONDE:

→ 𝑰 − 𝒄𝒐𝒓𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆 → 𝑷 − 𝒑𝒐𝒕ê𝒏𝒄𝒊𝒂 →𝑽 − 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐 e →


𝝋 − 𝒇𝒑

CIRCUITO ELÉCTRICO
É o conjunto de equipamentos e condutores eléctricos conectados de forma a criar um caminho
que tenha como finalidade dar acesso, criando um ponto de utilização para os utentes da
instalação eléctrica.
Em uma instalação eléctrica residencial, encontramos dois tipos de circuitos:
- o de distribuição e
- os circuitos terminais.

Circuito de distribuição
Liga o quadro do contador ao quadro de distribuição.
Circuitos terminais

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Partem do quadro de distribuição e alimentam directamente lâmpadas, pontos de tomadas de uso
geral e pontos de tomadas de uso específico.
Durabilidade dos condutores
Os cabos são projectados para durar, em condições normais, mais de 25 anos. Durante a
utilização normal, podem ocorrer situações que levam o sistema a uma sobrecarga,
superaquecendo os cabos e reduzindo a sua vida útil.
Estudos indicam que a cada 5°C de temperatura no condutor em operação, acima do limite
máximo admitido para o cabo, o mesmo tem sua vida útil reduzida pela metade.

SUPERDIMENSIONAMENTO
 Factor de demanda
Para o cálculo da corrente do circuito de distribuição, primeiramente é necessário
calcular a potência deste circuito.

Cálculo da Potência do Circuito de Distribuição


1. Somam – se os valores das potências activas de iluminação e pontos de tomadas de uso
geral (PTUG’s).
Ex:

Potência activa de iluminação: 1080W


Potência activa de TUG’s: 5520W
6600W

Factores de demanda para iluminação e pontos de


tomadas de uso geral (PTUG’s)
Potência (W) Factor de demanda
0 a 1000 0, 86
1001 a 2000 0, 75
2001 a 3000 0, 66
3001 a 4000 0, 59
4001 a 5000 0, 52
5001 a 6000 0, 45
6001 a 7000 0, 40
7001 a 8000 0, 35
8001 a 9000 0, 31
9001 a 10000 0, 27
Acima de 10000 0, 24

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2. Multiplicasse o valor calculado (6600W) pelo factor de demanda correspondente a esta
potência.

Potência active de
iluminação e
PTUG’s = 6000W 6600 × 0, 40 = 2640W

Factor de
demanda: 0, 40

Factor de demanda as PTUE’s é obtido em função de número de circuitos de PTUE’s


previstos no projecto.

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Lei de Ohm:

A lei de Ohm é uma equação matemática, descoberta por George Simon


Ohm, que estabelece uma relação linear entre as três grandezas
fundamentais da eletricidade: Tensão(V), Corrente (I) e Resistência
(R).
A lei de Ohm determina que uma tensão (V) em um resistor (R)) é
diretamente proporcional à corrente I que atravessa esse resistor.

Dessa forma, a equação matemática da lei de Ohm é:

V = IR

Triângulo da Lei de Ohm

V – tensão elétrica
R – resistência elétrica
I – corrente elétrica

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INSTRUMENTOS DE MEDIDA

Medir e estabelecer uma relação numérica entre uma grandeza


e outra, de mesma espécie, tomada como unidade. Medidas
elétricas só podem ser realizadas com a utilização de
instrumentos de medidas cujo valo não pode ser determinado
através dos sentidos humanos.

O multiteste é um aparelho de medição que permite vários testes porque incorpora vários
instrumentos.
Quanto aos tipos os multímetros são dois: Analógico e Digital

Fazem parte do multiteste um voltímetro, um amperímetro, um ohmímetro, entre outros.


Multiteste. Quando manuseamos um multiteste, algumas precauções devem ser tomadas. São elas:
 Evitar choques mecânicos (quedas)
 Identificar o tipo de medida (resistência, tensão ou corrente)
 Não medir resistência com o circuito alimentado
 Não medir tensão com o seletor em R ou I
 Para medição de corrente, conectar o instrumento em série
 Para medição de tensão, conectar o instrumento em paralelo
 Selecionar a escala apropriada à medida
 Nunca mudar de escala com as pontas de prova no circuito
 Quando terminar as medições, selecione OFF

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Medindo tensão elétrica

Mede-se tensão com o voltímetro conectado em paralelo com o elemento cuja tensão você deseja
conhecer. Suponha que desejemos medir o valor da tensão nos terminais de um resistor qualquer.
Os seguintes passos devem ser seguidos:
 O circuito deve estar energizado.
 Girar a chave do instrumento para V
 Escolher uma escala adequada segundo a grandeza a ser medida.
 Se não tiver ideia da grandeza a ser medida, escolha a maior escala do instrumento.

