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BIOGRAFIA DE ERNEST HEMINGWAY

Ernest Hemingway (1899-1961) foi


um dos mais famosos escritores
norte-americanos. É autor da obra
prima “Por Quem os Sinos
Dobram”.
Ernest Hemingway nasceu em Oak
Park, Illinois, nos Estados Unidos, no
dia 21 de julho de 1899. Com 17 anos
já escrevia para um jornal em Kansas
City. Fascinado pelo perigo, se alistou
como voluntário da cruz vermelha, no
exército italiano. Durante a Primeira
Guerra Mundial, foi correspondente
de guerra em Madri, durante a Guerra Civil Espanhola e morou em Cuba durante a
Segunda Guerra Mundial.
Famoso por seu estilo aventureiro, sua obra tem como cenário as touradas na
Espanha, as caçadas submarinas em Cuba e os safáris na África. Levou para a
literatura o estilo sintético do jornalismo, principalmente em obras que refletem sua
experiência pessoal.
Em “O Sol se Levanta” relata o cotidiano de um grupo de expatriados boêmios,
ingleses e norte-americanos vivendo em Paris e Pamplona, depois da Primeira
Guerra Mundial.
Em 1929, publica “Adeus às Armas”, onde descreve a desilusão de um oficial,
motorista de ambulância, durante a guerra e seu papel como desertor. No livro “Por
Quem os Sinos Dobram” retrata suas experiências como repórter durante a
Guerra Civil Espanhola. Em “O Velho e o Mar” (1952) conta a história da viagem
de um velho pescador e sua luta solitária com o mar e com um enorme peixe. Tal
obra foi presenteada pelo prémio Pulitzer em 1953 e Nobel da Literatura em 1954.
Ernest Hermingway teve uma vida amorosa conturbada, casou quatros vezes e teve
vários romances. Muito doente, suicida-se com um tiro, no dia 02 de julho de 1961.

N'doi Augusto Pereira


ÍNDICE

Introdução--------------------------------------------------------------------------------------3
Reconto-----------------------------------------------------------------------------------------4
Enquadramento histórico-------------------------------------------------------------------5
Categorias da narrativa-------------------------------------------------------------------5 6
Visão crítica----------------------------------------------------------------------------------6 7
Figuras estilísticos-------------------------------------------------------------------------7 8
Conclusão--------------------------------------------------------------------------------------9
Agradecimentos-----------------------------------------------------------------------------10
Referências bibliográficas-----------------------------------------------------------------11

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho da recensão crítica da Obra “O Velho e o Mar” no sentido da


execução do programa da cadeira Introdução aos Estudos Literários, lecionada
pelo Docente Paulo Vasco Correia, com a finalidade incentivar aos estudantes a
criarem o hábito de leitura e de apreciação das obras literárias.
A obra é da autoria do escritor norte-americano Ernest Hemingwai, publicada no
ano 1952. Num intervalo de tempo sem escrever foi denominado de um escritor
acabado, por isso, decidiu fazer, como seu último suspiro, esta magnífica obra para
calar os seus críticos.
Tal obra foi presenteada pelo prémio Pulitzer em 1953 e Nobel da Literatura em
1954. Na história, o Santiago persegue o grande peixe há dias, sofrendo exaustão,
ferimentos e, finalmente, uma batalha perdida contra os tubarões que devoram seu
prêmio. No entanto, ele suportou todas essas dificuldades à medida que surgiram
com dignidade e respostas práticas.
De acordo com a recomendação do Docente, o trabalho será estruturado de
seguinte forma: introdução, reconto da mesma, enquadramento da obra num
período literário, elementos da categoria narrativa, figuras de linguagem, apreciação
da Obra, agradecimento e bibliografia.

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RECONTO

O VELHO E O MAR
Santiago era um velho, pescador, magro e seco, de rosto cheio de profundas
rugas, mãos cheias de cicatrizes de tanto pescar. Tudo era velho com exceção dos
olhos que eram a cor mar e alegres. Era um velho solitário, por muitos o azarado da
pior espécie por passar 84 dias sem pescar nada, desprezado e zombado por
quase todo o redor com a exceção do garoto Manolin, que servia como uma mão
amiga e ajudante que depois foi retirado do velho pelos pais por considerarem-no
azarado acabado, sentia muita compaixão ao velho. Ajudava-o a preparar desde o
pequeno almoço até em arrumar os materiais necessários para a pesca. Ele
rejeitava a ajuda mesmo que necessitasse.
Um dia decidiu testar a sua sorte, indo pescar, usou a sua antiga inteligência e foi
mais distante que costumava afastando-se dos outros pescadores. Por tanta
insistência do Manolin o velho não o levou como ajudante. Em direção ao alto mar,
deixou-se levar pelas andorinhas e peixes voadores sendo eles os guias para um
caminho em direção aos pescados de tamanhos maiores. Divertia-se e muito com
estes.
Chegado ao alto abrandou o seu pequeno barco, colocou as iscas que o garoto lhe
deu em ajuda no anzol e lançou a linha na água deixando-a atingir o mais fundo do
mar. De repente sentiu puxão que quase lhe jogaria fora do barco. Apercebendo ser
um pescado grande sentiu-se o medo de este o levar para o mais longe talvez para
o oceano. Foram dias de luta. Depois de tantas puxadas e de tantos
arrependimentos por não ter deixado ir com o garoto que o poderia ajudar naqueles
instantes o Santiago conseguiu derrotar o peixe mais longo que o seu próprio barco.
Contente com o resultado, amarrou o Marlim ao lado do barco, seguiu o caminho
de volta para a terra. No caminho foi surpreendido por um tubarão. Travou uma
difícil batalha, mas este conseguiu morder o peixe. Seguindo a viagem apareceram-
lhe outros tubarões atraídos pelo sangue do peixe e começaram a comê-lo. O
Santiago batia-lhes com o seu remo e estes acabaram por fugir deixando o peixe
em esqueleto.
O santiago todo exausto por todas as dificuldades que teve, atracou no porto, sem
mais forças, pôs-se a descansar, foi ajudado por pescadores que estavam por
perto.
Foi de cabisbaixo agraciado por pescadores e pelos pais do Manolin que durante
muito tempo tiraram-lhe o mérito e até denominaram-no de salao (azarado da pior
espécie).

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ENQUADRAMENTO HISTÓRICO
O romance narrado pelo Hemingwai, enquadra-se na época moderna “O
Romantismo” conforme as características apresentadas na história. Esteve
presente o individualismo, visto que a personagem principal recusava tanto a
ajuda do garoto até em ir pescar com ele, usando como desculpas a história dos
seus terem proibido mesmo que este queira ir junto. Depois, já no mar o Santiago
percebe que necessita do auxílio do Manolin. Foi tanto exaltado a natureza “O Mar”
(por esses motivos foi destacado em Maiúscula), o ambiente e a viagem paradisíaca
para a África onde viu os leões, montanhas castanhas, praias douradas, arreias
brancas (tudo era aroma da África) nos sonhos frequentes que sempre teve…
O bayrolismo esteve presente nas partes em que o Santiago se mostra pessimista,
por vezes em mesquinhos até pensando em desistir da luta, dizendo “Talvez eu não
devesse ter escolhido a vida de pescador” (pág. 41) “pessimismo” e também na
vida do autor Ernest Hemingwai que se suicidou em 1961 depois de escrever este
lindo romance, geralmente, o fim da maioria dos autores do Romantismo. São estes
entre outras características do Romantismo presentes na obra.