Medindo corrente elétrica


Mede-se corrente elétrica com o amperímetro ligado em série com o elemento cuja corrente você
deseja conhecer.
Para medir o valor da corrente que circula por um resistor qualquer. Os seguintes passos devem
ser seguidos:
 Girar a chave do instrumento para A
 Escolher uma escala adequada segundo a grandeza a ser medida.
 Se você não tiver ideia da grandeza a ser medida, escolher a maior escala do instrumento.
 Ligar o instrumento (power).
 Conectar o instrumento em série (interrompa o circuito) com o elemento cuja corrente você
deseja conhecer.
 Energizar o circuito.

Medindo resistência elétrica


Mede-se resistência com o auxílio do Ohmímetro. O circuito deve estar sem alimentação, ou seja,
desenergizado. Para medir o valor da resistência de um resistor qualquer. Os seguintes passos
devem ser seguidos:
 Desligar a alimentação do circuito.
 Girar a chave do instrumento para Ω
 Escolher uma escala adequada segundo a grandeza a ser medida.
 Se você não tiver ideia da grandeza a ser medida, escolha a maior escala do instrumento.
 Ligar o instrumento (power).
 Colocar as ponteiras em contato com os terminais de interesse.

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SIMBOLOGIA ELÉCTRICA

Nota: Ainda não existe um acordo comum a respeito da simbologia, o projectista pode adotar
uma simbologia própria identificando – a no projecto, através de legenda.

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ESQUEMAS ELÉCTRICOS

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CONTACTOR: Ilustração interior, percebendo a constituição e funcionamento.

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Contactor – é um dispositivo electromecânico que serve para accionar cargas de potência
elevada ou cargas remotas.

Composição do contactor

Como pode observar na figura acima, o Contactor é composto por dois núcleos, sendo que, um
núcleo encontra-se na posição superior (núcleo móvel) e outro na posição inferior (núcleo fixo).
Dentro destes dois núcleos fica uma mola e uma bobina.
A mola tem a função de manter o núcleo móvel afastado do núcleo fixo, no estado de repouso do
contactor ( não energizado).

Contactos: NF e NA são abreviamentos dados aos contactos em sistemas de programação e


automação eléctricas.

ONDE:
NF → Normalmente Fechado
NA → Normalmente Aberto

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NOÇÕES BÁSICAS DE HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
O EPI é definido como todo Equipamento de Protecção Individual que deve ser usado pelo
trabalhador, a fim de protege-lo contra acidentes de trabalho.
Além disso, é obrigação das empresas fornecer os equipamentos de protecção aos trabalhadores
durante o expediente de trabalho.
Em outras palavras, o EPI deve ser utilizado como uma rede de protecção que promove saúde e
segurança no desempenho das actividades.
Entre alguns exemplos de EPI estão:
 Óculos de protecção
 Capacete de segurança
 Aparelho de protecção auditiva
 Máscara de protecção respiratória
 Luvas de segurança
 Colete refletivo
 Calçados de protecção

Modo de uso

O EPI é utilizado directamente no trabalhador, pois deve garantir a segurança e integridade


do mesmo (a).
Obrigatoriedade no fornecimento
Os EPIs são responsabilidade exclusiva do empregador, que não pode deixar de fornece-lo.
Impacto positivo na segurança
O EPI previne acidentes individuais e evita alguns acidentes relacionados ao trabalho de
forma branda

O EPC, Equipamento de Protecção Coletiva, trata-se de todo equipamento, acessório ou


sistema de protecção para ser usado em grupo.
Nesse sentido, ele consegue evitar acidentes coletivos, pois é destinado à protecção de varias
pessoas no mesmo ambiente de trabalho.
Alguns exemplos de equipamentos de protecção coletiva são:
 Protecção de máquinas
 Sinalização de segurança
 Barreiras físicas
 Sistemas de combate a incêndios

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