AS CATEGORIAS DA NARRATIVA
Ação: sendo elemento primordial são partes encadeadas em sucessões na
narrativa-
Ação central: o percurso do Santiago no mar, a sua luta com o peixe e a vitória
conseguida.
Ação secundária: A sua relação com Manolin. A benevolência do garoto para com
ele e zombos dos pescadores ao velho pescador.
A ação é organizada por encaixe (por inserir a história da beisebol da Liga
Americana e do seu percurso para a África quando tinha a idade do garoto) e
fechada por conhecer o final da história e final das personagens nela inserida.
Espaço geográfico: no mar, Gulf Stream (corrente de águas quentes, que se
origina no Golfo do México e atravessava o oceano Atlântico em direção a Europa).
A narrativa data-se num tempo histórico, relativamente nos meados dos anos de
1950. Na história não se especificou o tempo, mas pode-se perceber na história do
auge do DiMaggio citado pelo Santiago na história da beisebol da Lida Americana.
Ritmo temporal: os desencontros da anisocromia desenrolaram-se através da
analepse como pode perceber na página 11, onde o Santiago faz um recuo para
lembrar como era o seu time de beisebol.
O narrador quanto a presença é não participante heterodiegético narrando a
história toda na terceira pessoa. Quanto a ciência ele é um narrador omnisciente
não só por apresentar as caraterísticas externas no pescador logo na primeira e na
segunda página, mas também conhece a história passada (seu time e atleta favorito

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de beisebol) do personagem assim como seu emocional e o seu pensar conforme no
desenrolar da narrativa demonstra um tratamento a natureza (o Mar, peixes-
voadores e até com o seu pescado).
A personagem principal da história foi, individual, o velho pescador de nome
Santiago. Este também ser plana por manter desde o início um comportamento
estático. Na mesma teve ambas caraterísticas físicas e psicológicas da
personagem.
Personagens secundárias: o Manolin e o marlim. A primeira por apresentar-se no
início o papel de auxiliador e encorajador do Santiago e o segundo por representar
a luta e a perseverança do velho.
As personagens figurantes foram os pescadores e os pais do garoto citados para
decorar a história.
As caraterísticas são diretas conforme deixadas pelo narrador na primeira e
segunda página.
O diálogo foi várias vezes usado nas páginas principiantes entre o Santiago e o
Manolin (pág. 14), como também o monólogo em muitas páginas em que o velho já
no mar fala sozinho (pág. 47).

VISÃO CRÍTICA
Esta obra vem dar-nos uma ampla visão sobre como a vida deve e devia ser vivida
com determinação, perseverança e de interajuda. Servindo como exemplo as ações
de muitas personagens presentes nela para com o mundo realista.
Em relação aos pais do Manolin, que serão os primeiros a serem criticados, tiveram
um comportamento reprovável em proibir o garoto de ficar como ajudante da pesca
do Santiago e denominaram-no de salao, isto é, um azarento da pior espécie. Esta
determinação não podia ser o caráter humano, por não sermos nós, geralmente, a
moldar o nosso destino. A má-sorte pode de uma hora para outra cobrir o nosso dia
a dia, mas isso não significa que vai ser para sempre, ou o motivo de longo
desespero. A nossa persistência mudará toda a nossa história ou a contada por
mundo fora.
A cama juvenil dos pescadores que naquela zona fazia esta atividade foi nada
humilde. Abandonou o velho, sem nenhum auxílio sabendo que ele não tinha
ninguém e sozinho em sua pequena cabana, podendo ser os jovens a ajudarem-no
tanto com os materiais da pesca e também em alguma alimentação, ficaram em
zombos e risadas ao velho que para eles é um pescador caduco. Ações muito vistas
na sociedade atual, jovens a não considerarem os idosos, a zombá-los e a fazerem
muitas ações negativas a estes.
O Santiago teve umas ações individualistas. Várias vezes recusando a humildade
do Manolin, quando este oferecia o seu apoio. Sempre que garoto tentava ajudá-lo
dizia que não precisava ou já o fez (comida e mantimentos da pesca). Já no mar, no

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meio das trevas, em apuros, sentiu a necessidade ter deixado vir junto o garoto,
porque nuns instantes rogava que este estivesse ali para poder ajudá-lo na luta com
marlin (pág. 40 e 41). O Santiago sentia pena dos peixes que pescava, indeciso em
alimentá-los ou matá-los e acaba sempre em cumprir a última decisão, “Gostaria de
poder alimentar o peixe, pensou. Ele é como se fosse meu irmão” (pág. 47).
O Manolin é um exemplo para mim e as pessoas pela sua benevolência e
generosidade. Foi o único que preocupava como o velho, por isso, bem cedinho,
preparava o pequeno almoço, o almoço, o jantar, arrumava a cama e buscava iscas
para o velho solitário, abandonado na comunidade e sozinho na sua humilde
cabana.

RECURSOS ESTILÍSTICOS
A linguagem figurada é apenas uma linguagem que não deve ser tomada
literalmente.
Com uma vaga experiência como jornalista, ele usa uma linguagem muito clara e
simples. Embora existam muitos tipos de linguagem figurativa, os mais comuns são
a hipérbole, a personificação e a metáfora.
Um tipo de linguagem figurada é chamado de hipérbole. Hipérboles são apenas
exageros. Um exemplo de hipérbole de O Velho e o Mar é quando Santiago fala
sobre o peixe que pegou. Ele diz: “Eu gostaria que fosse um sonho e que eu nunca
o tivesse fisgado. Sinto muito por isso, peixe. Faz tudo errado”. Quando Santiago
diz que o peixe faz “tudo” errado, é um exemplo de hipérbole. Mesmo que ele
esteja muito triste com o peixe sendo comido pelos tubarões, isso não torna
literalmente tudo errado. O coração do homem ainda está batendo corretamente,
ele ainda pode respirar, o barco ainda está flutuando, etc. No entanto, esta
hipérbole nos ajuda a entender o quão profundamente triste está Santiago. Também
se vê presente nas expressões “Existem muitos pescadores bons e alguns mesmo
ótimos. Mas como você não há nenhum.” (pág. 16), “Gostaria de poder alimentar
o peixe, pensou. Ele é como se fosse meu irmão” (pág. 47).
Outro tipo de linguagem figurada é a personificação. Personificação é quando
algo que não é humano é descrito como tendo características humanas. O melhor
exemplo de personificação de O Velho e o Mar é como Santiago vê o oceano.
Conta-nos o narrador, “o velho sempre a considerou feminina e como algo que dava
ou negava grandes favores, e se ela fazia coisas selvagens ou perversas era
porque não podia ajudá-las”. vivo, não tem gênero nem deliberadamente retém ou
dá coisas ao pescador. Este exemplo de personificação ajuda o leitor a entender
como Santiago vê o oceano e sua relação com ele.
A comparação é um recurso expressivo que consiste em associação de duas ou
mais entidades, através de uma palavra ou expressão comparativa (por exemplo,
como, tal como, à semelhança de, parecer, etc.), um recurso que foi usado na
expressão “Os leões brincavam na areia como gatinhos e ele os amava tal como
amava o garoto” (pág. 18). A mão estava com cãibras por isso disse “Até parece

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uma garra sem vida” (pág. 47), “Gostaria de poder alimentar o peixe, pensou. Ele é
como se fosse meu irmão” (pág. 47).
Consiste no uso do termo comparativo implicitamente a metáfora, ou seja, sem as
partículas comparativas referidas no parágrafo acima. “A cabeça do velho era muito
velha e, com os olhos fechados, não havia vida no seu rosto.” (pág. 13), o autor
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estava comparando a face do Santiago com a de um morto por este estar cheias de
rugas e queimaduras do sol de tanto pescar e no mesmo termo usa o eufemismo
para suavizar o termo morte com não havia vida.
A anáfora é figura de linguagem que consiste em repetição de uma palavra no
início de cada verso (na prosa) de frases ou orações (na prosa).
“ Não. Vou comer em casa. Quer que acenda o fogo?
 Não, não é preciso.” (pág. 10). Sendo que estes termos representam a figura de
figura de linguagem polissíndeto (consiste na repetição das conjunções ou
preposições numa frase) “Havia muito tempo que não sonhava com tempestades
nem com mulheres nem também com grandes acontecimentos ou grandes peixes,
ou lutas, ou desafios de força, nem mesmo com a sua mulher.” (pág. 18).

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CONCLUSÃO
O Velho e o Mar é uma história simples, mas tem uma mensagem mais profunda.
Fala da existência de um homem, onde tenacidade, orgulho, respeito e sonhos
impulsionam sua missão de prosperar na presença da luta. Trata-se do espírito
invencível de Santiago, porque ele é a representação de uma mentalidade voltada
para a vida, e sua expedição oferece muitas lições.
Em primeiro lugar, um homem não foi feito para a derrota. O velho não tem nada
além de um galpão em ruínas e um esquife frágil. Sua pele ilustra suas
dificuldades, pois é marcada por cicatrizes, rugas e manchas do sol. Em vez de
desistir depois de 84 dias sem pegar nenhum peixe, ele navega mais longe no
Golfo. Um homem continua a fazer tudo o que deve fazer com o melhor de sua
capacidade, não importa quais tribulações lhe aconteçam. Embora desafios e
contratempos possam tirar de um homem todos os sinais externos de sucesso,
ainda assim seu espírito pode permanecer invicto. Pois pode querer que um
homem nunca desista e continue tentando.
Em segundo lugar, um homem não deve depender da sorte. Na pequena vila de
pescadores cubana de Santiago, ele é chamado de salao, que é o pior tipo de azar.
Isso o torna um estranho e lhe custa seu parceiro, Manolin, cujos pais o impedem
de pescar com ele. Enquanto Santiago sofre com a fome e a pobreza, outros
pescadores têm sucesso com boas colheitas de peixes todos os dias. A história
mostra que qualquer um pode ter sorte, mas nem todos podem ter perseverança,
habilidade e determinação. Santiago sabe disso e acredita na sua capacidade e
não no acaso.
Santiago acreditava que era melhor ter sorte, mas preferia exigir.
Em terceiro lugar, um homem deve suportar dificuldades e dores sem reclamar. No
mar, Santiago enfrenta o maior desafio que vem na forma de um enorme espadim.
Perto do limite de sua fadiga, sua mão esquerda está profundamente cortada. Ele
lava o corte com a água salgada do mar e deixa secar ao sol. No entanto, a mão se
recusa a curar e ele é obrigado a usar apenas a mão direita, contra o marlin que é
mais longo que seu esquife. Santiago simplesmente aceita seu sofrimento como ele
vem. Ele está confortável, mas sofrendo, mesmo que não reconheça o sofrimento.
Finalmente, um homem busca inspiração nos outros. Para Santiago, Joe
DiMaggio é a pessoa que o motiva. Ele tem traços que Santiago admira e lembra
que para ter sucesso é preciso colocar tudo de si em uma tarefa e suportar as
dificuldades.

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AGRADECIMENTOS

É de todo o coração que agradecendo, dirijo os meus


contentamentos ao docente Paulo Vasco
Salvador Correia, pela deslumbrante
oportunidade de puder experienciar e apreciar
tanto o poder da leitura com também um
aprendizado literário.
Dentre várias leituras já feitas, esta é da que
me tem marcado. Foi com as recomendações
do docente em passos vagarosos seguidas, em
parágrafos decifrados e depois de compreendida,
criticada por mim.
Este romance deu-me muitos prazeres e gostos para uma leitura contínua de mais
obras literárias. Porque nela desfrutei-me de muitos ensimentos da vida e
linguísticos.
Dedico este trabalho em agradecimento aos colegas meus da turma-C pela
experiência ganha junto deles durante todo o projeto da feitura deste trabalho que
para o sucesso do mesmo, dependeu-se de umas mãozinhas deles e
principalmente da do Domingos M'bana.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Artigo sobre o livro no Docero:


https://docero.com.br/doc/xe0888n

Artigo sobre o livro no Skoob:


http://www.skoob.com.br/livro/1434-ovelho-e-o-mar

Artigo sobre o autor no o Pensador:


https://www.pensador.com/autor/ernest_hemingway/biografia/

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